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ANNO LUI N. 261 >."f '.- ..". -'-¦":, -. i', 1 -"TT* - * * -rjcrr v^^pa^Çimmvpi-^v '*. ¦ . .¦* S yi jda °4\ •'"""^"Trunuiu I Recife, Sexta-feira,.1 de novembro de 1924 cg^BggggggjBgg—yi-i-i—',', tfi—twwf——wbU NOTICIOSO E POLÍTICO MAIS SEM ÍíICUÇAES NEM INTE* * RBSSES PARTIDÁRIOS V.. 7 <*É== 4á*«W**EM AMIGOS VEM cn\YR. "*» IWJÍNCIAS CONTRA "r PEFE*- *f^/7toJZ*V ^0S WREIXQS 1)0 PO. ,Q </%//-()-Q' E DO COMMERCIO ' «k _ ____._—————ifin—iã I~t,,^i,rm;c----Y^j:jjc^pj.rf;':-: 'i';^L;;zzLLLLlZiL.".''.i'ltii^innm'!i^, *CVF*C y 3RGAO 13-HílWffOGlB^^.TrA. I1 composta em línotvpo. k lmpbessa em machtna »ddplex press- | Director— I3I1^"XZ^T^"|=8^*;' ' ""* -—— ¦ ¦"¦ -¦¦¦¦—., .,*ma**m*****mmm»aTamm*m-m0mm^mm*KUaVDW^^ma^ar*mc**m^i*^*miw , ti i m—¦____—____—¦_, . .-.-tV-**,-***! >»/ PERNAMBUCO—ÈRASIt "A PROVÍNCIA" Fundada em 1872 Escriptorio, redacção e officinas Avenida Marque** de Olinda, 273 Recife Pernambuco Gerente : J. de Lucena e Mello. Telcphoncs : Redacção : 1975 ; Escriptorio : 1955. . Toda correspondência deve ser dirigida ao director ou ao gerente. São nossos agentes de annun- cios : NO EXTERIOR França p Suissa : L. Mayonce & Cia., Ruo.Trouchet, 9 PARIS e 19 21, 23 -— Ludgato HILL LON- DRES - Bi C. . ' NO, RIO E EM S. PAULO Agência Havas Telegramas H-.I.II. l-^.-kll-M . I Numero do. d Ia '..,*.. .. Ç200 Numero atràzado .. ... * $400 . , . Brasil Anno .'. 4S$000 Semestre 25$000 Trimestre.. ....... .. 13Í000 Exterior Afino .... .... .... 80$000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ".'*,' ADIANTADAMENTE Rogamos aos srs., assígnantes rn* clamarem a demora ou falta de entrega da folha COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER- NAMBUCO Cotações officiaes du Junta dos- ,' . Corretores Em O do novembro dli 1024 Côtnçócs do negócios effeçtiiados 'no dia,," do noyçinlíro do 10124 Cambio sjLondres a 90 div.... 5;7|8,"'6 15|lfi por 1.ÇO00 do'parti- ciihu'. ' , Idem ,'ídeni idem 5 13[Í6 por 1$ dn Banco'. ,Idem idem á vista 5 7j8 por l.*> do particular. Idem idem idem 5 Z'A por 1.Ç do Banco. Idem ldoru ideiu por cabo, 5 3|*i pòv 1$ do Banco. Idem sjNova York á vista !)§li)0 o dollar do Banco. Idem sjPáris á vista 54'90 0 fran co do Banco. Idem Idem idom por telegramma $490 o franco do Banco. Aa"iiicar crystal branco, secco, en sliccado, A 9***00". 9.-JS00 -poi* 1'5 kl los entrega em dezombro. Presidepfiei/VíoHividòsFi -Antunei*.- Societário; * Èriíesto dn 'Silva Neves MERCADO DH CAMBIO Oa bancos abriram hontem com a taxa de 5 1 íii 16 d. ajEondres. a 90 dias de vista. Em seguida as noticias do Rio. sacavam com as do 5 27:12 d. o 5 7|8 "d,-,-fechando p merendo com as, taxas do 5 1",'1G d. a 5 27i'l2 d. Alfândega: 18000 ouro . 55014. Em papel particular não constou negocio. TAXAS CAMBIA ES •' 5 18|1G d. <i 5 23j32 d. * " 41S29G 4Í$9G7 -. 8490 9Ç150 18240 ísíno SIIO S450 i Í379i) . 8415 Dos nossos correspondentes. BRASIL NOTICIAIS DE* P.AHI.V S. SALVADOR, 0 _ O Tribunal de Justiça suspendeu o juiz de di- reilo da comarca do Curaca, dr. Be nevides, estando sendo o mesmo processado juntamonto com 0 tolo- graphistn, que serviu de advogado e o escrivão do eivei, todos respon- savols por vendas do bens de um respeitável anolao daqui ao qual os m.esmos deram como morto. Sabedor da vendagem do seus Uons o logrado procurou o. referido- juiz, afim de protestar, tondo o juiz dado o logrado como doido ou sofrrendo de obcessão. "O referido ancião não se confor- mando'com tal situarão, procurou o Tribunal, que agiu a propósito. revolução do s NA CAPITAL DO PÂíl Até este momento não s0 podo ter um juizo seguro solire o estado do movimento revolucionário esla- ' lado na capital do paiz.. Sobre os informes officiaes, Quanto ao embarque do bata- 1 hão policial bahiano, adeaiitaram- ¦ nos os nossos {Informantes, que ; são pessoas fidedignas, está ainda Qne dependendo de solução puis have- obedecem á rigorosa restricção. ta- ría nll diverge_i(__h lla refprMa unj. zcm-se nesta cidado muitos com- dnrii- luentarios* ' No "" Bahia "só seguia , 19, au- Extranha-se, por exemplo, que ' mi/.ciando-se _,„•__ g $ad|_ ^ hflo o "S. Paulo' pudesse sair barra O Amazonas nm ii escravi* fura oscapo dos fogos das fortalo- zas o do "'Minas Geraes". Ila quem expllquo quo o "S. I'ini lo" encontra-se em melhores con- riiçOos do netuaçáo por haver rece- bidò o anno passado adaptações modcrnisslmas, systema iiorto-nmo ricano, qtie lhe* permittem maior e mais segura efflcieucia bellica, oinquanto o "Minas" ainda não as Sabonete RIALTO 'para toilette. , recebeu. , 1 Seja como for;, ainda não tiva- tinor. uma nola pela qual so poss:i ter- a certeza absoluta do quo a os memores auspícios reali-, ordem £, restabolnckla no A "SEMANA DA ARVORE» paiz, c Sob ou-se hontem, no "Grupo Escolar Amaury de Medeiros" em Afogados <1,1G tra%a ll todos ü!i brasileiros a a (nàtáiloçàó da "Semana das Arvo tranquillidade tão justamente al- res", promovida polo "Centro Re- mojada. g'onallsta do Nordeste."'L. . A soleniiidade foi presidida pelo oxin. sr. dr. Estacio Coimbra, vi- ce-presidento da republica, ladeado l*e-s0 que, além do 1." tenente-Her polo sr. capitão Alfredo d'Agosti- colino. Cascardo, chefe da súbleva- a', representante do sr. governa- $. I10 couraçado "S. Paulo policial deveria seguir no dia sa- guinte, lerça-foira*, para o 1'artiná. Os nossos informantes ainda nos acerescen taram estar a policia cU* Mãcelú prompta para omburcaf com destino a() Paraná, aguardan- do apenas vapor, quo será o que conduzir ns forças fedoral u ,.síü- dual (Ia 7." região com sorio ncslo Estado. | Entretanto, concluiraiii, vu:*, corrente em Maceió quo a forca pn licíhl do visinho Eslado rio «ul não seguirá, devido tambem á ilesinlel*. ligoncin eiitrQ as praças que ;i rom- põem. PALESTRA COM O DRI AJCltlCA ! BA DE MENEZES' Pelo "Ceará"; luxuoso paquete do Lloyd Brasileiro, passou nou- Lem em o nosso porto com destino a Manaus, ondo vao exercer a ele- vada funeção du Procurador Geral da Republica, o di. Ajuricaba de iVonezes, irmão do nosso amigo pro fessor Olympio t\e filènestèsj compe- tonto çhthódratiço du Gymnasio Aiuazoiioiise, actualnicnto nesta ci- da dc. Como a situação nm:i,zonenso (-. um doB-iissumptos mais eni foco o vem interessando iiHousnmento por sur um rios mais dolicíidos, procu- ramos unia pessoa qae procodenle do Rto so dostlliaase ii capital nma- zoiicnso, a quul tivesse a idoneiila- do necessária piira pfi]'eí*oce;r-íios alguns Informes sobre () assumpto. Nfto fomos mui síiccedidos om o nosso desígnio': E se rovolanios In*' coiiyOiiicut.oa com essa altitudu ilel P'3(lir a qualtiuõr peaaon do respon- Babilidario que nos Impressões' pessoaes solire àáinhnptós em foco, a intn lios o... r leira até dri lião f' luriaiia . ''iicia da escravidão ém to- unos du soeieddátle brasi- hoje segundo BÁreçe, ain- i devida a monda mente Os- Entretanto, o caso é ine- riícedor, desta attenção. Não ei Imographicahíerito o ele mente africano, monjolo, eufre. mbiindo. benguéla, tiuu'ssa, mina, fnng, moçarablque, etc... agiu e eu» ljnu'a a agir na fornmçfi.0 geral do Brasil. Com corta doso rie paciência, al- giini cal lido e bastante coragem pá- ra dhor a verdade som recoio do nieMiidrar este:,, mi aquolloa, pôde- so realizar essa innu sociológica (li- gna de. ser folia ,. ,],. ser'lida ser meditaria, Nós vemos na cOr de muitos dos r.ossos_ patrícios ;.s pegadas ria es- cravidão ; nds sontimoi foltiçarlas parn escreveu h epopén do'éaptiveiro. ins,' piiiiriora dos épicos poemas rie Cas- iro Alves, no mar, de Vicente de Carvalho," na topra., Na sua obra esplendida Lc tn». vali dáiis Ia Gréce aiicienu',*, qui-.é utnii verdadeira e consciefreiód-a tiis toria econômica da Hellado, de^úe Homero á conquista romana, o e;tV dito Gustavo Clotz, iiuasi ao terml- uni' o capitulo consagrado aos és- I cravos, assim se exppéssa : <*cs imilheuieu.v qui noi po^s('• (hs aiinéeí) en butlo au.v maiivals ic-uiii. inoiits et mi mépris, iffoulanl leur 1,'íi'ih* au íonil du roem*, liiuipiiiii. lioui* ne iias bondir, qui ii'onl ,ja- niais cn d'aiitj-0 plainlr dans I'c\.k- I (ence quo (les imssiide.s de lubrlcité, iles frlngalcs Hátlsfnltcs puip lu iua- 1'iipii' Joio (le gi'otisi.. íe por evei* d Ue officio. não. su o fucemos Mns, como iamos dlzaiido, fomos mal Buccedldpf). Logo ao aportar ao caes o. "Qéii- ' rá" nos dirigimos a seu bordo, sen rio-nos, por essa oceasião, apresen- tado o dr. Ajuricaba de Menezes,¦' amazonense illustra o umu das fjgú ras rio destaque em smi terra e que exerce ali uina' acluação efflclerito guerra RIO, li (Pelo Submarino) Sn Libra. eBterlIna . . Franco . . . . . Dollar . . ,*,'. .'. . Pesétn (Cap.) . . Poseta (Prov.) . . Esc. (Lisboa) . . Esc. (Prov.) . , Franco belga . . . Franco siiisso . . . Líri) . .'.'... . Marco . ¦ . '. . . Peso arg.. (ouro) . Peno ' arg. (tpapel) Florim . . . . . 3:5 70U dor do Estado, e pelo conferencista sr. dr. Odilon Nostor. A's 20.10 o dr. Estacio Coimbra abro. a sessão, dizendo ao selecto auditório o motivo ria mesma. Seguiu-se com a palavra o dr. Odilon Nestor que, depois de ligei ro preâmbulo, leu sua interessan- to palestra. "As arvores na poesia" prendendo a attenção dos presentes durante 55 minutos.. O eoiifereneisla aborda em seu trabalho, que ó incontestavolinen- to de valor, lendas interessantes so br0 us arvores desde a origem do mundo, cttnhrio mesmo poesias dos mais autorizados poetas francezes. portuguezes e brasileiros. ^Dentre os últimos, lembra o dr. Odilon Nestor os srs. Faria Neves Sobrinho, França Pereira e Castro Alves, os quaes cantaram a fragrau "ia das arvores cm versos sublimes. ;r**L»l*oq*ii6iite*a. •¦ ¦ ¦¦:>¦ ¦ .- æ-;•• S. s. terminar fqi bastante e jiislamontc! applaudidq. Apôs. por geníileza toda sua o talentoso poeta conterrâneo Ologa rio Máriano recitou uma poesia dc sua lavra, intitulada "Arvore Ve- llm", que & bem um liymno á arvo- re anuosa, qii0 não floresce, não no couraça uo "s. pijuio", en- eon|.ram-st! revoltados no referii > ' Vbso do guerra .apenas o le tenc.nr- Wekltniinr Araujo ftlotta e os 2o,. tenentes Artitildq Pliiiíeíro de Aa (iiade e Augusto M.nioel Peixoto Junior. fnictilicu, mas quo o ainda que doce sua Assuear —'- Mercado frouso. As cotações da praça, foram as seguintes, pelos 16 kilos: Usinau 1.' Usinai," 2;" *.¦*.:. Crystal . .. . Bruto seccc . Bruto mollado 11100011?300 10820010S500 887009Ç000 8S2008S500 7|0007S200 Algodüo —. Sertão 1.* sorte. 70.$. (Fibra longa). Mediano (respectivamente), G.r).-j. (Fibra longa). Mattí. 1." sorte, G2$000. . Mediano (respectivamente), 57?. Mercado calmo. MERCADO DE CEREAES Foijüo Gênero novo do Esta- de 69$ a 70$ e gênero preto do sul 70Í000. Farinha 1SÇ000 a 20$000 ge- gero do Estado, conforme a pro- cedenciae qualldado. Milho*.—. 21$ a 22Ç, na estação conforme a saccarla. Cafô'—1 49? a 50S000, conformo typos.- Álcool Extra sollo 58200 a',-'..... 5$700, com sello 6$500 a 7$000 a canada *( conformo o gráo. Aguardente Extra sello 2$600 a 2&8J50. com sello 3Ç900 a ... 49150 a capada conforme o gráo MERCADO DE VÁRIOS GENEROf? Cação. —• Sem existência. Borracha —. S7Í**3 ti £800. Caroços do algodão 3$200 na estação conformo a entiega. CoOros espichados 2$ n 2J500. Touros verdi"! 1$ a 1S300. Cêrn .— 1/ 1008; mediana, 70S; gordurosa. fi2!J: arenosa. 55.-5: Pelos 15 kilos. Flor 110*5000. Mamona _ 125500 u 'liiSflOO na estação, conforme a entrega. Pelles dt) ciibrn 5?000. Pcllos do oarnfciro 5$000. Soln —" 3S200 a 3S400. SnüBCADO DO SAL Preços,* dd Sal do 7 a 21_7_l»ai S;»l grosso typo Norto—Saccaria nova ¦70 kilos de 13S a 13S500. saccaria usada, 70 kilos, 12S a 12S500. Snl triturado _ Sacco de 70 kilos 14JO0O. a 15J000, recordação daquelles sombra segredavam amores. Estrondosa salva 'de palmas ncoou quando Olcgario Máriano. com chave de ouro, terminava a •sua linda poesia. Além das nutoridade.fi citadas, vimos as seguintes: drs. Amaury do MédetroS, Annibal Fernarfdcs, Samuel llaidniauu o Cr.aracy de Medeiros; o representante do des- embargador chofo de policia, dis- tinetas familias. o mnis outras pes- soas gradas. Abrilhantou a solonnidado a ban da rio musica do 1" batalhão da For ça Publica, que tocou em recepção. Hoje, no salão do honra do* quar i.cl do Derby (indo funeciona actual mento a Exposição Gera!', o dr. An nibal Fernandes realizará a 2.» con ferencia da Semana das Arvores, devendo falar sob o suggostivo the- ma As arvores'na pintura.') tv**,:u*nfinn:nti'*"ii;i:!'!i:'-ii'!';.i'; iiiri;.;1 ii!i::r.:"'iri=.i' *' i; rr^Mr.ni;!;'-!;1" n*,;|"»-'»í:i'r"'!i:ij a DR. GONÇALVES GUERRA § í._ péi8) glfllis e doenças nervo-1 a sas. 41 Praça dn. Independen- m «cia— 1." andar Das 14 fia 17 i| I horas. L- Telefone. 305.I] jti:;iiniu!iii:iQiiitiiiin>"iiiiniiitr;Tt!]iii:it:iihii>:itiiiiiii(:4ii!iiiimiimiiiíi:iiii;ii;r:;iiTi!t:iri iiiiiiitiiiiiiiinmi.T CONTRA O FUMO E O ÁLCOOL ²O inimediato rio "S. Paulo", cnpitão rie fragata Adalberto Guir marães Bastos, está preso a bord.) como reíem. ²O conimnndante rio mesmo va so, capitão ile mar e guerra Cita li y Aldnçastíò; que não conseguiu. s:>- guir para bordo, lem .permanecido no Arsenal -de Marinha. O EJÜJARQUE DO Jft"'EM BAIUA _.P.iUU«iB"e.ir.o.s :ç.!içs*j,i.loa.._h.ou}.iyii:>.;i, este porto polo "CÓani;" "cónfai-aie,- nos que o embarque do l!l" de ca- ijariores aquartellado em Bahia; foi tocante. O batalhão chegou no enes de embarque com úm effectivo apenas de 132 praças, inclusive a banda dn musica. ConimaiKlnva-o o 1" tenente, por terem dado parte do doente o tenen te coronel (jue o comnúiridaya, ns- sim como o major fiscal e o capitão ajudante. Os ,,soldados mostravam-se m:a- bninhados, tendo no enes so deseü- rolado BCÒnua tocantes entro as pra ças e as suas respectivas familias'; por oceasião das despedidas. O 19" vao directo para o Paraná, afim do reunir-se ali ás forças le- galistas, no intuito do cortar ti avanço das forças eom mandadas pulo general Isidoro Dias Lopes. Da "Gazeta", do S. Paulo, nu- moro de 20 do outubro: "RIO, lll (A) Vm trabalho necessário a se fazer no Brasil: des trüir nu consciência publica n idéa índlsçutida rie que foi o Exercito quem fez a Republica". "A impressão mesmo pnrn us (llie ignoram o qtie vae pelus basti- <lorí>s, é que o porioV no Brasil pas'- son iii!e'ranieiite parn as mãos riu* militares. Hoje jiiSp se irntn do presidento da Republica, mas do marechal X G dos golíernes Y e '/,. Fm dia, o marechal chefe dc poli- eia escreve num carta aos jornac-ii, fazendo aUusõos* dVsagradaveis no n**, contos, cantigas e tíiídi ÇOes rio folk-lore vindo rios escra- vos o calor do sol africano ; nós te- mos na nossa cozinha os pratos ca- rniteristicos dns prelas bahianas o marnnhonses : nós resplgnmõs no U"Osgq ralar ns expressões de puro gosto ria oim-a-hiimla ; e náo deve ser dlfflcil achar na nossa viria 'na- cional os offoitos nascidos ria mis- lura ethnica, ou social, com d es- cravo trazido d'Africa. Os que pou ço conhecom o passado espantaria iani em saber qne os pretos ries encadearam no Brasil uma santa maliometana... nolitlcil| pm. menores que sijam não so I iJepois rios cumprimentos ria pra ! Perderam, nem se perderão Ines ef- 'giniitlca falámos então ao rir. Aju- j '"'''tos. Não lu, som emlu.ido nest<> ricaba:.'j plnnéín impossivel de ser V. s., como amazonense e. I pêlo radio. Tudo depende som duvida, polo alio Interesse quei niente do apparelho. tem pelas cousns rie sua terra, po- ; •*'"-• um estudioso de certas scien- I dc:'á ayauiçtiri-hos 'qualquer paln- | cias pode estabelecer a intima re- vra sobre a sua situação geral no j laçáo qne existe, através do tempo | niinncnlo presento?{ e do espaço, entre as maii"ln}.-is do "r\.W. meu ouro, se llie fosse j Oghmi (aapiro-so bom o nii, de mo- falar sobre.-a situação geral do ''o cxquiulto, como os vardadeirqs Amaaoans eiitrnr.amos pela noite e| negros da Cosia o faziam) e* as o meu amigo ainda nào ouviria I tudo." I Em todo caso, v. s. diga-nos ; iilguma euusa sobre t, recente decri lo ile iufervéiiçãü federal iiinrie d 1'aprú Joio de groissfj. !c i nas lendas, pécule libéiatoiio, en qui, enfiii, les vice Inocillés pill* lll sucieií--, sont exasperes par riicmlité d<> hi >('!'- ou sVlonno rio ne pus le vidule, volr, du joiif au lendeiniilii w fnlpc une ame nouvellc. . Não esiuieçanios que o kuíòldfo dn niouarchin pela abolição uccor- rou lm multo menos de ni(iio'**ccii!o e que a "escravidão luivln pelo mo- nos tros séculos imperava no lira- sil. A carapuça talhada por i.llotz para a Jlellenia mitiga parece qi'o foi feita sob medida parn nossa rn- beca. nós nos espantamos de ccpics defeitos capitães db nossa 'gente, esquecendo o fermento da escrava- lura. Ileni sei que o paiz não está cheio de pretos e que n toüilidnde rie sous habitantes não é rie moíti- cnplado ços euro-tifrlcanos. Porém a pro- lão so- marechal nrnistri) dn Guerra. 'I',)- I dos esperam uma demissão, mas, ; om logar da rioiuisão, vem ,*. raspes 'ia ilo marechal, ministro dn (iner- i ra, lernin o irônica. I ' No din segu Mito, é Üma l'c.;ão riii I regulamento?, militares no capitulo | da discjpYiu áo marechal ministro i iin Guerra pelo genoral comman- j dante ifii região. Bella maneira de j pregar disciplinai Mas o ministro : prefere discorrer sobre " the-na e -rptruua^.. O •general,- SSlUão. volla á carga: não quizeram riem't.t.i!".>: -*•'- /io se deinitte, abandona o posto e deixa, çòlno riosped,'d:.;. um formi- riavel sabão ao ministro, e no go- | verno. I Ah! agora n prisão é inevita- I vol,..". Pois nãn houve...*'. j E quando se verifica que tudo isso so faz j?m tom rie polêmica pi j las columiias dos jornaes. fica-se n I perguntar: Ma? onde está o prin | cipio rie autoridade, q sou presti- |[gio moral, a sua força•Y'.\jb'nd,B esti '; :t governo? Mnis cP.ífiçií seria ;: resposta so -não mente quem nffií- | mu-que om reunião, lia dois dias effertuadn entre vaVos geheriiés, ! com postos de responsabilidade, I ¦ ! ifoiii assentado dcsautórHv o (wv 'camarada ministro, aflní de alijai- o da .pasta, não sendo senão para "a, realização desse pinno n atiiiudo jdo comniandante da região. i Sabedor do "conr.riot"'. o minis- tro dn Marinha teria Ido ao Catte- te o. como so costuma dizer, pos- to a sua espada na balança. ' Afinal, a iSÚuiíção do presidente i ue vao tornando monos espinhosa no ürasil." pare o Amazonas, ²A intervenção federal para o iiiciií Estado foi anui medida cum íi qual todos ficámos satisfeito. I so sun relatividade. Quer parn o.- situacionistas, quer para os opposi- sicíonistaa o, finalmente para todas as camadas soeiaes ali existentes. E' bastante dizer que não foi o sr. presidente dn republica quem a s.uggoriu o sim o próprio povo, *. Vma/.ona': em poso. E sobre-a nomeação do intorvon io.- e tjourj auxiliares? ²".Vão poderia ser muis acerta da a nomeação rio ür. Alfredo Sá, qu,. á um lioineni ci.nliecido po.' sua" bondade, pela sun energia o pelos dotes de administrador. E tra lando-se rie uma pòrsonaUdudé rie escol; como ó o dr. Alfredo Sá, não temos nada a temer ua escolha de sens auxiliiiros, que são tumbem pessoas de responsabili&iurie a di- gnhs do seu chefo". ²Mas, parece, que ll nomeação não teria sido bem acceita pêlos amazonenses eni virtude ri'* serem em negros da Cosia MaixRKocs-Obi dos negros Vnnrion:, rio Haiti : enlre esses Ogli, OBi e o Obljuli rio Sudan, o obéah typhoni- oo do Pap.vrus Annsta-sl, o OI», ou AOb, e o Oboíh, ou AôbôGi dos iio- breus, outros estudiosos pacientes poderão indicar o quanlum de defei los e de (iiiulidados nos legou o san gue da gente uutrtyr com o qual se porção ruiiO o pequena e iíq'uolht iu- flüoiícia se faz bastante sentir. Sei tambem que valor, ttessii questão, representa o elonieiifo ' pt>- ninsiila',!' ° ° Ifidlgeiiá, iipeâií' des- te ser frnquissinVo. Sei niais' qui: o estudo de sun» influencia.*, ainda não foi rigoroso e dócüniè|i:tii*dáiiejj te feito. Mas a •intinvlflude 'do es- cravo, antauho, iiji fazendn, no en- geiilio, no sitio do nosso interior, foi tn! e tamanha u influciici» que nos legou que sima profundamente não ter força e talento para pintar com largueza esse quadro i.orfolo- gien.Ji João <lu \OK'I'E i bo -.101.11111" i.' ' ' *',' 'mm rsiliia A SEBAPHICA DOUfORA DO (ARMEM) SA.XTA MIÈRE* ZA DK .(ICSCS todos mineiros, redundando , uma descdriBidoração,.. Intorrompou-nos o rir. Aiurica- I ba: i "Não! absolutaineiilü não ha 'nenhum clÒBSosto por isso. Ao con- trario. Com Isso o dr. Alfredo i (juiz evitar futuros desgostos. Pol ! uni alto descortino de a. s. E' pre- ciso notar quo o Intorveiitor não vao fazer ali politica. E' um man- datarlo ria inteira confiança rio di- gnioslmo presidente, da republica ii | agirá segundo as ponderadas in i Da Secção Catliolicn, do Impar- ci.ii, rio Kio i : ""Singulares e extraordinárias fo- ram as graças e favores cm que o amor rie Christo se estremou com Santa Thordzn. , "Thereza, llie disse Jesus, se En não tivera cpeado o céo si\ por umor de ti o crea riu I" De nenhum outro santo se se- mellmnle fineza rio amor divino ! Houve-se Jesus com a Seraphjiin, i como Santo Agostinho com Deus, pnrn encarecer o sen amor: "Se eu 1'òra Deus e Vós não, diz olle, do:- ser para que Vós t.» xíiru ou do fosseis I " Muito excessivo o, sem duvida, o aniOj', que palru se poder declarar architecta liypotheses impossíveis! isto fez um coraçqo humano como o rie Sunlo Agostinho : mas Christo, quo ó omiiipolente, porque é Deus, pnra significar á Òotôra rio Car- ] undo o seu amor, inventa casoK con dicloniios, ètippondo o que foi co- Bírucçoes rie s. exc, quo serão as,,,,...... ...,, . , _mo se uno tora, e o que ja nao po mais favoráveis a normalização rio••- - Avanço DR. NIGRÕ 1ÍASCIANO Visitou-uos hontom o sr. dr. Ni- gro Basciaiio, ,distinguido módico uruguayo o membpo da Associação Brasileira de Imprensa. S. s. eslú em Recife acompanha- do do sua digna esjosa sra. d. Va lentina di Nigro e do seu secreta- rio sr. Edmundo. Bastos de Argòllo. * Aqui o sr. dr. Nigro Basciano realizupá varias conferências no ob- jectivo humanitário e louvável do combater o fumo e o álcool, dois factores de mal. A primeira conferência será of- fectuada no dia 9 no salão du con- forencias do Gabinete Portuguez de BANHOS DE MAR NA EfltóSi tra sín;,AiT,}I,du' " 1T "U':i" ÇX° ~ Serflü ^adguradoslS Uo Santa Izabel.todos as elegantes roupas do " ,A primeira conferência é dedica- nho e loucas apropriada:?, que *,ós ^njiJ^Í^SvUüca!..,. suo, em variado ' "IlIAl.TO" - A--i,,,^.yy. ¦.,'.<'.MAVERA, a DR. MANOEL PJWTO Para os muitos amigos o arimirn dores do dr. Manoel (íonçalvou da Silva Pinto o dia do hoje ó do grau de júbilo. E' quL, nesta data este nosso prezado aniigo faz annòs. O dr. Manoel Pinto, que por seus méritos pessoues, gosa de alta in- fluoncia entre ns classes conserva- doras de Permimbuco, é figura de elite na sociedade e do sofido pres tigio como com mérciante, sendo ainda honrado director geréiit", do Banco do Recife. Com o illustre. amigo, neste dia, congratulamo-nos affecuiosamoiue, desejnndo-lhe as maiores venturas. Sabemos quo () dr. Oonçulves Pinto, furtando-se ás denionstr.-i- ções de umizado que, certanienle, lho seriam prestadas, bojo retirar- se-á da cidade. CRUZ VERffiiELHA PER- NAiVIBUfiAPJA Reuiiiti-30 .honlem pelas Ki lio- ras, om um 'dos salões do palac o do governo, u "Cruz Vermelha Por nambucana". Na reunião, quo foi presidida pe- Ia sra. Virglhia Lorcto, foram tra- tados vários assumptos de impor- tancia entre os quaes o de se le- vai a effeito um festival, cujo pro- dueto reverterá em beneficio dos co ires da referida associação. EVITEM A LVSOIACÀO —Usaii do o conhecido « legitimo brim ri I üaho branco H ,J X que acuba rie ' receber A PRIMAVERA', a ens.i i que possue ádni.irnve.l sortimento I do casemiras, paini-lmnch e oulro artigos puru homens. Estado. Avanço essa affirmativ.-i porque sei* bem 'as intenções rio il» lustre chefo ria nação, com quem conferonciei antes ria minha salda cln Uio." Como o illustre aiuazonenso esti veaso baiilanto iiicominodado da via gem, apezar de percebermos em s. s.. a melhor bôu vontade em es- clnrocor-nos os factos, náo quize- mos mais iritorrompel-o o demos- llie o abraço de bôa vlitgem; vindo :•„ s. ainda deixar-nos gentilmente até ao portaló do "Ceurá". :,D!AR20 OE E^ERíáAffÍKiüCO" RADÍO CLÜS DE PERNAMBUCO i Essu associação inaugura anui, I "hil, pelas -2(1 horus em' sua sóii, 1 social á ruu Luiz do Rogo ')!).), i studio e novos apparelhos ilmisso res, melhoramentos monte o siiIioimio na elUei todos. sortimen'o, A IRí preços uo alcnncs ;le estes recente- ntroriiizidos no referido elub O acto será presidido pelo sr/go- vernador do Estado de solenuidade. Recebemos um cou Nesta data completa 99 annos do circulação o "Diário rie PcrniinltH'.- co". A existoucia desse órgão da im- prensa pernambucana, qutisi seca- hu*. é sem duvida uniu honra para o jornalismo regional o quiçá ura- sileiro, poi.s o •*Diario" é o jornal mnis antigo da America Latina. Adquirido em, 1912 pelo .saudoso industrial pernambucano sr. coro- nel Carlos rie Lyra, este dedicou- llie. todo carinho, cabendo ao seu digno filho, dr. Carlos do Lyra Fi- ia ser, como se fosse põssivel, pa- ru assini declarar quanio ama, pn- peco que Christo, que fez o céo pa- ru todos os píodostinados, preza o I amor do Thereza e lnn to, conio o do todos Juntos ! Ora, considerando I oste caso, quo suppoz Christo, e um voto que fe:**. Santa Thereza. parece ; que Jesus se achou como alcançado, e que se não pôde desempenhar da- ip.ielle voto, senão com eslu sul'- 1 posição. O voto que fez Santa Thereza foi '"de sempre fazer o que fosse me- lho**"; e como a melhor coisa, quo Deus podia fazer, á o céo ¦*> a bo- mavciUuraiiça, que estava feita, disse que se não tivera feito o céo, por amor do Thereza o fizera, assini como qpein diz : se o umor bo obriga por mim "u fazer sem- pre o melhor", como posso Eu pa- gar esle ainoj., senão fazendo Iam- bem o niellior por Thereza '.' Sendo a omnipotdiíte de .lesus egual ;i sutí 'sabedoria, o a sabedo- ria egual á oiniilpotonoiu, <•¦ liiteres santo comp Christo significa a Tho reza, qua sabo mais desejar, do quo poder fazer : o não diga o que fará por ella, senão o que fa_.in ! Alas esse melhor esüí feito ; osiá foito o céo ! Pois saiba no menos Thereza que so uão tivera feito o céo, por aníor delia o fizera ! (luo fineza do amor divino ! Era tal a alma dn grande Itofqr- réyesfir-àe-.i !llü> òciual deputado federal por, madõrti, que tal foi o extremo com PA^|N»DAR íWm HSh Pernambuco, ctmil. posto que du liitelllgcnten a ilirt-dçáo intelle- tem sido preenchi- lente. •Diário" desejamos ¦idades. todas ACONSELHADO PELOS iM^&^mW^ .\;^mHELHOBy.iWm "Monitor .Meicuntii*'. •-- Tenios recebido règulàrmento os ínim-t-íos deste semanário, publicado lia capi-] tal do pai;'.. O "Monitor Mercantil" é, rie fa- cto, uma publicação de. rçal ui.ili-' dade nos assumptos inercuiiti.s, ábòr daúdo-os com precisão e tralando- os sempre docuinentadameiiio.I Pelo Xatal o Monitor Mercantil" dará unia edlcção cspevinl. que o Senhor a amou. Alma superiormente aluie.inda por Deus, adornada rie celestes vir- tudes, a liberalidade illvitui rieposi- tou no seu espirito sublime tanlo dotes o prérògativhs de perfeição; conio se léein em sun vida, e tuu- los resplandoros do ardentíssima luz, como se admiram ó sentem em i seus èsdriptqs. , S. Francisco do BoTpja-, uni (los I que exanünaram o espirito de San- ' iu Therezu, o primeiro testemunlio que deu foi : '"que era uma grando mulher". Os (iesposoriqs que sg faz,.mu com approvação dos paes, são os mais abençoados o mais qualificados. Thereza escolheu Jesus pòr és- poso. Dcspospü-se Jfsus com The- deu a mão de esposo á Sanlo The-- re/á. (.,' inesnío Senhor disse-lhq, |!fi láu : Daqui em deante Eu serei io- do teu, >• lu toda minha".. .' Foi umn entrego de ninhos os corações toial o reciproca, com que nfio Thereza ficou '"Tlie-çi-ia ri.; I Jesus"; senão Jesus ficou Josiiii de | 'fliiii-oza. Com, quantas e àdiairçtí' j veis graças e síngulariasimos privi- leglósi distinguiu o Senhor . i.wiij grande Santa ' A Scirapliica Santa cüiíytírsava fa miiiarinonte com o Senhor,; faVòl' singulãrissimo rio amop do díviuo Esposo. Uma vez passando a eon- versação do presente ao pnsícdõ, disse-lhe Th(<rezq : ¦•Grande foi,Se- ubor, o umor eom que Vossa. M'A- jeslade amou a Magdalena •* se não fora Therezu que dissesse estas pa- lavras, poderia haver umu .se-afuad» intenção, rum das maiores pr-iieo- galivas rio amor divino, 6 oor iinim* sem ciúme, Quem iiiuo a Dous, deseja quo 1;>- dos O umeni, o que Ello n todos. O amor humano é imperfeito., y profano, porque não udmitto corta; pánlllu no amor, ò zeloso o por,ia*') ó umor próprio, ó mais pi'Opriuni'.-:i te inveja. Mas, Suntu Thereza. fa- lou sem quorer fazer com paru çáo do si ú Miigdulena ; mas, como so íí fizera, o quizera sabor de .Josiis, os- te segredo do seu coração, n.Kpoa- deu o Senhor assim : "Thereza, eu amei ii .Magdalena. estando na torra, porém, a ti amo* te, estando no Céo. " Do sorto quo Christo distinguiu o amor pelo logar, o a fineza uma pela melhoria do outro. Nu terrn. Christo volu sldrvlj**, no Céo foi reinar. Falando do Baptista, diasu Chris to que ello era o maior dos nns cidos; mas disso, tambem., quo*-, menor no reino do Céo, é maior que o Baptista ; é porque a diffo- rença eritpe os da terra o os do Céo, é enorme. Assim o nmor, oi.amoi* de Jesus no Céo, é maior quo o amor do Jesus na torra, porquo o Senhor encarece o seu amor p.eia differença do seu eslado o do lo- gar. Nos ))|dnci|iios e.ni que o Senhor começou a regalar a sua Eitpósa com appariçõos lão freqnentes '(*> lão extraordinárias, a . Sanla. tão prudente e tão humilde, que* üo seii compor obediência, Theíróza-, qiiuii- do. Christo lhe appareciá, ora.rt'.'- suscitado e glópiosó. ora cliugudo e coroado de espinhos, òríi hii.fói*- ¦liij e rópraceitò se repútavd p«aà miais indigna de iodas ás criaili.rÃs. temia que fossem; enganos e ilíii- soes do demônio, e por conselho de seus con fessores, que foram seniPTíi os mais doutos e ésplfttüttès daqutíl Ia época, sentação em (|íie vivera, nesse mundo, náo lhe volià-Za^p i oste eom desprezo, mkü lhe dirigia irjurias e lho fazia affromas,' éri- nio .se fosse o inimigo comtnittii 'do géiteíb huiniiuo, defeii(lendo-s<' ct>ai a Cruz o ngua benta '; ¦ pcrémi, o atnjor tjh» Esporo divino*' era- tã'v ednstanté o tão tino, qiiit nfio nciffriu estes bem iiiteiir*ir>ne.cTos'.*0|í- gravos; mas oa approváva i»'anft.-v.a, por serem feitos oor bbodlepçiV';.*;, Grande, excessivo'"o cnúií*.' ¦¦'•ri- siyél, é o amo*], do 'Çlirínta* f Tho.- reza', quo indignamonte traniio. te* ioi a buscal-a. continiru •• '',-i'nii, i para que ella acabe por conbofvl-0 adinittil-0 ao sou amor !' ÍJsHftde uuiv a visto amor ! Entre os fnvores qué ?«iitá Tbft- '°S. í(*6èbèr.i do Jésús o «ím oik>. excedeu a todos ou u fup.-"''.vlos reza. Assim, uni dia Jesus apps_.-i.e-. os' saiitos, foram dois iev,*-,-.- «d ce com á Virgem Maria sita MDe. I o mesmo Senho,. tm.-I.yÍi.-Xv Óe' o S. José, seu pao -nntrlcío o d»* cnit criação e em pror.eiiça delles e-steu-' I empre a todo.» *••¦ "m*~.-'ti-4•¦. o priraeivo. •"ijuutidi-.lv.ivia iW iii»Stf. 11 r c ru V r i

