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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA _________________________________________________________ AV. ANTÔNIO CARLOS, 6.627 – PAMPULHA 31270.901 – BELO HORIZONTE – MG e-mail: [email protected] FONE: (31)3409-5068 FAX: (31) 3409-5044 DISICIPLINAS 2º SEMESTRE DE 2017 OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO 2017/2 Disciplina: Intelectuais e circulação de ideias na América Latina no século XX Docente: Adriane Vidal Costa Nº total de Vagas 25 Nº de Créditos 04 Carga Horária 60 Vagas para eletivas Sim (x ) Não ( ) Vagas para isoladas Sim ( x ) Não ( ) Língua estrangeira? Em caso afirmativo especificar Reserva de equipamento? Início das aulas: 01/08 Obs.: Ementa: A disciplina tem por finalidade propiciar debates e analises sobre os espaços que os intelectuais latino- americanos ocuparam na esfera pública e a circulação de suas ideias no século XX. O programa da disciplina contempla dois enfoques, no primeiro aborda-se os aspectos teóricos e metodológicos da história intelectual e da história dos intelectuais; e no segundo analisa-se a produção intelectual latino- americana no século XX, com destaque para as seguintes temáticas: o debate sobre o papel dos intelectuais, os intelectuais e a questão nacional, os intelectuais e as revoluções, os intelectuais e o catolicismo, os intelectuais e o liberalismo, os intelectuais e o socialismo e os intelectuais e o latino- americanismo. Programa: História intelectual em perspectiva História Intelectual na América Latina: debates e desafios História dos intelectuais, intelectuais na história: definições, funções e compromissos Intelectuais e circulação de ideias na América Latina no século XX Bibliografia:

DISICIPLINAS 2º SEMESTRE DE 2017

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DISICIPLINAS 2º SEMESTRE DE 2017

OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: Intelectuais e circulação de ideias na América

Latina no século XX

Docente: Adriane Vidal Costa

Nº total de Vagas

25

Nº de Créditos

04

Carga Horária

60

Vagas para eletivas

Sim (x ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim ( x ) Não ( )

Língua estrangeira?

Em caso afirmativo

especificar

Reserva de equipamento?

Início das aulas:

01/08

Obs.:

Ementa: A disciplina tem por finalidade propiciar debates e analises sobre os espaços que os intelectuais latino-

americanos ocuparam na esfera pública e a circulação de suas ideias no século XX. O programa da

disciplina contempla dois enfoques, no primeiro aborda-se os aspectos teóricos e metodológicos da

história intelectual e da história dos intelectuais; e no segundo analisa-se a produção intelectual latino-

americana no século XX, com destaque para as seguintes temáticas: o debate sobre o papel dos

intelectuais, os intelectuais e a questão nacional, os intelectuais e as revoluções, os intelectuais e o

catolicismo, os intelectuais e o liberalismo, os intelectuais e o socialismo e os intelectuais e o latino-

americanismo.

Programa: História intelectual em perspectiva

História Intelectual na América Latina: debates e desafios

História dos intelectuais, intelectuais na história: definições, funções e compromissos

Intelectuais e circulação de ideias na América Latina no século XX

Bibliografia:

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ALTAMIRANO, Carlos. Intelectuales. Notas de investigación. Bogotá: Editorial Norma, 2006, p. 17-30,

p. 69-129. (Nacimiento y peripécias de un nombre, Perspectivas sociológicas, Una espécie moderna,

Contextos).

CROCE, Marcela. Latinoamericanismo: historia intelectual de una geografia inestable. Buenos Aires,

Simurg.

BENDA, Julien. A traição dos intelectuais. São Pulo: Peixoto Neto, 2007, p. 143-235.

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Montressor, 2002, p. 09-50 (Campo intelectual y proyecto creador).

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SARTRE, Jean P. Em defesa dos intelectuais. São Paulo: Ática, 1994 (páginas a definir)

SAID, Edward W. Representações do intelectual. As Conferências Reiht de 1993, p. 19-36

(Representações do intelectual).

RAMA, Angel. La ciudad letrada. Montevidéu: Arca, 1998, p. 83-102 (Capitulo IV: La polis se politiza).

Forma de seleção para eletivas e isoladas: Análise das justificativas Pré-requisito (se houver):

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: História indígena e do indigenismo (Brasil, século XVI a XVIII)

Docente: Adriano Toledo Paiva Bolsista pós-doutorado - PNPD-CAPES

Nº total de Vagas

20

Nº de Créditos

04

Carga Horária

60

Vagas para eletivas

Sim( ) Não ( x)

Vagas para isoladas

Sim(x) Não ( )

Língua estrangeira?

Em caso afirmativo

especificar

Reserva de equipamento?

Não

Início das aulas: 04/08/2017

Obs.:

Ementa: Estudo da história dos povos indígenas da América Portuguesa do século XVI ao XVIII. Programa: Descrição O principal desafio imposto aos historiadores para a elaboração de uma história indígena constitui o resgate da historicidade dos povos conquistados em meio às representações e ações dos empreendimentos coloniais. Essa disciplina pretende empregar um determinado repertório historiográfico e conceitual para distanciar os processos de conquista colonial de uma crônica preconizadora da extinção das comunidades nativas. Neste sentido, descortinaremos as diferentes vivências identitárias, territoriais e culturais dos povos indígenas nestes processos históricos, empregando a abordagem de fontes primárias e secundárias. Objetivos:

Possibilitar o domínio dos conteúdos para o aprofundamento de discussões teóricas e metodológicas na produção de uma História indígena;

Proporcionar ao pesquisador contato com fontes documentais primárias;

Pesquisa em manuscritos disponibilizados em bases digitais e de fontes impressas;

Bibliografia completa:

ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. “De Araribóia a Martim Afonso: Lideranças indígenas, mestiçagens étnico-culturais e hierarquias sociais na colônia”. In: VAINFAS, Ronaldo; SANTOS, Georgina Silva dos; SANTOS, Guilherme Pereira dos; (orgs.). Retratos do Império – Trajetórias individuais no mundo português nos séculos XVI a XIX. Niterói: Editora da UFF, 2006. pp.13-27

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ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses Indígenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Editora Arquivo Nacional, 2003.

ALMEIDA, Rita Heloísa de. O Diretório dos índios: Um projeto de civilização no Brasil do século XVIII. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997.

ALVEAL, Carmen Margarida Oliveira. História e Direito: Sesmarias e Conflito de Terras entre Índios em Freguesias Extramuros no Rio de Janeiro (século XVIII). Dissertação de mestrado apresentada ao IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro: 2002.

AMANTINO, Márcia Sueli. O Mundo das Feras: Os Moradores do Sertão Oeste de Minas Gerais – Século XVIII. São Paulo: Annablume, 2008.

BATISTA, Mércia Rejane Rangel. Construindo e Recebendo Heranças: As Lideranças Truká. Rio de Janeiro: Tese de doutorado apresentada a UFRJ/Museu Nacional/PPGAS, 2005.

BERNAND, Carmen & GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo. As mestiçagens. Tradução de Mary Amazonas Leite de Barros. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, v.2, 2006.

BOCCARA, Guillaume. “Génesis y estructura de los complejos fronterizos euro-indígenas: Repensando los márgenes americanos a partir (y más allá) de la obra de Nathan Wachtel”. In: Memoria Americana. jan./dez. 2005, no.13, pp.21-52. Acesso em 05 Junho 2008. Disponível em: <http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S185137512005000100002&lng=pt&nrm=iso>.

BOCCARA, Guillaume. “Mundos nuevos en las fronteras del Nuevo Mundo”. In: Nuevo Mundo Mundos Nuevos. Número 1 - 2001, mis en ligne le 8 février 2005, référence du 28 septembre 2007. Disponível em: <http://nuevomundo.revues.org/document426.html>.

BOCCARA, Guillaume. “Antropologia diacrônica. Dinámicas culturales, processos históricos, y poder político”. In: BOCCARA, Guillaume & GALINDO, S. (eds.). Lógica Mestiza en América. Temuco, Ed. Universidad de La Frontera-Instituto de Estudios Indígenas, 2000, p. 11-59. Disponível em: <http://dilib.inist.fr/dps/see/SPIP/rubrique.php3?id_rubrique=4>. Acesso em 09/04/2008.

BOCCARA, Guillaume. “El poder creador: tipos de poder y estrategias de sujecion en la frontera sur de Chile en la época colonial”. In: Nuevo Mundo Mundos Nuevos. BAC, mis en ligne le 14 février 2005, référence du 29 septembre 2007. Disponível em: <http://nuevomundo.revues.org/document597.html>.

BOCCARA, Guillaume. “Mestizaje Salvage, Trabalho y Resistencia em La Frontera Hispano Mapuche”. In: PAIVA, Eduardo França & ANASTASIA, Carla Maria Junho (orgs.). O Trabalho mestiço: maneiras de pensar e formas de viver – séculos XVI a XIX. São Paulo: Annablume: PPGH/UFMG, 2002. pp.265-279

BOCCARA, Guillaume. “Rethinking the Margins/Thinking from the Margins: Culture, Power, and Place on the Frontiers of the New World”. Identities: Global Studies in Culture and Power. n. 10, 2003. pp.59-81

BOCCARA. “El poder creador: tipos de poder y estrategias de sujecion en la frontera sur de Chile en la época colonial”. In: Nuevo Mundo Mundos Nuevos. BAC, mis en ligne le 14 février 2005, référence du 29 septembre 2007. Disponível em: <http://nuevomundo.revues.org/document597.html>.

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CARVALHO JÚNIOR, Almir Diniz de. Índios Cristãos: a conversão dos gentios na Amazônia portuguesa (1653-1769). Tese de doutoramento apresentada ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – UNICAMP. Campinas, São Paulo, 2005.

CLASTRES, Pierre. A Sociedade Contra o Estado. Pesquisas de Antropologia Política. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1990.

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CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). Antropologia do Brasil. São Paulo: Brasiliense,1987.

CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). Legislação indigenista no século XIX: uma compilação (1808-1889). São Paulo: Edusp: Comissão Pró-índio de São Paulo, 1992.

CUNHA, Manuela Carneiro da. “Introdução a uma história Indígena”. CUNHA, Manuela Carneiro da. (org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CUNHA, Manuela Carneiro da. “Política indigenista no século XIX”. In: CUNHA, Manuela Carneiro da. (org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CYPRIANO, Dóris Cristina Castilhos de Araújo. Os Toba do Chaco: Missão e identidade. Séculos XVI, XVII e XVIII. Dissertação de mestrado em História apresentada ao Centro de Ciências Humanas – UNISINOS. São Leopoldo, 2000.

Diretório que se deve observar nas Povoações dos Índios do Pará, e Maranhão, enquanto Sua Majestade não mandar o contrário. (Texto completo e páginas originais digitalizadas em CD)

DOMINGUES, Ângela. Quando os Índios eram vassalos – Colonização e relações de poder no norte do Brasil na segunda metade do século XVIII. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2000.

DUARTE, Regina Horta. “Olhares estrangeiros. Viajantes no vale do rio Mucuri”. In: Revista Brasileira de História. São Paulo; v. 22, n. 44, 2002, pp. 267-288.

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ESPÍNDOLA, Haruf Salmen. Sertão do Rio Doce. Bauru, SP: EDUSC, 2005. FARAGE, Nádia. As Muralhas dos Sertões. Os povos indígenas no Rio Branco e a

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HESPANHA, Antônio Manuel. As Vésperas do Leviatã: Instituições e Poder Político (Portugal, século XVII). Coimbra: Almedina, 1994.

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VENÂNCIO, Renato Pinto. “Os Últimos dos Carijós: Escravidão Indígena em Minas Gerais: 1711-1725”. Revista Brasileira de História. Volume 17, nº 34, São Paulo, 1997. pp.165-181 Forma de seleção para eletivas e isoladas: Carta de intenção.

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: Pan-africanismo e pensamento pós-colonial na África

Docente: Alexandre Almeida Marcussi e-mail: [email protected]

Nº total de Vagas

30

Nº de Créditos

4

Carga Horária

60

Vagas para eletivas

Sim( X ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim( X ) Não ( )

Língua estrangeira?

Não

Reserva de equipamento?

