Disciplinas PPGF-UFRJ 2015.2

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    Largo de São Francisco de Paula, 1 sala 310 – Centro – 20051-070 – Rio de Janeiro – RJE-mail:[email protected] – site:www.ppgf.org -telefone: (21) 2224-6379

    Disciplina:FCF-818 Causação Mental II

    Professor: André Martins

    Período: 2015.2

    Horário:quarta-feira 12:30h – 16:30h Sala: Cafarnaum, Consultações Metafísicas

    Título do Curso: O que pode um corpo?

    Programa:Análise da proposição 2 da parte III da Ética, em que Spinoza afirma que “nem o corpopode determinar a mente a pensar, nem a mente pode determinar o corpo ao movimento ouao repouso”. Em seu escólio, Spinoza afirma que ninguém sabe o que pode um corpo. Essaformulação tornou-se célebre na história da filosofia pela ênfase que lhe deu Deleuze,notadamente em seu texto “Sobre a diferenciação da Ética em relação a uma Moral”,publicado em seu livro “Spinoza, filosofia prática”, que também será utilizado, cotejando-ocom o texto de Spinoza.As questões levantadas na análise serão as da possibilidade de causação mental, decausação corporal, do estatuto ontológico dos afetos e sua importância conceitual na

    ontologia, na antropologia e na epistemologia spinozistas.

    Bibliografia:SPINOZA, B. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.DELEUZE, G. Espinosa, filosofia prática. São Paulo: Escuta,2002.

    Formas de avaliação:Trabalho individual a ser entregue no último dia de aula.

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    Disciplina:FCF-849 Ética Aplicada II

    Professor: Rafael Haddock-Lobo

    Período: 2015-2

    Horário: Quinta-feira14 às 17 horas Sala: 310c

    Título do Curso: O manifesto Contrassexual

    Programa:

    O curso, ministrado em conjunto com as professoras Susana de Castro e Príscila Carvalho,tem por objetivo ler e discutir a obra “ManifestoContrassexual”, de Beatriz Preciado.

    Bibliografia:

    PRECISADO, Beatriz, Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual.

    Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 edições. 2014.

    Formas de avaliação:

    Trabalho monográfico ao final do curso.

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    Disciplina: FCF- 816 Teorias da verdade II

    Professor: Gilvan Fogel

    Período: 2015/2

    Horário: quinta-feira -10.00h às 13.00h Sala: 307-B

    Título do Curso: Leitura e comentário de “Sobre a essência da verdade”, de M. Heidegger.

    Programa: Leitura e comentário do texto referido.

    Bibliografia: Heidegger, M. – Sobre a essência da verdade, em Coleção “Os Pensadores”,Vol. XLV, Abril Cultural, SP.

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    Disciplina: FCF- 806 Arte e Conhecimento II

    Professor: Guilherme Castelo Branco

    Período: 2015.2

    Horário:quarta-feira das 13:30 às 16:30 Sala: 320E

    Título do Curso: Estética da existência e cuidado de si

    Programa: Análise das noções de estética da existência e de cuidado de si, privilegiando osentido político e social pelo qual tal problematização emerge na história.

    Bibliografia: Textos de Michel Foucault do DitsetÉcrits, L’Herméneutiquedusujet, Legouvernement de soi et desautres( 2 vols).

    Formas de avaliação: Trabalho escrito de final de curso.

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    Disciplina: FCF-837 Tópicos da História da Filosofia Contemporânea VProfessor: Susana de Castro e Aldir Carvalho (UFPI)Período: 2015-2Horário:quarta-feira 13:40 às 17 Sala:

    Título do Curso:A filosofia e a arte de viver . Reflexão sobre temas práticos noneopragmatismo de Richard Rorty e Richard Shusterman.

