Discurso apologético por la devoción del Sagrado Corazón de Jesús

7/29/2019 Discurso apologtico por la devocin del Sagrado Corazn de Jess

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p I S C U R S OA P O L O G T I C O

P O R L A D E V O C I NA L

S A G R A D O C O R A Z N

D E J E S S .i f t r 7 R. P. M. Cevaos Ex Generalde la Congregacin de San Gernimo de

TifoE N L I S B O A ^

n la Ofic. deAntonio Rodrguez Gallardo,Imprefor del Eminentifimo Seor CardenalPatriarca.

A N O M. D C C C .fon licencia de Ja Me/a defDefembargo fct P*co,


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_ 7 V i F Is refpetables Seores y Am igos. Con el efcrito que acompaa aejla, faisfago al orden de ufledes ,y a la fui a de tantos , Aunquemenos limado y acabado el difcurfoque lo que io quifiera , no dexaraqualquiera de ver claramente la amarga raiz de que nacen tan embenena-das contradiciones a la til devocindel Sagrado Corazn de Jefus; y esel mifmo principio del Dei/mo eftico , donde aparentandofe el empeo dearribar a una piedad purijjima , ya un amor defmterefado, fe dejprecian todos los exercicios de piedad enque procuran los Fieles el humildearrepentimiento de fus pecados, y laintercepon de nueftro mediador JejkChrifto, de fu Santa Madre , y de-mas Santos. Es una feal del malefpiritu de los Anticordicolas la rebelda y la parcialidad conque atacanejia devocin del Sagrado Corazn deJefus mas ha de un fglo. Qmndola prudencia y fugacidad humana feA de-


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( 4 )detienen al arribo de alguna devocinmueba , no dura la eontradicion Jinomientras que la Santa Yglejia la-examina , y el tiempo la difcubre. Pero una vez examinada, Controberti-da y aprobada por la Yglejia no hayalgn efpiritu fano que fe atreba acondenarla y morderla. Afi acontecia todas las devociones y exerciclos depiedad que tenemos los Chrijlianos.La devocin y culto al Santo Nom bre de Jefus ; quanta eontradicionno fufri en el figlo quince quando lacomenzaron a predicar San Bernar-dino de Sena e San Juan Capiflra-no ? Pero en Jiendo ejlos oidos ante elVicario de Jefa Chrijlo, y ante losafpcros Cenfores que los acufaban deydolatria, y en Jiendo declarada porel orculo de la Yglejia la inocenciade dicha adoracin y culto, los cenfores callaron, las cavilaciones de lacritica fe difiparon , y vieron todosque el culto al Santo Nom bre de Je-Jus era utilijfimo y conforme a inu-merables documentos de las Santas

Ef


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( ? )Efcrituras. Las caufas de Canonizacin de los Sierbos de Dios fonexaminadas , argidas y rejjijlidaspor los Sabios Fifcales de las congregaciones ; y no dexan cofa que decir en adelante a los hereges. Perodefpues que llega el orculo de laYglejia a declarar la Santidad delSierbo de Dios; quien es el verdadero Chriftiano que hace todava refif-tencia a los Decretos Soberanos ?Tales y tan refractarios fon losque defpues de tantas aprobacionesde Pontfices , por la devocin al Sagrado Corazn de Jefus, ajenan todava , (con una nariz amarilla ytorcida ) que ellos faben algo mas queRoma , y que fu critica vale algomas que la de la Santa.Ygle/ia. Guardmonos pues de tales efpiritus, tanfaUsfechos de fus proprias luces , como ignorantes de la fegura Doctrina. Su parcialidad es tambin ma-nifiejla en ejla caufa de la adoraciny culto al Sagrado Corazn de Ju-fus. Han vijlo conceder ee mifina


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( 6 )Culto a l Santo Corazn de Mara ; al Corazn de Santa Therefa >y a muchos de los injirumentos dla.Sagrada Pafion, con Oficio particular y dia fealado a fu fefiividad;y por que no reclaman contra todase/las fieftas particulares, y fulamente el Corazn de Jefus es echo b lanco y feal de fu contradicin ? Efiamanifiefia parcialidad , y la antecedente contumacia muejlran , que enefte exercicio de devocin late alguna piedra b efcollo en que tropieza,cae y fe ofende el efpirit de fata-nas que fiempre rejifie al provechode los verdaderos fieles de Jefu Chrif-to . Dios quiera llenar con efie , loscorazones de uftedes, y de todos losFieles que componen el Cuerpo de laYglefia para que todos feamos un corazn y un alma con Dios. En ejlos"jotos es hum ilde fierbo de uftedes., &c.

A P O -


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(?)

A P O L O G AP O R L A A D O R A C I N

D E L S A G R A D OC O R A Z N D E J E S S ,

Y S E C O M B E N C E Q U E N O S E P U E D EImpugnar dho Culto lino por los erradosprincipios del Deifmo Eftatico.

A R T I C U L O I .Origen, progrefos, y ejlao anual dela Devocin y Culto de el Sa~grado Corazn de Jefus,

. I-~ \ ^ A R a n y a p a l l a d o s 1 0 fglos fin quela Ygle i a huv ie ra en t ido a lguna pe r tu rbac in en l a paz de c ree r y g o z a re l ad m i ra b le Sa cram ento d e Ja cena .L a s


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( 8 )'L a s E f c r i t u r a s , la T r a d i c i n A p o ftq *l ica , l a confef ion un i form e d e to d o slos Pa dre s , y la F ten ida y defen^d ida po r todos lo s f i e l es no dexabanlugar a t emer a lgn e r ro r con t ra e f t einefable mif ter io de amor. Aun quan-*do lo s t i r anos con fus to rmen tos , lo s ,H e r e g e s c o n l u m a l i g n i d a d , y l o s f i -lofofos con fus fofi terias havian prov a d o y q ue r id o m en ea r de fu firme-?za to do s lo s o t ros do gm as d e nueft raRe l ig i n , e l S ac ramen to d e l a cen ato m a d o p o r lo s fie les ha v ia i ido e lin if te 'r io d e f e , c on q ue ha via n fofte-n i d o la de los o t r os mif ter ios y ve r dades ch r i t i anas .En e l ig lo dc imo pafados lo sm i l aos , fue qu an do e l ng e l de Sa t a n s , co m en z a d efata rf e y p o r v o -c a d e J u a n E f c o t o . E r i g e n a , t i r o a tu r -b a r la f e d e la E u c a r i i ti a . N o m u ch od e fp u e s , y y a en t i em p o d e S an Be r n a r d o , v o lv i Be ren g a r io a i n t en t a rco n t ra la p refencia rea l d e Je i i Chrif-t o en e l S ac ramen to d e l A l t a r . Cai->t r iados e fto s p r im er os m pe tus de l a


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( 9 )im p ie da d y red uc id os lo s e fp re fadse r r a n t e s a la p e n i t e n c i a , l os p r i n c i p i o s d e l i g l o 1 4 unos fal fos mif t icoseomo nuef t ros ef ta t icos , f ing an e icru-p u l o s d e m e d i t a r y a d o r a r o t r o o b j e t o que en l as ve rd ad es e p i r i tua les ,e x c l u y e n d o d e lu c o n t e m p l a c i n t o d olo corpora l y fen lb le , aun la mifmaC a r n e y S a n g r e d e J e fu C h r i ft o . A l -b a ro P e l ag io ce l eb re t h e o lo g o d e qu e l t i e m po p re f in tio e l go lp e que lo sd h c s h i p c r i t a s ( v a x o e l p r o t e t t o d em a y o r e l p i r it u a l id a d ) p r e p a r a b a n c o n t ra e l mi t e r io de lo s Al ta res .A o t r o fig lo defpues fe p re c ip i t oe l t o r r en t e d e l o s L u t e r an o s , Carlof-t a d i a n o s , Z w i n g l i a n o s , C a lv in if ta s ydems fac ramen ta r io s con t ra l a f e de lun ico fac r i f i c io y mayor ' Sacramento d e n ue ftra R e l i g i n . A l m i fm oimpio def ign io d i r ix ian todav ia fu soc u l to s co na tos los falfos efp i r i tua lesq ue im p u g n o en e l fig lo an te r io r e lYl lu ftr iT imo O b if p o d e S i lves Pelag i o . San ta Th er ef a d e Jefus y a ril a d a ? Je desh izo de un fa l fo gu iaq u e


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( i o )q u e l a con duc a ac ia e l e fpec io b e r ro rde con templar fu lamente la e fp i r i tua-l i d ad d e D io s , e f c lu y en d o d e fu m ed i t a c i n la h u m a n i d a d d e n u e tr o S e - o r J efu G i r i n o .T o d o s e l o s e r ro r e s q u e f e ace r t a b a n co n t r a l a ad o rac i n d e l S ac ra m e n t o d e l a C e n a , y e l d e l o s j a n f e -n if ta s q u e p ro cu ra b an m a l ig n am en teap a r t a r l as a lmas d e la r e q u en t ec o m u n i n co n e l p re te f to de que l axec ib i e en co n mas t emo r y p r ep a ra c i n ; a t r axo fo b re e l S ac ramen to d en u e t ro s A l t a r e s u n d i l u v io d e p ro fa n ac i n , d e f ac r i l eg io s , y d e l as ab o min ac io n es q u e n o f e p u ed en r e f e r i r .L o s v e rd ad e ro s Ch r i f t i an o s l l o r ab anc o n l ag r im as in te rm ina b le s a i e l de f-v i o , y tib iez a d e los f ie les , c o m o los ac r i l eg o s i n fu l to s d e l o s H er eg es . Pe l a b a n la i m p o n d e r a b l e i n g r a t i tu d d eun os , y e l c ie go furor de los o t ro sco n t r a e l m i ft e rio q ue hav ia ldo l aob ra de l amor , y de l a f ab idu r ia deu n D i o s h o m b r e . C o n t e m p l a b a n la i n g r a t i t u d , y e l i n t im o d o l o r , q u e ( h a b l a n -


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. 1 1 }b l an d o a e ftilo h u m a n o ) fen ti ri a e lco ra z n a lm a de Je fu C hr i f to a l ve r -f e t a n m a l c o r r e p o n d i d o d e a q u e l l o sq u e h av i an co mid o co n e l t an d u l ce svo ca do s . E f to cau faba en l as a lm aso t r o d o l o r f e m e x a n t e ; y d e a q u i c o men z a d e fp e r t a r l e l l a co n t emp la c i n de l a s in ju r ias , e ing ra t i tu de sque l lov ian fobre e l f in i f mo Coraznd e J e u C h r i l o .A t iz a b a n e in f lam aban e fto s n ob lesf en t im ien to s l a s D i f c ip u l a s , y D i c i -p u l o s d e S a n F r a n c i c o d e S a le s. N ofu n d ab an e le S a n to E xe r c i c io en m e ras reb elac ione s p r iv ad as , fino m asb i e n e n l a f e g u r a D o c t r i n a , y p i e d a dd e l S a b i o O b i f p o d e G e n e b a . E n c o n t r a p u n to c r ec a p o r e l m i fm o t i e m po e l fanat i fmo de los Dei f tas e ta t i -cos , y fa lfos m i ft icos gu iad os p o r M o l i n o s , L a v a d i e , M a d a m a W a n - S c h u r -m 'an , y Ja G u y o n , q u e d e p r e c i a ban , y ap ar ta ba n fus o xos d e qu an toes re la t ivo , a la hu m an id ad de nuef t roS a l v a d o r , e H m a n d o f o ja m e n t e fu D i v i n i d a d . A r r a l r a d o s p o r e f t e e r r o r ;c o -