Director— I3I1^XZ^T^|=8^*;

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Page 1: Director— I3I1^XZ^T^|=8^*;

ANNO LUI — N. 261

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S yi jda °4\•'"""^"Trunuiu I

Recife, Sexta-feira,.1 de novembro de 1924cg^BggggggjBgg—yi-i-i—',', tfi—twwf——wbU

NOTICIOSO E POLÍTICOMAIS SEM ÍíICUÇAES NEM INTE* *

RBSSES PARTIDÁRIOS

V.. 7

<*É==

4á*«W**EM AMIGOS VEM cn\YR."*» IWJÍNCIAS CONTRA "r PEFE*-*f^/7toJZ*V ^0S WREIXQS 1)0 PO.,Q

</%//-()-Q' E DO COMMERCIO '

«k _ ____ ._ ————— ifin—iã I~t,,^i,rm;c----Y^j:jjc^pj.rf;':-: 'i';^L;;zzLLLLlZiL.".''.i'ltii^innm'!i^, *CVF*C y3RGAO 13-HílWffOGlB^^.TrA. I1 composta em línotvpo. k lmpbessa em machtna »ddplex press- | Director— I3I1^"XZ^T^"|=8^* ;'' ""* -—— ¦ ¦"¦ -¦¦¦¦—. , ., *ma**m*****mmm»aTamm*m-m0mm^mm*KUaVDW^^ma^ar*mc**m^i*^*miw , ti i m—¦____—____—¦_, . .- .-tV-**,-***! >»/

PERNAMBUCO—ÈRASIt

"A PROVÍNCIA"Fundada em 1872

Escriptorio, redacção e officinasAvenida Marque** de Olinda, 273

Recife — Pernambuco

Gerente : J. de Lucena e Mello.Telcphoncs : Redacção : 1975 ;

Escriptorio : 1955. .

Toda correspondência deve serdirigida ao director ou ao gerente.

São nossos agentes de annun-cios :

NO EXTERIORFrança p Suissa : L. Mayonce &

Cia., Ruo.Trouchet, 9 PARIS e 1921, 23 -— Ludgato HILL — LON-DRES - Bi C. . '

NO, RIO E EM S. PAULOAgência Havas

TelegramasH-.I.II. l-^.-kll-M .

I

Numero do. d Ia '..,*..

.. Ç200Numero atràzado .. ... *

$400

. , . BrasilAnno .'. 4S$000Semestre 25$000Trimestre.. ....... .. 13Í000

ExteriorAfino .... .... .... 80$000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS".'*,' ADIANTADAMENTE

Rogamos aos srs., assígnantes rn*clamarem a demora ou falta

de entrega da folha

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER-

NAMBUCOCotações officiaes du Junta dos-

,' . CorretoresEm O do novembro dli 1024

Côtnçócs do negócios effeçtiiados'no dia,," do noyçinlíro do 10124Cambio sjLondres a 90 div....

5;7|8,"'6 15|lfi por 1.ÇO00 do'parti-ciihu'. '

,Idem ,'ídeni idem 5 13[Í6 por 1$

dn Banco'.,Idem idem á vista 5 7j8 por l.*>

do particular.Idem idem idem 5 Z'A por 1.Ç do

Banco.Idem ldoru ideiu por cabo, 5 3|*i

pòv 1$ do Banco.Idem sjNova York á vista !)§li)0

o dollar do Banco.Idem sjPáris á vista 54'90 0 fran

co do Banco.Idem Idem idom por telegramma

$490 o franco do Banco.

Aa"iiicar crystal branco, secco, ensliccado, A 9***00". 9.-JS00 -poi* 1'5 kllos entrega em dezombro.Presidepfiei/VíoHividòsFi -Antunei*.-Societário; * Èriíesto dn 'Silva

Neves

MERCADO DH CAMBIOOa bancos abriram hontem com

a taxa de 5 1 íii 16 d. ajEondres. a90 dias de vista.

Em seguida as noticias do Rio.sacavam com as do 5 27:12 d. o5 7|8 "d,-,-fechando

p merendo comas, taxas do 5 1",'1G d. a 5 27i'l2 d.

Alfândega: 18000 ouro . 55014.Em papel particular não constou

negocio.

TAXAS CAMBIA ES•' 5 18|1G d. <i 5 23j32 d. * "

41S29G 4Í$9G7-. 8490 9Ç150 18240ísínoSIIO

S450i Í379i). 8415

Dos nossos correspondentes.

BRASILNOTICIAIS DE* P.AHI.V

S. SALVADOR, 0 _ O Tribunalde Justiça suspendeu o juiz de di-reilo da comarca do Curaca, dr. Benevides, estando sendo o mesmoprocessado juntamonto com 0 tolo-graphistn, que serviu de advogadoe o escrivão do eivei, todos respon-savols por vendas do bens de umrespeitável anolao daqui ao qualos m.esmos deram como morto.

Sabedor da vendagem do seusUons o logrado procurou o. referido-juiz, afim de protestar, tondo ojuiz dado o logrado como doido ousofrrendo de obcessão.

"O referido ancião não se confor-

mando'com tal situarão, procurouo Tribunal, que agiu a propósito.

revolução do sNA CAPITAL DO PÂíl

Até este momento não s0 podoter um juizo seguro solire o estadodo movimento revolucionário esla- '

lado na capital do paiz..Sobre os informes officiaes,

Quanto ao embarque do bata-1 hão policial bahiano, adeaiitaram-

¦ nos os nossos {Informantes, que; são pessoas fidedignas, está ainda

Qne dependendo de solução puis have-obedecem á rigorosa restricção. ta- ría nll diverge_i(__h lla refprMa unj.zcm-se nesta cidado muitos com- dnrii-luentarios*

' No "" Bahia "só seguia , 19, au-

Extranha-se, por exemplo, que ' mi/.ciando-se _,„•__ g $ad|_ ^ hflo

o "S. Paulo' pudesse sair barra

O Amazonas nm ii escravi*

fura oscapo dos fogos das fortalo-zas o do "'Minas Geraes".

Ila quem expllquo quo o "S. I'inilo" encontra-se em melhores con-riiçOos do netuaçáo por haver rece-bidò o anno passado adaptaçõesmodcrnisslmas, systema iiorto-nmoricano, qtie lhe* permittem maiore mais segura efflcieucia bellica,oinquanto o "Minas" ainda não as

Sabonete RIALTO 'para

toilette. , recebeu. ,1 Seja como for;, ainda não tiva-tinor. uma nola pela qual so poss:iter- a certeza absoluta do quo a

os memores auspícios reali-, ordem £, restabolnckla no

A "SEMANA DA ARVORE»

paiz, cSobou-se hontem, no "Grupo Escolar

Amaury de Medeiros" em Afogados <1,1G tra%a ll todos ü!i brasileiros aa (nàtáiloçàó da "Semana das Arvo tranquillidade tão justamente al-res", promovida polo "Centro Re- mojada.g'onallsta do Nordeste." 'L. .

A soleniiidade foi presidida pelooxin. sr. dr. Estacio Coimbra, vi-ce-presidento da republica, ladeado l*e-s0 que, além do 1." tenente-Herpolo sr. capitão Alfredo d'Agosti- colino. Cascardo, chefe da súbleva-a', representante do sr. governa- $. I10 couraçado "S. Paulo

policial deveria seguir no dia sa-guinte, lerça-foira*, para o 1'artiná.

