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CONVITE N.º 0629131.09-8 CONTRATO N.º 0800.0053457.09.2 Rev. 2 ANEXO XI – DIRETRIZ DE CONDICIONAMENTO “O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.” 1 / 30 ÍNDICE 1. OBJETIVO 2 2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS 2 3. DEFINIÇÕES 2 4. CONDICIONAMENTO 6 5. PRÉ-OPERAÇÃO, PARTIDA E ASSISTÊNCIA À OPERAÇÃO DAS UNIDADES 24 6. FORNECEDORES 29 7. TESTE DE PERFORMANCE 30

Diretriz de Condicionamento

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ANEXO XI – DIRETRIZ DE CONDICIONAMENTO

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”

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ÍNDICE

1. OBJETIVO 2

2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS 2

3. DEFINIÇÕES 2

4. CONDICIONAMENTO 6

5. PRÉ-OPERAÇÃO, PARTIDA E ASSISTÊNCIA À OPERAÇÃO D AS UNIDADES 24

6. FORNECEDORES 29

7. TESTE DE PERFORMANCE 30

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ANEXO XI – DIRETRIZ DE CONDICIONAMENTO

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”

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1 OBJETIVO

Definir os requisitos para planejamento, programação, execução, controle e registro dos serviços de condicionamento, pré-operação, partida e assistência à operação dos sistemas, equipamentos e demais componentes das Unidades objeto do Contrato. 2 CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS 2.1 Os serviços de condicionamento serão medidos por avanço físico calculado conforme indicado no Anexo III - Critérios de Medição. 2.2 Os serviços de assistência à operação das Unidades serão medidos conforme indicado no Anexo III - Critérios de Medição. 3 DEFINIÇÕES 3.1 Condicionamento (“Pré - commissioning”)

Atividade caracterizada pela verificação e teste sem carga (a frio), com o objetivo de se obter a condição “pronto para energizar e atuar”, compreendendo as atividades de preservação, verificação de funcionalidade e preparação para funcionamento. Os serviços de condicionamento são divididos em três grupos:

a) Condicionamento de itens (ou componentes) de SOP; b) Condicionamento de conjunto de itens (malhas); c) Condicionamento de Sistemas Operacionais (SOPs) e Subsistemas Operacionais (SSOPs).

3.2 Preservação

Atividade de responsabilidade da CONTRATADA, a ser executada do início dos serviços até o final do período de assistência à operação, que tem como objetivo manter as características dos equipamentos, materiais ou instrumentos. 3.3 Verificação de Funcionalidade

Atividade que tem o objetivo de avaliar, aferir e atestar a conformidade física dos equipamentos, instrumentos e interligações em relação às especificações técnicas de projeto e aos requisitos de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

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ANEXO XI – DIRETRIZ DE CONDICIONAMENTO

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3.4 Preparação para Funcionamento

Atividades de verificação e testes de simulação sem carga (a frio), com objetivo de se obter a condição ideal para energizar e/ou atuar os equipamentos, instrumentos, interligações, Sistemas e Sub-Sistemas Operacionais. 3.5 Itens (ou componentes) de SOP 3.5.1 São considerados componentes de sistemas operacionais:

a) Todo e qualquer equipamento, inclusive equipamentos elétricos tais como transformadores de força, corrente, potência e aterramento, resistores de aterramento, chaves seccionadoras, disjuntores, etc.; b) Linhas e componentes de linha, tais como misturadores, silenciadores, filtros etc.; c) Instrumentos e malhas de controle; d) Estruturas civis tais como redes de drenagem, superestruturas de concreto, estruturas metálicas, edificações, ruas e pisos industriais; e) Componentes de subestações e casas de controle tais como "switchgears", bandejamentos, "racks", quadros e painéis tagueados ou não, barramentos, cubículos, colunas, gavetas, etc.; f) Sistemas que tenham importância relevante no seqüenciamento do condicionamento das Unidades, tais como sistemas de aterramento, de proteção contra descargas atmosféricas, de comunicação, de comunicação de dados, de drenagem oleosa, de telemedição, SDCDs, sistemas de geração de emergência, transmissão de potência, retificação, armazenamento e distribuição de corrente contínua, distribuição de força, de iluminação, medição de energia, intertravamento e comando.

3.5.2 Cada um desses componentes deverá estar representado no banco de dados definido no Anexo XIV - Diretriz de Planejamento, Acompanhamento e Controle e necessariamente relacionado a um e somente um Sistema Operacional. 3.6 Conjunto de itens (malhas)

São relacionados, a seguir, tipos e definições de conjuntos de itens (malhas) de

cada disciplina:

a) Tubulação: Malhas de tubulação são os conjuntos de linhas e componentes de tubulação situados internamente aos limites de bateria de cada sistema operacional (SOP) das Unidades; b) Elétrica: Circuitos elétricos, eletrônicos ou mistos cujos componentes são interligados com a finalidade de exercer, em conjunto, funções de medição, controle (comando, indicação, registro, alarme, proteção, sinalização,

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alimentação (tensão), monitoração, intertravamento, proteção, demais funções associadas, etc.; c) Instrumentação/automação: Circuitos elétricos, eletrônicos, hidráulicos, pneumáticos ou mistos cujos componentes são interligados com a finalidade de exercer, em conjunto, funções de medição, controle (comando), indicação, registro, alarme, proteção, sinalização, alimentação (tensão), intertravamento, demais funções associadas, etc.

3.7 Sistema Operacional (SOP)

Sistema Operacional (SOP): Conjunto de equipamentos, instrumentos e demais instalações adequadamente associados cujo funcionamento produz ou mantém uma determinada situação, processo, utilidade ou facilidade operacional em condição segura; 3.8 Subsistema Operacional (SSOP)

Subsistema Operacional – SSOP - Parcela definida de um Sistema Operacional (SOP) que tem como objetivo permitir ativação escalonada dos SOPs em estágios de operação. 3.9 Teste de Malha (“Loop Test”)

É o teste de atuação com o objetivo de verificar se as funções da malha estão

sendo executadas conforme o previsto em projeto. 3.10 “Blank Test”

É o teste, em sistemas elétricos, de atuação de comando, sinalização, proteção,

medição cujo objetivo é verificar se as funções da malha estão sendo executadas conforme o previsto em projeto. 3.11 Plano de Condicionamento

Conjunto de definições e diretrizes organizacionais e técnicas, cujo objetivo é

orientar o planejamento, a execução, a avaliação, o controle e o registro dos serviços de condicionamento em todas as etapas de execução do escopo contratual. 3.12 Sistema de Gerenciamento de Condicionamento (S GC)

Sistema informatizado a ser fornecido pela PETROBRAS, e obrigatoriamente

utilizado pela CONTRATADA, que permite, a partir das informações do projeto executivo, do recebimento e armazenamento dos equipamentos e materiais na obra,

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planejar e acompanhar as atividades de condicionamento e preservação desde o recebimento até a conclusão do período de assistência à operação das Unidades. 3.13 Pré-Operação (“Commissioning”)

Verificações e testes passíveis de serem executadas a partir da energização de

cada sistema e subsistema operacional em condições reais de energização e funcionamento (a quente), após a completação dos serviços de condicionamento e antes da partida. 3.14 Partida (“Start Up”)

Verificações e testes executados a partir da introdução da carga nas Unidades e

inicio de operação dos sistemas e subsistemas, após completação dos serviços de pré-operação dos subsistemas.