Não

Início das aulas:

08/08/2017

Obs.:

Ementa: Introdução ao estudo das principais correntes de pensamento produzidas por intelectuais africanos e diaspóricos no contexto da crítica às ideologias imperiais, às teorias raciais europeias e às narrativas históricas eurocêntricas. Diversidade e heterogeneidade interna da produção intelectual africana, considerando seus vínculos teóricos e conceituais tanto com o pensamento social europeu quanto com as teorias pós-coloniais. Objetivos: As grandes narrativas por meio das quais os discursos ocidentais tradicionalmente representam o desenvolvimento histórico do mundo moderno atribuem lugar de destaque à produção intelectual. Apresentada como atributo fundamental e distintivo das sociedades racionais e civilizadas (em oposição ao suposto irracionalismo das chamadas “sociedades primitivas”), a produção intelectual tende a ser descrita pelas narrativas históricas hegemônicas do mundo ocidental seguindo as linhas e fronteiras estabelecidas pela geografia do imperialismo europeu. Nessa lógica, a Europa se apresenta como locus privilegiado, senão exclusivo, da produção intelectual do mundo moderno, cabendo aos territórios periféricos absorver, em diferentes ritmos e graus variáveis de sucesso e fidelidade, os modelos de racionalidade e de modernidade emanados unilateralmente das metrópoles. O caráter evolutivo, eurocêntrico e teleológico dessa concepção da história intelectual da modernidade tem sido desafiado por diversos pensadores ligados à chamada crítica pós-colonial, os quais têm ressaltado a natureza sistematicamente discriminatória dos saberes ocidentais e seus vínculos com a política do poder imperial. Ademais, a historiografia recente tem destacado o papel ativo de indivíduos e sociedades não ocidentais na construção de discursos intelectuais autônomos, criativos e que tiveram profundo impacto sobre a constituição dos sistemas de pensamento da modernidade – ainda que sua contribuição seja frequentemente obscurecida pelo caráter eurocêntrico de uma história tradicional das ideias. Esta disciplina pretende apresentar um panorama da produção intelectual ligada ao continente africano, evidenciando não apenas as elaborações originais do pensamento africano mas também sua

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contribuição decisiva para o pensamento crítico e radical da modernidade global. Pretende-se abranger a produção – predominantemente escrita, mas também não escrita – de intelectuais africanos e afrodescendentes, na África e na diáspora, desde a época da escravidão até a atualidade, que refletiram sobre questões ligadas à escravidão, ao racismo, ao colonialismo e aos sistemas discriminatórios elaborados pelos imperialismos europeus em diferentes tempos e espaços. É preciso levar em conta a natureza profundamente transcontinental dessa produção, que rompe fronteiras geográficas e se apresenta, desde cedo, marcada por seu caráter global – como não poderia deixar de ser para um pensamento que surge como resposta e resistência a um imperialismo europeu igualmente global em escala. O “pan-africanismo”, que constitui um eixo central e um significante que agrega boa parte dessas produções intelectuais no século XX, será analisado a partir da percepção de suas diversas raízes, manifestações, premissas e decorrências teóricas e políticas, em busca de um olhar que preserve a multiplicidade e o dinamismo interno do pensamento africano e diaspórico. No seio do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG, esta disciplina visa contribuir para a formação teórica e conceitual dos discentes do programa ao apresentar uma contranarrativa da produção intelectual da modernidade que possibilita o questionamento crítico de modelos narrativos e historiográficos tradicionais, ligados a uma tradição historiográfica marcada pelas suas origens eurocêntricas. Pretende-se ainda permitir que os discentes se familiarizem com um cânone selecionado de obras fundadoras do pensamento anticolonial, a partir de um ponto de vista eminentemente africano, e que possam discutir perspectivas de análise que inspiraram o desenvolvimento de teorias pós-coloniais nos séculos XX e XXI.

Metodologia e Avaliação: As aulas serão estruturadas em torno da discussão coletiva de uma bibliografia fundamental, esquematicamente dividida em uma “bibliografia mínima” (requisito indispensável para participação em cada sessão de debates) e uma “bibliografia proposta” de maior amplitude. O debate sobre a bibliografia, em cada sessão, será organizado e conduzido em formato de seminário, por discentes responsáveis pela exposição de conceitos fundamentais da obra em pauta e pela proposição de um roteiro de questões que irão guiar a discussão dos alunos. A fim de estimular a discussão bibliográfica, as exposições teóricas e historiográficas, por parte do docente, serão reduzidas ao mínimo necessário ao entendimento do contexto histórico em que foram produzidas as obras a serem discutidas. A avaliação será dividida em três etapas. As duas primeiras delas correspondem aos seminários de discussão bibliográfica, correspondendo a 30% da nota final em cada caso. Cada discente (ou cada dupla de discentes, a depender do número de alunos matriculados) deverá atuar como apresentador de um dos textos e como debatedor de um segundo texto. A participação em cada um desses dois seminários deverá ser seguida da elaboração de um relatório sobre a discussão. A terceira avaliação, que corresponderá a 40% da nota final, será um trabalho monográfico individual, a ser entregue no último dia de aula, sobre um tema de livre escolha dentro do espectro de questões levantadas pela disciplina, preferencialmente articulado à pesquisa individual do discente, quando isso for possível.

Programa: 08/08 – Apresentação do curso e dos métodos de avaliação

15/08 – Não haverá aula nesta data (feriado de Assunção de Nossa Senhora)

22/08 – Intelectuais africanos na diáspora americana

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Bibliografia mínima: SLENES, Robert. A Árvore de Nsanda transplantada: cultos kongo de aflição e

identidade escrava no Sudeste brasileiro (século XIX). In: LIBBY, Douglas Cole; FURTADO, Júnia

Ferreira (Org.). Trabalho Livre, Trabalho Escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. São Paulo:

Annablume, 2006, p. 273-314.

Bibliografia proposta: SWEET, James Hoke. Domingos Álvares, African healing, and the intellectual

history of the Atlantic World. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 2011.

29/08 – Dimensões atlânticas e diaspóricas da Revolução Francesa

Bibliografia mínima: JAMES, Cyril Lionel Robert. De Toussaint L’Ouverture a Fidel Castro. In: Os

jacobinos negros: Toussaint L’Ouverture e a revolução de São Domingos. Trad. Afonso Teixeira Filho.

1ª ed. rev. São Paulo: Boitempo, 2010, p. 343-372.

Bibliografia proposta: JAMES, Cyril Lionel Robert. Os jacobinos negros: Toussaint L’Ouverture e a

revolução de São Domingos. Trad. Afonso Teixeira Filho. 1ª ed. rev. São Paulo: Boitempo, 2010.

05/09 – O pan-africanismo entre as duas costas do Atlântico

Bibliografia mínima: DU BOIS, William Edward Burghardt. Sobre as nossas lutas espirituais; Sobre as

asas de Atlanta. In: As almas da gente negra. Trad. e intr. Heloisa Toller Gomes. Rio de Janeiro:

Lacerda Ed., 1999, p. 51-62; 131-142.

Bibliografia proposta: DU BOIS, William Edward Burghardt. As almas da gente negra. Trad. e intr.

Heloisa Toller Gomes. Rio de Janeiro: Lacerda Ed., 1999.

12/09 – Os “filhos do país” em Angola e as elites africanas durante o regime colonial

Bibliografia mínima: NASCIMENTO, António José do. Solemnia verba. In: VOZ d’Angola clamando no

deserto: offerecida aos amigos da verdade pelos naturaes. Luanda: Typographya Lisboa, 1901, p. 5-25.

Bibliografia proposta: VOZ d’Angola clamando no deserto: offerecida aos amigos da verdade pelos

naturaes. Luanda: Typographya Lisboa, 1901.

19/09 – A negritude e os itinerários da pátria africana

Bibliografia mínima: CÉSAIRE, Aimé. Cahier d’um retour au pays natal, Diário de um retorno ao país

natal. Trad e posfácio Lilian Pestre de Almeida. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

2012, p. 6-91.

Bibliografia proposta: CÉSAIRE, Aimé. Cahier d’um retour au pays natal, Diário de um retorno ao país

natal. Trad e posfácio Lilian Pestre de Almeida. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

2012.

26/09 – O Egito antigo e a busca pela mãe africana

Bibliografia mínima: DIOP, Cheikh Anta. História do patriarcado e do matriarcado. In: A unidade cultural

da África negra: esferas do patriarcado e do matriarcado na Antiguidade clássica. Luanda/Ramada:

Edições Mulemba/Edições Pedago, 2012, p. 51-101.

Bibliografia proposta: DIOP, Cheikh Anta. A unidade cultural da África negra: esferas do patriarcado e

do matriarcado na Antiguidade clássica. Luanda/Ramada: Edições Mulemba/Edições Pedago, 2012.

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03/10 – Experiências psíquicas no mundo cindido do racismo

Bibliografia mínima: FANON, Frantz. A experiência vivida do negro; O preto e a psicopatologia. In: Pele

negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008, p. 103-174.

Bibliografia proposta: FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.

10/10 – Violência anticolonial e as lutas pela independência

Bibliografia básica: FANON, Frantz. Da violência. In: Os condenados da terra. 2ª ed. Pref. Jean-Paul

Sartre. Trad. José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979, p. 23-85.

Bibliografia proposta: FANON, Frantz. Os condenados da terra. 2ª ed. Pref. Jean-Paul Sartre. Trad.

José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.

17/10 – A cultura nacional nas lutas anticoloniais

Bibliografia mínima: CABRAL, Amílcar. A cultura nacional. In: COMITINI, Carlos (Org.). Amílcar Cabral:

a arma da teoria. Rio de Janeiro: Codecri, 1980, p. 53-92.

Bibliografia proposta: COMITINI, Carlos (Org.). Amílcar Cabral: a arma da teoria. Rio de Janeiro:

Codecri, 1980; CABRAL, Amílcar. Unidade e luta. In: Alguns princípios do partido. Lisboa: Seara Nova,

1974, p. 2-13.

24/10 – O neocolonialismo e os desafios do pós-independência

Bibliografia mínima: NKRUMAH, Kwame. O neocolonialismo em África. In: SANCHES, Manuela Ribeiro

(Org.). Malhas que os impérios tecem: textos anticoloniais, contextos pós-coloniais. Lisboa: Edições 70,

2012, p. 287-307.

Bibliografia proposta: NKRUMAH, Kwame. Neocolonialismo: último estágio do imperialismo. Trad.

Maurício C. Pedreira. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1967.

31/10 – Viagens imaginárias e elaborações ficcionais

Bibliografia mínima: COUTO, Mia. A estrada morta; O tempo em que o mundo tinha a nossa idade. In:

Terra sonâmbula. São Paulo: Companhia de Bolso, 2015, p. 9-32.

Bibliografia proposta: COUTO, Mia. Terra sonâmbula. São Paulo: Companhia de Bolso, 2015;

CONRAD, Joseph. O coração das trevas. Porto Alegre: L&PM, 2006.

07/11 – O saber africanista entre a dominação e a emancipação

Bibliografia mínima: MUDIMBE, Valentin-Yves. O poder do discurso. In: A invenção de África: gnose,

filosofia e a ordem do conhecimento. Luanda/Mangualde (Portugal): Edições Mulemba/Edições Pedago,

2013, p. 67-128.

Bibliografia proposta: MUDIMBE, Valentin-Yves. A invenção de África: gnose, filosofia e a ordem do

conhecimento. Luanda/Mangualde (Portugal): Edições Mulemba/Edições Pedago, 2013.

14/11 – Reconfigurações da raça sob a égide do neoliberalismo

Bibliografia mínima: MBEMBE, Achille. O devir-negro do mundo; A questão da raça. In: Crítica da razão

negra. Trad. Marta Lança. Lisboa: Antígona, 2014, p. 9-74.

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Bibliografia proposta: MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. Trad. Marta Lança. Lisboa: Antígona,

2014.

21/11 – Um novo pan-africanismo para o século XXI

Bibliografia mínima: APPIAH, Kwame. A invenção da África; Ilusões de raça. In: Na casa de meu pai: a

África na filosofia da cultura. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997, p. 19-76.

Bibliografia proposta: APPIAH, Kwame. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Trad. Vera

Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

Data de entrega do trabalho monográfico.

