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Direito Constitucional Esquematizado 84/2014 · Direito Constitucional Esquematizado Autor: Pedro Lenza Editora: Saraiva 19ª edição, 2015, SP Páginas: 976 Direito Constitucional

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Direito Constitucional Esquematizado

Autor: Pedro Lenza

Editora: Saraiva

19ª edição, 2015, SP

Páginas: 976

Direito Constitucional Descomplicado

Autores: Marcelo Alexandrino, Vicente

Paulo

Editora: Método

12ª edição, 2015, SP

Páginas: 1192

Constituição Federal de 1988

Organizador: vários

Editora: diversas

Atualizada até a Emenda nº

84/2014

www.superprovas.com.br e www.questoesdeconcursos.com.br

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DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL

PONTO 1

a) Nacionalidade: conceito, natureza, aquisição e perda.

b) Direitos políticos. Partidos Políticos.

c) Garantias dos direitos individuais, sociais e coletivos.

d) Poder Constituinte originário e derivado.

e) Da defesa do Estado e das Instituições democráticas. Atribuições

constitucionais dos órgãos encarregados da segurança pública.

f) Conceito e Natureza da Constituição. Constitucionalismo. Tipos de

Constituição. Interpretação da Constituição. Princípios. Eficácia da norma

constitucional. Rigidez Constitucional e suas implicações no modelo federativo

brasileiro.

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PONTO 2

a) Divisão e organização dos Poderes da República.

b) Poderes. Funções e atribuições nas três esferas de governo.

c) O controle de constitucionalidade no sistema federativo brasileiro. Formas

de controle. Características e peculiaridades.

d) Normas constitucionais relativas à Administração Pública e aos servidores

públicos. Emendas Constitucionais.

e) Soberania Popular e forma de exercício.

f) Da intervenção nos Estados e Municípios.

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PONTO 3

a) Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária.

b) Poder Constituinte originário e derivado. Objetos e princípios fundamentais

da Constituição.

c) Interpretação da Constituição. Supremacia constitucional. Controle de

Constitucionalidade.

d) Da defesa do Estado e das Instituições democráticas. Atribuições

constitucionais dos órgãos encarregados da segurança pública.

e) Da ordem social. Do meio-ambiente. Dos índios.

f) Processo Legislativo. Repartição de competências.

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PONTO 4

a) Organização do Estado. Federação e soberania.

b) Responsabilidade do Presidente, do Governador e do Prefeito.

c) Comissão Parlamentar de Inquérito.

d) Orçamento - Leis Orçamentárias.

e) Da defesa do Estado e das Instituições democráticas. Atribuições

constitucionais dos órgãos encarregados da segurança pública.

f) Poder Judiciário e garantias dos direitos individuais, sociais e coletivos.

Mandado de Segurança. Ação Popular. Habeas Corpus. Habeas Data.

Mandado de Injunção. Ação Civil Pública.

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PONTO 5

a) Competência da Justiça Federal e Estadual

b) Conceito e Natureza da Constituição. Constitucionalismo. Tipos de

Constituição. Interpretação da Constituição. Princípios. Eficácia da norma

constitucional. Rigidez Constitucional e suas implicações no modelo federativo

brasileiro.

c) Da intervenção nos Estados e Municípios.

d) Poder Judiciário e garantias dos direitos individuais, sociais e coletivos.

Mandado de Segurança. Ação Popular. Habeas Corpus. Habeas Data.

Mandado de Injunção. Ação Civil Pública.

e) O controle de constitucionalidade no sistema federativo brasileiro. Formas

de controle. Características e peculiaridades.

f) Processo Legislativo. Repartição de competências.