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( )t o m o n o h a v i a n d e fer e n e m i g o s d el a m e d i t a c i n , d e la p a i l n , d e la d h ah u m an id ad d e n u e ftro S a lv ad o r n o ro l a-m e n te en gen era l fino m as e fpec ia lme n-t e de la s in ju r i as , y u l tr axes que p ad e c e e l S a c r a m e n t o d e la C e n a p o rl o s i m p o s , y por lo s malos y t iv io sCh r i f ti an o s ? T o d a efta c o n t r ad i c io nnac ia de la m i fma i lu f io n , que e ra n ocon f iderar jam as a Jefu C hr i f to , n ic o m o p a c i e n t e e n l a C r u z , n i c o m oin ju r ia d o en la Ho f t ia pacif ica de l M if-t e r i o d e f u C a r n e , y S a n g r e . D e a q u inac i l a mal igna cen fu ra de l a Devoc i n , y c o n t e m p l a t i o n d e l c o r a z n d eJe fu C h r i f t o , p o r l o s ag rav io s q u e r e -c iv i a en fu S ac ram en to d e am o r . J a m as h u b o en la Yg lef ia a lgun a ve r d ad e ra D ev o c i n , q u e h ay a f i d o t anTeiHda y p r ov ad a c o m o e lla . T u b ot a n g r a n d e s p r o t e c t o r e s c o m o m u r m u ra do re s p o r e l cu r fo de un l ig io en t e r o . M a s a pe far de l a m al igna c r i t i ca de e f to s fegundos , c rec i e l ze lod e l o s p r i m e r o s p o r d e f a g ra v i a r a j e -fu C h r i f t o , a fu a m o r o f o C o r a z n ,

d a n -


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C 1 3 >d n d o le m ay o r cu l t o q u e p u d i e r a laimp ied ad acu mu la r ag rav io s co n t r a l af ineza de fu Sacramento .D e n d e e l a o 1 6 9 4 hafta el de1 7 6 4 co n a en la caula : Molona Con-cejjionis Oficii , et Mijfe propria inhonorem SS. Coris Jefu : i n p r e -fa e n R o m a e n la i m p r e n t a A p o -to l ica en 1 7 6 5 en l o s n mero s 7 8de l Su m ar io , qu e fe fundaron 1 9 0C o n f r a t e n i d a d e s v a x o e l T i t u l o d e lS a g r a d o C o r a z n d e J e f u s ; y q u e feexe rc i t a e lla t i l D ev o c i n en tod aslas Y g le i as , y M ona f te r io s de l O r d en d e la V i l i ta c io n . E t o S eg u n d oconf ia tam bi n p o r las a f tas de la C a n o n i z a c i n d e fu f u n d a do r a . T o d o sl o s P r i n c i p e s C a t h o l i c o s h a n t o m a d ot a m b i n i nt e r s e n q u e e c o n c e d i e e ,y p r o p a g a f e e l C u l t o d e l D i v i n o C o r a z n d e J efu O m i t o n t o d o e l O r b e C h r i t i a n o . N u e t r o C a t l i c o M o n a r c a F e l i p p e V . p i d i a l P a p a B e n e d i c t o X I I I . e l a o 1 7 2 4 , y a l SeorC l e m e n t e X I I . e l a o 1 7 3 7 , q u e c o n -c e d i e f e e t a f e t i v i d a d , y C u l t o , p a r a


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( 1 4 )to do s fus R e y n o s . Au guf to fegundc*R e y d e P o l o n ia , i m p e t r o l o m i f m oel ao 1 7 2 6 . S t a n i s l a o p r i m e r o D u q u ed e L o re n a en el d e 1 7 6 3 . A u g u r i o I I I .p i d i l o m i f m o u n a o a n te s . L a R e y -n a d e F ra n c i a en 1 7 4 0 . E l D u q u ede Bav ie ra en 1 7 6 4 . L a R e y n a d e Y n -g l at e rr a M a d r e d e l Y n f a n te C a r d e n a lD u q u e d e Y o r c k , y e e p u r p u r a d ofue el qu e a p r o b o la inftancia en lac o n g r e g a c i n d e R i t o s e l a o 1765 ' .C oni la en la m i lm a cau fa Po lonah a v e r h e ch o l a m i m a p o ftul ac io n m asd e 2 0 0 A r z o b i f p o s , e O b i f p o s d e t o d a l a C h r i f t i a n d a d . M u c h o s C a v i l d o sd e Y g le li a s C a t ed ra l e s , i n fg n es A b b a -d es , 1 1 G en era l e s d e v a r io s Ord en esRel ig io fos , en t re lo s qua les fe exp re an e l d e l o s Ca rme l i t a s , y e l d e l o sB a r n a b i t a s .L o s S u mmo s Po n t f i c e s t i en en y aa p r o v a d o s q u a t r o O fic io s P r o p r o s p a ra va r i as Yg le fi as , y con M i l a P ro p r i a d e eira S o l em n id ad d e l Co raz nd e J e f u s , u n o p a ra R o m a y pa r a t o d o e l E f t ad o Po n t if ic io . O t r o p a ra V e *


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( is )Siecia y fus p r ov in cia s . O t r o pa ra e lY m p e r i o y l a P o l o n i a ; y o t r o p a r aP o r tu g a l , a l as p i ad ofa s i n f t an c i a s , q u el a F i d e l ilm a R e y n a D o n a M a r a P r i m era d i r i x io n u ef tro S a n to Pad re P iV I . Efta Au gu la Se ora es la qu e c o nmayor genero f dad fe l i a e fmerado e r d a r C u l t o al S a g r a d o C o r a z n d e J e -fus. A e le ob je to ha ed i f icado unC o m b e n t o d e R e l i g io f a s y Y g le fiac o n e le t i tu lo . Para fu a l t a r m a y o re n c o m e n d a l P i n t o r d e fu S a n t i d a dMo n feo r Ba to n i , q u e t r ab axa fe u ng r a n Q i i a d r o q u e l e r e m u n e r l i b e r a l -m e n t e . L o v i e n e l P a l a c io R e a l d eL i sb o a an t e s q u e fe e l ren a ra l a Y g le -fia , y fe co locara em u A l ta r M a y o r .E l A r t i l l a r ep re f en to en l o m as a l t o d e l Q u a d r o l a Y m a g e n d e l S a g r a d o C o r a z n e r u c t a n d o l l a m a s , c e r c ad o d e efp inas , y t ra fpafado de lal a n z a . P o r e l - c o n t o r n o l e a d o r a n v a -l i o s g r u p o s d e A n g e l e s . A b a x o o c u p a n e l p r im er t e rm in o q u a t ro fig uras m e n o r e s , que a l na tu ra l- y rep re fen - 't a n l a s - q u a t r o p a r t e s d e l O r b e d e l a

er


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( 1 6 )t ie rra ; a cia to d a s las qu ale s embat-g r a n d e s r a y o s d e l u z e l S a g r a d o C o r a z n . E n t o d o q u e l R e y n o e s c e leb ra da efta S o le m nid ad , con O f ic ioy M i f a p r o p r i o , c o n r i t o d e p r i m e ra c lafe , y como f ie ta de p recep top a ra to do s los fie les de efta N a c i n . E n E p a a o b t u v i e r o n M o n j a sUrfu l inas de Valenc ia de l Seor C le m e n t e X I I I . fe m e xa n te i n d u l t o , y o ienumerab les l a s Yg le f as , ya Par roqu ia l e s , y a C o m b e n t u a l e s d o n d e h a y f o r m a d a s C o n g r e g a c i o n e s > d e d i c a d a s d a r J e u G i r i n o e e C u l t o e n e lc e n t r o d e fu S a g r a d o C o r a z n . E lO f ic io P r o p r i o , y M i fa P r o p r i a , q u ec o n c e d i e l S e n o r C l e m e n t e X I I Le l ao 1765" , fe ha l la ya publ ico enlo s Breb i a r i o s , y M i fa l e s n u e b o s . D em o d o , q u e a l p r e f e n te p u e d e q u a l -q u i e r O b i p o , O r d i n a r i o a d m i t i d l o e n fu D i o c ef y , d i f t r i d t e n fud ia p re f ix ad o , qu e es la f e ri a 6 . a p r x im a a l o t a b o d i a d e la f o l em n id add e l C o r p u s .. P e r o lo m as no tab le es e l exemp i a r


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( 1 7 )p ia r q u e l a m i fma Ro ma d a a to d a Yg le f i a en e to s exerc ic io s de p iedad ,y d e v o c i n ' a l S a n t i im o C o r a z n d eJ e u s . L a pi ad o f a S e o ra J a z i n t a M a -refco t i fun do en la Yg lef ia d e Sar iT h e o d o r o d e l a d h a S a n t a C o r t e u n aC o n f r a t e r n i d a d d e d i c a d a a l m i m o S a g r a d o O b j e t o . S e g n m e i n f o r m m ia m i g o , y R . P . M r o R u i z de S o t o ,d e l S a g r a d o O r d e n d e l a M e r c e d , yC o n f u l t o r d e la S a g r a d a C o n g r e g a t i o nd e l Y n d ize , d e l e f t ad o en q u e o b fe r -v , y d e x ella D e v o c i n e n R o m a ,efpe cia lm ente en la exprefad a Y glefiad e S a n T h e o d o r o , c o n g r e g a c i nes tan r e fp e t ab l e q u e fe co m p o n e d el o s m a s d e J os E m i n e n t i f i m o s C a r d e n a le s , P r e l a d o s , P r i n c i p e s , y S e o r e sd e aq u e l la g r a n C ap i t a l . L o s d i a s d eE x e r c i c i o s , l u e g o q u e e n t ra n e n la Y g l e -ia , v an u n l u g a r ap a r t a d o d o n d ed exan d o l o s v en id o s d e s r e fp ed t i v a sD i g n i d a d e s , c u b i e r t a s l a s c a v e z a s , y>er o n as , d e u n f aco d e c i l i c i o , co no s p ie s d e f c a l o s , fe c o n g r e g a n o o s ,y fin a l g n cr ia do en e l l i t io d e laB a d o -


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( i8 )adorac in . Depues de ef to fue len fa-l i r e n P r o c e i o n p o r l a m i m a C i u d a d ,en e l mi fmo humi lde hav i to , de fca l -zo s , y fin fe r con oc idos , p id ie n d ol im o s na p a ra la s C r ce l e s , y H o f p i t a -l es . Que ed i f icac in no deber caufarun e pe tacu lo t an p iado o , y t an ca p az d e h u mi l l a r l o s mas o rg u l l o b sy d i f t r a id o s , y a lo s q u e mi r an co mou n a v axeza t o d o E xe rc i c io p u b l i co d eR e l i g i n ! E l c i t a d o S e o r C l e m e n t e X I I L h i z o p r e c e p t i v o p a r a e ta C o n g reg ac i n , y Y g le f i a , e l O f i cio y M i -i P ro p r i a , q u e .h av ia co n ce d id o p a rato d a R o m a , e la Y ta li a . A n te s d e e -t o e l Pap a B en e d i c lo X I V . h av i a co n ced id o A l t a r p r i v i l eg i ad o d h a Co n g re - .gac ion e l ao 17$ i , y e l m i m o P a p a fue v if ita r dh a Yg le f i a , y A l ta r ,ad o r an do e r re l ro Seor Je fu Ch r i f toe n la I m a g e n d e S a g r a d o C o r a z n .T a l es e l e i tedo q ue ha l l e ga doefia D e v o c i n , y C u l to , apefa r de l a sm u rm u rac io n es d e l os im p o s , y d elo s t emo res d e l o s d em a lad o s p ru d e n te s . . M a s ;


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( i 9 ) . I I .