Os nossos informantes ainda nosacerescen taram estar a policia cU*Mãcelú prompta para omburcafcom destino a() Paraná, aguardan-do apenas vapor, quo será o queconduzir ns forças fedoral u ,.síü-dual (Ia 7." região com sorio ncsloEstado. |

Entretanto, concluiraiii, ií vu:*,corrente em Maceió quo a forca pnlicíhl do visinho Eslado rio «ul nãoseguirá, devido tambem á ilesinlel*.ligoncin eiitrQ as praças que ;i rom-põem.

PALESTRA COM O DRI AJCltlCA !BA DE MENEZES '

Pelo "Ceará"; luxuoso paquetedo Lloyd Brasileiro, passou nou-Lem em o nosso porto com destinoa Manaus, ondo vao exercer a ele-vada funeção du Procurador Geralda Republica, o di. Ajuricaba deiVonezes, irmão do nosso amigo professor Olympio t\e filènestèsj compe-tonto çhthódratiço du GymnasioAiuazoiioiise, actualnicnto nesta ci-da dc.

Como a situação nm:i,zonenso (-.um doB-iissumptos mais eni foco ovem interessando iiHousnmento porsur um rios mais dolicíidos, procu-ramos unia pessoa qae procodenledo Rto so dostlliaase ii capital nma-zoiicnso, a quul tivesse a idoneiila-do necessária piira pfi]'eí*oce;r-íiosalguns Informes sobre () assumpto.

Nfto fomos mui síiccedidos om onosso desígnio': E se rovolanios In*'coiiyOiiicut.oa com essa altitudu ilelP'3(lir a qualtiuõr peaaon do respon-Babilidario que nos dè Impressões'pessoaes solire àáinhnptós em foco,

a intnlios o... rleira atédri lião f'luriaiia .

''iicia da escravidão ém to-unos du soeieddátle brasi-hoje segundo BÁreçe, ain-

i devida a monda mente Os-Entretanto, o caso é ine-

riícedor, desta attenção.Não nó ei Imographicahíerito o ele

mente africano, monjolo, eufre.mbiindo. benguéla, tiuu'ssa, mina,fnng, moçarablque, etc... agiu e eu»ljnu'a a agir na fornmçfi.0 geral doBrasil.

Com corta doso rie paciência, al-giini cal lido e bastante coragem pá-ra dhor a verdade som recoio donieMiidrar este:,, mi aquolloa, pôde-so realizar essa innu sociológica (li-gna de. ser folia ,. ,],. ser'lidaser meditaria,

Nós vemos na cOr de muitos dosr.ossos_ patrícios ;.s pegadas ria es-cravidão ; nds sontimoifoltiçarlas

parn

escreveu h epopén do'éaptiveiro. ins,'piiiiriora dos épicos poemas rie Cas-iro Alves, no mar, de Vicente deCarvalho," na topra.,

Na sua obra esplendida Lc tn».vali dáiis Ia Gréce aiicienu',*, qui-.éutnii verdadeira e consciefreiód-a tiistoria econômica da Hellado, de^úeHomero á conquista romana, o e;tVdito Gustavo Clotz, iiuasi ao terml-uni' o capitulo consagrado aos és-

I cravos, assim se exppéssa :<*cs imilheuieu.v qui noi po^s('• (hs

aiinéeí) en butlo au.v maiivals ic-uiii.inoiits et mi mépris, iffoulanl leur1,'íi'ih* au íonil du roem*, liiuipiiiii.lioui* ne iias bondir, qui ii'onl ,ja-niais cn d'aiitj-0 plainlr dans I'c\.k-

I (ence quo (les imssiide.s de lubrlcité,iles frlngalcs Hátlsfnltcs puip lu iua-

1'iipii' Joio (le gi'otisi.. íe

por evei* dUe officio.não.

su o fucemosMns, como iamos dlzaiido,

fomos mal Buccedldpf).Logo ao aportar ao caes o. "Qéii- '

rá" nos dirigimos a seu bordo, senrio-nos, por essa oceasião, apresen-tado o dr. Ajuricaba de Menezes,¦'amazonense illustra o umu das fjgúras rio destaque em smi terra e queexerce ali uina' acluação efflclerito

guerra

RIO, li (Pelo Submarino) Sn

Libra. eBterlIna . .Franco . . . . .Dollar . . ,*,'. .'. .Pesétn (Cap.) . .Poseta (Prov.) . .Esc. (Lisboa) . .Esc. (Prov.) • . ,Franco belga . . .Franco siiisso . . .Líri) . .'.'... .Marco . ¦ . '. . .Peso arg.. (ouro) .Peno ' arg. (tpapel)Florim . . . . . 3:5 70U

dor do Estado, e pelo conferencistasr. dr. Odilon Nostor.

A's 20.10 o dr. Estacio Coimbraabro. a sessão, dizendo ao selectoauditório o motivo ria mesma.

Seguiu-se com a palavra o dr.Odilon Nestor que, depois de ligeiro preâmbulo, leu sua interessan-to palestra. "As arvores na poesia"prendendo a attenção dos presentesdurante 55 minutos..

O eoiifereneisla aborda em seutrabalho, que ó incontestavolinen-to de valor, lendas interessantes sobr0 us arvores desde a origem domundo, cttnhrio mesmo poesias dosmais autorizados poetas francezes.portuguezes e brasileiros.

^Dentre os últimos, lembra o dr.Odilon Nestor os srs. Faria NevesSobrinho, França Pereira e CastroAlves, os quaes cantaram a fragrau"ia das arvores cm versos sublimes.;r**L»l*oq*ii6iite*a. •¦ • ¦ ¦¦:>¦ ¦ .- -;••

S. s. aó terminar fqi bastante ejiislamontc! applaudidq.

Apôs. por geníileza • toda sua otalentoso poeta conterrâneo Ologario Máriano recitou uma poesia dcsua lavra, intitulada "Arvore Ve-llm", que & bem um liymno á arvo-re anuosa, qii0 não floresce, não

no couraça uo "s. pijuio", en-eon|.ram-st! revoltados no referii >

' Vbso do guerra .apenas o le tenc.nr-Wekltniinr Araujo ftlotta e os 2o,.tenentes Artitildq Pliiiíeíro de Aa(iiade e Augusto M.nioel PeixotoJunior.

fnictilicu, mas quo o aindaque

docesua

Assuear —'- Mercado frouso.As cotações da praça, foram as

seguintes, pelos 16 kilos:Usinau 1.'Usinai," 2;" *.¦*.:.Crystal . .. .Bruto seccc .Bruto mollado

111000 11?300108200 10S50088700 9Ç0008S200 8S5007|000 7S200

Algodüo —. Sertão 1.* sorte. 70.$.(Fibra longa).Mediano (respectivamente), G.r).-j.(Fibra longa).Mattí. 1." sorte, G2$000.

. Mediano (respectivamente), 57?.Mercado calmo.

MERCADO DE CEREAESFoijüo — Gênero novo do Esta-

de 69$ a 70$ e gênero preto do sul70Í000.

Farinha — 1SÇ000 a 20$000 ge-gero do Estado, conforme a pro-cedenciae qualldado.

Milho*.—. 21$ a 22Ç, na estaçãoconforme a saccarla.

Cafô'—1 49? a 50S000, conformotypos. - •

Álcool — Extra sollo 58200 a',-'.....5$700, com sello 6$500 a 7$000a canada *( conformo o gráo.

Aguardente — Extra sello 2$600a 2&8J50. com sello 3Ç900 a ...49150 a capada conforme o gráo

MERCADO DE VÁRIOS GENEROf?Cação. —• Sem existência.Borracha —. S7Í**3 ti £800.Caroços do algodão — 3$200 na

estação conformo a entiega.CoOros espichados — 2$ n 2J500.Touros verdi"! — 1$ a 1S300.Cêrn .— 1/ 1008; mediana, 70S;

gordurosa. fi2!J: arenosa. 55.-5:Pelos 15 kilos. Flor 110*5000.

Mamona _ 125500 u 'liiSflOO

naestação, conforme a entrega.

Pelles dt) ciibrn — 5?000.Pcllos do oarnfciro — 5$000.Soln —" 3S200 a 3S400.

SnüBCADO DO SALPreços,* dd Sal do 7 a 21_7_l»aiS;»l grosso typo Norto—Saccaria

nova ¦70 kilos de 13S a 13S500.saccaria usada, 70 kilos, 12S a12S500.

Snl triturado _ Sacco de 70 kilos14JO0O. a 15J000,

recordação daquellessombra segredavam amores.

Estrondosa salva 'de palmasncoou quando Olcgario Máriano.com chave de ouro, terminava a•sua linda poesia.

Além das nutoridade.fi já citadas,vimos as seguintes: drs. Amaurydo MédetroS, Annibal Fernarfdcs,Samuel llaidniauu o Cr.aracy deMedeiros; o representante do des-embargador chofo de policia, dis-tinetas familias. o mnis outras pes-soas gradas.

Abrilhantou a solonnidado a banda rio musica do 1" batalhão da Força Publica, que tocou em recepção.

Hoje, no salão do honra do* quari.cl do Derby (indo funeciona actualmento a Exposição Gera!', o dr. Annibal Fernandes realizará a 2.» conferencia da Semana das Arvores,devendo falar sob o suggostivo the-

ma — As arvores'na pintura.' )

tv**,:u*nfinn:nti'*"ii;i:!'!i:'-ii'!';.i'; iiiri;.;1 ii!i::r.:"'iri=.i' *' i; rr^Mr.ni;!;'-!;1" n*,;|"»-'»í:i'r"'!i:i ja DR. GONÇALVES GUERRA §í._ péi8) glfllis e doenças nervo-1a sas. 41 — Praça dn. Independen- m«cia— 1." andar — Das 14 fia 17 i|

I horas. L- Telefone. 305. I]jti:;iiniu!iii:iQiiitiiiin>"iiiiniiitr;Tt!]iii:it:iihii>:itiiiiiii(:4ii!iiiimiimiiiíi:iiii;ii;r:;iiTi!t:iri iiiiiiitiiiiiiiinmi.T

CONTRA O FUMOE O ÁLCOOL

O inimediato rio "S. Paulo",cnpitão rie fragata Adalberto Guirmarães Bastos, está preso a bord.)como reíem.

O conimnndante rio mesmo vaso, capitão ile mar e guerra Cita li yAldnçastíò; que não conseguiu. s:>-guir para bordo, lem .permanecidono Arsenal -de Marinha.

O EJÜJARQUE DO Jft"'EM BAIUA

.P.iUU«iB"e.ir.o.s :ç.!içs*j,i.loa.._h.ou}.iyii:>.;i,este porto polo "CÓani;" "cónfai-aie,-

nos que o embarque do l!l" de ca-ijariores aquartellado em Bahia; foitocante.

O batalhão chegou no enes deembarque com úm effectivo apenasde 132 praças, inclusive a bandadn musica.

ConimaiKlnva-o o 1" tenente, porterem dado parte do doente o tenente coronel (jue o comnúiridaya, ns-sim como o major fiscal e o capitãoajudante.

Os ,,soldados mostravam-se m:a-bninhados, tendo no enes so deseü-rolado BCÒnua tocantes entro as praças e as suas respectivas familias';por oceasião das despedidas.

O 19" vao directo para o Paraná,afim do reunir-se ali ás forças le-galistas, no intuito do cortar tiavanço das forças eom mandadaspulo general Isidoro Dias Lopes.

Da "Gazeta", do S. Paulo, nu-moro de 20 do outubro:"RIO, lll (A) — Vm trabalhonecessário a se fazer no Brasil: destrüir nu consciência publica n idéaíndlsçutida rie que foi o Exercitoquem fez a Republica".

"A impressão mesmo pnrn us(llie ignoram o qtie vae pelus basti-<lorí>s, é que o porioV no Brasil pas'-son iii!e'ranieiite parn as mãos riu*militares. Hoje jiiSp se irntn dopresidento da Republica, mas domarechal X G dos golíernes Y e '/,.Fm dia, o marechal chefe dc poli-eia escreve num carta aos jornac-ii,fazendo aUusõos* dVsagradaveis no

n**,

contos, cantigas e tíiídiÇOes rio folk-lore vindo rios escra-vos o calor do sol africano ; nós te-mos na nossa cozinha os pratos ca-rniteristicos dns prelas bahianas omarnnhonses : nós resplgnmõs noU"Osgq ralar ns expressões de purogosto ria oim-a-hiimla ; e náo deveser dlfflcil achar na nossa viria

'na-cional os offoitos nascidos ria mis-lura ethnica, ou social, com d es-cravo trazido d'Africa. Os que pouço conhecom o passado espantariaiani em saber qne os pretos já riesencadearam no Brasil umasanta maliometana...

nolitlcil | pm. menores que sijam não soI

iJepois rios cumprimentos ria pra ! Perderam, nem se perderão Ines ef-'giniitlca falámos então ao rir. Aju- j '"'''tos. Não lu, som emlu.ido nest<>

ricaba:.' j plnnéín impossivel de ser— V. s., como amazonense e. I pêlo radio. Tudo dependesom duvida, polo alio Interesse quei niente do apparelho.tem pelas cousns rie sua terra, po- ; •*'"-• um estudioso de certas scien-I dc:'á ayauiçtiri-hos 'qualquer

paln- | cias pode estabelecer a intima re-vra sobre a sua situação geral no j laçáo qne existe, através do tempo

| niinncnlo presento? { e do espaço, entre as maii"ln}.-is do "r\.W. meu ouro, se llie fosse j Oghmi (aapiro-so bom o nii, de mo-falar sobre.-a situação geral do ''o cxquiulto, como os vardadeirqsAmaaoans eiitrnr.amos pela noite e| negros da Cosia o faziam) e* aso meu amigo ainda nào ouviria

I tudo."I — Em todo caso, v. s. diga-nos; iilguma euusa sobre t, recente decri

lo ile iufervéiiçãü federal

iiinrie d 1'aprú Joio de groissfj. !ci nas lendas, pécule libéiatoiio, en qui, enfiii, les

vice Inocillés pill* lll sucieií--, sontexasperes par riicmlité d<> hi >('!'-

ou sVlonno rio ne pus levidule,volr, du joiif au lendeiniilii w fnlpcune ame nouvellc. .

Não esiuieçanios que o kuíòldfodn niouarchin pela abolição uccor-rou lm multo menos de ni(iio'**ccii!oe que a

"escravidão luivln pelo mo-

nos tros séculos imperava no lira-sil. A carapuça talhada por i.llotzpara a Jlellenia mitiga parece qi'ofoi feita sob medida parn nossa rn-beca. nós nos espantamos de ccpicsdefeitos capitães db nossa 'gente,esquecendo o fermento da escrava-lura. Ileni sei que o paiz não estácheio de pretos e que n toüilidnderie sous habitantes não é rie moíti-

cnplado ços euro-tifrlcanos. Porém a pro-lão so-

marechal nrnistri) dn Guerra. 'I',)-

I dos esperam uma demissão, mas,; om logar da rioiuisão, vem ,*. raspes'ia ilo marechal, ministro dn (iner-i ra, lernin o irônica.I

' No din segu Mito, é Üma l'c.;ão riiiI regulamento?, militares no capitulo| da discjpYiu áo marechal ministroi iin Guerra pelo genoral comman-j dante ifii região. Bella maneira dej pregar disciplinai Mas o ministro: prefere discorrer sobre " the-na e-rptruua^.. O •general,- SSlUão. volla ácarga: não quizeram riem't.t.i!".>: -*•'-

/io se deinitte, abandona o posto edeixa, çòlno riosped,'d:.;. um formi-riavel sabão ao ministro, e no go-

| verno.I Ah! agora n prisão é inevita-I vol,..". Pois nãn houve...*'.j E quando se verifica que tudo

isso so faz j?m tom rie polêmica pij las columiias dos jornaes. fica-se nI perguntar: — Ma? onde está o prin| cipio rie autoridade, q sou presti-|[gio moral, a sua força•Y'.\jb'nd,B esti';

:t governo? Mnis cP.ífiçií seria ;:resposta so -não mente quem nffií-

| mu-que om reunião, lia dois diaseffertuadn entre vaVos geheriiés,

! com postos de responsabilidade, I ¦! ifoiii assentado dcsautórHv o (wv'camarada ministro, aflní de alijai-

o da .pasta, não sendo senão para"a, realização desse pinno n atiiiudojdo comniandante da região.i Sabedor do "conr.riot"'. o minis-

tro dn Marinha teria Ido ao Catte-te o. como so costuma dizer, pos-to a sua espada na balança.

' Afinal, a iSÚuiíção do presidentei ue vao tornando monos espinhosa

no ürasil."

pare oAmazonas,

A intervenção federal para oiiiciií Estado foi anui medida cumíi qual todos ficámos satisfeito. Iso sun relatividade. Quer parn o.-situacionistas, quer para os opposi-sicíonistaa o, finalmente para todasas camadas soeiaes ali existentes.

E' bastante dizer que não foi osr. presidente dn republica quema s.uggoriu o sim o próprio povo,*. Vma/.ona': em poso.

E sobre-a nomeação do intorvonio.- e tjourj auxiliares?

".Vão poderia ser muis acertada a nomeação rio ür. Alfredo Sá,qu,. á um lioineni ci.nliecido po.'sua" bondade, pela sun energia opelos dotes de administrador. E tralando-se rie uma pòrsonaUdudé rieescol; como ó o dr. Alfredo Sá, nãotemos nada a temer ua escolha desens auxiliiiros, que são tumbempessoas de responsabili&iurie a di-gnhs do seu chefo".

Mas, parece, que ll nomeaçãonão teria sido bem acceita pêlosamazonenses eni virtude ri'* serem

em

negros da CosiaMaixRKocs-Obi dos negros Vnnrion:,rio Haiti : enlre esses Ogli, OBi e oObljuli rio Sudan, o obéah typhoni-oo do Pap.vrus Annsta-sl, o OI», ouAOb, e o Oboíh, ou AôbôGi dos iio-breus, outros estudiosos pacientespoderão indicar o quanlum de defeilos e de (iiiulidados nos legou o sangue da gente uutrtyr com o qual se

porção ruiiO o pequena e iíq'uolht iu-flüoiícia se faz bastante sentir.

Sei tambem que valor, ttessiiquestão, representa o elonieiifo ' pt>-ninsiila',!' ° ° Ifidlgeiiá, iipeâií' des-te ser frnquissinVo. Sei niais' qui: oestudo de sun» influencia.*, aindanão foi rigoroso e dócüniè|i:tii*dáiiejjte feito. Mas a •intinvlflude 'do es-cravo, antauho, iiji fazendn, no en-geiilio, no sitio do nosso interior,foi tn! e tamanha u influciici» quenos legou que sima profundamentenão ter força e talento para pintarcom largueza esse quadro i.orfolo-gien. Ji

João <lu \OK'I'Ei bo -.101.11111" i. ' ' ' *','

'mm rsiliiaA SEBAPHICA DOUfORA DO

(ARMEM) — SA.XTA MIÈRE*ZA DK .(ICSCS

todos mineiros, redundando, uma descdriBidoração,..

Intorrompou-nos o rir. Aiurica-I ba:i — "Não! absolutaineiilü não ha'nenhum clÒBSosto por isso. Ao con-trario. Com Isso o dr. Alfredo Sá

i (juiz evitar futuros desgostos. Pol! uni alto descortino de a. s. E' pre-

ciso notar quo o Intorveiitor nãovao fazer ali politica. E' um man-datarlo ria inteira confiança rio di-gnioslmo presidente, da republica ii |agirá segundo as ponderadas in

i Da Secção Catliolicn, do Impar-ci.ii, rio Kio i :""Singulares e extraordinárias fo-ram as graças e favores cm que oamor rie Christo se estremou comSanta Thordzn., "Thereza, llie disse Jesus, se Ennão tivera cpeado o céo si\ por umorde ti o crea riu I"

De nenhum outro santo se lè se-mellmnle fineza rio amor divino !

Houve-se Jesus com a Seraphjiin,i como Santo Agostinho com Deus,

pnrn encarecer o sen amor: "Se eu1'òra Deus e Vós não, diz olle, do:-

ser para que Vós t.»xíiru ou dofosseis I "

Muito excessivo o, sem duvida, oaniOj', que palru se poder declarararchitecta liypotheses impossíveis!isto fez um coraçqo humano comoo rie Sunlo Agostinho : mas Christo,quo ó omiiipolente, porque é Deus,pnra significar á Òotôra rio Car-

] undo o seu amor, inventa casoK condicloniios, ètippondo o que jú foi co-Bírucçoes rie s. exc, quo serão as, ,,, ... ...... ,, . , mo se uno tora, e o que ja nao pomais favoráveis a normalização rio •• - -

Avanço

DR. NIGRÕ 1ÍASCIANO

Visitou-uos hontom o sr. dr. Ni-gro Basciaiio, ,distinguido módicouruguayo o membpo da AssociaçãoBrasileira de Imprensa.

• S. s. eslú em Recife acompanha-do do sua digna esjosa sra. d. Valentina di Nigro e do seu secreta-rio sr. Edmundo. Bastos de Argòllo.* Aqui o sr. dr. Nigro Bascianorealizupá varias conferências no ob-jectivo humanitário e louvável docombater o fumo e o álcool, doisfactores de mal.

A primeira conferência será of-fectuada no dia 9 no salão du con-forencias do Gabinete Portuguez de BANHOS DE MAR NA EfltóSitra sín;,AiT,}I,du'

" 1T "° "U':i" ÇX° ~ Serflü ^adguradoslSUo Santa Izabel. todos as elegantes roupas do "

,A primeira conferência é dedica- nho e loucas apropriada:?, que *,ós^njiJ^Í^SvUüca!.. ,. suo, em variado '

"IlIAl.TO" - A--i,,,^.yy. ¦.,'.<'. MAVERA, a

DR. MANOEL PJWTO

Para os muitos amigos o arimirndores do dr. Manoel (íonçalvou daSilva Pinto o dia do hoje ó do graude júbilo. E' quL, nesta data estenosso prezado aniigo faz annòs.

O dr. Manoel Pinto, que por seusméritos pessoues, gosa de alta in-fluoncia entre ns classes conserva-doras de Permimbuco, é figura deelite na sociedade e do sofido prestigio como com mérciante, sendoainda honrado director geréiit", doBanco do Recife.

Com o illustre. amigo, neste dia,congratulamo-nos affecuiosamoiue,desejnndo-lhe as maiores venturas.

— Sabemos quo () dr. OonçulvesPinto, furtando-se ás denionstr.-i-ções de umizado que, certanienle,lho seriam prestadas, bojo retirar-se-á da cidade.

CRUZ VERffiiELHA PER-NAiVIBUfiAPJA

Reuiiiti-30 .honlem pelas Ki lio-ras, om um 'dos salões do palac odo governo, u "Cruz Vermelha Pornambucana".

Na reunião, quo foi presidida pe-Ia sra. Virglhia Lorcto, foram tra-tados vários assumptos de impor-tancia entre os quaes o de se le-vai a effeito um festival, cujo pro-dueto reverterá em beneficio dos coires da referida associação.

