Edição 004 - Eleições 2020 28 de Outubro de 2020

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Segundo matéria publicada na Folha, investigadores da Polícia Federal estão mirando candidatos que declararam à Justiça Eleitoral guardar grandes somas de dinheiro em casa – Essa é uma variável importante para a decisão de quais pontos estratégicos no país serão monitorados por drones nestas eleições, afirmaram para a Folha agentes que acompanham o assunto. Zonas eleitorais com histórico de compra de votos pelo menos nas últimas quatro eleições também entrarão na conta.A PF pretende empregar cem drones no pleito marca-do para os dias 15 (primeiro turno) e 29 (segundo turno) de novembro em difer-entes locais do país. Os equipamentos ajudarão a fiscalizar crimes como boca de urna e transporte de eleitores. O levantamento que vai indicar os pontos para onde serão enviados os drones está sendo feito pela área de inteligência da polí-cia. Nesta terça-feira (27), o diretor-geral da corporação, Rolando Alexandre de Souza, apresentou ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Roberto Barroso, detalhes da Operação Eleições Limpas, como foi batizada a ação contra irregularidades no pleito. O ministro da Justiça, André Mendonça, também participou do encontro. Às vésperas da eleição, a recente busca feita pela PF na casa do senador afastado Chico Rodrigues (DEM-RR), ex-vice-líder do governo Bolsonaro, colocou em evidência as quantias que os políticos declar-aram ter em casa. Rodrigues foi flagrado pelo agentes federais com R$ 33,1 mil

Distribuição Gratuita

Por indício de compra de voto PoliciaFederal mira candidatos que declararam grande quantia de dinheiro em casa

escondidos na cueca. O parlamentar é investigado em inquérito que apura desvio de verbas da saúde para o combate à pandemia do novo coronavírus em Roraima. Relator da investigação no STF (Supremo Tribunal Federal), Barroso ficou impressionado após a ação na casa de Rodrigues. Além do caso do senador, na semana passada, após receber uma denúncia anônima sobre suposta compra de votos, a Polícia Militar prendeu em Carira, no interior de Sergipe, um candidato do PSD a vereador com R$ 15,3 mil escondidos na cueca. Para um policial ouvido pela Folha, a declaração de dinheiro vivo em casa prestada à Justiça Eleitoral é considerada um dado de inteligência relevante para o mapa de distribuição dos drones que a PF prepara. Iniciativa inédita da corporação, os drones irão sobrevoar zonas eleitorais para fiscalizar não só a compra de voto, mas também combater crimes como boca de urna e o transporte de eleitores, previstos na legislação eleitoral. O diretor-geral da PF explicou ao presidente do TSE que os drones têm capacidade de zoom de 180 vezes e poder de alcance a uma distância de seis quilômetros com imagem em alta resolução. Isso permite a identificação de suspeitos, placas de veículos, situações de compra de voto e entrega de santinhos. Os equipamentos são capazes de voar em elevada altitude e de maneira imperceptível. As imagens capturadas serão transmitidas a uma equipe da PF. Diante de algum flagrante de crime eleitoral, policiais irão até o local indicado. A PF apresentou também um software para auxiliar a iden-tificação de pessoas responsáveis pela criação e propagação de notícias falsas. O presidente do TSE disse que o controle da desinformação é uma das grandes preocupações para estas eleições. Barroso citou acordos firma-dos com instituições públicas e privadas para coibir a disseminação de fake news e parceria com agências de checagens. “Mas onde não conseguirmos evitar teremos essa parceria com a Polícia Federal. Queremos aprimorar a democracia brasileira e não permitir que ela se deteriore por grupos minoritários, irrelevantes, mas que têm um grande poder de estrago, que são essas milícias digitais que disseminam mentiras”, disse o ministro Barroso. Com a tecnologia utilizada pela PF, afirmou o presidente do TSE, será possível “percorrer o caminho de volta da notícia falsa e chegar à sua origem e identificar de onde vêm essas tentativas de difusão da mentira, de desa-creditar as instituições e fazer mal à democracia”.

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MUITO JÁ FOI FEITO . CONTO COM SEU VOTO PARA CONTINUAR FAZENDO AINDA MAIS!

Implementação doAlvará Online

Fundamental para a entrega das

TRINCHEIRAS DAJK E DA IBIRITÉ

Projeto de revitalizaçãode praças SEM dinheiro público

Feira Livre doSerra Verde

Empenho para entrega das obras do

PRO-TRANSPORTE

Empenho para entrega das obras

do BDMG URBANIZA

Lei que aumenta a punição para quem

maltratar animais

Material de campanha eleitoral para o cargo de vereador na cidade de Divinópolis.

