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ISBN9788547211646
Gonalves,MarcusViniciusRiosDireitoprocessualcivilesquematizado/MarcusViniciusRiosGonalves.8.ed.SoPaulo:Saraiva,2017.
(Coleoesquematizado/coordenadorPedroLenza)1.Processocivil2.ProcessocivilBrasilI.TtuloII.Lenza,PedroIII.Srie.16-0876CDU347.9(81)
ndicesparacatlogosistemtico:
1.Brasil:Direitoprocessualcivil347.9(81)
2.Processocivil:Direitocivil:Brasil347.9(81)
PresidenteEduardoMufarej
Vice-presidenteClaudioLensing
DiretoraeditorialFlviaAlvesBravin
Conselhoeditorial
PresidenteCarlosRagazzo
GerentedeaquisioRobertaDensa
ConsultoracadmicoMuriloAngeli
GerentedeconcursosRobertoNavarro
GerenteeditorialThasdeCamargoRodrigues
EdioLianaGanikoBritoCatenacci
ProduoeditorialMariaIzabelB.B.Bressan(coord.)|CarolinaMassanhi|ClaudirenedeMouraS.Silva|CecliaDevus|DanieleDeboradeSouza|DenisePisaneschi|IvaniAparecidaMartinsCazarim|IvoneRufinoCalabria|
WilliansCalazansdeV.deMelo|LucianaCordeiroShirakawaClarissaBoraschiMaria(coord.)|KelliPriscilaPinto|MarliaCordeiro|MnicaLandi|TatianadosSantosRomo|
TiagoDelaRosa
Diagramao(LivroFsico)Know-HowEditorial
RevisoKnow-HowEditorial
ComunicaoeMKTElaineCristinadaSilva
CapaAeroComunicao
Livrodigital(E-pub)
Produodoe-pubGuilhermeHenriqueMartinsSalvador
ServioseditoriaisSuraneVellenich
Datadefechamentodaedio:29-11-2016
Dvidas?
Acessewww.editorasaraiva.com.br/direito
NenhumapartedestapublicaopoderserreproduzidaporqualquermeioouformasemaprviaautorizaodaEditoraSaraiva.
AviolaodosdireitosautoraiscrimeestabelecidonaLein.9.610/98epunidopeloartigo184doCdigoPenal.
http://www.editorasaraiva.com.br/direito
SUMRIO
HISTRICODAOBRA
AGRADECIMENTOS
METODOLOGIAESQUEMATIZADO
NOTADOAUTOR8EDIO
LIVROI-NOESGERAIS
1.INTRODUO
1.OPROCESSOCIVIL
1.1.Conceito
1.2.Processocivildireitopblicoouprivado?
1.3.Direitomaterialdireitoprocessual
1.4.Instrumentalidadedoprocesso
1.5.Oprocessocivileosdemaisramosdodireito
1.5.1.Oprocessocivileodireitoconstitucional
1.5.2.Processocivileprocessopenal
1.5.3.Processociviledireitopenal
1.5.4.Processociviledireitoprivado
1.5.5.Processociviledireitopblico
2.BREVEHISTRICODOPROCESSOCIVIL
2.1.Introduo
2.2.Direitoromano
2.3.Perodomedieval
2.4.Oprocessocivilmoderno
2.5.Omomentoatualeasperspectivasparaofuturo
2.6.Esquematizaodohistricodoprocessocivil
3.OPROCESSOCIVILNOBRASIL
2.ALEIPROCESSUALCIVIL
1.NORMAJURDICA
2.DUASCATEGORIASDENORMAS:ASCOGENTESEASNOCOGENTES
3.NORMAPROCESSUAL
4.FONTESFORMAISDANORMAPROCESSUALCIVIL
4.1.Aleifederalcomofonteformaldoprocessocivil
4.2.Constituioeleisestaduais
4.3.Fontesformaisacessrias
5.FONTEsNOFORMAISDOPROCESSO
5.1.Jurisprudncia
6.INTERPRETAODALEI
6.1.Hermenuticajurdica
6.2.Mtodosdeinterpretao
6.3.Quadroindicativodosvriosmtodosdeinterpretao
7.LEIPROCESSUALCIVILNOESPAO
8.LEIPROCESSUALCIVILNOTEMPO
8.1.Vigncia
8.2.Aleiprocessualnovaeosprocessosemcurso
8.3.Isolamentodosatosprocessuais
8.4.Leinovaquealteracompetncia
3.PRINCPIOSFUNDAMENTAISDOPROCESSOCIVIL
1.Introduo
2.PRINCPIOSGERAISDOPROCESSOCIVILNACONSTITUIOFEDERAL
2.1.Princpiododevidoprocessolegal
2.1.1.Introduo
2.1.2.Devidoprocessolegalsubstancialeformal
2.2.Princpiodoacessojustia
2.3.Princpiodocontraditrio
2.3.1.Contraditrionaesferacivilepenal:diferenas
2.3.2.Ocontraditrioealiminarinauditaalteraparte
2.3.3.Contraditrioeexecuocivil
2.3.4.Contraditrioeoart.332doCPC
2.3.5.Ocontraditrioeaprovaemprestada
2.4.Princpiodaduraorazoveldoprocesso
2.5.Princpiodaisonomia
2.5.1.Isonomiaformalereal
2.5.2.Aisonomia,osjulgamentosrepetitivoseaordemcronolgica
2.5.3.Exemplosdetratamentoformalmentedesigualembuscadaisonomiareal
2.5.4.Aisonomiaeaordemcronolgica
2.5.4.1.Introduoaordemcronolgicapreferencialparaquejuzesetribunaisprofiramsentenasouacrdos
2.5.4.2.Extensododispositivo
2.5.4.3.Asexcees
2.5.4.4.Controlenocumprimentododispositivo
2.6.Princpiodaimparcialidadedojuiz(juiznatural)
2.6.1.Requisitosparaacaracterizaodojuiznatural
2.6.2.Ojuiznaturaleamodificaodecompetncia
2.6.2.1.Exemplosdeaplicaoimediatadeleisupervenientequenoofendemoprincpiodojuiznatural
2.6.2.2.Acriaodevarasespecializadasofendeoprincpiodojuiznatural?
2.6.3.Opromotornatural
2.7.Princpiododuplograudejurisdio
2.7.1.Exemplosemquenohoduplograu
2.8.Princpiodapublicidadedosatosprocessuais
2.9.Princpiodamotivaodasdecisesjudiciais
3.PRINCPIOSINFRACONSTITUCIONAISDOPROCESSOCIVIL
3.1.Introduo
3.2.Princpiodispositivo
3.2.1.Adisponibilidadedodireitomaterial
3.2.2.Oprincpiodispositivoeaproposituradademanda
3.2.3.Oprincpiodispositivoeoslimitesdoconhecimentodojuiz
3.2.4.Oprincpiodispositivoeaproduodeprovas
3.2.5.Oprincpiodispositivoeasregrasdonusdaprova
3.2.6.Controvrsiadoutrinriaejurisprudencialsobreotema
3.3.Princpiodaoralidade
3.3.1.Importnciaatualdoprincpiodaoralidade
3.3.2.Subprincpiodaimediao
3.3.3.Subprincpiodaidentidadefsicadojuiz
3.3.4.Subprincpiodaconcentrao
3.3.5.Subprincpiodairrecorribilidadeemseparadodasinterlocutrias
3.4.Princpiodapersuasoracional(oulivreconvencimentomotivado)
3.5.Princpiodaboa-f
3.6.Princpiodacooperao
4.QUESTES
LIVROII-INSTITUTOSFUNDAMENTAISDOPROCESSOCIVIL
1.INTRODUO
2.JURISDIOCIVIL
1.Introduo
2.Conceito
3.Jurisdio,legislaoeadministrao
4.Caractersticasessenciaisdajurisdio
5.Espciesdejurisdio
5.1.Jurisdiocontenciosaevoluntria
5.2.Classificaodajurisdioquantoaoobjeto
5.3.Classificaodajurisdioquantoaotipodergoqueaexerce
5.4.Classificaodajurisdioquantohierarquia
6.Jurisdioecompetncia
3.DACOMPETNCIA
1.Introduo
2.Jurisdiointernacional(jurisdiodeoutrosEstados)
2.1.Sentenaestrangeira
2.1.1.Homologaodesentenaestrangeira
2.2.Oquepodeeoquenopodeserjulgadopelajustiabrasileira
2.2.1.Jurisdioconcorrentedajustiabrasileira
2.2.2.Jurisdioexclusivadajustiabrasileira
2.2.3.Casosquenoseroexaminadospelajustiabrasileira
2.2.4.Cooperaointernacional
3.Competnciainterna
3.1.Introduo
3.2.NoessobreaestruturadoPoderJudicirio
3.3.QuadroesquemticodaestruturadoPoderJudicirio
3.4.Algumaspremissasparaacompreensodasregrasdecompetnciainterna
3.5.Conceitodeforoejuzo
3.6.Acompetnciadeforoejuzo
3.7.Competnciaabsolutaerelativa
3.8.Aperpetuaodecompetncia
3.8.1.EquandohdesmembramentodeComarca?
3.9.Critriosparaafixaodecompetncia
3.9.1.Ocritrioobjetivo
3.9.2.Ocritriofuncional
3.9.3.Competnciaterritorial
3.9.4.Crticadivisotripartidadecritriosdecompetncia
3.9.5.Necessidadede,emcertoscasos,conjugarmaisdeumcritrio
3.10.Comoidentificarseumaregradecompetnciaabsolutaourelativa?
3.11.Esquemadoscritriosparaapuraodecompetncia
3.12.Umexemplodecomoapuraracompetncia
3.13.Regrasgeraisparaaapuraodecompetncia
3.13.1.Examedoselementosdaao
3.14.CompetnciadaJustiaFederal
3.14.1.JustiaFederaldeprimeirainstncia
3.14.2.JustiaFederaldesegundainstncia
3.14.3.AquemcompetedecidirsehounointeressedaUnioeentidadesfederais
3.15.Aapuraodoforocompetente
3.15.1.Forocomum
3.15.2.Forosespeciais
3.15.2.1.Forodesituaodosimveisparaasaesreaisimobilirias
3.15.2.2.Forocompetenteparaasaesdedivrcio,separao,anulaodecasamentoereconhecimentooudissoluodeunioestvel
3.15.2.3.Foroprivilegiadodocredordealimentosedoidoso
3.15.2.4.Forodolugardocumprimentodaobrigao
3.15.2.5.Forodolugardoatooufato
3.15.2.6.Foronasaesdereparaodedanoporacidentedeveculo,incluindoaeronaves,ouporcrimes
3.15.2.7.CompetnciaparaasaesemqueaUnioparte
3.15.2.8.CompetnciaparaasaesemquefiguramcomopartesosEstadosFederados
3.16.Algunsexemplosdecompetnciafuncional
3.17.Esquemaresumidodasregrasdecompetnciadeforo
3.18.Competnciadejuzobrevesconsideraes
3.19.AcompetncianosJuizadosEspeciaisCveis
4.Amodificaodecompetncia
4.1.Prorrogaodecompetncia
4.2.Derrogao
4.2.1.Podehavereleiodeforoemcontratodeadeso?
4.2.2.Anulidadedaeleiodeforonoscontratosdeadesodeveserdeclaradadeofcio
4.2.3.Possibilidadederennciaaoforodeeleio
4.3.Conexo
4.3.1.Quandohaverconexo?
4.3.2.Ondesefarareuniodeaesconexas?
4.3.3.Aconexo,sendocausademodificaodecompetncia,sseaplicaemhiptesesdecompetnciarelativa
4.3.4.Podeareuniodeprocessosserdeterminadadeofcioemcasodeconexo?
4.3.5.Havendoconexoareunioobrigatria?
4.4.Continncia
5.Preveno
6.Conflitodecompetncia
6.1.Procedimentodoconflito
7.DACOOPERAONACIONAL
8.Questes
4.DAAO
1.Introduo
2.Direitomaterialedireitodeao
3.Odireitodeao
3.1.Introduo
3.2.Natureza
3.3.Aaoeosdemaisinstitutosfundamentaisdoprocessocivil(jurisdio,exceoeprocesso)
3.4.Asduasacepesdeao
3.4.1.Aocomodireitodeacessojustiaaoemsentidoamplo
3.4.2.Aoemsentidoestrito
3.4.2.1.Teoriaconcretista
3.4.2.2.Teoriasabstratistaspuras
3.4.2.3.Teoriaabstratistaecltica
3.4.2.3.1.Omrito.Odireitodeaocomodireitoaumarespostademrito
3.4.2.3.2.Aexecuotambmao?