EVITEM A LVSOIACÀO —Usaiido o conhecido « legitimo brim ri • Iüaho branco H ,J X que acuba rie

'receber A PRIMAVERA', a ens.i ique possue ádni.irnve.l sortimento Ido casemiras, paini-lmnch e oulroartigos puru homens.

Estado. Avanço essa affirmativ.-iporque sei* bem 'as intenções rio il»lustre chefo ria nação, com quemconferonciei antes ria minha saldacln Uio."

Como o illustre aiuazonenso estiveaso baiilanto iiicominodado da viagem, apezar de percebermos em

s. s.. a melhor bôu vontade em es-clnrocor-nos os factos, náo quize-mos mais iritorrompel-o o demos-llie o abraço de bôa vlitgem; vindo:•„ s. ainda deixar-nos gentilmenteaté ao portaló do "Ceurá".

:,D!AR20 OE E^ERíáAffÍKiüCO"

RADÍO CLÜSDE PERNAMBUCO

i Essu associação inaugura anui,I "hil, pelas -2(1 horus em' sua sóii,1 social á ruu Luiz do Rogo ')!).), i

studio e novos apparelhos ilmissores, melhoramentosmonte

o siiIioimio na elUei todos.

sortimen'o, A IRípreços uo alcnncs ;le

estes recente-ntroriiizidos no referido elub

O acto será presidido pelo sr/go-vernador do Estadode solenuidade.

Recebemos um cou

Nesta data completa 99 annos docirculação o "Diário rie PcrniinltH'.-co".

A existoucia desse órgão da im-prensa pernambucana, qutisi seca-hu*. é sem duvida uniu honra parao jornalismo regional o quiçá ura-sileiro, poi.s o •*Diario" é o jornalmnis antigo da America Latina.

Adquirido em, 1912 pelo .saudosoindustrial pernambucano sr. coro-nel Carlos rie Lyra, este dedicou-llie. todo carinho, cabendo ao seudigno filho, dr. Carlos do Lyra Fi-

ia ser, como se fosse põssivel, pa-ru assini declarar quanio ama, pn-peco que Christo, que fez o céo pa-ru todos os píodostinados, preza o

I amor do Thereza só e lnn to, conio odo todos Juntos ! Ora, considerando

I oste caso, quo suppoz Christo, e umvoto que fe:**. Santa Thereza. parece

; que Jesus se achou como alcançado,e que se não pôde desempenhar da-ip.ielle voto, senão com eslu sul'-

1 posição.O voto que fez Santa Thereza foi

'"de sempre fazer o que fosse me-lho**"; e como a melhor coisa, quoDeus podia fazer, á o céo ¦*> a bo-mavciUuraiiça, que já estava feita,disse que se não tivera feito o céo,só por amor do Thereza o fizera,assini como qpein diz : se o umorbo obriga por mim "u fazer sem-pre o melhor", como posso Eu pa-gar esle ainoj., senão fazendo Iam-bem o niellior por Thereza '.'

Sendo a omnipotdiíte de .lesusegual ;i sutí

'sabedoria, o a sabedo-

ria egual á oiniilpotonoiu, <•¦ liiteressanto comp Christo significa a Thoreza, qua sabo mais desejar, do quopoder fazer : o não diga o que farápor ella, senão o que fa_.in ! Alasesse melhor já esüí feito ; jú osiáfoito o céo ! Pois saiba no menosThereza que so uão tivera feito océo, só por aníor delia o fizera !

(luo fineza do amor divino !Era tal a alma dn grande Itofqr-

réyesfir-àe-.i !llü> òciual deputado federal por, madõrti, que tal foi o extremo com

PA^|N»DAR íWm HShPernambuco,ctmil. posto quedu liitelllgcnten

a ilirt-dçáo intelle-tem sido preenchi-

lente.•Diário" desejamos¦idades.

todas

ACONSELHADO PELOS iM^&^mW^.\;^mHELHOBy.iWm

"Monitor .Meicuntii*'. •-- Teniosrecebido règulàrmento os ínim-t-íosdeste semanário, publicado lia capi-]tal do pai;'..

O "Monitor Mercantil" é, rie fa-cto, uma publicação de. rçal ui.ili-'dade nos assumptos inercuiiti.s, ábòrdaúdo-os com precisão e tralando-os sempre docuinentadameiiio. I

Pelo Xatal o Monitor Mercantil"dará unia edlcção cspevinl.

que o Senhor a amou.Alma superiormente aluie.inda

por Deus, adornada rie celestes vir-tudes, a liberalidade illvitui rieposi-tou no seu espirito sublime tanlodotes o prérògativhs de perfeição;conio se léein em sun vida, e tuu-los resplandoros do ardentíssimaluz, como se admiram ó sentem em iseus èsdriptqs. ,

S. Francisco do BoTpja-, uni (losI que exanünaram o espirito de San-' iu Therezu, o primeiro testemunlio

que deu foi : '"que era uma grandomulher".

Os (iesposoriqs que sg faz,.mu comapprovação dos paes, são os maisabençoados o mais qualificados.

Thereza escolheu Jesus pòr és-poso. Dcspospü-se Jfsus com The-

deu a mão de esposo á Sanlo The--re/á. (.,' inesnío Senhor disse-lhq, |!filáu : Daqui em deante Eu serei io-do teu, >• lu toda minha". . .'

Foi umn entrego de ninhos oscorações toial o reciproca, com quenfio sõ Thereza ficou '"Tlie-çi-ia ri.;

I Jesus"; senão Jesus ficou Josiiii de|

'fliiii-oza. Com, quantas e àdiairçtí'j veis graças e síngulariasimos privi-

leglósi distinguiu o Senhor . i.wiijgrande Santa '

A Scirapliica Santa cüiíytírsava famiiiarinonte com o Senhor,; faVòl'singulãrissimo rio amop do díviuoEsposo. Uma vez passando a eon-versação do presente ao pnsícdõ,disse-lhe Th(<rezq : ¦•Grande foi,Se-ubor, o umor eom que Vossa. M'A-jeslade amou a Magdalena •* se nãofora Therezu que dissesse estas pa-lavras, poderia haver umu .se-afuad»intenção, rum das maiores pr-iieo-galivas rio amor divino, 6 oor iinim*sem ciúme,

Quem iiiuo a Dous, deseja quo 1;>-dos O umeni, o que Ello n todos.O amor humano é imperfeito., yprofano, porque não udmitto corta;pánlllu no amor, ò zeloso o por,ia*')ó umor próprio, ó mais pi'Opriuni'.-:ite inveja. Mas, Suntu Thereza. fa-lou sem quorer fazer com paru çáo dosi ú Miigdulena ; mas, como so íífizera, o quizera sabor de .Josiis, os-te segredo do seu coração, n.Kpoa-deu o Senhor assim :

"Thereza, eu amei ii .Magdalena.estando na torra, porém, a ti amo*te, estando no Céo. "

Do sorto quo Christo distinguiuo amor pelo logar, o a fineza d»uma pela melhoria do outro. Nuterrn. Christo volu sldrvlj**, no Céofoi reinar.

Falando do Baptista, diasu Christo que ello era o maior dos nnscidos; mas disso, tambem., quo*-,menor no reino do Céo, é maiorque o Baptista ; é porque a diffo-rença eritpe os da terra o os do Céo,é enorme. Assim o nmor, oi.amoi*de Jesus no Céo, é maior quo oamor do Jesus na torra, porquo oSenhor encarece o seu amor p.eiadifferença do seu eslado o do lo-gar.

Nos ))|dnci|iios e.ni que o Senhorcomeçou a regalar a sua Eitpósacom appariçõos lão freqnentes '(*>lão extraordinárias, a . Sanla. tãoprudente e tão humilde, que* üo seiicompor obediência, Theíróza-, qiiuii-do. Christo lhe appareciá, ora.rt'.'-suscitado e glópiosó. ora cliugudoe coroado de espinhos, òríi hii.fói*-¦liij e rópraceitò se repútavd p«aàmiais indigna de iodas ás criaili.rÃs.temia que fossem; enganos e ilíii-soes do demônio, e por conselho deseus con fessores, que foram seniPTíios mais doutos e ésplfttüttès daqutílIa época, sentação em (|íie vivera,nesse mundo, náo só lhe volià-Za^pi oste eom desprezo, mkü lhe dirigiairjurias e lho fazia affromas,' éri-nio .se fosse o inimigo comtnittii 'do

géiteíb huiniiuo, defeii(lendo-s<' ct>aia Cruz o ngua benta

'; ¦ pcrémi, oatnjor tjh» Esporo divino*' era- tã'vednstanté o tão tino, qiiit nfio súnciffriu estes bem iiiteiir*ir>ne.cTos'.*0|í-gravos; mas oa approváva i»'anft.-v.a,por serem feitos oor bbodlepçiV';.*;,

Grande, excessivo'"o cnúií*.' ¦¦'•ri-siyél, é o amo*], do

'Çlirínta* f Tho.-

reza', quo indignamonte traniio. te*ioi a buscal-a. continiru •• '',-i'nii,

i para que ella acabe por conbofvl-0adinittil-0 ao sou amor !' ÍJsHftdeuuiv a visto amor !Entre os fnvores qué ?«iitá Tbft-'°S. í(*6èbèr.i do Jésús o «ím oik>.

excedeu a todos ou u fup.-"''.vlosreza. Assim, uni dia Jesus apps_.-i.e-. os' saiitos, foram dois iev,*-,-.- «dce com á Virgem Maria sita MDe. I o mesmo Senho,. tm.-I.yÍi.-Xv Óe'o S. José, seu pao -nntrlcío o d»* cnitcriação e em pror.eiiça delles e-steu-'

Iempre a todo.» *••¦ "m*~.-'ti-4•¦.

o priraeivo. •"ijuutidi-.lv.ivia iW iii»Stf.

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À PROVÍNCIA'; Sexta-feira, 7. de novembro de 1921 V n , 26i;• rer"; o segundo, "quo havia de sal

. var-se".Alguns santos tiveram revelação

de sua morte; Santa Thereza to-ve-a do sun morte, o de sua pfc-destlnaqão. ,

As virgens pfUdonttls do Evange-•lho,. comparadas com Santa Tlii-ifeVza ,foram néscias, porqu, dormi-ram, quando Unham obrigação 'chi.

yá_E___ti'vigiar ; e Santa Thereza vigiou/^quando Üuha segurança para dor-mlr. As vi[.gons não sabiam o dianein a hora, e dormiram : SantaThoroza sabe o dia u a hora, e vi-Sia !

Todos os liomens neste inundo,vivemos com duas igáoràncins : ada morte e a da salvação. Só a Sunta Thereza foi revelado este privi-legio. Apezar disso, nãu se descui-dou um uíoniento. antes, não ador-nitíceu, fez unia vida rlgòposá depenitencias, de disciplina, tio aliste-ildudes, lutando oomo se ííIVásséduvidas sobre a sua salvação. Estaà a maior maravilha de todil suavida !

Mas por que ordenou Deus que amorte fosso, ein dia inceilo e 11salvação duvidosa ?

Não podia Deus nellas revelar '.'Sim ; mus foi mm súnuiiu previden-ein que Dous nos ocçiiltou isso'pa-ru quu a. morte nos .suspendesse semPl'e o temor com, a Incerteza e apredestinação aos sustentasse a perseverauça com a duvida. Se os ho-mens soubessem quando haviam deVivei; tf quando haviam de morrer,que seria dos homens '! Se nós sa-bendo quo podomos morrer hojomesmo nos atrevemos a offender aDous hoje : quem soubesse que ba-.via de viver sessenta annos, comonão havia dd offondel-O, ao mr-nos clncoonta o nove annos '.'

Su os homens soubessem quee-.am predestinados como se ha-viam do atirar a Iodos os peccadosu a toda sortu de prazer u íjozos !E t*oii\o se haviam de descuidar dnpratica du virtude, o dos devorespara com Deus ! Assim paru que ospocendorea sojnm menos nulos e osjustos m|ais justos, niçlliores u maisperfeitos. Não devem saber os bonsque sáo predestinadas, pura que náo.se descuidtiin como seguros, nemsaibam ps nulos que são sprecitospara quo não so despenliem comodeHQspe-rados. Portanto estas duasignorahciaa, a da morte c ;i da [iro-destinação .são as bases do temor damorto o do inferno, e estes dois te-mores, ns duas mais Cortes col um.-nas, sobro quo assenta todo o edi-fle.io da vida cliristã.

Poróm, San tu Thereza foi trata-da com tal e«cop$&o, porquo sabiaquo boin a sciencia o certeza da ho-ra da mprte lim havia de diminuira vigilância nem a sciencia o asegurança da salvação lhe havia deientlblar o cuidado. A lealdade econfiança no amor de Santa There-za, lho mereceram tamanha graçadn Deus. Teudo o céo seguro, 6 mu-ravllha como não falasse nem res-pondosso e-outra os qu» tão grave-inohte a Infamaram e perseguiram,!

Para quo um homem se salvo.basta não razer peccado mortal, eSo também fizer peccado venial su-IjoJú, o Santa Thereza não se cou-tentou om não conmiòtter peccadomortal, que ó o que basta, nem sucontentou em não commetter pecca-do venial advortldnmonto, que é oqu« fcobejtl ; seuão quo fez voto apoliáude em todas uK couwis, em to-das as suas ucfçõos buscar semprep que fosse maior perfeição. Vn-içuüii de espirito, resolução prodi-giosa e que de nenhum outro San-to se lõ semelhante !

Mnis ainda. Para uma alma srsalvar hasta obedecer a Deus : e s.-se conformar em tudo com a suavontade, sobeja : a Thereza não rontentou com obedecer, que (• o quobasta, nem só com se conforma".que é o que sobeja, senão que pus-sói; de conformidade a transforma-ção e ae transformou du tul modona vontade diviim, que ella e Gli ris-to ylvtem o amavam rom mn só (in-ração ! V. em síkiuiI disto um será-fim lhe abriu o indo osquepdo comuma »»etta de ouro abriizadu r ir-rui o coração !

SOCÍElVEm seu artigo 2*1, o citado de-

creio dOjL-jj^O menor de 1-1 an-liqs^ ijbdSIfifRNautor ou eumplieo(pWap.to qualificado crime ou con-tra^jhihção ^ã^suiá submettido upi*o*.*ubs*í,5^ioi{ãl tio especlo alguma;

^Ck"ni*to'ridado cotiipetento' tomiu-áseuiei(tó. 'a^rt^iformações precisas,rejásl^iuitl^iis, sobre o facto puni

igentes; o uátado pbysi-eo, mental „ moral do autor, o a si-tuação social, moral o econonildádos paes, ou tutor, ou pessoa emcuja guarda viva". Convém accrescontar quo o termo juenor, segundoa rètincçáo dus arts. 25, 29 o ;iodo Decreto lt;i'T2, quanto ;'i praticado crime uu contravenção 0 nos cn-sos de vadiagem, mendicância e ca-poeiragem so refere ú pessoa quetenha menus dr :!1 uiiuos de edade.ditferentrmriilr da divisão que :i(íòdigo Penul estabelecia ^ entre iiic-íjorps dr li aifíios cómpletós c. inViiores 'de !> r menos de l'l, <_uu tives-sem ligldo rem iliseernimerito. Mai;iainda: O Decreto 1027^ ordena processo especial para os menores tb;mais de II r menos de IS a.Tiios deedade. processo que será sem*.].u*e secreto. eiiíbòra existam co-réos maiores, separnndo-se no julganieir.to osréos menores ' (los maiores.

.\'u i minuto, a paciente, que rãopode ser processada, está se.nt.1osubmettida a processo eomnium eem audiência publica, conformo tl--ve oceasião do presenciar e é publi >cu e notório.O alludido decreto prohibe. sub peua dr multa de 1:*Ò(5'0§0,00 a 3:OéO§000, (iue jornaes ou indivi-duos sr refiram aos processos se-crotos de réos menores. E jornaesdesta capital teem so referido ;'iformação do culpa da paciente', publlcando o seu nome. Está. assim,a paciente solfrendo profiindanien-to rm sras direitos.

Polo exposto, é da mais ri-

haverão missa com communhão paratodos quo estiverem, preparados pormeio do uma boa e santa confissão;pelas !) horas entrará a missa so-ionne a grande orchestra .sendo ocelebrante o nosso prestimoso viga-rio padre Manoel Machado, acoly-lado por dois religiosos carmelitas.

A orchestra está confiada ao di-gno proressor Eirniiho Xavier exc-cutiirá bonitas partituras sacras; ánoite pelas IS horas terá logar uselenne Te-Doum. terminando com abenção do Santíssimo Sacramento.

A egreja está ricamente ornamentada ao cargo do nosso prestimosoirmão Octaviano Pedrosa que muitosy esforça pelo brilhantismo da mesma: todo o pateo da.egreja acha-selindamente ilíuminado a electrici-dade fazendo-se ouvir as 3 bandasdu musica referidas ein 3 coretos¦ninados e barracas de prendas.,

Mudas peças de fogos do artifi-cio e o painel caprichosamente confeccionados pelo nobre p.vrotochni-co .Manuel Augusto do Nascimento.

tss-it;>,

jazz-band"Sob esse titulo de grande aetua-

lidade, acaba o sr. Leovigildo Ju-nior de publicar um interessante li-vro do versos. A feição dominantena poética desso escriptor é a bu-moristica. Seus versos que fazema essa modalidade têm alguma vi-bração e consegue interessar o lei-

r tor ; mas sente-se que é na satyraom (iue o a. se sente mais á von.tade. De maneira que seu primei-no livro do versos — "Na vertigema;, vida'' não causou o ruido queo .actual está fazendo pela natura-Hia do dos seus tiienias e símplici-dadfc' da sua factura. ".lazz-bami"ó uiiv livro de apparente doBprooc-cupa.ç.YO mas concebido o realizadodentro1 dum traçado seguro o ob-servadi.i.. O que porém lhe dz o va-lor real é a natureza do espirito

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«in » —i iniuiimi 'i 'Ui ihiinii ii

gorosa Justiça a concessão doliresente recurso, para o rimda curalelada ser posta em li- quu o pWitilha, o qual so por ve*bordado immediatamente, officiando-se, com presteza, ao dr.Juiz Municipal para mandararebivar, em perpetuo silencioo processo, de formação do culpa já iniciada, na parte refe-rente á mesma.

Reeife, .5 _ 11 Hü-l .O curador — José do Brillo Al-

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A DENTIÇÀOFJAS CRSARtÇAS

10' uma questão quo preoecupa oI com justo moti\o as famílias. Não! ê que a salda dos dentes cause tan-I los accidentes como o publico pon-1. sa o acredita, mas a carie o a má

disposição du.; dontes tflm capitalimportância para a hyglDlio, para. adigestão e, por conseguinte, pura odesenvolvimento das crianças.

Ora, como d sabido que os mausdentes se mostram sempre cm pos-soas fracas, cujo organismo carecede saes de cal, otc... é mister tu

zes so infZ-eeto para a satyru jamaisdesce á gTOsseriu da ôhnlaça obs-cena o maJcreada.

A arte do sr. Leovigildo .Júniorlembra por vezes a de Gregorio .Iunior no que tinha esta do mais sa-borosa e pittorescá.. Sendo que aln-da neste particular os versos do"Jazz-band''' demonstram uma no-ção da technioa do verso que os trabalhos daquelle nosso humorista j , nm oscní,vorio b. ra» do Apollo lífimuita rez não demonstravam. Ac- Acceita moveiK o todos fc .junescrescem ainda outras razões de or-i |Uér artigos pai**.' ipilõea ; adiantadem sentimental. | itê ,2|3 sobro o eroclucto p)*nvi*.w

Gregorio Júnior parecia fazer l]ns Jeitões aos ,euv eoiaaiitteriteapraça eni esconder sua grando sen-

O AGENTSE GUSMÃO

sibilidade, esforçando-so quanto podia por parecer artificial emquan-to o sr. Leovigildo Júnior proten-de exaclamento o contrario, tendodo humorisruo uma noção que nâoexclue absolutamente, o sentimento.

Ao meio das suas mais vivascharges" reponta sempre o cora-

ção como quo sublimando — comum pouco do doçura as feridas abei*tas pelo ridículo.

Esse processo, r,u melhor seriaessa intuição, dá á sua arte umarealidade mais perfeita, uma vezque reproduz a vida no que elle temde mais verdadeiro : a lagrima ao

e informa auei; mslhor oreço oa_a por toda e qualquer quantidadete movois, planes, c uirlt, mais .ju<-"¦presente vallci .

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Tratar com Francisco duSilva Pino ein Bezerros.

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I' COTON|«IE'RE^EL^Mj^ltrfeNNE

SOCIEMDB ANONYMAPagamento de dividendos

! Decreto n. 4.105, de 22 de teve-i r'iro de 1868. ' 'Outrosim, a expedição do titulode aforamento se for concedido, de-

pende da approvação do sr. Minis-Do accordo com o balanço proce- 'tro da Fazenda, nos termos dá cir-dido e approvado em Assembléa Ge- ™'ar n. 2S, de'16 de abril deral Ordinária de 30 de setembro de 1!)02, ficando sem effeito o mes-1924, são convidados os srs. accio-j nle aforamento em qualquer tempo

nistas para receberem os seguintes; em 1«e se verificar no alludidodividendos

Frs. 115 — (livre do imposto derenda belga) contra a apresenta-São do coupon n. 16, das acçôes decapital.

Frs. 91 — (livre do imposto derenda belga) contra a apresenta-Ção do coupon n. 16, das acçôes dedividendo.

Estes pagamentos serão realiza-dos nos seguintes bancos :

Banquo d'Anvers, 4S, Place deMeir, Antuérpia.

Credit Anversois, 30, Avenuo desArts, Bruxellns.

Banque de Gahd, 3, Place d'Ar-mes, Gand.

Bank of London & South Ameri-ca, Ltd. (Antigo London & RiverPlate Bank, Ltd.), Recife, Pernam-buco (pela taxa do cambio sobre áBélgica).

O Conselho do Administração(SSS2)

terreno a existência de areias mo-nazithicas ou metaes preciosos.Secretaria, 15 de outubro de1924.

O SecretarioJos<5 do Barros Cavalcanti"

(8G84)

unebres

EDITAES

-.*V^*H/Vw»^^/Vwwv«Yy^^^^^fc^y^^^^VWWwVj

McCf^M»

EMPREGADO

Offeroce-se um com bastante pratica Üe eseripturação o correspon-dencia commercial, falando e es-crevendo alguma cousa de inglez.

Dá referencias.

Joifiria ModernaDB

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TER SAUDE NÂO TERTOSSE

mar durante muito tempo a TUI-j lado cl° ris0' ° ri(!if'lllD sobrepondo-

H. ,T. X, (não é mysterlo nemproblema) — K' a marca do legi-tinio brim de linho branco roeom-mendado aos sra. cavalheiros puraevitar a Insqlaçflo, sem pfejudi-

car a elegância, e, que acaba de ro-eober A PRIMAVERA, a casa defazendas, modas o miudezas, do

Recife, que mais rico e variado sor-timonto possue de artigos para Se-nhoras; Homens e Cr danças.

e magistraturaApulicà-st», pela primeira vez cm

Pernambuco, o decreto sobre ainfnncin dolinqncntc.

Nos autos do hnbeiut-corpnR re-querido em fuvor dc u'a inoupr, odr. Britto Alvos, nomeado curador.dou o seguiute parecer:"A paciento, cm seu auto de perguutas, á fln. 8, declarou ter ,*¦ idade dc 11 annos. Km virtude dos-ea declaração, fui nomeado cura-dor, asaig-nando o tormo de fls. S v.

