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DINÂMICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO GRUPO Utilização na Utilização na Evangelização da Evangelização da Infância e Juventude Infância e Juventude

Dinâmicas de grupo

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Page 1: Dinâmicas de grupo

DINÂMICAS DE DINÂMICAS DE GRUPOGRUPO

Utilização na Utilização na Evangelização da Infância Evangelização da Infância e Juventudee Juventude

Page 2: Dinâmicas de grupo

USAR DINÂMICAS DE GRUPO NA USAR DINÂMICAS DE GRUPO NA EVANGELIZAÇÃO PARA:EVANGELIZAÇÃO PARA: Apresentação/ Quebra gelo inicial. Autoconhecimento. Reflexão, introdução de um assunto de aula. Fixação de conteúdo, avaliação de

conhecimentos. No início de um ano de estudos para refletir,

traçar metas, objetivos. No final de um ano de estudos para refletir,

avaliar, fazer um balanço. Quando existe algum conflito de

relacionamento no grupo / necessidade de harmonização para um trabalho de equipe.

Page 3: Dinâmicas de grupo

A DINÂMICA PRECISA ESTAR A DINÂMICA PRECISA ESTAR INTEIRAMENTE BEM ADEQUADA AOS INTEIRAMENTE BEM ADEQUADA AOS SEGUINTES ASPECTOS :SEGUINTES ASPECTOS :

ao objetivoao objetivo ao conteúdoao conteúdo à faixa etáriaà faixa etária às condições físicas e mentais dos às condições físicas e mentais dos

envolvidosenvolvidos à realidade sócio cultural do grupoà realidade sócio cultural do grupo aos recursos humanos e materiaisaos recursos humanos e materiais ao espaço físicoao espaço físico ao tempo disponível.

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CAV- CICLO DE APRENDIZAGEM CAV- CICLO DE APRENDIZAGEM VIVENCIALVIVENCIAL

O ciclo da aprendizagem só se fecha quando O ciclo da aprendizagem só se fecha quando passamos por cinco fases:passamos por cinco fases:

1ª. Fase – VIVÊNCIA1ª. Fase – VIVÊNCIA 2ª. Fase – RELATO2ª. Fase – RELATO 3ª. Fase – PROCESSAMENTO3ª. Fase – PROCESSAMENTO 4ª. Fase – GENERALIZAÇÃO4ª. Fase – GENERALIZAÇÃO 5ª. Fase – APLICAÇÃO5ª. Fase – APLICAÇÃO

Page 5: Dinâmicas de grupo

1ª. FASE - VIVÊNCIA1ª. FASE - VIVÊNCIA

É a vivência propriamente dita: o jogo, a É a vivência propriamente dita: o jogo, a tarefa e a atividadetarefa e a atividade;; “fazer algo, realizar, “fazer algo, realizar, construir”.construir”.

Exemplos:Exemplos:

montar protótipos;montar protótipos; resolver problemas;resolver problemas; simular o cotidiano;simular o cotidiano; montar quebra-cabeças;montar quebra-cabeças; montar estratégias.montar estratégias.

Page 6: Dinâmicas de grupo

2ª. FASE – RELATO2ª. FASE – RELATO

Após a vivência, o facilitador abre Após a vivência, o facilitador abre espaço para o grupo “espaço para o grupo “compartilhar compartilhar sentimentos, reações e emoções”.sentimentos, reações e emoções”.

Page 7: Dinâmicas de grupo

3ª. FASE – PROCESSAMENTO3ª. FASE – PROCESSAMENTO

Nesta fase é feita a análise de desempenho no que se refere ao seu processo de liderança, organização, planejamento, comunicação, administração de conflitos, relacionamento inter e intragrupal, clima de trabalho, envolvimento e comprometimento, dentre outros.

Este é o momento onde o facilitador deve ficar à margem das discussões, apenas observando e coletando material para fazer as amarrações seguintes (fase de generalização).

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4ª. FASE – GENERALIZAÇÃO4ª. FASE – GENERALIZAÇÃO

Após o processamento, os Após o processamento, os participantes já têm condições de sair participantes já têm condições de sair da “fantasia e da simulação” e entrar da “fantasia e da simulação” e entrar na realidade. O momento da na realidade. O momento da generalização generalização é aquele em que o é aquele em que o grupo faz grupo faz comparaçõescomparações e e analogias analogias com o seu cotidiano.com o seu cotidiano.

Page 9: Dinâmicas de grupo

Esta fase é mais importante do CAV, Esta fase é mais importante do CAV, pois faz com que as pessoas entendam pois faz com que as pessoas entendam os motivos daquela atividade tão os motivos daquela atividade tão lúdica e que, aparentemente, não lúdica e que, aparentemente, não tinha nada a ver com a evangelização. tinha nada a ver com a evangelização.

Page 10: Dinâmicas de grupo

5ª. FASE – APLICAÇÃO5ª. FASE – APLICAÇÃO

De posse do diagnóstico De posse do diagnóstico do grupo, que revelou na do grupo, que revelou na fase anterior as fase anterior as semelhanças e diferenças semelhanças e diferenças com seu cotidiano, o com seu cotidiano, o facilitador estimula as facilitador estimula as pessoas a investir na pessoas a investir na promoção de mudanças e promoção de mudanças e melhorias “onde as coisas melhorias “onde as coisas não vão bem”.Após não vão bem”.Após identificar falhas, acertos, identificar falhas, acertos, facilidades e dificuldades, facilidades e dificuldades, o grupo parte para o o grupo parte para o planejamento de novos planejamento de novos rumos. rumos.

Page 11: Dinâmicas de grupo

APOSTILAS E LIVROSAPOSTILAS E LIVROS Material fornecido no Curso de Jornadeiros da Material fornecido no Curso de Jornadeiros da

FERGS.FERGS. Apostila 100 jogos recreativo - Apostila 100 jogos recreativo - FEB.FEB. Apostila Dinâmicas de Grupo - Apostila Dinâmicas de Grupo - CVDEE.CVDEE. Apostila Técnicas Pedagógicas - Apostila Técnicas Pedagógicas - FEB.FEB. Exercícios práticos de Dinâmica de Grupo Exercícios práticos de Dinâmica de Grupo

Volumes 1 e 2 - Volumes 1 e 2 - Silvino José Fritzen.Silvino José Fritzen. Técnicas Pedagógicas de Dinâmica de Grupo Técnicas Pedagógicas de Dinâmica de Grupo

- - Celso Antunes.Celso Antunes. Vivendo e Convivendo Dinâmicas de Grupo –

Natália Maccari Dinâmicas Criativas, um caminho para a

transformação de grupos – Adriana Friedmann

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