- M a s qu an do ca ll y fe aq u ie tla cr i t ica m al ig na , y cav i lo fa ? C o n t r a l o m a s a l e n t a d o y r e c i b i d o , m u e -b i em pre nebas que Hones . Se ha co n- egu ido efl nuev o C u l t o po r un co m -be nc im ie n t o fo l ido de fu ju l if icac icn ,o fue m as b ien a r ran cad o p o r una p o r f iada pre tenf ion , y a fuerza de la impor tun idad ? Parece que en e to ha in f lu ido m as la in t r ig a , y la p re p ct e n

ca de los poftu ladores , que la juf t i -c ia d e la caua y la ne ce f id ad , o lau t i l i d ad d e l n u eb o Cu l to . A i p r e fu -m i e r o n t o d a v a i m p u g n a r l o l o s e f p i r i -tus ce rvico fos , y re frac tar ios a lo sO rc u lo s de la Yg lefia . Ef ta , d ice ne l lo s , ce r ro muchas veces fu s puer tas , y fus o id os a fem exantes p o p u la c io n es j D e n d e e l ao 1 6 9 7 e tubo hac indo le b rda . a l a s in t anc ias de l a sM o n j a s d e la V i i t a c i o n , a u n q u e p r o te g id a s , y es fo rzadas p o r . la s de ia ca -t ho li ca R e y n a M a r a d e Y n g l a t e r r a ,B a a n -


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( ao )a n te e l S e o r Y n o c e n c i o X I I . . . P e ro l o mas q u e l a Y g le fa R o m a n a p u d o con ced er les , fue qu e reza ran co nOf ic io , y Mifa Prop r ia de l a s L la gas de nue l ro Salvador , en la fer ialx ta igu ien te a l a O d i ab a de l C o r p u s . La cau fa fue ( fegun lo dec la rae l S e o r B e n e d i c t o X I V ) p o r q u e fetu b o p o r u n a n o v ed ad e f t e Cu l to p e d ido ( i ) e p re famen te pa ra e l Sag ra d o Co raz n d e J e fu s j y a l o r ep re -f e n t l a C o n g r e g a c i n d e R i t o s e lS e o r P r o fp e r o B o t i n i o , P r o m o t o r F if -ca l qu e e ra e n to n c e s , y a pe t i c in fuyafue d e n e g a d o e l C u l t o p e d i d o c o m ou n a n o v e d a d . N o

( I ) Bened ici X I V . de canonia, l ib. 4.part. 2 , Cap. 31 . n. 19. Decretum , S. Cong,de 30 de Marzo de 1857. ita fe havetinfitutio felli cum Miff, propria in ho no rem facratifimi Cordis Dom ni N . J . d i r i t ti referente Eminentifimo D. Janfon con-cedatur Milla quinque vulnerimi Chriftiferia fexta immediate poft ocavam Corp.'Chrifti : pro Monialibus totius ordinis Viffi tationis.


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(21)N o at is fech as au n l as d h a s M o n

jas de la Vifi tacion repetieron fu. inf-tancia an te S . S . , f lendo Fi fca l de laC o n g r e g a c i n d e R i t o s e l S a b i o L a m -b e r t i n i . S i n e m b a r g o d e h a v e r f e m u l t i p l i c ad o l o s A u g u r io s P ro t ec to r e s e lR e y d e P o l o n i a , y e l D u q u e d e L o r en a , y n o m en o s l o s A rzo b i s p o s d eC rac o b i a y M ar i e l l a ; n o fu e m as a t en d id a e fta p r e t en i o n . A c o m e t i e ro n t e r ce ra vez en t ra r l a en e l V a t i c an o . E l P .Ga i l if e t po f tu lado r es fo rz qu an to p u d o e l m er i to de fu ca u f a , y po r m asrazon es que acum ul , fue de ne ga da ene l ao de 1 7 2 9 , afi c o m o , fe tu b opor no propuefta dos aos an tes .De f t e l a rgo p rog re o de e fc lu i -va s y ne ga t iv as , que fufr io efta p r e t en ion en e l Ju ic io , r e i t e rado-de l a Sag r a d a C o n g r e g a c i n d e R i t o s c o n v a r i o s S u mmo s Po n t f i c e s , q u e l a prend i e r o n ; y j u n t a m e n t e l a r e p r o b a c i nd e F i f ca l e s t an S ab io s co mo lo s S e o re s P ro fp e ro B o t in io , y P ro fp e roL a m b e r t i n i q u e l a e x a m i n a r o n a t e n t a m en te j e man ief ta b i e n , q u an p o co n e -c e -


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( 22 )c e f a r i a , i n t i l , n u e b a , 7 pe l ig ro fa de b e fe r efta D ev oc i n a l C or az n d eJ e f u s .M a s efta d if icul tad fe d ifipa pref-t o pa ra e l qu e fabe con iderar , qu el a S an t a Y g le fia R o m a n a e s u n co n t ra l le d o n de fe exam inan ;mu i d e te n i d a m en te l o s me ta le s , y ca l ib r e s d l a sD ev o c io n es . A l l i efta la v a a n z a , e lp e fo d e l S an tu a r io , d o n d e p r u e b a n h al la lo ju o , la ve rda d de lasV i r t u d e s d e l a S a n t i d a d , 7 de la, rev e ren c i a q u e a cad a o b j e to fe d e v e :E s u n a P ro v id en c i a e p ec i a l co n q u eDios conferva la f i rmeza . 7 h o n o r d efu Yglef ia , e l do tar la d e tan e xa lad i fc rec ion d e e fp ir it s , pa ra no t e n e r ,n i c reer ino lo que por todas cau lase s b u e n o . E n q u an to a d ec re t a r e l C u i to , ad o ra c i n que fe d eb e re fped l i-v a m en te a la s cofa s S a n t a s , n o fe d e t e rmin a p o r aq u e l l a l i v i an d ad 7 a d u lac in , qu e decre ta va las vanas , 7 fu-per l ic io fas apo teof is d los Gent i les .Pe a po co en l a va lanza de l San tuar i o e l f av o r d e l a s p e r fo n as , q u e p i*


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( H )d e n a l g n n u e b o C u l t o p o r e m i n e n tes que fean . Aqu i no dec ide l a cau -fa e l in te r s , no a r ra f t r a l a p repo ten c ia , n o p reocu pa la m ageftad t e r r e n a , yau n mu ch o men o s v a l e e l e p i r i t u d eu n p a r t i d o d o m i n a n t e , l a p o l t i c a h u m a n a , n i la i n t r i g a . L o s H e r e g e s , q u em as ha n ace rcad o e cu dr ia r ef-t o s j u i c io s , h an b u e l t o / c o n fu io s , yadver t idos de que ef ta no es la obrad e l a r v i t r i o , n i d e 4a v o l u n t a d h u m a n a , fino d e l d e d o d e D i o s , - q u e d i -t in g u e M o i f e n d e lo s M a g o s d e F a r a n , l o s p r o d ig io s d e l os p r e f t i g io s ,y los he ch izo s de "los iluftres y verd ad e r o s h e c h o s .' L a co n t ra d ic io n no daa a l a ve r d a d ; e l t i em p o d e fcu b re m as y m asfu m r i t o j y- au n la i n c r e d u l id a d , y ,ob l ina cio n , firven . fu m a y o r t r iu nfo . N o o bfta la D e v o c i n d e l C o - .r az n d e J e u s , e l q u e h ay a fid o m asdeten ida fu p rueba , n i que haya ef -p e r i m e n t a d o r ep ulfa s : Q u e a r g u m e n t op u ed en fu n d a r aq u i l o s A n t i ch r i t i co r -d i co l a s , d e fp u es q u e l a Y g le l i a r eco -.. . , - n o -


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( * 4 )n o c i la ju t ificacion de la califa q u eimpugnan ? S i fu s dudas e ran de buen a fe , e n o y e n d o q u e R o m a h a b l ,deben e l los ca l la r . Haf ta aquel a r t icul o p o d a n h a c e r c r it ic a s , d i p u t a r , n e g a r , a firmar fegun la p r ob ab i l id add e l as r azo nes . P er o b ft ener t e rca m ente lu d ic tam en Ungu lar fin re lpe f to , l a f en t en c i a d e l a S an t a Mad re Y g le -fia , en fear l o c o n t r a r i o , co n d en a r lop u b l i c a m e n t e c o m o u n e r r o r , y c o m ouna fuperft icion deteftable ; el lo es irc l a ra m en te con t ra e l f en t ido de l a Y g le -fia n ue ftra M a d r e , y r ep ro b a r l o q u eaq u e l l a ap ru eb a .Va le r fe t am bin de lo s p re ju i c io s e in fo rm es que h ic ie ro n lo s Sa b i o s F i fca les , y de l a f ama de D o c t r ina qu e eftos g oz ar o n , es penfarm u y t o r p e m e n t e d e la s c o fa s . L o s Fifcales deben por of ic io efcudrinar , ydif icul tar , no fo lam ente lo qu e larazn duda fobre las p re tenf iones , p ro po i c ion es qu e fe p re fen tn a l a Sag r a d a C o n g r e g a c i n , f i n o q u e d e b e nrep a ra r en l u cenfu ra t o d o q u an to p u e -


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d e n d e c i r y o b je t a r lo s c r t icos , ya u n l o s h e r e g e s , c o n t r a l o p r o p u e t o ,fea en m a te r i a d e d o c t r i n a , fea d e d i c i p l i n a , fea de cu l to . Con e lo ta p a n las vocas los m ald ic ien tes , yp rev i en en fu s cav i l ac io n es . A i q u e fe -ra una necia con equencia in fer i r , quee l S a b i o L a m b e r t i n i e f t a b a c o m b e n c i -d o t o d o l o q u e a l e g a b a , q u a n d ohaciendo of icio de f i fcal cenfuraba enlas caufas qu e fe ve n t i la ba n en las S a g r a d a s C o n g r e g a c i o n e s . Q u i e n n o de f-p r e c i a r u n a p r e o c u p a c i n t a n i r r a c i o na l ? E l m i fm o S ab io F i fc a l fe f irv iod e q u an to p u ed e o f r ece r l a r az n , l ah i to r i a , l a filo fo fia , l a m e d ic in a , y t o das las a r tes y c i e n c i a s h u m a n a s , p a ra con t radeci r las cau las de beat i f icac i n j y d e co n ce i o n d e n u eb o Cu l t o . Y co n t o d b e b e l m i fmo S e o rL a m b e r t i n i , e n d e c l a r n d o l e p o r l aYg le fi a l a Sa n t ida d d e a lgn i e rvo d eD i o s , e re i t i r ia rend i r le la adorac i n , q ue n o ob f tan te q ua lqu ie r r e pa r o cenfura fe le hu v iefe de cre tad o ?N ad a men o s . E n l a rn i fma cau l a d e l

C u l -


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; ( * oC u l t o p u b l i c o , p e d i d a p a r a e l S a g r a d o C o ra z n d e J e fu s , d io el m i i i n oL a m b e r t in i un exe m plo manifie fto deef t a ve rdad . S iendo ya Papa conced i l a Co n g reg ac i n d e l o s Co rd i co l a s-de San TJ ieodoro e l ao 1 7 5 1 A l t a rPr iv i leg iado , y o t ras g rac ias ; y fobreio d o fu e p e r o n a lm en te la d h a Y g le -ia , 7 a d o r la S a n ta Y m a g e r i , S m b o l o d e l S a g r a d o C o r a z n d e n u e t r oS a lv ad o r , en fu A l t a r q u e h av i a P r i v i l e g ia do , y ' an te qu ien l a d ha C o n g regac in hac ia u s exerc ic io s .