3.15 Assistência à Operação

Atividade subseqüente à partida das instalações e caracterizada pela operação estável das Unidades acompanhada dos necessários ajustes finos e regulagens, de modo a atingir condições otimizadas de operação.

3.16 Operação com Fluido Seguro Atividade a ser executada em duas etapas:

a) Como parte das atividades de condicionamento. Consiste em operar bombas utilizando água e compressores utilizando ar ou nitrogênio escoando o fluido seguro através de sistemas de tubulações, equipamentos e instrumentos que permitam a verificação do funcionamento dos equipamentos. b) Como parte das atividades de pré-operação, partida e assistência à operação de sistemas operacionais, utilizando fluido seguro (água, ar, nitrogênio) conforme planejamento e orientação da PETROBRAS.

3.17 FVI (Folha de Verificação de Itens)

Documento elaborado pela CONTRATADA, para cada item "tagueado" do projeto, contendo os seus principais dados (fabricante, modelo, número de série, RM / AFM, etc.), sua localização (sistema, subsistema, linha, equipamento etc., conforme projeto) e campos para registros de inspeção de recebimento, inspeção mecânica e inspeção funcional (testes a frio e testes a quente).

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3.18 FVM (Folha de Verificação de Malhas)

Elaborado pela CONTRATADA, para acompanhamento dos testes de malha, conforme documentos de projeto. 3.19 Rede de Precedência

É um diagrama de blocos, a ser elaborado pela CONTRATADA, onde os sistemas/subsistemas são ordenados conforme a seqüência de entrada em operação. 3.20 TAP (Teste de Aceitação de Performance)

Teste de sistemas ou subsistemas operacionais a ser realizado pela PETROBRAS com recursos fornecidos pela CONTRATADA para certificação das instalações. No caso de sistemas envolvendo tubulações, máquinas e seus componentes, por exemplo, o TAP considerado é a Operação Simulada com Fluido Seguro. 3.21 Aceitação Mecânica

É o conjunto das verificações realizadas pela CONTRATADA, em conjunto pela PETROBRAS, após o final da etapa de condicionamento e antes da fase de pré-operação, com objetivo de inspecionar e avaliar a situação de cada sistema/subsistema. 4 CONDICIONAMENTO 4.1 Requisitos gerais 4.1.1 Deverá fazer parte do Plano de Condicionamento, a ser elaborado de acordo com

o estabelecido neste Anexo, um Procedimento de Entrega e Aceitação de SOPs. 4.1.2 A CONTRATADA deverá utilizar o sistema informatizado SGC - Sistema Gerencial

de Condicionamento, a ser fornecido pela PETROBRAS para programação e controle das atividades de condicionamento.

4.1.3 A PETROBRAS fornecerá o treinamento para uso do sistema e a CONTRATADA

deverá disponibilizar o programa para a PETROBRAS, em rede local, permitindo acesso a todos os registros referentes às atividades de condicionamento.

4.1.4 A CONTRATADA deverá efetuar o carregamento do programa com todos os

dados dos itens condicionáveis, conforme Plano de Condicionamento, como por exemplo:

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“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”

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a) Lista de SOP’s e SSOP’s; b) Fluxogramas de SSOP’s; c) FVIs com dados de Projeto; d) FVMs com dados de Projeto; e) Rede de Precedência do Projeto.

4.1.5 A CONTRATADA deverá manter o SGC atualizado com relação aos registros das

atividades de condicionamento, bem como emitir relatórios da situação dos itens sujeitos a estas atividades.

4.1.6 A CONTRATADA deverá emitir os procedimentos dos testes operacionais para

cada sistema/subsistema (Teste de Aceitação de Performance - TAP), contendo todas as instruções e documentação necessária à execução dos testes e submetê-los à aprovação da PETROBRAS.

4.1.7 Na elaboração dos Testes de Aceitação de Performance a CONTRATADA deverá

considerar:

a) Objetivo dos testes e descrição do sistema / subsistema; b) Lista de todos os equipamentos que fazem parte do sistema/subsistema; c) Relação dos documentos relativos ao sistema/subsistema (data books, manuais, P&ID, etc.); d) Relação das ferramentas especiais a serem utilizadas nessa atividade; e) Rede de Precedência dos sistemas/subsistemas relacionados ao teste; f) Descrição dos sistemas provisórios a serem utilizados para essa etapa; g) Lista de materiais sobressalentes necessários para a partida e entrada em operação; h) Lista de materiais de consumo necessários para a partida e entrada em operação; i) As instruções de segurança, seqüência de partida e verificações que deverão ser feitas para a entrada em operação.

4.1.8 O Procedimento de Entrega e Aceitação de SOPs deverá ser apresentado para

aprovação da PETROBRAS e deverá conter, entre outros aspectos, os de organização, de conteúdo, os fluxos de informações e os critérios de aceitação de SOPs, bem como os requisitos a seguir descritos:

a) Verificação do condicionamento

a.1) A CONTRATADA deverá executar as atividades de condicionamento de todos os equipamentos e sistemas de acordo com os procedimentos indicados no Plano de Condicionamento; a.2) Inclui-se no escopo do condicionamento a preparação de sistemas e subsistemas para operação com fluido seguro. a.3) Após o término de cada evento do condicionamento, a CONTRATADA deverá emitir relatórios de conclusão das atividades de condicionamento, por equipamento ou por sistema, contendo todos os

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“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”

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parâmetros com que foram realizados os procedimentos para certificação de sua conclusão; a.4) As certificações de condicionamento deverão ser relatadas no Sistema de Gestão de Condicionamento (SGC), devendo ser este o ambiente para registro dos resultados das inspeções que levam às certificações; a.5) Dessa forma, os serviços de condicionamento sobre componentes de SOPs deverão ter registros no SGC, com os dados de execução tais como data, inspetor, resultado da inspeção, etc.; a.6) Todas as verificações e inspeções deverão ser executadas por inspetores da CONTRATADA, que atestarão a execução dos serviços de condicionamento inspecionado; a.7) No caso em que a PETROBRAS verifique que não é verdadeiro o status de executado dado a um serviço a ser executado em um componente de SOPs, o registro será rejeitado. a.8) Havendo rejeição de algum item ou sistema condicionado, a PETROBRAS indicará as pendências para solução por parte da CONTRATADA. a.9) Itens pendentes, por terem sido rejeitados ou por não terem sido executados, permanecerão com o status de Pendências de Obra - Condicionamento até que os problemas sejam solucionados, devendo, após isto, haver nova verificação do item. a.10) Um sistema operacional é considerado condicionado quando todos os serviços de condicionamento em todos os seus componentes tiverem seu status aceito pela PETROBRAS. a.11) Um relatório agrupando por disciplina todos os componentes do SOP deverá ser emitido para assinaturas, contendo os dados de execução tais como folha de dados de STHs, de testes de malha de controle, blank tests, etc.

b) Verificação de Sistemas Operacionais e Subsistemas Operacionais através de Operação Simulada com Fluido Seguro, TAP para máquinas, tubulações e seus componentes

b.1) Uma vez sanadas as pendências relativas aos itens verificados durante o condicionamento e concluída, pela CONTRATADA, a preparação dos sistemas e subsistemas que serão testados com fluido seguro, a PETROBRAS executará a operação de equipamentos e sistemas utilizando fluido seguro; b.2) A PETROBRAS executará testes e sintonia de malhas de controle e intertravamento, testes de ligações elétricas, de isolamento, de aterramento, verificações de estanqueidade, de continuidade de fluxo, verificação de componentes de sistemas e subsistemas e demais testes e verificações necessárias para garantir a colocação das Unidades em operação de forma segura e confiável; b.3) Para os sistemas e subsistemas que apresentarem pendências durante a operação simulada para as quais for verificado que a causa fundamental da pendência seja problemas de fabricação, construção,