3.4.2.3.3.AteoriaabstratistaeclticanoBrasil
3.5.Odireitodeaocondicionado
3.5.1.Introduo
3.5.2.Algumasquestesdenomenclatura
3.5.3.Ascondiescomomatriadeordempblica
3.5.4.Asduascondiesdaao
3.5.4.1.Alegitimidadeadcausam
3.5.4.1.1.Legitimidadeextraordinriaerepresentao
3.5.4.1.2.Substitutoesubstitudo
3.5.4.1.3.Algunsexemplosdelegitimidadeextraordinria
3.5.4.1.3.1.Oantigoregimedotal
3.5.4.1.3.2.Ocondomniotradicional
3.5.4.1.3.3.Alienaodecoisalitigiosa
3.5.4.1.4.Legitimidadeextraordinriaexclusivaeconcorrente
3.5.4.1.5.Legitimidadeextraordinriacomodecorrnciadoordenamentojurdico
3.5.4.1.6.Legitimidadeextraordinriaeinteressescoletivos
3.5.4.2.Interessedeagir
3.5.4.3.Fimdapossibilidadejurdicadopedidocomocondiodaaoautnomaesuaabsoropelointeressedeagir
3.5.5.Maneirasdeverificarseascondiesdaaoestoounopreenchidas
3.5.5.1.Ateoriadaassero
3.5.5.2.Oexameemconcretodascondiesdaao
3.5.5.3.NoBrasil
3.6.Oselementosdaao
3.6.1.Introduo
3.6.2.Daspartes
3.6.3.Pedido
3.6.3.1.Pedidomediatoeimediato
3.6.3.2.Pedidocertoedeterminado.Pedidogenrico
3.6.3.3.Pedidosmaterialmentediferentes,masprocessualmenteequivalentes
3.6.4.Causadepedir
3.6.4.1.Fatosefundamentosjurdicos
3.6.4.2.Asubstanciao
3.6.4.3.Aalteraodosfatosmodificaaao
3.6.4.4.Acausadepedirnasaesreais
3.6.4.5.Causadepedirprximaouremota?Umproblemadenomenclatura
3.6.5.Aidentificaodaao
3.7.Classificaodasaes
3.7.1.Aclassificaocombasenofundamento
3.7.2.Aclassificaopeloresultado
3.7.3.Aclassificaoquantoaotipodeatividadeexercidapelojuiz
3.7.3.1.Tipodetutelacognitiva:condenatria,constitutivaedeclaratria
3.7.3.2.Tutelamandamentaleexecutivalatosensu
4.QUESTes
5.ODIREITODEDEFESA(EXCEo)
1.Introduo
1.1.Asduasacepesemqueapalavraexceopodesertomada
1.1.1.Exceoemsentidoamplo
1.1.2.Exceoemsentidoestrito
1.2.Esquemadasduasacepesdotermoexceo
6.OPROCESSO
1.Introduo
2.ProcessoeProcedimento
3.Instrumentalidadedoprocesso
4.Diversostiposdeprocesso
5.Oprocessoecltico
6.Processoeao
7.Pressupostosprocessuais
7.1.Pressupostosprocessuais,condiesdaaoemrito
7.2.Pressupostosprocessuaiscomomatriadeordempblica
7.3.Pressupostosprocessuaisdeeficciaevalidade
7.3.1.Processoineficazeprocessonulo
7.3.2.Aineficciacomovcioinsanvelpelotranscursodotempo
7.3.3.Medidasprocessuaisemcasosdeineficciaounulidade
7.3.4.Pressupostosprocessuaisdeeficcia
7.3.5.Pressupostosprocessuaisdevalidade
7.3.5.1.Capacidade
7.3.5.1.1.Introduo
7.3.5.1.2.Capacidadedeserparte
7.3.5.1.3.Capacidadeprocessualouparaestaremjuzo
7.3.5.1.4.Capacidadepostulatria
7.3.5.1.5.Capacidadeelegitimidade
7.3.5.1.6.Legitimidadeadprocessum
7.3.5.2.Pressupostosprocessuaisnegativos
8.QUESTES
LIVROIII-OSSUJEITOSDOPROCESSO
1.DASPARTESESEUSPROCURADORES
1.Introduo
2.Capacidadedeserparte
3.Capacidadeprocessual
3.1.Representaoeassistncia
4.CuradorEspecial
4.1.Curadorespecialdosincapazes
4.2.Curadorespecialdorupreso
4.3.Curadorespecialdorucitadofictamente
4.4.Curadorespecialemfavordoidoso
4.5.Poderesdocuradorespecial
4.6.Curadorespecialemexecuo
4.7.Curadorespecialnaaomonitria
4.8.Exercciodafunodecuradorespecial
4.9.Senonomeadoocuradorespecial,podehavernulidade
5.Integraodacapacidadeprocessualdaspessoascasadas
5.1.Introduo
5.2.Aesqueversamsobredireitorealimobilirio
5.3.Outorgauxriaoumarital
5.4.Opoloativodasaesqueversemsobredireitorealimobilirio
5.5.Opolopassivodasaesqueversemsobredireitorealimobilirio
5.6.Outorgauxriaeunioestvel
5.7.Formadaoutorgauxria
5.8.Arecusadaoutorgaeapossibilidadedesuprimento
5.9.Esquemadacapacidadeprocessualdaspessoascasadasnasaesqueversemdedireitorealsobrebensimveis
6.Regularizaodacapacidadeprocessualedarepresentaoprocessual
7.Dosdeveresdasparteseseusprocuradores
7.1.Introduo
7.2.Dosdeveres
7.2.1.Daresponsabilidadepordanoprocessual
7.2.2.Atoatentatriodignidadedajustia
7.2.3.Proibiodousodeexpressesinjuriosas
7.3.Dosdeveresdaspartesquantosdespesasprocessuais
7.4.Honorriosadvocatcios
7.5.Dagratuidadedajustia
8.DOSPROCURADORES
9.DASUCESSODASPARTESEDOSPROCURADORES
9.1.Daalienaodacoisaoudodireitolitigioso
9.2.Asucessoemcasodemorte
9.3.Sucessodeprocuradores
10.QUESTES
2.DOLITISCONSRCIO
1.INTRODUO
2.JUSTIFICATIVA
3.LITISCONSRCIOMULTITUDINRIO
3.1.Requisitosparaquehajaodesmembramento
3.2.Questesprticassobreodesmembramento
3.3.Odesmembramentorequeridopeloru
3.4.Recursoemcasodedesmembramento
4.CLASSIFICAODOLITISCONSRCIO
4.1.Litisconsrcionecessrio
4.2.Litisconsrciofacultativo
4.2.1.Oproblemadolitisconsrciofacultativoeunitrio
4.2.2.Olitisconsrciofacultativosimples
4.2.2.1.Comunhodedireitoseobrigaesrelativamentelide
4.2.2.2.Conexo
4.2.2.3.Afinidadedequestesporumpontocomumdefatooudedireito
4.3.Litisconsrciounitrio
4.4.Litisconsrciosimples
4.5.Dasdiversascombinaespossveis
5.MOMENTODEFORMAODOLITISCONSRCIO
6.PROBLEMASRELACIONADOSAOLITISCONSRCIONECESSRIO
6.1.Introduo
6.2.Dasconsequnciasdaausncia,noprocesso,deumlitisconsortenecessrio
6.3.Aformaodolitisconsrcionecessrio
7.OREGIMEDOLITISCONSRCIO
7.1.Regimenolitisconsrciosimples
7.2.Litisconsrciounitrio
7.3.Esquemadoregimedolitisconsrcio
8.OSLITISCONSORTESCOMPROCURADORESDIFERENTES
9.QUESTES
3.DAINTERVENODETERCEIROS
1.INTRODUO
2.INTERVENODETERCEIROSVOLUNTRIAEPROVOCADA
3.QUANDOOTERCEIROTRANSFORMA-SEEMPARTE
4.INTERVENODETERCEIROSEAAMPLIAODOSLIMITESOBJETIVOSDALIDE
5.AINTERVENODETERCEIROSNOCRIAUMNOVOPROCESSO
6.TIPOSDEPROCESSOQUEADMITEMINTERVENODETERCEIROS
7.DASDIVERSASFORMASDEINTERVENO
7.1.Assistncia
7.1.1.Introduo
7.1.2.Assistnciasimples
7.1.2.1.Interessejurdico
7.1.2.2.Exemplosdeterceirosquepodemingressarcomoassistentessimples
7.1.2.3.Ointeressejurdiconoseconfundecomomeramenteeconmico
7.1.3.Aassistncialitisconsorcial
7.1.3.1.Exemplosdeassistncialitisconsorcial
7.1.3.2.Aassistncialitisconsorcialcomolitisconsrcioulterior
7.1.4.Poderesdoassistentesimplesnoprocesso
7.1.5.Poderesdoassistentelitisconsorcial
7.1.6.Oassistenteeoshonorriosadvocatcios
7.1.7.Oassistentelitisconsorcialeacoisajulgadamaterial
7.1.8.Oassistentesimpleseajustiadadeciso
7.1.9.Casosemqueajustiadadecisonosetornarimutvelparaoassistentesimples
7.1.10.Oingressodoassistente
7.2.Denunciaodalide
7.2.1.Introduo
7.2.2.Hiptesesdecabimento
7.2.2.1.Riscodeevico
7.2.2.2.Direitoderegressodecorrentedeleioucontrato
7.2.2.2.1.AdenunciaodalidedaFazendaPblicaaofuncionrio
7.2.3.adenunciaodalideobrigatria?
7.2.4.Aposiododenunciadofrenteaoadversriododenunciante
7.2.5.Procedimentodadenunciaodalide
7.2.5.1.Quandorequeridapeloru
7.2.5.2.Quandorequeridapeloautor
7.2.6.Denunciaodalidesucessiva
7.2.6.1.Vedaodadenunciaopersaltum
7.2.7.Oshonorriosadvocatciosnadenunciaodalide
7.3.Chamamentoaoprocesso
7.3.1.Introduo
7.3.2.Posiodoschamadosaoprocesso
7.3.3.Hiptesesdecabimento
7.3.3.1.Ochamamentodofiadordemandadoaodevedorprincipal
7.3.3.1.1.possvelajuizaraodecobranaapenasemfacedofiador?
7.3.3.2.Ochamamentofeitoporumdosfiadoresaosdemais
7.3.3.3.Ochamamentoemcasodesolidariedade
7.3.3.4.Umanovamodalidadedechamamento(art.1.698,doCdigoCivil)
7.3.4.Procedimentodochamamentoaoprocesso
7.4.Doincidentededesconsideraodapersonalidadejurdica
7.4.1.Introduo
7.4.2.Dbitoeresponsabilidade
7.4.3.Adesconsideraocomoincidente
7.4.4.Oincidentededesconsideraodapersonalidadejurdica
7.4.4.1.Introduo
7.4.4.2.Procedimento
7.4.4.3.Decisoqueresolveoincidente
7.4.5.Adesconsideraodapersonalidadejurdicarequeridanainicial(art.134,2)
7.5.DOAMICUSCURIAE
7.5.1.Introduo
7.5.2.Conceito
7.5.3.Requisitosparainterveno
7.5.4.Procedimentodainterveno
8.PANORAMAGERALDASDIVERSASESPCIESDEINTERVENO
9.QUESTES
4.DAINTERVENODOMINISTRIOPBLICODOPROCESSOCIVIL
1.INTRODUO
2.OMINISTRIOPBLICOCOMOPARTE
2.1.OMinistrioPblicocomoparteeoshonorriosadvocatcios
3.OMINISTRIOPBLICOCOMOFISCALDAORDEMJURDICA
3.1.ConsequnciasdafaltadeintervenodoMinistrioPblicocomofiscaldaordemjurdica
4.ASPECTOSPROCESSUAISDAINTERVENODOMINISTRIOPBLICO
5.PROCEDIMENTODAINTERVENOMINISTERIAL
6.QUESTES
5.DOJUIZ
1.INTRODUO
2.IMPEDIMENTODOJUIZ
3.SUSPEIO
4.INCIDENTEDEIMPEDIMENTOESUSPEIO
5.PODERESEDEVERESDOJUIZ
5.1.Avedaoaononliquet
5.2.Excepcionalmenteadmite-sejulgamentoporequidade
5.3.Anecessidadederespeitaroslimitesdalide(oprincpiodademanda)
5.4.Outrospoderesedeveres
6.RESPONSABILIDADEDOJUIZ
7.QUESTES
6.AUXILIARESDAJUSTIA
1.INTRODUO
2.QUEMSO?
3.DOSCONCILIADORESEMEDIADORES
3.1.Introduo
3.2.Centrosjudiciriosdesoluoconsensualdeconflitos
3.3.Conciliaoemediao
3.4.Atuaodoconciliadoredomediador
3.5.Princpiosqueregulamaconciliaoeamediao
3.6.Recrutamentodosconciliadoresemediadores
3.7.Escolhadoconciliadoremediador
3.8.Remunerao
3.9.Impedimentosdoconciliadoredomediador
3.10.Responsabilizaodoconciliadoroumediador
3.11.Soluoconsensualdeconflitosnombitoadministrativo
LIVROIV-DOSATOSPROCESSUAIS
1.NATUREZAEESPCIES
1.Introduo
2.Conceitodeatoprocessual
3.Omissesprocessualmenterelevantes
4.Classificaodosatosprocessuais
4.1.Atosdaspartes
4.2.Pronunciamentosdojuiz
4.2.1.Sentenas
4.2.2.Decisesinterlocutrias
4.2.3.Despachosdemeroexpediente
5.FLEXIBILIZAODOPROCEDIMENTOENEGOCIAOPROCESSUAL
2.FORMAEREQUISITOS
1.Formadosatosprocessuais
1.1.Oprocessoeletrnico
1.2.Comunicaoeletrnicadosatosprocessuais
2.Requisitosdosatosprocessuais
2.1.Requisitosgeraisquantoaomododosatosprocessuais
2.1.1.Publicidadedosatosprocessuais
2.2.Requisitosgeraisquantoaolugar
2.3.Requisitosgeraisquantoaotempo
2.3.1.Ocasioparaaprticadosatosprocessuais
2.3.2.Friasforenses
2.3.3.Prazosprocessuais
2.3.3.1.Tiposdeprazosprocessuais
2.3.3.1.1.Prazosprprioseimprprios
2.3.3.1.2.Prazosdilatrioseperemptrios
2.3.4.Contagemdeprazo
2.3.5.Suspensoeinterrupodoprazo
2.3.6.Algunsbenefciosdeprazo
2.3.6.1.MinistrioPblico,FazendaPblicaeDefensoriaPblica
2.3.6.2.Litisconsortescomadvogadosdiferentes
2.3.6.2.1.Aplicaocumulativademaisdeumacausadedobra
2.3.6.3.Oart.5,5,daLein.1.060/50
2.4.Precluso
2.4.1.Preclusotemporal
2.4.2.Preclusolgica
2.4.3.Preclusoconsumativa
2.4.4.Preclusoprojudicato
3.Esquemadosatosprocessuaisquantoaosrequisitos
4.Invalidadedoatoprocessual
4.1.Atosmeramenteirregulares
4.2.Nulidadesprocessuais
4.3.Nulidadesabsolutasourelativas
4.4.Comodistinguirentrenulidadeabsolutaerelativa?