E f t e o lo ' exe m p lo b aab a p a ra ro m p e r la t e rq ue da d de aque l lo s que p re -f u m e n c o n t a r a l S e o r B e n e d i c t o X I V .en t r e l o s d e fu o p in i n ' ; f o lo p o rq u e iendo f i fca l pufo a lgunas ob jec ionesco n t ra efta San ta D ev oc i n y C u l to .E p u e s m u i d i g n o d e r e p r e h e n i o n , yd e cen u ra , q u a lq u i e r c r i t i c a , q u e d e -pues de l a s dec la rac iones , y concef io -nes d e los S um m os Pont fices , y d ela p lau ib le ad m if io n , que fe ha he ch od e l C u l t o , y D e v o c i n a l S a g r a d o C o razn de Je i i s en qua i toda la Y g l e -


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< - * 7 )fa ; in file to da v a p o r e f c r i to , enl o s p u l p i t o s T e n r e p r o b a r l a , y en per-fuadir los f ie les , que es una Devoc in c iega f in ob je to c ier to y c o n o c i d o ; que es una dev oc in ca rna l , yn e l o r i a n a ; q u e e s co n t r a r i a , y fin fu n d a m e n t o ' e n la s S a n ta s E f c r i t u r a s ^ , yen los Padres de la Yglf ia ; que noes ne ce far ia en ella ; finalm ente, q u ees in t i l . T o d a s e lla s a e rc iones io ntem era r ia s , fa l las , i r ra cio na les , y eng r an p a r t e n ac id as d e l N e to r i an i imO ; ,de lo s pe fver b s p r inc ip ios ; de l peif-m o E f l a t i c o . V e r e m o s la p r u e b a d eel la cal i f icacin en ar t culos Ungulares ,.qu e i re m o s p r o p o n i e n d o , y d e m p t ra n -d O . '

A R -


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A R T I C U L O I I .%a adoracin que fe rinde al Sagrado Corazn de jefus, va ordenada d objeto conocido , determi

nado , y el mas digno delSupremo Culto. . I.

l ^ E g u n la p a la b ra d e J e u C h r i t o ,y de fu ap o f to l , u n a d e l a s d i f e r en c i a s q u e h a y , e n tr e la R e l i g i n Chrif-t i a n a , y l a s fuperf ti c iones Pag anas ,. co n fine en q u e la p r im er a n o conf ien tea d o r a r n i l o q u e c o n o ce p o r i n d i g n o ,n i l o q u e n o co n o ce p o r 7 d i g n o . V o s o t ro s , dec ia Je fu C hr i to lo s Sa m a-r i t a n o s , a d o r i s l o q u e i g n o r i s ; p e r o n o s o t r o s n o a d o r a m o s f ino l o q u ea n te s c o no c em o s ( i ) . S a n P a b l o h i z o

( I ) S. Jo an . C ap . 4 . f. u


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( *9 )%o el m i fm o r e p r o c h e a l o s A t h e n i e n - -f e s q u a n d o l e s d e c i a : h e m o s e n c o n t r a d oen bue t ra c iudad una a ra ded icada a !D i o s i g n o r a d o , Deo ignoto. ( i ) Y e r ac o m o a b a t i r f u f o b e r v i a , y c o m o d e c i r les : V os o t ro s f ilo fofos , m u i h i n c h a d os d e c iencia , a do r is la igno ran cia ;p e ro n o so t ro s l o s Ch r i f t an o s ad o ramo s ,y o s an u n c i amo s ,1a. v id u r ia d e D io s ,l a v i r t u d d e D i o s , q u e e s Ch r i f to c ru c i ficado.S o b re t an fo l i d o s fu n d amen to s t u b o fiempre l a Yg le fia R o m a n a p o r re g l a d e fu co n d u c t a , e l n o c o n f n t i r ,n i co n ced e r Cu l to o b j e to n o b i enco n o c id o . Po r t an to e l Pap a S an G re g o r i o M a g n o n o q u i f o c o n c e d e r a l o sY n g l e z e s , q u e a d o r a f e n c o m o S a n to a un c ier to S ix to , que fe l levabal a f a m a , y v e n e r a c i n d e a q u e ll o s Y s -l e o s . M a s , p o r n o d e fc o nf ola r a q u e l l a t ie rn a C h r i t i a n d a d , r ec ien v en id a a lg remio de l a Yg le f i a , l e s embi unaR e -

C i ) A h A pp . C a p . 1 7 . 113-


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( 3 ) 'Rel iq u i a c i e r t a del M r t i r y P a p a "S an S ix to p a ra que e l l a o rd en a enfu Cu l to , a u n q u e lo diefen fobre lam e m o r i a o f e p u l c r o del o t r o S i x t o .E l C a r d e n a l C e f a r B a r o n i o que refiere ef te hecho , ( i ) a a d e que firviod e m o d e l o en R o m a , para fatisfacer*la p iadofa p re ten ion de la ylulr Vil-;"la de A lca l del Rio , del A r z O - 'b i f p a d o de S e v i l l a , que p e d i a fe con-ced i e f e Cu l to p u b l i co un v en e rab l e -G r e g o r i o , de que t i en en b u en a mem o r i a y R e l i q u i a s .con o l o r de S a n t i d ad d e fd e l figlo fexto. Mas c o m ola dha Vil la no ofreciefe mas d o c u m e n t o s , ni hiflorias de aquel ' f iervo deD i o s , que la p i e d r a f e p u l c r a l , y lo queen ella fe lee de la o r t o d o x a f en q u e viv i y m u r i el e x p r e i a d o S i e r v o de D i o s

G r e -( i ) B a r n . T. y / a n n . 544. p a g . 42r.'C onfu Jtu m fu ife v i d e t u r ( d i c e ) ut ibi-d e m . G r e g o r i u s P o n t i f e x M a x i m u s colere-t u r d u o d c i m a IVlenfis M ar t i i , qua ejnP-

dem Pontif icis natalis dies celebran co.fuevit.


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( 3 0G re go r io ; no lo ju z g o o b je to ific *en t emen te co n o c id o , p a r a co n ced e r l ee l C u l to p u b l i co q u e p ed an us d e v o to s . Y p a ra co n d e c en d e r en l o p o -fible ala p ia d o a in lanc ia d e el los r iel es , le s fue o to rg ad o que en la Y g le f i a , y Sepu lc ro de l exp re fado S ie rvod e D i o s , d ie fe n C u l to , S a n G r e g o r i o M a g n o , cu ya I m a g e n feles c o l o co en u n q u ad ro g r a n d e , q u e l len a e lr e t ab lo d e l A l t a r p r i n c ip a l . Po r t an to en e l la Yglef ia . no t ienen o t ra advoc a c i n q u e l a d e S a n G r e g o r i o M a g n o ;y el na tal i c io qu e al l i le ce lebra es e ld e ee S a n to D o c to r en fu d i a 1 2 d eM a r z o . Pe ro n o e l t ran f ito na ta l i c i o d e l S i e rv o d e D i o s G r e g o r i o , q u e eg u n la d h a L ap id a q u e h e l e d o a t en tamen te , fue e l d ia t an tos de Sep t i - ;e m b r e .Con t an ta c i rcun fpecc ion caminala Yg le fia R o m a n a defde fu p r inc i - .p o , ha l la . e los l t im o s l ig ios en pun->t o d e c o n c e d e r a l g n n u e b o C u l t o : yme per fuado a que tubo p re fen te e i -ta reg la e n la p r im er a inf taucia de las


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( 3 )Salefas el ao d e 1 6 9 7 . P a r e c e q u e n oace r ta ron en ton ces da r con oce r b i ene l ob je to de efta D ev oc in d e l C o ra z n d e J e fu s , y en t r e t an to fu lam en t e f e l e s co n ced i p o r e l S eo r Y n o -c e n c i o X I I . , que rezaranen la fer iaf ex t a d e fpu es d e la o c t av a d e l C o r p u s ,e l O f ic io d e las L lag as de nueft ro S eo r Je fu Cbr i f to , que pa rec a ob je tomas d i l i n to , y co n o c id o p a ra l o s f i e l e s . E l S e o r B e n e d i c to X I V . n o m e n c io na ja m as la cau la y cafos efpre a-dos , n i d ice que los a legafe e l SorF i f c a l P r o f p e r o B o t i n i . T a m p o c o l o sa l e g o el m i m o S e or L a m b e r t i n i e n l o sa o s 7 2 7 . , y 7 2 9 . ; y b lamente inf i t ie-ron lo s dhos F i ca les en e l r eparo de l anovedad , que no fe no tava ya en quan-t o a las L lag as , que e ra un o b je taa d o r a d o , y c o n o c i d o d e m u c h o s a n t e sen d ib e r f as p ro v in c i a s , co m o d i c eGuyeto en fu obra de Fef t i s . ( 1 ) En-e fe -

( 1 ) Guyet l ib , 1 . C ap . 6. quel. 13


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( 33 )e fec to e ra aun mas conoc ido e f t e Cu l to , y D e v o c i o n a l a s L l a g a s , q u e l oqu e pe n e le A u t l io r , pues i g n o rq u e h u v ie f e T e m p lo s d ed i cad o s a efteob je to nafta i l i t i e m p o ; q u a n d o fo la-mente en Sevi l la exif t ian 7a defde e ll ig io 1 6 . d o s H o f p it a l es g l e f i a s c o nla a d v o c a c i n d e la s L l a g a s , f u n d a d o sp o r lo s D u q u e s d e A l c a l M a r q u e f e sd e T a r i f a . E l T e m p l o d e u n o d e efto sdos Hofp i t a l es es magn i f i co po r uA rq u i t ec tu r a , e lev ac i n , y m a te r i a .Para ve nc er efte obftacu lo , y d a rb ien co no ce r e l ob je to de l- C u l to ,q u e f e d ev i a d a r a l S ag rad o Co raz nd e Jefus , h iz o e l P . Gal l i fe t una d e c l a r ac i n b i en r azo n ad a , d i c i en d o q u en o e ra e l t e r m ino de efte C u l t o e l C o r az n d e C a rn e d e J e fu C h r i f t o , fin oe l C o r az n l i m b o l i c o , o la filia d e l a sa fecc iones , y pa i lones d e l a A lm a d eJe u Chr i f to , fegun que f en te los u l t ra jes d e lo s im p io s y m alos C hr i f ti a -aos , y lo s de a i res d e los t ib io s , q u en o co r r e fp o n d en a l i n f i n i t o amo r co nq u e e q u ed o p o r n o so t ro s en e l S a -C e r a -


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( 3 4 )c r e m e n t o d e l a C e n a . T o d a v a n o f eperc iv io con la c lar idad que fe defea-ba e l ob je to de e lle C u l to . S i e l d o c to P . G a l l if e t h u v i e r a e cu ad o m u c h o s t r m i n o s , y r o d e o s t h e o l o g i c o s ymetaf i icos , acafo la verdad que e buf-cab a h u v ie ra q u ed ad o m as c l a r am en teco n o c id a . Y o h u v i e r a d h o n c i ll a -m en te q ue e l ob je to qu e fe o rd en ab a e l C u l t o d a d o a l C o r a z n d e J e -fus , era e l mifmo Jefu Chrif to , fe-g u n fu D iv in id ad y hum an id ad , y fe -g u n q u e m i r a y j u z g a e n fu A l m a , C o ra z n l as i nju r ia s q u e h acen l o s i n i -quos l a mayor ob ra de fu amor .A i d ic e S a n t o T h o m a s ( i ) q u et o d a s , y cada una de la s pa r t es d e laS a n t a h u m a n i d a d d e J efu C h r i f t o , fo na d o r a b l e s c o n C u l t o d e l a t r i a , p o r q u ee n c a d a u n a , e a e l p i e , fea la m a n o ,lea la cave za , ea el co l lad o , e l o b je t o p r in c ip a l de efte C u l to , no es o t r o -q u e l a pe r o na de J e lu Chr i f to , f e-g u n