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montagem, condicionamento ou outros motivos de responsabilidade da CONTRATADA, esta deverá informar à PETROBRAS as ações corretivas para solucionar a pendência e efetuar as correções indicadas; b.4) Estas pendências serão consideradas Pendências de Obra - Operação Simulada até que sejam solucionadas, devendo, após isto, haver nova avaliação, pela PETROBRAS, dos sistemas envolvidos.

c) Verificação de Sistemas após a Admissão de Carga nas Unidades:

c.1) A solução das “Pendências de Obra – Condicionamento” e a solução das “Pendências de Obra - Operação Simulada”, impeditivas ou não, de todos os sistemas operacionais, caracterizam o cumprimento da fase de condicionamento e, portanto, o início da fase de pré-operação, partida e assistência à operação; c.2) Uma vez sanadas as pendências de todos os sistemas operacionais, a PETROBRAS procederá à introdução de carga nas Unidades; c.3) A pré-operação, partida e assistência à operação das Unidades serão realizadas com apoio de máquinas e equipamentos mobilizados pela CONTRATADA, incluindo-se neste período as atividades de preparação para admissão de carga, estabilização da produção e especificação de produtos; c.4) A PETROBRAS efetuará constantemente a avaliação de eficiência das Unidades, comparando as condições reais de operação com as condições previstas no projeto básico, por 90 dias a partir da admissão de carga nas Unidades; c.5) Durante este período de 90 dias, o desempenho dos sistemas e subsistemas será monitorado e acompanhado pela PETROBRAS. Além disso, a PETROBRAS avaliará a eficiência operacional de todos os sistemas e subsistemas, o consumo de matérias-primas, produtos químicos e de utilidades, verificará o custo operacional de equipamentos e analisará a qualidade dos produtos nas saídas dos sistemas; c.6) Para os sistemas e subsistemas que apresentarem pendências durante a assistência à operação para as quais for verificado que a causa da pendência seja decorrente de problemas de fabricação, construção, montagem, condicionamento ou outros motivos de responsabilidade da CONTRATADA, esta deverá informar à PETROBRAS as ações corretivas para solucionar a não-conformidade e efetuar as correções indicadas;

c.7) Estas pendências serão consideradas como Pendências de Obra – Assistência à Operação até que sejam solucionadas, devendo, após isto, haver nova avaliação dos sistemas envolvidos; c.8) A PETROBRAS poderá, a qualquer momento, durante a assistência à operação, e a seu critério, intervir e corrigir as pendências, com equipes e recursos próprios. Caso as pendências sejam decorrentes de falhas da CONTRATADA, os custos para solução destas pendências deverão ser reembolsados à PETROBRAS, durante a vigência do Contrato.

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d) Entrega e Aceitação de Sistemas Operacionais

d.1) TTAS - Termo de Transferência e Aceitação de Sistema

Termo assinado pela CONTRATADA e PETROBRAS depois da aceitação mecânica e da realização do TAP (Teste de Aceitação de Performance) para cada sistema. A conclusão bem sucedida de um TAP é atestada pela emissão de um Termo de Transferência e Aceitação de Sistema (TTAS). Este termo assinala a entrada oficial do subsistema ou sistema na condição operacional e o início da Operação Assistida. A constatação da existência de Pendências Impeditivas (Tipo 1) durante ou antes de um TAP pode levar a sua recusa ou a sua aceitação provisória, no caso de Pendências Não Impeditivas (Tipo 2). No segundo caso, o TTAS também é provisório (TTAS1), sendo substituído pelo definitivo (TTAS2) quando todas as pendências tiverem sido sanadas. Entenda-se por pendências as “Pendências de Obra – Condicionamento” e as “Pendências de Obra - Operação Simulada”. d.2) Certificado de Aceitação Final

A PETROBRAS emitirá o Certificado de Aceitação Final para cada sistema após a conclusão do período de assistência à operação das Unidades. São as seguintes as condições para a emissão deste Certificado:

• As “Pendências de Obra - Operação Assistida” do sistema operacional, impeditivas ou não, identificadas até a conclusão da assistência à operação, de responsabilidade da CONTRATADA, tenham sido solucionadas;

• O sistema operacional tenha operado conforme especificado no projeto;

• O sistema tenha operado normalmente nas 72 (setenta e duas) horas anteriores à emissão do Certificado de Aceitação Final, sem interrupção.

d.3) Termo de Recebimento Definitivo

A PETROBRAS emitirá o Termo de Recebimento Definitivo dos serviços, de que trata o Contrato, após a emissão de Certificados de Aceitação Final para todos os sistemas operacionais das Unidades.

4.2 Preservação 4.2.1 A CONTRATADA é a responsável pela preservação de cada componente do

sistema operacional do início dos serviços de sua construção e montagem até a

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data de assinatura do Certificado de Aceitação Final do referido sistema. Para isso, é obrigação da CONTRATADA manter recursos humanos, ferramentas e materiais necessários e compatíveis com as características dos itens a serem preservados.

4.2.2 A partir da aceitação da PETROBRAS do Certificado de Aceitação Final a

preservação dos componentes do SOP aceito passará a ser realizada pela PETROBRAS.

4.2.3 A CONTRATADA permanecerá responsável pela guarda das Unidades, inclusive

dos componentes dos SOPs cujo Certificado de Aceitação Final tenha sido emitido, até a data de admissão de carga nas Unidades e início de seu processamento.

4.3 Planejamento dos Serviços 4.3.1 A CONTRATADA deverá elaborar um Plano de Condicionamento das Unidades,

conforme estabelecido neste Anexo, e submetê-lo à aprovação da PETROBRAS 6 (seis) meses antes da data de início do Condicionamento indicada no Anexo IX – Cronograma Contratual.

4.3.2 A CONTRATADA deverá mobilizar equipes para condução dos trabalhos de

condicionamento com experiência e capacidade para:

a) Compreender o processo e relacionamento entre os diversos sistemas operacionais; b) Conduzir os trabalhos junto à Fiscalização e as equipes de Operação de modo cooperativo e compromissado com as metas; c) Manter rigorosa atualização dos cronogramas e redes PERT utilizadas no planejamento e acompanhamento das operações; d) Aportar e orientar os recursos necessários para atendimento dos prazos conforme o planejado.

4.3.3 A CONTRATADA deverá realizar um planejamento detalhado, semelhante às

atividades de construção e montagem, onde deverão estar previstas todas as tarefas, inclusive aquelas a serem conduzidas por terceiros (fabricantes de equipamentos, outras empresas contratadas pela PETROBRAS para execução de serviços especializados) e as equipes de operação da Refinaria.

4.3.4 Caberá à CONTRATADA definir, em conjunto com a à PETROBRAS, os sistemas

operacionais da planta e a eles relacionar os Componentes que os compõem. 4.3.5 A CONTRATADA deverá estabelecer uma rede de precedência entre Sistemas

Operacionais, a qual deverá servir de base para o planejamento operacional do Condicionamento.

4.3.6 Nos casos em que apenas uma parte de um sistema operacional é requerida como predecessora para um ou mais outros SOPs e seja requerida também grande antecedência em relação ao fim daquele sistema operacional, deve-se optar por

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estabelecer a relação de precedência entre Subsistemas Operacionais, podendo em alguns casos ser criado um novo subsistema operacional, ao qual corresponda aquela parte ou mesmo instalações provisórias necessárias.

