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Briefing
Empresa: Avape (Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência)
Fundação: 1982
Público: Pessoas com todos os tipos de deficiência, sendo motora ou mental.
Unidades: 12 unidades no estado de São Paulo e mais 17 parcerias em outros estados.
Sobre: A Avape tem como missão promover as competências das pessoas com deficiência visando à sua autonomia, segurança e dignidade para o exercício da cidadania. A associação oferece um trabalho completo que engloba o atendimento clínico, o desenvolvimento de competências para o convívio social, a reabilitação e capacitação profissional, além da inserção no mercado de trabalho.
Objetivo da Campanha: Conscientizar a população de que o deficiente não é diferente, ele também é capaz de fazer esportes, ir trabalhar, namorar, enfim, ter uma vida. A campanha pode ser levada pelo lado divertido para chamar a atenção do público, e tirar o peso de pena que sempre cai sobre este tipo de promoção.
Conceito: Brincar com o ponto de vista das pessoas, fazê-las verem o quanto é ultrapassado ser preconceituoso.
Peças
Mídia expositiva: Ponto de ônibus. A imagem mostra um jovem cadeirante sendo carregado pela multidão em um show de rock. A ideia é estimular o público do ponto a ajudar um deficiente, que normalmente tem dificuldades de subir uma calçada e principalmente de entrar no ônibus.
Panfleto: A imagem mostra uma calçada com um obstáculo, onde uma deficiente visual caminha tranquila, mas um jovem distraído com o celular tropeça e cai. A ideia é fazer com que o público veja os simples obstáculos nas ruas podem ser muito perigosos para um deficiente, mas para alguém sem atenção também.
Anuncio de revista com aplicação de adesivo: A imagem aparentemente normal, de um fisiculturista em uma recepção de academia. Primeiramente o texto da a entender que estamos falando de um simples amante de halterofilismo. Mas ao puxar o adesivo em formato de balcão.
É possível ver que o fisiculturista é cadeirante, e isso já muda o sentido do texto. Após o acidente, Nick não desistiu, continuou vivendo e ainda entrou para o esporte. A peça incentiva as pessoas a não julgarem precocemente, e também estimula o deficiente a se reinventar e continuar a vida da melhor maneira possível.