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DIRIGENTES - UnP - Universidade Potiguar · 2.1.9 Quantidade de alunos por turma/aulas teóricas ... (UFRN), Estadual do Rio ... das letras e das artes,

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DIRIGENTES

Reitora

Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Sandra Amaral de Araújo

CAMPUS MOSSORÓ

Diretor

Frank Felisardo

Coordenador Acadêmico Administrativo

Samuel Ciro Freire Costa

3

ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

Diretora da Escola

Catarina de Sena Matos Pinheiro

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PETRÓLEO E GÁS

Coordenação

Felipe Lira Formiga Andrade

4

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ......................... 8

1.1 VISÃO GERAL .................................................................................................... 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .......................................................................... 10

1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................. 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ...................................... 12

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO................................................................. 13

1.5.1 Ensino de graduação ................................................................................. 13

1.5.2 Ensino de Pós-graduação .......................................................................... 15

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................... 16

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ....................................... 18

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................... 20

2.1. DADOS DO CURSO ......................................................................................... 21

2.1.1 Denominação ............................................................................................. 21

2.1.2. Regime Acadêmico ................................................................................... 21

2.1.3. Modalidade de oferta ................................................................................ 21

2.1.4. Atos autorizativos ...................................................................................... 21

2.1.5 Número de vagas, turno de funcionamento ............................................... 21

2.1.6 Carga horária total ..................................................................................... 21

2.1.7 Integralização ............................................................................................. 21

2.1.8 Formas de acesso ..................................................................................... 22

2.1.9 Quantidade de alunos por turma/aulas teóricas ......................................... 22

2.1.10 Histórico do Curso ................................................................................... 22

2.1.11 Local de funcionamento ........................................................................... 23

2.1.12 Coordenadoria do Curso .......................................................................... 23

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ..................................................................... 24

2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP .................................. 24

2.2.2 Da coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás .. 24

2.2.3 Do Conselho de Curso ............................................................................... 25

5

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............................................................ 26

2.3.1 Necessidade Social ................................................................................... 26

2.3.2 Concepção ................................................................................................. 32

2.3.3 Objetivos .................................................................................................... 34

2.3.4 Perfil profissional do egresso ..................................................................... 35

2.3.5 Organização curricular ............................................................................... 37

2.3.5.1IMPLEMENTAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ........................... 47

2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............ 48

2.3.5.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ............................. 49

2.3.5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................. 50

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ........................ 52

2.4 METODOLOGIA ................................................................................................ 54

2.5. ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E

AÇÃO COMUNITÁRIA ............................................................................................ 56

2.5.1 Pesquisa e iniciação científica ................................................................... 56

2.5.2 Extensão e Ação Comunitária .................................................................... 61

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................. 65

2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................... 68

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................... 70

PARTE III – CORPO DOCENTE, E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................... 72

3.1 CORPO DOCENTE ........................................................................................... 73

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ..................................................................... 73

3.1.2 Perfil do corpo docente .............................................................................. 75

3.1.3 Políticas de apoio ao docente .................................................................... 80

3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................. 82

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso.......................................................................... 82

3.2.2 Atividades de capacitação ......................................................................... 82

6

PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ...................................................................... 83

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ....................................................................... 84

4.2 BIBLIOTECA ........................................................................................................ 86

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ....................................................................... 91

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................. 92

4.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 94

ANEXOS

7

APRESENTAÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás, integrante da Escola de

Engenharias e Ciências Exatas, representa mais uma iniciativa da Universidade

Potiguar (UnP) no sentido de ampliar as possibilidades de acesso da população ao

ensino superior e de qualificar profissionais para atender, com qualidade e eficiência,

as necessidades de empresas que atuam na extração, produção ou beneficiamento

do petróleo e seus derivados, com foco na gestão de operações. Tal ação visa

também à promoção do avanço social local baseado na geração do conhecimento e

no desenvolvimento econômico.

Esses propósitos estão explicitados neste projeto pedagógico (PPC), cuja

organização, contando com a participação do núcleo docente estruturante e

especialistas na área, abrange quatro partes. A primeira trata do contexto interno da

Universidade Potiguar, oferecendo uma visão do seu funcionamento. Da segunda

parte consta a organização didático-pedagógica do Curso, com indicações relativas

à sua administração e ao desenvolvimento e avaliação curriculares. Na terceira

parte, encontram-se especificações sobre o corpo docente, corpo discente e pessoal

técnico-administrativo e, por fim, a quarta explicita os dados sobre as instalações

físicas da Universidade e do próprio CST.

Em sua concepção e desenvolvimento o presente projeto tem como

fundamentos os Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e n. 29/2002; a Resolução CNE/

CP n. 3/2002; o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI 2007/2016), levando em conta as condições econômicas, políticas,

sociais, tecnológicas e culturais envolvidas nas práticas do profissional, tecnólogo

em petróleo e gás.

8

PARTE I – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

9

1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de

1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de

dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria

MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) -

pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com

finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em

2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras

instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande

do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal

Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede,

autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001,

situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de

Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto tem registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

10

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que evidencie2:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte

e do saber;

VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à

comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento

sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada

para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta

com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à saúde,

educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à

natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível superior de

qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino, pesquisa e

extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo

domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da

UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

11

1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência

na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da

extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no

desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de

Visão de Futuro. Natal, 2006.

12

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),

cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino,

pesquisa e extensão;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento

(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso

(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos

executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;

Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de

Pós-Graduação).

Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as

Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração

entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas

interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o

reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de

colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da

organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas,

são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e

Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde.

13

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e

projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas

nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pós-

graduação.

Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são

ilustrativos:

a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,

possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o

acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de

Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas,

estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;

b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de

Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de

laboratórios;

c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da

responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;

d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional

especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros, entre

outros;

e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de

sustentabilidade socioambiental.

Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor por

excelência no qual se concentram as iniciativas de acessibilidade, salientando-se o

acompanhamento ao aluno portador de deficiência a partir das informações

prestadas no momento da matrícula na UnP, e a capacitação de professores.

1.5.1 Ensino de graduação

Na modalidade presencial registram-se 65 (sessenta e cinco) cursos, sendo

48 (quarenta e oito) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).

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Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes (05)

Bacharelado Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema e Vídeo

CST Design Gráfico; Design de Interiores.

Direito (01) Bacharelado Direito

Educação (04) Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês e Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas (11)

Bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Sistemas de Informação.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios (09)

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais

CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade (02) CST Gastronomia

Bacharelado Turismo

Saúde (16)

bacharelado/licenciatura (04)

Ciências Biológicas e Educação Física

Bacharelado (11)

Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.

CST (01) Estética e Cosmética

Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,

2013.2

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Direito Bacharelado Direito

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis

CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing

Saúde Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social

Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em

Administração, Ciências Contábeis, Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing

e em Gestão de Recursos Humanos iniciados em 2011; a licenciatura em

Pedagogia, Bacharelado em Serviço Social e o CST em Gestão Comercial iniciados

a partir de 2012. (Quadro 3).

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Quadro 3 – Início de oferta de graduações a distância por curso

CURSOS

POLOS

Zona Sul

(Natal) Mossoró Caicó

Currais Novos

Zona Norte (Natal)

1. Administração 2012.1 2012.1 2011.1 2011.1 2011.2

2. Ciências Contábeis 2012.1 2012.1 2011.1 2011.1 2011.2

3. CST em Recursos Humanos 2012.1 2012.1 2011.1 2011.1 2011.2

4. CST em Marketing 2012.1 2012.1 2011.1 2011.1 2011.2

5. Pedagogia 2012.1 2012.1 2012.1 2012.1 2012.1

6. Serviço Social 2012.1 2012.1 2012.1 2012.1 2012.1

7. CST em Gestão Comercial 2012.1 2012.1 2012.2 2012.2 2012.2 Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.

Em 2013.1 foram ofertadas duas novas graduações tecnológicas: Processos

Gerenciais e Gestão Pública, totalizando 9 (nove) cursos, com predominância de

CSTs. (Quadro 4).

Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo – 2013.1

CURSOS

POLOS

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1. Administração

X X X X X X X X X X X

2. Ciências Contábeis

X X X X X X X X X - -

3. CST em Recursos Humanos

X X X X X X X X X - -

4. CST em Marketing

X X X X X X X X X X -

5. Pedagogia

X X X X X X X X X - -

6. Serviço Social

X X X X X X X X X - -

7. CST em Gestão Comercial

X X - X X X - - - - X

8. CST em Gestão Pública (novo)

X X - X X X X X X - -

9. CST em Processos Gerenciais (novo)

- - - - - - - - - X X

Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, mar/2013.

1.5.2 Ensino de Pós-graduação

Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 104 (cento e

quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18 (dezoito) em

Mossoró. Três mestrados e um doutorado integram a oferta stricto sensu:

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a) Mestrado Profissional em Administração;

b) Mestrado em Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração

em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de

Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi);

c) Mestrado em Biotecnologia;

d) Doutorado em Biotecnologia.

Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu.

(Quadro 5).

Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1

CURSOS POLOS OFERTADOS

MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE

CAICÓ CURRAIS NOVOS

MBA em Gestão Financeira e de Empresas

MBA em Gestão Empresarial

MBA em Marketing

Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI

e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo

funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.

A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por

escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas

durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades

realizadas junto às comunidades, atendidas os critérios de relevância social e

coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área do

conhecimento em que se situam os cursos.

A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq)

e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma

das escolas.

O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da

própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de

Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a

comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da

UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com

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recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo

à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a

pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas

sociais.

Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas

eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal

(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e

teses; c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em

Natal e Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.

18

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,

considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade

social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se

necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)

participação dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das

ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos

cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas

intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira

para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às

peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são

substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos

acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma

dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-

graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,

podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

avaliações internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do

Estudante - ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de

Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames efetivados

19

por entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB).

As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são

socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,

posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,

com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria

e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos,

elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com

a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo

20

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

21

2.1. DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás.

Eixo tecnológico – Produção industrial.

2.1.2. Regime Acadêmico

Seriado semestral.

2.1.3. Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.4. Atos autorizativos

Ato de criação: Resolução n. 049/2007 – ConSUni/UnP de 31 de julho de

2007, e teve início de funcionamento no primeiro semestre de 2008.

Reconhecimento: Portaria MEC n. 93/2012, de 15 de junho de 2012.

2.1.5 Número de vagas, turno de funcionamento

Estão autorizadas 60 (sessenta) vagas totais anuais, conforme Resolução

n.007/2013 – ConSUni/UnP, de 08 de maio de 2013, para a oferta no turno

noturno.

2.1.6 Carga horária total

Estrutura curricular 2009: 2.400 horas (2.880 horas-aula).

Estrutura curricular 2012: 2.500 horas (3.000 horas-aula).

2.1.7 Integralização

Mínima: 06 (seis) semestres letivos.

Máxima: 09 (nove) semestres letivos.

22

2.1.8 Formas de acesso

O ingresso no Curso ocorre por meio de processo seletivo destinado a

egressos do ensino médio ou equivalente; transferência externa e interna e nota do

Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de graduação

também podem ingressar no Curso, observada a legislação vigente.

2.1.9 Quantidade de alunos por turma/aulas teóricas

60 (sessenta) alunos.

2.1.10 Histórico do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás da Universidade Potiguar,

Campus Mossoró, foi instalado em 2008, como uma nova e promissora proposta de

atender a demanda de mão de obra especializada mediante formação prática,

considerando as possibilidades de atuação do egresso nas áreas de exploração e

produção (E&P) na cadeia produtiva no Rio Grande do Norte (RN), especialmente

em Mossoró. Com a sua oferta, a UnP cumpre políticas e metas previstas no PDI

2007/2016, em particular no referente à expansão da educação tecnológica.

Com os primeiros alunos recebendo o termo de concessão de grau em

2010.2, o Curso vem se destacando no cenário educacional do RN, sobretudo na

zona Oeste, na qual se sobressai o município de Mossoró.

Devido a constantes mudanças no cenário profissional, no início de 2012 foi

realizada uma reestruturação curricular, com foco no novo perfil de alunos ingressos

e nas novas áreas de atuação dos egressos, que se voltavam especialmente para

atuação nas prestadoras de serviços às Unidades de Negócios de Exploração e

Produção do Norte/Nordeste, em especial nos Estados do Amazonas, Bahia,

Maranhão e Sergipe, abrangendo não apenas segmentos de E&P do Ceará e Rio

Grande do Norte.

Transcorridos quase cinco anos do seu funcionamento, o CST em Petróleo e

Gás encontra-se com um total de quatro turmas, viabilizando oportunidades de

acesso de camadas sociais diversas ao ensino superior, e promovendo ao mesmo

tempo o desenvolvimento da qualidade da educação, a formação de valores éticos e

culturais e a disponibilização de mais de 300 profissionais para o mercado.

23

2.1.11 Local de funcionamento

Campus Mossoró, Avenida João da Escossia, nº 1561, Nova Betânia,

Mossoró/RN - CEP 59067-330. Telefones: (84) 3323-8266. Fax: (84) 3323-8220.

2.1.12 Coordenadoria do Curso

Felipe Lira Formiga Andrade

E-mail: [email protected]

Telefones: (84) 33238266 FAX (84) 33238242 celular (84) 96646616

24

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP

A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração

Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo

Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.

Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual

esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa

e analistas de processos administrativos (APAS).

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim

como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento

Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua organização o

Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com

atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos

pedagógicos (PPCs).

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos

órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e

NDEs dos seus cursos.

2.2.2 Da coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás

A coordenação do Curso está sob a responsabilidade do professor Felipe Lira

Formiga Andrade, graduado em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal

do Rio Grande do Norte (UFRN, 2006) e mestre em Engenharia Mecânica também

por essa IES (2009). Inicialmente, assumiu a gestão do CST em Petróleo e Gás

como diretor-adjunto - de novembro de 2009, conforme a Portaria nº 206/2009 -

Reitoria, até agosto de 2010, quando passou a administrar o Curso na condição de

Diretor, conforme Portaria nº 170/2010 - Reitoria. Atua como professor DNS III desde

agosto de 2008, na UnP, lecionando disciplinas como Física Aplicada,

Instrumentação, Controle e Automação, Escoamento da Produção de Petróleo,

Tubulações Industriais, Ciências e Tecnologia dos Materiais, Sistemas Integrados de

Gestão e Geopolítica do Petróleo.

Conselheiro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e

coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Química, atua na execução

de projetos na área de concentração em engenharia mecânica, subárea de

25

tecnologia dos materiais, com experiência como pesquisador, com vários trabalhos

apresentados em congressos nacionais, bem como artigos científicos publicados em

periódicos, tendo dois anos de trabalho como consultor de vendas.

2.2.3 Do Conselho de Curso

O Conselho de Curso do CST em Petróleo e Gás funciona regularmente e

tem a seguinte composição conforme ato da Reitoria, Portaria: 452 de 22 de agosto

de 2012.

TITULARES SUPLENTES

PRESIDENTE

Felipe Lira Formiga Andrade

Representação docente

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima Kleber José Barros Ribeiro

Franklin Silva Mendes Kleber Jacinto

Marcílio Estevam de Araújo Miguel Aquino L. Neto

Representação discente

201118028 - José Évio de Andrade Gama 201256789 - Arthur Rocha Rodrigues Viana

Representação de Entidade de Classe

Almir Mariano de Sousa Júnior CREA-RN

Gustavo Henrique Cachina Bezerra UTC Engenharia

As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem contar

com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando necessário,

reuniões extraordinárias.

26

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade Social

A indústria do petróleo se caracteriza por ser uma atividade intensiva em

tecnologia, se apoiando fortemente no desenvolvimento científico. A exploração e a

produção de petróleo em condições cada vez mais adversas demandam o

desenvolvimento de pesquisas avançadas e a formação de recursos humanos

qualificados, tanto em nível mundial quanto em nível nacional. O termo tecnologia de

petróleo e gás denota a área da engenharia que se preocupa com desenvolvimento

das acumulações de óleo e gás descobertas durante a fase de exploração de um

campo petrolífero, com as atividades que vão desde a prospecção e perfuração de

poços até o processamento primário do petróleo.

A demanda por profissionais com formação em áreas das Ciências Exatas e

Tecnológicas, voltada para a exploração, produção e refino de petróleo, é crescente,

dada a ampliação da disponibilidade de petróleo e gás em nosso país, seja por

incorporação de novas reservas, seja pelo aumento da eficiência na extração de

reservas já existentes. Especialmente, com a ampliação do parque de refino regional

e a incorporação de novas reservas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural

e Biocombustíveis (ANP).

Essa situação ocorre principalmente nos estados onde a atividade do setor

petróleo está consolidada ou em fase de expansão. É o caso do Rio Grande do

Norte, polo produtor importante no quadro nacional, que, segundo levantamento da

ANP atingiu em 2012 uma produção de 21,7 milhões de barris de petróleo e 563 mil

m3 de gás natural sobretudo pela participação do município de Mossoró.

A perspectiva de um novo patamar na produção de petróleo e gás no Brasil,

principalmente por causa do pré-sal, está impulsionando o setor de tal forma que

sua participação no ano 2012, de 12% no Produto Interno Bruto (PIB) nacional, pode

quase dobrar nos próximos oito anos, chegando a 20%, segundo o Instituto

Brasileiro de Petróleo (IBP). Estimativas endossadas pela Organização Nacional da

Indústria do Petróleo (Onip), que prevê uma geração de 2,5 milhões de empregos no

setor nesse período e US$ 400 bilhões em novas demandas por equipamentos e

serviços.

Essa indústria deve receber um total de US$ 266 bilhões em investimentos

entre este ano e 2016, segundo a previsão do IBP. Tamanha prosperidade vem

27

abrindo caminho para a expansão das encomendas em diversos setores da cadeia

de suprimentos. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e

Equipamentos (Abimaq), este ano, a produção industrial do setor cresceu 10%, as

importações ultrapassaram os 30%, e as empresas vão contar com cerca de 15%

dos US$ 45 bilhões de investimentos da Petrobras destinados à cadeia produtiva.

Nesse contexto, a Petrobras representa grande parte do esforço para o Brasil

alcançar a auto-suficiência no abastecimento do mercado de petróleo, gás natural e

seus derivados. De acordo com o seu Plano Estratégico 2020 e Plano de Negócios

2008/2012, foram investidos, até 2012, US$ 112,4 bilhões, em novos projetos, sendo

que 58% serão aplicados no segmento de negócio de exploração e produção de

petróleo e gás e 26% no segmento de refino, transporte e comercialização. A média

de investimentos anual alcança expressivos US$ 22,5 bilhões.

Um dos objetivos da Petrobras é aumentar a produção de petróleo e gás, de

forma sustentável, de acordo com as seguintes estratégias: aumentar de forma

sustentável a produção de petróleo, preservando a auto-suficiência nacional; garantir

o acesso a reservas e produção de gás natural para assegurar o suprimento do

mercado nacional; ampliar a atuação em áreas de grande potencial de E&P; adotar

práticas e novas tecnologias em áreas com alto grau de explotação com o objetivo

de melhorar o fator de recuperação; fortalecer o posicionamento em águas

profundas e ultraprofundas; desenvolver esforço exploratório em novas fronteiras

para garantir uma relação reserva /produção sustentável; e garantir elevada

reposição de reservas, mantendo o Índice de Reposição de Reservas (IRR) anual

maior que um. De acordo com o referido Plano de Negócio, a meta é produzir

3.455.000 boed em 2015, com um crescimento médio anual de 7,2% ao ano.

Destacam-se ainda outras metas estratégicas, tais como redução dos custos

operacionais desafiadores na logística de distruibuição, produção de etanol e

biocombustíveis.

Através da 11a rodada de licitação de blocos de exploração de petróleo e gás

da Agência Nacional do Petróleo (ANP), realizada no último dia 14 de maio de 2013,

foram licitados 289 blocos, totalizando uma área de 155,8 mil km², em 11 bacias

sedimentares, destacando-se as da Margem Equatorial com o intuito de aumentar o

conhecimento referente a estas, desenvolver a pequena indústria petrolífera e fixar

companhias no país, dando continuidade a demanda por bens e serviços locais e a

geração de empregos por meio das regras de conteúdo local. Do total de blocos,

28

123 são terrestres, 72 em águas rasas e 166 marítimos (94 em águas profundas). O

total arrecadado na rodada de negócios chegou a R$ 2,8 bilhões em bônus,

superando a expectativa da Agência que era aproximadamente de R$ 2,1 bilhões,

valor arrecadado no último leilão realizado em 2008. Dos 289 blocos, 141 foram

arrematados, trazendo uma expectativa de investimento da ordem de R$ 7 bilhões

nos próximos anos, segundo a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard. Ao todo

foram 30 grupos vencedores, compostos por 18 empresas estrangeiras e 12

nacionais. No Rio Grande do Norte, onde se localiza a Unidade de Negócios de

Exploração e Produção, Rio Grande do Norte/ Ceará (UN-RNCE) foram adquiridos

39 blocos localizados em terra (Setor SPOT-13 e SPOT-15) e setores em mar,

águas profundas (Setor SCE-AP3 e SPOT-AP1).