4.3.7 A rede de precedência deverá conter todos os sistemas operacionais, sejam eles

mecânicos ou elétricos ou de outra categoria; quer sejam eles internos ou externos, assim denominados, respectivamente, aqueles que estão dentro do escopo do Contrato e aqueles que não estão mas têm alguma relação de precedência ou sucessão com os do escopo.

4.3.8 Além do já citado anteriormente para acompanhamento e controle do

condicionamento dos SOPs; considerando que as seqüências ótimas de condicionamento se alteram muito dinamicamente; que tarefas de diferentes SOPs têm relação de precedência entre si, a CONTRATADA deverá estabelecer e manter redes PERT para o contínuo acompanhamento dos caminhos críticos do condicionamento.

4.3.9 Essas redes deverão ser continuamente analisadas e alteradas de acordo com os

fatos novos, impedimentos, mudanças de procedimentos que forem aparecendo. 4.3.10 A base de informação para condução do condicionamento e preparação das

Unidades para partida deverá estar nos cronogramas e redes PERT. 4.3.11 Reuniões de Coordenação deverão ser realizadas com a freqüência necessária

para avaliação, acompanhamento e controle. 4.3.12 Deverão ser adotadas as seguintes alternativas para antecipar a realização de

eventos de condicionamento:

a) Pré-secagem de enchimentos higroscópicos; b) Alimentações provisórias de água de refrigeração; c) Instalação de compressores para fornecimento de ar de serviço ou de instrumento, isento de óleo; d) Instalação de bombas com capacidade suficiente para execução do processo de desengraxamento e passivação dos sistemas de água de refrigeração e água de mancais, os quais deverão ser condicionados sem a utilização dos sistemas (bombas e tubulações) existentes na PETROBRAS; e) Instalação de sistemas provisórios de alimentação elétrica, de força e controle, que viabilizem giro vazio de equipamentos rotativos; f) Giro de equipamentos dinâmicos, com carga, com fluido seguro para antecipar possíveis anomalias de controle e de comportamento dinâmico.

4.3.13 O Plano de Condicionamento Plano deverá servir como diretriz para o

planejamento e a execução de todos os serviços de condicionamento, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) Organograma, cronograma e histograma;

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b) Relação de recursos (mão de obra, materiais de aplicação e de consumo, equipamentos, etc.) necessários às atividades de condicionamento; c) Relação de ferramentas tais como brunidores, alargadores, rosqueadores, dinamômetros, apalpadores, torquímetros, ferramentas pneumáticas, boroscópios, estroboscópios, medidores de rotação, "strain gages", "plastic gages", proximeters, medidores de vibração, termômetros de contato, macacos hidráulicos para pré-tensionamento, raquetes, saca-rolamento; d) Relação de dispositivos provisórios tais como raquetes para testes hidrostáticos, dispositivos para alinhamento de máquinas, para içamento de peças especiais, para limpeza ou sopragem de linhas, para carga de lubrificantes ou produtos químicos, para inertização de equipamentos ou linhas; e) Fluxogramas, diagramas, procedimentos, modelos de relatórios, folhas de verificação e demais documentos necessários à execução das atividades de condicionamento; f) Lista de documentos complementares a serem utilizados como, por exemplo, manuais de operação, documentos de projeto, catálogos de fabricantes, etc.; g) Procedimento de transferência de sistemas operacionais (Procedimento de Entrega e Aceitação de SOPs).

4.3.14 A CONTRATADA deverá mobilizar equipes de supervisão técnica dos fabricantes

dos equipamentos de sua responsabilidade de fornecimento. Estes profissionais deverão ser mobilizados para supervisionar as atividades de montagem e condicionamento, pré-operação, partida e assistência à operação dos respectivos fornecimentos.

4.3.15 Para execução das atividades de condicionamento a CONTRATADA deverá

atender aos seguintes requisitos:

a) Utilizar para controle e execução das atividades do condicionamento da obra, o Sistema de Gerenciamento de Condicionamento (SGC), a ser fornecido pela PETROBRAS, para executar e controlar estas atividades desde o carregamento de dados indicados no projeto executivo até a aceitação final de cada sistema operacional. b) Implantar, no sistema de gerenciamento de condicionamento, a emissão e registro de folhas de verificação de item (FVI), folhas de verificação de malhas (FVM) e folhas de verificação do sistema e subsistema e interligações (FVS), de modo a permitir os registros dos serviços de condicionamento. c) Registrar os resultados dos serviços de condicionamento realizados em cada item, conjunto de itens (malhas), sistemas, subsistemas operacionais e interligações no ato da execução da mesma nas folhas de verificação indicadas acima, anexando-se a estas os registros de resultados dos testes. d) Elaborar procedimentos e planos detalhados das atividades de condicionamento de forma a assegurar que, ao concluir estes serviços, os equipamentos, tubulações e instrumentos estejam, no mínimo, nas condições a seguir:

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ANEXO XI – DIRETRIZ DE CONDICIONAMENTO

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”

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d.1) Adequadamente protegidos contra agentes agressivos; d.2) Limpos e corretamente montados e interligados; d.3) Regulados, calibrados, testados e intertravados; d.4) Carregados de catalisadores; d.5) Linhas de vapor lavadas e limpas; d.6) Linhas de processo lavadas e limpas.

e) Elaborar e apresentar para aprovação da Fiscalização um procedimento para a execução da limpeza e lavagem de tubulações, equipamentos de processos e utilidades, em conformidade com as Diretrizes para Execução de Limpeza de Tubulações - Anexo XIII do Contrato e com a ET-5290.00-2000-941-PBL-621, contendo, no mínimo, as seguintes informações:

e.1) Lista de linhas e equipamentos a limpar ou lavar; e.2) Ponto de entrada de água; e.3) Pressão de injeção de água; e.4) Velocidade mínima da água e.5) Pontos de bloqueio; e.6) Instrumentos a serem removidos; e.7) Equipamentos das Unidades a serem utilizados; e.8) Tempos de circulação; e.9) Relação de válvulas de controle, válvulas Globo e válvulas de retenção a remover antes da limpeza e lavagem; e.10) Método de controle da recomposição das linhas para garantia da correta remontagem de juntas, internos de válvulas, retestes, etc.; e.11) Relação das instalações provisórias, recursos e insumos necessários à execução destas atividades.

f) Elaborar procedimento de sopragem dos subsistemas de vapor onde deverão constar, no mínimo, os seguintes itens:

f.1) A extensão dos sistemas a serem soprados; f.2) A velocidade do vapor através dos sistemas; f.3) O tempo de duração estimado de sopragem para cada subsistema; f.4) A definição do ponto de instalação dos abafadores de ruído (silenciosos); f.5) A vazão requerida de vapor; f.6) O cálculo de ROs (Orifício de Restrição) para quebra de pressão; f.7) A especificação dos cupons provadores; f.8) Os critérios de aferição dos cupons provadores; f.9) Relação das instalações provisórias, recursos e insumos necessários à execução destas atividades.

g) Elaborar e apresentar para aprovação da Fiscalização do procedimento para carregamento de catalisadores. h) Elaborar “check list” para execução de inspeção (varredura), para verificação de conformidade entre os sistemas montados, o projeto executivo, normas e especificações técnicas. As não-conformidades detectadas deverão

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“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”