4.5.Asnulidadeseainstrumentalidadedasformas
4.6.Oefeitoexpansivodasnulidades
4.7.Regularizaodoprocesso
4.8.Osatosprocessuaisineficazes
4.9.Esquemageraldasinvalidadesdoprocesso
3.DACOMUNICAODOSATOSPROCESSUAIS
1.Introduo
2.Cartarogatria
3.Cartadeordem
4.Cartaprecatria
5.CARTAARBITRAL
6.Citaeseintimaes
6.1.Introduo
6.2.Conceito
6.3.Formalidadeseinstrumentalidade
6.4.Citaodiretaeindireta
6.5.Oportunidadedacitao
6.6.Espciesdecitao
6.6.1.Citaopelocorreio
6.6.2.Citaopormandado
6.6.2.1.Citaocomhoracerta
6.6.3.Citaoporedital
6.6.4.Citaopormeioeletrnico
6.7.Efeitosdacitao
6.7.1.Introduo
6.7.2.Litispendncia
6.7.3.Coisalitigiosa
6.7.4.Aconstituiododevedoremmora
6.7.5.Interrupodaprescrioedespachoqueordenaacitao
6.8.Intimao
6.8.1.Introduo
6.8.2.Formasdeintimao
6.8.3.Aintimaopormeioeletrnico
6.8.4.IntimaopeloDirioOficial
6.8.5.Intimaopelocorreio
6.8.6.Intimaopormandado
6.8.7.Intimaoporedital
4.DISTRIBUIOEREGISTRO
1.Introduo
2.Hiptesesdedistribuiopordependncia
LIVROV-DATUTELAPROVISRIA
1.DISPOSIESGERAIS
1.INTRODUO
2.OTRATAMENTOCONJUNTO
3.BREVEEVOLUODOSINSTITUTOS
4.OEXAMEDATUTELAPROVISRIA
5.CONCEITOECLASSIFICAES
5.1.Conceito
5.2.Atutelaprovisriaeaefetividadedoprocesso
5.3.Classificaes
5.3.1.Tutelasprovisriasantecipadaecautelar
5.3.1.1.Tutelaprovisriaantecipadaasatisfatividadeemcarterprovisrio
5.3.1.2.Tutelaprovisriacautelaremqueconsiste?
5.3.2.Tutelasprovisriasdeurgnciaedeevidncia
5.3.3.Tutelasprovisriasdeurgnciaantecedenteseincidentais
5.3.4.Ascombinaespossveisentreasdiversasclassificaes
6.CARACTERSTICAS
6.1.Tutelasprovisriaseliminares
6.2.Sumariedadedacognio
6.3.Provisoriedade
6.4.Revogao,modificaoecessaodeeficcia
6.5.Tutelaprovisriaantecipadanoseconfundecomojulgamentoantecipadodomrito
6.6.Podergeraldojuizdeconcedertutelasprovisrias
6.6.1.Fazsentidofalar-seemfungibilidadedastutelasprovisrias?
6.6.2.Fazsentidofalar-seemtutelasnominadaseinominadas?
6.7.Tiposdeprocessoemquecabetutelaprovisria
6.7.1.Caberiaatutelaprovisriaemexecuo?
6.8.Competncia
6.8.1.Apossibilidadedeatutelaprovisriadeurgnciaserexaminadaporjuzoincompetente
2.DASTUTELASDEURGNCIA
1.INTRODUO
2.REQUISITOS
2.1.Requerimento
2.2.Elementosqueevidenciemaprobabilidadedodireito
2.3.Operigodedanoouoriscoaoresultadotildoprocesso(periculuminmora)
2.4.Anoirreversibilidadedosefeitosdatuteladeurgnciaantecipada
2.5.Tutelasdeurgnciaeproporcionalidade
2.6.Cauo
2.7.Responsabilidadecivildorequerente
3.TUTELADEEVIDNCIA
1.INTRODUO
2.NATUREZADATUTELADaEVIDNCIA
3.COGNIOSUMRIAECARTERPROVISRIO
4.REQUISITOS
4.1.Requerimento
4.2.Queestejampresentesashiptesesprevistasnoart.311eseusincisosdoCPC
4.2.1.Abusodedireitodedefesaouomanifestopropsitoprotelatriodaparte
4.2.2.Alegaesdefatoquepodemsercomprovadasdocumentalmentehavendotesefirmadaemjulgamentodecasosrepetitivosouemsmulavinculante
4.2.3.Pedidoreipersecutriofundadoemprovadocumentaladequadadocontratodedepsito
4.2.4.Petioinicialinstrudacomprovadocumentalsuficientedosfatosconstitutivosdodireitodoautor,aqueorunooponhaprovacapazdegerardvidarazovel
4.3.Anoirreversibilidadedosefeitosdoprovimentorequisitotambmdatuteladeevidncia?
4.4.Asituaodaincontrovrsiadeumoumaispedidosoudepartedeles
5.RESPONSABILIDADECIVILNOSCASOSDETUTELADEEVIDNCIA
4.TUTELASPROVISRIASANTECEDENTESEINCIDENTAIS
1.OMOMENTOPARAACONCESSODATUTELAPROVISRIA
2.ASTUTELASPROVISRIASINCIDENTAIS
2.1.Tutelaprovisrianafasedesentena?
3.ATUTELAPROVISRIAANTECEDENTE
3.1.Competncia
3.2.Processonico
3.3.Tuteladeurgnciaantecedentedenaturezaantecipada
3.3.1.Odeferimentodatutelaprovisriaantecipadaantecedente
3.3.1.1.Citaodoru
3.3.1.2.Aestabilidadedatutelaantecipadaconcedidaemcarterantecedente
3.3.1.3.Asprovidnciaspararever,reformarouinvalidaratutelaantecipadaestvel
3.3.1.4.Finalidadedaestabilidade
3.3.1.5.Dificuldadesemrelaoestabilidade
3.4.Tutelaprovisriaantecedentedenaturezacautelar
3.4.1.Consideraesgerais
3.4.2.Procedimento
3.4.2.1.Apetioinicial
3.4.2.1.1.Aindicaodaautoridadejudiciriaparaaqualdirigidaedaspartes
3.4.2.1.2.Lideeseusfundamentos
3.4.2.1.3.Apretensoeacausadepedirdapretensocautelarantecedente
3.4.2.1.4.Valordacausa
3.4.2.2.Aliminar
3.4.2.3.Citaodoru
3.4.2.4.Respostadoru
3.4.2.5.Formulaodopedidoprincipal
3.4.2.6.Eficciadatutelacautelar
3.4.2.6.1.Perdadeeficciaquandonodeduzidoopedidoprincipalnoprazodetrintadias
3.4.2.6.2.Perdadeeficciaporfaltadeexecuodentrodetrintadias
3.4.2.6.3.Perdadeeficciaquandoojuizdeclaraextintooprocessoprincipal,comousemresoluodemrito
3.4.2.7.Deciso
4.OART.301DOCPCEAENUMERAODEALGUMASTUTELASCAUTELARESNOMINADAS
4.1.Oarresto
4.2.Sequestro
4.3.Arrolamentodebens
4.4.Registrodoprotestocontraaalienaodebens
5.QUESTES
LIVROVI-FORMAO,SUSPENSOEEXTINODOPROCESSOCIVIL
1.FORMAODOPROCESSO
1.APROPOSITURADADEMANDAINICIATIVADAPARTE
2.OIMPULSOOFICIAL
2.SUSPENSODOPROCESSO
1.INTRODUO
1.1.Morteouperdadacapacidadeprocessualdequalquerdaspartes,deseurepresentantelegalouprocurador
1.2.Convenodaspartes
1.3.Arguiodesuspeioouimpedimentodojuiz
1.4.Admissodeincidentederesoluodedemandasrepetitivas
1.5.Sentenademritoquedependedojulgamentodeoutroprocesso,oudadeclaraodeexistnciaouinexistnciaderelaojurdicaqueconstituaoobjetoprincipaldeoutroprocessopendenteouquespossaserproferidaapsaverificaodefato,oudaproduodecertaprova,requisitadaaoutrojuzo
1.6.Foramaior
1.7.DiscussoemjuzodequestodecorrentedeacidenteefatosdanavegaodecompetnciadoTribunalMartimo
1.8.Demaiscasosprevistosemlei
1.9.Partoouconcessodeadoo,quandoaadvogadaresponsvelpeloprocessoconstituiranicapatronadacausa
1.10.Advogadoresponsvelpeloprocessotornar-sepai,quandoconstituironicopatronodacausa
3.EXTINODOPROCESSO
1.INTRODUO
2.EXTINODOPROCESSOSEMRESOLUODEMRITO
2.1.Quandoojuizindeferirapetioinicial
2.2.Quandofiqueparadopormaisdeumanoporneglignciadaspartes
2.3.Quando,pornopromoverosatosedilignciasquelhecompete,oautorabandonaracausapormaisdetrintadias
2.4.Quandoseverificaraausnciadepressupostosdeconstituioedesenvolvimentovlidoeregulardoprocesso
2.5.Quandoojuizreconheceraexistnciadeperempo,litispendnciaecoisajulgada
2.6.Quandoverificaraausnciadelegitimidadeedointeresseprocessual
2.7.Quandohouverconvenodearbitragemouquandoojuzoarbitralreconhecersuacompetncia
2.8.Quandohouverdesistnciadaao
2.9.Quandoaaoforconsideradaintransmissvelpordisposiolegal
2.10.Nosdemaiscasosprescritosemlei
3.CONSEQUNCIASDAEXTINODOPROCESSOSEMRESOLUODEMRITO
3.1.Areiteraodeaes
3.2.Acessaodalitispendncia
3.3.Ainterrupodaprescrio
3.4.Apossibilidadederetratao,casohajaapelao
4.DARESOLUODEMRITO
4.1.Introduo
4.2.Quandoojuizacolherourejeitaropedidodoautordaaooureconveno
4.3.Quandoojuizpronunciar,deofcioouarequerimento,adecadnciaouaprescrio
4.4.Quandoojuizhomologarreconhecimentodaprocednciadopedidoformuladonaaooureconveno
4.5.Quandoojuizhomologartransao
4.6.Quandoojuizhomologararennciapretensoformuladanaaooureconveno
5.QUESTES
LIVROVII-DOPROCESSOEDOPROCEDIMENTO
1.DOPROCEDIMENTOCOMUM
1.INTRODUO
2.FASEPOSTULATRIA
1.PETIOINICIAL
1.1.Introduo
1.2.Requisitosdapetioinicial
1.2.1.Ojuzoaquedirigida
1.2.2.Osnomes,prenomes,estadocivil,aexistnciadeunioestvel,aprofisso,onmerodeinscrionoCadastrodePessoasFsicasounoCadastroNacionaldePessoaJurdica,oendereoeletrnico,odomiclioeresidnciadoautoredoru
1.2.3.Causadepedir
1.2.4.Pedidoesuasespecificaes
1.2.5.Valordacausa
1.2.5.1.Qualdeveserovalordacausa?
1.2.5.1.1.Critriosparaafixaodovalordacausa
1.2.5.2.Controlejudicialdovalordacausa
1.2.6.Asprovascomqueoautorpretendedemonstraraverdadedosfatosalegados
1.2.7.Aopodoautorpelarealizaoounodeaudinciadeconciliaooumediao
1.2.8.Documentos
1.2.9.Deficinciasdapetioinicialepossibilidadedecorreo
1.3.Pedido
1.3.1.Introduo
1.3.2.Pedidocertoepedidogenrico
1.3.3.Pedidoimplcito
1.3.4.Cumulaodepedidos
1.3.5.Diversasespciesdecumulao
1.3.5.1.Cumulaosimples
1.3.5.2.Cumulaosucessiva
1.3.5.3.Cumulaoalternativa
1.3.5.4.Cumulaoeventualousubsidiria
1.3.6.Cumulaodefundamentos
1.3.7.Requisitosparaacumulao
1.4.Indeferimentodainicial
1.4.1.Peculiaridadesdaapelaointerpostacontraasentenaqueindeferiuainicial
1.5.Ojuzodeadmissibilidadepositivo
1.5.1.Introduo
1.5.2.Aimprocedncialiminar(art.332)
1.5.2.1.Requisitosparaaimprocedncialiminar
1.5.2.2.Aplicaoobrigatriaoufacultativa?
1.5.2.3.Aimprocedncialiminarparcialdopedido
1.5.2.4.Seoautorapelar?
1.5.2.5.Seoautornoapelar?