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CONSTITUIÇÃO

FEDERAL

Relação de compatibilidade vertical (STF)

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RELAÇÃO DE COMPATIBILIDADE VERTICAL

As normas inferiores devem ser compatíveis com as normas superiores,

mas todas devem ser compatíveis com a Constituição Federal. E o STF

chamou de estrutura escalonada, hierarquizada onde se aplica a relação de

compatibilidade vertical. Tudo o que o STF dá nome, desconfie, pode cair em

concurso. A relação de compatibilidade vertical nada mais é do que dizer que

as normas inferiores devem ser compatíveis com as superiores e essas

com a Constituição. Se um ato normativo contraria e lei, falamos que é

um ato ilegal. Mas se contrariou a lei, desrespeitou a relação de

compatibilidade vertical e se é assim, consequentemente, ele também vai ser

um ato inconstitucional. Frontalmente é um ato ilegal e por ofender a relação de

compatibilidade vertical, é um ato inconstitucional. A inconstitucionalidade pode

ser frontal, direta, ou indireta por violar a relação de compatibilidade vertical.

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ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL

PREÂMBULO CORPO

CONSTITUCIONAL ADCT

A CONSTITUIÇÃO É DIVIDIDA EM TRÊS PARTES

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É dividida em três partes: 1ª) Preâmbulo – apesar de não ser pacífico,

consideramos que o preâmbulo não tem força

normativa, é só uma carta de intenções

PREÂMBULO

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional

Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o

exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o

desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma

sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e

comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das

controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO

DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

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PC-SP - 2011 - PC-SP - Delegado de Polícia

1) A Assembleia Nacional constituinte instituiu, de acordo com o

"Preâmbulo" da Constituição Federal, um Estado Democrático

destinado a assegurar

a) a promoção da integração ao mercado de trabalho

b) a assistência social e a descentralização político-administrativa

c) a liberdade, o bem-estar, o desenvolvimento e a segurança.

d) que a fauna e a flora tenham sua função ecológica ampliada.

e) que o casamento religioso tenha efeito civil,

independentemente de lei.

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É dividida em três partes: 1ª) Preâmbulo – não tem força normativa cogente, é só

uma carta de intenções

2ª) Corpo constitucional – arts. 1º a 250

3ª) ADCT – Atos das Disposições Constitucionais

Transitórias – arts. 1º a 96 . São normas que regulam

a aplicação das próprias regras constitucionais

OBS: Mutação constitucional é a interpretação do STF sem alterar o texto

constitucional. EXEMPLO: Art. 5º LXVII (prisão civil por dívida).

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MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL

A estabilidade da Constituição Federal garante a segurança jurídica, a

manutenção das instituições democráticas e o respeito aos direitos e garantias

fundamentais dos cidadãos. Porém, para garantir que o texto constitucional

acompanhe a evolução da realidade social, essa estabilidade não pode impedir

o dinamismo do ordenamento jurídico constitucional, os anseios e as

aspirações de toda a população. Sendo assim, as modificações da

interpretação/significado de um dispositivo constitucional, permanecendo

intacto seu conteúdo, sem alterações ‘físicas’, ‘palpáveis’, materialmente

perceptíveis do texto, são denominadas de mutação constitucional. Verificamos

então que a alteração não está no texto em si, mas na interpretação da norma

constitucional por meio de processos informais, ou seja, são mudanças que

não estão previstas formalmente no texto constitucional, ao contrário do que

ocorre com as emendas constitucionais.

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ALTERAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO

PROCESSO FORMAL (REFORMA)

PROCESSO INFORMAL (INTERPRETATIVO)

EMENDAS CONSTITUCIONAIS MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL

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UEG - 2013 - PC-GO - Delegado de Polícia

2) Considerada a mutação constitucional como uma

incongruência entre as normas constitucionais e a realidade

constitucional, sua origem reside na

a) conduta administrativa e judiciária formalmente contrária aos

valores constitucionais e aos princípios originários.

b) prática judicial que viola formalmente e despreza a

Constituição Federal, apresentando soluções para além dela.

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c) interpretação formalmente contrária à Constituição e

materialmente em dissonância com os seus princípios.

d) prática judicial resultante da impossibilidade do exercício de

direitos constitucionalmente instituídos.

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CESPE/UNB NÍVEL SUPERIOR EBC 2011

3) O preâmbulo da Constituição Federal não faz parte

do texto constitucional propriamente dito e não possui

valor normativo.

4) As normas previstas no Ato das Disposições

Constitucionais Transitórias possuem natureza de

norma constitucional.

