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o Ano 2 N o 8 Abril/2012 ÀS COMPRAS, COM TODA A SEGURANÇA Shopping Center Norte www.revistadigitalsecurity.com.br Entrevista JÚNIOR CARRARA: “PARCERIAS LEVARAM AO CRESCIMENTO DO SETOR DE SEGURANÇA DENTRO DA ANIXTER”

Digital Security Ed. 08 Abril/2012

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A revista Digital Security é uma publicação que busca se diferenciar a partir de uma palavra: exclusividade.Nossa proposta é oferecer ao mercado de segurança notícias, análises, artigos e cases com objetividade e foco absoluto neste segmento. Para isso, contaremos com o auxílio de empresas e profissionais altamente especializados no assunto, que levarão à revista toda a sua experiência profissional, contribuindo para torná-la um veículo referencial neste setor.A proposta é levar ao leitor da Digital Security uma visão ampla deste mercado, com a cobertura dos principais eventos, lançamentos de produtos, artigos assinados por grandes especialistas de mercado, além de entrevistas com executivos das principais empresas do setor.Digital Security: foco em segurança, referência no leitor.

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o

Ano 2 No 8 Abril/2012

Às compras, com toda a segurança

Shopping Center Norte

www.revistadigitalsecurity.com.br

Entrevista

Júnior carrara: “parcerias levaram ao crescimento do setor de segurança dentro da anixter”

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Todas as soluções. Um só lugar.

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Fios e Cabos elétricos • Cabeamento • Comunicações Unificadas • Segurança

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Anixter na ISC 2012 - Segurança além do que você vê

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?!?!?!?!Minha infraestrutura está preparada para as novas tecnologias de segurança?

Como migrar (sem traumas) do CFTV analógico para o IP?

Como escolher a câmera certa para cada tipo de aplicação?

Como integrar diversos sistemas ligados em uma única plataforma de gerenciamento?

Como tornar meu sistema de sistema de monitoramento mais eficiente?

Visite-nos no estande F6 e descubra por quê.

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Editorial

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Ano 2 No 8 Abril

O poder das

Os últimos dias do mês de março e o início de abril são especialmente re-presentativos para o mercado de segurança eletrônica das Américas. As edições da ISC – West e Brasil, além da Expo Securidad, que tem lugar

cativo no México, acontecem com poucas semanas de diferença umas das outras e expõem a força do setor que se desenha, já há alguns anos, nestas regiões. De um lado, os Estados Unidos, um mercado absolutamente consolidado quando se fala em Security. É nele (e para ele) que são projetadas e lançadas as principais tecnologias, muitas vezes com características específicas para esse país. Do outro lado está o Brasil, reconhecidamente um dos países onde a busca por modernos sistemas de segurança mais cresce em todo o mundo, embalado por centenas de novidades da indústria e aplicações para todo tipo de ambiente. Somos, de fato, apaixonados por toda a tecnologia que envolve o assunto segurança eletrônica. Na mesma toada vem o México, que há dez anos realiza a Expo Securitad, nas mesmas datas do evento brasileiro.As três nações, independentemente de suas particularidades, mostram o mer-cado de segurança eletrônica como ele está atualmente: em plena vitalidade e sob o signo da constante mudança. Ao mesmo tempo, se diversificam para nos lembrar de que segurança eletrônica não se restringe a câmeras. As mais variadas tecnologias – de softwares de monitoramento a soluções de biome-tria facial, além de uma variedade de câmeras térmicas a modelos IP são em-pregados para uma variedade inacreditável de funções. Em paralelo, tais eventos abordam também a questão da segurança pública – problema crônico nas grandes metrópoles, e nas quais o uso de equipamen-tos de alta tecnologia e profissionais bem treinados são absolutamente im-prescindíveis. Nos encontros desse tipo, a combinação de segurança pública e eletrônica é debatida por autoridades e dirigentes de empresas na tentativa de aproximar cada vez mais as duas frentes para o combate ao crime.Primeira delas a acontecer este ano, a ISC West terminou há poucos dias e lançou as sementes daquilo que há de mais novo e sofisticado no mercado de segurança e que deve ser replicado comercialmente em outras partes do mundo . As duas outras acontecem neste mês de abril, exatamente no mesmo período, e vão mostrar de que forma esse tema é trabalhado nos dois países. A ISC Brasil tem tudo para repetir o sucesso de sua coirmã norte americana, como ficou comprovado em edições dos anos anteriores. O país é um con-sumir nato de tecnologia para segurança eletrônica e se impõe a cada dia com um mercado de forte concorrência e de excelentes oportunidades ao qual todos os grandes players do mercado devem se atentar. No caso do México, há pouco o que se acrescentar ao evento, quando ele completa dez anos de existência. Não há como duvidar de sua eficácia enquanto gerador de oportu-nidade e novos negócios.E nesse cenário que o ano se abre para o mercado de segurança eletrônica. A cada dia que passa, ela está mais presente na vida das pessoas e mostra sua capacidade quase inesgotável de crescimento e inovação. Que comece a temporada de eventos de segurança!

Presidência & CEOVictor Hugo Piiroja

e. [email protected]

Gerência GeralMarcela Petty

e. [email protected]

FinanceiroRodrigo Oliveira

e. [email protected]

Aline Aquinoe. [email protected]

Designer GráficaDébora Becker

e. [email protected]

Web DesignerRobson Moulin

e. [email protected]

SistemasWander Martins

e. [email protected]

MarketingIronete Soares

e. [email protected]

Editor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

e. [email protected]

Publicidade – Gerente de ContasChristian Visval

e. [email protected]

ColaboladoresRicardo Miralha, Carlos Cruz, Avelar Jr.

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Digital Security Onlines. www.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão - HR Gráfica

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Eduardo Boni

Editor

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Ano 1 No 1 SETEMBRO

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ALASGustavo Gassmann é o novo diretor da Associação Latino-Americana de Segurança

ALphA-Digi Empresa reformula Centro de Treinamentos e Show-Room

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Digicon Controle de acesso para arenas esportivas

SAmSug TechwinCâmera de 3 megapixels para uso externo

ScATiNova linha de gravadores comtecnologia Linux

SevenThNova versão do D-Guard Centerna ISC Brasil

vivoTekGrupo apresenta Câmera IP Megapixel HD com WDR-Pro

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Presídio de PacatubaFortaleza nordestinaGoverno do Ceará equipa novo presídio com moderno sistema de segurança eletrônica

Shopping Center Nortesegurança repaginadaShopping Center Norte e o Lar Center recebem seu público com projeto de segurança atualizado e moderno.

Sumário

16Júnior CarraraO diretor comercial da Anixter do Brasil, Júnior Carrara, fala sobre a atuação da multinacional no país e a reformulação para reforçar o apoio que o grupo oferece aos grandes cases de segurança eletrônica no país.Responsável pelo Anixter IP Seminar, ele reforça que incentivar a educação e novos conhecimentos é o melhor caminho para atingir a excelência mercado.

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A espinha dorsal de um sistema de segurançaParte fundamental de qualquer instalação de segurança eletrônica, o cabeamento estruturado é um dos quesitos que mais gera dúvidas entre os técnicos – sobretudo pela convergência de equipamentos analógicos para IP.

Torcedores sob controle totalParceria da Policom com a Abex Brasil, Federação Paulista de Futebol e a empresa NNW trouxe ao país a tecnologia CIFA (Counterintelligence Field Activity) do grupo israelense Ex-Sight.

Em busca de novos públicosLaad amplia leque de opções e traz soluções que unem Defesa Militar ao mercado de segurança eletrônica

Encontro marcado com a tecnologia44º ISC West reúne players do mercado de segurança eletrônica em Las Vegas

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14Distribuidora premia canais do ‘Programa Partner Eagle’ A Axyon celebrou a bem sucedida parceria com algumas das grandes empresas do mercado de segurança e telecomunicações em um jantar, no qual premiou os melhores projetos realizados durante o ano de 2011

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em profunDiDADeEntendendo a Tecnologia: Qual a diferença entre câmeras Megapixel e HD/FULL HD?

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Mercado

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ALAS

Alpha-Digi

EmprEsa CEntro dE trEinamEntos

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AALAS, Associação Latino-Americana de Segurança, renovou sua diretoria no início deste ano em Miami, EUA, onde possui sua sede legal. Para o cargo de di-

retor, a associação nomeou Gustavo Gassmann, diretor de vendas do Brasil na HID Global, empresa especializada em soluções de identificação segura.A HID Global é sócia fundadora da ALAS desde 2007. De acordo com a ALAS, este é um esforço para adicionar a ex-periência dos executivos seniores para a direção e cresci-mento da associação.A ALAS é uma organização regional que convoca os líderes da indústria da segurança eletrônica na América Latina e Ca-ribe, e está em sintonia com outras associações como SIA, nos Estados Unidos, e a CANASA, do Canadá.Para a HID, esta é uma oportunidade importante de se relacio-nar com outros líderes de mercado, além de ser um intercâm-bio estratégico de informações com a possibilidade de pro-mover treinamentos e chegar a potenciais clientes e usuários.A associação é um dos principais órgãos de referência por parte de governos e empresas na região e tem um conhecimento extenso

dos principais tomadores de decisão na indústria. A ALAS contri-bui com o mercado de segurança trazendo as principais novidades e tendências da indústria e permite de forma imparcial o relaciona-mento de seus sócios com o mercado.Com vigência de dois anos e possibilidade de renovação, o diretor da associação exerce funções como validar o trabalho do diretor-executivo e do pessoal da ALAS, analisar relatórios de gestão e resultados para o diretor executivo e apresentar projetos que considere adequados e pertinentes com base na missão da ALAS. Faz parte de seu trabalho dar suporte ao CEO e a sua equipe, através com consultoria de gestão e ati-vidades específicas, entre outras funções.“Estou muito feliz pela nomeação e muito agradecido à HID Global por ter levado em conta a minha experiência para este cargo. Eu sou o único diretor da ALAS baseado no Bra-sil hoje, e acredito que, com isto, poderei dar um destaque ao mercado brasileiro e tentar colaborar tanto para a ALAS quanto para as demais empresas que tem ação no país, sempre focando no desenvolvimento da indústria e nas me-lhores práticas de segurança”, afirma Gassmann.

A Alpha-Digi acaba de inaugurar um Centro de Treina-mento no mesmo edifício onde funciona a matriz da empresa. O espaço, que começou a ser construído no

final de 2011, vai sediar os cursos e treinamentos que a em-presa oferece para habilitar seus parceiros a utilizar as novas tecnologias de segurança digital.No ano que passou, o Centro de Treinamentos Alpha-Digi foi pal-co das Certificações em Soluções IP e ponto de encontro para tro-cas de conhecimentos e experiências relacionadas aos projetos CFTV-IP. “Pela importância que este espaço adquiriu, decidimos investir para melhorar a sua infraestrutura. O centro recebeu equi-pamentos para dar mais conforto aos clientes, como iluminação, climatização e mobiliário. No quesito técnico, recebeu instalações de cabeamento estruturado e espaço para a exposição de produ-tos. O projeto foi finalizado em meados de fevereiro deste ano”, afirma Sérgio Menke, diretor comercial da divisão IP.

O executivo diz que o Centro de Treinamentos Alpha-Digi ministrará certificações e atividades com os principais for-necedores da empresa durante o ano de 2012. “Este espaço traz em seu DNA a vivência do processo de implantação de um circuito fechado de TV, desde o serviço de inteligência, que abrange o estudo das necessidades e dos recursos dis-poníveis no mercado, até a configuração dos equipamentos e o dimensionamento dos projetos, tanto para a tecnologia de vídeo network quando a tecnologia analógica”, finaliza.

é o da assoCiação Latino-amEriCana

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Gassmann: destaque para o mercado brasileiro, visando o desenvolvimento da

indústria de segurança eletrônica.

Equipado com diversas tecnologias, o Centro de treinamento da alpha-digi será um ponto de encontro para os fornecedores da empresa.

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Produtos e Serviços

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Digicon

de para

ADigicon, empresa especializada em soluções para controle de acesso e registradores de ponto eletrô-nico, leva para a ISC Brasil 2012, que acontece de 24

a 26 de abril, em São Paulo, novos modelos de catracas. A principal novidade é a Catrax Stadium, desenvolvida em parceria com a empresa Outplan para aplicação em eventos esportivos. A novidade está no acesso, que pode ser feito com o cartão de crédito do visitante. A modernização gera facilidade na hora da compra dos bilhetes, já que os torce-dores podem adquirir seus tickets de qualquer computador conectado à internet e antecipadamente dentro de todo o calendário esportivo, evitando também a ação de cambistas. O equipamento lê vários tipos de ingresso e imprime um re-cibo com informações como número da cadeira, data e horá-rio do jogo, e número da apólice de seguro. A catraca ainda possui display informativo e dispositivo opcional antipânico para situações de tumulto, que faz a retração do braço da ca-traca liberando a passagem. O sistema já está em operação nos estádios do São Paulo, Palmeiras, Santos, Vasco, Atlético

Samsug Techwin

Câmera de

para

A Samsung Techwin, uma das maiores fornecedoras de soluções avançadas para segurança eletrônica, lançou uma câmera de vigilância IP de 3 megapixels, para uso

externo, com iluminador infravermelho (IR) com alcance de 30 metros em total escuridão. A SNO-7080R, possui lente varifocal motorizada e zoom de 2,8x, consegue capturar imagens em 16:9 com resolução full HD de 1920 x 1080p e com amplitude dinâmi-ca de exposição (WDR – wide dinamic range), além de ter codec duplo H.264 e MPEG. Conta com grau de proteção IP66, ou seja, é resistente a condições climáticas severas. Compacta e fácil de instalar, pode ser alimentada via PoE e 24V CA. A SNO-7080R utiliza o chipset WiseNet2 DSP da Samsung, projetado para aproveitar todas as vantagens da tecnologia megapixel e apre-sentando recursos inéditos como, por exemplo, a compressão inteligente com delimitação de uma região de interesse. A com-pressão H.264 garante imagens em alta resolução com otimiza-ção da largura de banda usada e permitindo o fornecimento de vários streamings. A câmera oferece várias opções de resolu-ção incluindo CIF (320 x 240 pixels), 1080p full HD (1920 x 1080 pixels) e completa de 3 megapixels (2048 x 1536 pixels) com a possibilidade de transmitir até seis perfis para exibição e grava-ção. A câmera, compatível com o padrão ONVIF, também conta

Paranaense, Sport Recife, Figueirense, Avaí e Ponte Preta. “A Catrax Stadium é uma grande aposta para os próximos anos, que aguardam grandes eventos esportivos no Brasil, como a Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016”, afirma João Luis Diniz, gerente de produto da Digicon.Além da linha para estádios, a Digicon apresenta também a linha Slide Access, catraca motorizada, que permite o controle de acesso sem contato físico. Com alta tecnolo-gia e inovação na movimentação das hastes, entrou para o portfólio da Digicon em 2011. Outra novidade é a Catrax Show , desenvolvida para empresas que organizam even-tos. É robusta, possui rodas para facilitar sua movimenta-ção e uma base para auxiliar a instalação em locais onde não é possível fazer furação ou mudança na infraestrutura de cabos. Completa o portfólio a linha Catrax, destinada a condomínios comerciais, residenciais, clubes, academias, escolas, transporte público, entre outros; o registrador eletrônico de ponto (Digirep) e o controlador de acesso biométrico (MCAnet).