2.DAAUDINCIADETENTATIVADECONCILIAO
3.RESPOSTADORU
3.1.Introduo
3.2.Asformasderesposta
3.3.Prazodecontestaonoprocedimentocomum
3.4.Dacontestao
3.4.1.Introduo
3.4.2.Contedodacontestao
3.4.2.1.Espciesdedefesaquepoderoserapresentadas
3.4.2.2.Preliminares
3.4.2.3.Alegaodeincompetnciaabsolutaourelativa
3.4.2.4.Apreliminardeilegitimidadedeparteeasubstituiodoru
3.4.2.4.1.Procedimento
3.4.2.4.2.Anecessidadedeaditamentodainicial
3.4.2.5.Defesasubstancialoudemrito
3.4.2.6.Impugnaoespecficaegenrica
3.4.2.7.Indicaodeprovasedocumentos
3.4.2.8.Defesasquepodemserapresentadasdepoisdacontestao
3.5.Reconveno
3.5.1.Introduo
3.5.2.Naturezadareconveno
3.5.3.Independnciadareconveno
3.5.4.Processoseprocedimentosemquecabeareconveno
3.5.5.Prazo
3.5.6.Peanica
3.5.7.Requisitosdareconveno
3.5.7.1.Conexidade
3.5.7.2.Competncia
3.5.7.3.Compatibilidadedeprocedimentos
3.5.8.Areconvenoemcasodelegitimidadeextraordinria
3.5.9.Reconvenoeoslimitessubjetivosdademanda
3.5.10.Procedimentodareconveno
3.5.11.Reconvenoeaesdenaturezadplice
4.REVELIA
4.1.Introduo
4.2.Reveliaecontumcia
4.3.Efeitosdarevelia
4.3.1.Presunodeveracidadedosfatos
4.3.1.1.Hiptesesdeexclusolegaldapresunodeveracidade
4.3.1.1.1.Pluralidadederus,quandoumdelescontestaaao
4.3.1.1.2.Litgioqueversasobreinteresseindisponvel
4.3.1.1.3.Apetioinicialdesacompanhadadeinstrumentopblicoquealeiconsidereindispensvelprovadoato
4.3.1.1.4.Alegaodefatoinverossmilouemcontradiocomaprovaconstantedosautos
4.3.1.2.Hiptesesemquenohpresunodeveracidadeaindaquenohajaimpugnaoespecificadadosfatosnarradosnainicial
4.3.1.2.1.Entesquenotmonusdaimpugnaoespecificada
4.3.2.Desnecessidadedeintimaodorevel
4.3.3.Reveliaemprocessodeexecuoeemtutelacautelarantecedente
5.QUESTES
3.FASEORDINATRIA
1.Introduo
2.Areveliaeojulgamentoantecipadodomrito
3.Rplica
4.Regularizao
5.Especificaodeprovas
6.Julgamentoconformeoestadodoprocesso
6.1.Extinodoprocesso
6.2.Julgamentoantecipadodomrito
6.3.Julgamentoantecipadoparcialdomrito
7.Saneamentoeorganizaodoprocesso
4.FASEINSTRUTRIA
1.Introduo
2.Naturezajurdicadasprovas
3.Classificaodasprovas
4.Objetodaprova
5.Fatosquenoprecisamsercomprovados
6.Presuneseindcios
6.1.Presunessimplesouhominis
7.Provadefatonegativo
8.Ojuizeaproduodaprova
9.nusdaprova
9.1.Aprovacomonus
9.2.nusdaprovaaspectosubjetivoeobjetivo
9.3.Distribuiodonusdaprova
9.4.Adistribuiodiversadonusdaprova
9.4.1.Inversoconvencional
9.4.2.Inversolegal
9.4.3.Inversojudicial
9.4.4.Oproblemadomomentoemqueojuizdeverpromoverainversodonus
9.4.5.Ainversodonusdaprovaearesponsabilidadecomasdespesas
10.Hierarquiadasprovas
11.Provasilcitas
11.1.Agravaoeainterceptaotelefnica
12.Produoantecipadadeprovas
12.1.Introduo
12.2.Tiposdeprovasquepodemserantecipadas
12.3.Procedimento
12.3.1.Petioemqueserequeraantecipao
12.3.2.Competncia
12.3.3.Procedimento
13.Meiosdeprova
14.Daprovadocumental
14.1.Introduo
14.2.Conceitodedocumento
14.3.Classificaodosdocumentos
14.3.1.Quantoautoria
14.3.2.Quantoaocontedo
14.3.3.Quantoforma
14.4.Exibiodedocumentooucoisa
14.4.1.Arequisiojudicial(CPC,art.438)
14.4.2.Daexibiodedocumentos
14.4.2.1.Exibiodirigidaemfacedaparte
14.4.2.2.Exibiorequeridaemfacedeterceiro
14.4.2.3.Esquemadaexibiodedocumento
14.5.Foraprobantedosdocumentos
14.6.Eficciadasreprodues
14.7.Aarguiodefalsidadedocumental
14.7.1.Naturezajurdicadaarguiodefalsidade
14.7.2.Aarguioemcarterincidental,aarguiocomoquestoprincipaleasaesdeclaratriasautnomasdefalsidade
14.7.3.Oobjetodaarguiodefalsidade
14.7.4.Procedimentodoincidentedearguiodefalsidade
14.8.Produodaprovadocumental
15.AATANOTARIAL
16.Provapericial
16.1.Introduo
16.2.Espciesdepercia
16.3.Admissibilidadedaprovapericial
16.4.Operito
16.4.1.Requisitosparaanomeao
16.4.2.Deveresdoperito
16.4.3.Poderesdoperito
16.4.4.Nomeaodemaisdeumperito
16.4.5.Assistentestcnicos
16.4.6.Opapeldojuiznaprovapericial
16.4.7.Oprocedimentodaprovapericial
16.4.8.Segundapercia
16.4.9.Perciasimplificada
16.4.10.Despesascomapercia
17.Inspeojudicial
17.1.Introduo
17.2.Procedimento
18.Provatestemunhal
18.1.Introduo
18.2.Admissibilidadeevalordaprovatestemunhal
18.3.Atestemunha
18.3.1.Restriesouvidadetestemunhas
18.3.2.Dapossibilidadedeouvirtestemunhassuspeitaseimpedidas
18.3.3.Acontradita
18.3.4.Direitosedeveresdastestemunhas
18.3.5.Produodeprovatestemunhal
18.3.5.1.Requerimentodaprova
18.3.5.2.Oarrolamentodastestemunhas
18.3.5.3.Substituiodastestemunhas
18.3.5.4.Nmerodetestemunhas
18.3.5.5.Acareao
18.3.5.6.Intimaodastestemunhas
18.3.5.7.Inquiriodastestemunhas
19.Depoimentopessoal
19.1.Introduo
19.2.Quempoderequer-loeprest-lo
19.3.Penadeconfisso
19.4.Procedimento
20.Interrogatriodaspartes
20.1.Introduo
20.2.Procedimento
21.Confisso
21.1.Introduo
21.2.Espciesdeconfisso
21.3.Eficciadaconfisso
21.4.Perdadeeficciadaconfisso
21.5.Indivisibilidadedaconfisso
22.Audinciadeinstruoejulgamento
22.1.Introduo
22.2.Procedimentodaaudinciadeinstruoejulgamento
22.2.1.Tentativadeconciliao
22.2.2.Provaoral
22.2.2.1.Aouvidadoperitoedosassistentestcnicos
22.2.2.2.Depoimentospessoais
22.2.2.3.Ouvidadastestemunhas
22.2.3.Debates
22.2.4.Sentena
22.2.5.Decisesproferidasnaaudincia
22.2.6.Termodeaudincia
22.3.Adiamentodaaudincia
23.QUESTES
5.FASEDECISRIA
1.Sentena
1.1.Introduo
1.2.Aconceituaoatualdesentena
1.3.Espciesdesentena
1.4.Requisitosessenciaisdasentena
1.4.1.Relatrio
1.4.2.Motivao
1.4.3.Dispositivo
1.5.Aprefernciapelaresoluodemritoquandopossvel(art.488)
1.6.Assentenasdeimprocedncialiminar
1.7.Oportunidadesemqueasentenapoderserproferida
1.8.Defeitosdasentena
1.8.1.Sentenaextrapetita
1.8.2.Sentenaultrapetita
1.8.3.Sentenainfraoucitrapetita
1.9.Possibilidadedecorreodasentena
1.10.Efeitosdasentena
1.10.1.Tuteladeclaratria
1.10.2.Tutelaconstitutiva
1.10.3.Tutelacondenatria
1.10.3.1.Tutelamandamental
1.10.3.2.Tutelasexecutivaslatosensu
1.11.Asentenaquecondenadeclaraodeumaemissodevontade
1.12.Sentenacondicional?
1.13.Oscaptulosdasentena
1.14.Asentenaeosfatossupervenientes
1.15.Efeitossecundriosdasentena
1.15.1.Hipotecajudiciria
2.Coisajulgada
2.1.Introduo
2.2.Acoisajulgadanoefeitodasentena
2.3.Asformasdemanifestaodacoisajulgada
2.3.1.Acoisajulgadaformal
2.3.2.Acoisajulgadamaterial
2.4.Ostiposdedecisoqueserevestemdaautoridadedacoisajulgada
2.4.1.Coisajulgadarebussicstantibus
2.4.2.Coisajulgadasecundumeventumlitis
2.5.Limitesobjetivosdacoisajulgada
2.5.1.Acoisajulgadaeasquestesprejudiciais
2.5.1.1.Requisitosparaqueaquestoprejudicialsejadecididacomforadecoisajulgada
2.5.1.1.1.Queoruofereacontestao
2.5.1.1.2.Quedaresoluodaquestoprejudicialdependaoexamedemrito
2.5.1.1.3.Queojuzosejacompetenteparaconhec-la
2.5.1.1.4.Queaquestosejaexpressamenteexaminada
2.5.1.1.5.Quenohajarestriesprobatriasoulimitaescognioqueimpeamoaprofundamentodaanlisedaquestoprejudicial
2.5.2.Aeficciapreclusivadacoisajulgada
2.5.3.Acoisajulgadaeajustiadadeciso
2.6.Limitessubjetivosdacoisajulgada
2.6.1.Acoisajulgadaealegitimidadeextraordinria
2.7.Mecanismospelosquaissepodeafastaracoisajulgada
2.8.Relativizaodacoisajulgada
3.Daaorescisria
3.1.Introduo
3.2.Outrosmecanismosdeimpugnaodassentenastransitadasemjulgado
3.2.1.Aesanulatriasoudeclaratriasdenulidade(art.966,4,doCPC)
3.2.1.1.Decisesquereconhecemprescrioedecadncia
3.2.2.Aesdeclaratriasdeineficcia
3.3.Outrassituaesemquenocabearescisria
3.4.Aorescisriacontradecisointerlocutriademrito
3.4.1.Aorescisriacontradecisesquenosodemrito
3.5.Juzorescindenteejuzorescisrio
3.6.Naturezajurdicadaaorescisria
3.7.Requisitosdeadmissibilidade
3.7.1.Ascondiesdaaorescisria
3.7.1.1.Ointeresse
3.7.1.2.Otrnsitoemjulgadocomocondioindispensvelparaoajuizamentodaaorescisria
3.7.2.Alegitimidade
3.7.2.1.Quemfoipartenoprocessoouoseusucessorattulouniversalousingular
3.7.2.2.Alegitimidadedoterceirojuridicamenteprejudicado
3.7.2.3.OMinistrioPblico
3.7.2.4.Aquelequenofoiouvidonoprocessoemquelheeraobrigatriaainterveno
3.8.Hiptesesdecabimento(CPC,art.966)
3.8.1.Prevaricao,concussooucorrupodojuizprolatordadeciso
3.8.2.Impedimentodojuizouincompetnciaabsolutadojuzo
3.8.3.Sentenaqueresultadedolooucoaodapartevencedoraemdetrimentodapartevencida,oudesimulaooucolusoentreaspartes,afimdefraudaralei
3.8.4.Decisoqueofenderacoisajulgada
3.8.5.Violarmanifestamentenormajurdica
3.8.6.Sefundaremprovacujafalsidadetenhasidoapuradaemprocessocriminalousejademonstradanaprpriaaorescisria
3.8.7.Depoisdotrnsitoemjulgado,oautorobtiverprovanova,cujaexistnciaignorava,oudequenopdefazeruso,capaz,porsis,delheassegurarpronunciamentofavorvel
3.8.8.Fundadaemerrodefato,verificveldoexamedosautos
3.9.Procedimentodaaorescisria
3.9.1.Competncia
3.9.2.Petioinicial
3.9.3.Cauo
3.9.4.Indeferimentodainicial
3.9.5.Tutelaprovisria
3.9.6.Citaoedefesa
3.9.7.AintervenodoMinistrioPblico
3.9.8.Ojulgamento
3.9.9.Ojuzorescisrioaquemcabefazer
3.9.10.Caberecursodoacrdoquejulgararescisria?
3.9.11.Erescisriaderescisria?
3.10.Prazo
4.QUESTES
LIVROVIII-DOSPROCEDIMENTOSESPECIAIS
1.DOSPROCEDIMENTOSESPECIAISDEJURISDIOCONTENCIOSA
1.INTRODUO
2.PORQUEALGUNSPROCEDIMENTOSSOESPECIAISEOUTROSNO?
3.OSVRIOSTIPOSDEPROCEDIMENTOSESPECIAIS
4.UMASELEODOSPROCESSOSDEPROCEDIMENTOSESPECIAISDEJURISDIOCONTENCIOSA
5.DACONSIGNAOEMPAGAMENTO
5.1.Introduo
5.2.Doistiposdeaodeconsignao
5.3.Quaisosbensquepodemserconsignados?
5.4.Atquandopossvelrequereraconsignaoempagamento?
5.5.possvel,emaesdeconsignao,discutiravalidadedeclusulascontratuais?
5.6.Procedimento
5.6.1.Consignaofundadanarecusaemreceber
5.6.1.1.Competncia
5.6.1.2.Legitimidade
5.6.1.3.Odepsito
5.6.1.3.1.Depsitoextrajudicial
5.6.1.4.Petioinicial
5.6.1.4.1.Recebimentodainicialecitaodoru
5.6.1.4.2.Contestao
5.6.1.4.2.1.Ainsuficinciadodepsito
5.6.1.4.3.Faseinstrutriaedecisria
5.6.2.Consignaofundadaemdvidaquantotitularidadedocrdito
5.6.2.1.Procedimento
5.6.2.1.1.Petioinicial
5.6.2.2.Depsitoecitao
5.6.2.3.Asdiversasposturasqueosruspodemassumir
5.6.2.4.Asegundafase
5.6.3.Consignaodealugueres
6.DAAODEEXIGIRCONTAS
6.1.Introduo
6.2.Algunsexemplosderelaesdasquaisresultaaobrigaodeprestarcontas
6.3.Naturezadplice
6.4.Aaodeexigircontaseadeprest-las
6.5.Procedimentodaaodeexigircontas
6.5.1.Primeirafase
6.5.2.Dadecisoqueencerraaprimeirafasedaaodeexigircontas
6.5.3.Segundafasedaaodeexigircontas
6.6.Formapelaqualascontasdevemserprestadas
6.7.Prestaodecontaspordependncia
7.AESPOSSESSRIAS
7.1.Introduo
7.1.1.Aproteopossessria
7.1.2.Asaespossessrias
7.1.2.1.Outrasaes,quenopodemserconfundidascomaspossessrias
7.1.2.1.1.Aodeimissodeposse
7.1.2.1.2.Aoreivindicatria
7.1.2.1.3.Aodenunciaodeobranova
7.1.2.1.4.Embargosdeterceiro
7.1.3.Ostrsinterditospossessrios
7.2.Peculiaridadesdasaespossessrias
7.2.1.Fungibilidade
7.2.2.Acumulaodepedidos
7.2.3.Naturezadplice
7.2.4.Exceodedomnio
7.2.5.Impossibilidadede,nocursodaspossessrias,serintentadaaodereconhecimentodedomnio
7.3.Procedimentodasaespossessrias
7.3.1.Osdoistiposdeprocedimento
7.3.2.Procedimentoespecial
7.3.2.1.Competncia
7.3.2.2.Legitimidadeativa
7.3.2.3.Legitimidadepassiva
7.3.2.3.1.CabeaopossessriacontraaFazendaPblica?
7.3.2.3.2.Oquefazerquandohmuitosinvasores,quenopodemseridentificados?
