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DESIGN INSTRUCIONAL
CONTEXTUALIZADO
Filatro, Andrea. 2010
Valkíria B. Luiz
Março 2014
MODELO DE
DESENVOLVIMENTO DIC
• DIC – Design Instrucional Contextualizado
Uma nova forma de planejar e implementar situações de ensino-aprendizagem.
O seu modelo considera o contexto de uso, além do modelo convencial: ADDIE (Análise, Design, Desenvolvimento, Implementação e Avaliação)
Design em espiral.
MODELO DE
DESENVOLVIMENTO DIC
Foge dos padrões lineares – ADDIE – essas
operações ocorrem recursivamente ao longo do
processo.
Representado por um Fractal
MODELO DE
DESENVOLVIMENTO DIC
DIC – Estrutura fractal – os processos
“não são peças sequenciais independentes mas
são uma rede dinamicamente mutante de partes
que se conectam uma às outras” YOU (...)
Ambientes tecnológicos dinâmicos de
desenvolvimento
Recursos de autoria,
flexibilidade e acessibilidade
Possibilitam caráter
recursivo e dinâmico
COMPARAÇÃO DOS MODELOS
ADDIE DIC
.
•Protótipo simples do ambiente de aprendizagem
Cenário gráfico-visual
•experimentação, exploração e a participação da comunidade de aprendizagem
Equipe de representantes
•desde fases iniciais do processo ou
•Participação pontualmente em diferentes momentos do desenvolvimento.
Atuação
ANÁLISE E OBJETIVOS NO DIC
MANTÉM:
Identificação de necessidades de aprendizagem
Definição de objetivos instrucionais
Caracterização de alunos
Levantamento de restrições
Não são realizadas a priori ou de modo definitivo, mas estabelecem um foco inicial para posterior aprimoramento.
ANÁLISE E OBJETIVOS NO DIC
INÍCIO do projeto – pior momento para definir objetivos específicos e caracterizar os alunos e conteúdo.
O conteúdo não é aprisionado em objetivos previamente especificados ao contexto de aprendizagem.
Considera os vieses político-ideológicos envolvidos.
ANÁLISE E OBJETIVOS NO DIC OBJETIVOS APRENDIZAGEM
• Variam de acordo
com as perspectivas
e com os estágios
nos quais os alunos
se encontram em
seu continuum de
desenvolvimento
• São condicionados
por esses fatores
OBJETIVOS INSTRUCIONAIS
• Refletem as
necessidades mais
amplas de cunho
social, organizacional
e grupal
• Considera as
soluções mais
próximas ao contexto
em que o DI será
aplicado.
ANÁLISE E OBJETIVOS NO DIC
Os objetivos devem ser priorizados
(relacionados a solução de
problemas e à construção de
significados)
CARACTERIZAÇÃO
DOS ALUNOS
• Avançar além do
“mero conhecer o
público-alvo”
• Aceitar o aluno como
um agente ativo
dentro do processo
de tomada de
decisões.
LEVANTAMENTO DE
RESTRIÇÕES E
POTENCIALIDADES
• Análise contextual
• Localizar com
precisão, entre os
fatores contextuais
de orientação,
instrução e
transferência, os
inibidores, ausentes e
facilitadores
DESENVOLVIMENTO EM DIC
DESENVOLVIMENTO EM DIC
Mapeamento e sequenciamento dos conteúdos a
serem trabalhados
Escolha dos métodos e das técnicas para alcançar os
objetivos traçados
Seleção dos materiais que devem ser produzidos para adoção pelos alunos
e professores.
Seleção das mídias mais apropriadas
DESENVOLVIMENTO EM DIC • Nesta fase: design e desenvolvimento de
materiais (tutoriais, demonstrações, exercícios e práticas) – instrução direta.
• Outras instruções: exploração direcionada de conteúdos, combinações apropriadas de desafio e orientação, diálogo e personalização, autonomia e estrutura.
• Foco: projeção de ambientes favoráveis à aprendizagem (flexibilidade e multiplicidade inerente ao contexto educacional).
AMBIENTES DE
APRENDIZAGEM
ABERTA –OLE
Apoiam-se em estratégias metacognitivistas ► possibilitam aos alunos (continuamente) ► interpretar, avaliar e reposicionar seu desempenho ► percepção de seu próprio estágio de compreensão.
Permitem que os alunos pense sobre uma base maior de conhecimentos para resolver um problema, formulando hipóteses e experimentando produzir soluções.
DESENVOLVIMENTO EM DIC
• (p.125) 1. Fase inicial: fornecimento de materiais e
atividades mais estruturadas ► informação mais
planejada e sequenciada.
• 2. Nos níveis mais elevados de conhecimento:
os materiais são menos estruturados
hierarquicamente, as atividades de pesquisa e
solução de problemas ► os alunos podem explorar
conteúdos com mais autonomia e liberdade.
IMPLEMENTAÇÃO EM DIC • Design – flexibilização
• O designer instrucional “acomoda-se” ao contexto e JAMAIS o controla.
• O contexto é dinâmico, vivo - combinação de características e interações pessoais.
• Professores, DI e alunos não têm papéis claramente definidos
• Professores e alunos não são “executores”
• DI não é encarado como especialista.
IMPLEMENTAÇÃO EM DIC
Tare
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o D
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um
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pre
ndiz
agem
situada
1ª consiste em selecionar uma ou mais situações que suportem a aquisição d
conhecimento desejado.
2ª é providenciar a andaimaria (percurso?) para que os novatos operem dentro de um contexto complexo realista e permitir que
os experts atuem na mesma direção.
Professor papel mentor ou coach
Capacitar os professores a monitorar o progresso e a interação percepção-ação de cada aluno, avaliar os produtos e acessar
fontes distribuídas de conhecimento, interagir de forma consciente e colaborativa
e desenvolver suas próprias habilidades de utilizar situações específicas e gerais
4ª Definir o papel e a natureza da avaliação
AVALIAÇÃO EM DIC • A proposta difere do DI
• Não existe um contexto perfeito de aplicação
• Não existe uma única formula instrucional verdadeira
• Não é um suplemento ou estágio separado
• Integra-se dinamicamente ao contexto de ensino-aprendizagem de forma progressiva e contínua.
• É parte e não produto do design instrucional.
AVALIAÇÃO EM DIC
• O resultados de aprendizagem,
“traduzidos” em notas e conceitos
atribuídos no final de determinado
período tornam-se parte do processo
• Espelho vivo que subsidia
reorientações e adaptações ao plano
original.
Os alunos diferentes aprendem coisas diferentes de maneiras diferentes.
Métodos alternativos de avaliação e perspectivas de longo prazo (projetos, portfólios, análise de desempenho, estatísticas, auto avaliação)
Avaliações informais
Abordagem etnográfica – potencial de prover um contexto real no qual se pode criar uma compreensão mútua entre usuários e designers
A Abordagem etnográfica requer reorientação e os designers precisam desenvolver habilidades de entrevista, observação, análise e interpretação e as equipes de desenvolvimento precisam estar dispostas a mudar sua ênfase.
AVALIAÇÃO EM DIC
• Os alunos diferentes aprendem coisas diferentes de maneiras diferentes.
• Métodos alternativos de avaliação e perspectivas de longo prazo (projetos, portfólios, análise de desempenho, estatísticas, auto avaliação)
• Avaliações informais
• Abordagem etnográfica – potencial de prover um contexto real no qual se pode criar uma compreensão mútua entre usuários e designers
• A Abordagem etnográfica requer reorientação e os designers precisam desenvolver habilidades de entrevista, observação, análise e interpretação e as equipes de desenvolvimento precisam estar dispostas a mudar sua ênfase.
REFERÊNCIAS
• FILATRO, A. Design instrucional contextualizado: educação
e tecnologia. 3ªEd. São Pauo: Senac.2010
• YOU,Y. “What can we learn from chaos theory? Na
alternative Approach to instructional design”em Educational
Techonology Research And Development, 41(3),
Washington, p.24 In: FILATRO, A. Design instrucional
contextualizado: educação e tecnologia. 3ªEd. São Pauo:
Senac.2010