Empenho pararevitalização da

quadra do Serra Verde

CNPJ veículo: 13.971.804/0001-80 Valor: R$ 500,00Candidato: Josafá Anderson de Oliveira. CNPJ 38.921.210/0001-95

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Justiça Eleitoral vetou 199candidatos “fichas sujas” em MinasConsiderando todos os mais de 81 mil registros de candidatura apresentados neste ano em Minas Gerais, e não só aqueles envolvendo nomes presentes nas “listas sujas” dos tribunais de contas, a Justiça Eleitoral já barrou a participação de 1.483 postulantes nas disputas municipais do Estado até este momento. O motivo mais recorrente é a ausência de um ou mais requisitos legais obrigatórios, como documentos ou certidões. Entre os registros indeferidos por algum

impedimento concreto, o principal argumento foi justamente a aplicação da Lei da Ficha Limpa, utilizada para a cassação de 199 can-didaturas até a conclusão deste levantamento. Em 83 casos, os postulantes entraram com recursos contra a decisão. Além da reprovação de contas públicas em exercícios anteriores, a Lei da Ficha Limpa prevê a inelegibilidade de quem tiver um mandato cas-sado ou renunciar ao cargo para fugir de uma cassação, ou ainda quem for condenado judicialmente durante o exercício de uma função pública. A Lei também impede de concorrer nas eleições os postulantes condenados por crimes eleitorais com previsão de pena priva-tiva de liberdade, crimes contra a economia pública ou privada, ou ainda crimes contra o meio ambiente e a saúde pública, entre outros. Os partidos com mais candidatos enquadrados como “fichas sujas” neste ano em Minas Gerais são MDB (19), PSDB (16), DEM (16), Republicanos (13) e PSD (13). Vetados por mais de um motivo: É curioso observar que 131 dos 1.483 candidatos barra-dos tiveram os registros indeferidos por mais de uma razão simultaneamente. Os campeões nesse quesito são Alex Berreta (Rede), postulante à Prefeitura de Extrema, e Simone Vasconcelos (PDT), concorrente à Câmara de Munhoz, ambas no Sul de Minas. Eles tiveram os pedidos de candidatura negados por oito motivos distintos, incluindo Lei da Ficha Limpa, gasto ilícito de recursos, conduta vedada, abuso de poder e compra de votos.

Disputam as eleições deste ano: 12 capetas; mais de 5 mil Zé, 185 Lula, 84 Bolsonaro, 18 Obama – Veja outros estranhos candidatosExistem no Brasil 541.925 candidatos que vão disputar as eleições do dia 15 de novembro, um número recorde entre todas as eleições municipais, e isso ocorreu como consequência do fim das coligações proporcionais (ver-eadores), que combinada com a cláu-sula de barreira, a tendência é pulveri-zar os candidatos a vereadores e frag-mentar as alianças de apoios aos pre-feitos. Contudo, o ponto alto é mostrar os nomes bastantes estranhos e engraçados que estarão nas urnas no próximo dia 15. É o jeitinho que o bra-sileiro dá para testar sua visibilidade, mesmo que o apelido não seja nada positivo. Presidente Jair Bolsonaro e ex-Presidente Lula são os grandes homenageados no pleito eleitoral. São 84 candidatos Bolsonaro´s e 185 Lulas. Forças Armadas presente 8262 inscrições de quem se apresenta ligado

as carreiras policiais ou das forças armadas. A maioria de policiais mili-tares. Outros 6 candidatos terão PIS-TOLA no nome da urna. "Zé" repre-sentando ÔH ZÉ! Em 6.041 inscrições, o "Zé" foi usado como apelido nas urnas das eleições municipais de 2020. Veja. ZÉ DA PADARIA: 591; ZÉ DA PRAÇA: 64; ZÉ DO AÇOUGUE: 363; ZÉ DA IGREJA: 92; ZÉ DA SORVE-TERIA: 165; ZÉ DO POSTO: 986; ZÉ DA MECÂNICA: 25; ZÉ DA PEIX-ARIA: 394; ZÉ DA FEIRA: 328; ZÉ DAS COUVES: 4; ZÉ DO BAR: 1.357; ZÉ DA FARMÁCIA: 1.672, maioria esmagadora. RELIGIÃO: Se temos 92, Zé da igreja, também temos pastores e padres participando das eleições municipais. 4360 terão a palavra PASTOR na urna eletrônica, 202 vão de PADRE e 536 MIS-SIONÁRIOS. Ué.. 18 candidaturas vão com PREFEITO no nome da urna. Destes, 11 estão disputando o cargo de vereador. Espero que o eleitor não se confunda, porque alguns eleitores já se confundiram. Super-heróis? Existem: 26 HULKs; 4 SUPERMANs; 12 BAT-MANs; 8 WOLVERINEs; CANDI-DATO AMERICANO? TAMBÉM! Em período de eleição presidencial nos Estados Unidos entre o candidato republicano DONALD TRUMP e o democrata, JOE BIDEN. Nas eleições municipais do Brasil, ambos são hom-enageados. Sobrou até para o Tiririca e cantora internacional.

99 Tiriricas; 3 TRUMPs; 1 JOE BIDEN; 18 OBAMAs; 19 Malufs; 58 Brizolas; 1 SHAKIRA. TIMES BRA-SILEIROS: 25 do FLAMENGO (só 3 no RJ); 1 FLUMINENSE; 16 do COR-INTHIANS; 5 do PALMEIRAS; 11 do GRÊMIO; 1 do INTER; 31 do BOTA-FOGO (mas aí mistura com o bairro); 3 do VASCO. FAMÍLIA: Nas eleições municipais, também se candidataram familiares. Entre eles: 786 são filhos ou filhas de alguém; 76 são MÃEs de alguém; 137 são PAIs de alguém; 1 AVÓ. ANIMAIS E BIOMAS: 42 do MEIO AMBIENTE; 43 do PAN-TANAL; 4 da AMAZÔNIA e afins; 18 do CERRADO; 5 da CAATINGA; 215 GATO; 59 CACHORROS; 24 ARARAs; 19 MICOs; 47 MACA-COs; 15 TARTARUGAs; 71 ONÇA; 6 ANTAS; 157 JACARÉs. Vamos de temas universais? 1 MORTE; 1 MEDO; 70 da ALEGRIA; 3 TRISTE-ZA; 194 de DEUS; 19 do AXÉ; 62 BUDAs; 1 ZEUS; 1 INFERNO; 12 CAPETA; 2 DIABO LOIRO; 1 TON-INHO DO DIABO. Jackie Chan? 29 ninjas; 10 samurais; 7 sushi. Temas importantes: Nem tudo é "zoeira". Alguns candidatos utilizam apelidos porque são chamados assim, e é uma estratégia nas eleições municipais. Em temas importantes da nossa sociedade, vários candidatos utilizam saúde, segurança e educação nos nomes. 4797 da SAÚDE; 309 da SEGURANÇA; 215 da EDUCAÇÃO

