132
Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Paulo DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS Pág 1 de 132 OBJETIVO A construção do referido edifício visa fornecer aos moradores locais, maior proximidade ao atendimento médico. As informações contidas neste memorial e o projeto básico complementam-se entre si. Os materiais e equipamentos empregados na execução dos serviços deverão estar de acordo com as especificações e normas técnicas brasileiras da A.B.N.T. I - DA EXECUÇÃO - O cumprimento do especificado será de responsabilidade e custeado diretamente pela empresa reconhecida contratualmente como executante da obra, doravante simplesmente denominada como "CONTRATADA" , sendo o acompanhamento executivo realizado pelo(s) representantes(s) indicado(s) pela Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá, doravante simplesmente denominado(s) por "FISCALIZAÇÃO". Deverão ser tomadas todas as providências necessárias, conforme exigido pela NR-18, quanto à sinalização e eventuais isolamentos para a segurança dos usuários no local. II – DOS SERVIÇOS 01 – SERVIÇOS INICIAIS - A CONTRATADA deverá fornecer os seguintes projetos executivos: - de estrutura de concreto armado, - de instalações hidráulicas de água fria, gás, esgoto e águas pluviais, - de instalações elétricas, telefônicas e de Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) após a conclusão da obra. Deverá ainda realizar a sondagem, do tipo percussão (SPT), com o mínimo e 03 (três) furos. 02 – INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA - Em toda a área do terreno deverá ser se efetuado o corte da capoeira existente, antes do início dos serviços. Todo o material resultante do corte a foice, deverá ser amontoado, para posterior remoção, de maneira a não prejudicar a seqüência dos serviços. Deverá ainda ser realizada a remoção da camada vegetal para receber única e adequadamente todas as construções que irão compor o projeto. Na instalação de tapumes para confecção de portões, deverão ser empregadas placas, chapas compensadas em bom estado de conservação, com espessura mínima de 6 mm (seis milímetros) todas devidamente contraventadas e escoradas de modo a garantir o equilíbrio, a estabilidade do conjunto e uma resistência a esforços acidentais. Portões, alçapões e portas – para descarga de materiais e aceso de operários – deverão possuir as mesmas características do tapume, devidamente contraventadas, com ferragens robustas e com trancas de segurança. O fechamento deverá ser executado definitivamente através do muro divisório previsto na planilha orçamentária em anexo e descrições abaixo, nas etapas iniciais da obra. A limpeza, segurança, vigilância, manutenção e conservação das instalações que compõem o canteiro de obras serão de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA, até o término dos serviços e conseqüente desmobilização. Serão de responsabilidade da CONTRATADA: a segurança física de seus empregados, a guarda e a conservação de todos os materiais, equipamentos, ferramentas, utensílios e instalações do canteiro de obras.

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 1 de 132

OBJETIVO – A construção do referido edifício visa fornecer aos moradores locais, maior proximidade ao atendimento médico. As informações contidas neste memorial e o projeto básico complementam-se entre si. Os materiais e equipamentos empregados na execução dos serviços deverão estar de acordo com as especificações e normas técnicas brasileiras da A.B.N.T.

I - DA EXECUÇÃO - � O cumprimento do especificado será de responsabilidade e custeado diretamente pela empresa

reconhecida contratualmente como executante da obra, doravante simplesmente denominada como "CONTRATADA", sendo o acompanhamento executivo realizado pelo(s) representantes(s) indicado(s) pela Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá, doravante simplesmente denominado(s) por "FISCALIZAÇÃO".

� Deverão ser tomadas todas as providências necessárias, conforme exigido pela NR-18, quanto à sinalização e eventuais isolamentos para a segurança dos usuários no local.

II – DOS SERVIÇOS –

01 – SERVIÇOS INICIAIS - • A CONTRATADA deverá fornecer os seguintes projetos executivos:

- de estrutura de concreto armado, - de instalações hidráulicas de água fria, gás, esgoto e águas pluviais, - de instalações elétricas, telefônicas e de Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) após a conclusão da obra.

• Deverá ainda realizar a sondagem, do tipo percussão (SPT), com o mínimo e 03 (três) furos.

02 – INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA - • Em toda a área do terreno deverá ser se efetuado o corte da capoeira existente, antes do início dos

serviços. • Todo o material resultante do corte a foice, deverá ser amontoado, para posterior remoção, de maneira

a não prejudicar a seqüência dos serviços. • Deverá ainda ser realizada a remoção da camada vegetal para receber única e adequadamente todas

as construções que irão compor o projeto. • Na instalação de tapumes para confecção de portões, deverão ser empregadas placas, chapas

compensadas em bom estado de conservação, com espessura mínima de 6 mm (seis milímetros) todas devidamente contraventadas e escoradas de modo a garantir o equilíbrio, a estabilidade do conjunto e uma resistência a esforços acidentais.

• Portões, alçapões e portas – para descarga de materiais e aceso de operários – deverão possuir as mesmas características do tapume, devidamente contraventadas, com ferragens robustas e com trancas de segurança.

• O fechamento deverá ser executado definitivamente através do muro divisório previsto na planilha orçamentária em anexo e descrições abaixo, nas etapas iniciais da obra.

• A limpeza, segurança, vigilância, manutenção e conservação das instalações que compõem o canteiro de obras serão de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA, até o término dos serviços e conseqüente desmobilização.

• Serão de responsabilidade da CONTRATADA: a segurança física de seus empregados, a guarda e a conservação de todos os materiais, equipamentos, ferramentas, utensílios e instalações do canteiro de obras.

Page 2: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 2 de 132

• A placa de identificação da obra, deverá conter informações relativas a natureza da obra, conforme modelo do Ministério da Saúde do Governo Federal.

• O local para posicionamento e fixação das placas será definido pela FISCALIZAÇÃO. • Os materiais e tintas empregados pela contratada na produção da placa de obra deverão ser de boa

qualidade de forma a garantir sua durabilidade por todo o tempo da execução da obra. • A placa será em chapa de aço galvanizada n º 16 ou 18 com tratamento anti-oxidante, fixada em

estruturas de madeira, suficientemente resistente para suportar a ação dos ventos. • Após o termino da obra e a fiscalização do Governo Federal, a placa deverá ser removida e entregue

em local especifico a ser determinado pela FISCALIZAÇÃO. • O alinhamento do terreno será fornecido pela FISCALIZAÇÃO (setor de topografia da Prefeitura),

quando devidamente solicitado pela CONTRATADA. • A locação da obra deverá ser executada pela CONTRATADA somente por profissionais habilitados,

utilizando-se para tanto instrumentos e métodos adequados, que deverão implantar marcos (estacas de posição) com cotas de nível perfeitamente definidas para demarcação dos eixos.

• Utilizando tinta a óleo vermelha ou preta, o topo da estaca será marcado com o número correspondente ao elemento locado.

• A locação terá de ser global, sobre um ou mais quadros de madeira (gabarito), que envolvam o perímetro da obra.

• As tábuas que compõem esses quadros precisarão ser niveladas, bem fixadas e travadas, para resistirem à tensão dos fios de demarcação, sem oscilar nem fugir da posição correta.

• É necessário fazer a verificação das estacas de posição (piquetes) das fundações, por meio da medida de diagonais (linhas traçadas para permitir a verificação, com o propósito de constituir-se hipotenusa de triângulos retângulos, cujos catetos se situam nos eixos da locação, da precisão da locação) dentro dos limites aceitáveis pelas normas usuais de construção.

• Todas as operações de locação e conferência topográfica, ficarão a cargo e sob responsabilidade da CONTRATADA.

03 – MOVIMENTO DE TERRA -

- Escavações • A área de trabalho onde ocorrer qualquer tipo de escavação deve ser previamente limpa, precisando

ser retiradas ou solidamente escoradas árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execução dos serviços.

• Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação têm de ser escoradas.

• Os serviços de escavação deverão ter responsável técnico legalmente habilitado. • A escavação manual, compreende a remoção com o emprego de mão-de-obra e ferramentas

manuais, dos diferentes tipos de solo, desde a superfície do terreno até a cota especificada no projeto. • O inicio de qualquer escavação, deverá ser precedido de uma pesquisa de interferências no local, para

que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, dutos, cabos, etc. que estejam na zona atingida ou em área próxima à mesma.

• A profundidade das valas ou cavas deverá obedecer às do projeto, podendo ser alteradas, mediante autorização expressa da FISCALIZAÇÃO, nos pontos onde o terreno natural for atingido em profundidade inferior à estabelecida no projeto.

• As escavações deverão ser executadas de forma a ficar garantida a sua permanente segurança, devendo para tanto serem conhecidas as seções de projeto e os métodos executivos propostos pela CONTRATADA.

• A responsabilidade pela segurança das escavações será unicamente da CONTRATADA.

Page 3: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 3 de 132

• A regularização, nivelamento, escavação e limpeza do fundo das cavas ou valas, ao serem atingidas as cotas de fundo, deverão ser executadas, de forma a obter a conformação final de acordo com as exigências do projeto.

• O material escavado, considerado bom para aterro, poderá ser, a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO, depositado fora das bordas da vala, para posterior reaproveitamento, desde que respeitada uma distância superior à profundidade da escavação, de modo a não interferir com a execução dos serviços.

• Os solos não aproveitáveis no aterro das valas e cavas deverão ser removidos e espalhados nas áreas de bota-fora aprovadas, ou em local indicado pela FISCALIZAÇÃO.

• Qualquer excesso de escavação por desacordo com as larguras projetadas das valas, desmoronamento de materiais, ruptura hidráulica de fundo de vala, será de responsabilidade da CONTRATADA.

• A CONTRATADA será responsável por qualquer desmoronamento ou recalque de terreno ou danos em estruturas e outras instalações, provocadas pela execução das escavações, arcando com os custos de restauração e/ou reparos necessários. - Reaterro/Compactação

• O reaterro das valas ou cavas deverá ser processado após a execução das peças estruturais de fundação, até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies originais ou de forma designada pela FISCALIZAÇÃO, devendo ser executado de modo a oferecer condições de segurança às estruturas, tubulações e o bom acabamento da superfície.

• Os trabalhos de reaterro serão executados com cuidados especiais, evitando-se possíveis danos às estruturas (pilares, encontros, etc.), quer por impactos de ferramentas e equipamentos utilizados, quer por carregamentos exagerados e/ ou assimétricos.

• O reaterro deverá ser executado com material escolhido, sem detritos vegetais, em camadas com espessura variando entre 0,20 m (vinte centímetros) e 0,40 m (quarenta centímetros) molhadas e apiloadas de modo a ser evitado o surgimento de fendas, trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas.

• As superfícies a serem aterradas deverão ser previamente limpas, cuidando-se para que nelas não haja nenhuma espécie de vegetação, nem qualquer tipo de entulho, quando do início dos serviços.

• Os trabalhos de aterro ou reaterro das cavas de fundação terão de ser executados com material escolhido, de preferência areia ou terra, nunca turfa e argila orgânica, sem detritos vegetais, pedras ou entulho em camadas sucessivas.

• A FISCALIZAÇÃO deverá aprovar o material escolhido para ser usado como reaterro ou aterro. • No caso de o material proveniente da escavação não se prestar para a execução do aterro, deverá ser

utilizado material adequado, importado do empréstimo. • A compactação poderá ser executada, mediante processos manuais ou mecânicos, de acordo com as

características e disposições da obra, até atingir um grau de dureza pelo menos igual ao do solo adjacente.

• Os processos manuais de compactação recomendados serão: o apiloamento executado com soquetes de 20Kg (vinte quilos) de peso, com seção de 0,20 x 0,20 m (vinte por vinte centímetros) ou ainda, mediante o emprego de compactadores dotados de placa vibratória pneumática e a combustão, tipo “sapo”.

• Após a conclusão dos serviços de reaterro compactado, o excesso do material escavado deverá ser espalhado para a regularização superficial do terreno ou removido para outros locais, conforme indicações da FISCALIZAÇÃO.

• Os serviços de compactação de aterro que compreendem as atividades de espalhamento e compactação de materiais, deverão ser executados de forma a promover uma conformação ideal do solo, obedecendo as dimensões de projeto.

Page 4: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 4 de 132

• O aterro compactado terá início após a autorização e, de acordo com as indicações fornecidas pela FISCALIZAÇÃO. - Aterro

• Os materiais a serem fornecidos, deverão prover ou complementar qualitativa e/ou quantitativamente a construção dos aterros, conforme o estabelecido nos projetos.

• Caberá a CONTRATADA assegurar-se da homogeneidade e constância de características dos materiais fornecidos.

• Os materiais deverão ser selecionados para o fornecimento, dentre as disponibilidades regionais, atendendo-se à critérios técnicos, ambientais e econômicos.

• A carga, o transporte e a descarga de solo, deverão ser executados com o emprego de equipamentos adequados, em boas condições de operação e conservação.

• O transporte deve ser feito por caminhões basculantes, ou outro tipo de veículo adequado ao tipo de material a ser transportado.

• A CONTRATADA deverá observar as leis de segurança do trânsito para a efetivação dos transportes, tais como, condução por motoristas habilitados, coberturas das cargas, condições de segurança dos veículos, sinalização adequada dos locais de saída, velocidade admissível, etc.

• Caberá à CONTRATADA, em conjunto com órgãos competentes e com apoio da FISCALIZAÇÃO, a execução e a manutenção de toda a sinalização viária provisória necessária para a realização dos transportes.

• A CONTRATADA deverá manter os acessos e vias públicas em condições de uso permanente quando assim for possível

• A CONTRATADA responderá por todos os acidentes de tráfego em que se envolverem veículos próprios ou de seus subcontratados.

04/05 – INFRAESTRUTURA/SPERESTRUTURA -

- Embasamento • A fim de atingir a cota estabelecida em projeto básico para o piso térreo a CONTRATADA deverá

executar alvenaria de embasamento assentada sobre as vigas baldrame constituída de bloco de concreto com espessura de parede de 14 cm assentado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:0,5:8 juntas de 10 mm. - Lastro de Brita

• Os agregados precisarão ser armazenados convenientemente. • Na área de depósito é necessário providenciar para que a pedra britada seja despejada em solo firme

e limpo. Caso não haja realmente superfície adequada na obra, terá de ser aplicada uma camada de 10 cm de concreto magro no local a ser utilizado como área de depósito.

• A execução de lastro de brita nas espessuras e granulometrias indicadas, só poderá ser iniciada após o exame e liberação pela FISCALIZAÇÃO, das valas abertas e devidamente apiloadas.

• O lastro deverá ser constituído por uma camada de pedra britada n° 1 e nº 2, compactada manualmente, com espessura mínima de 0,05 m (cinco centímetros). - Fornecimento, Armação, corte e dobra de aço CA 50/CA-60

• Os produtos de aço não poderão apresentar defeitos como fissuras, esfoliação e corrosão. Deverão apresentar marcação das barras com identificação do fabricante e resistência de escoamento, ruptura, alongamento e dobramento conforme as normas técnicas vigentes.

• Quando da marcação para corte deverá ser utilizada trena de aço par medir o comprimento das barras. Após terem sido cortadas e verificadas, as barras terão de ser enfeixadas e etiquetadas para que sejam empilhadas em local adequado. Os feixes devem conter somente tipos e tamanhos idênticos, não sendo recomendável que tenham peso superior a 100 kg.

Page 5: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 5 de 132

• Deverá ser usado arame recozido nº 18, colocado em intervalos de 3 m, para amarração de feixes longos, e em cada feixe deverão ser fixadas duas etiquetas de material não oxidável. Deverão ser examinadas as barra antes de serem amarradas e certificar-se de que não contenham graxa, ferrugem solta, lama ou argamassa.

• As armações estruturais deverão ser executadas nas conformações detalhadas em projeto executivo, que será entregue pela CONTRATADA à FISCALIZAÇÂO, observando-se estritamente o número, camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras, de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem.

• As barras laminadas de seção circular e os fios treliçados a serem empregados nas armações, deverão ser de aço comum tipo CA - 50 e CA - 60, FYK = 500 MPa e FYK = 600 MPa respectivamente, conforme qualificações estabelecidas pela ABNT.

• Os aços de categoria CA - 50 e CA - 60 não poderão ser dobrados em posições diferentes daquelas indicadas em projeto, quer para o transporte, quer para facilitar a montagem ou travamento de formas nas dilatações.

• O emprego de aço de características diferente da especificada em projeto, será proibido, salvo em situações especiais, justificadas e previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pelo autor do projeto estrutural, observando-se rigorosamente a equivalência de seção transversal.

• As armações poderão ser montadas com antecipação, neste caso, deverão ser guardadas e transportadas cuidadosamente a fim de que não sofram deformações.

• A soldagem em barras da armadura, no sentido de aumentar o seu comprimento somente será executada por especialista e quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO.

• A ferragem deverá ser colocada limpa nas formas, isenta de crostas soltas de ferrugem e terra, óleo e graxa, e estar fixa de modo a não sair da posição durante a concretagem.

• Nenhuma peça ou elemento estrutural poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação por parte da CONTRATADA, das perfeitas disposições, dimensões, conformações e espaçamento das armaduras correspondentes, bem como o exame da colocação da canalização, elétrica e hidráulica e outras que eventualmente serão embutidas na massa de concreto.

• A fixação das barras nas formas, deverá ser feita através de dispositivos apropriados (cavaletes, tirantes, elementos transversais, etc), que garantam a sua imobilidade durante a concretagem e a vibração. Estes dispositivos deverão ser empregados de modo a não provocar a formação de nichos ou outros defeitos de concretagem.

• O perfeito recobrimento das armaduras, deverá ser garantido mediante a utilização de espaçadores, convenientemente distribuídos e com a espessura igual a do recobrimento previsto em projeto. Se os calços para concreto forem confeccionados na própria obra, a argamassa para sua fixação consistirá em uma parte de cimento e duas de areia, tendo ainda de conter água suficiente para que se obtenha uma pasta seca, deve-se utilizar arame galvanizado para a sua amarração.

• Não será permitido o uso de pedras como calços. • Quando o concreto for aparente os ferros de amarração deverão ser envolvidos por tubos plásticos de

Ø 6 a 8 mm, que deverão ser retirados logo após o endurecimento do concreto, evitando-se dessa forma a formação de pontos de ferrugem na superfície do concreto. - Forma de madeira comum para fundação

• As formas para a execução das peças deverão ser constituídas por tábuas de madeira, preferivelmente de pinho de 3a., com a espessura mínima de 2,5 cm ( dois centímetros e meio) e larguras de 0,20, 0,25 e 0,30m (vinte, vinte e cinco e, trinta centímetros).

• Antes da concretagem, as formas deverão ser rigorosamente limpas, de modo a que, os excessos de solo e sujeiras, sejam retirados.

• Antes do lançamento do concreto, as formas precisam ser molhadas até a sua saturação.

Page 6: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 6 de 132

• O reaproveitamento de peças de madeira em bruto, só será permitido após a verificação de que, as suas principais características de utilização estejam conservadas e, depende de autorização prévia da FISCALIZAÇÃO.

• As cotas e níveis das formas, deverão obedecer rigorosamente ao projeto executivo da estrutura. • As peças de madeira serrada de coníferas e forma de pontaletes, sarrafos e tábuas não poderão

apresentar defeitos, como desvios dimensionais (desbitolamento), arqueamento, encurvamento, encanoamento, nós, rachaduras, fendas, perfuração por insetos ou podridão além dos limites tolerados para cada classe específica.

• As tábuas para reforço e estrado de laje, os sarrafos para engravatamento de 100 x 25 mm (cem por vinte e cinco milímetros) e os pontaletes de escoramento com espessura mínima de 75 mm (setenta e cinco milímetro), serão todos de pinho ou madeira equivalente, 3ª de construção.

• A execução das formas e seus escoramentos deverá garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento de peças, conforme o estabelecido no projeto estrutural, alem de impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta do concreto. - Forma de chapa de madeira resinada para estruturas

• A confecção das formas e do escoramento terá de ser feita de modo a haver facilidade na retirada dos seus diversos elementos, mesmo aqueles colocados entre lajes. Em juntas maiores da forma ou em peças de cantos irregulares, dever-se-á melhorar a vedação com a utilização de tiras de espuma plástica.

• As chapas de madeira compensadas a serem empregadas na execução de formas para peças estruturais em concreto armado de pilares e vigas, deverão ser resinadas, com espessura mínima de 12 mm (doze milímetros).

• As chapas de madeira compensada para formas de concreto não poderão apresentar defeitos sistemáticos, tais como: desvios dimensionais (desbitolamento) além dos limites tolerados; número de lâminas inadequado à sua espessura; desvios no esquadro ou defeitos na superfície.

• Seu armazenamento precisará ser em local fechado, coberto e apropriado para evitar-se a ação da água. As chapas deverão ser empilhadas na posição horizontal sobre três pontaletes posicionados no centro da chapa e a 10 cm (dez centímetros) de cada uma das bordas menores, evitando o contato com o piso, a pilha não deverá exceder a 40 cm (quarenta centímentros) de altura a fim de evitar sobrecarga.

• As tábuas para reforço e estrado de laje; os sarrafos para engravatamento, os pontaletes de escoramento, deverão ser todos de pinho ou madeira equivalente, 3a de construção.

• A execução das formas e seus escoramentos deverá garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento de peças, conforme o estabelecido no projeto estrutural, além de impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta de concreto.

• A CONTRATADA deverá dimensionar os travamentos e escoramentos das formas de acordo com os esforços, considerando o efeito do adensamento.

• As cotas e níveis das formas, deverão obedecer rigorosamente ao projeto executivo de estrutura. • As formas deverão ser escovadas e rejuntadas, além de molhadas antes do lançamento do concreto. • Nas superfícies internas das formas, deverá ser aplicado produto destinado a evitar aderência com o

concreto (agente desmoldante); não podendo ser usado óleo queimado ou outro material que prejudique a uniformidade.

• As formas e escoramentos deverão ser retirados de acordo com as normas (ABNT). • Para colunas de concreto deverão ser empregadas fôrmas de papelão em perfil cilíndrico.

- Fornecimento de concreto fck 25 Mpa (inclusive lançamento, adensamento e cura)

• O concreto a ser aplicado, deverá satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as condições de durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição na região.

Page 7: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 7 de 132

• O transporte do concreto usinado, deverá ser feito por meio de caminhões apropriados, dotados de betoneiras.

• O fornecimento do concreto deverá ser feito de maneira contínua, não devendo decorrer intervalo de tempo superior a 30 (trinta) minutos entre duas entregas sucessivas, para evitar o endurecimento parcial do concreto já colocado.

• Os caminhões betoneira deverão permitir a entrega do concreto no canteiro de serviço, completamente misturado e uniforme.

• Não será permitida em nenhuma hipótese, a adição de água suplementar no concreto descarregado. • As operações de lançamento do concreto deverão ser realizadas de maneira gradual e contínua, até

ser preenchida toda a forma da peça. • O adensamento do concreto deverá ser efetuado durante e após o lançamento do concreto por meio

de vibrador. • O concreto lançado deverá, mediante uma vibração adequada, envolver completamente a armadura e

atingir todos os recantos da forma, não devendo haver a formação de ninhos de pedra, nem o deslocamento da ferragem que compõe a armadura.

• No caso de falhas em peças concretadas, as mesmas deverão ser corrigidas logo após sua constatação, de maneira adequada e compatível, a critério da FISCALIZAÇÃO.

• As características e dosagem dos componentes do concreto deverão obedecer ao disposto nas Normas específicas da ABNT.

• O fornecimento, lançamento, adensamento, cura e controle do concreto, deverão ser executados pela CONTRATADA, de acordo com as especificações genéricas estabelecidas.

• Sempre que a FISCALIZAÇÃO tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos de estrutura, poderá solicitar provas de carga suplementares, para avaliar a qualidade e resistência das peças, com ônus para CONTRATADA. – Laje pré-fabricada para forro (e=0,12m)

• Deverão ser colocadas nos locais apropriados lajes pré-fabricadas do tipo comum para forro, com intereixo de 38 cm (trinta e oito centímetros), possuindo espessura final de 0,12 m (doze centímetros), sendo 4 cm (quatro centímetros) a altura de seu capeamento e 8 cm (oito centímetros) a altura de enchimento.

• As vigotas deverão ser apoiadas nas vigas da super estrutura sempre no sentido do menor vão. • Depois de se observar rigorosamente a direção, quantidade e comprimento das vigas dos respectivos

vãos, colocá-las sobre os apoios encostados com os tijolos intermediários uma do lado da outra formado-se dessa forma a laje. A colocação da laje sempre deverá ser iniciada com uma fiada de lajota.

• O seu escoramento deverá ser colocado no sentido inverso ao da armação. Esse escoramento deverá ser feito com tábuas em espelho, com chapuz, sustentados por pontaletes espaçados no máximo em 2,00 m, sendo que, esse escoramento só poderá ser retirado no mínimo 28 dias após a concretagem.

• Todos os elementos componentes das instalações elétricas como condutores e caixas deverão ser colocados em suas respectivas posições antes da concretagem.

• Antes da concretagem a laje deverá ser bem molhada, sendo que o concreto a ser utilizados deverá ter fck mínimo de 20 MPa.

• A laje deverá ser mantida úmida durante pelo menos dois dias depois de terminada a concretagem, sendo que, durante o processo de lançamento de concreto é necessário que os operários envolvidos andem sobre tábuas apoiadas nas vigas.

06 – PAREDES E PAINÉIS -

- Alvenaria de vedação/vergas • Os pilaretes destinados à amarração da platibanda deverão ser fundidos com grout, argamassa de

cimento, cal hidratada, areia sem peneirar e pedrisco traço 1:0,1:3:2 e armados com aço CA-50.

Page 8: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 8 de 132

• As alvenarias de vedação de bloco serão executadas em blocos de concreto de 0,14x0,19x0,39 m (quatorze, por dezenove, por trinta e nove centímetros), pré-fabricados com matéria prima de primeira qualidade e de boa procedência.

• Serão recebidos na obra, somente os blocos que se apresentarem isentos de trincas, fissuras, fraturas ou outros defeitos que venham a comprometer o seu assentamento ou afetar a resistência e a durabilidade da construção.

• Os blocos que não apresentem as medidas padrões, arestas vivas e um aspecto homogêneo e compacto, deverão ser recusados e devolvidos.

• A ligação com pilares de concreto armado poderá ser efetuada através do emprego de barras de aço de Ø 5 mm a 10 mm, distanciadas, na altura, de cerca de 60 cm (sessenta centímetros) e com comprimento da ordem de 60 cm (sessenta centímetros), engastadas no pilar e na alvenaria.

• A face da estrutura que ficar em contato com a alvenaria deverá receber chapisco. • A alvenaria apoiada em alicerces deverá ser executada no mínimo após 24 horas da

impermeabilização dos mesmos. • O levantamento da alvenaria de blocos deverá ser acompanhado de um alinhamento das faces e o

nivelamento de cada unidade à medida que estas forem sendo assentadas. • Os blocos deverão ser assentados com argamassa mista de cimento, cal e areia no traço de 1 : 0,5 : 8

(cimento, cal e areia - em volume), com fiadas niveladas e prumadas, formando juntas desencontradas, com horizontais contínuas e verticais alternadas, de modo a obter-se uma amarração do conjunto.

• A espessura das juntas deverá ser da ordem de10 mm (dez milímetros), tanto na horizontal quanto na vertical, devendo qualquer mudança na posição dos blocos, ser executada antes do endurecimento da argamassa.

• Nenhum bloco poderá ser realinhado após a fiada seguinte, ou superior, estar assentada. • Serão executadas vergas no alto do vão de portas, janelas, e aberturas de passagem, e contravergas

no peitoril de janelas por meio de bloco de concreto canaleta devidamente preenchido com concreto estrutural Fck 20MPa e armada com aço CA-50, suficientemente compatíveis com o seu vão.

• As vergas e contravergas deverão ter apoio mínimo de 0,30 m (trinta centímetros) em cada extremidade.

• Caso seja necessária abertura de rasgos na alvenaria para embutimento das instalações, estes só poderão ser iniciados após a execução do travamento das paredes. – Alvenaria de bloco de vidro tipo canelado

• Os blocos de vidro a serem utilizados deverão possuir as dimensões de 80x190x190 mm,espessura de parede de 8 cm, faces internas e externas lisas, sendo que, a base para a sua aplicação deverá ser nivelada e acabada.

• Quando de sua aplicação, a primeira peça deverá ter seu nível e prumos conferidos. • Os blocos de vidro deverão ser assentados à distância de 1 cm da alvenaria e entre eles, nas juntas,

deverão ser colocados separadores plásticos. • A argamassa para seu assentamento deverá ter a seguinte composição: uma parte de cimento e três

partes de areia média e armação em aço CA-50, sendo que, no seu rejuntamento deverá ser utilizado cimento branco.

• Os blocos de vidro deverão ter suas superfícies limpas antes do secamento da argamassa. • Quando a argamassa de assentamento apresentar-se endurecida os separadores plásticos deverão

ser retirados. • Não será tolerada qualquer torção, desnível ou desaprumo dos blocos, nem qualquer sinuosidade nas

juntas verticais ou horizontais. • No respaldo superior e nos topos laterais, entre os painéis de vidro e a alvenaria ou o concreto,

deverão ser executadas juntas de dilatação, horizontais ou verticais, que tornem esses painéis

Page 9: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 9 de 132

independentes da estrutura da edificação e, portanto de quaisquer recalques ou esforços que os possam afetar.

07 – ESQUADRIAS DE MADEIRA -

– Fornecimento e instalação de porta de madeira completa com batente de madeira (0,80x2,10 m e 0,90x2,10 m) – Folhas

• Os montantes verticais de enquadramento das portas deverão ter uma largura tal, que permita de um lado, o embutimento completo das fechaduras e, do outro, a fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça. Os mesmos deverão ser encabeçados.

• As portas externas deverão ser maciças de Angelim com almofadas, que são partes salientes, reentrantes ou guarnecidas por filetes, molduras ou ranhuras, geralmente retangular, com acabamento para receber tinta.

• As portas internas deverão ter núcleo constituído por ripas de madeira selecionada, de boa qualidade, aglutinada com cola sintética à base de uréia-formol, secas em estufas e o enquadramento será constituído por montantes verticais e travessas horizontais de imbuia, quando o acabamento for para pintura.

• A madeira para emprego definitivo deverá ser de primeira qualidade, bem seca, isenta de fendas, carunchos, brocas ou outros defeitos que possam comprometer a resistência, a durabilidade e a aparência, devendo ser recusadas todas as peças que estiverem fora de bitola, ou ainda que apresentem empenamentos, nós, escoriações, deslocamentos, rachaduras, lascas, desigualdades e outros defeitos.

• Todas receberão pintura, sendo que o processo deverá ser executado anteriormente a sua fixação, de forma homogênea, isenta defeitos, rachaduras, lascas, desigualdades ou outras características que possam comprometer a sua resistência, a durabilidade e/ou a sua aparência. – Batentes e Guarnições

• Os batentes e guarnições para as portas de madeira deverão ser de peroba maciça, aparelhada e lixada.

• Os batentes deverão ter espessura mínima de 45 mm rebaixado em 10 mm com largura igual à espessura da porta, acrescida de 1 mm. Nas portas internas, a largura do batente deverá ser sempre igual à espessura da parede acabada.

• Os batentes não deverão apresentar defeitos visuais sistemáticos, tais como desvios dimensionais além dos limites tolerados, rebaixos das ombreiras e da travessa desnivelados, rachaduras, nós, bolsas de resina, encurvamento superior a 3 mm, arqueamento superior a 3 mm, arqueamento superior a 5 mm, lascamento de cantos ou alteração da espécie da madeira especificada.

• As guarnições e molduradas deverão ser, aparelhadas, pregadas aos batentes ao longo da junta destes com as paredes, e apresentar no mínimo 4 cm de largura. – Ferragens

• Na colocação e fixação das ferragens, deverão ser tomados cuidados especiais para que os rebordos e os encaixes na esquadria tenham a forma exata, não sendo permitido esforços na ferragem para seu ajuste e, estas não deverão receber pintura.

• As fechaduras e puxadores de portas de madeira deverão ser em latão de boa qualidade normalmente disponíveis no mercado.

• As dobradiças e fechaduras deverão ser previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO. 08 – ESQUADRIAS METÁLICAS -

- Portas e Janelas de alumínio • As esquadrias metálicas para janelas e portas deverão ser executadas nas dimensões indicadas no

projeto, janelas serão de alumínio anodizado natural do tipo basculante ou fixo, série 25, e portas serão de correr série 30, conforme projeto básico em anexo, confeccionados em perfis extrusados de

Page 10: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 10 de 132

alumínio liga 50 - S (ASTM-6063), linha compatível com o vão, fixados em contramarcos de alumínio anodizado natural.

• Todos os trabalhos de serralheria comum, artística ou especial, serão realizados com a maior perfeição possível, mediante o emprego de mão de obra especializada e material de primeira qualidade, executados rigorosamente de acordo com as recomendações e especificações do projeto.

• As partes móveis das esquadrias deverão ser dotadas de pingadeiras tanto no sentido horizontal, como no vertical, de forma a garantir uma perfeita estanqueidade, evitando a penetração de água de chuva.

• As esquadrias deverão ser dotadas de dispositivos que permitam um jogo capaz de absorver flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, até o limite de 35 mm (trinta e cinco milímetros), de modo a assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das esquadrias.

• Todas as ligações de quadros ou caixilhos, que possam ser transportadas inteiros, da oficina para o local de assentamento, serão assentados por soldagem autógena, encaixe ou ainda, por auto-rebitagem. As ferragens, tais como dobradiças, cremonas, fechaduras, fechos, etc., deverão ser de latão cromado.

• Os punhos dos aparelhos de comando deverão ficar a uma altura de 1,60 m (um metro e sessenta centímetros) do piso, em posição que facilite a operação de abrir e fechar as esquadrias. Não deixarão de ser considerados os aspectos estéticos.

• Excetua-se da descrição acima apenas o vitrô para passagem de remédios na Farmácia e os caixilhos junto a porta de acesso principal, os quais serão executados em vidro temperado 8mm em estrutura fixa de alumínio a ser fixada diretamente na alvenaria.

• Por ocasião do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias na obra, deverão as mesmas serem protegidas com papel crepe, observando-se o máximo cuidado para não serem feridas as superfícies, especialmente na fase de montagem das esquadrias.

• As esquadrias após assentadas, deverão ter sua superfícies, devidamente protegidas do contato com argamassa, mediante a aplicação provisória de vaselina industrial, óleo ou tinta filme, de modo a evitar o surgimento de manchas geradas pelo ataque químico do cimento ou tinta látex. - Portões Gradis de Ferro

• Destinado a porta externa da circulação, seus quadros serão em tubo retangular de aço galvanizado a fogo, de 60x40mm, e=1,9mm; com gradil completo confeccionado em perfis de aço carbono soldados pelo processo de eletrofusão e tratados com galvanização a fogo, composto de painel em malha retangular (65 x 132 mm) formada por barras chatas portantes (25 x 2mm) e fio de ligação redondo (Ø=4,8mm) com moldura em barra chata de 25 x 4,76mm; conjunto de fixação composto de parafuso cabeça sextavada Ø=M8 x 30mm com arruela, em aço galvanizado (4 conjuntos por painel);

• Grapas em barra chata de ferro galvanizado de 1 3/4" x 1/4"; • Batente em barra chata de ferro galvanizado de 1 1/2" x 1/4; chapa 14 de ferro galvanizado de 135 x

135mm; perfil trefilado "U" de ferro galvanizado de 3"x 1 1/2", e=3mm; • Dobradiças de três estágios, em ferro galvanizado, Ø=1"x4"; • Fecho inferior em barra chata galvanizada 25x3mm; • Ferrolho galvanizado com fio redondo Ø=1/2", barra chata de espessura 1/4" e porta cadeado; • Cadeado de latão maciço de 35 mm, com dupla trava; • Pintura esmalte sintético sobre fundo para galvanizados; • Todos os trabalhos de serralheria comum, artística ou especial, serão realizados com a maior

perfeição possível, mediante o emprego de mão de obra especializada e material de primeira qualidade, executados rigorosamente de acordo com as recomendações e especificações do projeto;

• Por ocasião do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias na obra, deverão as mesmas, serem protegidas com papel crepe, observando-se o máximo cuidado para não serem feridas as superfícies, especialmente na fase de montagem das mesmas.

Page 11: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 11 de 132

- Grades de proteção • Com exceção das esquadrias da Sala de Espera, todas as demais esquadrias metálicas deverão

receber grade de proteção em ferro galvanizado pintado. • A fixação das grades em alvenaria será feita com grapas de ferro chato bipartido ou com parafusos

apropriados, fixados com buchas plásticas expansíveis. As grapas serão solidamente chumbadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, distantes entre si não mais que 60 cm e em número mínimo de duas unidades por montante. A fixação em concreto terá de ser feita, como acima mencionado, com parafusos apropriados, fixados com buchas plásticas expansíveis.

09 – VIDROS -

- Vidros em cristal comum • Os vidros, não deverão apresentar defeitos, como ondulações, manchas, bolhas, riscos, lascas,

incrustações na superfície ou no interior da chapa, irisação, superfícies irregulares, não uniformidade de cor, deformações ou dimensões incompatíveis.

• O armazenamento dos vidros deverá ser feito em local adequado, ao abrigo de poeira, de umidade que possa provocar condensações e de contatos que venham a deteriorar as superfícies das chapas.

• As placas de vidro deverão, sempre, ficar assentadas em leitos elásticos quer de gaxetas especiais ou de elastômeros. A fixação das placas de vidro deverá sempre ser efetuada com emprego de baguetes ou com perfis de neoprene, sendo que as juntas entre o vidro e sua fixação deverá ser preenchida com massa e deverá ser removido todo o excesso de massa remanescente no vidro e no caixilho.

• O espaço para selagem entre a superfície do vidro e da “baguete” aplicada, tanto interna como externamente, deverá ser no mínimo de 5 mm (cinco milímetros).

• Os vidros deverão ser fornecidos nas respectivas dimensões, procurando-se, sempre que possível, evitar-se o corte no local da construção e de espessura 4 mm.

• As bordas de corte deverão ser esmerilhadas, sendo terminantemente proibido o emprego de vidro que apresente arestas estilhaçadas.

• O espaçamento a ser deixado nas bordas, deverá considerar a dilatação do vidro, bem como uma eventual movimentação da estrutura. No perímetro do vidro, em todos os quatro lados, deverá ser deixada folga igual à espessura do vidro.

• Vidros do tipo fantasia serão aplicados nos seguintes recintos:

SANIT. PUB. FEM.

CONSULT. GINECOLÓGICO

SANIT. CONSULT. GINECOL.

CONSULT. ODONTOLÓGICO

CONSULT. MÉDICO 01

COPA/REFEITÓRIO

ÁREA SERVIÇO

W.C. FUNC. MASC.

W.C. FUNC. FEM.

SALA DE INALAÇÃO

SALA DE MEDICAÇÃO

VACINA

FARMÁCIA

• Nos demais recintos os vidros serão do tipo liso.

- Vidro de cristal temperado

Page 12: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 12 de 132

• Vidro temperado é um vidro submetido a um tratamento térmico chamado têmpera, tornando-se mais resistente a choques mecânicos e térmicos, mantendo as características de transmissão luminosa e aparência. Em caso de quebra fragmenta-se em minúsculos pedaços, com arestas menos cortantes. Cortes, furos e recortes não são possíveis após o processo de têmpera e a instalação é feita através de sistema auto-estrutural, fixado com peças metálicas, montadas por aperto, eliminando a necessidade de esquadrias.

• Será adotado vidro com 10 mm de espessura fixado em caixilho com baguetes e gaxeta de neoprene na vitrô de passagem de remédios da Farmácia e na porta de acesso principal da Sala de Espera bem como os caixilhos fixos adjacentes a mesma.

10 – COBERTURA -

- Madeiramento para telhas de fibrocimento • Antes da execução de qualquer cobertura as lajes deverão ser completamente limpas e varridas, com

remoção de todo o entulho. • Não poderão ser empregadas, na estrutura, peças de madeira serrada que apresentem defeitos

sistemáticos como que: - sofreram esmagamento ou outros danos que possam comprometer a resistência da estrutura, - apresentarem alto teor de umidade (madeira verde), - mostrarem defeitos como nós soltos, nós que abranjam grande parte da secção transversal da peça, rachas, fendas ou falhas exageradas, arqueamento, encurvamento ou encanoamento acentuado, - não se ajustarem perfeitamente nas ligações, - apresentarem desvios dimensionais, - mostrarem sinais de deterioração, por ataque de fungos, cupins ou outros insetos. • As vigas principais da estrutura, a terça de cumeeira e as demais terças deverão ser apoiadas sobre

pontaletes e estes apoiados sobre a laje, devendo ser contraventadas com mãos-francesas e/ou diagonais.

• As mãos-francesas e/ou diagonais terão de ser colocadas dos dois lados dos pontaletes, sendo que, a estrutura deve ser contraventada em duas direções octogonais.

• Os pontaletes não poderão ser apoiados diretamente sobre a laje de cobertura e as vigas principais diretamente sobre as paredes.

• As terças deverão ser posicionadas de maneira a transmitir as cargas diretamente sobre os nós das tesouras ou sobre os pontaletes das estruturas pontaletadas. O madeiramento deverá ser montado de modo que o alinhamento das peças seja rigoroso, formando painéis planos de telhado, sem concavidades nem convexidades.

• As emendas de terças só poderão ser feitas sobre os apoios ou no máximo afastadas aproximadamente ¼ do vão, com chanfros a 45º no sentido do diagrama de momentos fletores. As emendas deverão ser feitas com talas de madeira, posicionadas nas duas faces laterais da terça.

• A estrutura principal da cobertura deverão ser ancoradas ao corpo da edificação. • As espécies de madeira, do tipo folhoso, a serem empregadas, deverão ser naturalmente resistentes

ao apodrecimento e ao ataque de insetos e deverão ser tratadas com imunizante antes do seu emprego.

• As vigas de madeira empregadas como suportes para caixas d’água deverão receber pintura impermeabilizante.

- Cobertura de telhas tecnologia CRFS (Cimento Reforçado com Fibras Sintéticas) onduladas • Na cobertura com telhas de fibrocimento onduladas o recobrimento lateral será da ordem de ¼ de

onda, sendo seu recobrimento mínimo longitudinal de 14 cm. • As telhas que possuírem comprimento superior a 2,13m (8 mm) exigirão a presença de terça

intermediária de apoio.

Page 13: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 13 de 132

• Sua fixação deverá ser feita com ganchos, parafusos e grampos de ferro zincado, com a utilização de conjunto de arruelas elásticas de vedação, massa de vedação e cordões de vedação fornecidos pelo mesmo fabricante das telhas.

• Deverá ser obedecida a inclinação indicada pelo projeto básico em anexo. • As telhas CRFS deverão apresentar as superfícies das faces regular e uniforme, bem como obedecer

às especificações de dimensões, resistência à flexão, impermeabilidade e absorção de água constantes das normas técnicas.

• Deverá ser observado visualmente a existência de trincas, quebras, superfícies das faces irregulares, arestas interrompidas por quebras, caroços, remendos e deformações nas peças de fibrocimento.

• Para a verificação da largura e do comprimento da telha será necessário tomar uma medida no centro da peça com trena metálica com precisão de 1 mm, considerando-se nesse caso a tolerância de mais ou menos 10 mm. Deverá ser verificado o esquadro da telha, bem como sua impermeabilidade.

• Em virtude da necessidade de superposição das telhas em cada canto de encontro de quatro chapas, e para que esta não resulte numa espessura demasiadamente elevada, necessário se faz o corte dos cantos de duas das quatro chapas, dessa forma, com exceção de uma chapa, todas as outras terão cantos cortados, sendo certo que as telhas laterais do telhado terão apenas um canto serrado.

• Nas chapas das fiadas intermediárias deverão ser aplicados dois ganchos chatos na cava da 1ª e 4ª onda.

• O apoio mínimo a ser deixado das chapas precisa ser de 5 cm, por isso as terças horizontais deverão ser colocadas com a seção inclinada, acompanhando o caimento do telhado.

• A montagem das telhas deverá ser iniciada a partir do beiral para a cumeeira, sendo que, águas opostas da cobertura deverão ser cobertas simultaneamente, usando para tanto a cumeeira como gabarito de montagem.

• A cumeeira deverá ser executada em peça especial, fornecida pelo mesmo fabricante da telha, sendo que deve ser garantido seu perfeito encaixe e acabamento, a fim de evitarmos qualquer tipo de infiltração.

• As telhas não poderão ser pisadas diretamente. Caso necessário, deverão ser usadas tábuas apoiadas em três terças, sendo que, em telhados muito inclinados as tábuas devem ser amarradas.

• Os furos para passagem dos parafusos deverão ser feitos sempre na parte alta das ondas, unicamente com brocas, para se evitar a infiltração de água.

• Com o mesmo objetivo deverá ser utilizada massa de vedação em cada parafuso e não deixar que seja apertado em demasia a fim de evitar a ruptura da chapa. -Subcobertura

• Deverá ser aplicada entre o telhado e sua estrutura de apoio manta aluminizada tipo sub-cobertura conforme instruções de seu fabricante.

11 – IMPERMEABILIZAÇÃO -

• Deverão ser devidamente impermeabilizadas as estruturas em contato com o solo, lajes e jardineira. • Os serviços de impermeabilização deverão ter execução primorosa, serem realizados por pessoal

especializado, e com material de primeira qualidade, apropriado para cada caso e de forma a assegurar a perfeita estanqueidade das peças.