a solução Catrax Stadium é a aposta da digicon para a Copa do mundo e

Olimpíadas que acontecerão no Brasil

com compensação de luz de fundo, redução de ruído digital SSNRIII (2D+3D), detecção de movimento, máscaras de priva-cidade, SSDR para aprimoramento de contraste e dia/noite automático (ICR). A lente varifocal motorizada de 3 – 8,5 mm (2,8x) permite zoom com ajuste remoto e regulagem de foco. “A nossa nova câmera IP megapixel SNO-7080R, para uso externo, apresenta uma combinação exclusiva de desempe-nho, robustez e facilidade de instalação que proporciona um valor agregado extremamente alto ao nosso integrador e ao usuário final”, diz Celso Fraga, Diretor Comercial da Samsung Techwin para o Mercosul. “O recurso de infravermelho para situações de pouca luminosidade da SNO-7080R possibilita novas aplicações para a geração de imagens em megapixel sob total escuridão e nas mais adversas situações.”

a SNO-7080r, possui lente varifocal motorizada e zoom de 2,8x, que

captura imagens em 16:9 comresolução full Hd

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Produtos e Serviços

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Rua Albion, 229 - 12º Andar - Lapa - CEP. 05077-130 São Paulo - SP - Fone: +55 (11) 3835.9777 / Fax: +55 (11) 3832 5433 www.videosystems.com.br

Plataforma aberta e completa

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Scati

liNHa de

COm

A Scati, empresa que atua no desenvolvimento, fabri-cação e comercialização de sistemas de segurança eletrônica, lança sua nova linha de gravadores LI-

NUX para atender as necessidades de instalações de CFTV de pequeno e médio portes, como lojas, franquias, postos de gasolina, entre outros segmentos.Dentro da ampla linha Scati Vision, a empresa espanhola projetou uma série de gravadores de vídeo IP, com preços muito mais competitivos, que permite a conexão de até nove câmeras com capacidade de armazenamento de até 2 TB. Esses gravadores de vídeo de alto desempenho apre-sentam até 25/30 IPS (PAL/NTSC) por canal de câmera com resolução de até 1 megapixel.Os gravadores de vídeo Linux da Scati destinam-se a ins-talações de CFTV de pequeno e médio porte que querem o máximo de qualidade e desempenho por um preço mais competitivo.Totalmente integradas às principais câmeras do mercado (Sca-ti, Axis e Arecont, entre outras), essas plataformas compactas oferecem alta estabilidade e a mais alta compressão de ima-gens para aperfeiçoar suas necessidades de armazenamento.Além disso, apesar do preço e das dimensões reduzidas,

contam com todas as funcionalidades de gerenciamento e acesso remoto do Suite ScatiVision, por exemplo, exibição simultânea de imagens em tempo real e requisitadas pelos centros de controle, armazenamento, configuração e notifi-cação e gerenciamento de alarmes, tudo ao mesmo tempo.“Essa nova série de gravadores de vídeo surgiu da neces-sidade de competir em outros mercados que exigem gra-vadores com preço bem mais acessível. Tanto o sistema operacional LINUX como os novos formatos de hardwa-re utilizados proporcionam uma vantagem competitiva perante outros fabricantes, já que, com essa nova série, esperamos entrar na concorrência por pequenos projetos aos quais até então não nos focávamos”, conta Alberto Pé-rez, VP de Vendas da Scati.

a gravador linux integra a linha Scati Vision para as aplicações de CFTV de

pequeno e médio porte, como lojas, franquias e postos de gasolina.

Seventh

NOVa VerSãO dO

Na iSC BraSil

A Seventh, empresa que desenvolve tecnologias de monitoramento de imagens e automação, irá partici-par da ISC Brasil. A feira é uma das maiores do mun-

do no setor e acontece em São Paulo, de 24 a 26 de abril. O evento tem, ainda, duas edições anuais nos Estados Unidos.Na ocasião, a Seventh demonstrará o sistema D-Guard Cen-ter no estande da Vivotek, referência mundial em vigilância eletrônica. A Vivotek é parceira da Seventh em alguns proje-tos, inclusive do Centro de Treinamento do Corinthians, Jo-aquim Grava, que utiliza câmeras Vivotek monitoradas pelo software D-Guard Center.A companhia também estará presente no estande da Vene-tian, empresa especializada em CFTV (Circuito Fechado de TV) digital. O D-Guard Center será o sistema oficial de inte-gração de todos os DVRs e câmeras da Venetian e o sistema será apresentado durante o evento.Na feira, a Seventh também lança a última versão do D--Guard Center, cuja nova característica é a total escalabi-

lidade do sistema. “Essa funcionalidade facilita muito a operação em locais com vários sites, como centrais de monitoramento de imagens e projetos de integrações com múltiplos servidores, e permite o controle dos dispo-sitivos e visualização das imagens em vários níveis de co-nexão. Hoje, o D-Guard Center é o sistema com a maior in-tegração com DVRs e placas de captura do mercado, além de ser integrado com as melhores marcas de câmeras IPs”, afirma Carlos Schwochow, diretor do grupo.

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Produtos e Serviços

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Vivotek

GrupO apreSeNTa

COm

A Vivotek apresentará na ISC Brasil 2012 a câmera fixa tipo bullet IP8335H, um modelo baseado em vídeo network com resolução de imagem megapixel HD,

incorporado pelo sensor CMOS WDR que propõe operações mais eficientes em ambientes com condições desafiadoras de iluminação.Sua função WDR Pro, principal recurso do sensor, realiza a captura simultânea de áreas claras e escuras da imagem uti-lizando diferentes velocidades de obturação. Após a captura, a função  seleciona e combina partes das duas áreas, cuja iluminação mostra-se mais adequada,  entregando uma ima-gem com a claridade ideal, altamente realistas e representati-vas do cenário monitorado e próximas da percepção da visão humana. A versão Pro é a mais recente tecnologia em WDR e permite a aplicação em ambientes com alto contraste de luz como, por exemplo, entradas de lobby, áreas de estaciona-

mento, ATM, áreas de carga, entre outras situações.Além do recurso WDR-Pro, a câmera acompanha outras funções que conferem melhorias na qualidade de imagem como a lente P-iris, que controla a íris com extrema pre-cisão mantendo a abertura em um nível optimizado e de modo continuo, entregando imagens com claridade supe-rior e melhor profundidade de campo; o filtro IR removível que atua em situações de condições de baixa luminosida-de, os iluminadores IR incorporados que possuem alcance de até 20 metros e a função Day/Night.Entre outras características, a câmera IP8335H possui tri-plo de codecs de compressão de vídeo (H.264, MPEG-4, MJPEG), armazenamento local via cartão microSD/SDHC e suporte a POE 802.3af.

O modelo ip8335H, da Vivotek: função Wdr pro captura simultaneamente áreas claras e escuras da imagem

utilizando diferentes velocidades de obturação

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Axyon

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Evento

A Axyon celebrou a bem sucedida parceria com algumas das grandes empresas do mercado de segurança e telecomunicações em um jantar, no qual premiou os melhores projetos reali-zados durante o ano de 2011

Da redação

Distribuidora premia canais do

A Axyon, distribuidora especializada na oferta de solu-ções de Segurança, Redes e de Áudio e Vídeo, pre-miou os canais que se destacaram no ano de 2011 no Programa Partner Eagle. O evento aconteceu du-

rante um jantar no dia 22 de março.Este programa foi desenvolvido para promover atendimento diferenciado aos parceiros e para capacitá-los, visando a auto-nomia e a autosuficiência comercial e técnica do canal. Parti-ciparam do encontro revendas de três empresas: AudioCodes, Radwin e Samsung Techwin. “Este encontro é perfeito para coroar a parceria que nós te-mos com esses grupos e também o excelente trabalho que desenvolvemos juntos com eles durante o ano”, afirmou o Ro-drigo Martini, diretor comercial da Axyon. Em relação à fabricante AudioCodes, as revendas premiadas

O anfitrião da noite foi o diretor comercial da Axyon, Rodrigo Martini, que anunciou os vencedores do Programa Partner Eagle

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Axyon

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Evento

foram  a Option Telecom, por ter sido considerada a melhor operadora; A  KMO Telecomunicações recebeu o prêmio Best Case 2011 e a Asteriks Informática venceu como destaque no Mercado Open Source IP-PBX .A marca Radwin foi representada pela Telium Telecomunica-ções, que recebeu o prêmio Partner Eagle como a melhor ope-radora. O destaque em termos de serviços ficou com a VCN, representada no encontro por seu diretor comercial, Carlos Eduardo Rangel. Ainda pela Radwin, receberam a premiação o grupo Idea, que conquistou o Destaque em Projetos Metro-politanos, e a Emive, que foi a melhor empresa em Projetos de Segurança.A Samsung Techwin também teve alguns de seus parceiros destacados pelo prêmio Partner Eagle. A Pacific Comércio de Suprimentos de Informática foi considerada a empresa Top Sa-les de Câmeras Samsung. A Tecca Integradora de Sistemas foi contemplada com o Top Projetos Corporativos Samsung pelo projeto do Residencial Alphaville Granja Viana, em São Paulo. Para Gilvan Aurélio da Silva, diretor comercial da empresa, o prêmio foi muito especial por reforçar a parceria entre os dois grupos. “Este prêmio retrata a importância da parceria técnica e comercial que temos com a Axyon, além de demonstrar ao mercado (clientes, concorrentes e fornecedores) que a compa-nhia está em plena evolução e capacitada para atuar em gran-des projetos dentro do mercado nacional”, disse. A integradora MasterSeg foi o destaque em soluções IP Sa-msung Techwin pelo projeto do Condomínio Royal Tennis de Londrina, no qual foram instalados sete modelos Speed IP Sa-msung. O prêmio foi recebido pelo Diretor Comercial Ronaldo Viegas. “A importância do prêmio está em poder mostrar para a nossa equipe que estamos no caminho certo quando desen-volvemos projetos já na linha IP”, disse.Finalizando o evento, a Newscon Teleinformática  foi agraciada com o Top Projetos Governamentais e a Grupo GP Eletrônica foi eleita Destaque em Projetos de Cidades Samsung.

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Junior Carrara

Página 16

Entrevista

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Revista Digital Security: Como está estruturada a Anixter atualmente no segmento de segurança eletrônica?Júnior Carrara: Nossa estratégia é fazer um atendimento em todo o território nacional. Para isso dividimos o Brasil em re-gionais - Sul, Sudeste, Norte-Nordeste e Centro Oeste – onde possuimos um gerente regional e uma estrutura dedicada de atendimento em cada uma delas.Na região Norte / Nordeste temos o Augusto Barretto, no Cen-tro Oeste, o André Santa Rosa. Na região Sul o responsável é o André Souza e na regional Sudeste o Wilson Cavalcante.Dentro do que chamamos de ECS (Enterprise Cabling Solution) a Anixter é dividida em 3 áreas de negócios: Segurança, Cabeamento Estruturado e Unified Communication. Cada área de negócios é ge-renciada por um executivo que possui um grupo de engenheiros de pré-vendas que são responsáveis por dar suporte ao time comercial.Além de ECS a Anixter atua no Brasil com a área de Soluções Industriais que está focada em trabalhar o mercado de auto-mação, cabos especiais (incluindo soluções para Broadcas-ting), switches industriais, entre outros.

Revista Digital Security: Como a Anixter vai aju-dar esses escritórios locais a desenvolver novos negócios e apoiar os parceiros?Júnior Carrara: Neste ano contratamos para a região Sul e Centro-Oeste engenheiros de pré-vendas que irão apoiar tec-nicamente nossos parceiros. Nós trabalhamos dessa forma na regional Norte / Nordeste desde 2009 e os resultados apre-sentados são excelentes. No Sudeste atuamos com oito profissionais de pré-vendas que dão suporte nessa região e nas outras praças.

Revista Digital Security: De que forma a Anixter está posicionada no mercado de segurança enquanto distri-buidora?

Por Eduardo Boni

Júnior Carrara: Acredito que conseguimos atingir o objetivo que foi traçado há cinco anos, quando iniciamos a área de se-gurança no Brasil. Naquela época o grupo identificou a opor-tunidade no mercado e passou a investir no segmento. A ini-ciativa fazia parte de uma estratégia mundial de desenvolver esse mercado, com uma visão global do negócio. No início olhamos apenas para o mercado de câmeras de CFTV e, na sequência, identificamos que ele apresentava um potencial muito maior.Atualmente nossa estratégia está ligada a venda de soluções completas de segurança (CFTV, Controle de acesso, Intrusão), além de toda a infraestrutura ligada aos sistemas de segurança.Hoje, esse segmento de segurança eletrônica é extremamente representativo dentro da Anixter no Brasil.

Revista Digital Security: Existe alguma estratégia da Anixter para aumentar o seu portfólio?Júnior Carrara: Sim. E como parte dessa estratégia adquiri-mos uma empresa norte americana, líder mundial em distri-buição de soluções de Controle de Acesso, chamada Clark Se-curity, em meados de 2011. Essa aquisição vem preencher uma lacuna que tínhamos há alguns anos, no que se refere a esse segmento. Já contávamos com parceiros em CFTV, cabeamento, Unified Communications, infraestrutura, mas nos faltava uma atua-ção mais forte nesse setor.Além disso, buscamos sempre inovar o nosso portfólio para oferecer soluções diferenciadas e de alta tecnologia aos nos-sos parceiros.

O diretor comercial da Anixter do Brasil, Junior Carrara, fala sobre a atuação da multinacional no país e a reformulação que tem como objetivo reforçar o apoio que o grupo oferece aos grandes cases de segurança eletrônica no país.Responsável por alguns dos mais conceituados encontros de segurança do Brasil, como o Anixter IP Seminar, Carrara lembra que incentivar a educação e novos conhecimentos é o melhor caminho para atingir a excelência nesse mercado.

Junior Carrara: “Vamos lançar uma campanha especial para Cidades Digitais. A ideia é montar um evento com as soluções mais interessantes e inovadoras que a Anixter tem para este segmento”.

Liderança

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Junior Carrara

Entrevista

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Revista Digital Security: Como foi o ano de 2011 para a Anixter?Júnior Carrara: O ano de 2011 foi excelente para todas as áreas de ne-gócios de Anixter. Tivemos um crescimento de 45% comparado ao ano de 2010. Boa parte desse crescimento foi puxado pelos excelen-tes resultados apresentados pelo mercado de segurança eletrônica.Com essa nova aquisição fortalecemos nosso portfólio para o segmento de controle de acesso. Outra novidade é que nos re-aproximamos de algumas fábricas como Bosch e Sony, com a distribuição de seus novos produtos.

Revista Digital Security: De que forma essas novas parcerias ajudaram no crescimento da Anixter?Júnior Carrara: Demos um passo adiante em nossa estratégia de atuação. Estávamos muito limitados a projetos de grande porte que têm ciclo de maturação demorado - em média um ano. Com a reaproximação da Bosch, por exemplo, iniciamos nossa atuação no mercado de projetos de médio porte com a linha Advantage. Dessa forma estamos conseguindo atuar em mer-cados que até então não trabalhávamos.

Revista Digital Security: De que forma isso será re-alizado?Júnior Carrara: Será um desafio, mas nós temos um plano mui-to bem traçado em conjunto com a Bosch. Dentro desse plano estão forte investimento em campanhas de marketing e incen-tivo aos instaladores e revendedores.

Estamos planejando recursos dedicados para esse negócio, pois entendemos que existem milhares de instaladores espa-lhados por todo território nacional.

“O Brasil tem o maior nível de crescimento quando se compara os mercados analógicos e IP. É possível dizer que 80% das vendas da Anixter no país são de equipamentos IP

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Entrevista

Revista Digital Security: De que forma vocês po-dem ajudar a esses pequenos instaladores?Júnior Carrara: Temos um plano de treinamento e capacitação traçado para os instaladores. Esse planejamento inclui levar o Anixter University para as regiões em que nós atuamos. Esse é um evento de caráter técnico, com o objetivo de promover o conhecimento das tecnologias com as quais trabalhamos. Tro-picalizamos esse treinamento, que tem se tornado referência na capacitação de profissionais do mercado.Além disso, possuímos opções de linhas de crédito especiais para pequenos instaladores com condições de pagamento di-ferenciadas.