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Eleições 2020: desafios que os prefeitos eleitos vão ter de enfrentar

Coligação: Mudança com ResponsabilidadeCIDADANIA , DEM, PL, PSB, PROS, AVANTE.

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O Brasil tem 5.570 municípios, dos quais apenas 49 tem mais de 500 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 17 deles, a população ultrapassa 1 milhão de pessoas. Só as 27 capitais concentram 50 milhões de habitantes, o que equivale a quase 24% de toda a população brasileira em 2020. Em 15 de novembro, será realizado o primeiro turno das eleições que vão escolher um novo prefeito ou reeleger antigos mandatários nestes municípios. O segundo pleito está previsto para o dia 29 do mesmo mês. Cada um desses municípios tem problemas próprios e soluções que levam em conta o contexto local. Porém, é possível identifi-car alguns gargalos comuns a grande parte das maiores cidades brasileiras. Entre os gargalos, estão a queda de arrecadação de impostos depois da pandemia de covid-19, a demanda reprimida no serviço de saúde por causa da quarentena, a expansão da malha de transporte público e o crescimento da população em situação de rua. 1- Queda de arrecadação após a pandemia. Um dos grandes desafios para os próximos prefeitos será lidar com uma possível queda na arrecadação de impostos após a pandemia de covid-19. Com a diminuição da atividade econômica e o aumento do desemprego, a tendência é que os municípios arrecadem menos e, assim, tenham recursos escassos para investir em setores importantes, como educação, saúde e mobilidade. No geral, a arrecadação das cidades brasileiras se divide entre recursos próprios, como IPTU e ISS, repasses dos governos federal, com o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), e verbas oriundas dos governos estaduais, como uma participação no bolo do ICMS. O peso de cada um deles depende de fatores como o tamanho do município e a maneira como o tributo é cobrado. 2- Lidar com a demanda reprimida na saúde. Além de lidar com os casos de covid-19 - que sem uma vacina devem continuar aparecendo -, os municípios brasileiros também terão que dar conta de todas as outras questões de saúde que ficaram "na geladeira" durante a quarentena. A pandemia gerou quatro principais consequências com as quais os prefeitos terão que lidar nos próximos anos.

A primeira é o aumento na demanda por exames e consultas por pessoas que adiaram esses procedi-mentos em 2020 por causa da pandemia. A falta de prevenção leva ao segundo problema causado pela demanda reprimida,o aumento das doenças e prob-lemas crônicos de saúde. A terceira consequência é que o empobrecimento gerado pela crise econômica aumenta a pressão sobre o SUS, já que um grande número de pessoas que tinham planos de saúde e eram atendidas na rede privada agora terão de buscar o sistema público. O quarto grande problema gerado pela pandemia são as possíveis sequelas deixadas nos pacientes que sobreviveram ao coronavírus. 3- Ampliar as vagas de creches e retomar as aulas pós-pandemia. Na área de educação, os municípios vão lidar com situações muito diversas entre si nos anos pós-pandemia. E um dos principais desafios em termos de educação, que é de responsabilidade dos municípios, é ampliar o número de vagas de creches - justamente algo que exige muitos recursos. A falta de vagas leva a problemas como insegurança alimen-tar e riscos físicos para as crianças, porque muitas das famílias são obrigadas a deixar os pequenos em situações informais e precárias de cuidado para poderem trabalhar. E até que surja uma vacina contra a covid-19 e haja imunização ampla, não será possível descartar as estratégias de estudo à distân-cia. 4- Melhorar a mobilidade e financiar o transporte coletivo. Nos últimos 10 anos, o sistema de trans-porte coletivo de Porto Alegre perdeu 31% de seus passageiros. Mas esse não é um fenômeno apenas da capital gaúcha. Grandes metrópoles do mundo, como Londres, Nova York e São Paulo, também têm visto o número de passageiros diminuir nos últimos anos — com a pandemia, esse cenário se agravou. expli-cação passa por uma maior oferta de aplicativos de transporte, como o Uber e 99, serviço que em muitas cidades não é regulado. Mas, no caso brasileiro, também passa pela baixa qualidade do serviço do transporte coletivo: ônibus demorados, superlotados e que ficam horas presos em congestionamentos. Então, como resolver esse dilema: melhorar o trans-porte público com menos dinheiro em caixa? Uma saída seria tentar atrair mais passageiros tornando o serviço mais confortável e eficiente para moradores de bairros distantes - com aumento do número de corredores exclusivos. AOutra seria cobrar de quem usa carro individual como uma forma de,compensar pelo alto custo econômico e ambiental desse veícu-lo.5- Moradia e urbanização de bairros populares. A política habitacional no Brasil historicamente fomen-ta a construção de casas, que depois serão financia-das à população por meio de subsídios bancados pelo poder público. Nas últimas décadas, essa estratégia, além de não resolver as necessidades habitacionais, criou uma série de problemas: bairros dormitórios com milhares de casas e prédios, longe dos centros das cidades e sem muita estrutura urbana, como comércio, escolas, hospitais e transporte público de qualidade. Além disso, milhões de pessoas ainda