• O tipo adequado de impermeabilização para cada caso será determinado segundo a solicitação imposta pela água, ou seja: impermeabilização contra água sob pressão, de percolação, de chuvas e contra umidade do solo.

• As cavidades ou ninhos existentes na superfície deverão ser preenchidos com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com ou sem aditivos conforme o caso.

• As trincas e fissuras deverão ser tratadas de forma compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado.

Page 14: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 14 de 132

• O substrato a ser impermeabilizado não poderá apresentar cantos e arestas vivas, os quais terão de ser arredondados com raio compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado.

• As superfícies precisarão estar limpas de poeira, óleo ou graxa, isentas de restos de forma, pontas de ferro, partículas soltas, etc.. Toda superfície a ser impermeabilizada e que requeira escoamento de água deverá possuir caimento mínimo de 1% no sentido dos ralos.

• A superfície deverá estar isenta de protuberâncias e com resistência e textura compatíveis com o sistema de impermeabilização a ser empregado.

• Caso não sejam atendidos aos dois requisitos mencionados anteriormente, deverá ser executada uma regularização com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3, sem adição de aditivos impermeabilizantes, sendo que a camada de regularização deverá estar perfeitamente aderida ao substrato e possuir 2 cm de espessura mínima.

• Deverá ser proibido o trânsito de pessoal, material e equipamentos, estranhos ao processo de impermeabilização, durante a sua execução.

• Deverão ser observadas as normas de segurança quanto ao fogo, no caso das impermeabilizações que utilizem materiais asfálticos a quente, da mesma forma quando usados processos moldados no local, com solventes.

• Cuidados especiais terão de ser tomados em ambientes fechados, no tocante ao fogo, explosão e intoxicação, a que os trabalhadores estiverem sujeitos, necessitando ser prevista ventilação forçada.

• Após a execução da impermeabilização deverá ser efetuado teste com lâmina de água com duração de 72 horas para verificação da aplicação do sistema empregado.

– Impermeabilização de fundações e embasamentos • No respaldo das vigas baldrame e das alvenarias de embasamento, deverá ser aplicada camada

impermeável a ser executada com argamassa de cimento e areia média sem peneirar, traço 1:3 com aditivo impermeabilizante, com espessura mínima de 2,0 cm, descendo lateralmente cerca de 30 cm em vigas baldrame e 40 cm em alvenarias de embasamento, sendo que, essa superfície não poderá ser queimada ou alisada com desempenadeira ou colher de pedreiro.

- Impermeabilização de calhas, lajes e platibandas • Nas áreas a serem impermeabilizada, tais como, laje, calhas e platibanda, deverão ser observadas se

todos os serviços, tais como, condutores de descida, tubulação em geral, para raio, sistema elétrico e demais serviços estão totalmente acabados, pois o serviço de impermeabilização será o ultimo a ser realizado.

• A área deverá estar totalmente limpa de qualquer tipo de entulho e a superfície não deverá apresentar nenhuma parte solta e o caimento para os pontos de descida.

• Para a laje destinada aos condensadores e platibandas próximas, após o preparo e limpeza total da área, deverá ser iniciada a imprimação asfáltica com rolo de lã de carneiro ou trincha, em temperatura ambiente entre 10 a 50 ºC e a secagem deverão ocorrer entre 3 a 6 horas, dependendo das condições ambientais. A imprimação asfáltica é um composto de asfalto oxidado e diluído em solvente orgânicos é será o elemento de ligação entre a superfície e a manta asfáltica. Consumo entre 0,4 a 0,6 l por metro quadrado.

• Após a imprimação, a aplicação da manta asfáltica, que será utilizada o maçarico para queimar a proteção da manta e tinta da imprimação para a sua aderência. A manta deverá ser colocada no sentido contrario ao caimento, ou seja, da parte mais baixa para a parte mais alta e deverá ser coberta toda a área inclusive a platibanda ser houver necessidade. Entre uma manta e outra, deverá ter uma sobreposição de no mínimo 10 cm.

• Para as demais platibandas e calhas de concreto executar impermeabilização com aplicação de 6 demãos de emulsão acrílica. A primeira demão (imprimação), deve ser diluída com 15% de água para proporcionar melhor penetração do produto no concreto. Nas outras demãos, a emulsão acrílica deve

Page 15: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 15 de 132

ser aplicada pura. A aplicação deve ser feita com escovão de pêlo macio ou broxa, espalhando uniformemente a emulsão sobre a superfície. Intervalo de 6 horas entre as demãos.

12/13 – REVESTIMENTO DE FORRO E PAREDES -

- Chapisco em forros e paredes • O revestimento de chapisco deverá ser feito com argamassa fluida no traço 1:3, de cimento e areia. A

argamassa deverá ser projetada energicamente, de baixo para cima, contra a superfície a ser revestida.

• O revestimento em chapisco se fará tanto nas superfícies verticais ou horizontais de estruturas de concreto, como também, nas superfícies verticais de alvenaria, para posterior revestimento.

• A espessura máxima permitida de chapisco deverá ser de 5 milímetros. • Para os forros misturar adesivo na água de amassamento na proporção de 1:2. O adesivo à base de

resina sintética tem a função de melhorar o desempenho da argamassa em relação à aderência. • A aplicação do chapisco deverá ser feita sobre superfície previamente umedecida, o suficiente para

que não ocorra a absorção da água necessária à cura da argamassa de chapisco. - Emboço para azulejos e paredes externas

• As superfícies externas e de aplicação dos azulejos e/ou cerâmicas internas deverá ser convenientemente preparada para o recebimento da camada de assentamento (emboço); de maneira geral, a superfície a ser revestida não poderá apresentar áreas muito lisas ou muito úmidas, pulverulência, eflorescência, bolor ou impregnações com substâncias gordurosas.

• Os serviços de revestimento com azulejos e/ou cerâmica somente poderão ser iniciados se as canalizações de água e esgoto estiverem adequadamente embutidas (se for o caso) e ensaiadas quanto à estanqueidade, e os elementos e caixas de passagem e de derivações de instalações elétricas e/ou telefônicas estiverem também adequadamente embutidas.

• As superfícies lisas, pouco absorventes ou com absorção heterogênea de água, tem de ser preparadas previamente ao assentamento de azulejos e/ou cerâmica, as superfícies de concreto poderão, se necessário, serem picotadas.

• A camada de regularização (emboço) deverá ser feita com a máxima antecedência possível, com vistas a atenuar o efeito da retração da argamassa sobre o revestimento de azulejos e/ou cerâmica, empregando-se argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:1,5:9.

• O agregado miúdo da argamassa de regularização deverá possuir diâmetro menor ou igual a 2,4 milímetros.

• Na execução da camada de regularização inicialmente deverão ser assentadas taliscas com argamassa de modo a obter-se o prumo desejado. A argamassa precisará ser bem compactada contra a superfície da parede e lançada em excesso, sendo em seguida sarrafeada com uma régua de alumínio, que deverá ser deslocada sobre duas taliscas consecutivas em movimentos de vai-e-vem.

• O aprumo final da camada de regularização será obtido com o deslocamento da régua sobre duas mestras consecutivas, sendo que o acabamento da supefície da camada de regularização deverá ser áspero para assentamento de azulejos e/ou cerâmicas e desempenado para o acabamento externo. - Gesso para forros e paredes

• Limpar a superfície retirando pedaços de aço, pregos e argamassa de assentamento dos blocos, até que o substrato fique uniformizado.

• A pasta de gesso deverá ser aplicada de forma manual, com uso de desempenadeira, de baixo para cima, no sentido vertical, espalhando por toda a superfície da parede. Fazer mestras com ripas de pequenos pedaços de madeira para servir como referência para medir a espessura da camada de revestimento.

• Arrematar junto ao canto da parede, espalhando a pasta com desempenadeira no sentido horizontal.

Page 16: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 16 de 132

• Retirar os excessos limpando a parede com régua de alumínio. Em seguida, conferir a espessura do revestimento junto às mestras.

• Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço para eliminar imperfeições e falhas. • Aplicar nova camada de pasta com a desempenadeira, para corrigir as imperfeições. • Desempenar cuidadosamente para obter uma superfície final. Para aplicação de pintura sobre o

gesso, deve-se respeitar o período de cura e executar o lixamento da superfície. - Forro de gesso monolítico com placa pré-moldada, encaixe macho e fêmea

• Deverá ser executado no Sanitário Público Feminino, • Seu sistema de encaixe será do tipo apoio-descanso em degraus, com placas autoportantes,

nervuradas no verso para reforço, apoiadas sobre perfis de alumínio, unidirecionais suspensos através de tirantes duplos de arame galvanizado, fixados na laje.

• Os forros de gesso deverão ser constituídos por placas de 30 mm de espessura, com dimensões de 60 x 60 cm e não poderão ser encunhados nas paredes laterais, sendo necessário prever-se folgas, em todo o contorno do forro, capazes de absorver as movimentações do gesso ou da própria estrutura.

• Estarão localizado sempre onde houverem tubulações de esgoto ou outras que estejam visíveis sob as lajes.

• Os forros de gesso que forem ser instalados em ambientes fechados deverão ter suas placas suspensas por arames galvanizados, a serem chumbados no centro das placas para a sua sustentação, sendo necessário sempre serem deixadas juntas de dilatação perimetrais.

• As placas de gesso para forros não poderão apresentar defeitos sistemáticos, como desvios dimensionais (largura, comprimento e espessura), desvios no esquadro, trincas, rachaduras, empenamento e ondulações da superfície, encaixes danificados ou defeitos visuais sistemáticos.

• Seu estoque deverá ser feito em área coberta, fechada e apropriada para evitar-se a ação da água. As placas precisarão ser armazenadas justapostas, na posição vertical e com o encaixe tipo fêmea voltado para baixo. As fiadas precisarão estar apoiadas sobre dois pontaletes, evitando-se dessa forma seu contato com o solo e nunca deverão ser sobrepostas duas fiadas.

– Fornecimento, assentamento e rejuntamento de azulejos até o teto • No assentamento dos azulejos e/ou cerâmicas deverá ser preciso manter entre eles juntas com

largura suficiente para que haja perfeita infiltração da pasta de rejuntamento e para que o revestimento de azulejo e/ou cerâmica tenha relativo poder de acomodação às movimentações da parede e/ou da própria argamassa de assentamento.

• Quando da verificação da planeza do revestimento de azulejo e/ou cerâmica, será necessário considerar as irregularidades graduais e as irregularidades abruptas. As graduais não poderão superar 3 mm em relação a uma régua com 2 m de comprimento e as abruptas 1 mm em relação a uma régua com 20 cm de comprimento.

• As peças de azulejo e/ou cerâmica, deverão ser prévia e criteriosamente selecionadas, quanto à qualidade e dimensões, sendo descartadas as peças que apresentarem defeitos de superfície, empenamento ou discrepância de bitola.

• Não poderá haver afastamento superior a 2 mm entre as bordas de azulejos e/ou cerâmicas planejadamente alinhados e a borda de uma régua com 2 m de comprimento, faceada com os azulejos extremos.

• Os azulejos e/ou cerâmicas a serem cortados, para o acabamento de cantos, passagem de canos, torneiras e outros elementos de instalação, não poderão apresentar rachaduras ou emendas, tendo as bordas esmerilhadas, com aparência lisa e sem irregularidades.

• Os azulejos e/ou cerâmicas deverão ser assentados com argamassa colante industrializada, para tanto, deverá ser espalhada a argamassa pronta com desempenadeira metálica, do lado liso, distribuindo-se bem dessa forma o material sobre uma área não superior a 1 m². Os azulejos e/ou

Page 17: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 17 de 132

cerâmicas antes do assentamento com argamassa colante precisarão estar limpos e serem aplicados a seco, sem imersão prévia em água.

• Posteriormente, deverá ser passada a desempenadeira com o lado dentado para que a camada de argamassa, com cerca de 3 ou 4 mm, fique com sulcos que facilitem o aprumo dos azulejos e/ou cerâmicas.

• As peças deverão ser assentadas de baixo para cima, sempre pressionando-se com a mão, ou batendo levemente com um martelo de borracha.

• Após o período de tempo necessário, segundo o fabricante, para a secagem completa da argamassa colante, os azulejos deverão ser batidos, especialmente nos cantos, de modo a identificar por som característico, peças ocas que deverão ser retiradas e novamente coladas.

• Os azulejos e/ou cerâmicas após o assentamento precisarão ser protegidos de insolação direta ou de qualquer outra fonte de calor por um período mínimo de 72 horas.

• Só após 12 horas do assentamento é que o rejuntamento com cimento branco poderá ser aplicado com espátula de borracha. O excedente do rejuntamento deverá ser removido com pano úmido, assim que se iniciar o seu endurecimento, a fim de evitar a aderência da pasta à superfície do azulejo e/ou cerâmica.

• Os azulejos e ou cerâmicas precisarão ser estocados em local nivelado e firme, ao abrigo das intempéries para que as embalagens originais sejam preservadas. Os azulejos somente deverão ser retirados das embalagens originais por ocasião da imersão em água ou imediatamente antes de serem assentados com argamassa colante tipo industrializada.

• Argamassas adesivas ou massa pré fabricada para rejunte deverão ser armazenados em suas embalagens originais, hermeticamente fechadas, em locais secos e frescos, ao abrigo de intempéries.

• A CONTRATADA deverá previamente apresentar amostra do azulejo e/ou cerâmica à FISCALIZAÇÃO para aprovação do mesmo.

– Fornecimento, assentamento de peças em granito • As peças em granito deverão ser executadas em painéis pré-moldados, com a espessura mínima de

20 mm (vinte milímetros). • Os balcões e prateleiras deverão ser cuidadosamente polidos e limpos, em ambas as faces, e em

todas as superfícies visíveis. • Não será aceita balcão ou prateleira de granito retocado ou estucado com objetivo de se encobrir

quebras ou trincas oriundas de transporte ou montagem. • As peças de granito deverão ser transportadas num plano vertical e com os cuidados necessários para

se evitar a ocorrência de choques ou impactos que venham a provocar rachaduras e quebras. • Deverão as peças serem assentadas ou chumbadas à alvenaria com argamassa de cimento e areia

traço 1:3. 15/16 – PISOS -

- Piso de concreto fck 25 MPA, armado com tela sobre lastro de brita • Destinado aos pisos internos e a rampa de acessibilidade. • O concreto a ser aplicado, deverá satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo

estrutural, bem como as condições de durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição na região. Possuirá espessura de 10 cm. O mesmo ainda deverá ser armado com tela de aço e executado sobre lastro de brita de espessura 5 cm.

• Se o concreto for preparado fora do local das obras (usinado), o seu transporte deverá ser feito por meio de caminhões apropriados, dotados de betoneiras.

• O fornecimento do concreto deverá ser feito de maneira contínua, não devendo decorrer intervalo de tempo superior a 30 (trinta) minutos entre duas entregas sucessivas, para evitar o endurecimento parcial do concreto já colocado.

Page 18: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 18 de 132

• Os caminhões betoneira deverão permitir a entrega do concreto no canteiro de serviço, completamente misturado e uniforme.

• Não será permitida em nenhuma hipótese, a adição de água suplementar no concreto descarregado. • As operações de lançamento do concreto deverão ser realizadas de maneira gradual e contínua, até

ser preenchida toda a forma da peça. • O adensamento do concreto deverá ser efetuado durante e após o lançamento do concreto por meio

de vibrador. • O concreto lançado deverá, mediante uma vibração adequada, envolver completamente a tela de aço

e atingir todos os recantos da forma, não devendo haver a formação de ninhos de pedra, nem o deslocamento da ferragem que compõe a tela.

• As características e dosagem dos componentes do concreto deverão obedecer ao disposto nas Normas específicas da ABNT.

• O fornecimento, lançamento, adensamento, cura e controle do concreto, deverão ser executados pela CONTRATADA, de acordo com as especificações genéricas estabelecidas.

• Sempre que a FISCALIZAÇÃO tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos de estrutura, poderá solicitar provas de carga suplementares, para avaliar a qualidade e resistência das peças, com ônus para CONTRATADA. – Lastro de concreto não estrutural desempenado (e=0,07 m)

• Destinado aos pisos externos de perímetro deverá possuir terreno preparado, sobre o qual será aplicado o lastro de concreto, ser molhado de maneira abundante, porém sem deixar água livre na superfície.

• Será executado lastro de concreto com espessura de 0,07 m (sete centímetros) na superfície da base, devendo ser regularizada na forma plana e nivelada.

• O concreto de lastro deverá ser lançado, espalhado e desempenado, sobre lastro de brita graduada com 5 cm de espessura, nivelado e compactado, após concluídas as tubulações que deverão ficar embutidas no solo. - Regularização de base para piso

• A regularização dos pisos internos se dará através de argamassa de cimento e areia no traço 1:3, na espessura adequada às irregularidades do lastro e necessárias para a formação de caimentos para os ralos, sempre respeitando a espessura mínima de 3 cm, sendo que seu acabamento deverá sempre ser áspero. –Piso cerâmico/ Rodapé cerâmico

• O piso cerâmico deverá ser do tipo PEI 5 do tipo antiderrapante, devendo ser assentado sobre lastro de concreto regularizado através de argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nas espessuras adequadas as irregularidades da base.

• Possuirá modulação de variando entre 30x30 à 45x45 cm. • A CONTRATADA deverá previamente apresentar amostra do piso cerâmico à FISCALIZAÇÃO

para aprovação do mesmo. • As cerâmicas para piso, deverão ser selecionadas e descartadas as peças defeituosas e danificadas,

e ser assentadas com argamassa colante pré-fabricada. • As juntas do piso cerâmico deverão ser preenchidas após 72 horas de seu assentamento, com

argamassa de rejuntamento industrializada, perfeitamente alinhadas, as quais não poderão ser superiores a 5 mm e nem inferiores a 1 mm.

• Quando existirem juntas de dilatação no contrapiso, as mesmas precisarão ser rigorosamente reproduzidas no revestimento cerâmico.

Page 19: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 19 de 132

• A perfeita fixação dos pisos e rodapés deverá ser verificada, após a pega da argamassa, por meio de percussão, devendo ser substituídas as peças que não estiverem perfeitamente aderidas ou com defeito.

• A limpeza das superfícies de piso cerâmico será executada com a aplicação de pó de serra, antes da secagem completa das juntas.

• A limpeza das superfícies de piso cerâmico , deverá ser executada com a aplicação de pó de serra, antes da secagem completa das juntas.

• Rodapés também serão do tipo antiderrapante com 8 cm de altura, assentados com argamassa pré-fabricada de cimento colante e rejuntados com argamassa industrializada. Deverão possuir acabamento idêntico ao empregado no piso. - Pavimentação intertravada e articulada de concreto

• A pavimentação intertravada será destinada ao recuo frontal e possuirá formato retangular de 10x20cm com espessura de 6 cm.

• A pavimentação articulada será destinada ao recuo lateral conforme projeto básico em anexo, possuirá formato sextavado com diâmetro inscrito de 26 cm e espessura de 6 cm.

• Os blocos de concreto possuirão resistência à compressão característica Fck 35 MPa. • O terreno deverá estar regularizado e devidamente compactado. • Espalhar uma camada de areia de 3 a 5 cm, em linhas transversais em relação à direção do tráfego. • As peças deverão ser assentadas sobre o lastro de areia, encaixando perfeitamente, formando fiadas

e mantendo a homogeneidade da espessura das juntas, que não devem exceder a 3 mm. • Preencher as juntas com areia, saturando as completamente, os intervalos dos blocos.

- Ladrilho hidráulico tátil de alerta.

• O piso em ladrilho hidráulico tipo podotátil de alerta, possuirá cor amarela, e deverá ser assentado sobre uma camada de argamassa convencional com espessura mínima de 10 cm, tendo como base, concreto plano e áspero.

• A aplicação da argamassa de assentamento deverá ser feita através de desempenadeira dentada de aço, sendo utilizado o lado liso para estender a massa até obter-se uma camada com 4 mm de espessura. Em seguida, com um dos lados dentados, formam-se os cordões que irão possibilitar o nivelamento dos ladrilhos, recolhendo-se o excesso de argamassa.

17 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E DE COMBATE À INCÊNDIO -

• As instalações hidráulicas deverão ser executadas em perfeita observância às Normas Técnicas que regem a matéria e dentro dos padrões da concessionária local.

• As tubulações e instalações, deverão sempre ser compatíveis com as vazões e pressões de uso para o perfeito abastecimento e funcionamento dos pontos e peças hidro-sanitárias.

• Deverão ser tomadas as devidas precauções para que as canalizações não venham a sofrer esforços não previstos, decorrentes de recalques ou deformações da estrutura e para que fique assegurada a possibilidade de suas dilatações e contrações.

• As tubulações não poderão ser embutidas em elementos estruturais de concreto como sapatas, pilares, vigas, lajes, etc., sendo permitido entretanto, quando indispensável, serem alojadas em reentrâncias projetadas para esse fim nos referidos elementos. Não deverão, também, atravessar vigas.

• Os tubos e conexões para as instalações de água, esgoto e águas pluviais, deverão ser de PVC rígido de boa qualidade, para a rede de gás GLP será de cobre soldável classe “e” e para os gases medicinais será de cobre classe “a”.

• O transporte dos tubos deverá ser efetuado com todo cuidado, de forma a neles não provocar deformações e avarias, sendo necessário evitar-se particularmente o seu manuseio violento, grandes

Page 20: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 20 de 132

flechas, colocação de tubos em balanço e contato dos tubos com peças metálicas salientes, durante o transporte.

• Não será permitido usar métodos violentos no seu descarregamento, como por exemplo, o seu lançamento diretamente ao solo. Para evitar-se avarias, os tubos deverão ser carregados e nunca arrastados sobre o solo ou contra objetos duros.

• Os tubos deverão ser estocados o mais próximo possível do seu ponto de utilização, sendo que, o local destinado para seu armazenamento precisará ser plano e bem nivelado para evitar-se deformação permanente nos tubos. Estes e as suas conexões quando estocados deverão ficar protegidos do sol.

• Nunca poderão ser utilizados tubos de PVC ou conexões que apresentem deformação ou ovalação, folga excessiva entre a bolsa e a ponta, anéis de borracha sem identificação, fissuras ou anéis de borracha sem elasticidade.

• Não será permitido a utilização de tubos de PVC cortados como bolsas improvisadas. • Para evitar o chamado “golpe de ariete” deverão ser isolados o barrilete e as colunas que alimentam

as válvulas de descarga dos demais aparelhos. • Quando necessário o corte dos tubos, estes deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo

longitudinal, sendo que, para cortar os tubos de grande diâmetro deverá ser utilizado uma guia confeccionada em madeira para obter-se o melhor esquadro.

• O solvente existente no adesivo para PVC em contato com as superfícies dos tubos gera gases que atacam as paredes de PVC, para se evitar tal fenômeno, deverão ser deixados abertos todos os registros e torneiras, com a finalidade de facilitar a saída dos gases.

• Deverá ser evitado o manuseio do adesivo para PVC em locais muito quentes ou direto ao sol, devendo-se escolher um lugar fresco e ventilado.

• A tubulação de água fria deverá ser protegida contra eventual acesso de água poluída, sendo que, a mesma não poderá em hipótese alguma atravessar fossas, poços absorventes, poços de visita, caixas de inspeção ou outros locais passíveis de contaminação da água.

• Durante a realização dos trabalhos de construção, até os aparelhos serem instalados em definitivo, os tubos deverão ter suas extremidades vedadas com plugues.

• Todos os ramais constituintes das instalações hidráulicas de água fria, deverão ser devidamente testados quanto a estanqueidade de seus tubos e conexões, antes de que os vazios dos rasgos de passagem sejam preenchidos.

• As tubulações embutidas com diâmetro de até 32 mm (trinta e dois milímetros), inclusive, deverão ser fixadas por enchimento total do vazio restante, com argamassa de cimento e areia.

• As passagens para embutir tubulações com diâmetro de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, deverão ser deixadas na alvenaria quando da sua execução.

• As tubulações de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, antes do enchimento do vazio do rasgo, deverão ser fixadas por grapas de ferro redondo d = 3/16” em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo.

• Os tubos deverão ser protegidos contra perfuração acidental por pregos ou parafusos, fechando-se os rasgos abertos na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

• Os tubos em instalação aparente precisarão obedecer aos espaçamentos corretos dos apoios, a fim de evitar-se dessa forma deformações excessivas e conseqüentemente mau escoamento dos fluidos.

• Tubulações de gás GLP enterradas deverão receber proteção mecânica. • A fim de prevenir ações de eventuais recalques das fundações da edificação, a tubulação de esgoto

que correr no solo deverá manter a distância mínima de 8 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata. Deverá ser deixada folga nas travessias da canalização pelos elementos estruturais, também para fazer face a recalques.

• O coletor predial não poderá ter extensão superior a 15 m. A distância entre caixas ou entre quaisquer outros dispositivos de inspeção não poderá ser superior a 25 m. Em toda mudança de direção na tubulação de esgoto deverá ser executado dispositivo de inspeção.

Page 21: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 21 de 132

• Nenhum vaso sanitário poderá descarregar em tubo de queda com diâmetro inferior a 100 mm, como também, nenhuma pia de cozinha poderá descarregar em tubo de queda com diâmetro inferior a 50 mm.

• As canalizações de esgoto, bem como, a de drenagem só poderão cruzar a rede de água fria em cota inferior.

• A linha sanitária situada no solo deverá ter seus tubos instalados em valas com reaterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos, e adensado em camadas a cada 10 cm até atingir a cota do terreno, a fim de evitar a sua ovalação.

• Toda a canalização primária da instalação deverá ser experimentada com água ou ar comprimido, sob pressão mínima de 0,35 kg/cm², antes da colocação dos aparelhos de utilização, e submetida a uma prova de fumaça sob pressão mínima de 2,5 kg/cm², depois do assentamento dos aparelhos. Em ambas as provas, a canalização necessitará permanecer sob a pressão de prova durante no mínimo 15 minutos.

• A água pluvial não poderá ser lançada em redes de esgoto usadas apenas para água residuária. A instalação predial de água pluvial deverá se destinar exclusivamente ao recolhimento e condução da água de chuva, não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais.

• As superfícies das lajes que irão receber água de chuva precisarão ter declividade mínima de 0,5%, de modo a garantir o escoamento da água pluvial até os pontos de drenagem previstos. A drenagem deverá ser feita por mais de uma saída, exceto nos casos em que não houver risco de obstrução.

• Os trechos da linha perimetral da cobertura e das eventuais aberturas na cobertura que possam receber água em virtude do caimento deverão ser dotados de platibanda ou calha.

• As calhas não poderão ter profundidade menor que a metade da sua largura maior. • A declividade das calhas deverá ser uniforme e nunca inferior a 0,5%. • O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção circular deverá ser de 75 mm, sendo a

distância mínima entre condutores da ordem de 5 a 10 m, podendo-se, em casos excepcionais chegar a 20 m.

• Na tubulação aparente deverá ser necessário prever inspeções sempre que houver conexões com outra tubulação, mudanças de declividade, mudanças de direção e ainda a cada trecho de 20 m nos percursos retilíneos.

• Para instalação dos registros de parada ou de descarga, ou ainda, conexões galvanizadas na linha de PVC deverá ser utilizada fita veda rosca nas roscas das peças metálicas e em seguida é que deverão ser soldados as pontas dos tubos nas bolsas das conexões de PVC.

• Todos os acessórios de ligação de água dos aparelhos sanitários serão assentes com canopla de acabamento cromado, as válvulas de descarga serão do tipo antivandalismo com registro acoplado.

• Todos os equipamentos que possuírem canoplas cromadas não poderão em hipótese alguma terem esses elementos cortados.

• As entradas das caixas sifonadas deverão ser abertas mediante faca ou canivete, de preferência aquecido.

• Os aparelhos sanitários, bem como, sua instalação deverão ser executados de tal forma que não provoquem nenhum tipo de contaminação de água da instalação predial.

• Os aparelhos sanitários deverão ser nivelados e fixados com parafusos de metal não ferroso, com buchas plásticas expansíveis, em furos previamente abertos na parede ou no piso acabado.

• As bacias, lavatórios e tanques deverão ser de louça branca de boa qualidade e devidamente acompanhados de seus acessórios, tais como: tampas de bacia, papeleiras, etc.

• O porta-papel de louça deverá ser localizado à direita do vaso sanitário e ficar instalado a 50 cm do piso acabado.

• A bacia sanitária deverá ser fixada no piso acabado por meio de dois parafusos com buchas plásticas expansíveis em furos previamente abertos, e ligada ao esgoto por meio de anel de vedação de Ø 4”. A ligação com a entrada de água deverá ser em tubo com Ø 1 ½”, spud e canopla.

Page 22: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 22 de 132

• Os lavatórios de louça com coluna, deverão ser fixados por dois parafusos aplicados a parede com buchas plásticas expansíveis, sendo que, sua borda superior deverá ficar a 82 cm do nível do piso e sua coluna parafusada no piso e encaixada na face inferior da cuba. Os metais deverão ser montados na louça antes de sua colocação.

• A tubulação de água que alimenta a válvula de descarga deverá vir diretamente do reservatório de água superior. A válvula deverá ser colocada a 1,20 m de altura do piso na mesma vertical da entrada de água da bacia, evitando-se ligação de outros aparelhos na tubulação de alimentação quando a coluna de água for superior a 10 m. Em colunas de água até 6 m, deverão ser utilizadas válvulas com Ø 1 ½”, e em colunas de mais de 6 m o diâmetro utilizado deverá ser de 1 ¼”.

• Os tanques de louça deverão ter sua cuba parafusada com o auxílio de buchas plásticas expansíveis na parede de alvenaria e sua coluna parafusada no piso e encaixada na face inferior da cuba.

• Deverão ser previstas torneiras em lavatórios, pias de cozinha, tanques de lavar roupa com acabamento superficial cromado. As torneiras de pressão da cozinha deverão ter 20 cm de pescoço.

• As válvulas de escoamento de água servida acopladas a aparelhos sanitários e cubas deverão ser cromadas, possuírem proteção interna contra substâncias que causem entupimento na tubulação, funcionamento hidráulico conveniente e preservação dos padrões de higiene.

• Os sifões deverão ser em PVC e possuir diâmetro nominal compatível com o ajuste a respectiva válvula e possuir adequado funcionamento hidráulico e preservação dos padrões de higiene.

• O crivo dos chuveiros deverão ser instalados a 2,20 m, no mínimo, do nível do piso. • Os chuveiros elétricos a serem utilizados deverão ser equipados com chave elétrica, devidamente

protegida contra curto-circuito, isolada de qualquer contato coma a água. Deverão permitir o uso alternativo de água quente ou fria e adequado funcionamento hidráulico.

• Os Tampos de aço inox deverão ser fornecidas com uma proteção de filme plástico que só deverá ser retirado quando de sua efetiva utilização, a fim de evitar riscos.

• Os reservatórios de água de polietileno deverão ser apoiados sobre duas vigas de madeira bem niveladas e paralela uma a outra.

• As ligações dos tubos ao reservatório de água deverão ser feitas por meio de adaptadores longos com flanges, providos de massa de vedação, instalados nas superfícies planas da caixa. As flanges deverão ser sempre apertadas após a instalação da tubulação.

• A partir do medidor, o ramal de alimentação, sem nenhuma derivação, abastecerá o reservatório de água, através de torneiras de bóia, precisando o reservatório ser provido de registro de gaveta.

• Para o escoamento do excesso de água, deverá ser instalado nos reservatórios um tubo extravasor com diâmetro nominal de no mínimo 12 mm maior que o da canalização de alimentação. A saída dos extravasores deverá ser protegida com uma tela de malha fina para evitar a entrada de insetos no reservatório.

• Os reservatórios deverão ter dispositivo de limpeza que consistirá de canalização provida de registros de manobra.

• Os extintores deverão estar localizados, tanto quanto possível, eqüidistantes e distribuídos de tal forma que o operador não percorra mais do que 25 metros de distância. Os extintores terão de ser colocados com a sua parte superior, no máximo, a 1,80 m de altura em relação ao piso acabado, e não poderão ser colocados em escadas, não poderão ficar apoiados no piso, precisarão permanecer desobstruídos e precisarão ficar visíveis e sinalizados.

• Os extintores deverão possuir selo de conformidade da ABNT. • Os extintores deverão possuir as seguintes capacidades mínimas: - de água pressurizada: um extintor de 10 litros - de pó químico: dois extintores de 4 kg, sendo uma unidade instalada próximo ao abrigo de gás conforme projeto executivo de incêndio. • Todo o material a ser empregado deverá ser de fabricação sobejamente conhecida pela sua

qualidade, além de seguir as dimensões definidas nesta especificação.

Page 23: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 23 de 132

• Próximo ao ponto de consumo de gás deverá ser instalado conjunto regulador de 2º estágio e válvula de bloqueio automático, a uma altura mínima de 50 cm do piso acabado. O conjunto deve estar fixo de modo que não se movimente com facilidade, em local que não tenha risco de impacto físico e aquecimento. A mangueira de interligação entre o regulador e o fogão deve atender à NBR 14177, ter entre 80 e 125 cm e não estar em locais com temperaturas superiores a 120ºC (este componente é fornecido em conjunto com o fogão industrial). Executar com precisão todas as vedações das conexões com fita veda rosca. Verificar a não ocorrência de vazamentos.

• Sob as pias com tampo de inox deverão ser executados porta de armário de correr com revestimento laminado fenol-melamínico acompanhada dos seguintes elementos: Roldanas em Zamack e Nylon (rodízio Napoleão) de 6 mm, trilho de alumínio de 6 mm, puxadores tipo concha em latão laminado de 40x100 mm.

• Bacias sanitárias e lavatórios para os sanitários públicos deverão ser do tipo acessível conforme a NBR 9050.

• Os abrigos de gás GLP, gases medicinais, lixo e lixeira séptica deverão ser executados conforme projeto básico em anexo.

• O abrigo de gás GLP deverá estar de acordo com as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.

• Os abrigos de gases medicinais deverão ser executados com as respectivas centrais manifolds acompanhadas de válvulas reguladoras de pressão, manômetros, válvulas de esfera e chicotes de cobre.

18 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS -

• As instalações elétricas deverão ser executada em perfeita observância às Normas Técnicas da ABNT que regem a matéria, e dentro dos padrões da concessionária local e seguir fielmente o projeto executivo executado pela “CONTRATADA”.

• Caberá única e exclusivamente a “CONTRATADA” arcar com todos os contatos, despesas e responsabilidade perante a concessionária local, quer quanto às ligações provisórias, quer quanto as definitivas.

• Os projetos desenvolvidos pela “CONTRATADA” e devidamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO serão a base principal para o desenvolvimento da execução dos serviços, deverão estar executados segundo as normas e padrões estabelecidos pelos órgãos e concessionárias competentes.

• A quantidade dos pontos de tomadas e luminárias serão executadas conforme tabelas abaixo: - Ponto seco de TV na Sala de Espera - Tomadas de energia com terra:

CONSULT. GINECOLÓGICO UN 3,00 CONSULT. ODONTOLÓGICO UN 3,00 CONSULT. MÉDICO 01 UN 3,00 SALA DE ESPERA UN 4,00 COPA/REFEITÓRIO UN 6,00 ÁREA SERVIÇO UN 2,00 ADMINISTRAÇÃO UN 5,00 SALA DE MEDICAÇÃO UN 5,00 VACINA UN 4,00 FARMÁCIA UN 2,00

- Tomadas de telefone:

RECEPÇÃO UN 3,00 ADMINISTRAÇÃO UN 2,00

Page 24: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 24 de 132

- Luminárias fluorescentes tipo calha com 04 lâmpadas: ADMINISTRAÇÃO UN 2,00 VACINA UN 2,00 SALA DE MEDICAÇÃO UN 2,00

- Luminárias fluorescentes tipo calha com 02 lâmpadas:

SANIT. PUB. FEM. UN 1,00 SANIT. PUB. MASC. UN 1,00 CONSULT. GINECOLÓGICO UN 2,00 SANIT. CONSULT. GINECOL. UN 1,00 CONSULT. ODONTOLÓGICO UN 2,00 CONSULT. MÉDICO 01 UN 2,00 SALA DE ESPERA UN 5,00 ARQUIVO UN 1,00 DEPÓSITO UN 1,00 RECEPÇÃO UN 2,00 COPA/REFEITÓRIO UN 2,00 ÁREA SERVIÇO UN 1,00 W.C. FUNC. MASC. UN 1,00 W.C. FUNC. FEM. UN 1,00 SALA DE INALAÇÃO UN 2,00 FARMÁCIA UN 2,00 CIRCULAÇÃO UN 9,00 ACESSO PRINCIPAL UN 2,00

- Projetores externos para iluminação da fachada frontal – 02 un - Luminária tipo Spot para os beirais externos da fachada frontal – 06 un - Arandela blindada sobre a porta de acesso dos fundos – 01 un

• O posicionamento dos pontos de interruptores, tomadas e luminárias serão discutidas na elaboração do projeto executivo e executadas segundo por ele definido.

• Os projetores externos deverão ser herméticos, projetados para receber lâmpada de vapor metálico 250 W, possuir refletor estampado em chapa de alumínio de alta pureza e anodizado, com distribuição da intensidade luminosa classificada como cut-off, para evitar o ofuscamento, alojamento para reator , reator alto fato de potência e sua respectiva lâmpada.

• Deverá possuir corpo e aro fabricado em liga de alumínio fundido, fixado ao corpo pelo sistema de fecho e pinos, facilitando o basculamento.

• Sua lente deverá ser plana, transparente, de cristal temperado, à prova de choque térmico e ser fixada ao aro por meio de presilhas. Seu acabamento deverá ser em esmalte sintético.

• As luminárias para iluminação de emergência deverão ter resistência ao calor, isto é, os aparelhos precisarão ser constituídos de forma que qualquer de suas partes resistam à temperatura de 70º C, por no mínimo uma hora.

• As luminárias em geral deverão ser tipo calha para duas ou quatro lâmpadas fluorescentes de 40W com comprimento de 1,20m.

• Deverão ainda ter ausência de ofuscamento, ou seja, os pontos de luz não podem ser resplandecentes, seja diretamente ou por iluminação refletiva.

• Quando o ponto de luz for ofuscante, deverá ser previsto um anteparo translúcido, de forma a evitar tal fenômeno nas pessoas durante seu deslocamento.

Page 25: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 25 de 132

• A fixação das luminárias necessitará que seja rígida, de forma a impedir queda acidental, remoção desautorizada e que não possam ser facilmente avariadas ou postas fora de serviço.

• A alimentação da caixa de medição deverá ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal, sendo de PVC 750V 70º C, necessitando esse ser convenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor, sendo que, esses equipamentos tem de ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalada na caixa de distribuição.

• As caixas de medição deverão possuir, gravada em relevo, a marca comercial do fabricante, cujo protótipo tenha sido homologado pela concessionária local.

• As caixas de medição deverão ser embutidas em alvenaria, não sendo permitido a sua instalação em recintos internos, garagens, locais sujeitos a abalroamento por veículos ou a inundações.

• As caixas de medição deverão possuir ponto de aterramento, sendo que os condutores desse sistema devem obrigatoriamente ser de cobre.

• Todas as caixas metálicas da entrada consumidora necessitarão ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento principal e este ser ligado por meio de condutor ao eletrodo de aterramento.

• Deverá ser prevista a instalação de uma caixa de inspeção de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento e a haste de aterramento, podendo essa caixa ser de concreto ou PVC.

• O condutor de aterramento deve ser tão curto e retilíneo quanto possível, não poderá ter emendas ou dispositivos que possam causar sua interrupção, e deverão ser protegidos mecanicamente por meio de eletrodutos.

• Os condutores de aterramento e de proteção precisarão ter isolação para 750 V e identificação pela coloração verde-amarela ou verde.

• Os eletrodutos deverão ser constituídos de material não susceptível de atacar os condutores ou prejudicar a conservação de sua isolação ou revestimento.

• Eletrodutos serão de PVC rígido. • Quanto a defeitos os eletrodutos de PVC deverão apresentar as superfícies externa e interna isentas

de irregularidades, saliências, reentrâncias e não poderão ter bolhas ou vazios, sendo ainda, permitidas estrias longitudinais, não substanciais, e pequenas variações de espessura de parede, desde que estejam dentro das tolerâncias permitidas.

• Os condutores do ramal de entrada deverão ser instalados em eletrodutos e ter comprimento suficiente para atingir desde o ponto de entrega até o terminal de dispositivo de proteção da entrada consumidora.

• Não poderão haver emendas de condutores no interior dos eletrodutos, sendo que, se houver necessidade de emenda, esta deverá ser feita no interior de caixas de passagem.

• O eletroduto do ramal de entrada, no trecho de recuo obrigatório, deverá ser embutido ou enterrado, sendo que em suas extremidades têm de ser instaladas buchas para proteção da isolação dos condutores e, na junção de eletrodutos com caixas metálicas, bucha e arruela.

• Os quadros de distribuição deverão ser do tipo armário de embutir, construídas em chapa metálica nº 14 USG, pintadas com tinta duco, fixadas com chumbadores, de modo a resistir aos seguintes esforços: peso próprio da caixa, peso dos equipamentos, eventuais esforços externos e eventuais curto-circuitos. Não serão permitidos o uso de quadros de madeira ou outro material combustível.

• Os quadros de distribuição precisarão ter espaço para instalação de barra-terra, que deverá ser pintada na cor preta, a qual serão conectadas todas as partes metálicas não destinadas à condução de corrente elétrica.

• As conexões dos condutores do ramal de distribuição principal com o ramal de distribuição secundário e deste com o ramal alimentador da unidade de consumo, no interior da caixa de medição, bem como entre condutores no interior de caixas de passagem, precisarão ser do tipo charrua (enrolada helicoidalmente), estanhadas e revestidas com fita isolante de PVC.

Page 26: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 26 de 132

• Todo o circuito de distribuição de dois fios fase necessitará ser sempre protegido por um disjuntor bipolar, termomagnético. Todo o motor deverá ser dotado de chave separadora individual, colocada antes do seu dispositivo de proteção.

• Deverão ser instalados em todos os circuitos, partindo do quadro de distribuição, disjuntores automáticos que atendam, conjuntamente, às finalidades de interruptor e limitador de corrente.

• Antes da enfiação, os condutos deverão ser secados com estopa e limpos pela passagem de bucha embebida em verniz isolante ou parafina, sendo que, para facilitar a enfiação só poderão ser utilizados lubrificantes como talco ou parafina.

• Todas as emendas de fios com Ø 10 mm² ou menor, precisarão ser soldadas e convenientemente isoladas e as emendas de cabos de bitola superior a 10 mm² terão de ser feitas por meio de conectores de cobre tipo pressão. As emendas dos condutores só poderão ser feitas dentro das caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados.

• O isolamento das emendas deverá ter características equivalentes a dos condutores utilizados. • A enfiação só poderá ser executada após terem sido concluídos os seguintes serviços:

- no mínimo 12 h após a conclusão de obras civis. - telhado e impermeabilização da cobertura. - colocação das portas externas, janelas e caixilhos em geral ou vedações que impeçam a penetração de chuva. - pavimentações que sejam assentadas sobre argamassa.

• As caixas de derivações deverão ser bem acabadas, sem irregularidades na superfície e sem rebarbas. Caso o peso do aparelho elétrico (luminária, ventilador de teto, etc.) a ser suportado pelo sistema de fixação seja superior a 10 kg, será necessário ser previsto um reforço adequado.

• As caixas deverão ser de material não inflamável ou auto-extinguível, sendo que as caixas de plástico para ligação e passagem tem de atender aos ensaios previstos nas normas técnicas.

• Os discos dos orifícios das caixas só poderão ser removidos nos pontos destinados a receber ligação do eletroduto. Quando forem embutidas nas lajes terão de ficar firmemente fixadas nas fôrmas e quando embutidas nas paredes deverão ficar aprumadas e facear o revestimento.

• A instalação aérea não será permitida. • Na execução da instalação de pára-raios, além dos pontos mais elevados da edificação, deverão ser

consideradas também a distribuição das massas metálicas, bem como, as condições do solo e do subsolo. As edificações que possuírem consideráveis massas metálicas terão seus pontos mais baixos ligados a terra.

• As descidas, considerado o perímetro e a área da edificação, terão de ser localizadas, respectivamente, o mais eqüidistantes e o mais afastadas entre si.

• Todas as descidas precisarão ser protegidas até a altura de 2 m, a partir do solo, por tubos ou moldes de materiais não condutores de eletricidade, qualquer que seja o número de descidas, cada uma necessitará ter o seu próprio eletrodo de terra e, sempre que possível interligados entre si, no solo.

• As ligações das descidas aos terminais aéreos deverão ser executadas por meio de conectores de pressão ou juntas amolgáveis e que assegurem sólida ligação mecânico-elétrica.

• Os eletrodos e os condutores deverão ficar afastados das fundações em no mínimo 50 cm, sendo que, os eletrodos de terra deverão estar situados em solos úmidos, de preferência próximos a lençol freático, evitando-se, entretanto, locais onde possa haver substâncias corrosivas.

• Os condutores e suas derivações sempre serão embutidos em eletrodutos rígidos. • O sistema de iluminação de emergência precisará ter autonomia mínima de duas horas de

funcionamento, garantindo durante esse período a intensidade dos pontos de luz de maneira a respeitar os níveis mínimos de iluminação necessária.

• As instalações de telefonia deverão ser executadas em perfeita observância às Normas Técnicas que regem a matéria, e dentro dos padrões da concessionária local.