7.3.2.4.Petioinicial
7.3.2.5.Liminar
7.3.2.6.Quandopodeserdeferidaaliminar?
7.3.2.6.1.Podeaaudinciadejustificaoserdesignadadeofcio?
7.3.2.6.2.Procedimentodaaudinciadejustificao
7.3.2.6.3.Oprazoderespostadoru,quandohaudinciadejustificao
7.3.2.6.4.Adecisoqueconcedealiminareosmeiosdeimpugnao
7.3.2.7.Acontestaodoru
7.3.2.8.Orestantedoprocedimento
7.3.2.9.Aretenoporbenfeitorias
7.3.2.10.Litgiocoletivopelapossedeimvel
7.3.2.11.Interditoproibitrio
8.DOINVENTRIOEDAPARTILHA
8.1.Introduo
8.2.Casosemqueoinventriopodeserfeitoporescriturapblica,dispensando-seoinventriojudicial
8.3.Inventrio
8.3.1.Natureza
8.3.2.Finalidadesdoinventrio
8.3.3.Inventrionegativo
8.3.4.Bensquenoprecisamserinventariados
8.4.Inventrioepartilha
8.5.Procedimentodoinventrio
8.5.1.Trstiposdeprocedimento
8.5.2.Competncia
8.5.3.Prazoparaaabertura
8.5.4.Legitimidadeparaaaberturadoinventrio
8.5.5.Petioinicial
8.5.6.Administradorprovisrio
8.5.7.Inventariante
8.5.8.Atribuiesdoinventariante
8.5.9.Remooedestituiodoinventariante
8.5.10.Primeirasdeclaraes
8.5.11.Citaes
8.5.12.Impugnaes
8.5.13.Avaliaes
8.5.14.ltimasdeclaraes
8.5.15.Impostos
8.5.16.Colaes
8.5.16.1.Procedimentodascolaes
8.5.17.Pagamentodasdvidas
8.6.Dapartilha
8.6.1.Introduo
8.6.2.Espciesdepartilha
8.6.3.Procedimentodapartilha
8.6.4.Formaldepartilha
8.6.5.Sobrepartilha
8.7.Inventrioconjunto
8.8.Arrolamento
8.8.1.Procedimentodoarrolamento
8.9.Arrolamentosumrio
8.9.1.Procedimentodoarrolamentosumrio
9.DOSEMBARGOSDETERCEIRO
9.1.Introduo
9.2.Requisitosespecficosdeadmissibilidade
9.2.1.Quehajaumatodeapreensojudicial
9.2.2.Quesejaminterpostosporqueminvoqueacondiodeproprietriooupossuidor
9.2.3.Queoembargantesejaterceiro
9.2.4.Queaapreensosejaindevida
9.2.4.1.Embargosdeterceirodocnjugeoucompanheiro
9.2.4.2.Embargosdeterceiroemcasodepenhoradebensdosscios
9.2.4.3.Embargosdeterceirodoadquirenteemfraudeexecuo
9.2.4.4.Osembargosdeterceirodocredorcomgarantiarealnointimado
9.3.Prazo
9.4.Procedimento
9.4.1.Competncia
9.4.2.Soosembargosdeterceiroapensadosaoprocessoondehouveaapreenso?
9.4.3.Legitimidade
9.4.4.Petioinicial
9.4.5.Aliminar
9.4.6.Asuspensodasmedidasconstritivas
9.4.7.Citao
9.4.8.Respostadoru
9.4.9.Apsaresposta
10.DAOPOSIO
10.1.Introduo
10.2.Cabimento
10.3.Arelaodeprejudicialidadeentreaoposioeaaooriginria
10.4.Aoposionoseconfundecomosembargosdeterceiro
10.5.Oposioapresentadaantesoudepoisdaaudinciadeinstruo
10.6.Processosemquecabeaoposio
11.DASAESDEFAMLIA
11.1.Introduo
11.2.Cabimento
11.3.Procedimento
12.DAARBITRAGEM
12.1.Introduo
12.2.Oquearbitragem?
12.3.Autilidadedaarbitragem
12.4.Limitesdaarbitragem
12.5.Constitucionalidadedaarbitragem
12.6.Espciesdearbitragem
12.7.Daconvenodearbitragemeseusefeitos
12.7.1.Clusulacompromissria
12.7.2.Compromissoarbitral
12.7.3.Efeitosdaclusulacompromissria
12.7.4.Contedoeefeitosdocompromissoarbitral
12.8.Osrbitros
12.9.Oprocedimentoarbitral
12.10.Sentenaarbitral
12.10.1.Nulidadesdasentenaarbitral
13.PROCEDIMENTOMONITRIO
13.1.Introduo
13.2.Espciesdeprocedimentomonitrio
13.3.Facultatividadedoprocedimentomonitrio
13.4.Naturezadaaomonitria
13.5.Requisitos
13.5.1.Documentoescrito
13.5.2.Queosdocumentosnosejamdotadosdeeficciaexecutiva
13.5.3.Obrigaesdepagar,entregarcoisa,oudefazerenofazer
13.5.4.Devedorcapaz
13.6.AomonitriacontraaFazendaPblica?
13.7.Procedimento
13.7.1.Petioinicial
13.7.2.Decisoinicial
13.7.2.1.Necessidadedefundamentao
13.7.2.2.Naturezajurdicadadecisoinicial
13.7.2.3.Caberecursocontraadecisoinicial?
13.7.3.possvelodeferimentodetutelaprovisrianamonitria?
13.7.4.Citaodoru
13.7.5.Daspossveisatitudesdoruesuasconsequnciassobreoprocedimentomonitrio
13.7.5.1.Ocumprimentodomandado
13.7.5.2.Aomissodoru
13.7.5.3.Arespostadoru
13.7.5.3.1.Dosembargosmonitria
13.7.5.3.1.1.Naturezadosembargosmonitria
13.7.5.3.1.2.Eseosembargosforemapresentadosforadeprazo?
13.7.5.3.1.3.Apsaapresentaodosembargos
13.7.6.Dafasedecumprimentodesentena
14.JUIZADOSESPECIAISCVEIS
14.1.Introduo
14.2.Fundamentoconstitucionalelegal
14.3.Natureza
14.4.Princpios
14.4.1.Princpiodaoralidade
14.4.2.Princpiosdainformalidadeedasimplicidade
14.4.3.Economiaprocessual
14.4.4.Celeridade
14.5.Competncia
14.5.1.Competnciadojuizadoemrazodovalordacausa
14.5.1.1.Apossibilidadederennciaaoqueexcedaaolimite
14.5.1.2.Brevecasusticasobreacompetnciaemrazodovalordacausa
14.5.2.Competnciaemrazodamatria
14.5.2.1.CompetnciaemrazodamatrianosJuizadosCveis
14.5.2.2.CompetnciaemrazodamatrianosJuizadosFederais
14.5.2.3.CompetnciaemrazodamatrianosJuizadosEspeciaisdaFazendaPblica
14.5.3.Competnciaemrazodaspessoas
14.5.3.1.NoJuizadoEstadual
14.5.3.2.NoJuizadoFederal
14.5.3.3.NoJuizadoEspecialdaFazendaPblica
14.5.4.Competnciaterritorialentrejuizados
14.5.5.Incompetncia,conexoecontinncia
14.6.Litisconsrcioeintervenodeterceiros
14.7.Oadvogadonojuizadoespecialcvel
14.8.Dojuiz,dosconciliadoresedosjuzesleigos
14.9.Procedimento
14.9.1.Introduo
14.9.2.Petioinicial
14.9.3.Recebimentoeindeferimentodainicial
14.9.4.Tutelasprovisrias
14.9.5.Oregimedascustas
14.9.6.Citaeseintimaes
14.9.7.Dareveliadoru
14.9.8.Daaudinciadeconciliao
14.9.9.Aopopelojuzoarbitral
14.9.10.Audinciadeinstruoejulgamento
14.9.10.1.Respostadoru
14.9.10.1.1.Contestao
14.9.10.1.1.1.Pedidocontraposto
14.9.10.1.2.Outrasformasderesposta
14.9.10.2.Colheitadeprovas
14.9.10.3.Sentena
14.9.11.Coisajulgadamaterial
14.9.12.Recursos
14.9.12.1.Recursocontrasentena(recursoinominado)
14.9.12.2.Agravodeinstrumento
14.9.12.3.Embargosdedeclarao
14.9.12.4.Recursoespecialeextraordinrio
14.9.13.Aexecuonosjuizadosespeciaiscveis
14.9.13.1.Cumprimentodesentena
14.9.13.2.Execuoporttuloextrajudicial
2.DOSPROCEDIMENTOSESPECIAISDEJURISDIOVOLUNTRIA
1.INTRODUO
2.NATUREZA
3.DISTINESENTREJURISDIOVOLUNTRIAECONTENCIOSA
4.CARACTERSTICASDAJURISDIOVOLUNTRIA
5.Regrasgeraisdoprocedimento
5.1.Legitimidade
5.2.Petioinicialecitao
5.3.IntervenodoMinistrioPblico
5.4.Resposta
5.5.Instruoesentena
5.6.Recursos
6.PEDIDOSQUEOBEDECEMAOPROCEDIMENTOEXAMINADONOSITENSANTERIORES(5.1A5.6)
7.Doisprocedimentosespecficosdejurisdiovoluntria
7.1.Divrcioeseparaoconsensuais,extinoconsensualdeunioestvelealteraodoregimedebensdomatrimnio
7.1.1.Introduo
7.1.2.Requisitos
7.1.3.Possibilidadedeodivrcio,separaoeextinodeunioestvelseremrealizadosextrajudicialmente
7.1.4.Procedimentododivrcioeseparaoconsensuaisedaextinodaunioestvelrequeridaemjuzo
7.1.4.1.Petioinicial
7.1.4.2.Homologao
7.1.5.Alteraodoregimedebensdocasamento
7.2.Dainterdio
7.2.1.Introduo
7.2.2.Procedimento
7.2.2.1.Competncia
7.2.2.2.Legitimidade
7.2.2.3.Petioinicial
7.2.2.4.Citaoeentrevistadointerditando;intimaodoMinistrioPblico
7.2.2.5.Impugnao
7.2.2.6.Provas
7.2.2.7.Sentenaerecursos
7.2.2.8.Levantamentodainterdio
8.QUESTES
LIVROIX-DAEXECUOCIVIL
1.DAEXECUOEMGERAL
1.Introduo
2.Comolocalizar,noCPC,osdispositivosquetratamdaexecuocivil
3.Oqueexecuo?
4.Instrumentosdasanoexecutiva
5.Espciesdeexecuo
5.1.Execuomediataeimediata
5.2.Execuoespecfica
5.3.Execuoporttulojudicialouextrajudicial
5.4.Cumprimentodefinitivoouprovisriodesentena
5.4.1.Hiptesesdecumprimentoprovisrio
5.4.2.Diferenasentrecumprimentodefinitivoeprovisriodesentena
6.Princpiosgeraisdaexecuo
6.1.Princpiodaautonomia
6.2.Princpiodapatrimonialidade
6.3.Princpiodoexatoadimplemento
6.4.Princpiodadisponibilidadedoprocessopelocredor
6.5.Princpiodautilidade
6.6.Princpiodamenoronerosidade
6.7.Princpiodocontraditrio
7.Atosexecutivos
8.Competnciaparaaexecuocivil
8.1.Competnciaparaprocessarocumprimentodesentena
8.2.Competnciaparaaexecuodettuloextrajudicial
9.Daspartesnaexecuo
9.1.Legitimidadeativa
9.1.1.Ocredor,aquemaleiconferettuloexecutivo
9.1.2.Osucessormortiscausa
9.1.3.Ocessionrio
9.1.4.OMinistrioPblico
9.1.5.Osub-rogado
9.1.6.Fiadorsub-rogado
9.1.7.Oofendido,aindaquenofigurenottuloexecutivo
9.1.8.Oadvogado
9.2.Legitimidadepassiva
9.2.1.Odevedor,reconhecidocomotalnottuloexecutivo
9.2.2.Oesplio,osherdeirosouossucessoresdodevedor
9.2.3.Onovodevedor,queassumiu,comoconsentimentodocredor,aobrigaoresultantedottuloexecutivo
9.2.4.Ofiadordodbitoconstanteemttuloextrajudicial
9.2.5.Oresponsveltitulardobemvinculadoporgarantiarealaopagamentododbito
9.2.6.Oresponsveltributrio
9.2.7.Avalista
9.2.8.Oempregadorpodeserexecutadocomfundamentoemsentenacondenatriadoempregado?
9.3.Litisconsrcionaexecuo
9.4.Intervenodeterceiros
10.Dosrequisitosnecessriosparaaexecuo
10.1.Doinadimplementododevedor
10.1.1.Temponocumprimentodasobrigaes
10.1.2.Olugar
10.1.3.Provadopagamento
10.1.4.Obrigaeslquidas
10.1.5.Obrigaocondicionalouatermo
10.1.6.Obrigaesbilaterais
10.2.Ttuloexecutivo
10.2.1.Introduo
10.2.2.Saleipodecriarttulosexecutivos
10.2.3.Pluralidadedettulos
10.2.4.Cpiadettuloexecutivo?
10.2.5.Requisitosdottuloexecutivo
10.2.5.1.Certeza
10.2.5.2.Liquidez
10.2.5.3.Exigibilidade
10.2.6.Ttulosexecutivosjudiciaiseextrajudiciais
10.2.7.Ttulosexecutivosjudiciais
10.2.7.1.Decisesproferidasnoprocessocivilquereconheamaexigibilidadedeobrigaodepagarquantia,defazer,denofazeroudeentregarcoisa
10.2.7.2.Decisohomologatriadeautocomposiojudicial
10.2.7.3.Decisohomologatriadeautocomposioextrajudicialdequalquernatureza
10.2.7.4.Formalecertidodepartilha
10.2.7.5.Crditosdeauxiliaresdajustiaaprovadospordecisojudicial
10.2.7.6.Sentenapenalcondenatriatransitadaemjulgado
10.2.7.6.1.Oqueocorrese,nocursodaaodeindenizaocivil,sobrevmsentenapenalcondenatria?
10.2.7.6.2.Eseasentenanoprocessocriminalforabsolutria?