vivem em construções precárias, como áreas de risco, -os prefeitos deveriam também focar em políticas de locação social para a população mais pobre, além de urbanizar bairros populares que "carecem de urbanidade e estrutura. 6- Cresci-mento da população em situação de rua. Entre 2015 e o ano passado, a população em situação de rua cresceu 53% em São Paulo, atingindo 24 mil pessoas, segundo um censo da prefeitura. Com a crise econômica gerada pela pandemia de covid-19, é bem possível que essa população vulnerável tenha crescido não só em São Paulo, mas também em outras cidades grandes. O levan-tamento em São Paulo mostrou que 32% das pessoas que vivem na rua têm entre 31 e 49 anos; 69% se declaram negros (preto + pardo) e mais de 60% viviam na região central da cidade. 7- Controlar pragas urbanas e vetores de doenças. Um problema crônico que se torna cada dia mais urgente, ainda mais em um cenário onde a saúde pública já está saturada, é a infestação de cidades por pragas urbanas que são vetores de doenças. Muitas doenças espalhadas por pragas são conhecidas pela população, como a doença de chagas (transmitida pelo barbeiro), a leptospirose (transmitida por ratos), a dengue, a zika e a chikungunya (transmitidas pelo aedes). Mas há também outras menos conhecidas pela população e muitas vezes ignoradas até pelo poder público, como a oncocercose (cegueira dos rios) transmit-ida por moscas do gênero Similium (borrachu-dos), a leishmaniose transmitida por mosquitos flebotomíneos (mosquitos-palha) e diversas doenças transmitidas por pulgas e carrapatos. Diversos fatores contribuem para que as cidades brasileiras sejam propícias a pragas. A maior parte delas está em região tropical, onde temperaturas mais elevadas e umidade favore-cem a proliferação de pragas, explica o pesquisa-dor. Só 53% dos brasileiros têm acesso à coleta de esgoto, um problema que não se restringe aos locais mais pobres, segundo dados do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento coletados pelo instituto Trata Brasil. Entre as 100 maiores cidades do país, 35 municípios têm menos de 60% da população com coleta de esgoto. A melhor estratégia para o controle de vetores de doenças, é o chamado manejo ambien-tal, o desafio dos prefeitos na verdade é fazer o básico: Ter serviços de controle com pessoal capacitado, bem treinado, manter profissionais experientes e que conheçam os detalhes e níveis de infestação de cada município. E a principal tarefa dessas equipes é justamente fazer o controle ambiental: vistoriar galerias e eventual-mente fechá-las, inspecionar e cuidar de calhas e se atentar para os outros diversos tipos de pragas possíveis. Outra medida essencial é o controle do lixo, fator para a proliferação de mais de uma praga,baratas, moscas, ratos e carrapatos.

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NOVO, PSL e PODEMOS crescem; PV, PC do B e DC, encolhem para as eleições 2020

Com 44.158 candidatos, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) é o par-tido com mais candidatos nas eleições municipais de 2020, em que serão eleitos vereadores, vice-prefeitos e pre-feitos, de acordo com balanço do Tribu-nal Superior Eleitoral (TSE). O partido, presidido atualmente pelo deputado federal Baleia Rossi (SP), é seguido pelo Partido Social Democrático (PSD), que inscreveu 38.975 candida-tos no TSE, e pelo Partido Progressista (PP), que tem 37.745 candidatos. Em comparação com quatro anos atrás, porém, o MDB teve uma pequena queda de 0,74% em seus partidários que disputarão cargos eletivos neste ano – foram 44.489 candidatos em 2016. Já PSD e PP aumentaram em mais de 30% seus números de candidatos. Enquanto o primeiro inscreveu 32,4% mais filia-dos (foram 29.421 em 2016), a legenda presidida pelo senador Ciro Nogueira (PI) aumentou em 34,6% (foram 28.031 há quatro anos). Partidos que mais cresceram: O Novo é o partido com o maior aumento percentual de candida-turas. O crescimento de seus indicados aos cargos públicos foi de 330,56%

– passou de 144 para 620 candidatos. Destacam-se também o Podemos (Pode), que viu seus candidatos aumen-tarem em 104,99%, e o Partido Social Liberal (PSL), que cresceu 105,8%. Os dois partidos, aliás, estão entre os que mais cresceram em números absolutos. O PSL lidera neste quesito, com 11.139 candidatos a mais neste ano (de 10.528 para 21.667), seguido pelo Democratas (DEM), com 10.583 inscritos a mais (de 21.953 para 32.536), e o Pode, que aumentou em 10.280 postulantes (de 9.791 para 20.071).Partidos que encol-heram: Por outro lado, a legenda com a maior diminuição proporcional de can-didaturas foi o Partido Comunista Bra-sileiro (PCB), que passou de 243 inscri-tos em 2016 para 75 em 2020 (diminuição de 69,14%). Já o Democra-cia Cristã (DC), que em 2016 disputou a eleição como Partido Social Democrata Cristão (PSDC), encolheu em 39,07% seu número de candidatu-ras: de 7.607 para 4.635. Em números absolutos, o Partido Verde (PV) foi o que teve a maior redução, com 5.089 candidatos a menos que que há quatro anos – em 2020 são 11.866 inscritos.