( O


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( 35 1 ) _g u n c on fia d e u D i v i n i d a d , y h u m a *n id a d : E l qu e a lcanza befar , y re verenciar los p ies de l Cruci f icado , qua l o t ro ob je to d i r i j e e lla D ev oc i n ?N o m i ra o t ro fin fi befa fus ro d i l l a s ,y cad a u n a d e u s L l a g a s . ' L as fo rm al id ad es efcolaf ticas , las precif iones m e -tarificas las re du pl ica cio ne s d ia lct ic asn o aa den lo d h o fino turb ar la fen-c i l l e z d e l a v e rd ad e ra D ev o c i n , en tu rb ia r l a s ag ua s . Fues h o r a , fija -m a s f e e n t e n d i e n t r e l o s C h r i f t i a n o s ,q u e h u v i e e o t ro o b j e to en la ad o ra c in de l p ie , de la m an o , de qu al -qu ie ra o t ra pa r t e de Je i i Ch r i f to q u ee l m i f m o J ef u C h r i l o , q u e e n q u a l -qu iera d e d h as pa r te s es b ie n f ignifi-ca do , no lo e ra po r fu C ora z n ? S ip o r la ua fe ce noce e l L e n , n o fel e co n o ce r p o r e l d e d o ? Con ef to fo -l o d e f ap a r ec e n h u y e n d o l o s h u m o s d elas cav i lac ion es , y quef t iones de lg adas y uperfluas . A qu e es pe rde rfe enp r e g u n t a s fi e s e l C o r a z n e p a r a d o , u n i d o , fi e s e l C o ra z n fifico, fim*b o l i co ? T o d o , y d e t o d o s m o d o s e gC i i a d o -


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. .c 3 7 }cera la fublimidad de Dios. N o h a b la a q u i e n f e n t id o p r o p r i o , y f eg u nto d o s l o s Pad re s , n o d e l Co raz nd e J e l u C h r i l o . ( i ) H e c h a n d o e n e lnuef tra con l ide rac ion es c o m o fe c o n o ce b i en e lle D io s h o m b re , fuse f tud ios , y lo s ab i l inos de fu fab idu -r ia y b o n d a d .En todas l a s E fc r i tu ras no fe ha l l a a lguna f igu ra , Imagen , fea len q n e t an r ep e t i d amen te f ea co n o c i d o J ef u C h r if to , D i o s , c o m o p o re l C o r a z n . E n u n P f a l m o q u e h a b l a

e n fentido p r o p r i o d e l S a l u a d o r , p o n e fu C o ra z n p o r toda fu pe r fona :Improperium expeBavit cor meum . ( 2 )E n o t r o l u g a r d i c e t a m b i n d efmifmo : Proba me Deus, &" Jeitocor meum. ( 3 )E n o t r o : Scundum multitudinemdolorum in cor de m eo. ( 4 ) Y

( 2 ) P falm . 68.( 3 ) Pfalm o 13 8 . f. 2 3 .


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( 3 )Y e n o t o : Et legem tuam inmedio cordis mei. ( i )Y en o t r ro l u g a r ( 2 ) h a b l a n d oD i o s d e D a v i d : Inveni virum fecun-dum cor msum. Y en e l Genel s d iceM o i fe s d e D i o s : ( 3 ) Taus dolarecordis intrinfecus. Y e n o t r o s m u c h o sp a fag es d e l a E fc r i t u r a fe d i c e , y a q u ep r o v o c a r o n e l C o r a z n d e D i o s i r a ,y a q u e l o m o v ie ro n m i f e r ico rd i a .H o r a fe l ig n ti ca p o r l a D iv in a v o lu n t ad , o r a p o r i u p ro v id en c i a ; qu ife ign if ica po r e l C o ra z n la m en te

D iv in a , a l ia p o r fu fab idu r ia , eno t ra p a r t e p o r lo s D i v i n o s c o n f e j o s ;y p o r n o e r m as p ro l i j o , n o h a y u naIm a g e n qu e fignifique tan tas vecese n la E f c r i t u r a , y a t o d o D i o s , y aa J e v C h r i t o , y a a c a d a u n o d e i sa t r i b u t o s , c o m o fu B o n d a d , fu O m n ip o t en c i a , fu S a b id u r a , fu F o r t a l e z a , y l o m i fmo en o t ro s p al aje s d o n d e

( O( 2 ) P rim . r eg . c a p . 8.C 3 ) Genef. cap .


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C 39 )d e fe h ab l a p ro p r i am en te d e J e fu Chrif-t o . Pu es pa ra f ignifcar a el h o m b r e , a cada u n a d e is pa r te s de qu e f igura ,y im ag en fe ufa ta n to en la San ta Ef-e r i tu r a c o m o d e l C o r a z n ? E s u nE n ig m a Im ag en d e t an ta li gn if ica c i n en la San ta E fcr i tu ra e lla p a r t ed e l h o m b r e , q ue n o - l e l a m e n t e v a lep o r to d o e l , l ino t a m bi n po r ca da una de las o t ras par tes que loco m p o n e n , E l a lma , el e fp i ri tu ,la m e n t e , Ja v o l u n t a d , la m e m o r i a ,lo s o jos , e l ta cto , e l g i lo , ca dau n a d e l a s p o t e n c i a s , y l e n t i d o s , c a da u na d e las pa ilon es , la tr f leza , laa l e g r i a , - e l a m o r , e l c d i o , e l t e m o r ,l a con fianza , e l o r g u l lo d e l e fp i r i t u ,e l c a i m i e n t o d e a n i m o , l a s r e l o l u c i o -n e s , l a s d e l i b e r ac io n es , l a s m ed i t ac io n es ; l o s v i c i o s , las v i r t u d e s , n i n g u na de e l l a s co las humanas pa rece quel e exp re f an cu mp l id amen te en l a S an ta E ic r i t u ra , f ino a d jud icn do las a i-C o r a z n c o m o p r o p r i a s d e e l , y f i nh a c e r o t r a m e n c i n d e l h o m b r e p o r q u e en n i n g u n a o t r a p a r t e l e l e c r ee

m e -


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. . ( 4 0 )m ejo r f ig tiificado n i m as co no c id o , ( i )H a b l e f e d e f u s v i r t u d e s : p r i m e r a m e n te , i ha de efplicarfe fu f fe dife ,q u e cree d e co ra z n pa ra j un i f icar le .Carde enim crdito adjujlitiam (i) :Si ha de efpl icarfe fu efperanza , hade fer por e l corazn : In ipfo fpe~rabit cor meum . ( 3 ) Si fe or de na lac a r i d a d , h a d e f e r en e l co raz n : Di-liges Deum ex toto corde tuo. ( 4 )S i d e la p a c i en c i a , i d e l a f o r t a l ez a , i de l a p rudenc ia , i de l a t emplan za , i d e l a l i b e r a l i d ad , i d e l a h u m i ld a d , i d e l a m an fe d u m b re y d etodas l a s o t ras v i r tudes mora les todofe

( 1 ") D . C alm et D ition. biblico art ic.cor Emphafim quandam peculiarem vox ilia in omnium fermone fibi vindicat , corxeputant hebrei ceu fontem , & originemingenii , amoris be llies: virtutis , d o lo ris ,"& voluptatis , hinc dicende phrafes illein venire pofidere inclinare , ferre in aliumcor fuum.( 2 ) A d Ro m . 10 10 .( 3 ) Pfalm. 2 7 . y-. 7 . 4 ) Lu c . cap . 10 . 27 . efpafim.


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( 4 . 0fe ign i f i ca po r e l co razn ; difcite a mequia mitis fum &' humilis corde.T e n e r l o s h o m b re s p az en t r e i , fee p l i ca p o r l a co mb er i o n d e l co raz nde los pa dre s ac ia los h i jos , y d e lco razn de lo s h i jo s ac ia lo s pad res .( i ) Se r e l h o m b re u n n e c i o , l e ef-p l i c a p o r n o t e n e r c o r a z n : ColumbaJedufla non habens cor. ( 2 ) A l c o r a z n b u e n o l l a m a J e f u C h r i t o t e o r od e l o s b u en o s p en famien to s , y d e d o n d e fa len lo s p r ov e lo s t i l e s . ( 3 ) P o re l co n t r a r i o d e l co raz n m a lo d i ce ,q u e man an l o s h u r to s ( 4 ) , los h o m i c i d i o s , l o s a d u l t e r i o s , y todas laso b ra s ma la s . Po r e f cu fa r may o r p ro l i -g i d a d , e l co raz n e s t o d o e l h o m bre , fu en igma , fu compend io , fub a fa , y fu p u n to d e ap o y o . V a l l a l oi n d i c a d o p a r a c o m b e n c i m i e n t o d e l o sque t i enen po r una f ra fe pe reg r inao b i c u -

C 1 ) L u c. cap . 1 . 17 . & al ibi .C OTec. cap. 7. tf . 1 1 .C 3 ) M ath . cap . 12.. V- 3 ? .( 4 ) M a t h . c a p . I J . f. 1 8 .


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( 4 * >fobfcura , bfp ec ho fa , la q u e p o r elC o ra z n d e Je fus fignifica al m i m oJe fu Ch r i f to ; to le ra nd o con in f in itap a c i e n c i a e l i m p r o p e r i o d e l o s q u e p r o fanan e l Sa cra m en to de fu C ena . Re f -p o n d an m e lo s A n t i co rd i c o l a s efta fo -a ref lex ion . S i e l mifmo Jefu Chr i f tol lama fus do lores los de fu Corazn ( i ) , 7 fu improper io a l que e f -peraba rec iv i r fu Corazn , ( 2 ) n o p o d r l l ama r fu C u l t o , fus h o n ra s l a sq u e d a m o s fu C o r a z n ? Q u e d e -p u es a f en t ad o , q u e l a ad o rac i n p e d i d a , 7 c o n c e d i d a p a r a e l C o r a z n d eJe fus , no t i ene a lg n ob je to de fc o -n o c i d o ; p u e s e s c l a ra m e n t e e l m i f m oJ e f u C h r if to f u i e n d o e n m u c h a p a c i encia los que u l t ra jan fu admirab leS a c ra m en to . V i fto y a q u an co n o c id oes e l ob je to d e efta D ev o c i n : ve am os h o ra 11 e s t a m b i n d i g n o o b j e t o d eel la ?

A R C OC O


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( 4 3 )A R T I C U L O I I I .

l objeto de la devocin del SagradaCorazn de Jefus , es dignijimodel Supremo Culto de todos los ef~piritus y no fe impugna fino porlos perverfos principios del Deifmo Efttico, y del fanatijmo.