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(CESPE/Analista - TCE-TO)

5) O fenômeno de reforma da Constituição por meio da

alteração formal do seu texto é denominado mutação

constitucional.

(CESPE/ANATEL)

6) Denomina-se mutação constitucional o processo

informal de revisão, atualização ou transição da

Constituição sem que haja mudança do texto

constitucional.

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CONSTITUIÇÃO

FEDERAL

Normas Constitucionais Originárias

Normas Constitucionais Derivadas (EC)

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CESPE/UNB – DELEGADO DE POLÍCIA FEDERAL -

2013

7) Configura autoria por convicção o fato de uma mãe,

por convicção religiosa, não permitir a realização de

transfusão de sangue indicada por equipe médica para

salvar a vida de sua filha, mesmo ciente da

imprescindibilidade desse procedimento.

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COMENTÁRIO

Caracteriza a autoria por convicção, segundo Rogério

Greco, “as hipóteses em que o agente conhece

efetivamente a norma, mas a descumpre por razões de

consciência, que pode ser política, religiosa, filosófica,

etc.”

Rogério Greco, Código Penal Comentado, Ed. 2013, Ed.

Impetus, pag. 97.

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Constrangimento ilegal

Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou

depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de

resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:

Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.

Aumento de pena

§ 1º - As penas aplicam-se cumulativamente e em dobro, quando, para a

execução do crime, se reúnem mais de três pessoas, ou há emprego de armas.

§ 2º - Além das penas cominadas, aplicam-se as correspondentes à

violência.

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Constrangimento ilegal

Art. 146 §3º - Não se compreendem na disposição deste

artigo:

I - a intervenção médica ou cirúrgica, sem o consentimento

do paciente ou de seu representante legal, se justificada por

iminente perigo de vida;

II - a coação exercida para impedir suicídio.

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ABOLIDAS OU REVOGADAS

(Emendas Constitucionais)

MODIFICADAS

AMPLIAÇÃO DA

PROTEÇÃO DE DIREITOS

PILARES DA

DEMOCRACIA

NC

ART. 60 § 4 º

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Art. 60

§ 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

I - a forma federativa de Estado;

II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

III - a separação dos Poderes;

IV - os direitos e garantias individuais.

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CESPE/UNB - TRIBUNAL DE CONTAS DO DF – AUDITOR

Acerca dos métodos e princípios de interpretação e aplicação

das normas constitucionais, julgue o item a seguir.

8) A unidade da Constituição, como princípio hermenêutico, está

ancorada na idéia de que, à exceção das normas configuradoras

de cláusulas pétreas — cuja supremacia é decorrente do sistema

de constituição rígida —, todas as demais estão no mesmo grau

de hierarquia, o que equivale a dizer que os valores por ela

abrigados têm igual proteção constitucional.

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CESPE/UNB - TRIBUNAL DE CONTAS DO DF – AUDITOR

Acerca dos métodos e princípios de interpretação e aplicação

das normas constitucionais, julgue o item a seguir.

8) A unidade da Constituição, como princípio hermenêutico, está

ancorada na ideia de que, à exceção das normas configuradoras

de cláusulas pétreas — cuja supremacia é decorrente do sistema

de constituição rígida —, todas as demais estão no mesmo grau

de hierarquia, o que equivale a dizer que os valores por ela

abrigados têm igual proteção constitucional.

CESPE/UNB - TRIBUNAL DE CONTAS DO DF – AUDITOR

Acerca dos métodos e princípios de interpretação e aplicação

das normas constitucionais, julgue o item a seguir.

8) A unidade da Constituição, como princípio hermenêutico, está

ancorada na ideia de que, à exceção das normas configuradoras

de cláusulas pétreas — cuja supremacia é decorrente do sistema

de constituição rígida —, todas as demais estão no mesmo grau

de hierarquia, o que equivale a dizer que os valores por ela

abrigados têm igual proteção constitucional.