    Programa:Temas em Rorty

    • O impacto da contingência sobre a linguagem e a subjetividade• Filosofia, teoria e ironia• A questão da democracia como prioridade ética• Identidade nacional, global e esperança social

    Temas em Shusterman• A questão do viver filosófico: exemplos e dificuldades.• Somaestética: Foucault e o cuidado com o eu.• A arte de viver e a ética pós-moderna.

    Bibliografia:

    RORTY, Richard.Contingency, Irony, and Solidarity. Cambridge: 1989.[CAPÍTULOS 1, 2, 4, 5 e 6.]______. Objectivism, Relativism, andTruth. Philosophical Papers , Volume 1.[CAPÍTULO 11 (The priority of democracy to philosophy).]______.Philosophy and Social Hope .London: Penguin, 1999.[CAPÍTULO 17 (Globalization, the Politics of Identity and Social Hope). ]SHUSTERMAN, Richard.Practicing Philosophy : Pragmatism and the PhilosophicalLife. New York and London: Routledge, 1997.[Introdução e CAPÍTULOS 1, 2 e 4.]______.Consciência Corporal . São Paulo: Realizações, 2012.[CAPÍTULO 1 (A somaestética e o cuidado com o eu. O caso de Foucault).]

    ______.Vivendo a arte . O pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo: 34,1998.[CAPÍTULO 5 (A ética pós-moderna e a arte de viver).]

    Formas de avaliação: Os participantes serão avaliados mediante a participação nasdiscussões / seminários e, ao final, por um produto escrito relativo aos autores/temasdiscutidos.

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    Disciplina:FCF-853 Ética, Política e Direito

    Professor: Susana de Castro, Príscila Carvalho (PNPD)

    Período: 2015-2

    Horário: Quinta-feira- 14 às 17 horas Sala: 310-c

    Título do Curso: O manifesto Contrassexual

    Programa:

    O curso, ministrado em conjunto com o professor Rafael Haddock-Lobo, tem por objetivoler e discutir a obra ManifestoContrassexual de Beatriz Preciado.

    Bibliografia:

    PRECISADO, Beatriz, Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual.Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 edições. 2014.

    Formas de avaliação:

    Trabalho monográfico ao final do curso.

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    Disciplina: FCF-853 Ética, Política e Direito

    Professor: Fernando Rodrigues e Fábio Shecaira

    Período: 2015/2

    Horário: Segunda-feira, 10 – 13h Sala: 320-D

    Título do Curso: Teoria da Argumentação Jurídica

    Programa:O objetivo do curso é oferecer uma introdução avançada à teoria da argumentação jurídica.O curso aborda perguntas como as seguintes: O que distingue a argumentação jurídica daargumentação prática em geral? Que papel cumprem,na argumentação jurídica, asanalogias, os precedentes e os princípios? O que há de especial (se é que algo há deespecial) no raciocínio decommon law? A interpretaçãoda lei envolve sempre umatentativa de identificar a vontade ou as intenções do legislador?

    Bibliografiabásica:Larry Alexander & Emily Sherwin, Demystifying Legal Reasoning, Cambridge UniversityPress, 2008.

    (Não há tradução disponível desse livro. Ler inglês é fundamental para alunos que queiramse inscrever neste curso.)

    Formas de avaliação:Apresentações em sala de aula e trabalho escrito ao final do semestre. Haverá controle depresença.

    Contato:[email protected]

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    Disciplina: FCF-828Tópicos da Historia da Filosofia Antiga IV

    Professor: Francisco de Moraes

    Período: 2015/2

    Horário: quinta-feiraDas13h às 17h Sala: Laboratório OUSIA

    Título do Curso: A Política de Aristóteles

    Programa:

    Aristóteles pensa a política como a difícil tarefa de articular o ímpeto reformistatantas vezes utópico de fundar a comunidade humana em modelos estritamente racionais ea realidade mais elementar da vida humana baseada em formas tradicionais, a qual nãocessa de reivindicar seus direitos. Se os homens não fossem livres para deliberar sobre amelhor forma de viverem juntos, a política seria perfeitamente inútil. Por outro lado, casoos homens fossem livres para fundar a vida comunitária de acordo com princípios apenasracionais, então a própria vida humana teria de ser desconsiderada em sua tessituraespecífica de hábitos e costumes. Daí que a marca da política de Aristóteles não seja a

    idealidade racional, mas antes, se assim podemos dizer, a racionalidade vital. Nessesentido, duas questões exigem ser consideradas: A relação específica entre a constituiçãoda pólisea phýsise o papel que desempenha a autoridade nos diferentes tipos de relaçõeshumanas.

    O curso se concentrará no primeiro bloco da obra, constituído pelos livros I, II e III.Destacamos os seguintes tópicos: 1.

    Bibliografia:

    ARISTÓTELES. A Política. Trad. Mario da Gama Kury. Brasília: UnB, 1992.____________. La Politique. Trad. Pierre Louis. Paris:Herman, 1996.

    ____________.Politics. Trans. H. Rackham. London: Harvard University Press, 2005.

    AGAMBEN, G. Meios sem fim: Notas sobre a política. Trad. Davi Pessoa. Belo Horizonte:Autêntica, 2015.

    AUBENQUE, P. La prudence chez Aristote. Paris: PUF, 2002.

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    ___________ (org.).Étudessurla Politique d’Aristote. Paris: PUF, 1991.

    BODEÜS, R. Aristóteles: A justiça e a cidade. Trad. Nicolás Nyimi Campanário. SãoPaulo: Loyola, 2007.

    BRAGUE, R. Introdução ao mundo grego: estudos de história da filosofia.Trad. NicolásNyimi Campanário. São Paulo: Loyola, 2007.

    Formas de avaliação: Trabalho monográfico relacionado à temática do curso.

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    Disciplina: FCF-836 Tópicos da História da Filosofia Contemporânea IV

    Professor: Tatiana Roque

    Período: 2015-2

    Horário: Sextas das 14h às 17h Sala:

    Título do Curso:Subjetividade e capitalismo: genealogia cruzada e diagnósticosapartirde Foucault, Deleuze e Guattari

    Programa:

    Parte I – Projeção do sujeito no subjetivo

    Genealogia da noção de objetividade como subjetividade desobjetivada; o século XIX forja aclivagem entre subjetividade e objetividade; possíveis reflexos em Marx.

    Bibliografia:- LorraineDaston e Peter Galison,Objectivity. NY: Zone Books, 2007.- Karl Marx,Grundrisse. SP: Boitempo, 2011.

    Parte II – Capitalismo e produção de subjetividade

    O capitalismo fora da dualidade infra e superestrutura: para além da ideologia e dos aparelhosideológicos. Representação e linguagem. As técnicas capitalistas rebatem a produção desubjetividade sobre um certo tipo de sujeito. Neoliberalismo, biopolítica e capital humano.

    Bibliografia:- Foucault, M. As Palavras e as Coisas. SP: Martins Fontes, 2000

    - Foucault, M. La naissance de la biopolitique. Paris: Seuil, 2004- Deleuze, G.Foucault . Paris: Éditions de Minuit, 1986- Deleuze, G. e Guattari, F.O Anti-Édipo. SP: Editora 34, 2010

    Parte III – Axiomática neoliberal e a noção de diagrama

    Capitalismo semiótico. Regimes de signos, para além da separação significante-significado.Máquinas abstratas e diagramas: equipamentos e agenciamentos. A diagramática dos novosmovimentos não se reduz à programática da tradição, dependente da representação política elinguística. A atual minimização dos axiomas e a fábrica do homem endividado.