Notoriamente 2013 opera um novo marco no setor, justificado pelo aumento

de oportunidades na cadeia produtiva. Além de recorde na produção de petróleo no

pré-sal, dado o desenvolvimento das técnicas de produção, com mais de 310 mil

barris diários; a 11a rodada de licitação de blocos de exploração de petróleo e gás

pode apresentar 7,5 bilhões de barris recuperáveis só na Margem Equatorial e ainda

esse ano será realizada a 12a rodada de licitação, exclusiva para reservatórios

produtores de gás natural, além de um leilão exclusivo do pré-sal que será momento

teste para a indústria do petróleo.

Destaca-se também no setor upstream da cadeia de produção o inicio de

operação da 12ª refinaria da Petrobrás, localizada no Rio Grande do Norte, – a

Refinaria Clara Camarão, que é formada por uma nova planta para a produção de

gasolina, além de uma ampliação de suas antigas instalações, acarretando uma

melhoria da qualidade dos demais derivados, como querosene de aviação (QAV),

diesel e GLP. A Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, irá gerar cerca de 1.500

empregos diretos quando entrar em operação. Cerca de 65% dos derivados que

serão ali produzidos destinar-se-ão ao atendimento da demanda de óleo diesel,

combustível de maior consumo no País. Outras duas refinarias, localizadas também

na região Nordeste, serão instaladas em São Luís/ MA (Premium I), com capacidade

para processar 600 mil bpd, e em Fortaleza / CE (Premium II), com capacidade para

processar 300 mil bpd, ambas destinadas exclusivamente ao processamento do

petróleo do pré-sal e à exportação de derivados do petróleo. Estas refinarias do

Nordeste irão demandar uma quantidade significativa de mão de obra especializada,

29

devendo as IES se anteciparem na sua formação, de modo a prover os recursos

humanos necessários.

Importantes metas corporativas complementam o Plano Estratégico da

Petrobras como aquelas relacionadas com o desempenho ambiental, a redução das

taxas de acidentes, a integridade das pessoas e a responsabilidade social. A

geração de empregos alcança marcas significativas.

Especificamente na Unidade de Negócios de Exploração e Produção RN/CE

(UN-RN/CE) em 2011 foi investido um total de R$ 1,8 bilhão e apesar de não revelar

o valor de investimento para 2012, a Petrobrás informou que mantém o plano

contínuo de investimentos na produção da Bacia Potiguar em níveis similares para

os próximos anos.

Vários municípios do RN são beneficiados diretamente pela atividade de

exploração e produção de petróleo e gás natural: Mossoró, Governador Dix-Sept

Rosado, Caraúbas, Apodi, Felipe Guerra, Upanema, Açu, Serra do Mel, Areia

Branca, Alto do Rodrigues, Porto do Mangue, Carnaubais, Serra do Mel, Guamaré

(município sede do Polo Gás-Sal), Macau e Pendências. A Petrobrás detêm 51

campos produtores no RN e mais 6 no CE contemplando mais de 4.800 poços

produtores e cerca de 1.900 km de oleodutos e gasodutos. Existem ainda no estado

vinte e cinco plataformas marítimas de produção; uma Unidade de diesel e nafta;

duas Unidades de Biodiesel; oito Estações de compressão de gás; nove Estações

de tratamento de óleo; dezessete Estações de injeção de vapor; sete Sondas de

perfuração de poços; quartorze Sondas de manutenção de poços e uma Usina

eólica.

Apesar do histórico de produção de petróleo apontar para um ligeiro declínio

nos últimos anos (Gráfico 1), na área de abrangência da UN-RN/CE, existem muitos

projetos de porte em implantação que devem reverter esse quadro a médio prazo,

principalmente com os projetos de injeção de água nos campos de Ubarana, Canto

do Amaro e de injeção contínua de vapor em Estreito, além dos novos campos de

produção licitados na 11a rodada de blocos de exploração de petróleo e gás da ANP.

Ainda existem perspectivas de projetos exploratórios em águas profundas do estado,

que podem mudar definitivamente os rumos da exploração no território potiguar. Nos

últimos anos, tem aumentado a quantidade de poços perfurados no RN, o que

propicia perspectivas otimistas para o cenário dos próximos anos. Investimentos

adicionais são esperados em fontes alternativas de energia, termelétrica e biodiesel.

30

Gráfico 1 – Evolução da produção de petróleo no RN

Considerando-se os cenários nacional e regional, desenhados pela maior

companhia de petróleo brasileira, assim como as demandas tecnológicas e

científicas para apoio sustentado ao crescimento previsto para o amplo espectro de

atividades que compõem esse segmento, a formação profissional de técnicos,

tecnólogos e engenheiros especializados (com a construção de perfil adequado ao

grande número de especialidades empregadas pela indústria do petróleo) é

imperativa para a consecução dos objetivos de tornar o Brasil auto-suficiente na

produção e refinamento de petróleo, gás natural e energia. Além disso, é preciso

considerar, no plano educacional, a demanda potencial pelo ensino superior. As

carências atuais detectadas em diagnósticos do Programa de Mobilização da

Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP), instituído pelo Governo

Federal, vão desde técnicos de nível médio até tecnólogos e engenheiros de

petróleo.

31

O município de Mossoró

No cenário potiguar, destaca-se Mossoró, como o segundo município mais

importante do RN. Localizado entre duas capitais, Fortaleza e Natal, desde sempre

apresenta posição de destaque em questões logísticas. Detém o maior PIB da

região (R$ 2,12 bilhões), algo em torno de dois terços do total e o segundo maior per

capita do estado (R$ 9,2 mil). Sua população residente é de 259.815 habitantes

(podendo chegar a 300 mil habitantes com a população flutuante) e abrange uma

área total de 2.099,328 km2 (IBGE, 2013). As potencialidades econômicas se

concentram nas atividades de comércio, fruticultura, extração de petróleo,

construção civil e o aquecimento da exploração da energia eólica.

A região onde o município está inserido é bastante ampla e a cidade polariza

mais de 60 municípios do Oeste Potiguar, do Vale do Assú, da Chapada do Apodi e

do Vale do Jaguaribe, atingindo, inclusive, outros estados, como o Ceará e a

Paraíba, com um universo populacional estimado em mais de 1 milhão de

habitantes.

Nos últimos anos, Mossoró tem registrado crescimento do número de

empregos, da renda e da ascensão da classe média, em face do advento de novos e

grandes empreendimentos comerciais, industriais e de serviços. A abundância e a

diversidade de recursos naturais têm atraído uma grande quantidade de

investimentos estrangeiros e nacionais. Segundo dados do Serviço Brasileiro de

Apoio a Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte - SEBRAE/RN, a

economia do município contempla 5.412 negócios, entre os quais, comércio

varejista, de veículos, serviços, alimentação, serviços pessoais, manutenção de

equipamentos, educação entre outros, consolidando-se como uma cidade de

referência no estado e no Nordeste.

Acrescenta-se ainda que a oferta do Curso, pela UnP, representa a

possibilidade efetiva de acesso de egressos do ensino médio e da educação

profissional técnica de nível médio. No estado, em relação à área de petróleo e gás,

o Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)

desenvolve o técnico sequencial na capital e em Mossoró, fração de jovens que

podem dar continuidade a seus estudos em nível superior.

Conforme o Censo Escolar 2010 (INEP), a oferta do ensino médio no país

mantém-se estável, com aumento de 20.515 matrículas em 2010 (0,2% a mais que

em 2009). No RN, para o ano 2010, tem-se 148.990 matrículas, quantitativo um

32

pouco inferior ao de 2009: 151.975. A educação profissional continua em expansão,

com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas no Brasil em 2010. Para

o ensino médio integrado, os números indicam 1,14 milhão de matrículas.

O número de estudantes brasileiros matriculados no ensino superior, nas

modalidades presencial e a distância, é de 6.379.299 em 2010 – patamar 6,7%

superior ao registrado em 2009 (Censo da Educação Superior 2010). A meta do

Governo Federal, incluída no Plano Nacional de Educação (PNE), é atingir 10

milhões de matrículas até 2020.

O Curso Superior de Tecnologia em funcionamento na UnP, instalado em

Mossoró no primeiro semestre de 2008, é, portanto, uma iniciativa relevante, na

medida em que se propõe a atender a necessidades de qualificação profissional,

principalmente do Nordeste e do RN. Desse processo deve resultar um profissional

ético (o que pressupõe o respeito à diversidade dos indivíduos e grupos), e ao

mesmo tempo competente, atualizando-se continuamente em relação ao contínuo

avanço técnico-científico e tecnológico e às exigências para um desenvolvimento

com sustentabilidade.

2.3.2 Concepção

A proposta pedagógica de formação profissional, assumida pelo Curso,

atende às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais do Conselho Nacional de

Educação para os cursos superiores de tecnologia (Pareceres CNE/CES n.

436/2001 e CNE/CP n. 29/2002; Resolução CNE/CP n. 3/2002) e segue as

tendências observadas no campo da formação profissional, do ponto de vista do

avanço do conhecimento, das inovações tecnológicas e das necessidades do

mercado.

O Curso é concebido de modo a propiciar ao futuro tecnólogo uma visão

abrangente da indústria do petróleo, a partir de uma base de conhecimentos

técnicos, científicos e tecnológicos. São ofertadas disciplinas necessárias à inserção

do profissional no mercado de trabalho, como noções de administração, economia

do petróleo, legislação do petróleo e contabilidade e finanças.

Direcionado para as tecnologias envolvidas no processo produtivo, como as

de materiais, equipamentos, manutenção e inspeção e todos os processos

relacionados com a produção e exploração do petróleo e do gás natural, o Curso

33

compreende desde a análise dos reservatórios até a operação das instalações de

superfície, inclusive, engenharia de poços e conhecimentos de elevação e

escoamento de petróleo e gás natural. São tratadas, portanto, demandas específicas

da indústria do petróleo e do gás natural, notadamente no segmento de E&P.

São adotados como princípios curriculares, coerentemente com o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e PDI 2007/2016:

a) interdisciplinaridade, promovendo-se atividades que estabelecem

interações entre conhecimentos da área de petróleo e gás e entre estes e outros

saberes, a exemplo dos relacionados aos processos de segurança, saúde e meio

ambiente e empreendedorismo. Destacam-se, como estratégia de viabilização desse

princípio, as disciplinas de Práticas em Operações de Petróleo e Gás Natural,

ofertada na quinta e sexta séries, com a função de sintetizar conteúdos das demais

disciplinas da estrutura curricular a partir de temáticas previamente definidas;

b) articulação teoria-prática, efetivada de modo que aspectos conceituais são

reestudados e retomados sob o ponto de vista prático, mediante aulas práticas,

visitas programadas a unidades industriais em operação, uso de laboratórios e

instalações para simulação prática; visitas a campos de petróleo e sondas de

perfuração e de completação; práticas em produção de petróleo e gás, nos últimos

períodos do Curso;

c) constituição de valores ético-profissionais e políticos, observando-se a

necessidade de uma postura crítico-reflexiva e de intervenção na comunidade, a

partir do entendimento das implicações decorrentes da atuação do tecnólogo em

petróleo e gás.

Além desses, outros princípios norteiam as ações do Curso, tais como: o

incentivo à capacidade empreendedora e à produção e inovação tecnológica, sendo

o princípio da contextualização como que uma síntese de todos os outros

orientadores da dinâmica curricular.

As prioridades do Curso, observando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais

Gerais e as institucionais, buscam incentivar o desenvolvimento tecnológico do

segmento de petróleo e gás natural e a produção científica e tecnológica

correspondente. Outra prioridade importante se relaciona com a necessidade de

desenvolver a capacidade de gestão dos processos operacionais, com segurança e

preservação ambiental.

34

A proposta do curso, portanto, é o desenvolvimento da capacidade dos alunos

para atuar nesse segmento com o foco na integridade das pessoas, através da

análise dos impactos ambientais, sociais e econômicos das atividades a serem

desenvolvidas.

2.3.3 Objetivos

O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás formará profissionais que

atendam a demandas específicas da indústria do petróleo e do gás natural,

segmento de exploração e produção (E&P), concentrando-se nas tecnologias

utilizadas no segmento, incluindo o processamento primário de petróleo e gás, com

ênfase em materiais, equipamentos e processos que ocorrem neste setor.

Objetivo geral

Formar o profissional tecnólogo com competência técnica e rigor científico,

capacitado para o desenvolvimento e aplicação de conhecimentos da indústria do

petróleo e gás natural, com habilidades e atitudes para atuar prioritariamente no

segmento de exploração e produção, adotando uma postura ética e observando as

condições de sustentabilidade ambiental e de segurança das pessoas.

Objetivos específicos

- propiciar ao aluno o estudo de conhecimentos tecnológicos nas áreas de

prospecção, extração, produção e armazenagem, capacitando-o para a

sua aplicação eficiente na solução de problemas da indústria do petróleo

e do gás natural;

- promover o acesso a conhecimentos tecnológicos teóricos e práticos

necessários à compreensão da cadeia produtiva da indústria do petróleo,

abrangendo desde a monitoria até a gerência de campos de petróleo e de

gás natural;

- desenvolver o espírito de trabalho em equipe, enfocando a importância da

integração e de ações de respeito à diversidade de pessoas para o

alcance do objetivo organizacional;

- promover o estudo de conhecimentos humanísticos que habilitem os

alunos ao pleno exercício da profissão, aplicando a legislação do setor;

- propiciar a construção de competências e habilidades relacionadas ao

35

gerenciamento de situações de emergência com destaque para a

responsabilidade do futuro profissional na preservação ambiental e

segurança das pessoas no desenvolvimento das suas atividades.

2.3.4 Perfil profissional do egresso

O futuro tecnólogo em Petróleo e Gás deverá ser capaz de gerenciar,

monitorar e executar a prospecção, extração, produção, beneficiamento, e

armazenagem. Em sua atuação, o profissional aplicará a legislação do setor, aferirá

a qualidade dos produtos, sendo capaz de gerenciar situações de emergência, com

vistas ao controle de acidentes de trabalho e ambientais.

O egresso deverá atuar nas diversas fases da cadeia produtiva do petróleo e

do gás natural – exploração, produção, transporte, refino, comercialização,

distribuição e logística – e dominar suas principais tecnologias, métodos e sistemas;

realizar com responsabilidade social, autonomia, consciência ambiental e ética as

atividades de supervisão e apoio ao gerenciamento de empresas que atuam direta

ou indiretamente nas etapas de produção de petróleo e gás. Como profissional ético,

o egresso deve evidenciar respeito à diversidade e às diferenças de pessoas e

grupos, assumindo atitudes de inclusão.

Com vistas à facilitação do planejamento docente, o quadro 6, a seguir,

explicita as competências e habilidades específicas a se trabalhar, assim como as

unidades curriculares que devem contribuir para a construção do perfil profissional.

Quadro 6 – Relação entre competências e habilidades e disciplinas

Competências e Habilidades Disciplinas associadas

aferir a qualidade do petróleo, gás natural e seus derivados.

Química do Petróleo e Derivados

Análise de Petróleo e Derivados

Controle de Qualidade de Petróleo e Derivados

Biocombustíveis e Energia Renováveis

gerenciar situações de emergência, com vistas ao controle de acidentes de trabalho e ambientais.

Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho

conhecer a linguagem técnica e atualizada, com vistas ao exercício pleno da profissão.

Cadeia Produtiva do Petróleo

Fundamentos de Geologia

Tecnologia Offshore

ler, articular e interpretar símbolos, desenhos e plantas;

Desenho Técnico

Instrumentação Industrial

aplicar conhecimentos da exploração e produção do petróleo e gás natural.

Perfuração de Poços

Mecânica dos Fluidos

Intervenção em Poços

36

Tecnologia de Elevação do Petróleo

aplicar métodos, processos e logística na execução e manutenção de processos da indústria de petróleo e gás.

Logística Operacional

Tópicos Especiais em Tecnologia de Petróleo e Gás

aplicar as orientações técnicas contidas em normas, catálogos, manuais e tabelas, em projetos e processos de produção.

Bombas e Compressores

Tubulações Industriais e Acessórios

elaborar orçamentos, considerando a relação custo / benefício;

Estatística e Probabilidade

Elaboração e Análise de Projetos

programar e orientar operações e instalações de equipamentos, aplicando os padrões técnicos estabelecidos.

Controle de Processos

Processamento Primário de Petróleo

Processamento do Gás Natural

Noções de Refino de Petróleo

aplicar normas e legislação pertinentes à gestão e controle da produção, saúde, segurança e meio ambiente, minimizando o impacto ambiental.

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental

Ética e Legislação do Petróleo

Tratamento e Descarte de Efluentes

elaborar especificações de equipamentos e processos.

Materiais de Construção Mecânica

Bombas e Compressores

Manutenção e Inspeção de Equipamentos

Pintura Industrial e Proteção Anticorrosiva

atuar na elaboração e execução de projetos de desenvolvimento de campos, sistemas de produção, sistemas de elevação, sistemas de perfuração, sistemas de completação e sistemas de processamento de petróleo e gás natural utilizando métodos compatíveis com a gestão ambiental.

Perfuração de Poços

Tecnologia de Elevação do Petróleo

Processamento Primário de Petróleo

Elaboração e Análise de Projetos

Tópicos Especiais em Tecnologia de Petróleo e Gás

propor alternativas de uso de materiais, de técnicas e equipamentos para melhoria contínua dos processos de produção e processamento de petróleo e gás natural.

Materiais de Construção Mecânica

supervisionar a execução de projetos de produção, coordenando equipes de trabalho.

Perfuração de Poços

Tecnologia de Elevação do Petróleo

Processamento Primário de Petróleo

Elaboração e Análise de Projetos

Tópicos Especiais em Tecnologia de Petróleo e Gás

conhecer as etapas da completação e da perfuração de poços e os recursos necessários para a sua execução.

Intervenção em Poços de Petróleo

Campos de atuação do egresso

O mercado de trabalho para o egresso do Curso abrange empresas dos

segmentos da indústria e comércio de petróleo e gás, nas quais ele pode assumir a

gestão e liderança de processos, passando pela assessoria e consultoria em

segurança e gestão ambiental; operação, manutenção e inspeção de instalações de

campo, assumindo as seguintes funções:

- gestor e supervisor em planejamento, englobando atividades ligadas à

liderança, aos diagnósticos e atividades relacionadas com elaboração de

planos e orçamentos;

37

- coordenador e operador de projetos, através de estudos de viabilidade

técnico-econômica e operações relacionadas com a implantação de

projetos de desenvolvimento da produção;

- assessor e consultor de atividades de segurança industrial e gestão

ambiental;

- supervisor e executor em operações de equipamentos de produção

compreendendo inúmeros processos técnicos e de controle da produção,

que utiliza intensamente conhecimentos e técnicas da mecânica, da

pneumática, da hidráulica e da eletroeletrônica.

O egresso deve apresentar-se em condições de realizar atividades de:

- logística e suporte operacional, como suprimento, transportes e

comercialização de produtos, e

- manutenção e inspeção, relacionadas com o gerenciamento e a

coordenação de equipes de manutenção e inspeção de equipamentos e

instalações da produção e processamento de fluidos.

O Tecnólogo em Petróleo e Gás poderá atuar em jazidas no processo de

exploração, unidades de produção e escoamento, plataformas, refinarias e

distribuidoras.

2.3.5 Organização curricular

O Curso tem a sua organização curricular fundamentada nas Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para os cursos superiores de tecnologia e nos

requisitos legais e normativos indicados no quadro 7. Do ponto de vista dos

normativos e políticas institucionais destacam-se, respectivamente, decisões

emanadas dos Colegiados Superiores da UnP e o previsto no PPI e PDI em vigor.

38

Quadro 7 – Cumprimento de requisitos legais e normativos relacionados à

organização curricular do Curso

REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras)

- inclusão de LIBRAS como disciplina opcional.

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 (educação das relações étnico-raciais)

- oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais (Estrutura 2012).

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002 (educação ambiental).

- oferta das disciplinas Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Estrutura 2009); Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, Biocombustíveis e Energia Renováveis (Estrutura 2012); Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (Estrutura 2012); Ética e Legislação do Petróleo, Tratamento e Descarte de Efluentes (Estruturas 2009 e 2012).

- atividades de pesquisa e de extensão.

Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas

A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 2, três ciclos de

formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por

blocos de conhecimentos. Estes agrupam estudos teórico-metodológicos que

apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos

constitutivos e estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos

saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho.

Figura 2 – Lógica curricular do Curso

39

Os ciclos de formação apresentam-se com as seguintes denominações e

características:

a) formação geral e humanístico: comporta uma base de conhecimentos

necessários à educação continuada e à apreensão de conceitos iniciais

que situam o aluno em relação às ciências exatas;

b) básico profissionalizante, que encerra estudos da área das ciências

exatas e inicia o estudo de saberes ligados à tecnologia de processos da

cadeia produtiva do petróleo e gás;

c) profissionalizante, destinado a estudos próprios da tecnologia de Petróleo

e Gás, compreendendo disciplinas que delimitam o objeto da profissão,

verticalizando-o. Consolida-se, nessa etapa, o processo de formação em

nível de graduação.