Justiça Eleitoral écientificada de debate do Divinews no dia5 de novembro

O advogado eleitoral Evaldo Teodoro Ferreira, na segunda-feira (26) protoco-lou na Justiça Eleitoral a cientificação da realização do debate “DIVINEWS – ELEIÇÕES 2020” entre os candidatos a prefeito de Divinópolis, que será realiza-do no dia 5 na Faculdade Pitágoras. E nesta quinta-feira (29), o Juiz Eleitoral da 102ª Zona, Francisco de Assis Corrêa deu o despacho, de que os pré-requisitos para realização do debate foram cumpridos. Segundo o disposto na Resolução TSE 23.611/2019 art. 44, “os debates, trans-mitidos por emissora de rádio ou de tele-visão serão realizados segundo as regras estabelecidas em acordo celebrado entre os partidos políticos e a pessoa jurídica interessada na realização do evento, dan-do-se ciência à Justiça Eleitoral”. “Res-salte-se que, apesar do debate, em si, estar sujeito ao ajustamento entre os partici-pantes, há determinadas condições legais que devem ser cuidadosamente obser-vadas pelos responsáveis na realização do evento. E neste aspecto, não cabe ao Juiz Eleitoral impor exceções ou limitações, ao que possa desviar-se da regra geral vigente.” “Ciente o Juízo acerca do debate informado”

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Conheça os Programas de Governo de todos os candidatos a Prefeito de Divinópolis; Veja a que se propõe Gleidson Azevedo