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    Bibliografia:- Guattari, F. Lignes de Fuite. Paris: Éditions de l’Aube, 2011.- Guatarri, F. Échafaudages sémiotiques, In: La révolution moléculaire. Paris: LesPrairies Ordinaires, 2012

    - Deleuze, G. e Guattari, F. Mille Plateaux. Paris: Éditions de Minuit, 1980.- Lazzarato, M. Signos, Máquinas, Subjetividades. São Paulo: N-1, 2014.- Lazzarato, M. La Fabrique de l’homme endetté . Paris: Éd. Amsterdam, 2011.- Sibertin-Blanc, G.Politique et état chez Deleuze et Guattari. Paris: PUF, 2013.

    Parte IV – Lutas minoritárias. Diálogo com as teorias de identidade, gênero e raça

    Nesta parte do curso convidaremos pessoas que trabalham sobre as teorias citadas, propondoconversas que possam indicar e/ou iniciar aproximações teóricas e práticas.

    Bibliografia:- Federici, S.Caliban and the Witch: Women, the Body and Primitive Accumulation.NY: Autonomedia, 2004.- Roque, T. Sobre a noção de diagrama: matemática, semiótica e as lutas minoritárias. Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência, Vol. 8, nº 1, 2015, pp.84-104.- Textos propostos pelxsconvidadxs

    Formas de avaliação: Seminários

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    Disciplina FCF-834 Tópicos da História da Filosofia Moderna VProfessor Luiz Alberto CerqueiraPeríodo 2015/2Horário Terça-feira, de 13h00 às 16h00Sala 325 C

    Título do Curso Modernização, Liberdade e Escravidão, ou Modalidades deEvidência da Consciência de Si

    Programa

    No intuito de libertar-se do seu espírito colonizado, a intelectualidade brasileira do séculoXIXvai ao encontro do que supostamente se tornara um consenso entre os filósofosmodernos acerca do sentido da liberdade. O ponto de partida é o princípio de que somentepela vontade o homem é capaz de autodeterminar-se em suas ações e conhecer a si mesmocomo sendo livre. Mas embora estivesse em pleno desenvolvimento a recepção de umamoderna concepção de liberdade, justificou-se a escravidão no Brasil de uma maneira umtanto enviesada e muito peculiar, que ainda hoje nos exigeuma resposta às seguintesquestões: Em que sentido se supôs tal consenso acerca da ideia de liberdade,e como se justificou a coexistência de homens livres e não livres no Brasil?BibliografiaCerqueira, L. A., “Scientia media e a moderna concepção de liberdade: um estudo de

    filosofia brasileira”.Síntese– Revista de Filosofia, Belo Horizonte, v. 38, nº 121, pp. 271-288. Disponível em: .Acesso: 15/07/2015.Descartes, Meditações metafísicas, Meditação Quarta, [9].Descartes, Princípios da filosofia. Disponível em:. Acesso: 15/07/2015.Gonçalves de Magalhães,Fatos do espírito humano, cap. XV. Disponível em:. Acesso: 15/07/2015.Hume, An enquiry concerning human understanding, VIII, Parte I, E 8.23.Disponível em:. Acesso: 25/06/2015.

    Kant,Crítica da razão pura, B XXVII-XXVIII.Kant, Fundamentação da metafísica dos costumes, terceira seção. Disponível em:. Acesso:15/07/2015.Formas de avaliação Trabalho de pesquisa ou prova escrita.

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    Disciplina FCF-844 O Conceito de Justiç a IIProfessor Eduardo MoreiraPeríodo 2015/2Horário quinta feira as 14:00 - 17:00

    Ementa:

    O curso tem por objetivo apresentar um debate contemporâneo acerca de duas concepçõesde justiça. De um lado a proposta formatada na tríade, justiça, equidade e integridadeformulada por Ronald Dworkin e de outro a concepção de conteúdo de justiça ecapacidades formulada por Amartya Sen. Ambos os autores em alguns pontos se apoiam econtrapõem ideias na teoria da justiça de Rawls. O curso irá explorar o debate entre os trêsautores.