, I .T" V A g u e r r a q u e e l l ab io y p i a d o bO b i f p o d e S i lb e s A l b a r o P e l a g i o , yS an t a T h e re a d e J e fu s p r e i n t i e r cn , ( e lp r imero en e l l i g io 15" . , y l a e gu nd ae n e l i g u i e n t e ) . q u e i b a a r o m p e r c o n t r a e l S ac ramen to d e l a Ca rn e y S an g re d e J e fu Ch r i f t o , r o m p i co n e f e c to en e l l ig i o 1 7 . Y a n o fe hac ia el lag u e r r a p o r a l g u n o s ta le s q u a le s i l u b s ,c o m o lo s q u e co n o c i el exp re f ad o A l b a ro , co m o los que qu i i e ron ex t ra v i a r S a n ta T h e r e a d e l c a m i n o e -g u r o d e la o r a ci n y c o n t e m p l a c i n ,p r o


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( 44 ) _p r o h i v i e n d o l e q u e m e d i t a f e e n l a h u m a n i d a d d e J e u C h r i f to . E r a y a u n aS e c t a d e m u c h a s l e g io n e s m a n d a d a p o rm u c h a s c a v e z a s , c o m o lo s Q y a - K e r e s ,l o s P i e t i ft a s , lo s L a v a d i f l a s , l o s M o -liniftas 3 y los equaces de la f i lofofaM a d a m a W a n - S c h u r m a n , y la f an t i c a M a d a m a G u y o n c o n f u p r o t e c t o re l c e le b re A r z o b i p o d e C a m b r a y ( q u edefpues fe p u rg con g lo r i a d e e lee r r o r . ) e l e x e r c i t o c o m b i n a d o , q u eib a - de r r iba r lo s A l ta res de Je fuC h r i f t o , y d e t o d o l o q u e h a y e n e ld e c o r p r e o . E l p r i n c i p i o f u n d a m e n ta l , la vafa de eftos fan tic osera afen tar qu e tod as las cofas c or p re as , y hafta l a hu m an ida d de Je uC h r i f to e ra u n o b j e t o i n d i g n o , n o l u l am en te d e n ue ftra a d o ra c i n , fin o t a m b i n d e n u e f t r a c o n t e m p l a c i n . M o l i n o s n o f e a fo mb r d e l l amar l e fpur-cum & turpe. ( i ) E l A r z o b i p o F e -n e l o n t a m p o c o t e m b l al p r o f e r i r a q u e l -


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u nla pro po f c ion qu e la v i ta , m e m o r i a d e J ef u C h r i l t o , a u n q u e fe p e r - ,d i e r a p o r 1 8 ao s , p o r mas l a rg ot i e m p o , n o har i a a lgu na fa l ta pa raque los nuevos mi Ucos , ef ta t icos sl l eg a fen l o i u m m o d e la p e r f e cc i n .L o s Q u a k e r e s , y la W a n - S c h u r m a n ,c o n l o s L a v d u l a s m i t i g a n d o l a d u r e za d e l e r ro r a n t e c e d e n t e , r efu fc itab an Nef to r io , y l a s dos pe r fonas que quel f ingi en Jefu Chrifto. Afi f ing a n d o s Ch r i ft o s . A l E fp i r i t u a l , D iv in o h ac an t ie rn as J acu l a to r i a s , ya l h u m an o , y co rp o ra l l o a r ro j ab and e f i , y d e (u memo r i a , co mo co facarnal y fenf ib le : Turpe 0 fpurcum.D e e e p e r v e r f o p r i n c i p i o p a r t e nt o d o s l o s d h o s f ec la rio s a c o n d e n a rc o m o u n cr im e n q u a l q ui e ra d e v o c i nfenf ib le , y l laman f i aqualqu ierave ne rac in , r e fp e to que fe t i en ea l as r e li q u ia s d e l o s S a n to s , y a t o d olo q u e e s v i f i b l e , d e l a e sf er a d l o si e n t i d o s ; c o m o la s S a nta s I m g e n e s ,t o d as l a s f ea l e s d e n u e f t r a Re l i g i n ,l a m i fma C a rn e y S an g re d e J e fu

Chrif-


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( 4 < $ )Ch r i f to . Po r e lo S an t a T h e re z a d eJ e fu s , y A lb a ro p r ev i e ro n la s i n ju r ia s ,qu e de efte a n te ce de n te feg u i r ianco n t r a e l A u g u f to S ac ram en to d e l aC e n a , eg u n l o s p a f ag es c i tad o s D i f e r t .co n t . e l D ei f m . Ef ta t . Para hac er def-p r ec i ab l e s eme jan t e s D ev o c io n es y Cu l to s lo s l l aman ca rna les . Qu ie ren aparen tar co n efta e p re f io n , que ta les D e vociones favorecen las paf lones carnales , la co nc up ifce nc ia , la lujuria ,lo s dem s v ic io s de la ca rne . L o m i f-mo p re tenden f ign i f i ca r quando a unaD e v o c i n l l a m a n fenjlble ; c o m o i1 d i j e ran fenfual. Como e l l as voces fono r d i n a r i a m e n t e h e c h a d a s a m a la p a r t e ,d e aq u i e fp e ran e llo s m a l ig n o s h ip c r i t a s que harn abo r rec ib les todas l a sp r a c t i c a s d e p i e d a d p e r c e p t i b l e s p o rlo s f e n t i d o s , y r ed u c i r n a t o d o s l o sfieles un a p ie d a d in vi ib le , infenfi-b l e , p u r a m e n t e i n t e r n a , y q u e n o f a l -ga fuera , n i fea conocida de a lgun o . E f ta e s la q u e M o l i n o s l l ama viainterna y ob fcu ra . Se qu ie ren p revaler para ef te perver o def ign io de la

ya-


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( 4 7 )Vaja ef t imacion , que en el conceptad e m u c h o s S a n t o s , y d e V a r o n e s S a b io s y efp i r i tua les t ienen aq uel los af e lo s, t ie rn o s y p i a d o fo s , la s l ag r im asy o t ras e f t e r io r idades en que a lgunosi m p e r f e c t o s d e b o t e s p o n e n t o d o u c u i d a d o h a c ie n d o co nfit ir en el los la per-^f e c c i o n C h r i i a n a . L o s v e r d a d e r o s M a -ef t ros de la v ida efpir i tual no quieren qu e fe t enga n p o r pe ca do s t a l esp io s a l ec to s y fo l am en te h an i n t en t ad o p e r ad i r , q u e fo n u n o s p r in c i p i o s i m p e r f e c t o s d e l c a m i n h o d e lav i r t u d . Po r faca r de ee e a do a l a salm as , y ad ela nta r las en la v id a efp i r i tua l , l es en ien an co no ce r e l p o co m r i to de t a les D ev oc ion es fen i -b les , l l am n do las unas n if iezes en q u en o d eb en l o s e p i r i t u s d e t en e r f e mu ch o , l ino fac ud i r fe , y de e ta r fe pa ranu t r i r fe de l pan d u ro de cofas m as efp i r i tua les . La con templac in de e f t ases la c ien c ia d e D i o s , y aq u e l la i n t e l ige nc ia qu e n o da fegun la Sa n ta Ef-cr i tu ra , l ino los ar rancados de losp e c h o s , y q u i ta d o s d e la l e c h e : abla-,

fa*


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( 4 . 8 )Batos lable a bulfas ab uberibus. M a sa u n q u e t e n g a m o s p o r l o s p a l o s m a simp er f ec to s q u e l e d an en e l c amin od e la v i r tud e l los p ios afe los len i -b l e s , n ad i e l o s co n d en a p o r p ecad o .S o n uno s ru d im en tos , n iezes , em b r io n e s d e la c r i a tu r a e fp i r i t u a l : Ini-tium aliquod creatura ejus. T a l e safelo s p io s fon fenib les , p e ro n ofenfuales . Los d iab l icos ef ta t icos parece que qu ie ren con fund i r e l lo s id io m as p a ra en g aa r l o s l im p ie s , y co ne l p re te f to d e hace r lo s de fde lue go p u ramente efpir i tuales e infenfib les , nolos hacen l ino infenfatos , y defpueslos m as fenfuales de tod os lo s b r u t o s ,c o m o f e v e e n e l M o l i n i f m o , L a v a -d i m o , P i e t i f m o , y d e m a s fe cla s fe -m e j a n t e s .

D e q u i t o m a r e m o s e f e a r m i e n t o ,y no s cau te lare m os de las cenfurasque lo s fa l fo s mi l i cos dan con muchoa p a r a t o d e z e l o a l a s S a n t a s D e v o c i o n es q u e q u i e r en h ace r h o r r i b l e s co nlos nombres de ca rna les , que ab ra*zan l ign i f i cac iones equ ivocas . Tal


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(49)Tal es la te la que Satans ha r*d ido po r l a s manos de e l lo s e fp i r i tugd e e r r o r , q u e c o m p r e h e n d o v a j o d ee l n o m b re d e D e i la s E f t a ti co s p a rad e ru i r l a p i ed ad , d en d e fu s p r imeros ru d im en tos , y hac er ce la r e nla Y gle ia t od os los C u l to s fenfib les ,t o d a s la s D e v o c i o n e s y E x e r c i c i o s ,qu e fe o rd en an Je fu Ch r i f to h u m an ad o , fu C a rn e y S a n g r e , y to d o s l os S an to s ; f eg u n aq u e l l o q u ed i j e r o n o t r o s i m p i o s : h a g a m o s c e -far todas la s F ie t a s d e D io s en l at ierra. ( i )

I I .V ed aq u i p a t en t e l a r a i z d e d o n d e nacen e ll as am arg as y t e rcas ce n -

i i r a s , q u e p o r c im a d e l o s O r c u lo sd e la Yglefia d an tod av a a lg un os fa l l o s M a e ro s d e e fp ir it u Ta D e v o c i n d e l S a g r a d o C o r a z n d e J e f u s .D P a -

< i ) Pfana,


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(So)Pa ra fto , n o ha ce n l ino ap l ica r losperv er fos p r in c i p io s de lo s De i f tasE f t a r i c o s . O S e o r a D e c l a m a n l o sA n t i c o r d i c o l a s . E l o b j e t o d e l o s C o r -d ico las , n o es l ino e l C o ra z n d eC a r n e d e J e f a C h r i f t o , q u e p o r u n a spr ec u lo ne s efco la licas ar ra nc an , d e i m e m b r a n d e la h u m a n i d a d d e l S a l v a d o r . V e d a q u i r e p i t e n p o r b o c ade l O b i fp o de P i ioya , en una l l a m a d a Pafto ra l , una de vo c i n ca r na l , una p ie da d n ib le , una a d o rac in Nef to r iana , fa r i fa ica , y o t rasfa ti ras que e l d ic h o de g rac iad o , ym al in f tru ido O b i f p o , d i fpa ra end h a famofa Paf to ra l co n t r a las d e v o t a s Re l i g io f a s D i f c ip u l a s d e S . F ran -c i fco de Sales , y co n t ra los dem s qu econcur r an fu Yg le f i a lo s Exerc i -c io s Chr i f t ianos qu e eTea e ll a D e v o c i n . D e d e q u e l e i e l l e b r eb e e f c r i t oq u e e d ib u lg p o r l o s ao s d e 1 7 8 1y 8 2 e n v a r i o s M e r c u r i o s y o j a s v o lan tes , fen t i e l la zo q ue l lebaba ap ar e j a d o c o n t r a l a R e l i g i o n C h r i t i a n a ,y co n t r a l a p i ed ad d e mu ch as a lmas

i n o -


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( 5-1 )i n o cen t e s . E n e f ec to al m o m e n to l l en de per tu rbac in l a s d l i a s Re l ig io fasd e la V ifita io n d e fu O o i f p a d o , q u ep e r fu ad id as q u e n o p o d r a v en i r l e sa lg n L o b o co n t i t u lo d e Pa f to r , r e nu nc ia ro n fus p ies , e lla San ta D e v o c in que las condujo l iempre la a 'n a D o c t r i n a d e l S a n t o Q b i p o d e G e ne va fu fun da do r .L a m i l n a p e r t u r b a c i n l l e v o Jadha P . i lo ra l por donde qu iera que lap ro cu rab an d ib u lg a r o t ro s g en io s f e -m e jan te s a l q u e la co m p u fo . L e d a b an u n m r i t o ex t r ao rd in a r io , d i f im u -l a n d o q u e e ra u n z e n t o n d e j a r a p o sviejos decofidos f in confequencia , f inve rd ad n i e fp i r i tu . E n luga r de eftefirve h o y l a h in ch az n que e l v a n og i to d e e lle l ig io con qu e fe ' a fe c tal a g r a v i d a d d e S a n L e n P a p a , y d eo t r os P a d re s , y una faifa fuab idad c o m o la d e S a n F r a n c i l c o d e S a l e s. Y od ije a m u ch as p e r fo n as q u e m e ig n i f i -carn fus dudas , que no h ic ieran noved ad en fu s E xe rc i c io s d e e l Co raz n d eJ e f u s , n i k y e fe n o t r a v e z d h a Pa ftor al.D ii OS