Mesmo apresentando peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos e disciplinas que se espalham durante o desenvolvimento do Curso,

não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento

curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode

retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação. Destacam-

se, nessa lógica, as atividades complementares que, ofertadas em todas as séries,

atravessam os três ciclos formativos.

Situando as disciplinas integrantes das estruturas curriculares em vigência em

relação ao ciclos de formação tem-se o especificado no quadro 8.

Quadro 8 – Ciclos de formação e disciplinas

CICLOS DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS

Geral e Humanístico

Estrutura 2009: Empreendedorismo, Fundamentos de Física, Fundamentos de Matemática, Meio Ambiente e Desenvovimento Sustentável, Química Geral, Fundamentos de Geologia e Biogeografia, Desenho Técnico, Física Aplicada, Fundamentos da Informática, Inglês Instrumental, Metodologia do Trabalho Científico, Fundamentos de Estatística, Seminários Integrativos I, II, IV, V e VI. Estrutura 2012: Informática Aplicada às Exatas e Engenharias, Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa, Introdução à Educação Superior, Mecânica Clássica e Termodinâmica, Leitura e Produção de Texto, Pré-Cálculo, Química Geral e Experimental, Desenho Técnico, Fundamentos de Geologia, Óptica, Ondas e Eletromagnetismo, Ética e Legislação do Petróleo, Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, Estatística e Probabilidade, Empreendedorismo, Biocombustíveis e Energia Renováveis

40

básico profissionalizante

Estrutura 2009: Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás, Cálculo Diferencial e Integral, Química Orgânica e do Petróleo, Segurança Industrial, Fenômenos de Transporte, Tubulações Industriais, Escoamento da Produção de Petróleo, Noções de Instrumentação, Controle e Automação, Saúde e Higiene Industrial, Seminários Integrativos III, Processamento do Gás Natural, Bombas e Compressores, Logística Operacional, Legislação Aplicada à Indústria do Petróleo, Noções de Refino e Processamento de Petróleo. Estrutura 2012: Cálculo I, Cadeia Produtiva do Petróleo, Química do Petróleo e Derivados, Mecânica dos Fluidos, Bombas e Compressores, Materiais de Construção Mecânica, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho, Tubulações Industriais e Acessórios, Instrumentação Industrial, Processamento do Gás Natural, Tecnologia Offshore, Logística Operacional, Noções de Refino do Petróleo

profissionalizante

Estrutura 2009: Controle de Qualidade do Petróleo e do Gás Natural e Derivados, Fluidos de Perfuração e Completação de Poços, Perfuração de Poços, Tecnologia de Reservatórios e Avaliação de Formações, Completação de Poços, Processamento Primário de Petróleo, Produção e Escoamento do Gás Natural, Intervenção em Poços, Manutenção e Inspeção de Equipamentos, Pintura Industrial e Proteção Anticorrosiva, Tecnologia de Elevação de Petróleo, Elaboração e Análise de Projetos, Tratamento e Descarte de Efluentes, Práticas em Produção de Petróleo e Gás Natural I e II. Estrutura 2012: Análise de Petróleo e Derivados, Perfuração de Poços, Tecnologia de Reservatórios, Controle de Processos, Intervenção em Poços de Petróleo, Tecnologia de Elevação do Petróleo, Automação Industrial, Manutenção e Inspeção de Equipamentos, Pintura Industrial e Proteção Anticorrosiva, Tecnologia de Elevação de Petróleo, Elaboração e Análise de Projetos, Tratamento e Descarte de Efluentes, Processamento Primário do Petróleo, Controle de Qualidade de Petróleo e Derivados, Tópicos Especiais em Tecnologia de Petróleo e Gás.

Blocos de conhecimentos

Situados em relação aos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos,

com cargas horárias indicadas no quadro 9, abrangem:

a) cadeia produtiva do petróleo e fundamentos de geologia, com estudos

sobre Produção e Análise de Textos, Matemática, Estatística, Física,

Química e Informática. Contém disciplinas introdutórias às atividades da

indústria do petróleo e gás natural situando-se nos ciclos geral e

humanístico e básico profissionalizante;

b) engenharia de poços (EP), integrado por disciplinas relacionadas com

Perfuração de Poços, Mecânica dos Fluidos, Tecnologia de

Reservatórios, Intervenção em Poços de Petróleo e Tecnologia Offshore;

c) tecnologia de produção em petróleo e derivados (TPPD), que tem como

principais disciplinas Tecnologia de Elevação de Petróleo, Processamento

Primário de Petróleo, Análise de Petróleo e Derivados, Processamendo

do Gás Natural, Noções de Refino de Petróleo, Instrumentação, Controle

41

e Automação e Tratamento e Descarte de Efluentes;

d) processos de fabricação mecânica (PFM) abrangendo uma gama de

conhecimentos relativos a Materiais de Construção Mecânica, Bombas e

Compressores, Manutenção e Inspeção de Equipamentos, Tubulações

Industriais e Acessórios, Pintura Industrial, Elaboração e análise de

projetos entre outras;

e) qualidade e sistemas integrados (QSI) que se aplica ao longo de todo o

Curso e abrange disciplinas que tratam da segurança industrial, meio

ambiente e saúde ocupacional, além de práticas de higiene industrial.

Quadro 9 – Distribuição da carga horária pelos blocos de conhecimentos

Blocos Carga Horária Estrutura 2009

Percentual (%)

Carga Horária Estrutura 2012

Percentual (%)

- cadeia produtiva do petróleo e fundamentos de geologia

880 30 880 30

- Engenharia de Poços 660 23 620 20

- Tecnologia em Produção de Petróleo 680 23 720 23

- Processos de Fabricação Mecânica 300 11 320 11

- Qualidade e Sistemas Integrados 200 8 340 12

Total 2720 h/a 95 2880 h/a 96

Acrescentam-se, para a integralização do Curso, as atividades

complementares que podem estar presentes nos diversos blocos atravessando

todas as séries, com 160 h/a na estrutura curricular 2009, (5%) da carga horária

total, e 120 h/a na estrutura 2012 (4%).

Essas atividades proporcionam aos alunos uma visão integrada do Curso e

flexibilizam o currículo com atividades ligadas diretamente ao mercado de trabalho.

Importa ressaltar que a sua oferta está fundamentada nos seguintes

normativos oficiais:

a) Resolução CNE/CP n. 3, de 18 de dezembro de 2003 (diretrizes

curriculares nacionais gerais para a organização e o funcionamento dos

cursos superiores de tecnologia), cujo teor não faz qualquer referência ou

critério orientador para a oferta de atividades complementares,

diferentemente do que ocorre com estágio e trabalho de conclusão de

curso (art. 4º, § 2º e § 3º);

b) relatoria do Parecer CNE/CES n. 239, de 6 de novembro de 2008, que

deixa claro o fati de que não há, na legislação educacional brasileira,

42

qualquer determinação que impeça a apuração das horas das atividades

complementares na carga horária mínima estabelecida para os cursos

superiores de tecnologia.

Estruturas curriculares

São desenvolvidas duas matrizes curriculares: a de 2009 com 2.400 horas

(2.880 horas-aula) e a de 2012 com 2.500 horas (3.000 horas-aula), cumprindo-se o

mínimo estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia/MEC, 2010. Ambas as estruturas apresentam pontos em comum:

- atendem às Diretrizes Curriculares Nacionais gerais;

- a carga horária é distribuída em 06 (seis) séries/ 03 (três) anos;

- as disciplinas estão organizadas em função do crescente

aperfeiçoamento do processo de formação do aluno;

- são desenvolvidas sob os princípios da integração intra e inter cursos da

área de Exatas e Engenharias, da articulação teoria-prática, da

interdisciplinaridade.

Estrutura curricular 2009

A matriz curricular implantada em 2009 apresenta uma carga horária total de

2.880 horas-aulas, sendo 2.300 teóricas, 420 práticas e 160 destinadas às

atividades complementares.

A distribuição das disciplinas e cargas horárias por série constam da estrutura

curricular a seguir, e as ementas com as respectivas bibliografias compõem o anexo

A.

43

Estrutura 2009

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal CH Semestral Teórica Prática Total

Biocombustíveis 2 0 2 40

Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás 3 1 4 80

Empreendedorismo 2 0 2 40

Fundamentos de Física 1 1 2 40

Fundamentos de Geologia e Biogeografia 2 0 2 40

Fundamentos de Matemática 2 0 2 40

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 2 0 2 40

Química Geral 3 1 4 80

Seminários Integrativos I 2 0 2 40

Subtotal 19 3 22 440

Atividades Complementares I

30

Total 1ª série

470

Cálculo Diferencial e Integral 3 0 3 60

Desenho Técnico 2 1 3 60

Física Aplicada 2 1 3 60

Fundamentos da Informática 2 0 2 40

Inglês Instrumental 2 0 2 40

Metodologia do Trabalho Científico 2 0 2 40

Química Orgânica e do Petróleo 2 1 3 60

Segurança Industrial 2 0 2 40

Seminários Integrativos II 2 0 2 40

Subtotal 19 3 22 440

Atividades Complementares II 30

Total 2ª série 470

Controle de Qualidade do Petróleo 2 1 3 60

Fenômenos de Transporte 2 0 2 40

Fluidos de Pefuração e Completação de Poços 1 1 2 40

Fundamentos da Estatística 2 0 2 40

Perfurações de Poços 4 0 4 80

Seminários Integrativos III 2 0 2 40

Tecnologia de Reservatórios e Avaliação de Formações

4 0 4

80

Tubulações Industriais 3 0 3 60

Subtotal 20 2 22 440

Atividades Complementares III 30

Total 3ª série 470

Completação de Poços 4 0 4 80

Controle de Qualidade do Gás Natural e Derivados

2 1 3

60

Escoamento da Produção de Petróleo 2 0 2 40

Noções de Instrumentação, Controle e Automação

2 0 2

40

Processamento Primário de Petróleo 3 1 4 80

Produção e Escoamento do Gás Natural 3 0 3 60

Saúde Ocupacional e Higiene Industrial 2 0 2 40

Seminários Integrativos IV 2 0 2 40

Subtotal 20 2 22 440

Atividades Complementares IV 30

Total 4ª série 470

44

Intervenções em Poços 4 0 4 80

Manutenção e Inspeção de Equipamentos 3 0 3 60

Pintura Industrial e Proteção Anticorrosiva 2 1 3 60

Práticas em Produção de Petróleo e Gás Natural I

1 4 5

100

Processamento do Gás Natural 3 0 3 60

Seminários Integrativos V 2 0 2 40

Tecnologia de Elevação de Petróleo 4 0 4 80

Subtotal 19 5 24 480

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 500

Bombas e Compressores 2 1 3 60

Elaboração e Análise de Projetos 2 1 3 60

Legislação Aplicada à Indústria do Petróleo 2 0 2 40

Logística Operacional 3 0 3 60

Noções de Refino e Processamento de Petróleo 3 0 3 60

Práticas em Produção de Petróleo e Gás Natural II

1 4 5

100

Seminários Integrativos VI 2 0 2 40

Tratamento e Descarte de Efluentes 3 0 3 60

Subtotal 18 6 24 480

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 500

Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Semestral

115 21 136 2720

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2.720

Carga Horária Total das Atividades Complementares 160

Carga Horária Total de Integralização do Curso 2.880

Carga Horária Disciplina Opcional 40

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 2.920

Aperfeiçoamentos curriculares 2012

A organização curricular do CST em Petróleo e Gás vem sendo

continuamente aperfeiçoada, e neste momento, apresenta avanços expressivos,

principalmente no que diz respeito ao fortalecimento da flexibilização curricular e à

integração entre cursos da Escola de Engenharias e Ciências Exatas (graduação e

pós-graduação).

Esses avanços resultam de discussões efetivadas pelo NDE e Conselho do

Curso, a partir da mudança no perfil de alunos ingressantes. Termina o ciclo de

alunos com perfil empreendedor ou que já atuavam na área e buscavam

atualização, qualificação e crescimento profissional, e começa um outro com

aqueles que procuram suas primeiras oportunidades. Alia-se a isso a necessidade

de: espaços curriculares e pedagógicos para fortalecer e sistematizar atividades

relacionadas à educação das relações étnico-raciais e reforçar uma formação

45

humanística, como previsto na Resolução CNE/CP n. 3/2002, artigo 6º, § 1º.

Nessa perspectiva, portanto, é que se situam modificações na estrutura

curricular 2009, destacando-se, principalmente:

a) aumento da carga horária total de 2400 horas para 2500 horas;

b) inclusão de disciplinas: Sociedade e Educação das Relações Étnico-

raciais, Introdução à Educação Superior, Leitura e Produção de Textos,

Tópicos Especiais, por exemplo;

c) alteração na denominação de unidades curriculares, caso de Metodologia

do Trabalho Científico que passa a ser Construção do Conhecimento e

Metodologia da Pesquisa;

d) substituição de disciplinas, ou sua exlusão;

e) mudança na série de oferta, do que é ilustrativa a disciplina

Empreendedorismo (da 1ª para a 5ª série).

Com essas principais alterações, o Curso, a partir do primeiro semestre de

2012 implanta nova estrutura curricular, com carga horária de 2.500 horas (3.000

horas-aula), cujas disciplinas têm ementas com as respectivas bibliografias

compondo o anexo B.

46

Estrutura 2012

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Construcao do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

3 0 3 60

Informática Aplicada as Exatas e Engenharias 1 2 3 60

Introdução à Educacao Superior 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Mecanica Clássica e Termodinamica 3 1 4 80

Pré Calculo 4 0 4 80

Quimica Geral e Experimental 3 1 4 80

Subtotal 20 4 24 480

Atividades Complementares I 10

Total 1ª série 490

Cadeia Produtiva do Petróleo 4 0 4 80

Cálculo I 4 0 4 80

Desenho Técnico 0 2 2 40

Ética e Legislação do Petróleo 4 0 4 80

Fundamentos de Geologia 3 0 3 60

Óptica, Ondas e Eletromagnetismo 2 1 3 60

Química do Petróleo e Derivados 3 1 4 80

Subtotal 20 4 24 480

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 500

Análise de Petróleo e Derivados 2 1 3 60

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental 4 0 4 80

Estatística e Probabilidade 3 0 3 60

Instrumentação Industrial 3 0 3 60

Mecânica dos Fluidos 2 1 3 60

Perfuração de Poços 4 0 4 80

Tecnologia de Reservatórios 4 0 4 80

Subtotal 22 2 24 480

Atividades Complementares III 30

Total 3ª série 510

Bombas e Compressores 3 0 3 60

Controle de Processos 3 0 3 60

Intervenção em Poços de Petróleo 3 0 3 60

Materiais de Construção Mecânica 2 1 3 60

Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho 3 0 3 60

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 2 0 2 40

Tecnologia de Elevação de Petróleo 2 1 3 60

Tubulações Industriais e Acessórios 4 0 4 80

Subtotal 22 2 24 480

Atividades Complementares IV 30

Total 4ª série 510

Automação Industrial 3 0 3 60

Empreendedorismo 4 0 4 80

Manutenção e Inspeção de Equipamentos 2 1 3 60

Pintura Industrial e Proteção Anticorrosiva 3 0 3 60

Processamento do Gás Natural 3 0 3 60

Processamento Primário de Petróleo 3 1 4 80

Tecnologia Offshore 4 0 4 80

Subtotal 22 2 24 480

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 500

47

Biocombustíveis e Energia Renováveis 3 0 3 60

Controle de Qualidade de Petróleo e Derivados 3 1 4 80

Elaboração e Análise de Projetos 0 4 4 80

Logística Operacional 4 0 4 80

Noções de Refino de Petróleo 3 0 3 60

Tópicos Especiais em Tecnologia de Petróleo e Gás 3 0 3 60

Tratamento e Descarte de Efluentes 3 0 3 60

Subtotal 19 5 24 480

Atividades Complementares VI 10

Total 6ª série 490

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

125 19 144 2880

Disciplina Opcional

LIBRAS 3 0 3 60

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

2880

Carga Horária Total das Atividades Complementares 120

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3000

Carga Horária da Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 3060

Oferta curricular

A oferta da 1a série ocorre por meio da organização de blocos, compostos por

07 (sete) disciplinas, 04 (quatro) no primeiro bloco e 03 (três) no segundo bloco,

ministradas em até oito semanas e agrupadas de acordo com as suas

especificidades. A partir da 2a série as disciplinas são trabalhadas de forma

continuada, ou seja, cada disciplina desenvolvida ao longo do semestre.

2.3.5.1 IMPLEMENTAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE E DA FLEXIBILIDADE

CURRICULAR

A aprendizagem é uma ação individual e, ao mesmo tempo social, que requer

espaços, tempos e estratégias flexíveis, assim como a construção ou reconstrução

de conhecimentos, associando-os às técnicas e tecnologias de disciplinas de uma

ou mais séries, por meio do ensino, pesquisa e extensão. A interdisciplinaridade

realiza-se, principalmente, por meio de: apresentação de trabalhos por alunos e

docentes no Workshop da Escola e Congresso Científico/Mostra de Extensão/UnP;

visitas técnicas; seminários integrativos, na estrutura/2009 (foco na importância da

integração para o alcance dos objetivos organizacionais, e na contextualização). A

flexibilidade ocorre, sobretudo, mediante as atividades complementares;

aproveitamento de estudos e experiências profissionais anteriores; tópicos

especiais.

48

2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A educação ambiental é tratada no Curso de formas: oferta de disciplinas e

atividades transversais, ambas com estímulo a atitudes que expressem uma

compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações,

envolvendo aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos4.

Destaca-se inicialmente o desenvolvimento das disciplinas:

a) Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

b) Biocombustíveis e Energia Renováveis

c) Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (Estrutura 2012);

d) Ética e Legislação do Petróleo, Tratamento e Descarte de Efluentes

(Estruturas 2009 e 2012).

Também devem ser evidenciadas iniciativas no campo da pesquisa, como os

projetos: Aproveitamento de resíduos industriais como aditivo em massa para

cerâmica de revestimento, ano 2011, e Análise das áreas de riscos no Vale do Açu,

2012 e 2013.

Merecem destaque:

a) a criação do grupo Tecnologias Ambientais, originado do mestrado em

Engenharia de Petróleo e Gás;

b) trabalhos apresentados em eventos, como o congresso científico e mostra

de extensão da UnP:

- Estudo de casos aplicados ao tratamento de efluentes oriundos da

indústria do petróleo;

- O gerenciamento dos resíduos na indústria petrolífera;

- Estudo da legislação aplicada à prática de métodos de gerenciamento

de resíduos da indústria petrolífera com intuito de mitigar impactos ao

meio ambiente;

- A importância de técnicas de reciclagem e reutilização de óleos

lubrificantes: possível alternativa para minimizar a contaminação dos

recursos hídricos;

- Água potável: discussão sobre um bem necessário em escassez no

mundo;

4 BRASIL. Presidência da República. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 – art. 5º, I.

________. Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002.

49

- Estudo sobre a tecnologia sustentável na geração de biogás nas

estações de tratamento de esgoto: uma possível solução para a

companhia de águas e esgotos do RN;

c) abordagem da temática em eventos:

- Gestão Ambiental: Nova opção no mercado de trabalho (I Simpósio

do Petróleo e Gás);

- Licenciamento Ambiental e Impacto;

- Impactos ambientais da indústria petroquímica (III Ciclo de Palestras

de Petróleo e Gás)

d) execução do projeto Rede Social de Educação Ambiental.

2.3.5.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

No tocante às questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a

inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos e

atitudes no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas raças, credo,

gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais, culturais e

econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho e à tecnologia, sem distinção,

situando-se, portanto, no âmbito dos direitos humanos.

O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,

reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do

Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural

deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição

indígena.

O mais importante, contudo, é o reconhecimento, em todo o processo

formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deve se

manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas,

indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer

CNE/CP n. 3/2004, p. 8:

A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática.

50

Salientam-se como principais iniciativas, nesse sentido:

a) inserção da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais,

estrutura implantada em 2012.1, 4ª série;

b) produção de ebook construído sob orientações da Assessoria Pedagógica

da ProAcad e supervisão da equipe do Núcleo de Educação a Distância

da UnP (NEaD), abrangendo:

- estrutura social e aspectos étnico-culturais;

- etnocentrismo e questão racial no brasil: índios;

- etnocentrismo e questão racial no brasil: africanos;

- grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea;

- cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira;

- políticas de inclusão social;

- direitos sociais no Brasil;

- relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade

brasileira contemporânea.

Uma vez que a perspectiva delimitada pelo Curso é a da inclusão, assinala-se

a execução do projeto ‘informática cidadã’.

2.3.5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, previstas na estrutura curricular do curso e

normatizadas pela Resolução n. 024.2/2012 – ConEPE, são compreendidas como

ações integradoras para o enriquecimento da formação do aluno, constituindo-se,

também, em estratégia de flexibilização curricular.

Podem ser aproveitadas como atividades complementares: participação do

aluno em palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância;

disciplinas optativas ou frequentadas em outro curso ou IES; encontros estudantis,

iniciação científica e a extensão e ação comunitária; monitoria, entre outras.

Controle e registro

O controle e os registros são efetivados eletronicamente pela coordenação do

Curso, com apoio de pessoal técnico-administrativo, a partir do cadastro das

atividades de cada discente no sistema de controle das atividades complementares,

mediante apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os

dados entram no sistema acadêmico-financeiro – SAF, módulo bases acadêmicas,

51

passando a compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse

controle e registro via internet.

Semestralmente, é verificada a situação individual do aluno, observando-se o

definido pela Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior,

cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária

não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;

V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo NDE

(Quadro 10), e aprovadas pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto

aos casos de atividades não contempladas nesse quadro.

Quadro 10 – Atividades complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE CH MÁXIMA

POR ATIVIDADE Promovida

pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra 05 03 10

2

Curso presencial ou a distância na área de Petróleo e Gás ou áreas afins

2.1 De 08 a 10 horas 08 04

12 2.2 De 11 a 19 horas 10 06

2.3 Acima de 19 horas 12 08

3 Jornada Acadêmica

3.1 Jornada em área afim 10 05

25 3.2 Apresentação de trabalho 10 10

3.3 Participação em comissão organizadora

10 05

4 Habilidades lingüísticas e na área de informática

4.1 Curso básico de idiomas (mínimo de 60 h/a)

20 20

28

4.2 Curso básico em informática (mínimo de 30 h/a)

08 08

5 Encontro estudantil 05 05 05

6 Iniciação científica 20 20 20

7 Iniciação à extensão ou à ação comunitário-presencial

7.1 Até 08 horas 12 08

20 7.2 De 09 a 15 horas 16 10

7.3 Acima de 15 horas 20 14

8 Monitoria – com bolsa ou voluntária

(2) 8.1 1 turma 20 -x- 8

8.2 2 turmas 35 -x-

9 Publicação de trabalho em revista técnica/científica/eletrônica

30 30 30

10 Viagem/visita técnica 08 05 10

11 Estágio extracurricular na área (mínimo de 50 horas) 20 20 20

12 Congresso 12.1 Participação como congressista

10 10 30

52

12.2 Apresentação de trabalho 20 20

13 Membro do colegiado acadêmico da UnP 10 -x- 10

14 Membro de representação de turma na UnP 05 -x- 05

15 Membro de diretoria de órgão de representação discente na UnP. Não cumulável com outra atividade da mesma espécie

15 -x- 15

16 Ouvinte em defesa de tese, dissertação, monografia ou trabalho de conclusão de curso na área

05 05 10

17 Participação em grupo de discussão (mínimo de 50 horas) 10 -x- 10

18 Trabalho de conclusão de curso, visado pelo professor orientador, caso a apresentação seja facultativa

20 -x- 20

19 Exercício profissional na área de petróleo e gás (mínimo de 240 horas)

20 20 20

20 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada em áreas afins

(4)

20.1 Até 40 h/a 10 05

18 20.2 De 41 a 60 h/a 12 08

20.3 De 61 a 80 h/a 14 10

20.4 Acima de 81 h/a 18 14

21 Atividade complementar cursada em outros cursos e/ou IES

(5) 10 10 10

(1) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex.: como ministrante de curso de extensão; participante de mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.

(2) A monitoria deverá ter no mínimo 3 meses de duração comprovada.

(3) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.

(4) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste quadro.

(5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio curricular, de natureza não obrigatória, é aquele realizado por livre

escolha do aluno, na área do CST em Petróleo e Gás, e que, de acordo com as suas

peculiaridades e quando previamente formalizado junto à Universidade, dará direito

a comprovante de horas de estágio passíveis de contabilização como atividades

complementares.

Com vistas a otimizar essa modalidade de estágio, a UnP mantém convênios com:

- Centro de Integração Escola-Empresa (CIEE);

- Instituto Evaldo Lodi (IEL).

O acompanhamento do aluno é da responsabilidade da coordenação do

Curso, e o controle, do Núcleo de Estágio e Empregabilidade.

Constitui requisito para o desenvolvimento do estágio não obrigatório, de

acordo com Lei 11788/2008, a assinatura de termo de compromisso, cujo teor deve

especificar:

a) a modalidade do estágio como não obrigatório;

b) a data de início e término do contrato;

53

c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de, no

máximo, 6 (seis) horas diárias;

d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de

estágio durante a vigência do termo;

e) o representante legal da UnP (titular da Pró-Reitoria Acadêmica);

f) o representante legal e o supervisor das atividades na unidade

concedente de estágio.

Esse estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação

comunitária, quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou

projetos de interesse social.

54

2.4 METODOLOGIA

As disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás utilizam

aulas expositivas, acrescidas de atividades fora da sala de aula, como práticas

laboratoriais e visitas de campo, empregando-se sistematicamente estratégias

didáticas apropriadas a cada assunto ou aula, e modernos recursos audiovisuais. A

seleção desses e de outros procedimentos é feita sob os critérios de sua relevância

para a construção do perfil profissional do egresso, da sua coerência com as

especificidades das disciplinas e possibilidades de colocar o aluno o mais próximo

possível do mercado de trabalho, fortalecendo os aspectos práticos da formação e

imprimindo significado às aprendizagens.

Observa-se a necessidade de buscar explicações científicas para os

conteúdos estudados, destacando-se a sua importância para a formação

profissional; equilibrar a utilização de tarefas individuais e de grupo; assegurar a

integração entre os conhecimentos teóricos e a prática, através do uso dos

laboratórios, como os de química e controle de qualidade, o de física aplicada, o de

segurança industrial, os de informátiva aplicada, o de resistência dos materiais e a

planta de produção e escoamento; das visitas às unidades industriais; das aulas de

campo nas estações de produção, escoamento e processamento do petróleo, por

exemplo.

As metodologias refletem, também, os princípios curriculares, ou seja, a

flexibilidade, contextualização, interdisciplinaridade e atualização permanente

através de: atividades em grupos de pesquisas; análise de depoimentos dos alunos

já inseridos no mercado, considerando suas experiências; pesquisas de campo e de

mercado; realização de eventos, como ciclos de palestras e seminários, alguns dos

quais realizados de forma integrada com outros cursos da Escola.

São realizados também debates sobre temas atuais, relevantes para a

formação do aluno, e atividades culturais em eventos desenvolvidos pelo próprio

Curso, ou pelos demais cursos da Escola das Engenharias e Ciências Exatas, o que

proporciona uma maior interação com a comunidade acadêmica.

As aulas teóricas, realizadas por meio de aulas expositivas, oportunizam

estudos sobre novas tecnologias, qualidade, gestão e execução de projetos, através

de discussões, debates, dentre outros.

No conjunto, e pela participação efetiva dos alunos nos trabalhos de grupo,

nos seminários, na preparação dos trabalhos de integração e nas atividades

55

complementares, os alunos são estimulados a desenvolver a sua autonomia

intelectual e a sua capacidade de analisar, explicar, prever e intervir em situações

postas em seus processos de trabalho.

Recursos didático-pedagógicos

O Curso disponibiliza recursos tecnológicos diversos, destacando-se a

instalação de datashow em cada sala de aula.

Existem o UnP/Virtual e o Sistema LiveEdu (MSN), plataformas de

aprendizagem on line, cuja utilização pode promover o desenvolvimento da

autonomia intelectual do estudante, facilitando ao mesmo tempo uma maior

comunicação entre os alunos e entre estes e professores, através de fóruns, chats,

salas de bate-papo, correio eletronico e enquetes.

56

2.5. ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO

COMUNITÁRIA

Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais

capazes de interagir no mundo do trabalho, gerando novos conhecimentos e

modernizando os processos, o Curso ST em Petróleo e Gás estimula o discente a

participar de atividades de pesquisa, de extensão e ação comunitária, de acordo

com as normas institucionais.

2.5.1 Pesquisa e iniciação científica

Para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica, o

Curso conta com incentivos institucionais:

- o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);

- a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), destinado ao docente

coordenador de projeto;

- o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), ao qual o aluno

tem acesso mediante processo seletivo.

Os projetos têm origem no próprio Curso, ou em outras graduações da Escola

de Engenharias e Ciências Exatas, sendo apreciadas pelo Comitê de Pesquisa

(ComPesq) e, quando necessário, pelo Comitê de Ética em Pesquisa.

De 2011 a 2013 os projetos de pesquisa são estruturados, coordenados e

executados pela Escola de Engenharias e Ciências Exatas, observando-se o estudo

de questões ambientais.

Quadro 11 – Projetos de pesquisa 2011

TÍTULO COORDENADORES

Melhoradores de fluxo aplicados ao escoamento de petróleo

Prof. MSc. Lauro de Melo Gonçalves Júnior

Aproveitamento de resíduos industriais como aditivo em massa para cerâmica de revestimento

Prof. MSc. Pedro Alighiery Silva de Araújo

57

Quadro 12 – Projetos de pesquisa 2012 e 2013

TÍTULO COORDENADOR

Obtenção de biodiesel através da transesterificação do óleo de pinhão manso utilizando iodo sublimado como catalisador

Prof. MSc. Brenny Dantas de Senna

Análise das áreas de riscos no Vale do Açu Profa. Dr

a. Carla Gracy Ribeiro Menezes

Mecanismos de divulgação

As atividades de pesquisa são difundidas através de:

a) artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados;

b) revista eletrônica;

c) Congresso Científico e Mostra de Extensão da UnP, de realização anual;

d) outros eventos científicos da área.

Congresso Científico

Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do

congresso científico/ mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente,

registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de

pesquisa ou de trabalhos das disciplinas correntes no semestre letivo. De 2010 a

20125, conforme Anais correspondentes a cada uma das edições desse evento há

vários trabalhos relacionados às temáticas definidas para cada ano:

5 Os anais estão disponíveis em http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico

58

III Congresso Científico e III Mostra de Extensão – 30 anos UnP Contribuindo

para a Educação e o Desenvolvimento do Semiárido

Local/data: Campus Mossoró, 07 a 09 de junho de 2010.

Tema Orientador

Demonstrar o avanço na inspeção por ultrassom através da explicação da técnica Phased Array em comparação com outras técnicas

Felipe Lira Formiga Andrade

Termoaçu, uma experiência de produção de eletricidade através da utilização do Gás Natural no Rio Grande do Norte

Max Chianca Pimentel Filho

A viabilidade técnica e econômica da injeção da glicerina brutra, para recuperação avançada de hidrocarbonetos em reservatórios de petróleo parafínico

Franklin Silva Mendes

Aço inoxidável duplex: características e aplicações na indústria de óleo e gás

Felipe Lira Formiga Andrade

Análise do teor de etanol nos postos de gasolina de Mossoró-RN

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Aplicação de softwares baseados em redes neurais utilizando imagens de perfis de reservatório na indicação da possibilidade da existência de hidrocarbonetos

Franklin Silva Mendes

Aspectos gerais sobre o processo de corrosão em dutos terrestres

Vimária da Cruz Victor

Avaliação da qualidade da gasolina distribuída nos postos do município de Mossoró-RN

Jeane Medeiros Martins de Araújo

Avaliação do peso médio de sementes de girassol sob diferentes modelos de cultivo visando a produção de biocombustível

Jeane Medeiros Martins de Araújo

Corrosão em sistemas de topo de unidades de destilação de petróleo

Felipe Lira Formiga Andrade

Produção de pinhão manso para obtenção de biocombustíveis

Jeane Medeiros Martins de Araújo

Serviço de radioproteção na indústria do petróleo Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

59

IV Congresso Científico e IV Mostra de Extensão - Educar pela conquista de

novos horizontes: o papel da Educação para o desenvolvimento do Oeste do

RN.

Local/data: Campus Mossoró, 15 a 17 de junho de 2011

Tema Orientador

A indústria petroquímica - histórico e desafios Marcílio Estevam de Araújo

Inspeção de dutos e gasodutos através de pigs

Jeane Medeiros Martins de Araújo

Estudo de casos aplicados ao tratamento de efluentes oriundos da indústria do petróleo

Franklin Silva Mendes

Análise qualitativa da produção de biodiesel em rota metílica por transesterificação do óleo de soja refinado

Franklin Silva Mendes

Avaliação do peso de sementes e produtividade de óleo de girassol destinado à produção de Biodiesel

Jeane Medeiros Martins de Araújo

Gás natural veicular: uma análise de procedimentos e riscos nos postos de abastecimento no município de Mossoró-RN

Jeane Medeiros Martins de Araújo

Máquinas elétricas girantes Felipe Lira Formiga Andrade

O gerenciamento dos resíduos na indústria petrolífera

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Processo de fabricação de biodiesel a partir do cultivo de girassol

Jeane Medeiros Martins de Araújo

Separação de água e óleo em amostras de petróleo utilizando dois desemulsificantes distintos

Jeane Medeiros Martins de Araújo

Sistema de proteção de dispositivos elétricos na indústria do petróleo

Felipe Lira Formiga Andrade

60

V Congresso Científico e V Mostra de Extensão - A internacionalização da

Educação Superior.

Local/data: Campus Mossoró, 30 de maio a 1 de junho de 2012

Tema Orientador

A importância de técnicas de reciclagem e reutilização de óleos lubrificantes: possível alternativa para minimizar a contaminação dos recursos hídricos

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Água potável: discussão sobre um bem necessário em escassez no mundo

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Análise físico-química da água do Rio Mossoró-RN: comparação do PH e alcalidade com base na resolução do conama

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Comparação do índice de CO2 livre de amostras de águas do Rio Mossoró-RN com água das tubulações domésticas e a água mineral

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Estudo da legislação aplicada à prática de métodos de gerenciamento de resíduos da indústria petrolífera com intuito de mitigar impactos ao meio ambiente

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Fraturamento hidráulico Franklin Silva Mendes

Sinalização de segurança da indústria do petróleo e gás

Francisco Igo Leite Soares

Estudo sobre a tecnologia sustentável na geração de biogás nas estações de tratamento de esgoto: uma possível solução para a companhia de águas e esgotos do RN

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Destaca-se a partir desse evento a criação dos grupos temáticos (GTs)

relacionados ao desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa apresentados.

Seguindo as linhas de pesquisa desenvolvidas no mestrado profissional em petróleo

e gás foram criados o GT de Engenharia de Poços, coordenado por Felipe Lira

Formiga Andrade, Franklin Silva Mendes e Kleber José Barros Ribeiros; e o de

Tecnologias Ambientais, com a participação dos professors Ariadne Sarynne

Barbosa de Lima, João Paulo da Costa Evangelista e Pedro Alighiery Silva de

Araújo.

61

2.5.2 Extensão e Ação Comunitária

As atividade de extensão, previstas no art. 44, inciso IV da LDB/1996, têm,

dentre outras finalidades, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação

de reciprocidade e parceria com os que dão vida ao Curso.

As atividades e programas de extensão e ação comunitária, realizados pela

Universidade sob a forma de programas, projetos, cursos e eventos, objetivam tanto

a integração das atividades acadêmicas como o desenvolvimento da comunidade

interna e externa no campo educacional, técnico-profissional, científico e artístico-

cultural.

Como as demais graduações, o Curso conta com recursos oriundos do Fundo

de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

O CST em Petróleo e Gás e ações extensionistas

De acordo com o formato institucional, o Curso desenvolve a extensão e a

ação comunitária por meio de eventos (palestras, seminários, por exemplo) e

projetos sobre temas diversos, inclusive relacionados ao meio ambiente, conforme

apresentado na sequência.

Quadro 13 – Atividades desenvolvidas em 2010

Palestra: Relacionamento E&P e ANP

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Instrutor(es): Gustavo Henrique Bezerra Cachina (UTC Engenharia)

Período: 08/06/2010

Carga Horária: 02 horas

Palestra: Expectativas de Produção no Pré-Sal

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Instrutor(es): Ricardo Pinheiro Ribeiro (Petrobrás)

Período: 09/06/2010

Carga Horária: 02 horas

1º SEMINÁRIO DE PETRÓLEO E GÁS

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Instrutor(es): Pedro Leopoldo da Silveira Neto (Petrobrás)

Tema(s): Atribuições do Tecnólogo de Petróleo e Gás na Exploração e Produção

Período: 26/10/2010

Carga Horária: 05 horas

1º SIMPÓSIO DE PETRÓLEO E GÁS (Inclusão dos Profissionais na Cadeia Produtiva do petróleo e do Gás)

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

62

Instrutor(es): Márcio Dias (Coordenador Geral do SINDIPETRO-RN) Renata Pifer (UnP) Romualdo Campos (Diretor da JR Petro)

Tema(s): 1º: Mercado de Trabalho na Unidade de Operações da Petrobras RN/CE 2º: Gestão Ambiental: Nova opção no mercado de trabalho 3º: Perfil do Profissional no Mercado de Trabalho de Petróleo e Gás

Período: 11 - 12/11/2010

Carga Horária: 15 horas

I SEMANA INTEGRADA DA ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Minicurso(s)/ Instrutor(s):

1º: Inspeção de Solda por Ultra-Som (Rivanilson de O. Mangueira e Robson G. Coutinho – Qualiend) 2º: Operações especiais: Pescaria (Túlio Kant Araruna – Petrobrás) 3º: CLP’s aplicados a ind. do petróleo (João Paulo Sá de Almeida – SANAI) 4º: Perfuração direcional (Marne Humell – Smith Internacional) 5º: Manutenção de equipamentos de sondas de perfuração e workover (Giordano Carlos de Oliveira – San Antonio Internacional)

Período: 17, 18 - 19/11/2010

Carga Horária: 04 horas/ mini-curso

1º CICLO DE PALESTRAS DE PETRÓLEO E GÁS

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Instrutor(es): Francivânio Pacheco (JP Oil) Paula Ribeiro (ETX Drilling)

Tema(s):

1º: Montagem de sondas e operações 2º: Gestão nas atividades de sonda 3º: Os principais riscos nas operações de perfuração 4º: A importância da segurança na área de exploração de petróleo

Período: 30/11/2010

Carga Horária: 20 horas

Projeto de Extensão Coordenador

Rede Social de Educação Ambiental Karian Maria Bezerra Rodrigues Gadelha

Quadro 14 – Atividades desenvolvidas em 2011

2º CICLO DE PALESTRAS DE PETRÓLEO E GÁS

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Instrutor(es):

Glaydson Firmino (Wireline EIC da Schlumberger) Alcimar Araujo (Supervisor da San Antonio Internacional) Luis Levandowski (Eng. de Segurança da UTC Engenharia) Mailson Fernandes (Supervisor da Halliburton)

Tema(s):

1º: Perfilagem a Cabo em Poços de Petróleo 2º: Teste de Formação 3º: Segurança no Trabalho Petrolífero 4º: Equipamentos de Completação

Período: 31/03/2011 - 01/04/2011

Carga Horária: 20 horas

63

3º CICLO DE PALESTRAS DE PETRÓLEO E GÁS (Petróleo: o motor dos séculos XX e XXI do capitalismo)

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Instrutor(es):

Rômulo Pierre (UFERSA) Júlio Duarte (UTC Engenharia) Marconi Marques (CEPEP) Jarbas Jácome (UnP) Franklin Silva Mendes (UnP) Jackson Santos (Halliburton)

Tema(s):

1º: Órgãos certificadores e regulamentadores de atribuições profissionais 2º: Investimentos e projetos para os campos RN.CE.PB 3º: O petróleo opção estratégica como plataforma energética 4º: Aspectos geopolíticos do Pré-Sal 5º: Impactos ambientais da indústria petroquímica 6º: Técnicas de cimentação

Período: 26 - 27/04/2011

Carga Horária: 30 horas

4º CICLO DE PALESTRAS DE PETRÓLEO E GÁS

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Instrutor(es): Mércia Cristiely (UnP) Erica Louise de Souza F. Bezerra (UnP) Túlio Wagner Batista Jacinto (UTC Engenharia)

Tema(s):

1º: Rotinas administrativas: processos 2º: A importância das práticas de atendimento pré-hospitalar aos profissionais do petróleo 3º: Automação no processamento primário do petróleo

Período: 13/05/2011

Carga Horária: 15 horas

I WORKSHOP DA ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Minicurso(s)/ Instrutor(s):

1º: Células a Combustível. Prof. Felipe Lira Formiga Andrade 2º: Tecnologias e Instrumentos da Segurança no Trabalho. Prof. Raimundo Cícero Montenegro 3º: Resgate em Espaço Confinado. Profª Priscylla Cinthya Alves Gondim (IFRN) 4º: Licenciamento Ambiental e Impacto. Prof

a. Renata Piffer

5º: PROJECT - Fundamentos e Aplicações. Prof. Raimundo Nonato Bezerra Neto/ Kleber Jacinto

Período: 23, 24 e 25/09/2011

Carga Horária: 04 horas/ mini-curso

Projeto de Extensão Coordenador

Rede Social de Educação Ambiental Karian Maria Bezerra Rodrigues Gadelha

Informática Cidadã Raimundo Nonato Bezeera Neto

64

Quadro 15 – Atividades desenvolvidas em 2012

I WORKSHOP DO CST EM PETRÓLEO E GÁS

Promoção: Universidade Potiguar – Campus Mossoró

Minicurso(s)/ Instrutor(s):

1º: Aplicação de biomarcadores na indústria do petróleo. Prof. Franklin Silva Mendes 2º: Automação em sondas de perfuração e completação. Matheus Prado (ETX Drilling) 3º: Controle de poços. Prof. Kleber José Barros Ribeiro 4º: Mecanismos de fratura aplicado a materiais metálicos. Prof. Felipe Lira Formiga Andrade 5º: Lubrificação industrial. André Mariano (Petrobrás)

Período: 26 e 27/09/2011

Carga Horária: 04 horas/ mini-curso

Projeto de Extensão Coordenador

Rede Social de Educação Ambiental Karian Maria Bezerra Rodrigues Gadelha

Informática Cidadã Raimundo Nonato Bezeera Neto

65

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final= U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu

desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,

contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou

de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações

integradas, denominadas ‘Exame Integrado’ (EXIN).

O Exame Integrado é aplicado a partir da 3a série, com planejamento,

acompanhamento e avaliação sob a responsabiliade da Coordenação do Curso e do

NDE. A elaboração dos instrumentos cabe aos docentes do curso. As questões que

compõem o EXIN devem, necessariamente, abordar os conteúdos nas seguintes

proporções: I – 50% específicos da série; II – 25% específicos das séries anteriores;

e III – 25% de formação geral. O valor atribuído ao EXIN é de 5,0 (cinco) pontos,

equivalendo a 50% (cinquenta por cento) da U1. Cabe a Coordenação do Curso a

definição prévia da data do Exame, divulgada mediante edital publicado pela Direção

da Escola.

66

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

Recuperação

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação substitui a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).

Promoção e dependência

O aluno pode ser promovido à série seguinte com dependência, desde que

em até duas disciplinas da série imediatamente anterior, ou em até três disciplinas

integrantes da totalidade da estrutura curricular, relativas às séries anteriormente

cursadas, conforme disposto no Regimento Geral.

Retenção e dependência

Considera-se retido em uma determinada série o aluno que não tenha

cumprido as exigências curriculares requeridas para cursar disciplina ou disciplinas

da série seguinte. Quando retido, o aluno só pode cursar quatro disciplinas em

regime de dependência, por semestre letivo. Se a dependência ocorrer em mais de

quatro disciplinas, a matrícula deve ocorrer, excepcionalmente, em disciplina

isolada, até que o aluno possa se adequar às condições de retorno à série seguinte,

segundo plano de estudo elaborado pela coordenação do Curso.

Procedimentos, instrumentos e critérios

São essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das

fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção

docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos

grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades

mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das

competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

67

A seleção dos intrumentos ocorre de acordo com as especificidades dos

conteúdos trabalhados e possibilidades de diversificação, compreendendo: provas

escritas, artigos, relatórios de seminários, e de visitas técnicas além de portfolio.

Como critérios indicam-se: participação/envolvimento do aluno com as atividades

curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na

disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa

e solidária.

Ainda na perspectiva da inclusão, as condições didático-pedagógicas de

avaliação da aprendizagem devem ser flexibilizadas, de modo que o aluno,

sobretudo o portador de deficiência, possa sentir-se integrado ao Curso e estimulado

a desenvolver as suas potencialidades.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que

lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do

domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou

grupo de disciplinas do currículo do seu curso.

68

2.7 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)6, compreendendo vários mecanismos:

- apoio à participação em eventos científicos;

- divulgação da produção científica por meio de eventos, como o congresso

científico/mostra de extensão/UnP; mostras, seminários, fóruns realizados

pelos cursos; veiculação de revistas eletrônicas da UnP;

- apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);

- estratégias de inclusão social, como disponibilização de tradutor de

Libras; acompanhamento do NAPe a alunos com deficiência; realização

de oficinas com docentes; adaptação de ambientes a portadores de

deficiência física, entre outras;

- atividades de nivelamento, destacando-se, no Curso:

a) Seminários de Estudos em Tecnologias de Petróleo e Gás e

Segurança no Trabalho;

b) cursos de Fundamentos de Matermática e em Leitura e Produção de

Texto.

- bolsas acadêmicas:

c) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

d) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

e) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), implementado em

diversas disciplinas.

No caso de atividades de monitoria registra-se, para o período 2011.1 a

2013.1:

2011.1

MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA

200949253 Moisés Eduardo Lins Mendes Pinto Controle de Qualidade de Petróleo e

Gás Natural

200950205 Ronaldo Luciano de Queiroz Controle de Qualidade de Petróleo e

Gás Natural

200950341 Raissa Diniz Ibiapina Desenho Técnico

200949234 Antônio Renato Lima Brito Química Geral

6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.

(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

69

2011.2

MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA

201009105 Francisco Washington de Oliveira

Silva Fundamentos de Estatística

201001034 Júlio César Silva de Souza Desenho Técnico

200994780 Jean Pablo Benevides de Melo Química Geral

200956866 Hilquias Sabino Barros Processamento Primário

2013.1

MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA

201155042 Bruna Ribeiro da Costa Controle de Qualidade de Petróleo e

Gás Natural

Ainda como estratégia de apoio a seus estudantes a Universidade

disponibiliza os setores:

a) Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus

pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e

serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;

c) Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE), responsável pelos

procedimentos formais relacionados aos estágios supervisionados

obrigatórios e não obrigatórios (Lei 11788/2008).

O aluno conta com o Unp Virtual, ambiente desenvolvido pela própria

Universidade, que facilita a comunicação entre o docente, o discente e a

coordenação do Curso e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem.

Destaca-se também o alumni UnP, canal virtual que possibilita a

aproximação e/ou reaproximação entre alunos, ex-colegas de turma, professores e

Universidade, proporcionando mecanismos para realização de estágios e ingresso

no mercado de trabalho e criando oportunidades de networking para os egressos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada

por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização

como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de

conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no

Regimento Geral da Universidade.

70

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

Avaliação interna

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento

de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica

em que são trabalhadas as seguintes categorias:

Figura 3

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de

avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento

institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação

dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes, e

após, analisados no âmbito do próprio Curso (Conselho, NDE, representantes de

turma), com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas

para superação de limites são divulgadas por meio da internet, site UnP.

A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:

71

- coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais gerais e orientações institucionais constantes no

PDI;

- coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;

- atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, em especial as de desenvolvimento sustentável;

- ações efetivadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa,

extensão e ação comunitária;

- estratégias de flexibilização curricular adotadas;

- coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os

conteúdos estudados;

- melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

- funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;

- melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte

físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,

incluindo ambientes específicos.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, e analisadas com todos os envolvidos

na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios). Cabe ao NDE

a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento

específico submetido à análise do Conselho do Curso e implementado sob o

acompanhamento desse Núcleo.

72

PARTE III – CORPO DOCENTE, E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

73

3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 40/2012 - ConEPE, de 29 de

novembro de 2012, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. adotar estratégias de trabalho que assegurem a participação

de representação docente e de pessoal técnico-

administrativo na elaboração, avaliação e aperfeiçoamento

do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), acrescentando-se a

Coordenação Acadêmica e Pedagógica do Núcleo de

Educação à Distância (NEaD) quando se tratar de curso a

distância;

II. propor à apreciação do ConseC projetos de pesquisa, de

cursos de pós-graduação lato sensos e stricto sensu e de

cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o

princípio da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão;

III. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam

inovações metodológicas e a melhoria dos processos de

ensino-aprendizagem, considerando as peculiaridades do

curso – se presencial ou a distância;

IV. analisar relatórios semestrais emitidos pela coordenação

acadêmica e pedagógica do Núcleo de Educação a Distância

(NEaD) relacionados à execução e avaliação do projeto

pedagógico do curso;

V. apoiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP) nas

atividades de atuoavaliação do curso;

VI. analisar resultados da autoavaliação do curso obtidos nos

processos de avaliação interna conduzidos pela CPA/UnP e

de avaliação externa efetivadas pelo órgão oficial

competente, com vistas á implementação de ações de

74

melhorias;

VII. acompanhar o desempenho acadêmico das turmas, em

conjunto com os respectivos professores e tutores de cursos

a distância, identificando estratégias de superação de

dificuldades de aprendizagem, podendo, para tanto, contar

com o Núcleo de apoio Psico-pedagógico (NAPe);

VIII. analisar os instrumentos de avaliação da aprendizagem

utilizados pelos professores, propondo os aperfeiçoamentos

pertinentes;

IX. apreciar e avaliar os relatórios de pesquisa e experiências

desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível

nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso

sugestões e alternativas de melhoria;

Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Coordenador do Curso,

sem prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, mensalmente, as reuniões do NDE,

preferencialmente em conjunto com o Conselho do Curso,

indicando um dos integrantes para registro das discussões,

encaminhamentos e decisões;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do

NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados,

atendendo as especializações de cada docente em relação à

matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário

de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a

CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto

Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das

atividades desenvolvidas pelo NDE.

75

NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do Curso é integrado por 5 professores,

conforme Portaria n. 381 de 22 de Agosto de 2012 - Reitoria/UnP, alterada pela

Portaria n. 138.2 de 01 de Agosto de 2013 designando o Prof. Felipe Lira Formiga

Andrade, Coordenador do Curso, como presidente.

Essa composição cumpre o estabelecido na Resolução CONAES n. 1/2010:

- Almir Mariano de Sousa Júnior, Especialista, Tempo Integral

- Élcio Correia de Souza Tavares, Doutor, Tempo Integral

- Felipe Lira Formiga Andrade, Mestre, Tempo Integral – presidente

- Fausto Pierdona Guzen, Doutor, Tempo Integral

- Franklin Silva Mendes, Doutor, Tempo Integral

3.1.2 Perfil do corpo docente

O corpo docente do Curso em 2013.2 é constituído por 16 (dezesseis)

profissionais (quadros 12, 13, 14 e 15), dos quais 08 (oito) têm formação acadêmica

obtida em programas de pós-graduação stricto sensu (50%) e 08 (oito) são

especialistas (50%). Do total, 03 (três) têm doutorado (18,75%), 05 (cinco) possuem

título de mestrado (31,25%).

Quanto ao regime de trabalho, do total de professores 05 (cinco) atuam em

regime de tempo integral (31,25%); 01 (um) em tempo parcial (6,25%) e 10 (dez)

são horistas (62,5%).

Relativamente à experiência profissional, 12 (doze), ou seja, 75% têm

atuação no magistério superior de, no mínimo, três anos. No mercado, 13

professores apresentam tempo de trabalho mínimo também de três anos (81%).

76

Quadro 16 – Docentes: formação acadêmica, regime de trabalho, disciplina(s)

ministrada (s), experiência profissional

Nome Formação acadêmica Regime

de Trabalho

Disciplinas

Experiência profissional (anos)

Ensino Superior

Mercado

1. Almir Mariano de Sousa Júnior

Bacharelado em Engenharia de Produção –

UFERSA – 2011

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – Faculdades Integradas de Patos, FIP –

2011

Especialização em Geogradia e Gestão

Ambiental – FIP – 2011

Tempo Integral

Estatística e Probabilidade; Elaboração e Análise de Projetos.

3 4

2. Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Bacharelado em Ciências Biológicas/ Licenciatura -

UnP - 2007

Especialização em Docência no Ensino

Superior - UnP - 2010

Horista

Química do Petróleo e Derivados; Análise de Petróleo e Derivados; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho; Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais; Controle de Qualidade de Petróleo e Derivados; Tratamento e Descarte de Efluentes

5 1

3. Brenny Dantas de Senna

Bacharelado em Engenharia de Produção -

UFRN - 2007

Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás - Instituto Nacional de

Pós Graduação - 2009

Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore - IFRN - 2009

Mestrado em Ciências e Engenharia de Petróleo -

UFRN - 2011

Horista Informática Aplicada às Exatas e Engenharias; Logística Operacional

3 3

4. Criste Jones Bessa Simão

Bacharelado em Administração - Gestão de

Negócios - UnP -2010

MBA em Estratégia de Negócios - UnP - 2012

Horista Tecnologia Offshore; Empreendedorismo

- 12

77

Nome Formação acadêmica Regime

de Trabalho

Disciplinas

Experiência profissional (anos)

Ensino Superior

Mercado

5. Elcio Correia de Souza Tavares

Bacharelado em Física - UFRN - 1990

Mestrado em Física -

UFRN - 1993

Doutorado em Física - UFRN - 1997

Tempo Integral

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa; Mecânica Clássica e Termodinâmica; Óptica, Ondas e Eletromagnetismo

15 4

6. Fausto Pierdona Guzen

Bacharelado em Farmácia - UNIPAR - 2002

Especialização em

Biologia: Bases Morfológicas e

Fisioológicas - UEM - 2003

Especialização em Docência no Ensino

Superior - FACENE - 2009

Mestrado em Ciências Morfofuncionais - USP -

2005

Doutorado em Psicobiologia - UFRN -

2011

Tempo lntegral

Química Geral e Experimental; Processamento do Gás Natural

10 10

7. Felipe Lira Formiga Andrade

Bacharelado em Engenharia de Materiais -

UFRN - 2006

Mestrado em Engenharia Mecânica - UFRN - 2009

Tempo Integral

Introdução à Educação Superior; Cadeia Produtiva do Petróleo; Bombas e Compressores; Materiais de Construção Mecânica; Atividade Complementares

5 2

8. Francisco Claudio Gonálves

Bacharelado em Diretio - UERN - 2008

Especialização em Ciências Criminais - Universidade Gama

Filho/RJ - 2009

Horista Leitura e Produção de Texto; Ética e Legislação do Petróleo

2 7

9. Franklin Silva Mendes

Bacharelado em Química - UFRN - 1980

Especialização em

Engenharia de Petróleo e Gás - Faculdade Câmara

Cascudo - 2009

Mestrado em Geociências - UFRN - 2002

Doutorado em Química -

UFRN 2006

Tempo Integral

Mecânica dos Fluidos; Tecnologia de Reservatórios; Intervenção em Poços de Petróleo

3 18

78

Nome Formação acadêmica Regime

de Trabalho

Disciplinas

Experiência profissional (anos)

Ensino Superior

Mercado

10. João Paulo da Costa Evangelista

Bacharelado em Química - UFRN - 2008

Mestrado em Química -

UFRN - 2011

Horista

Fundamentos de Geologia; Processamento Primário de Petróleo; Biocombustíveis e Energias Renováveis; Noções de Refino de Petróleo

1 -

11. Kleber Jacinto

Bacharelado em Engenharia Elétrica -

UFRN - 2004

Tecnólogo em Automação Industrial - IFRN - 2004

Especialização em

Informática Aplicada - UERN - 2008

Mestrado em Ciências da

Computação - UERN - 2012

Horista Instrumentação Industrial; Controle de Processos; Automação Industrial

8 9

12. Kleber José Barros Ribeiro

Bacharelado em Engenharia de Materiais -

UFRN - 2004

Especialização em Materiais Aplicados à Indústria do Petróleo -

UFRN - 2004

Mestrado em Ciências e Engenharia dos Materiais

- UFRN - 2006

Horista Desenho Técnico; Perfuração de Poços

3,5 5

13. Marcílio Estevam de Araújo

Bacharelado em Engenharia Mecânica -

UFRN - 2000

Especialização em Engenharia de

Seguranção do Trabalho - UFRN 2001

Horista

Manutenção e Inspeção de Equipamentos; Pintura Industrial e Proteção Anticorrosiva

3 35

14. Miguel Aquino de Lacerda Neto

Licenciatura em Matemática - UERN -

2005

Especialização em Docência no Ensino

Superior - UnP - 2010

Horista Pré-Cálculo; Cálculo I. 15 5

15. Paulo Roberto de Andrade dos Santos

Bacharelado em Fonoaudiologia - UnP -

2005

Especialização em Libras - FIR/RJ - 2012

Tempo Parcial

Fundamentos de Libras 3 3,5

79

Nome Formação acadêmica Regime

de Trabalho

Disciplinas

Experiência profissional (anos)

Ensino Superior

Mercado

16. Severino Pereira de Lima

Licenciatura em Matemática - UERN -

2007

Tecnólogo em Petróleo e Gás - UnP - 2010

Especialização em

Engenharia de Petróleo e Gás - UNIFOR - 2009

Horista

Tecnologia de Elevação de Petróleo; Tubulações Industriais e Acessórios; Tópicos Especiais em Tecnologia de Petróleo e Gás

2,5 5

Quadro 17 – Titulação do corpo docente – resumo

Titulação Docentes

N° docentes %

Doutorado 3 18,75

Mestrado 5 31,25

Especialização 8 50

TOTAL 16 100

Quadro 18 – Tempo de experiência profissional do corpo docente – resumo

Titulação Docentes

N° docentes %

3 anos no mínimo, ensino superior 12 75%

3 anos no mínimo, no mercado 13 81%

Quadro 19 – Regime de trabalho - resumo

Regime N° docentes % de Docentes

Tempo Integral 5 31,25

Tempo Parcial 1 6,25

Horista 10 62,5

TOTAL 16 100

80

3.1.3 Políticas de apoio ao docente

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

a) oferta pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, as

especializações em:

CURSOS

Engenharia de Petróleo e Gás Natural

Engenharia de Segurança do Trabalho

Higiene e Saúde Ocupacional

Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho

MBA em Gestão de Projetos

MBA em Logística

b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu:

- mestrados profissionais em: i) Administração; ii) Biotecnologia iii)

Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (Campus Natal),

ENGENHARIA DE POÇO (Campus Mossoró) e TECNOLOGIAS

AMBIENTAIS (campi Natal e Mossoró/RN);

- doutorado em Biotecnologia;

c) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-

pedagógica;

d) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que

possibilita a realização de atividades semipresenciais;

e) oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação:

Métodos de aprendizagem CH Certificado Laureate em Ensino

Aprendizagem no Ensino Superior CH

Aprendizagem Colaborativa 20 h Introdução - (Módulo I) 30 h

Aprendizagem Baseada em Problemas

20 h Ensino Centrado no Aluno -(Módulo II)

20 h

Metodologia de Estudos de Caso 20 h Ferramentas de Aprendizagem - (Módulo III)

20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos I

20 h Ferramentas de Avaliação -(Módulo IV)

20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos II

20 h Ferramentas Tecnológicas - (Módulo V)

20 h

TOTAL 100 h TOTAL 110 h

81

Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a

Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas

conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação da

aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda necessidades

identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos, pelos

professores e NDE.

82

3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

- coordenação acadêmico-administrativo integrante da Estrutura da Escola;

- um assistente, compartilhado com outros cursos da Escola;

- um coordenador de atividades complementares;

- um coordenador de estágio não obrigatório;

- técnicos de informática;

- técnicos de laboratórios específicos.

3.2.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de

necessidades identificadas junto às Coordenações de cursos.

Para 2013 esão previstas as seguintes temáticas:

- socialização;

- interação humana;

- aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

- qualidade de vida;

- semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt);

- aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

- segurança e medicina do trabalho;

- excelência no atendimento;

- capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

- inclusão social;

- universidade ativa;

- gerenciando os multiplicadores.

83

PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS

84

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade Potiguar funciona em um conjunto de edificações distribuídas

da seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

­ Floriano Peixoto (9.951,03 m2);

­ Salgado Filho (15.796,38 m2);

­ Nascimento de Castro (9.810,36 m2);

­ Roberto Freire (12.680,98 m2).

Campus Mossoró, localizado fora da sede, na Zona Oeste do RN e

distante 277 quilômetros da capital. O terreno tem área total de 116.200

m2. O prédio I ocupa 10.182,02 m2, aos quais são acrescidos: 1.899,91 m2

destinados a praças e jardins internos; 1.215 m2 a um pátio coberto.

O prédio II está instalado em área de 9.947,37 m2. à qual devem ser somados

3.360 m2 de praças e jardins.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas) e datashow instalado em cada uma das

salas.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com

segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o

cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares

85

para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos

e bebedouros adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas7.

Para alunos com outras deficiências são disponibilizados:

- Visão: livros digitalizados e telas ampliadas;

- Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de

prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

7 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de

Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

86

4.2 BIBLIOTECA

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca

da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do

Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da

UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,

classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,

devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por

registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também

consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as

bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a

visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo permite que o próprio usuário realize suas rotinas de

empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento.

Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são

confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas

as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail

cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do ano,

de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

87

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que respeitadas

as regras de acesso.

O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,

professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado

para cada categoria, conforme especificações a seguir.

CATEGORIA DE USUÁRIOS DOCUMENTOS PRAZOS

(DIAS CORRIDOS)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros);

3 CD s-ROM. 7 dias; 3 dias.

Alunos concluintes 5 Títulos (livros);

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo. 14 dias; 3 dias.

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros);

3 CD s-ROM. 14 dias; 3 dias.

Professores 5 Títulos (livros);

3 CD s-ROM; 3 Fitas de Vídeo.

21 dias; 7 dias; 7 dias.

Funcionários 3 Títulos (livros); Fitas de Vídeo.

7 dias; 3 dias.

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48 horas

por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s

88

Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP,

(disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver autorização do autor para

empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com

computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É oferecida

também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais

(notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da UnP.

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via

internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

89

BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

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90

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

Acervo do Curso

O CST em Petróleo e Gás em particular, tem à sua disposição as instalações

e o acervo físico e digital da biblioteca do Campus Mossoró.

Quadro 20 – Acervo do CST em Petróleo e Gás – 2013

TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES

LIVROS 212 4.220

PERIÓDICOS (aquisição/compras) 40 2.451

PERÍÓDICOS ON LINE 17 244

FITAS DE VIDEO 31 32

CD’s ROM 156 1.598

DVD’s 193 193

PRODUÇÃO INTELECTUAL 1.165 1.165

PRODUÇÃO INTELECTUAL ON LINE 3 3

BASES DE DADOS (aquisição/compras) 10

BASES DE DADOS (grátis) 1

91

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

- salas de aula;

- sala para a coordenação;

- sala para recepção;

- sala para professores;

- laboratórios de informática;

- laboratórios e outros ambientes específicos;

- gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes apresentam dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

92

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás, Campus Mossoró,

atendendo à recomendação contida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia/MEC, disponibiliza aos seus alunos e professores a infraestrutura de

informática desse Campus, composta por 06 (seis) laboratórios, sendo 01 (um)

instalado na Biblioteca, totalizando 237 (duzentos e três) máquinas com

especificações nos quadros a seguir.

Nesses laboratórios são desenvolvidas atividades das disciplinas

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, Desenho Técnico, Informática

Aplicada às Exatas e Engenharias, Construção do Conhecimento e Metodologia da

Pesquisa, Estatística e Probabilidade, Controle de Processos e Elaboração e Análise

de Projetos.

Laboratório 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORÓ - Laboratório 1 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório 2

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m² por aluno

UNIDADE MOSSORÓ - Laboratório 2 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Scilab, VisulG, Ganttproject, Scilab 5, Corel Draw X5, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

93

Laboratório 3

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORÓ - Laboratório 3 100 2,08 2,08

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Gantprojct ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Scilab 5, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

48 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x, Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório 4

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORÓ - Laboratório 4 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x, Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório 5

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORÓ - Laboratório 5 100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, CAD2009, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

45 Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013

Laboratório 6

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORÓ - Laboratório Biblioteca 40,21 2,23 2,23

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007

94

4.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

O curso tem sua infraestrutura organizada também com 06 (seis) laboratórios

específicos:

1) LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE DE PETRÓLEO E GÁS

Organizado em 03 (três) ambientes: sala de guarda para vidrarias e

reagentes, sala de preparo (ambas com acesso restrito aos funcionários do setor) e

laboratório de aula prática.

A sala de guarda contém estantes nas quais são acondicionados reagentes e

soluções como: Álcool Étilico Absoluto, Acetona, Formaldeído, Álcool Metílico,

Clorofórmio P.A, Éter De Petróleo Puro, Éter De Petróleo 30 – 70ºp.A, Hexano P.A,

Acetato de Chumbo Básico, Ácido Sulfúrico P.A, Ácido Clorídrico P.A, Ácido Acético

P.A, Peróxido De Hidrogênio, Ciclohexano, Éter Etílico, Álcool Iso-Propílico,

Ferricianeto de potássio 5.5%, Nujol 200mL, Vaselina sólida, óleo de cravo, Álcool

Etílico P.A 95%, cloreto de potássio, cloreto de amônio, cloreto de cálcio, hidróxido

de sódio, glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, D-frutose puríssima, iodo,

cloreto de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose, permanganato de

potássio, acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-hexano,

clorofórmio, entre outros necessários a realização das aulas práticas de laboratório.

O Laboratório de Controle de Qualidade de Petróleo e Gás tem como principal

objetivo possibilitar a caracterização e determinação das propriedades físico-

químicas do petróleo (composição química, pH, grau API, viscosidade, BSW,

salinidade, acidez e ponto de fluidez), derivados (composição, ponto de fulgor e

densidade) e do gás natural (composição, poder calorífico, ponto de orvalho, índice

de Wobbe), atendendo as disciplinas de Análise de Petróleo e Derivados, Controle

de Qualidade de Petróleo e Derivados, Biocombustíveis e Tratamento e Descarte de

Efluentes.

95

Equipamentos:

Balanças analíticas de dois e três dígitos, Balão de destilação de church, Balão de

fundo chato, Balão volumetrico 100 ml, 25 ml, 5 ml, 1000 ml e 250 ml, Banho-maria

com 8 bocas com temperatura até 60°C, Bastão de vidro, Becker 600 ml, 1000 ml,

100 ml, 250 ml e 25ml, Cadinho, Cápsula de porcelana, Condensador, Cronômetro,

Densímetro, Elermeyer 125, 200, 50 e com rolha de 250 ml, Espátula,

Espectrofotômetro modelo CL-3003, Estantes grandes, médias e pequenas para

tubos de ensaio, Estufa de esterilização e secagem, Fita de ph enzimáticos,

Fogareiros elétricos, Frasco ambar conta gota, de 1000 ml e 100 ml, Funil de bucker,

Funil de decantação, Funil simples grande e pequeno, Garra, Geladeira frost free

com capacidade para 314 litros, Glicímetro, Kitassato, Lamparinas de vidro

borossilicato para álcool, Mufa, Pera, Piceta, Picnômetro, Pinças, Pipeta de pauster,

Pipeta graduada de 10 ml, 50 ml e 5 ml, Pipeta volumétrica de 5 ml, Pipetador

automático, Placa de petri, Proceta de 10 ml, 100 ml, 25 ml, e 50 ml, Suporte

universal, Termômetro, Tripé de ferro, Trompa de vácuo de latão, Tubo de ensaio

com rosca, Tubo de ensaio médio e grade, Tubo e “U”, Vidro de relógio e Reagentes

químicos diversos.

2) LABORATÓRIO DIDÁTICO: PLANTA DE PRODUÇÃO

Tem como objetivo expor aos alunos os principais materiais e equipamentos

empregados nas diversas disciplinas tecnológicas, principalmente: perfuração de

poços; completação de poços; tubulações industriais; intervenção em poços,

tecnologia de elevação de petróleo, segurança industrial; pintura industrial e

proteção anticorrosiva, atendendo as disciplinas de Perfuração de Poços,

Intevenção em Poços, Manutenção e Inspeção de Equipamentos, Controle de

Processos, Instrumentação Industrial, Mecânica dos Fluídos e Tecnologia de

Elevação de Petróleo.

Equipamentos:

BOP, Cabeça de poço, Comandos, Colunas de produção, Equipamentos de

completação de fundo e de superfície, Bombas de transferência, Medidores de

vazão, Medidores de pressão, Transmissores, Packers, Válvulas de segurança,

Válvula de fundo, Unidade de bombeio, BCP, Tubos, Caixa de ferramentas,

96

Maquetes expositivas, Conjunto para hidráulica com sensor, software e interface -

hidrodinâmica.

3) LABORATÓRIO DE FÍSICA APLICADA

Tem como principal objetivo propiciar aos alunos o desenvolvimento de

atividades de medidas, erros e gráficos: algarismos significativos, arredondamento,

medidas discretas e contínuas; Mecânica: medidas de esforços, equilíbrio dos

corpos rígidos, centro de massa e gravidade, fluidos; Termologia: medidas de calor

em misturas, equilíbrio térmico, medidas de condução térmica; Termodinâmica:

formas de propagação de calor, verificação da capacidade térmica e dilatação;

Eletricidade: geração de campo elétrico, eletrização por atrito, eletrostática, estudo

dos capacitores e dos circuitos elétricos (tensão e corrente) e; Magnetismo:

identificação dos polos magnéticos e das linhas de força de um objeto magnetizado,

atendendo as disciplinas de Mecânica Clássica e Temodinâmica, Óptica, Ondas e

Eletromagnetismo, Instrumentação Industrial, Mecânica dos Fluidos e Materiais de

Construção Mecânica.

Equipamentos:

Conjunto Arete, Tripé Wackerritt, Haste principal, Mesa de suporte multifuncional

Arete, Massas pendulares, Rampa para lançamentos, Fio de prumo posicionador da

projeção horizontal, Esferas metálicas, Molas helicoidais, Cilindro de Arquimedes,

Massas acopláveis com peso de 50 gf, Ganchos lastro em aço, Escala milimetrada

projetável, Conjunto móvel de roldanas paralelas com ganchos, Conjuntos móveis

de roldanas simples com ganchos, Dinamômetro tubular de tração, Fio flexível,

Conjunto para queda de corpos com cronômetro microcontrolado, Painel com mufas

de aço, manípulos fixadores, bobina de largada com fixador, aparador, suporte delta

maior com sapatas e haste longa, Sensor fotoelétrico, Espelho de adesão

magnética, Cronômetro digital microcontrolado, Cabos de força, Base de

sustentação principal com um plano inclinado articulável com escala de 0 a 45°,

Carrinho com carenagem em 3D, Plataforma auxiliar para atrito, Corpo de prova com

uma face esponjosa, Dinamômetro com precisão de 0,02 N, Imãs, Tubo de 500 mm

com líquido, bolha e esfera confinadas, Conjunto com lançador, Sistema de fixação

para bordas de bancada, Equipamento gaseológico de coluna lacrada, Panel

principal central, Escala central milimetrada, Painel deslizante com câmara lacrada,

97

Painel deslizante com artéria visor, Indicadores magnéticos de nível, Tubo de

conexão, Tripé Wackerritt com sapatas niveladoras amortecedoras, Seringa de 20

ml (com prolongador), Multímetros, Gerador de Van De Graaff, Fonte de alimentação

digital NADAL, 0 a 25 VDC/ 5 A (estabilizada), Galvanômetro trapezoidal, Capacitor

variável de placas paralelas, Painel para associações eletromagnéticas, Chave

auxiliar com dois bornes, Soquetes rosqueáveis, Resistores com bornes de acesso,

Capacitores com bornes de acesso, Diodo com bornes de acesso, Lâmpadas,

Conexões elétricas, Mesas projetável para espectro magnético, Hastes paralelas

com imãs NdFeBo e afastador, Balanços condutor elétrico, Motor elementar,

Bússolas, Frasco com limalha de ferro, Fonte irradiante de feixe direcional, 60 W

com ventilação natural por convecção, com chave liga-desliga, escala milimetrada e

posicionadores, Ventoinha de alumínio com 6 hélices, Biombo protetor e

canalizador, com suporte de termômetro e janelas de entrada, Termômetros com

eslaca de – 10 a 110ºC, Conjunto para dilatação com gerador elétrico a vapor,

Gerador elétrico de vapor com capacidade para 600 ml de água, válvula de

segurança, fixadores, braço com mufa para fixação na haste e anel com pegador,

Trocador de calor elétrico, Base em aço, escala 500 mm, div: 1 mm; torres metálicas

M3, medidor de dilatação, sencibilidade de 0,01 mm, Conector de acoplamento

rápido com duto isolante e rolha com encaixe para termopar ou termomêtro,

Conector metálico de acoplamento rápido com encaixe para termopar ou

termômetro, Reservatório de 250 ml, Haste metálica cromada com fixafor M5,

Canalizador com suporte para termômetro e pivot, Retentor para máscara, Tubo de

ensaio médio, Becker, Espelho plano, Pinça isolante, Tripé para tela de aquecimento

e com haste e sapatas niveladoras, Artéria para termoscópio, Hastes em L,

Lamparinas, Calorímetro elétrico com agitador e tampa, Anel Gravezande.

98

4) LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Encontra-se dividido em 03 (três) ambientes: sala de guarda para vidrarias e

reagentes, sala de preparo (ambas com acesso restrito aos funcionários do setor) e

laboratório de aula prática.

A sala de guarda contém estantes onde são acondicionados reagentes e soluções

como: Álcool Étilico Absoluto, Acetona, Formaldeído, Álcool Metílico, Clorofórmio

P.A, Éter De Petróleo Puro, Éter De Petróleo 30 – 70ºp.A, Hexano P.A, Acetato de

Chumbo Básico, Ácido Sulfúrico P.A, Ácido Clorídrico P.A, Ácido Acético P.A,

Peróxido De Hidrogênio, Ciclohexano, Éter Etílico, Álcool Iso-Propílico, Ferricianeto

de potássio 5.5%, Nujol 200mL, Vaselina sólida, óleo de cravo, Álcool Etílico P.A

95%, cloreto de potássio, cloreto de amônio, cloreto de cálcio, hidróxido de sódio,

glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, D-frutose puríssima, iodo, cloreto

de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose, permanganato de potássio,

acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-hexano, clorofórmio,

entre outros necessários a realização das aulas práticas de laboratório.

Objetivos: vivência das teorias ministradas em sala de aula e o desenvolvimento de

conhecimentos sobre técnicas e métodos químicos e físico- químicos. O laboratório

também propicia ao aluno condições para que realize a pesquisa, a observação e a

identificação de substâncias, e faça generalizações e correlações entre os

conteúdos e sua realidade.

Atividades giram em torno de Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica,

Combustão, Eletrólise, Oxidação e Corrosão, atendendo a disciplinas como Química

Geral e Experimental, Química do Petróleo e Derivados, Noções de Refino e

Processamento do Petróleo e Tratamento e Descartes de Efluentes.

Equipamentos:

Balanças analíticas de dois e três dígitos, Balão de destilação de church, Balão de

fundo chato, Balão volumetrico 100 ml, 25 ml, 5 ml, 1000 ml e 250 ml, Banho-maria

com 8 bocas com temperatura até 60°C, Bastão de vidro, Becker 600 ml, 1000 ml,

100 ml, 250 ml e 25ml, Cadinho, Cápsula de porcelana, Condensador, Cronômetro,

Densímetro, Elermeyer 125, 200, 50 e com rolha de 250 ml, Espátula,

Espectrofotômetro modelo CL-3003, Estantes grandes, médias e pequenas para

tubos de ensaio, Estufa de esterilização e secagem, Fita de ph enzimáticos,

99

Fogareiros elétricos, Frasco ambar conta gota, de 1000 ml e 100 ml, Funil de bucker,

Funil de decantação, Funil simples grande e pequeno, Garra, Geladeira frost free

com capacidade para 314 litros, Glicímetro, Kitassato, Lamparinas de vidro

borossilicato para álcool, Mufa, Pera, Piceta, Picnômetro, Pinças, Pipeta de pauster,

Pipeta graduada de 10 ml, 50 ml e 5 ml, Pipeta volumétrica de 5 ml, Pipetador

automático, Placa de petri, Proceta de 10 ml, 100 ml, 25 ml, e 50 ml, Suporte

universal, Termômetro, Tripé de ferro, Trompa de vácuo de latão, Tubo de ensaio

com rosca, Tubo de ensaio médio e grade, Tubo e “U”, Vidro de relógio e Reagentes

químicos diversos.

5) LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Atende a disciplinas como Materiais de Construção Mecânica, Pintura

Industrial e Proteção Anticorrsiva no Curso, e funciona em conjunto com os

laboratórios de Materiais de Construção e Técnicas Construtivas e Laboratório de

Geotecnia (Mecânica dos solos) comum a outros cursos da Escola de Engenharias e

Ciências Exatas.

Equipamentos:

Máquina para ensaios mecânicos (tração, compressão, flexão) em materiais de

construção, materiais aplicados e rochas. Instalação servo-hidráulica combinada,

com três zonas de ensaios: Compressão de 2000KN, compressão de 200KN e

flexão a baixas cargas (até 10KN), com controle total por computador (modelo

IBERTEST MEH2000 / AUTOTEST 200 -10 / SW OU SIMILAR). - Aparelho de

Blaine, com conexão para PC - RS232 - 220V - 60Hz, medição da superfície

específica do cimento, conforme EN 196, expressando resultados em cm2/s, conf.

NBR NM 76 - NBR 7224. - Equipamentos auxiliares (cápsulas, bandejas, frascos...)

para ensaios de controle de qualidade do cimento e asfalto. - Prensa para ensaio de

cisalhamento direto, com célula de carga de 500kgf e seu leitor digital munido de

memória, células de 2”x2” e 4”x4” e demais acessórios, inclusive jogo de pesos.

Variação eletrônica de velocidade em mais de 100 pontos, com indicação digital de

velocidade em uso, monofásico, 110 ou 220V, 50/60Hz, ref. I-1073, Marca Pavitest. -

Prensa tipo Bishop para adensamento, com 01 (uma) prensa, relação 1:10,

completa, com células tipo “Ortigão”, permitindo ensaios em amostras de 2”, 3” e 4”

de diâmetro, jogo de pesos padrão, cap. 55,2kg, composto de 04 de 8kg, 02 de 4kg,

100

02 de 2kg, 02 de 4kg, 02 de 1kg, 08 de 0,5kg, 08 de 0,25kg, 10 de 0,20kg, 08 de

0,10kg e 08 de 0,05kg, com mesa de aço reforçada, ref. I-1072, marca Pavitest, com

software.

6) LABORATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Tem como principal objetivo expor aos alunos os principais equipamentos e

instrumentos utilizados para medição de calor e frio, ruído, luminosidade, conforto

térmico do ambiente, radiação, gases e vapores, e poeira, possibilitando ao mesmo

tempo práticas sobre a utilização desses instrumentos em ambientes insalubres,

onde existe probabilidade de ocorrer doenças do trabalho e acidentes industriais

com impacto sobre os ecossistemas. É utilizado principalmente pela disciplina de

Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho.

Equipamentos:

Calibration Test System Model RP Check Kit; Capacete de Segurança; Cintos de

segurança pára-quedista; Cinturão tipo pára-quedista em poliamida; Kit Abafador de

ruídos para casco (MSA); Conectores de ancoragem (MUSITANI); Kits para ensaio

qualitativo com fumos irritantes; Máscara queixo (MSA); Monitor de gases portátil;

Mosquetão; Óculos de proteção; Protetor auditivo para capacete “VGard” com slot/

Abafador de ruídos; Protetor facial (MSA); Respirador Confo II (MSA); Respirador

purificador de ar “Advantage 200”; Talabarte duplo, em corda e em fita; Trava

quedas; Anemômetro portátil; Termo-higrometro portátil; Áudio dosimetro portátil;

Decibelímetro; Monitores de estresse térmico; Medidores de nível de iluminação

portátil; Monitores digital de vibração portátil.

101

ANEXOS

102

ANEXO A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

Estrutura Curricular 2009

103

5ª SÉRIE

104

INTERVENÇÃO EM POÇOS

EMENTA

Intervenções em poços de petróleo. Estimulação de poços. Fraturamento hidráulico.

Acidificação. Amortecimento de poços. Operações com arame. Perfilagem de

produção. Operações com flexitubo. Operações com nitrogênio. Restauração de

poços. Controle de produção de areia. Controle de produção de água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008.

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecíclia Toledo de. Projetos de poços de

petróleo: geopressões e assentamentos de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2009.

THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ROSA, Adalbert José, et al. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2006.

105

MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

EMENTA

Fundamentos, planejamento e controle da manutenção. Conceitos básicos.

Manutenção corretiva, preventiva e preditiva de equipamentos. Lubrificação.

Manutenção mecânica, elétrica e de instrumentação. Indicadores de performance.

Inspeção de equipamentos. Técnicas de inspeção. NR-13. Ensaios não destrutivos.

Integridade estrutural. Mecanismos de acumulação de danos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRETEIRO, Ronald P.; BELMIRO, Pedro Nelson.s. Lubrificantes & lubrificação

industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

HARILAUS X.G. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: EDG,

2004.

PINTO, A. K., et al. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2009. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

PEREIRA, M. J. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2009.

106

PINTURA INDUSTRIAL E PROTEÇÃO ANTICORROSIVA

EMENTA

Introdução à corrosão. Mecanismos básicos da corrosão eletroquímica e química.

Principais exemplos de deterioração por corrosão na indústria, na construção civil e

nas obras públicas. Principais tipos e mecanismos de proteção. Revestimentos

metálicos e não metálicos. Revestimentos orgânicos e inorgânicos. Revestimentos

de tubulações enterradas. Conceitos básicos de pintura industrial. Controle de

qualidade de tintas industriais. Controle de qualidade na aplicação. Pintura de

manutenção. Conceitos básicos de proteção catódica. Proteção catódica galvânica e

por corrente impressa. Noções de dimensionamento. Interferência de sistemas de

metrô, Estradas de ferro, de máquinas de solda e outros. Influência de linhas de alta

tensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 2007. reimp. 2009.

NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos Órphão. Pintura industrial na proteção anticorrosiva. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

NUNES, L. P., et al. Fundamentos de resistência à corrosão. Rio de Janeiro: IBP, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos Órphão. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão. Rio de Janeiro: Técnica, 2006.

PINTO, Alan Kardec; NASCIF. Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.

107

PRÁTICAS EM PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL I

EMENTA

Operações industriais. Revisão dos conceitos de saúde, meio ambiente e segurança

industrial. Planejamento das práticas operacionais. Relatório de atividades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, R. S.; ROSA, A. J. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2006.

RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na indústria de petróleo. Rio

de Janeiro: Interciência. 2006.

THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, L. C. Petróleo: Do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

CAMPOS, Mário César M. Massa de. Controles típicos de equipamentos e

processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2007.

108

PROCESSAMENTO DO GÁS NATURAL

EMENTA

Termodinâmica aplicada. Balanço de materiais. Riqueza do gás natural. Unidades

de processamento de gás natural. Produtos de uma UPGN. Refrigeração simples.

Absorção refrigerada. Turbo-expansão. Joule-Thompson. GNL; GTL; GNC.

Estabilização de condensado. Variáveis operacionais. Análise de problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.

FREIRE, Alexandre de Figueiredo, et al. Indústria brasileira de gás natural:

regulação atual e desafios futuros. Rio de Janeiro, 2001.

SANTOS, W. G., VAZ, C. E. M. e MAIA, J. L. S.. Tecnologia da indústria do gás

natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMACHO, Fernando T. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de

Janeiro: Interciência, 2005.

THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Product Analysis. USA: John Wiley &

Sons, 2002.

109

SEMINÁRIOS INTEGRATIVOS V

EMENTA

Noções básicas de oceanografia e meteorologia. Sistemas submarinos de produção.

Concepções de plataformas. Tipos e características de plataformas de produção e

unidades offshore: TLP, SPAR, FSO, FPSO e SS. Risers. Dutos submarinos.

Sistemas de ancoragem e posicionamento dinâmico. Equipamentos de superfície e

de subsea. Métodos de instalação, inspeção e reparo submarino. Operações em

águas profundas e ultraprofundas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAI, Y.; BAI, O. Subsea Pipelines and Risers (Ocean Engineering). 2. ed. New

York: Elsevier Science, 2005.

SPARKS, C. Fundamentals of Marine Riser Mechanics: Basic Principles and

Simplified Analysis. Oklahoma: PenWell Corp, 2007.

THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, L. C. Petróleo: Do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2009.

110

TECNOLOGIA DE ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO

EMENTA

Elevação natural. Determinação de vazão de surgência. Medição de pressão.

Calculo de gradiente de pressão na coluna de produção. Métodos de elevação

artificial. Bombeio mecânico. BCP. Gás lift; Bombeio elétrico submerso. Bombeio

hidráulico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

MACHADO, José Carlos V. Reologia e escoamento de fluidos. Rio de Janeiro:

Interciência, 2002.

THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

FOX, R. W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. 2ª

ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

111

6ª SÉRIE

112

BOMBAS E COMPRESSORES

EMENTA

Classificação dos principais tipos de bombas. Bombas dinâmicas e volumétricas -

conceitos, breve descrição dos princípios de funcionamento. Componentes e

principais variáveis dos sistemas de bombeamento. Altura manométrica total. Ponto

de trabalho, vazão, pressão de descarga, eficiência e potência consumida.

Condições mínimas na região de sucção para o funcionamento contínuo. NPSH

requerido e disponível. Curva de performance. Cavitação. Recirculação interna.

Componentes mecânicos das bombas. Componentes e sistemas auxiliares.

Recomendações e discussão de casos práticos. Os diversos tipos de compressores

e funcionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. São Paulo: Técnica, 1998.

SILVA, Napoleão Fernandes da. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

SILVA, Napoleão Fernandes da. Bombas alternativas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

TELLES, Pedro C. da Silva. Materias para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

113

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

EMENTA

Definição de projeto. Contexto e evolução do gerenciamento de projetos. Projetos no

setor petróleo e suas características. Etapas de um projeto. Cronograma físico e

financeiro. Métodos de avaliação de investimentos. Fluxo de caixa de projetos.

Análise de estudos de viabilidade técnica e econômica. As áreas de conhecimento e

os processos de diagrama de Gantt. Método PERT/CPM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar

idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002.

RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na indústria de petróleo. Rio

de Janeiro: Interciência. 2006.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice

Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2007.

XENOS, Harilaus Georgius D'Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Nova

Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

114

LEGISLAÇÃO APLICADA À INDUSTRIA DO PETRÓLEO

EMENTA

O direito brasileiro. O antigo direito do setor energético brasileiro. A Constituição

Federal de 1988. Legislação do setor de energia. A descentralização do modelo

institucional energético. As agências reguladoras ANP e ANEEL. Aspectos técnicos

e econômicos associados à regulação do setor de petróleo e gás. Direito do

petróleo: Conceito e evolução. Regulamentação atual do setor. Arcabouço legal.

Concessões, leilões da ANP. Tributação. Os contratos de concessão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Maria D'Assunção. Comentários à Lei do Petróleo. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

FERREIRA JÚNIOR, Lier Pires; GUERRA, Sidney. Direito Internacional ambiental

e do petróleo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.

PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado: introdução ao

estudo de direito e noções de ética profissional. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Alcindo (Org.); RODRIGUES, Gilberto M. A. (Org.). Direito do

petróleo e gás: aspectos ambientais e internacionais. Santos: Universitária

Leopoldianum, 2007. 234p.

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. 5 ed.

São Paulo: LTR, 2010.

RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Direito do petróleo. Rio de Janeiro: Renovar,

2003.

115

LOGÍSTICA OPERACIONAL

EMENTA

Logística aplicada à cadeia produtiva de petróleo e gás. Logística offshore e

onshore. Bases de apoio marítimo e terrestre. Transporte marítimo, aéreo e

terrestre. Infra-estrutura para suprimento de materiais, equipamentos, combustíveis,

água e alimentos. Histórico e funções da administração e organização de materiais.

Compras, estoques e ressuprimentos. Gerenciamento da logística de distribuição e

transporte. Sistemas de informações. Logística do apoio à produção. Descarte de

rejeitos. Armazenamento de petróleo e derivados: tanques atmosféricos.

Classificação de área e armazenamento sob pressão. Matriz de distribuição e

comercialização. Situação atual e perspectivas futuras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, R. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. reimp. 2010.

CARDOSO, L. C. dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F.; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. (Coleção COPPEAD de Administração).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2000. reimp 2010

CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística operacional. São Paulo: Érica, 2007.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

116

NOÇÕES DE REFINO E PROCESSAMENTO DE PETRÓLEO

EMENTA

Refino de petróleo e principais processos envolvidos (destilação, craqueamento,

hidrogenação, etc.). Produção de combustíveis, lubrificantes e outros produtos não

combustíveis. Processos de separação, conversão e de acabamento de derivados.

Armazenamento e transferência. Utilidades (água, vapor, energia elétrica, ar

comprimido). Sistemas auxiliares e automação. Propriedades físicas e químicas.

Principais ensaios. Controle de qualidade de produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INSTITUTO Brasileiro de Petróleo. Petróleo e derivado: noções básicas. Rio de

Janeiro: Técnica, 1989.

MANO, Eloisa Biasotto. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1987.

SZKLO, Alexandre Salem. Fundamentos do Refino do Petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa. 3. ed. São Paulo: McGraw-

Hill do Brasil, 2009.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

117

PRÁTICAS EM PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL II

EMENTA

Operações industriais. Revisão dos conceitos de saúde, meio ambiente e segurança

industrial. Planejamento das práticas operacionais. Relatório de atividades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, R. S.; ROSA, A. J. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2006.

RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na Indústria de petróleo. Rio

de Janeiro: Interciência. 2006.

THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Mário César M. Massa de. Controles típicos de equipamentos e

processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

CARDOSO, L. C. Petróleo: Do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2007.

118

SEMINÁRIOS INTEGRATIVOS VI

EMENTA

Indústria do petróleo no mundo. Evolução de preços. Países produtores: ofertas e

demandas. Aspectos políticos e sociais. O papel da OPEP. Oferta de áreas para

concessão em outros países e áreas mais promissoras. Importação de petróleo e

derivados. A indústria do petróleo no Brasil. O monopólio do petróleo no Brasil.

Flexibilização do setor de petróleo e a chegada de novos atores. O papel do Estado

no setor de petróleo e gás. O poder de alavancagem do setor de petróleo e gás na

economia. Principais organizações envolvidas: ANP, ONIP, IBP e Ompetro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Maria D'Assunção. Comentários à Lei do Petróleo. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

FERREIRA JR, L. P.; GUERRA, S. Direito internacional ambiental e do petróleo.

Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.

MAGRINI, Alessandra (Org.) Textos de discussão em geopolítica e gestão

ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de

Janeiro: Interciência, 2007.

LIMA, H. Petróleo no Brasil: a situação, o modelo e a política atual. Rio de Janeiro:

Synergia, 2008.

GONÇALVES, Alcindo (Org.); RODRIGUES, Gilberto M. A. (Org.). Direito do

petróleo e gás: aspectos ambientais e internacionais. Santos: Universitária

Leopoldianum, 2007. 234p.

119

TRATAMENTO E DESCARTE DE EFLUENTES

EMENTA

Conceitos básicos. Considerações ambientais. Legislação. Caracterização dos

efluentes. Tecnologias de tratamento de efluentes líquidos. Reciclo. Reuso.

Processos físicos. Processos químicos. Processos biológicos. Técnicas não-

convencionais de tratamentos. Processos híbridos. Remoção de sólidos dissolvidos.

Remoção de óleos e graxas. Novas tendências no tratamento de efluentes para

descarte ou re-injeção no poço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IMHOFF, Klaus Robert. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998.

LEME, Francilio Paes. Teorias e técnicas de tatamento de água. 2. ed. Rio de

Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1990.

SANTANA, G. L. JR. Tratamento biológico de efluentes. Rio de Janeiro:

Interciência, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 2

reimp. 2008.

FOX, R. W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

THOMAS, J. E. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

120

FUNDAMENTOS DE LIBRAS

EMENTA

Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da

modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso de LIBRAS. Parâmetros de LIBRAS.

Vocabulário inicial para uso de LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos

surdos ao ensino regular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias

e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e Surdez. Revinter, 2012.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão - estabelecendo novos diálogos.

Recife: Editora do Autor, 2007.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São

Paulo: Paulinas, 2006.

121

ANEXO B

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

Estrutura Curricular 2012

122

1ª SÉRIE

123

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA

EMENTA

Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa

científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos:

modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos.

Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos

científicos. 4ª ed.Curitiba: Juruá, 2009 reimp 2010.

MACHADO, Anna Raquel. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004 reimp

2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São

Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a

elaboração de trabalhos científicos. São Paulo: Hagnos, 2012.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas,

2010. 184p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia

científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

124

INFORMÁTICA APLICADA ÀS EXATAS E ENGENHARIAS

EMENTA

Introdução à Informática. Conceitos básicos. Sistema operacional. Editor de textos e

de apresentações. Planilha eletrônica. Base de dados. Noções de Internet. Correio

eletrônico. Aulas práticas no laboratório de informática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPRON, H. L. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2004

reimp 2007.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática. 2ª ed. São Paulo: Makron Books do

Brasil. 1994 reimp 2004.

NORTON, Peter. Introdução à informática. Makron Books. 1996 reimp. 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAJDENBAUM, Rivka. Informática básica para concursos: teoria e exercícios.

Porto Algre: Verbo Jurídico, 2008.

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática Básica. 7.

ed. São Paulo: Érica, 2008.

RATHBONE, Andy. Windows vista para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

395p.

125

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS Sobrinho, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:

sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.

MANCEBO, Deise (Org.) ETAL; OLIVEIRA, João Ferreira de (Org.) ETAL; SILVA

JR., João dos Reis (Org.) ETAL. Reformas e políticas: educação superior e pós-

graduação no Brasil. Campinas: Alínea, 2008. 298p.

SANTANA, Flávia Feitosa. A dinâmica da aplicação do termo qualidade na

educação superior brasileira. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 248p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. 41 reimp. 2010.

GARCIA, Maria Manuela Alves. A didática no ensino superior. 2ª ed. São Paulo:

Papirus, 2000. 184p.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou

adaptação? 3ª ed. São Paulo: Cortez 2006.

126

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes

universitários. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 300p. 20ªreimp.2011.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. 6ª ed. São Paulo: Ática,

2007. 94p. 1 imp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAHIENSE, Raquel. Comunicação escrita: orientações para redação: dos critérios

do exame nacional do ensino médio, à comunicação administrativa. 2ª ed. Rio de

Janeiro: SENAC, 2007. 150p.

KOCH, Ingedore Vilhaça; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto.

São Paulo, Contexto, 2006 reimp 2010.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.

10ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.

127

MECÂNICA CLÁSSICA E TERMODINÂMICA

EMENTA

Unidade. Erros. Vetores. Leis de Newton. Trabalho. Lei da Conservação da Energia.

Calor, temperatura e sensação térmica. Lei zero da Termodinâmica, Escalas

termométricas. Dilatação térmica. Transferência de calor. Mudanças de fase.

Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David. Fundamentos de física I. 5ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo

Antônio Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9. ed. São Paulo:

Moderna, 2007. v.2.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo

Antônio Toledo. Os fundamentos da física 2: termologia, óptica e ondas. 9. ed. São

Paulo: Moderna, 2007. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, David. Fundamentos de física II: gravitação, onda e termodinamica.

8ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I: mecânica.

12ª ed.São Paulo: Pearson, 2008 reimp.2013.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física II:

termodinâmica e ondas. 12. ed São Paulo: Pearson, 2008 reimp 2013.vol 2.

128

PRÉ-CÁLCULO

EMENTA

Relações e Funções. Função do 1° e do 2° Grau. Equações Exponenciais e

Logarítmicas. Função Exponencial e Logarítmica. Função Modular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, Franklin D., et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2009.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções.

São Paulo: Atual, 2004 reimp 2009.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros

da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002 reimp

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. 101p.

MARANHÃO, Maria Cristina S de A. Matemática. São Paulo: Cortez, 1994.

TAN. S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

129

QUIMICA GERAL E EXPERIMENTAL

EMENTA

Fundamentos da Química. Matéria e medidas. Átomos, moléculas e íons.

Estequiometria. Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedade periódica dos

elementos. Ligações químicas. Geometria molecular e teorias de ligações. Gases.

Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006 reimp 2007.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005 reimp 2010.

MAHAN, Bruce M.. Química: um curso universitário. 4ª ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1995 reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACCAN, N., et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007.

BRADY, James E. Química: a matéria e suas transformações. 3ª ed Rio de Janeiro:

LTC, 2002.

IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004 reimp.

2009.

130

2ª SÉRIE

131

CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO

EMENTA

Composição, história, e indústria do petróleo. Fundamentos e exploração e produção

do petróleo. Noções sobre processos de perfuração de poços. Aspectos

introdutórios sobre perfurações de poços de petróleo, completação de poços e

elevação de fluidos do reservatório. Noções de processamento primário de petróleo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Renato de Souza.; ROSA, A. J. Engenharia de reservatórios de

petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Luiz Cláudio. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2005 reimp 2008.

RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na indústria de petróleo. Rio

de Janeiro: Interciência. 2006.

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, C.T. Projetos de Poços de Petróleo:

geopressões e assentamento de colunas de revestimento s. 2ª ed. Rio de

Janeiro:Interciência,2009.

132

CÁLCULO I

EMENTA

Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor médio. Máximos e mínimos.

Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral. Integral indefinida e definida.

Regras de integração e o teorema fundamental do cálculo. Aplicações de integral.

Fórmula de Taylor. Coordenadas polares. Séries numéricas e séries de potências.

Equações diferenciais de 1a e 2a ordem com coeficientes constantes. Cálculo

vetorial no plano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,

2007 reimp. 2010.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2001 reimp 2008.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadoas,

noções de integral. São Paulo: Atual, 2004 reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2004. reimp. 2010.

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1999 reimp 2006.

CORDEIRO Filho, Antonio. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações:

exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009. 280p.

133

DESENHO TÉCNICO

EMENTA

Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de

paralelismo; perpendicularismo; operações com seguimentos; operações com

ângulos. Principais Figuras planas. Noções de proporção: unidades de medida e

escala. Noções introdutórias sobre projeções e visualização espacial. Principais

vistas ortográficas e perspectivas. Cotagem normas e tipos de cortes. Normas gerais

de desenho técnico. Interpretação de projetos de instalações industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:

Globo. 2005 reimp 2009.

RIBEIRO, Cláudia Pimentel Bueno do Vale. Desenho técnico para engenharias.

Curitiba: Juruá, 2008.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD.

2ª ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial

Novo Milênio, 2008.

PAPAZOGLOU Rosarita Pimentel; BUENO C. P. Desenho Técnico para

Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008 reimp. 2010

SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

134

ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM PETRÓLEO

EMENTA

O direito brasileiro. O antigo direito do setor energético brasileiro. A constituição

federal de 1988. Legislação do setor de petróleo e gás natural. A descentralização

do modelo institucional energético. As agências reguladoras. Aspectos técnicos e

econômicos associados à regulação do setor de petróleo e gás. Direito do Petróleo.

Conceito. Evolução. Regulamentação atual do setor. Arcabouço legal. Concessões,

leilões da ANP. Tributação. Os contratos de concessão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Maria D'Assunção. Comentários à Lei do Petróleo. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado: introdução ao

estudo de direito e noções de ética profissional. 24ª ed. São Paulo: Atlas, 2004

reimp. 2006.

RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Direito do petróleo. Rio de Janeiro: Renovar,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Alcindo (Org.); RODRIGUES, Gilberto M. A. (Org.). Direito do

petróleo e gás: aspectos ambientais e internacionais. Santos: Universitária

Leopoldianum, 2007. 234p.

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. 5 ed.

São Paulo: LTR, 2010.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. reimp.

2010.

135

FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA

EMENTA

Constituição interna e dinâmica da terra. Tipos e propriedades de minerais e rochas

Processos formadores dos principais tipos de rochas. Diferentes tipos de ambientes

geológicos. Geologia do Petróleo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEINZ, Viktor. Geologia geral. 14. ed. São Paulo. Companhia Editora Nacional,

2003.

SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003 reimp

2007.

WINCADER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo:

Cengage Learning, 2009 reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MCALESTER, A.Lee. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blucher,

2002.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

136

ÓPTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO

EMENTA

Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei

de Gauss. Potencial elétrico e superficies equipotenciais. Capacitância. Corrente

elétrica e densidade de corrente. Resistência e resistividade. Campo magnético.

Indutância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, R. Fundamentos de Física 3: eletromagnetismo. Rio

de Janeiro: LCT, 2007.

KOSOV, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. 15ª ed. São Paulo: Globo,

2005 reimp. 2008.

WENTWORTH, Stuart M. Fundamentos de eletromagnetismo com aplicações.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, David; RESNICK, R. Fundamentos de Física 4: ótica e física moderna.

8ª ed. Rio de Janeiro: LCT, 2009.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III:

eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III:

eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2009.

137

QUIMICA DO PETRÓLEO E DERIVADOS

EMENTA

Apresentação dos princípios fundamentais da Química Orgânica. Aspectos

estruturais e eletrônicos das moléculas orgânicas, incluindo intermediários de

reações. Correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas de

substâncias orgânicas representativas. Funções orgânicas. Características dos

grupos funcionais. Fontes naturais de obtenção de compostos orgânicos.

Composição química do petróleo e seus derivados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006 reimp. 2010.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9ª ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. v.1. 675p.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 2. 9ª ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. v.2. 496p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLINGER, NL. Química Orgânica. 2ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1976.

MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica. São Paulo:

Edgard Blücher, 1987.

VOLLHARDT, K. Peter C. Química orgânica: estrutura e função. 4ª ed. Rio de

Janeiro: Bookman, 2004.

138

3ª SÉRIE

139

ANÁLISES DE PETRÓLEO E DERIVADOS

EMENTA

Análises rotineiras e especiais. Importância da amostragem. Normas e regulamentos

da ANP. Caracterização do petróleo. Constituição e propriedades físico-químicas de

hidrocarbonetos. Métodos analíticos de determinação das características físicas e

químicas do petróleo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento

da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 1992 reimp

2009.

SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Product Analysis. USA: John Wiley &

Sons, 2002.

SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Analysis. USA: John Wiley & Sons, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006 reimp. 2010

CARDOSO, Luiz Claudio. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2005 reimp 2008.

THOMAS, Jr George B. Fundamentos de engenharia do Petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

140

DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

EMENTA

As relações do meio ambiente com a sociedade. Conceitos básicos da economia, do

meio ambiente e dos recursos naturais. As dimensões da sustentabilidade.

Planejamento e gestão ambiental (EIA/RIMA) e de políticas e programas. O

programa sistêmico e a gestão ambiental para as empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico

aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002

reimp 2006.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São

Paulo: Atlas, 2006 reimp 2009.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade & gestão ambiental: sugestões para

implantação das normas ISO 14.000 nas empresas. 3.ed. São Paulo: Juarez de

Oliveira, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUARTE, Marise Costa de Souza. Meio ambiente sadio: direito fundamental em

crise. Curitiba: Juruá, 2005 reimp. 2010.

KLOETZEL, Kurt. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 2002.

SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São

Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184p. 2 reimp. 2007.

141

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

EMENTA

O método estatístico. População e amostra. Séries estatísticas. Distribuição de

freqüência. Medidas de posição e de dispersão. Assimetria e Curtose. Probabilidade.

Curva normal. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Correlação e regressão

linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002 reimp.

2008

CRESPO, Antonio Amot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

WITTE, Robert S. Estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas 1985

reimp. 2010

MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 2.

reimp. 2009.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade inferência, volume

único. São Paulo: Pearson, 2010. 375p. 1 reimp. 2012.

142

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

EMENTA

Sistema internacional de unidades. Teoria dos erros. Noções básicas e classificação

de medidores. Grandezas e sinais elétricos. Instrumentos de medida. Fundamentos

de instrumentação. Simbologia. Utilização de instrumentos e análise de medidas.

Confecção e análise de gráficos. Introdução aos instrumentos eletrônicos de

medição.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

BEGA, Egídio Alberto. (Org.) Instrumentação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006.

BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2002.

SOISSON, Harold E. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Hemus, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Mário César M. Massa de. Controles típicos de equipamentos e

processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008.

Reimp. 2011.

SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. Reimp. 2009.

143

MECÂNICA DOS FLUIDOS

EMENTA

Conceitos fundamentais em mecânica dos fluidos. Fundamentos básicos sobre o

escoamento da produção de petróleo. Análise dimensional. Propriedades dos

fluidos. Equações de balanço de massa, quantidade de movimento e energia.

Análise de Escoamento. Fluídos de perfuração. Principais tipos: base de água e

base de óleo. Características principais. Funções dos fluidos de perfuração.

Preparação dos fluidos de perfuração. Viscosimetria. Reometria. Preparação de

fluidos de perfuração e completação de poços.

BLIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIRD, R. Byron. Fenômenos de Transportes. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

FOX, Reed W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. Introdução à mecânica dos

fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa.

Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008.

ÇENGEL, Yunus A. Mecânica dos fluidos. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

MACHADO, José Carlos V. Reologia e escoamento de fluidos. Rio de Janeiro:

Interciência. 2002.

144

PERFURAÇÃO DE POÇOS

EMENTA

Equipamentos, tipos de sondas e ferramentas acessórias aplicadas às operações de

perfuração. Principais equipamentos e sistemas de uma sonda de perfuração.

Planejamento operacional da perfuração. Operações normais e especiais de

perfuração. Controle de Poços e Perfuração direcIonal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOX, Robert W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. Introdução à mecânica dos

fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio

de Janeiro: Interciência, 2007.

ROCHA, Luiz Alberto S. et al. Perfuração direcional. Rio de Janeiro: Interciência.

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, Oton Luiza Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração,

produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ROSA, Adalbert José, et al. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2006.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

145

TECNOLOGIA DE RESERVATÓRIOS

EMENTA

Propriedades do sistema rocha-fluidos. Conceituação de meio poroso, rocha e fluido.

Perfilagem de poços. Testes de pressão em poços. Mecanismos de produção.

Métodos de recuperação. Histórico de produção: RGO, RAO e BSW. Estimativa de

reservas. Gerenciamento de reservatório e mecanismos de produção. Métodos

convencionais de recuperação e métodos especiais de recuperação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSA, Adalbert José, et al. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2006.

ROSA, Adalbert José, et al. Previsão de comportamento de reservatórios de

petróleo: métodos análiticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

WICANDER, Reed; MONROE, J. S. Fundamentos de geologia. São Paulo:

Cengage Learning, 2009 reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Luiz Claudio. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2005. 2 reimp. 2008.

ROCHA, Luiz AlbertoSantos; AZEVEDO, C.T. . Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciências, 2004.

146

4ª SÉRIE

147

BOMBRAS E COMPRESSORES

EMENTA

Classificação dos principais tipos de bombas. Bombas dinâmicas e volumétricas -

conceitos, princípios de funcionamento. Sistemas de bombeamento. Altura

manométrica total. Ponto de trabalho, vazão, pressão de descarga, eficiência e

potência consumida. Condições mínimas na região de sucção para o funcionamento

contínuo. NPSH requerido e disponível. Curva de performance. Cavitação.

Recirculação interna. Componentes mecânicos das bombas. Componentes e

sistemas auxiliares. Recomendações e discussão de casos práticos. Os diversos

tipos de compressores e funcionamento, Indicadores de desempenho, tempo médio

entre falhas e tempo médio para reparos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. São Paulo:

Técnica, 1998.

SILVA, Napoleão Fernandes da. Compressores alternativos industriais: teoria e

prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

SILVA, Napoleão Fernandes da. Bombas alternativas industriais: teoria e prática.

Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLETAR

MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC,

1997 reimp. 2008.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2007.

TELLES, Pedro C. da Silva. Materias para equipamentos de processo. 6. ed. Rio

de Janeiro: Interciência, 2003

148

CONTROLE DE PROCESSOS

EMENTA

Introdução aos Sistemas de Controle. Noções de transformada de Laplace; Função

de transferência. Modelagem matemática de sistemas físicos. Pólos, zeros e

estabilidade. Lugar das raízes. Ações básicas de controle. PID analógico.

Conceituação de sinais analógicos, discretos e digitais. Discretização. PID

discretizado. Projeto e sintonia de controladores PID digital. Implementação digital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Mário César M. Massa de. Controles típicos de equipamentos e

processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEGA, Egídio Alberto. (Org.) Instrumentação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006.

BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2002.

SOISSON, Harold E. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Hemus, 2002.

149

INTERVENÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO

EMENTA

Introdução aos Sistemas de Controle. Noções de transformada de Laplace; Função

de transferência. Modelagem matemática de sistemas físicos. Pólos, zeros e

estabilidade. Lugar das raízes. Ações básicas de controle. PID analógico.

Conceituação de sinais analógicos, discretos e digitais. Discretização. PID

discretizado. Projeto e sintonia de controladores PID digital. Implementação digital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008.

ROCHA, Luiz Alberto Santos, AZEVEDO, Cecíclia Toledo de. Projetos de poços de

petróleo: geopressões e assentamentos de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2009.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005

reimp.2008

CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ROSA, Adalbert José, et al. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2006.

150

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA

EMENTA

Propriedades mecânicas dos metais. Discordâncias e mecanismos de aumento de

resistência. Falhas. Transformações de fases nos metais. Aplicações e

processamento de ligas metálicas. Estrutura dos polímeros. Características,

aplicações e processamento dos polímeros. Seleção de materiais e considerações

de projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER Jr., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7ª

ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2008. 705p. Reimp. 2012.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2008. reimp. 2013.

VAN Vlack, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4ª ed.

Rio de Janeiro: Campus, 1984. 567p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo:

Edgard Blücher, 1996. 197p.

TELLES, Pedro C. Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2003. 275p.

151

SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA

Princípios de segurança do trabalho. Natureza dos acidentes de trabalho. Casos de

acidentes. Equipamentos de proteção individual e coletivo. Segurança de processos

de incêndios e explosões. Gestão de emergência. SESMT. CIPA. Riscos ambientais.

Aspectos operacionais e segurança de equipamentos. Noções de operação de

unidades. Preparação e procedimentos para partida. Rotinas e operações de

segurança. Legislação e normas regulamentadoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARÁUJO, Giovani Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e

transportes de produtos perigosos. 2. ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde,

2005.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São

Paulo: LTR, 2008.

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no

Trabalho. São Paulo: LTR, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional:

agentes físicos, químicos e biológicos. São Paulo: SENAC, 2010.

BRASIL. Leis etc. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em

perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.

152

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial

no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação

das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf

PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006 reimp. 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.reimp 2011.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN 85-232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf

153

TECNOLOGIA DE ELEVAÇÃO DE PETRÓLEO

EMENTA

Elevação natural. Determinação de vazão de surgência. Medição de pressão.

Calculo de gradiente de pressão na coluna de produção. Métodos de elevação

artificial. Bombeio mecânico. BCP. Gás lift; Bombeio elétrico submerso. Bombeio

hidráulico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Luiz Claudio. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2005 reimp. 2008.

MACHADO, José Carlos V. Reologia e escoamento de fluidos: ênfase na industria

do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

FOX, R. W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. 2ª

ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

154

TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS E ACESSÓRIOS

EMENTA

Tubos: materiais, processos de fabricação, diâmetros comerciais. Meios de ligações

de tubos. Válvulas. Acessórios de tubulações. Juntas de expansão. Purgadores de

vapor, separadores diversos e filtros. Empregos das tubulações industriais. Projeto,

montagem e construção de instalações industriais. Traçado, desenho e

detalhamento de tubulações. Suportes de tubulações. Testes de tubulações.

Aquecimento, isolamento térmico, pintura e proteção. Normas, códigos e

especificações. Dimensionamento de tubulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Cálculo. Rio de Janeiro:

LTC, 1999 reimp. 2008

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Materiais, Projeto, e

Desenho. Rio de Janeiro: LTC, 2001. reimp. 2010.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materias para equipamentos de processo. 6. ed.

Rio de Janeiro: Interciência, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, C. Etevaldo. Curso Técnico de Tubulações Industriais. São Paulo:

Hemus, 2002.

CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008 reimp. 2012.

MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

155

5ª SÉRIE

156

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

EMENTA

Eletrônica digital. Programação de Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Noções gerais sobre sistemas supervisórios (SCADA). Criando uma aplicação.

Comunicação com o CLP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Mário César M. Massa de. Controles típicos de equipamentos e

processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008.

SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEGA, Egídio Alberto. (Org.) Instrumentação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006.

BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2002.

SOISSON, Harold E. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Hemus, 2002.

157

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil

do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira. O

empreendedor e o processo visionário. Percepção e desenvolvimento de

oportunidades de negócios. Experiência empresarial na concepção e lançamento de

um negócio. Compreendendo o mundo dos negócios. Ambiente empresarial.

Estratégias de sucesso e fracasso empresarial. Incubadoras e pólos de

modernização empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.

São Paulo: McGraw-Hill, 1989.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia, uma paixão e um plano de

negócios - como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo:

Cultura, 2008.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson, 2007.

BERNARDI, Luis Antônico. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005.

158

MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

EMENTA

Fundamentos, planejamento e controle da manutenção. Conceitos básicos.

Manutenção corretiva, preventiva e preditiva de equipamentos. Lubrificação.

Manutenção mecânica, elétrica e de instrumentação. Indicadores de performance.

Inspeção de equipamentos. Técnicas de inspeção. NR-13. Ensaios não destrutivos.

Integridade estrutural. Mecanismos de acumulação de danos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRETEIRO, Ronald P.; BELMIRO, Pedro Nelson.s. Lubrificantes & lubrificação

industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

HARILAUS X.G. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: EDG,

2004.

PINTO, A. K., et al. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2009. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLETAR

CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

PEREIRA, M. J. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2009.

159

PINTURA INDUSTRIAL E PROTEÇÃO ANTICORROSIVA

EMENTA

Corrosão. Mecanismos básicos da corrosão eletroquímica e química. Principais

exemplos de deterioração por corrosão na indústria. Principais tipos e mecanismos

de proteção. Revestimentos metálicos e não metálicos. Revestimentos orgânicos e

inorgânicos. Revestimentos de tubulações enterradas. Conceitos básicos de pintura

industrial. Controle de qualidade de tintas industriais. Controle de qualidade na

aplicação. Pintura de manutenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 2007. reimp. 2009.

NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos Órphão. Pintura industrial na

proteção anticorrosiva. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

NUNES, L. P., et al. Fundamentos de resistência à corrosão. Rio de Janeiro: IBP,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos Órphão. Proteção catódica:

técnica de combate à corrosão. Rio de Janeiro: Técnica, 2006.

PINTO, Alan Kardec; NASCIF. Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. Rio

de Janeiro: Qualitymark, 1998.

160

PROCESSAMENTO DO GÁS NATURAL

EMENTA

Termodinâmica aplicada. Balanço de materiais. Riqueza do gás natural. Unidades

de processamento de gás natural. Produtos de uma UPGN. Refrigeração simples.

Absorção refrigerada. Turbo-expansão. Joule-Thompson. GNL; GTL; GNC.

Estabilização de condensado. Variáveis operacionais. Análise de problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.

FREIRE, Alexandre de Figueiredo, et al. Indústria brasileira de gás natural:

regulação atual e desafios futuros. Rio de Janeiro, 2001.

SANTOS, W. G., VAZ, C. E. M. e MAIA, J. L. S.. Tecnologia da indústria do gás

natural. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMACHO, Fernando T. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de

Janeiro: Interciência, 2005.

FREIRE, Alexandre de Figueiredo, et al. Indústria brasileira de gás natural:

regulação atual e desafios futuros. Rio de Janeiro, 2001.

SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Product Analysis. USA: John Wiley &

Sons, 2002.

161

PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

EMENTA

Sistemas de coleta. Unidades de separação e tratamento de petróleo. Separação de

fluidos: gás natural, petróleo, água, resíduos. Vasos separadores. Emulsões.

Tratamento de emulsões. Tipos de tratadores. Transferência e medição de petróleo.

Problemas especiais nos separadores e tratadores.

BIBLIOGRAGIA BÁSICA

ALLINGER, N. L. Química orgânica. São Paulo: Guanabara Koogan, 1976.

SZKLO, Alexandre Salem. Fundamentos do refino do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2008.

THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos: exploração de áreas,

perfuração e completação de poços e produção de hidrocarbonetos. Rio de Janeiro:

Interciência, 2010.

CARDOSO, L. C. Petróleo: Do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Analysis. USA: John Wiley & Sons, 2001.

162

TECNOLOGIA OFFSHORE

EMENTA

Noções básicas de oceanografia e meteorologia. Sistemas submarinos de produção.

Concepções de plataformas. Tipos e características de plataformas de produção e

unidades offshore: TLP, SPAR, FSO, FPSO e SS. Risers. Dutos submarinos.

Sistemas de ancoragem e posicionamento dinâmico. Equipamentos de superfície e

de subsea. Métodos de instalação, inspeção e reparo submarino. Operações em

águas profundas e ultraprofundas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAI, Y.; BAI, O. Subsea Pipelines and Risers (Ocean Engineering). 2. ed. New

York: Elsevier Science, 2005.

SPARKS, C. Fundamentals of Marine Riser Mechanics: Basic Principles and

Simplified Analysis. Oklahoma: PenWell Corp, 2007.

THOMAS, J. E. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, L. C. Petróleo: Do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

CORRÊA, O. L. S. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo. Rio de

Janeiro:Interciência, 2009.

163

6ª SÉRIE

164

BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIA RENOVÁVEIS

EMENTA

Noções gerais sobre os biocombustíveis no Brasil. Políticas públicas e diretrizes

para biocombustíveis no Brasil. Geração dos biocombustíveis. Tipos de

biocombustíveis. Aspectos gerais sobre o etanol e biodiesel. Fluxograma de

produção do etanol e do biodiesel. Descrição e etapas de processamento do etanol

e do biodiesel. Principais gargalos dos processos de etanol e biodiesel.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução aos Biocombustíveis. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2010.

KNOTHE, G.; GERPEN, J. V.; KRAHL, J. Manual do Biodiesel. São Paulo: Edgard

Blucher, 2006.

NAG, A. Biofuels refining and performance. New York: McGraw-Hill, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORTEZ, L. A. B. Bioetanol de Cana-de-Açúcar. São Paulo: Edgard Blucher,

2010.

SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Product Analysis. USA: John Wiley &

Sons, 2002.

WORLDWATCH Institute. Biofuels for transport: Global potential and implications

for energy and agriculture. London: Earthscan, 2007.

165

CONTROLE DE QUALIDADE DE PETRÓLEO E DERIVADOS

EMENTA

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO PETRÓLEO: Peso

molecular. Ponto de ebulição médio. Fator de caracterização K (UOP). Densidade e

grau API. Água e sedimentos – BSW. Índice de acidez. Teor de sal. Viscosidade

cinemática. Pressão de vapor. Ponto de fluidez. Teor de graxas. Normas e

regulamentos da ANP. CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO

GÁS NATURAL: Amostragem, Cromatografia, Densidade, Viscosidade, Poder

calorífico, Índice de Wobbe, Enxofre total, Inertes, Contaminantes, Gás sulfídrico,

Ponto de orvalho, Métodos de determinação ANP 104/2002.

BIBLIOGRAFIA BÁSICE

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento

da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 1999 8º reimp.

SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Product Analysis. USA: John Wiley &

Sons, 2002.

SPEIGHT J. G. Handbook of Petroleum Analysis. USA: John Wiley & Sons, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

CARDOSO, L. C. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

THOMAS, J. E. Fundamentos de engenharia do Petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

166

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

EMENTA

Definição de projeto. Contexto e evolução do gerenciamento de projetos. Projetos no

setor petróleo e suas características. Conceitos, principais atores e gestão. Etapas

de um projeto. Cronograma físico e financeiro. Métodos de avaliação de

investimentos. Fluxo de caixa de projetos. Análise de estudos de viabilidade técnica

e econômica. Diagrama de Gantt. Método PERT/CPM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar

idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002.

RAMOS, Renato. Gerenciamento de projetos: ênfase na indústria de petróleo. Rio

de Janeiro: Interciência. 2006.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice

Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C. T. Projetos de poços de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2007.

XENOS, Harilaus Georgius D'Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva.

Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

167

LOGÍSTICA OPERACIONAL

EMENTA

Logística offshore e onshore. Bases de apoio marítimo e terrestre. Transporte

marítimo, aéreo e terrestre. Infra-estrutura para suprimento de materiais,

equipamentos, combustíveis, água e alimentos. Histórico e funções da

administração e organização de materiais. Compras, estoques e ressuprimentos.

Sistemas de informações. Logística do apoio à produção. Descarte de rejeitos.

Armazenamento de petróleo e derivados: Matriz de distribuição e comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLOU, R. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. reimp. 2010.

CARDOSO, L. C. dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento.

Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F.; WANKE, P. Logística e gerenciamento da

cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. (Coleção COPPEAD de

Administração). 2003 reim 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física.

3. ed. São Paulo: Blucher, 2000. reimp 2010

CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística operacional. São Paulo: Érica,

2007.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

168

NOÇÕES DE REFINO DE PETRÓLEO

EMENTA

Refino de petróleo e principais processos envolvidos. Produção de combustíveis,

lubrificantes e outros produtos não combustíveis. Processos de separação,

conversão e de acabamento de derivados. Armazenamento e transferência.

Utilidades (água, vapor, energia elétrica, ar comprimido). Sistemas auxiliares e

automação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INSTITUTO Brasileiro de Petróleo. Petróleo e derivado: noções básicas. Rio de

Janeiro: Técnica, 1989.

MANO, Eloisa Biasotto. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1987.

SZKLO, Alexandre. Fundamentos do Refino do Petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 3.

ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:

LTC, 2004 reimp 2010.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

169

TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA DE PETRÓLEO E GÁS

EMENTA

Operações industriais. Revisão dos conceitos de saúde, meio ambiente e segurança

industrial. Planejamento das práticas operacionais. Relatório de atividades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Renato de Souza.; ROSA, A. J. Engenharia de reservatórios de

petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

FOX, Robert W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. Introdução à mecânica dos

fluidos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010 reimp 2011.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos da engenharia do petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Mário César M. Massa de Controles típicos de equipamentos e

processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006 reimp 2008.

IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004 reimp

2009.

ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C.T. Projetos de poços de petróleo: geopressões e

assentamento de colunas de revestimentos. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

170

TRATAMENTO E DESCARTE DE EFLUENTES

EMENTA

Conceitos básicos. Considerações ambientais. Legislação. Caracterização dos

efluentes. Tecnologias de tratamento de efluentes líquidos. Reciclo. Reuso.

Processos físicos. Processos químicos. Processos biológicos. Técnicas não-

convencionais de tratamentos. Processos híbridos. Remoção de sólidos dissolvidos.

Remoção de óleos e graxas. Novas tendências no tratamento de efluentes para

descarte ou re-injeção no poço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IMHOFF, Klaus Robert. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:

Edgard Blücher, 1996. reimp. 2000.

LEME, Francilio Paes. Teorias e técnicas de tatamento de água. 2. ed. Rio de

Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1990.

SANT'ANNA, Jr. Geraldo Lppel. Tratamento biológico de efluentes. Rio de

Janeiro: Interciência, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Luiz Claudio. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2005. 2 reimp. 2008.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004.

FOX, R. W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

171

OPTATIVA

172

LIBRAS

EMENTA

Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da

modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso de LIBRAS. Parâmetros de LIBRAS.

Vocabulário inicial para uso de LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos

surdos ao ensino regular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias

e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e Surdez. Revinter, 2012.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão - estabelecendo novos diálogos.

Recife: Editora do Autor, 2007.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo:

Paulinas, 2010.