    Bibliografia Básica:SEN, Amarthya. A Ideia de Justiça, Companhia das Letras.DWORKIN, Ronald. O Império do Direito, Martins Fontes.

    Forma de avaliação: trabalho

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    Disciplina: FCF-836 Tópicos de Filosofia ContemporâneaIVProfessor: Carla FrancalanciPeríodo: 2015/2Horário: Sexta-feira, das 9:00 às 12:00 Sala:

    Título do Curso: Aspectos da linguagem no pensamento de Giorgio Agamben

    Programa:

    O curso visa compreender o modo como Agamben aborda a linguagem em seus escritos,tanto em sua dimensão ontológica quanto em seu aspecto político. Nesse sentido,realizaremos a leitura e interpretação de alguns dos principais textos de Agamben sobre otema, trazendo algumas de suas discussões, especialmente com Benveniste e Heidegger.

    Bibliografia:

    AGAMBEN, Giorgio. A linguagem e a morte. Um seminário sobre o lugar da negatividade.Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

    ______. A potência do pensamento. Ensaios e conferências. Trad. Antonio Guerreiro. BeloHorizonte: Autêntica, 2015.______.O sacramento da linguagem. Arqueologia do juramento. Trad.Selvino J. Assman.Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.______.The endof the põem.Studies in Poetics.Translated by Daniel Heller-Roazen.Stanford: Stanford University Press, 1999.WATKIN, William. Agamben and indifference.A critical overview. New York & London:Rowman and Littlefield International Publishing Group, 2014.

    Formas de avaliação:

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    Disciplina: FCF-807 Arte e Sociedade II

    Professor: Fernando Rodrigues

    Período: 2015-2

    Horário: 4as 14hs-17hs Sala: 320-D

    Título do Curso: Leitura analítica deVerdade e Método

    Programa:

    Análise da primeira parte deVerdade e Método de H.-G. Gadamer. Serão sobretudosublinhados (1) a mudança de sentido que o conceito de gosto sofreu no pesamentokantiano; e (2) o modo como Gadamer compreende o conceito de jogo, de modo a torná-lorelevante para uma determinação da obra de arte.

    Bibliografia:

    primária:

    Gadamer, H.-G. (19601): WahrheitundMethode, J.C.B. Mohr, Tübingen 1990 [há traduçãopara o português]

    secundária:

    Figal, G. (org.) (2007):Wahrheit und Methode, série: KlassikerAuslegen, AkademieVerlag,Berlin, 2007

    Weinsheimer, J. C. (1985):Gadamer's Hermeneutics – A Reading of Truth and Method ,Yale University Press, New Haven, 1985

    Formas de avaliação:

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    Disciplina: FCF-837 Tópicos da História da Filosofia Contemporânea V

    Professor: Eduardo Rotstein

    Período: 2015/2

    Horário: 5a feira, de 14hs às 17hs Sala:

    Título do Curso: A questão da técnica em Spengler, Ortega y Gasset e JaspersPrograma:

    O curso abordará os precursores de Martin Heidegger no questionamento da técnica.Oswald Spengler, José Ortega y Gasset e Karl Jaspers terão suas respectivas concepções detécnica examinadas e comparadas entre si à luz de temas que reaparecem em Heidegger,como o perigo da técnica em nossa época e a relação entre técnica moderna e ciênciamoderna.

    Bibliografia:Jaspers, Karl:The Origin and Goal of History. Yale University Press, New Haven1953[texto original:Vom Ursprung und Ziel der Geschichte. Artemis, Zürich 1949]

    Ortega Y Gasset: José: Meditação da técnica. Livro Ibero-Americano 1963 [texto original: Meditación de la técnica. Espasa-Calpe, Buenos Aires 1939]

    Spengler, Oswald:O homem e a técnica. Guimarães & Cia, Lisboa 1980 [texto original: Der Mensch und die Technik . C.H. Beck, München 1931]

    Formas de avaliação:

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    Disciplina: FCF-868 Teorias da Verdade IIProfessor: Fernando SantoroPeriodo: 2015-2Horário:Quintas-feiras 14h00 – 17h00 – sala 325-A

    Programa: Estudos sobre a Metafísica de Aristóteles, e leitura do seu quarto livro.