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ser registradas e tratadas conforme definido no Anexo IV - Diretriz Contratual para Gestão da Qualidade. i) Elaborar procedimentos de “blank test”. j) Elaborar gráficos de esquemas de circuitos de malhas elétricas, compreendendo os componentes de painéis e equipamentos de campo (bornes de equipamentos e de caixas de junção, trechos de cabo, itens condicionáveis, dentre outros), com a utilização de diagramas de interligação, lista de cabos, documentos de fabricantes. O esquema do circuito da malha servirá como base para elaboração da FVM e do procedimento de preparação para funcionamento (“blank test”). k) Elaborar procedimento para a execução de calibração e testes de malha (“loop test”) com base no diagrama de malha, considerando, no mínimo, as seguintes premissas:

k.1) Todo sistema de alimentação elétrica, inclusive “no-breaks”, para o PES, Gabinetes e Console do SDCD estejam preparados, para ser energizados e/ou atuar; k.2) A configuração das telas gráficas de operação esteja concluída; k.3) A base de dados esteja carregada no sistema; k.4) As parametrizações das variáveis operacionais estejam concluídas; k.5) A via de dados esteja interligada à rede da Refinaria; k.6) A disponibilização de Folhas de Dados de instrumentação.

l) Elaborar lista de verificação de funcionalidade do conjunto de itens de malhas de instrumentação/automação, com base no diagrama de malha aprovado, emitido pelo projeto de detalhamento.

m) Elaborar procedimento de etiquetagem e bloqueio dos sistemas a testar e executar o controle de bloqueios dos sistemas de modo a garantir a segurança da execução dos serviços.

n) Elaborar um Plano de Lubrificação, com especificação dos lubrificantes por equipamento, volumes estimados para primeira carga, flushings e carga final de operação, para compra pela CONTRATADA. Deverá privilegiar os lubrificantes da BR Distribuidora e obter dos fabricantes a aprovação para a sua utilização em lugar dos originalmente especificados nos seus catálogos.

o) Elaborar um estudo específico de risco para as operações de condicionamento e pré-operação, em colaboração com a PETROBRAS. Deverá ser considerado o potencial acréscimo de risco que as operações de condicionamento representam em face das novas condições das instalações: circuitos energizados ou possíveis de estarem; trabalho em equipamentos rotativos possíveis de serem acionados; presença de gases inflamáveis ou tóxicos, etc.

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4.4 Atividades 4.4.1 A CONTRATADA é responsável pela execução das atividades de condicionamento

previstas e definidas no Plano de Condicionamento elaborado pela mesma e aprovado pela Fiscalização, nas diversas disciplinas.

4.4.2 As atividades de condicionamento compreendem, no mínimo, o seguinte:

a) Geral

a.1) Executar inspeção (varredura) por um grupo multifuncional, em conjunto com a Fiscalização, verificando os sistemas montados em relação às Folhas de Dados e desenhos do projeto executivo, registrando as não-conformidades detectadas para tratamento, conforme a Diretriz Contratual para Gestão da Qualidade - Anexo IV e se necessário atualização dos desenhos e documentações técnicas. a.2) Executar e acompanhar os testes hidrostáticos e de estanqueidade com o objetivo de verificar a vedação segura de juntas, gaxetas e resistência dos materiais empregados na construção da planta; a.3) Executar o levantamento físico do tipo e conformidade de materiais de tubulação (inox, liga e aço carbono), com utilização de aparelhos apropriados, tipo NITON, e pessoal qualificado antes da execução dos testes de pressão. a.4) Executar inspeção final e emitir os registros de conformidade com os resultados da verificação dos serviços de preservação, verificação da funcionalidade e preparação para funcionamento executados nos itens, conjuntos de componentes (malhas), sistemas e subsistemas operacionais e interligações. a.5) Executar as atividades típicas de preservação em cada tipo de componente, Conjunto de componentes (malhas), Sistemas e Subsistemas Operacionais e Interligações até o início da pré-operação. a.6) Executar as atividades típicas de verificação de funcionalidade em cada tipo de componente, Conjunto de componentes (malhas), Sistemas e Subsistemas Operacionais e Interligações, de forma a:

• Componente: Atestar a conformidade entre as características técnicas e qualitativas do item "como montado" e as definidas em sua especificação de projeto (Folha de Dados). • Conjunto de Componentes (Malhas): Atestar a conformidade entre a especificação do projeto e a situação do conjunto "como montado" (diagrama de malha), de forma a assegurar que cada componente do conjunto encontre-se adequadamente fabricado, montado, instalado, identificado, interligado e intrinsecamente preparado para ser energizado e/ou atuar. • Sistemas, Subsistemas Operacionais e Interligações: Atestar a conformidade entre a especificação do projeto, características técnicas, e a situação do conjunto "como montado", de forma a assegurar que cada componente do conjunto encontre-se adequadamente fabricado,

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montado, instalado, identificado, interligado e intrinsecamente preparado para ser energizado e/ou atuar.

a.7) Executar as atividades típicas de preparação para funcionamento a serem executadas em cada tipo de componentes, Conjunto de componentes (malhas), Sistemas e Subsistemas Operacionais e Interligações, de forma a obter a condição "pronto para energizar e/ou atuar".

b) Tubulação

b.1) Preservação de itens de tubulação

• Armazenamento em condições adequadas. • Aplicação de graxas, óleos e vernizes, proteção de bisel, roscas, encaixes e pintura; • Execução da lavagem de tubulações, equipamentos de processos e utilidades,

b.2) Verificação de funcionalidade de itens de tubulação

• Verificação de conformidade do item com as especificações e normas aplicáveis; • Testes de pressão e estanqueidade em válvulas;

b.3) Preparação para funcionamento de itens de tubulação

• Liberação dos serviços de verificação de funcionalidade; • Desengaxetamento e reengaxetamento de válvulas; • Lubrificação final, para funcionamento.

b.4) Verificação de funcionalidade de malhas de tubulação

• Verificação da remoção de dispositivos auxiliares de montagem, suportação temporária e andaimes; • Verificação e correção da situação de posição física de montagem de vents e drenos e de acesso para manutenção e operação de válvulas manuais e de controle; • Verificação e correção da situação de acesso físico para operação e manutenção de válvulas em linhas de tubulações e equipamentos. • Verificação e reparo geral final em pintura de suportes, estruturas metálicas e linhas de tubulação; • Identificação de linhas conforme descrito no Anexo I - Memorial Descritivo.

b.5) Preparação para funcionamento de malhas de tubulação

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• Verificação quanto à liberação dos serviços de verificação da funcionalidade; • Fornecimento, instalação e posterior remoção de todos os bloqueios, carretéis e filtros provisórios requeridos para execução da limpeza de linha; • Executar lavagem e limpeza de todas as linhas de tubulações, equipamentos de processos e utilidades com a utilização de água, para remoção de materiais estranhos, detritos remanescentes da montagem, depósitos presentes no interior de todas as tubulações e equipamentos. • Executar a sopragem de linhas com ar, tais como linhas de ar de serviços, instrumentos, prioritário, quando aplicável, após a montagem e durante a fase de condicionamento, para remoção de materiais estranhos e depósitos no interior das tubulações. • Executar limpeza química conforme Anexo XIII - Diretriz para Execução de Limpeza de Tubulações, inclusive inertização onde requerido; • Execução de teste de pressão (hidrostático) na malha; • Verificação quanto à instalação de acessórios e suportação definitiva; • Instalação de juntas definitivas, flanges cegos e filtros permanentes, onde requeridos; • Execução de reaperto final de parafusos e estojos, em flanges, após limpeza das linhas e marcação com tinta da execução dessa tarefa nas linhas; • Completar o isolamento térmico e pintura após testes de pressão e estanqueidade; • Executar a medição de espessura zero nas janelas de inspeção e emissão dos relatórios e demais serviços indicados na ET-5290.00-2000-941-PBL-621.