Bibliografia: AMSELLE, Jean-Loup. Etnia, tribo: conceitos ambíguos. In: CORDELIER, Serge (Coord.). Nações e nacionalismos. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1998, p. 141-142. AMSELLE, Jean-Loup; M’BOKOLO, Elikia (Coord.). Pelos meandros da etnia: etnias, tribalismo e Estado em África. Luanda/Mangualde (Portugal): Edições Mulemba/Edições Pedago, 2014. ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. APPIAH, Kwame. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo: antissemitismo, imperialismo, totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. BADI, Mbuyi Kabunda (Org.). África en movimiento: migaciones internas y externas. Madri: Catarata/Casa África, 2012. BALANDIER, Georges. Sociologia da África negra: dinâmica das mudanças sociais na África Central. Ramada/Luanda: Edições Pedago/Edições Mulemba, 2014. BARBOSA, Muryatan Santana. A África por ela mesma: a perspectiva africana na História Geral da África (UNESCO). 2012. 208 f. Tese (Doutorado em História Social) – Universidade de São Paulo. BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe; STREIF-FENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade: seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. 2ª ed. São Paulo: Editora UNESP, 2011, p. 193-197. BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia: rito nagô. Trad. Maria Isaura Pereira de Queiroz. 2ª ed. São Paulo/Brasília: Ed. Nacional/INL, 1978. BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. CABRAL, Amílcar. Alguns princípios do partido. Lisboa: Seara Nova, 1974.

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CÉSAIRE, Aimé. Cahier d’um retour au pays natal, Diário de um retorno ao país natal. Trad e posfácio Lilian Pestre de Almeida. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. COHEN, Abner. Custom & politics in urban Africa: a study of Hausa migrants in Yoruba towns. Londres: Routledge & Kegan Paul, 1969. COMITINI, Carlos (Org.). Amílcar Cabral: a arma da teoria. Rio de Janeiro: Codecri, 1980. CONRAD, Joseph. O coração das trevas. Porto Alegre: L&PM, 2006. COOPER, Frederick. Colonialism in question: theory, knowledge, history. Berkeley/Los Angeles/Londres: University of California Press, 2005. COOPER, Frederick. Conflito e conexão: repensando a História Colonial da África. Anos 90, Porto Alegre: UFRGS, v. 15, n. 27, p. 21-73, jul. 2008. COQUERY-VIDROVITCH, Catherine; MONIOT, Henri. Africa negra de 1800 a nuestros dias. 2ª ed. Barcelona: Editorial Labor, 1985. COUTO, Mia. Terra sonâmbula. São Paulo: Companhia de Bolso, 2015. CUNHA, Manuela Carneiro da. Negros, estrangeiros: os escravos libertos e sua volta à África. São Paulo: Brasiliense, 1985. DANTAS, Beatriz Góis. Vovó nagô e papai branco: usos e abusos da África no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1988. DEEGAN, Heather. Africa today: culture, economics, religion, security. Londres/Nova Iorque: Routledge, 2009. DIOP, Cheikh Anta. A unidade cultural da África negra: esferas do patriarcado e do matriarcado na Antiguidade clássica. Luanda/Ramada: Edições Mulemba/Edições Pedago, 2012. DU BOIS, William Edward Burghardt. As almas da gente negra. Trad. e intr. Heloisa Toller Gomes. Rio de Janeiro: Lacerda Ed., 1999. DUBOIS, Laurent. Luzes escravizadas: repensando a história intelectual do Atlântico francês. Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro: Ed. UCAM, ano 26, n. 2, p. 331-354, 2004. FAGE, John D. História da África. Com William Tordoff. Lisboa: Edições 70, 2013. FANON, Frantz. Os condenados da terra. 2ª ed. Pref. Jean-Paul Sartre. Trad. José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. ______. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. FERREIRA, Roquinaldo. Cross-cultural Exchange in the Atlantic World: Angola and Brazil during the Era of the Slave Trade. Nova Iorque: Cambridge University Press, 2014.

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FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. FRAZIER, Edward Franklin. The Negro Family in the United States. Chicago: The University of Chicago Press, 1939. GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. Trad. Cid Knipel Moreira. 2ª ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Editora 34/Universidade Cândido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2012. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik. Belo Horizonte/Brasília: Editora UFMG/Representação da UNESCO no Brasil, 2003. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 4ª ed. São Paulo: Selo Negro, 2008. HERSKOVITS, Melville J. The myth of the negro past. Boston: Beacon Press, 1990. HOBSBAWM, Eric John. A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence (Org.). A invenção das tradições. 10ª ed. Trad. Celina Cardim Cavalcante. São Paulo: Paz e Terra, 2015. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Ed. rev. e atual. Mem Martins, Portugal: Publicações Europa-América, [s.d.]. 2 v. KI-ZERBO, Joseph (Ed.). História geral da África. Brasília: UNESCO, 2011. 8 v. LEIRIS, Michel. A África fantasma. São Paulo: Cosac Naify, 2007. MABEKO-TALI, Jean-Michel. Considerações sobre o despotismo colonial, e a gestão centralizada da violência no Império colonial francês. Varia Historia, Belo Horizonte: UFMG, v. 29, n. 51, p. 745-770, set.-dez. 2013. MACEDO, José Rivair (Org.). O pensamento africano no século XX. São Paulo: Outras Expressões, 2016. MARCUSSI, Alexandre A. Cativeiro e cura: experiências da escravidão atlântica nos calundus de Luzia Pinta, séculos XVII-XVIII. São Paulo, 2015. 510 f. Tese (Doutorado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. ______. Um pregador africano na inquisição portuguesa: Bento de Jesus e a ideologia da escravidão em Cabo Verde no século XVII. Odeere, Jéquié (BA): UESB, ano 1, n. 1, p. 8-31, jan.-jun. 2016. MATORY, James Lorand. Black Atlantic Religion: Tradition, transnationalism, and matriarchy in the Afro-Brazilian Candomblé. Princeton (EUA): Princeton University Press, 2005. MBEMBE, Achille. As formas africanas de auto-inscrição. Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes, ano 23, n. 1, p. 171-209, 2001.

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______. Crítica da razão negra. Trad. Marta Lança. Lisboa: Antígona, 2014. ______. On the postcolony. Berkeley, USA: University of California Press, 2001. ______. Sair da grande noite: ensaio sobre a África descolonizada. Luanda/Ramada: Edições Mulemba/Edições Pedago, 2014. M’BOKOLO, Elikia. África negra: história e civilizações. São Paulo: EDUFBA/Casa das Áfricas, 2009. 2 v. MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da escravidão: O ventre de ferro e dinheiro. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995. MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido de Retrato do colonizador. Pref. Jean-Paul Sartre. Trad. Marcelo Jacques de Moraes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. MKANDAWIRE, Thandika; SOLUDO, Charles C. (Ed.). African voices on structural adjustment. Dakar/Asmara (Eritreia): CODESRIA/Africa World Press, 2003. MORENO, Helena Wakim. Voz d’Angola clamando no deserto: protesto e reivindicação em Luanda (1881-1901). São Paulo, 2014. 376 p. Dissertação (Mestrado em História Econômica) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. MUDIMBE, Valentin-Yves. A ideia de África. Ramada/Luanda: Edições Pedago/Edições Mulemba, 2013. ______. A invenção de África: gnose, filosofia e a ordem do conhecimento. Luanda/Mangualde (Portugal): Edições Mulemba/Edições Pedago, 2013. NKRUMAH, Kwame. Consciencism: Philosophy and ideology for decolonization and development with particular reference to the African revolution. Nova Iorque/Londres: Modern Reader Paperbacks, 1970. ______. Neocolonialismo: último estágio do imperialismo. Trad. Maurício C. Pedreira. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1967. ORTIZ, Fernando. Contrapunteo cubano del tabaco y el azúcar: Advertencia de sus contrastes agrarios, económicos, históricos y sociales, su etnografia y su transculturación. Havana: Jesus Montero Editor, 1940. POLIAKOV, Léon. O mito ariano: ensaios sobre as fontes do racismo e dos nacionalismos. São Paulo: Perspectiva/Editora da Universidade de São Paulo, 1974. POUTIGNAT, Philippe; STREIF-FENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade: seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. 2ª ed. São Paulo: Ed. Unesp, 2011. PRATT, Mary Louise. Os olhos do império: relatos de viagem e transculturação. Bauru, SP: EDUSC, 1999. RESENDE, Taciana Almeida Garrido de. “Isso não é África, é Cabo Verde”: o movimento claridoso e a busca por uma identidade crioula. Rio de Janeiro: Luminária Academia/Editora Multifoco, 2015.

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SAHLINS, Marshall D. O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um “objeto” em via de extinção (Parte I). Mana: Estudos de Antropologia Social, Rio de Janeiro: Museu Nacional, v. 3, n. 1, p. 41-73, 1997. ______. O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um “objeto” em via de extinção (Parte II). Mana: Estudos de Antropologia Social, Rio de Janeiro: Museu Nacional, v. 3, n. 2, p. 103-150, 1997. SAID, Edward. Cultura e imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. ______. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: Cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. 5ª ed. rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2011. ______. A manilha e o libambo: a África e a escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Fundação Biblioteca Nacional, 2002. ______. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. SILVA, Alberto da Costa e (Org.). Imagens da África: da Antiguidade ao século XIX. São Paulo: Penguin, 2012. SILVA, Angela Fileno da. Vozes de Lagos: brasileiros em tempos do império britânico. São Paulo, 2016. 329 f. Tese (Doutorado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. STOCKING JR., George W. Race, culture and evolution: essays in the history of Anthropology. Chicago/Londres: University of Chicago Press, 1982. SWEET, James Hoke. Domingos Álvares, African healing, and the intellectual history of the Atlantic World. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 2011. THORNTON, John K. A África e os africanos na formação do mundo Atlântico: 1400-1800. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ______. “I am the subject of the king of Kongo”: African political ideology and the Haitian revolution. Journal of World History, Honolulu: University of Hawai’i Press, v. 4, n. 2, p. 181-214, 1993. ______. The Kongolese Saint Anthony: Dona Beatriz Kimpa Vita and the Antonian Movement, 1684-1706. Cambridge/New York: Cambridge University Press, 1998. TROUILLOT, Michel-Rolph. Silencing the Past: Power and the Production of History. Boston: Beacon Press, 1995.

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VOZ d’Angola clamando no deserto: offerecida aos amigos da verdade pelos naturaes. Luanda: Typographya Lisboa, 1901. YOUNG, Robert. Colonial desire: Hybridity in Theory, Culture and Race. Londres/Nova York: Routledge, 2006.

Forma de seleção para eletivas e isoladas: Elaboração de uma carta de interesse endereçada ao docente. Pré-requisito (se houver): nenhum

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: Sociabilidad de los intelectuales en las tramas

de la ciudad letrada: producción cultural

latinoamericana desde las redes transnacionales

Docente: Dr. Claudio Maíz - UNCuyo/CONICET Núcleo de Pesquisa em História das Américas - NUPHA

Nº total de Vagas

20

Nº de Créditos

02

Carga Horária

30

Vagas para eletivas

Sim (x ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim (x ) Não ( )

Língua estrangeira?

Espanhol

Reserva de equipamento?

Início das aulas: 26/09 a 29/09

Obs.:

Ementa:

En los últimos años el recorte nacional como herramienta crítica característica de los estudios culturales ha comenzado a

mostrar signos de fatiga en América Latina y en el mundo. El paradigma nacional ingresó de este modo en una crisis saludable,

productiva y necesaria que replantea el estatus de la categoría “nación” como dispositivo analítico dominante desde la

consolidación del campo cultural a nivel académico hasta el presente. Si pensamos en nuestra región, obras como las de Sílvio

Romero, Antonio Candido y Roberto Schwarz en Brasil, las de Ricardo Rojas, David Viñas y Carlos Altamirano en la

Argentina, así como las de otros críticos prominentes, demuestran que el referente nacional sirvió de soporte para organizar

lecturas fundadoras del campo. Junto a la crisis contemporánea del sujeto, la deconstrucción de las tradiciones o la tesis de las

comunidades imaginadas, las culturas nacionales acusaron recientemente el impacto de un nuevo orden mundial donde la

nación perdía peso y utilidad para entender las formaciones intelectuales. El ocaso del recorte nacional que soldaba lengua,

nacionalidad y cultura permite pensar en cruces lingüísticos y contribuye a derribar fronteras estatales para impulsar la

búsqueda de nuevos instrumentos críticos. Los espacios epistemológicos se amplían y con ello aparece la necesidad de

encontrar otras herramientas para abordar el objeto mutante (movedizo y difícil de aprehender) en que ha devenido la cultura

letrada. La emergencia de otras categorías –lo humano, lo poscolonial, el subalterno, atributos de raza o género que exceden

marcos nacionales, la crisis del valor estético– contribuyó a formar un campo expandido que ha comenzado a abolir géneros

literarios o alentar el surgimiento de otros, así como las divisiones rígidas: literatura alta y popular, realismo y vanguardia, o

cosmopolitismo y nacionalismo. La cultura ha perdido el refugio de la nación junto a otras certidumbres que acompañaron a la

crítica literaria y cultural durante la modernidad. La cultura, en suma, puede ser vista inserta en un flujo de lenguas y discursos

en movimiento. Por lo dicho, la categoría de red puede ser un recurso útil para leer esta nueva coyuntura.