    A Metafísica de Aristóteles é talvez o texto clássico que mais suscitou interesse emais recebeu transformações interpretativas ao longo do séc. XX e também o texto clássicoque mais tenha desempenhado influências nas mais diversas correntes da filosofiacontemporânea. Notadamente, a partir da obra de Jaeger (1912), os seus livros foramdiversas vezes desmembrados, arrumados e rearrumados, segundo as mais diversashipóteses, construídas, na maioria das vezes, pelo chamado método genético de análisefilológica e filosófica1. Após um século de estudos e inumeráveis controvérsias, algumasconsiderações importantes merecem ser levadas em conta e partilham de aceitação geral.Primeiro, que quaisquer que sejam as datas de redação dos livros, eles de fato reúnemresultados de diversos períodos de pesquisa e docência de Aristóteles e, a despeito deunidade e coerência internas da obra como um todo, podem ser vistos e estudados emblocos assaz independentes entre si – o que justifica a edição de seus livros em separado,como tem sido feito nas traduções comentadas mais recentes (Kirwan, 1993; Cassin, 1989).Segundo, que os livros que compõem a Metafísica são textos de uso letivo (akroamatiká),com as peculiaridades e rigores próprios de uma linguagem de uso interno (esoterikós)2, oque deve nortear o cuidado do estudante para não perder o sentido destas peculiaridadespróprias do rigor filosófico, ainda que um texto assim, de fato, requisite a leitura de umestudioso e dificulte uma abordagem leiga. Por isso, também é preciso compensar o estiloconcentrado e técnico com comentários esclarecedores; uma leitura sem esse mínimo deapoio torna-se ininteligível fora de círculos bastante restritos. Além dessas rápidasconsiderações gerais sobre a Metafísica, cabe ver as particularidades do livro sobre o qualpretendemos trabalhar neste período.

    Livro IV (Γ )

    Aqui, de fato, Aristóteles começa a tratar positivamente dos primeiros princípiosque constituem o tema de uma investigação ontológica. Esta filosofia primeira apresenta-secomo a ciência do ‘ente enquanto ente’ i.e. como ciência da ‘essência’ (ousia) e seuspredicados próprios. É apresentado o problema da plurivocidade do ente e do sentido de sefalar de uma unidade diretriz de sentido (que a leitura oxoniense chama de ‘ focal meaning’)

    1 “[...] i diversi studiosi, applicando i canoni dell’interpretazione genética, sono parvenuti a dimostrare tutto eil contrario di tutto.” Reale (1997), p.102 “Ripetizioni, fratture formali, salti, brachilogie, sciutezza e rigidezza linguistiche e stilistiche sono costanti.”idem

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    para as várias formas de ‘dizer que algo é’ (segundo o esquema das categorias; segundo aentidade ou o que nela coincide; como verdadeiro ou falso; como potência ou realização).Neste livro também são formulados dois princípios fundamentais para o conhecimento ediferenciação dos entes: o princípio de não contradição (PNC) e o princípio do terceiroexcluído (PTE). Boa parte do livro busca defender a validade e necessidade do PNC que,por ser um princípio primeiro, não pode ser demonstrado segundo o modelo dedemonstração científica dos Segundos Analíticos. Aristóteles empreende umaargumentação que ele intitula ‘demonstração por refutação’. Para esta refutação dialética, énecessário um adversário, que o filósofo vai buscar entre os principais pensadores queparecem se lhe opor: Heráclito, Crátilo, Protágoras e outros. A estratégia de argumentaçãoutilizada por Aristóteles para defender o PNC é uma perspectiva das mais importantes para