c) Equipamentos rotativos – Máquinas

c.1) Preservação de itens de máquinas

• Armazenamento em área abrigada; • Proteção de partes externas usinadas, acoplamentos e selos mecânicos; • Proteção de flanges; • Giro periódico de conjuntos rotativos;

c.2) Verificação de funcionalidade de itens de máquinas

• Verificação de conformidade com as normas e especificações técnicas; • Verificação de giro livre de conjuntos rotativos;

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• Verificação de conformidade do equipamento rotativo "como montado" em relação aos documentos aprovados de projeto e de fabricante; • Nivelamento e alinhamento: • Alívio de tensões nas linhas de tubulações de acoplamento; • Identificação dos equipamentos na sua base;

c.3) Preparação para funcionamento de itens de máquinas

• Verificação quanto à liberação dos serviços de verificação de funcionalidade; • Lubrificação de caixas de mancais e redutores; • Instalação de filtros e suportes provisórios; • Verificação de alinhamento e nivelamento; • Circulação de óleo (flushing) e limpeza completa das tubulações pertencentes às máquinas, em linhas de lubrificação e refrigeração. • Remoção de filtros e suportes provisórios e instalação definitiva de filtros, suportes, selos e proteção mecânica de acoplamento; • Teste do conjunto acoplado acionador - equipamento, usando como fluído água (bombas, agitadores) ou nitrogênio, no caso de linhas de gás; • Medição de vibração e nível ruído dos equipamentos rotativos; • Reaperto final de conexões; • Limpeza final; • Abastecimento com óleo e/ou graxa para operação; • Verificação / reparo geral final em pintura de equipamentos.

d) Estáticos – Caldeiraria

d.1) Preservação de itens de caldeiraria • Proteção com óleos e graxas as partes externas usinadas; • Tamponamento de bocais; • Proteção de internos;

d.2) Verificação de funcionalidade de itens de caldeiraria

• Verificação de conformidade com as normas e especificações técnicas; • Inspeção de internos; • Verificação de conformidade dos equipamentos estáticos "como montado" em relação aos documentos aprovados de projeto, normas e especificações técnicas de fabricação; • Enchimento com água para verificação de estanqueidade (teste de pressão) e medição de recalque na base; • Verificação de nivelamento; • Verificação da identificação do equipamento em sua base;

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• Verificação de conformidade com a NR-13 conforme ET-5290.00-2000-941-PBL-621; • Verificação/reparo geral final em pintura de equipamentos estáticos;

d.3) Preparação para funcionamento de itens de caldeiraria

• Verificação quanto à liberação dos serviços de verificação da funcionalidade; • Verificação da liberação do teste de pressão / estanqueidade; • Lavagem e limpeza final total internamente; • Retirada de juntas provisórias e instalação de juntas definitivas; • Verificação da complementação de isolamento térmico (quando aplicável) e pintura após teste de pressão, lavagem e montagem de internos; • Adequação dos equipamentos à NR-13 conforme ET-5290.00-2000-941-PBL-621; • Reaperto final de parafusos e estojos em flanges de equipamentos estáticos e marcação com tinta da execução dessa tarefa. • Executar o carregamento dos catalisadores nos equipamentos pertinentes, conforme procedimento operacional e com a supervisão da Fiscalização.

e) Fornos

e.1) Em adição aos itens aplicáveis para equipamentos de caldeiraria, a preparação para funcionamento dos fornos deverá incluir as seguintes atividades:

• Após a montagem dos fornos e antes de conectá-los ao sistema, lavagem de cada passe das serpentinas dos fornos para remoção de material grosseiro, com uso de água industrial e bombas de alta vazão; • Após a montagem dos fornos e antes de conectá-los ao sistema, limpeza interna por sopragem utilizando a técnica de “tiros” de ar comprimido; • Após teste hidrostático, secagem novamente com a mesma técnica de “tiros” de ar comprimido; • Inertização com nitrogênio até a entrada em operação.

f) Elétrica

f.1) Os serviços de condicionamento na disciplina elétrica deverão ser executados de acordo com o estabelecido nas normas PETROBRAS N-1600 e N-1614, incluindo as seguintes atividades: f.2) Preservação de itens de elétrica

• Armazenamento abrigado; • Proteção contra danos mecânicos;

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• Manter ligada resistência de aquecimento de motores e painéis e efetuar medição periódica de corrente; • Aplicação de óleo em mancais ou graxa em pinos graxeiros de motores; • Quando o motor não possuir resistência de aquecimento, prever meios de manter o interior protegido contra umidade de acordo com procedimentos recomendados pelos fabricantes; • Giro periódico dos motores, após montagem na área e ligação, suficiente para evitar o acúmulo de umidade;

f.3) Verificação de funcionalidade de itens de elétrica

• Verificação de conformidade com as normas e especificações técnicas; • Verificação de conformidade para operação em atmosferas explosivas (INMETRO); • Verificação de nivelamento, alinhamento e travamento nas bases; • Medição de resistência ôhmica de aterramento e verificação das conexões de ligação de aterramento; • Verificação de conformidade de ligação de bornes; • Execução de teste de isolação; • Verificação / reparo geral final em pintura de equipamentos elétricos;

f.4) Preparação para funcionamento de itens de elétrica

• Verificação quanto à liberação dos serviços de verificação de funcionalidade; • Verificação da parametrização de relés; • Reaperto final de conexões mecânicas, elétricas e eletrônicas; • Energização e acionamento de motores elétricos em vazio, para medição de corrente, vibração, ruído e temperatura dos enrolamentos e mancais; • Verificação de seqüência de fase, polaridade e sentido de rotação; • Verificação da seqüência de fases nas tomadas trifásicas de área.

f.5) Verificação de funcionalidade do conjunto de itens - malhas de elétrica

• Verificação da identificação de cabos; • Execução de teste de continuidade de cabos; • Medição da resistência de isolamento de cabos de força, controle, comando, sinalização e alarme; • Verificação de conformidade de ligação de bornes; • Execução de teste de tensão • Verificação de identificação dos itens tagueados;

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f.6) Preparação para funcionamento de malhas de elétrica

• Teste de coordenação de relés, contactores e demarradores, cujo objetivo é o de verificar se as funções da malha estão sendo executadas conforme o previsto em projeto; • Verificação quanto à liberação dos serviços de Verificação de funcionalidade; • Execução dos serviços de preparação para funcionamento da malha (“blank test”); • Emissão de Laudo Técnico das Instalações executadas, em atendimento ao item 10.3.2.7.1 da NR-10.

g) Instrumentação e automação

g.1) Preservação de itens de instrumentação /automação

• Armazenamento abrigado; • Proteção contra danos mecânicos;

g.2) Verificação de funcionalidade de itens de instrumentação / automação

• Verificação de conformidade com as normas técnicas e especificações; • Verificação de conformidade para operação em atmosferas explosivas (INMETRO);

g.3) Preparação para funcionamento de itens de instrumentação / automação

• Verificação quanto à liberação dos serviços de Verificação de funcionalidade; • Reaperto final de conexões mecânicas, elétricas e eletrônicas; • Aferição, ajuste, calibração; • Teste de atuação de instrumentos; • Verificação de identificação dos itens tagueados;

g.4) Verificação de funcionalidade de malhas de instrumentação / automação

• Verificação de conformidade de ligação de bornes; • Verificação da identificação de multicabos; • Reaperto final de conexões mecânicas, elétricas e eletrônicas; • Teste de continuidade de fiação; • Verificação da tensão e polaridade; • Teste de atuação de instrumentos; • Limpeza de "tubings" de controle e de sinal;

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• Verificação de identificação dos itens tagueados;

g.5) Preparação para funcionamento de malhas de instrumentação / automação

• Verificação quanto à liberação dos serviços de verificação de funcionalidade; • Executar as atividades de calibração, testes e “loop test”, da Instrumentação e intertravamento, conforme normas PETROBRAS N-0858 e N-2595, com a finalidade de verificar e aferir a funcionalidade das malhas de controle. • Bloqueio ou remoção de componentes para operações de limpeza de "tubings" e reinstalação dos mesmos após totalmente limpos; • Bloqueio ou remoção de válvulas de controle e instrumentos para teste de pressão e estanqueidade das malhas pneumáticas e reinstalação dos mesmos; • Teste de pressão e estanqueidade nos "tubings" de suprimento de ar, malhas pneumáticas e manifolds de indicadores; • Aferição, ajuste e calibração de instrumentos para funcionamento; • Reaperto de parafusos das conexões; • Teste de malha (“loop test”).

h) Estruturas metálicas e suportes em geral

h.1) Os serviços de condicionamento de estruturas metálicas e suporte incluem as seguintes atividades:

• Preservação da pintura em relação ao manuseio, armazenamento e movimentação para montagem, das estruturas metálicas; • Verificação e correção da situação de acesso físico para operação e manutenção de válvulas em linhas de tubulações e equipamentos; • Verificação das aberturas em estruturas metálicas para passagem de tubulações de forma a evitar interferências devido à dilatação de linhas; • Proteção contra emperramento e amassamento; • Preenchimento dos espaços vazios de piso com massa plástica quando especificado solda intermitente no projeto.

i) Pintura

i.1) Os serviços de condicionamento de pintura industrial incluem as seguintes atividades:

• Reparo geral final em pintura de suportes, estruturas metálicas e linhas de tubulação, equipamentos estáticos e rotativos; • Identificação das linhas dos instrumentos, das válvulas e equipamentos;

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• Identificação, com pintura de logotipo e colocação de plaquetas esmaltadas com TAGs nos equipamentos e pintura de identificação em caixas elétricas, postes, colunas de estruturas, tampas de caixas de efluentes oleosos, contaminados e águas pluviais etc.; • Identificação do TAG de cada linha conforme definido em projeto.

j) Isolamento térmico e refratários

j.1) Os serviços de preservação de isolamento térmico, fire proofing e refratários, incluem as seguintes atividades:

• Preservação do material, nas fases de armazenamento, manuseio, transporte e aplicação no campo; • Verificação e correção da distância de isolamento térmico junto a flanges de tal maneira que permita a retirada de parafusos, em manutenção, sem danificar o isolamento inclusive quando utilizadas máquinas de torqueamento; • Instalação de proteção provisória contra intempéries nos casos de impossibilidade de aplicação imediata dos materiais de proteção nas linhas e equipamentos.

5 PRÉ-OPERAÇÃO, PARTIDA E ASSISTÊNCIA À OPERAÇÃO DA S UNIDADES 5.1 Condições Gerais 5.1.1 Após a conclusão da fase de condicionamento, conforme estabelecido no item 4 deste Anexo, iniciam-se os serviços de pré-operação, partida e assistência à operação. 5.1.2 Os seguintes itens deverão estar concluídos pela CONTRATADA, antes do início das atividades de apoio à pré-operação, à partida e assistência à operação das Unidades:

a) Pintura, isolamento térmico, “fire-proofing” e identificação das linhas, instrumentos, válvulas e equipamentos; b) Lavagem e limpeza de todas as tubulações; c) Treinamentos referentes aos pacotes, equipamentos e demais itens fornecidos pela CONTRATADA para operação e manutenção; d) Elaboração do Plano de Comunicação para informar as ocorrências anormais para os envolvidos nas atividades de pré-operação, partida e assistência à operação; e) Elaboração e divulgação do Plano de Contingência para Partida para todos os envolvidos; f) Parametrização e testes de seletividade e coordenação de relés.

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5.1.3 A Aceitação Mecânica compreende a verificação “in loco” se o sistema ou subsistema está em condições para a partida. A CONTRATADA deverá apresentar para aprovação da PETROBRAS, antes da partida, os seguintes documentos:

a) Listagem dos itens do sistema/subsistema; b) FVI’s e FVM’s de tubulação, mecânica, instrumentação, elétrica e segurança; c) Certificados do Condicionamento dos itens; d) Registros de inspeção das fases de compra e recebimento; e) Relatórios de não conformidades f) Documentação e registros para atendimento a NR-13; g) Listagem dos treinamentos realizados; h) Listagem de ferramentas especiais; i) Listagem das pendências, consolidadas com a PETROBRAS; j) Documentos “as built”.

5.2 Mão de obra direta 5.2.1 A CONTRATADA deverá mobilizar equipe para pré-operação, partida e assistência à operação da Unidade, nas quantidades indicadas no Histograma de Mão de Obra Direta – Assistência à Operação - Anexo II-B do Contrato, e mantê-las durante, no mínimo, 90 dias contados a partir da data de admissão da carga para processamento. 5.2.2 Eventuais pendências resultantes das fases de montagem e condicionamento, de responsabilidade da CONTRATADA, deverão ser tratadas por equipes independentes das equipes mobilizadas para as atividades de pré-operação, partida e assistência à operação das Unidades. 5.2.3 Após a admissão de carga nas Unidades, a CONTRATADA deverá manter, para execução das atividades de pré-operação, partida e assistência à operação, diariamente, em todos os dias da semana, três equipes de mão-de-obra direta, trabalhando em turno de 9 (nove) horas por dia, com uma hora de sobreposição. 5.2.4 Para atender à mobilização diária das três equipes a CONTRATADA deverá dispor de quantas equipes forem necessárias, tendo em vista o cumprimento da Legislação Trabalhista e do Contrato. 5.2.5 A quantidade de profissionais será definida pela PETROBRAS cabendo à CONTRATADA a mobilização do efetivo e o fornecimento todo o ferramental, materiais e equipamentos necessários ao desempenho das respectivas funções. 5.2.6 Os profissionais da CONTRATADA que farão parte desta equipe deverão, obrigatoriamente, vestir uniformes de cor diferente dos demais.

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“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”

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5.2.7 A mobilização dos referidos recursos será solicitada, pela Fiscalização em época oportuna e com antecedência adequada, dispondo a CONTRATADA de um prazo máximo de até cinco dias úteis para providenciar os recursos solicitados. 5.2.8 As equipes para execução da pré-operação, partida e operação assistida deverão ser constituídas pelos profissionais indicados no Anexo II-B. 5.3 Mão de obra indireta 5.3.1 As equipes de apoio (mão de obra indireta) aos profissionais que atuarão durante a pré-operação, partida e assistência à operação tais como as equipes de gerência, segurança, saúde, meio ambiente, administrativa, materiais, etc. deverão permanecer mobilizadas até a conclusão do período de pré-operação, partida e assistência à operação. 5.3.2 A CONTRATADA deverá mobilizar para as fases de pré-operação, partida e assistência à operação, diariamente, em todos os dias em que houver atividades da equipe de mão-de-obra direta, uma equipe de profissionais de mão-de-obra indireta. A composição das equipes deverá ser a seguinte :

5.3.2.1 Em cada turno:

a) Equipe de SMS a.1) Profissionais com a qualificação e na quantidade estabelecidas de acordo com o efetivo em atividade nos respectivos turnos e de acordo com o Anexo VIII - Diretriz Contratual de SMSRS.

5.3.2.2 Somente no turno de 8h às 18h:

a) Equipe de Planejamento

a.1) 01 Técnico de Planejamento.

b) Equipe de Produção b.1) Supervisores de Montagem;

c) Equipe da Qualidade

c.1) 01 Inspetor de Tubulação;

5.4 Máquinas, equipamentos, andaimes e materiais 5.4.1 Para as atividades de pré-operação, partida e assistência à operação a

CONTRATADA deverá mobilizar os equipamentos listados no Histograma de Equipamentos – Assistência à Operação - Anexo II-C do Contrato.

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5.4.2 A CONTRATADA deverá manter, até a conclusão dos serviços de pré-operação, partida e assistência à operação, os seguintes recursos:

a) 01 bancada devidamente equipada para execução de calibração e teste de válvulas, instrumentos e PSV’s; b) Estoque de sobressalentes para substituição de juntas de flanges, gaxetas, estojos de parafusos, instrumentos, flanges cego, “caps”, mola prato, figuras oito, raquetes, óleos lubrificantes, purgadores, filtros, válvulas de bloqueios, “tubing”, lâmpadas, mangotes, dispositivos e conexões.

5.4.3 Durante as atividades de assistência pré-operação, partida e assistência à operação são responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento, a montagem e a desmontagem de andaimes necessários às atividades a serem desempenhadas pelas equipes de apoio e pela equipe da PETROBRAS. 5.5 Atividades 5.5.1 Na fase de pré-operação, partida e operação assistida a CONTRATADA deverá executar, dentre outras, das seguintes atividades:

a) Tubulação e Caldeiraria

a.1) Aperto e reaperto de parafusos; a.2) Montagem de juntas de tubulação; a.3) Substituição de juntas com vazamento; a.4) Amaciamento de válvulas; a.5) Substituição de gaxetas em válvulas; a.6) Montagem e remontagem de válvulas; a.7) Substituição de válvulas defeituosas; a.8) Instalação adicional de vents e drenos de tubulação; a.9) Sopragem de linhas com vapor; a.10) “Steam-out” de equipamentos e tubulações; a.11) Recuperação de sistemas de "steam-tracer"; a.12) Remoção, limpeza e reinstalação de filtros e purgadores; a.13) Montagem de linhas provisórias para alimentação e drenagem dos sistemas; a.14) Relocação de suportes metálicos; a.15) Limpeza de linhas; a.16) Lavagem de linhas; a.17) Remoção e remontagem de placas de orifício, "spools" e instrumentos; a.18) Lubrificação de válvulas; a.19) Ajuste e calibração de suportes de mola; a.20) Acoplamento com equipamentos; a.21) Remoção e instalação de raquetes e figuras oito; a.22) Carregamento de produtos químicos; a.23) Etc.

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b) Elétrica e Instrumentação

b.1) Verificação e correção de ligação de cabos elétricos e de instrumentação; b.2) Desmontagem e remontagem de instrumentos; b.3) Instalações adicionais de tubings para drenos de instrumentos; b.4) Substituição de eletrodutos e tubings danificados; b.5) Desmontagem e remontagem de equipamentos elétricos e de instrumentação; b.6) Testes funcionais de painéis, circuitos de controle e força; b.7) Medição de resistência de isolamento e verificação de seqüência de fase; b.8) Execução de testes de malhas e de intertravamento sob a supervisão da Fiscalização; b.9) Desmontagem/remontagem de instrumentos e válvulas de controle e seus acessórios; b.10) Verificação dos ajustes dos transmissores e indicadores locais, quando medindo a mesma variável e devendo ter a mesma indicação, apresentarem medidas diferentes; b.11) Desmontagem de linhas de impulso acopladas aos flanges de orifícios para troca de juntas; abertura de caixa de junção e circuitos de preservação, etc. b.12) Recalibração de instrumentos, inclusive para os instrumentos calibrados para os testes com fluido seguro os quais, ao final dos testes deverão ser novamente calibrados para o produto real de operação; b.13) Inspeção em motores elétricos; b.14) Recuperação de sistemas de iluminação; b.15) Conexão de aterramento no campo b.16) Etc.

c) Equipamentos Mecânicos (Estáticos e Dinâmicos)

c.1) Alinhamento e nivelamento de conjuntos acionador-acionado; c.2) Verificação e correção de paralelismo de flanges; c.3) Inspeção de mancais; c.4) Inspeção prévia de equipamentos rotativos para liberação de partida; c.5) Limpeza externa e interna de equipamentos; c.6) “Flushing” de sistemas de lubrificação; c.7) Inertização de equipamentos; c.8) Instalação e retirada de filtros temporários; c.9) Abertura, desmontagem e posterior montagem de equipamentos rotativos e estáticos para inspeção interna ou reparos; c.10) Aplicação de óleos lubrificantes em equipamentos rotativos; c.11) Etc.

d) Complementar

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d.1) Montagem de andaimes; d.2) Montagem de acessos provisórios com uso de andaimes; d.3) Serviços de reparos de pintura e isolamento; d.4) Remoção e montagem de caixas de isolamento de válvulas; d.5) Etc.

6 FORNECEDORES 6.1 A CONTRATADA deverá mobilizar equipes de supervisão técnica dos fabricantes

dos seguintes equipamentos de sua responsabilidade de fornecimento. Estes profissionais deverão ser mobilizados para supervisionar as atividades de montagem, condicionamento, pré-operação, partida e assistência à operação dos respectivos fornecimentos:

a) Equipamentos dinâmicos de grande porte ou de características particulares ou especiais; b) Governadores eletrônicos de velocidade de turbinas; c) Equipamentos ou sistemas programáveis ou que contenham interface operacional, tais como PLCs, computadores, etc.; d) Sistema de monitoração de grandes máquinas; e) Sistema de Lubrificação “Oil Mist”; f) Bombas acionadas por motores elétricos com potência acima de 150 KW; g) Bombas que possuam sistema de lubrificação ou selagem forçada, independente da potência do acionador; h) Bandejamento de torres; i) Canhões monitores remotos; j) Sistemas de Refrigeração (Ar Condicionado); k) Turbinas a vapor; l) Pontes rolantes m) Circuito Fechado de TV (CFTV).

6.2 A equipe de supervisão técnica dos fabricantes dos equipamentos citados acima deverá permanecer na obra até que os equipamentos sejam testados e aceitos pela FISCALIZAÇÃO e não menos que quinze dias após a admissão de carga nas Unidades. 6.3 A CONTRATADA deverá mobilizar intérpretes para acompanhamento de fornecedores estrangeiros. Estes intérpretes deverão exercer sua atividade no campo, isto é, estarão submetidos aos mesmos riscos dos fornecedores e da mão-de-obra direta da CONTRATADA. Deverão ser previstos, portanto, para estes profissionais os treinamentos de segurança aplicáveis, tais como espaço confinado e outros treinamentos em SMS.

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7 TESTE DE PERFORMANCE 7.1 A CONTRATADA deverá executar teste de performance dos equipamentos rotativos de sua responsabilidade de fornecimento. 7.2 A CONTRATADA deverá providenciar os recursos (mão de obra, equipamentos e materiais) necessários à realização dos testes de performance das bombas e equipamentos fornecidos pela PETROBRAS.