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INFRAESTRUTURA: Sendo a vocação do município de Divinópolis a geração de emprego por meio da confecção e diversos setores empresariais, não se concebe pensar o desenvolvimento local sem fortalecer os laços e desenvolver um diálogo entre a adminis-tração municipal e os empresários. Por essa razão, pretende-se estreitar a relação com instituições que atuam no âmbito municipal/regional para a implan-tação projetos que incentivem a atividade empresarial na cidade. Tal medida mostra-se necessária tanto para manter as empresas que já estão no município quanto para atrair novos empreendimentos. Para isso vamos valorizar nossos empresários, tanto os pequenos quanto os médios e grandes, fazendo com que cada um sinta-se parte do governo, sendo respeitado, com uma gestão aberta para o diálogo. É necessário diminuir a burocracia nas aberturas de novas empre-sas e melhorar o setor de aprovação de projetos criando um fluxo único. Ainda, precisamos revisar, para adequar socialmente, algumas leis tais como Código de Posturas, legislação ambiental, Leis de uso e ocupação de solo, dentre outras. Vamos incentivar e promover cursos técnicos profissionalizantes, de acordo com a demanda reprimida e novos parceiros a serem buscados, estimular a economia criativa, além de posicionar Divinópolis como polo universitário e incu-badora de ideias a serem investidas, fazendo parceria com as universidades públicas e privadas para implantação de centros de pesquisas tecnológicas. Criar, também, feiras e amostras dos diversos cursos que oferecemos e o grande capital cientifico que merece financiamento. A implantação do georreferenciamen-to - que já forma despendidos gastos - se faz urgente para facilitar algumas ações e informações, possibilitando tomada rápida de decisões, além de estudar dentro da legalidade quais benefícios poderemos oferecer para os empresários dispostos a investir em Divinópolis. Reverter ao Município os terrenos doados de forma onerosa que não tiveram sua finalidade concluída no tempo determinado em lei e que não tenham justificativa para prorrogação. Melhorar a parceria com sistema “S”, notadamente com o SESC, SESI, SENAC, SENAI e SEBRAE. Incentivar e promover a criação dos MEIs, melhorando o tempo de abertura, informatizando o sistema e gerando fluxo. Implantar rede de acesso à internet (mediante wifi) nos espaços públicos, melhorando o acesso para todos, explo-rando a capacidade do APP Divinópolis e facilitando a interação entre o cidadão e o serviço público. As estratégias voltadas para parcerias entre o município e as Universidades também se fazem importantes no cenário de desenvolvimento econômico, uma vez que podem trazer inúmeros benefícios para os muníci-pes e, também, para os estudantes, tais como a geração de emprego para os jovens. Ainda, precisamos investir em parcerias público privadas e com o tercei-ro setor, para implantação de programas de capacitação e formação empreendedora com o intuito de criar um ambiente de empregabilidade e oportunidades, valorizando as empresas da cidade ouvindo os setores, sem esquecer da vocação do município de Divinópolis como polo da confecção em diversas modali-dades. Por essa razão, mais uma vez ressaltamos que é preciso estreitar a relação com instituições que atuam no âmbito municipal/regional para a implan-tação projetos que incentivem a atividade empresarial na cidade, fomentando mostras e rodas de negócios. Não podemos esquecer que temos um novo campo para empreender e investir, que é o turismo e precisamos buscar recursos estaduais e federais para, a partir daí, preparar a cidade para um novo fomento econômico, em que ofereceremos belezas naturais, espaços religiosos, culturais e artístico. Com isso, vamos fomentar também o comercio, eventos diversose festas temáticas. Para isso precisaremos de infraestrutura e reformas em diversos espaços públicos, valorizando nossos artistas reconhecidos nacional e internacionalmente, tais como GTO e Adélia Prado dentre outros. Nesse sentido, a retomada do funcionamento do aeroporto municipal é essencial, inicial-mente com voos para os principais polos econômicos do pais e, posteriormente, com voos para fomentar o turismo. Vamos promover e valorizar nosso comércio com ações conjuntas. Criar um portal eletrônico para promoção da economia da cidade, propagando tudo que temos a oferecer dentro da cultura, saúde, educação, esporte, lazer e turismo. Temos que promover campanhas publicitárias nas principais entradas da cidade, implantando portais, fazendo com que os munícipes tenham amor e orgulho da cidade e os visitantes e turistas tenham vontade de voltar. Além das ações mencionadas, pretende-se estimular as empresas locais a assumirem uma postura proativa em relação à conservação dos bens municipais, à exemplo das praças e quadras de esportes, e ao apoio a ações de cunho cultural e desportivo. Ademais, deve ser buscado, incansavelmente, o apoio de órgãos da administração pública nas duas esferas (federal e estadual), por meio de projetos voltados ao desenvolvimento local nas áreas prioritárias (emprego e renda, infraestrutura, saúde, educação, lazer, segurança e habitação) da nossa gestão e que se encontram elencadas ao longo deste documento. É preciso buscar mais investimentos, mais infraestrutura e mais inovação para a cidade. Em razão disso, a proposta de implementar a Cidade Inteligente, com projetos feitos no arranjo de parcerias com o setor privado (PPPs), mostra-se adequado para o desenvolvimento de Divinópolis. A escassez de recursos não pode impedir o município de avançar em infraestrutura. Em razão disso, vamos buscar uma solução sólida e segura, estabelecendo parcerias com deputados estaduais, federais e senadores para conseguir investimentos e implementar as mudanças desejadas, tais como pavimentação do maior número de ruas, inclusive nos bairros mais periféricos. Nessa esteira, as parcerias público-privadas também buscam unir o investimento do setor privado às demandas do poder público. Atraindo investimentos para a infraestrutura mediante as PPPs e também mediante relações com as esferas do poder estadual e federal, vamos proporcionar à população melhorias nas condições das vias e espa-ços públicos. Iluminação pública, geração de energia e telecomunicações são exemplos de projetos que podem ser executados através de uma PPP e que trarão benefícios duradouros para Divinópolis. Neste ponto entram as cidades inteligentes, que buscam a união de diferentes projetos de iluminação, segu-rança e extensão de rede em uma única concessão administrativa, que estaremos implementando em Divinópolis. ESPORTE-CULTURA-TURISMO: Divinópolis é uma cidade de grande expansão territorial, com diversos bairros distantes e muita desigualdade social. É preciso trabalhar de forma integral o esporte e a cultura em parceria com a educação. Assim, vamos promover o lazer, fomentar políticas públicas da assistência social, garantir melhorias na educação, na promoção à saúde e diminuição das desigualdades, buscando alcançar toda a população, principalmente nossas crianças, adolescentes, idosos e portadores de necessidades especiais. Para isso, será necessário descentralizar os eventos, fazendo com que cheguem à todas as regiões da cidade podendo usufruir da utilização das academias ao ar livre com aulas supervisionadas, utilizar as praças dos bairros bem como os campos, quadras e salões comunitários. Nesse interim, a participação do terceiro setor será essencial. Acreditamos que trabalhar em rede o esporte, a cultura, a educação, a saúde e a segurança públi-ca, junto às políticas públicas da assistência social na promoção do lazer, irá garantir melhorias em todas as áreas e qualidade de vida aos munícipes, diminu-indo as desigualdades sociais, buscando atender toda população. Precisamos valorizar projetos parceiros, tais como o “Fazendo arte” e o GEEC dentre outros, garantindo aos alunos da rede municipal acesso e familiarização com a cultura e o esporte em contra turno escolar e trabalhando a promoção de even-tos culturais e campeonatos esportivos, buscando parceria com as instituições, associações, empresas, clubes, organizações esportivas e universidades. Assim, poderemos pleitear um aumento da arrecadação do ICMS esportivo e cultural voltando benefícios para toda comunidade. Para isso, é necessário ouvir entidades, associações, clubes, agentes culturais, esportivos e respeita-los como parceiros. Os espaços públicos de uso comum como campos, quadras, poliesportivos, teatros, praças e todos os demais devem ter sua agenda de utilização feita por chamamento público, garantindo o princípio da isonomia e acesso à todos os interessados. Será fundamental potencializar a utilização dos espaços públicos, como o Parque Ecológico Doutro Sebastião Gomes Guim-arães, conhecido popularmente como Parque da Ilha. Um espaço valioso que pode ser utilizado para o esporte, lazer, eventos culturais, economia criativa eturismo. Para isso, buscaremos parcerias através do adote um bem público. Com essas PPPs iremos viabilizar a reforma das praças e outros espaços de usocomum. Precisamos também estabelecer uma parceria com o sistema prisional e o Judiciário, promovendo a manutenção e conservação dos campos e espaços esportivos, utilizando a mão de obra de detentos.

O que chamamos de plano de governo é um documento no qual os candidatos a cargos do Executi-vo (prefeito, governador e presidente) informam suas principais ideias e propostas para administrar o local que se propõem a governar. Mais do que uma utilidade, a apresentação do documento tem caráter obrigatório e está na lista de documentos que o candidato precisa enviar ao TSE. Como é o caso agora do candidato a prefeito de Divinópolis Gleidson Azevedo, com 24 páginas no site do TSE, abordando os assuntos que mais preocupam os munícipes, Saúde, Educação, Desenvolvi-mento Econômico e Infraestrutura, além de Esporte, Cultura, Turismo, Mobilidade Urbana, segu-rança, e Meio Ambiente.