Revista Digital Security: Como você avalia a parti-cipação da Anixter nos eventos de segurança?Júnior Carrara: Nós participamos da ISC nos Estados Unidos e no Brasil. Para o grupo é o evento mais expressivo do setor porque conta com um público muito qualificado formado por pessoas que atuam diretamente no mercado Enterprise. Além disso, tem a participação dos maiores players do mercado de segurança.No entanto, com as novas linhas de produtos que estamos in-corporando ao portfólio, estamos estudando a participação em outros eventos de mercado.

Revista Digital Security: Quais as principais dife-renças entre os projetos de segurança feitos há alguns anos atrás para aqueles em que vocês participam atualmente?Júnior Carrara: Podemos dizer com certeza – e com base em nú-meros, que o maior diferencial é a grande aceitação da tecnolo-gia IP pelo mercado brasileiro. Hoje, o IP encontra receptividade muito maior por aqui do que em outros países dentro das Améri-cas. O Brasil tem o maior nível de crescimento e taxa de adoção das soluções IP quando se compara os mercados analógicos. É possível dizer que mais 80% das vendas da Anixter do Brasil são de projetos envolvendo a tecnologia IP. O interessante é que isso não se reflete nas outras regiões da América. Há quatro anos atrás os números eram inversos, com 80% do

mercado consumindo analógico. Essa mudança de valores aconteceu de forma muito rápida.

Revista Digital Security: Por qual motivo?Júnior Carrara: Creio que isso aconteceu porque o mercado em que atuamos já entendeu as vantagens do sistema IP sobre o analógico. Dessa forma, a maioria dos grandes projetos já uti-liza essa tecnologia como requisito básico e não cogita usar produtos analógicos. O cliente que compra esses produtos não quer gastar com algo que ficará obsoleto em pouco tempo. O mesmo aconteceu alguns anos atrás no mercado de voz, po-rém em um ritmo menos acelerado. A velocidade com que o mercado de segurança está aderindo à tecnologia IP é realmen-te surpreendente.

Revista Digital Security: E a educação para esse novo perfil de consumidor, como fica? Ela acompanha o nível das mudanças tecnológicas?Júnior Carrara: Segundo dados da IMS Research divulgados recentemente, o mercado IP ultrapassará o analógico em 2014. Acredito que este fato aconteça antes disso no mercado Enter-prise, porém quando se fala no mercado de pequenas instala-ções, que tem certa restrição com gastos, creio que o principal desafio será o investimento na formação de mão de obra espe-cializada, juntamente com a redução dos valores dos produtos, um fator importante para esse segmento do mercado.

Revista Digital Security: Há alguma particularida-de, em termos de segurança eletrônica, que você vê no merca-do brasileiro?Júnior Carrara: O mercado de segurança eletrônica no Brasil ainda é muito imaturo. Acredito que é uma questão cultural pois nós não temos a cultura de investir em um projeto de se-gurança. Isso muda quando enfrentamos uma situaç˜åo que poderia ter sido evitada ou solucionada por um sistema de CFTV ou de controle de acesso.Essa questão deve mudar aos poucos, na medida em que os custos das soluções forem diminuindo e que as pessoas passa-rem a entender os benefícios dos sistemas de segurança.Além disso, os altos impostos taxados nos produtos de seguran-ça eletrônica acabam inviabilizando diversos projetos no Brasil que seriam grandes ferramentas contra a criminalidade em geral.Outra particularidade a ser considerada é a questão governa-mental. O governo brasileiro investe pesado em segurança, po-rém, muitas vezes, acaba comprando produtos e não soluções.Os órgãos públicos são obrigados a seguir o processo licitató-

Aprimorar novos conceitos e difundir ideias. Essa é a missão do Anixter IP Seminar, que acontece em várias regiões do país e funciona como ponto de encontro de integradores e profissionais do setor de segurança eletrônica.

“A Anixter é a única integrante do ONVIF que não é fabricante de equipamentos. Nós levamos até eles as necessidades do mercado com base no que ouvimos de clientes e integradores.

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rio para compra de soluções de segurança, que é regido sem-pre pelo menor preço. Na maioria dos casos o órgão público não possui verba para um projeto executivo. Isso faz com que um projeto de segu-rança seja comprado sem planejamento e sem a consultoria de um especialista de segurança.Ao mesmo tempo, poucos canais estão aptos a atuar em pro-cessos públicos. Nos processos licitatórios a concorrência é complexa e um contrato governamental exige muita atenção por causa das penalidades embutidas em caso de falhas em quaisquer aspectos.

Revista Digital Security: Em relação aos parceiros, quais são os principais grupos que atuam com vocês?Júnior Carrara: Nos segmentos de CFTV nossos parceiros são Axis, Pelco, Sony, Flir e Bosch. Em software de monito-ramento trabalhamos com a Digifort, Milestone, ISS, Agen-tVI e Nice. Para soluções de controle de acesso atuamos junto com a Vault, HID, Bioscrypt, S2, Honeywell e Wolpac. Há, ainda, uma nova parceria com a Harman para distribuir soluções de sonorização.Muito em breve anunciaremos a parceria com uma empresa de servidores e storages.

Revista Digital Security: Como foram feitas as no-vas parcerias com a Sony, Bosch e Nice?Júnior Carrara: No caso da Sony, nós tivemos uma reaproxi-mação mundial, que começou nos Estados Unidos. Foi a rea-firmação de uma sinergia para trabalhar juntos novamente e isso, de certa forma, refletiu em todos os países em que os dois grupos atuam. No Brasil já trabalhávamos com a Sony,

mas de forma modesta. Com essa reaproximação, montamos um planejamento para desenvolver novos canais e mercados, diferentes daqueles atendidos atualmente pela Anixter.A parceria com a Nice surgiu a partir da necessidade de in-troduzir uma solução de PSIM (Physical Security Information Management) em nosso portfólio. É um software de gestão de segurança física que tem como diferencial a plataforma de in-tegração de soluções. No caso da Bosch a ideia é conquistar um mercado de câmeras com custo mais acessível e expandir nossa atuação em outros mercados.

Revista Digital Security: Como vocês, enquanto distribuidores, se preparam para os Grandes Eventos?Júnior Carrara: Estamos atuando fortemente em diversas fren-tes de negócios com nossos parceiros. Oferecemos uma gran-de variedade de produtos e total suporte de nosso time de en-genharia nos projetos mais complexos.Além disso, temos um serviço de logística chamado Ready Service que faz todo sentido para os projetos relacionados aos grandes eventos. Esse serviço engloba desde a montagem de pequenos KITS para agilizar a instalação do material em cam-po até a entrega customizada de acordo com o cronograma de instalação da obra.

Revista Digital Security: Como uma distribuidora como a Anixter vê a questão do ONVIF?Júnior Carrara: Como estamos diretamente ligados ao mundo IP, o ONVIF para nós é uma ferramenta fantástica, na medida em que cria uma padronização para os produtos de segurança IP, algo que não existia no mundo de segurança eletrônica. No mercado de CFTV não há padrões como existem nos mer-cados de cabeamento estruturado e de TI, por exemplo. A ON-VIF vem trazer essa padronização para permitir que os equipa-mentos possam interagir entre si. Para a Anixter, o ONVIF tem um significado ainda maior, pois como a maior distribuidora mundial de equipamentos de se-gurança, fomos convidados a nos tornarmos membros do co-mitê. Nossa empresa é a única integrante do ONVIF que não é fabricante de equipamentos. Nós temos voz ativa e trazemos as necessidades do mercado para dentro do grupo.

Revista Digital Security: Como foi esse convite?Júnior Carrara: Aconteceu logo no início do ONVIF, já que a Anixter sempre foi reconhecida dentro do mercado IP e esteve um passo a frente dos concorrentes. Por isso, fomos convida-dos a participar. Nosso papel lá dentro é usar a nossa experiên-cia de mercado para levar sugestões com base no que ouvimos de clientes e integradores.

Revista Digital Security: Quais os planos para este ano?Júnior Carrara: Além daqueles que lhe falei sobre os novos mercados, a Anixter vai lançar uma campanha especial para Ci-dades Digitais. A ideia é montar um evento usando as soluções mais interessantes e inovadoras que a Anixter forneceu em conjunto com seus parceiros para este segmento em várias ci-dades do mundo como de Chicago, nos Estados Unidos, além de Manaus, Recife, Cuiabá, Porto Alegre, Aracaju e São Paulo. O objetivo é mostrar o nosso conhecimento e o que temos a oferecer para esse mercado.

“O ISC Brasil é o evento mais expressivo do setor. Tem um público muito qualificado, formado por pessoas que atuam diretamente no mercado Enterprise. Além disso, as empresas participantes são os maiores players do mercado.

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presídio de Pacatuba

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Fortaleza Governo do Ceará equipa novo presídio com modernos sistema de segurança eletrônica

Por Eduardo Boni

Localizado a 25 quilômetros de Fortaleza, o município de Pacatuba ganhou recentemente um presídio de seguran-ça máxima, equipado com os mais modernos sistemas de segurança.

A Penitenciária Francisco Hélio Viana de Araújo teve seu projeto iniciado em 2010 pela Sejus (Secretaria de Justiça e Cidadania do Ceará) como forma de obedecer às recomendações de se-gurança penitenciária. “Nesses casos, a instalação de câmeras nos presídios é um dos requisitos para o monitoramento efeti-vo do comportamento de detentos, servidores, colaboradores e visitantes, além de ser um fator decisivo de prevenção na apuração de ocorrências”, explica Mauro Sérgio, da Secretaria de Justiça do Ceará.O presídio tem capacidade de abrigar até 540 detentos e para monitorar esse contingente de pessoas foram instaladas 180 câmeras e um moderno sistema tecnológico. O moderno cen-tro prisional foi finalizado em novembro de 2011 com o objeti-vo de amenizar o problema da superlotação nas delegacias de Fortaleza. “Apesar do aparato tecnológico, não abrimos mão

do material humano, composto por agentes penitenciários e técnicos, com duas centrais de acompanhamento, uma na sede da unidade e outra na Sejus”, afirma Sérgio.O executivo disse que o valor investido no projeto de segu-rança foi de mais de R$ 3 milhões, que foram usados para aquisição de câmeras, equipamentos de detecção e de áu-dio, Central de Monitoramento, Body Scanner, raquetes e sistema de controle de acesso. Tudo para que a segurança da unidade figurasse entre as mais avançadas do sistema carcerário brasileiro.“Fazem parte do sistema de segurança uma máquina de raio-x para objetos e os detectores de metal, que estão localizados no portal de entrada. Além disso, os oficiais utilizam também os modelos manuais. As cadeiras de identificação de presos é uma novidade na região. Com elas é possível fazer a coleta de digitais, fotos e sinais particulares como tatuagens e mutila-ções, e reconhecimento de voz”, relata. Além de todos esses equipamentos a Penitenciária de Pacatuba é a primeira do Estado do Ceará e a segunda no país a contar

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O projetoA empresa Imagem e Segurança, do Ceará, foi a vencedora da concorrência aberta pela Sejus para instalar o sistema e finali-zou o trabalho 90 dias antes da data prevista para a inaugura-ção do presídio.

O Centro de Controle Operacional fica na SEJUS, de onde são monitorados todos os presídios da região.

O Body Scanner é um dos equipamentos mais moder-nos do país. Com ele, é possível detectar qualquer objeto que os visitantes levem ao presídio sem a necessidade de revista.

com o scanner corporal. “Com o Body Scanner conseguimos gerar uma imagem da estrutura orgânica e óssea de qualquer pessoa e identifica diversas irregularidades como o transporte de drogas ou armamento. Para completar, todo o controle de acesso é feito via biometria e foto”, especifica.

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presídio de Pacatuba

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O sistema de captura facial é usado no presídio para identificar os presos e manter um banco de dados atualizado.

O equipamento de Raio-X detecta os objetos que os visitantes trazem nas bolsas e faz parte de um aparato que garante a segurança dos funcionários do presídio.

Segurança máxima: Antes de cruzar a porta giratória, os visi-tantes passam por um detector de metais e têm sua imagem capturada num telão.

Dráurio Pinho, diretor-comercial do grupo, lembrou os prin-cipais objetivos na época do projeto, em termos de video-monitoramento. “Precisávamos garantir excelente qualidade de imagem tanto nos pontos de acesso como no perímetro, além de algumas áreas internas consideradas críticas. Outro item fundamental eram os recursos de captura de face em alta definição”, diz.Para conseguir toda essa qualidade no projeto, das quase du-zentas câmeras IP Axis que constam no projeto, 36 delas pos-suem resolução HDTV e quatro são do modelo Speed Dome PTZ. Completam os equipamentos de segurança switches POE, storages, o software de monitoramento ISS Securos, além de 30 iluminadores de infravermelho também da Axis. “Todas as câmeras têm sistema de detecção de intrusão de áreas restri-tas e visão noturna, proporcionada por meio dos iluminadores infravermelhos. Esse equipamento funciona até mesmo na fal-ta de energia elétrica da rede, pois possui um sistema de no--break altamente eficaz”, explica.A empresa já possui vasta experiência na instalação de siste-mas de segurança em presídios, sendo que a Penitenciária de Pacatuba é o quarto projeto realizado pelo grupo. No entanto, Dráurio lembra que instalações desse tipo representam sem-pre um desafio em termos de qualidade. “Cada projeto tem suas características próprias, com muitas diferenças e parti-cularidades de arquitetura e funcionamento. Para nós, a parte mais delicada do projeto está em adequar as instalações para que tudo fique funcional e seguro”, conta.No caso específico do Presídio de Pacatuba, o maior desafio enfrentado foi a montagem de toda a infraestrutura necessária para a Instalação das câmeras. “Foram instaladas 180 câmeras, algumas delas de altíssima tecnologia. Para isso, precisamos tomar cuidados especiais no que se refere a sonorização, con-trole de acesso e rede estruturada para todo o complexo prisio-nal. Tudo isso, obedecendo ao prazo estipulado pela Sejus, que foi de 90 dias”, reforça.

Ambiente ultra seguroO projeto do Presídio de Pacatuba representa um grande passo

em termos de segurança para o Estado do Ceará. Na época de sua inauguração, o governador do Esta-

do Cid Gomes, disse que o centro prisio-nal – com toda a tecnologia empregada

dentro dele – serviria como reflexão para que o poder público refletisse sobre as ações a serem realizadas para melhorar a vida da população. “Acredito que muitos se encontram

nessa situação porque lhes fal-taram as condições de

uma vida digna. Esse momento serve

Este modelo da Axis possui iluminadores de infravermelho que fazem imagens em ambientes de pouca luz.

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para que nunca se perca de vista o foco de se investir na edu-cação do povo”, disse.Para garantir a segurança total nos cerca de 10 mil metros qua-drados, os equipamentos estão estrategicamente instalados para monitorar todos os acessos, corredores, áreas internas, áreas ex-ternas e muralhas. “Temos aqui 140 câmeras com resolução VGA, que têm como função controlar as ações dos detentos para tentar de conter fugas, rebeliões, além de monitorar qualquer tipo de ação suspeita”, enumera. E completa: “O projeto conta com 30 ca-nhões de infraestrutura que servem para manter a visualização do perímetro no caso de falta de energia, já que o sistema de CFTV possui energia independente”.No caso de um centro prisional, a qualidade das imagens é um dos pontos mais importantes do projeto. Por isso, a escolha re-caiu sobre as câmeras IP para a montagem do sistema de CFTV. “A quantidade de recursos que um sistema desse tipo propor-ciona é ideal para essa instalação. O sistema de captura dessas câmeras funciona através de detecção de movimento por isso a gravação só começa quando há movimento em frente às câme-ras. Todas as imagens captadas são armazenadas em alta defini-ção num storage com capacidade de 10 Terabytes”. A alimentação energética de todos os equipamentos é feita através do sistema de cabeamento estruturado com cabos Cat 6 e fibra óptica da Comscoope. A integração dos equipamen-tos de segurança, por sua vez, é mantida através do software ISS SECUROS OS, da ISS. “As imagens captadas pelas câmeras são transmitidas e armazenadas na sala onde ficam os servi-dores e unidades de fita. Essa transmissão vai para a sala de

monitoramento, que é separada do ambiente onde as imagens ficam armazenadas. De lá são transmitidas para uma estação de monitoramento que fica em outro local”, conta Dráurio. E completa: “Para garantir a segurança de todo o procedimento de armazenamento das imagens, o Centro de Controle Opera-cional fica na sala de monitoramento da SEJUS, de onde são monitorados todos os presídios” da região.O Centro de Controle Operacional da Secretaria de Justiça do Ceará tem um apenas um link direto com cada presídio e mo-nitora as imagens via computador. Dentro do presídio são usa-das quatro monitores de quarenta polegadas para visualizar as imagens das câmeras.

