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agassis-rodrigues
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DIREITO"isto não é direito”- conduta que não se encontra de acordo com os bons costumes ; “o direito constitucional brasileiro “- conjunto de normas que regem a vida em sociedade ;"eu tenho direito à propriedade, à vida, à saúde etc." - quando queremos expressar um poder que nos é inerente
DIREITO
OBJETIVO
SUBJETIVO
DIREITO OBJETIVONormas da coexistência que estão consubstanciada nos códigos-leis esparsas (Estatuto do Idoso-ECA-Maria da Penha , etc)
Aqui observa-se o aspecto social do direito enquanto dirigido a uma coletividade ou seja, na generalidade e abstratividade.
DIREITO OBJETIVOO direito objetivo, através das normas, determina a conduta que membros da sociedade devem observar ns relações sociais.
NORMA= É o mandado, a ordem, com eficácia organizadoraLEI = É o signo, o símbolo mediante o qual se manifesta a norma
Art. 28. O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito.
DIREITO SUBJETIVOFONTES: As relações sociais qualificadas pelas regras Jurídicas
GENERALIDADESCONCEITO: Direito subjetivo é o poder jurídico* conferido pelo ordenamento a determinada pessoa para que aja ou obtenha ou, então, exija de outrem, sob pena de este sofrer sanção, uma ação comissiva ou omissiva e com objeto específico.
A parte justa que deverá ser atribuída ou restituída ao indivíduo ;
O poder de agir e a condição de reclamar em juízo que tem o indivíduo
NATUREZA DO DIREITO SUBJETIVO-TEORIAS
A TEORIA DA VONTADE DE WINDSCHEID : Seria o poder da vontade humana garantido pelo ordenamento jurídico. CRÍTICA – Hans Kelsen- Os incapazes e ausentes, mesmo não tendo vontade psicológica, tem direito subjetivo e os exercem pelos representantes
NATUREZA DO DIREITO SUBJETIVO-TEORIAS
A TEORIA DO INTERESSE DE IHERING: Afirmou que o direito subjetivo é o interesse juridicamente protegido CRÍTICA- Existe vontade sem interesse? A idéia de Ihering é calcada em dois elementos constitutivos do princípio do direito subjetivo.O primeiro elemento em caráter substancial que, de acordo com Caio Mário, se situa na sua finalidade prática, ou seja, na sua utilidade, sua vantagem ou no interesse. O elemento subseqüente tem caráter formal o qual apresenta-se como o meio para a efetivação do primeiro, correspondendo à proteção judicial por meio da ação. (19)
NATUREZA DO DIREITO SUBJETIVO-TEORIAS
A TEORIA MISTA DE JELLINEK: poder da vontade ao mesmo tempo em que é protegido pelo ordenamento jurídico. É a vontade, qualificada por um poder de querer, ou seja a reunião da vontade e querer.
AS TEORIAS NEGATIVISTAS DO DIREITO SUBJETIVO
Leon Duguit como Hans Kelsen negam a existência do direito subjetivo
DUGUIT- Situação Jurídica Subjetiva". KELSEN – Direito Subjetivo apenas como simples reflexo de um dever jurídico
CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS SUBJETIVOS
SUBJETIVOS
PÚBLICOS
Liberdade CF 5 II- LXVIII- Art.146 CP
Ação Petição CF 5 XXXIV
Políticos
PRIVADOS
Patrimoniais
Não patrimoniais
Reais,ObrigacionaisSucessóriosintelectuais
Personalís-Simos
Familiar
(CONTEÚDO)
CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS SUBJETIVOS
SUBJETIVO(EFICÁCIA)
Absolutos
Relativos
TransmissíveisNão transmissíveis
PrincipaisAcessórios
RenunciáveisNão renunciáveis
Coletividade-ergaomnes
Determinada (s)pessoa(s)
Passam de um titular ..ImpossibilidadeJurídica ou fato
IndependenteDependente
Pode livremente dispor
Direito personalíssimo
DEVER JURÍDICO
Dever jurídico é a conduta exigida. É a imposição da norma de caráter geral
O dever jurídico consiste numa exigência que o direito objetivo faz a determinado sujeito para que assuma conduta em favor de alguém
ORIGEM Dever moral
Normativa
FATO JURÍDICO
ESPÉCIES DEVER JURÍDICO
CONTRATUAL – Vontades-
EXTRACONTRATUAL- Aquiliana- Ato ilícito- Lei
POSITIVO – Dar e FazerNEGATIVO – Não Fazer
ELEMENTOS DO DIREITO SUBJETIVO
ELEMENTOS
Sujeitos
Objeto
Ativo- DireitoPassivo-Dever
Imediato-Dar-Fazer-Não FazerMediato- O bem
Vínculo -
RELAÇÃO JURÍDICA
Vínculo entre pessoas, por força do qual uma pode pretender um bem que a outra é obrigada.
Assim, o direito subjetivo é um vínculo entre uma pessoa (sujeito ativo), que pode pretender ou exigir um bem, e outra(sujeito passivo), que é obrigada a uma prestação.