10.2.7.6.3.Sentenapenalecivilconflitantes
10.2.7.7.Sentenaarbitral
10.2.7.8.SentenaestrangeirahomologadapeloSuperiorTribunaldeJustia
10.2.7.9.Decisointerlocutriaestrangeira,apsaconcessodoexequaturcartarogatriapeloSuperiorTribunaldeJustia
10.2.7.10.Outrosttulosexecutivosjudiciais
10.2.8.Ttulosexecutivosextrajudiciais
10.2.8.1.Letradecmbio,notapromissria,duplicata,chequeedebntures
10.2.8.2.Escriturapblicaououtrodocumentopblicoassinadopelodevedor
10.2.8.3.Documentoparticularfirmadopelodevedoreduastestemunhas
10.2.8.4.InstrumentodetransaoreferendadopeloMinistrioPblico,DefensoriaPblica,AdvocaciaPblica,pelosadvogadosdostransatoresouporconciliadoroumediadorcredenciadoportribunal
10.2.8.5.Contratosgarantidosporhipoteca,penhor,anticreseououtrodireitorealdegarantiaeaquelegarantidoporcauo
10.2.8.6.Segurosdevidaemcasodemorte
10.2.8.7.Foroelaudmio
10.2.8.8.Alugueleencargosacessrios
10.2.8.9.Certidodedvidaativa
10.2.8.10.Crditoreferentescontribuiesordinriasouextraordinriasdecondomnioedilcio
10.2.8.11.Acertidoexpedidaporserventianotarialouderegistrorelativaavaloresdeemolumentosedemaisdespesashavidasporatosporelapraticados
10.2.8.12.Outrosttulosprevistosemlei
10.2.8.13.Ocontratodehonorriosadvocatcios
10.2.9.Apossibilidadedeopopeloprocessodeconhecimentodapartemunidadettuloexecutivoextrajudicial
11.Daresponsabilidadepatrimonial
11.1.Obrigaoeresponsabilidade
11.2.Benssujeitosexecuo
11.3.Bensnosujeitosexecuo
11.3.1.Alegaodeimpenhorabilidade
11.4.Responsabilidadepatrimonialdeterceiros
11.4.1.Responsabilidadedosucessorattulosingular
11.4.2.Bensdosscios
11.4.2.1.Desconsideraodapersonalidadejurdica
11.4.3.Bensdoexecutadoaindaqueempoderdeterceiros
11.4.4.Bensdocnjugeoucompanheiro
11.4.5.Alienadosougravadoscomnusrealemfraudeexecuo
11.4.5.1.Fraudeexecuo
11.4.5.2.Requisitosdafraudeexecuo
11.4.5.2.1.Oprocessopendente
11.4.5.2.1.1.Oart.828doCPC
11.4.5.2.2.Coisalitigiosaouinsolvnciadodevedor
11.4.5.2.3.M-fdoadquirente
11.4.5.3.Anecessidadedeintimaodoterceiroadquirente
11.4.5.4.Ineficciadaalienao
11.4.6.Aquelescujaalienaoougravaocomnusrealtenhasidoanuladaemrazodoreconhecimentoemaoautnoma,defraudecontracredores
2.LIQUIDAODESENTENA
1.Introduo
2.Dasdiversasespciesdeliquidao
3.Fasedeliquidao
4.Legitimidadeparaaliquidao
5.Naturezadaliquidao
6.Liquidaoprovisria
7.Vedaodesentenailquida
8.Sentenapartelquida,parteilquida
9.Clculodocontador
10.Liquidaoporarbitramento
11.Liquidaopeloprocedimentocomum
12.Aliquidaojulgadapordecisointerlocutria
13.Liquidaodesentenagenricaemaocivilpblica
14.Liquidaesnocursodafasedeexecuo
3.EXECUOESPECFICA
1.Introduo
2.Providnciasqueasseguremresultadoprticoequivalente
3.Conversoemperdasedanos
4.Mecanismosparacompelirodevedoracumpriraobrigao
4.1.Amulta
4.1.1.Fixaodamulta
4.1.2.Momentoparaafixao
4.1.3.Cobranadamulta
4.1.4.Valordamulta
4.PROCEDIMENTODASDIVERSASESPCIESDEEXECUO
5.EXECUODETTULOEXTRAJUDICIAL
1.Execuotradicional
2.Aspectoscomunsatodasasespciesdeexecuoporttuloextrajudicial
2.1.Petioinicial
2.2.Citaodoexecutado
2.3.Efeitosdacitaovlida
3.Processodeexecuoparaentregadecoisacerta
4.Processodeexecuoparaentregadecoisaincerta
5.Processodeexecuodeobrigaodefazerenofazer
5.1.Execuodasobrigaesdefazerfungveis(procedimento)
5.1.1.Execuoespecficaporsub-rogao
5.1.2.Execuodasobrigaesdefazerinfungveis(procedimento)
5.1.3.Execuodasobrigaesdenofazer(procedimento)
6.Execuoporquantiacertacontradevedorsolvente
6.1.Introduo
6.2.Petioinicial
6.3.Despachoinicial
6.4.Citao
6.5.Oarresto
6.6.Curadorespecial
6.7.Dopagamento
6.8.Dapenhoraedodepsito
6.8.1.Apenhoradeimveiseveculosautomotores
6.8.2.Penhoradecrditosepenhoranorostodosautos
6.8.3.Penhoraon-line
6.8.4.Penhoradequotasoudasaesdesociedadespersonificadas
6.8.5.Penhoradeempresa,deoutrosestabelecimentosousemoventes
6.8.6.Penhoradepercentualdefaturamentodeempresa
6.8.7.Penhoradefrutoserendimentosdecoisamvelouimvel
6.8.8.Averbaodapenhora
6.8.9.Substituiodobempenhorado
6.8.10.Segundapenhora
6.8.11.Reduoouampliaodapenhora
6.8.12.Pluralidadedepenhorassobreomesmobempreferncia
6.8.13.Odepositrio
6.8.13.1.Responsabilidadedodepositrio
6.9.Daavaliaodebens
6.9.1.Dispensadeavaliao
6.9.2.Novaavaliao
6.10.Intimaodoexecutado
6.11.Outrasintimaes
6.12.Expropriao
6.12.1.Introduo
6.12.2.Adjudicao
6.12.2.1.Legitimidade
6.12.3.Alienaoporiniciativaparticular
6.12.4.Alienaoemleilojudicial
6.12.4.1.Leilojudicial
6.12.4.2.Providnciaspreparatrias
6.12.4.3.Alicitao
6.12.4.4.Aarrematao
6.12.5.Daapropriaodefrutoserendimentosdemvelouimvel
7.EXECUOCONTRAAFAZENDAPBLICA
8.EXECUODEALIMENTOS
9.DADEFESADODEVEDORNASEXECUESFUNDADASEMTTULOEXTRAJUDICIAL
9.1.Introduo
9.2.Dosembargosexecuo
9.2.1.Introduo
9.2.2.Competncia
9.2.3.Desnecessidadedegarantiadojuzo
9.2.4.Prazodeembargos
9.2.5.Oprazodeembargoseopedidodepagamentoparcelado
9.2.6.Objetodosembargosexecuo
9.2.7.Oobjetodosembargosearelaocomaexecuo
9.2.8.Procedimentodosembargos
9.2.8.1.Petioinicial
9.2.8.2.Oefeitosuspensivo
9.2.8.3.Oindeferimentodainicialdosembargos
9.2.8.4.Intimaoerespostadoembargado
9.2.8.5.Afaltadeimpugnao
9.2.8.6.Prosseguimentodosembargos
9.2.8.7.Sentenaerecursos
9.3.Outrasformasdedefesa
9.3.1.Exceeseobjeesdepr-executividade
9.3.2.Aesdeconhecimentoautnomas
6.OCUMPRIMENTODESENTENA(EXECUOFUNDADAEMTTULOJUDICIAL)
1.Introduo
2.Cumprimentodassentenascondenatriasemobrigaodefazer,nofazerouentregarcoisa
3.Cumprimentodesentenacondenatriaaopagamentodequantiacertacontradevedorsolventeprocedimento
4.Oinciodocumprimentodesentena
4.1.Oprazoparapagamentovoluntrio
4.2.Amulta
4.3.Ainiciativadocredor
5.PROTESTODADECISOJUDICIALTRANSITADAEMJULGADO
6.Prescriointercorrente
7.Honorriosadvocatciosnafaseexecutiva
8.Mandadodepenhoradeavaliao
9.Dadefesadoexecutadoemjuzo
9.1.Introduo
9.2.Impugnao
9.2.1.Natureza
9.2.2.Prazo
9.2.3.Efeitosuspensivo
9.2.4.Restriosmatriasalegveis
9.2.4.1.Faltaounulidadedecitao,se,nafasedeconhecimento,oprocessocorreurevelia
9.2.4.2.Ilegitimidadedeparte
9.2.4.3.Inexequibilidadedottuloouinexigibilidadedaobrigao
9.2.4.3.1.Inexigibilidadedecorrentededeclaraodeinconstitucionalidade
9.2.4.4.Penhoraincorretaouavaliaoerrnea
9.2.4.5.Excessodeexecuooucumulaoindevidadeexecues
9.2.4.5.1.Excessodeexecuoeexcessodepenhora.Distines
9.2.4.5.2.Necessidadedeoexecutadodeclararovalorqueentendecorreto
9.2.4.6.Incompetnciaabsolutaourelativadojuzodaexecuo
9.2.4.7.Qualquercausamodificativaouextintivadaobrigao,desdequesuperveniente
9.2.5.Roltaxativoouexemplificativo?
9.2.6.Inexistnciaderestrioquantoprofundidadedacognio
9.2.7.Procedimento
9.2.8.Matriasuperveniente
9.2.9.Exceeseobjeesdepr-executividade
9.2.9.1.Oprocedimentodasexceeseobjeesdepr-executividade
9.2.9.2.Faseexpropriatria
10.Peculiaridadesdocumprimentodesentenacondenatriaporatoilcito
11.desentenapenalcondenatria,sentenaarbitralesentenaestrangeira
12.cumprimentodesentenaquereconheceaexigibilidadedeobrigaodepagarquantiacertacontraaFazendaPblica
12.1.Impossibilidadedepenhoradebens
12.2.Aintimaoeapossibilidadedeoposiodeimpugnaoprazo
12.3.Anooposiodeimpugnao
12.4.Aimpugnao
12.5.Oprecatrio
12.6.Adispensadoprecatrionaexecuodepequenovalor
13.Cumprimentodesentenaquereconheaaexigibilidadedeobrigaodeprestaralimentos
13.1.Execuodealimentospeloprocedimentotradicional
13.2.Execuoespecialdealimentos
13.2.1.Procedimento
13.2.2.Prisocivildodevedordealimentos
13.2.3.Odescontoemfolha
13.2.4.Possibilidadedecumulaodeexecuescomprocedimentoespecialeconvencional
14.Execuoporquantiacertacontradevedorinsolvente
14.1.Introduo
14.2.Procedimentoasduasfases
14.2.1.Aprimeirafasedeclaraodeinsolvncia
14.2.1.1.Requeridapelocredor
14.2.1.2.Insolvnciarequeridapelodevedorouseuesplio
14.2.2.Adeclaraojudicialdeinsolvncia
7.DASUSPENSOEEXTINODASEXECUES
1.Dasuspensodoprocessodeexecuo
2.Extinodaexecuo
3.Asentenadeextino
4.QUESTES
LIVROX-DOSPROCESSOSNOSTRIBUNAISEDOSMEIOSDEIMPUGNAODASDECISESJUDICIAIS
1.DISPOSIESGERAIS
1.INTRODUO
2.AJURISPRUDNCIA
2.1.Precedentevinculante
2.1.1.Aplicaodoprecedentevinculante
2.1.2.Smulasvinculantes
2.1.2.1.Introduo
2.1.2.2.Objeto
2.1.2.3.Requisitos
2.1.2.3.1.Matriaconstitucional
2.1.2.3.2.Reiteradasdecises
2.1.2.3.3.Controvrsiaatualentrergosjudiciriosouentreesteseaadministraopblica
2.1.2.3.4.Controvrsiaqueacarretegraveinseguranajurdicaerelevantemultiplicaodeprocessossobreidnticaquesto
2.1.2.4.Competncia
2.1.2.5.Legitimadosaproporaedio,revisooucancelamento
2.1.2.6.Procedimento
2.1.2.7.Efeitosdasmula
2.1.2.8.Possibilidadederestriodaeficcia
2.1.2.9.Reclamao
2.1.3.EnunciadosdassmulasdoSTFemmatriaconstitucionaledoSTJemmatriainfraconstitucional(art.927,IV)
2.1.4.Orientaodoplenriooudorgoespecialaosquaisosjuzesetribunaisestiveremvinculados
2.2.Julgamentodecasosrepetitivos
3.DAORDEMDOSPROCESSOSNOTRIBUNAL
3.1.Atribuiesdorelator
3.2.Dojulgamento
4.DOINCIDENTEDEASSUNODECOMPETNCIA
4.1.Introduo
4.2.Processamento
5.DOINCIDENTEDEARGUIODEINCONSTITUCIONALIDADE
5.1.Introduo
5.2.Processamento
6.DOCONFLITODECOMPETNCIA
7.DAHOMOLOGAODEDECISOESTRANGEIRAEDACONCESSODEEXEQUATURCARTAROGATRIA
7.1.Introduo
7.2.Processamento
8.AORESCISRIA
9.DOINCIDENTEDERESOLUODEDEMANDASREPETITIVAS
9.1.Introduo
9.2.Processamento
10.DARECLAMAO
10.1.Introduo
10.2.Processamento
2.DOSRECURSOS
1.INTRODUO
2.CONCEITO
3.Caractersticasdosrecursos
3.1.Interposionamesmarelaoprocessual
3.2.Aaptidopararetardarouimpedirapreclusoouacoisajulgada
3.3.Correodeerrosdeformaoudecontedo
3.4.Impossibilidade,emregra,deinovao
3.5.Osistemadeinterposio
3.6.Adecisodorgoadquememregrasubstituiadoaquo
3.7.Onoconhecimentodorecursoeotrnsitoemjulgado
4.pronunciamentosjudiciaisSUJEITOSARECURSO
5.Juzodeadmissibilidadeejuzodemritodosrecursos
6.REQUISITOSDEADMISSIBILIDADEDOSRECURSOS
6.1.Requisitosdeadmissibilidadeintrnsecos
6.1.1.Cabimento
6.1.2.Legitimidaderecursal
6.1.2.1.Asparteseintervenientes
6.1.2.2.OMinistrioPblico
6.1.2.3.Orecursodeterceiroprejudicado
6.1.2.4.Podeoadvogadorecorreremnomeprprio?