Parceria constantePresente em diversos cases de segurança em toda a região Nor-deste, a Anixter participou ativamente do projeto da Penitenciá-ria Francisco Hélio Viana de Araújo, na cidade de Pacatuba. Para este case especificamente, a Anixter forneceu os diferen-tes modelos de câmeras da Axis além de todos os acessórios. Foi da empresa que veio também o software de gerenciamento das câmeras da ISS, os sistemas de no-break da Emerson e fibras óticas Systimax. De acordo com Augusto Barreto, responsável pela Anixter na-quela região, o grupo conseguiu oferecer os melhores produ-tos com a finalidade de agregar valor a este tipo de projeto. “O segredo do sucesso desta empreitada foi conseguir visualizar o projeto como um todo. Muitas vezes, além de apenas fornecer produtos, atuamos como consultores ajudando o integrador a

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presídio de Pacatuba

Bunker do Nordeste: No presídio de Pacatuba, a vigilância acontece nas 24 horas do dia

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apresentar a solução com o melhor custo benefício”, lembra. Barreto lembra que, mesmo com experiência anterior em proje-tos para videomonitoramento de penitenciárias, a Anixter teve de atender a algumas necessidades específicas para o Presídio de Pacatuba. “Eles precisavam de câmeras com tecnologia me-gapixel para gerar imagens de alta definição, além de ilumina-dores infravermelhos para que estas câmeras pudessem filmar mesmo em ambiente de pouca luz. Outra necessidade eram os modelos com zoom de alta potência para possibilitar a vigilân-cia de longo alcance em áreas remotas”. Barreto diz que, mesmo com toda a expertise do grupo para atender a esse tipo de projeto, cada projeto é uma novidade re-pleta de desafios. “Podemos dizer que é sempre uma nova ex-periência, pois cada projeto tem suas características e dificul-dades, sejam em termos de equipamento ou de dificuldades de infraestrutura. Ás vezes é preciso montar este tipo de solução em edificações já existentes, que não foram preparadas para a

A Axis equipa o presídio com vários tipos de câmeras IP com alta resolução que detecta intrusão em áreas proibidas.

A Anixter forneceu o software ISS SECUROS OS, que faz o gerenciamento das imagens captadas pelas câmeras de alta resolução.

implementação de tecnologia IP”, explica. Para ele, outro desa-fio está em identificar qual o equipamento mais adequado para utilização nesse tipo de ambiente. “Temos que optar por equi-pamentos que, além de gerar alta qualidade de imagens, sejam também resistentes, já que eles serão instalados em áreas que estão permanentemente sujeitas a vandalismos”, finaliza.Mário Jorge Moura Leite, assessor técnico da Sejus, diz que tanto a penitenciária quanto a Secretaria de Justiça precisavam de um monitoramento efetivo do que acontece dentro da Uni-dade Prisional. “Fomos muito bem atendidos em nossas neces-sidades, tanto pela Imagem e Segurança quanto pela Anixter. O sistema está em pleno funcionamento e dentro de nossas expectativas”, disse.

De olho no futuroConforme lembra o assessor técnico da Sejus, ainda é muito cedo para fazer avaliações sobre o sistema instalado na unida-de de Pacatuba. No entanto, os resultados dos primeiros me-ses têm sido muito satisfatórios. “Pudemos registrar e antever ocorrências que afetariam a segurança prisional e que foram evitadas graças ao esquema de segurança preparado para a unidade. Acredito que daqui um ano vamos colher ótimas esta-tísticas, com a garantia de mais segurança penitenciária e um acompanhamento diário no manejo de detentos e de materiais nas dependências do presídio”, diz Moura.O assessor também destacou a forma como a tecnologia mudou hábitos que são obrigatórios dentro das penitenciárias, como as vistorias nos visitantes. Ele fala especificamente sobre o uso do Body Scanner. “Este equipamento aboliu de vez as vistorias inti-mas e vexatórias nos visitantes, obtendo melhor resultado com o uso da tecnologia. Nesta nova fase, todo o sucesso passa pelo alinhamento da tecnologia com o ser humano”, reflete.Para finalizar, ele lembra que a Secretaria da Justiça e Cida-dania do Ceará tem a intenção de instalar sistemas de segu-rança monitorados como este em outros presídios da região, sobretudo nas unidades penitenciárias cearenses que possu-am capacidade acima de 200 detentos. “A próxima instalação será na Casa de Privação Provisória de Liberdade IV, que fica no município de Itaitinga. Ela tem capacidade de 936 internos e a previsão é que a inauguração do novo sistema aconteça em junho de 2012”, finaliza.

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A missão de resocializar

A Penitenciária Francisco Hélio Viana de Araújo, em Pacatuba foi construída e equipada com o investi-mento de R$ 16,4 milhões, advindos do Ministério

da Justiça e do Governo Estadual. A obra é a mais moder-na unidade penitenciária do Ceará com equipamentos de tecnologia avançada para controle, acesso monitorado, ponto eletrônico e fotografia para agentes penitenciário, visitantes e presos. Em área construída de 12.554,855 m², a estrutura física é destinada a abrigar 540 presos con-denados ao regime fechado na Região Metropolitana de Fortaleza, divididos em oito vivências coletivas e 20 vagas para o isolamento individual. A Penitenciária possui os módulos de Tratamento Penal onde serão realizados os atendimentos jurídicos e so-ciais aos custodiados, módulos de Saúde – com farmácia, enfermaria, consultório médico e odontológico, Laboral (destinadas às oficinas de atividades laborais) além de cozinha industrial, padaria e salão para atividades sociais. Como destacou a secretária estadual da Justiça, Mariana Lobo, a unidade também conta com módulo Escolar, com

salas de aula com capacidade para 120 alunos, biblioteca e sala de informática. “Pela primeira vez têm se pensando o sistema penitenciário como um projeto macro, que envolve não só a reclusão dos penados, como sua educação e resso-cialização através do mercado de trabalho”, ressaltou. Ainda segundo a secretária, a unidade já conta com duas empresas que devem ofertar 200 postos de trabalho. “Essa unidade vai ser um espaço de recuperação de pessoas. Isso mostra que o Estado tem sim uma política penitenciária efetiva”, desta-cou Mariana Lobo. Além disso, segundo a gestora, os novos equipamentos vão garantir a integridade e dignidade das mulheres em dias de visitação com a vistoria diferenciada. Segundo informações da Secretaria da Justiça, o condenado que ingressar na unidade passará pelo processo de triagem avaliado por todos os setores: jurídico, psicológico, social, médico, odontológico, ensino, trabalho e disciplinar, traçan-do um perfil individualizado de cada interno. Este programa é o piloto para a criação do Centro de Triagem e Observação Criminológica da Secretaria, projeto que passará a funcionar dentro do sistema penitenciário cearense.

Missão de resocializar: o presídio possui diversos módulos para garantir a reinserção do ex-detento na sociedade.

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Case Study

SHOPPING CENTER NORTE

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Segurança Com 28 anos recém-completados, o complexo que reúne o Shopping Center Norte e o Lar Center recebe seu público com projeto de segurança atualizado ao que existe de mais moderno e inovador.

Por Eduardo Boni

Desde o ano passado, quem frequenta o complexo for-mado pelo Shopping Center Norte e o Lar Center pas-sa, muitas vezes sem perceber, por uma extensa área monitorada em tempo integral.

Desde o ano passado, o Grupo Center Norte atualizou seu projeto de segurança eletrônica, substituindo alguns equipa-mentos analógicos por câmeras digitais de última geração da Infinova, num projeto que foi comandado pelas Integradoras Minas Control/RedeSim.

O projeto de atualização do sistema foi realizado em cerca de quatro meses e, atualmente, está em pleno funcionamento. “É uma preocupação frequente do Shopping Center Norte es-tar atualizado com os melhores equipamentos de segurança, por isso montamos esse novo sistema, que receberá melhorias frequentes com o passar do tempo”, explica Marcio Chueiri, res-

ponsável pela Infinova no Brasil.Ao todo, foram adquiridas 454 câmeras da marca america-

na, que estão distribuídas pelas áreas internas e externas do Shopping Center Norte e do Lar Center, além de monitorarem o enorme estacionamento do local, que tem capacidade para mais 15 mil veículos.

De acordo com as localidades do shopping o monitoramen-to é feito por câmeras box, modelos minidomes para uso in-terno, câmeras minidome anti vandalismo, além das câmeras Speed Dome com zoom de 35x e modelos do tipo PTZ com zoom 35x integradas.

Conforme lembra o engenheiro do Shopping Center Norte Edson Calegare, a troca dos equipamentos antigos pelos atu-ais modelos aconteceu pela necessidade constante de atuali-zação às novas tecnologias. “A direção do shopping tem como

O controle de acesso é feito pela Nepos. Com um toque no visor, a cancela é liberada para a entrada dos veículos

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Case Study

SHOPPING CENTER NORTE

princípio usar sempre as melhores tecnologias disponíveis no mercado. Por isso, a escolha recaiu sobre a tecnologia megapi-xel, em que optamos pelos equipamentos IP de alta definição fornecidos pela Infinova e pelo sistema de gerenciamento Digi-fort”, explica Callegare.

“Os novos modelos são câmeras IP nativas (que não preci-sam de conversores de protocolo) com alimentação PoE rece-bida no próprio cabo de rede (UTP). Além disso, as câmeras são de alta resolução e podem chegar a até 3 Megapixels em taxas de transmissão em tempo real de até 30 frames por se-gundo. A tecnologia de compressão de imagem presente nes-ses equipamentos é o H 264.

No caso das câmeras móveis, as câmeras têm zoom máxi-mo de 35x, ideal para o patrulhamento de áreas internas e ex-ternas. Todas elas possuem tecnologia Day- Night”, esclarece o engenheiro.

Aquilo que hoje é chamado de “Cidade Center Norte”, um mix com mais de 450 lojas, tem um ambiente de segurança organizado de forma minuciosa para garantir todo o conforto aos clientes do shopping.

Mas nem só de câmeras está composto este projeto lque modernizou o sistema de segurança do Center Norte. Além das câmeras de alta definição fixas e móveis, existem switches PoE e oito servidores da Dell, que têm capacidade para armazenar até 122 terabytes para armazenar as imagens. Para executar esse novo projeto em que a tecnologia IP domina os equipa-mentos, o cabeamento estruturado recebeu especial atenção.

“Para fazermos todo o projeto de cabeamento estruturado,

Marcio Chueiri, responsável pela Infinova no Brasil

Luciano Pereira, da empresa responsável por toda a instala-ção do projeto de segurança no Complexo Shopping Center Norte/ Lar Center

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Case Study

SHOPPING CENTER NORTE

Página 36

foram utilizados 8 quilômetros de fibras ópticas e outros 19 quilômetros de cabo UTP CAT 6, divididos em 14 racks. Cada equipamento tem slots de onde saem os cabos. Há um enlace de fibra que sai da central e vai até os racks”, explica Luciano Pereira, responsável técnico da empresa que implantou

toda a solução de segurança eletrônica.

Salas de segurançaDentro do Shopping Center Norte o monitoramento é levado a sério. Ao todo, quatro equipes de profissionais se revezam para manter o sistema funcionando 24 horas por dia, durante os sete dias da semana.

Para se ter ideia da importância do conceito de segurança para a diretoria desse espaço comercial, basta dizer que exis-tem duas salas de controle distintas, com acesso restrito ape-nas a funcionários daquele setor. Nas duas centrais de moni-toramento estão divididos os 18 monitores de 42 polegadas que dão acesso às imagens das câmeras. Esse processo é feito através do software de gerenciamento de imagens da Digifort, conforme lembra Chueiri. “Toda a base de gerenciamento e gravação para administração do projeto está implantada sob a plataforma do Digifort Enterprise 6.5, uma solução 100% nacio-

Monitoramento em detalhes

Em um complexo com a envergadura do Shopping Center Norte e do Lar Center, onde todos os núme-ros são expressivos, o controle de acesso também

recebe atenção especial. Afinal, a cada dia da semana, de segunda a sexta-feira, passam por lá 25 mil carros. Nos finais de semana, o número de veículos que passam pelo complexo formado pelo shopping e pelo Lar Center chega a 30 mil.Há alguns anos, não havia um sistema de controle de acesso no estacionamento do local. Hoje, estão instaladas cancelas e controles de acesso da Nepos, que também es-tão totalmente integrados com o software da Digifort.De acordo com Milton Watanabe, gerente do estaciona-mento, o nível de segurança aumentou com a instalação das novas câmeras. “O que percebemos desde que os no-vos sistemas foram instalados foi o aumento nos níveis de segurança para o cliente”, explica o gerente.

Um arsenal com mais de 450 câmeras da Infinova estão espalhadas nas áreas interna e externa do Shopping Center Norte e do Lar Center

Tudo o que acontece dentro do centro de compras é captado por câmeras IP de alta definição

Diveros monitores recebem as imagens que são captadas diretamente do estacionamento do shopping

Movimento constante: Nos finais de semana, cerca de 30 mil veículos passam pelas cancelas do estacionamento

No detalhe, uma das câmeras da Infinova que monitora o estacionamento do shopping. Elas funcionam sete dias por semana e 24 horas por dia

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Case Study

SHOPPING CENTER NORTE

Na central de controle operacional quatro equipes trabalham para manter a segurança dos lojistas e consumidores

A plataforma Digifort Enterprise 6.5 gerencia as imagens captadas dentro e nos arredores do shopping center

nal e da mais alta qualidade., afirma.A modernização do sistema de CFTV do Shopping Center

Norte e do Lar Center está em andamento. De acordo com Ca-legare, uma segunda etapa de modernização está prevista para acontecer neste ano e devem ser instalados novos monitores e mesas de controle. Nesse projeto estão previstos uma atualiza-ção do software da Digifort, que trará novas soluções de leitura de placa e vídeo análise. “Nas duas salas de monitoramento vamos colocar mais monitores e distribuir seis novos consoles

da Digifort. No futuro vamos adquirir licenças da empresa para fazer a integração do software com o sistema de leitura de pla-cas e de vídeo analíticos”, adianta.

O engenheiro do Center Norte vê diversas vantagens no sof-tware da Digifort, que começa pelo fato de ser uma empresa nacional. “Ele praticamente não exige manutenção. A agilidade da Digifort em termos de tecnologia e de upgrades para aten-der a várias necessidades do mercado é que fez a diferença na escolha”, aponta.

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cabeamento

Página 38

Reportagem

Parte fundamental de qualquer instalação de segurança eletrônica, o cabeamento estruturado é um dos quesitos que mais gera dúvidas entre os técnicos – sobretudo pela convergência de equipamentos analó-gicos para IP. Neste texto, vamos esclarecer algumas das principais questões ligadas a esse tema.