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9) Não é cláusula pétrea, nos termos da Constituição Federal:

a) a forma federativa de Estado;

b) o voto direto, obrigatório, periódico, secreto e universal;

c) igualdade entre homens e mulheres, salvo as exceções

estabelecidas na própria Constituição Federal, sempre em

benefício das mulheres;

d) a independência e harmonia entre os poderes;

e) a liberdade de manifestação do pensamento.

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COPS-UEL - 2013 - PC-PR - Delegado de Polícia

10) Considerando os limites de reforma da Constituição Brasileira

(CF) de 1988, assinale a alternativa correta.

a) É inaceitável alterar a CF para readequar a forma federativa

do Estado brasileiro.

b) É inaceitável alterar a CF para readequar a separação dos

Poderes do Estado brasileiro.

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c) Quanto ao procedimento de reforma, existe limitação formal,

inexistindo limitação material.

d) A CF não pôde sofrer emenda constitucional por cinco anos,

contados de sua promulgação, em razão de limitação temporal.

e) É inaceitável alterar a CF para restringir direitos fundamentais

individuais.

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Art. 60

§ 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente

a abolir:

I - a forma federativa de Estado;

II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

III - a separação dos Poderes;

IV - os direitos e garantias individuais.

Art. 7º XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos

específicos, nos termos da lei;

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CESGRANRIO - BNDES - Advogado

11) A Constituição Brasileira de 1988, artigo 5º , incisos X e XII, garante a

inviolabilidade da intimidade e da vida privada do cidadão, bem como o sigilo

dos seus dados. Nessa linha, para que os direitos do contribuinte sejam

alterados e para que possa haver a quebra do sigilo bancário pelas autoridades

fiscais, sem processo judicial, é necessária uma

a) Lei Ordinária, posterior à Constituição Federal.

b) Lei Complementar, que venha a regulamentar a quebra do sigilo fiscal.

c) Emenda Constitucional, alterando o dispositivo citado.

d) Portaria do Ministro da Fazenda.

e) nova Assembleia Constituinte.

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BLOCO DE CONSTITUCIONALIDADE

(ADI 514/PI)

Normas Constitucionais Originárias

Normas Constitucionais Derivadas (E.C.)

Tratados Internacionais sobre Direitos

Humanos (art. 5º § 3º CF)

EC 45/2004

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TRATADOS E CONVENÇÕES

INTERNACIONAIS

REGRA APROVADOS/INCORPO

RADOS PELO C.N. (DECRETO LEGISLATIVO)

NORMA SUPRALEGAL

SE

DIREITOS HUMANOS

EQUIPARADO A E.C

MAIORIA ABSOLUTA

PROMULGADOS POR DECRETO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

LEI ORDINÁRIA FEDERAL

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SF CD

T.I.D.H. ≅ E.C. (EC 45/2004)

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CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (DECRETO 6949/09)

Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com

Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30

de março de 2007.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o

art. 84, inciso IV, daConstituição, e Considerando que o Congresso Nacional

aprovou, por meio do Decreto Legislativo no 186, de 9 de julho de 2008,

conforme o procedimento do § 3º do art. 5º da Constituição, a Convenção

sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo,

assinados em Nova York, em 30 de março de 2007;

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D. H.

Antes de 2004 Após 2004

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BLOCO DE

CONSTITUCIONALIDA

DE (ADI 514/PI)

NORMAS

SUPRALEGAIS

NORMAS

LEGAIS

(Art. 59 II a VII CF)

NORMAS

INFRALEGAIS

Normas Constitucionais Originárias

Normas Constitucionais Derivadas (EC )

Tratados Internacionais sobre Direitos

Humanos (art. 5º § 3º CF)

Demais Tratados Internacionais sobre

Direitos Humanos NÃO aprovados

conforme art. 5º § 3º CF

EC 45/2004

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12) Os tratados internacionais de direitos humanos incorporados

ao ordenamento jurídico brasileiro pelo procedimento anterior ao

previsto atualmente, em razão da edição da Emenda

Constitucional n.º 45/04, possuem status

a) supralegal, paralisando a eficácia de todo o ordenamento

infraconstitucional em sentido contrário.

b) constitucional, equivalendo a emendas constitucionais, desde

que aprovados por 3/5 (três quintos) dos membros de cada Casa

do Congresso Nacional.