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Além de cuidar dos bens públicos, estaremos colaborando na ressocialização e reintegração digna dessas pessoas na sociedade. Buscaremos incentivar os jogos, como o JIM e o JEMG, além dos campeonatos em geral em todas as modalidades e também valorizar os nossos esportistas, reconhecidos a nível estad-ual, nacional e internacional. Fomentar o esporte em todas as categorias, quais sejam: futebol, vôlei, artes marciais, corridas, ciclismo, handebol etc., apoian-do as organizações privadas e buscando parceria. É importante retomar nossos desfiles cívicos e respeitar nosso calendário esportivo cultural. Abrir diálogo com nossos esportistas e agentes culturais, valorizando nosso rico patrimônio artístico e cultural. Divinópolis é uma cidade com importantes aspectos culturais e que, merecem a atenção necessária do poder público. Para isso, vamos renovar a lei municipal de incentivo à cultura com todos os setores, de forma democrática e com participação da sociedade, com gerenciamento dos serviços e programas culturais e elaboração e execução das políticas culturais.Construir um plano municipal de cultura para o fortalecimento cultural continuado na nossa cidade, com maior participação do Conselho municipal da cultu-ra levando democracia para os processos. Precisamos elaborar projetos para captação de recursos em editais dos governos estadual e federal. Realizar o censo cultural, que servirá para dimensionar a economia criativa na cidade, com o número de pessoas que trabalham na área exercendo atividades artísticas e culturais bem como a quantidade de empreendimentos existentes em Divinópolis. Além do mapeamento, será possível criar políticas públicas ligadas à área,fortalecendo os diversos setores e segmentos que compõem a cadeira cultural. Criar uma rede de informação cultural, contemplando todos os aspectos culturais, produção, espaços, eventos, economia cultural, para facilitar a execução das políticas públicas nesse setor. Fomentar a produção e o consumo de bens culturais em toda e cidade, estimular as manifestações populares nos espaços públicos, promover o acesso ao nosso patrimônio material, imaterial e natural, provocar o resgate da memória do cidadão Divinopolitano para o sentimento de pertença na história de sua cidade. Fomentar a educação patrimonial. Divinópolis tem pela frente grandes oportunidades de se destacar no cenário nacional e até mundial no setor do turismo. O complexo da Cruz de Todos os Povos certamente irá fomentar a economia da cidade e, por essa razão, precisamos apoiar e incentivar sua construção. Para isso, precisamos garantir infraestrutura, acesso ao local, regulamentação legal da região para hotéis, restaurantes e similares e, ao mesmo tempo, resguardar o meio ambiente daquela região, proporcionando a construção de jardins e parques ambientais. MOBILIDADE URBANA E SEGURANÇA: O poder público deve garantir acessibi-lidade, segurança, eficiência, qualidade de vida e dinamismo econômico, além da inclusão social e preservação do meio ambiente. Para isso, é necessário maior comprometimento para a execução do plano de mobilidade urbana, com um espaço público pensado para a qualidade de vida à luz da sustentabili-dade.Entendemos que é necessário revisar a legislação pertinente ao transporte coletivo e dar maior rigidez às fiscalizações dos contratos com as empresas concessionárias, gerando maior respeito aos usuários, principalmente portadores de necessidades especiais, idosos e de mobilidade reduzida. As empresas que prestam os serviços também devem ser responsáveis por melhorar as informações nos pontos dos coletivos, reestruturando as placas indicativas. Um serviço de transporte de qualidade é essencial para que as pessoas deixem seus veículos em casa e façam uso do transporte público, o que irá colaborar com um transito menos intenso e mais organizado no centro da cidade. Pretende-se implantar projetos educacionais para a prevenção e redução de acidentes de transito, para o uso consciente de motocicleta e adotar medidas de sinalização adequada. Precisamos pensar na readequação e modernização do terminal rodoviário. Reestruturar a pista de caminhada e ciclismo que existe ao longo da Rua Pitangui. Modernizar e informatizar o estacionamento rotativo no centro da cidade. Ainda, é extremamente necessário estabelecer proximidade com o governo estadual e federal, para reivindicar ações que não são de competência municipal, mas que podem impactar diretamente na mobilidade urbana de Divinópolis, tal como duplicação de algumas rodovias e manutenção de todas elas. Como muitos municípios, Divinópolis enfrenta carências fundamentais na segurança pública. O gestor público municipal deve assumir seu protagonismo na segurança e definir políticas públicas com metas claras e eficientes com compromisso solidário com a sociedade e as forças de segurança pública. Para isso, se faz necessário fortalecer os projetos da rede de vizinhos protegidos e comunidade rural protegida, implementar o monitoramento com portal eletrônico nas entradas da cidade. Reivindicar a ampliação, em parceria com o Estado, de unidades móveis de base da Polícia Militar. Expandir a iluminação nas vias públicas, praças e parques. Nesse ponto, a implementação da cidade inteligente, mediante concessão, poderá iluminar toda a cidade com LED, fazendo com que Divinópolis entre no conceito de Smart City. Criar programas de educação e proteção às crianças e jovens, principalmente de conscientização, para que não se envolvam com drogas, o que irá culminar com a prevenção à criminalidade nas escolas e combater a violência. Trabalhar em rede, junto à saúde, assistência social, polícia civil e militar no combate à violência familiar, contra a mulher, idoso, criança e adolescente. Fortalecer e trabalhar em conjunto com a ACASP (Associação Comunitária para Assuntos de Segurança Pública). É certo que as drogas são responsáveis e desencadeadoras de violência e aumento de criminalidade. Em razão disso, precisamos desenvolver um programa de prevenção e também de tratamento, junto ao Comitê integrado inter setorial antidroga, vinculado à saúde. Com relação à segurança pública, é fundamental um diálogo com o governo estadual e federal, para reivindicar que garantam estrutura física e pessoal, além de condições de trabalho das polícias militar, civil e federal. MEIO AMBIENTE: É importante ressaltarmos que é impossível falar sobre meio ambiente sem falar do lixo. Temos um sério problema para transformar nossa cidade em pioneira em reciclagem e para isso precisamos colocar em prática a lei vigente e trabalhar em parceria com as entidades, associações e cooperativas de catadores. Colocar em prática um novo planejamento para solução dos resíduos sólidos. É salutar que seja desenvolvido programas de conscientização, junto à toda população. Imperioso se faz exigir que a Copasa cumpra os prazos, termine as obras das ETEs e inicie quanto antes o tratamento de esgoto. Vamos exigir, sob as penas da lei, que a empre-sa cumpra o contrato e, ainda, que não deixe faltar água na cidade. Precisamos revitalizar vários pontos da cidade para zelar do meio ambiente. Proteger as nascentes, cuidar das podas das árvores, providenciar uma análise das árvores em risco e suprimir as necessárias, replantando outras no lugar. Importante também exercer uma fiscalização ativa nas áreas de preservação permanente. Revisar a lei ambiental, para que sejam socialmente adequadas. Vamos desen-volver campanhas sérias contra queimadas. Pretende-se promover, mediante parcerias, parques ambientes em vários espaços da cidade, envolvendo a popu-lação no cuidado desses locais, além de hortas comunitárias. É extremamente necessário revitalizar o nosso Horto Florestal e articular com a União o cuidado com o Parque do Gafanhoto. Promover o cuidado e zelo da Mata do Noé, mediante parcerias com empresas e também com as universidades, escolas ambien-talistas, conselhos e Fórum Lixo e Cidadania. Cuidar do meio ambiente é também desenvolver um paisagismo na cidade. Precisamos resgatar na população o amor pela cidade e, para isso, é essencial manter a cidade limpa, os canteiros bem cuidados, as ruas arborizadas, com podas rotineiras. Vamos aproveitar as manifestações culturais e artísticas para deixar a cidade mais alegre e bonita, resgatando o bem estar de todos que nela vivem.