    pensar as formas de linguagem de conhecimento, os cruzamento entre diversos modos deracionalidade, e os problemas de método envolvidos numa reflexão lógica e ontológicafundamental. Não é à toa que este texto tornou-se, contemporaneamente, objeto de estudode todas as linhas interpretativas filosóficas interessadas nas questões do Estagirita, desdeos estudos de lógica formal e teoria do conhecimento até os estudos de filosofia práticasobre intencionalidade, passando, obviamente, pelo questionamento ontológico das suasposições realistas, pragmáticas, fenomenológicas (no sentido grego de ‘dizer o que semostra’ –legeintaphainomena).

    Bibliografia Básica : Aristóteles, Metafísica, Liv. IV

    *Metafísica, ed. Trilingüe, Madrid, Gredos, 1982 (Ed. V. G. Yebra)Ótima tradução, bastante fiel ao texto estabelecido por W. Jaeger, o cotejo com o texto grego ea tradução latina de Moerbecke (maior parte) são muito úteis, especialmente para a construçãode conceitos em português mais calcados nos lexemas gregos.

    *La Métaphysique. Paris, Vrin, 1981 (Ed. J.Tricot)Tradução por demais parafrásica, e assim datada, contudo a edição comporta boas notas,sobretudo referentes aos comentadores antigos.

    *Metafísica (livros I e II). São Paulo, Abril Cultural, 1973 (Ed. V. Cocco)Possuímos apenas a reedição pela coleção Os Pensadores, tradução sem maiores cuidados oudefeitos, interessantes remissões ao comentador conimbricense do séc. XVII Pedro daFonseca.

    *La Metafísica. Napoli, Loffredo, 1968 (Ed. G. Reale); edição renovada eacrescida do texto grego: Milano, 1995; e traduzida para o português: SãoPaulo, Loyola, 2002

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    Tradução boa,com valiosas notas atualizadas na reedição de 1995 e ótima introdução. Atradução portuguesa tem o mérito de tornar acessíveis os trabalhos do tradutor e comentadoritaliano.

    *Metaphysics. Cambridge, Harvard, 1933 (1996) (Ed. Tredennick)A edição tem a praticidade da coleção Loeb: de bolso, resistente, bilíngüe, notas contidas.

    *Metaphysics. Oxford, Clarendonian press, 1924 (1997) (Ed. D. Ross), atradução encontra-se na reedição da coletânea das obras de Aristóteles: Thecomplete Works of Aristotle, Princeton, 1985 (Ed. J. Barnes)

    Ótima edição crítica comportando um excelente aparato de notas; mesmo se sua tradução já

    foi superada em algumas partes por traduções recentes, ainda é referência em língua inglesa.CASSIN Barbara &NARCY Michel, La dédiciondusens.Aristote : Livre Gamma de

    laMétaphysique. Paris, Vrin, 1989.Ótima edição, bilíngue, com comentário, do livro Gamma da Metafísica.

    BibliografiaSuplementar

    ALEXANDERofAFRODISIAS, On Aristotle's Metaphysics 4, Ithaca, Cornell, 1989 (Ed. R.Sorabji)

    AQUINO, Thomas, In MetaphysicamAristoteliscommentaria, ed. Cathala, Torino, 1950AUBENQUE Pierre, LeProblème de l’être chez Aristote, Paris, PUF,1962, 5a ed. 1983BERTI, Enrico, L’unità Del sapere in Aristotele, Padova, 1965.

    Aristóteles no século XX , trad. D. Macedo, São Paulo, Loyola, 1997. As razões de Aristóteles, São Paulo, Loyola, 1998 (Ed. D. Macedo).

    FARIA, Maria do Carmo B.,Primeira Leitura da Metafísica de Aristóteles, coleção Teses,Rio de Janeiro: UFRJ.