1

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c) de lei ordinária, podendo ser revogados por lei posterior.

d) infralegal, prevalecendo sempre as leis internas sobre o direito

internacional.

e) supraconstitucional, pois os tratados derivam do direito natural,

precedente do direito positivado.

1

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CRFB

NORMAS SUPRA LEGAIS

LEIS

NORMAS INFRALEGAIS

Prisão do Dep.

Infiel

CPC

Estabelece a

regulamentação

da Prisão do Dep.

Infiel.

Inaplicável

Prisão do Dep.

Infiel Regulamen

tação legal

do

CPC

Prisão do Dep. Infiel

(S. Vinculante 25)

(Pacto de San José da

Costa Rica)

(Leis anteriores ou

posteriores ao Pacto)

Controle de

Convencionalidade

ou

Supralegalidade

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Controle de constitucionalidade – é a lei afrontando a Constituição. Esse

controle pode ser difuso ou concentrado.

Controle de convencionalidade ou supralegalidade – é a lei afrontado os

tratados de direitos humanos de caráter supralegal. Esse controle só pode ser

difuso.

IMPORTANTE !!!

Não existe nenhuma ação específica para controle de supralegalidade e

nem de legalidade. Essas questões serão discutidas incidentalmente, não é o

objeto principal da ação. Só existe ação específica de controle de

constitucionalidade (ADI, ADC, ADPF). Aqui não há ação específica.

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FUNDAMENTO: a Constituição permite que o ordenamento

jurídico consagre a prisão civil por dívida em duas hipóteses já

comentadas, mas ela não estabelece penalidade. Ela não

estabelece tipos penais, ou seja, não prevê a prisão nesses

casos. Ela só diz que é possível. Ou seja, para que a prisão

efetivamente ocorra, é necessário que haja uma

regulamentação legal, que é o caso do CPC, que trata da prisão

civil por dívida. Então, quando se diz que o tratado tem status

supralegal, é como se ele impedisse essa regulamentação

legal, como se obstaculizasse o legislador ordinário de fazer isso.

Na verdade, o que esse tratado inviabiliza é a aplicação da lei e

não da Constituição.

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STF: O Pacto de San José da Costa Rica, tratado internacional em matéria de direitos humanos, goza de status normativo supralegal e torna inaplicável a legislação infraconstitucional com ele conflitante, seja ela anterior ou posterior ao ato de ratificação.

STF: É ilícita a prisão civil de depositário infiel, qualquer que seja a modalidade do depósito (Súmula Vinculante 25)

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MENOR DE IDADE

Crime de abandono material quando não se paga pensão alimentícia

Origem: CF/88, art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.

Abandono material

Art. 244. Deixar, sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge,

ou de filho menor de 18 (dezoito) anos ou inapto para o trabalho, ou de

ascendente inválido ou maior de 60 (sessenta) anos, não lhes proporcionando

os recursos necessários ou faltando ao pagamento de pensão alimentícia

judicialmente acordada, fixada ou majorada; deixar, sem justa causa, de

socorrer descendente ou ascendente, gravemente enfermo:

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Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa, de uma a dez vezes o

maior salário mínimo vigente no País. (Redação dada pela Lei nº 5.478, de

1968)

Parágrafo único - Nas mesmas penas incide quem, sendo solvente, frustra ou

ilide, de qualquer modo, inclusive por abandono injustificado de emprego ou

função, o pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou

majorada. (Incluído pela Lei nº 5.478, de 1968)

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“In casu, o paciente foi denunciado sob a acusação de deixar de prover a subsistência de seus dois filhos menores sem justa causa, faltando ao pagamento de pensão alimentícia acordada judicialmente. Assim, no habeas corpus, discute-se o enquadramento de tal fato ao disposto no art. 244 do CP. Segundo a Min. Relatora, a caracterização do tipo penal exige que se demonstre que a conduta de não pagar a pensão alimentícia foi realizada por alguém que, podendo implementá-la, não o faz sem uma justificativa, o que não foi demonstrado na iniciativa, que se limita a afirmar que a omissão do ora paciente foi "sem justa causa". Ressaltou que esse elemento não está no tipo penal apenas como adorno, mas, como o próprio nome indica, é uma parte essencial e a acusação dele deve se ocupar, demonstrando, em cada caso concreto, a razão do não pagamento da pensão, ou seja, se, pelos fatos ocorridos, há motivos justos para o alimentante deixar de solver as prestações, o que não ocorreu na hipótese.