• A tubulação telefônica deverá ser constituída de eletrodutos de PVC rígido, não podendo ser utilizados eletrodutos corrugados (metálicos ou plásticos) em nenhuma parte da tubulação telefônica da

Page 27: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 27 de 132

construção. Os eletrodutos quando cortados, o deverão ser, perpendicularmente ao seu eixo, abrindo-se nova rosca na extremidade a ser aproveitada e retirando-se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas nas operações de corte e de abertura de rosca.

• Os eletrodutos quando precisarem ser emendados deverão o ser através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem ligadas, as quais serão introduzidas na luva até se tocarem, assegurando-se dessa forma a continuidade da superfície interna.

• Todos os acessórios como luvas, curvas, buchas (de proteção) e arruelas precisarão ser do mesmo material e diâmetros nominais dos eletrodutos aos quais serão ligadas.

• Os eletrodutos deverão ser fixados nas caixas por meio de arruelas e buchas de proteção. • Não poderão ser utilizadas curvas feitas com eletroduto corrugado, como também, não deverão ser

empregadas curvas com deflexão maior que 90º. • Em cada trecho de tubulação entre duas caixas poderão ser utilizadas, no máximo, duas curvas de

90º, sendo que a distância mínima entre elas tem de ser de 2 m. • O comprimento dos lances de tubulação deverá ser limitado para facilitar o puxamento (enfiação) de

cabos ou fios. Todas as extremidades dos tubos terão de ser protegidas por buchas. • Os eletrodutos não poderão terminar inclinados na caixa. A tubulação primária deverá estar

posicionada na caixa, na parte superior e/ou inferior, à distância mínima de 25 mm da lateral e a 25 mm da prancha de madeira do fundo.

• Quando houver em uma caixa mais de uma tubulação primária, deverá ser necessário haver distância de 25 mm entre elas. A entrada e a saída da tubulação primária pertencente à prumada deverão ser posicionadas em lados alternados da caixa.

• A tubulação secundária deverá ser instalada na parede inferior ou superior das caixas, sendo que, em caixas de distribuição, a tubulação secundária pertencente à prumada será instalada nos cantos.

• Em todos os lances da tubulação deverão ser instalados arames galvanizados com seção 1,3 mm² como guia.

• Após a conclusão dos serviços de tubulação, precisarão ser instalados fios telefônicos especificados pela concessionária em todos os lances de tubulação secundária, da caixa de distribuição do andar até a última caixa de saída no interior da construção.

• Em cada caixa de saída correspondente deverá ser instaladas e devidamente conectada ao fio telefônico, tomada telefônica padronizada pela concessionária local.

• Todo o material a ser empregado deverá ser de fabricação sobejamente conhecida pela sua qualidade, além de seguir as dimensões apropriadas para cada caso.

• Deverá ser executado sistema de ventilação forçada para o sanitário público masculino por meio de exaustor elétrico.

19 – PINTURA -

• As superfícies a serem pintadas precisarão ser adequadamente preparadas, isto é, estarem limpas, sem sujeira, poeira, óleo, graxa, eflorescência e partículas soltas. O modo de preparo depende do tipo de base, do tipo de tinta a ser empregada e da condição da superfície a ser pintada.

• De maneira geral, a remoção de sujeira, pó e materiais soltos poderá ser efetuada por escovação, lavagem com água ou aplicação de jato de água. Quando necessário empregar raspagem com espátula, escova de fios de aço ou jato de areia.

• Os processos de limpeza a seco terão de ser seguidos por lavagem com água ou aplicação de ar comprimido, para a remoção da poeira remanescente na superfície.

• Ferragens, vidros, acessórios, luminárias, dutos diversos etc., já colocados, precisarão ser removidos antes da pintura e recolocados no final, ou então adequadamente protegidos contra danos e manchas de tinta.

• Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como pisos, concreto aparentes, lambris que serão lustrados ou encerados, e outros. Quando

Page 28: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 28 de 132

aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola.

• Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca.

• Áreas a serem pintadas que apresentem umidade por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura.

• A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas.

• Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos.

• Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos.

• As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subseqüente.

• A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e água durante a secagem.

• O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente. - Pintura látex acrílico em forros e paredes

• As superfícies que irão receber tinta látex acrílica deverão ser secas, deverá ser aplicado uma ou duas demãos de selador.

• Em seguida deverá ser aplicada tinta látex acrílica com rolo, pincel ou trincha, diluída em 20 % de água. A primeira demão servirá como seladora em superfícies pouco porosas.

• A segunda mão em diante deverá ser aplicada pura, sendo que, entre uma demão e outra deverão ser observados intervalos mínimos de 6 horas.

• As tintas deverão ser rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente revolvidas antes de usadas, evitando-se dessa forma a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.

• As áreas levemente pulverulentas, mas firmemente aderentes, requerem apenas escovamento e remoção da pulverulência. - Emassamanto de esquadria e Pintura esmalte em esquadrias de madeira

• Deverão ser aplicadas quantas demãos de tinta forem necessárias para alcançar a coloração uniforme desejada e a tonalidade equivalente a da parede.

• As superfícies de madeira que forem pintadas com tinta esmalte deverão ser previamente lixadas a seco com lixa nº 1, posteriormente deverá ser removido todo o pó da lixa. Em seguida, uma demão de aparelhamento de acabamento fosco deverá ser aplicada com trincha. Após, uma demão de massa corrida deverá ser aplicada, bem calcada, em todas as fendas, depressões e orifícios de pregos ou parafusos.

• Em seguida, deverá ser procedido lixamento a seco com lixa nº 1 ou 1,5 e subseqüentemente limpeza com pano seco. Após, segunda demão leve de massa corrida deverá ser aplicada para correção dos defeitos remanescentes. Em seguida, lixamento a seco com lixa nº 00 e subseqüente limpeza com pano seco.

Page 29: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 29 de 132

• Finalmente deverão ser aplicadas, com pincel ou rolo, duas demãos de acabamento com esmalte sintético. – Pintura esmalte em esquadrias metálicas / Grades

• As superfícies metálicas que forem pintadas com tinta esmalte deverão ser verificadas com relação a pintura de fundo, estando ela danificada ou manchada, esta deverá ser retocada em toda a área afetada, bem como, todas as áreas sem pintura e os pontos de solda, utilizando-se para tanto a mesma tinta empregada pelo serralheiro.

• Após, deverá ser aplicada uma demão de primer sintético para preparo da superfície • Em seguida deverão ser aplicadas, com pincel ou rolo, duas demãos de acabamento esmalte sintético.

A espessura do filme, por demão de tinta esmalte, deverá ser de no mínimo 30 micrometros. • A superfície total a ser pintada deverá estar seca e limpa, isenta de sujeira, poeira, óleo, graxa,

eflorescência e partículas soltas. A superfície preparada poderá então receber uma demão de pintura. • Cores serão aplicadas conforme especificações abaixo:

- MUROS: INTERNO – VERNIZ ACRÍLICO EXTERNO – VERNIZ ACRÍLICO - PAREDES EXTERNAS/FACHADAS: Até altura de 1,50 m a partir do piso - AZUL PROFUNDO, ACABAMENTO FOSCO Acima - BRANCO - PAREDES INTERNAS: Até altura de 1,50 m a partir do piso - AZUL SERENO, ACABAMENTO FOSCO Acima - BRANCO - TETO BRANCO - ESQUADRIAS DE MADEIRA - ESMALTE SINTÉTICO - AZUL DEL REY - GRADES E PORTÃO DE FERRO - ESMALTE SINTÉTICO – AZUL DEL REY - PISO CIMENTADO EXTERNO - TINTA ACRÍLICA PARA PISO – COR AZUL ESCURO

20 – SERVIÇOS COMPLEMENTARES EXTERNOS -

- Muros e Fechamento • Muros divisórios serão em alvenaria aparente com pintura impermeabilizante com verniz acrílico e

pingadeira fundida em concreto armado. • Portões serão em gradil eletrofundido com pintura eletrostática. • A manutenção do paisagismo de todas as escolas municipais deverá ser feito mensalmente. Durante

esse período deverá ser podada toda e qualquer vegetação e substituídos quaisquer vegetais que eventualmente venham a sofrer algum trauma devido ao replante. - Paisagismo

• Todo o material proveniente da limpeza deverá ser ensacado e recolhido, sendo em seguida transportado para o local indicado pela FISCALIZAÇÃO.

Page 30: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 30 de 132

• As placas de grama deverão apresentar-se para plantio, umedecidas e isentas de vegetação parasitária.

• As placas após assentadas de forma continuada, deverão receber uma compactação dosada, para que as raízes da grama tenham contato íntimo com o solo.

• Nas superfícies em talude, deverão ser cravados piquetes, para auxiliar na fixação das placas de grama.

• O material excedente deverá ser removido imediatamente após o assentamento das placas de grama, como também, uma rega para melhor penetração da terra nos espaços vazios entre as raízes.

• A primeira poda da grama só poderá ser feita, depois que o gramado estiver “fechado” . • A manutenção do plantio deverá prever o nivelamento de placas soltas ou rebaixadas, mediante o

revolvimento do solo e o complemento manual com terra vegetal, além da rega constante por um prazo de sessenta dias, até que as placas fiquem homogeneizadas e perfeitamente arraigadas ao terreno.

• Deverá ser plantado grama do tipo batatais em placa. • A terra vegetal devidamente preparada, deverá ser fornecida nas áreas de plantio, previamente limpas

e niveladas, devendo seu espalhamento ser efetuado por enxadão, até atingir a cota de plantio. • No caso de jardineiras, a terra vegetal deverá ser fornecida e espalhada, tendo como nível máximo

após o plantio, cerca de 0,04 m (quatro centímetros) abaixo do topo de suas paredes circundantes. Tal medida se faz necessária para evitar que a terra ali contida, escorra pelas paredes das jardineiras, quando das regas ou chuvas , sujando-as, bem como ao piso circundante, perdendo-se assim boa parte do adubo ali agregado.

• A correção da acidez, quando verificada, poderá ser realizada mediante a adição de pó calcário com a precedência devida e, na proporção indicada conforme o especificado nas análises laboratoriais.

• O espalhamento da terra vegetal deverá ser executado de forma que, ocorra um revolvimento das superfícies, evitando-se o surgimento de torrões com diâmetro superior a 20 mm (vinte milímetros), como também, de áreas compactadas que dificultarão a penetração das raízes, criando uma barreira para o crescimento, em prejuízo do desenvolvimento das plantas.

• Forrações deverão ser aplicadas conforme descrições contidas no projeto básico em anexo. - Letreiros

• O prédio deverá será identificado por meio de letra caixa em aço galvanizado, com pintura eletrostática branca, iluminação indireta (atrás da letra) em LED, altura 30 cm conforme detalhes contidos no projeto básico em anexo. - Passeio público

• Será executado com pavimentação constituída de bloco de concreto intertravado colorido, esp. 6 cm (tráfego leve), tipo retangular, sobre coxim de areia com cor a ser definida posteriormente pela FISCALIZAÇÃO.

• Guias para acesso de veículos deverão se rebaixadas. • Rampas de acessibilidade do passeio será executada com lastro de concreto desempenado armado

com tela soldada e piso tátil de alerta em ladrilho hidráulico de cimento. - Corrimãos

• Para a rampa de acessibilidade para acesso ao prédio deverá ser executado corrimão duplo com montante vertical constituído de aço galvanizado a fogo e pintura eletrostática.

21 – LIMPEZA FINAL - • A limpeza final da obra busca a sua entrega em plenas condições de funcionamento, devendo estar

livre e desimpedida de qualquer material em todo o seu perímetro, inclusive passeios públicos e terrenos eventualmente utilizados como canteiro.

Page 31: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 31 de 132

• Tal serviço é independente das limpezas a serem efetuadas ao longo do desenvolvimento das etapas da obra e deverá ser alvo de inspeção e aprovação expressa por parte da FISCALIZAÇÃO.

• O prédio deve estar livre e todas as obras e serviços finalizados quando do início da limpeza que deverá abranger todo o seu perímetro, inclusive passeios públicos e terrenos eventualmente utilizados como canteiro ou depósitos.

ENTREGA DA OBRA

• O prédio somente será recebido pela FISCALIZAÇÃO se estiver totalmente concluído de acordo com o projeto arquitetônico, especificação técnica de obras, projetos executivos, normas e padrões das companhias concessionárias de serviços públicos, em perfeita observância às Normas Técnicas Brasileiras, dotado de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), e com as suas instalações e equipamentos no mais perfeito e completo funcionamento, sendo que a CONTRATADA não poderá prevalecer-se de qualquer erro manifestamente involuntário ou de qualquer omissão eventualmente existente, para eximir-se de suas responsabilidades.

III – DA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO – • Os serviços acima apontados deverão ser executados e medidos conforme descrições abaixo:

01. SERVIÇOS INICIAIS 01.01. PROJETOS EXECUTIVOS 01.01.01 PROJETO executivo de estrutura de concreto armado CJ Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo de estrutura de concreto

armado, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma: a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive".

Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo. (CJ) 01.01.02 PROJETO executivo de instalações hidráulicas de água fria, gás,

esgoto e águas pluviais CJ

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo para instalações hidráulicas de água fria, gás, esgoto e águas pluviais, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes.

Page 32: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 32 de 132

Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma: a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive".

Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo. (CJ) 01.01.03 PROJETO executivo de instalações elétricas, telefônicas e de

Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) CJ

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo para instalações elétricas, telefônicas e de Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma: a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive".

Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo. (CJ) 01.01.04 PROJETO executivo de instalações de combate à incêndio CJ Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de projeto executivo para instalações de combate à

incêndio devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra de acordo com o padrão da Prefeitura. O projeto deverá ser constituído por: peças gráficas no formato A0; relatórios contendo as premissas de projeto; especificações técnicas; memoriais descritivos, listas de quantitativos e memórias de cálculo pertinentes. Apresentados conforme relação abaixo: A) Os produtos gráficos deverão ser desenvolvidos por meio do software "AUTOCAD" versão 2000 e apresentados da seguinte forma: a) A entrega do projeto executivo, deverá ser constituída por: duas cópias plotadas em papel sulfite; uma cópia do arquivo eletrônico com extensão "dwg" e a respectiva versão com extensão "plt", em "Pen Drive". B) Os relatórios, as especificações técnicas, os memoriais descritivos, lista de quantitativos e as memórias de cálculo pertinentes deverão ser desenvolvidas por meio dos softwares "WINWORD", ou "EXCEL" e apresentados da seguinte forma:

Page 33: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 33 de 132

a) Duas cópias completas no formato A 4, em papel sulfite, encadernadas; b) Os arquivos eletrônicos com extensão "doc" ou "xls", em "Pen Drive".

Critério de Medição:: Será medido pelo conjunto de folhas que compõem o projeto executivo devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. (CJ)

01.02. SONDAGEM 01.02.01 MOBILIZAÇÃO de equipe e equipamentos para execução de

sondagem a percussão TX

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de equipamentos necessários para execução de sondagem, a mobilização e desmobilização dos mesmos, independente da distância entre a empresa fornecedora e o local da sondagem.

Critério de Medição:: Será medido por taxa de transporte e instalação de equipamento de sondagem (tx). 01.02.02 SONDAGEM de reconhecimento do subsolo com tubo de

revestimento diâmetro 2 1/2" M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se o serviço executado por empresa especializada, inclusive mão-de-obra e equipamentos. 2) A produção média diária é de 8 m/dia de 8 horas. 3) Destinada para definição do tipo de fundação e de sua cota de assentamento, além das metodologias de execução destas em função do tipo de solo e da presença de lençol freático.

Critério de Medição:: M - Por metro de perfurado. Faturamento mínimo 30 m. Procedimento Executivo:

1) As sondagens de reconhecimento iniciam-se com a execução de um furo feito por trado-cavadeira, até que o material comece a desmoronar. Daí por diante elas progridem por meio do trado espiral. Quando se encontra lençol de água, passa-se para o método de percussão com circulação de água. As amostras representativas das diversas camadas são obtidas por meio do barrilete amostrador, aproveitando-se este para medir a resistência à penetração. 2) Tal medida refere-se ao número de golpes dados com um peso de 65 kgf e uma altura de queda de 75 cm, necessários para fazer penetrar o amostrador cerca de 30 cm no solo. Esse índice permite avaliar a compacidade ou consistência relativa das diversas camadas.

02. INSTALACAO DO CANTEIRO DE OBRA 02.01. LIMPEZA DO TERRENO 02.01.01 RASPAGEM e limpeza manual de terreno M2 Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para capinagem da vegetação, roçagem de arbustos

com foice, retirada de tocos e raízes de árvores. Critério de Medição:: Área do terreno. Procedimento Executivo:

O mato deverá ser cortado, juntado, removido e retirado do canteiro da obra.

02.02. TAPUMES E ALOJAMENTO 02.02.01 ALOJAMENTO metálico tipo contêiner constituído por um

conjunto de dois módulos podendo ser acoplados pela lateral, UNXMES

Page 34: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 34 de 132

fundo e frente - locação

Conteúdo do Serviço: 1) Considerou-se a locação mensal de alojamento metálico com as seguintes características: container em chapa de aço, chassis metálico, piso de compensado naval de 12 mm, parede do fundo com uma janela tipo maxim-ar, uma abertura para instalação de aparelhos de ar condicionado, parede da frente com uma porta e um vitrô maxim-ar em chapa galvanizada e lateral cega (direita/esquerda). Pode ser usado para: escritório, dormitório, ambulatório, oficina, depósito, refeitório, guarita, sanitário, entre outros. 2) O alojamento deverá possuir: a) mão-de-obra para montagem e desmontagem; b) pisos revestidos com placas de piso vinílico; c) instalação elétrica: compreendendo eletrodutos, fiação, interruptores, tomadas, lâmpadas fluorescentes e instalação para ar condicionado com bandeja de apoio; d) instalação hidráulica e sanitária: compreendendo tubulação de PVC, lavatórios, bacias com caixas de descarga e mictórios; e) pintura interna e externa em esmalte sintético PU com revestimento térmico e acústico, nas paredes e teto. f) porta com fechadura; g) janela em alumínio de correr e/ou basculante com vidros canelados ou lisos; Obs.: Transporte de Módulos Montados - utilizar caminhão tipo truck e/ou munk com lança longa de 4 pontas, para içar e transportar 1 módulo metálico tipo container. Transporte de Módulos Desmontados - utilizar caminhão tipo truck e/ou munk com lança longa de 4 pontas, para içar e transportar o pacote contendo 5 módulos metálico tipo container. O uso de caminhão munk é imprescindível para o içamento dos equipamentos.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de container constituído de dois módulos, multiplicado pelo número inteiro de meses alocado na obra (un x mês).

02.02.02 TAPUME de chapa de madeira compensada, inclusive

montagem - madeira compensada resinada e=6 mm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para cravar os pontaletes nos solo e fixação das chapas nos pontaletes.

Critério de Medição:: Pela área do tapume. Procedimento Executivo:

1) Cravar os pontaletes no solo, profundidade 0,50 cm, na posição vertical, distanciados aproximadamente 1,10 m um do outro. 2) Fixar as chapas de madeira compensadas nos pontaletes através de pregos colocadas na posição horizontal. Deve ter altura mínima de 2,20 m em relação ao nível do terreno. 3) Os rodapés serão de tábua de Pinho do Paraná ou madeira equivalente - a critério da FISCALIZAÇÃO - com 30 x 2,5 cm de seção transversal. 4) Os chapins - à guisa de pingadeira - possuirão 15 x 2,5 cm de seção transversal e 30º de inclinação. 5) Os mata-juntas - sarrafos de Pinho do Paraná - com 30 x 9 mm de seção transversal, fixados nos encontros das chapas de vedação. 6) As chapas de vedação serão de madeira compensada laminada, de 06 (seis) mm de espessura, com revestimento fenólico, em ambas as faces, na razão de 180 g/m2. 7) Portão, alçapões e porta - para descarga de materiais e acesso de operários, respectivamente - terão as mesmas características do tapume, com esquadrias de Canela Parda devidamente contraventadas, ferragens robustas, de ferro, com trancas de segurança. 8) A porta, uma no mínimo, terá 0,80 x 2,10 m e servirá para acesso de pessoas. O portão, de 4,00 x 2,50 m, será utilizada para circulação de veículos. 9) Haverá, no portão, uma sinalização acústica e/ou visual para entrada e saída de veículos. 10) Todos os montantes - principais e intermediários - travessas e mata-juntas serão imunizados com produto de base de naftenato de zinco e pentaclorofenol, aplicado a pistola ou pincel 11) As superfícies aparentes do tapume receberão pintura protetora e

Page 35: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 35 de 132

decorativa, à base de resina alquídica, acabamento brilhante e na(s) cor(es) selecionada(s) pela FISCALIZAÇÃO. 12) O eventual aproveitamento de muros e ou de paredes divisórias, à guisa de tapume, será objeto de expressa autorização da FISCALIZAÇÃO, inclusive com relação ao acerto de contas decorrentes da economia acarretada por esse aproveitamento.

02.02.03 PLACA de identificação da obra em chapa de aço galvanizado

M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de placa para identificação da obra, englobando os módulos referentes às placas do Governo Federal (Ministério da Saúde), da Prefeitura, e do cronograma da obra, constituída por: chapa em aço galvanizado nº16, ou nº18, com tratamento anticorrosivo resistente às intempéries; fundo em compensado de madeira, espessura de 12 mm; requadro e estrutura em madeira; marcas, logomarcas, assinaturas e título da obra, conforme especificações do Manual de Placas do Governo Federal; remunera também o fornecimento de pontaletes em Quarubarana ("Erisma uncinatum"), conhecida também como Cedrinho, ou Cambará ("Qualea spp"), de 3" x 3"; cimento; areia; inclusive materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para instalação da placa. Não remunera as placas dos fornecedores.

Critério de Medição:: Será medido por área de placa executada (m²). 02.03. LOCACAO DA OBRA 02.03.01 LOCAÇÃO da obra, execução de gabarito M2 Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para locação da obra e execução de gabarito

de madeira. Critério de Medição:: Área de projeção horizontal da edificação. Procedimento Executivo:

1) Construir o gabarito formado por guias de madeira, devidamente niveladas, pregadas a uma altura mínima de 60 cm, em caibros, afastados convenientemente do prédio a construir. 2) Mediante pregos cravados no topo dessas guias, através de coordenadas os alinhamentos são marcados com linhas esticadas, estas linhas marcarão os cantos ou os eixos dos pilares assinalados com piquetes no terreno, por meio de fio de prumo. 3) A locação deverá ser executada somente por profissional habilitado (utilizando instrumentos e métodos adequados), que deverá implantar marcos (estacas de posição) com cotas de nível perfeitamente definidas para demarcação dos eixos. A locação terá de ser global, sobre um ou mais quadros de madeira (gabaritos), que envolvam o perímetro da obra. As tábuas que compõem esses quadros precisam ser niveladas, bem fixadas e travadas, para resistirem à tensão dos fios de demarcação, sem oscilar nem fugir da posição correta. É necessário fazer a verificação das estacas de posição (piquetes) das fundações, por meio da medida de diagonais (linhas traçadas para permitir a verificação, com o propósito de constituir-se hipotenusa de triângulos retângulos, cujos catetos se situam nos eixos da locação), da precisão da locação dentro dos limites aceitáveis pelas normas usuais de construção.

03. MOVIMENTO DE TERRA 03.01. ESCAVACOES, CARGAS E TRANSPORTES

Page 36: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 36 de 132

03.01.01 ESCAVAÇÃO MANUAL de vala em solo de 1ª categoria (profundidade: até 2 m)

M3

Conteúdo do Serviço: 1) Considerou-se escavação e material depositado ao lado da vala; os coeficientes de consumo não incluem o transporte do material escavado e o escoramento da vala. 2) Escavação de material de 1ª categoria (qualquer tipo de solo, exceto rocha) executada manualmente. 3) Em presença de água, considerar aumento nos coeficientes de consumo de até 20%. 4) A escavação manual, compreende a remoção com o emprego de mão-de-obra e ferramentas manuais, desde a superfície do terreno até a cota especificada no projeto. 5) O início de qualquer escavação, deverá ser precedido de uma pesquisa de interferências no local, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, dutos, cabos, etc. que estejam na zona atingida ou em área próxima à mesma. 6) A área de trabalho deverá ser previamente limpa, com a retirada de rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de seu equilíbrio, durante a execução das escavações. 7) As escavações deverão ser executadas de forma a ficar garantida a sua permanente segurança, devendo para tanto serem conhecidas as seções de projeto e os métodos executivos propostos pelo CONTRATADA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO. 8) A responsabilidade pela segurança das escavações será unicamente da CONTRATADA. 9) A regularização, nivelamento, escavação e limpeza do fundo das valas, ao serem atingidas as cotas de fundo, deverão ser executadas, de forma a obter a conformação final de acordo com as exigências do projeto estrutural. 10) A CONTRATADA será responsável por qualquer desmoronamento ou recalque de terreno ou danos em estruturas e outras instalações, provocadas pela execução das escavações, arcando com os custos de restauração e/ou reparos necessários. 11) Destinado às fundações.

Critério de Medição:: Volume medido no corte. Procedimento Executivo:

1) As escavações com mais de 1,25 m de profundidade devem dispor de escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e segura dos trabalhadores em caso de emergência. 2) Na escavação efetuada nas proximidades de prédios ou vias públicas, serão empregados métodos de trabalho que evitem ocorrências de qualquer perturbação oriundas dos fenômenos de deslocamento, tais como: - escoamento ou ruptura do terreno das fundações, - descompressão do terreno da fundação, - descompressão do terreno pela água. Para efeito de escavação, os materiais são classificados em três categorias, como segue: - material de 1ª categoria: em teor, na unidade de escavação em que se apresenta, compreende a terra em geral, piçarra ou argila, rochas em adiantado estado de decomposição e seixos, rolados ou não, com diâmetro máximo de 15 cm; - material de 2ª categoria: compreende a rocha com resistência à penetração mecânica inferior à do granito; - material de 3ª categoria: compreende a rocha com resistência à penetração mecânica igual ou superior à do granito.

Normas Técnicas: NBR9061/1985-Segurança de escavação a céu aberto. 03.02. ATERRO E COMPACTACAO 03.02.01 REATERRO MECANIZADO de vala empregando compactador

de placa vibratória, em camadas de 20 a 40 cm M3

Conteúdo do Serviço: 1) Em alguns casos pode haver a necessidade de adquirir empréstimo de solo, que não está considerado nos coeficientes de insumo. 2) Mão-de-obra para lançamento do material, espalhamento em camadas e compactação.

Page 37: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 37 de 132

Critério de Medição:: Volume medido pela camada acabada. Procedimento Executivo:

1) Iniciar o aterro sempre no ponto mais baixo, em camadas horizontais superpostas em camadas de 0,20 a 0,40 m de espessura. 2) Prever o caimento lateral ou longitudinal para rápido escoamento das águas pluviais, evitando-se o seu acúmulo em qualquer ponto. 3) Empregar compactador vibratório de solos, tipo placa, para uma compactação mais eficaz. 4) Observar a umidade de compactação do solo.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.6 - Escavações, fundações e desmonte de rochas. NBR 9061 - Segurança de escavação a céu aberto. NBR 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água.

03.02.02 APILOAMENTO de fundo de vala com maço de 30 kg M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se mão-de-obra para lançamento e apiloamento de solo em fundo de valas com soquete ou maço. 2) Destinado às fundações.

Critério de Medição:: Área do fundo da vala apiloada. Procedimento Executivo:

1) O apiloamento do fundo da vala deverá ser realizado golpeando-se em média de 30 a 50 vezes por metro quadrado, a uma altura média de queda de 50 cm. 2) Soquete ou maço: pedaço de madeira de formato quadrado ou retangular, com dimensões variáveis entre vinte e trinta centímetros de base, e espessura de duas ou três polegadas, com cabo encaixado no mesmo.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.6 - Escavações, fundações e desmonte de rochas. NBR 9061 - Segurança de escavação a céu aberto. NBR 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água.

03.02.03 APILOAMENTO para simples regularização M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se mão de obra para regularizar e compactar o solo sem controle rígido. 2) Destinado a compactação de aterro fornecido, excluindo a área destinada à jardins.

Critério de Medição:: Área de base apiloada. Procedimento Executivo:

1) O apiloamento do solo deverá ser realizado golpeando-se em média de 30 a 50 vezes por metro quadrado, a uma altura média de queda de 50 cm. 2) Soquete ou maço: pedaço de madeira de formato quadrado ou retangular, com dimensões variáveis entre vinte e trinta centímetros de base, e espessura de duas ou três polegadas, com cabo encaixado no mesmo.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.6 - Escavações, fundações e desmonte de rochas. NBR 9061 - Segurança de escavação a céu aberto. NBR 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água.

03.02.04 FORNECIMENTO e espalhamento manual de aterro de 1ª

categoria M3

Page 38: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 38 de 132

Conteúdo do Serviço: 1) O aterro deverá ser constituído de material de 1ª categoria. 2) Compreende aterro do tipo argila ou saibro. 3) Deverá ainda ser realizado o seu espalhamento com movimentação do material dentro da obra. 4) Os materiais a serem fornecidos, deverão prover ou complementar qualitativa e/ou quantitativamente a construção dos aterros, conforme o estabelecido nos projetos. 5) Caberá a CONTRATADA assegurar-se da homogeneidade e constância de características dos materiais fornecidos. 6) Os materiais deverão ser selecionados para o fornecimento, dentre as disponibilidades regionais, atendendo-se à critérios técnicos e econômicos. 7) A carga, o transporte e a descarga de solo, deverão ser executados com o emprego de equipamentos adequados, em boas condições de operação e conservação. 8) O transporte deve ser feito por caminhões basculantes, ou outro tipo de veículo adequado ao tipo de material a ser transportado. 9) A CONTRATADA deverá observar as leis de segurança do trânsito para a efetivação dos transportes, tais como, condução por motoristas habilitados, coberturas das cargas, condições de segurança dos veículos, sinalização adequada dos locais de saída, velocidade admissível, etc. 10) Caberá a CONTRATADA em conjunto com órgãos competentes e com apoio da FISCALIZAÇÃO, a execução e a manutenção de toda a sinalização viária provisória necessária para a realização dos transportes. 11) A CONTRATADA deverá manter os acessos e vias públicas em condições de uso permanente quando assim for possível 12) A CONTRATADA responderá por todos os acidentes de tráfego se envolverem veículos próprios ou de seus subcontratados. 12) Destinado para atingir as cotas de níveis de pisos internos e externos requisitadas pelo projeto básico em anexo

Critério de Medição:: M3 - Por volume de aterro espalhado. 04. INFRA-ESTRUTURA 04.01. SERVICOS GERAIS DE FUNDACAO 04.01.01 ALVENARIA de embasamento com blocos de concreto, 14 x 19

x 39 cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:0,5:8 - tipo 2 -

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considerados material e mão-de-obra para preparo da argamassa, marcação e execução da alvenaria. Exceto os serviços de fixação (encunhamento) da alvenaria. 2) Perda adotada para os blocos de concreto: 5%. 3) Encontra-se também no mercado: meio bloco, canaleta e meia canaleta com a mesma largura, usados como peças complementares. 4) Volume da argamassa considerado para juntas horizontais e verticais. 5) Blocos de concreto pré-fabricados com matéria de primeira qualidade e de boa procedência. Os tipos de blocos a serem empregados deverão atender às especificações constantes da EB-50 da ABNT. 6) Os blocos que não apresentem as medidas padrões, arestas vivas e um aspecto homogêneo e compacto, deverão ser recusados e devolvidos.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Page 39: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 39 de 132

Procedimento Executivo:

1) Executar a marcação da modulação da alvenaria, assentando-se os blocos dos cantos, em seguida, fazer a marcação da primeira fiada com blocos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. 2) Atenção à construção dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o nivelamento, perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles servirão como gabarito para a construção em si. 3) Esticar uma linha que servirá como guia, garantindo o prumo e horizontalidade da fiada. 4) Verificar o prumo de cada bloco assentado. 5) As juntas entre os blocos devem estar completamente cheias, com espessura de 10 mm. 6) As juntas verticais não devem coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração dos blocos.

Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura.

04.01.02 LASTRO DE BRITA 1 e 2 apiloado manualmente com maço de

até 30 kg M3

Conteúdo do Serviço: 1 - Considera-se mão-de-obra para lançamento e apiloamento de brita em terreno com soquete ou maço. 2 – Destinado à base das fundações.

Critério de Medição:: Por volume do lastro. 04.02. INFRA-ESTRUTURA - FORMAS 04.02.01 FÔRMA de madeira para fundação, com tábuas e sarrafos, 5

aproveitamentos M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para fabricação, montagem (inclusive de travamentos) e desforma. 2) Discriminação dos coeficientes de mão-de-obra por m² de fôrma: - fabricação: carpinteiro: 2,05h / ajudante: 0,512h - montagem: carpinteiro: 0,806h / ajudante: 0,202h - desmontagem: carpinteiro: 0,346h / ajudante: 0,086h. 3) As formas para a execução das peças deverão ser constituídas por tábuas de madeira, preferivelmente de pinus, com a espessura mínima de 2,5 cm ( dois centímetros e meio) e larguras de 0,20, 0,25 e 0,30m (vinte, vinte e cinco e, trinta centímetros).

Critério de Medição:: Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto). Em lajes e painéis não descontar vãos de até 2,0 m².

Procedimento Executivo:

1) As tábuas devem ser colocadas com lado do cerne para o interior das fôrmas. 2) As juntas entre as tábuas devem ser bem fechadas, para impedir o vazamento da nata de cimento. Os sarrafos são utilizados para fazer o travamento da fôrma. 3) Pouco antes da concretagem, escovar e molhar as fôrmas no lado interno, de modo a que, os excessos de solo e sujeiras, sejam retirados. 4) As cotas e níveis das formas, deverão obedecer rigorosamente ao projeto executivo da estrutura. 5) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem). Evitar a utilização de pé-de-cabra. 6) As tábuas para reforço, os sarrafos para engravatamento de 75 x 25 mm (setenta e cinco por vinte e cinco milímetros) e os pontaletes de escoramento com espessura mínima de 75 mm (setenta e cinco milímetro), serão todos de pinho ou madeira equivalente, 3ª de construção. 7) A execução das formas e seus escoramentos deverá garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento de peças, conforme o estabelecido no projeto estrutural, além de impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta de concreto.

Normas Técnicas: NBR11700/1991-Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento

Page 40: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 40 de 132

para uso geral 04.03. INFRA-ESTRUTURA - ARMADURAS 04.03.01 ARMADURA de aço para estruturas em geral, CA-50, diâmetro

até 10,0 mm, corte e dobra na obra KG

Conteúdo do Serviço: 1) Os coeficientes de consumo incluem corte, dobra e montagem da armadura nas fôrmas. 2) Para esta composição admitiu-se uma perda de 10% no consumo de aço, embora dependendo do grau de organização do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas possam variar de 4 à 16%. 3) Os vergalhões CA-50 são barras de aço obtidas por laminação a quente de tarugos de lingotamento contínuo. Resistência característica de escoamento (fy) 500 MPa. 4) As armações estruturais deverão ser executadas nas conformações detalhadas em projeto a ser apresentado pela CONTRATADA, observando-se estritamente o número, camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras, de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem .

Critério de Medição:: Em massa obtida através de levantamento em projeto de armação sem inclusão de perdas, pois estas já estão consideradas no coeficiente de consumo unitário.

Procedimento Executivo:

1) Obedecer rigorosamente o projeto. 2) Executar o dobramento em cima de bancadas, conforme tamanho da obra e com comprimento suficiente para barras mais compridas. 3) Limpar as barras de aço, removendo qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Remover também as crostas de ferragem e ferrugem. 4) Os aços de categoria não poderão ser dobrados em posições diferentes daquelas indicadas em projeto, quer para o transporte, quer para facilitar a montagem ou travamento de formas nas dilatações. 5) A fixação das barras nas formas, deverá ser feita através de dispositivos apropriados (cavaletes, tirantes, elementos transversais, etc.), que garantam a sua imobilidade durante a concretagem e a vibração. Estes dispositivos deverão ser empregados de modo a não provocar a formação de nichos ou outros defeitos de concretagem. 6) O perfeito recobrimento das armaduras, deverá ser garantido mediante a utilização de espaçadores, convenientemente distribuídos e com a espessura igual a do recobrimento previsto em projeto.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 8 - Armações de aço. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado.

04.04. INFRA-ESTRUTURA - CONCRETO 04.04.01 TRANSPORTE, lançamento, adensamento e acabamento do

concreto em fundação M3

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se mão-de-obra e equipamento necessários para o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto aplicado em fundações do tipo viga baldrame, sapatas, radier e blocos de apoio de estacas. Sendo o transporte feito com carrinho-de-mão. Estima-se que o consumo de mão-de-obra para o caso de fundações seja bem superior ao da concretagem em estruturas devido à dificuldade de acesso entre uma viga de fundação e outra, normalmente

Page 41: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 41 de 132

os terrenos estão com lama, o caminho é precário e o volume concretado é pequeno em relação à concretagem de um pavimento (laje+viga).

Critério de Medição:: Volume calculado em plantas de fôrmas computando uma só vez o volume referente à intersecção de vigas, blocos de fundação, sapatas e estacas.

Procedimento Executivo:

1) Observar se as juntas entre as fôrmas estão bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento. 2) TRANSPORTE: deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Utilizar carrinhos de mão (com pneus de borracha) somente para pequenas distâncias. Prever rampas de acesso às formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 3) LANÇAMENTO: deverá ser feito logo após o amassamento, nas fôrmas previamente molhadas. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada. A altura de lançamento não pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m. Nas peças com altura maiores que 3 m, o lançamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas. 4) ADENSAMENTO / VIBRAÇÃO: começar a vibrar logo após o lançamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. Evitar vibrar além do tempo recomendado para que o concreto não desande. O processo de vibração deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados. 5) ACABAMENTO: sarrafear a superfície de lajes e vigas com uma régua de alumínio posicionada entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nível das mestras com aparelho de nível, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com desempenadeira de madeira. 6) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as fôrmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfície concretada com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a área concretada do sol e do vento até a desforma.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio de trabalho na indústria da construção - 9 - Estruturas de concreto. NBR 8953 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência. NBR 12655 - Preparo, Controle e recebimento de concreto - Procedimento. NBR 5738 - Moldagem e cura dos corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou prismáticos. NBR 7223 - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto. NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado.

04.04.02 CONCRETO estrutural dosado em central , fck 25 MPa M3

Conteúdo do Serviço: 1) Considera concreto dosado em central com brita 1 e 2, slump convencional. 2) Não estão considerados nesta composição o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto. 3) Foi adotada uma perda de 5%, que se deve, principalmente, à perda de concreto que fica incorporada na estrutura, ou seja, é utilizada uma quantidade maior de concreto que a prescrita no projeto, além de extravios e entulho (sobras de concretagem). Portanto, dependendo da qualidade da forma e do controle sobre o recebimento e transporte do concreto, esta perda pode variar de 1% à 33%. 4) O concreto a ser aplicado, deverá satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as condições de

Page 42: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 42 de 132

durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição na região. 5) O seu transporte deverá ser feito por meio de caminhões apropriados, dotados de betoneiras. 6) O fornecimento do concreto deverá ser feito de maneira contínua, não devendo decorrer intervalo de tempo superior a 30 (trinta) minutos entre duas entregas sucessivas, para evitar o endurecimento parcial do concreto já colocado. 7) Os caminhões betoneira deverão permitir a entrega do concreto no canteiro de serviço, completamente misturado e uniforme. 8) NÃO SERÁ PERMITIDA em nenhuma hipótese, a adição de água suplementar no concreto descarregado.

Critério de Medição:: Por volume de concreto em metros cúbicos. Procedimento Executivo:

1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir o dimensionado do escoramento esta de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 150 minutos. 5) O concreto é transportado até as fôrmas por meio de carrinhos de mão, gericas, caçambas, calhas, gruas ou correias transportadoras. 6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água pôr evaporação e aparecimento de trincas e, conseqüentemente queda de resistência. Deve sempre aplicar a cura no concreto em qualquer temperatura, pois com isso evitamos danos às estruturas.

Normas Técnicas: NBR8953/1992-Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência

05. SUPERESTRUTURA 05.01. SUPERESTRUTURA - FORMAS 05.01.01 FÔRMA com chapa compensada resinada, e=12 mm, para

pilares/vigas/lajes, incluso contraventamentos/escoramentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 8 aproveitamentos

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para fabricação, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma. Não inclusos material e mão-de-obra para o escoramento (cimbramento) de vigas e lajes. 2) Discriminação dos coeficientes de mão-de-obra por m² de fôrma: - fabricação: carpinteiro: 1,20h / ajudante: 0,30h; - montagem: carpinteiro: 0,403h / ajudante: 0,101h; - desmontagem: carpinteiro: 0,173h / ajudante: 0,043h 3) As chapas de madeira compensada são encontradas no mercado com as dimensões: 2,20x1,10m, 2,44x1,22m ou 2,50x1,25m. 4) As chapas de madeira compensadas a serem empregadas na execução de formas para peças estruturais em concreto armado de pilares, lajes e vigas, deverão ser resinadas, com espessura mínima de 12 mm (doze milímetros). 5) As tábuas para reforço e estrado de laje; os sarrafos para engravatamento, os pontaletes de escoramento, serão todos de pinho ou madeira equivalente, 3a de construção.

Critério de Medição:: Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto). Em lajes e painéis não descontar vãos de até 2,0 m².

Page 43: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 43 de 132

Procedimento Executivo:

1) Ao executar pilares, prever: a) contraventamento em duas direções perpendiculares entre si, que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas fôrmas da estrutura inferior. Se o pilar for alto, prever contraventamentos em dois ou mais pontos da altura. Em contraventamentos longos, utilizar travessas com sarrafos para evitar flambagem. b) gravatas com dimensões e espaçamentos proporcionais às alturas e dimensões dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco. Atentar para os espaçamentos na parte inferior dos pilares. c) durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais inclinadas) são suficientes para não sofrerem deslocamentos ou deformações durante o lançamento do concreto. d) janela na base dos pilares para facilitar a limpeza e a lavagem do fundo. e) janelas intermediárias para concretagem em etapa em pilares altos. 2) Ao executar vigas e lajes, prever (conforme chapa compensada 12mm, 1,10x2,10m): a) espaçamento entre caibros horizontais na lajes que dependerá da espessura da laje. Exemplos: - laje h = 8cm, e = 55,0cm, - laje h = 10cm, e = 44,0cm - laje h = 15cm, e = 36,6cm b) gravatas das vigas dependerão das suas dimensões; 3) A execução das formas e seus escoramentos deverá garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento de peças, conforme o estabelecido no projeto estrutural, além de impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta de concreto. 4) As cotas e níveis das formas, deverão obedecer rigorosamente ao projeto executivo de estrutura. 5) As formas deverão ser escovadas e rejuntadas, além de molhadas antes do lançamento do concreto. 6) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem). Evitar a utilização de pé-de-cabra. 7) Cuidados com a forma: o uso de vibrador com agulha revestida de borracha e o uso de espaçadores na colocação de ferragem são indicados para não danificar a superfície das chapas.

Normas Técnicas: NBR11700/1991-Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento para uso geral

05.01.02 FÔRMA DE PAPELÃO em perfil cilíndrico para pilares - Ø 30

cm M

Conteúdo do Serviço: Consideram-se material e mão-de-obra para montagem e desforma dos tubos cilíndricos de papelão com revestimento interno de papel não aderente ao concreto e acabamento externo de papel impermeável.

Critério de Medição:: Pela altura do pilar. Procedimento Executivo:

1) De acordo com o projeto executivo de estrutura e normas da ABNT. 2) A execução da fôrma e seus escoramentos devem garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento das peças e impedir o aparecimento de ondulações na superfície do concreto acabado. 3) A construtora/empreiteiro deve dimensionar os travamentos e escoramento das fôrmas de acordo com os esforços e por meio de elementos de resistência adequada e em quantidade suficiente, considerando o efeito do adensamento. 4) As cotas e níveis devem obedecer rigorosamente o projeto executivo de estrutura. 5) Executar cambota (armação de madeira que serve de molde e suporte à arcos) na base do pilar para sua perfeita colocação (os caibros foram dimensionados para fixação no topo, base e centro da fôrma para um pilar de altura média de 3,00m). 6) Altura recomendável: até 3,50m. 7) Na parte superior, abre-se na fôrma de laje ou viga o círculo correspondente ao diâmetro externo do pilar. As aberturas correspondentes às vigas são feitas com serrote ou máquina de corte. 8) Locar a ferragem do pilar anteriormente à colocação da fôrma, verificando que a amarração dos estribos não deixe pontas de

Page 44: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 44 de 132

arame externamente. Para perfeito acabamento externo do pilar deve ser amarradas pastilhas de concreto à ferragem. 9) Colocar a fôrma verticalmente, vestindo a ferragem e encaixando-a na cambota da base. 10) A fôrma deve ser colocada na hora da concretagem, mas se for colocada antes, proteger a boca superior com lona plástica. Concreta-se em uma só etapa, procedendo-se à vibração com mangote no sistema tradicional. 11) Após a cura do concreto, corta-se a parede de papelão da forma com serra elétrica, ou outro instrumento, descolando-a do concreto.

Normas Técnicas: NBR14931/2004-Execução de estruturas de concreto - Procedimento 05.02. SUPERESTRUTURA - ARMADURAS 05.02.01 ARMADURA de aço para pilares, CA-50, corte e dobra na obra KG

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, soldagem, dobra e colocação da armação nas fôrmas de pilares. 2) Para esta composição admitiu-se uma perda de 10% no consumo de aço, embora dependendo do grau de organização do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas possam variar de 4 à 16%. 3) No mercado, atualmente, a equipe típica de armação é composta predominantemente por armadores. Aceita-se que até 10% desta mão-de-obra de armadores seja de serventes.

Critério de Medição:: Em massa obtida através de levantamento em projeto da armação referente aos pilares, sem inclusão de perdas, pois estas já estão consideradas no coeficiente de consumo unitário.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 8 - Armações de aço. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado. NBR 7481 - Telas de aço soldado para armadura de concreto

05.02.02 ARMADURA de aço para vigas, CA-50, corte e dobra na obra KG

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, soldagem, dobra e colocação da armação nas fôrmas de vigas. 2) Para esta composição admitiu-se uma perda de 10% no consumo de aço, embora dependendo do grau de organização do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas possam variar de 4 à 16%. 3) No mercado, atualmente, a equipe típica de armação é composta predominantemente por armadores. Aceita-se que até 10% desta mão-de-obra de armadores seja de serventes.

Critério de Medição:: Em massa obtida através de levantamento em projeto de armação referente às vigas, pois estas já estão consideradas no coeficiente de consumo unitário.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 8 - Armações de aço. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado. NBR 7481 - Telas de aço soldado para armadura de concreto.

05.02.03 ARMADURA de aço para lajes, CA-50, corte e dobra na obra KG

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, soldagem, dobra e colocação da armação nas fôrmas de lajes. 2) Para esta composição admitiu-se uma perda de 10% no consumo de aço, embora dependendo do grau de organização do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas possam variar de 4 à 16%. 3) No

Page 45: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 45 de 132

mercado, atualmente, a equipe típica de armação é composta predominantemente por armadores. Aceita-se que até 10% desta mão-de-obra de armadores seja de serventes.

Critério de Medição:: Em massa obtida através de levantamento em projeto de armação referente à lajes sem inclusão de perdas, pois estas já estão consideradas no coeficiente de consumo unitário.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 8 - Armações de aço. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado. NBR 7481 - Telas de aço soldado para armadura de concreto.

05.03. SUPERESTRUTURA - CONCRETO 05.03.01 TRANSPORTE, lançamento, adensamento e acabamento do

concreto em estrutura M3

Conteúdo do Serviço: 1) O coeficiente de produtividade apresentado é um dado médio de mercado e para obtê-lo considerou-se o transporte do concreto até o andar da concretagem por elevador de obras, e os esforços demandados desde o descarregamento do concreto do caminhão-betoneira (ou betoneira, no caso de ser feito em obra) até o sarrafeamento/desempenamento. Para esses dois últimos serviços não foram inclusos os esforços relativos a acabamentos especiais - como os feitos com desempenadeiras mecânicas. Também foram desconsiderados o esforço relativo à cura das peças moldadas e a mão-de-obra de profissionais para executar o controle tecnológico, mestres, eletricistas e encanadores que eventualmente acompanhem a concretagem.

Critério de Medição:: Volume calculado na planta de fôrmas computando uma só vez o volume referente à intersecção de pilares, vigas e lajes.

Procedimento Executivo:

1) Observar se as juntas entre as fôrmas estão bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento. 2) TRANSPORTE: deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Utilizar carrinhos de mão (com pneus de borracha) somente para pequenas distâncias. Prever rampas de acesso às formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 3) LANÇAMENTO: deverá ser feito logo após o amassamento, nas fôrmas previamente molhadas. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada. A altura de lançamento não pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m. Nas peças com altura maiores que 3 m, o lançamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas. 4) ADENSAMENTO / VIBRAÇÃO: começar a vibrar logo após o lançamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. Evitar vibrar além do tempo recomendado para que o concreto não desande. O processo de vibração deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados. 5) ACABAMENTO: sarrafear a superfície de lajes e vigas com uma régua de alumínio posicionada entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nível das mestras com aparelho de nível, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com desempenadeira de madeira. 6) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as

Page 46: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 46 de 132

fôrmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfície concretada com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a área concretada do sol e do vento até a desforma.

Normas Técnicas: NBR8953/1992-Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência

05.04. CONCRETO DOSADO EM CENTRAL 05.04.01 CONCRETO estrutural dosado em central , fck 25 MPa M3

Conteúdo do Serviço: 1) Considera concreto dosado em central com brita 1 e 2, slump convencional. 2) Não estão considerados nesta composição o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto. Estes itens estão considerados na composição 03310.8.13.1. 3) Foi adotada uma perda de 5%, que se deve, pincipalmente, à perda de concreto que fica incorporada na estrutura, ou seja, é utilizada uma quantidade maior de concreto que a prescrita no projeto, além de extravios e entulho (sobras de concretagem). Portanto, dependendo da qualidade da forma e do controle sobre o recebimento e transporte do concreto, esta perda pode variar de 1% à 33%. 4) O concreto a ser aplicado, deverá satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as condições de durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição na região. 5) O seu transporte deverá ser feito por meio de caminhões apropriados, dotados de betoneiras. 6) O fornecimento do concreto deverá ser feito de maneira contínua, não devendo decorrer intervalo de tempo superior a 30 (trinta) minutos entre duas entregas sucessivas, para evitar o endurecimento parcial do concreto já colocado. 7) Os caminhões betoneira deverão permitir a entrega do concreto no canteiro de serviço, completamente misturado e uniforme. 8) NÃO SERÁ PERMITIDA em nenhuma hipótese, a adição de água suplementar no concreto descarregado.

Critério de Medição:: Por volume de concreto em metros cúbicos. Procedimento Executivo:

1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir o dimensionado do escoramento esta de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 150 minutos. 5) O concreto é transportado até as fôrmas por meio de carrinhos de mão, gericas, caçambas, calhas, gruas ou correias transportadoras. 6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água pôr evaporação e aparecimento de trincas e, conseqüentemente queda de resistência. Deve sempre aplicar a cura no concreto em qualquer temperatura, pois com isso evitamos danos às estruturas.

Normas Técnicas: NBR8953/1992-Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência

05.05. SUPERESTRUTURA - LAJES E PAINEIS PRE-FABRICADOS

Page 47: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 47 de 132

05.05.01 LAJE PRÉ-FABRICADA comum para piso ou cobertura, intereixo 38 cm, e=12 cm (capeamento 4 cm e elemento de enchimento 8 cm)

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para execução da fôrma, escoramento e montagem da laje, preparo, montagem e colocação da armadura, lançamento, adensamento e cura do concreto, incluindo transporte do concreto até a laje, desforma e retirada do escoramento. 2) Laje pré-fabricada: com elemento enchimento cerâmico e comprimento máximo do vão 6m.

Critério de Medição:: Área da laje. Não descontar vão inferiores a 2 m². 06. PAREDES E PAINEIS 06.01. ALVENARIA DE VEDACAO 06.01.01 GROUT - preparo e lançamento com argamassa de cimento, cal

hidratada, areia sem peneirar e pedrisco traço 1:0,1:3:2 M3

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e lançamento da argamassa grout. 2) O item remunera o fornecimento de cimento, areia, cal hidratada, pedrisco e a mão-de-obra necessária para o preparo da argamassa grout. 3) Destinado aos pilaretes da platibanda.

Critério de Medição:: Por volume de argamassa preparada. 06.01.02 ALVENARIA de vedação com blocos de concreto, 14 x 19 x 39

cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:0,5:8 - tipo 2 -

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considerados material e mão-de-obra para preparo da argamassa, marcação e execução da alvenaria. Exceto os serviços de fixação (encunhamento) da alvenaria. 2) Perda adotada para os blocos de concreto: 5%. 3) Encontra-se também no mercado: meio bloco, canaleta e meia canaleta com a mesma largura, usados como peças complementares. 4) Volume da argamassa considerado para juntas horizontais e verticais. 5) Blocos de concreto pré-fabricados com matéria de primeira qualidade e de boa procedência. Os tipos de blocos a serem empregados deverão atender às especificações constantes da EB-50 da ABNT. 6) Os blocos que não apresentem as medidas padrões, arestas vivas e um aspecto homogêneo e compacto, deverão ser recusados e devolvidos.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) Executar a marcação da modulação da alvenaria, assentando-se os blocos dos cantos, em seguida, fazer a marcação da primeira fiada com blocos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. 2) Atenção à construção dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o nivelamento, perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles servirão como gabarito para a construção em si. 3) Esticar uma linha que servirá como guia, garantindo o prumo e horizontalidade da fiada. 4) Verificar o prumo de cada bloco assentado. 5) As juntas entre os blocos devem estar completamente cheias, com espessura de 10 mm. 6) As juntas verticais não devem

Page 48: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 48 de 132

coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração dos blocos. Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -

18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura. 06.01.03 ARMADURA de aço para estruturas em geral, CA-50, diâmetro

até 10,0 mm, corte e dobra na obra KG

Conteúdo do Serviço: 1) Os coeficientes de consumo incluem corte, dobra e montagem da armadura nas fôrmas. 2) Para esta composição admitiu-se uma perda de 10% no consumo de aço, embora dependendo do grau de organização do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas possam variar de 4 à 16%. 3) Os vergalhões CA-50 são barras de aço obtidas por laminação a quente de tarugos de lingotamento contínuo. Resistência característica de escoamento (fy) 500 MPa. 4) As armações estruturais deverão ser executadas nas conformações detalhadas em projeto a ser apresentado pela CONTRATADA, observando-se estritamente o número, camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras, de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem .

Critério de Medição:: Em massa obtida através de levantamento em projeto de armação sem inclusão de perdas, pois estas já estão consideradas no coeficiente de consumo unitário.

Procedimento Executivo:

1) Obedecer rigorosamente o projeto. 2) Executar o dobramento em cima de bancadas, conforme tamanho da obra e com comprimento suficiente para barras mais compridas. 3) Limpar as barras de aço, removendo qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Remover também as crostas de ferragem e ferrugem. 4) Os aços de categoria não poderão ser dobrados em posições diferentes daquelas indicadas em projeto, quer para o transporte, quer para facilitar a montagem ou travamento de formas nas dilatações. 5) A fixação das barras nas formas, deverá ser feita através de dispositivos apropriados (cavaletes, tirantes, elementos transversais, etc.), que garantam a sua imobilidade durante a concretagem e a vibração. Estes dispositivos deverão ser empregados de modo a não provocar a formação de nichos ou outros defeitos de concretagem. 6) O perfeito recobrimento das armaduras, deverá ser garantido mediante a utilização de espaçadores, convenientemente distribuídos e com a espessura igual a do recobrimento previsto em projeto.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 8 - Armações de aço. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado.

06.01.04 ALVENARIA de vedação com bloco de vidro canelado 80 x 190 x

190 mm, espessura da parede 8 cm, juntas de 6 mm com argamassa de cimento e areia traço 1:3, armada com aço CA-60

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para assentamento, armação e rejuntamento dos blocos de vidro. 2) Perda adotada para os blocos de vidro: 2%. 3) O uso de aço não é obrigatório para todos os vãos. A partir de 6,00 m de largura e 3,00 m de altura, é necessária a colocação do aço. Recomenda-se consultar o fabricante.

Critério de Medição:: Pela área efetiva. Procedimento Executivo:

1) Assentar os blocos de vidro da primeira fileira horizontal e verificar se o piso está nivelado e firme. 2) Para finalizar a colocação, use cimento branco ou, se preferir,

Page 49: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 49 de 132

rejunte colorido para rejuntamento. 3) Feito o acabamento, é só passar produtos de limpeza nos vidros. 4) Quando a área pretendida exceder mais de 2 metros de altura, é recomendável a colocação em 2 etapas, para evitar assim que a parede desabe por pressão e peso.

Normas Técnicas: NBR14899-1/2002-Blocos de vidro para a construção civil - Parte 1: Definições, requisitos e métodos de ensaio

06.02. VERGAS 06.02.01 VERGA /CINTA em bloco de concreto canaleta 14 x 19 x 39 cm M

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para execução de armação, preparo e lançamento do concreto da verga. 2) Para se chegar aos coeficientes propostos para as canaletas, considerou-se uma verga com dimensões 19 x 39 cm. 3) A seção transversal das vergas e contravergas deve ser no mínimo correspondente à dos blocos.

Critério de Medição:: metro linear Procedimento Executivo:

1) Preparar a ferragem e colocar na fôrma. 2) No caso de vergas para portas, faz-se necessária a utilização de escoramentos. 3) O apoio mínimo nas laterais para vergas e contravergas deve ser de 20 cm. 4) Na presença de sucessivos vãos, cujas distâncias sejam inferiores a 0,60 m, deve-se especificar uma verga contínua.

07. ESQUADRIAS DE MADEIRA 07.01. PORTAS 07.01.01 PORTA externa de madeira, colocação e acabamento , de uma

folha com batente, guarnição e ferragem, 0,80 x 2,10 m UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo da argamassa, chumbamento do batente na parede, colocação das ferragens, guarnição e fixação da folha de porta no batente. 2) Não inclui soleira, pintura e impermeabilização do batente. 3) Porta considerada: maciça com almofadas, que são partes salientes, reentrantes ou guarnecidas por filetes, molduras ou ranhuras, geralmente retangular, com acabamento para receber verniz ou tinta. 4) Argamassa para chumbamento do batente: cimento e areia traço 1:3.

Critério de Medição:: Por unidade Procedimento Executivo:

1) Verificar se o tamanho do batente confere com a medida da porta. 2) Impermeabilizar todo o batente, inclusive a parte que ficará em contato com a alvenaria. 3) Após a secagem da pintura, montar o batente com parafusos e utilize duas réguas de madeira para manter o esquadro. 5) Na alvenaria chumbar três tacos em cada lateral e dois acima. 6) Colocar o batente no local, ajustar em relação ao nível, prumo e esquadro. 7) Entre o taco e o batente usar calço na espessura exata, não utilizar cunhas, atenção pois o parafuso deverá penetrar no taco no mínimo 02 centímetro de profundidade. 8) Fixar o batente com os parafusos em todos os tacos. 9) Antes de colocar a folha, verificar o alinhamento e prumo das dobradiças para evitar que a folha fique torta. Não tentar corrigir as arestas da folha com plaina. 10) Toda porta externa devem ter soleira colocada na parte inferior do lado externo da folha. 11) Observar o correto alinhamento e prumo das dobradiças

Page 50: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 50 de 132

para que a suspensão da folha da porta não fique fora de linha. Os parafusos para fixação das dobradiças não devem ser batidos com o martelo.

Normas Técnicas: NBR 8037 - Portas de madeira para edificação - Terminologia NBR 8052 - Portas de madeira para edificação - Padronização NBR 8452 - Portas de madeira para edificação - Desempenho

07.01.02 PORTA interna de madeira, colocação e acabamento , de uma

folha com batente, guarnição e ferragem, 0,80 x 2,10 m UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo da argamassa, chumbamento do batente na parede, colocação das ferragens, guarnição e fixação da folha de porta no batente. 2) Porta lisa semi-oca com acabamento para receber verniz ou tinta. 3) Argamassa para chumbamento do batente: cimento e areia traço 1:3. 4) Não inclui soleira, pintura e impermeabilização do batente. 5) Os montantes verticais de enquadramento das portas, deverão ter uma largura tal, que permita de um lado, o embutimento completo das fechaduras e, do outro, a fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça. 6) A madeira para emprego definitivo deverá ser de primeira qualidade, bem seca, isenta de fendas, carunchos, brocas ou outros defeitos que possam comprometer a resistência, a durabilidade e a aparência, devendo ser recusadas todas as peças que estiverem fora de bitola, ou ainda que apresentem empenamentos, nós, escoriações, deslocamentos, rachaduras, lascas, desigualdades e outros defeitos. 7) Os batentes e guanições para as portas de madeira deverão ser de peroba maciça, aparelhadas e lixadas. 8) Os batentes deverão ter espessura mínima de 45 mm rebaixado em 10 mm com largura igual a espessura da porta, acrescida de 1 mm. Nas portas internas, a largura do batente será sempre igual à espessura da parede acabada. 9) As guarnições deverão ser molduradas, aparelhadas, pregadas aos batentes ao longo da junta destes com as paredes.

Critério de Medição:: Por unidade. Procedimento Executivo:

1) Verificar se o tamanho do batente confere com a medida da porta. 2) Impermeabilizar todo o batente, inclusive a parte que ficará em contato com a alvenaria. 3) Após a secagem da pintura, montar o batente com parafusos e utilize duas réguas de madeira para manter o esquadro. 4) Na alvenaria chumbar dois tacos em cada lateral e dois acima. 5) Colocar o batente no local, ajustar em relação ao nível, prumo e esquadro. 6) Entre o taco e o batente use calço na espessura exata, não utilizar cunhas, atenção pois o parafuso deverá penetrar no taco no mínimo dois centímetros de profundidade. 7) Fixar o batente com os parafusos em todos os tacos. 8) Antes de colocar a folha, verificar o alinhamento e prumo das dobradiças para evitar que a folha fique torta. Não tente corrigir as arestas da folha com plaina. Instalar a folha da porta somente depois de terminar os serviços de revestimentos de parede. 9) Observar o correto alinhamento e prumo das dobradiças para que a suspensão da folha da porta não fique fora de linha. Os parafusos para fixação das dobradiças não devem ser batidos com o martelo.

Normas Técnicas: NBR8037/1983-Porta de madeira de edificação 07.01.03 PORTA interna de madeira, colocação e acabamento , de uma

folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x 2,10 m UN

Page 51: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 51 de 132

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo da argamassa, chumbamento do batente na parede, colocação das ferragens, guarnição e fixação da folha de porta no batente. 2) Porta lisa semi-oca com acabamento para receber verniz ou tinta. 3) Argamassa para chumbamento do batente: cimento e areia traço 1:3. 4) Não inclui soleira, pintura e impermeabilização do batente. 5) Os montantes verticais de enquadramento das portas, deverão ter uma largura tal, que permita de um lado, o embutimento completo das fechaduras e, do outro, a fixação dos parafusos das dobradiças na madeira maciça. 6) A madeira para emprego definitivo deverá ser de primeira qualidade, bem seca, isenta de fendas, carunchos, brocas ou outros defeitos que possam comprometer a resistência, a durabilidade e a aparência, devendo ser recusadas todas as peças que estiverem fora de bitola, ou ainda que apresentem empenamentos, nós, escoriações, deslocamentos, rachaduras, lascas, desigualdades e outros defeitos. 7) Os batentes e guanições para as portas de madeira deverão ser de peroba maciça, aparelhadas e lixadas. 8) Os batentes deverão ter espessura mínima de 45 mm rebaixado em 10 mm com largura igual a espessura da porta, acrescida de 1 mm. Nas portas internas, a largura do batente será sempre igual à espessura da parede acabada. 9) As guarnições deverão ser molduradas, aparelhadas, pregadas aos batentes ao longo da junta destes com as paredes.

Critério de Medição:: Por unidade. Procedimento Executivo:

1) Verificar se o tamanho do batente confere com a medida da porta. 2) Impermeabilizar todo o batente, inclusive a parte que ficará em contato com a alvenaria. 3) Após a secagem da pintura, montar o batente com parafusos e utilize duas réguas de madeira para manter o esquadro. 4) Na alvenaria chumbar dois tacos em cada lateral e dois acima. 5) Colocar o batente no local, ajustar em relação ao nível, prumo e esquadro. 6) Entre o taco e o batente use calço na espessura exata, não utilizar cunhas, atenção pois o parafuso deverá penetrar no taco no mínimo dois centímetros de profundidade. 7) Fixar o batente com os parafusos em todos os tacos. 8) Antes de colocar a folha, verificar o alinhamento e prumo das dobradiças para evitar que a folha fique torta. Não tente corrigir as arestas da folha com plaina. Instalar a folha da porta somente depois de terminar os serviços de revestimentos de parede. 9) Observar o correto alinhamento e prumo das dobradiças para que a suspensão da folha da porta não fique fora de linha. Os parafusos para fixação das dobradiças não devem ser batidos com o martelo.

Normas Técnicas: NBR 8037 - Portas de madeira para edificação - Terminologia NBR 8052 - Portas de madeira para edificação - Padronização NBR 8452 - Portas de madeira para edificação - Desempenho

08. ESQUADRIAS METALICAS 08.01. PORTAS 08.01.01 PORTA de alumínio sob encomenda, de correr, colocação e

acabamento com duas folhas M2

Conteúdo do Serviço: 1) A argamassa empregada para chumbamento é de cimento e areia média ou grossa sem peneirar no traço 1:3. 2) Normalmente, as empresas fabricantes efetuam a montagem e ajuste da esquadria, ficando a cargo da obra o chumbamento dos contra-marcos. 3) Considera porta de correr duas folhas, sendo uma fixa e uma correr, com anodização natural brilhante e alumínio série 25.

Page 52: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 52 de 132

Critério de Medição:: Área da porta colocada em função do vão-luz. Procedimento Executivo:

1) Colocar o contra-marco no vão. Calçar levemente com pedaços pequenos de madeira. Não usar cunhas. 2) Acertar o prumo e o nível da peça. 3) Com a peça devidamente calçada, com nível e prumo conferidos, iniciar a fixação com argamassa (1 parte de cimento para 3 de areia). 4) Depois que o cimento secar, retirar os calços de madeira, fechar os buracos com argamassa. 5) Dar acabamento na parede, revestimentos com argamassa, inclusive pintura. 6) Quando terminar o acabamento, fixar a porta que é parafusada no contra-marco. 7) O nível e prumo são importantes porque a instalação de uma peça fora de esquadro irá gerar problemas de infiltração de água que acabará dificultando o abertura e fechamento.

08.01.02 PORTÃO EM GRADIL ELETROFUNDIDO M2

Conteúdo do Serviço: Fornecimento de material e mão de obra para execução de portão gradil eletrofundido de abrir com os seguintes elementos: > Fundação e pilarete de concreto: - Formas em chapa compensada de madeira, resinada (e=12mm); - Broca Ø=25cm, profundidade mínima de 3m, armação 4 Ø=12,5mm, com estribos Ø=5mm a cada 15 cm; - Bloco 50 x 50 x 40cm, 4 Ø=6,3mm / 2 Ø=6,3mm; - Pilarete 20 x 20cm, 4 Ø=10mm, estribo Ø=5mm a cada 12 cm; - Aço CA-50 e CA-60; - Concreto fck 25MPa. > Portão: - Quadros em tubo retangular de aço galvanizado a fogo, de 60 x 40 x 1,9mm; - Gradil completo confeccionado em perfis de aço carbono soldados pelo processo de eletrofusão e tratados com galvanização a fogo, com acabamento em pintura eletrostática à base de poliéster em pó (na cor especificada em projeto ), composto de: painel em malha retangular (65 x 132 mm) formada por barras chatas portantes (25 x 2mm) e fio de ligação redondo (Ø=4,8mm) com moldura em barra chata de 25 x 4,76mm; conjunto de fixação composto de parafuso cabeça sextavada Ø=M8 x 30mm com arruela, em aço galvanizado (4 conjuntos por painel); - Grapa em barra chata de ferro galvanizado de 1 3/4" x 1/4"; - Batente em barra chata de ferro galvanizado de 1 1/2" x 1/4; - Chapa 14 de ferro galvanizado de 135 x 135mm; - Perfil trefilado "U" de ferro galvanizado de 3"x 1 1/2", e=3mm. - Dobradiças de três estágios, em ferro galvanizado, Ø=1"x4". - Fecho inferior em barra chata galvanizada 25x3mm. - Ferrolho galvanizado com fio redondo Ø=1/2", barra chata de espessura 1/4" e porta cadeado. - Cadeado de latão maciço de 35mm, com dupla trava. - Pintura esmalte sintético sobre fundo para galvanizados, exceto gradil que deverá ser fornecido com pintura eletrostática à base de poliéster em pó.

Critério de Medição:: un. - por unidade instalada. Procedimento Executivo:

> Fundação e pilarete: - Formas em chapa compensada de madeira, resinada (e=12mm); - Armação com aço CA-50 e CA-60; - Concreto usinado fck 25MPa; - Quando não indicado em projeto, a broca deverá ter profundidade mínima de 3m; - As armaduras dos pilaretes devem ser adequadamente ancoradas no bloco;

Page 53: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 53 de 132

- O pilarete deve ser fundido com as grapas do portão. > Portão: - Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos, barras e chapas; - Todos os locais onde houver pontos de solda e/ou corte, devem estar isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer contaminante (recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço ou jato abrasivo grau 2) para receber galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco); - As soldas dos tubos devem ser contínuas em toda extensão da área de contato; - Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada; - O gradil deve ser instalado observando-se os espaçamentos superior e inferior, não deve haver folgas entre os gradis e os quadros.

08.02. JANELAS 08.02.01 GRADE DE PROTEÇÃO de ferro, colocação e acabamento M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera o material e mão-de-obra para execução de grade de ferro de proteção requadro em ferro chato e reforços centrais em ferro redondo (diâmetro do reforço central: 1/2 ", espaçamento entre barras: 70,00 mm, espessura do perfil do requadro: 1 ", largura do perfil do requadro: 1/4 ". Peso 23,50 kg/m2. 2) Considera-se ainda o fornecimento de argamassa de cimento e areia traço 1:3 para chumbamento da grade. 2) Destinada à todos os vitrôs, com exceção da Sala de Espera.

Critério de Medição:: Pela área da grade. 08.02.02 JANELA de alumínio sob encomenda, colocação e acabamento ,

basculante, com contramarcos M2

Conteúdo do Serviço: 1) A argamassa empregada para chumbamento é de cimento e areia média ou grossa sem peneirar no traço 1:3. 2) Normalmente, as empresas fabricantes efetuam a montagem e ajuste do caixilho, ficando a cargo da obra o chumbamento dos contramarcos. 3) As partes basculantes não devem ter folga muito grande nas laterais e devem ter pingadeiras horizontais e verticais. 4) Recomenda-se que os vãos das partes basculantes e fixas devem ter no máximo 150 mm de altura. 5) As esquadrias metálicas, nas dimensões indicadas no projeto, serão de alumínio anodizado cor natural em perfis extrusados de alumínio liga 50 - S (ASTM-6063), linha compatível com o vão, fixados em contramarcos de alumínio anodizado na cor natural. 6) Todos os trabalhos de serralheria comum, artística ou especial, serão realizados com a maior perfeição possível, mediante o emprego de mão de obra especializada e material de primeira qualidade, executados rigorosamente de acordo com as recomendações e especificações do projeto. 7) As partes móveis das esquadrias deverão ser dotadas de pingadeiras tanto no sentido horizontal, como no vertical, de forma a garantir uma perfeita estanqueidade, evitando a penetração de água de chuva. 8) As esquadrias deverão ser dotadas de dispositivos que permitam um jogo capaz de absorver flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, até o limite de 35 mm (trinta e cinco milímetros), de modo a assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das esquadrias. 9) Todas as ligações de quadros ou caixilhos, que possam ser

Page 54: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 54 de 132

transportadas inteiros, da oficina para o local de assentamento, serão assentados por encaixe ou ainda por auto-rebitagem. 10) Os punhos dos aparelhos de comando deverão ficar a uma altura acima de 1,60 m (um metro e sessenta centímetros) do piso, em posição que facilite a operação de abrir e fechar as esquadrias. Não deixarão de ser considerados os aspectos estéticos.

Critério de Medição:: Por área da janela, em função do vão-luz. Procedimento Executivo:

1) Colocar o contra-marco no vão. Calçar levemente com pedaços pequenos de madeira. Não usar cunhas. 2) Acertar o prumo e o nível da peça. 3) Com a peça devidamente calçada, com nível e prumo conferidos, iniciar a fixação com argamassa (1 parte de cimento para 3 de areia). 4) Depois que o cimento secar, retirar os calços de madeira, fechar os buracos com argamassa. 5) Dar acabamento na parede, revestimentos com argamassa, inclusive pintura. 6) Quando terminar o acabamento, fixar janela, que é parafusada no contra-marco. 7) O nível e prumo são importantes porque a instalação de uma peça fora de esquadro irá gerar problemas de infiltração de água que acabará dificultando o abertura e fechamento. 8) Por ocasião do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias na obra, deverão as mesmas serem protegidas com papel crepe, observando-se o máximo cuidado para não serem feridas as superfícies, especialmente na fase de montagem das esquadrias. 9) As esquadrias após assentadas, deverão ter sua superfícies, devidamente protegidas do contato com argamassa, mediante a aplicação provisória de vaselina industrial, óleo ou tinta filme, de modo a evitar o surgimento de manchas geradas pelo ataque químico do cimento ou tinta látex.

Normas Técnicas: NBR10820/1989-Caixilhos para edificação - Janela 08.02.03 JANELA de alumínio sob encomenda, colocação e acabamento ,

fixa, com contramarcos M2

Conteúdo do Serviço: 1) A argamassa empregada para chumbamento é de cimento e areia média ou grossa sem peneirar no traço 1:3. 2) As empresas fabricantes entregam as peças com embalagens rígidas, trincos e vidros colocados. 3) As esquadrias metálicas, nas dimensões indicadas no projeto, serão de alumínio anodizado cor natural em perfis extrusados de alumínio liga 50 - S (ASTM-6063), linha compatível com o vão, fixados em contramarcos de alumínio anodizado na cor natural. 4) Todos os trabalhos de serralheria comum, artística ou especial, serão realizados com a maior perfeição possível, mediante o emprego de mão de obra especializada e material de primeira qualidade, executados rigorosamente de acordo com as recomendações e especificações do projeto. 5) As esquadrias deverão ser dotadas de dispositivos que permitam um jogo capaz de absorver flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, até o limite de 35 mm (trinta e cinco milímetros), de modo a assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das esquadrias. 6) Todas as ligações de quadros ou caixilhos, que possam ser transportadas inteiros, da oficina para o local de assentamento, serão assentados por encaixe ou ainda por auto-rebitagem.

Critério de Medição:: Por área da janela, em função do vão-luz.

Page 55: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 55 de 132

Procedimento Executivo:

1) Colocar o contramarco no vão. Calçar levemente com pedaços pequenos de madeira. Não usar cunhas. 2) Acertar o prumo e o nível da peça. 3) Com a peça devidamente calçada, com nível e prumo conferidos, iniciar a fixação com argamassa (1 parte de cimento para 3 de areia). 4) Depois que o cimento secar, retirar os calços de madeira, fechar os buracos com argamassa. 5) Dar acabamento na parede, revestimentos com argamassa, inclusive pintura. 6) Quando terminar o acabamento, fixar janela, que é parafusada no contramarco. 7) O nível e prumo são importantes porque a instalação de uma peça fora de esquadro irá gerar problemas de infiltração de água que acabará dificultando o abertura e fechamento. 8) Por ocasião do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias na obra, deverão as mesmas serem protegidas com papel crepe, observando-se o máximo cuidado para não serem feridas as superfícies, especialmente na fase de montagem das esquadrias. 9) As esquadrias após assentadas, deverão ter sua superfícies, devidamente protegidas do contato com argamassa, mediante a aplicação provisória de vaselina industrial, óleo ou tinta filme, de modo a evitar o surgimento de manchas geradas pelo ataque químico do cimento ou tinta látex.

Normas Técnicas: NBR10820/1989-Caixilhos para edificação - Janela 09. VIDROS 09.01. VIDRO CRISTAL COMUM 09.01.01 VIDRO comum fantasia, colocado em caixilho com ou sem

baguetes, duas demãos de massa e = 4 mm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Os vidros serão sem manchas, falhas ou deformações, sendo de 1ª qualidade, do tipo incolor com acabamento cortado. 2) Serão estes assentados com mão de obra especializada e massa de vidro comum. 3) Destinado aos seguintes recintos: - Sanitário Público Feminino, - Consultório Ginecológico, - W.C. do Consultório Ginecológico, - Consultório Odontológico, - Consultório Médico 01, - Copa/Refeitório, - Área de Serviço, - W.C. de funcionários, - Sala de Inalação, - Sala de Medicação, - Sala de Vacina, - Farmácia.

Critério de Medição:: Pela área efetiva, arredondando para mais as medidas em múltiplos de 5 cm. Normas Técnicas: NBR 7199 - Projetos e execução de envidraçamentos na construção civil NBR

11706 - Vidros na construção civil

Page 56: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 56 de 132

09.01.02 VIDRO cristal comum liso, colocado em caixilho com ou sem baguetes, duas demãos de massa e = 4 mm

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Os vidros serão sem manchas, falhas ou deformações, sendo de 1ª qualidade, do tipo incolor com acabamento cortado. 2) Serão estes assentados com mão de obra especializada e massa de vidro comum. 3) Destinados aos recintos não relacionados acima.

Critério de Medição:: Pela área efetiva, arredondando para mais as medidas em múltiplos de 5 cm. Normas Técnicas: NBR11706/1992-Vidros na construção civil 09.02. VIDRO CRISTAL TEMPERADO COM FERRAGENS 09.02.01 VIDRO temperado, colocado em caixilho com ou sem baguetes,

com gaxeta de neoprene e = 10 mm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Vidro temperado é um vidro que foi submetido a um tratamento térmico chamado têmpera, tornando-se mais resistente a choques mecânicos e térmicos, mantendo as características de transmissão luminosa e aparência. 2) Em caso de quebra: fragmenta-se em minúsculos pedaços, com arestas menos cortantes. 3) Cortes, furos e recortes não são possíveis após o processo de têmpera, instalação através de sistema auto-estrutural, fixado com peças metálicas, montadas por aperto, eliminando a necessidade de esquadrias. 4) Destinado ao Balcão da Farmácia e a porta com designação P03 da Sala de Espera.

Critério de Medição:: Pela área efetiva, arredondando para mais as medidas em múltiplos de 5 cm. Normas Técnicas: NBR 7199 - Projetos e execução de envidraçamentos na construção civil NBR

11706 - Vidros na construção civil 10. COBERTURA 10.01. ESTRUTURA DE MADEIRA 10.01.01 ESTRUTURA de madeira para telha ondulada de fibrocimento,

alumínio ou plástica , vão de 10 m M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera cortes, montagem, contraventamentos, fixação de tesouras, terças, caibros, pontaletes e ripas. 2) A madeira utilizada é peroba aparelhada ou outra de qualidade equivalente. 3) Considera que as madeiras são adquiridas nas bitolas comerciais, não incluindo serviço de serraria. 4) Dimensões comerciais das peças (seção transversal): A) Vigas: 6 x 12 cm e 6 x 16 cm. B) Caibros: 5 x 6 cm. C) Ripas 1 x 5 cm. D) Pranchas 5 x 30 cm. E) Colunas 15 x 15 cm e 30 x 30 cm. F) Pontalete 7,5 x 7,5 cm. 5) Comprimento: de 2,0 a 6,0 m variando de 0,5 em 0,5 m. 6) Foi adotado para fins de orçamento, um tipo de ferragem mais representativa, embora sejam utilizados vários tipos de ferragem. 7) O mesmo ocorre com os pregos. São utilizados várias bitolas. 8) Somente serão aceitas madeiras certificadas pelo FSC (Forest Stewardship Council - Conselho de Manejo Florestal). Recebem esta marca

Page 57: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 57 de 132

apenas as madeiras cortadas de acordo com planos de manejo sustentável, que retiram controladamente as árvores, garantindo a sobrevivência da mata.

Critério de Medição:: Pela área de projeção horizontal do telhado. Normas Técnicas: NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.18 -

Serviços em telhados 18.7 - Carpintaria NBR 7190 - Cálculo e execução de estruturas de madeira. NBR 7203 - Madeira serrada e beneficiada.

10.01.02 ESTRUTURA de madeira para telha ondulada de fibrocimento,

alumínio ou plástica , ancorada em laje ou parede M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera cortes, montagem, contraventamentos, fixação de tesouras, terças, caibros, pontaletes e ripas. 2) A madeira utilizada é peroba aparelhada ou outra de qualidade equivalente. 3) Considera que as madeiras são adquiridas nas bitolas comerciais, não incluindo serviço de serraria. 4) Dimensões comerciais das peças (seção transversal): A) Vigas: 6 x 12 cm e 6 x 16 cm. B) Caibros: 5 x 6 cm. C) Ripas 1 x 5 cm. D) Pranchas 5 x 30 cm. E) Colunas 15 x 15 cm e 30 x 30 cm. F) Pontalete 7,5 x 7,5 cm. 5) Comprimento: de 2,0 a 6,0 m variando de 0,5 em 0,5 m. 6) Foi adotado para fins de orçamento, um tipo de prego mais representativo, embora sejam utilizados várias bitolas de pregos.

Critério de Medição:: Pela área de projeção horizontal do telhado. Procedimento Executivo:

1) A ancoragem de tesouras ao corpo da edificação deve ser feita através da fixação chapas metálicas com haste parafusada ou pregada à haste da tesoura. 2) As emendas das terças devem ser feitas sobre os apoios ou aproximadamente 1/4 do vão, com chanfros de 45° no sentido que a parte curta da terça.

Normas Técnicas: NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.18 - Serviços em telhados 18.7 - Carpintaria NBR 7190 - Cálculo e execução de estruturas de madeira. NBR 7203 - Madeira serrada e beneficiada.

10.02. TELHAS 10.02.01 TELHA TECNOLOGIA CRFS ondulada esp=8 mm

M2

Conteúdo do Serviço: Telhas onduladas de Cimento Reforçado com Fio Sintético (CRFS), cor uniforme, cinza; isentas de trincas, cantos quebrados, fissuras, saliências e depressões; comprimentos diversos; h = 51mm, espessuras 8mm. Acessórios: parafusos, ganchos, pinos, fixador de abas, conjunto de vedação, massa de vedação, cordão de vedação e outros.

Critério de Medição:: m² - pela área de projeção horizontal da cobertura Procedimento Executivo:

Devem ser obedecidas as instruções dos manuais técnicos dos fabricantes quanto à sobreposições lateral e longitudinal, número e distribuição de apoios, balanços livres, cortes, montagem, perfuração e fixação das telhas. Os apoios podem ser de madeira, de metal ou de concreto, com largura mínima de 40 mm, sempre acompanhando o caimento das telhas. Nunca deve-se apoiar em arestas ou cantos arredondados. A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira (de baixo para cima), em faixas perpendiculares às terças de apoio e com fiadas alinhadas. O sentido de montagem deve ser no sentido contrário ao dos ventos dominantes. Águas opostas do telhado devem ser cobertas simultaneamente. Os recobrimentos laterais e longitudinais para 6mm e 8mm devem obedecer os

Page 58: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 58 de 132

seguintes critérios: Para inclinação 5º<i<10º > recobrimento lateral mínimo - ¼ onda com cordão de vedação. > recobrimento longitudinal mínimo - 140 mm com cordão de vedação. Para inclinação 10º<i<15º > recobrimento lateral mínimo - ¼ onda. > recobrimento longitudinal mínimo - 140 mm com cordão de vedação. Para inclinação 15º<i<75º > recobrimento lateral mínimo - ¼ onda. > recobrimento longitudinal mínimo - 140 mm com cordão de vedação. Para inclinação 90º > recobrimento lateral mínimo - ¼ onda. > recobrimento longitudinal mínimo - 100 mm. Para evitar sobreposição de quatro espessuras, as telhas intermediárias devem ter os cantos cortados (evitando deformações nas peças, entrada de luz e água). Para tanto, deve-se utilizar serra elétrica, munida de disco esmeril apropriado (pode-se alternativamente utilizar serrote manual para corte de telhas em pequena quantidade), é indispensável o uso de máscara ao cortar ou perfurar as telhas. Não se deve pisar diretamente sobre as telhas e sim utilizar tábuas colocadas nos dois sentidos para movimentação dos montadores. Não podem ser utilizados pregos para fixação; não deve ser executada furação das telhas por percussão e sim por meio de brocas. As perfurações para passagem de tubulação devem ter diâmetro < 250mm e ser executadas com broca de aço rápido, serra e grosa para ajustes finais, devendo-se prever sistema de vedação com saia metálica e materiais vedantes. As telhas perfuradas deverão ter apoio suplementares, para garantir sua resistência. O transporte, descarga, manuseio e armazenamento das telhas deve seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes.

Normas Técnicas: ISO 9933 - Produtos em Cimento reforçado por fios - Telhas Onduladas ou Nervuradas Longas e seus Acessórios para Coberturas e revestimentos.

10.02.02 CUMEEIRA ARTICULADA p/ telha tecnologia CRFS ondulada M

Conteúdo do Serviço: Cumeeira articula pata telha ondulada de Cimento Reforçado com Fio Sintético (CRFS), cor uniforme, cinza; isentas de trincas, cantos quebrados, fissuras, saliências e depressões. Materiais e mão de obra necessária para o transporte interno à obra, içamento e montagem completa da cumeeira.

Critério de Medição:: Por comprimento de cumeeira. 11. IMPERMEABILIZACAO 11.01. IMPERMEABILIZACAO DE BALDRAMES 11.01.01 IMPERMEABILIZAÇÃO de alvenaria de embasamento com

argamassa de cimento e areia traço 1:3, com aditivo impermeabilizante, e=2 cm

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa impermeabilizante em alvenaria de embasamento. 2) Impermeabilizante a base de

Page 59: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 59 de 132

substância hidrófuga que tampona os poros da argamassa tornando-a impermeável.

Critério de Medição:: Pela área real desenvolvida impermeabilizada. Normas Técnicas: NBR9574/1986-Execução de impermeabilização 11.01.02 IMPERMEABILIZAÇÃO de baldrame com argamassa munida de

aditivo hidrófugo e aplicação de tinta asfáltica M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação das argamassas de chapisco, preparo e aplicação de argamassa impermeável e aplicação de tinta asfáltica.

Critério de Medição:: Pela área desenvolvida impermeabilizada. Procedimento Executivo:

1) Aplicar a argamassa de chapisco de cimento e areia traço 1:3, com emulsão adesiva adicionado à água de amassamento, espessura 5 mm . 2) Após 24 horas da aplicação do chapisco, aplicar a argamassa de regularização com aditivo hidrófugo, em 3 camadas de aproximadamente 1 cm de espessura, perfazendo um total de 3 cm. 3) A aplicação da argamassa é feita com desempenadeira ou colher de pedreiro, apertando-a bem contra o substrato. A última chapada deve ser desempenada. Nunca queimar, nem mesmo alisar com desempenadeira de aço ou colher de pedreiro. 4) Após a secagem da argamassa impermeável, aplicar 3 demãos de tinta asfáltica sobre a superfície desempenada, sempre após a secagem da demão anterior.

Normas Técnicas: NBR9574/1986-Execução de impermeabilização 11.02. IMPERMEABILIZACAO DE COBERTURAS 11.02.01 REGULARIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE horizontal e vertical para

impermeabilização , com arg. de cimento e areia traço 1:3, e= 2 cm

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra preparo da argamassa sem aditivo impermeabilizante e aplicação para regularização de superfícies. 2) Destinado para impermeabilização das lajes sobre a Sala de Espera e Área Coberta do Acesso Principal.

Critério de Medição:: Pela área real desenvolvida preparada. Procedimento Executivo:

1) Aplicar sobre a superfície úmida, a argamassa de cimento e areia média sem peneirar no traço 1:3 sem aditivos hidrófugos ou impermeabilizantes, com espessura média de 2 cm e acabamento desempenado, dando caimento mínimo de 1%. 2) Arredondar os cantos.

Normas Técnicas: NBR9574/1986-Execução de impermeabilização 11.02.02 IMPERMEABILIZAÇÃO de cobertura plana (inclusive pré-

fabricada) , utilizando manta asfáltica polímérica M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para aplicação de tinta betuminosa como primer e aplicação da manta asfáltica polimérica estruturada com não tecido de poliéster (espessura: 3,00 mm / largura: 1,00 m / tipo de ensaio: lll). 2) Destinada para a laje e platibandas sobre a Sala de Espera e sobre a Área Coberta do Acesso Principal.

Page 60: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 60 de 132

Critério de Medição:: Pela área real desenvolvida impermeabilizada. Procedimento Executivo:

1) As cavidades ou ninhos existentes na superfície deverão ser preenchidos com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com ou sem aditivos conforme o caso, não incluso neste serviço. 2) O substrato a ser impermeabilizado não poderá apresentar cantos e arestas vivas, os quais terão de ser arredondados. 3) As superfícies precisarão estar limpas de poeira, óleo ou graxa, isentas de restos de forma, pontas de ferro, partículas soltas, etc. Realizar a limpeza da superfície por meio de escova de aço e água, ou jato d´água de alta pressão e a secagem completa da mesma; 4) Toda superfície a ser impermeabilizada e que requeira escoamento de água deverá possuir caimento mínimo de 1% no sentido dos ralos, obtido através de argamassa de regularização não remunerada deste serviço. 5) A superfície deverá estar isenta de protuberâncias. 6 Deverá ser proibido o trânsito de pessoal, material e equipamentos, estranhos ao processo de impermeabilização, durante a sua execução. 7) Deverão ser observadas às normas de segurança quanto ao fogo. 8) Cuidados especiais terão de ser tomados em ambientes fechados, no tocante ao fogo, explosão e intoxicação, a que os trabalhadores estiverem sujeitos, necessitando ser prevista ventilação forçada. 9) Sobre a superfície totalmente seca aplicar a solução asfáltica em várias demãos conforme recomendações dos fabricantes; 10) Após a secagem completa, alinhar a manta asfáltica de acordo com o requadramento da área; 11) Com maçarico direcionar a chama de maneira a aquecer simultaneamente a parte inferior da manta e a superfície imprimada, com sobreposição mínima de 10 cm entre duas mantas para garantir a perfeita aderência. 12) Após a execução da impermeabilização deverá ser efetuado teste com lâmina de água com duração de 72 horas para verificação da aplicação do sistema empregado. 13) Após o teste de estanqueidade a superfície deverá receber proteção mecânica composta de argamassa de cimento e areia sem peneirar no traço 1:7, com espessura mínima de 3 cm, formando quadros, sendo que, as juntas deverão ser preenchidas com mástiques plásticos ou elásticos, não remunerados neste serviço.

Normas Técnicas: NBR9574/1986-Execução de impermeabilização 11.02.03 SUB-COBERTURA COM MANTA ALUMINIZADA M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para fornecimento e aplicação de subcobertura em todo telhado. 2) A manta deverá ser aplicada entre terças e telhas.

Critério de Medição:: Pela área efetiva. 11.03. IMPERMEABILIZACAO DE CALHAS 11.03.01 IMPERMEABILIZAÇÃO de calha de concreto com 6 demãos de

emulsão acrílica M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa de regularização, espessura 2 cm e aplicação de 6 demãos de emulsão acrílica em calha ou viga de concreto.

Critério de Medição:: Pela área desenvolvida impermeabilizada.

Page 61: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 61 de 132

Procedimento Executivo:

1) Regularizar com argamassa de cimento e areia traço 1:3, dando caimento mínimo de 1% em direção aos coletores de águas pluviais. 2) A superfície a ser impermeabilizada deve estar limpa e seca. 3) A primeira demão (imprimação), deve ser diluída com 15% de água para proporcionar melhor penetração do produto no concreto. Nas outras demãos, a emulsão acrílica deve ser aplicada pura. 4) A aplicação deve ser feita com escovão de pêlo macio ou broxa, espalhando uniformemente a emulsão sobre a superfície. 5) Intervalo de 6 horas entre as demãos.

Normas Técnicas: NBR 9575 - Projeto de impermeabilização. NBR 9574 - Execução de impermeabilização. NBR 12190 - Seleção da impermeabilização. NBR 9689 - Materiais e sistemas de impermeabilização. NBR 8083 - Materiais e sistemas utilizados em impermeabilização.

12. FORRO 12.01. CHAPISCO 12.01.01 CHAPISCO em teto com argamassa de cimento e areia sem

peneirar traço 1:3, com adição de adesivo a base de resina sintética, e=5 mm

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa de chapisco. 2) O revestimento em chapisco se fará tanto nas superfícies verticais ou horizontais de estruturas de concreto, como também, nas superfícies verticais de alvenaria, para posterior revestimento.

Critério de Medição:: Área efetiva. Procedimento Executivo:

1) Para aplicação do chapisco, a base deve estar limpa, isenta de poeiras, substâncias oleosas e restos de argamassa que prejudicam a aderência. 2) Sua aplicação deverá ser feita sobre superfície previamente umedecida, o suficiente para que não ocorra a absorção da água necessária à cura da argamassa de chapisco. 3) Misturar o adesivo na água de amassamento na proporção de 1:2. O adesivo à base de resina sintética tem a função de melhorar o desempenho da argamassa em relação à aderência. 4) Adicionar esta mistura em uma argamassa de cimento/areia 1:3. 5) Lançar a argamassa com a colher, repetidamente, com força para fazê-la aderir firmemente ao forro e formar uma base rústica de regularização e ancoragem do emboço. 6) Assentar a massa de acabamento após 24 horas.

Normas Técnicas: NBR7200/1998-Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento

12.02. ACABAMENTOS 12.02.01 GESSO aplicado em parede ou teto interno - desempenado M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação manual com desempenadeira.

Critério de Medição:: Pela área, descontando-se apenas a área que exceder, em cada vão, a 3 m².

Page 62: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 62 de 132

Procedimento Executivo:

1) Limpar a superfície retirando pedaços de aço, pregos e argamassa de assentamento dos blocos, até que o substrato fique uniformizado. 2) Aplicar a pasta, de forma manual, com uso de desempenadeira, de baixo para cima, no sentido vertical, espalhando por toda a superfície da parede. Fazer mestras com ripas de pequenos pedaços de madeira para servir como referência para medir a espessura da camada de revestimento. 3) Arrematar junto ao canto da parede, espalhando a pasta com desempenadeira no sentido horizontal. 4) Retirar os excessos limpando a parede com régua de alumínio. Em seguida, conferir a espessura do revestimento junto às mestras. 5) Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço para eliminar imperfeições e falhas. 6) Aplicar nova camada de pasta com a desempenadeira, para corrigir as imperfeições. 7) Desempenar cuidadosamente para obter uma superfície final. Para aplicação de pintura sobre o gesso, deve-se respeitar o período de cura e executar o lixamento da superfície.

Normas Técnicas: NR-18 Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 18.17 Alvenaria, revestimentos e acabamentos. NBR 12127 - Gesso para construção - Determinação das propriedades do pó. NBR 12128 - Gesso para construção - Determinação das propriedades físicas da pasta. NBR 12129 - Gesso para construção - Determinação das propriedades mecânicas. NBR 12130 - Gesso para construção - Determinação da água livre e de cristalização e teores de cálcio e anidrido sulfúrico. NBR 13207 - Gesso para construção civil - Especificações. NBR 13867 - Revestimento interno de paredes e tetos com pastas de gesso - Materiais, preparo, aplicação e acabamento.

12.02.02 FORRO DE GESSO fixo monolítico com placa pré-moldada,

encaixe macho-fêmea (espessura: 30 mm) M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se que a instalação do forro é executada por empresa especializada. 2) Sistema de encaixe tipo apoio-descanso em degraus, placas autoportantes, nervuradas no verso para reforço, apoiadas sobre perfis de alumínio, unidirecionais suspensos através de tirantes duplos de arame galvanizado, fixados na laje. 3) A produtividade estimada para mão-de-obra especializada é de 0,53 h/m² de forro. Não considera lixamento da superfície para receber pintura. 4) Destinado ao Sanitário Público Feminino.

Critério de Medição:: Pela área efetiva de forro. Procedimento Executivo:

1) Os forros de gesso deverão ser constituídos por placas de 30 mm de espessura, com dimensões de 60 x 60 cm e não poderão ser encunhados nas paredes laterais, sendo necessário prever-se folgas, em todo o contorno do forro, capazes de absorver as movimentações do gesso ou da própria estrutura. 2) Estarão localizado sempre onde houverem tubulações de esgoto ou outras que estejam visíveis sob as lajes. 3) Nos forros muito longos deverão ser previstas também juntas de movimentação intermediárias, espaçadas entre si no máximo 5 ou 6 metros, sendo que estas deverão ser arrematadas por mata-juntas. 4) Os forros de gesso que forem ser instalados em ambientes fechados deverão ter suas placas suspensas por arames galvanizados, a serem chumbados no centro das placa para a sua sustentação, já em ambientes abertos as placas deverão ser estruturadas e suspensas por pendurais rígidos, que suportarão perfis horizontais de alumínio, onde as placas deverão ser apoiadas, sendo necessário sempre serem deixadas juntas de dilatação perimetrais. 5) As placas de gesso para forros não poderão apresentar defeitos sistemáticos, como desvios dimensionais (largura, comprimento

Page 63: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 63 de 132

e espessura), desvios no esquadro, trincas, rachaduras, empenamento e ondulações da superfície, encaixes danificados ou defeitos visuais sistemáticos. 6) Seu estoque deverá ser feito em área coberta, fechada e apropriada para evitar-se a ação da água. As placas precisarão ser armazenadas justapostas, na posição vertical e com o encaixe tipo fêmea voltado para baixo. As fiadas precisarão estar apoiadas sobre dois pontaletes, evitando-se dessa forma seu contato com o solo e nunca deverão ser sobrepostas duas fiadas.

Normas Técnicas: NBR14715/2001-Chapas de gesso acartonado - Requisitos 13. REVESTIMENTOS DE PAREDES INTERNAS 13.01. CHAPISCO 13.01.01 CHAPISCO para parede interna ou externa com argamassa de

cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa. 2) O chapisco é empregado como base para outros revestimentos, quando a superfície for muito lisa ou pouco aderente, ou ainda quando apresentar áreas com diferentes graus de absorção. 3) O revestimento em chapisco se fará tanto nas superfícies verticais ou horizontais de estruturas de concreto, como também, nas superfícies verticais de alvenaria, para posterior revestimento.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) Para aplicação do chapisco, a base devera estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. 2) Quando a base apresentar elevada absorção, molhar antes da aplicação. 3) A aplicação do chapisco devera ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir. 4) Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização ou rede condutora de fluidos, após a execução dos ensaios referentes às instalações e com a expressa liberação por parte da FISCALIZAÇÃO. 5) Toda argamassa que contiver cimento deverá ser aplicada dentro de no máximo 2 ½ horas a contar do primeiro contato do cimento com a água.

Normas Técnicas: NBR7200/1998-Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento

13.02. EMBOÇO 13.02.01 EMBOÇO para parede interna com argamassa mista de cimento,

cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:9, e=20 mm M2

Conteúdo do Serviço: 1)Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) O emboço deve ser iniciado somente após concluído o respectivo projeto do sistema de revestimento, obedecendo aos seguintes prazos mínimos: a) 24 horas

Page 64: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 64 de 132

após a aplicação do chapisco; b) 14 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias estruturais e das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto, para início do emboço. 2) A espessura máxima admitida para o revestimento é de 20 mm, segundo NBR 13749. 3) Usar guias para sarrafeamento, com espaços de, no mínimo, 2 m. 4) Após a execução das guias ou mestras, deverá ser aplicada a argamassa, entre as guias, em camada uniforme de espessura nivelada, fortemente comprimida sobre a superfície a ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro. 5) Retirar o excesso e regularizar a superfície com a passagem do sarrafo. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação até se conseguir uma superfície cheia e homogênea. 6) Desvio de prumo tolerável: 3 mm/m. 7) Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização ou rede condutora de fluidos, após a execução dos ensaios referentes às instalações e com a expressa liberação por parte da FISCALIZAÇÃO. 8) Toda argamassa que contiver cimento deverá ser aplicada dentro de no máximo 2 ½ horas a contar do primeiro contato do cimento com a água. 9) Destinado às paredes internas dos seguintes recintos: - Sanitários, - Copa/Refeitório, - Área de Serviço, - Sala de Inalação, - Sala de Medicação, - Sala de Vacina.

Normas Técnicas: NBR13749/1996-Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação.

13.03. ACABAMENTOS 13.03.01 GESSO aplicado em parede ou teto interno - desempenado M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação manual com desempenadeira.

Critério de Medição:: Pela área, descontando-se apenas a área que exceder, em cada vão, a 3 m². Procedimento Executivo:

1) Limpar a superfície retirando pedaços de aço, pregos e argamassa de assentamento dos blocos, até que o substrato fique uniformizado. 2) Aplicar a pasta, de forma manual, com uso de desempenadeira, de baixo para cima, no sentido vertical, espalhando por toda a superfície da parede. Fazer mestras com ripas de pequenos pedaços de madeira para servir como referência para medir a espessura da camada de revestimento. 3) Arrematar junto ao canto da parede, espalhando a pasta com desempenadeira no sentido horizontal. 4) Retirar os excessos limpando a parede com régua de alumínio. Em seguida, conferir a espessura do revestimento junto às mestras. 5) Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço para eliminar imperfeições e falhas. 6) Aplicar nova camada de pasta com a desempenadeira, para corrigir as imperfeições. 7) Desempenar cuidadosamente para obter uma superfície final. Para aplicação de pintura sobre o gesso, deve-se respeitar o período de cura e executar o lixamento da superfície.

Page 65: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 65 de 132

Normas Técnicas: NR-18 Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 18.17 Alvenaria, revestimentos e acabamentos. NBR 12127 - Gesso para construção - Determinação das propriedades do pó. NBR 12128 - Gesso para construção - Determinação das propriedades físicas da pasta. NBR 12129 - Gesso para construção - Determinação das propriedades mecânicas. NBR 12130 - Gesso para construção - Determinação da água livre e de cristalização e teores de cálcio e anidrido sulfúrico. NBR 13207 - Gesso para construção civil - Especificações. NBR 13867 - Revestimento interno de paredes e tetos com pastas de gesso - Materiais, preparo, aplicação e acabamento.

13.03.02 AZULEJO assentado com argamassa pré-fabricada de cimento

colante, juntas a prumo M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa e assentamento do azulejo, exceto rejuntamento. 2) Considerou-se 10% de perda dos azulejos. 3) A mão-de-obra de assentamento dos azulejos é, normalmente, empreitada ao azulejista, ficando a cargo da obra a execução do chapisco e do emboço e o fornecimento dos azulejos, molduras e demais terminações, além da argamassa de assentamento, andaimes e serventia. 4) Destinado aos seguintes recintos aplicados até o teto: - Sanitário Público Feminino, - Sanitário Público Masculino, - W.C do Consultório Ginecológico, - Copa/Refeitório, - Área de Serviço, - W.C. de funcionários, - Sala de Inalação, - Sala de Vacina, - Sala de Medicação.

Critério de Medição:: Área efetiva do revestimento, desenvolvendo-se áreas de espaletas, faixas, etc. Procedimento Executivo:

1) Certificar-se que a superfície está limpa, regularizada e aprumada. 2) Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água, antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca de 2 h do seu preparo. 3) Espalhar a argamassa pronta, com a desempenadeira metálica, do lado liso, distribuindo bem a pasta sobre uma área não superior a 1 m². 4) A seguir, passar a desempenadeira metálica com o lado dentado sobre a camada (de 3 mm a 4 mm), formando os sulcos que facilitaram a fixação e aprumo das peças cerâmicas. 5) Assentar as peças cerâmicas (que devem estar secas), de baixo para cima, sempre pressionando com a mão ou batendo levemente com um martelo de borracha. 6) No assentamento dos azulejos deverá ser preciso manter entre eles juntas com largura suficiente para que haja perfeita infiltração da pasta de rejuntamento e para que o revestimento de azulejo tenha relativo poder de acomodação às movimentações da parede e/ou da própria argamassa de assentamento. 7) Após o período de tempo necessário, segundo o fabricante, para a secagem completa da argamassa colante, os azulejos deverão ser batidos com instrumento não contundente, especialmente nos cantos, de modo a identificar por som característico, peças ocas que deverão ser retiradas e novamente coladas. 8) O rejuntamento não remunerado neste

Page 66: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 66 de 132

serviço pode ser executado 12 h após o assentamento. Antes, deve-se retirar os excessos de argamassa colante. 9) Os serviços de revestimento com azulejos somente poderão ser iniciados se as canalizações de água e esgoto estiverem adequadamente embutidas (se for o caso) e ensaiadas quanto à estanqueidade, e os elementos e caixas de passagem e de derivações de instalações elétricas e/ou telefônicas estiverem também adequadamente embutidas. 10) Quando da verificação da planeza do revestimento de azulejo, será necessário considerar as irregularidades graduais e as irregularidades abruptas. As graduais não poderão superar 3 mm em relação a uma régua com 2 m de comprimento e as abruptas 1 mm em relação a uma régua com 20 cm de comprimento. 11) As peças de azulejo deverão ser prévia e criteriosamente selecionadas, quanto à qualidade e dimensões, sendo descartadas as peças que apresentarem defeitos de superfície, empenamento ou discrepância de bitola. Na constituição do azulejo a ser utilizado não poderá ocorrer barro. 12) NÃO PODERÁ haver afastamento superior a 2 mm entre as bordas de azulejos planejadamente alinhados e a borda de uma régua com 2 m de comprimento, faceada com os azulejos extremos. 13) Os azulejos a serem cortados, para o acabamento de cantos, passagem de canos, torneiras e outros elementos de instalação, não poderão apresentar rachaduras ou emendas, tendo as bordas esmerilhadas, com aparência lisa e sem irregularidades. 14) Os azulejos após o assentamento precisarão ser protegidos de insolação direta ou de qualquer outra fonte de calor por um período mínimo de 72 horas. 15) Os azulejos precisarão ser estocados em local nivelado e firme, ao abrigo das intempéries para que as embalagens originais sejam preservadas. 16) As caixas deverão compor pilhas com altura máxima de 2 metros e só deverão ser retirados das embalagens originais por ocasião da imersão em água ou imediatamente antes de serem assentados com argamassa colante tipo industrializada. 17) Argamassas adesivas ou massa pré fabricada para rejunte com e sem cimento deverão ser armazenados em suas embalagens originais, hermeticamente fechadas, em locais secos e frescos, ao abrigo de intempéries.

Normas Técnicas: NBR8214/1983-Assentamento de azulejos 13.03.03 REJUNTAMENTO de azulejo, com cimento branco, para juntas

até 3 mm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo da argamassa e rejuntamento das peças.

Critério de Medição:: Pela área de azulejo assentada. Procedimento Executivo:

1) Quando o assentamento de azulejos estiver concluído e após o tempo de espera da secagem da argamassa de assentamento, limpar as juntas com escova de piaçava para uma aderência perfeita. 2) Molhar as juntas com uma broxa para melhor aderência e cura. 3) Aplicar a argamassa com desempenadeira de borracha. 4) Pressionar até que as juntas fiquem completamente cheias. 5) Após a aplicação, conserve o rejuntamento úmido.

Normas Técnicas: NBR8214/1983-Assentamento de azulejos 13.03.04 BALCÃO em granito polido, cinza Corumbá ou andorinha esp. 2

cm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão de obra para colocação de balcão de granito polido com 2 cm de espessura assentado com argamassa. 2) Destinado ao balcão da Farmácia.

Page 67: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 67 de 132

Critério de Medição:: Pela área de balcão executado. 13.03.05 PRATELEIRA DE GRANITO - L=35 CM M Conteúdo do Serviço: 1) Conforme indicações do Projeto Básico em anexo serão executadas

prateleiras com espaçamento vertical de 40 cm entre elas e 40 cm de afastamento do piso, não excedendo a altura de 2,00 m acima do piso. 2) Destinado ao Arquivo, Depósito e à Farmácia.

Critério de Medição:: M – Por comprimento colocado. 14. REVESTIMENTOS DE PAREDES EXTERNAS 14.01. CHAPISCO 14.01.01 CHAPISCO para parede externa com argamassa de cimento e

areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa. 2) O chapisco é empregado como base para outros revestimentos, quando a superfície for muito lisa ou pouco aderente, ou ainda quando apresentar áreas com diferentes graus de absorção. 3) O revestimento em chapisco se fará tanto nas superfícies verticais ou horizontais de estruturas de concreto, como também, nas superfícies verticais de alvenaria, para posterior revestimento.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) Para aplicação do chapisco, a base devera estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. 2) Quando a base apresentar elevada absorção, molhar antes da aplicação. 3) A aplicação do chapisco devera ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir. 4) Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização ou rede condutora de fluidos, após a execução dos ensaios referentes às instalações e com a expressa liberação por parte da FISCALIZAÇÃO. 5) Toda argamassa que contiver cimento deverá ser aplicada dentro de no máximo 2 ½ horas a contar do primeiro contato do cimento com a água.

Normas Técnicas: NBR7200/1998-Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento.

14.02. EMBOCO 14.02.01 EMBOÇO para parede externa com argamassa mista de

cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:6, e=20 mm

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa. 2) O consumo de argamassa considera perda de 25% baseado nos dados de consumo variável de materiais (mediana).

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Page 68: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 68 de 132

Procedimento Executivo:

A forma de executar o revestimento de fachadas com argamassa varia de construtora para construtora. Contudo, segue abaixo uma sugestão de seqüência de execução para este serviço em edifícios: 1) Preparação da superfície: balancim sobe fixando alvenaria, limpando pedaços de ferro, pregos, etc., desce largando arame e medindo a distância até a superfície da fachada e sobe taliscando, se for prática da empresa (existem empresas que trabalham sem o taliscamento). 2) Chapiscar a base: chapisco comum sobre blocos e com desempenadeira dentada sobre as superfícies de concreto. 3) Lançar a argamassa entre as taliscas (formando as mestras), esperar a argamassa "puxar" um pouco e sarrafear de baixo para cima. 4) Lançar a argamassa entre as mestras uniformemente, obedecendo a espessura final desejada. Esperar a argamassa "puxar" para depois sarrafear. 5) Depois de sarrafear, desempenar com desempenadeira de madeira. Para um melhor acabamento, passar ainda a desempenadeira de espuma. 6) Prever sempre juntas de dilatação utilizando ferramentas adequadas do tipo frizador. 7) Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização ou rede condutora de fluidos, após a execução dos ensaios referentes às instalações e com a expressa liberação por parte da FISCALIZAÇÃO. 8) Toda argamassa que contiver cimento deverá ser aplicada dentro de no máximo 2 ½ horas a contar do primeiro contato do cimento com a água.

Normas Técnicas: NBR7200/1998-Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento

15. PISOS INTERNOS 15.01. LASTRO DE CONTRA-PISO 15.01.01 PISO DE CONCRETO fck = 25 MPa, controle tipo "B", e = 10

cm, sobre lastro de brita 1 e 2, e = 5 cm, e armado com tela de aço CA-60

M2

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para execução de piso de concreto com 10 cm de espessura fundido com concreto estrutural dosado em central Fck 25 Mpa, armado com tela de aço CA-50 soldada tipo Q-138 distribuído sobre terreno devidamente apiloado e reforçado por lastro de brita graduada números 1 e 2 com 5 cm de espessura. O serviço remunera ainda o fornecimento de tábuas de cedrinho 3ª construção para acabamento das bordas. Destinado aos pisos internos

Critério de Medição:: Pela área efetiva do piso. 15.02. REGULARIZACAO DE BASES 15.02.01 REGULARIZAÇÃO DESEMPENADA de base para revestimento

de piso com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e=3 cm

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa de regularização do piso, obtendo-se uma superfície lisa.

Critério de Medição:: Pela área de piso.

Page 69: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 69 de 132

Procedimento Executivo:

1) A laje ou lastro deverá ser molhado por 24 horas antes da aplicação da camada de regularização, porém sem água livre quando iniciada a operação. 2) Aplicar a argamassa sobre a laje ou lastro, estendendo-a com auxílio de régua, deixando-a completamente alinhada e uniforme. 3) Alisar com uma desempenadeira, deixando a superfície lisa. 4) Para uma boa adesão do cimentado sobre um lastro ou laje existente, é necessário limpar e picotar a superfície da base antes de aplicar o cimentado. 5) Deve ser impedida a passagem sobre o cimentado, durante dois dias no mínimo, após a execução do piso. 6) A cura será feita conservando-se a superfície úmida durante sete dias.

15.03. ACABAMENTOS 15.03.01 PISO CERAMICO ESMALTADO ANTIDERRAPANTE 30X30CM

A 45X45CM PEI 4 OU PEI 5 / COEF.ATRITO 0,30 A 0,60 M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo da argamassa e assentamento das peças, exceto serviços de rejuntamento e regularização da base. 2) Considerou-se consumo de cimento para pasta sobre a base antes da aplicação da argamassa de assentamento, para melhorar a aderência. 3) Considerou-se perda de 5% para o material cerâmico. 4) Destinado à todos os pisos internos.

Critério de Medição:: Por área de piso. Procedimento Executivo:

1) Certificar-se de que a superfície está limpa, regularizada e moldada. 2) Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca de 2 h do seu preparo. 3)Estender a argamassa com o lado liso da desempenadeira de aço sobre a base; em seguida, passar o lado denteado da desempenadeira sobre a argamassa recém-aplicada, formando sulcos e cordões paralelos. O excesso de argamassa a ser retirado deverá ser misturado novamente ao restante do material preparado, sem adicionar mais água. 4) Aplicar as peças sobre os cordões e pressioná-las com os dedos, batendo com o martelo de borracha até conseguir o amassamento dos cordões. No máximo até 1 hora após o assentamento das cerâmicas, limpar com espuma de borracha, limpa e úmida. 5) O rejuntamento pode ser executado 12 h após o assentamento.

Normas Técnicas: NBR13816/1997-Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia 15.04. DEGRAUS. RODAPES. SOLEIRAS E PEITORIS 15.04.01 RODAPE CERAMICA ANTIDERRAPANTE (TP MONOQUEIMA)

DE 8CM M

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para assentamento das peças. 2) Destinado aos recintos desprovidos de revestimento cerâmico nas paredes.

Critério de Medição:: Pelo comprimento do rodapé. Normas Técnicas: NBR13816/1997-Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia 16. PISOS EXTERNOS

Page 70: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 70 de 132

16.01. LASTROS 16.01.01 PISO DE CONCRETO fck = 25 MPa, controle tipo "B", e = 10

cm, sobre lastro de brita 1 e 2, e = 5 cm, e armado com tela de aço CA-60

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para execução de piso de concreto com 10 cm de espessura fundido com concreto estrutural dosado em central Fck 25 Mpa, armado com tela de aço CA-50 soldada tipo Q-138 distribuído sobre terreno devidamente apiloado e reforçado por lastro de brita graduada números 1 e 2 com 5 cm de espessura. O serviço remunera ainda o fornecimento de tábuas de cedrinho 3ª construção para acabamento das bordas. 2) Destinado à rampa de acessibilidade com as guias de balizamento e ao piso lateral junto a escada de acesso principal.

Critério de Medição:: Pela área efetiva do piso. 16.01.02 LASTRO DE BRITA 1 apiloado manualmente com maço de até

30 kg, esp. 5 cm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se material e mão-de-obra para execução de base devidamente apiloada. 2) Destinado ao piso externo de perímetro.

Critério de Medição:: M2 - Por área executada. 16.01.03 LASTRO de concreto desempenado, incluindo preparo e

lançamento, esp. 7 cm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Lastro de concreto não estrutural. 2) Destinado ao piso externo de perímetro.

Critério de Medição:: M2 - Por área executada 16.02. ACABAMENTOS 16.02.01 PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA de bloco de concreto

intertravado colorido, esp. 6 cm (tráfego leve), tipo retangular, sobre coxim de areia, incl. rejunte e frete

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para espalhar a areia, fornecer e assentar os blocos de concreto Fck 35 MPa e preencher as juntas. Não considera mão-de-obra para compactar o terreno. 2) Destinado ao piso do recuo frontal.

Critério de Medição:: Pela área efetiva do piso. Procedimento Executivo:

1) O terreno que deve estar regularizado e devidamente compactado. 2) Espalhar uma camada de areia de 3 a 5 cm, em linhas transversais em relação à direção do tráfego. 3) As peças devem ser assentadas sobre o lastro de areia, encaixando perfeitamente, formando fiadas e mantendo a homogeneidade da espessura das juntas, que não devem exceder a 3 mm. 4) Preencher as juntas com areia, saturando as completamente, os intervalos dos blocos.

Page 71: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 71 de 132

16.02.02 LADRILHO HIDRAULICO 40X40 E=2CM - PISO TATIL DE ALERTA

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa e assentamento das placas. Não inclui o serviço de regularização da base. 2) Considerou-se 5% de perda das placas. 3) Piso destinado para direcionamento de portadores de mobilidade e acessibilidade reduzida.

Critério de Medição:: Pela área de piso. Procedimento Executivo:

1) A base de aplicação deve ser lastro de concreto magro com espessura de 3 a 5 cm. 2) A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às recomendações da NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 3) As placas devem ser assentadas de forma que o sentido longitudinal do relevo coincida com a direção do deslocamento. 4) Nos cruzamentos ou mudança de direção, deve-se utilizar o piso tátil de alerta, de acordo com a NBR 9050 e conforme indicado em projeto.

Normas Técnicas: NBR9050/2004-Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

16.02.03 PAVIMENTAÇÃO articulada de concreto com lajota sextavada

sobre base de areia grossa esp. 6 cm M2

Conteúdo do Serviço: 1) O item remunera o fornecimento de blocos pré-moldados, articulados, em concreto simples, altamente vibrado e prensado, com resistência média a compressão de 35 MPa, espessura de 6 cm, tipos sextavado, conforme as normas NBR 9780 e NBR 9781; areia, materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: apiloamento da superfície; lançamento e execução do lastro de areia média, com altura média de 5 cm, adensado por meio de placa vibratória; assentamento dos blocos a partir de um meio-fio lateral, em ângulos retos, ou a 45º, em relação ao eixo definido, garantindo o intertravamento e que as juntas entre as peças não excedam a 3 mm; execução de arremates junto ao meio-fio, ou bueiros, ou caixas de inspeção, etc., com blocos serrados, ou cortados, na dimensão mínima de um terço da peça inteira, conforme recomendações do fabricante; compactação das lajotas por meio de placa vibratória, juntamente com espalhamento de camada de areia fina, promovendo o preenchimento completo dos espaços das juntas do pavimento e o conseqüente intertravamento dos blocos. Remunera também o preenchimento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, dos pequenos espaços existentes entre os blocos e as bordas de acabamento. Não remunera fornecimento de lastro de brita, quando necessário. 2) Destinado ao piso do recuo lateral direito de quem da rua olha para o prédio.

Critério de Medição:: Será medido pela área total de piso pavimentado com blocos de concreto (m²). 17. INSTALACOES HIDRAULICAS 17.01. ABRIGO PARA CAVALETE 17.01.01 CAIXA PLASTICA p/ unidade de medição de água (UMA) padrão

sabesp. UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se material e mão-de-obra para fornecimento e instalação de Caixa Plástica para unidade de medição de água (UMA) com kit de cavalete padrão Sabesp.

Page 72: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 72 de 132

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 17.02. REDE DE AGUA FRIA - TUBOS E CONEXOES DE PVC SOLDAVEL MARROM 17.02.01 TUBO de PVC soldável, com conexões Ø 25 mm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza e soldagem da tubulação, inclusive as conexões. 2) Cor marrom (tubos e conexões). 3) Pressão máxima de serviço é de 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a./metros de coluna d’água ou 750 kPa). 4) Temperatura da água: 20ºC. 5) Tubos (barras) de 6m com ponta e bolsa soldável.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada, incluindo conexões. Procedimento Executivo:

1) Verificar se a bolsa da conexão e as pontas dos tubos a ligar estão perfeitamente limpos. Por meio de uma lixa d´água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas objetivando aumentar a área de ataque de adesivo. 2) Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. 3) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora eliminando impurezas e gorduras. Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da própria bisnaga nas superfícies tratadas. 4) Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo. 5) As tubulações e instalações, deverão sempre ser compatíveis com as vazões e pressões de uso para o perfeito abastecimento e funcionamento dos pontos e peças hidro-sanitárias. 6) Deverão ser tomadas as devidas precauções para que as canalizações não venham a sofrer esforços não previstos, decorrentes de recalques ou deformações da estrutura e para que fique assegurada a possibilidade de suas dilatações e contrações. 7) As tubulações não poderão ser embutidas em elementos estruturais de concreto como sapatas, pilares, vigas, lajes, etc., sendo permitido entretanto, quando indispensável, serem alojadas em reentrâncias projetadas para esse fim nos referidos elementos. Não deverão, também, atravessar vigas senão em passagens de maior diâmetro. 8) O transporte dos tubos deverá ser efetuado com todo cuidado, de forma a neles não provocar deformações e avarias, sendo necessário evitar-se particularmente o seu manuseio violento, grandes flechas, colocação de tubos em balanço e contato dos tubos com peças metálicas salientes, durante o transporte. 9) Não será permitido usar métodos violentos no seu descarregamento, como por exemplo, o seu lançamento diretamente ao solo. Para evitar-se avarias, os tubos deverão ser carregados e nunca arrastados sobre o solo ou contra objetos duros. 10) Os tubos deverão ser estocados o mais próximo possível do seu ponto de utilização, sendo que, o local destinado para seu armazenamento precisará ser plano e bem nivelado para evitar-se deformação permanente nos tubos. Estes e as suas conexões quando estocados deverão ficar protegidos do sol. 11) Nunca poderão ser utilizados tubos ou conexões que apresentem deformação ou ovalação, folga excessiva ente a bolsa e a ponta e fissuras. 12) Não será permitido a utilização de tubos cortados como bolsas improvisadas. 13) Para evitar o chamado "golpe de ariete" deverão ser isolados o barrilete e as colunas que alimentam as válvulas de descarga dos demais aparelhos. 14) Quando necessário o corte dos tubos, estes deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, sendo que, para cortar os tubos de grande diâmetro deverá ser utilizado uma guia confeccionada em madeira para obter-se o melhor esquadro. 15) O solvente existente no adesivo para PVC em contato com as superfícies dos tubos gera gases que atacam as paredes de PVC, para se evitar tal fenômeno, deverão ser deixados abertos todos os registros e torneiras, com a finalidade de facilitar a

Page 73: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 73 de 132

saída dos gases. 16) Deverá ser evitado o manuseio do adesivo para PVC em locais muito quentes ou direto ao sol, devendo-se escolher um lugar fresco e ventilado. 17) A tubulação de água fria deverá ser protegida contra eventual acesso de água poluída, sendo que, a mesma não poderá em hipótese alguma atravessar fossas, poços absorventes, poços de visita, caixas de inspeção ou outros locais passíveis de contaminação da água. 18) Durante a realização dos trabalhos de construção, até os aparelhos serem instalados em definitivo, os tubos deverão ter suas extremidades vedadas com plugues. 19) Todos os ramais constituintes das instalações hidráulicas de água fria, deverão ser devidamente testados quanto a estanqueidade de seus tubos e conexões, antes de que os vazios dos rasgos de passagem sejam preenchidos. 20) As tubulações embutidas com diâmetro de até 32 mm (trinta e dois milímetros), inclusive, deverão ser fixadas por enchimento total do vazio restante, com argamassa de cimento e areia. 21) As passagens para embutir tubulações com diâmetro de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, deverão ser deixadas na alvenaria quando da sua execução. 22) As tubulações de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, antes do enchimento do vazio do rasgo, deverão ser fixadas por grapas de ferro redondo d = 3/16" em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo. 23) Os tubos deverão ser protegidos contra perfuração acidental por pregos ou parafusos, fechando-se os rasgos abertos na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, não remunerado neste serviço. 24) Os tubos em instalação aparente precisarão obedecer aos espaçamentos corretos dos apoios, a fim de evitar-se dessa forma deformações excessivas e consequentemente mau escoamento dos fluidos.

Normas Técnicas: NBR5648/1999-Sistemas prediais de água fria - Tubos e conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa, com junta soldável - Requisitos

17.02.02 TUBO de PVC soldável, com conexões Ø 32 mm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza e soldagem da tubulação, inclusive as concexões. 2) Cor marrom ( tubos e conexões ). 3) Pressão máxima de serviço é de 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a./metros de coluna d’água ou 750 kPa). 4) Temperatura da água: 20ºC. 5) Tubos (barras) de 6m com ponta e bolsa soldável.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada, incluindo conexões. Procedimento Executivo:

1) Verificar se a bolsa da conexão e as pontas dos tubos a ligar estão perfeitamente limpos. Por meio de uma lixa d´água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas objetivando aumentar a área de ataque de adesivo. 2) Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. 3) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora eliminando impurezas e gorduras. Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da própria bisnaga nas superfícies tratadas. 4) Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo. 5) As tubulações e instalações, deverão sempre ser compatíveis com as vazões e pressões de uso para o perfeito abastecimento e funcionamento dos pontos e peças hidro-sanitárias. 6) Deverão ser tomadas as devidas precauções para que as canalizações não venham a sofrer esforços não previstos, decorrentes de recalques ou deformações da estrutura e para que fique assegurada a possibilidade de suas dilatações e contrações. 7) As tubulações não poderão ser embutidas em elementos estruturais de concreto como sapatas, pilares, vigas, lajes, etc., sendo permitido entretanto, quando indispensável, serem alojadas em reentrâncias projetadas para esse fim nos

Page 74: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 74 de 132

referidos elementos. Não deverão, também, atravessar vigas senão em passagens de maior diâmetro. 8) O transporte dos tubos deverá ser efetuado com todo cuidado, de forma a neles não provocar deformações e avarias, sendo necessário evitar-se particularmente o seu manuseio violento, grandes flechas, colocação de tubos em balanço e contato dos tubos com peças metálicas salientes, durante o transporte. 9) Não será permitido usar métodos violentos no seu descarregamento, como por exemplo, o seu lançamento diretamente ao solo. Para evitar-se avarias, os tubos deverão ser carregados e nunca arrastados sobre o solo ou contra objetos duros. 10) Os tubos deverão ser estocados o mais próximo possível do seu ponto de utilização, sendo que, o local destinado para seu armazenamento precisará ser plano e bem nivelado para evitar-se deformação permanente nos tubos. Estes e as suas conexões quando estocados deverão ficar protegidos do sol. 11) Nunca poderão ser utilizados tubos ou conexões que apresentem deformação ou ovalação, folga excessiva ente a bolsa e a ponta e fissuras. 12) Não será permitido a utilização de tubos cortados como bolsas improvisadas. 13) Para evitar o chamado "golpe de ariete" deverão ser isolados o barrilete e as colunas que alimentam as válvulas de descarga dos demais aparelhos. 14) Quando necessário o corte dos tubos, estes deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, sendo que, para cortar os tubos de grande diâmetro deverá ser utilizado uma guia confeccionada em madeira para obter-se o melhor esquadro. 15) O solvente existente no adesivo para PVC em contato com as superfícies dos tubos gera gases que atacam as paredes de PVC, para se evitar tal fenômeno, deverão ser deixados abertos todos os registros e torneiras, com a finalidade de facilitar a saída dos gases. 16) Deverá ser evitado o manuseio do adesivo para PVC em locais muito quentes ou direto ao sol, devendo-se escolher um lugar fresco e ventilado. 17) A tubulação de água fria deverá ser protegida contra eventual acesso de água poluída, sendo que, a mesma não poderá em hipótese alguma atravessar fossas, poços absorventes, poços de visita, caixas de inspeção ou outros locais passíveis de contaminação da água. 18) Durante a realização dos trabalhos de construção, até os aparelhos serem instalados em definitivo, os tubos deverão ter suas extremidades vedadas com plugues. 19) Todos os ramais constituintes das instalações hidráulicas de água fria, deverão ser devidamente testados quanto a estanqueidade de seus tubos e conexões, antes de que os vazios dos rasgos de passagem sejam preenchidos. 20) As tubulações embutidas com diâmetro de até 32 mm (trinta e dois milímetros), inclusive, deverão ser fixadas por enchimento total do vazio restante, com argamassa de cimento e areia. 21) As passagens para embutir tubulações com diâmetro de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, deverão ser deixadas na alvenaria quando da sua execução. 22) As tubulações de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, antes do enchimento do vazio do rasgo, deverão ser fixadas por grapas de ferro redondo d = 3/16" em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo. 23) Os tubos deverão ser protegidos contra perfuração acidental por pregos ou parafusos, fechando-se os rasgos abertos na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, não remunerado neste serviço. 24) Os tubos em instalação aparente precisarão obedecer aos espaçamentos corretos dos apoios, a fim de evitar-se dessa forma deformações excessivas e consequentemente mau escoamento dos fluidos.

Normas Técnicas: NBR 5648 - Tubo de PVC rígido para instalações prediais de água fria

Page 75: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 75 de 132

17.02.03 TUBO de PVC soldável, com conexões Ø 50 mm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza e soldagem da tubulação, inclusive as concexões. 2) Cor marrom ( tubos e conexões ). 3) Pressão máxima de serviço é de 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a./metros de coluna dágua ou 750 kPa). 4) Temperatura da água: 20ºC. 5) Tubos (barras) de 6m com ponta e bolsa soldável.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada, incluindo conexões. Procedimento Executivo:

1) Verificar se a bolsa da conexão e as pontas dos tubos a ligar estão perfeitamente limpos. Por meio de uma lixa d´água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas objetivando aumentar a área de ataque de adesivo. 2) Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. 3) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora eliminando impurezas e gorduras. Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da própria bisnaga nas superfícies tratadas. 4) Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo. 5) As tubulações e instalações, deverão sempre ser compatíveis com as vazões e pressões de uso para o perfeito abastecimento e funcionamento dos pontos e peças hidro-sanitárias. 6) Deverão ser tomadas as devidas precauções para que as canalizações não venham a sofrer esforços não previstos, decorrentes de recalques ou deformações da estrutura e para que fique assegurada a possibilidade de suas dilatações e contrações. 7) As tubulações não poderão ser embutidas em elementos estruturais de concreto como sapatas, pilares, vigas, lajes, etc., sendo permitido entretanto, quando indispensável, serem alojadas em reentrâncias projetadas para esse fim nos referidos elementos. Não deverão, também, atravessar vigas senão em passagens de maior diâmetro. 8) O transporte dos tubos deverá ser efetuado com todo cuidado, de forma a neles não provocar deformações e avarias, sendo necessário evitar-se particularmente o seu manuseio violento, grandes flechas, colocação de tubos em balanço e contato dos tubos com peças metálicas salientes, durante o transporte. 9) Não será permitido usar métodos violentos no seu descarregamento, como por exemplo, o seu lançamento diretamente ao solo. Para evitar-se avarias, os tubos deverão ser carregados e nunca arrastados sobre o solo ou contra objetos duros. 10) Os tubos deverão ser estocados o mais próximo possível do seu ponto de utilização, sendo que, o local destinado para seu armazenamento precisará ser plano e bem nivelado para evitar-se deformação permanente nos tubos. Estes e as suas conexões quando estocados deverão ficar protegidos do sol. 11) Nunca poderão ser utilizados tubos ou conexões que apresentem deformação ou ovalação, folga excessiva ente a bolsa e a ponta e fissuras. 12) Não será permitido a utilização de tubos cortados como bolsas improvisadas. 13) Para evitar o chamado "golpe de ariete" deverão ser isolados o barrilete e as colunas que alimentam as válvulas de descarga dos demais aparelhos. 14) Quando necessário o corte dos tubos, estes deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, sendo que, para cortar os tubos de grande diâmetro deverá ser utilizado uma guia confeccionada em madeira para obter-se o melhor esquadro. 15) O solvente existente no adesivo para PVC em contato com as superfícies dos tubos gera gases que atacam as paredes de PVC, para se evitar tal fenômeno, deverão ser deixados abertos todos os registros e torneiras, com a finalidade de facilitar a saída dos gases. 16) Deverá ser evitado o manuseio do adesivo para PVC em locais muito quentes ou direto ao sol, devendo-se escolher um lugar fresco e ventilado. 17) A tubulação de água fria deverá ser protegida contra eventual acesso de água poluída, sendo que, a mesma não poderá em hipótese alguma atravessar

Page 76: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 76 de 132

fossas, poços absorventes, poços de visita, caixas de inspeção ou outros locais passíveis de contaminação da água. 18) Durante a realização dos trabalhos de construção, até os aparelhos serem instalados em definitivo, os tubos deverão ter suas extremidades vedadas com plugues. 19) Todos os ramais constituintes das instalações hidráulicas de água fria, deverão ser devidamente testados quanto a estanqueidade de seus tubos e conexões, antes de que os vazios dos rasgos de passagem sejam preenchidos. 20) As tubulações embutidas com diâmetro de até 32 mm (trinta e dois milímetros), inclusive, deverão ser fixadas por enchimento total do vazio restante, com argamassa de cimento e areia. 21) As passagens para embutir tubulações com diâmetro de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, deverão ser deixadas na alvenaria quando da sua execução. 22) As tubulações de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, antes do enchimento do vazio do rasgo, deverão ser fixadas por grapas de ferro redondo d = 3/16" em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo. 23) Os tubos deverão ser protegidos contra perfuração acidental por pregos ou parafusos, fechando-se os rasgos abertos na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, não remunerado neste serviço. 24) Os tubos em instalação aparente precisarão obedecer aos espaçamentos corretos dos apoios, a fim de evitar-se dessa forma deformações excessivas e consequentemente mau escoamento dos fluidos.

Normas Técnicas: NBR 5648 - Tubo de PVC rígido para instalações prediais de água fria 17.02.04 TUBO de PVC soldável, com conexões Ø 60 mm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza e soldagem da tubulação, inclusive as conexões. 2) Cor marrom ( tubos e conexões ). 3) Pressão máxima de serviço é de 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a./metros de coluna d’água ou 750 kPa). 4) Temperatura da água: 20ºC. 5) Tubos (barras) de 6m com ponta e bolsa soldável.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada, incluindo conexões. Procedimento Executivo:

1) Verificar se a bolsa da conexão e as pontas dos tubos a ligar estão perfeitamente limpos. Por meio de uma lixa d´água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas objetivando aumentar a área de ataque de adesivo. 2) Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. 3) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora eliminando impurezas e gorduras. Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da própria bisnaga nas superfícies tratadas. 4) Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo. 5) As tubulações e instalações, deverão sempre ser compatíveis com as vazões e pressões de uso para o perfeito abastecimento e funcionamento dos pontos e peças hidro-sanitárias. 6) Deverão ser tomadas as devidas precauções para que as canalizações não venham a sofrer esforços não previstos, decorrentes de recalques ou deformações da estrutura e para que fique assegurada a possibilidade de suas dilatações e contrações. 7) As tubulações não poderão ser embutidas em elementos estruturais de concreto como sapatas, pilares, vigas, lajes, etc., sendo permitido entretanto, quando indispensável, serem alojadas em reentrâncias projetadas para esse fim nos referidos elementos. Não deverão, também, atravessar vigas senão em passagens de maior diâmetro. 8) O transporte dos tubos deverá ser efetuado com todo cuidado, de forma a neles não provocar deformações e avarias, sendo necessário evitar-se particularmente o seu manuseio violento, grandes flechas, colocação de tubos em balanço e contato dos tubos com peças metálicas salientes, durante o

Page 77: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 77 de 132

transporte. 9) Não será permitido usar métodos violentos no seu descarregamento, como por exemplo, o seu lançamento diretamente ao solo. Para evitar-se avarias, os tubos deverão ser carregados e nunca arrastados sobre o solo ou contra objetos duros. 10) Os tubos deverão ser estocados o mais próximo possível do seu ponto de utilização, sendo que, o local destinado para seu armazenamento precisará ser plano e bem nivelado para evitar-se deformação permanente nos tubos. Estes e as suas conexões quando estocados deverão ficar protegidos do sol. 11) Nunca poderão ser utilizados tubos ou conexões que apresentem deformação ou ovalação, folga excessiva ente a bolsa e a ponta e fissuras. 12) Não será permitido a utilização de tubos cortados como bolsas improvisadas. 13) Para evitar o chamado "golpe de ariete" deverão ser isolados o barrilete e as colunas que alimentam as válvulas de descarga dos demais aparelhos. 14) Quando necessário o corte dos tubos, estes deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, sendo que, para cortar os tubos de grande diâmetro deverá ser utilizado uma guia confeccionada em madeira para obter-se o melhor esquadro. 15) O solvente existente no adesivo para PVC em contato com as superfícies dos tubos gera gases que atacam as paredes de PVC, para se evitar tal fenômeno, deverão ser deixados abertos todos os registros e torneiras, com a finalidade de facilitar a saída dos gases. 16) Deverá ser evitado o manuseio do adesivo para PVC em locais muito quentes ou direto ao sol, devendo-se escolher um lugar fresco e ventilado. 17) A tubulação de água fria deverá ser protegida contra eventual acesso de água poluída, sendo que, a mesma não poderá em hipótese alguma atravessar fossas, poços absorventes, poços de visita, caixas de inspeção ou outros locais passíveis de contaminação da água. 18) Durante a realização dos trabalhos de construção, até os aparelhos serem instalados em definitivo, os tubos deverão ter suas extremidades vedadas com plugues. 19) Todos os ramais constituintes das instalações hidráulicas de água fria, deverão ser devidamente testados quanto a estanqueidade de seus tubos e conexões, antes de que os vazios dos rasgos de passagem sejam preenchidos. 20) As tubulações embutidas com diâmetro de até 32 mm (trinta e dois milímetros), inclusive, deverão ser fixadas por enchimento total do vazio restante, com argamassa de cimento e areia. 21) As passagens para embutir tubulações com diâmetro de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, deverão ser deixadas na alvenaria quando da sua execução. 22) As tubulações de 50 mm (cinqüenta milímetros) ou mais, antes do enchimento do vazio do rasgo, deverão ser fixadas por grapas de ferro redondo d = 3/16" em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo. 23) Os tubos deverão ser protegidos contra perfuração acidental por pregos ou parafusos, fechando-se os rasgos abertos na alvenaria com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, não remunerado neste serviço. 24) Os tubos em instalação aparente precisarão obedecer aos espaçamentos corretos dos apoios, a fim de evitar-se dessa forma deformações excessivas e consequentemente mau escoamento dos fluidos.

Normas Técnicas: NBR 5648 - Tubo de PVC rígido para instalações prediais de água fria 17.03. REGISTROS E VALVULAS 17.03.01 REGISTRO de gaveta com canopla Ø 20 mm (3/4") UN

Page 78: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 78 de 132

Conteúdo do Serviço: 1) Material e mão-de-obra para instalação do registro na tubulação. 2) Registro de gaveta com canopla: composto por sede, cunha com guias, corpo fundido, castelo envolvente, gaxeta, haste, canopla e acabamento para registro. 3) Destinado a interrupção eventual de passagem de água para reparo na rede ou ramal. O registro deve ficar completamente aberto para evitar danos em seus componentes.

Critério de Medição:: Por unidade instalada Procedimento Executivo:

1) Limpar cuidadosamente as ranhuras internas do registro e as ranhuras externas do tubo (se for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de PVC). 2) No momento da instalação do registro de gaveta, a cunha deve estar na posição fechada. Estando aberta a sede do registro (localizada no corpo) pode deformar quando rosqueado em demasia no tubo. 3) Ao usar tubo de ferro galvanizado, deve-se fazer um número reduzido de fio de rosca (não superior ao registro), para melhor acomodação das peças. Não apertar em demasia (este cuidado evita danificar o registro). 4) Também deve-se tomar cuidado com as conexões de ferro e PVC, pois o aperto em demasia pode inutilizar o registro.

Normas Técnicas: NBR 05626 - Instalações prediais de água fria 17.03.02 REGISTRO de gaveta bruto Ø 25 mm (1") UN

Conteúdo do Serviço: 1) Material e mão-de-obra para instalação do registro na tubulação. 2) Registro de gaveta bruto: composto por sede, cunha com guias, corpo fundido, castelo envolvente, gaxeta, haste e volante anatômico. 3) Destinado a interrupção eventual de passagem de água para reparo na rede ou ramal. O registro deve ficar completamente aberto para evitar danos em seus componentes.

Critério de Medição:: Por unidade instalada Procedimento Executivo:

1) Limpar cuidadosamente as ranhuras internas do registro e as ranhuras externas do tubo (se for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de PVC). 2) No momento da instalação do registro de gaveta, a cunha deve estar na posição fechada. Estando aberta a sede do registro (localizada no corpo) pode deformar quando rosqueado em demasia no tubo. 3) Ao usar tubo de ferro galvanizado, deve-se fazer um número reduzido de fio de rosca (não superior ao registro), para melhor acomodação das peças. Não apertar em demasia (este cuidado evita danificar o registro). 4) Também deve-se tomar cuidado com as conexões de ferro e PVC, pois o aperto em demasia pode imutilizar o registro.

Normas Técnicas: NBR 05626 - Instalações prediais de água fria 17.03.03 REGISTRO de gaveta bruto Ø 40 mm (1 1/2") UN

Conteúdo do Serviço: 1) Material e mão-de-obra para instalação do registro na tubulação. 2) Registro de gaveta bruto: composto por sede, cunha com guias, corpo fundido, castelo envolvente, gaxeta, haste e volante anatômico. 3) Destinado a interrupção eventual de passagem de água para reparo na rede ou ramal. O registro deve ficar completamente aberto para evitar danos em seus componentes.

Critério de Medição:: Por unidade instalada Procedimento Executivo:

1) Limpar cuidadosamente as ranhuras internas do registro e as ranhuras externas do tubo (se for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de PVC). 2) No momento da instalação do registro de gaveta, a cunha deve estar na posição fechada. Estando aberta a sede do registro (localizada no corpo) pode deformar quando rosqueado em demasia no tubo. 3) Ao usar tubo de ferro galvanizado,

Page 79: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 79 de 132

deve-se fazer um número reduzido de fio de rosca (não superior ao registro), para melhor acomodação das peças. Não apertar em demasia (este cuidado evita danificar o registro). 4) Também deve-se tomar cuidado com as conexões de ferro e PVC, pois o aperto em demasia pode inutilizar o registro.

Normas Técnicas: NBR 05626 - Instalações prediais de água fria 17.03.04 REGISTRO de gaveta bruto Ø 50 mm (2") UN

Conteúdo do Serviço: 1) Material e mão-de-obra para instalação do registro na tubulação. 2) Registro de gaveta bruto: composto por sede, cunha com guias, corpo fundido, castelo envolvente, gaxeta, haste e volante anatômico. 3) Destinado a interrupção eventual de passagem de água para reparo na rede ou ramal. O registro deve ficar completamente aberto para evitar danos em seus componentes.

Critério de Medição:: Por unidade instalada Procedimento Executivo:

1) Limpar cuidadosamente as ranhuras internas do registro e as ranhuras externas do tubo (se for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de PVC). 2) No momento da instalação do registro de gaveta, a cunha deve estar na posição fechada. Estando aberta a sede do registro (localizada no corpo) pode deformar quando rosqueado em demasia no tubo. 3) Ao usar tubo de ferro galvanizado, deve-se fazer um número reduzido de fio de rosca (não superior ao registro), para melhor acomodação das peças. Não apertar em demasia (este cuidado evita danificar o registro). 4) Também deve-se tomar cuidado com as conexões de ferro e PVC, pois o aperto em demasia pode inutilizar o registro.

Normas Técnicas: NBR 05626 - Instalações prediais de água fria 17.03.05 REGISTRO de pressão com canopla Ø 20 mm (3/4") UN

Conteúdo do Serviço: 1) Material e mão-de-obra para instalação do registro na tubulação. 2) Registro de pressão com canopla: composto por corpo e cartucho substituível (castelo usinado, haste usinada, bucha injetada, vedante, porta vedante e canopla). 3) Instalado em sub-ramal ou em ponto de utilização, destinada a regular a vazão de água, assim como seu fechamento, pela movimentação de um vedante (borracha) contra uma sede.

Critério de Medição:: Por unidade instalada Procedimento Executivo:

1) Limpar cuidadosamente as ranhuras internas do registro e as ranhuras externas do tubo (se for de aço galvanizado) ou do adaptador (se for de PVC). 2) No momento da instalação do registro de pressão, a cunha deve estar na posição fechada. Estando aberta a sede do registro (localizada no corpo) pode deformar quando rosqueado em demasia no tubo. 3) Ao usar tubo de ferro galvanizado, deve-se fazer um número reduzido de fio de rosca (não superior ao registro), para melhor acomodação das peças. Não apertar em demasia (este cuidado evita danificar o registro). 4) Também deve-se tomar cuidado com as conexões de ferro e PVC, pois o aperto em demasia pode inutilizar o registro.

Normas Técnicas: NBR 05626 - Instalações prediais de água fria 17.03.06 VALVULA E REGULADOR DE PRESSAO DE GAS UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se material e mão de obra para instalação de conjunto composto de

Page 80: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 80 de 132

regulador de pressão de 2º estágio pressão de saída 2,8 KPa vazão de 5 a 15 Kg/h e válvula de bloqueio automática por sobre-pressão com rearme manual, válvula de esfera para fechamento do gás - corpo em latão, esfera em latão (acabamento cromado) e sede em teflon, passagem plena e conexões.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada.

Normas Técnicas: • NBR 13933 - Instalações internas de GN. • NBR 13932 - Instalações internas de GLP. • NBR 14177 - Tubo flexível metálico para instalações domésticas de gás combustível.

17.03.07 VALVULA DE DESCARGA C/ REG INCORP DN=40MM(1 1/2)

ACAB ANTIVANDALISMO UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de válvula de descarga de 1 1/2", com registro incorporado, em latão ou bronze, com acabamento antivandalismo cromado; que atenda às condições gerais e específicas da NBR 12904 e aos métodos de verificação de desempenho da NBR 12905, que são: estanqueidade, vazão de regime, volume de descarga, força de acionamento, sobrepressão de fechamento, resistência ao uso. Acessórios: fita veda rosca de politetrafluoretileno; adaptadores com rosca para tubulações em PVC.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 17.04. REDE DE ÁGUA FRIA - RESERVATÓRIOS SUPERIORES 17.04.01 TORNEIRA de bóia Ø 20 mm (3/4") UN Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e a instalação da torneira de bóia, com diâmetro

nominal de 3/4", inclusive material de vedação. Critério de Medição:: Por unidade instalada. 17.04.02 RESERVATÓRIO d’água de polietileno de alta densidade,

cilíndrico, capacidade 1000 litros UN

Conteúdo do Serviço: Considera material e mão-de-obra para instalação do reservatório. Não considera a execução da base onde o reservatório está apoiado.

Procedimento Executivo:

1) Montagem do tirante: é importante que a montagem do tirante na caixa de 1000 litros seja realizada antes de enchê-la com água: fixe primeiro uma das extremidades do tirante num dos furos, localizados na borda do produto, com uma pequena pressão, estreite a borda para que a outra extremidade do tirante se aloje perfeitamente no furo do lado oposto 2) Assentamento: a caixa d’água deverá ter toda a área de sua base assentada em superfície horizontal plana, isenta de qualquer irregularidade. Tenha o cuidado de não colocá-la sobre pedras, pedaços de madeira, ferro etc., para não danificar o fundo da caixa. 3) Furação: os furos para a colocação dos adaptadores (entrada, saída, limpeza e extravasor/ladrão) deverão ser feitos nos rebaixos planos do lado de fora da Caixa, preferencialmente

Page 81: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 81 de 132

com serra copo ou broca. Se usar broca, trace uma circunferência e picote uma série de furos ao seu redor, retirando então o pedaço inteiro. Dê acabamento com uma lima 4) Tubulação: as tubulações de entrada e saída de água deverão estar localizadas nos rebaixos planos da caixa d’água. 5) Fixação: a) Tampa: a caixa já vem com furos no corpo e na tampa, acompanhada de 4 parafusos para fixação. b) Corpo: se a caixa d’água for instalada ao ar livre, em regiões de fortes ventos, perfure suas aletas laterais e fixe-a por meio de cabos à base de assentamento. Faça orifícios de 2 a 6mm de diâmetro e utilize no mínimo 4 cabos.

17.05. REDE DE ÁGUA FRIA - APARELHOS SANITÁRIOS 17.05.01 PORTA-PAPEL de louça branca ou em cores UN Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para chumbamento de porta-papel na parede.

2) Porta-papel dimensões 18 x 17,5 cm externo, 15 x 15 cm partes embutidas e 7 cm de profundidade.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

O porta-papel de louça deverá ser localizado à direita do vaso sanitário e ficar instalado a 50 cm do piso acabado.

17.05.02 SABONETEIRA de louça branca ou em cores, 7,5 x 15 cm

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para chumbamento da saboneteira. 2) Saboneteira com dimensões externas 18 x 10,5 cm, partes embutidas 7,5 x15 cm com profundidade 7 cm.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 17.05.03 TANQUE de louça com coluna UN Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de tanque de louça com volume de 22 litros

acompanhado de coluna cor branca com sifão e válvula de escoamento metálica e a mão de obra para sua instalação.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Normas Técnicas: NBR 12487 - Tanques de material cerâmico - Dimensões 17.05.04 BACIA de louça sifonada, com tampa e acessórios UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento da bacia sifonada de louça com as características: funcionamento do sifonamento com volume de descarga reduzido - 6 litros ( categoria V.D.R. ), e com todos os requisitos exigidos pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat ( PBQP-H ), e as normas vigentes NBR 15097 e NBR 15099, qualificada "em conformidade" com todos os requisitos considerados: volume de água consumido por descarga, análise visual, análise dimensional, remoção de esferas, remoção de mídia composta, lavagem de parede, remoção de grânulos, reposição do fecho hídrico, respingos de água, e transporte de sólidos. Remunera também: bolsa de borracha; anel de borracha de expansão de 4"; tubo de ligação com canopla, parafusos niquelados; massa de vidro para fixação e assentamento da base; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação e ligação às redes de água e esgoto.

Critério de Medição:: Por unidade instalada.

Page 82: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 82 de 132

Procedimento Executivo:

- As posições relativas das diferentes peças sanitárias serão, para cada caso, resolvidas na obra pela FISCALIZAÇÃO, devendo, contudo, orientar-se pelas indicações gerais constantes dos desenhos do projeto. - As peças de embutir coincidirão sempre com um azulejo certo, ficando por cima do fecho de meio azulejo, quando sua altura for inferior a um azulejo inteiro.

Normas Técnicas: NBR 6498 - Bacia sanitária de material cerâmico com entrada horizontal e saída embutida vertical - Dimensões

17.05.05 LAVATÓRIO de louça , com coluna, torneira de pressão e

acessórios UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e a instalação do lavatório constituído por: lavatório de louça com coluna; sifão cromado de 1" x 1 1/2"; engate flexível de PVC; válvula metálica de 1" para ligação ao sifão, torneira de pressão para lavatório tipo mesa padrão popular, um par de parafusos com bucha para fixação do lavatório; materiais acessórios necessários para sua instalação e ligação à rede de esgoto.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Normas Técnicas: NBR 66499 - Lavatório de material cerâmico de fixar na parede - Dimensões 17.05.06 PORTA DE ARMARIO SOB PIA REVEST LAMINADO FENOL-

MELAMINICO - DE CORRER M2

Conteúdo do Serviço: A ser executada abaixo do tampo das pias. Critério de Medição:: Por área efetiva executada 17.05.07 BACIA P/ SANITARIO ACESSIVEL C/ ASSENTO DE MADEIRA

LAQUEADA, BARRA DE APOIO, VALV. DE DESCARGA, PAPELEIRA E DUCHA HIGIÊNICA

CJ

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de bacia sanitária com volume de descarga reduzido - VDR (6 litros), auto-aspirante, de cerâmica esmaltada, na cor branca, em conformidade com as normas da ABNT e atendendo as seguintes características: --Ausência de defeitos visíveis como: empenamento da superfície de fixação e do plano de transbordamento, gretamento, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes da peça (NBR 15097); --Dimensões (NBR 15099 e NBR 9050); --Verificação do funcionamento (NBR 15097): »»volume de água consumido por descarga; »»reposição do fecho hídrico; »»remoção de sólidos; »»lavagem de parede »»transporte de sólidos; »»resistência do fecho hídrico à retropressão. --Inclui: »»assento com tampa, em resina poliéster, na cor branca; »»parafusos zincados cromados para sanitários com buchas plásticas tipo S-8; »»tubo de ligação com canopla, cromado; »»conexão de entrada de água; »»anel de vedação para saída de esgoto.

Page 83: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 83 de 132

• Válvula de descarga de 1 1/2” ou 1 1/4”, com registro incorporado, em latão ou bronze, acabamento simples cromado liso c/ adaptadores com rosca para tubulações em PVC e tubo de descarga (descida) em PVC. • Ducha higiênica de 1/2”, com volante de três ou quatro pontas, com tubo flexível cromado. • Papeleira de cerâmica esmaltada, na cor branca, com rolete. • Barras de apoio em latão cromado ou em aço inox polido, Ø=30 a 35 mm, comprimento mínimo 80 cm e máximo 90 cm (entre eixos), com elementos de fixação, que sustentem carga mínima de 1,5 KN (NBR 9050). • Parafusos auto-atarrachantes em aço inoxidável, cabeça sextavada com buchas de nylon. • Fita veda-rosca de politetrafluoretileno.

Critério de Medição:: • cj — por conjunto executado e instalado. Procedimento Executivo:

• A locação dos equipamentos deve atender às condições de acessibilidade, conforme disposto na NBR 9050. • Bacia sanitária: --Deve ser instalada de forma que a borda frontal esteja a no mínimo 50 cm da extremidade da barra lateral (medida de eixo). --Sempre que possível, ligar cada bacia diretamente à caixa de inspeção. --A tubulação de saída deve ser ventilada. --A peça deve ser fixada com parafusos, nunca com cimento. --Instalar adequadamente anel de vedação na saída de esgoto. --Rejuntar a peça ao piso com argamassa de cimento branco e gesso, ou o rejunte do próprio piso. • Válvula de descarga: --Deve ser instalada a 100 cm do piso (medida de eixo); --O tipo de válvula (baixa ou média pressão) deve ser compatibilizado com a altura manométrica disponível, verificando o catálogo de instruções do fabricante; --Nas tubulações em PVC, empregar adaptadores, rosca e solda, cuidando para que a cola não escorra na parte interna da válvula, pois pode colar o vedante na sede, impedindo seu funcionamento; --A válvula deve estar regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros, caso contrário deve-se efetuar a regulagem no registro incorporado; --Instalar o acabamento simples após o término da obra. • Barras de apoio: --Verificar a conformidade com as dimensões especificadas; --Devem ser instaladas a 75 cm (medida de eixo) do piso. A barra de apoio lateral deve ser instalada a 30 cm e a barra posterior a 20 cm (medidas de eixo) das paredes adjacentes. --Deve ser instalada em elemento de alvenaria, verificar as condições do substrato para suportar as cargas mínimas exigidas para as barras (1,5 KN). • Ducha higiênica: deve ser instalada a 45 cm do piso (eixo do registro e suporte da ducha). • Papeleira: chumbar as peças com argamassa mista de cimento, cal e areia, traço 1:2:7. A pasta de rejuntamento deve ser a mesma utilizada para rejuntar os azulejos.

Normas Técnicas: • NBR-9050:2004 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. • NBR-15097:2004 - Aparelho sanitário de material cerâmico - Requisitos e métodos de ensaio. • NBR-15099:2004 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Dimensões padronizadas.

Page 84: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 84 de 132

• Decreto Estadual 45.805 - Institui medidas de redução de consumo e racionalização do uso de água no âmbito do Estado de São Paulo. • Decreto Estadual 48.138 - Programa estadual de uso racional de água potável. • Obs: As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão recomenda-se verificar a existência de edições mais recentes das normas citadas.

17.05.08 LAVATORIO PARA SANITARIO ACESSIVEL, INCL. BARRA DE

APOIO, VALV. ESCOAMENTO, SIFÃO, TORNEIRA DE PRESSÃO

CJ

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de lavatório individual com coluna suspensa, com elementos de fixação e instalação hidráulica; em conformidade com as normas da ABNT e atendendo as seguintes características: --Ausência de defeitos visíveis como: gretamento, empenamento da superfície de fixação, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes da peça (nbr 15097); --Dimensões compatíveis com a barra de apoio especificada (deve haver distanciamento mínimo de 4 cm entre a barra e as bordas do lavatório). • Torneira de pressão, acionamento por alavanca, tipo mesa, com arejador, acabamento cromado, Ø 1/2”, eixo de entrada de água vertical. • Restritor de vazão para alta pressão com luva metálica, quando indicado em projeto ou se a vazão de água da torneira for maior que 6 litros/min. • Válvula de latão cromado, sem ladrão - Ø = 1”. • Sifão de PVC rígido - Ø = 1”x 1 1/2”. • Tubo flexível, canopla e niple de plástico - Ø = 1/2”. • Barra de apoio em latão cromado ou aço inox polido, Ø=30 a 35 mm, com elementos de fixação, que sustentem carga mínima de 1,5 KN (NBR 9050). • Cabide com 2 ganchos de cerâmica esmaltada, na cor branca. • Parafusos auto-atarrachantes em aço inoxidável, cabeça sextavada com buchas de nylon. • Trava química anaeróbica. Fita veda-rosca de politetrafluoretileno.

Critério de Medição:: • cj. — por conjunto instalado.

Procedimento Executivo:

• Lavatório: --O eixo do lavatório deve estar a 60 cm da parede lateral e a borda deve estar a 80 cm de altura do piso; --A tubulação de saída deve ser ligada a ralo sifonado; --O lavatório deve ser rejuntado à parede com argamassa de cimento branco e gesso, ou com a argamassa de rejuntamento dos azulejos. • Barra de apoio: --Deve ser instalada de modo que haja um vão mínimo de 4 cm das bordas do lavatório, e sua altura deve estar a 80 cm do piso; --Verificar as condições do substrato para suportar as cargas mínimas exigidas para as barras (1,5 kn). • Torneira: --Após a limpeza da rosca passar, obrigatoriamente, a trava química segundo orientações do fabricante, mantendo a torneira na posição correta; --A flange de travamento da torneira deve ser de metal. Caso o fabricante a forneça em material plástico, esta deve ser substituída, pois a trava química só funciona entre metais. • Caso indicado em projeto ou se a vazão da torneira for maior que 6 litros/min, antes deve ser instalado o restritor de vazão com luva (nipple) metálica.

Page 85: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 85 de 132

Normas Técnicas: • NBR-5626 - Instalação predial de água fria. • NBR-8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução. • NBR-9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. • NBR-15097 - Aparelho sanitário de material cerâmico - Requisitos e métodos de ensaio. • NBR-15099 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Dimensões padronizadas. • Decreto Estadual 45.805 - Institui medidas de redução de consumo e racionalização do uso de água no âmbito do Estado de São Paulo. • Decreto Estadual 48.138 - Programa estadual de uso racional de água potável.

17.05.09 TAMPO ACO INOX (304) C/ CUBA SIMPLES - CH.22 M2

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para assentamento do tampo sobre base de alvenaria. Incluso argamassa para assentamento e rejuntamento do tampo. Deverá este possuir frontão e bordas elevadas. Destinado à todas as pias.

Critério de Medição:: Por área efetiva de tampo colocado. 17.06. REDE DE INCENDIO - EQUIPAMENTOS 17.06.01 EXTINTOR de água pressurizada , capacidade 10 litros

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Características do extintor: a) Cilindro fabricado em chapa de aço carbono SAE 1010/1020. b) Espessura da parede: 1,52 mm (nominal). c) Rosca métrica M30. d) Diâmetro externo: 180 mm. e) Altura do recipiente: 590 mm. f) Volume hidraúlico: 12,3 litros. g) Agente extintor: Água potável. 2) Classes de Fogo A (papel, madeira, tecidos, fibras, etc.).

Critério de Medição:: Por unidade.

Procedimento Executivo:

1) Fixar o suporte para extintor na parede, através de buchas plásticas (nylon). 2) Quando a inspeção, manutenção ou recarga forem efetuadas, estas deverão ser efetuadas por pessoal habilitado com equipamentos apropriados. 3) Os extintores são recipientes pressurizados e tem que ser manuseados com cuidado. 4) A instalação deve ser feita de acordo com o decreto do Corpo de Bombeiros de cada estado, inspecionar os extintores mensalmente de acordo com a NR-23, do Ministério do Trabalho. 5) Os extintores deverão ser colocados em locais, de fácil visualização e fácil acesso. 6) Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados na parede por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. 7) Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída de forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1m x 1m. 8) Quando os extintores forem instalados em paredes ou colunas deverão ser observadas as seguintes alturas e recomendações: a) O extintor deverá ser instalado em local protegido contra intempéries e danos físicos potencial. b) A posição da alça de manuseio do extintor não deve exceder 1,60 metros do piso acabado. c) A parte inferior deve guardar distância de, no mínimo, 0,20 metros do piso acabado (os extintores portáteis não devem ficar em contato direto com o piso). d) Ser instalado em local visível,

Page 86: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 86 de 132

desobstruído, próximo ao acesso dos riscos e em local com menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso (não instalar em escadas).

Normas Técnicas: NBR 11715 - Extintores de incêndio com carga dágua

17.06.02 EXTINTOR de pó químico pressurizado , capacidade 4 kg

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Características do extintor: a) Cilindro fabricado em aço carbono SAE 1010/1020. b) Espessura da parede: 1,21 mm (nominal). c) Rosca métrica M30. d) Diâmetro externo: 159 mm. e) Altura do recipiente: 275 mm. f) Volume hidráulico: 4,1 litros. g) Agente extintor: Pó químico seco. 2) Classes de Fogo B (Líquidos inflamáveis) e C (Equipamentos elétricos).

Critério de Medição:: Por unidade.

Procedimento Executivo:

1) Fixar o suporte para extintor na parede, através de buchas plásticas (nylon). 2) Quando a inspeção, manutenção ou recarga forem efetuadas, estas deverão ser efetuadas por pessoal habilitado com equipamentos apropriados. 3) Os extintores são recipientes pressurizados e tem que ser manuseados com cuidado. 4) A instalação deve ser feita de acordo com o decreto do Corpo de Bombeiros de cada estado, inspecionar os extintores mensalmente de acordo com a NR-23, do Ministério do Trabalho. 5) Os extintores deverão ser colocados em locais, de fácil visualização e fácil acesso. 6) Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados na parede por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. 7) Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída de forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1m x 1m. 8) Quando os extintores forem instalados em paredes ou colunas deverão ser observadas as seguintes alturas e recomendações: a) O extintor deverá ser instalado em local protegido contra intempéries e danos físicos potencial. b) A posição da alça de manuseio do extintor não deve exceder 1,60 metros do piso acabado. c) A parte inferior deve guardar distância de, no mínimo, 0,20 metros do piso acabado (os extintores portáteis não devem ficar em contato direto com o piso). d) Ser instalado em local visível, desobstruído, próximo ao acesso dos riscos e em local com menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso (não instalar em escadas).

Normas Técnicas: NBR 10721 - Extintores de incêndio com carga de pó. NBR 9695 - Pó para extinção de incêndio - Especificação

17.06.03 LUMINÁRIA FLUORESCENTE completa para emergência de 15

W UN

Conteúdo do Serviço: 1) Luminária tipo bloco autônomo, em caixa de aço e difusor acrílico, acompanhado de: Circuito interno com relê, carregador flutuador automático, reator e fusível para tensão de 110 ou 220V; bateria recarregável blindada ou selada (autonomia mínima de 2 horas), 02 lâmpadas fluorescentes: potência nominal de 15W. Altura 112 mm, comprimento 492 mm, largura 110 mm. 2) Destinado para os seguintes recintos: - Sanitários Públicos (2x) – 01 unidade

Page 87: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 87 de 132

- Consultório Ginecológico – 01 unidade - Consultório Odontológico – 01 unidade - Consultório Médico 01 – 01 unidade - Recepção – 01 unidade - Sala de Espera – 01 unidade - Copa/Refeitório – 01 unidade - Administração – 01 unidade - Sala de Inalação – 01 unidade - Sala de Medicação – 01 unidade - Vacina - 01 unidade - Farmácia – 01 unidade - Circulação – 04 unidades

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21

- Instalações elétricas. 17.06.04 ADESIVO vinílico, padrão regulamentado, para sinalização de

incêndio

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de placa vinílica adesiva, de 22 x 35 cm, para sinalização de equipamentos para proteção e combate a incêndio em geral.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de adesivo instalado (un). 17.07. REDE DE ESGOTO - TUBOS E CONEXOES DE PVC REFORCADO BEGE-

PEROLA 17.07.01 TUBO PBV de PVC reforçado bege pérola, sem conexões , Ø

100 mm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, encaixe e instalação da tubulação, não incluso as conexões. 2) Cor bege pérola. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos de PVC reforçado, são fabricados em barras de 3 m, com ponta bolsa e virola e em barras de 6 m com ponta lisa.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa. 2) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo. 3) Após colocar o anel na virola (canaleta), aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha. 4) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5mm no caso de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. 5) Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta.

Normas Técnicas: NBR 5688 - Tubos e conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação 17.08. REDE DE ESGOTO - TUBOS E CONEXOES DE PVC PONTA, BOLSA E VIROLA

BRANCO

Page 88: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 88 de 132

17.08.01 TUBO de PVC branco, com conexões , ponta bolsa e virola, Ø 75 mm

M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, encaixe e instalação da tubulação, incluso as conexões. 2) Cor branca. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos são fabricados em barras de 3 e 6 metros.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa. 2) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo. 3) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha. 4) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5mm no caso de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. 5) Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta. 6) A fim de prevenir ações de eventuais recalques das fundações da edificação, a tubulação de esgoto que correr no solo deverá manter a distância mínima de 80 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata. Deverá ser deixada folga nas travessias da canalização pelos elementos estruturais, também para fazer face a recalques. 7) A canalização de esgoto nunca poderá ser instalada imediatamente acima de reservatórios de água. 8) A estrutura dos elementos que comporão o sistema devem ser dimensionadas de forma a receber todas as cargas a que estarão submetidas. Deverão ser realizados ensaios de percolação e outros que se fizerem necessários, na etapa de projeto. 9) As canalizações de esgoto somente poderão cruzar a rede de água fria em cota inferior. 10) As colunas de ventilação primária terão de emergir 30 cm, no mínimo, da cobertura e ser encimadas com chapéu de proteção. 11) A linha sanitária situada no solo deverá ter seus tubos instalados em valas com reaterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos, e adensado em camadas a cada 10 cm até atingir a cota do terreno, a fim de evitar a sua ovalação. 12) Toda a canalização primária da instalação deverá ser experimentada com água ou ar comprimido, sob pressão mínima de 0,35 kg/cm², antes da colocação dos aparelhos de utilização, e submetida a uma prova de fumaça sob pressão mínima de 2,5 kg/cm², depois do assentamento dos aparelhos. Em ambas as provas, a canalização necessitará permanecer sob a pressão de prova durante no mínimo 15 minutos.

Normas Técnicas: NBR5688/1999-Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos

17.08.02 TUBO de PVC branco, com conexões , ponta bolsa e virola, Ø

100 mm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, encaixe e instalação da tubulação, incluso as conexões. 2) Cor branca. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos são fabricados em barras de 3 e 6 metros.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa. 2) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo. 3) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha. 4) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5mm no caso de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. 5) Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta. 6) A fim de prevenir ações de eventuais recalques das fundações da edificação, a tubulação de esgoto que correr

Page 89: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 89 de 132

no solo deverá manter a distância mínima de 80 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata. Deverá ser deixada folga nas travessias da canalização pelos elementos estruturais, também para fazer face a recalques. 7) A canalização de esgoto nunca poderá ser instalada imediatamente acima de reservatórios de água. 8) A estrutura dos elementos que comporão o sistema devem ser dimensionadas de forma a receber todas as cargas a que estarão submetidas. Deverão ser realizados ensaios de percolação e outros que se fizerem necessários, na etapa de projeto. 9) As canalizações de esgoto somente poderão cruzar a rede de água fria em cota inferior. 10) As colunas de ventilação primária terão de emergir 30 cm, no mínimo, da cobertura e ser encimadas com chapéu de proteção. 11) A linha sanitária situada no solo deverá ter seus tubos instalados em valas com reaterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos, e adensado em camadas a cada 10 cm até atingir a cota do terreno, a fim de evitar a sua ovalação. 12) Toda a canalização primária da instalação deverá ser experimentada com água ou ar comprimido, sob pressão mínima de 0,35 kg/cm², antes da colocação dos aparelhos de utilização, e submetida a uma prova de fumaça sob pressão mínima de 2,5 kg/cm², depois do assentamento dos aparelhos. Em ambas as provas, a canalização necessitará permanecer sob a pressão de prova durante no mínimo 15 minutos.

Normas Técnicas: NBR5688/1999-Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos

17.08.03 TUBO de PVC branco, com conexões , ponta bolsa e virola, Ø

50 mm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, encaixe e instalação da tubulação, incluso as conexões. 2) Cor branca. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos são fabricados em barras de 3 e 6 metros.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa. 2) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo. 3) Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha. 4) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5mm no caso de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. 5) Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta. 6) A fim de prevenir ações de eventuais recalques das fundações da edificação, a tubulação de esgoto que correr no solo deverá manter a distância mínima de 80 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata. Deverá ser deixada folga nas travessias da canalização pelos elementos estruturais, também para fazer face a recalques. 7) A canalização de esgoto nunca poderá ser instalada imediatamente acima de reservatórios de água. 8) A estrutura dos elementos que comporão o sistema devem ser dimensionadas de forma a receber todas as cargas a que estarão submetidas. Deverão ser realizados ensaios de percolação e outros que se fizerem necessários, na etapa de projeto. 9) As canalizações de esgoto somente poderão cruzar a rede de água fria em cota inferior. 10) As colunas de ventilação primária terão de emergir 30 cm, no mínimo, da cobertura e ser encimadas com chapéu de proteção. 11) A linha sanitária situada no solo deverá ter seus tubos instalados em valas com reaterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos, e adensado em camadas a cada 10 cm até atingir a cota do terreno, a fim de evitar a sua ovalação. 12) Toda a canalização primária da instalação deverá ser experimentada com água

Page 90: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 90 de 132

ou ar comprimido, sob pressão mínima de 0,35 kg/cm², antes da colocação dos aparelhos de utilização, e submetida a uma prova de fumaça sob pressão mínima de 2,5 kg/cm², depois do assentamento dos aparelhos. Em ambas as provas, a canalização necessitará permanecer sob a pressão de prova durante no mínimo 15 minutos.

Normas Técnicas: NBR5688/1999-Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos

17.08.04 TUBO de PVC branco, com conexões , ponta e bolsa soldável, Ø

40 mm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, soldagem e instalação da tubulação, não incluso as conexões. 2) Cor branca. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos são fabricados em barras de 3 e 6 metros.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Verificar se a bolsa da conexão e a ponta dos tubos a ligar estão perfeitamente limpas. Por meio de uma lixa d´água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, objetivando aumentar a área do ataque do adesivo. 2) Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora, eliminando impurezas e gorduras. Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. 3) Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da própria bisnaga nas superfícies tratadas. 4) Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo. 5) A fim de prevenir ações de eventuais recalques das fundações da edificação, a tubulação de esgoto que correr no solo deverá manter a distância mínima de 80 cm de qualquer baldrame, bloco de fundação ou sapata. Deverá ser deixada folga nas travessias da canalização pelos elementos estruturais, também para fazer face a recalques. 6) A canalização de esgoto nunca poderá ser instalada imediatamente acima de reservatórios de água. 7) A estrutura dos elementos que comporão o sistema devem ser dimensionadas de forma a receber todas as cargas a que estarão submetidas. Deverão ser realizados ensaios de percolação e outros que se fizerem necessários, na etapa de projeto. 8) As canalizações de esgoto somente poderão cruzar a rede de água fria em cota inferior. 9) As colunas de ventilação primária terão de emergir 30 cm, no mínimo, da cobertura e ser encimadas com chapéu de proteção. 10) A linha sanitária situada no solo deverá ter seus tubos instalados em valas com reaterro cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos estranhos, e adensado em camadas a cada 10 cm até atingir a cota do terreno, a fim de evitar a sua ovalação. 11) Toda a canalização primária da instalação deverá ser experimentada com água ou ar comprimido, sob pressão mínima de 0,35 kg/cm², antes da colocação dos aparelhos de utilização, e submetida a uma prova de fumaça sob pressão mínima de 2,5 kg/cm², depois do assentamento dos aparelhos. Em ambas as provas, a canalização necessitará permanecer sob a pressão de prova durante no mínimo 15 minutos.

Normas Técnicas: NBR5688/1999-Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos

Page 91: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 91 de 132

17.09. REDE DE ESGOTO - SERVICOS COMPLEMENTARES 17.09.01 CAIXA DE INSPEÇÃO em alvenaria - 1/2 tijolo comum maciço

revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar, traço 1:3, lastro de concreto e = 10 cm, tampa e = 5 cm, dimensões 60 x 60 x 60 cm

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para escavação da vala, regularização e apiloamento do fundo; preparo, lançamento e adensamento do lastro de concreto; preparo da argamassa, marcação e assentamentos dos tijolos, revestimento interno das paredes; preparo da fôrma, concreto e armação da tampa da caixa.

Critério de Medição:: Por unidade. 17.09.02 CAIXA sifonada de PVC com grelha de alumínio, 150 x 185 x 75

mm UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se material e mão de obra para instalação da caixa sifonada em PVC com grelha de alumínio. 2) Destinado aos Sanitários, Copa/Refeitório e Área de Serviço.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

1) Para a abertura dos furos de entrada das caixas, utiliza-se uma furadeira elétrica, fazendo furo ao lado de furo. 2) O arremate final faz-se com uma lima meia-cana ou rasqueta, ou com uma serra copo.(Não se deve abrir os furos dando pancadas com martelo ou usando fogo.)

17.09.03 RALO de PVC rígido sifonado, 100 x 70 x 40 mm UN

Conteúdo do Serviço: 1) A colocação do ralo de PVC compreende a sua regulagem de altura e fixação. 2) As peças que compõem o produto (corpo e grelha) podem ser adquiridas separadamente ou em conjunto já montadas. 3) Pode ser encontrado no mercado outros formatos de ralos , por exemplo, formato cilíndrico. 4) Destinados aos chuveiros.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

1) Para a abertura dos furos de entrada das caixas, utiliza-se uma furadeira elétrica, fazendo furo ao lado de furo. 2) O arremate final faz-se com uma lima meia-cana ou rasqueta, ou com uma serra copo.(Não se deve abrir os furos dando pancadas com martelo ou usando fogo.)

17.09.04 CAIXA de gordura em alvenaria de 80X80 cm, prof. 120 cm, c/

fundo e tampa de concreto UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se material e mão de obra para execução da base de concreto simples, alvenaria de tijolos de barro comum (4,5 x 9 x 19cm), tampa de concreto armado, argamassa de revestimento da alvenaria e regularização do fundo, com hidrófugo, puxador em barra redonda trefilada Ø=5/16" e chapa 16 galvanizadas, cortina de saída em placa de concreto com 5cm de espessura.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

1) Escavação manual em terra de qualquer natureza e apiloamento do fundo. 2) Quando executada em terreno natural, observar o ressalto de 5cm em relação ao terreno; quando executada em piso pavimentado, deve estar alinhada ao mesmo e

Page 92: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 92 de 132

receber o mesmo tipo de acabamento na tampa. Um eventual desnível nunca poderá ser maior que 1,5cm. Os vãos entre as paredes da caixa e a tampa não poderão ser superiores a 1,5cm (NBR 9050). 3) Base de concreto armado: traço 1:4:8, cimento, areia e brita. 4) Assentamento da alvenaria: argamassa traço 1:0,5:4,5, cimento, cal e areia. 5) Tampa: concreto traço 1:3:4, cimento, areia e brita, armado conforme desenho, aço CA-50. 6) Placa de concreto: concreto traço 1:3:4, cimento, areia e brita. 7) Argamassa de revestimento da alvenaria e regularização do fundo: argamassa traço 1:3:0.05, cimento, areia peneirada (granulometria até 3mm) e hidrófugo. 8) Vedação da tampa de inspeção com argamassa de rejunte e areia, conforme desenho. 9) Antes de entrar em funcionamento, executar um ensaio de estanqueidade, saturando por no mínimo 24hs após o preenchimento com água até a altura do tubo de entrada. Decorridas 12hs, a variação não deve ser superior a 3% da altura útil.

Normas Técnicas: NBR 8160 - Instalações prediais de esgoto sanitário Procedimentos. 17.10. REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS - TUBOS DE PVC 17.10.01 TUBO PBV de PVC reforçado bege pérola, sem conexões , Ø 75

mm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, limpeza, encaixe e instalação da tubulação, não incluso as conexões. 2) Cor bege pérola. 3) Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão). 4) Os tubos de PVC reforçado, são fabricados em barras de 3 m, com ponta bolsa e virola e em barras de 6 m com ponta lisa.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Limpar a ponta e a bolsa do tubo e acomodar o anel de borracha na virola da bolsa. 2) Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo. 3) Após colocar o anel na virola (canaleta), aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha. 4) Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 5mm no caso de canalizações expostas e 2mm para canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. 5) Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta.

Normas Técnicas: NBR 5688 - Tubos e conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação 17.10.02 JOELHO 90° de PVC reforçado bege pérola , ponta bolsa e

virola, Ø 75 mm UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza, encaixe e instalação do joelho. 2) Projetado para trabalhar como conduto livre (sem pressão).

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Normas Técnicas: NBR 5688 - Tubos e conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação 17.11. REDE DE AGUAS PLUVIAIS - RUFOS.CALHAS E CONDUTORES 17.11.01 RUFO de chapa de aço galvanizado nº 24 desenvolvimento 33

cm M

Page 93: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 93 de 132

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para execução de rufo em chapa de ferro galvanizada nº 24 (0,65mm) desenvolvimentos de 33 cm; 2) A chapa deve ter espessura uniforme, galvanização perfeita, isenta de nódulos e pontos de ferrugem, sem apresentar fissuras nas bordas. 3) Pregos de aço inox, rebites de alumínio, parafusos galvanizados e buchas plásticas. Solda de liga de chumbo e estanho, na proporção de 50 : 50 ou silicone para uso externo. 4) Rufo vedação da cobertura junto à platibanda.

Critério de Medição:: Por comprimento executado. Procedimento Executivo:

1) Nas calhas, observar caimento mínimo de 0,5%. 2) A fixação será através de pregos de aço inox, rebites de alumínio, parafusos galvanizados e buchas plásticas, embutidos com argamassa ou com utilização de mastiques.

Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio do trabalho na indústria da construção - 18.18 - Telhados e coberturas

17.11.02 RUFO LISO DE ALUMINIO ACAB. NATURAL E=0,8MM CORTE

0,50M M

Conteúdo do Serviço: 1) Rufo destinado para acabamento de topo das platibandas. Devendo as bordas externas possuir acabamento em perfil seção quadrada (2,5x2,5 cm). 2) Destinado para acabamento de topo das platibandas.

Critério de Medição:: Por comprimento executado. Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio do trabalho na indústria da construção - 18.18 -

Telhados e coberturas 17.11.03 RUFO LISO DE ALUMINIO ACAB. NATURAL E=0,8MM CORTE

1,00M M

Conteúdo do Serviço: Rufo destinado para execução das águas furtadas da cobertura.

Critério de Medição:: Por comprimento executado. Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio do trabalho na indústria da construção - 18.18 -

Telhados e coberturas 17.12. APARELHOS E METAIS 17.12.01 TORNEIRA de pressão metálica para pia UN Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação de torneira para pia, instalação em

parede, em latão fundido cromado de 3/4" ou 1/2"; inclusive materiais acessórios necessários à instalação e ligação à rede de água.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 17.12.02 TORNEIRA de pressão metálica para uso geral UN

Conteúdo do Serviço: Destinada para o tanque da Área de Serviço.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Normas Técnicas: NBR10281/2003-Torneira de pressão - Requisitos e métodos de ensaio 17.12.03 VÁLVULA americana UN

Page 94: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 94 de 132

Conteúdo do Serviço: 1) O item remunera o fornecimento e instalação de válvula cromada para pia, tipo americana de Ø 3 1/2 com cesta, sem unho, inclusive materiais acessórios necessários para a instalação. 2) Destinado à todas as pias.

Critério de Medição:: Será medido por unidade instalada (un). 17.12.04 SIFÃO TIPO PESADO, METAL CROMADO - 1"X1 1/2" UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de sifão em metal cromado tipo copo de 1”x 1 1/2”. 2) Destinado à todas as pias.

Critério de Medição:: Será medido por unidade instalada (un). 17.13. REDE DE GÁS - TUBOS E CONEXÕES DE COBRE 17.13.01 TUBO de cobre soldável, com conexões Ø 15 mm (1/2") M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para cortes, soldagem e instalação da tubulação e das conexões. 2) As conexões foram diluídas no coeficiente de tubo de cobre, não sendo necessário para efeito de preço, efetuar o levantamento de quantidades. 3) Principais aplicações: aparelhos de ar condicionado; rede hidráulica e de gás; sistemas de aquecimento solar, condensadores, evaporadores, compressores, refrigeradores, freezers e balcões frigoríficos. 4) Os tubos são fabricados em barras de 5 m.

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada. Procedimento Executivo:

1) Cortar o tubo no esquadro. Escariar o furo e tirar as rebarbas. 2) Usar palha de aço ou mesmo uma escova de fio para limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo. 3) Aplicar a pasta de solda (fluxo) na ponta do tubo e na bolsa da conexão, de modo que a parte a ser soldada fique completamente coberta pela pasta. 4) Aplicar a chama sobre a conexão para aquecer o tubo e a bolsa da conexão até que a solda derreta quando colocada na união do tubo com a conexão. 5) Remover o excesso de solda com uma pequena escova ou com uma flanela enquanto a solda ainda permite, deixando um filete em volta da união.

Normas Técnicas: NBR 5020 - Tubos de cobre e de ligas de cobre sem costura - Requisitos gerais NBR 5030 - Tubos de cobre sem costura para usos gerais NBR 7417 - Tubos extra-leves de cobre sem costura para condução de água e outros fluidos

17.13.02 PROTECAO MECANICA PARA RAMAIS SOB ATERRA M

Conteúdo do Serviço: Considera-ser material e mão-de-obra para assentamento de uma fiada de tijolo inteiro imediatamente acima da tubulação, a fim de identificar e proteger mecanicamente a tubulação da rede de gás.

Critério de Medição:: M - Por comprimento de tubulação protegida. 17.14. REDE DE GÁS - ABRIGOS 17.14.01 ABRIGO PARA GAS COM 2 CILINDROS DE 45 KG UN

Page 95: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 95 de 132

Conteúdo do Serviço: Deverá ser procedida a execução de 01 abrigo completo com tubulações e conexões de aço galvanizado, válvulas (para cilindro, esfera e bloqueio), reguladores de pressão, mangueiras tipo “Pigtail” e 02 botijões de gás de 45Kg, em alvenaria revestida, com tampa de concreto armado e portão para fechamento do tipo gradil de ferro galvanizado à fogo com batente metálico, possuindo dobradiças, trincos, porta cadeado e cadeado.

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada. 17.15. REDE DE OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO - TUBOS E CONEXÕES DE COBRE,

VÁLVULAS E ACESSÓRIOS 17.15.01 TOMADA EXTERNA posto parede de oxigênio

UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de tomada externa para posto parede de oxigênio com corpo (tarugo) em latão para ser parafusado em parede bucha de redução de 15 mm para 38’’, canopla injetada em ABS, etiqueta para identificação na cor do gás, niple com pino de impacto e porca de acabamento. Deverá ser instalado 01 tomada na Sala de Inalação e 01 tomada na Sala de Medicação.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. Normas Técnicas: NBR 11906 – Conexões padrão

17.15.02 TOMADA EXTERNA posto parede de ar comprimido medicinal

UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de tomada externa para posto parede de oxigênio com corpo (tarugo) em latão para ser parafusado em parede bucha de redução de 15 mm para 38’’, canopla injetada em ABS, etiqueta para identificação na cor do gás, niple com pino de impacto e porca de acabamento. Deverá ser instalado 05 tomadas na Sala de Inalação e 01 tomada na Sala de Medicação.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. Normas Técnicas: NBR 11906 – Conexões padrão

17.15.03 TUBO DE COBRE SOLDÁVEL, COM CONEXÕES Ø 15 MM

(1/2"), INCL. VÁLV. DE SECCIONAMENTO, PINTURA, TESTE DE ESTANQUEIDADE, LIMPEZA E PROTEÇÃO MECÂNICA TUBO DE COBRE SOLDÁVEL, COM CONEXÕES Ø 15 MM (1/2"), INCL. VÁLV. DE SECCIONAMENTO, PINTURA, TESTE DE ESTANQUEIDADE, LIMPEZA E PROTEÇÃO MECÂNICA

M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para cortes, soldagem, instalação da tubulação classe “A” sem costura, conexões, válvulas de seccionamento, unidades de tarugo, pintura em esmalte sintético na cor dos fluídos de acordo com as normas técnicas vigente, teste de estanqueidade, limpeza e proteção mecânica para tubulações enterradas. 2) As conexões, válvula de seccionamento e proteção mecânica foram diluídas no coeficiente de tubo de cobre, não sendo necessário para efeito de preço, efetuar o levantamento de quantidades. 3) Os tubos são fabricados em barras de 5 m.

Page 96: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 96 de 132

Critério de Medição:: Por comprimento de tubulação instalada.

Procedimento Executivo:

1) Cortar o tubo no esquadro. Escariar o furo e tirar as rebarbas. 2) Usar palha de aço ou mesmo uma escova de fio para limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo. 3) Executar higienização com produto especifico. 3) Aplicar a pasta de solda de prata 35% na ponta do tubo e na bolsa da conexão, de modo que a parte a ser soldada fique completamente coberta pela pasta. 4) Aplicar a chama sobre a conexão para aquecer o tubo e a bolsa da conexão até que a solda derreta quando colocada na união do tubo com a conexão. 5) Remover o excesso de solda com uma pequena escova ou com uma flanela enquanto a solda ainda permite, deixando um filete em volta da união. 6) Executar teste de estanqueidade através da pressurização das linhas com gás inerte com pressão superior a normal de trabalho. Todas as juntas deverão ser testadas com sabão vegetal. 7) Executar pintura com esmalte sintético na cor dos fluídos nos trechos em que as tubulações ficarem aparentes.

Normas Técnicas: NBR 5020 - Tubos de cobre e de ligas de cobre sem costura - Requisitos gerais NBR 5030 - Tubos de cobre sem costura para usos gerais NBR 7417 - Tubos extra-leves de cobre sem costura para condução de água e outros fluidos

17.16. REDE DE OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO - ABRIGOS 17.16.01 ABRIGO P/ CILINDROS DE OXIGÊNIO C/ ALVENARIA

REVESTIDA, TAMPA DE CONCRETO ARMADO, PORTAS DE ABRIR EM GRADIL DE FERRO GALVANIZADO, C/ DOBRADIÇAS, TRINCOS E FECHADURA DE 1,15x2,00 M, H=2,20 M C/ CENTRAL MANIFOLD 1+1 E CHICOTES DE COBRE

UN

Conteúdo do Serviço: Deverá ser procedida a execução de abrigo em alvenaria revestida, com tampa de concreto armado e portão para fechamento em gradil de ferro galvanizado com batente metálico, possuindo dobradiças, trincos e fechadura. O abrigo deverá ser dimensionado para instalação de Manifold Central de Oxigênio 1+1. Considera-se ainda o fornecimento da Central Manifold com de válvulas reguladoras de pressão, manômetros, válvulas de esfera, chicotes de cobre e a mão de obra para sua instalação.

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada.

17.16.02 ABRIGO P/ CILINDROS DE AR COMPRIMIDO MEDICINAL C/

ALVENARIA REVESTIDA, TAMPA DE CONCRETO ARMADO, PORTAS DE ABRIR EM GRADIL DE FERRO GALVANIZADO, C/ DOBRADIÇAS, TRINCOS E FECHADURA DE 1,15x3,85 M, H=2,20 M C/ CENTRAL MANIFOLD 3+3 E CHICOTES DE COBRE

UN

Conteúdo do Serviço: Deverá ser procedida a execução de abrigo em alvenaria revestida, com tampa de concreto armado e portão para fechamento alumínio anodizado natural tipo veneziana ventilada com batente metálico, possuindo dobradiças, trincos e fechadura. O abrigo deverá ser dimensionado para instalação de Manifold Central de Ar Comprimido Medicinal 3+3. Considera-se ainda o fornecimento da Central

Page 97: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 97 de 132

Manifold com de válvulas reguladoras de pressão, manômetros, válvulas de esfera, chicotes de cobre e a mão de obra para sua instalação.

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada.

17.16.03 ABRIGO P/ COMPRESSOR ODONTOLÓGICO C/ ALVENARIA

REVESTIDA, TAMPA DE CONCRETO ARMADO, PORTAS DE ABRIR EM CHAPA DE AÇO, C/ DOBRADIÇAS, TRINCOS E FECHADURA DE 0,55x1,50 M, H=1,30 M

UN

Conteúdo do Serviço: Deverá ser procedida a execução de abrigo em alvenaria revestida, com tampa de concreto armado, portão para fechamento tipo chapa de aço com batente metálico, possuindo dobradiças, trincos e fechadura e elemento vazado de concreto.

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada.

18. INSTALACOES ELETRICAS 18.01. ENTRADA EM BAIXA TENSAO 18.01.01 DISJUNTOR tripolar termomagnético 3 x 60 A a 3 x 100 A UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos. 2) Características de disparo "C" adequados a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupa ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas. 3) Disjuntor termomagnético padrão Europeu (NEMA).

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. 18.01.02 ABRIGO ENTRADA DE ENERGIA 38KVA ELEKTRO UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para execução de abrigo de entrada de energia com as seguintes características: 1) Abrigo: 2) Base de concreto; 3) Alvenaria de tijolos de barro comum com revestimento; 4) Laje de cobertura em concreto armado com inclinação de 2%. 5) Poste homologado pela Concessionária local. 6) Poste de concreto, deverá ser encaminhado à Concessionária de energia local o termo de responsabilidade, assinado por profissional habilitado, contendo as especificações técnicas e as respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica - ART. 7) Isolador roldana em porcelana para baixa tensão com armação secundária galvanizada a fogo. 8) Abraçadeira de aço galvanizado a fogo para postes. 9) Caixa de entrada em aço carbono, com pintura eletrostática com tinta a pó a base de resina poliéster, na cor cinza, homologada pela Concessionária. 10) Caixa de entrada em aço carbono para

Page 98: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 98 de 132

telecomunicações, galvanizada a fogo, com pintura eletrostática na cor cinza. 11) Haste de aterramento tipo copperweld Ø 5/8” x 2,4 m, com caixa de inspeção. 12) Alça para telefone com abraçadeira em aço galvanizado a fogo. 13) Parafusos, porcas, arruelas e ferragens em geral deverão ser zincadas por imersão a quente (galvanizadas a quente), exceto quando especificados em contrário. 14) Chapisco, emboço desempenado e pintura com tinta acrílica, na cor branca. 15) Caixa de inspeção para o aterramento em concreto, com brita interna e tampa de concreto com vedação (calafetada). 16) Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos a atmosfera corrosiva-NBR6181: Utilizar caixas em fibra de vidro ou alumínio.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

1) O serviço de instalação da Entrada de Energia somente poderá ser iniciado, após o atendimento das condições definidas pela Concessionária de Energia local; solicitar a documentação de aprovação da Entrada na Concessionária. 2) A Entrada de Energia deverá ser instalada de acordo com a localização e determinação do projeto executivo de elétrica. 3) Abrigo: - Base: concreto usinado fck 20mPa; -Laje de cobertura: concreto usinado fck 20 mPa / armação de aço CA-60B, Ø 4,2 mm, malha 5 cm x 5cm / fôrma de chapa de madeira compensada plastificada, espessura mínima de 12mm / executar pingadeira no beiral frontal. -Assentamento dos tijolos: argamassa traço 1:4, cal hidratada e areia com adição de cimento na proporção de 100 kg para cada metro cúbico (m3) de argamassa; - Revestimento da alvenaria: chapisco: argamassa traço 1:3, cimento e areia / emboço: argamassa traço 1:4, cal hidratada e areia com adição de cimento na proporção de 150 kg para cada metro cúbico (m3) de argamassa. 4) Escavação e assentamento do poste de concreto. 5) Instalação da caixa padronizada para equipamentos de medição e proteção.

Normas Técnicas: NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. 18.01.03 CONJ 3 CABOS P/ ENTRADA ENERGIA SECCAO 35MM2 C/

ELETRODUTOS UN

Conteúdo do Serviço: Constituído dos seguintes elementos: Eletrodutos e conexões de aço galvanizado à fogo, cabeamento com isolamento em PVC antichama 750 Volts, dispositivo de proteção contra surtos de 40KA, e barramento de cobre 20x4 mm p/150A - 1/2"X1/8".

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada. 18.01.04 CONJ ENTRADA P/ TELEFONE EM ENTRADA DE ENERGIA UN

Conteúdo do Serviço: Constituído dos seguintes elementos: Eletrodutos e conexões de aço galvanizado à fogo, fiação telefônica, dispositivo de proteção contra surtos de 20KA, caixa veneziana padrão Telesp 15x25x10 cm, cinta de aço galvanizada e alça com isolador porcelana Telesp.

Critério de Medição:: UN - Por unidade executada. 18.02. INTERLIGACAO ATE QUADRO GERAL - ELETRODUTOS E CONEXOES 18.02.01 ELETRODUTO de PVC rígido roscável, com conexões Ø 40 mm

(1 1/4") M

Page 99: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 99 de 132

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, abertura da rosca, limpeza e encaixe do eletroduto, inclusive as conexões. 2) As conexões foram diluídas no coeficiente de eletroduto de PVC rígido, não sendo necessário para efeito de preço, efetuar o levantamento de quantidades.

Critério de Medição:: Por comprimento de eletroduto instalado, inclusive conexões. Procedimento Executivo:

1) Fixar o eletroduto, evitando que ele seja ovalizado pela morsa, o que resultaria numa rosca imperfeita. 2) Cortar o eletroduto no esquadro e remover as rebarbas, medindo em seguida o comprimento máximo da rosca a ser feita para evitar abertura em excesso. 3) Empregar sempre tarraxas para tubos (eletrodutos) de PVC, os cossinetes usados para tubos de aço não devem ser utilizados nos tubos de PVC. 4) Encaixar o eletroduto na tarraxa pelo lado da guia, girando 1 volta para a direita e ¼ de volta para a esquerda, repetindo a operação até obter a rosca no comprimento desejado. 5) Para juntas em locais sujeitos à umidade, fazer a limpeza do eletroduto e aplicar fita veda rosca sobre os filetes, em favor da rosca, de tal modo que cada volta ultrapasse a outra em ½ cm. 6) Não fazer abertura de bolsas e a curvatura de tubos a fogo.

Normas Técnicas: NBR 6150 - Eletroduto de PVC rígido NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 6689 - Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

18.03. INTERLIGACAO ATE QUADRO GERAL - FIOS, CABOS, BASES, ETC 18.03.01 CABO ISOLADO em PVC seção 25 mm² - 750 V - 70°C -

flexível M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do cabo e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficientes de consumos incluem as perdas relativas ao corte do cabo. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas e também em redes subterrâneas de distribuição. 4) Classificação 5 encordoamento: condutores encordoados, flexíveis

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos cabos utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

18.03.02 CABO ISOLADO em PVC seção 35 mm² - 750 V - 70°C -

flexível M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do cabo e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do cabo. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas e também em redes subterrâneas de distribuição. 4) Classificação 5 encordoamento: condutores encordoados, flexíveis

Page 100: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 100 de 132

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos cabos utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

18.04. REDE DE BAIXA TENSAO - ELETRODUTOS E CONEXOES 18.04.01 ELETRODUTO de PVC rígido roscável, com conexões Ø 25 mm

(3/4") M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, abertura da rosca, limpeza e encaixe do eletroduto, inclusive as conexões. 2) As conexões foram diluídas no coeficiente de eletroduto de PVC rígido, não sendo necessário para efeito de preço, efetuar o levantamento de quantidades.

Critério de Medição:: Por comprimento de eletroduto instalado, inclusive conexões. Procedimento Executivo:

1) Fixar o eletroduto, evitando que ele seja ovalizado pela morsa, o que resultaria numa rosca imperfeita. 2) Cortar o eletroduto no esquadro e remover as rebarbas, medindo em seguida o comprimento máximo da rosca a ser feita para evitar abertura em excesso. 3) Empregar sempre tarraxas para tubos (eletrodutos) de PVC, os cossinetes usados para tubos de aço não devem ser utilizados nos tubos de PVC. 4) Encaixar o eletroduto na tarraxa pelo lado da guia, girando 1 volta para a direita e ¼ de volta para a esquerda, repetindo a operação até obter a rosca no comprimento desejado. 5) Para juntas em locais sujeitos à umidade, fazer a limpeza do eletroduto e aplicar fita veda rosca sobre os filetes, em favor da rosca, de tal modo que cada volta ultrapasse a outra em ½ cm. 6) Não fazer abertura de bolsas e a curvatura de tubos a fogo.

Normas Técnicas: NBR 6150 - Eletroduto de PVC rígido NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 6689 - Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

18.05. REDE DE BAIXA TENSAO - QUADROS E CAIXAS 18.05.01 CAIXA DE TELEFONE em chapa de aço padrão Telebrás ,

dimensões internas 200 x 200 x 120 mm UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera materiais e mão-de-obra para instalação de quadro de distribuição telefônica em alvenaria e ligação com eletrodutos. 2) Dados da caixa: a) em chapa de aço SAE 1008. b) fecho triangular em ferro modular e aço com cinco voltas. c) aterramento com barra de cobre 1/8" x 3/8", com suportes e parafusos. d) proteção contra poeira e insetos, com espuma plástica nas venezianas. 3) As caixas para telefone seguem as especificações técnicas básicas de instalação de caixas para edifícios e outras edificações dentro do sistema de práticas Telebrás. São destinadas a possibilitar a passagem, emenda ou terminação de cabos e fios telefônicos com segurança e proteção.

Critério de Medição:: Por quadro instalado.

Page 101: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 101 de 132

Procedimento Executivo:

1) Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do quadro. A instalação deverá obedecer ao projeto de telefonia, o nível, o prumo e o alinhamento. Será feita a recomposição da alvenaria e a ligação do quadro aos eletrodutos. 2) A fixação dos eletrodutos no quadro deve ser feita por meio de arruelas e buchas de proteção. Os eletrodutos não devem ter saliências nas caixas maiores do que a arruela mais a bucha de proteção. 3) O quadro deverá ser instalado de modo que seu centro se situe a 1,30 m de piso.

Normas Técnicas: NBR 13301 - Redes telefônicas internas em prédios. NBR 13300 - Redes telefônica internas em prédios.

18.05.02 QUADRO de distribuição de luz em chapa de aço de embutir, até

39 divisões modulares, dimensões externas 573 x 360 x 100 mm

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera materiais e mão-de-obra para instalação de quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem dos barramentos, não inclui disjuntores e outros dispositivos de proteção. 2) Barramento em cobre nu (eletrolítico) de alto grau de pureza (99,9%), sendo uma barra para cada fase (conforme a alimentação do quadro seja a 2 ou 3 fases), uma barra para o neutro (isolada da massa) e uma barra para o condutor de proteção (aterramento, não isolada da massa).

Critério de Medição:: 1) Por unidade de quadro instalado.

Procedimento Executivo:

1) Deverá ser feita uma abertura na alvenaria para a colocação do quadro. 2) A instalação deverá obedecer ao projeto elétrico, o nível, o prumo e o alinhamento. Será feita a recomposição da alvenaria e a ligação do quadro aos eletrodutos. 3) Para que se obtenha fixação adequada do barramento, os espaços sem disjuntor não deverão ultrapassar a 6, sendo 3 de cada lado, de forma a suprimir no máximo 1 fixação por barra principal.

Normas Técnicas: NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

18.06. REDE DE BAIXA TENSAO - BASES, CHAVES E DISJUNTORES 18.06.01 DISJUNTOR TRIPOLAR compacto até 100 A com acionamento

na porta do quadro de distribuição UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos. 2) Características de disparo "C" adequados a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupa ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas. 3) Disjuntor termomagnético padrão Europeu (NEMA).

Critério de Medição:: Por unidade instalada, porém, algumas empresas medem os disjuntores juntamente com os quadros.

Procedimento Executivo:

1) Fazer a montagem mecânica do disjuntor, onde os disjuntores são fixados à placa de montagem através de trilho adequado que acompanha o barramento correspondente e em seguida fazer a ligação elétrica.

Page 102: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 102 de 132

Normas Técnicas: NBR 5361 - Disjuntores de baixa tensão. NBR - IEC - 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

18.06.02 DISJUNTOR MONOPOLAR termomagnético de 32 A em quadro

de distribuição UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos. 2) Características de disparo "C" adequados a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupa ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas. 3) Disjuntor termomagnético padrão Europeu (NEMA).

Critério de Medição:: Por unidade instalada, porém, algumas empresas medem os disjuntores juntamente com os quadros.

Procedimento Executivo:

1) Fazer a montagem mecânica do disjuntor, onde os disjuntores são fixados à placa de montagem através de trilho adequado que acompanha o barramento correspondente e em seguida fazer a ligação elétrica.

Normas Técnicas: NBR 5361 - Disjuntores de baixa tensão. NBR - IEC - 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

18.06.03 DISJUNTOR BIPOLAR termomagnético de 50 A em quadro de

distribuição UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos. 2) Características de disparo "C" adequados a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupa ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas. 3) Disjuntor termomagnético padrão Europeu (NEMA).

Critério de Medição:: Por unidade instalada, porém, algumas empresas medem os disjuntores juntamente com os quadros.

Procedimento Executivo:

1) Fazer a montagem mecânica do disjuntor, onde os disjuntores são fixados à placa de montagem através de trilho adequado que acompanha o barramento correspondente e em seguida fazer a ligação elétrica.

Normas Técnicas: NBR 5361 - Disjuntores de baixa tensão. NBR - IEC - 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21 - Instalações elétricas.

18.06.04 INTERRUPTOR AUTOM. DIFERENCIAL (DISPOSITIVO DR)

40A/30MA UN

Conteúdo do Serviço: 1) Dispositivo de proteção à corrente diferencial-residual (Interruptor DR) sensibilidade à 30mA. 2) Como medida adicional na proteção contra contatos diretos com a energia elétrica, a ser utilizado nos quadros de distribuição. Conforme indicação do projeto de elétrica. 3) todas as indicações do projeto de elétrica. A

Page 103: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 103 de 132

fixação do equipamento no quadro deve assegurar perfeito contato com as partes condutoras.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada 18.07. REDE DE BAIXA TENSAO - FIOS E CABOS 18.07.01 FIO ISOLADO de PVC seção 1,5 mm² - 750 V - 70°C M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do fio e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do fio. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas. 4) Classificação 1 encordoamento: condutores sólidos.

Critério de Medição:: Por comprimento de fio instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos fios utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

18.07.02 FIO ISOLADO de PVC seção 2,5 mm² - 750 V - 70°C M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do fio e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficientes de consumos incluem as perdas relativas ao corte do fio. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas. 4) Classificação 1 encordoamento: condutores sólidos.

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos fios utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

18.07.03 FIO ISOLADO de PVC seção 4 mm² - 750 V - 70°C M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do fio e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do fio. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas. 4) Classificação 1

Page 104: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 104 de 132

encordoamento: condutores sólidos.

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos fios utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

18.07.04 FIO ISOLADO de PVC seção 6 mm² - 750 V - 70°C M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do fio e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do fio. 3) Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas. 4) Classificação 1 encordoamento: condutores sólidos.

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos fios utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

Normas Técnicas: NBRNM247-3/2002-Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

18.07.05 CABO telefônico CCI , Ø do condutor 0,50 mm, com 2 pares M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do cabo e enfiação em eletroduto. 2) Os coeficiente de consumos incluem as perdas relativas ao corte do cabo.

Critério de Medição:: Por comprimento de cabo instalado. Procedimento Executivo:

1) A instalação consisti na passagem dos cabos utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões, caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverão ser respeitados o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.

18.08. CAIXAS DE PASSAGEM EM ALVENARIA E ENVELOPE DE CONCRETO 18.08.01 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE 0,40X0,40X0,40 M UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para escavação da vala, regularização e apiloamento do fundo; preparo, lançamento e adensamento do lastro de concreto; preparo da argamassa, marcação e assentamentos dos tijolos, revestimento interno das paredes; preparo da fôrma, concreto e armação da tampa da caixa.

Page 105: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 105 de 132

Critério de Medição:: Por unidade. 18.09. TOMADAS E INTERRUPTORES 18.09.01 PONTO SECO para instalação de som, tv, alarme e lógica,

incluindo eletroduto de PVC rígido e caixa com espelho

UN

Conteúdo do Serviço: Considera material e mão-de-obra para instalação da caixa eletroduto e acessórios.

Critério de Medição:: Por unidade. Procedimento Executivo:

1) Executar a rede interna conforme projeto executivo. 2) Instalar as caixas de modo a manter horizontalidade, perfeito alinhamento e nivelamento com a parede, para permitir perfeito arremate no momento da instalação dos espelhos. 3) Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão entre estes e os eletrodutos. 4) Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concreto nas formas, a fim de evitar deslocamentos. 5) Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento, massa, poeira, etc. 6) Adequar o espelho ao tamanho da caixa e fixar firmemente

18.09.02 PONTO de tomada com eletroduto de PVC rígido, sem placa, Ø

3/4", incl. fiação, caixa de passagem, tomada padrão 2P+T e placa

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Eletroduto em PVC rígido roscável ¾", fiação isolada em PVC seção transversal 1,5 mm2 750 V, caixa de passagem 4x2", tomada dois pólos mais terra padrão brasileiro de embutir com placa e mão de obra necessária para execução da instalação. 2) Destinado para os seguintes recintos: - Consultório Ginecológico – 03 unidades - Consultório Odontológico – 03 unidades - Consultório Médico 01 – 03 unidades - Sala de Espera – 04 unidades - Copa/Refeitório – 06 unidades - Área de Serviço – 02 unidades - Administração – 05 unidades - Sala de Medicação – 05 unidades - Vacina – 04 unidades - Farmácia – 02 unidades - W.C. Funcionários Masc./Fem. (2x) – 01 unidade

Critério de Medição:: Por unidade. 18.09.03 PONTO de interruptor com eletroduto de PVC rígido roscável, Ø

3/4", incl. fiação, caixa de passagem, interruptor de 1 tecla simples e placa

UN

Page 106: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 106 de 132

Conteúdo do Serviço: Eletroduto em PVC rígido roscável ¾", fiação isolada em PVC seção transversal 1,5 mm2 750 V, caixa de passagem 4x2", interruptor simples de embutir com placa e mão de obra necessária para execução da instalação.

Critério de Medição:: Por unidade. 18.09.04 PONTO de telefone - tubulação seca - Ø 3/4" incl. tomada e

placa (espelho)

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para execução da instalação. 2) Destinado para os seguintes recintos: - Recepção – 03 unidades, - Administração - 02 unidades.

Critério de Medição:: Por unidade. 18.10. LUMINARIAS INTERNAS 18.10.01 PONTO de luz com eletroduto de PVC rígido, Ø 3/4" UN

Conteúdo do Serviço: 1) Eletroduto em PVC ¾”, fiação isolada em PVC seção transversal 1,5 mm2 750 V, caixa de passagem estampada com fundo móvel de 4"x4" e mão de obra necessária para execução da instalação.

Critério de Medição:: Por unidade. 18.10.02 LUMINÁRIA FLUORESCENTE completa comercial com 4

lâmpadas de 40 W, tipo calha de sobrepor UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de luminária tipo calha completa com reatores duplos de partida rápida alto fator de potência 110 Volts, soquetes, fiações e lâmpadas fluorescentes tubulares de 40W. 2) Destinada para os seguintes recintos: - Administração – 02 unidades - Vacina – 02 unidades - Sala de Medicação – 02 unidades

Critério de Medição:: Por unidade. Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.21

- Instalações elétricas. 18.10.03 LUMINÁRIA FLUORESCENTE completa comercial com 2

lâmpada de 40 W, tipo calha de sobrepor UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de luminária tipo calha completa com reatores duplos de partida rápida alto fator de potência 110 Volts, soquetes, fiações e lâmpadas fluorescentes tubulares de 40W. 2) Destinado para os seguintes recintos: - Sanitário Público Masculino – 01 unidade

Page 107: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 107 de 132

- Sanitário Público Feminino – 01 unidade - Consultório Ginecológico – 02 unidades - Sanitário do Consultório Ginecológico – 01 unidade - Consultório Odontológico – 02 unidades - Consultório Médico 01 – 02 unidades - Sala de Espera – 05 unidades - Arquivo – 01 unidade - Depósito – 01 unidade - Recepção – 02 unidades - Copa/Refeitório – 02 unidades - Área de Serviço – 01 unidade - W.C. dos Funcionários do sexo Masculino – 01 unidade - W.C. dos Funcionários do sexo Feminino – 01 unidade - Sala de Inalação – 02 unidades - Farmácia – 02 unidades - Circulação – 09 unidades - Área Coberta Acesso Principal – 02 unidades

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -

18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura 18.11. LUMINARIAS EXTERNAS 18.11.01 PONTO de luz com eletroduto de PVC rígido, Ø 3/4" UN

Conteúdo do Serviço: 1) Eletroduto em PVC ¾”, fiação isolada em PVC seção transversal 1,5 mm2 750 V, caixa de passagem estampada com fundo móvel de 4"x4" e mão de obra necessária para execução da instalação.

Critério de Medição:: Por unidade. 18.11.02 PROJETOR EXTERNO com lâmpada de vapor de metálico

250W, com ângulo regulável, com alojamento para reator e reator

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação completa de projetor retangular fechado, para uso abrigado, constituído por: corpo em chapa de alumínio pintado, com alojamento para equipamento elétrico no próprio corpo; refletor em chapa de alumínio refletal stucco, ou escamado; lente plana de cristal temperado, fixada ao corpo por meio de dispositivo com parafusos e junta vedadora; suporte de fixação em chapa de aço galvanizado, com movimentos horizontais e verticais; soquetes E-27, ou E-40, para lâmpadas: de vapor de mercúrio, ou vapor metálico, ou vapor de sódio de alta pressão de 250 à 400 W, incluindo a lâmpada de vapor metálico de 250W e reator partida rápida alto fato de potência.

Critério de Medição:: Por unidade.

Page 108: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 108 de 132

18.11.03 Luminária de sobrepor, tipo Spot orientável retangular com 1 lâmpada de vapor metálico de 70W e reator

UN

Conteúdo do Serviço: 1) O item remunera o fornecimento de luminária tipo spot orientável, retangular, para instalação de sobrepor, constituída por: corpo em chapa de aço, acabamento em pintura, eletrostática a pó epóxi, na cor branca, com espaço para alojamento do reator; refletor em alumínio anodizado; difusor em vidro transparente temperado; base Rx7s com uma lâmpada de multivapor metálico tubular bilateral de 70 / 150 W, inclusive materiais acessórios, a mão-de-obra necessária para a instalação da luminária, e o reator. 2) Destinado aos beirais externos junto à Sala de Espera.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. 18.11.04 Relé fotoelétrico 50/60 Hz 110/220 V - 1200 VA, completo UN

Conteúdo do Serviço: 1) O item remunera o fornecimento e instalação de relé fotoelétrico para controlar lâmpadas, em termoplástico auto-extingüível de alta resistência mecânica, para 50/60 Hz, 110/220 V e 1200 VA, inclusive o suporte de fixação. 2) Para acionamento das luminárias externas.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de relé instalado (un). 18.11.05 ARANDELA BLINDADA C/ LAMP. FLUORESCENTE

COMPACTA 23W-25W UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para instalação de luminária com as seguintes características: - Corpo de alumínio fundido; - Grade de proteção de alumínio fundido; - Soquete de porcelana: rosca E-27; - Refrator prismático em vidro boro-silicato; - Entrada rosqueada diâmetro 3/4". - Lâmpada fluorescente compacta potência nominal 23 a 25W, bulbo claro. Acessórios: - Parafusos. - Bucha plástica. 2) Destinado às arandelas acima das portas externas.

Critério de Medição:: un. - por unidade instalada. 18.12. PARA-RAIOS 18.12.01 CORDOALHA de cobre nu e isoladores para pára-raios, seção

35 mm²

M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de cordoalha de cobre para execução da malha em Gaiola de Faraday, as descida do sistema de pára-raios e os isoladores.

Critério de Medição:: Por comprimento de cordoalha instalada.

Page 109: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 109 de 132

18.12.02 PROTEÇÃO da cordoalha do pára-raio com tubo de PVC rígido,

Ø 50 mm (2"), comprimento 3,00 m

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação da proteção para cordoalha de cobre.

Critério de Medição:: Por tubo instalado. (un) 18.12.03 DPS- DISPOSITIVO de Proteção Contra Surtos (ENERGIA)

UN

Conteúdo do Serviço: Limita e descarrega para a terra, as sobre-tensões transitórias de origem atmosférica.

Critério de Medição:: UN - Por unidade instalada. 18.12.04 CABO DE COBRE nú 50 mm2 - sob a terra M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de cordoalha de cobre para execução do anel de aterramento em torno da edificação com afastamento mínimo de 1,00 m de qualquer estrutura (fundação).

Critério de Medição:: M - Por comprimento executado. 18.12.05 TERMINAL aéreo em aço galvanizado com base de fixação

H=30cm

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de captor tipo terminal aéreo, altura de 300 mm e diâmetro de 3/8", em aço trefilado plano com acabamento galvanizado a fogo, materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação do captor por meio de fixação horizontal, ou vertical, ou com rosca mecânica, ou com rosca soberba.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de captor instalado (un). 18.12.06 CAIXA DE INSPEÇÃO tipo suspensa em PVC ou polipropileno

para descida do pára-raio

UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de caixa suspensa, para inspeção da descida do para-raio, em polipropileno natural, ou PVC, materiais acessórios e a mão-de-obra para a instalação da caixa de inspeção.

Critério de Medição:: Será medido por unidade de caixa instalada (un). 18.12.07 ATERRAMENTO completo, com hastes de cobre com alma de

aço tipo "Copperweld" UN

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para instalação de aterramento.

Critério de Medição:: UN - Por aterramento executado.

Page 110: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 110 de 132

18.12.08 CONEXÃO EXOTERMICA cabo/cabo

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Material e mão de obra para execução de conexões das cordoalhas. 2) Nas conexões previstas entre as cordoalhas deverá ser retirada a galvanização para aplicação da conexão exotérmica, após a aplicação da solda a superfície deverá ter sua galvanização recomposta. A recomposição da galvanização deve ser realizada logo após a retirada do molde com uma barra de galvanização de baixo ponto de fusão de autofluxo. Geralmente, após a realização da conexão há calor suficiente para derreter a barra, senão utilizar um maçarico. 3) Fornecimento e instalação das soldas exotérmicas, inclusive barra de galvanização.

Critério de Medição:: UN - Por conexão executada. 18.13. APARELHOS E EQUIPAMENTOS ELETRICOS 18.13.01 CHUVEIRO elétrico automático , 220 V - 5400 W UN

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento e instalação do chuveiro elétrico com potência de 5.400 W para 220 V, com acabamento em PVC, inclusive braço de ligação em latão com canopla, material de vedação necessário para sua instalação e ligação às redes elétrica e de água.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. Procedimento Executivo:

1) Os chuveiros elétricos a serem utilizados deverão ser equipados com chave elétrica, devidamente protegida contra curto-circuito, isolada de qualquer contato coma a água. 2) Deverão permitir o uso alternativo de água quente ou fria e adequado funcionamento hidráulico.

Normas Técnicas: NBR 5411 - Instalação de chuveiros elétricos e aparelhos similares 18.13.02 EXAUSTOR ELÉTRICO EM PLÁSTICO, VAZÃO 190 M³/H UN

Conteúdo do Serviço: 1) O item remunera o fornecimento de exaustor elétrico doméstico, constituído por: aparelho elétrico para exaustão e renovação de ar, com funcionamento silencioso; estrutura em plástico; motor com potência de 20 W; vazão nominal livre de 190 m³/ h; remunera também materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação completa do exaustor. 2) Destinado para o Sanitário Público Masculino.

Critério de Medição:: Por unidade instalada. 19. PINTURA 19.01. PINTURA DE ESTRUTURAS METALICAS 19.01.01 PINTURA COM TINTA ESMALTE sintético em estrutura de aço

carbono com duas demãos, com trincha (espessura: 50 micra) M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixamento e pintura de esquadria metálica. 2) Esmalte sintético: Indicado para o revestimento (pintura, decoração e proteção) de superfícies externas e internas de metais ferrosos e não ferrosos (portões,

Page 111: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 111 de 132

grades, esquadrias, estruturas e tubulações de ferro, aço, alumínio e galvanizado), madeiras (portas, janelas, batentes, etc.), PVC e cerâmicas não vitrificadas. 3) Destinado aos portões, grades de ferro e corrimãos.

Critério de Medição:: 1) Estrutura metálica plana: multiplicar a área de projeção horizontal por 2. 2) Estrutura metálica em arco: acrescer em 30% a área de projeção horizontal e multiplicar por 2. 3) Sistema de medição indicativo, podendo ser elaborados outros tipos de medições conforme acordo entre contratante e contratado.

Procedimento Executivo:

- Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como concreto ou tijolos aparentes, lambris que serão lustrados ou encerados, e outros. Quando aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola. - Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca. - Áreas a serem pintadas que apresentem umidade por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura. - A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas. - Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos. - Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos. - As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subseqüente. - A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e água durante a secagem. - O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 19.01.02 APLICAÇÃO de primer sintético em estrutura de aço carbono

com uma demão, e=25 micra, com trincha M2

Conteúdo do Serviço: Fornecimento de material e mão de obra de primer sintético para preparo da superfície destinado à pintura com esmalte sintético.

Critério de Medição:: 1) Estrutura metálica plana: multiplicar a área de projeção horizontal por 2. 2) Estrutura metálica em arco: acrescer em 30% a área de projeção horizontal e multiplicar por 2. 3) Sistema de medição indicativo, podendo ser elaborados outros tipos de medições conforme acordo entre contratante e contratado.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 19.02. PINTURA DE FORROS E PAREDES INTERNAS

Page 112: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 112 de 132

19.02.01 PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA em forro e parede interna, com duas demãos, sem massa corrida

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixar a superfície, aplicação de líquido preparador (selador) e pintura de parede interna com látex acrílico. Não inclui serviço de emassamento. 2) Látex acrílico: Indicado para o revestimento (pintura, decoração e proteção) de superfícies externas e internas de alvenaria, concreto, massa acrílica ou corrida, telhas e blocos de cimento e PVC. 3) Cores serão definidas posteriormente pela FISCALIZAÇÃO.

Critério de Medição:: Pela área, não descontar vãos até 2,00 m². Para vãos superiores a 2,00 m², descontar apenas o que exceder, em cada vão, a essa área.

Procedimento Executivo:

1) A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. 2) Aplicar sobre o reboco selador e aguardar a cura e secagem por no mínimo 30 dias. 3) Concreto, gesso ou blocos de concreto aplicar previamente fundo preparador. 4) Aplicar com rolo de lã. 5) Intervalo entre as demãos 4 horas. 6) Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como concreto ou tijolos aparentes, lambris que serão lustrados ou encerados, e outros. Quando aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola. 7) Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca. 8) Áreas a serem pintadas que apresentem umidade por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura. 9) A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas. 10) Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos. 11) Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos. 12) As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subseqüente. 13) A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e água durante a secagem. 14) O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente. 15) As tintas deverão ser rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente revolvidas antes de usadas, evitando-se dessa forma a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 19.03. PINTURA EM PAREDES EXTERNAS

Page 113: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 113 de 132

19.03.01 PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA em parede externa, com duas demãos, sem massa corrida

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixar a superfície, aplicação de líquido preparador (selador) e pintura de parede externa com látex acrílico. Não inclui serviço de emassamento. 2) Látex acrílico: Indicado para o revestimento (pintura, decoração e proteção) de superfícies externas e internas de alvenaria, concreto, massa acrílica ou corrida, telhas e blocos de cimento e PVC.

Critério de Medição:: Pela área, não descontar vãos até 2,00 m². Para vãos superiores a 2,00 m², descontar apenas o que exceder, em cada vão, a essa área.

Procedimento Executivo:

1) A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. 2) Aplicar sobre o reboco selador e aguardar a cura e secagem por no mínimo 30 dias. 3) Concreto, gesso ou blocos de concreto aplicar previamente fundo preparador. 4) Aplicar com rolo de lã. 5) Intervalo entre as demãos 4 horas. 6) Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como concreto ou tijolos aparentes, lambris que serão lustrados ou encerados, e outros. Quando aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola. 7) Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca. 8) Áreas a serem pintadas que apresentem umidade por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura. 9) A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas. 10) Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos. 11) Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos. 12) As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão subseqüente. 13) A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e água durante a secagem. 14) O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente. 15) As tintas deverão ser rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente revolvidas antes de usadas, evitando-se dessa forma a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais. 19.04. PINTURA EM ESQUADRIAS DE MADEIRA

Page 114: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 114 de 132

19.04.01 PINTURA COM TINTA ESMALTE em esquadria de madeira, com duas demãos, sem massa corrida

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para lixamento, aplicação do fundo nivelador e pintura de esquadria de madeira. Não inclui o emassamento. 2) Esmalte sintético: Indicado para o revestimento (pintura, decoração e proteção) de superfícies externas e internas de metais ferrosos e não ferrosos (portões, grades, esquadrias, estruturas e tubulações de ferro, aço, alumínio e galvanizado), madeiras (portas, janelas, batentes, etc.), PVC e cerâmicas não vitrificadas.

Critério de Medição:: 1) Portas ou janelas guilhotina com batente: multiplicar a área do vão luz por 3. 2) Portas ou janelas guilhotina sem batente: multiplicar a área do vão luz por 2. 3) Caixilhos com veneziana: multiplicar a área do vão luz por 5. 4) Se a estrutura de madeira for em arco acrescer 30%.

Procedimento Executivo:

1) A superfície deve estar firme, lixada, coesa, limpa, seca e isenta de gordura, graxa ou mofo. 2) Deverão ser aplicadas duas demãos de tinta e alcançadas a coloração uniforme desejada. 3) As superfícies de madeira que forem pintadas com tinta esmalte deverão ser previamente lixadas a seco com lixa nº 1, posteriormente deverá ser removido todo o pó da lixa. 4) Em seguida, uma demão de aparelhamento de acabamento fosco com fundo sintético nivelador deverá ser aplicada com trincha. 5) Após, uma demão de massa corrida deverá ser aplicada, bem calcada, em todas as fendas, depressões e orifícios de pregos ou parafusos. 6) Em seguida, deverá ser procedido lixamento a seco com lixa nº 1 ou 1,5 e subseqüentemente limpeza com pano seco. 7) Após, segunda demão leve de massa corrida deverá ser aplicada para correção dos defeitos remanescentes. 8) Em seguida, lixamento a seco com lixa nº 00 e subseqüente limpeza com pano seco. 9) Finalmente deverão ser aplicadas, com pincel macio ou rolo de espuma, duas demãos de acabamento com esmalte sintético. 10) Caso o resultado final após as aplicações não seja satisfatório, a FISCALIZAÇÃO poderá exigir que outras demãos de tinta sejam aplicadas. 11) Intervalo de 4 horas entre as demãos. - Deverão ser evitados escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura, tais como concreto ou tijolos aparentes, lambris que serão lustrados ou encerados, e outros. Quando aconselhável, essas partes deverão ser protegidas com papel, fita-crepe ou outro qualquer processo adequado, principalmente nos casos de pintura efetuada com pistola. - Os respingos que não puderem ser evitados deverão ser removido com emprego de solventes adequados enquanto a tinta estiver fresca. - Áreas a serem pintadas que apresentem umidade por ocorrência de chuva, condensação de vapor de água na superfície da base e em casos de ocorrência de ventos fortes com transporte de partículas em suspensão no ar, devem estar completamente secas quando da sua pintura. - A pintura interna poderá ser feita mesmo em condições climáticas que impeçam a execução da pintura externa, desde que não ocorra condensação de vapor de água na superfície da base. A pintura interna deverá ser realizada em condições climáticas que permitam que as portas e janelas permaneçam abertas. - Após o preparo da base, a tinta deverá ser espalhada ao máximo sobre a superfície, ocasionando assim, a menor espessura possível da película de cada demão e o cobrimento deverá ser obtido mediante a aplicação de várias demãos. - Cada demão deverá ser constituída de uma película contínua, com espessura uniforme e livre de poros e de escorrimentos. - As falhas na película precisarão ser corrigidas, sendo necessário aguardar o tempo de secagem antes da aplicação da demão

Page 115: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 115 de 132

subseqüente. - A pintura recém-executada deverá ser protegida contra a incidência de poeira e água durante a secagem. - O armazenamento do material deverá ser feito sempre em local bem ventilado e que não interfira com outras atividades da construção. Todos os panos, trapos oleosos, estopas e outros elementos que possam ocasionar fogo precisarão ser mantidos em recipientes de metal e removidos da construção diariamente.

Normas Técnicas: NBR11702/1992-Tintas para edificações não industriais 19.04.02 EMASSAMENTO de esquadria de madeira com massa corrida

com duas demãos, para pintura a óleo ou esmalte M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de massa corrida para pintura à base de óleo, diluente aguarrás; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços de: limpeza da superfície e remoção de partes soltas, conforme recomendações do fabricante; aplicação da massa, em várias demãos ( 2 demãos ), em camadas finas com lixamentos intermediários, conforme especificações do fabricante, lixamento final e remoção do pó da superfície emassada.

Critério de Medição:: 1) Portas ou janelas guilhotina com batente: multiplicar a área do vão luz por 3. 2) Portas ou janelas guilhotina sem batente: multiplicar a área do vão luz por 2. 3) Caixilhos com veneziana: multiplicar a área do vão luz por 5. 4) Se a estrutura de madeira for em arco acrescer 30%.