6.1.2.5.Notemlegitimidaderecursal
6.1.3.Interesserecursal
6.1.3.1.possvelrecorrerdesentenaapenasparasanar-lhealgumvcio?
6.1.3.2.possvelaorurecorrerdasentenadeextinosemresoluodemrito?
6.1.3.3.possvelrecorrerparamanteroresultado,masalterarafundamentaodasentena?
6.1.3.4.Hinteressepararecorrerdesentenashomologatriasdetransao,reconhecimentojurdicodopedidoourennciaaodireitoemquesefundaaao?
6.1.3.5.Hinteresseemrecorrerquandoojuizacolheumdospedidosalternativos?
6.2.Requisitosextrnsecos
6.2.1.Tempestividade
6.2.2.Opreparo
6.2.2.1.Hnecessidadedepreparonorecursoespecialenoextraordinrio?
6.2.2.2.Qualovalordopreparo?
6.2.2.3.Hpreparoemrecursoadesivo?
6.2.2.4.Qualaocasiooportunaparacomprovarorecolhimento?
6.2.2.5.Complementaodopreparo
6.2.3.Regularidadeformal
6.2.4.Inexistnciadefatoextintivoouimpeditivododireitoderecorrer
6.2.4.1.Rennciaeaquiescncia
6.2.4.2.Adesistnciadorecurso
7.MODODEINTERPOSIODOSRECURSOSORECURSOPRINCIPALEOADESIVO
7.1.Processamentodorecursoadesivo
8.Princpiosfundamentaisdodireitorecursal
8.1.Introduo
8.2.Princpiodataxatividade
8.2.1.Remessanecessria
8.2.1.1.Introduo
8.2.1.2.Conceito
8.2.1.3.HiptesesdecabimentonoCPC
8.2.1.4.Casosdeexclusodaremessanecessria
8.2.1.5.Outrashipteses
8.2.1.6.Efeitosdaremessanecessria
8.2.2.Pedidodereconsiderao
8.2.3.Correioparcial
8.3.Princpiodasingularidadeoudaunirrecorribilidade
8.4.Princpiodafungibilidadedosrecursos
8.4.1.Requisitosparaasuaaplicao
8.4.2.Procedimentodeaplicao
8.5.Princpiodaproibiodareformatioinpejus
9.EFEITOSDOSRECURSOS
9.1.Introduo
9.2.Efeitodevolutivo
9.2.1.Extensodoefeitodevolutivo
9.2.2.Profundidadedoefeitodevolutivo
9.2.3.Efeitodevolutivoeoart.1.013,3,doCPC
9.2.4.Efeitodevolutivoeassentenasqueacolhemasalegaesdeprescrioedecadncia
9.3.Efeitosuspensivo
9.3.1.Recursosdotadosdeefeitosuspensivo
9.3.2.Extensodoefeitosuspensivo
9.3.3.Efeitosuspensivoeaesconexas
9.3.4.Efeitosuspensivoecassaodeliminares
9.3.5.Efeitosuspensivoconcedidopelorelator
9.3.6.Efeitosuspensivoativo
9.4.Efeitotranslativo
9.5.Efeitoexpansivo
9.5.1.Efeitoexpansivosubjetivo
9.5.2.Efeitoexpansivoobjetivo
9.6.Efeitoregressivo
3.DOSRECURSOSEMESPCIE
1.Apelao
1.1.Conceito
1.2.Opedidodereapreciaodasdecisesinterlocutriasnopreclusas
1.3.Requisitosdeadmissibilidade
1.4.Efeitosdaapelao
1.4.1.Devolutivo
1.4.2.Suspensivo
1.4.3.Regressivo
1.4.4.Translativo
1.4.5.Efeitoexpansivo
1.5.Possibilidadedeinovarnaapelao
1.6.Processamentodaapelao
1.6.1.Processamentodaapelaoemprimeirainstncia
1.6.2.ProcessamentodaapelaonoTribunal
1.6.2.1.Ojulgamento
1.6.2.2.Umanovatcnicadejulgamento
1.6.3.Processamentodaapelaoemcasodeindeferimentodainicial
1.6.4.Processamentodaapelaoemcasodeimprocedncialiminardopedido(art.332)
2.AGRAVODEINSTRUMENTO
2.1.Introduo
2.2.Cabimento
2.2.1.Decisesinterlocutriasagravveis
2.3.Processamento
2.3.1.Interposio
2.3.2.Processamentonotribunal
2.3.2.1.Oagravocontradecisointerlocutriademritoeoart.942
2.3.3.Ojuzoderetratao
3.OAGRAVOINTERNO
4.EMBARGOSDEDECLARAO
4.1.Introduo
4.2.Cabimento
4.2.1.Obscuridade
4.2.2.Contradio
4.2.3.Omisso
4.2.4.Erromaterial
4.3.Requisitosdeadmissibilidade
4.4.Processamentodosembargos
4.5.Efeitosdosembargosdedeclarao
4.6.Embargosdedeclaraocomefeitomodificativo
5.RECURSOORDINRIO
5.1.Introduo
5.2.Cabimento
5.3.Processamento
6.Recursoextraordinrioerecursoespecial
6.1.Introduo
6.2.Requisitoscomunsdeadmissibilidadedorecursoextraordinrioeespecial
6.2.1.Requisitosquesocomunsaosrecursosextraordinrioseaosordinrios
6.2.1.1.Tempestividade
6.2.1.2.Preparo
6.2.1.3.Outrosrequisitosdeadmissibilidade
6.2.2.RequisitosquesocomunsaoREeaoREsp,masquenosoexigidosnosrecursoscomuns
6.2.2.1.Quetenhamseesgotadoosrecursosnasviasordinrias
6.2.2.2.Queosrecursossejaminterpostoscontradecisodenicaoultimainstncia
6.2.2.3.Quenovisemrediscutirmatriadefato
6.2.2.4.CausasdecididasOprequestionamento
6.2.2.5.DiferenasentreoprequestionamentoexigidopeloSTFepeloSTJeoart.1.025doCPC
6.2.2.6.Prequestionamentoimplcitoouexplcito?
6.3.ProcedimentodeinterposioeadmissodoREedoREsp
6.4.Efeitosdosrecursosextraordinrios
6.5.Recursoespecial
6.5.1.Introduo
6.5.2.Hiptesesdecabimento
6.5.2.1.Contrariartratadoouleifederal,ounegar-lhesvigncia
6.5.2.2.Julgarvlidoatodegovernolocalcontestadoemfacedeleifederal
6.5.2.3.Derleifederalinterpretaodivergentedaquelhehajaatribudooutrotribunal
6.6.Recursoextraordinrio
6.6.1.Hiptesesdecabimento
6.6.1.1.ContrariardispositivodestaConstituio
6.6.1.2.Declararainconstitucionalidadedetratadoouleifederal
6.6.1.3.JulgarvlidaleiouatodegovernolocalcontestadoemfacedaConstituioFederal
6.6.1.4.Julgarvlidaleilocalcontestadaemfacedeleifederal
6.6.2.Arepercussogeralcomorequisitoespecficodeadmissibilidadedosrecursosextraordinrios
6.6.3.Recursosextraordinrioeespecialrepetitivos
6.6.3.1.Daafetao
6.6.4.Dojulgamento
6.6.5.Agravoemrecursoespecialeemrecursoextraordinrio
7.EMBARGOSDEDIVERGNCIAEMRECURSOESPECIALEEMRECURSOEXTRAORDINRIO
7.1.Introduo
7.2.Processamento
8.QUESTES
REFERNCIAS
HistricodaObra
1.edio:fev./2011;2.atir.,abr./2011;3.tir.,jun./2011;4.tir.,jul./2011;5.tir.,ago./20112.edio:jan./2012;2.atir.,maio/2012;3.tir.,jul./20123.edio:dez./2012;2.atir.,jun./20134.edio:jan./2014;2.atir.,abr./2014;3.atir.,jun./20145.edio:abr./20156.edio:nov./20157.edio:mar./2016;2.atir.,maio/2016;3.atir.,ago./2016;4.atir.,set./20168.edio:jan./2017
MarcusViniciusRiosGonalves
MestreemDireitoCivilpelaPUC-SP.JuizdeDireito.ProfessornoDamsioEducacional.
sminhassobrinhas:Jlia,Isabella,GabrielaeValentina.
AGRADECIMENTOS
Este livro no poderia ter sido redigido sem a colaborao de familiares e amigos, de cuja
companhia tive deme privar por algum tempo,mas que nem por isso deixaram deme incentivar e
estimular.Gostaria de dedicar especial agradecimento aosmeus pais, Carlos Roberto e Elbe, e aos
meusirmos,VictoreDaniela.
TambmgostariadeagradecerLuciana,pelapacincia,eaoamigoMaurcioRibeiro,pelaajuda.
AgradeoaindaaoDr.PedroLenza,peloconviteepeloapoio.
METODOLOGIAESQUEMATIZADO
Duranteoanode1999,pensando,naqueleprimeiromomento,nosalunosqueprestariamoexameda
OAB,resolvemoscriarumametodologiadeestudoquetivesselinguagemfcile,aomesmotempo,
oferecesseocontedonecessriopreparaoparaprovaseconcursos.
OtrabalhofoibatizadocomoDireitoconstitucionalesquematizado.Emnosso sentir, surgia ali
uma metodologia pioneira, idealizada com base em nossa experincia no magistrio e buscando,
sempre,otimizarapreparaodosalunos.
Ametodologiasematerializounosseguintespilares:
esquematizado:apartetericaapresentadadeformaobjetiva,divididaemvriositensesubitenseempargrafoscurtos.Essaestruturarevolucionriarapidamenteganhouaprefernciadosconcurseiros;
superatualizado:doutrina,legislaoejurisprudnciaemsintoniacomasgrandestendnciasdaatualidadeenalinhadosconcursospblicosdetodooPas;
linguagemclara:aexposiofciledireta,aleituradinmicaeestimulantetrazemasensaodequeoautorestconversandocomoleitor;
palavras -chave (keywords): os destaques na cor azul possibilitam a leitura panormica da pgina, facilitando a fixao dosprincipaisconceitos.Orealcecoloridorecaisobreostermosqueoleitorcertamentegrifariacomasuacanetamarca-texto;
recursosgrficos:esquemas,tabelasegrficosfavorecemaassimilaoeamemorizaodosprincipaistemas;questes resolvidas: ao final de cada captulo, o assunto ilustrado com questes de concursos ou elaboradas pelos prpriosautores,oquepermiteconhecerasmatriasmaiscobradasetambmchecaroaprendizado.
Depoisdemuitosanosdeaprimoramento,otrabalhopassouaatingirtantooscandidatosaoExame
deOrdemquantotodosaquelesqueenfrentamosconcursosemgeral,sejamdasreasjurdicaouno
jurdica,denvelsuperioroumesmoosdenvelmdio,assimcomoosalunosdegraduaoedemais
profissionais.
Ada Pellegrini Grinover, sem dvida, anteviu, naquele tempo, a evoluo do Esquematizado.
SegundoaProfessoraescreveuem1999,aobradestina-se,declaradamente,aoscandidatossprovas
deconcursospblicoseaosalunosdegraduao,e,porissomesmo,apscadacaptulo,oautorinsere
questes para aplicao da parte terica. Mas ser til tambm aos operadores do direito mais
experientes, como fonte de consulta rpida e imediata, por oferecer grande nmero de informaes
buscadas em diversos autores, apontando as posies predominantes na doutrina, sem eximir-se de
criticaralgumasdelasedetrazersuaprpriacontribuio.Daleituraamenasurgeumlivrofcil,sem
serreducionista,masquerevela,aocontrrio,umgrandepoderdesntese,difcildeencontrarmesmo
emobrasdeautoresmaismaduros,sobretudonocampododireito.
AtendendoaoapelodeconcurseirosdetodooPas,semprecomoapoioincondicionaldaEditora
Saraiva, convidamos professores das principaismatrias exigidas nos concursos pblicos dasreas
jurdicaenojurdicaparacomporaColeoEsquematizado.
Metodologiapioneira,vitoriosa,consagrada,testadaeaprovada.Professorescomlargaexperincia
na rea dos concursos pblicos.Estrutura, apoio, profissionalismo e know-howdaEditora Saraiva.
Semdvida,ingredientesindispensveisparaosucessodanossaempreitada!
ParaoDireitoProcessualCivil, tivemosahonradecontarcomocompetente trabalhodeMarcus
ViniciusRiosGonalves,quesoube,commaestria,aplicarametodologiaesquematizado sua
vastaereconhecidaexperinciaprofissionalcomoprofessorextremamentedidtico,juizdedireitoh
maisde20anoseautordeconsagradasobras.
O autor, desde 1994, tem lecionado Direito Processual Civil no Damsio Educacional, o que o
credenciacomoumdosmaioresemaisrespeitadosprofessoresdarea.
OprofessorMarcusVinicius,mestrepelaPontifciaUniversidadeCatlicadeSoPaulo(PUC/SP),
autor, entre outros trabalhos, doNovo curso de direito processual civil, bem como deProcesso de
execuoecautelar(v.12),Procedimentosespeciais(v.13)eTuteladeinteressesdifusosecoletivos
(v.26)davitoriosaColeoSinopsesJurdicasdaEditoraSaraiva.
O grande desafio, em nossa opinio concretizado com perfeio, foi condensar todo o Direito
ProcessualCivilemumnicovolume,cumprindo,assim,oobjetivodacoleo.
No temosdvidadequeeste livrocontribuirparaencurtarocaminhodo ilustreeguerreiro
concurseironabuscadosonhodourado!
Esperamos que aColeoEsquematizado cumpra o seu papel. Em constante parceria, estamos
juntoseaguardamossuascrticasesugestes.