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Registrou, ademais, que, se assim não fosse, estar-se-ia igualando os ilícitos penal e civil, pois não haveria mais diferença entre eles, bastando que o alimentante falte ao seu dever para cometer um crime, o que não é possível, não é esse o espírito da lei penal. Com esse entendimento, a Turma concedeu a ordem para trancar a ação penal, seja pela ausência de justa causa para a acusação, diante da atipicidade da conduta, seja pela inépcia da denúncia, visto que não suficientemente descritos os fatos.”

(STJ, HC 141.069-RS, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, Sexta Turma – j. 22.8.2011).

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TRT - 6ª Região (PE)

13) O status normativo supralegal dos Tratados Internacionais de direitos

humanos subscritos pelo Brasil torna inaplicável a legislação infraconstitucional

com ele conflitante, seja ela anterior ou posterior ao ato de adesão.

14) Diante da supremacia da Constituição, a adesão do Brasil a Tratado

Internacional de direitos humanos não revoga os dispositivos constitucionais

que o contrarie.

15) Os Tratados Internacionais de direitos humanos incorporados no direito

interno antes da Emenda Constitucional n. 45/04 não podem ser submetidos ao

procedimento especial de aprovação previsto no art. 5º, § 3º, da Constituição,

visando a conferir-lhes estatura de Emenda Constitucional.

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FCC DEFENSOR PÚBLICO DPE MT (adaptada)

A Emenda Constitucional nº 45, trouxe modificações quanto à

incorporação ao direito interno dos tratados internacionais de

direitos humanos e sua aplicação no Brasil. Em face dessas

alterações, julgue:

16) somente as normas decorrentes de tratados e convenções

internacionais sobre direitos humanos, aprovados no Congresso

Nacional em dois turnos e por três quintos dos votos, são

expressamente reconhecidas como equivalentes às emendas

constitucionais

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CESPE/UNB - DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

17) De acordo com a jurisprudência do STF, desde 2004

os tratados sobre direitos humanos podem ser

incorporados ao ordenamento jurídico nacional com

força de emenda constitucional.

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TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS

DIREITO INTERNO DIREITO INTERNACIONAL PENAL

NÃO PODEM CRIAR INFRAÇÕES PENAIS NÃO PODEM COMINAR SANÇÕES

JULGADO NO TPI

* Os TIDH são fontes imediatas no Direito Penal, mas não são

fontes imediatas incriminadoras para o direito interno; só a lei é.

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ATENÇÃO !!!

Antes da Lei 12.694/12 (que definiu organização

criminosa), o STF, no julgamento do HC 96.007, decidiu pela

proibição da utilização da definição de Organização

Criminosa dada pela Convenção de Palermo, reafirmando

que TI não podem criar infrações penais ou cominar sanções

para o Direito interno, mas apenas para o Direito

Internacional Penal.

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BLOCO DE

CONSTITUCIONALIDA

DE (ADI 514/PI)

NORMAS

SUPRALEGAIS

NORMAS

LEGAIS

(Art. 59 II a VII CF)

NORMAS

INFRALEGAIS

Normas Constitucionais Originárias

Normas Constitucionais Derivadas (EC )

Tratados Internacionais sobre Direitos

Humanos (art. 5º § 3º CF)

Demais Tratados Internacionais sobre

Direitos Humanos NÃO aprovados

conforme art. 5º § 3º CF

Leis Complementares

Leis Ordinárias

Leis Delegadas

Medidas Provisórias

Decretos Legislativos

Resoluções

Decretos Regulamentares

Instruções Normativas

Portarias etc

Regulamentam ou dão executoriedade `as normas legais

EC 45/2004

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GABARITO

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