O dr. juiz Municipal informa quocontra a paciento íoi decretada pr!h&o, a rcqueriincnlo «lo MinituorioPublico.

33' do presumir quo a prisão ul-^fiudlda aeja preventiva. l'ela natu

reza do presente recurso, não sedeve procurar saber si é procedeute a aceusação da denuncia.

Pouco -importa, ainda paru o ca-so sub-judlco, a prova do que a prisão decretada obedeceu ou não aosrequisitos e solennidades legaes. Oque é neessario saber, em face daloi em vigor, 6 si a paciente podeser processada peja pratica do qualquer crime.

R' a questão única. O Código Penal art. 27, paragraphos 1 e 2, estatue — "Nfto são criminosos O» menores do novo annos comple-toâ e os maiores de nove e meno-re» do 14, que obrarem sem dlscerniinento". E, no art. 30: — "Osmaiores do nove annos o menoresde 14, que tiverem obrado com diseeriiinienlo, serão recolhidos a es-tabelecimontos disclplinaveis industriáes, pelo tempo quo no juiz pa-recer, comtunto quo o recolhimentonao exceda á idade do 17 annos.

Todos esses artigos, porem, seacham revogados pelo Decreto n.18272, de 20* de dezembro de 1923publicado no "Diario Official" de21 de dezembro do referido anno.I*:' a lei sobre u infância iiliandoiia-da e delinqüente.

CAI.CIMi que é o melhor medica-mento qun existe para fazer bonsdentes.

PROGÊÍÂfi/iMM DA FESTA DE(VOSSA SENHORA IViÃE*HOIWEIVS DA MATRIZ DAIMA&RE DEUS DO RECSFEj

.\'o próximo sabbado S do corren-to ao meio dia au som dos campa-unidos dn nossa .Matriz, será annun-ciada 4111- é -i véspera da grandefesta, da Excelsa Nossa SenhoraMãe dos llonh-ns fazendo ouvir aomesmo tempo a banda de musicadu ::." Corpo de Policia e sendoqueimuda uma salva de 21 tiros eunia grande glrandola.s de foguetes,ii noite pelas IS boras será trasia-daila a bandeira em procissão quesairá da egreja de Xossa Senhoradu Pilar, para a Matriz em um ricoandor, acompanhada por senhori-las trajadas do branco, tocando tresbandas dc musica : 21° Batalhãode Caçadores, •*:." Batalhão Policialo União Operaria.

Após o liasteainouto da bandeiraserá cantada unia Ladainha, a graude orchestra; no domiugo pelus •"•horas du manhã será queimada uniasalva de "l tiros ,-. diversas giran-dolas de foguetes anuuuciaiido ausfieis catholicos que é chegado o diaem (iue o.s devotos da Virgem Se-nhora Mãe dos Homens solennisaina nua grande festa: pelas 7 horas

ou seguindo-se ao pranto.Ainda sob esse ponto de vista o

I "Jazz-band" do sr. Leovigildo Ju-| nior é uni livro curioso e que me-'reco ser lido.

(D"'A Noticia" do segunda feira*," o.o correnle).<> livro ".lazz-baud" encontra-se

á venda nas principaes livrarias dacidade, estando quasi a esgotar-seo primeiro mllbeiro.

(SS31)

LEILÃO JUDICIALü A gento Wduanlo l-Vaga-

so. itvi.su nus interessado,*, que-ii leilão judicial du arinaçãoi' lilciisilios da mercearia damassn failkla Goirslaiitiiit) Kwneirn Silva. l'oi IranstVrido pa -rti a [ini.xiuia terça leirti. I ldi' inivcuibri). co ti to ciinsla liorespectivo anmuiciu. publica-dn neste jiicnal.

PROMESSAUma senhora quo soffreu longosannos do horrível bronchite asth-ma lica e uma sua irmã de rebeldee pertlnaz tosse, no pio cumpri-mento de uma promessa se offere-esm a ensinar gratuitamente aapesvoa? que soffram do idêntico malo remédio que as curou. Pedo-se aspessoas caridosas trarísmlttirem estanoticia aos quo soffrem. Cartas ítsra. Adelia .Uocha.Cai.ta Postal 142, Porto Alegre.

lí' a opinião da sciencia medicaque a TOSSI3 nervosa, a BRON-CH1AL, COQUELUCIrÉ, a ASTH-A quom precisar pede o obséquio MA, toda a TOSSE eni unra palavraoácrover para Santanna, Caixa prepara o organismo para as mais

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OPTIMO EMPREGO DECAPITAL

Vende-se um importante arma-zem de estivas na cidade de Ca-ruaru', localizado no largo da íei-ra, 15 de Novembro n. C6.

O referido estabelecimento dis-põe do grande freguezia, fazendobona apurados.

O motivo da venda so diri aocomprador. Trata-se com o pro-prietario do mesmo, o sr. AntônioRodrigues da Costa, nacmella ci-dade. (3082

mm i«i»it. »»

DELEGACIA FISCAL DO THE~ SOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

ÉDTTAL N. 38Aforamento de terreno do marinhas

De ordem do sr. Delegado Fis-cal o para conhecimento dos inte-ressados faço publico qu0 pelo sr.-Pedro Rufino Ferreira, foi reque-rido o aforamento perpetuo do ter-reno de marinhas alagado e cober-to do mangues, situado á margemdà Cambôa de ''Santo

Amaro, fre-guezia da Bôa Vista,' município doRecife, o qual tem a forma de umrectangulo e limita-se pelo Norte,com terrenos de marinhas aforadosao sr. Manoel Alvos Barboza; aoSul, com os muros (fundos) das ca-£.as ns. 525 e 533 da rua Luiz doRego, cujos terrenos se acham em•posse illegal ; ao Oeste, com terre-nos requeridos pelo requerente; ea Leste, com terrenos aforados aosr". Bérnardino Ferreira da Costa.— Mede de frente,' Um,20, conta-dos do vértice do muro da casa n.525 ao vértice do muro da casa rii•133 da citada rua e de fundo, . -.lOlm.íiO, contados em uma per-pendicular d mencionada frente,prMüzlndp assim uma área de1 .141,m2 2S0.

Devem, portanto, aquelles que séjulgarem prejudicados , reclamarperante esta Delegacia no pràzó de!u dias a contar da data om quefor publicado pela primeira vez es-te edital, sob pena de não ic Usserem attendidos, nos termos do

D. HORTEXOIA DA VEIGA BRAZI)A CUXHA

Antônio Braz da Cunha e sua fa-milia (ausentes) Armando Braz daCunha, sua mulher e filhos, Hora-cio Braz da Cunha, sua mulher efilhos, Aida da Cunha Torres Ne-ves e sua filha, (ausentes) dr.Isaac Salazar da yelgá Pessoa, suamulher e filhos convidam a. sepsparentes e amigos para assistiremas missas, que pelo doscanço éter-no da alníf do sua idolatrada es-posa, mão, sogía q avó D. HOR-TENCIA DA VEIGA BRAZ DACUNHA, fallecida no Rio deJanei-ro, sorão celebradas no sabbado 8do corrente pelas.8 (oito) horas damanhã na matriz dfi Boa Visfa.

Antecipam desde já- seus agrade-cimentes aos que se dignarem comparecer. (8829)

ADRADECIMENTOMapia Honorlna Leon de Olivei-ra e família, Julieta Ponco do Leon,Josó Pollnto CarnoiTo da Cunha efamília, Carlos do Albuquerque Pe-reira de OltVoiru Filho e familia,Francisco do Hollanda Cavalcante ofamüia; de coração agradecem a tò-dos aquelles que visitaram, envia-ram pezames por cartas e cartõeso assistiram as missas pelo, eternorepouso de seu sempre lembrado

roe^6DEbLEON.°tÍOULYSSEa_A todos sua imímorredora gratl-dao' (8849)

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A tratar no escriptoriomercantil desta folha, de12 ás 13 horas, com o sr.Ivo Augusto.

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Pr ei end end o esta Compa-nhia inaugurar as suas linhasde luz e força para 13oa-Vk-gem, durante o m-ez do no-vembro, prevenimos aos srs.veranistas guo os conlractospara este fim serão feitos noEscriplorio Gentral desta Companhia, na Praça Arlhur Os-car. (8741)

Eüsa Valente de Aruujo Lopes e filhos id!no e.sonhom, Itorviná Valenl-oI.J.Qpes o filhIldefonsò Mia-lilha; Miaria da Trindtado

Jbos ía-.senteVÍÍvnSnSV±ll;,1,Ítí (l'íl T*i}iMg ^pes e fi-,

Ckui.lina de Araujo Lopes e filhos. Josó Ür"brinho sua seiili(ausente),

reira Lopes So-:se-.ei-ise-i

o Napoleão,

>«*^i*i^ii^^*ii***»%mw%"w%*W%^%mmVVVVVVVVS^^vajv

BANCO DO RECIFE

DIVIDENDO 48."i São convidados os srs. ac-

cionistas a virem recebor, acomeçar do dia 4 de novem-bro próximo futuro, na.sededesle Banco, á Avenida RioBranco n. 59, o 48." divi-dendo, á razão de 20 "|" aoanno, relativo ao 1." semes-Ire findo : em 30 de agostopróximo passado.

Recife, 28 do outubro de1924.

Carlos Alberto MachadoDipeojtor-secretario

(8733)

L»i.io sim• fleuhora e filhos, Antônio tfeweira lones sua "

%>•« e filhíi, -losé Kerreira Lopes e filhosTwSffi §UW Lopes sua senhora e fillios. dr. Agenor L. e e Ifi-lnm,. Antônio Ferreira Leitão lê senlmí e A b„S0 NaSS^profundam.ente reconhecidos comi % inâni^gS^

rn P nâl\^W'W&$ e m ""íl^ssibilidüide de se dirigi-,1 ,;'.:'

'§ linr»(<J«s pessoas què, tanlo pessoalmente, conVopo meio áo carloes, cartòs *e teJegmiimite «e «sooiánto á

í" au c&l3}m °.s rest0iS mti$ do seu .chorado nrorío eaos que assistiram as im« do 7.? dia elmi «uffivigio de suaalma é ainda a illustre linpren.sa petos'iseu. necrológios de-'irados ao m'esm,p, servem-se ãeètè meio pa-ra MMkv íi to'.los num a-mplexo da mais sentida gratidão.Recife, 7 de hovehíbrn d.n í;iÍ5»'A " .'.' i¦

AGRADECIMENTO-.híiâ^W ARAUJ0,& CIA., peiihoradissimiOiS diante dassenlimontaes provas dc distinção -o .apilepo de- que fommalvo por pürte dos collegas, amigos o freguezes. desta cida-de o do interior em face da. morte de m mjuito estimiadoçbefe e amigo ANTÔNIO DE ARAUJO LOPES, e não poden-'' ^"flf^iPI '"• oadia-um dos que lhos deram essas.provaisd*amizade, fazem-no por este meio bypotbéoando a todas asua gratidão, na qual envolvem a bondosa Imprensa pelashonrosas palavras que dedicou ao ,seu querido morto'.]Recife, 7 de novenvbro dé 1924. .' ¦-.', "-.¦¦¦

(8851)'

P. T. & P. Co. LTD. .vv * *.*.

Precisa-se de um numero limitado de can-didatos para conduetores que apresentem70$000 de fiança em dinheiro e que possamapresentar um bom attestado de condueta; ¦

Os interessados devem dirigir-se ao chefedo trafego na rua do Aurora, (antiga estaçãoda Aurora) todos os dias uteis daslO às 12horas,

040;)

•fc4^

AGRADECIMENTOOdilon de Souza Leão e seiihom. na i-nmossibilidade deagrat eceremdirectHmenle a cada uni dos parentes e amigosoue lhes apre* enlaram seus protestos tlc solidariedade wejogrande golpo tpie acabam ,de soffrevr. fazam'-no , por m\Ájneio,ro:(Ji|^sapri()-sd-Jhe«;:profiind«menl© penhorados.-

(8847) '

jrf*]

W\ BOBBBÊ

Page 3: Director— I3I1^XZ^T^|=8^*;

N. 261^,^m2mistu.\\r\lit^p^il^VMXatfeSaíMss

y_____ívJií';'.í*'" ••;¦'«¦¦^A"'"

•á PROVÍNCIA1, Sexta-feira, 7 'de hovembYo 'dé 192? i F3J

fáíías (iiliciis¦*•-—*-•¦•

Fluirmácia do plantão. *— Esta-,**á hoje, durante a noite, a PHAR-MACIA AVENIDA á avenida LimaCastro, no bairro de.São José..

Rendas rto Estado. ¦— Arrecada-ção pela Recebedoria, dia 5 :

Contribuição de caridade, ,., ,., ,.51,9$140. Total, 4:008$030..

Relida '-ordinária, 128:1)79 $530.

Total, 358:353$2(i0. Em egual pe-riodo do anno anterior, ,., . . .. ,.,212:.879?930. Differença para mais,H5:473$3.30.

Geralde Pernamajuco

. Passageiros chegados do norte novapoi* nacional "Amazonas", no dia

do corrento :Do CEARA* — João Emygdio

Oliveira, Christovam Guerra Pilhoe Antônio Soares.

Dè NATAL — José Sicupira* ÔAventino Brandão,,

— Passageiros embarcados paai** o sul no vapor nacional "íris", nodia 5 do corrente :

Para MACEIÓ' — João de Car-valho Souza, Carlos Lay e um com-panheiro e Leonides Herbiter.

Para' PENEDO — Amaro F. doNascimento;'-um filho menor e umacreada, João Braz dos Santos e d.,Amalia R. dos Santos.

Para ARACAJU' — Haser ,T. Ni-cola, Gumercindo Vrompron e Cemfrédo Cegar Lima.

Para a BAHIA — Francisco Gal-vâó e Laudelino Azevedo.

Para a VICTORIA — PeruandoA, Tavares.

r- Passageiros chegados do sulno vapoi* nacional "Ceará", no dia

do corrente :Do RIO DE JANEIRO — Sylvio

Teixeira de Carvalho, MargaridaTeixeira de Carvalho, Wilson e Wilbert de Carvalho, Lusia de AndradeSantos, dr. João Monteiro, senadorJoáo Guilherme Pontes, Maria Florertcià Pontes, Maria Justina, Alva-ro Diniz, Madame Álvaro Diniz Carmèn Castro, Julio Lino de Olivei-rà, Mario Soares Magalhães, Mada-me Soares Magalhães, Alfredo Dias,José da Costa Silva, Dinamerica Lo-pes da Silva Salathiel AlbuquerqueMello, Maria J Alice' Mello, MariaCarolina Mello, José Rodrigues,Horcilia Souza Telles, João GomesSanfAnna, João Correia SanfAnnae Josias de Albuquerque. ,

Da BAHIA — José SanfAnna,Jchandit e Zerapo Beres, AntônioVictor da Silva, Amphiloquio Vian-na, Antônio Rodrigues Alvarez, Ma-Hoel Capvalho, Francis Arthur Colpays, Robert Redding, Gentil Mene-ies, Max Detlefsen, Eva Stone Ma-rioèl Pe.ixoto d. Miguel de LimaValverde e Kurt Heyniann.

.— Passageiros chegados do sulho vapor nacional "Santos", no dia'Ò (lo corrento :

DE SANTOS — Antônio de Sou-2â, Idalina e Francisco de Souza.1 DO RIO DE JANEIRO — Con-edição MeHo1, Severino Oliveira,Luiz do Nascimento, Francisco Pe-reira Nascimento, Assad Gollam,Cicero Ferreira da Silva, ManoelBanros, Alzira Barros, dr. Arman-do Gayoso, Paulo Gayoso, AmaroCavalcante Leão, José Fiúza Wan-derley, Guilherme Gastai, João Al-Jves Bezerra, João Tavares Cavai-Cante, Mariana Souza Gomes, JoséMaria Netto, Rosa Netto, Miguelãa Rocha, José Maria da Silva, Ma-noel Faustino Silva, Maria José Go-mês, José Archaujo Duarte, JoãoRodrigues Silva, Arthur Dias Perei-ra, Antônio Valle, Antônio Martins,José Pereira, Bruno Jamovichi, Jo-sé Romão.da Silva, João Climaco de|Medeiros e Annanias Alves de Mel*.,Io.

De VICTORIA — Dr. Álvaro C.Campos, Antônio Caetano de Olivei-ra e José C. da Silva.

De MACEIÓ',— Carlos Pinto, H-raclito M. Lacerda, Miguel Auge-io da Silva, Anna da Silva, JoséÂngelo da Silva, Edson Santos e Antonio L. Sobrinho.— Passageiros chegados do sul

nò vapor nacional "Itajubá", no diaO do corrente :

De SANTOS — Ernest Scholot-tfirbsck

'Do RIO DE JANEIRO — Cone-guhdes Nascimelito, Salustiano Al-cantara, Diva e Carolina Vasconcellos, Raynaud Larrien, Antônio Francisco Gondim, Destler, Kard, Izabele Egydia dos Santos, Maria do Car-mo, Antonia, Eunice e Olivia deAzevedo, Arthur William Ash, Jo-sé Dantas .Campos, Augusto José Alvós, Leopòldina Mattos, Maria dosPrazeres, Amaro Cavalcante, Julia-ne Vicenzõ, José Rodrigues Cunha.

Da VICTORIA — Bianor Aranha,¦Òdim.Calmon, João Soares Lima eJoão de Oliveira.,

Da BAHIA — Palmyra Britto,Lucy Martins, Minervina Dias, Ra-phael Buffone, Micheangelo Varo-ne, Florencio Alves Barros, Fran-pisco Telles, Manoel Ferreira e Jo-s'é;Soares da Silva.,

De MACEIÓ" — Jacques Aboade,Remigio e Esther de Oliveira, Iza-belS ilva Rego, Francisca Rosa eSilva, Edith Faria, Maria dè Lour-deB, Manoel Maria Nobre, Ubaldi-na Gomes, Zoraide Peixoto, Rosali-ta Costa, Maria de Mello, EstollaHassi, Hezana Monteiro, Maria Emilia de Sá, Maria do Carmo Valente,Maria Eugenia, Joaquim dos San-tòs, José Maria- Bastos, Manoel Ro-drlgues Bastos, Altamiro Correia,SOphia Corrdia, Carlos e Antoniet-ta* Guimarães, Pedro Cansação Fi-lho, Antônio de Mello, Maria Fer-rèira, Guiomar da Conceição, Emi-Ha da, Silva, Vicencia dos Prazeres,Victalino de Araújo e Luiz de Oli-veira., '. .

Fabrica Tigi*<* __ Esta iniportun-te fabrica de cofres, fogões, arehi-vos de aço e inoveis de ferro emgeral concorreu á Exposição comos artigos que se seguem:

1 porta forte, 1 archivo com,prateleiras, 1 dito com 24 gavetas, 1dito com 13 gavetas, 1 cofre ile 1metro è 2 portas, 1 dito de 1 metroe 1 porta, 3 ditos de (iU.eentime-tros e 1 porta, 1 dito de 45 centi-metros e 1 porta, 1 prensa nicke-lada, 1 dita de 42 centímetros, 1dita de 34 centímetros, 1 caixa ar-chivo, 1 dita para ferramenta Ford,2 ppra choques Ford, 1 fogão espe-ciai n. 4, 1 dito especial ri. 5, 1dito especial n. G, 1 dito "Panriei-ro" 5 boceas, 1 dito idem 4 boceas;1 dito idem 3 boceas, 1 dito idem 2boceas.

A "Fabnica Tigre" enviará* ain-da para o recinto da Exposição 1cofre de 2 portas, 1 dito para pare-de, 1 dito de 70 centimetros, 1 ditode 80 centimetros, 1 archivo coniS gavetas, 1 prensa nickelada, 1porta forte para parede, 2 mezasde ferro, 3 cadeiras de ferro, 1carro de mão.

Promette constituir um acontecimento de rara significação para aindustria pastoril de Pernambucoa inauguração, hoje, da Exposição,de Animaes, uo recinto da grandio-sa feira que auspiciosamente se está realizando no parque do Derby.

Esse certamen, que vem dosper-tando grande interesse entre os

criadores pernambucanos e no pu-blico geral,.será inaugurado ás 1«horas com a presença das altas au-toridades federaes, estaduaes emunicipaes.

A referida Exposição fica loca*Usada no lado esquerdo do edifi-dio, em estabulos construídos deaccordo com todas as regras de hygiene e segurança.

Entro os ariimaes' que figuramcontam-se numerosos de puro san-gue indiano, Guzerat, Red Folled,Shyltz, Gyr, etc,

Será incontestavelmente uni dinde rar.o encanto e brilhantismo ode amanhã, denominado o "Dia daCriança".

O programma organizado com carinho e esmero é composto de interessflntes surprezas que farão asdelicias da petizada, A qual serãodistribuídos doces o confeitos offe-recidos pela "Fabrica Favorita",do* sr. João Fragoso de Medeiros.

Será sorteada uma rica boneca,dádiva dos industriaes Frntelli Vi-

!la.

Ultimam-se activanienie, os preparativos para o brilhante festivalque a revista "A Pilhéria" promo-ve, domingo próximo, na "terras-se" do edificio principal da Exposição;

Constará de uni animado chádansante offereeido pelo referido

semanário ás suas gentis leitoras,para o qual foram distribuídos nu-merosos* convites.

Tocará durante as dansas, ques0 iniciarão ás 17 horas, irreprehensivel conjuneto musical dirigidopelo maestro Nelson Ferreira.

O dia dedicado ás classes opera-rias do Estado será nu próxima se-gunda feira, 10 de novembro, emsolqnnisação ao primeiro brado republicano no Brasil.

Deverão revestir-se de desusadobrilho e encanto as festas que serealizarão na próxima quarta-fei-ra, 12, dedicadas á conceituada aggremiação hippica ".Tockey Club dePernambuco."¦

Do programma, que está magnificamente organizado, consta umdesfile ás 1G horns dos melhoresparelheiros do nosso turf 0 de umchá dansnuto ás 1!) l\oras, em ta-blado armado á margem do Capibaribe, defronte á fonte luminosa,

Para essas festas não tem pou-pado esforços a directoria da refe-rida associação, que conta inconteslavelménte de grande prestigio emo nosso escol social..'• - x.\

Proseguem também animados osarranjos para a festa que a Prefei-tura de Recife promove na terça-feira 11, com o apoio das escolasmunicipaes.

Reportagem policiale outros factos

CRIMINOSO DE MORTE QPE SEIAPRESENTA A' IMUS.Xo

Ao delegado de Villa Bella onde <-.criminoso do morte, acaba de seapresentar o indivíduo .José Mercêsde Souza, conhecido pela .ilcunhade "José de Maria Antônio'.

José das Mercês foi recolhido ácadeia local.

- A Central da Policia teve hontemsciencia do facto.

ESPANCOU A AM.AXTK

O delegado di» municipio do Bre-jo, telegraphou'honteni ao sr. des-embiirgádor chefe do policia, dizen-do filie', ante-lionteni, naquelía loca-lldade, o indivíduo Manoel Ferrei-ra dn Lima por questões de ciúme,espancou barbaramente a sua airiante Margarida Maria rte Souza, dei-xando-a em estado grave..