Programa:

1. OBJETIVOS GENERALES

• Analizar los marcos institucionales que sirvieron para nuclear y sostener la cohesión

de estas redes, tales como asociaciones, congresos, fundaciones, etc.

• Funcionalizar la categoría de sociabilidad como ámbito de surgimiento, reforzamiento

y diversificación de lazos letrados.

• Estudiar algunos momentos del siglo XIX como clave y antecedentes de la formación

de redes (nacionales e internacionales) entre letrados (concepto que completaría el de

“intelectuales” para los períodos en los cuales no sea pertinente este último término).

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AV. ANTÔNIO CARLOS, 6.627 – PAMPULHA

31270.901 – BELO HORIZONTE – MG

e-mail: [email protected] FONE: (31)3409-5068 FAX: (31) 3409-5044

• Analizar en epistolarios, diarios, notas y ensayos, las redes de sociabilidad

establecidas por intelectuales latinoamericanos con sus pares en América y Europa. La

lectura de los materiales buscará determinar las representaciones del intelectual y las

categorías operativas para pensar la red de la cultura latinoamericana.

2. Contenidos

Presentación del curso. La circulación de ideas y conocimientos. Densidades de las tramas

intelectuales: epistolarios, citaciones, revistas, viajes. Traspasando fronteras: la nación en

tiempos de crisis. Literaturas nacionales / trasnacionales ¿Qué es una red? Presentación de

distintas teorías y enfoques. Valor heurístico y epistemológico de la red.. Influencias vs.

religaciones. Conceptos generales sobre los mecanismos de religación en el universo letrado.

Soportes técnicos y discursos producidos. La incidencia de la red en la producción de

discursos. El concepto de “patria intelectual”: consecuencias. Análisis de algunos casos

emblemáticos de redes productivas: red arielista, red americanista, redes transatlánticas,

redes académicas, etc.

Bibliografia:

Fernández Bravo, Álvaro, “Discusión bibliográfica: Nuevas contribuciones para una teoría de

las redes culturales.” Cuad. CILHA [online]. 2011, vol.12, n.1, pp. 209-215. ISSN 1852-

9615. http://www.scielo.org.ar/pdf/ccilha/v12n1/v12n1a12.pdf

Deves-Valdés, Eduardo, “Las redes de la intelectualidad periférica entre 1920 y 1940: Intento

de una cartografía y de un planteamiento teórico.” Cuad. CILHA [online]. 2011, vol.12, n.1, pp. 92-108. http://www.scielo.org.ar/pdf/ccilha/v12n1/v12n1a05.pdf

Espeche, Ximena, “Lo rioplatense en cuestión: el semanario Marcha y la integración (1955-

1959).” Cuad. CILHA [online]. 2011, vol.12, n.1, pp. 153-172.

http://www.scielo.org.ar/pdf/ccilha/v12n1/v12n1a08.pdf

Collins, R., “Prólogo”, Sociología de las filosofías, Una teoría global del cambio intelectual,

Traducción por Joan Quesada, Barcelona, Editorial Hacer, 2005.

Tirado Serrano, Fco., Domenech Argemás, “Asociaciones heterogéneas y actantes: el giro

postsocial de la teoría del actor-red”, AIBR. Revista de antropología iberoamericana, dic.

2005. http://www.aibr.org/antropologia/44nov/articulos/nov0512.php

Forma de seleção para eletivas e isoladas: Análise das justificativas

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: Temas de história recente latino-

americana

Docente: Ernesto Bohoslavsky Gabriela Águila

Nº total de Vagas

20

Nº de Créditos

Carga Horária

Vagas para eletivas

Sim( x ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim( ) Não ( x )

Língua estrangeira?

Um dos professore falará em

português e o outro em

espanhol

Reserva de equipamento?

Início das aulas: Obs.:

Ementa: Se trata de un curso que propone la inmersión en una serie de problemas de historia reciente de América latina. El curso se concentra en cuestiones de naturaleza historiográfica así como en problemas asociados a la enseñanza y la investigación sobre historia de América latina. Entre los casos nacionales el argentino recibirá mayor atención. Si bien el recorte cronológico de la historia reciente es intrínsecamente problemático, el que aquí se propone se concentra en las últimas cuatro décadas del siglo XX y abarca problemas como la radicalización política de diversas figuras de los años sesenta, la violencia política y la constitución del Terrorismo de Estado entre las décadas de 1960 y 1980 y las transiciones a la democracia en el final del siglo.

Programa:

I. Historiografía y enseñanza de la historia latinoamericana Corrientes de historiografía social y política entre las décadas de 1960 y 1990. Los desafíos y particularidades de enseñar historia latinoamericana en el nivel universitario. Publicaciones y actividad académica del latinoamericanismo en la actualidad.

II, Los intelectuales latinoamericanos

Campos y disciplinas: historia de los intelectuales, historia de las ideas, historia intelectual. Ciencias sociales clásicas (décadas de 1950 y 1960) y ciencias sociales críticas (década de 1970). Los expertos, los científicos y el fin del intelectual (décadas de 1980 y 1990).

III. Las dictaduras de las décadas de 1960, 1970 y 1980 Definiciones y matrices explicativas sobre las dictaduras latinoamericanas. Las escalas de análisis: la dimensión nacional, regional, local y trasnacional. Esbozo de historia comparada: el ejercicio de la represión en las dictaduras conosureñas.

IV. Las transiciones a la democracia Discutir y conceptualizar las transiciones a la democracia: ciclos de producción y reflexión intelectual desde los años ochenta a la actualidad. Actores políticos y sociales. Las Fuerzas Armadas. La cuestión de los derechos humanos.

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: Culturas políticas antigas e modernas:

influências, releituras, interferências. Docente: José Antonio Dabdab Trabulsi

Nº total de Vagas

20

Nº de Créditos

04

Carga Horária

60

Vagas para eletivas

Sim( x ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim( ) Não ( x )

Língua estrangeira?

Reserva de equipamento?

Início das aulas: Obs.:

Ementa: Estudo de culturas políticas antigas e modernas em contraste, com ênfase na cultura política da participação direta e nas diversas releituras do passado em contextos modernos e contemporâneos variados. Programa: O curso será desenvolvido através de aulas expositivas, apresentações, debates, comentários de documentos, segundo acordo com os alunos. Bibliografia completa:

Y. SCHEMEIL. La politique dans l’Orient ancien. Paris, Presses de Sciences Po.

C. MOSSE, Atenas, história de uma democracia. Brasília, Ed. UnB

C, NICOLET, Le métier de citoyen dans la Rome républicaine. Paris, Gallimard.

J.-P. VERNANT, As origens do pensamento grego. São Paulo, Difel.

C. MOSSE, As instituições gregas. Lisboa, Edições 70.

C. MOSSE, A Grécia arcaica de Homero a Ésquilo. Lisboa, Edições 70.

N. LORAUX, Invenção de Atenas. Rio, Editora 34.

F. HARTOG, O Espelho de Heródoto. Ensaio sobre a representação do outro. Belo Horizonte, Editora UFMG.

F. HARTOG, Os Antigos, o passado e o presente. Brasília, Ed. UnB.

F. HARTOG, O século XIX e a história. O caso Fustel de Coulanges. Rio, Ed. UFRJ.

C. DARBO-PESCHANSKY, O discurso do particular. Ensaio sobre a investigação de Heródoto. Brasília, Ed. UnB.

M. FINLEY, Démocratie antique et démocratie moderne. Paris, Payot.

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M. FINLEY, Economia e sociedade na Grécia antiga. São Paulo, Martins Fontes.

M. FINLEY, Política no mundo antigo. Lisboa, Edições 70.

N. ROULAND, Roma, democracia impossível? Brasília, Ed. UnB.

F. DUPONT, La vie quotidienne du citoyen romain sous la république. Paris, Hachette.

P. VIDAL-NAQUET, Os gregos, os historiadores, a democracia. São Paulo, Companhia das Letras.

Ch. MEIER, Política e graça. Brasília, UnB.

A MOMIGLIANO, As raízes clássicas da historiografia moderna. Bauru, Ed. Edusc.

K. VLASSOPOULOS, Politics. Antiquity and its legacy. Londres, I.B. Tauris.

Forma de seleção para eletivas e isoladas: De acordo com as vagas disponíveis e com o pré-requisito. Pré-requisito (se houver): não há

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: Cultura material e cultura escrita:

espaços, registros e preservação Docente: José Newton Coelho Meneses e Márcia Almada Linhas de Pesquisas: História Social da Cultura (PPGH) e Preservação

do Patrimônio Cultural (PPGA)

Nº total de Vagas

20

Nº de Créditos

04

Carga Horária

60

Vagas para eletivas

Sim( x ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim( ) Não ( )

Língua estrangeira?

Reserva de equipamento?

Início das aulas: Obs.:

EMENTA: Introdução à Cultura Material: encontros interdisciplinares. Objetos: produção, circulação e uso. O manuscrito e o impresso

como artefatos. Pragmáticas de análise material de manuscritos. O ético e o político na preservação de acervos. Cultura

Material e Cultura Escrita nos espaços urbano e doméstico.

OBJETIVOS: - Discutir interdisciplinarmente temas da História da Cultura Escrita, da Cultura Material, da interseção de ambas e da

Preservação de Documentos Gráficos tendo como foco objetos dos séculos XVIII e XIX.

- Apresentar os conceitos e metodologias dos estudos de cultura material e de cultura escrita;

- Discutir a interface das disciplinas da Antropologia, Arqueologia, História, Museologia e Preservação no estudo dos objetos.

- Apresentar metodologias de análise material de documentos gráficos e visuais para pesquisas interdisciplinares;

- Identificar as diversas abordagens sobre a preservação de documentos gráficos e visuais.

- Discutir o uso e a apropriação dos objetos em seus espaços de exibição, guarda e preservação.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas expositivas, discussões de artigos acadêmico-científicos, exames materiais de manuscritos originais dos séculos XVIII e

XIX e seminários.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO: Participação nas discussões: 20 pontos

Apresentação de seminários: 40 pontos

Trabalho escrito: 40 pontos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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ALMADA, Márcia. Das artes da pena e do pincel: caligrafia e pintura em manuscritos no século XVIII. Belo Horizonte: Fino

Traço, 2012.

BOUZA ÁLVAREZ, Fernando. Del escribano a la biblioteca: la civilización escrita europea en la alta Edad Moderna (siglos

XV-XVII). Madrid: Editorial Sintesis, 1992.

DAYBELL, James. The material letter in early modern England. Manuscript letters and the culture and practices of letter-

writting, 1512-1635.London: Palgrave Macmillian, 2012.

FARGE, Arlette. Le peuple et les choses. Paris au XVIIIe siècle. Montrouge: Bayard, 2015.

KAUFMANN, J. C. La vie ordinaire. Voyage au coeur du quotidien. Paris: Gréco, 1989.

KOPYTOFF, I. The Cultural Biography of Things. Comodization as Process. In: APADURAI, A. (ed) The social Life of

Things. Cambridge: C.U.P., 1986, p. 64-91.

MENESES, José Newton Coelho. (Coord.) Varia História, Belo Horizonte, v. 27, n. 46, p.397-404, jul./dez. 2011.

MENESES, José Newton Coelho. Pátio cercado por árvores de espinho e outras frutas, sem ordem e sem simetria: O quintal

em vilas e arraiais de Minas Gerais. (seculos XVIII e XIX) In: Anais do Museu Paulista. Sao Paulo. N. Ser. v.23. n.2. p. 69-92.

jul.- dez. 2015.

MILLER, Daniel. Materiality. Durham/London: Duke University Press, 2005.

PETRUCCI, Armando. La scrittura. Ideología e rappresentazione. Turim: Giulio Einaudi, 1986.

PHILIPPOT, Paul. Restoration from the perspective of the humanities. In Historical and Philosophical Issues in the

Conservation of Cultural Heritage. Edited by Nicholas Stanley Price, M. Kirby Talley Jr., and Alessandro Melucco Vaccaro.

J. Paul Getty Trust: Los Angeles, 1996: 216-229.

REDE, Marcelo. História a partir das coisas. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v.4, p. 265-268, jan./dez. 1996.

SANTOS-GRANERO, Fernando (ed.). The occult life of things: native Amazonian theories of materiality and personhood.

Tucson: The University of Arizona Press, 2009.

WATTEEUW, Lieve. Books in Exhibitions: history and adventures in display. In Paper Conservation: Decisions &

Compromises. ICCOM-CC Graphic Document Working Group – Interim Meeting. Viena, Austrian National Library, 17-19

april 2013, p. 24-28.

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: Colonialismo e guerras de libertação

nos PALOP (países africanos de Língua Portuguesa ) Docente: Prof. Doutor Leopoldo Amado

Nº total de Vagas

Nº de Créditos

02

Carga Horária

30

Vagas para eletivas

Sim( ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim( ) Não ( )

Língua estrangeira?

Reserva de equipamento?

Início das aulas: Obs.:

Ementa: dinâmicas interativas de compreensão e indagação de historiografias confluentes ou dissonantes (o confronto de visões historiográficas em presença) Programa:

1. O Colonialismo português em África: origens, práxis e especificidades (os casos de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe).

2. 1.1. Fragmentação política africana e conquista colonial Portuguesa os casos de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe.

2.1. Resistencia Africana à colonização: (os casos de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe)

2.2. Africanos e portugueses no sistema colonial: violência, exploração econômica e espaços de confluência e interação rácica.

3. Dinâmicas Económicas e comerciais do colonialismo português em África 3.1. Colonialismo Português em África: um colonialismo Subalterno. 4. Origens, contornos e eclosão do protonacionalismo na África Portuguesa 4.1. Os movimentos de libertação nacional de África portuguesa: Evolução politica,

ideologias e o contexto internacional. 4.2. Guerra colônias versus guerras de libertação: origens, evolução, correlação de

forcas, estratégias em presença, diplomacia política e colapso colonial. 5. A aurora das independências africanas nos PALOP, o pós-colonialismo e a construção

de nações imaginadas: dissenções internas dos movimentos de libertação e o contexto internacional e os desafios desenvolvimentistas.

Bibliografia completa: RESUMO DE BIBLIOGRAFIA PARA RELATÓRIO CAPES ( NO MÁXIMO 10 TÍTULOS)

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1. Afonso, Aniceto e Matos, Carlos Gomes, Guerra Colonial, Lisboa, Editorial Notícias,

2000. 2. Amado, Leopoldo, Guerra Colonial & Guerra de Libertação Nacional (1950-1974): o caso

da Guiné-Bissau, IPAD, Lisboa, 2012. 3. Andrade, Mário Pinto de, Origens do Nacionalismo Africano, Lisboa, Publicações Dom

Quixote, 1998. 4. Andrade, Mário, Obras Escolhidas de Amílcar Cabral – a prática revolucionária e a

Arma da Teoria (Unidade e Luta)i e ii, Vol. ii, Comité Executivo de Luta do PAIGC, Seara Nova, 1977.

5. Barata, Manuel Themudo, “Le Portugal dans le conflit du xx.º Siècle” in Guerre Mondiale et Conflit Contemporains”, n.º 178, Abri, 1995.

6. Boxer, C.R. ,The Portuguese Seaborne Empire, London, 1969. 7. Cann, John P., In Prefácio, “Contra-Insurreição em África” (1961-1974), 1998. 8. Davidson, Basil, Révolution en Afrique: La Libération de la Guinée Portugaise, Paris,

Seuil, 1969. 9. Lara, Lúcio, Um amplo movimento, Itinerário do MPLA através de documentos de Lúcio

Lara” 10. M’ Bokolo, Elikia, Africa Negra, História e Civilizações (Do século XIX aos nossos dias),

Tomo I e II, Casas de Áfricas/EDUFB, Bahia, 2011;

Forma de seleção para eletivas e isoladas: De acordo com as vagas disponíveis e com o pré-requisito. Pré-requisito (se houver): Basta que sejam alunos de graduação em Historia ou outras disciplinas das Ciências Sociais como p.e. a Sociologia ou a Antropologia

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: Luzes, Apropriações da História e

Processo de Emancipação Política do Brasil (1788-1824)

Docente: Luiz Carlos Villalta

Nº total de Vagas

25

Nº de Créditos

04

Carga Horária

60

Vagas para eletivas

Sim( X ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim( ) Não ( X )

Língua estrangeira?

Em caso afirmativo

especificar

Reserva de equipamento?

Início das aulas: Obs.:

Ementa:

A Inconfidência Mineira (1788-1789), as Luzes, a Restauração de 1640 e a Independência dos EUA. A

Inconfidência do Rio de Janeiro (1794), Jean-Jacques Rousseau e a Revolução Francesa. A

Inconfidência da Bahia (1793-1798), a Revolução Francesa e as Luzes. Pernambuco (1801-1817): as

Luzes, a Antiguidade, a Restauração Pernambucana e as revoluções Americana, Francesa e do Haiti. A

Independência (1822-1823) e a Constituição de 1824: o Antigo Regime, as Luzes e o passado Colonial.

Programa: Bibliografia: Forma de seleção para eletivas e isoladas: Pré-requisito (se houver):

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: O barroco Luso-brasileiro Docente: MAGNO MORAES MELLO

Nº total de Vagas

25

Nº de Créditos

04

Carga Horária

60

Vagas para eletivas

Sim( X ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim( X ) Não ( )

Língua estrangeira?

(TEXTOS EM

PORTUGUÊS, ESPANHOL

E ITALIANO)

Reserva de equipamento?

Início das aulas: Obs.:

EMENTA: A disciplina abordará a arte barroca portuguesa entre os séculos XVII e XVIII nas principais manifestações artísticas entre estes dois tempos, tanto do ponto de vista pictórico como arquitetônico. O período de 1580 a 1640 (União Ibérica) particularizando as possíveis influências na formação artística portuguesa, numa nova gramática figurativa. O período joanino (1707-1750) será visto tanto do ponto de vista artístico quanto mecenático com as grandiosas encomendas de D. João V e suas repercussões em todo o reino. Por fim, o desfecho do período setecentista com as intervenções da gramática pombalina. CRONOGRAMA: Agosto: 9, 16, 23, 30 Setembro: 6, 13, 20, 27 Outubro: 4, 11, 18, 25 Novembro: 1, 8, 22, 29 (dia 15 é feriado) Dezembro: 6 PROGRAMA: 1 – A arte do Renascimento na Europa e suas linguagens 2 – O Barroco na Europa: conceitos, cronologias e interpretações 3 – A arte dos “Anos da Restauração” em Portugal 4 – A arte Barroca na corte de D. João V METODOLOGIA: 1 – Seminários 2 – Aulas Expositivas 3 – Vídeos e filmes 4 – Visitas técnicas AVALIAÇÕES:

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1 – Seminários com apresentações 2 – Exames orais BIBLIOGRAFIA GERAL: ALTET, I. Xavier Barral, História da Arte. Lisboa, Edições 70: 2003. ALVARES, Lluís X., Signos estéticos y teoria,Barcelona: Anthropos, 2005 ANCESCHI, Luciano, La Idea Del Barroco – estúdios sobre um problema estético. Madrid, Coleccion Matropolis: 1991. ARAÚJO, Emanuel, (org), O Universo Mágico do Barroco Brasileiro. São Paulo: Fiesp, 1998. ARGAN, Giulio Carlo, Clássico e anticlássico. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. ARGAN, Giulio Carlo, Imagem e persuasão – Ensaios sobre o barroco. São Paulo: Companhia das Letras: 2004. ARGAN, Giulio Carlo, L’Arte Barocca, Roma, Skira: 1989. ARGAN, Giulio Carlo, L'europa delle Capitale. Genebra, 1965. ARNOLD, Francesco Negri, “Prospettici e Quadraturisti”, in Enciclopedia Universale dell’Arte, vol. XI, 1963. BARATA, Mário, Arte Sacra Brasileira (e outros autores). Rio de Janeiro: Colorama, 1988. BAZIN, Germain, A Arquitectura Religiosa Barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1983. BAZIN, Germain. História da História da Arte. São Paulo, Martins Fontes: 1989. BAZIN. Germain. Barroco e Rococó. São Paulo. Martins Fontes:1993. BROWN, Jonathan, Imágenes e ideas em La pintura española Del siglo XVII. Madrid, Alianza Forma: 1988. BRUZZI, Hygina Moreira, Do Visível ao Tangível – em busca de um lugar pós-utópico. Belo Horizonte: C/Arte, 2001. BURY, John B., Arquitectura e Arte no Brasil Colonial, (org. Myrian Andrade Ribeiro de Oliveira). São Paulo: Nobel, 1991. CAMEROTA, Filippo, “L’esperienza di Brunelleschi”, in cat. Nel Segno di Masaccio – L’Invenzione Della Prospettiva, Firenze, 2001. CAMPOS, Adalgisa Arantes, (org.) Manuel da Costa Ataíde – aspectos históricos, estilísticos, iconográficos e técnicos. Belo Horizonte, Editora, C/ARTE: 2005. CAMPOS, Jorge Lucio de, Do simbólico ao virtual, Editora Perspectiva: São Paulo, 1990 CASTELLI, Enrico, Retorica e Barocco, in Atti Del III Congresso Internazionale di Studi Umanistici, Veneza, 15 a 18 de Junho, 1954. Roma, Fratelli Bocca Editori: 1955. CHASTEL, André, A Arte Italiana, São Paulo: Martins Fontes, 1991 CHORDÁ, Frederic, De lo visible a lo virtual – uma metodología Del análisis artístico. Barcelona, Anthropos: 2004. CORREA, Antonio Bonet, Figuras e modelos e imágenes em los tratadistas españoles. Alianza Forma: 1993. CORSI, Elizabetta, La Fabrica de las Ilusones – los jesuítas y La difusion de La perspectiva lineal em China, 698-1766. Mexico, El Colegio de México: 2004. DALAI, Emiliani, Marisa (ed) La prospettiva rinascimentale, Codificazioni e Trasgresioni, Florença, 1980. DAMISCH, Hubert. L’origine de la Perspective. Paris: Flamarion, 1993.

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DE FEO, Vittorio e Marinelli, Valentino, Andrea Pozzo, Milano, Electa, 1996. DE FEO, Vittorio, Andrea Pozzo Architectura e Illusione, Roma, Officina Edizioni, 1988. DE LA FLOR, R. Fernando, Emblemas Lecturas de La imagen simbólica. Madrid, Alianza Forma: 1995. DE LA FLOR, R. Fernando, Imago - La cultura visual y figurativa do Barroco.Madrid: Abada Editores, 2009. FARNETI, Fauzia e BERTOCCI, Stefano, l’architettura dell’inganno a Firenze, Firenze, Alinea, 2002. FARNETI, Fauzia, “I modelli dell’ilusionismo architettonico: il soggiorno fiorentino di Andrea Pozzo”, In Artifizi della metafora (org.) Richard Bosel e Lydia Salviucci Insolera, Roma, Artemide, 2009. FILHO, Rubens Barboza, Tradição e Artifício – iberismo e barroco na formação americana. Belo Horizonte/Rio de Janeiro, UFMG/IUPERJ: 2000. FRANÇA, José-Augusto, Lisboa Pombalina e o Iluminismo. Venda Nova: Bertrand, 1987. FRANCASTEL, Pierre, A Realidade Figurativa, Editora Perspectiva: 1993. GAGO DA CÂMARA, Maria Alexandra Trindade, Arte de bem viver – encenação do quotidiano na azulejaria portuguesa da segunda metade do século de setecentos. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian: 2005. GINZBURG, Carlo, A Micro-História e Outros Ensaios. Lisboa: Difel, 1991. GIOSEFE, Decio. Perspectiva Artificialis, Trieste, 1957. GIOSEFFI, Decio, Perspectiva Artificialis – per la storia della prospettiva spigolature e appunti, Trieste, Facoltà di Lettere e Filosofia, 1957. GLOTON, M. Ch. Trompe l’Oeil et Décor Plafonnant dans les Eglises de l’Age Baroque, Roma: Edizioni di Storia e Letteratura, 1965. GOMBRICH, Ernst H., Los usos de las imágenes – estúdios sobre La función social Del arte y La comunicación visual. México, Fondo de Cultura Económica – México: 2003. GOMBRICH, Ernst, Arte e Illusione. Turim: Einaudi, 1965. HAUSER, Arnold, Teorias da Arte. Lisboa: Presença, 1993. HUBER, Margaretha. “Della prospettiva: sul rapporto tra «pensare e vedere» partendo dal Timeo di Platone”. In: La Prospettiva – fundamenti teorici ed esperienze figurative dall’antichità al mondo moderno, Florença: Edizioni Cadmo, 1998. KEMP, Martim, La Scienza dell’ Arte, Prospettiva e percesione visiva da Brunelleschi à Seurat, Florença, Giunti, 1990. KEMP, Martin, Imagine e Verità, Milão: Il Saggiatore, 1999 MELLO, Magno Moraes, SERRÃO, Vitor. A pintura de tectos de perspectiva arquitectónica no Portugal Joanino (1706-1750). In: A Pintura em Portugal ao Tempo de D. João V, 1706-1750, Joanni V Magnifico. Lisboa: IPPAR, 1994. MELLO, Magno Moraes, SERRÃO, Vitor. A pintura de tectos de perspectiva arquitectónica no Portugal Joanino (1706-1750). In: A Pintura em Portugal ao Tempo de D. João V, 1706-1750, Joanni V Magnifico. Lisboa: IPPAR, 1994. MELLO, Magno Moraes, Tectos barrocos em Évora. Évora, Casa do Sul Editora: 2004 MELLO, Magno Moraes. A morfologia da pintura decorativa: o Nordeste brasileiro. In O Barroco e o Mundo Ibero-Atlântico. Lisboa: Colibri: 1998.

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MELLO, Magno Moraes. A morfologia da pintura decorativa: o Nordeste brasileiro. In O Barroco e o Mundo Ibero-Atlântico. Lisboa: Colibri: 1998. MELLO, Magno Moraes. A Pintura de tectos em Perspectiva no Portugal de D. João V. Lisboa: Estampa: 1998. MELLO, Magno Moraes. A Pintura de tectos em Perspectiva no Portugal de D. João V. Lisboa: Estampa: 1998. MELLO, Magno Moraes. Os Painéis da capela-mor da igreja (Santa Clara de Coimbra) – uma atribuição a Vincenzo Bacherelli (1672-1745). I:n Monumentos. Lisboa: Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais: 2003, n. 18. MELLO, Magno Moraes. Os tectos pintados em Santarém durante a fase barroca. Santarém: Câmara Municipal de Santarém: 2001. MELLO, Magno Moraes. Os tectos pintados em Santarém durante a fase barroca. Santarém: Câmara Municipal de Santarém: 2001. MELLO, Magno Moraes; CUNHA, Lourenço da. Cunha. Beja 1709, Lisboa 1760. In: A Pintura em Portugal ao Tempo de D. João V 1706-1750 – Joanni Magnifico. Lisboa: IPPAR, 1994. MELLO, Suzy de, Barroco. São Paulo. Brasiliense, 1983. MILMAN, Miriam, Architectures Peintes en Trompe l’oeil, Genebra, Skira, 1992. MONTICOLO, Roberto, Meccanismi Dell’Opera D’Arte, Florença, Nardini Editore, 1987. MONTICOLO, Roberto, Prospettiva e Finzione Prospettica, Floreça, Libreria Editrice Fiorentina, 1975. MOURA, Carlos Alberto, Escultura Portuguesa do Século XVII - Jesuítas e Beneditinos. In IV Colóqui Luso-Brasileiro de História da Arte. Salvador: Museu de Arte Sacra, 2000, p. 119-127. MUELA, Juan Carmona, Iconografia Cristiana. Madrid, Istmo: 2003. OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. A Pintura de Perspectiva. In: O Rococó Religioso no Brasil e seus Antecedentes europeus. São Paulo: Cosac & Naify: 2003. PANOFSKY, E. Estudos de Iconologia – temas humanísticos na arte do renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1986. PANOFSKY, E. Renascimiento y Renascimintos en el Arte Occidental. Madrid: Alianza Editorial, 1999. PANOFSKY, Erwin. La prospettiva come forme simbolica. Milão: Filtrinelli: 1966. PAREYSON, Luigi, Os problemas da estética. São Paulo, Martins Fontes: 2001. PEREIRA, Paulo, História da arte portuguesa, volume 3, Círculo de Leitores, Lisboa, 1995. PEREIRA, José Fernandes, Dicionário da Arte Barroca em Portugal. Lisboa: Presença, 1989. PIMENTEL, António Filipe, Arquitectura e Poder – O real edifício de Mafra. Coimbra, Universidade de Coimbra: 1992. POCHAT, Gotz, Historia de La estética y La teoria Del arte. Madrid: Akal, 2008. PORTOGHESI, Paolo, Roma Barocca. Roma, Editori Laterza:m1988. POZZO, Andrea, Perspectiva Pìctorum et Architectorum, 1697/1700, Tomo I e II. RAGGI, Giuseppina, 2007 – “O paradoxo espacial da quadratura: o caso de António Simões Ribeiro na Bahia (1735-1755)”, in Murphy: Revista de História e Teoria da Arquitectura e do Urbanismo, n.º 2. Coimbra: Departamento de Arquitetura da Fa¬culdade de Ciências e Tecnologia da Universidade, p. 46-65. RAGGI, Giuseppina. “A Longa Deriva da Ilusão: o pintor António Telles e o tecto da capela-mor de São Bento em Olinda no contexto da pintura de perspectiva no Nordeste brasileiro”. In: V

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Colóquio Luso-Brasileiro de História da Arte. Portugal: Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, 2001, p. 383-403. RAMÍRES, Juan Antonio, Construcciones ilusorias – Arquitecturas descritas, arquitecturas pintadas. Madrid, Alianza Forma: 1988. SALDANHA, Nuno, Artistas, imagens e ideias na pintura do século XVIII. Lisboa, Livros Horizontes: 1995. SCHURITZ, Hans, Die Perspektive in der Kunst Albrecht Durers. Ein Beitrag zur Geschichte der Perspektive, Frankfurt, 1919. SEBASTÍAN, Santiago. Contrarreforma y Barroco. Madrid: Alianza, 1985. SEBASTIÁN, Santiago. Emblemárica e História da Arte. Madrid, Cátedra: 1995. SERRÂO, Vítor, História do Barroco em Portugal. Lisboa: Presença, 2003. SERRÃO, Vitor. A pintura protobarroca em Portugal 1612-1657 – o triunfo do naturalismo e do tenebrismo. Lisboa: Edições Colibri, 2000. SERRÃO, Vitor. História da arte em Portugal – o Barroco. Lisboa: Editorial presença, 2003. SERRÃO, Vitor. O maneirismo e o estatuto social dos pintores portugueses. Lisboa: Imprensa Nacional, 1983. SHEARMAN, J. O Maneirismo. São Paulo: Cultrix, 1967. SINISGALLI, Rocco, (cod.), La prospettiva – Fondamenti Teorici ed Esperienze Figurative dall’Antichità ao Mondo Moderno, Firenze, Edizioni Cadmo, 1998. SINISGALLI, Rocco, Una Storia della Scena Prospettica dal Rinascimento al Barocco, Fiesole (Firenze), Edizioni Cadmo, 1998. SOBRAL, Luís de Moura, Poesia e Pintura na Época Barroca. Lisboa: Estampa, 1994. SORCI, Alessandra, “I tre crocifissi di Vicenzo Foppa. La prospettiva lineare in area lombarda”, in La Luce del Rinascimento, Torino, Umberto Allemandi, 2011, pp. 25-49. SPINOSA, Nicola, “Spazio infinito e decorazione barocca”, in Storia dell’Arte Italiana, Parte II, vol. VI, Turim, Giulio Einaudi, Editore, 1980. STOICHITA, I. Victor. El ojo Místico – pintura y visión religiosa em El Siglo de oro español. Alianza Editorial: 1995. TEIXIERA, José de Monterroso, (org. Catálogo), Triunfo do Barroco, Centro Cultural de Belém, 1991. THUILLIER, Pierre, de Arquimedes a Einstein – a fase oculta da invenção científica. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. THUILLIER, Pierre, de Arquimedes a Einstein – a fase oculta da invenção científica. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. TRONCON, Renato, “La retorica dele passioni in Andrea Pozzo: ovvero la leggerezza del corpo”, Andrea Pozzo, (org. Alberta Battisti), Milano/Trento, Lumi Editrice, 1996. VAGNETTI, Luigi, De Naturali et Artificiali Perspectiva, nº9-10, Florença: Libreria Editrice Fiorentina, 1979. VALLADARES, Clarival do Prado, Aspectos da Arte Religiosa no Brasil: Bahia, Pernambuco, Paraíba, Salvador: Oldebrecht, 1981. VALLADARES, José do Prado, Estudos da Arte Brasileira. Salvador: Museu do Estado da Bahia, 1960. VICENTE, Monica Farias Menezes, A pintura de falsa arquitetura em Salvador: José Joaquim da Rocha (1750-1850), (dissertação de mestrado, UFBA, 2011).

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WEISBACH, Werner. El barroco arte de la contrarreforma. Madrid: Espasa Calpe, 1948. WEISZ, Suely de Godoy, Imagem Barroca Instrumento de Persuasão. In III Colóquio Luso-Brasileiro de História da Arte, Évora: Universidade de Évora, 1997. WERTHEIM, Margaret, Uma história do espaço de Dante à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. WERTHEIM, Margaret, Uma história do espaço de Dante à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. WHITE, John. Nascita e Rinascita dello Spazio Pittorico, Milão: Il Saggiatore, 1971. (ed. esp. Alianza Forma, 1994). WIEBENSON, Dora, Los Tratados de Arquitectura de Alberti a Ledoux, Madrid, Hermann Blume, 1988. WITTKOWER, Rudolf, Arte y Arquitectura en Italia 1600/1750. Madrid: Catedra, 1992. WOLFFLIN, Heinrich. Renascença e barroco: estudo sobre a essência do estilo barroco e sua origem na Itália. São Paulo, Perspectiva: 1989. WRIGHT, Lawrence. Tratado de Perspectiva, Barcelona: Editorial Stylos, 1985. XAVIER, João Pedro. Perspectiva Acelerada e Contraperspectiva, Porto: FAUP, 1997. ZANINI, Walter, História Geral da Arte no Brasil, vol.1, São Paulo, 1983. ZERI, Federico, Pittura e Controriforma, Torino, Einaudi, 1957.

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2014/2

Disciplina: Historiografia da ciência

Docente: Mauro Lúcio Leitão Condé .

Nº total de Vagas

15

Nº de Créditos

04

Carga Horária

60

Vagas para eletivas

Sim( X ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim(X ) Não ( )

Língua estrangeira?

Em caso afirmativo

especificar

Reserva de equipamento?

Início das aulas: Primeira semana de

agosto

Obs.:

Ementa:

O curso aborda a historiografia da ciência ao longo do século XX. Serão privilegiados três

momentos, a saber, (1) a querela internalismo versus externalismo entre os anos 40 e 60; (1) a

ideia de historicidade da ciência a partir dos trabalhos de Kuhn e Fleck, dos anos 60 aos anos 90;

(3) e por fim a análise das novas formas teórico-metodológicas de se fazer história da ciência pós-

kuhniana a partir de 1990. Programa:

1- A historiografia clássica da ciência

2- Koyré e Zilsel: internalismo versus externalismo

3- Kuhn: um papel para a história

4- Fleck: a historicidade da ciência

5-Bloor: as fraquezas do programa forte

6- Shapin: a ciência como forma de vida

7- Daston e Galison: a nova tessitura teórico-metodológica da história da ciência Bibliografia: BLOOR, David. Knowledge and Social imagery. London: Routledge and Kegan Paul, 1976. (Tem versão

em português)

DASTON, Lorraine; GALISON, Peter, Objectivity. Cambridge: Zone Books, 2007.

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FLECK, L. Gênese e desenvolvimento de um fato científico. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010.

GROSSMAN, H., “The Social Foundations of the Mechanistic Philosophy and Manufacture”. In. The

social and economic roots of the scientific revolution. Springer, 2009.