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Oy tambin d i fe ren tes con t rver l a sy guerr i l las que dha Pa lo ra l hav iaexc i t ado en t re pc r fonas doc tas y p ia -do as . Po r que h a y a lgunas que a l co m e r leer los ef c r i t o s , n o lien ten lase fp in as q u e h ay en mu ch o s d e e l l o s ,y l e l o t r ag an t o d o co n mu ch a t r an q u i l i d a d . E n t r e l o s q u e b n a ro n en e -tas d i fcu iones fue e l au tor de un i m -p r e o i n t i t u l a d o C r i t i c a I m p a r c i a l d ela Inf t ruccion Pa loral del Yllu t r i l imS e o r D o n S c i p i o n R i c c i - O b i f p o d eP i fl o ya . N o h a l l o i n co m b en ien t e ende c i r q ue fu m od e lo A u to r fue e l S e o r N o v e l a O i d o r d e la R e a l A u d i en c i a d e S ev i l l a , q u e o cu l t fu n o mb re en e l de l Ju r i fcon fu l to La veo n co nuna anag rama muy fenc i l l a y b ien ro d e a d a . N o t ra t e j a m a s a d h o c a v a l l e -r o . M a s p o r fu d i f cu r b , h i ce j u i c iod e fu o l i d a p i e d a d , y au n q u e n o t en g a la m as e q u i it a L i m a , n i e la t am b i n g u i f ad co mo o t ro s q u e fo n v e n en o s d o ra d o s ; p e ro e l l l en o d e e -g u r a D o t r i n a , d e u r b a n i d a d , y d e efic a c ia p a r a c o n b e n c e r a l S e o r O b i f p o


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( 5T4 )m en te e l e f c ri to q u e co m ien za co n ab o r d e u n c i n y d e amo r n u e t roS e o r J e u O m i t o , c o nc lu ie c on e teag u i jo^ y , co la de A lacrn ! 55 Ef tosJ J S a g r a d o s V i n c u l e s ( d i c e ) m e o b l i -J S ga n t am bin a rec o rda ros , q ue l a v e r d a d e r a D e v o c i n q u e c o n v i e n e5 a u n o s p ecad o re s co rn o n o so t ro s ,>> d e b e t ener p o r ob je to hace r a D io sA > e l i a c ri i c io d e n o so t ro s m i m o s , fo rm ar en nue tro s co ra zon es una3 v iv a c o m p u n c i n , p e n e t r a r n o s , d e d o 'o r d e h av e r lo o f en d id o , y h u -39 m u a m o s a n te fu D i v in a M a g e t e d ,9 * con f idera ndo fu inf in ita m ifer ic ord iaJ > y nuetra fuma miferia ; fin efto ,? em ba no ab razar a i s , n o una D e -J J v o c i o n c a r n a l , q u e j a m a s la p i e d a d3) b l i d a i n t r u id a d eb e ad mi t i r ; i -3> no aun la m i lina D e v o c i n e fp i r i -> tua l y fim bolica , q u e fue la q u e3 i n ic a m e n t e p e r m i t i la C o n g r e g a - J d o n d e R i t o s . J >E n e t o f u p o n e v o l u n t a r i a m e n t e< p e l a D e v o c i n d e l C o r a z n d e J e -u s , fea de l C o ra z n d e C ar ne , fead e l


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de l fimbolico, exc luye la c o m p u n c i nd e l c o r a z n , l a s l a g r i m a s d e l a p e n i tencia , e l d o lo r d e nuef tros pe c ad o s , y que fe r educe a una d e v o cin fai fa carnal , l iv iana , y en unapalabra , que era a lgn fef t in de ent r em s . D emu ef t r a co n e io q u e j a mas fe acercara Su Ylluftr if ima , II-q u i e r a p o r cu r io i d ad , v e r y exami nar que fe hacia , en que fe paa-ba e l t i e m p o en e llo s exerc ic io s qu efe d ed i can a l C o r az n d e J e u s . B i enp b l i c o s f on . N o fe h a ce n d e n o c h e ,n i o c u ra s , rii a pue r tas ce r radas co mo l a s l o g i a s d e l o s F ran c - mazo n es yd e t o d o s l o s q u e o b ran m a l , y p o re fo h u y en d e la luz . S i hu v ie r a e l leS e o r q u e r id o h ab l a r co n a lg n c o n o c im ien to d e caufas , d eb i e r a an t e sh a v e r e a c e r c a d o , y t o m a d o l u g a r f e -a lad o en e l lo s e j e rc ic io s . V ie ra q u ee l p r in c ip a l fin que m i ran es l a c o m p u n c i n d e n u ef tro co ra z n , l l o r a r n oib lamen te nuef t ro s pecados f ino lo sd e l m u n d o , e p e c i a l m e n t e l o s q u e p o rHima i n g r a t i t u d in fen ib i l idad fe c o

c o -


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( 5 6 )m e t e n c o n t r a la o b r a m a y o r d el a m o rd e J e fu O m i t o q u e es h a v er fe q u e d a d a co n n o so t ro s en e l A u g u to S ac ra m e n to d e la C en a . Pe ro d e e ll o h ab l a r e lu e g o d e p r o p o l i t o . A h o r a m e t o c ao b fe rv a r e l e p i r i t u y m o t iv o s co n q u eel le P re la do y los de fu facc in v a l -d o n ab an e l l o s S an to s E xe rc i c io s .N o te f e q u e y a lea q u e en t i en d ap o r e l C o ra z n d e J e ii s fu C o r az nde ca rne , ya que en t i enda e l Cora zn f imbol ico una y o t ra la reprueba .L a D e v o c i n y C u l t o a l C o r a z n d eC a r n e , l l a m n d o l a c a r n a l p o r d e f p r e -c i o ; l a o t r a D e v o c i n a l C o r a z n S i m b l i c o efpir i tual , la t iene por int i l y co n t ra r ia la fo l ida p ie da d , q u ees l l o r a r i e m p r e l o s p e c a d o s , d e j a r f eE o r to d a el la v id a d e ce le br ar Mellasa l t a que l l eguemos l a b ienaven tu r an z a . Po rq u e a i en t en d i S an B e r n a rd o , Y qu ien fave fi ee ce lan te P re l a d o l e apare jaba bo r ra r toda s la sfieftas del Breviario y de la Yglefa ,n o d e x a n d p c a n t a r m a s P f a m o s , f i n ol lo ra r fiempre los pe n i te nc ia le s y e lM i f e r e re ? P u e S


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(57)P u e s b o l v i e n d o a u s d o s C o r a z o n e s de Je fu C h r i l o , u n o C a r n a l , o t r oE f p i r i t u a l 7 S i m b l i c o , f u p l i c a r i a 70 e f t e P re l ad o q u e me en ea e , p o r q u e defprec iaba afi la D ev o ci n 7 C u l t o d e e l C o r a z n d e C a r n e d e J e f uC h r i f t o ? A b f t e n g a m o n o s p o r h o r ad e d e c l a r a r , q u a l d e e ftos d o s C o ra zones fea e l ob je to de e l Cu l to 7 d ela D ev oc i n en queft ion ; 7 p o r u nin ft an re le conc ed o a e l C o ra z n d eC ar n e . h o ra p u es le p r e g u n to : efteC u l t o 7 e lla D e v o c i n p u e d e j u z g a r p o r d a m n a b l e , 7 p o r d e fp rec i ab l el l a m n d o l a Carnal p o r i r o n a , c o m oq u an d o fe d i ce un animal carnal ytorpe ? S e le p u e d e t a m p o c o j u z g a rp o r ag en a 7 con t ra r i a l a pu reza dela p r i m i t iv a Y g l e i a , 7 q u e n o fe p u e d e to le ra r en nueftros -prefentes ligios-?A i fe da en tender e l Seor Ricc ie n i P a l o r a l , 7 ved aqu de fcuv ie r -t o 7a e l mo t iv o d e zah e r i r co n t an t aa m a r g u r a 7 o d i o a l C u l t o q u e d a m o sa l S a g r a d o C o r a z n d e J e f u s . Y q u edebemos in fe r i r luego de e f t e t e r r ib le


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( 58 )p r in c i p i o ?' Q u e l a F i e la d e l C o r p u sC h r i f t i , d e l a C a r n e d e J e fu Chrif-t o fe d e b e p ro h iv i r . E l l o e s c i e r t o q u een l a an t igua Yg le i a no h uv o t al F i -efta d e l C o rp u s p o r q u e l av em o s b i e nq u a n d o h a. c o m e n z a d o . T a m b i n esc i e r t o q u e l o q u e ad o ram o s d i r ec t a men te en l a Eucar i f t i a , e s l a Carney S a n g r e d e J e fu C h r i l o , C o n q u ee l C u l t o y D e v o c i n a l S a n t i im o S a c r a m e n t o d e e l A l t a r e s u n a D e v o c i ncarnal fegun e l e f t i lo de dho e legant e P r e l a d o . L u eg o t i en e co n t r a e l S a c r am en to d e l a Euca r i ft ia la s m i fm asfacr i legas p re tenf iones q ue ha de clara d o c o n t r a e l C u l t o d e l C o r a z n d eCarne de Je fu Chr i lo . Pues e f t e es e lp e r y e r b d o g m a d e l D e i i m o E f t a t i c o ;efte e s e l e r ro r co n d en ad o en M o l i n o s , e n F e n e J o n , e n l o s Q u a k e r e s ,e n L a v a d i e y f u M a d a m a W a n - S c h u r -m a n . P ara e fo d i l ingu ian e l lo s fus do sC hr i f to s co m o ho ra d i f tinguen lo sd o s C o r a z o n e s u n o C o r p o r a l , y a le ftilo de l Seo r R ic c i carnal y o t r oD i v i n o y . E f p i r i t u a l , f o j am e n te h a c a n


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(59)d igno de fu amor y con de rac ion a ip r imero : p e ro a l eg u n d o l o d e fp re -c i a b an ; n i l o h ac an d ig n o d e fu co n derac ion , n i un de po ne r en e lfus o jos . Ya deg ef lo b ien declaradoen e l d i fcu r fo con t ra e l De i fmo E la -t i co . A h o r a d e v o m o l r a r e r r a o b e r -vac ion fobre la Pa lo ra l de l Se o r R i c -c i . D efpu es qu e e l d i f t ingue en Chrif-t o u n C o r a z n d e C a r n e , y o t r oS i m b l i c o y E p i r i t u a l , d e l m i f m om o d o q u e B a rc ia i , K e i t h y l a W a n -S ch u rman d i l i n g u i an l o s d o s Ch r i l t o sC o r p o r a l y E p i r i t u a l , c a r g a f o br el a s a lmas d ev o t a s d e l Co raz n d e J e -fus , y las calu m nia p o r eflo de N ef-to r i an as . N o fe i e lle Seo r O b i p ohav ia l e id o u o id o de c i r qua l fue e lp r i n c ip a l e r ro r d e N ef to r io . Pu es f epaq u e conf iftio en ha ce r do s C hr i f tos , en f ing i r en Chr i f to dos per bnas ,una D iv in a y o t ra Hum ana ." C o n ef-t o n e g l a d h o f a V i r g e n M a d r e l ad i g n i d a d d e M a d r e d e D i o s . P o r o -lo e fto pu d ie r a y o hace r de e l p eu m o P a t r i a rc a d e C o n t a n t in o p l a e l P a -