19.05. PINTURA EXTERNA EM GERAL 19.05.01 PINTURA COM TINTA ACRÍLICA em piso de concreto, duas

demãos, aplicada com rolo de lã

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se fornecimento de material e mão de obra p/ aplicação de tinta à base de resina acrílica especial para pisos cimentados, mesmo que já tenham sido pintados anteriormente. Alta durabilidade, resistente ao tráfego de pessoas, carros e intempéries.

Critério de Medição:: Pela área efetiva. (M2) Procedimento Executivo:

1) Misturar bem o produto antes e durante a aplicação. 2) Eliminar completamente resíduos, antes da aplicação do produto. 3) Evitar aplicar em dias chuvosos, sobre superfície quente ou com corrente de ar intensa, ou com umidade relativa do ar superior a 85%. 4) Diluição para aplicação 1ª e 2ª demãos com rolo de lã ou pincel: 30% a 40% de água limpa.

20. SERVICOS COMPLEMENTARES EXTERNOS 20.01. MUROS E FECHAMENTOS 20.01.01 ESCAVAÇÃO MANUAL de vala em solo de 1ª categoria

(profundidade: até 2 m) M3

Page 116: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 116 de 132

Conteúdo do Serviço: 1) Considerou-se escavação e material depositado ao lado da vala; os coeficientes de consumo não incluem o transporte do material escavado e o escoramento da vala. 2) Escavação de material de 1ª categoria (qualquer tipo de solo, exceto rocha) executada manualmente. 3) Em presença de água, considerar aumento nos coeficientes de consumo de até 20%. 4) A escavação manual, compreende a remoção com o emprego de mão-de-obra e ferramentas manuais, desde a superfície do terreno até a cota especificada no projeto. 5) O início de qualquer escavação, deverá ser precedido de uma pesquisa de interferências no local, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, dutos, cabos, etc. que estejam na zona atingida ou em área próxima à mesma. 6) A área de trabalho deverá ser previamente limpa, com a retirada de rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de seu equilíbrio, durante a execução das escavações. 7) As escavações deverão ser executadas de forma a ficar garantida a sua permanente segurança, devendo para tanto serem conhecidas as seções de projeto e os métodos executivos propostos pelo CONTRATADA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO. 8) A responsabilidade pela segurança das escavações será unicamente da CONTRATADA. 9) A regularização, nivelamento, escavação e limpeza do fundo das valas, ao serem atingidas as cotas de fundo, deverão ser executadas, de forma a obter a conformação final de acordo com as exigências do projeto estrutural. 10) A CONTRATADA será responsável por qualquer desmoronamento ou recalque de terreno ou danos em estruturas e outras instalações, provocadas pela execução das escavações, arcando com os custos de restauração e/ou reparos necessários.

Critério de Medição:: Volume medido no corte. Procedimento Executivo:

1) As escavações com mais de 1,25 m de profundidade devem dispor de escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e segura dos trabalhadores em caso de emergência. 2) Na escavação efetuada nas proximidades de prédios ou vias públicas, serão empregados métodos de trabalho que evitem ocorrências de qualquer perturbação oriundas dos fenômenos de deslocamento, tais como: - escoamento ou ruptura do terreno das fundações, - descompressão do terreno da fundação, - descompressão do terreno pela água. Para efeito de escavação, os materiais são classificados em três categorias, como segue: - material de 1ª categoria: em teor, na unidade de escavação em que se apresenta, compreende a terra em geral, piçarra ou argila, rochas em adiantado estado de decomposição e seixos, rolados ou não, com diâmetro máximo de 15 cm; - material de 2ª categoria: compreende a rocha com resistência à penetração mecânica inferior à do granito; - material de 3ª categoria: compreende a rocha com resistência à penetração mecânica igual ou superior à do granito.

Normas Técnicas: NBR9061/1985-Segurança de escavação a céu aberto. 20.01.02 REATERRO MECANIZADO de vala empregando compactador

de placa vibratória, em camadas de 20 a 40 cm M3

Conteúdo do Serviço: 1) Em alguns casos pode haver a necessidade de adquirir empréstimo de solo, que não está considerado nos coeficientes de insumo. 2) Mão-de-obra para lançamento do material, espalhamento em camadas e compactação.

Critério de Medição:: Volume medido pela camada acabada.

Page 117: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 117 de 132

Procedimento Executivo:

1) Iniciar o aterro sempre no ponto mais baixo, em camadas horizontais superpostas em camadas de 0,20 a 0,40 m de espessura. 2) Prever o caimento lateral ou longitudinal para rápido escoamento das águas pluviais, evitando-se o seu acúmulo em qualquer ponto. 3) Empregar compactador vibratório de solos, tipo placa, para uma compactação mais eficaz. 4) Observar a umidade de compactação do solo.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.6 - Escavações, fundações e desmonte de rochas. NBR 9061 - Segurança de escavação a céu aberto. NBR 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água.

20.01.03 BROCA DE CONCRETO ARMADO, controle tipo "C", brita 1 e 2

, fck=13,5 Mpa, Ø 25 cm M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão de obra para perfuração em terra, com ferramenta manual até 4 m de profundidade, preparo, lançamento e aplicação do concreto estrutural e armação da broca.

Critério de Medição:: Por comprimento de estaca executada. Normas Técnicas: NBR12131/2006-Estacas - Prova de carga estática 20.01.04 FÔRMA de madeira para fundação, com tábuas e sarrafos, 5

aproveitamentos M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para fabricação, montagem (inclusive de travamentos) e desforma. 2) Discriminação dos coeficientes de mão-de-obra por m² de fôrma: - fabricação: carpinteiro: 2,05h / ajudante: 0,512h - montagem: carpinteiro: 0,806h / ajudante: 0,202h - desmontagem: carpinteiro: 0,346h / ajudante: 0,086h. 3) As formas para a execução das peças deverão ser constituídas por tábuas de madeira, preferivelmente de pinus, com a espessura mínima de 2,5 cm ( dois centímetros e meio) e larguras de 0,20, 0,25 e 0,30m (vinte, vinte e cinco e, trinta centímetros).

Critério de Medição:: Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto). Em lajes e painéis não descontar vãos de até 2,0 m².

Procedimento Executivo:

1) As tábuas devem ser colocadas com lado do cerne para o interior das fôrmas. 2) As juntas entre as tábuas devem ser bem fechadas, para impedir o vazamento da nata de cimento. Os sarrafos são utilizados para fazer o travamento da fôrma. 3) Pouco antes da concretagem, escovar e molhar as fôrmas no lado interno, de modo a que, os excessos de solo e sujeiras, sejam retirados. 4) As cotas e níveis das formas, deverão obedecer rigorosamente ao projeto executivo da estrutura. 5) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem). Evitar a utilização de pé-de-cabra. 6) As tábuas para reforço, os sarrafos para engravatamento de 75 x 25 mm (setenta e cinco por vinte e cinco milímetros) e os pontaletes de escoramento com espessura mínima de 75 mm (setenta e cinco milímetro), serão todos de pinho ou madeira equivalente, 3ª de construção. 7) A execução das formas e seus escoramentos deverá garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento de peças, conforme o estabelecido no projeto estrutural, além de impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta de concreto.

Normas Técnicas: NBR11700/1991-Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento para uso geral

Page 118: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 118 de 132

20.01.05 ARMADURA de aço para vigas, CA-50, corte e dobra na obra KG

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para corte, soldagem, dobra e colocação da armação nas fôrmas de vigas. 2) Para esta composição admitiu-se uma perda de 10% no consumo de aço, embora dependendo do grau de organização do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas possam variar de 4 à 16%. 3) No mercado, atualmente, a equipe típica de armação é composta predominantemente por armadores. Aceita-se que até 10% desta mão-de-obra de armadores seja de serventes.

Critério de Medição:: Em massa obtida através de levantamento em projeto de armação referente às vigas, pois estas já estão consideradas no coeficiente de consumo unitário.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção - 8 - Armações de aço. NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado. NBR 7481 - Telas de aço soldado para armadura de concreto.

20.01.06 TRANSPORTE, lançamento, adensamento e acabamento do

concreto em fundação M3

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se mão-de-obra e equipamento necessários para o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto aplicado em fundações do tipo viga baldrame, sapatas, radier e blocos de apoio de estacas. Sendo o transporte feito com carrinho-de-mão. Estima-se que o consumo de mão-de-obra para o caso de fundações seja bem superior ao da concretagem em estruturas devido à dificuldade de acesso entre uma viga de fundação e outra, normalmente os terrenos estão com lama, o caminho é precário e o volume concretado é pequeno em relação à concretagem de um pavimento (laje+viga).

Critério de Medição:: Volume calculado em plantas de fôrmas computando uma só vez o volume referente à intersecção de vigas, blocos de fundação, sapatas e estacas.

Procedimento Executivo:

1) Observar se as juntas entre as fôrmas estão bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento. 2) TRANSPORTE: deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Utilizar carrinhos de mão (com pneus de borracha) somente para pequenas distâncias. Prever rampas de acesso às formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 3) LANÇAMENTO: deverá ser feito logo após o amassamento, nas fôrmas previamente molhadas. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada. A altura de lançamento não pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m. Nas peças com altura maiores que 3 m, o lançamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas. 4) ADENSAMENTO / VIBRAÇÃO: começar a vibrar logo após o lançamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. Evitar vibrar além do tempo recomendado para que o concreto não desande. O processo de vibração deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados. 5) ACABAMENTO: sarrafear a superfície de lajes e vigas com uma régua de alumínio posicionada entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nível das mestras com aparelho de nível, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com

Page 119: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 119 de 132

desempenadeira de madeira. 6) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as fôrmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfície concretada com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a área concretada do sol e do vento até a desforma.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio de trabalho na indústria da construção - 9 - Estruturas de concreto. NBR 8953 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência. NBR 12655 - Preparo, Controle e recebimento de concreto - Procedimento. NBR 5738 - Moldagem e cura dos corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou prismáticos. NBR 7223 - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto. NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado.

20.01.07 CONCRETO estrutural dosado em central , fck 25 MPa M3

Conteúdo do Serviço: 1) Considera concreto dosado em central com brita 1 e 2, slump convencional. 2) Não estão considerados nesta composição o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto. 3) Foi adotada uma perda de 5%, que se deve, principalmente, à perda de concreto que fica incorporada na estrutura, ou seja, é utilizada uma quantidade maior de concreto que a prescrita no projeto, além de extravios e entulho (sobras de concretagem). Portanto, dependendo da qualidade da forma e do controle sobre o recebimento e transporte do concreto, esta perda pode variar de 1% à 33%. 4) O concreto a ser aplicado, deverá satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as condições de durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição na região. 5) O seu transporte deverá ser feito por meio de caminhões apropriados, dotados de betoneiras. 6) O fornecimento do concreto deverá ser feito de maneira contínua, não devendo decorrer intervalo de tempo superior a 30 (trinta) minutos entre duas entregas sucessivas, para evitar o endurecimento parcial do concreto já colocado. 7) Os caminhões betoneira deverão permitir a entrega do concreto no canteiro de serviço, completamente misturado e uniforme. 8) NÃO SERÁ PERMITIDA em nenhuma hipótese, a adição de água suplementar no concreto descarregado.

Critério de Medição:: Por volume de concreto em metros cúbicos. Procedimento Executivo:

1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir o dimensionado do escoramento esta de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 150 minutos. 5) O concreto é transportado até as fôrmas por meio de carrinhos de mão, gericas, caçambas, calhas, gruas ou correias transportadoras. 6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água pôr evaporação e aparecimento de trincas e, conseqüentemente queda de resistência. Deve sempre aplicar a cura no concreto em qualquer temperatura, pois com isso evitamos danos às estruturas.

Normas Técnicas: NBR8953/1992-Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência

Page 120: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 120 de 132

20.01.08 VERGA /CINTA em bloco de concreto canaleta 14 x 19 x 39 cm M

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para execução de armação, preparo e lançamento do concreto da verga. 2) Para se chegar aos coeficientes propostos para as canaletas, considerou-se uma verga com dimensões 19 x 39 cm. 3) A seção transversal das vergas e contravergas deve ser no mínimo correspondente à dos blocos.

Critério de Medição:: metro linear Procedimento Executivo:

1) Preparar a ferragem e colocar na fôrma. 2) No caso de vergas para portas, faz-se necessária a utilização de escoramentos. 3) O apoio mínimo nas laterais para vergas e contravergas deve ser de 20 cm. 4) Na presença de sucessivos vãos, cujas distâncias sejam inferiores a 0,60 m, deve-se especificar uma verga contínua.

20.01.09 ALVENARIA de vedação com blocos de concreto aparente, 14 x

19 x 39 cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:0,5:8 - tipo 2 -

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considerados material e mão-de-obra para preparo da argamassa, marcação e execução da alvenaria. Exceto os serviços de fixação (encunhamento) da alvenaria. 2) Perda adotada para os blocos de concreto: 5%. 3) Encontra-se também no mercado: meio bloco, canaleta e meia canaleta com a mesma largura, usados como peças complementares. 4) Volume da argamassa considerado para juntas horizontais e verticais.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) Executar a marcação da modulação da alvenaria, assentando-se os blocos dos cantos, em seguida, fazer a marcação da primeira fiada com blocos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. 2) Atenção à construção dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o nivelamento, perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles servirão como gabarito para a construção em si. 3) Esticar uma linha que servirá como guia, garantindo-se o prumo e horizontalidade da fiada. 4) Verificar o prumo de cada bloco assentado. 5) As juntas entre os blocos devem estar completamente cheias, com espessura de 10 mm. 6) As juntas verticais não devem coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração dos blocos.

Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura

20.01.10 IMPERMEABILIZAÇÃO de baldrame com argamassa munidade

de aditivo hidrófugo e aplicação de tinta asfáltica M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação das argamassas de chapisco, preparo e aplicação de argamassa impermeável e aplicação de tinta asfáltica.

Critério de Medição:: Pela área desenvolvida impermeabilizada.

Page 121: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 121 de 132

Procedimento Executivo:

1) Aplicar a argamassa de chapisco de cimento e areia traço 1:3, com emulsão adesiva adicionado à água de amassamento, espessura 5 mm . 2) Após 24 horas da aplicação do chapisco, aplicar a argamassa de regularização com aditivo hidrófugo, em 3 camadas de aproximadamente 1 cm de espessura, perfazendo um total de 3 cm. 3) A aplicação da argamassa é feita com desempenadeira ou colher de pedreiro, apertando-a bem contra o substrato. A última chapada deve ser desempenada. Nunca queimar, nem mesmo alisar com desempenadeira de aço ou colher de pedreiro. 4) Após a secagem da argamassa impermeável, aplicar 3 demãos de tinta asfáltica sobre a superfície desempenada, sempre após a secagem da demão anterior.

Normas Técnicas: NBR9574/1986-Execução de impermeabilização 20.01.11 PINTURA IMPERMEABILIZANTE sobre superfície de concreto

com primer e duas demãos de verniz acrílico à base de água M2

Conteúdo do Serviço: O item remunera o fornecimento de verniz acrílico à base de água, acabamento brilhante, materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: preparo da superfície, conforme recomendações do fabricante; aplicação do primer, em uma demão, com ou sem diluição conforme o fabricante; aplicação do verniz acrílico à base de água, em duas demãos, sobre superfícies de concreto aparente, tijolo aparente, pedras porosas, ou argamassas, a técnica utilizada para a aplicação ( rolo, pistola, ou trincha ) e as especificações do fabricante.

Critério de Medição:: Pela área efetivamente tratada, descontando-se os vãos e interferências superiores a 2 m², desenvolvendo-se apenas as espaletas, ressaltos ou molduras que circundam esses vãos.

20.01.12 PORTÃO EM GRADIL ELETROFUNDIDO M2

Conteúdo do Serviço: Fornecimento de material e mão de obra para execução de portão gradil eletrofundido de abrir com os seguintes elementos: > Fundação e pilarete de concreto: - Formas em chapa compensada de madeira, resinada (e=12mm); - Broca Ø=25cm, profundidade mínima de 3m, armação 4 Ø=12,5mm, com estribos Ø=5mm a cada 15 cm; - Bloco 50 x 50 x 40cm, 4 Ø=6,3mm / 2 Ø=6,3mm; - Pilarete 20 x 20cm, 4 Ø=10mm, estribo Ø=5mm a cada 12 cm; - Aço CA-50 e CA-60; - Concreto fck 25MPa. > Portão: - Quadros em tubo retangular de aço galvanizado a fogo, de 60 x 40 x 1,9mm; - Gradil completo confeccionado em perfis de aço carbono soldados pelo processo de eletrofusão e tratados com galvanização a fogo, com acabamento em pintura eletrostática à base de poliéster em pó (na cor especificada em projeto ), composto de: painel em malha retangular (65 x 132 mm) formada por barras chatas portantes (25 x 2mm) e fio de ligação redondo (Ø=4,8mm) com moldura em barra chata de 25 x 4,76mm; conjunto de fixação composto de parafuso cabeça sextavada Ø=M8 x 30mm com arruela, em aço galvanizado (4 conjuntos por painel); - Grapa em barra chata de ferro galvanizado de 1 3/4" x 1/4"; - Batente em barra chata de ferro galvanizado de 1 1/2" x 1/4; - Chapa 14 de ferro galvanizado de 135 x 135mm;

Page 122: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 122 de 132

- Perfil trefilado "U" de ferro galvanizado de 3"x 1 1/2", e=3mm. - Dobradiças de três estágios, em ferro galvanizado, Ø=1"x4". - Fecho inferior em barra chata galvanizada 25x3mm. - Ferrolho galvanizado com fio redondo Ø=1/2", barra chata de espessura 1/4" e porta cadeado. - Cadeado de latão maciço de 35mm, com dupla trava. - Pintura esmalte sintético sobre fundo para galvanizados, exceto gradil que deverá ser fornecido com pintura eletrostática à base de poliéster em pó.

Critério de Medição:: un. - por unidade instalada. Procedimento Executivo:

> Fundação e pilarete: - Formas em chapa compensada de madeira, resinada (e=12mm); - Armação com aço CA-50 e CA-60; - Concreto usinado fck 25MPa; - Quando não indicado em projeto, a broca deverá ter profundidade mínima de 3m; - As armaduras dos pilaretes devem ser adequadamente ancoradas no bloco; - O pilarete deve ser fundido com as grapas do portão. > Portão: - Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos, barras e chapas; - Todos os locais onde houver pontos de solda e/ou corte, devem estar isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer contaminante (recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço ou jato abrasivo grau 2) para receber galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco); - As soldas dos tubos devem ser contínuas em toda extensão da área de contato; - Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada; - O gradil deve ser instalado observando-se os espaçamentos superior e inferior, não deve haver folgas entre os gradis e os quadros.

20.01.13 PINGADEIRA PARA MUROS DE ALVENARIA M

Conteúdo do Serviço: Fornecimento de material e mão de obra para execução de pingadeira de concreto moldada "in loco" em "V", seção 23x5 cm.

Critério de Medição:: Pelo comprimento. 20.02. PAISAGISMO 20.02.01 PREPARO E SUBSTITUIÇÃO de terra para plantio M3

Conteúdo do Serviço: Dependendo do tipo e características do solo, devem ser previstos: a) exame físico-químico do solo, constando de análises granulométrica e química (Agrômetro de Adaphus), na proporção de uma amostra para 100 m2. b) correção do Ph do solo utilizando calcário moído em pó; c) adubação mineral do solo; d) adubação orgânica do solo (lixo decomposto e peneirado).

Critério de Medição:: M3 - Por volume de terra espalhada.

Page 123: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 123 de 132

Procedimento Executivo:

EM CANTEIRO NO SOLO - A terra em terreno natural deverá ser lavrada em profundidade de 40 cm a 50 cm, medida antes do revolvimento, e a ela terá de ser incorporado estrume curtido ou composto na quantidade aproximada de 40 L/m³. É necessário retirar todo o entulho e outros restos de materiais, bem como eliminados os torrões, e afofar a terra. O espalhamento da terra vegetal deverá ser executado de forma que, ocorra um revolvimento das superfícies, evitando-se o surgimento de torrões com diâmetro superior a 20 mm (vinte milímetros), como também, de áreas compactadas que dificultarão a penetração das raízes, criando uma barreira para o crescimento, em prejuízo do desenvolvimento das plantas. A correção da acidez, quando verificada, poderá ser realizada mediante a adição de pó calcário com a precedência devida e, na proporção indicada conforme o especificado nas análises laboratoriais. EM CANTEIRO SOBRE LAJE - As lajes precisam estar com escoamentos dirigidos para os ralos ou drenos previstos. Sobre camada de argila expandida, recoberta de manta geotêxtil, será colocada uma camada de terra lavrada e incorporada com adubação (e isenta de entulho, sementes daninhas e tocos).

20.02.02 PLANTIO DE GRAMA batatais em placas de 40 x 40 cm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se material e mão de obra para plantio de grama em placa com aplicação de adubos orgânicos e minerais e posterior irrigação.

Procedimento Executivo:

O gramado é constituído também por herbáceas que desenvolvem raízes superficiais, penetrando até 30 cm na terra. Terão de ser tomadas as seguintes providências para o plantio de grama: - perfeito revolvimento e afofamento da terra até 30 cm de profundidade; - é necessário ser incorporado, nesse ato, estrume de curral, curtido, na proporção de 6 kg/m³, bem esmiuçado e distribuído; - precisam ser eliminadas pedras, tocos, torrões duros, entulho e outros materiais estranhos. - As placas de grama deverão apresentar-se para plantio, umedecidas e isentas de vegetação parasitária. - As placas após assentadas de forma continuada, deverão receber uma compactação dosada, para que as raízes da grama tenham contato íntimo com o solo. - O material excedente deverá ser removido imediatamente após o assentamento das placas de grama, como também, uma rega para melhor penetração da terra nos espaços vazios entre as raízes. - Caso o plantio não ocorra em estação chuvosa, aplicar regas diárias ao anoitecer. No rebrotamento das mudas, arrancar imediatamente, à mão, com ajuda de sacho, as ervas daninhas com a raiz. - A primeira poda da grama só poderá ser feita, depois que o gramado estiver "fechado". - O primeiro corte do gramado e algumas ceifas subseqüentes deverão ser feitos com tesoura grande. Antes da ceifa, proceder à revisão cuidadosa de todo o gramado, para extrair, com suas raízes, toda a erva estranha que brotar. - A manutenção do plantio deverá prever o nivelamento de placas soltas ou rebaixadas, mediante o revolvimento do solo e o complemento manual com terra vegetal, além da rega constante por um prazo de sessenta dias, até que as placas fiquem homogeneizadas e perfeitamente arraigadas ao terreno.

20.02.03 PLANTIO DE FORRAÇÃO Clorófito, em canteiro de 25 cm de

profundidade M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para o plantio de forração devidamente adubada e irrigada. 2) O local de plantio das diferentes tipos de plantas deverá seguir instrução posterior da FISCALIZAÇÃO. Todas as plantas deverão receber adubados orgânicos e irrigação.

Page 124: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 124 de 132

Critério de Medição:: M2 - Por forração plantada e irrigada. Procedimento Executivo:

1) O trabalho de implantação de forrações necessita de revolvimento da terra do espaço destinado às plantas, com pelo menos 15 cm de profundidade. Precisam ser eliminadas pedras, tocos, torrões duros, entulho e outros materiais estranhos. 2) Retiram-se todas as plantas do local colocando composto orgânico de folhas e adubo animal decomposto para que tenham boa quantidade de matéria orgânica para sua sanidade, desenvolvimento e boa retenção de água. É necessário ser incorporado, nesse ato, estrume de curral, curtido, bem esmiuçado e distribuído. 3) Mas se o solo for muito argiloso, ficando encharcado em épocas de chuva, adiciona-se areia de construção e revolve-se tudo bem e nivela-se antes do plantio das mudas. 4) Colocam-se as plantas com distância de espaçamento igual, de 20 cm entre plantas e 20 cm entre linhas, independente do tamanho da muda, para que não apresente falhas que tirarão a beleza do canteiro. 5) São plantas vendidas em caixas com 15 mudas dentro de saquinhos, retirar do saquinho com cuidado e plantar. 6) Caso o plantio não ocorra em estação chuvosa, aplicar regas diárias ao anoitecer.

20.02.04 PLANTIO DE FORRAÇÃO Maria sem Vergonha, em canteiro de

25 cm de profundidade M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se o fornecimento de material e mão de obra para o plantio de forração devidamente adubada e irrigada. 2) O local de plantio das diferentes tipos de plantas deverá seguir instrução posterior da FISCALIZAÇÃO. Todas as plantas deverão receber adubados orgânicos e irrigação.

Critério de Medição:: M2 - Por forração plantada e irrigada. Procedimento Executivo:

1) O trabalho de implantação de forrações necessita de revolvimento da terra do espaço destinado às plantas, com pelo menos 15 cm de profundidade. Precisam ser eliminadas pedras, tocos, torrões duros, entulho e outros materiais estranhos. 2) Retiram-se todas as plantas do local colocando composto orgânico de folhas e adubo animal decomposto para que tenham boa quantidade de matéria orgânica para sua sanidade, desenvolvimento e boa retenção de água. É necessário ser incorporado, nesse ato, estrume de curral, curtido, bem esmiuçado e distribuído. 3) Mas se o solo for muito argiloso, ficando encharcado em épocas de chuva, adiciona-se areia de construção e revolve-se tudo bem e nivela-se antes do plantio das mudas. 4) Colocam-se as plantas com distância de espaçamento igual, de 20 cm entre plantas e 20 cm entre linhas, independente do tamanho da muda, para que não apresente falhas que tirarão a beleza do canteiro. 5) São plantas vendidas em caixas com 15 mudas dentro de saquinhos, retirar do saquinho com cuidado e plantar. 6) Caso o plantio não ocorra em estação chuvosa, aplicar regas diárias ao anoitecer.

20.02.05 VERGA RETA moldada no local com fôrma de madeira

considerando 5 reaproveitamentos, concreto armado fck = 13,5 MPa, controle tipo "B"

M3

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para execução de fôrma, armação, preparo e lançamento do concreto e desforma da verga. 2) Para se chegar aos coeficientes propostos para as madeiras da fôrma, considerou-se uma verga com dimensões 10 x 15 cm. 3) A seção transversal das vergas e contravergas deve ser no mínimo correspondente à dos blocos.

Critério de Medição:: Por volume de verga.

Page 125: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 125 de 132

Procedimento Executivo:

1) Preparar no local a fôrma constituída de dois painéis laterais e um painel inferior. 2) Preparar a ferragem e colocar na fôrma. 3) No caso de vergas para portas, faz-se necessária a utilização de escoramentos. 4) O apoio mínimo nas laterais para vergas e contravergas deve ser de 20 cm. 5) Na presença de sucessivos vãos, cujas distâncias sejam inferiores a 0,60 m, deve-se especificar uma verga contínua.

20.02.06 ALVENARIA de vedação com blocos de concreto, 9 x 19 x 39

cm, espessura da parede 9 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:0,5:8 - tipo 2 -

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considerados material e mão-de-obra para preparo da argamassa, marcação e execução da alvenaria. Exceto os serviços de fixação (encunhamento) da alvenaria. 2) Perda adotada para os blocos de concreto: 5%. 3) Encontra-se também no mercado: meio bloco, canaleta e meia canaleta com a mesma largura, usados como peças complementares. 4) Volume da argamassa considerado para juntas horizontais e verticais. 5) Blocos de concreto pré-fabricados com matéria de primeira qualidade e de boa procedência. Os tipos de blocos a serem empregados deverão atender às especificações constantes da EB-50 da ABNT. 6) Os blocos que não apresentem as medidas padrões, arestas vivas e um aspecto homogêneo e compacto, deverão ser recusados e devolvidos.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) Executar a marcação da modulação da alvenaria, assentando-se os blocos dos cantos, em seguida, fazer a marcação da primeira fiada com blocos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. 2) Atenção à construção dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o nivelamento, perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles servirão como gabarito para a construção em si. 3) Esticar uma linha que servirá como guia, garantindo o prumo e horizontalidade da fiada. 4) Verificar o prumo de cada bloco assentado. 5) As juntas entre os blocos devem estar completamente cheias, com espessura de 10 mm. 6) As juntas verticais não devem coincidir entre fiadas contínuas, de modo a garantir a amarração dos blocos.

Normas Técnicas: NR18/1950-Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura.

20.02.07 IMPERMEABILIZAÇÃO de parede sujeita a umidade de solo

com aditivo hidrófugo e tinta asfáltica M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação das argamassas de chapisco, preparo e aplicação de argamassa impermeável e aplicação de tinta asfáltica.

Critério de Medição:: Pela área desenvolvida impermeabilizada. Procedimento Executivo:

1) Aplicar a argamassa de chapisco de cimento e areia traço 1:3, com emulsão adesiva adicionado à água de amassamento, espessura 5 mm . 2) Após 24 horas da aplicação do chapisco, aplicar a argamassa de regularização com aditivo hidrófugo, em 3 camadas de aproximadamente 1 cm de espessura, perfazendo um total de 3 cm. 3) A aplicação da argamassa é feita com desempenadeira ou colher de pedreiro, apertando-a bem contra o substrato. A última chapada deve ser desempenada. Nunca queimar, nem mesmo alisar com desempenadeira de aço ou colher de pedreiro. 4) Após a secagem da argamassa impermeável, aplicar 3

Page 126: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 126 de 132

demãos de tinta asfáltica sobre a superfície desempenada, sempre após a secagem da demão anterior.

Normas Técnicas: NBR9574/1986-Execução de impermeabilização 20.02.08 CHAPISCO para parede externa com argamassa de cimento e

areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa. 2) O chapisco é empregado como base para outros revestimentos, quando a superfície for muito lisa ou pouco aderente, ou ainda quando apresentar áreas com diferentes graus de absorção. 3) O revestimento em chapisco se fará tanto nas superfícies verticais ou horizontais de estruturas de concreto, como também, nas superfícies verticais de alvenaria, para posterior revestimento.

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

1) Para aplicação do chapisco, a base devera estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. 2) Quando a base apresentar elevada absorção, molhar antes da aplicação. 3) A aplicação do chapisco devera ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir. 4) Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização ou rede condutora de fluidos, após a execução dos ensaios referentes às instalações e com a expressa liberação por parte da FISCALIZAÇÃO. 5) Toda argamassa que contiver cimento deverá ser aplicada dentro de no máximo 2 ½ horas a contar do primeiro contato do cimento com a água.

Normas Técnicas: NBR7200/1998-Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento.

20.02.09 EMBOÇO para parede externa com argamassa mista de

cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:6, e=20 mm

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa. 2) O consumo de argamassa considera perda de 25% baseado nos dados de consumo variável de materiais (mediana).

Critério de Medição:: Pela área. Considerar cheios os vãos com área inferior ou igual a 2 m². Vãos com área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.

Procedimento Executivo:

A forma de executar o revestimento de fachadas com argamassa varia de construtora para construtora. Contudo, segue abaixo uma sugestão de seqüência de execução para este serviço em edifícios: 1) Preparação da superfície: balancim sobe fixando alvenaria, limpando pedaços de ferro, pregos, etc., desce largando arame e medindo a distância até a superfície da fachada e sobe taliscando, se for prática da empresa (existem empresas que trabalham sem o taliscamento). 2) Chapiscar a base: chapisco comum sobre blocos e com desempenadeira dentada sobre as superfícies de concreto. 3) Lançar a argamassa entre as taliscas (formando as mestras), esperar a argamassa "puxar" um pouco e sarrafear de baixo para cima. 4) Lançar a argamassa entre as mestras uniformemente, obedecendo a espessura final desejada. Esperar a argamassa "puxar" para depois sarrafear. 5) Depois de sarrafear, desempenar com desempenadeira de madeira.

Page 127: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 127 de 132

Para um melhor acabamento, passar ainda a desempenadeira de espuma. 6) Prever sempre juntas de dilatação utilizando ferramentas adequadas do tipo frizador. 7) Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização ou rede condutora de fluidos, após a execução dos ensaios referentes às instalações e com a expressa liberação por parte da FISCALIZAÇÃO. 8) Toda argamassa que contiver cimento deverá ser aplicada dentro de no máximo 2 ½ horas a contar do primeiro contato do cimento com a água.

Normas Técnicas: NBR7200/1998-Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento

20.03. EQUIPAMENTOS 20.03.01 LIXEIRA SÉPTICA (3,20 x 0,90 m) construída em alvenaria de

blocos de concreto (14 x 19 x 39 cm), revestida internamente com piso e azulejos, incluindo porta em alumínio anodizado, ponto de água e luz

UN

Conteúdo do Serviço: 1) Executada externamente de acordo com o projeto básico em anexo. 2) Piso cerâmico anti-derrapante PEI4. 3) Azulejo branco 15/15 cm. 4) Ponto de luz em arandela tipo globo leitoso c/ lâmpada incluso. 5) Interruptor p/ acionamento do ponto de luz. 6) Ponto de água c/ torneira de pressão rosqueada. 7) Ralo sifonado p/ drenagem. 6) Porta de chapa de aço tipo bico de diamante. 7) Tampa de concreto armado. 8) Elemento vazado de concreto p/ ventilação c/ tela mosquiteiro requadrada por perfil metálico.

Critério de Medição:: Por unidade instalada 20.03.02 ABRIGO PARA LIXO (2,00 x 0,90 m, h=1,63 m), construída em

alvenaria de bloco de concreto revestida, base de concreto armado, laje de concreto armado, revestimento interno de paredes em azulejo porta em chapa de ferro de abrir, elemento vazado com tela mosquiteiro

UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se fornecimento de material e mão de obra para execução de abrigo para lixo com os seguintes elementos: - Base de concreto simples. - Alvenaria de blocos de concreto 9 x 19 x 39cm, com revestimento. - Elemento vazado de concreto tipo quadriculado de 40x40 cm. - Tela plástica tipo mosquiteiro. - Cobertura em concreto armado. - Ralo sifonado em PVC 150mm, com grelha em PVC cromado. > Portas: - Perfis, tubos e barras de ferro galvanizados; - Fechamento em porta em chapa de ferro galvanizada tipo bico de diamante, de abrir. > Acessórios: - Dobradiças em aço, com pinos e bolas, de 2" x 2 1/2" (4 unidades). - Parafusos galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon (FISCHER S6). - Rebites de alumínio maciço, cabeça lentilha de 3/16" (espessura) x 1/2" ou 1" (comprimento). - Fecho superior com barra redonda de Ø=1/4", com porta-cadeado em ferro

Page 128: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 128 de 132

galvanizado. - Fecho inferior com barra redonda de Ø=1/4", em ferro galvanizado. - Cadeado em latão maciço de 35mm, com dupla trava. > Acabamentos: - Portas (perfis, tubos e barras): pintura esmalte sintético sobre fundo para galvanizados. - Alvenaria interna em azulejo 15 x 15cm, na cor branca; - Alvenaria externa: chapisco e emboço.

Critério de Medição:: 20.03.03 Letra caixa em aço galvanizado, pintura eletrostática branca,

iluminação indireta (atrás da letra) em LED, altura 30 cm. UN

Conteúdo do Serviço: Considera-se o fornecimento de letra caixa em aço galvanizado, aplicação de fundo wash primer fosfotizante, acabamento com pintura eletrostática automotiva cor branca e verniz bi componente automotivo, iluminação indireta (atrás da letra) em módulos LED com resina a prova da água, altura 30 cm, altura do relevo de 4 cm, incluso fonte de alimentação da iluminação LED de 12V/110V

Critério de Medição:: 20.04. PASSEIOS 20.04.01 GUIA PRÉ-FABRICADA de concreto, retirada e reassentamento

com concreto, fck=15 Mpa, controle tipo "B" M

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para abrir as valas, arrancamento das guias, preparo e lançamento do concreto, colocação das guias, reaterro e apiloamento da vala. 2) Destinado a rampa de acessibilidade e ao trecho de acesso de veículos localizados no passeio público.

Critério de Medição:: Pelo comprimento. Procedimento Executivo:

1) Retirar o rejuntamento entre as guias pré fabricados de concreto. 2) Abrir valas para retirada das guias. 3) Para o assentamento das guias, ao longo do subleito preparado, deve ser observado o alinhamento, perfil e dimensão estabelecidos no projeto. 4) As peças devem ser assentadas sobre leito do lastro da areia de 5 cm de espessura e rejuntadas com a argamassa, bem alinhadas e niveladas. 5) O fundo da vala deve ser apiloado e regularizado. 6) Escorar as juntas com blocos cônicos de concreto com diâmetro na base aproximado de 25 cm. 7) A área atrás das guias (mínimo de 50 cm) deve ser reaterrada com terra de boa qualidade e compactada com soquete.

20.04.02 APILOAMENTO de solo de 1ª categoria com maço de 30 kg M2

Conteúdo do Serviço: Considera-se mão-de-obra para lançamento e apiloamento de solo com soquete ou maço.

Critério de Medição:: Área de base apiloada. Procedimento Executivo:

1) O apiloamento do solo deverá ser realizado golpeando-se em média de 30 a 50 vezes por metro quadrado, a uma altura média de queda de 50 cm. 2) Soquete ou maço: pedaço de madeira de formato quadrado ou retangular, com dimensões variáveis entre vinte e trinta centímetros de base, e espessura de duas ou três

Page 129: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 129 de 132

polegadas, com cabo encaixado no mesmo.

Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - 18.6 - Escavações, fundações e desmonte de rochas. NBR 9061 - Segurança de escavação a céu aberto. NBR 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água.

20.04.03 ARMADURA de tela de aço CA-60 - malha 15x15 cm KG

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se material e mão-de-obra para corte e colocação da tela. 2) Dimensões comerciais: Largura 2,45 m e comprimento 60 m (rolo) e 6 m (painel) 3) Peso - 1,48 Kg/m2 4) Destinado à rampa de acessibilidade.

Critério de Medição:: KG - Em peso calculado de acordo com as plantas de armação. 20.04.04 LASTRO DE BRITA 1 apiloado manualmente com maço de até

30 kg, esp. 5 cm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera-se material e mão-de-obra para execução de base devidamente apiloada. 2) Destinado a rampa de acessibilidade e base para os pisos táteis de alerta.

Critério de Medição:: M2 - Por área executada. 20.04.05 LASTRO de concreto desempenado, incluindo preparo e

lançamento, esp. 7 cm M2

Conteúdo do Serviço: 1) Lastro de concreto não estrutural. 2) Destinado a rampa de acessibilidade e base para os pisos táteis de alerta.

Critério de Medição:: M2 - Por área executada 20.04.06 PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA de bloco de concreto

intertravado colorido, esp. 6 cm (tráfego leve), tipo retangular, sobre coxim de areia, incl. rejunte e frete

M2

Conteúdo do Serviço: 1) Considera material e mão-de-obra para espalhar a areia, assentar os blocos de concreto Fck 35 MPa e preencher as juntas. Não considera mão-de-obra para compactar o terreno.

Critério de Medição:: Pela área efetiva do piso. Procedimento Executivo:

1) O terreno que deve estar regularizado e devidamente compactado. 2) Espalhar uma camada de areia de 3 a 5 cm, em linhas transversais em relação à direção do tráfego. 3) As peças devem ser assentadas sobre o lastro de areia, encaixando perfeitamente, formando fiadas e mantendo a homogeneidade da espessura das juntas, que não devem exceder a 3 mm. 4) Preencher as juntas com areia, saturando as completamente, os intervalos dos blocos.

20.04.07 LADRILHO HIDRAULICO 40X40 E=2CM - PISO TATIL DE

ALERTA M2

Page 130: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 130 de 132

Conteúdo do Serviço: 1) Consideram-se material e mão-de-obra para preparo e aplicação da argamassa e assentamento das placas. Não inclui o serviço de regularização da base. 2) Considerou-se 5% de perda das placas. 3) Piso destinado para a rampa de portadores de mobilidade e acessibilidade reduzida.

Critério de Medição:: Pela área de piso. Procedimento Executivo:

1) A base de aplicação deve ser lastro de concreto magro com espessura de 3 a 5 cm. 2) A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às recomendações da NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 3) As placas devem ser assentadas de forma que o sentido longitudinal do relevo coincida com a direção do deslocamento. 4) Nos cruzamentos ou mudança de direção, deve-se utilizar o piso tátil de alerta, de acordo com a NBR 9050 e conforme indicado em projeto.

Normas Técnicas: NBR9050/2004-Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

20.05. CORRIMÃOS 20.05.01 CORRIMÃO DUPLO COM MONTANTE VERTICAL

M

Conteúdo do Serviço: Constituintes: CORRIMÃO (galvanizado a fogo e com pintura eletrostática) --Tubo de aço carbono, tipo industrial, Ø=41,27mm (1 5/8”), e=2,5mm. CONEXÃO INTERNA (galvanizada a fogo): --Tubo de aço carbono tipo industrial, Ø=34,92mm (1 3/8”), e=2,25mm; --Disco em chapa de aço, e=3mm, Ø=41,27mm. SUPORTE DE FIXAÇÃO (galvanizado a fogo): --Chapa de aço, curva, e=3mm, 25,4x80mm e 25,4x70mm; --Barra redonda, Ø=12,7mm. MONTANTE VERTICAL (galvanizado a fogo): --Tubo de aço carbono, tipo industrial, Ø=51mm (2”), e=2,25mm; --Chapa de aço, e=6,3mm, 100x100mm. FECHAMENTO SUPERIOR DO MONTANTE VERTICAL (galvanizado a fogo): --Tubo de aço carbono, tipo industrial, Ø=44,45mm (1 3/4”), e=2,25mm; --Disco em chapa de aço, e=3mm, Ø=51mm. Acessórios • Parafusos auto-atarraxantes de aço galvanizado, cabeça panela, fenda cruzada, 6,3x13mm. • Chumbadores metálicos, de expansão, tipo bolt, 1/4”x2”. Acabamentos • Galvanização a fogo (em todas as partes). • Pintura eletrostática à base de poliéster em pó, na cor especificada em projeto (somente no tubo redondo do corrimão).

Critério de Medição:: M - por comprimento em projeção horizontal instalado. 21. LIMPEZA FINAL 21.01. LIMPEZA GERAL

Page 131: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 131 de 132

21.01.01 CARGA manual de entulho em caminhão basculante M3

Conteúdo do Serviço: 1) Considera mão-de-obra para carregar manualmente entulho em caminhão. 2) Deverá ser removido todo o entulho do canteiro e ser retirado do local da obra.

Critério de Medição:: M3 - Por volume medido na caçamba. 21.01.02 LIMPEZA geral da edificação M2 Conteúdo do Serviço: 1) Mão-de-obra para limpeza de pisos, revestimentos, pedras, azulejos, vidros,

aparelhos sanitários, bancadas e esquadrias. 2) A limpeza da obra busca a sua entrega em plenas condições de funcionamento, devendo estar livre e desimpedida de qualquer material em todo o seu perímetro, inclusive passeios públicos e terrenos eventualmente utilizados como canteiro. 3) Tal serviço é alvo de inspeção e aprovação expressa por parte da FISCALIZAÇÃO.

Critério de Medição:: M2 - Área construída 21.01.03 TRANSPORTE e descarga de entulho em caminhão basculante

de 6 m³, distância até 10 km M3

Conteúdo do Serviço: 1) Os coeficientes de consumo não incluem carga em caminhão. 2) Fica a cargo da CONTRATADA obter, se necessário, a autorização para locais de bota-fora, junto aos órgãos competentes. O local de bota-fora, deve ser previamente aprovado pela FISCALIZAÇÃO. 3) Todos os resíduos da construção civil deverão atender as Resoluções nº 307, de 05 de julho de 2002 da CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) a qual estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. 4) Residuos recicláveis ou reutilizáveis deverão ser encaminhados para área de armazenamento temporário aprovada pela FISCALIZAÇÃO ou estabelecimento público ou privado devidamente cadastrados por orgãos municipais e estaduais competentes. 5) O percurso para o transporte de equipe e dos equipamentos será previamente definido e devidamente aprovado pela FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA responderá por todos os acidentes de tráfego em que se envolverem veículos próprios ou de seus subcontratados. Deverá observar as leis de segurança do trânsito para efetivação dos transportes, condições de segurança dos veículos, sinalização adequada nos locais de saída e chegada dos veículos.

Critério de Medição:: M3 - Pelo volume medido na caçamba.

PRAZO DE EXECUÇÃO – 360 (Trezentos e Sessenta) dias

OBSERVAÇÕES: � Ficará por conta da CONTRATADA o fornecimento de todo o material, todo o equipamento, toda a

mão-de-obra, para execução dos serviços e A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou R.R.T. (Registro de Responsabilidade Técnica) do responsável técnico pela obra e dos responsáveis técnicos pelos projetos executivos.

Page 132: DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I ...º.-14… · - de incêndio, devidamente aprovado pelo Corpo de Bombeiros incluindo o fornecimento do AVCB (Auto de Vistoria

Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá Estado de São Pau lo

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS PÚBLICAS ANEXO I

MMEEMMOORRIIAALL DDEESSCCRRIITTIIVVOO OBRA: CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE AGENOR DE CAMPOS LOCAL: RUA SANTA TEREZINHA, ÁREA PÚBLICA MUNICIPAL , AGENOR DE CAMPOS

Pág 132 de 132

MEDIÇÕES: Mensais Mongaguá, 18 de Outubro de 2.013.

____________________________________ Arq. e Urb. Otávio Mosca Diz

Dir. Munic. de Obras Públicas CAU A-10542-2 RRT 1711802

____________________________________ Eng. Paulo Cesar Silva

Eng. da Diretoria de Obras Públicas CREA 0685150720