    HEIDEGGER,Martin,Questions I et II. Qu'est-ce que la métaphysique? Paris: Gallimard,1968, 1990. Identidade e diferença. A Constituição Onto-teo-lógica da Metafísica. Hegele os Gregos. Que é Metafísica.São Paulo: Abril Cultural, 2ed. 1983 (Ed. E.Stein). Introdução à metafísica. Rio de Janeiro, Edições Tempo Brasileiro, 1970(Ed. E.Carneiro Leão).

    IRWIN, Terence H., Aristotle’s first principles, Oxford, Clarendonian press, 1988JAEGER,Werner, Aristoteles, Grundlegung einer Geschichte seiner Entwicklung, Berlin,

    1923. (emespanhol: México, F.C.E., 1992, Ed. J. Gaos).OWENS Joseph,The Doctrine of Being in the Aristotelian ‘Metaphysics’, Toronto, Pont.

    Inst. Med. Studies, 1951, 3 ed. 1978REALE, Giovanni,Guida allaletturadella "Metafisica" diAristotele, Roma, Laterza, 1997

    Introduzione a Aristotele,Roma, Laterza, 1974WIELAND, W., "Inquiry into Principles," [Barnes et al., v. 1] 127-140.

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    Disciplina:FCF-853 Ética, Política e Direito

    Professora: Carla Rodrigues

    Período: Quinta-feira

    Horário: 14 às 17 horas Sala: 310c

    Título do Curso: O manifesto Contrassexual

    Programa:

    O curso, ministrado em conjunto com o professor Rafael Haddock-Lobo e com asprofessoras Susana de Castro e Príscila Carvalho, tem por objetivo ler e discutir a obra“Manifesto Contrassexual”, de Beatriz Preciado.

    Bibliografia:

    PRECIADO, Beatriz, Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual.Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 edições. 2014.

    Formas de avaliação:

    Trabalho monográfico ao final do curso.

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    Disciplina:FCF- 819 EpistemologiaCréditos: 3 (45h/aula)Horário: 3ª f. 14:00 – 17:00 hSala 319Professor: Wilson Mendonça

    Fenomenologia Cognitiva

    Programa:

    Uma discussão recente na filosofia da consciência tem por objeto principal a supostaexistência de aspectos fenomenais próprios a estados nãosensoriais. Algumas contribuiçõesimportantes para esse debate aparecem no livro de T. Bayne e M. Montague. Elas serãodiscutidas no presente curso.

    Bibliografia:

    Bayne, T. & Montague, M. (2011).Cognitive Phenomenology. Oxford: Oxford UniversityPress.

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    Disciplina: FCF-850 Metaética e a Linguagem da Moral IICréditos: 3 (45h/aula)Horário: 5ª f. 14:00 – 17:00 hSala 319Professor: Wilson Mendonça

    O Expressivismo Ecumênico de M. Ridge

    Programa:

    M. Ridge tem proposto nos últimos anos uma combinação de expressivismo metasemânticoe o ponto de vista “híbrido,” segundo o qual o pensamento moral é composto por umacrença representacional e uma atitude conativa. A formulação mais completa da teoria deRidge aparece no livro Impassioned Belief , que será o objeto da discussão no presentecurso.

    Bibliografia:

    Ridge, M. (2014). Impassioned Belief . Oxford: Oxford University Press.

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    Disciplina : FCF-873 Pesquisa Discente IProfessor: orientador Período 2015/2Horário

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    Disciplina : FCF-874 Pesquisa Discente IIProfessor: orientador Período 2015/2Horário

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    Disciplina : FCF-875 Pesquisa Discente IIIProfessor: orientador Período 2015/2Horário

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    Disciplina : FCF-708 Pesquisa DissertaçãoProfessor: orientador Período 2015/2Horário

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    Disciplina : FCF-808 Pesquisa TeseProfessor: orientador Período 2015/2Horário: