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Dicas para Prevenir e Tratara Rinite Alérgica
A minibula deste produto, consta no final desta edição.
Referências bibliográficas: 1) Miniti, A., et al.: “Prednisolona e Claritromicina no tratamento da Rinussinusite Aguda – Estudo Multicêntrico Brasileiro” . Arq. Otorrinolaringol., vol7 (2); 129 – 141; 2003. 2) “Djukanovic, R., et al.: “The Effect of Treatment with Oral Corticosteroids on AsthmaSymptoms and Airway Inflammation”; Amer.Journal Crif Care Méd.;vol 155; 862-832; 1997. 3) Bula do produto: prednisolona - MS - 1.0573.0330.
Dicas para Prevenir e Tratara Rinite Alérgica
As principais formas para a rinite se apresentar são:
a. Rinite irritativa: freqüente em locais poluídos e com muitas poeiras irritan-tes. Esses irritantes podem estar tanto na atmosfera como podem ser produzidos nos locais de trabalho;
b. Rinite vasomotora: provocada por uma dilatação acentuada dos vasos sanguí-neos da mucosa do nariz. Piora com o ar seco;
c. Rinite alérgica: é a forma mais comum, determinada por fatores alérgicos pró-prios da pessoa, piora com a poluição, mas também com a poeira doméstica, mofo, pêlos de animais, odores. Geralmente existe histórico de alergia na família.
A rinite é uma inflamação que atinge as mucosas do nariz. Freqüentemente pode se estender aos seios da face, provocando sinusite (inflamação dos seios faciais).
Anatomia das vias aéreas superiores
Rinite Alérgica
Rinite
Nervoolfatório
Bulboolfatório
Seio esfenóide
Adenóides
Seio frontal
Cornetos
Cavidade nasal
Nasofaringe
Tonsila
Orofaringe
Hipofaringe
Laringe Traquéia
Esôfago
Secreção nasal aumentada
Dicas para Prevenir e Tratara Rinite Alérgica
PrevençãoDeve-se evitar os fatores e agentes
que são responsáveis pelo apareci-mento da rinite:
• Evitar o contato com as substâncias irri-tativas ou que provocam a alergia;
• Evitar fumar ou ficar perto da fumaça de cigarro (de papel, palha ou cachimbo);
• Praticar atividades físicas regularmente, sempre sob orientação e supervisão mé-dica e/ou de um profissional habilitado;
• Evitar contato com gases e vapores irri-tantes;
• Evitar a presença de cães e gatos dentro de casa;
• Manter as dependências da casa sempre arejadas, limpas e com exposição ao sol;
Existe cura?Dependendo do tipo de rinite, existe cura, sim. Mesmo naqueles casos em que a cura
não é definitiva, existem tratamentos eficazes para que as crises não aconteçam ou, então, sejam mais leves.
SintomasOs sintomas comuns às diversas formas de rinite são:a. Espirros: sempre presentes na fase aguda;b. Coceira (prurido): acompanha os espirros. Pode atingir os olhos, provocando ver-
melhidão e inchaço;c. Coriza (secreção nasal de aspecto aquoso): geralmente intensa. Quando acon-
tece alguma infecção simultânea, poderá ficar colorida;d. Obstrução (congestão) nasal: pode ser uni ou bilateral, fazendo com que a pessoa
respire pela boca.
• Utilizar capas especiais para travesseiros e colchões – no caso dos alérgicos;
• Manter uma alimentação saudável.
Alimentação saudável
Só quem tem conhecimento para dizer qual é o tipo de rinite e qual é o tratamento mais adequado é o médico;
portanto, NÃO PRATIQUE A AUTOMEDICAÇÃO, pois poderá agravar ou prolongar a situação.
INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: AIRCLIN®. acetonida de triancinolona. SOLUÇÃO NASAL. MS - 1.0573.0314. INDICAÇÕES: Tratamento das rinites alérgicas sazonal e perene em adultos e crianças maiores de 4 anos. CONTRA-INDICAÇÕES: pacien-tes com hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: A SUbSTiTUiÇÃO dO cOrTicOSTeróide
SiSTêMicO pOr cOrTicOSTeróide TópicO pOde Ser AcOMpANhAdA pOr SiNAiS de iNSUficiêNciA AdreNAL; NOS pAcieNTeS cOM ASMA, OU NO TrATAMeNTO A LONGO prAZO cOM cOrTicOSTeróideS SiSTêMicOS, A reTirAdA rápidA dOS cOrTicOSTeróideS SiSTêMicOS pOde cAUSAr exAcerbAÇÃO GrAve dOS SiNTOMAS; vAriceLA e SArAMpO pOdeM Se MANifeSTAr de fOrMA MAiS GrAve OU fATAL eM criANÇAS OU AdULTOS TrATAdOS cOM dOSeS iMUNOSSUpreSSOrAS de cOrTicóideS; USAr cOM cAUTeLA NOS pAcieNTeS QUe Já eSTeJAM recebeNdO TrATAMeNTO cOM predNiSONA SiSTêMicA; Se OcOrrer iNfecÇÃO NASAL OU fArÍNGeA pOr cANdidA ALbicANS: iNTerrOMper O TrATAMeNTO e reALiZAr TrATAMeNTO LOcAL eSpecÍficO; USAr cOM cAUTeLA NOS pAcieNTeS cOM TUbercULOSe, iNfecÇÕeS NÃO TrATAdAS cAUSAdAS pOr fUNGOS, bAcTÉriAS, vÍrUS SiSTêMicO OU herpeS SiMpLeS OcULAr; TeM SidO deMONSTrAdA AbSOrÇÃO SiSTêMicA ApóS AdMiNiSTrAÇÃO iNTrANASAL e dOSeS de 800 A 1600 McG/diA deMONSTrAM SUpreSSÃO dO eixO hpA; SOMeNTe deve Ser UTiLiZAdO pOr GeSTANTeS OU MULhereS QUe eSTeJAM AMAMeNTANdO QUANdO eSTriTAMeNTe recOMeNdAdO peLO MÉdicO. A SeGUrANÇA e A eficáciA NÃO fOrAM eSTAbeLecidAS pArA criANÇAS MeNOreS QUe 4 ANOS de idAde. MEDICAMENTOS IMUNOSSUPRESSORES PODEM ATIVAR FOCOS PRIMáRIOS DE TUbERCULOSE. OS MéDICOS qUE ACOMPANhAM PACIENTES SOb IMUNOSSUPRESSÃO DEVEM ESTAR ALERTAS qUANTO à POSSIbILIDADE DE SURgIMENTO DE DOENÇA ATIVA, TOMANDO ASSIM, TODOS OS CUIDADOS PARA O DIAgNóSTICO PRECOCE E TRATAMENTO. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: interações medicamentosas significantes da droga são improváveis com doses usuais de corticosteróides inalados. embora não haja interação definida com cor-ticosteróides inalados, se estes medicamentos foram usados em altas doses por um período longo de tempo e ocorrer absorção sistêmica, algumas das interações vistas com corticosteróide sistêmico têm potencial de ocorrer. REAÇÕES ADVERSAS: MUITO FREqÜENTE (≥10%): cefaléia e faringite; FREqÜENTE (≥1% e <10%): aumento da tosse, dispepsia, náusea, vômito, dor nas costas, asma, gosto amargo, conjuntivite, mialgia, epistaxe, irritação nasal, ressecamento das mucosas, congestão e espirros. POSOLOgIA: Adultos e crianças com idade igual ou superior a 12 anos: A dose inicial de AIRCLIN® recomendada é de 200 mcg (aplicação de 2 sprays em cada narina), uma vez ao dia. Se necessário, a dose recomendada poderá ser de 400 mcg/dia e poderá ser fracionada da seguinte maneira: - 1 vez ao dia: aplicação de 4 sprays em cada narina; - 2 vezes ao dia: aplicação de 2 sprays em cada narina; - 4 vezes ao dia: aplicação de 1 spray em cada narina. Crianças de 4 a 12 anos: a dose inicial recomendada é de 100 mcg (aplicação de 1 spray em cada narina), uma vez ao dia. pacientes que não obtiveram controle máximo dos sintomas com esta dose, podem obtê-lo com a dose de 200 mcg (aplicação de 2 sprays em cada narina), uma vez ao dia. Uma vez que os sintomas estejam controlados, o tratamento de manutenção pode ser realizado com a dose de 100 mcg (aplicação de 1 spray em cada narina), uma vez ao dia. SUPERDOSAgEM: como qualquer outro corticosteróide administrado por via nasal, a superdosagem aguda é pouco provável. veNdA SOb preScriÇÃO MÉdicA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER CONSULTADO. cpd 2548802
INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: PRELONE®. prednisolona. comprimidos - 5 mg e 20 mg. MS - 1.0573.0330. INDICAÇÕES: 1 -Distúrbios Endócrinos: insuficiência adrenocortical primária ou secundária. Análogos sintéticos podem ser utilizados em conjunto com mineralocorticóides, quando necessário; hiperplasia adrenal congênita; tireoidite não-supurativa; hipercalcemia associada ao câncer. 2 - Distúrbios Reumáticos: como terapia adjuvante para administração a curto prazo em: artrite psoriática, artrite reumatóide, incluindo artrite reumatóide
juvenil; espondilite anquilosante; bursite aguda e subaguda; tenossinovite aguda inespecífica; artrite gotosa aguda; osteoartrite pós-traumática; sinovites osteoartríticas; epicondilites. 3 - Colagenoses: durante exacerbação ou como terapia de manutenção em casos particulares de lúpus eritematoso sistêmico, cardite reumática aguda. 4 - Doenças Dermatológicas: pênfigo; dermatite herpetiforme bolhosa; eritema multiforme grave; dermatite esfoliativa; micoses fungóides; psoríase grave; dermatite seborréica grave. 5 - Estados Alérgicos: controle de condições alérgicas graves ou incapacitantes refratárias aos meios adequados de tratamentos convencionais; rinite alérgica perene ou sazonal; asma brônquica; dermatite de contato; dermatite atópica; doenças do soro; reações de hipersensibilidade a drogas. 6 - Doenças Oftálmicas: processos inflamatórios e alérgicos agudos e crônicos graves: envolvendo o olho e seus anexos como úlceras marginais alérgicas da córnea; herpes zoster oftálmico; inflamação do segmento anterior; coroidite e uveíte posterior difusa; oftalmia simpática; conjuntivite alérgica; ceratite; coriorretinite; neurite óptica; irites e iridociclites. 7 - Doenças Respiratórias: sarcoidose sintomática; Síndrome de Löefler não-tratável por outros meios; beriliose; tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada quando usado concomitantemente à quimioterapia antituberculose apropriada; pneumonite por aspiração. 8 - Distúrbios hematológicos: púrpura trombocitopênica idiopática em adultos; trombocitopenia secundária em adultos; anemia hemolítica adquirida (autoimune); eritroblastopenia (anemia eritrocítica); anemia hipoplásica congênita (eritróide). 9 - Doenças Neoplásicas: para o tratamento paliativo de leucemia e linfomas em adultos; leucemia aguda infantil. 10 - Estados Edematosos: para indução de diurese ou remissão da proteinúria na síndrome nefrótica idiopática ou devida ao lúpus eritematoso, sem uremia. 11 -Doenças gastrintestinais: manutenção do paciente após um período crítico da doença em colite ulcerativa e enterite regional. 12 - Doenças Neurológicas: exacerbações agudas da esclerose múltipla. 13 - Outros: meningite tuberculosa com bloqueio subaracnóide ou bloqueio iminente, quando utilizado concomitantemente a quimioterápicos antituberculosos apropriados. Triquinose com envolvimento neurológico ou do miocárdio. em adição às indicações citadas, PRELONE® é indicado também para dermatomiosite sistêmica (polimiosite). CONTRA-INDICAÇÕES: INFECÇÕES FÚNgICAS SISTÊMICAS; hIPERSENSIbILIDADE à PREDNISOLONA. ADVERTÊNCIAS: Recomenda-se o aumento da dosagem de corticosteróides nos pacientes sob corticoterapia submetidos a situações incomuns de estresse (trauma, cirurgia, etc.), antes, durante e após a situação estressante; os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o tratamento; pode haver diminuição da resistência e dificuldade na localização de infecções; o uso prolongado pode produzir catarata, glaucoma e pode aumentar a ocorrência de infecções secundárias oculares devido a fungos e viroses; quando em terapia com corticosteróides, especialmente em altas doses, não imunizar contra varíola ou utilizar de outro tipo de imunização devido aos possíveis riscos de complicações neurológicas e a ausência de resposta imune; o uso de prednisolona em tuberculose ativa deve ser restrito a casos de tuberculose fulminante ou disseminada, nas quais o corticosteróide é usado para o controle da doença associado a um regime antituberculoso apropriado; quando os corticosteróides forem indicados a pacientes com tuberculose latente ou com reatividade à tuberculina é necessária rigorosa observação, pois pode haver reativação da doença; crianças e adultos sob terapia imunossupressora são mais sensíveis às infecções do que indivíduos saudáveis; varicela e sarampo, por exemplo, podem ser graves e até fatais em crianças e adultos não imunes sob corticoterapia; em crianças e adultos que não tiveram infecções causadas por esses agentes, deve-se ter o cuidado especial de evitar a exposição aos mesmos. quando utilizado em altas doses, pode causar elevação da pressão arterial, retenção de sódio e água e aumento da excreção de potássio. Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento. Uso na gravidez e lactação: O uso de prednisolona na gravidez, lactação ou em mulheres com potencial de engravidar, requer que os possíveis benefícios da droga justifiquem o risco potencial para a mãe, embrião ou feto. A prednisolona é excretada no leite materno em baixos níveis. Medidas de cautela devem ser tomadas quando a prednisolona é administrada a lactantes. Precauções: Nos portadores de hipotireoidismo ou cirrose existe aumento do efeito do corticosteróide; usar com cautela nos portadores de herpes simples ocular pois pode haver perfuração da córnea; o uso de corticosteróides pode ocasionar distúrbios psíquicos (euforia, insônia, alteração do humor, alteração de personalidade, depressão grave, manifestações de psicose ou instabilidade emocional); tendências psicóticas preexistentes podem ser agravadas pelos corticosteróides; em hipoprotrombinemia a aspirina deve ser utilizada com cautela quando associada à
corticoterapia; o crescimento e desenvolvimento de crianças sob corticoterapia prolongada devem ser observados cuidadosamente; utilizar esteróides com cuidado nos casos de colite ulcerativa não específica caso haja possibilidade de perfuração, abscesso ou outras infecções piogênicas; diverticulite; anastomoses de intestino; úlcera péptica ativa ou latente; insuficiência renal; hipertensão; osteoporose e miastenia gravis. Reações adversas: •Neurológicas: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema, usualmente após tratamento; cefaléia; vertigem. •Musculoesqueléticas: fraqueza muscular, miopatia esteróide, perda de massa muscular, osteoporose, fratura vertebral por compressão, necrose asséptica da cabeça umeral e femoral, fratura patológica de ossos longos. •gastrintestinais: úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia; pancreatite; distensão abdominal; esofagite ulcerativa. •Dermatológicas: retardo da cicatrização; atrofia cutânea (pele fina e frágil); petéquias e equimoses; eritema facial; sudorese aumentada; pode ocorrer supressão a reações de alguns testes cutâneos. •Endócrinas: irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado cushingóide; retardo do crescimento em crianças; ausência de resposta secundária adrenocortical e hipofisária, especialmente em situações de estresse, como trauma, cirurgia ou doença. Diminuição da tolerância a carboidratos, manifestação de diabetes mellitus latente; aumento das necessidades de insulina ou hipoglicemiantes orais em diabéticos. •Oftálmicas: catarata subcapsular posterior; aumento da pressão intra-ocular; glaucoma; exoftalmia. •hidroeletrolíticas: retenção de sódio; retenção de líquido; insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica; hipertensão arterial. •Metabólicas: balanço negativo de nitrogênio devido ao catabolismo protéico. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: álcool ou drogas antiinflamatórias não-esteroidais administradas concomitantemente com glicocorticóides podem ocasionar o aumento do risco de ulceração gastrintestinal ou hemorragia. O uso concomitante com anticolinérgicos pode aumentar a pressão intra-ocular. Os efeitos dos derivados cumarínicos ou idandionas geralmente diminuem com o uso concomitante com glicocorticóides. pode ser necessário ajustar a dose baseado no tempo de protrombina após a terapia com glicocorticóides. O potencial de ocorrência de ulceração gastrintestinal ou hemorragia nos pacientes que recebem glicocorticóides e anticoagulantes ou trombolíticos está aumentado. Ajuste de dose da sulfoniluréia ou insulina pode ser necessário na descontinuação da terapia com glicocorticóides. pode ser necessário um ajuste de dose de hormônios tireoidianos administrados concomitantemente com glicocorticóides, baseado nos testes de função da tireóide. O uso com estrogênios e anticoncepcionais orais aumentam os efeitos terapêuticos e toxicidade dos glicocorticóides. O uso concomitante com digitálicos aumenta a possibilidade de arritmias ou toxicidade digitálica associada com hipocalemia. A monitoração da concentração de potássio sérico e função cardíaca é recomendada no uso concomitante dos diuréticos depletores de potássio e glicocorticóides devido à hipocalemia resultante. O ajuste de dose da isoniazida pode ser necessária durante e após o uso concomitante de glicocorticóides. inibição da resposta ao crescimento à somatotropina pode ocorrer com doses que excedam 2,5 - 3,75 mg (por m2 de superfície corporal) de prednisolona oral. Se doses maiores forem necessárias, a terapia com somatotropina deve ser postergada. O uso concomitante com barbituratos e drogas indutoras enzimáticas pode requerer o aumento da dose de prednisolona. POSOLOgIA: A dosagem inicial de PRELONE® pode variar de 5 a 60 mg por dia, dependendo da doença específica que está sendo tratada. para bebês e crianças, a dosagem recomendada deve ser controlada pela resposta clínica e não pela adesão estrita ao valor indicado pelos fatores idade e peso corporal. A dosagem deve ser reduzida ou descontinuada gradualmente quando a droga for administrada por mais do que alguns dias. SUPERDOSAgEM: O tratamento da superdosagem aguda é por lavagem gástrica imediata ou indução de vômito. Nos casos de superdosagem crônica em pacientes portadores de doença grave que necessitem de corticoterapia contínua, deve-se reduzir a dose de prednisolona, por um período de tempo, ou deve-se introduzir o tratamento em dias alternados. Lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho. VENDA SOb PRESCRIÇÃO MéDICA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER CONSULTADO. cpd 2311301
INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: Talerc® D. cloridrato de epinastina + sulfato de pseudoefedrina. USO ORAL. MS 1.0367.0140. Indicações: no tratamento profilático e sintomático da rinite alérgica. Contra-Indicações: hiperSeNSibiLidAde AOS cOMpONeNTeS dA fórMULA, GLAUcOMA de ÂNGULO fechAdO, USO cONcOMiTANTe cOM iMAO, hiperTeNSÃO OU cOrONAriOpATiA GrAveS, reTeNÇÃO UriNáriA e eM pOrTAdOreS de idiOSSiNcrASiAS A AdreNÉrGicOS. Precauções e Advertências: cAUTeLA eM hiperTeNSÃO,
diAbeTeS MeLLiTUS, hiperTireOidiSMO, GLAUcOMA, cArdiOpATiA iSQUêMicA, iNSUficiêNciA reNAL e hiperTrOfiA prOSTáTicA. cOMO OUTrOS ANTAGONiSTAS h1 de 2ª GerAÇÃO, NÃO Se pOde excLUir UM pOTeNciAL pArA ArriTMiAS eM pAcieNTeS cOM diSTÚrbiO cArdÍAcO ANTeriOr. OS pAcieNTeS cOM iNTOLerÂNciA A OUTrOS SiMpATicOMiMÉTicOS pOdeM NÃO TOLerAr TALERC D. Pacientes idosos: deve-se monitorar freqüentemente o aparecimento de reações adversas e sintomas clínicos devido à redução da função renal nestes pacientes. No aparecimento de sintomas/sinais, deve-se diminuir a dose ou descontinuar o tratamento. gravidez e lactação: não há estudos sobre o uso de TALERC D na gestação, portanto não se recomenda utilizá-lo nesse período e durante a lactação (passa para o leite materno). este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Interações medicamentosas: a epinastina não aparenta sofrer metabolização pelo sistema p-450. O TALERC D não potencializa os efeitos sedativos dos hipnóticos, anti-histamínicos e álcool em ensaios pré-clínicos. A pseudoefedrina possui interação conhecida com outras aminas simpaticomiméticas, bloqueadores β-adrenérgicos, iMAO, hormônios da tireóide e digitálicos (com estes últimos pode aumentar a atividade ectópica cardíaca). Reações adversas/colaterais e alterações de exames laboratoriais: NervOSiSMO, iNQUieTAÇÃO, iNSÔNiA, pOdeM OcOrrer SONOLêNciA, cefALÉiA, MAL-eSTAr, verTiGeNS, NáUSeAS, ANOrexiA, deScONfOrTO e SeNSAÇÃO de peSO eSTOMAcAL, dOr AbdOMiNAL, diArrÉiA e xerOSTOMiA, reAÇÕeS de hiperSeNSibiLidAde, AUMeNTO de AST e ALT, SiNTOMAS SiMiLAreS A ciSTiTe, pALpiTAÇÕeS e LeUcOciTOSe. O USO de dOSeS ALTAS pOde OcASiONAr cONvULSÕeS, ALUciNAÇÕeS, pALpiTAÇÕeS e diSpNÉiA. Posologia: Adultos e maiores de 12 anos: 1 comprimido diário e aumentar para 1 comprimido a cada 12 horas. Na função renal diminuída e/ou idade avançada recomenda-se cautela na dosagem. dose máxima: 2 comprimidos por dia. ESTE PRODUTO é UM NOVO MEDICAMENTO E EMbORA AS PESqUISAS TENhAM INDICADO EFICáCIA E SEgURANÇA, qUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISIVEIS, AINDA NÃO DESCRITAS OU CONhECIDAS, EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA O MéDICO RESPONSáVEL DEVE SER NOTIFICADO. VENDA SOb PRESCRIÇÃO MéDICA. farm. resp.: Laura M. S. ramos – crf-Sp nº 6870. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER CONSULTADO. Mb Talercd 001
Bloco dicas MDT é uma publicação periódica da Phoenix Comunicação Integrada patrocinada por Aché. Jornalista Responsável: José Antonio Mariano (MTb: 22.273-SP). Médico Responsável: Aizenaque Grimaldi. Tiragem: 2.000 exemplares. Endereço: Rua Gomes Freire, 439 – cj. 6 – CEP 05075-010 São Paulo SP. Tel.: (11) 3645-2171 – Fax: (11) 3831-8560 – Home page: www.editoraphoenix.com.br – E-mail: [email protected]. Nenhu-ma parte desta edição pode ser reproduzida, gravada em sistema de armazenamento ou transmitida de forma alguma por qualquer meio. phx hm 0707
A minibula deste produto, consta no final desta edição.
Referências Bibliográficas: 1- Potter PC, Van Niekerk CH and Schoeman HS: Effects of triamcinolone on quality of life inpatients with persistent allergic rhinitis. Ann. Allergy Asthma Immunol. 2003; 91: 368-374. 2- Bula do produto.
A minibula deste produto, consta no final desta edição.
Referências Bibliográficas: 1. Informações para prescrição. Bula dos produtos. Epinastina, Cloridrato MS - 1.0573.0364 e Epinastina, Cloridrato + Pseudoefedrina, Sulfato MS - 1.0367.0140. 2. Tasaka K:Epinastine: An Uptade of its Pharmacology, Metabolism, Clinical Efficacy and Tolerability in the treatment of allergic Diseases: Drugs of Today: 36(11): 735-757, 2000. 3. Fraunfelder FW. Epinastine Hydrochloridefor Atopic. Disease. Drugs Today 2004; 40(8): 677-83. 4. Hernandez Colín D, et al. [Assessment of the clinical efficacy and safety of epinastine plus pseudoefedrine vs loratadine plus pseudoefedrine in perennial allergic rhinitis.] Rev Alerg Mex 2004; 51(1):23-8.
PL00
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