Sucessoatodos!PedroLenza
MestreeDoutorpelaUSP
E-mail:[email protected]
Twitter:https://twitter.com/pedrolenza
Instagram:http://instagram.com/pedrolenza
Facebook:https://www.facebook.com/pedrolenza
Vdeos:https://www.youtube.com/pedrolenzaoficial
Saraiva:http://www.editorasaraiva.com.br/esquematizado
https://twitter.com/pedrolenza%0Dhttp://instagram.com/pedrolenza%0Dhttps://www.facebook.com/pedrolenza%0Dhttps://www.youtube.com/pedrolenzaoficial%0Dhttp://www.editorasaraiva.com.br/esquematizado%0D
NOTADOAUTOR8EDIO
EstaaprimeiraediodoDireitoprocessualcivilesquematizadorevisadaelanadadepoisque
oNovoCdigodeProcessoCivilentrouemvigor,em18demarode2016.Altimaedio,lanada
emmarode2016,jhaviasidointeiramenterevisadadeacordocomanovalei,masestaaindano
tinhasidopostaemprtica.
Aexperinciadaaplicaodanovaleifoitilparaclarearconceitos,firmaralgunsentendimentose
modificar outros. Muitas vezes somente a prtica cotidiana de aplicao da lei pode permitir uma
avaliaoadequadadaextensodenovosinstitutosedeumanovasistemticaprocessual.
Porcausadisso,nesta8edio,algunscaptulos,sobretudoosrelativosaosprecedentesvinculantes
e a determinadas aesde competncia originria doTribunal, foramampliados e passarama trazer
maiores informaes ao leitor. Deu-se especial ateno tambm ao Livro dedicado s tutelas
provisrias, que tm sido fartamente utilizadas na prtica, muitas vezes trazendo ainda dvidas e
dificuldades que esta obra procura dirimir. Foram ainda acrescentadas algumas novas observaes
sobreoprocedimentocomum,ocumprimentodesentenaeoprocessodeexecuo,entreoutras.
Umproblemaenfrentadoporestaediofoiorelacionadosquestesdeconcurso,quefiguramno
finaldoscaptulosequetmporfinalidadepermitiraoestudanteavaliaroseupreparoeapurarotipo
deindagaoquecommaisfrequncia temsidoformuladopelasbancasexaminadoras.Pensou-se,de
incio, em eliminar todas as questes anteriores aoNCPC,mantendo apenas as posteriores.Mas, ao
menos no momento em que foi feita a reviso da obra, constatou-se que, diante do pequeno tempo
transcorridodesdeavignciadanovalei,onmerodeconcursosedequestesformuladasaindaera
insuficiente.Optou-se,assim,pormanter,nestaedio,asperguntasanteriores,acrescidasdasnovas,
elaboradasjsobreoNCPC.Muitasdasquestesfeitasnavignciadaleiantigaaindasoteis,por
versarem sobre temas que no sofreram alteraes; outras versam sobre temas que sofreram
modificaes, caso em que, ao final da pergunta, foi feito algum tipo de observao a respeito. De
qualquersorte,casooalunoqueiratestar-seapenascomasperguntasdanovalei,bastarqueresponda
apenasaquelascolocadasnofinaldasequncia,comdatade2016.
Essaaoportunidadedeagradeceraosleitoresqueescreveram,apontandoosinevitveiserrosde
reviso,deediesanteriores,queestaaomenostentoueliminar.Acolaboraodosleitorestemsido
imprescindvelparaoaprimoramentodaobra.
Espera-sequeapresenteediotenhaamesmarecepoqueasanteriores,equeestaobraajudea
divulgar as alteraes trazidas pelo novo CPC. Tambm que seja til para aqueles que queiram
informar-sesobreoseucontedoeasprincipaisinovaes.
Aofinal,nosepodedeixardeexpressaragratidoaosleitores,cujabenevolnciatransformouesta
emumaobrabem-sucedida,edefazervotosdequeanovaedioencontreamesmaacolhidaqueas
anteriores.
MarcusViniciusRiosGonalves
MestreemDireitoCivilpelaPUCSP
E-mail:[email protected]
mailto:[email protected]
1
INTRODUO
1.OPROCESSOCIVILEmumaintroduoquevisedarumanoogeraldoProcessoCivilnosepodeesquecerdasorigens
dessacincia.Aquelesqueestofamiliarizadoscomseusinstitutosmuitosdelesaltamenteabstratos
esquecem-se, muitas vezes, de que o processo surgiu, antes de tudo, porque ao Estado, em
determinada poca da evoluo histrica, foi atribudo opoder-dever de solucionar os conflitos de
interesses.Essaobservaonecessria,porqueaquelequequerlidaradequadamentecomacincia
do processo no pode jamais perder de vista essa finalidade, sob pena de transform-la em um
amontoadodeabstraes,nasquaisosestudiososperdem-seemquestesdesomenos.
Oriscodedissociaoentreacinciadodireitoeasuafinalidadeltimanorecente.Erasmode
Rotterdam, no incio do sculo XVI, j observava, com fina ironia: Os jurisconsultos... rolam
assiduamentearochadeSsifo,amontoandotextosdeleissobreumassuntosemamnimaimportncia.
Acumulandoglosa sobre glosa, opinio sobre opinio, do a impressode que sua cincia amais
difcildetodas1.
Acinciadoprocessonopodeperderdevistaqueoserhumano,naturalmentegregrio,envolve-se,
comfrequncia,emconflitodeinteresses.Dir-se-iaqueissofazpartedesuaessncia,tantoquenoh
notciadetempospassados,nemesperanadetemposvindouros,emqueconflitosnosemanifesteme
noperturbemasociedade.
OEstadoincumbidodezelarpelapazsocialeditanormas,estabelecendoquaisosdireitosde
cada um.Se todos respeitassem estritamente os direitos alheios e observassemos seus deveres, tais
como estabelecidos na legislao, no haveria conflitos e o processo seria desnecessrio. Mas as
coisasnosoassim,porvriosmotivos.Nemsempreasregrassoclaras;nemsempresoadequadas
e,sobretudo,nemsempresosuficientespara reprimir impulsoshumanos profundamente enraizados,
que,cedooutarde,semanifestam.comumqueomaisfortequeiratomardomaisfraco;queoqueno
trabalhou queira arrebanhar o fruto do esforo alheio; que o mais esperto queira ludibriar o mais
ingnuo.
Com isso, aquelas regrasde conduta, previstas emabstratopelo legislador, para regular situaes
genricas,sovioladas,esurgeoconflitodeinteresses.
A rigor, esse conflito no , ainda, um fenmeno processual, mas sociolgico. Pode ser que os
envolvidosentrememacordo,ouqueumdelesrenuncieaoqueachaserseu.Maspodeocorrerqueno
sechegueaumasoluo.Seassimfor,qualquerdosinteressadospoderrecorreraoEstado-juizpara
que d uma soluo imparcial (porque proferida por algumno envolvido no conflito) e dotada de
foracoercitiva.QuandooenvolvidonoconflitoprocuraoJudicirio,oprocessotemincio,enesse
pontoqueintervmacinciadoprocesso,cujofimperscrutarosmecanismospormeiodosquaiso
Estado-juiz intervir na soluo dos conflitos a ele levados. Sem a possibilidade do processo e do
recursoaoJudicirioprevaleceriaafora.ParafraseandoRousseau,convenhamos,pois,queafora
nofazodireitoequenoseobrigadoaobedecersenoapodereslegtimos2.
EisomomentodeformularoconceitodoProcessoCivil.
1.1.ConceitoOProcessoCiviloramododireitoquecontmasregraseosprincpiosquetratamdajurisdio
civil, isto,daaplicaoda leiaoscasosconcretos,paraa soluodosconflitosde interessespelo
Estado-juiz.
Oconflitoentre sujeitoscondionecessria,masnosuficienteparaque incidamasnormasde
processo, s aplicveis quando se recorre ao Poder Judicirio apresentando-se-lhe uma pretenso.
Portanto,squandohconflitopostoemjuzo.
PROCESSOCIVIL:conflitodeinteresses+pretensolevadaaoEstado-juiz
Isso fundamental para que no se confunda a relao entre as pessoas, nas suas vivncias
intersubjetivasdasquaispodemresultareventuaisconflitos,comaqueseestabelececomainstaurao
doprocesso.Nesta,humsujeitoqueno figuravana relaoanterior:o juiz, cuja funoserade
aplicaraleiaocasoconcreto,nabuscadapacificaosocial.Ssecompreendeoprocessocivilcomo
ramoautnomododireitoquandosefazadistinoentreasrelaesdosenvolvidosemconflitosno
levados a juzo e as daqueles cujos conflitos so levados. As primeiras so lineares; as segundas,
triangulares.
1.2.Processocivildireitopblicoouprivado?ODireitoums,assimcomoopoderunoeindivisvel.MasacinciadoDireito,influenciada
pelosideaisaristotlicos,noseprivadedividi-loemgrupos,subgrupos,ramos,divises.Odireito
processualcivilumdossubgruposdodireitoprocessual,dividoemprocessocivilepenal,aosquais
sepoderiaacrescentaroprocessotrabalhista.
clssica a subdiviso entre os ramos do direito pblico e do direito privado. JUlpiano, no
Digesto, formulava a dicotomia: Direito pblico o que corresponde s coisas do Estado; direito
privado, o que pertence utilidade das pessoas3. Muito se tem criticado essa classificao, que
simplifica demais, porque considera cada ramo do direito um bloco homogneo, como se todas as
normasqueocompemtivessemidnticanatureza.Ascoisasnofuncionamdessamaneirae,nosdias
de hoje, evoluramde forma a expor aindamais a fragilidade da antiga distino. So frequentes as
hipteses de publicizao de relaes que sempre foram consideradas privadas, como vem
acontecendo,porexemplo,nodireitocontratualounasrelaesdeconsumo.
Mas,seconsiderarmosqueainserodeumramododireitoemumadascategoriaspodeserfeita
levandoemcontaapredominnciadanaturezapblicaouprivadadasnormasqueocompem,ainda
sepoderiaencontraralgumautilidadenaclassificao.
Feitas essas consideraes,havemosde concluirqueoprocessopertence categoriadodireito
pblico, tal como o direito constitucional, o administrativo, o tributrio e o penal, em oposio ao
direito civil e comercial, que tradicionalmente pertencem ao direito privado. E pertence ao direito
pblicoporqueregulaumtipoderelaojurdicanoqualoEstadofiguracomoumdosparticipantes:
os princpios e normas que o compem regem a atividade jurisdicional, bem como a dos litigantes,
frente jurisdio.Novamente se acentua a distino entre a relao formada no processo e aquela
originadadoconflitointersubjetivo.Arelaocivilentreduaspessoaspodeserprivada.Mas,quando
postaemjuzo,formaumanova,decunhoprocessual,quepertenceaodireitopblico.
1.3.DireitomaterialdireitoprocessualAlei atribuinumerososdireitosaosmembrosdacoletividade.Asnormasdedireitomaterial so
aquelasqueindicamquaisosdireitosdecadaum.Porexemplo,aquedizquedeterminadaspessoas
tmdireitodepostularalimentosdeoutrasmaterial:atribuiuminteresseprimrioaoseutitular.As
normas de processo someramente instrumentais. Pressupem que o titular de um direito material
entendaqueestenofoirespeitado,possibilitandoquerecorraaoJudicirioparaqueofaavaler.O
direitomaterialpodeserespontaneamenterespeitado,oupodenoser.Seavtimaquiserfaz-lovaler
comforacoercitiva,deverecorreraoEstado,doqueresultarainstauraodoprocesso.Elenoum
fimem simesmo, nemo que almeja quem ingressou em juzo,mas ummeio, um instrumento, para
fazervalerodireitodesrespeitado.Asnormasdedireitoprocessualregulamentamoinstrumentode
quesevaleoEstado-juizparafazervalerosdireitosnorespeitadosdosqueaelerecorreram.
DIREITOMATERIAL DIREITOPROCESSUAL
Interesseprimrio InteressesecundrioInstrumentoparafazervalerodireitomaterialdesrespeitado
1.4.InstrumentalidadedoprocessoOprocessooinstrumentodajurisdio,omeiodequesevaleojuizparaaplicaraleiaocaso
concreto.Noumfimemsi,jqueningumdesejaainstauraodoprocessoporsis,masmeiode
conseguir determinado resultado: a prestao jurisdicional, que tutelar determinado direito,
solucionandooconflito.
Oprocessogozadeautonomiaemrelaoaodireitomaterialquenelesediscute.Masnoabsoluta:
elenoexistedissociadodeumasituaomaterialconcreta,postaemjuzo.Sserefetivosefuncionar
comoinstrumentoadequadoparaasoluodoconflito.
Osesforosdedicadosconquistadaautonomiadoprocessocivillevaramaosurgimentodacincia
processual, ramo independente do direito. Mas alguns institutos de direito processual s so
compreensveis quando examinados luz da relao que deve haver entre o processo e o direito
material.ocaso,porexemplo,daaoedesuascondies.impossvelexaminaralegitimidadead
causamdoslitigantes,semrefernciaaodireitomaterialalegado.
Decorreda instrumentalidadequeoprocessonodeveserconsideradoapenascomoalgo tcnico,
mascomomecanismotico-poltico-socialdepacificaodosconflitos.
Edeladeriva,entreoutrascoisas,ainstrumentalidadedasformas:adesobedinciaadeterminada
formaprescritana lei processualno invalidaro atoque tenha atingidoo resultadoparaoqual foi
previsto. Por exemplo: a lei impe determinadas formalidades para a citao do ru. Ainda que
desobedecidas, o ato servlido seo ru comparecer a juzo (CPC, art. 239,1).A finalidadeda
citao dar cincia ao ru da existncia do processo; e, se ele compareceu, porque tomou
conhecimento.
Oprincpiodainstrumentalidadedasformasfoiexpressamenteconsagradonoart.188doCPC,que
assimestabelece:Osatoseostermosprocessuaisindependemdeformadeterminadasalvoquandoa
leiexpressamenteaexigir,considerando-sevlidososque,realizadosdeoutromodo,lhepreenchama
finalidadeessencial.
1.5.OprocessocivileosdemaisramosdodireitoOpoder eodireito sounos e indivisveis.Por isso, con