KOYRÉ, A. Étude d’histoire de la pensée scientifique. Paris: Gallimar, [1966] 1973. (Tem versão em

português)

KUHN, T., The road since structure. Chicago: Univeristy of Chicago Press, 2000.

KUHN, Thomas, Structure of scientific revolution. Chicago: The University of Chicago, [1962] 1970.

ROSSI, P., Os filósofos e as máquinas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

SHAPIN, S., SCHAFFER (1989), Leviathan and the Air-Pump: Hobbes, Boyle and the experimental

life. Princeton: Princeton University Press.

ZILSEL, E., The social origins of modern science. Boston: Kluwer academic publishers. 2013.

Forma de seleção para eletivas e isoladas: Solicitação escrita com a justificativa no pedido de inscrição de isoladas deve ser encaminhas ao professor. Pedidos de eletiva podem ser matriculadas diretamente pela secretaria. Pré-requisito (se houver): Não

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OFERTA DE DISCIPLINAS PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2017/2

Disciplina: Natureza e poder Docente: Rafael Scopacasa

Nº total de Vagas

Nº de Créditos

04

Carga Horária

60

Vagas para eletivas

Sim( x ) Não ( )

Vagas para isoladas

Sim( x ) Não ( )

Língua estrangeira?

Em caso afirmativo

especificar

Reserva de equipamento?

Início das aulas: 02/08

Obs.:

Ementa: A “natureza” como discurso político historicamente situado; o conhecimento do mundo natural

como produtor e produto de relações de poder; a apropriação do meio natural em processos de dominação

e subordinação; a historiografia sobre a interação natureza-sociedade-política; o potencial do diálogo

interdisciplinar (arqueologia, antropologia, geografia, paleoclimatologia); o mundo natural como agente

em transformações socio-políticas: abordagens possíveis, suas oportunidades, seus problemas.

Conteúdo

I. Introdução geral

1. Apresentação do programa e discussão preliminar da bibliografia básica

2. A formação da história ambiental como área de conhecimento: um breve panorama

3. A longa história das ideias de natureza

4. “Natureza” como discurso político

5. Dinâmicas não-lineares e a nova ciência ecológica: seu impacto nas ciências humanas

6. Enfrentando o espectro do determinismo: a natureza como agente histórico

7. História ambiental e história da ciência: diálogos possíveis

8. Desigualdades ambientais e o problema da poluição

9. Capitalismo industrial: “dessacralizaçao da natureza” ou desmaterializaçao da produçao?

10. Política ambiental em seu contexto histórico

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11. Ambientes trans-nacionais: para além do nacionalismo metodológico

12. Discussão final

Avaliações

As avaliações consistirão de: uma apresentação de seminário (20 pontos) e um trabalho monográfico (80

pontos).

Bibliografia básica:

BOTKIN, D. 2012. The moon in the nautilus shell: discordant harmonies reconsidered. Oxford, Oxford

University Press.

CROSBY, A.W. 1996. Imperialismo Ecológico: a expansão biológica da Europa 900-1900. São Paulo,

Cia das Letras.

DUARTE, R.H. 2005. História e natureza. Belo Horizonte, Autêntica.

HUGHES, J.D. 2009 An environmental history of the world. Humankind’s changing role in the

community of life. London: Routledge, 2009.

HURLEY, A. 1995. Environmental inequalities: class, race and industrial pollution in Gary, Indiana.

Chapel Hill, UNC Press.

MCNEILL, J. 2010. Mosquito Empires: ecology and war in the Greater Caribbean, 1620-1914.

Cambridge, Cambridge University Press.

THOMAS, K. 1988. O homem e o mundo natural. São Paulo: Cia das Letras, 1988.

WILLIAMS, R. 2011 [1980] ‘Ideias de natureza’, In Cultura e Materialismo, pp.89-114. São Paulo,

Editora Unesp.

WORSTER, D. 1993. The Wealth of Nature: environmental history and the ecological imagination.

Oxford, Oxford University Press.

Bibliografia geral:

ASDAL, K. 2003. The Problematic Nature of Nature: The Post-Constructivist Challenge to

Environmental History. History and Theory 42: 60– 74.

AUSUBEL, J.H., WAGGONER, P.E. 2008. Dematerialization: variety, caution, and persistence.

Proceedings of the National Academy of Sciences 105 (35): 12774-12779 (disponível online em:

www.pnas.org_cgi_doi_10.1073_pnas.0806099105)

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BROOKE, J. L. 2014. Climate Change and the Course of Global History: A Rough Journey. New York,

Cambridge University Press.

CAREY, M. 2010. In the Shadow of Melting Glaciers: Climate Change and Andean Society. New York,

Oxford University Press.

CARVALHO, E.B. 2007. A História Ambiental e a crise ambiental contemporânea: um desafio político

para o historiador In: História, Natureza e Território. Governador Valadares, Ed. Univale.

CARVALHO, E. B. 2010. No fundo da mata virgem: a complexidade de um elemento mítico no

imaginário ocidental sobre a natureza. Tempo & argumento 2 (2):135-153.

COLLINGWOOD, R. G. 1976 Ciência e Filosofia: a ideia de natureza. 5. Lisboa, Presença.

CONEVERY, B.V. 2002. The Health of the Country: How American Settlers Understood Themselves

and Their Land. New York, Basic Books.

CRONON, W. 1990 Placing Nature in History. Journal of American History 76: 1122–1131.

CRONON, W. 1992. A Place for Stories: Nature, History, and Narrative. Journal of American History

78: 1347–1376.

CRONON, W. 1996. The Trouble with Wilderness; or, Getting Back to the Wrong Nature.

Environmental History 1: 7–28.

CROSBY. A. 1995. The Past and Present of Environmental History. American Historical Review

100: 1177–1189.

DEAN, W. 1996. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo, Cia

das Letras.

DE LUCA, K., DEMO, A. 2001. Imagining nature and erasing class and race: Carleton Watkins, John

Muir, and the construction of wilderness. Environmental History 6: 541-560.

DIAMOND, J. 2001. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro, Record.

DIAMOND, J. 2007. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de Janeiro,

Record.

DORSEY, K. 1998. The Dawn of Conservation Diplomacy: U.S.-Canadian Wildlife Protection Treaties

in the Progressive Era. Seattle, University of Washington Press.

DUARTE, R.H. 2004. Por um pensamento ambiental histórico: o caso do Brasil. Luso-Brazilian Review

41 (2):144-161.

GREENBERG, D. 1997. Reconstructing race and protest: environmental justice in New York City.

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e-mail: [email protected] FONE: (31)3409-5068 FAX: (31) 3409-5044

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TAYLOR, J.E. 1999. Making Salmon: An Environmental History of the Northwest Fisheries Crisis.

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THORSHEIM, Peter. 2006. Inventing Pollution: Coal, Smoke, and Culture in Britain since 1800.

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WORSTER, D. 1979. Dust Bowl: The Southern Plains in the 1930s. New York, Oxford University Press.

WORSTER, D. 1990. Seeing Beyond Culture. Journal of American History 76: 1142–1147.

WORSTER, D. 1990. Transformations of the Earth: Toward an Agroecological Perspective in History.

Journal of American History 76: 1087–1106.

Forma de seleção para eletivas e isoladas: Pré-requisito (se houver):

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Disciplina Marfins Africanos no Mundo Atlântico – historiografia e desafios

CÓDIGO

PROFESSORES Vanicléia Silva Santos René Lommez Gomes

AULAS Segundas-férias, de 14:00 às 18:00 h.

LINHA História Social da Cultura

UNIDADE FAFICH

CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS

60 0 60 04

ANO LETIVO 2017

PERÍODO - 2º Semestre

Objetivos:

O curso pretende possibilitar ao aluno:

produzir reflexões sobre a produção, circulação e usos dos marfins africanos, no período moderno;

analisar os conceitos de marfim luso-africano e marfim africano e suas tipologias;

discutir as principais questões e hipóteses que movem as pesquisas em torno do tema, especialmente as hipóteses em torno de sua origem; encomenda; possíveis datações; usos dos marfins na África; e mecanismos do colecionamento na Europa.

abordar três áreas de produção dos marfins africanos no Atlântico: Congo, Benin/Daomé, Serra Leoa/Guiné;

discutir os procedimentos historiográficos para análise estética e iconográfica das peças de marfim lavrado;

considerar os diferentes momentos e contextos em que os objetos de marfim africanos foram levados da África para a Europa: presentes e ofertas diplomáticas, redes de comércio, expedições “etnológicas” e saques;

investigar as diversidades de significados adquiridos pelos objetos nos diversos contextos uso, trocas e acumulação, sobretudo a partir da problematização das metodologias de estudo da biografia dos objetos existentes em coleções públicas e privadas.

Ementa:

Introdução à historiografia, fontes e metodologias para o estudo sobre os marfins africanos no mundo Atlântico, bem como aspectos sobre seu colecionismo, entre os séculos XV ao XIX.

Métodos Didáticos:

O curso será desenvolvido através de:

Aulas expositivas;

Seminários de discussão de textos;

Apresentações de estudos de casos e novas pesquisas sobre o tema;

Visitas aos acervos museológicos de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, para conhecimento e análise das peças de marfim.

Conteúdo Programático:

1. Introdução:

1.1. O que são os marfins africanos?

1.2. Fontes para o estudo dos marfins africanos

2. Tipologias e proveniência dos marfins africanos

2.1. Marfins Sapi-portugueses – saleiros, píxides, colheres, etc.

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2.2. Marfins Sapi-portugueses – problemas e questões de pesquisa

2.3. Marfins Bini-portugueses

2.4. Um saleiro yoruba-português e outras peças “apócrifas”

3. Hipóteses de estudo dos marfins africanos

3.1. A hipótese da encomenda europeia ou da resposta da cultura afro-portuguesa

3.2. A hipótese das origens e datações

3.3. As hipóteses dos usos dos marfins na África

3.4. As hipóteses sobre os usos e o colecionamento dos marfins na Europa

4. O marfim africano no Brasil

4.1.

Referências Bibliográficas:

Bibliografia Básica

AFONSO, Luís U. & HORTA, José da S. Olifantes afro-portugueses com cenas de caça/C. 1490- C.1540. In: ARTIS – Revista de História da Arte e Ciências do Patrimônio. Número 01, 2013. Disponível em: <http://luisurbanoafonso.weebly.com/uploads/2/6/8/6/26862325/pdf_artigo.pdf>. Acesso em 17/07/2015, às 06h35min. BASSANI, E. The Ulm Opón Ifá (ca 1650): A model for later iconography”. In: The Yoruba artist: New theoretical perspectives on African art. Washington and London: Smithsonian Institution Press, 1994. BASSANI, Ezio e FAGG, William B. Africa and the Renaissance: Art in Ivory. New York: Center for African Art, 1988. BLEICHMAR, Daniela. Seeing the World in a Room: Looking at Exotica in Early Modern Collections. In: BLEICHMAR, Daniela; MANCALL, Peter C. (orgs.) Collecting Across Cultures. Material Exchanges in the Early Modern Atlantic World. Philadelphia: University of Pennsylvania Press. 2011. p. 15-30. FAGG, W. B.. Afro-Portuguese ivories photographs. Forman. Batchworth Press, 1988. http://www.metmuseum.org/toah/hd/apiv/hd_apiv.htm. FALGAYRETTES-LEVEAU, Christiane. Initiés: Bassin du Congo. Paris, Musée Dapper, 2014. FROBENIUS. The Voice of Africa: Being an Account of the Travels of the German Inner African Exploration Expedition. London: Hutchinson & Co Paternson Row, 1913. GOMES, René “Artisticamente torneados e talhados no Brasil. Os móveis em marfim de Nassau e a história de um escultor que viveu em Recife e em Copenhague”. In: Vanicleia Silva Santos. (Org.). O Marfim na História Moderna, 1ed. Belo Horizonte, 2017, p. 1-42. JUNGE, Peter. Arte da África: Obras-primas do Museu Etnológico de Berlim. CCBB, 2004. LAGAMMA, Alisa. Et all. Kongo Power and Majesty. NYC: Metropolitan Museum of Art of New York, 2015. MARK, Peter. Portuguese style and and Luso-African identity: pre-colonial Senegambia, sixteenth-nineteenth centuries. Bloomington: Indiana University, 2002. MEADOW, Mark A. Merchants and Marvels. Hans Jacob Fugger and the Origins of the Wunderkammer. In: SMITH, Pamela; FINDLEN, Paula. Merchants &amp; Marvels.Commerce, Science, and Art in Early Modern Europe. New York; London: Routledge, 2002. p. 182-200. PLAKENSTEINER, B. Benin, cinq siècle d’art royal. Musee du Quai Brainly: Paris, 2008. SANTOS, Vanicléia S. “O Marfim na História Moderna” 1ed.Belo Horizonte, 2017.