Por Carlos Cruz

A espinha dorsal de um

Com a rápida convergência dos equipamentos de segu-rança eletrônica analógicos para a tecnologia IP, os ins-taladores do novo sistema se deparam com dúvidas constantes sobre a melhor forma de se fazer a instala-

ção do cabeamento estruturado. Pior do que isso é que, muitas vezes, as dúvidas acabam por

gerar instalações deficientes, já que o cabeamento estruturado não recebe a prioridade que deveria e é feito de forma inade-quada. O resultado é fácil de imaginar: instalações deficientes, problemas de conectividade e, no final, insatisfação por parte do cliente.

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que cabeamento estru-turado é um sistema que envolve cabos e hardwares de cone-xão para atender as necessidades de fornecimento de energia para os sistemas de segurança. E, sobretudo, que esses cabos tem um período de validade (estimado em dez anos).

Assim como um bom projeto estrutural garante a integri-dade da construção de um edifício, um projeto bem feito de cabeamento estruturado é o que vai garantir a estabilidade elé-trica e largura de banda suficientes para se obter imagens com resolução e qualidade adequadas.

Cada cabo tem sua funçãoAssim como todo trabalho realizado de forma séria, quando se fala em cabeamento estruturado é preciso lembrar que esse setor é regido por uma série de normas técnicas, que variam de acordo com as regiões onde são aplicadas. No Brasil, o padrão de cabeamento estruturado é regido pela NBR-14565:2012, nos Estados Unidos o padrão é o ANSI/TIA/EIA-568.C e a maioria dos países na Europa usam como referência a norma interna-cional ISO/IEC 11801 ed.2. Essas duas regulamentações reco-nhecem como principais matérias para cabeamento estrutura-do os modelos de quatro pares trançados nos segmentos: Cat. 5, Cat. 6, Cat.6a, e Cat.7 de 100Ω UTP (sem blindagem) ou F/UTP e S/FTP (com blindagem).

Esses sistemas são sustentados por cabos óticos e essas mesmas normas reconhecem como opções de cabos ópticos os modelos de cabo óptico multimodo de 50/125µ, incluindo os cabos otimizados para laser (OM3), além do cabo óptico multi-modo de 62,5/125µ.

O cabeamento estruturado foi concebido com o objetivo de padronizar os diversos tipos de sistemas. Dessa forma, ele pode atender a diversos tipos de segmentos, seja um cabeamento de sinal para edifícios comerciais que conectam desde o ar-condi-cionado e iluminação normal e de emergência até os sensores de fumaça e incêndio e os sistemas de alarmes e sinalização.

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cabeamento

Página 40

Reportagem

Com o surgimento de modernas tecnologias, sobretudo os sistemas digitais como o IP, houve uma procura natural por sis-temas de cabeamento mais robustos, com grandes larguras de banda, maiores taxas de transferências e maior confiabilidade para dar suporte a aplicações críticas em distribuição de voz, dados e imagens.

No segmento de segurança eletrônica, mais especificamen-te o CFTV, as instalações exigem um cuidado muito grande. O mercado está cada vez mais exigente no que se refere a quali-dade dos equipamentos e das imagens geradas por eles. Itens como altas resoluções e monitoramento em tempo real, além de novidades como a tecnologia Pixel por Metro são muito procuradas pelos clientes dentro de um projeto de CFTV. Para atender a essas necessidades, é preciso que o projeto de ca-beamento estruturado seja pensado com antecedência, privile-giando o uso de cabos e equipamentos de conectividade passi-va e ativa de ultima geração.

Mas de nada adianta a alta tecnologia e os equipamentos de última geração se alguns cuidados básicos não foram obedecidos durante a instalação do cabeamento estruturado. Regras como distâncias, curvaturas, tracionamento dos cabos, além da possibi-lidade de interferências tanto eletromagnéticas como mecânicas e estruturais precisam ser respeitadas para garantir uma boa ins-talação de cabeamento estruturado no projeto de CFTV.

Educação para evitar falhas Pelo fato da grande maioria dos instaladores já atuar no merca-do de segurança eletrônica há muito tempo, sempre trabalhan-do com equipamentos analógicos ligados a cabos coaxiais, é fato que ainda hoje, existe alto grau de desconhecimento por parte dos técnicos no que se refere às particularidades que de-vem ser levadas em conta no momento quando se trabalha com um projeto de segurança com tecnologia IP. Muitos de-les desconhecem as exigências de um projeto de cabeamento estruturado como as grandes larguras de banda das câmeras digitais de alta resolução, softwares de análise e outras tecno-logias complementares, como pixel por metro. Por isso, não é incomum o erro na concepção dos projetos serem o mau di-mensionamento dos cabos e seus componentes.

Com relação ao Cabeamento estruturado, quan-do a instalação não é dimensionada corretamente, prevendo o surgimento de novas tecnologias ou aumento de demanda, a instalação rapidamente deixa de atender as necessidades da empresa ge-rando altos custos de retrofit.

No caso de câmeras IP de Alta definição, que exigem da infraestrutura maior largura de banda, os equipamentos podem não suportar esta de-manda, e em muitos casos o usuário será obriga-do e refazer o cabeamento. No caso do CFTV os problemas podem aparecer precocemente, pois quando o usuário precisar de uma boa qualidade da imagem e velocidade na pesquisa, ele pode en-contrar problemas que tenham relação a sistemas com baixa qualidade e poucos recursos.

Preocupadas em atender melhor as necessida-des dos clientes, muitas empresas têm investido em cursos e certificações com objetivo de atuali-zar esses profissionais quanto às técnicas disponí-veis no mercado.

Medindo a qualidade do projetoÉ possível medir a qualidade do cabeamento estruturado em uma instalação. Tanto a norma brasileira (NBR 14565:2007) quanto as internacionais (ISO/IEC e TIA/EIA) dispõe de um ca-pítulo específico sobre a “certificação de campo”, que faz refe-rência aos parâmetros elétricos de desempenho mínimo para cabeamento metálico, bem como a parâmetros de perda óptica em cabos de fibra óptica.

Para esse tipo de mensuração é preciso utilizar equipamen-tos de testes específicos, conhecidos como “certificadores”. Esses equipamentos são um arranjo de hardware e software parametrizados de acordo com as especificações exigidas pe-las normas internacionais, que garantem a qualidade do cabe-amento instalado.

Qualidade X Preço, decisão que vale um projetoA receita para um bom projeto de cabeamento estruturado pas-sa por alguns procedimentos padrões, que passam, por uma etapa básica – mas de extrema importância: o levantamento das necessidades do cliente. Depois disso, há um planejamen-to, o anteprojeto, um memorial descritivo, o projeto executivo até que se inicie de fato o projeto.

Como em vários outros segmentos, nos projetos de cabea-mento estruturado para segurança eletrônica o preço ainda é um fator que influencia muito os projetos. No entanto, as solu-ções de cabeamento seguem um padrão tanto no Brasil quanto no exterior. Por isso, há uma tendência de que os produtos da mesma classe, mesmo quando de fabricantes diferentes, te-nham valores muito parecidos.

No caso de instalações críticas como Data Centers, por exemplo, a qualidade dos produtos aplicados impacta dire-tamente na qualidade dos serviços vendidos, pois envolve confiabilidade e segurança. O mesmo acontece na escolha de câmeras de vigilância, onde existe oferta muito grande de pro-dutos de qualidade duvidosa. Obviamente, os resultados são compatíveis com essa escolha e os resultados negativos serão percebidos logo que for necessário ter qualidade de imagem nas câmeras. Nesse caso, ela será proporcional ao valor pago pelos equipamentos de segurança.

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policom

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Reportagem

Parceria do Grupo Policom com a Abex Brasil, Federação Paulista de Futebol e a empresa NNW trouxe ao país a tecnologia CIFA (Counterintelligence Field Activity) do grupo israelense Ex-Sight. O software de bio-metria facial funciona em conjunto com câmeras de alta resolução para monitorar o comportamento dos torcedores nas arquibancadas.

Por Eduardo Boni

Torcedores sob

O cenário não poderia ser melhor: Pacaembu lotado para um dos maiores clássicos paulistanos: Corinthians e Palmeiras. Milhares de torcedores passaram pelos controles de acesso do estádio Paulo Machado de Car-

valho sem se preocupar com as câmeras que os filmavam. Longe de apenas capturar faces, o equipamento enviava to-

das as imagens para uma Central de Monitoramento que, equi-pada com um moderno sistema de biometria facial, registrava os milhares de rostos e cruzava as informações com um banco de dados, com o objetivo de identificar possíveis desordeiros no caso de algum tipo de confusão acontecer.

O software, conhecido como CIFA (Counterintelligence Field Activity) foi desenvolvido pela empresa israelense Ex-Sight para aplicações específicas em grandes eventos. De acordo com En-drigo Duarte, da Abex Brasil, o equipamento tem a capacidade de processar, simultaneamente, até 100 mil quadros. “Isso significa que ele capta todos os rostos que estão na frente das câmeras e transforma essas informações em um algoritmo, que pode ser processado de diversas maneiras, com o objetivo de identificar qualquer pessoa que entra no estádio”, explicou.

As câmeras estavam posicionadas a 150 metros da arquiban-cada, mas por causa de sua alta resolução, permitiam enxergar os torcedores bem de perto. “Quando é preciso identificar al-

gum torcedor, basta criar uma área de interesse na imagem para captar todos os detalhes dentro dela, como o rosto do indivíduo como distância facial, tamanho de nariz e boca são únicos de cada pessoa e são captados para ser comparados de forma rápida ao nosso banco de dados”, disse.

O projetoO projeto piloto de monitoramento de alta definição desen-volvido em conjunto pelas três empresas teve como foco o monitoramento de alguns pontos do Pacaembu com câmeras Avigilon de 16, 29 e 2 megapixels. Essas câmeras foram inter-ligadas ao software de biometria facial da Ex-Sight, represen-tado no Brasil pela empresa Abex Brasil. A instalação do sis-tema foi feita pela NNW, empresa especializada em projetos e instalação de rede, CFTV e controle de acesso, um dos canais credenciados da Avigilon.

A demonstração dos equipamentos aconteceu em uma das entradas do estádio, em uma sala onde estavam instalados os monitores. Lá era possível ver como o sistema funcionava na prática, com as câmeras de alta definição em conjunto com o software israelense.

O projeto piloto teve como meta atender a necessidade da Federação Paulista de Futebol e da Policia Militar por um sistema

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policom

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Reportagem

Para guardar as imagens captadas pelas câmeras, um NVR da Avigilon com capacidade de armazenamento de 5 Terabytes foi integrado ao sistema.

Com o software da Ex-Sight, as imagens dos torcedores são captadas diversas vezes em altíssima qualidade

O sistema de Videowall disponível no estádio do Pacaem-bu era formado por nove monitores de 40 polegadas

que, utilizando tecnologia de ponta, fizesse o reconhecimento facial de torcedores na vistoria antes dos torcedores entrarem no estádio. Esse sistema também faz a identificação clara e a visualização perfeita dos eventos tanto ao vivo quanto gravados, permitindo análise imediata ou posterior com qualidade.

“As imagens capturadas serviram para criar um banco de dados que registrou a todos – inclusive os torcedores proble-máticos. Quando forem a um próximo jogo, eles não consegui-rão entrar no estádio, pois o sistema de biometria facial auxilia-do pelas câmeras emitirá alerta aos operadores sobre o fato de que aquele é um torcedor que já causou problemas em jogos anteriores”, explicou Endrigo.

Eficiência absolutaPara garantir que toda a operação acontecesse sem problemas e fosse um sucesso, a solução de CFTV usada nas arquiban-cadas foi de alta resolução (Full HD), com tecnologia baseada no conceito Pixel Por Metro. “Esse conceito, em uma aplicação real, permite que 100% dos torcedores sejam cadastrados nas entradas do estádio. Com isso, aqueles que eventualmente se envolverem em tumulto dentro das dependências do estádio poderão ser identificados com nitidez com as câmeras de alta definição, auxiliando a atuação dos policiais”, explica Sandro Gonçalves, da Policom.

Durante a partida, o monitoramento foi realizado na entrada do Portão 3 com duas câmeras de 2 MP, no Portão 22 (dos visitantes), com uma câmera de 2 MP. Haviam ainda duas câmeras de 16 MP e mais um modelo de 29 MP – todas da Avigilon, com o objetivo de monitorar possíveis tumultos nas áreas de arquibancada, cap-turando os rostos dos torcedores para análise posterior.

Junto com as câmeras nos portões 03 e 22 estava o software de biometria facial Ex-Sight. A câmera foi posicionada de modo a que os torcedores fossem monitorados e tivessem suas faces cadastradas no momento da revista ao entrarem no estádio.

“Diferentemente dos projetos convencionais que utilizam câmeras móveis e raramente conseguem garantir a totalidade da cobertura nas arquibancadas, este projeto piloto foi mon-tado com câmeras fixas de alta definição e garantiu a total cobertura do espaço monitorado, sem perda de qualidade de imagem”, explica Gonçalves.

O sistema de monitoramento com tecnologia de reconheci-mento facial realiza indexação facial, detectando pessoas sus-peitas e comparando com um banco de dados.

O software Ex-Sight tem uma plataforma CFASII de Inter-face Web, indexável e correlacional, que permite uma arqui-tetura centralizada ou descentralizada e combina diversos algoritmos de correlação e detecção de forma a alcançar os melhores resultados. A solução permite câmeras em dife-rentes ambientes que podem ser integradas para oferecer vários tipos de soluções.

Essa plataforma suporta múltiplos bancos de dados com ili-mitado número de faces registradas, além de agregar ações de importação e exportação de dados, inscrição a partir de ima-gens estáticas ou vídeo e alertas em tempo real.

“O conceito Pixel por Metro divide a resolução horizontal da câmera de CFTV pela largura da cena e permite pré-estabelecer a qualidade da imagem que será capturada e gravada. Desse modo, na visualização de uma cena que mede 3 metros de lar-gura com uma câmera que tenha uma resolução horizontal de 1000 pixels, o resultado é de 333 pixels por metro de definição na imagem capturada”, exemplifica.

Sandro disse que esse tipo de equipamento pode aten-der aos mais variados projetos de videomonitoramento. “Ao definir com cuidado o que se quer capturar – como o detalhe das fontes para reconhecimento de caracteres visu-ais – é possível projetar um sistema de captura de vídeo de vigilância mais apropriado para o propósito especificado no projeto. Com ele, podemos trabalhar captura facial e leitura de placas num mesmo projeto, mesmo sabendo que a quan-tidade de pixels para gerar imagens de qualidade é diferente em cada um dos casos”, diz.

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policom

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Reportagem

Batismo de fogo

Destinado para grandes eventos – como shows e parti-das de futebol, onde há concentração de grande nú-mero de pessoas, o software já havia sido testado em

megashows como os do U2 e de Shakira, na capital paulista, antes de ser adaptado para os jogos de futebol. Os testes, nos gramados, aconteceram em outras três oportunidades, todas no mês de fevereiro: nos jogos Corinthians x São Paulo, no Pacaembu, na partida entre Palmeiras x Ajax e também no jogo em que o Palmeiras enfrentou a equipe do Oeste.Além de estar presente nas câmeras, havia uma versão espe-cial do software destinada para o policiamento dentro do es-tádio. O equipamento – um óculos com design futurista com uma câmera embutida, envia todas as informações recebidas na base, de forma auditiva ou visual para o policial. “O oficial tem acesso a todas as informações que se passam diante das câmeras. Essas informações captadas pelas câmeras e pelos óculos são cruzadas e a abordagem ao suspeito é feita de for-ma correta”, explica o técnico da Abex Brasil.O software Ex-Sight é utilizado com muito sucesso em vários pa-íses para monitorar não apenas grandes eventos, mas também para segurança nacional. “O governo de Israel utiliza esse softwa-re para controlar todas as suas fronteiras, além de aeroportos e shopping. Em alguns países da Europa, o software é usado para controlar torcidas violentas com os Hooligans”, contou.No Brasil, o sistema de segurança foi utilizado pela quarta vez no clássico deste domingo, depois das partidas entre Palmei-ras x Ajax, Palmeiras x Oeste e Corinthians x São Paulo. No Pacaembu, com oito câmeras com resoluções de dois a 29 me-gapixels, a ideia é acompanhar 100% dos torcedores dentro do estádio. O objetivo é filmar com nitidez o rosto de quem entra no está-dio, assim como o comportamento de cada um nas arquiban-

cadas. Ao longo do clássico daquele domingo, as câmeras regis-traram princípio de confusão nas duas torcidas, em momentos diferentes, prontamente neutralizadas pela polícia.Os resultados dos testes serão avaliados em reunião na federa-ção paulista. A ideia é, com o Ministério do Esporte, implantar as câmeras nas principais arenas do país, inclusive as 12 que vão receber os jogos da Copa do Mundo de 2014, mas isso ainda é incerto. “Dirigentes e membros de sindicatos ligados ao futebol estão interessados na nossa ideia. Já estamos negociando com um estádio que receberá a Copa, mas a concorrência é injusta. Não há uma norma técnica para isso”, lamentou Anderson.

Detalhes do rosto do indivíduo como distância facial, tamanho de nariz e boca são únicos de cada pessoa. Esses traços são captados e comparados instantaneamente em banco um banco de dados.

Policiamento futurista: com estes óculos, o segurança tem acesso visual e auditivo a toda a movimentação da torcida nas arquibancadas e pode abordar os suspeitos.

AS MELHORES DECISÕES SOBRE SEGURANÇA SÃO TOMADASNA ISC BRASIL - UM EVENTO CHAVE PARA O SEU NEGÓCIO.

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LAAD defense & security

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Reportagem

Laad amplia leque de opções e traz soluções que unem Defesa Militar ao mercado de segurança eletrônica

Por Eduardo Boni

Em busca de

A LAAD Defense & Security - Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa que conta com a participação de órgãos públicos, empresários e espe-cialistas do setor, aconteceu entre os dias 10 e 12 sde

abril no Rio Centro, no Rio de Janeiro.O evento teve a participação de 150 expositores de 13 países,

que mostraram as mais recentes e avançadas tecnologias volta-das para a segurança de empresas e melhor desempenho de ór-gãos de segurança pública.

A cerimônia de abertura contou com as presenças do Secre-tário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, da Secretária Nacional de Segurança Pública (Senasp), Regina Miki, do presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), Orlando Ferreira Neto, do Chefe da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, Ranolfo Viei-ra Júnior, além do Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso.

Em sua fala inicial, o ministro destacou a necessidade de se pensar a segurança pública como uma área em constante atu-alização: “A segurança pública é um desafio e não apenas para o Brasil. É um problema mundial”, avaliou Cardoso. “Graças a eventos como esse, que permitem a integração entre autorida-des e a iniciativa privada, podemos garantir o aprimoramento da gestão e dos serviços operacionais e de inteligência.”

O evento, tradicional por apresentar soluções de cunho mi-litar, este ano foi marcado pela ampliação do público e de em-presas que têm atuação no mercado de segurança eletrônica.

Um novo mercadoAlém do setor de armamento que foi exibido em vários estan-des do evento, o LAAD teve espaço também para soluções de segurança eletrônica adaptadas ao segmento militar ou ligados a projetos governamentais.

Esse foi o caso da distribuidora Mc Jee Vision, que levou ao LAAD as soluções de segurança eletrônica da empresa francesa SYT, que fabrica produtos de videovigilância de alta performance com tecnologia catadióptrica, usada em telescópios. No evento, a empresa mostrou alguns de seus modelos de câmeras, como a Seraphin e a Carbon. “Qualquer lugar onde seja necessário fazer reconhecimento de placa ou mesmo facial, pode ser moni-torado com os produtos da empresa”, explicou Simon Jeannot, diretor do grupo.

O modelo Seraphin, de altíssima performance, tem larga aplicação na segurança Civil e Militar, além de funcionar muito bem para videovigilância em portos, aeroportos e plataformas petrolíferas. “Esse tipo de equipamento é ideal para monito-ramento à distância. Suas lentes e sensores podem ser com-binados para cada tipo de atividade, como visão noturna ou tecnologia térmica”, disse.

O executivo da empresa disse que esse equipamento é ideal para situações em que é preciso ter identificação facial, como no caso de grandes eventos, ou ameaças em campos de ba-talha ou monitoramento de fronteira. “A Seraphin é capaz de identificar um veículo a 30 quilômetros de distância. No caso

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da Carbon, por exemplo, a performace é um pouco menor, mas ela funciona muito bem para ambientes fechados”, completou.

Simon lembra que é possível adaptar os equipamentos a vá-rias situações, graças aos diversos tipos de sensores. “Nossas câmeras podem ser usadas nas mais diversas circunstâncias, graças aos sensores que podem ser adaptados a eles, como os infravermelhos, térmicos ou ópticos”.

No estande da empresa israelense Rafael os destaques eram os equipamentos Stalker, composto pelo Stalker Patrol, um sistema

móvel multi-sensorial para missões de segurança projetadas para patrulhamento de rotina em veículos de polícia, e o Stalker Urban, uma versão desse sistema destinado para vigilância urbana.

A grande novidade da empresa, no entanto, foi a compra de 40% das ações da Companhia Gespi, de São José dos Campos, que atua há mais de 20 anos no segmento de segurança civil, com larga parceria com as Forças Armadas. “A aquisição da Ges-pi nos permite implementar uma política estratégica do governo brasileiro para transferência de tecnologia avançada e conheci-mento para projetos do Ministério de Defesa do Brasil”, afirmou Lova Drori, vice-presidente sênior de Marketing da Rafael.

Parceria forteA Dígitro Tecnologia aproveitou a LAAD para anunciar uma par-ceria com a Israel Aerospace Industries.

Durante o evento, as duas companhias apresentaram os pri-meiros projetos conjuntos, que são soluções para Centros de Comando, Controle e Inteligência voltados para ação integrada de segurança pública, coordenação de segurança em grandes eventos e defesa territorial. A aliança vai abranger também solu-ções inteligentes de controle de fronteiras, tanto em nível terres-tre quanto marítimo e aeroespacial.

De acordo com Geraldo Faraco, Presidente da Dígitro Tecno-logia, o principal benefício do acordo com a IAI está na inter-nalização e na troca de experiências, que agregará aos núcleos de desenvolvimento da Dígitro. “Esta troca de conhecimentos nos permite oferecer soluções unificadas de centros de coman-do, altamente sintonizadas com as necessidades brasileiras e com tecnologias testadas em larga escala em outros países”, disse. Na avaliação de Arie Marco, Diretor da IAI para a América Latina, as tecnologias de aquisição e análise de informações da Dígitro complementam com perfeição os sistemas de co-mando e controle, bem como as linhas de sensores terrestres e sistemas da IAI. “As plataformas de inteligência da empresa representam um nível superior em tecnologia para a análise de informação. Com isto, nossa oferta conjunta se torna um mar-co internacional em termos de integração e funcionalidade”.

Durante os dias do evento aconteceram diversas palestras, entre elas um módulo específico para Segurança em Grandes Eventos, que foi conduzido pelo Secretário Extraordinário de Segurança para Grandes eventos do Ministério da Justiça, Dr. Valdinho Jacinto Caetano. Outro palestrante que abordou esse tema durante o LAAD foi o Gerente de Planejamento do Comitê Organizador da Copa 2014, Pedro Miranda.

Trueposition traz soluções de

identificação móvel

Entre os destaques da LAAD esteve a TruePosition, que atua no segmento de localização de dispositivos sem fio.

A novidade que a companhia mostrou no evento é a tec-nologia TruePosition Location Platform, o Locint, um sis-tema baseado em dispositivos ultra sensíveis instalados em antenas de transmissão das operadoras de telefonia celular. Esses dispositivos são muito mais sensíveis e pre-cisos do que qualquer sistema de localização via GPS – são capazes de localizar e rastrear em tempo real qualquer ligação que passe pela antena.No Brasil, o leque de possibilidades de utilização dessa tecnologia é muito amplo, conforme lembra o diretor de marketing da empresa, Brian Varano. “Acredito que os eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas serão uma excelente oportunidade para os nossos produtos no Bra-sil. Estamos negociando para trazer o grupo de forma efe-tiva para o país”, disse.Conforme explica Varano, a aplicação da plataforma da TruePosition Location vai muito além dos grandes even-tos. “Ela pode ser usada com fins de proteção a familia-res ou bens valiosos, mas serve também para ajudar na proteção a fronteiras, para combater a circulação ilegal de celulares dentro de presídios . Com ela também é possí-vel rastrear presidiários que têm direito ao indulto, entre outros. As possibilidades são quase ilimitadas”, enfatiza.

Possibilidades ilimitadas: “Essa plataforma vai atender a grandes eventos como a Copa do Mun-do. Além disso, será possível controlar fronteiras e rastrear presídios de pessoas como de fronteiras, além de rastrear presídios”, resumiu Brian Varano.

Arie Marco, diretor da empresa israelense IAI, e Geraldo Faraco, da Dígitro Tecnologia, celebram a parceria firmada durante a LAAD 2012.

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Reportagem

44º ISC West reúne players do mercado de segurança eletrônica em Las Vegas

Por Eduardo Boni

Encontro marcado

Considerado o maior evento de segurança eletrônica do mundo, o ISC West lotou o Sands Convention Center, entre os dias 28 e 30 de março.

Pelo enorme espaço de convenções passaram os mais importantes players do mercado para mostrar as suas prin-cipais novidades tecnológicas para o segmento de segurança.

A edição da ISC West deste ano reuniu mais de 900 exposito-res e levou ao Sands Convention cerca de 23 mil profissionais do mercado. Além dos veteranos da indústria de segurança ele-trônica, o encontro marcou a estreia de 125 novas companhias do setor, mostrando soluções de controle de acesso, alarmes e segurança, biometria, CFTV, controle de incêndio, Integração de Sistemas de Segurança Pública e aplicações wireless, entre outros temas.

“O ISC West é o maior encontro de líderes da indústria de segurança, fornecendo aos visitantes acesso não só a exposi-tores, mas também a um poder de compra de mais de US$ 50 bilhões. Por isso, quase 90% dos participantes tem na ISC West seu único evento do mercado em todo o ano”, afirma Ed Seve-ral, Vice-Presidente Sênior da ISC West.

Entre os veteranos de ISC West está a Axis Communications. A empresa aproveitou a oportunidade para mostrar a tecnolo-gia Lightfinder. Revolucionária dentro do setor de segurança eletrônica, ela está presente em algumas de suas câmeras – so-bretudo nas séries Axis Q 16 e Axis P33. “Com a tecnologia Li-

ghtfinder, é possível gerar imagens nítidas e em cores mesmo em ambientes com pouca luminosidade. Essa é uma grande evolução para as câmeras de videovigilância”, ressaltou Sérgio Fukushima, gerente técnico da empresa na América do Sul.

Outra novidade da empresa foi o lançamento do modelo Axis Companion, uma solução de vídeo em rede eficiente e fácil de usar - indicado especialmente para sistemas de vigilância de pequeno porte. Esse modelo de câmera vem complementar as soluções da companhia baseadas em nuvem para pequenas ins-talações, juntamente com o AVHS (Axis Video Hosting System). Já a serie Axis P 85 - que compreende os modelos Axis P 8513 – (SVGA) e Axis P 8514 (HDTV), que é a aposta da empresa para vi-deovigilância em setores como varejo, hotéis, bancos e hospitais.

Sony demonstra tecnologia híbridaA Sony Electronics anunciou durante a ISC West que está desta-cando instalações especiais no Japão para a fabricação de câme-ras de vigilância e acessórios para clientes com contrato GSA.

Os modelos “Made in Japan” serão listados como compa-tíveis com produtos em conformidade com os acordos Trade Agreement Act (TAA), que exigem que os produtos finais de-signados a outros países sejam tratados da mesma forma do que aqueles fabricados para compras governamentais, e proí-be a aquisição de produtos finais a partir de outros países não designados. “Dessa forma, a Sony está demonstrando o seu

No estande da Samsung Techwin o destaque era a câmera compacta de alta qualidade de imagem iPolis. “As câmeras de rede já estão disponíveis para uma ampla gama de aplicações, incluindo as pequenas instalações, como aquele normalmente encontrados em lojas de varejo”, disse Pedro Duarte, vice-presidente para a América Latina.

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compromisso com o mercado governamental dos EUA por formar uma linha de câmeras e equipamentos auxiliares fabri-cados especificamente para isso”, disse Mark Collett, gerente geral da divisão de Sistemas de Segurança Eletrônica da Sony.

Entre os produtos lançados pela empresa está a câmera hí-brida Ipela. A nova linha da Sony, que já está no mercado, tem como principal atrativo transmitir sinais IP e analógicos simul-taneamente em um único cabo coaxial. Dessa forma, é possível usar o equipamento, sem que seja preciso mudar todo o cená-rio de uma empresa.

“Essa solução vem de encontro ao interesse das empresas que não tem interesse em dispor dinheiro e tempo para refa-zer toda a infraestrutura. Apenas trocando a câmera analógica pelas câmeras híbridas da Sony é possível aproveitar toda a infraestrutura, com a mesma qualidade do View-DR”, explicou o gerente de marketing e vendas do setor de câmeras de segu-rança da Sony, Yuji Omori.

De acordo com ele, os principais segmentos que vem utili-zando a nova linha de câmeras híbridas da Sony estão os aero-

portos, bancos, segurança pública, hospitais, varejo, pequenas lojas, restaurantes, escolas, residências e estádios.

Câmeras para todas as finalidadesEntre as novidades que a Bosch apresentou no ISC Las Vegas estão os painéis de controle da série GV4, que são integrados para intrusão, controle de acesso e monitoramento de alarme anti-incêndio. No segmento de câmeras, a empresa alemã de-monstrou os modelos Dinion 5000 IP e Dinion IP NEI-30 infra-vermelho, entre outras novidades.

A Dinion 5000 é uma câmara especial concebida para cap-turar imagens consistentes de alta qualidade. Disponível em versões IP e analógicas é ideal para a monitoração de par-ques de estacionamento, áreas públicas e para controle de acesso de veículos.

O sistema de captura deste equipamento resolve proble-mas encontrados durante a utilização de câmaras de vigilância convencionais no que se refere a identificação de veículos e aplicações de reconhecimento automático de matrículas. O sis-

Repleto de visitantes, o estande da Axis destacou a tec-nologia Lightfinder e o modelo Axis Companion, solução de vídeo indicado para vigilância de ambientes pequenos.

Leonardo Sudere, Country Manager da BRS Labs: “O sistema de tecnologia patenteado pela BRS Labs não precisa de ne-nhuma regra pré-programada, oferecendo uma plataforma de software escalonável para o mercado de vídeo vigilância.”.

Distribuidora de dezenas de marcas em todo o mundo, a Anixter fez valer a sua liderança no mercado desegurança eletrônica durante a ISC West.

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tema de captura de imagens noturnas proporciona iluminação por infravermelhos e, simultaneamente, filtra a luz visível para assegurar imagens nítidas em condições de escuridão total, enquanto elimina os efeitos negativos do ofuscamento provo-cado pelos faróis.

A função de compensação de ambiente minimiza a sobre-ex-posição ao sol para maior exatidão no reconhecimento automáti-co de matrículas. Os modos de imagem ajustáveis permitem ajus-tar o sensor de imagens para regiões específicas ou algoritmos de reconhecimento.

O painel de controle GV 4, outro lançamento da Bosch, é uma solução integrada para intrusão, controle de acesso e monitoramento de alarmes. Eles suportam até 1000 usuários e podem ser acessados de vários dispositivos móveis, como iPhone, iPad ou iPod Touch.

A Schneider celebrou a aquisição da Pelco durante o ISC West com o lançamento da nova série C-20, que oferece alta resolução de cores, ampla faixa dinâmica e capacidades  dia/noite. As câmeras dessa série incluem processamento de sinal digital, compensação de contraluz, redução de ruído digital, zo-nas de privacidade, detecção de movimento e reprodução de tons adaptável para compensar a gradação de assuntos.

A câmera tem instalação rápida e atende às exigências mais rígidas da indústria. Elas são ideais para proteger ambientes fechados ou ao ar livre, incluindo estacionamentos, lojas, ban-cos, escolas e infra-estrutura crítica.

Entre os produtos destacados pela empresa ACT-i durante o evento estava sua nova câmera: KCM-3911, um modelo de 4 megapixels que atende praticamente todas as situações, graças a sua lente olho-de-peixe, capaz de capturar todas as imagens de forma ampla.

O equipamento contém vários modos de visualização para diferentes aplicações. Ele pode ser usado como câmara estáti-ca com vista panorâmica para uma descrição geral do local de vigilância, ou como uma câmara de PTZ especial que vigia uma ou mais áreas específicas de cada vez.

A câmera KCM-3911 é especialmente indicada para lojas de varejo, postos de gasolina, escritórios, escolas, bibliotecas, ar-mazéns, elevadores, estações de metrô, hospitais, quadras co-bertas e ginásios de esportes, entre outros.

Uma das novidades expostas no estande da Milestone foi uma câmera com as lentes Panamorph da ImmerVision. Com esse equipamento é possível visualizar em 360° sem ângulos mortos. “Combinado com o recurso de zoom motorizado das câmeras de PTZ é possível monitorar atividades com uma vista panorâmica de 360° desobstruída, os operadores podem con-trolar a orientação PTZ a partir de imagens em 360° para foca-lizar detalhes precisos de uma área especifica”, explicou José Marcos Medeiros, responsável pela empresa no Brasil.

Outro produto no enorme estande da marca foi o software XProtect Smart Client. Durante o evento aconteceram diversas demonstrações do funcionamento de software de monitora-mento de imagens e suas inúmeras possibilidades.

No estande da Samsung Techwin o destaque era a câmera compacta de alta qualidade de imagem iPolis. Os novos mo-delos oferecem recursos avançados, como detecção de face, redução de análise de ruído, desempenho superior em ambien-tes de baixa luz superior (0,7 lux a F1.2) e a exclusiva faixa Sam-sung Super Dinâmica para aumentar a extensão das gradações de luz em áreas escuras da imagem. “As câmeras de rede já es-tão disponíveis para uma ampla gama de aplicações, incluindo

“Durante o evento fizemos demonstrações das diversas possibilidades do software”, explicou José Marcos Medei-ros, responsável pela empresa no Brasil.

No estande da Milestone as novidades eram as soluções equipadas com as lentes Panamorph da ImmerVision e as demonstrações do software XProtect em diversas versões.

Yuji Omori e Milton Souza, da Sony: a empresa investiu pesa-do no lançamento de suas câmeras híbridas da série Ipela.

Detalhe do estande da Bosch, que destacou as câmeras Dinion IP e nfravermelho e os painéis de controle.

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as pequenas instalações, como os normalmente encontrados em lojas de varejo”, disse Pedro Duarte, vice-presidente da Sa-msung Techwin para a América Latina.

A linha de câmeras térmicas teve na Flir uma de suas prin-cipais representantes no evento. A empresa mostrou em seu estande a câmera térmica Flir A310PT que monitora perímetros e mede as temperaturas para condições de monitoramento. Projetada para uso interno, o sistema de pan/tilt tem dois com-partimentos para ambientes: uma para a câmera térmica A310 e outro para câmera CCD colorida com zoom de 36x dia/ noite.

As novas vertentes da segurança eletrônica No estande da BRS Labs a novidade era o sistema de Reco-nhecimento de Comportamento que opera em conjunto com o software de vídeovigilância AISight 3.0.

De acordo com Leonardo Sudere, Country Manager da BRS Labs, a tecnologia de videovigilância do grupo é diferente dos outros sistemas de reconhecimento encontrados em vídeos analíticos. “De modo geral, o software de análise de vídeo recebe dados de vídeo de câmeras e emite alertas com base em regras muito bem definidas para gerar valor operacional no mercado de vigilância de vídeo. O sistema de tecnologia patenteado pela BRS Labs não precisa de nenhuma regra pré--programada, oferecendo uma plataforma de software escalo-nável para o mercado de vídeo vigilância”, explicou.

O sistema Reconhecimento de Comportamento AISight 3.0 aceita streams de vídeo de câmeras normais, detecta e rastreia assuntos, caracteriza suas aparências e propriedades, classifica--os, aprende os padrões de comportamento que eles apresentam, grava esses padrões, reconhece comportamentos que se afastam esses padrões, e alerta o usuário sobre os eventos em tempo real.

A empresa israelense Nice System levou à ISC West alguns de seus principais produtos, como o Nice Situator, a NiceVision Net e o NiceVision Video Analytics.

O NICE Situator, solução de gerenciamento de incidentes líder de mercado, integra e correlaciona informações em tem-po real de diversos sistemas por toda a empresa. Simultane-amente, ele coordena as respostas mais eficazes, garantindo que todos os envolvidos na cadeia operacional saibam o que está acontecendo, onde está acontecendo e como responder. Ele fornece as ferramentas necessárias para abordar todos os aspectos do ciclo de gestão da sala de controle.

A solução de vídeo por IP NiceVision Net oferece um sistema IP de plataforma totalmente aberta que é gerenciada pelo con-junto de aplicativos do NiceVision ControlCenter. O sistema in-tegra análise em tempo real, rede IP, gravação e gerenciamento para permitir a detecção automática de ameaças, verificação imediata, resolução de ocorrências e investigação efetiva.

Conforme lembra o executivo da empresa Moti Shabta, os aplicativos NiceVision Video Analytics foram desenvolvidos e tiveram eficiência comprovada em diversos locais de missão crítica. “Isso inclui locais como aeroportos, estações de trans-portes públicos e instalações do governo, bem como em insta-lações comerciais em todo o mundo. O sucesso e os níveis de desempenho obtidos com os sistemas se devem ao compro-misso que a Nice tem na produção, fornecimento e manuten-ção das nossas soluções”, ressaltou.

Digifort e Infinova reforçam parceria na ISC West No espaço destinado a Infinova, a empresa mostrou ao público diversos equipamentos voltados para segurança eletrônica, além

A Vivotek destacou seus principais equipamentos de segurança eletrônica durante o ISC West

Ana Peng, gerente de vendas para América Latina, apresen-tou alguns dos produtos da ACTi, como a KCM-3911.

Marcos Matias, da Schneider: lançamento da nova série de câmeras C-20 durante a ISC West

No espaço destinado a Infinova, além de diversos equipa-mentos voltados para segurança eletrônica, contou com a presença de parceiros como a brasileira Digifort

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Solução da HID é premiada durante ISC West

A HID Global mostrou ao público do ISC West a tecno-logia SIO (Secure Identity Object). Operando com a plataforma TIP (Trusted Identity Platform) da HID, essa

tecnologia permite que as credenciais digitais possam ser embarcadas nos smartphones NFC e em uma variedade de outros dispositivos móveis confiáveis. O SIO suporta dife-rentes tecnologias de cartões inteligentes, incluindo MIFARE, EV1 DESFire e iCLASS.Foi com a tecnologia SIO que a empresa também marcou presença na premiação anual da ISC, ao vencer na categoria “Best in Access Control Hardware & Software”, com a plata-forma iCLASS SE. De acordo com Gustavo Gassmann, di-retor de Vendas da empresa, o iCLASS SE dá início a nova geração de credenciais e leitores de controle de acesso, já que a solução permite a implantação do acesso móvel com credenciais digitais. A plataforma é baseada na tecnologia iCLASS SIO (Secure

A premiação no ISC West 2012 foi a terceira con-quista da HID com a plataforma iCLASS SE, concor-rendo com as indústrias mais reconhecidas em todo o mundo. “Graças à tecnologia NFC, é possível fazer com que os smartphones funcionem como chaves para abrir portas”, afirma Gassmann.

Identity Object), que aumenta os níveis de segurança no controle de acesso, uma vez que a segurança desta tecnologia se faz em camadas, onde os dados dentro do SIO são garantidos por um invólucro que combina diversos itens de segurança, como chave, assinaturas, autenticação e criptografia. A solução pode ser implantada para uso em telefones inteligen-tes, cartões com microprocessador, cartões sem contato, tokens USB e dispositivos relacionados “Hoje os telefones celulares fa-zem muito mais do que fazer e receber chamadas. Com a inter-net, é possível fazer uma ampla gama de transações, como paga-mento sem dinheiro, ticketing, na cobrança de tarifas automática, eventos, vendas, entre outros. “Graças à tecnologia NFC, é possí-vel fazer com que os smartphones funcionem como chaves para abrir portas”, afirma Gassmann.A premiação no ISC West 2012 é a terceira conquista da empre-sa com a plataforma iCLASS SE, concorrendo com as indústrias mais reconhecidas em todo o mundo.

Veja os outros premiados:Melhor Novo Produto: MorphoAccess VP (MorphoTrak Inc) Escolha dos juízes: BC620WDR (TKH Security Solutions) Hardware e Software de controle de Acesso: Próxima geração de plataforma de controle de acesso (HID Global)Produto de Controle de Acesso Wireless: Bloqueio do Gabinete K-100 (ASSA ABLOY Américas) Biometria, Identificação e Credenciamento: IOM Rapid-Cam II (: SRI International Sarnoff)Soluções Comerciais e de Monitoramento: MaxPro nuvem (Ho-neywell )Software de Convergência e solução Integrada: Surveillant 6 (Pro-ximex)Soluções de Detecção, Intrusão e de Prevenção: Painéis de Con-trole Série G (Bosch Security Systems, Inc.)Soluções de Detecção, Intrusão e de Prevenção Wireless: iBridge Touchscreen Tablet (Napco Security Technologies, Inc.)Câmeras de Vigilância Vídeo HD (Megapixel): IPELA (Sony Elec-tronics)

de contar com produtos de empresas parceiras como a brasileira Digifort, que apresentou a nova versão de seu software.

“Em conjunto com este fabricante, nossa participação foi proveitosa para novas parcerias e projetos na América do Nor-te e América Latina. Fomos procurados para fornecer informa-ções sobre novos recursos e integrações. O público buscava conhecimento tanto para os novos recursos do software, quan-to sobre as novas câmeras megapixel das séries G e N que já estão integradas com as funcionalidades do nosso produto”, explica Roberto Graciosi Filho, atendente de suporte do Digifort que esteve em Las Vegas.

O especialista diz que no Brasil, a procura pelos equipamentos fabricados pela Infinova está em crescimento. Esta tendência é comprovada pela quantidade de profissionais que buscam infor-mações sobre a marca com a equipe do Digifort no País.

“A participação no evento de Las Vegas também foi ótima

neste sentido, pois apresentamos aos parceiros, distribuidores e integradores mundiais as inúmeras possibilidades que o Di-gifort oferece ao mercado internacional”.

De acordo com o diretor executivo da empresa, Carlos Bo-nilha, o trabalho com a Infinova em Las Vegas foi importante porque levou o nome da Digifort a novos mercados e pos-síveis clientes. “Atendemos tantos os usuários tradicionais, quanto o público que ainda não conhecia o Digifort em deta-lhes. Todos tiveram a oportunidade de ver o software de perto, conhecer funções e esclarecer dúvidas com um profissional da empresa”, lembrou.

Para Bonilha, do ponto de vista comercial, o evento foi im-portante para expandir os contatos e indicar nossos distribui-dores pelas Américas e fora delas, por meio de nosso escritório localizado na Austrália. “Estar perto do nosso público é uma de nossas missões institucionais”, finalizou.

conferência

2012

Se você se interessa por segurança eletrônica, não pode perder a 1ª Conferência Digital Security, um evento que reunirá alguns dos principais executivos do mercado, consultores e engenheiros de TI para debater as novas tecnologias e tendências desse setor.

Data:

26 de junho

Horário:

09h00 às 18h00

Soluções para o mercado

de segurança eletrônica.

www.conferencia.digitalsecurity.com.brAcesse o site e inscreva-se gratuitamente

Local:Novotel Morumbi

Organização

w w w . v p g r o u p . c o m . b r

1conferencia_ds_anuncio_final.pdf 1 09/03/12 18:12

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Page 55: Digital Security Ed. 08 Abril/2012

conferência

2012

Se você se interessa por segurança eletrônica, não pode perder a 1ª Conferência Digital Security, um evento que reunirá alguns dos principais executivos do mercado, consultores e engenheiros de TI para debater as novas tecnologias e tendências desse setor.

Data:

26 de junho

Horário:

09h00 às 18h00

Soluções para o mercado

de segurança eletrônica.

www.conferencia.digitalsecurity.com.brAcesse o site e inscreva-se gratuitamente

Local:Novotel Morumbi

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ISC WEST 2012

Página 56

Artigo

Por Frans Kemper

Parceria

A Security Industry Association (SIA) é uma organiza-ção norte-americana que representa centenas de fa-bricantes, integradores e revendedores de soluções inovadoras de segurança eletrônica física que podem

ser confiados por conta da quantidade enormde de usuários ao redor do mundo. Este ano, a SIA está orgulhosa e animada por dar um forte apoio à ISC Brasil 2012, e ajudar a conduzir uma série de programas importantes durante este evento mui-to conceituado

Quer melhor momento do que este para ser uma parte da ISC Brasil 2012? O Brasil tem uma das economias de cresci-mento mais acelerado no mundo e proporciona um imenso e crescente potencial para as empresas internacionais do setor de segurança. O Brasil irá sediar a Copa do Mundo FIFA 2014, assim como os Jogos Olímpicos de 2016 - dois eventos impor-tantes, com rigorosas exigências de segurança. As atividades da SIA no Brasil ajudam nossos mebros americanos e interna-cionais a estabelecer uma posição segura e a analisar o compli-cado campo da regulação brasileira.

A evolução técnica na indústria de segurança eletrônica atu-al é muito rápida. Os integradores precisam de informações atualizadas e oportunidades para se instruir e estar atualizados em relação a esses desenvolvimentos.

Com isto em mente, a Security Industry Association (SIA) criou a Cúpula Integradora SIA - uma nova área do programa de educação da ISC Brasil, que oferece informação e educação de qualidade sobre os avanços técnicos na indústria de segu-rança eletrônica.

Na Cúpula Integradora SIA, os participantes receberão as mais recentes informações sobre controle de acesso sem fio, gravação de ponta e análise de vídeo para câmeras térmicas e visuais, além da análise de um estudo de caso sobre integra-ção em projetos de grande escala, apresentados pela Flir, HID, Ingersoll Rand e Tyco Security Products.

O evento acontece no auditório da ISC Brasil das 9h às 12h nos dias 25 de Abril e 26 de abril de 2012

Pela terceira vez, a SIA receberá os membros em seu Pavi-lhão na ISC Brasil.

O Pavilhão SIA é uma oportunidade para os membros da SIA que não ainda estão prontos para se tornarem expositores na ISC terem presença na conferência.

Os participantes do Pavilhão receberão: um estande mobi-liado de nove metros quadrados (cerca de 10 x 10 pés) com eletricidade; assistência de marketing, serviços de rede, acesso ao espaço para reuniões e intérpretes, e uma assinatura de um ano do Relatório do Mercado de Segurança no Brasil , feito pela SIA. Membros da associação também recebem um desconto significativo no preço do pavilhão regular.

Pela primeira vez a SIA também dará aos membros das em-presas expositoras a oportunidade de apresentar seu melhor e mais recente produto, o Showcase Novo Produto - Brasil.

O Showcase Novo Produto – Brasil da SIA (SNP) é o prin-cipal programa de marketing baseado em prêmios da indús-

tria de segurança, e estamos satisfeitos em trazer os NPS para a ISC Brasil 2012. Este programa é baseado no Showcase de Novo Produto feito pela SIA na ISC West, que foi estabelecida há mais de 30 anos atrás, e é destinado a reconhecer produtos, serviços e soluções inovadores em segurança física eletrônica. Tecnologias reveladas através deste programa são usadas na proteção de vidas e bens em residências, ambientes comer-ciais e institucionais

O SNP Brasil vai reconhecer os vencedores em nove cate-gorias, e um deles receberá o prêmio máximo: o prêmio de Melhor Novo Produto. No pavilhão da ISC Brasil, os participan-tes poderão ver os indicados em uma área de exposição física dentro do Pavilhão SIA e online.

Por fim, mas não menos importante: a SIA está lançando uma atualização em seu Relatório de Mercado de Títulos do Brasil.

O Brasil oferece algumas das melhores oportunidades de vendas em todo o mundo para os fabricantes de produtos de segurança, e essa pesquisa da SIA funciona como um guia para aproveitar essas oportunidades.

Quando a SIA lançou o primeiro Relatório do Mercado de Segurança no Brasil em 2007, o documento foi saudado como o retrato mais abrangente disponível do setor de segurança no país. Agora, a SIA levou sua pesquisa líder de mercado para a internet, com o Relatório do Mercado de Segurança no Brasil 2010 Atualizado - disponível em Português e Inglês - proporcio-nando um salto em termos de funcionalidade, apresentando os dados mais atuais disponíveis em um formato novo e voltado para a internet.

Como uma organização proeminente que representa as em-presas locais no Brasil e no mundo, a SIA espera ser uma parte fundamental do influente e crescente evento internacional, a ISC Brasil.

Para mais informações sobre este excitante produto de pes-quisa da SIA - incluindo como obter uma assinatura pela me-tade do preço normal ao se tornar membro da SIA entre em contato comigo através do email [email protected].

Participe do concurso cultural, vote nas categorias do setor e concorra a um iPad 2.

Durante a feira ISC 2012, a Revista "Digital Security" premiará

as categorias destaque do setor 2012. Para tanto, basta

acessar o site www.premio.revistadigitalsecurity.com.br, conhecer as categorias, responder a pergunta e votar.

O nome das empresas vencedoras do prêmio "Revista Digital Security"

para os "Destaques do setor 2012" será divulgado no dia 25 de Abril, durante a feira ISC. Na oportunidade, entregaremos um iPad 2 para a

melhor frase dos participantes que votaram.

ApoioRealização

c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a www.premio.revistadigitalsecurity.com.br

Prêmio "Revista Digital Security" para as empresas "Destaques do setor 2012"

* Normas vide site

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Participe do concurso cultural, vote nas categorias do setor e concorra a um iPad 2.

Durante a feira ISC 2012, a Revista "Digital Security" premiará

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* Normas vide site

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Page 58: Digital Security Ed. 08 Abril/2012

ANIXTER

Página 58

Em Profundidade

Entendendo a Tecnologia: Qual a diferença entre

No mercado de segurança eletrônica, com a mi-gração do CFTV analógico para a tecnologia IP, é crescente o número de fabricantes que lan-çam no mercado câmeras Megapixel. Historica-

mente o ano de 2009 foi considerado o ano das câmeras Megapixel, quando muitos fabricantes concentraram seus esforços de desenvolvimento neste tipo de câmera.

Mais recentemente, seguindo a tendência do mercado de consumo, surgiu no mercado de segurança uma nova cate-goria de câmeras classificadas como HD ou FULL HD.

Hoje em dia existem muitos usuários finais e integradores que, erroneamente, consideram que a diferença entre estes

Entendendo os termos Megapixel e HD que são muito comuns no mercado de consumo (TVs, monitores e câmeras fotográficas) e sua aplicação em projetos de segurança eletrônica.

1080i/p

720p

480i/p, DV NTSC

PAL 576i/p

Comparativo entre as resoluções NTSC Standard STD e HD 720p / FULL HD 1080p.

Por Ricardo Miralha

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Page 59: Digital Security Ed. 08 Abril/2012

ANIXTER

Página59

Em Profundidade

tipos de câmera está somente na resolução da imagem.Portanto, é importante esclarecer esta dúvida recorrente

à respeito da diferença entre câmeras megapixel e HD/FULL HD e sua aplicação em projetos de segurança.

• Câmeras Megapixel: Uma câmera megapixel (MP) é qualquer câmera que tenha número de pixels na casa dos milhões. Por exemplo: Uma câmera com resolução 1600x1200 possui, como resultado da multiplicação das li-nhas e colunas, 1.920.000 pixels. O que quer dizer que se trata de uma câmera com 1.9 Megapixels.

Na categoria de câmeras megapixels não são levados em consideração fatores tais como relação de aspecto e taxa de frames. Desta forma é possivel que existam no mercado câmeras de 8 megapixels que somente consigam oferecer 3 à 5 frames por segundo na máxima resolução. Atualmente existem no mercado de segurança câmeras de 1 à 16 me-gapixels (MP).

• Câmeras HD e FULL HD: Esta categoria de câmeras pos-sui uma padronização bem definida com relação à resolu-ção, taxa de frames e relação de aspecto da imagem.

• Câmeras HD: Resolução: 1280x720p*, Frames por se-gundo: 30/25 (Padrão Americano/Europeu), Relação de As-pecto: 16:9

• Câmeras FULL HD: 1920x1080p*, Frames por segundo: 30/25 (Padrão Americano/Europeu), Relação de Aspecto: 16:9

* A letra “p” após os valores de resolução indica que tra-ta-se da resolução seguindo o padrão progressivo de ima-gens, onde cada frame é projetado completamente. Dife-rentemente do padrão “i” (interlaced) entrelaçado onde as linhas pares e ímpares se alternam para formar a imagem.

Com estas definições podemos chegar a conclusão de que FULL HD é um tipo de câmera megapixel mas nem to-das as câmeras megapixels são FULL HD.

Enquanto as câmeras de definição padrão (por exem-plo, câmeras analógicas e câmeras IP 4CIF) não têm mais de 400.000 pixels, todas as câmeras megapixel (incluindo FULL HD) tem 1.000.000 pixels ou mais.

*Ricardo Miralha é engenheiro eletrônico formado pela FEI, de São Bernardo do Campo. Tem 14 anos de experiência em projetos de soluções Integradas de Segurança Eletrônica tais como CCTV, Con-trole de Acesso, Intrusão e Incêndio e já atuou nas multinacionais Northern Computers do Brasil, Ademco do Brasil e Honeywell do Brasil. Atualmente é Engenheiro de Vendas da Anixter do Brasil.

Logotipos dos diferentes padrões de resolução HD.

Diferenças entre Megapixel, HD e FULL HD.

Megapixel

HD

FULL HD

Pixels Colunas x Linhas Relação de Aspecto EscaneamentoFPS

> 1.000.000

921.600

2.073.600

QualQuer

1280 x 720

1920 x 1080

QualQuer

30/25

30/25

QualQuer

16:09

16:09

Progressivo

Progressivo

Progressivo

Qual é a melhor escolha?Esta pergunta não tem uma resposta definitiva e depende da aplicação. Alguns projetos podem requerer visualização e gravação na máxima taxa de frames (30 FPS) e em reso-lução HD/FULL HD.

Além disso, atualmente a maioria dos sistemas de visuali-zação (monitores, TVs, etc) têm relação de aspecto 16:9 Wide Screen. Por isso, uma tendência nestes projetos é a escolha de câmeras HD ou FULL HD que irão preencher toda a tela sem distorcer a imagem e oferecerão 30 FPS na visualização.

No entanto, nas aplicações convencionais de segurança, geralmente deseja-se ter uma visão angular mais ampla na horizontal, que é característico da relação de aspecto 16:09, com taxas de frames de até 12 FPS para gravação e visua-lização. E estes parâmetros podem ser facilmente obtidos com câmeras Megapixel.

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Page 60: Digital Security Ed. 08 Abril/2012

Artigo

Ponto de vista

Página 60

Grava,

Tornou-se prática comum na Polícia Civil a busca por imagens gravadas por câmeras de segurança instala-das nas imediações da cena de um crime. Os investiga-dores recorrem a equipamentos utilizados por edifícios

comerciais e residenciais na esperança de identificar suspeitos. Mas, embora haja cada vez mais câmeras por toda parte, nem sempre as imagens têm qualidade suficiente.

O problema também afeta muitos moradores e até empresas: depois de investir num sistema de segurança, um dia alguém busca respostas nas imagens, mas só encontra um borrão. Se a situação é grave e faz-se necessário utilizar as imagens como prova na Justiça, a gravação pode ser desconsiderada se não tiver qualidade suficiente.

É por isso que câmeras de rede HDTV e megapixel têm um papel importante nas aplicações de vigilância por vídeo. Elas fornecem imagens mais úteis, mais detalhadas e com maior cobertura do ambiente do que as câmeras de resolução padrão.

Antes de tudo, para otimizar a qualidade da imagem, é preciso definir as prioridades da aplicação específica. Afinal, uma câmera pode servir para dar uma visão geral de um ambiente, como num shopping center, ou dar um alto deta-lhamento, quando se precisa identificar pessoas e objetos. A escolha entre uma aplicação mais geral ou um alto detalha-mento muda tudo.

Visão Geral X DetalhamentoNa visão geral, o objetivo principal da instalação da câmera é vigiar a presença das pessoas e visualizar seus movimentos, não identificar os indivíduos. Para este tipo de aplicação de vi-são geral, a resolução e cobertura suficientes do ambiente se-riam alcançadas com algumas câmeras de rede sem megapixel ou uma única câmera de rede HDTV ou de megapixel.

Já as situações de alto detalhamento são realmente exigen-tes. Nesses casos, é necessário identificar as pessoas e objetos em um ambiente. Pode-se citar, por exemplo, o monitoramento de pontos de vendas, onde é preciso visualizar com clareza cada item que o cliente está comprando. O uso de câmeras de rede HDTV ou de megapixel fornecerá imagens de alta resolução, com mais detalhes do que uma câmera de rede sem megapixel.

Uma resolução mais alta permite que o operador opte por aproximar a imagem ou por manter um campo de visão maior sem comprometer a capacidade de visualizar e de notar deta-lhes mínimos na imagem. Além disso, a máxima taxa de qua-dros fornecida pela câmera de rede HDTV cria uma experiência de visualização rica em detalhes ao seguir objetos em movi-mento ou ao capturar atividade em um ambiente.

Com câmeras de rede HDTV ou de megapixel, a resolução é pelo menos três vezes melhor do que a de câmeras de CFTV analógicas. Maior resolução significa mais detalhes. Mais deta-lhes significam melhores possibilidades de identificação.

Além disso, uma verdadeira câmera de rede HDTV fornece máxima taxa de quadros e fidelidade de cores para uma expe-riência de visualização ainda melhor. Desde que foi lançada a

Por Marcelo Ponte*

primeira câmera em rede com verdadeira performance HDTV, no ano de 2009, pela Axis Communications, as melhorias fo-ram crescentes.

Realmente, as câmeras de rede HDTV/Megapixel têm co-bertura de ambientes maior do que as câmeras analógicas com um determinado número de pixels por área. Por exem-plo, se quatro câmeras analógicas fornecem uma boa co-bertura do ambiente monitorado, uma câmera de rede de 5 megapixel cobrirá uma área ainda maior, sem perda na resolução da imagem.

Fazendo as contasComo muitos integradores sabem, a melhor prática para ima-gens de visualização geral é garantir que a cena tenha 70 por 100 pixels por metro, enquanto para identificação de rostos, 500 pixels por metro podem ser necessários.

Isso significa, por exemplo, que, se alguém quiser iden-tificar com precisão as pessoas que passam por uma área que tenha dois metros de largura e dois metros de altura, a câmera precisa fornecer resolução maior que 1 megapixel (1280x1024 pixels).

Essa questão técnica está diretamente relacionada à satis-fação do consumidor . Cabe aos profissionais do setor de vi-gilância divulgar não apenas a importância de ter um sistema de videomonitoramento, como já foi devidamente incorporado ao senso comum, mas também alertar para o fato de que esse sistema precisa gerar imagens de alta qualidade. Em outras pa-lavras, gravar e mostrar.

(*) Marcelo Ponte é gerente de Marketing da Axis Communica-tions para a América do Sul.

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Agenda

ABRIL maio

IP, CFTV, Controle de acesso e equipamentos de Proteção Pessoal. Em seus estandes também pode-se encontrar soluçoes para proteção de perímetro, rastreamento de veículos e sistemas de Gestão da Segurança.

24 a 26 de abrilMéxicowww.exposeguridadmexico.com

ExposEcApresentará soluções dos seguintes setores: centrais de monitoramento, centrais perimétricas, circuitos fecha-dos, cofres, controle de acesso, detecção de incêndio, fechadu-ras de segurança, inteligência industrial, portas de segurança, radiocomunicação, sistemas de identificação, vigilância, segu-rança eletrônica e da informa-ção, entre outros temas ligados à segurança eletrônica.

8 a 10 de maioSão Paulo/ SPwww.exposec.tmp.br

sEcutEch

IntErnatIonal

sEcurIty ExpoO Secutech é um evento de segurança que reúne os dis-tribuidores, revendedores e usuários finais de todo o mun-do. A mostra abriga um amplo espectro de produtos e servi-ços de segurança a partir de componentes e softwares para soluções totais e é considera-do pelos players da indústria como a principal plataforma de segurança de negócios que entre os principais fabricantes e os compradores.

18 a 20 de abrilTaiwanwww.secutech.com

Expo sEcurIdad MExIcoSerão mais de 315 exposi-tores por andar e 20 mil m2 de espaço, onde expositores de vários países mostram as suas novidades nos mais diversos segmentos de se-gurança, como sistemas de Intrusão, Biometria, câmeras

IFsEc IntErnatIonalNo evento deste ano, o visitante encontrará produtos e soluções em vários segmentos em um único lugar. O IFSEC International, que acontece em Londres, terá espaço para Con-trole de Acesso, CFTV, soluções an-titerrorismo, e Segurança de Rede, Soluções de incêndio, alarmes de intrusão e Segurança Física.

14 a 17 de maioBirmingham/ Reino Unidowww.ifsec.co.uk

IFsEc south IndIa 2012Acompanhando o enorme sucesso do IFSEC South India 2012, a segunda edição do evento acontecerá no Palace Grounds, em Bangaluru, na India.A segunda edição do evento con-solida sua liderança nos principais setores da segurança eletrônica, com a presença de players do mercado, além de vários líderes mundiais do setor, todos no mes-mo lugar.

30 maio a 1 junhoBengaluru/ África do Sulwww.ifsecsouthindia.com

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Software NVR (NET-i ware)

As câmeras Full HD / Megapixel oferecem uma resolução muito maior do que pode ser obtido em uma câmera de definição padrão. A imagem de resolução Full HD possui 5 vezes a resolução de uma imagem de definição padrão o que permite que o operador veja muito mais detalhes em uma área mais ampla. Embora estas imagens de alta resolução requerem uma maior largura de

banda para transmitir as imagens, há aplicações onde a captura desse nível de detalhe é vital, tais como caixas eletrônicos, bancos, casinos e centros de transportes, onde o objetivo principal de vigilância por vídeo é ter a capacidade de identificar pessoas ou objetos.

A Samsung fornece um conjunto completo de câmeras, NVRs, monitores LCD de 22 " e Softwares CMS que suportam Full HD. A experiência do sistema de rede Full HD é uma realidade com a Samsung.

samsung-security.com

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