A autoridade • ácerescentava noseu telegramma ter effectuado aPrisão do criminoso, recolhendo-oá cadeia local..

SOB AS RODAS DK UMALOCOMOTIVA

Ante-hontem, no kilometro (13,em Quipapá, a locomotiva n. 25,guiando um trem de. canna, iilcan-çou o popular José de Lima, espia-gando-o por completo.

A autoridade daquele* municípioesteve no local, iniciando as diii-genclas que se faziam necessárias,apurando tralar-se de mn factocasual.

AGGRESSÃO V. FERIMENTOS

Pela manhã de honiem á rim deHortas o vendedor anibulántq Joãoftijacáriò da Silva aggrédlii a Ala-noel Siníplicio de Harros, sen anti-go desaffeçto, fazendo-lhè um feri-mento.

O delinqüente, como sempre, nãofoi ppésp, tendo ;i sua viçtlftía", líè-pois de convenientemente medicada,levado o faqtó ao conhecimento daautoridade do districto.

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

CONFLICTO, MORTES V, l*i*m.MKXTOK

A Central da Policia vem de terconhecimento de que, no logar Ha-ja Pau, do .Municipio de Serinliãem,em principies dest'a semana, ehípe-iiliaram-se em lula os individuosPedro José, Amaro Camarão, o conimerciante José Quirino de Oliveirae o popular conhecido pela alcunhade. "José Paula'!'.*,

A contenda íoi porfiada o termi-nou coin a morte do referido com-niépciâlíte ê de "José Paula".

Pedro José fugiu., Amaro Cama-rão foi preso.

Nu oceasião da contenda, iippa-recendo o inspector de quarteirãoElpidio da Silva e procu rando araimar os ânimos, foi também ferido.

A policia apurou pelas diligenciasque iniciou a respeito, que o com-merciante José Quirino foi aggredi-do quando regressava á casa pelostres citados individuos, vendo-sena continência de reagir, para.sedefender.

Sabonete "RIALTO"PARA TOILLETE é o preferido

Uni,

~: A venda em toda parte

Exposição Gerai de PernambucoMOSTRUÀRIO COMPLETO

DA PRODUCÇÃO DO ESTADOGRANDE CENTRO DE ATTRACÇÕES

HOJE — 7 de novembro — HOJE

J:\AUGURACJA0 DAEXPOSIÇÃO DE ANIMAES

AMANHÃ — 8 de novembro — AMANHÃ0 "DIA DA CRIANÇA"

Magníficas surprezas — Valioso prêmio

10 DE NOVEMBRO — Homenagem ao primeiro bradorepublicano no Brasil

Festas dedicadas ás classes operárias do EstadoTerça feira, 11 de novembro — Festa da PREFEJTU-

RA DE RECIFE com a presença dos alumnosdas Escolas Municipaes

QUARTA WilM, Í2. Grandiosoe surprehendente programma

Festa dedicada ao "JOCKEY CLUB DE PERNAMBUCO"

A\s lerças, quintas feiras e tios sabbaclos, soiróefi dan- •saiiíes na "Torrasse" cio edificio principali

DIARIAMENTE — sessão auto falante, transmittindoMusicas e noticias do Rio e Buenos Ayres i

Todas as noites — Musica, diversões norte america-nas, cinema, pastoril, boliche, bazar cie prendas,dansas ao ar livre, baús e reslaurant

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Marítimas..— De Porto Alegre eescala deu entrada hontom em o nosso porto ovappr nacional ITAJU-BA', da Companhia de NavegaçãoCosteira, que termina a viagem neste porto, saindo hoje ás 6 horaspara o sul, até Porto Alegre.

A seu bordo viajaram para eslacapital 68 passageiros.t •

.0 ITAJUBÁ' atracou ao armazém:h; 9 das Docas do Porto, afim dedescarregar G45 toneladas de cargade vários generos.

Commanda o referido vapor, o capltão John Roberts.* — Vindo de Rio de Janeiro oescala, deu entrada hontem no an-icoradouro interno o vapor nacio-nal CEARA', do Lloyd Brasileiro.

. Viajaram para esta capital 41passageiros.

Em transito passaram 13S passa-geiros. -. .

O CEARA' atracou entre os ar-mazens ns. 6 e 7 das Docas do Porto, para ondo descarregou S5 tone-jadas do carga de varias mercado-

rias, saindo hontem mesmo á noi-te para o norte, até Manaus, sob ocommandp do capitão Roberto Rip-Per.,

1— Procedente de Montevidéo eescala, deu entrada hontem em nosso'porto, o vapor nacional SAN-TOS, do Lloyd Brasileiro.

Viajaram para esta capital 4G passageiros.

Em transito conduz 114 passagei-ros., «

! O SANTOS atracou ao armazémn. 7 das Docas do Porto, para ondeestó descarregando 5G7 toneladasde carga de varias mercadorias, sa-indo hoje ás 20 horas para o nor-to, até Pará, sob o commando docapitão Prederiqo Ferreira.

—: Deu entrada ante-hontem átarde .ho porto o rebocador nacio-*nal FORTALEZA, que procedeu deCeará e Cabedello.

O FORTALEZA não trouxe cargapara o nosso porto, nem tão poticopassageiros.

Commanda o FORTALEZA o ca-pitão João Leandro de Souza.,

— Com destino a Pará e escalas,zarpou hontem de nosso porto ovapor nacional VICTORIA do LloydNacional.

VAPORES A OHEGÁÍt HOJE :

Borborema, do sul.Bruycrè, do norte.,Bocaina, do norte.,Kecife, do norte.,

VAPORES A SAIR HOJE :Itajubá, para o sul.,Santos, para o norte.Bocaina, para o srul..Bmycre, para New Yòrk.

VIDA ARTÍSTICAFESTIVAL LITEROjMUSIOAL

Promovido peloa sra. dr. Alva-ro Correia Campos, ad-Jtogado é conferencista, e Antônio Caetano, te-nor lytrico, realizar-se-á no proxi-movdia 19 do corrente, ujna attra-hente festa de arte, no salão de conferencias do "Diário de Pernam-buco".

O dr. Álvaro Correia realizará

uma palestra Iitejraria, disscrtaiidosob o tliema, "A Evolução do femi-nisino" o o tenor Aiítonio Caetanodirá o seu recital do canto, fazen-do-se ouvir em musicas clássicas.,

O sr. Antônio Caetano é já co-nhecido pelas cultas platéas do Rioe de outros Estados, cuja imprensa

•lhe faz referencias com phrases animarioras.

Os promotores desse festival ar-tistieo estiveram hontem nesta re-dacção, entrétendo comnosco agra-davel palestra.

Parte do produeto do referido festival, será em beneficio das or-pliãs do convento da Gloria, destacidade.'*^**~*m**m*mm*m*mfmtm*m*mm**m*+m

Tiieatr^eCínemasParque [

A "Znzu", a peça do estica dn¦Toiiipanhia Viriato Córiíôá. _ A"Zuzii", a peça que servirá para napresentação ao publico de Recifeda Companliia Viriato Corrêa, des-enrola-se no bairro de S. Christo-vão, no Rio. Quem conhece a vidacarioca sabe que, entre S. Christo-vão e Botafogo existem difforehçasflagrantes. Botafogo é o bairroaristocrático, S. Christovão o bairro bjirgue-*. Ou nielhor, em Botafo-fio mora a aristocracia empobreci-da, em S. Christovão a biírgüézinabastada.

E a maneira de viver é absoluta-mento diversa.. Em Botafogo, mesmo as familias encalacrada, procu-ram viver á fidalga. Em S. Christovão mesmo as ricas, vivem com simplicidade. As moças rio Botafogofazem o footliif-*, freqüentam oschás elegantes, os bailes diploma-ticos, as do S. Christovão fazem avida caseira, a vida rio lar, ajudamas copeiras no serviço da. casu, nosarranjes da mesa. Uma donn de ca-sa em Botafogo preoecupa-se coma niodista, com as chronicas mnndanas e uma dona de casa em s.

As scenas desenrolani-s,> na resi-dencia do dr. Aprigio Nazareth emS. Christovão'; numa ca,sn abasta-da. E' um scenario lindo, do An-gelo Lazáry, (errasse moderna dando para o mar.

.'— Em entrevista concedida aum collega de Belém quando láesteve fazendo brilhante têmpora-dn com a. sua companhia,' ViriatoCorrêa assim se expressou sobre orepertório que nos vae trazer:"'No meu repertório figuram osmais altos vultos de literatura theatrai brasileira:

Arthur Azevedo com a "Viria oMorte", unia peça forte. rie. nltnemoção dramática, que n norte ntisolutainento não conhece: Cláudiode Souza, com as suas admiráveis"Flores de Sombra", rie tão fulgú-rante fama e "Escola ria mentira'"',que eu montei no Trianon com umluxo espantoso de scenarios; Gas-tão Tojeiro, o autor popular ria piatéa carioca, com engraçadisslniacomedia "A inquilina de Botafo-go", o a hilariante "Os rivsiès deJorge Walsh"; Armando Gonzaga,o ironista terrível é morda*/, com"A flor dos maridos" e "O amigoda paz"; Corrêa Varellà, o nossomaior vaurievillisla, com duas pe-ças de gargalhada irresistível, "('asaco sem ter Milner" e "Os águias"Abadio Faria Rosas, o escriptor dosambientes elegante* "Bastos Ti-gre", o admirável e inimitável Bas-tos Tigre, com a "Ceia dos coro-neis", parodia da "A ceia dos car-deaes". a mais bella parodia quetenho visto em dias da minha vida;Carlos Bittencourt, o autor queridodo publico do Rio. com a comediu"Nas águas", uma pintura delicio-sa da vida nas estações do águas*Paulo Magalhães que vae appave-cendo com exito estrondoso, comuma interessante cliarge "E o amorvence"; Alvarenga Fons-eca, eom"Os tres maridos"; Cândido Costa.com a engraçada •'Casa rio Diabo"e muitas outras. Trago lambem a"Zuzu" o a "Jurify, esta a mais feliz rias minhas peças.

UM KAGADOSECULAR!

800 ANNOS DÉ VIDAEntro os animaes aquelles quo

têm mais vida são os kagados queduram séculos. Os leitores não selembram de nm que havia em Olinda ? Pois bem, ã rua Coronel Suas-suna, no Bazar do Carmo tem umsemelhante. ,

Quem for ali, vel-o-á com faci-lidado assim como todo e qualquerartigo oeraniico, pois no genero

esso bazar desafia qualquer casado Recife, a saber — cache-potsprapontinas e om alto relevo, jar-ros diversos para plantas, resfria-deirás, filtros, moringas diversas,formigueiros, fogareiros, cuscussei-ros, jarras, bules, algnidaes, papei-ros, panellas, frigideiras q muitosoutros artigos .quo enfadam men-cionar.

Em artigos de folha o estanhodispõe do collossal sortimento, co-mo sejam : Brinquedos para cre-ancas, gaiolas, bacias, chaleiras, as-sadeiras, cocos, oandieinos, roga-

dores, latas para lixo, formas paraoolos, etc. otc. etc,Vor pnrn crer !

Todos ao Bazar do CarmoRua Coronel Suassuna fi.

Pelas escolas¦—»-—

coLi.KGío i'i;vT.\\i:r

O MOVIMENTOREVOLUCIONÁRIO

O "MINAS GERAES» VAEOFFERECER COMBATEAO "S. PAULO»

Rio, 6. — Como já se sa-be, o "Minas Geraes» trans-poz a barra para dar caça ao"S. Faulo".

Annuncia-se agora que es-se vaso de guerra levou or-dens expressas relativamenteao seu encontro com ó "S.Paulo".

A berdo seguiram o almi-rante Alexandrino de Alencar,ministro da Guerra ; o contra-almirante, José Maria Penido,commandante geral da esquadra, e o capitão de mar eguerra Carlos Frederico No-ronha.

DEPUTADOS QUE VÃO SERPROCESSADOS

Rio, 6. — Por oceasião doexpediente hoje da Câmarafoi lido urn officio do procu-rador criminal interino da republica, solicitando ücença aessa baixa casa do Congressopara processar e requerer aprisão preventiva para o deputado opposicionista gaúcho sr.Arthur Caetano.

Tanrtbem será processado orepresentante carioca, sr. Azevedo Lirn'a, por estar implica-do no penúltimo movimentosedicioso.

SENADORio, 6. — Essa alta casa

do Congresso fez sessão IÍÕjfl_não tendo a mesma, porém,se revestido de importância.,

CÂMARA DOS DEPUTADO^Rio, 6. — A Câmara do$

Deputados funecionou hoje,sendo approvada a acta da seqsão anterior.:

mm

O "28 DE JULHO"

Rio, 6. — Chegou hoje aeste porto o bote "28 de ju-'lho» tripulado pelo sr. Alei-cies Villar, que fez o "raid'?S. Luiz—Rio.

O SR. SAMPAIO CORREIAQUER DEIXAR A COIWWISSÃO DE FINANÇASRio, 6. — O representante

carioca no Senado, sr., Sam-paio Correia, tendo-se milin-drado cont os ataques que lhe.moveu o matutino "O Paiz",apresentou hoje ao Senado.um requerimento verbal re-nunciando ao seu logar na,commsisão rie Finanças dessa,casa do Congresso, sendo re-jeitado dito requerimento.,

r—¦ *-i * "¦ '

PLEITO PRESIDENCIAL NORTE-AMERICANO

Rio, 6. — TelegramTnasíprocedentes de Washingtondizem que sobe a dezoite mi-Ihões a votação dada ao can-didato do Partido Republica-*no, sr. Calvin Coolidge,aetual vice-presidente em ex-ercicio.

¦*-•*. sjvi -i-i 4* i -»uai*ii fAL.'A'i_i*-fc_ i.-.

COriTRA AS ENFERMIDADES DOESTOriAGD mTESTinDS FICADO ê RIHS

O MELHOR REMÉDIO E IMCOnT ESTAVELMEHTE O

SM.^SfSMl^,:,

dos exames rio Cursorealizados no Çollegio

ESTADOS UNIDOS DOS SO-VIETISTA8

A nação plissa coiuiiieiiiora liojeo sétimo anniversario da proclama-ção de sua republica sovielisu.

No dia 6 de julho do anno pus-sado o Executivo panrusso dos So-viets r",'>''itou a nova constituiçãoda União das Republicas Sovietis-tas Socialistas. Esse pacto compõe-se tle um preâmbulo e conta 72 ar-tigos.

A ."Uiiião Sovieüsta" çompreeu-de : A Republica Socialista Federa-Uva dós Soviets da Rússia (R., S.P. S. R., a Republica SocialistaSovietista da Ukraniá, a da RússiaBranca, a Federação Socialista So-vietista Tránscauuasina (Aüerbet-djan, Cféorgia, Armênia).

O órgão supremo do poder riaÜhijjd é o congresso dos Soviets e,nos intervallos das sess:..:s, o executivo Central, composto do Conselhodu União e do Conselho das Nacio-nalidades.,

A bandeira é vermelha e trssa oseguinte emblema : , um machadocruzado com nma foice sobre umglobo terrestre cercado de espigase trazendo cm seis linguas (ultra-niano, branco-russo, georgiano, ar-nieuiana, rússo-tanaro) a divisa:"'Proletários rie todos os paizes, uni-vos". Acima desio conjuneto umaestrellã de cinco raios.

Moscou é a capiul da União, Ka-linine, seu presidente ; e Rikof opresidente do collejvo rios commis-sarios dos povos .içvictistas.

O governo do Moscou já [oi reco-nhecido pelas priacipaes; potênciasda Europa : Inglaterra] Franca, lialia, Allemanha, Áustria, Suécia, No-ruega, etc. Na Ásia, foi reconhe-cido pela China, onde tem uni em-baixador, Karakan. *iuo vem ijásémpenhando papel „ssaz imporia!'1**na revolução comia o iniperialisní-ieuropeu o americano*, cujo len-k-.* co dr. Su-Yat-Sen, chefe do pirlicloliomirinin. Xa America, já o foi pe-lo México, e no Brasil foi recente-mente apresentado o projeeto de re

Christovão, por mais rica que seja, conhecimento, o final está dependeupreocctipa-Re com a economia do-mestiça, com a boa ordem das coi-sas de seu tecto, e sahe se a creadagastou muito assucar ou muitamanteiga.

O ambiente da "Zuzu'' é burguez

do do parecer da comniissão (le Diploinacia.

Em brilhante discurso, que tivemos oceasião rie publicar nesta folha, o deputado Azevedo I.imu justificou e defendeu esse projeeto.

ResulíadoComniercial,Prytaneü:

I." Anno — (ieo.urnpliiii — Alliyrie Tavares rie Harros Gouveia eAmélia Dantas do Freitas riislinc-ção; Maria Cândida 1'essoa rie Andrado, í.aura tioliin ,, Cândida Lu-cena plenamente n.

Iracema Vianna ile Azevedo pie-iminente S; Fleurange rios SantosSaraiva. Zuleiltn Yara Fagundes,Anna ria ('unha Rego, Alice, rie Souza Darlioza e Ariail Lafayette lie-zerra plenamente 7.

Josepha Ztliu Guimarães rie BritIo, Maria Leite ria Cunha e Mariarias Viclorias Dornellas Câmara',

plenamente ti-Irene Cezar Canlinho, simples-

menti! 5.Zura Leite, da ('unha o Tzabel

Fragozo Gonçalves Ourem sinjpjes-mente -I: Liniliilva Lopes Maia simplesmente •!.

.Português* — Alayrie Tavares deHarros Gouveia, Maria CândidaPessoa rio Andrade.. Amélia Dantasrio Freitas, Iracema Vianna de Azevedo, Laura Rolim o Cândida Lu-cena, distineção.

Zuleika Yara Fagundes, JosephaZilia Guimarães rie. Britto* Irene Cezar Canlinho, Maria Leito riaCunha; Zara Leito ria. Cunha; An-na ria Cunha Rego plenamente 8.

Lindalva Lopes Maia e Mariadas Victorias Dornellas Gamamplenamente 7.

2." mino — Kteuogrnphin — Tgiviciu Patriota. Xilria Galvão rie Mello, Maria Lima Carvalho de Men-donça e Natalina* Perroni, riislinc-ção.

Nina Fairbaum. Francisca ria Silveira Barros, Maria Alice Carvalhorio Mendonça o Francisco Carneirode Lacerda, plenamente !•.

Maria Edwiges Silva plenamente7. Helena Alves Valente, plena-men tu fi .

Dnct.vlograpliii»' — Ignacia Pa-trinta, Nina Fáimbaum, Nilda Gal-vão de Mello. Maria Lncia Cavva-lho rio Mendonça e Natalina Perro-ni. distineção.

Francisca da Silveira Barroa,Maria Alico Carvalho de Mendonçac* Francisca Carneiro rie Lacerda,plenamente fl.

Maria Edwiges Silva pleiianien -le S. Helena Alvos Valente, pie-nanientd fi.

2." anno — Direito ConiniercialIgnacia Patriota, Maria Alice

Carvalho rio Mendonça. Maria Lu-cia Carvalho de Mendonça e Nata-lina Ferroni. distineção.

Nina Fnimbauin, Francisca daSilveira Rarros, Nilda Galvão de

j Mello. Francisca Carneiro de La-corria e Helena Alves Valente pie-ná in ente fl.

• Maria Edwiges Silva, plonámen-to 7.

I 3.° anno — Direito ÒpiiifiiçrcinlMaria Varôda Siqueira, Yvonne

'.P0XFCRVE5Cf.r*iT£ A BAbE Dt SAES Dt fflUCTAb.

Com o uso rio Frticlal ninguém soffre indigoslões, dores n pesono Eslomago, asias, naiísoãs, vômitos, enxaquecas, desarrírijos inles-liiiries, congestão do Figado, coros nos Rins c muros incommodoS

devidos ao mau funçcionamonto dos órgãos digestivos.EXPERIMENTEM. NUNCA FALHA.

_ EÇTO2_ü3foiE^Tm*****-^^

Coutinho. Dulce Barretto Coiilinlíóe Leonilla Alves Rosa, riÍKl.inci;ão.

Leonisia Pereira do Souza, EdithMiranda, plenamente fl.

Amélia Maria ria Silva Araújo,plenamente fi.

< <_**^*e __p-^_-_M_tl__. ^___»

*P""*]______c?,«í^ lfflw v"*^5f

Deparando • l9nil.c«uto

o SANGUE con oLIC0R-4AYÍ1YA'

vjfam^yitni* «trWrUÊ

cMUD£ t Bt/1 l&TAJl

COLLABORÂCÃOA ESCOLA POLYTECHNICA

DE PERNAMBUCO

Qliem como en. tem acompanha-do com penetração o elevação il.'vistas a vida cruel a vicloriosn desIa instituição rie ensino superior,não a poderia deixai' esquecida noseu labor hercúleo, numa epoca derealizações profícuas o alevanta-mentos moraes, esquecendo ellaniesmo, pòr vezes, com elevação deprincípios, os choques mais violeh-tos das campanhas iníquas ilus seusinimigos rie amanho.

Ru mesmo já. me lenho referido— aqui mesníii rias invictas pugi-nas rio glorioso organi rie .losé Ma-ria p dos seus honrados filhos. ar-( —òenrin em fogo Vivo nas grandescampanhas democráticas, a esta in-stituição de ensino que tem atravéssado.a viria comfl um vaso riegnerra entre as labaredas mais devora-rioras e os bombardeios mais fero-zes rie milhares de baterias inexpn-gnaveis, porem saindo incólume detodai! ellas.

Desde o leiro alirolhar de seuaplielio. ii frenie rio qun) erguia-sea figura nobre o intelligente do sr.

realizador iiican; Moita e Albuquerque. Rocilda Piau | Tavares Honoratotylina Lopes, Margarida Barretto s'avel, até aos tempos de agora on

rie vou encon Irai ii sua frente òmesmo realizador rie oulratice, vencendo com ella a mesma vida deperseguições mesquinhas e campa-nhas demolidoras, a lenho vistosempre o estabelecimento honrado,produzindo lilltistfflções completa.**nos variados ramos ria sua cultti-ra. atirando para -,\ viria pratica jo-vens profissionaes. sem a pomparias recoinniondações officiaes. io-rins elles dei] ica nrio-se com profi-ciência aos arrinns misteres da carreira que abraçaram, desafiandoem fim. com o seu archivo a maisleve suspeita da sua Idoneidade le-clinica e. administrativa.

Ahi eslão, os seus engenheiros,espalhhdos pelo Brasil: aqui estãoelles em Pernambuco arrostando amá vontade dos que se deixam fa-cilnionlo impressionai' pelos orna-mentos riosconnexos das fachadasmoriernissiiuas. dos que vivem a mirar deslumbrados na sua ignorânciaos froiilcspicins bolos-rie-noivarias campanhas iniquas o calumnio*sa s.

Alli eslão elles. lecionando comoespecialistas nos niais conceituado*'estabelecimentos rie ensino, oecu-pando eom Intelligencia e idoneiria-do indisculivel (íifficeis cargos te-clínicos, e dirigindo até departa-mentos administrativos.

Contra Ioda a velha grila gramo,phonlcn rio despeita aza de corvo,antepõe-se-lhe us nomes laureadosde Manoel Çnetiin.o Filho, dc Boné-diclo Monteiro, rie Patilo Coriola-no. (le Hollanda Cavalcante, de.Anlhenor Silveira, rie Luiz de Frei-las, rie Augusto Leal dc Rarros, dllautos oulros profissionaes rie repulado valor.

Entre os seus alumnos acluiií,*?contam-se intelligencias moça*aptas a se dedicarem de já. aos mais:(íifficeis misteres rie sua carreira.

Agora mesmo, não se podo ei»-quecer o nume de dois riellps, oscompetentes arehitectós Manoel Pa.ra hi ni ,, Gerson Loreto, construetores rio elegante edificio colonial dogrupo Amaury de Medeiros.

Estão pois abi os exemplos a' prncurar conlesiação. na viria honraria,deste nossn estiibcleciniento de en-sino'. ',,rs

Elle continua e continuará a.prnriuzir. não só frnetos alimentícios,como sombra acolhedora p amiga,

paraphrazeanrio a sadia phrasedo sr. Amaury de Medeiros.

Agora. pois. que sP festejam reti-liznçõos em Pernambuco, que emdois annos de governo o sr. Sérgio'Loreto tem conseguido alevantarvicloriosamente o Kslnrio. morali-zanrio a administração, saneandoas coúdaries, augmentando as fi-nauças e desenvolvendo a instrui1-ção, não seria inopporiuno que uniauxilio viesse rto seu governo ein.prol desta instituição do ensinacuja vida honraria e laboriosa VÍvija desafiar Contestação com o sen'

Page 4: Director— I3I1^XZ^T^|=8^*;

• : :.-..fr>W.-f-

¦px^aumm_ini„inimririiin;iiririiir-i iiiiffBn*imnff**'-~^~-"**-*-'~----r*',"-*---~'-*-*-~-~ii ¦'r.fe-.T,.- — ___________«A PROVÍNCIA, Sexta-feira, 7 de novembro de 1924;ri N. 261

IVJUNICJPAES

aí*^-.

. '. -• , .... -i*&f:icffOO0i?f'

'"•<;««_£"'

£ Quando Ms dicos estão em Accordogrande satisfaccão é

são c confusão de mcdicamen-Um facto que cau..que, na pro;

lo.-., a profissão medica esiá cm accordo em usar e recom-mondar a Emulsão dc Scott sempre que seja necessário forta-lecer o organismo humano. A? palavras

"tônico e reconsti-

tumte" applicam-3C cabal e plenamente í. aíamadà

.EMULSÃO de SCOTT '^MB^',•Sfíi£iiS3s^^

i'vefoitui« tio Recife A Dire-ctoria de Expediente continua in-sistindo uo convite que tem feitoao ';r. Manoel do Carmo Almeidapara ali cbmparecòr, a negócios deseu intoresse.

— DeVpaclios do sr. dr. cifre-dor da Directoria da Fazenda em5 — 11 _. 1924:

Thqódorico do Oliveira, juntequitação dos emolumentos da vis-torla referente ao exercido de ..1024.

Pelíntho Elysio do Carvalho Couto, junte quitação dn imposto delimpeza relativa ao 2" semestre de1924.

Sociedade Benoflconle da Magdii)i'i..;i, compareça a esta directoria.

Amélia1 de Menezes do Andrade,promova a nvêrbaçud do titulo deacquisiçâo do terreno.

—Estão sendo convidados a comparecer d 1." secçâo da Directoriade Obras Publici-S desta directoriaoa seguintes requerentes:

Oiibril Sayogh, Carlos A. Simone Marques, .Joiio Avollno da F-jnse-ca, Luiz Coutinho e construetorSalvador Mesquita, para se euten-derem eom o chefe.

Luiza Amélia Moreira. CesarioPereira do Lima o Elvira BezerraCavalcanti, pnra se entenderemcum o auxiliar.

Josó S. Ribeiro, pura indicar on . do prédio . •

LavJnla G. Vieira de Souza, pa-ra nssignar as plantas. /

Níeolau Eseafuzzi, art. u. 173,(ii lei n. 1051.

fPrefciturii de Recife — A dire-cloria do expediente reitera o con-vite feito ao sr. Manoel do CarmoAlmeida para ali comparecer a negueios do seu interessa,

— Despachos do sr. dr. directorda Diréclonla da Fazenda em -!—11 — 1924:

Brurídào Pilho', junto quitaçãodo imposto tie porta liberta, refe-rente ao 2." semestre de 1921.

Rnymundo Pereira da Cunha .-Cândido Ferreira Cascão, pronto-vom a averbação du titulo de arquisição (io prédio.

Arthur Gomes tie Alai tos Sol.ri-nlio. compareça a esia direcioriu.

Pedro Nolnsco Dias Heis, juiit !

mmmi illillSIil

NOTICIAS L.OCAES

Da eleição do Hospital Por-tuguez

EM QUEM VOTA?Devendo realizar-se a 7 do do-

zembro próximo a eleição da novaJunta Administrativa do Hospitalconforme preceitua o estatuto dos-sa instituição, não é fora do pro-posito nem fora de opportunidadoque consultemos a colônia por meiodo um plebiscito, cujos votos serãoapurados todos (is domingos até 30de novembro, oito dias antes dareferida eleição, no sentido de sa-ber-3e quaes os nomes que maisprobabilidades reúnem para o des-empenho dos principaes mandatosnesse importante estabelecimentoda saúde.

Para isso bastará, cortar o cou-pon abaixo e envlaj-o ti redacção daPROVÍNCIA para Álvaro Alirau-

ches — íioiumnn Portüguojth, comos tres nomes dos candidatos quelhes sejam mais sympathicos, emcarta fechada.

EI.EIÇAO DO HOSPITALPORTUGUEZ

Para provedor:

«_ari«pj[»ii«miiwm_in-iir_i^»ii»ti«1ur^^^.j^ _.. vrgZi^uAaiuaxuta..

ASSOCIAÇÃO A. fPERXAMGBVCAXA , O seu mestre cortadorSerafim Pinto Ribeiro,¦ Para tratar de assumptos urgsn-1 Tome o freguez elegante

les, reúne hoje om sua sede so-. Do seu corte verdadeiro,ciai, á rua da Penha 57-—1.", a di-1 +rcctòria dessa entidade desportiva. | *p0(jos p0is a Tic-Tac !O sr. presidente encarece o com- j j_ ciljc alfaiatariaparceimento de todos os dlrectores. | Quo {ica na rúa'.Nova !...¦™~~~~-r*~~-n~^^**~*~-~~~*~*~~ 1 Qtio tem grando freguezia !CHICARAS BARATAS '

Só na rua dus Cruzes u.95, chicaras inglezas parachá,

a 185500 a dúzia

una

- iülijmj_ respenaibiliãade da redaccí*'*

l

Para secretario:

Pnra thezoureiro:

Os votos apurados serão publl-caclo.s aos domingos e o '¦computogeral será dado a 30 de novembropróximo, ou seja uma semana an-tes da eloição.

Recife, 12 in 1924.ÁLVARO ABRAXCHKK

archivò e cnm a historia longa einqucbranlavel das sua? campa-lllllll; .

Que a mesma vo:: que re tem ouvido até hoje contra os propósitosd.- governo em proteger institui,-ções, elevo-se novamente, já rou-queuha o traça como uma velha corneta de pastoril; não mais foraeco nos arraiues moralizados doshomens do bem.

Qtte gritem contra a nossa Po-lytechnica a:; mesmas ladainhasmipporiferas e lamurientas:

— Duas escolas de engenharia''Pernambuco uão supporta duas Escolas rie engenharia!

Supporta, sim, supporta mais;siipdorta trez, quatro, supportadez. O qtio é preciso, o que se tor- jim indispensável, ó que estas esco-las tenham como a Polytechnlca 15 <annos de vicia laboriosa, tempos de Jabnegação, de iniciativas inque- ibrantaveís, dn resistência impassi-ve!.

Não seria com a protecção ús es- jcolas qtte deixaria de progredir umpaia do analphttbetos.

COSTA MONTEIRO

mezes de, licença sem vencimento';.,para tratar do negócios de seu par-tlcular interesse, fora da capital;

— determinando se.ta reaclmitti-do como aggregado na Força Pr,-blica do Estado, no posto do capi-tão, quo oecupava nutorlormenlo odo qunl fora privado por acto dcfi de novembro de 1917, o'sr. Ray-mundo Cicero de Oliveira, ató quese verifique alguma vaga em quepossa ser incluído, devendo poremassignar previamente no Thesourodo Estudo termo de desistência dequaesquer vencimentos atrazados,conformo accordo proposto pelopróprio requerente,

REVELAÇÕES IMPORTAM-TES DE LENINE

O espirito (íc Iienine, baixou cmuma sessão espirita, no Rio, fazen-do ns melhores revelações, dizendoguiai* os seus irmãos socialista**, miRússia.

Ora viva !.. . Estás num luxo 1Deves ir para a alta roda,Fizeste agora uma roupaModerna! Chic! da moda!

Qual í* a casa, responde,Que trabalha bem assim ?Desejo nella mandarFazer roupas para mim.

— Entre todas da cidade,Possue logar de destaqueCaptiva, no servir bem,E' a Casa Tic-Tac.

De palm-beach se queresFazer o mais lindo ternoVao até lá, que ao teu gosto,Acharás do mais moderno.

Cascnílras 1 das-mais lindas !Na Tic-Tac somente,Vo-se ali um sortimentoQue fascina o prende a gente.

Pra casamentos e bailes,Aluga casacas, fraclies,Smoukins novos, cartolas,E lambem modernos clareies.

Primeiro andar ! Veja bem !A verdade aqui se provo,Fica essa casa da eliteEm o duzentos o nove.

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SYPKlLis SSíSS:; -,°«lentnci Maurício tinha flypbllls he-i-editaria, tornou 1 vidro de Luetyl,ficou forte, com aaude e gastou 6$.O menino Zeíerir.o tornou b vldroai_ outro depuratlvo, ga*,iou lIStODVe nao ficou bom, LUETYL tõ 4mi.n»« DhHt-marlaN.

0SSSDO leite de vaòoa, por si rriesir.o, não è um substi-

tuto perfeito do leite matcriiói mas ò Alimr.nío M ris.torna o k-it-.* rié vacca idôneo pára ofcphsuino li'uiiia"no;iassimilando — o ao leite materno.

MLillíaJês o milhares do oioa*.-.e,tnluis fôrapi crer.das,com

RiOÃS-í^

Wi

optimo exilo, com Iene dc v.a:ça piotiilie-au r. nr> (èili |i y A m

Jí* s w w ' M i IJ ikmmsmim mam

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Amostras <• folhetos ;i quem or* is Cn.V31!I.:"Y _ .;-. 53, n;\\i.. r. I i.j u.:

.-i |.-Ki(l<KIR.\ & K-..!.*,!1.!!!!!-:;;. Il,-(i|iM!iLij!.S"S FÜÜIÍ l.l.:.. I òndkks, £j li. I ll.i

' '. •'¦•;A'.*' "A

<WZOESifi30E0Maiirg^^ mm

'TOnjuuai&HJ_a________gf'l'l! '

Sccrcluriiis rio governosecretario uu Estado (iosda Justiça e Instrucção

_ O sr.negócios1'ublli'ct

INFORMifiOES OFFICIAESFEDERAES

T.1 regluo militai' — Quartel docomrnaudo da 7." região militar,Kecife, li de novembro de 1924.

HOLETl.M X. 262 _ Serviçopara o dia 7:

Dia ao QjG, sargento ajudanteOscar; o 21 ÍVC dará a euurda daDelegacia e o corneteiro para este<J ii e a escolta a guarda pura oQ O; uniforme n. tí .

Publico, para conhecimentoda região e devida execução, o se-tíuinte:

Em solução ao requerimentodo 2° tenente da 2" classe da reser-vn de Ia linha Delvaux Nunes de Siinteira, pedindo engajamento paran contingente do Serviço Gebgru-plilco .Militar, no posto de 1° sar-¦;ento. sujeitando-se ;í demissão doposto, de accordo eom o urt. fililetra b; item 1" do Regulamentoparu o corpo de offictues de reser-va, o sr. ministro dn Guerra declu,ra (iue og otfiulnes da 2." classedn reserva de 1" linha ou do Bxer-cito de 2* linha podem livrementealistar-se ou contrair engajamentono Exercito. Armada ou forças po-liciaes, cumprindo aos nommandantes de corpos dn tropa e demais uui cidades militares lovar essesnetos ao conhecimento deste DeparIn mento. para qne o mesmo possaprovidenciar no sentido de seremos mesmos deraittidos de seus res-peotlvòs postos, do accordo com oart. GH do citado regulamentoaviso n.' 391, de Zft—fl Ü24).(Bbl. do Exército n. 191, rie M,'ido setembro ultimo) .

Transcrevo o telegrammàabaixo recebido lioje ãs 0,25 Official 1'rgoníf. _ Commandanto7." região militar — Itio 4 >í. 1205— Pomos surprehcndidos hoje pela manhã coni revolta couraçado"São Paulo" acompanhado des-"Goyaz*' Providencias to-

indo immediátamente' para"Minas" almirante Alaxan-Resto esquadra se conserva

Silo Paulo" saiu barra ás 13

baixou liontem as seguintes porta-j frias:

dispensando a pedido João Gomes du Lima, do cargo de zelador

I do Grupo Escolar Maciel Pinheiroe nomeando para substvtuil-o, Ma-ria du Albuquerquo Mello;

dispensando a pedido MariaAnnunciada Casado Lima, do cargode zeladora do Grupo EscolarAmaury de Medeiros e nomeandopara substltuil-a Maria AdelaideAmorim;

nomeando a professora IzauraComes Guedes, para reger interi-namente n cadeira 269, mixta, defi.4 entraneia, localizada em S.Josó da Coroa. Grande, município

| du Barreiros, durante o impedimenj to da professora effectlva Lueilh

Salvlna dos Santos Monteiro.O sr, secretario tln Fazenda,

remetteu em data de hontem ao sr.dr. administrador das Obras Com-plementares do Porto de Recife oROfiUinfci offieio:

De accordo com o que determi-na o regulamento de Contabilldu-do Publica do Estado, de « de abrilde 1907, providenciae para que naescrlpturaçfto a cargo desso Depar-lamento seja fielmente observadoo preceito constante daquell,, regulamento, por força do qual nos lan-Çamentos de quaesquer quantias aserem escrlpturadas não se compu-iam as fracções inferiores a §005(cinco réis), que são assim despre-zadas, e.levando-so a 5010 as que atfingirem a 8006 ou forem superio-refl a essa qunntla atá S010;

FUTEBOLISMO•¥ PITOTA, o magnífico

+ + moía dsquerda pernambu-cano, o homem mais perigoso da li-nlia du ataque quu jogou com oscearense;., ató lioje nãb foi escala-do pelo poder technico dn Ij. P. D.T,, nem paru treinar no scratchsurpresa (com a devida permissão

do nosso collega do "Pequeno").Continuamos a não compreender

i "porque" desle caprieliosinho dos.pnrodros dos nossos desportos. !

¦*• !

A !- V. D. lf E A ASSOCIAÇÃOIATiLLETICA |

¦-1

1royèrma dasbordodrino.íiel. "horas e .em seu encalço "Minas".Destroyer "Goyaz" intimado fortaleza Santa Cruz, rendeu-se. Cidadeperfeita calma, tropa Exercito fir-me ao lado governo, que dispõe.elementos dominar situação, fa) Ma-rechal Sctembrino."

(Assignado) — Felizardo Tosca-no rio. Uritto, coronel. Confere como original — Leal Ferreira, capitãochefe dn 1." secçâo do SEM.

ESTADUAES

tloveriio do Estndo — O sr. go-vernador 'do Estado assignou hon-iem os seguintes actos:

nomeando o cidadão Severino Vicira do Miranda para exercer o cario de siibdelegado do l.c distrl

D. l-itnnionto de Snutlr- Public i—A Inapectoria ri:, Fiscalizaçãodos Gêneros Alimentícios chama aattonçãc dos propriotarios dos ho-teis, restaurantos. café-.-, botequins,leitorltts o estabelecimentos con?,<>-neres pnra o edital n. 137 _._' j-íprorogado, e q.jo esta sendo pnb.il-cado no "Diário do Estado".

tt- O dr. .losé VJctorino Maia,proprietário rio prédio n. 230 árua do Nogueira, está sendo Intim.ido pelo Departamento de S.iudu oAssistência parn no prazo de cincodias recolher na Récebedoria do Eslado. mediante guia extrahlda

'.na

Secretaria Oeral da mesma repavtiçao, a importância da multa quolhe foi imposta, por infração doRegulamento Sanitário.

do

e deInst.

accordoem vi-

Roçobédoria _, Despachos•dia tí do novembro do 1924.

Manoel Mendonça, requeira aquem de direito. Mario Mattos, júrito o alvará de transferencia. Maria

jG. da Costa Cirne, Sérgio Gonçal-I ves da Costa Maia, deferido, em

j vista da informaçãocom o art. 258, das

! go;'.| Bernardino Silva,1 vista da informação.Pereira, complete o sello da peti-ção. Guerra e Fernando, Dubeuxo Cia,. Comp. I. P.'T. de Goyannaa mesma, Albino Amorim, OliveiraPilho e Cia'.; Menezes Irmão; Joa-quim Gonçalves o Cia., VenturaMatheus e Cia.; restituam-se usimportâncias de ll$2í>0i 10SS50445G80, 428SÜ20, 2GS140, 7$3*40,G6S000, 8S890, 235000: do accor-

deferido, em.loão Muniz

cto do municipio de Bom Jardim; j do com a informação. David Al-— concedendo' ao inspéctor sa-Ues P. Taqties. Severino H. de Sounilario do Departamento de Saiul.*** za. Josó .Tõriqulra AI. Pires, infor-g Ass\..(cnci«yf'Ir;...'.Vjçibr Moura,,. G .mü-.e. 2.'- ssecão.

O brilhante chronista da "Kua",occuijando hontem quasi uma co-lumna do seu elegante vespertino,respondeu embora ligeiramente, onosso comiiit utario do hontem so-bro o titulo acima.

Transcrevendo um dos períodosdo referido commontario, para queo publico fizesse um juizo do quan-to somos capazes, descobriu quo

j o mesmo periodo ou e um produetoI da Má V6 ou Igiioiancla.I Má fé não t„istu di! nossa par-I te, desde já duclnraiiios, pode seri assim o periodo o produeto da nossa

Ignorância, cousa, qtio aliás reco-: nhocemos.j Náo temos bem sabemos, a ail-j luslração, o talento o a intelllgeri-1 cia do dr. Elpidio Branco, concu:*-' dará porém o collega illustre ..;ue¦ não somos culpados, pois bem _,;i-' bc-mos que : "Quem é bom Já iiiih-

ce feito.Não fez assim nenhuma doscober

ta o confrade trazendo ao conheci-momo dos seus leitores, a nossa'ignorância.

O periodo transcripto pelo chrónista foi o seguinte :"O nosso meio desportivo, intel-rado como está de tudo, já compre-eudeu que todo esse barulho temum unico fim, isto ô, o de ferir odistineto desportista sr. Carlos Me-(lieis u o illustre thezoureiro da Coufederação, sr. Arnaldo Pinto".

Encontrou o chronista da "Rua"no período acima uma inverdade'revoltante o irritante tal o venenodn que nos utilizamos para atiraro sr. Carlos Medicis contra a Ligu.

Todos os dlrectores, acharam que.I o sr. Carlos Médicis é a pessoa ta-|

lliuda paru H investitura e borda-! ram sobre a personalidade do ex-! thezoureiro da L, P. I). T osj mais encomlasticos conimeiitariots.

O querido rubro-negro o distin-cto desportista pernambucano deve-rá estar bem satisfeito com os taes

, bordados, muito embora seja do seuj conhecimento que só foi considera-i do peraona grata, devido ao sr. Ju| lio Cavalcanti actual thezoureiro da

nossa entidade.Tratou unicamente da pessoa do

sr. Curiós Medicis, o voltará hojei a tratar da attitudu do sr. Arnaldo

Pinto 1." thezoureiro da Confedera-ção e grande responsável pela situação a que foi arrastada a L. P.D. T.

Está portanto claro que todo cs-so barulho tem um unico fim, is-to é o do ferir o sr. Arnaldo Pin-to que feliz ou infelizmente nãogosa das sympathias dos mandões..

Então vendo assim os nossos lei-tores que a Associação Àthletica, está servindo unicamente de tabeliã.

Fique descansado o sr. chronistada "Rua",

que não mais voltare-mos, e assim não gastará us suasphrases com o ignorante chronista,mesmo porque não estamos acostu-mados a tratar os collegas comaquella linguagem, própria dos xa-dr.éses da Central. ..

Só !...— Cm produeto que deveria fa-

zer successo na Exposição, era somduvida o sr.. Carlos Medicis, borda-.do pelos directores da Liga. ii, ? i

-f O rir. Armando Silveira,¦f 4- ex-presidente da commir.são

riu jogos não tovo hontein a roupos-ta á altura de sua proposta, de.vido'

a necessidade quo tevo o dr. Elpi-dio Branco do responder o nossoccinmentario.

Ficou'assim o distineto despbr.tista privado da resposta, que seriacertamente feita rom toda üôa-fe,intelligencia e sem perversidade.

So o chronista voltar ao assúm-pto o mostrar qual o interesso dorepresentanto do Sport não esque-ça lambem do dizer quaes os mo-tivos quo áéterniinarafn a sua re-mincia ao cargo de presidente dacoiumüssão de jogos.

'0'0 A-

j -> ... O pnrng ::." riò art. 2."

I + 4 dos Estatui-..-; da Liga diz1 o seguinte: "A Lira (em por fimdesenvolver e regulamentar os des-portos terrestres".

De accordo portanto com o quodiz o referido artigo, nüo vemosabsol ti lamento onde o jogo prelimi-nar da Associação Àthletica, vae deencontro aos respeitáveis artigos donunca desrespeitado Estatuto.

Parece que a Liga, consentindonaqüelle jogo, estava desenvolveu-"do o desporto terrestro entre nós, j

O motivo ó outro muito difíe-rente. i

O .SCRATCH BAHIANO

Do nosso snrvlço telegraphico des Itacamos o seguinte despacho :

BAHIA, tí. — O director do es-1portes da Liga Bahiana escolhofu oseguinte scratch para o encontrodomingo, com os cearenses :

Gustavo (Ycnkee); Cláudio (As-socinção); Pedro (Botafogo); Mi-randa (Botafogo); Popó Ariri (Do-tafogo); Anuindo '(Botafogo); As-terio (Botafogo); Petiot (Cp. Bu-hiano); Manteiga (Botafogo); Sandoval (Ypiranga).

PLEBISCITO DESPORTIVO

Continuaremos a publicar o quês-tionario abaixo, devendo, depois depreencidos, serem enviados ao clirònista desportivo desta folha.

OJA'np.

T* A.ULIS1:__»iO_H3

CA3XA POSTAL N. 15 — RECIFETabeliã de proços de tecidos ria Fabrica o dveía vendido» pur

ALBERTO LUNPGHEN & O. umvrmikTECIDOS-DE VAREJO

A VIGORAR DE 27 DE OUTUBRO DE 1023 ATK: SEGUNDA ORDEM

VS^J>r>rr**SS>SV*S>*t*VSS^*fl^f*SV>*^^ '

| O XOSSO SCRATCH DEVERA' i. S SER ASSIM OIUJ.AMZ.Ano

i Árqnoiro :

i| Znga direita ;

',• Zaga esquerda :

« Mcdío direito I

I; Centro mcdío !

|| Médio esquerdo: \

;! Ponta direita ;

J9 I !

2, iirim Colonial Combate. .. .Chita Nortista . ... f . .Chita Segurança Paulista . .Brim Tussor D. C. Especial ,Bopfhyr IdealChita XadrezMorim CombateFantasia Beija Flor .'-.?..Brim Bambu-Brim ProgressivoBirra Príncipe .P.rim Petronio ..... .Musselina C. T. I. (Soit. 1) .Brim Alveiro . . Mescla NaveganteMusselina CalautéaMorim SultanaLevantine PepitnMusselina Alta Moda (Sort 3)Crepoline AuroraCrepoline C. T. P. (Sort. i) .Crepe OrientaiCioíone Ideal Crepoline C. T. P. (Sort. 5) .Chita Marietta Encarnada . .Crepoline C. T. P. (Sort. G) .Musselina Alta Moda (Sort. 4)Chita PopularChita de Lana IP....Musselina Al'a Moda (Sort 5)Brim Floriano .......Fantasia MercedesSedalina Duqueza . . .. „ . .Fantasia Gaivota . .. , „ .Musselina Flor de Liz ,., . .Sedalina Marn.uszaMusselina Estrella .* . . „Percale Moderno .....Chita Cabocla ,. . .Levantine Sereia . . ..;..;'.Zephyr Clássico ,Cretone Rovelação EncarnadoMusselina C. -|, p, (Sort, 'A)Morim Japonez . . . . . ',Geisha (Morim) .,¦'.'Morim Jockey Club . . ..'Fantasia üinua ......Musselina C T. P. (Sort.' 3*^ .'Levantino Celeste . . -.Sedalina Condessa . . . , .Sedalina Pííucéza .....!,Sedalina Palha

'

Crepoline C. T. P. (Sort-.f) .'Crepoline C. T. P. (Sort. 2) .Zephyr America ,

METRO,ifãOOi$ío'o1 + zSÜ" 1159001S7001Ç*i(l(i1Í?C001?55Ó1 f? 9 0 02JÒ0Ü1ÇS002?1001$7Ü02$ino3$0001$S001?4001?6001*18002$0002S0002Í5Ó01S-I00250001ÍKCÜ2?00015S0O1?3501Í400líSOO252001?S0025100158001?S00251001?00«159011550015900159001540015700157001?600154002?000157001?,7C015900251001$900250002Ç00025100

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METRO" 102 .Mus-ifl.iia Alta A&da (Sort. 1)" 103 Brim. Diamantino . . ." 105 Pautasiu Chr,"-r..i.thtímb . ." 10C Chita Preta ili . i" 107 Chita Preta 60 ." 108 Chita Preta '-'S ." 101' Musselina Alia Moda (Sort 2)" 110 Chita tracenia Nova . . ." 111 Mjisseliiia Fidalga"112 Crepoline ('. T .P. (Sort 3)"113 Crepoline C-eorgettu . . . ."115 Zèpbay Nauüco ......;" 1.16 Musseline C. T. P, (Sort. 4) ." 122 . Chita Marietta Azul .,,.,." 124 Crepon C. T. P. ......." 125 ,Sedalina Rainha . . . ,. . .- „'" 125 Sedalina Rainha ...... ..'" 127 Cretone Paratybe Azul . ,. ." 128 Sedalina Baronesa" 1C4 Riscado Matutino . . .¦'¦'. .

200 Chita Lembrança Bncarnada ." 201 Chita Lembrança Azul . . .202 Cretono Combativo Encarnado'203 Cretono Combativo Azul . , ," 213 Percale Pérola'216 Cretone Paratybe Encarnado ,.'' 217 Brim Invencível Novo' 21.8 Brim Ultima Palavra .,' ,.' ,.',

".'' 226 Chita Feliz Lembrança .'229 Fustao Familiar .., . •' 230 Mescla Mercantil ','.' 233 Fustao Seringal .

'..' 2 37 Brim Magni/lcò . '. '

„" '£

,'"' 238 Brirn Preto N. A. P.' '239 Brim Atacama Novo

'..,","',i, ;;,'' 240 Brim Inimitável , ,.,

241 Atoalhudo Grosso . „"243 Brim Zebra ......,,'. "'¦

' 244 Riscado Desejado Á." È.' " ",!

246 Algodão Cru' P. 249 Algodão Alvejado P.

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260 Gásomfra Paulista . . '. '", "¦

' 267 Brim Tussor Tropical . '.

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284 Chita Nathalia Azul285 Chita Natha,'lia Encarnada ,'.. .'2S8 Chita Bediictòra .,-,;)) Crutone Camponez . ,299 Riscado Audaz . .....

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301 Riscado Invencível302 Brim Especial .'.'...

"' '*' '303 Algodão Cru' America

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" "306 Algodão Especial V31.7 Zephyr Braz C. T. P.

". ' "319 Zuarte Recifenso .

"' '323 Briin Tussor São W11I0

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de, Guarabira.. Tngá, Itabayiinua, Mamantíuape, Nova Crus e NatalParahyba e Sapé.JUSTES PREÇOS são os mesmos em todas as filiaes onde quer que ellas esteiam situa-das dentro dos quatro Estados acima niencion idos o estão Míi»«drt™Bi'b^¥i^-_í

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Page 5: Director— I3I1^XZ^T^|=8^*;

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N. 261ApiMtf-MM** ""f***™

'A- PROVÍNCIA, Sexía-feh-a, 7 de novembro de 1924

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ÜÜS w*jl<.á3

Ur ANNIVERSARIOS:

Deputado Pessoa de Queiroz — ITem no dia de hojo o transcurso \do seu natalicio o eslimave! sr. dr.Frauersco Pessoa de Queiroz, ope-roso deputado federal pelo 3o dis-tricto deste Estado e director do•Jornal do Cònimerclo".

Parlamontar dos mai3 dignos, odistineto annlversariánte, que uhuírue nos círculos sociaes desta ci-dade de grande conceito, deverá recebér, por esso acontecimento,

as mars vivas demonstrações desympathia 0 apreço.

Ao digno annlversariánte os nosbos parabéns.

•Senhora dr. Aurollno Cardoso—Registou-se hontem, conforme no-ticíámos, o anniversario nataliciodu distineta sra. Lúcia Gouveia de

SiJltirros Cardoso, espOBa do sr. dr. :Aurelino Cardoso, conceituado cli- ;nico nesta cidade e filha do uenta- jdo módico pernambucano sr. dr. 'Gouveia de Burros, deputado fe-deral por este Estado. \

Por esse motivo, a anniversarian ''

te recebeu muitas mensagens deparabéns dirigidas pelas suas ami-gas da sociedade pernambucana.

— Por um lapso de nossa repor-'tagem, ao registarmos hontem essefacto social, om.ttimos o estado so-ciai da distineta -annlversariánte,do que pedimos dosculpa.

Deflue, hoje, o anniversario na-tallcio du sra. Sônia Bezerra Cor-rela, digna conserto do tenenteJoão Correia, òfflciàl dc, uossa Ma-r'nha, resCdonto om Maceió. Poresse motivo darão recepção áspessoas dn sua intimidado. j

Tranfluc hojQ o natalicio do cati ;mado moço pharmàceutico, tonentoreservista do Exercito, Ernesto Silva, profossor de humanidades qesta capital.

t. .--*.Decorre neste dia o anniversario I

natalicio da sra. Mari» Queiroz d'iMotta Silveira, esposu do sr. dr.Antônio Lucena da Moita Silveira,

I despachante' do nossa aduana.

Completa annos hojo a pequenaGonny, filha do sr. Álvaro Mar-quês, representante da firma com-morçíal desta, praça, Francisco Pinto e Oia., o de sua ospoua ura. Mn-ria Josá Marques.

*rFaz annos hojo a sra. Argentina

Queiroz da Silva, esposa do ur. Su--elide-; Pereira da Silva.

CONTRACTOS DE CASAMENTOS.!

Com a senhorinha Iracema Al-ves das Neves, filha da sra. Mariadas Neves, commerciante nesta ci-dade, contractou casamento o jo-vem Arthur Pereira Leite, funçclouur.o tia Pernambuco Tramways.

. NASCIMENTOS :

Murillo <5 o ,nome do interessai).,to filhinho do sr. José Mario Proa

io de sua consorte sra. Leaudrlna¦d.", Silva Proa.

VIAJANTES:Deputado Armando OnyÒso — A

! bordo do paquete "Santos", che-gou hontem a esta cidade, proco-

I dento da capital do paiz, o sr. dr.[Armando Gayoso deputado estadualj membro do Instituto do Sciencias! o Letras o lunto da Escola Normal| Official. . .

'

Coronel João Gulllicrmo — Re-jtoruou hontem. do sua viagem do¦recreio a capital do paiz, a bordoj.do

"Ceará", acompanhado-—do sua[esposa, o sr. coronel João Guilher

me de Pontes, senador estadual,chefo politico o proprietário no Municipio de Caruaru'.

Company" no Brasil.O distineto viajante, que procu-

deu do lUo, foi recebido pelo sr.Nnughton Bumbo oper.oso agenteda citada empreza nesta capital.

i Trazem s. s. a esta cidade ne-goc-os referentes á empreza, entre

I os quaes o caso das atracações deí trunsatlanticos da "Real Mala" ao

| nosso porto.| O sr. O. L. Willats deseja co-nhecer du perto as condições e •_apparelhamento do nosso cães ebem assim assistir á atracação dosgrandes navios, afim de agir conscienciosamente sobre o asumpto, noque diz respeito á grande emproznque superintende.

¦?»

D. Miguel Valverde — Regres-sou honteni, de sua viagem a Hu-hia, aondo fora em visita a pessoasde sua digna familia s. oxc.revdm. d. Miguel Valverde, arce-bispo do Olinda o Recife.

O-amado pastor, que viajou abordo do "Coará", teve desembar-que concorrido.

?Dr. Gilberto Fraga Rocha — No"Itaquaíiã", e_jporado amanhã no

porto do Recife, viaja o distinetoclinico dr. Gilberto Fraga Rocha,'ino procede da capital do paiz.

;¦ O dr. Gilberto Fraga P.ocha é clinico niuito conceituado nesta cji-dada e lento càthedrateo da nossuFaculdade do Medicina.

Seus alumnos é amigos prepa-ra-m-lhe significativa recepção in-do a bordo recebel-o, conduzindo-odepois ti. sua residência á ávènídãKiáçhuelo, ondo falará um acade-mjfeô •

A casa dcs.no illustre clinico es-ta:*.*. ornamentada.

No. cães do porto tocará uma banda do musica. ~ • '

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Dentro em breve será fundadaenti-i) nóa nma nova asaoclação debUvsse com n íito.do cong-reenr ospmpregàdòs do commercio, defen-

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. A futura instituição só admatlráion seu selo auxiliares do¦ commsr-!cio..nao pormittindo a adhe:.ão do.,prttrõcs. ou sócios intoressador,.

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ente Abel Pinto

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A's 17 o -!0 dc« tinto hontom, fal-'óppu-oM a n.si(ji.«ncia de sua progbnilora á praça Maciel Pinheiro 48,oudu se onoonÁr.tva em tratamentodo gravo moléstia do que foi ac-commettida, n sonhoYiaha AlicoMaranhão Ferreira Lltiia, filha dosr. dr. Joilo Ãgusto F. Lima.

A extineta, que cursava o .4" un'no da Escola Normal Official, oraIrmã do sr. Antônio Maranhão Ferreira Lima, neto do fallecido dr.Antônio Maranhão,'que fo! confe-reato do nossa Alfândega.

O scu enterro cfíectuott-so ás 16horas no eumiterio de Santo Ama-ro sendo feita a trasladação da pruça Maciel Pinheiro 48. 1", oudo sadou o fallecimento.

¦f

A's IS horas de hontom falleceuòm stut residência ã avenida Josdr.ufino, 37, o sr, Orlando de Oli-veira Albuquerque' filho do sr. Ab-lítírelio DÍóclQsirtnb de Â.ibiiqiter-

que.O extineto era solteiro e contava

23 annos de odade.

Sua La:.._ ('o Ko.iario n

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C. L. AVlllnts — Viajando a bor-do do "Ceará" chegou hontem aesta cidade, o distineto cavalholro

!>C. L. Willats, digno superinten-dento da "Roynf Mail Steam P.ãckkt

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§ ..gradoçimohtoi. Pelotas, 15 do abril «a 1088. Francisco Pore-ra |

Ui. abaixo ftflaÍBnado, medico poi,., Faculdade de Medicina do/Rio d'e Jnnoiro, etc.

Attesto havòr obtido (tiitimos -ncsulladois com o emprego iioPeitoral de Angico Pololon-U, formula e preparação do hábil phar-iiiaccutico Dom mios da Silva Pinto, om mlodosfas l>roncho^>ulmo-iimros. Do uciorido dou fé. Pelotas, 10 do dezembro de 1922. Dr.trciito do Souza Britto Júnior

CONFIRMO esto attestado. Dr. E. L. Ferreira de Araujo.(Eirnua roconheoljla).

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Livro quartoAmor platônico

• iiSONHQS DE AMOR

dúnia imaginagão e duma alma ar-de}it0 bem íioneo próprias da suaedtule juvenil. Connirelieiulnru queera amada e quo o seu nmor podiaenerandecer aquelle rapaz.

Nilo amava talvez com o mesmosentimento com que (lra amada. E'possível que somente- a idéa do lu-xo, do fausto a dominasse naquellemomento. Vendo que Ângelo so

• conservava em silencio/ reatou oflo da conversação, que bnatantaparecia domprazer-lhe.

Conheço eu, por ventura, amulher que te prendeu o coração?

Ângelo sorriu melgamonte, e resporideu:

Conhecei-- como a ti própria.

Aquella resposta acabava de des-vanecer -todas as duvidas. Magda-lona ficou certa de que era ella aescolhida do Ângelo; assim, resolvida a arauca. lhe o nome do obje-cto do seu amor, poisou-lhe fami-liarmente a miio no hombro, dizeido-lhe:

Não é verdade que nos esti-niíimos como dois irmãos,- Ângelo?

Quem podu duvidai-q?v£ dois Irmãos teem o'direito

de revelarem mutuamente os seussegredo», não 6 nssim?

Do certo.Pois bom; dize-me quem C* a

rapariga quu muito amas. 1'romet-to dizer-lho 0 que tu não to atro-ves.

Pedes-me nm impossível.Dize antes quo "ão tens con-

fiança em mim. Que outra coisahei de pensar da -tua reserva?

Ângelo, apertado pela insistênciade Magdalena, tomou-lho carinho-samente uma das mãos, o, fitando-a eom firme-R, como no quizessr*

sondar-lhe o pensamento, disso-lhe: •

-_, Promottes não te enfadar aoouvires o nome do anjo que eu adoro, e quo é o meu unico pensameuto durante o dia, 6 meu souho con-stante durante a noite?

Ora essa! porque motivo ha-Via de eu£àdar-me?

Mas promettos? Bom; prometlo. Quero que m'o juros pela me-

moria de tua mão,, quo tivesto ádesgraça do uão conhecer. Ella decerto e. ta vendo, lá ua eternidade,a pureza das minhas intenções, ágrandeza do nieu amor!

Pois bem; juro pela memóriado minlia infeliz mãe!

Magdalena, ao fazer o juramen-to, estremeceu ligeiramente.

E* -Magdalena o nome du mu-lher n quem doi o mou amor, dis-se Ângelo com llinnoza.

O (_iii;! sou eu? replicou rtfilha de Pedro coni uma certa gar-Irirtlce encantadora;Sim,

tu! respondeu o estudai.Ie, agora roceiqso de- encontrar umdesengano.

Olha, Ângelo, fraucamente, atua revelação não era uin segre-do pura mim.

Mas quem te disso? Tu mesmo. Ha muito tempo,

no anno passado. Os olhares substiiu em muitas vezes as palavras; por

\ í

elles adivinhei o toti nmor, o espe-roi um anno inteiro quo m'o con-fossasse»..

Oh! foi uma traição,A mulher nasceu para espo-

rar. E' uma infelicidade, não ó as-sim? O homem 6 mais feliz; quan-do ama, pod0 dizel-o afoitamente,sem receio de que o censurem; nóspobres mulheres, temos de enclau-surar no mais intimo do coração oanossos sentimentos.

Sim, sim, tornou Augelo comVerdadeira impaciência, ;tudo quodizes é verdade; mas d quo eu praciso é de uma resposta; o que desejo saber é se o amor que te dediconão é repudiado por ti.

Pois liem, Ângelo, ou tambemte amo.

Deveras!?E o enamorado rapaz apertou

com enthusiasmo as mãos que ti-nha entre as suas.

Desde que pronunCiaste cs-sas palavras, accrescentou elle, pnreco quo tudo redobra do belleza;o céu que se estende pòr sobre usnossas cabeças, ó mais puro; o marquo gemo brandamente u nossospés é mais transparente, maisgrandioso.

Magdalena sorria dum modo oncantador, escutando aquellas eua-moradas palavras.

Devagar, devagar, redarguiúella, amo-te, é verdade, mas e3te

amor que lo òfforoçó alguma coisato lin do custar; quero impor-tpcondições, quero

'que to tornes di-

gno delle.Accoito todas as condições.

Com tanto quo me dês um grandoQ sincero amor.

Amar-te-ei tanto quanto me-reces; 6 preciso, porem, que façaso quo lo disser.

Fala. I Muilo bom; vamos conversar

nomo dois velhos. Cumpre pensarno futuro, é necessário alcançai*unia riqueza.

Isto não ostá nn minha mão,a fortuna é caprichosa, e nem som-pre o homem quo a procura alcançaos seus favores.

Pela minha pane, Ângelo,creio que a fortuna do homem é o ,sen caracter. Muitas vezes ouvi dizor isto n um sujeito quo ora vi-sita da directora do collegio ondoOBtiret E' verdade que sou uma crinnça, que mui pouco couhoço omundo, nue nada sei do quo noilesp pnssa; mas sinto no fundo d'al-mu uma voz que me grila constai!toii_ule: "Querer é poder". Tu ésmoço, robusto, è, sogundo nio dis-seste, breve vaes começar uma pro-fissão que pode enriquecer-te. TamImm uie disseste que o amor for.milagres; pois bem, é* nocessarioquo o teu amor por mim faça umtlofisc.i milagres.

M-gdaloua c.lou-se. Naquellamente juvenil refervia íim mundode pensamentos, quo olla mal po-dia coinprchcnder. Ângelo escutará as palavras dn sua noiva commais curiosidade do ."o assombro

lEra ' necessário enriquecer, em-pregar todos os moios para o con-seguir; era esse o proço que Magdalena punha ao seu amor.

So Ângelo fosse um homem maispositivo, so o seu coração fosse menos puro, menos ardente, menosgeneroso, do certo entreveria grandes dificuldades para alcançar oque Magdalena desejava. Porem, opobro rapaz só uma coisa via portodos os lados: amor! E, para possuir o coração dè Magdalena, todos o.s obstáculos lho pareciam in-

, slignif.icantes.Ângelo ostftvn ombebldo nosso so

nho encantador dn juventude.Aquellas mãos que apertava eutivas suns davam-lho força pava tu-do.

Ob! sim. «im, Magdalena! cruznrei os niares, buscarei com lucossaule vòluptuosídade o que ambi-cionas, ossa fortuna que desejas!E, quando o alcançar, virei depol-ua teus pés, o tu me retribuirás to-dos os sacrifícios olhando-me co-mo agora me olhas, porque essoolhar penetra no mais fundo dai*_ü,üa alma, tle.rn_&h'(Io riella úia

.-.lUlç.lfJfJlfnQ calor, iúihh o? raioi) i}o

¦.il no inverno!_- Eu, então, redarguiú Magda-

ona com apaixonada inflexão, re-lòmpensarfli os teus sacrifícios:om um amor eterno, a a nossa oxislencia será tão suave na terra co-ino a dos anjos no ceu. Parte, sim,parte Ângelo du minha alma; bus-ca o que ambicionas, alcánça^.0que eu desejo. Durante a tua au-senci:i, orgíter-to-ei no meu coraçãoum satitúai-o, ondo a lembrançadesto dia revivera a cada instante.Quando longe, em melo dos mares,vires brilhar a lua no silencio danoite, dirige-lho a palavra, fala-lhode mim, que eu farol o mesmodaqui, do cimo destes rochedos.

Mugdãlenn trazia pondente dopescoço uma pequena cruz de oiro;dcspri-ideu-a, e, entregnndo-u a Angelo, nccrescòntou:

— Nunca afastes do leu seio es^lá recordação.

Ângelo beijou a cruz com fervo*r-oso enthusiasmo, e, querendo tambem dar A sua noiva uma lembran-ça. tirou do seio um pequeno roen-rio, q deu-o a Magdalena.

III

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para Cabedello, .regressará nodia 15, sairá depois de indispon-savel demora para :

Maceió, Bahia, Rio, Santos,Paranaguá, Rio Grande, Pelotase Porto Alegre.

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Presentemente neste porto,salri^ no dia 8 do corrente aomeio dia para ,

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cerca do' gunda Quinzena de novembro,

dia 20 do novembro, caso Haja vindo do sul proseguindo viagem

carga suficiente, com o destino dopols de uu!:spensavel_ demora

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do sul a 15 de novembro, devondpi

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mez o depois do descarregar a car-ga quo traz do New York, cojitinua- IXGA' — Presentemente no por-rá viagem para o mesmo porto. I to, saindo depois de pequena demo-

ra para os portos de Bahia, Rio deJaneiro e Santos. .';, V

ATALAIA — E' esperado do sula 13 de novembro, dovendo sair no

Presentemente no po;-to, seguira:! ine3mo dia para os portos de Cabo-

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SANTOS — Prc3entemenie noporr-to, sainl hojo ás 20 horas paraos portos do Cabodollo.r Natal, Gen-rá, Maranhão e Pará.

PY1UNEUS —E' esperado do sula 13 do correuto, devendo sair de-pois de pequena demora para osportos do Maceió, Bahia, Rio. deJaneiro, Rio Grandei Pelotas e Por-to Alegre.

BOCAINA — E' esperado do norte a 1 do corrente', devendo sair numesmo dia para os portos de Ba-hia o Rio de Janeiro.

Esperado do sul no dia 30 do i (Viagem contraetunl de agosto)ràcorrente, sairá no dia 3 do de-: Esporado do norte no dia 27Pzembro para: Cabedello, For- do corrento, sairá no dia 30

taleza, Maranhão e Pará, você- par;*. : .bondo carga para : Santarém, Maceió, Bahia, Rio, Santos, PaÓbidos, Parintins — Itacoatiara ranaguá, Antonina, São Francis-e Manaus, que será cuidadosa- co, Rio Grande o Montevidéo.mente baldeada em Pará. ' . .

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Esperado do sul no dia 20 do corrente, sairá depois de indis-pensavel demora, directo á San-tos.

AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tros dias do termino da descar

nua do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reclamaçõesEXPORTAÇÃO — As ordens do embarques só serão entre-

gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estadimes.

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