Bibliografia Complementar

AFONSO, L.U. “Os marfins afro-portugueses e a circulação de gravuras e incunábulos tardomedievais de origem francesa na Serra Leoa”. A. Bilotta e A. Miguélez Cavero (eds.), Medieval Europe in Motion. The circulation of artists, images, patterns and ideas from the Mediterranean to the Atlantic coast (6th -15th centuries), Palermo: Officina di Studi Medievali, pp. 137-150.

AFONSO, Luis Urbano. “Patterns of Artistic Hybridization in the Early Protoglobalization Period.” Journal of World History 27 (2): 215-53, 2016.

ALVES, Rogéria C. “Fascinante marfim: a circulação dos objetos em marfim de origem africana (Angola, Portugal e Brasil, Séculos XVIII e XIX)”, Revista ARS Histórica, 2017.

ALVES, Rogéria C. “Marfins africanos em trânsito: apontamentos sobre o comércio numa perspectiva atlântica (Angola, Benguela, Lisboa e Brasil, Séculos XVIII-XIX)”, Faces da História, v. 3, p. 8-21, 2016.apresentação do seminário ALVES, Rogéria; SANTOS, Vanicléia S.; “A circulação de marfins no Império luso-afro-português (Minas Gerais, século XVIII).” In: SANTOS, Vanicleia S. Silva (Org.) O Marfim na História Moderna, 1ed.Belo Horizonte, 2017. BASSANI, Ezio. African Art and Artefacts in European Collections. 1400-1800. London: British Museum Press. 2001.

ANTUNES, Luis F. “A vida social das Colchas e outros bens indo-portugueses: seus usos e valor para lá do comércio (séculos XVI-XVIII)”. Anais do Museu Paulista, História e Cultura Material, Universidade de S. Paulo. Aceite para publicação, em 17 Março de 2017.

ARAÚJO, M. “Manufacturing the war. Armourers and arms production in Portugal (15th - 16th centuries)”, Rivista di Studi Militari, Pàtron Editore. Aceite para publicação em 16-03-2017.

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MARK, Peter. The Bini-Portuguese Artists…. In: BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. p. 179-218. MELLO E SOUZA, Marina d e. Catolicismo negro no Brasil: santos e minkisi, uma reflexão sobre miscigenação cultural. In: Revista Afroasia. http://www.afroasia.ufba.br/pdf/afroasia_n28

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SOARES, Mariza C. “‘Por conto e peso’: o comércio de marfim no Congo e Loango, séculos XV-XVII.” aceite para publicação, Anais do Museu Paulista. vol. 25, n. 1, pp. 1-28, 2017. SOARES, Mariza C. “O mpungi nas fontes portuguesas sobre o Kongo, 1483-1512”. In: Vanicleia Silva Santos. (Org.). O Marfim na História Moderna., 1ed. Belo Horizonte, 2017.

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CRONOGRAMA

Data Aula Assunto Referências

1 Apresentação da disciplina e Introdução:

O que são os marfins africanos?

FAGG, William B.. Afro Portuguese Ivory. London: Batchworth Press, 1959. EZRA, Kate, African ivories. Metropolitan Museum of Art (New York, N.Y.). Metropolitan Museum of Art, 1984. BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. BASSANI, Ezio. Arts of Africa. 7000 years of African Arts. Monaco: Grimaldi Forum, 2005. BASSANI, Ezio. Ivories d’afrique dans les collections françaises. Paris: Acts Sud, Musée du Quai Branly, 2008. BASSANI, Ezio. African Art and Artefacts in European Collections. 1400-1800. London: British Museum Press. 2001.

2 Tipologias dos marfins africanos e seus usos em África

FROBENIUS. The Voice of Africa: Being an Account of the Travels of the German Inner African Exploration Expedition. London: Hutchinson & Co Paternson Row, 1913. PLAKENSTEINER, B. Benin, cinq siècle d’art royal. Musee du Quai Brainly: Paris, 2008. FALGAYRETTES-LEVEAU, Christiane. Initiés: Bassin du Congo. Paris, Musée Dapper, 2014. TYMOWSKI, Michal. “African perceptions of Europeans in the early period of Portuguese expeditions to West Africa.” Intenerario. 39(2): 221-4, 2015. LAGAMMA, Alisa. Et all. Kongo Power and Majesty. NYC: Metropolitan Museum of Art of New York, 2015.

3 O marfim luso-africano e as teorias do hibridismo cultural

MARK, Peter. The Afro-Portuguese Ivories. In: BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. p. 53-61.

VOGEL, Susan. Africa and the Renaissance. In: BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. p. 13-20.

CURNOW, Kathy. The Afro-Portuguese ivories: Classification and stylistic analysis of a hybrid art form. Bloomington: Indiana University, 1983. MARK, Peter. “Bini, Vidi, Vici – On the Missue of “style” in the Analisys of Sixteenth Century Luso-African Ivories.” History of Africa 42:323-34, 2015.

4 Marfins Sapi-Portugueses: questões de pesquisa

MARK, Peter. An Art of Stillness and Beauty: The Sapi-portuguese Ivories. In: BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. p. 61-110.

MARK, Peter. Sources for the Sapi-Portuguese Ivories. In: BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. p. 111-122.

MARK, Peter. Sapi Workshops and Artists. In: BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. p. 123-146.

MARK, Peter. Conclusions on the Sapi-Portuguese Ivories. In: BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. p. 147-148. F. J. Lamp, “Ancestors in Search of Descendants: Stone Effigies of the Ancient Sapi”, New York: QCC Art Gallery, Queensborough Community College, forthcoming 2017. LAMP, Frederick, “Ancestors in Search of Descendants: Stone Effigies of the Ancient Sapi”, New York: QCC Art Gallery, Queensborough Community College, forthcoming, 2017. LAMP, Frederick. House of stones: Memorial Art of Fifteenth-Century Sierra Leone.” The Art Bulletin 65(2): 219-37, 1983.

5 Marfins Bini-Portugueses

MARK, Peter. The Bini-Portuguese Ivories. In: BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. p. 179-190. BLIER, Suzanne Preston. “Imaging Otherness in Ivory: African Portrayals of the Portuguese ca. 1492. “ The Art Bulletin 75(3):375-96, 1993. CURNOW, Kathy. “Oberlin’s Sierra Leonean Saltcellar: Documenting a Bicultural Dialogue.” Allen Memoria Art Museum Bulletin 44:12-23, 1991.

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6 Um saleiro Yoruba-Português e outras obras “apócrifas”

MARK, Peter. The Bini-Portuguese Artists…. In: BASSANI, Ezio; FAGG, William B. Africa and The Renaissance: Art in Ivory. New York: The Center for African Art; The Museum of Fine Artes, Houston, 1988. p. 179-218.

7 Marfins no Congo e em Angola

SOARES, Mariza C. “‘Por conto e peso’: o comércio de marfim no Congo e Loango, séculos XV-XVII.” aceite para publicação, Anais do Museu Paulista. vol. 25, n. 1, pp. 1-28, 2017. SOARES, Mariza C. “O mpungi nas fontes portuguesas sobre o Kongo, 1483-1512”. In: Vanicleia Silva Santos. (Org.). O Marfim na História Moderna., 1ed. Belo Horizonte, 2017.

8 As hipóteses da encomenda europeia e da resposta da cultura afro-portuguesa

MARK, Peter. HORTA, José da Silva. The Blade Weapons Trade in Seventeenth-Century West Africa; The Luso-African Ivories as Historical Source for the Weapons Trade and for the Jewish Presence in Guinea of Cape Verde. In: ___The Forgotten Diaspora. Jewish Communities in West Africa and the Making of the Atlantic World. New York: Cambridge University Press, 2011. p. 103-158.

AFONSO, Luis Urbano. “Patterns of Artistic Hybridization in the Early Protoglobalization Period.” Journal of World History 27 (2): 215-53, 2016. AFONSO, Luís U. & HORTA, José da S. Olifantes afro-portugueses com cenas de caça/C. 1490- C.1540. In: ARTIS – Revista de História da Arte e Ciências do Patrimônio. Número 01, 2013. [online]

L. U. Afonso, “Os marfins afro-portugueses e a circulação de gravuras e incunábulos tardomedievais de origem francesa na Serra Leoa”. A. Bilotta e A. Miguélez Cavero (eds.), Medieval Europe in Motion. The circulation of artists, images, patterns and ideas from the Mediterranean to the Atlantic coast (6th -15th centuries), Palermo: Officina di Studi Medievali, pp. 137-150.

9 Colecionismo de marfins africanos na Europa moderna

MEADOW, Mark A. Merchants and Marvels. Hans Jacob Fugger and the Origins of the Wunderkammer. In: SMITH, Pamela; FINDLEN, Paula. Merchants & Marvels. Commerce, Science, and Art in Early Modern Europe. New York; London: Routledge, 2002. p. 182-200. BLEICHMAR, Daniela. Seeing the World in a Room: Looking at Exotica in Early Modern Collections. In: BLEICHMAR, Daniela; MANCALL, Peter C. (orgs.) Collecting Across Cultures. Material Exchanges in the Early Modern Atlantic World. Philadelphia: University of Pennsylvania Press. 2011. p. 15-30. HART, Willian. “Alexander Barker’s Sapi-Portuguese Oliphant.” African Arts 49(1): 78-81, 2016.

10 O uso dos marfins na produção de imaginária católica congolesa e sua transposição para o Brasil – o caso das imagens de Santo Antônio

MELLO E SOUZA, Marina d e. Catolicismo negro no Brasil: santos e minkisi, uma reflexão sobre miscigenação cultural. In: Revista Afroasia. http://www.afroasia.ufba.br/pdf/afroasia_n28 MELLO E SOUZA, Marina de. Santo Antônio de nó-de-pinho e o catolicismo afro-brasileiro. In: Tempo, vol. 6, núm. 11, julho/2001, Niterói: Universidade Federal Fluminense, p. 171-188. http://www.redalyc.org/pdf/1670/167018156012.pdf

11 Visita ao Museu Mineiro de Belo Horizonte Conhecimento da formação das coleções, origem das peças e análise histórica e estílistica das peças.

12 e 13

Visitas ao Museu de Artes Sacras de São Paulo, Museu Afro-Brasil e Fundação Ema Gordon Klabin

Conhecimento da formação das coleções, origem das peças e análise histórica e estílistica das peças.

14 Comércio, manufatura e uso dos marfins da África no Brasil colonial

ALVES, Rogéria; SANTOS, Vanicléia S.; “A circulação de marfins no Império luso-afro-português (Minas Gerais, século XVIII).” In: SANTOS, Vanicleia S. Silva (Org.) O Marfim na História Moderna, 1ed.Belo Horizonte, 2017. GOMES, René “Artisticamente torneados e talhados no Brasil. Os móveis em marfim de Nassau e a história de um escultor que viveu em Recife e em Copenhague”. In: Vanicleia Silva Santos. (Org.). O Marfim na História Moderna, 1ed. Belo Horizonte, 2017, p. 1-42.

GOMES, René L. “Para copiá-los e trazê-los sob uma nova composição. Johann Moritz von Nassau-Siegen e a importância da cópia pictórica para a circulação de imagens do Brasil” Revista de História da Arte - Série W, 2017.

15 Comércio, manufatura e uso dos marfins da África no Brasil imperial

ALVES, Rogéria C. “Fascinante marfim: a circulação dos objetos em marfim de origem africana (Angola, Portugal e Brasil, Séculos XVIII e XIX)”, Revista ARS Histórica, 2017.

ALVES, Rogéria C. “Marfins africanos em trânsito: apontamentos sobre o comércio

Page 47: DISICIPLINAS 2º SEMESTRE DE 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

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numa perspectiva atlântica (Angola, Benguela, Lisboa e Brasil, Séculos XVIII-XIX)”, Faces da História, v. 3, p. 8-21, 2016.apresentação do seminário