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( 6 1 )d a c o n e l C u e r p o y A l m a l a D i v i n a Pe rfon a d e l V e r b o , y fu bile p o re l l a y es pen e t rada p o r la un c i n d ed h a D i v i n i d a d d e d o n d e m e r e c e e lC u l t o d e Latra que fe da a Dios ya J e fu C h r i l o q u e e s e l m i fmo D io s .S i e l S eo r Ob i fp o n i eg a d u d a e f -ta ve rd ad , e l en el co ro de los N ef-t o r i a n o s , y n e g a r a n u e t ra S eo ra e lfer teotochon M a d r e d e D i o s . N e g a r t a m b i n q u e l a C a r n e y S a n g r ed e Je C h r i l o en l a E u ca r i l i a f ep u e d e a d o r a r c o n e l C u l t o d e Latra ,que l e r in de to da l a Y g le i a en e lV e n e r a b l e S a c r a m e n t o . E l l a S a n t i i m aC ar n e fue la que fe un i a l V e rb o co nt an i n t i m a u n i n , q u e n o d u d d e c i re l f u b lime E v a n g e l i t a S an Ju an queel Verbo fe hizo Carne. N o s o t r o s l o sfieles O m i t a n o s n o d u d a m o s d e l ap a l ab ra d e J e fu Ch r i l o , q u e f e h i zot an d u ra l o s Fa r i f eo s q u an d o o y e r o nd e c i r a l S e o r : S i a l g u n o n o c o m i e r e m i C a r n e n o v i v i r e t e r n a m e n t e .C o m o c o n e l a S a n t a C a r n e q u e t o m o en fu pe r fo na h iz o l a cofia d e

n u e t


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( 62 )nueftra re den cin , pa de cie nd o en e l lato rm en to s , u l t ra jes , a r ra tres y m uert e i g n o m in io a , q u i o la p a r d e ef-t o h o n r r a r l a d e p u e s h a c i e n d o la c o m i da e p i r i tua l y e te rna de l a m i fm a a l m a y m a n d n d o l a a d o r a r c o n e l m a y o rC u l t o e n e l V e n e r a b l e S a c r a m e n t o q u enos de j ha l l a l a con umac ion de l l i g i o .DeHe lo s d ias an t iguos e faba he ch o e l p r ecep to d e q u e l o s A n g e l e sy los ho m br es ado ra fen cfta C ar n e ena q u e l l a s p a l a b r a s d e l P a l m o : Adora-te fcabellum pedum ejus. Q u e a m o a -d a rec l ina tor io era le -que e no sm a n d a b a a d o r a r ? E r a k C a r n e q u eh a v i a d e ' t o m a r e l V e r b o , : d ice l aG lofa , e eno s hav ia de da r . en c o mid a en e l S ac ramen to , y an t e s d ec o m e r l a ' t e n d r a m o s q u e a d o r a r a . E lm i fm q fe n tid o d a S a n t o . T h o t m s ( i ) e ta s p a l ab ra s . Y S an A m b ro o d i c e : Et quia M am carnem manducan-dam

X O D iv . tora 3 . p. 'q ue l . 2,5. artic. a .


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( 3 )dam nolis ad filutan dedit, nemaautem illam manducat nifi prius ado-raverit; jic inventum eji qucm admo-dum ador el ur fcabellum pedum Do-mini, ut non folian non peccemus ada-ranh, fed peccemus non adorando.N o ten e f i a s u l t imas p a l ab ra s d eS a n A m b r o i o : Ut non fohm non peccemus adorando , fed peccemus nonadorando. San A m b ro io qu i e ftc o n t r a r i d i a m e t r a l m e n t e a l O b i p o d ePi loya , po rque e f t e nos impu ta pe c a d o e l a d o r a r c o n C u l t o d e L a t r ae l C u e rp o d e J c fu C h r i t o - , fu h u m an id ad , fu c o raz n y a n i c o , y a c o m o i m b o l o d e l a m o r , y e l m i f m o a m o rd e C h r i t o . A d v i r t a l e b i e n e l e g r o -fer i f imo er ror en la p ropo lc ion i -g u in te de fu P a tor al : >> e tos d e v o - to s ( h a b l a d e l o s c o r d i c o l a s ) n o h an r e f l ex io n ad o q u e n i e l Cu e rp oJ> de Je fu C hr i to n i una d ef us pa r t es , n i t o d a fu h u man id ad \ n i a l g u n a d e fus qu al id ad es , n i fu a m o r n in e l im b o lo d e e te am o r p u ed e n e ra o b j e t o d e e l C u l t o d e L a t r a .


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( 6 4 } ,A q i n o d i m u l a y a fu v e n e n o ; l ov o mi t a c l a ro y n ad i e d u d a r q u e n e g a r l a ad o rac i n d e L a t r a l a C a r n e y S an gr e de Je fu C hr i f to en e lS a c r a m e n t o d e l A l t a r , e t e n d r p o ri d o l a t r a c o m o l o s C a l v in if ta s Z w i n -g l i a n o s y L u t e r a n o s , l a a d o r a c i n q u ela Y gler ia en las p rcce f iones de l d ad e l C o r p u s , y e n t o d o s l o s manifief-t o s q u e h a c e d e l V e n e r a b l e S a c r a m e n to ex ig e de tod os lo s C hr i f t i anos yde todas l a s c r i a tu ras .P e r o n t e l e , q u e e n a q u e l l o s h e -r e g e s a c r a m e n t a r i o s , n o e r a t a n g r a ve y cu lpab le e f t e e r ro r , como en e f -t e d e g r a c i a d o i l u b O b i p o . Y e s' l a r a z n , p o r q u e a q u e l lo s h e r e g e s n oc re an p r e l en t e en e l S a c ram en to e lC u e rp o R e a l y f iico d e J e fu Ch r i f t o ,U n o s , p o rq u e n o q u e r an en t e n d e r ef-t a s p a l a b r a s d e l m i m o S a l v a d o r ; Hocejl Corpus meum , en fen t ido- obv ioy l i te ra l f ino o lamente en fen t ido f i g u r a d o . O t r o s ( q u e fo n l o s L u t e r a n o s ) a u n q u e a d m i ti e fe n la s p a l a b r a sd e l a co n fag rac io n en f en t i d o l i t e r a lX


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( 6y )y e fec t i v o d e h ace r e l Cu e rp o d e Chrif-t o d e la uftancia d e l P an , y la fuf-t an ci a d e l a S a n g re n a tu ra l d e G h r i -to de l a u f t anc ia de l V ino ; mas n e ga ba n que efte C u e rp o y S an gr e pe f-m an ec ie f e en e l S an t i im o S ac ra m en t o . A i que unos y o t ros negaban a l l rea lmente ex i f ten te e l Cuerpo f i icod e Je fu C hr i f to y p o r t an to Calumn i a b a n a l o s ca th o l co s p o r l a ad o rac in de l a t r a que le r en d im o s l -e m p r e en e l S a c r a m e n t o d e l A l t a r .P e r o e l O b i f p o d e P i f t o y a q u e c r e e , d e b e creer la prefen cia R e a l y fify-ca d e Jefu C hr i f to en la Eu car i f t ia jc o m o p u d o a r r o j a r l e n e g a r l a a d o rac i n de L at r a qu e d io fiempre laYg le f i a , y damos con f tan temen te lo sC a t l i c o s l a C a r n e y S a n g r e d e J e fu Ch r i f t o en e l S ac ramen to ; y a . to da fil hu m an id ad y a cada pa r te i a l l e ftuv iera p o r pa r te s y n o to d o , y lii C o r a z n fiico , y a l firnbclico, la feal im ag en d e fu inf in i toa m o r ? C o m o fe a t r e v i y a , d e s c u br i r e l le fa l lo Paf to r ii ve rd ad er a q ua -

E l i -


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(66)l i d a d d e i b o r a p a z , e n q u e r e r p e *uad i r un e r ro r mas pe rn ic io lo in ju r i l o Jefu Chr if to . que e l de los here jes S acram en ta r io s ? E l fe op on e la confe ion de toda la Y g le f i a , y d etodos lo s Pad res que en ean deber fe l a hu m an idad de Je fu C hr i f to lamif-m a ad ora ci n -que iu ^D ivinid ad ; yque e f t a ado rac in a l a San ta human i dad , y a cada una de fus par tes ( ifu C u e rp o fe d iv id ie ra ) de be i e r a do r ac i n d e L a t r a . Po rq u e l a ad o ra c i n de l a hu m an ida d San ta , de l aC a r n e , d e l a S a n g r e , d e l p i e , d e l am a n O j de l Corazn f i i co , f e t e rminaa l t o d o ; e ll o e s , a l a Pe rfon a d e j e - ;fu Ch r i i l q u e e s D iv in a y n i ca , ya l puef to que es tam bin n ico yD i v i n o . N u n c a l a C a r n e n i e l C o r a - zon t f i co , n i todo e l Cuerpo de lSalvador , fe fepararon de la Perfon a D iv ina ; y en e l la y p o r e l l ah a n d e ub if tir e te rna m en te . M e paf-m o d e q u e un O b i p o C a t l i c o i g n ra le e f t a Doc t r ina o r todoxa de l Ve*ncrab le Sacramen to de l A l ta r , en


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( 7 ) : . ; ( /e l caf qu e n o la ig n ra le , n o tn ie le a c r i t ica qu le ha r a qua lqu ief a m e d i a n o T h e o i o g o , n i l a c o n d e nac in d e l a Yg le f ia que b b r e e l ca e ra ?A h ! m e d ir e i R e v e r e n d o O b i -p o a lg un o d fus Se ctar ios , esel i g n o ra n t e n o en t i en d e fu p r o fundo fen t ido ; po rq ue e ll e P re la d on o h a n eg ad o e C u l to d e L a t r a a C u e r p o S a n g r e y C o r a z n d e J -i Chrif to l ino abft raidas f \ fepar -das p o r una p ree i ion m en ta l de fuD iv in id ad f eg u n fu s p a l ab ra s i i g u i -n tes a l a , p ro po i c ion no ta da Abftrajend de fu Divinidad^ P e r o m iign ora nc ia p re gu n ta efte Se or y f u s : Se cta r ios ; qu ien es fon efi to da laYglef ia en e l mu n d o e fo s q u e ad o ran la hu m an ida d de Jefu C hr i f to , y l m i fmo a m or de Je Ch r i f to en e lS ac ram en t ab f tr ay en d o lo s d e fu D iv i n id a d ? S o n l o s q u e ad o ran , e l S a g ra d o C o ra z n de Jefus lea el f iico , lea e l im b 'o l ico ? A fe g ro qu e j am as e aco rd a ro n e l l o s d e t an cap c io a sE i i p r e -


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( 6 8 )pre c i i ion es abf tracc iones . L o h an de*

"c la r ad o t an ab i e r t am en te en l a C o n g reg ac i n d e e l ao 1727. y 29. q u eo la m en te p o r fuma in ju r ia fe l e s pu ed e ca lum nia r de que e l lo s ha ga n fe-m eja n te abf tracc ion efpuefta a e r r o r e s ,y e fpec ia lmen te a l de l a s dos a do ra c io n e

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Discurso apologético por la devoción del Sagrado Corazón de Jesús