42
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO EIXO DA INCLUSÃO

DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA

SECRETARIA DE MUNICÍPIO DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE ENSINO

EIXO DA INCLUSÃO

DIRETRIZES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO MUNICIPAL

- EDUCAÇÃO ESPECIAL -

Page 2: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA

SECRETARIA DE MUNICÍPIO DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE ENSINO

EIXO DA INCLUSÃO

DIRETRIZES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO MUNICIPAL

- EDUCAÇÃO ESPECIAL -

2008

Page 3: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA

Antônio Valdeci Oliveira de Oliveira

SECRETARIA DE MUNICÍPIO DA EDUCAÇÃO

Leoneide Maria de Gregori

DIRETORIA DE ENSINO

Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin

EIXO DA INCLUSÃO

Marizete Almeida MüllerValquirea Monteblanco Villagran

SUMÁRIO

Page 4: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

1. Apresentação

2. Conceito de Educação Especial

3. Operacionalização do Sistema de Ensino Municipal no Âmbito da Educação Especial

3.1. Atendimento Educacional Especializado3.2. Formação de Profissionais3.3. Alunos Atendidos na Educação Especial3.4. Espaço para o Atendimento Educacional Especializado3.5. Número de Alunos no Atendimento Educacional

Especializado e na Sala Comum do Ensino Regular3.6. Organização dos Serviços3.7. Avaliação do Aluno em Processo de Inclusão com

Atendimento Educacional Especializado3.8. Avaliação dos Alunos para o Acesso ao Atendimento

Educacional Especializado

4. Anexos

4.1. Entrevista Familiar4.2. Portfólio4.3. Modelo de Plano de AEE para Deficiência Física4.4. Modelo de Plano de AEE para Deficiência Visual4.5. Modelo de Plano de AEE para Deficiência Mental4.6. Modelo de Plano de AEE para Pessoa com Surdez

5. Referências Bibliográficas

1. APRESENTAÇÃO

Educação Inclusiva diz respeito à capacidade das escolas de atender a todas as crianças, sem qualquer tipo de exclusão. Ou seja, inclusão significa

Page 5: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

criar escolas que acolham a todos os alunos, independentemente de suas condições pessoais, sociais ou culturais. É um desafio, no sentido de tornar a escola mais compreensiva e acolhedora, que qualifique todas as crianças e, ao mesmo tempo, reconheça as diferenças individuais como um valor a ser levado em conta no desenvolvimento e na materialização dos processos de ensino e aprendizagem.

Uma escola inclusiva precisa adaptar-se à diversidade de características, capacidades e motivações de seus alunos, a fim de responder às necessidades educacionais de cada criança, para que todas progridam em sua aprendizagem e participem desse processo em igualdade de condições.

A gestão da Educação Inclusiva, coordenada pela Secretaria de Município da Educação, é organizada pela Diretoria de Ensino/ Eixo Pedagógico INCLUSÃO, que tem como objetivo principal articular as ações de forma integrada com todas as modalidades de ensino.

Além de contribuir e interligar as metas e procedimentos no grupo pedagógico da Secretaria de Educação, o objetivo nas escolas deve ser o mesmo: esclarecer, subsidiar e acompanhar o processo de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos em todos os níveis, de acordo com suas peculiaridades, tendo como principio básico o respeito à diversidade.

A Rede Municipal de Ensino de Santa Maria desenvolve a Educação Inclusiva de forma progressiva, para que as escolas criem uma série de condições que potencializem a resposta à diversidade, caracterizando-se como escolas que tenham atitudes de aceitação e valorização da diversidade, desenvolvam um projeto institucional que contemple a atenção à diversidade, com um currículo mais amplo, equilibrado e diversificado, realizem um trabalho consistente, em conjunto e coordenado pelo grupo docente, participando de formação continuada na área de Educação Inclusiva. Além disso, que tenham critérios e procedimentos flexíveis de avaliação, disponibilizem serviços de apoio e assessoramento constantes, e que desenvolvam, na sala de aula, práticas inclusivas que atendam à pluralidade de necessidades, interesses e estilos de aprendizagem dos alunos, com participação, respeito e colaboração.

Nesta perspectiva, a Secretaria de Município da Educação de Santa Maria – RS, apresenta as DIRETRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, como políticas públicas e orientações para o sistema de ensino constituir uma educação de qualidade para todos os alunos.

2. CONCEITO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

A Educação Especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades. Realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento e orienta os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas comuns do ensino regular.

Page 6: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

3. OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE ENSINO MUNICIPAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

3.1 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado tem como objetivo assegurar meios para o acesso ao currículo, que proporcione a independência para a realização das tarefas e a construção da autonomia. Constitui oferta obrigatória pelos sistemas de ensino e deve ser realizado preferencialmente no turno inverso ao da classe comum, em horários estabelecidos de acordo com critérios de planejamento do professor especializado, na sala de recursos multifuncional da própria escola onde o aluno está matriculado.

O Atendimento Educacional Especializado identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.

O Atendimento Educacional Especializado disponibiliza programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização, ajudas técnicas e tecnologia assistiva, dentre outros. Ao longo de todo processo de escolarização, esse atendimento deve estar articulado com a proposta pedagógica do ensino comum.

As atividades do Atendimento Educacional Especializado devem ser realizadas mediante a atuação do professor com formação para o Atendimento Educacional Especializado que o habilite para o ensino da Língua Brasileira de Sinais, da Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua, do sistema Braille, do Soroban, da orientação e mobilidade, das atividades de vida autonôma, da comunicação aumentativa e alternativa, do desenvolvimento dos processos mentais superiores, das atividades de estimulação visual, dos programas de enriquecimento curricular, da adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos, da utilização de recursos ópticos e não ópticos, tecnologia assistiva e outros recursos e ajudas técnicas.

3.2. FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS 

Os profissionais para atuar na modalidade de ensino – Educação Especial – devem ter curso de graduação em Ensino Superior em Educação Especial e concurso específico. Enquanto profissional da Rede Municipal de Ensino, o professor de Educação Especial deverá fazer parte da formação continuada nas áreas específicas, promovida pela Secretaria de Município da Educação e pelas escolas.

Page 7: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

 

3.3. ALUNOS ATENDIDOS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 

Alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades / superdotação que freqüentem as classes comuns do ensino regular e com atendimento educacional especializado.

Alunos com outras necessidades educacionais especiais também devem ser atendidos no espaço do Atendimento Educacional Especializado, mediante avaliação do Professor do AEE.

3.4. ESPAÇO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

  O Atendimento Educacional Especializado deve estar inserido no contexto da escola, em espaço próprio com recursos e materiais adequados e específicos de acordo com as necessidades dos alunos atendidos.

3.5. NÚMERO DE ALUNOS NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E NA SALA COMUM DO ENSINO REGULAR 

O número de alunos no Atendimento Educacional Especializado deve ficar a critério do profissional que irá atendê-los, configurando o espaço para o atendimento em grupos ou individual, de acordo com a realidade do(s) aluno(s) e a idade do(s) mesmo(s).

Na sala de aula comum do ensino regular, poderá haver redução no número de alunos considerando:

- O número de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação incluídos na classe; - A complexidade do diagnóstico / avaliação;- A idade do aluno;

3.6. ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

A Educação Especial, na Rede Municipal de Ensino, será organizada prevendo a educação de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação com orientação do Sistema de Ensino para assegurar:

Page 8: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

-  O acesso, participação e aprendizagem nas classes comuns do ensino regular;

- A ampliação do atendimento educacional especializado em todas as escolas, com encaminhamentos de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação para o processo de inclusão nas classes comuns do ensino regular;

- A continuidade de estudos e acesso aos níveis mais elevados de ensino;

- A promoção de acessibilidade física e nas comunicações;

- A formação continuada dos professores de educação especial para o Atendimento Educacional Especializado;

- A transversalidade da modalidade de Educação Especial desde a Educação Infantil até a Educação de Jovens e Adultos;

- A garantia de continuidade dos estudos por meio de encaminhamentos à modalidade de Educação de Jovens e Adultos, considerando a idade, as características e os interesses dos alunos.

-O atendimento complementar e/ou suplementar em instituições especializadas para alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e/ou altas habilidades / superdotação incluídos nas classes comuns do ensino regular nas escolas da rede municipal de ensino, através de convênios e parcerias estabelecidas entre a Secretaria de Município da Educação e as Instituições;  

3.7. AVALIAÇÃO DO ALUNO EM PROCESSO DE INCLUSÃO COM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

A avaliação educacional, enquanto um processo dinâmico que considera tanto o nível atual de desenvolvimento do aluno quanto as possibilidades de aprendizagem futura, configura-se em uma ação pedagógica processual e formativa que analisa o desempenho do aluno em relação ao seu progresso

Page 9: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

individual, prevalecendo nessa avaliação os aspectos qualitativos que indiquem as intervenções pedagógicas do professor.

A avaliação dos alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação deve ser elaborada através de Parecer Descritivo pelo professor da classe comum e do professor do Atendimento Educacional Especializado, considerando todos os aspectos do desenvolvimento da aprendizagem desses alunos. A avaliação final deve conter a indicação de permanência ou avanço nos diversos níveis de ensino, estabelecendo consenso entre os professores, a equipe diretiva e a família dos alunos envolvidos.

3.8. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS PARA O ACESSO AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO  

A avaliação dos alunos para o acesso ao Atendimento Educacional Especializado deve ser realizado por meio de um Estudo de Caso que possibilite reconhecer as características pessoais e desenvolvimento do aluno construindo diferentes estratégias pedagógicas para sustentação da inclusão escolar.

O Estudo de Caso se configura através de uma entrevista familiar, pareceres clínicos de outros profissionais, e avaliação inicial do aluno em que se considere as suas capacidades e habilidades, bem como as necessidades específicas que justifiquem o acesso ao Atendimento Educacional Especializado.  

Deve ser considerado como prioritária a avaliação educacional, realizada pelo professor do Atendimento Educacional Especializado. Como avaliação complementar, os diagnósticos clínicos feitos por profissionais habilitados que também serão considerados como parceiros durante todo o processo de escolarização e do Atendimento Educacional Especializado.

Os laudos / pareceres clínicos não devem ser considerados como determinantes para o processo de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos na escola.

4. ANEXOS

4.1. ENTREVISTA FAMILIAR 4.2. PORTFÓLIO 4.3. MODELO DE PLANO DE AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA4.4 MODELO DE PLANO DE AEE PARA DEFICIÊNCIA VISUAL4.5. MODELO DE PLANO DE AEE PARA DEFICIÊNCIA MENTAL

Page 10: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

4.6. MODELO DE PLANO DE AEE PARA PESSOA COM SURDEZ

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 6.571, de 17 de Setembro de 2008.

BATISTA, Maria Cristina Abranches; MANTOAN, Maria Teresa Egler. Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental. Brasília. MEC, SEESP, 2005.

DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo; SILVA, Alessandra da; LIMA, Cristiane Vieira de Paiva. Pessoa com Surdez. São Paulo: MEC/ SEESP, 2007.

FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga; PANTOJA, Luisa de Marillac; MANTOAN, Maria Teresa Egler. Atendimento Educacional Especializado – Aspectos Legais e Orientações Pedagógicas. São Paulo: MEC / SEESP, 2007.

MANTOAN, Maria Teresa Egler; GOMES, Adriana Limaverde; FERNANDES, Anna Costa; BATISTA,Cristina Abranches Mota; FIGUEIREDO, Rita Vieira; SALUSTIANO, Dorivaldo Alves. Deficiência Mental. São Paulo: MEC / SEESP, 2007.

SÁ, Elizabet Dias de, CAMPOS, Izilda Maria, SILVA, Myrian Beatriz Campolina, Deficiência Visual. São Paulo: MEC / SEESP, 2007.

SCHIRMER, Carolina R; BROWNING, Nádia; BERSCH, Rita; MACHADO, Rosângela. Deficiência Física. São Paulo: MEC/ SEESP, 2007.

SHORES, Elizabeth F. [ et. Al]...Manual de Portifólio: um guia passo a passo para professores/ trad. Ronaldo Cataldo Costa. – Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.

4.1- MODELO DE ENTREVISTA FAMILIAR

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Nome do aluno:Data de Nascimento:Escola :

Page 11: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Nome do pai:Nome da mãe:Profissão do Pai: Profissão da Mãe:Endereço (rua/ nº/ cidade/bairro/ telefone) :Irmãos:Com quem reside no momento:

2- DADOS DA GRAVIDEZ DA MÃE

Idade da mãe: Idade do pai: A gravidez foi planejada: Qual a expectativa da familia: Condições físicas durante a gravidez: Condições emocionais durante a gravidez: Houve ameaça de aborto: Qual a causa: Houve acompanhamento pré-natal: Ocorreram doenças infecciosas: A mãe tomou medicação durante a gravidez: ( especificar) A mãe é fumante: Alcoólatra: Toxicômano: OBS:

3- PARTO

Normal: Cesariana:Em tempo: Prematuro:Quanto tempo de gestação:Local do parto:Alguma situação especial:

4- CONDIÇÕES DO RECÉM NASCIDO

Peso:Comprimento:Cor ao nascer: natural ( ) anoxia ( ) pálido ( )Apresentou alguma mal formação:Qual tratamento imediato:Qual a primeira reação da familia quanto ao bebê:

5- ALIMENTAÇÃO

Quanto tempo após o parto recebeu a primeira alimentação:Alimentação natural até quando:(seio) (mamadeira)Quando parou:Foi observado alguma dificuldade de deglutinação:Quando iniciou a alimentação sólida:Preferência alimentar:

Page 12: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

6- SONO

Quando bebê:Atualmente: ( ) agitado ( ) tranqüilo ( ) insôniaQuanto tempo dorme:Dorme sozinho:

7- ROTINA DA CRIANÇA

Descreva como é seu dia desde quando acorda até quando deita:

8- DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR

Engatinhou:Idade que iniciou a caminhar:Com auxílio ( ) Qual:Sem auxílio ( ) Tem alguma dificuldade motora:Controle dos esfíncteres: Diurno: Noturno:

Como e quando foi o controle dos esfíncteres:

9- EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM

Quando iniciou o balbucio:Quando falou as primeiras palavras:Usa frases para se comunicar:Troca letras: Quais: Necessita de gestos para se comunicar:Cumpre ordens simples:Sabe transmitir recados:Repete histórias:Canta:

10-SEXUALIDADE

Tem curiosidade sexual: Atitude tomada:Masturba-se: Atitude tomada:Quem lhe orienta em casa: Desde quando:

11-RELACIONAMENTO E CARACTERÍSTICAS PESSOAIS

Faz amigos:

Page 13: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Relaciona-se bem com estes:Prefere brincar sozinho ou com companheiros:Relaciona-se melhor com pai ou com a mãe:Como reage quando contrariado:Qual a atitude dos pais diante da reação:Como reage diante de situações novas:O que faz nos momentos livres:Tem outra atividade além da escola:Lugar que dispõe para brincar:Tem automia nas questões de higiene pessoal e vestuário:

12-ANTECEDENTES FISOPATOLÓGICOS

Teve alguma doença durante a infância:Já teve convulsão: Características e freqüência: Fez cirurgia: Quando: Tipo de Cirurgia:Tomou anestesia:

13-ANTECEDENTES PATOLÓGICOS FAMILIARES

Outra pessoas da família apresentam:

( ) Distúrbios da fala ( ) Epilepsia ( ) Algum tipo de deficiência: Qual? ( ) Alcoolismo ( ) Tóxico ( ) Doença mental

OUTRAS INFORMAÇÕES:

OBS:

DATA:RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO DA ENTREVISTA:

A entrevista familiar vai subsidiar o estudo de caso e Planos de Atendimento Educacional Especializado.

4.4. SUGESTÃO DE CONSTRUÇÃO DO PORTFÓLIO DO ALUNO

O portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento e do desenvolvimento de cada criança.

Podem conter anotações dos alunos e professores, amostra de trabalhos, fotografias, entrevistas com os alunos e com os pais e registros de desempenho.Por que usar Portifólio:

Page 14: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Para melhorar a dinâmica na sala de aula; Para evitar os testes padronizados; Para envolver efetivamente a família no processo de avaliação dos

alunos; Para oferecer à criança aquilo que ela realmente necessita para seu

progresso e para não utilizar a avaliação como um instrumento de classificação;

Para ultrapassar os limites da técnica e incorporar em sua dinâmica a dimensão ética, imersa na pedagogia da inclusão;

Para substituir o padrão de homogeneidade pelo da heterogeneidade; Para possibilitar que o erro possa ser visto como um processo de

construção do conhecimento que dá pistas sobre o modo como cada um está organizando seu pensamento;

Para possibilitar que todos possam aprender e ter valorizados seus conhecimentos, no seu tempo, por seus caminhos, com seus recursos e com a ajuda do coletivo.

Processo de montagem do Portifólio:

Definir o por quê da avaliação por Portifólio; Coletar amostras de trabalho; Consultar o planejamento do professor e o registro dos alunos; Realizar entrevistas; Realizar registros e observações de trabalhos dos alunos; Preparar relatórios narrativos; Utilizar em reuniões com pais e com o aluno; Usar em situações de transição.

AMOSTRAS DE TRABALHOS

Fotografias: As fotografias são um método poderoso de preservar e de apresentar informações sobre o que é e como as crianças estão aprendendo. Elas mostram detalhes de cenas e eventos que muitas vezes somente a observação ou descrição não conseguem captar.

Desenhos: Desenhos, redações, atividades variadas são evidências claras do desenvolvimento cognitivo e das habilidades criativas dos alunos. Coletar

Page 15: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

sempre as fontes primárias, que são os materiais que não foram revisados. A professora deve escrever breves comentários sobre o trabalho

Ditados: Os ditados são atividades importantes, porque demonstram à criança as conexões tanto entre a experiência e a narrativa como entre a linguagem oral e escrita.

Entrevista: As entrevistas são ocasiões em que o professor e a criança discutem um único conteúdo em profundidade. As anotações escritas de entrevistas possibilitam atender as necessidades individuais dos alunos.

Como realizar:

Decidir se a entrevista será com uma ou mais crianças e qual o assunto que será abordado;

Dizer à criança sobre qual o assunto conversarão. Ex.: “eu quero saber o que você pensa sobre isto”?

Utilizar os materiais do aluno, caderno, livros etc...

Observar o material, questionar e registrar as respostas. Ler para o aluno o que você escreveu. Colocar a data.

Concluir a entrevista ajudando a criança a fazer anotações no seu caderno.

Relato Narrativo: Os relatos narrativos demonstram o progresso global da criança e ajudam o professor a preparar estratégias para suprir suas necessidades.

ANÁLISE DO PORTIFÓLIO

Com os alunos:

Capacitar as crianças a pensar sobre seu desenvolvimento como aprendizes e a definir objetivos para si própria é uma parte importante do portifólio.

Iniciar a análise examinando todos os registros e trabalhos que estão na pasta. Fazer algumas perguntas:

Que tipo de trabalho temos em seu portifólio?

Page 16: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Quais são seus melhores trabalhos?Qual você gostaria de ter feito de outro jeito?

No final da reunião, ajudar a criança a escrever um resumo de seus progressos e projetos para o futuro. Se a criança não conseguir escrever, escreva para ela.

Com os pais:

Agendar o encontro com antecedência; Atender individualmente; Delimitar o tempo de cada encontro; Informar às crianças que você mostrará o portifólio para os pais.

A reunião com os pais não tem apenas o objetivo de mostrar os trabalhos, mas permite aos professores conhecer as idéias dos pais sobre o aprendizado de seus filhos. Usar as reuniões também para envolvê-los em atividades de classe e em projetos. Mostrar aos pais as escolhas das crianças.

Com as professoras do próximo ano:

Agendar um encontro com o (a) professor (a) da série que o aluno irá freqüentar no próximo ano.

Analisar com ele (a) toda a produção que conste no portifólio. Amostras representativas de trabalho que demonstre avanços

importantes ou problemas persistentes, devem ser discutidos. A observação sistemática do aluno leva ao aperfeiçoamento e à

experimentação dos diferentes estilos de ensino, e permite aos profissionais um maior conhecimento sobre a abordagem de uma certa criança ao aprendizado.

Dessa maneira, os professores descobrem o que motiva as crianças a aprenderem, como elas aprendem e como podem ser avaliadas.

Outra característica importante é o respeito à diversidade que deverá se refletir no projeto político-pedagógico da escola e especialmente nas práticas pedagógicas na sala de aula.

.

4.5. MODELO DE PLANO DE AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADODEFICIÊNCIA FÍSICA

Plano de AEE

Nome do Professor:

Escola:

Page 17: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Nome do Aluno:

Ano escolar:

Data de Nascimento:

Endereço:

Data: __/__/__

A. Informações sobre o aluno: 1. Resumo do Caso:

2. Tipo de problema:

Tipo Identificar o tipo (assinalar)

Observações

Cognitivo

Linguagem

Escolar/aprendizagem

Familiar

Saúde

Afetivo

Acessibilidade

(comunicação,

locomoção,...)

Outros

3. O Problema do ponto de vista do AEE:

4. Potencialidades e dificuldades observadas:

Page 18: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Potencialidades Dificuldades

B. Solução do problema

1. Solução do problema e relação dos principais tópicos para a sua resolução:

2. Outros dados que são importantes para a elaboração do plano:

Ações existentes Relação do que existeAcessibilidade arquitetônica realizada no ambiente escolar.

Materiais e equipamentos utilizados pelo aluno.

Recursos disponíveis no ambiente escolar

Outros

C. Plano de AEE: são as ações desenvolvidas para atender as necessidades

do aluno. São específicas do AEE para que o aluno possa ter acesso ao

ambiente e conhecimentos escolares de forma a garantir a permanência,

participação e desenvolvimento do aluno na escola.

1. Necessidades do aluno:

Page 19: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

2. Objetivos do plano:

3. Organização do atendimento:

Freqüência (número de vezes por semana para atendimento ao aluno): _______

Tempo de atendimento:________ (em horas ou minutos) Composição do atendimento: ( ) individual ( ) coletivo Outros: ___________

4. Atividades a serem desenvolvidas no atendimento ao aluno (Comunicação alternativa, informática acessível, adequação de mobiliário...). Atividades que serão ensinadas:

5. Seleção de materiais a serem produzidos para o aluno. Necessidades de adequações:

6. Recursos humanos previstos (acompanhante, ...):

Page 20: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

7. Seleção de materiais e equipamentos que necessitam ser adquiridos:

8. Profissionais que deverão ser envolvidos para maior conhecimento do aluno:

9. Tipos de parcerias necessárias para aprimoramento do atendimento e da produção de materiais:

10. Resultados esperados: lista dos principais resultados esperados:

11. Orientação sobre os serviços e recursos oferecidos ao aluno na comunidade escolar. A quem e quais?

Page 21: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Professor de sala de aula ( )

Professor da Educação Física ( )

Colegas de turma ( )

Diretor escolar ( )

Equipe pedagógica ( )

Outros ( ) Quais: ________________

D. Avaliação dos resultados: visa antecipar ou indicar maneiras de como avaliar os resultados esperados. Indicação das formas de registro.

O plano deverá ser avaliado durante toda a sua execução. O registro da avaliação do plano deverá ser feito em um caderno ou

ficha de acompanhamento, onde serão descritos pelo professor do AEE o uso do serviço e do recurso em sala de aula, durante o AEE e no ambiente familiar.

No registro deverão constar as mudanças observadas em relação ao aluno no contexto escolar. O que foi que contribuiu para as mudanças observadas. De que forma as ações do plano de AEE repercutiram no desempenho escolar do aluno.

E. Reestruturação do Plano: relaciona pontos de reestruturação do Plano de AEE, caso os resultados esperados não sejam atingidos.

Pesquisar e implementar outros recursos. Estabelecer novas parcerias. Outros.

_______________________________ Assinatura do Professor do AEE

Data ____/___/___

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADODEFICIÊNCIA MENTAL

Roteiro para o Plano de AEE

Nome do Professor:

Escola:

Nome do Aluno:

Ano escolar:

Data de Nascimento:

Page 22: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Endereço:

Data: __/__/__

Tipo do problema

Características do aluno

Desenvolvimento Psicomotor:

Linguagem:

Desenvolvimento cognitivo:

Sociabilidade/afetividade:

Aprendizagem:

Meio social/família:

Page 23: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Potencialidades e dificuldades do aluno

Dimensões Dificuldades Potencialidades

Desenvolvimento

Psicomotor

Linguagem

Desenvolvimento cognitivo

Sociabilidade/afetividade

Aprendizagem

Meio social/família

Fatores que podem explicar a situação

PLANO DE AEEa) Objetivos

b) Atividades Quais as intervenções propostas e quais os recursos necessários:

Page 24: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

c) PeríodoIncluir o período para o desenvolvimento da atividade. Observar a coerência entre o

período pretendido e a realização da atividade, e analisar o desempenho do aluno ao

longo das atividades:

d) Resultados esperadosQuais os resultados pretendidos para alcançar com este plano:

Page 25: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADODEFICIÊNCIA VISUAL

Plano de AEE

Nome do Professor:

Escola:

Nome do Aluno:

Ano escolar:

Data de Nascimento:

Endereço:

Data: __/__/_

Natureza do Problema

Identificação e explicitação das potencialidades, dificuldades e necessidades

do aluno, a partir da idéia central do problema, tendo em vista a intervenção do

AEE:

Quais são os fatores que interferem em seu desempenho escolar do ponto de

vista da independência e autonomia?

Page 26: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Atividades do AEE

1. Objetivos:

2. Ações e Estratégias pedagógicas a serem desenvolvidas:

O que deve ser feito em relação ao aluno, à escola e à família?

Quais são os parceiros envolvidos?

Qual é o papel do AEE junto aos parceiros?

Quais são os recursos de acessibilidade necessários e disponíveis?

Como desenvolver as intervenções pedagógicas propostas para o AEE do

aluno?

3. Período:Determinar o período para o desenvolvimento das ações. Observar a coerência

entre o período pretendido, a realização das atividades e analisar o

desempenho do aluno ao longo do processo.

Page 27: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

4. Recursos Materiais e Equipamentos: Quais são os recursos materiais e humanos necessários?

Que tipo de equipamento será utilizado?

Onde encontrá-los?

Estes recursos estão disponíveis na comunidade?

5. Resultados EsperadosPrincipais resultados a serem alcançados do ponto de vista dos objetivos

estabelecidos e da solução do problema:

6. Avaliação: Quais são os instrumentos e procedimentos que podem ser utilizados para

avaliar os resultados esperados no Plano de AEE?

Page 28: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOPESSOA COM SURDEZ

Plano de AEE

Nomes dos Professores-Alunos:Município–pólo:Nome do Tutor:Turma:

Data: __/__/__

Atendimento Educacional Especializado - AEEPLANO DE AEE - ÁREA Pessoa com Surdez

1 - Identificação do Aluno

O aluno(a)-

_______________________________________________________________

nascido em ______/_____/_____ filhos de

___________________________________ e _________________________,

residente à rua __________________________________ ______, no bairro

___________________ na cidade de _____________________________

atualmente com _______ idade, está regularmente matriculado na Escola

____________________________________Ensino Fundamental no ano de

________.

Page 29: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

2 - Relato do Caso

Aspectos 3- Características do Aluno

AfetividadeSocialização

CogniçãoLinguagemMotricidade

Família

4- Tipo de Problema

Page 30: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

5 - Plano de Unidade de Ensino Trimestral – AEE de Libras

Objetivos Específicos Conteúdos Desenvolvimento

MetodológicoRecursos Didáticos

Parceiros e colaboradore

s

5.1 - Processos Avaliativos

5.2 - Livro adotado para o aluno estudar

5.3 - Bibliografia do professor

Page 31: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

5.4 - Resultados esperados

_______________________________

Assinatura do Professor do AEE PSData ______/_____/_____

6 - Plano de Unidade de Ensino Trimestral - AEE em Libras -

Objetivos Específicos Conteúdos Desenvolvimento

MetodológicoRecursos Didáticos

Parceiros e colaboradore

s

6.1 - Processos Avaliativos

6.2 - Livro adotado para o aluno estudar

Page 32: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

6.3 - Bibliografia do professor

6.4 - Resultados esperados

_______________________________

Assinatura do Professor do AEE PSData ______/_____/_____

7 - Plano de Unidade de Ensino Trimestral – AEE para o Ensino de Língua Portuguesa

Objetivos Específicos Conteúdos Desenvolvimento

Metodológico Recursos Didáticos

Parceiros e colaboradore

s

Page 33: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

7.1 - Processos Avaliativos

7.2 - Livro adotado para o aluno estudar

7.3 - Bibliografia do professor

7.41 - Resultados esperados

_______________________________

Assinatura do Professor do AEE PS

Page 34: DIRETRIZES CURRICULARES - Santa Maria · Web viewO portifólio pode ser definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do crescimento

Data ______/_____/_____