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Justiça Eleitoral promovealterações para eleiçõesmunicipais em função dapandemia Covid-19As eleições municipais acontecem em 15 de novembro e os eleitores devem se atentar ao que pode e o que não pode ser feito neste dia. Com a pandemia de Covid-19, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou algumas alterações e faz recomendações, começando pelo horário. A votação acontece de 7h às 17h e conta com horário preferencial de 7h às 10h para eleitores com mais de 60 anos. Além disso, é necessário seguir os protocolos de segurança. Nas zonas eleitorais é obrigatório o uso de más-cara e quem chegar ao local sem utilização poderá ser barrado na entra-da. O álcool gel deverá ser utilizado nas mãos antes e depois da votação. O TSE recomenda ainda que cada eleitor leve a própria caneta para assinar o caderno de votações e que permaneça apenas pelo tempo necessário na seção. Outra alter-ação realizada para estas eleições está relacionada a identificação biométrica, que foi suspensa com objetivo de não gerar mais filas de eleitores. Para o dia da votação, o cidadão deverá portar um documento oficial com foto, título de eleitor ou e-título, disponível nas lojas de aplicativo.

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As certidões de nascimento ou de casa-mento não valem como prova de identi-dade para voto. O eleitor pode mostrar preferência por um candidato por meio de uso de bandeiras sem mastro, cam-isetas, broches, adesivos, desde que as demonstrações aconteçam de forma individual e silenciosa. O eleitor também pode levar os números dos candidatos nos quais pretende votar por meio da cola eleitoral, que tem um modelo disponibilizado pelo TSE e pode ser impresso. As colas devem ser levadas somente em papel, já que não é permitido o uso de aparelhos eletrônic-os na cabine de votação. É importante lembrar que configuram crime ativi-dades como a distribuição de panfletos e santinhos de candidatos, aglomeração de pessoas usando roupas uniformiza-das; uso de alto-falante e caixas de som nas proximidades das zonas eleitorais; realização de comício ou carreata e publicação de novos conteúdos na internet.

Mesário, um grande brasileiro nas eleiçõesO papel do mesário é colaborar com a lisura do processo eleitoral, viabiliza as eleições e fortalece a democracia.Cabe ao mesário facilitar e assegurar ao eleitor o exercício do direito de votar e ser votado e que a sua vontade seja respeitada. Enquanto os eleitores, antes ou depois do voto, relaxam em suas casas com a família, o mesário está trabalhando de sol a sol para que o pleito seja isonômico e que tudo transcorra dentro da normalidade.

BenefíciosDireito de se ausentar do trabalho pelo dobro dos dias trabalhados nas eleições e em que participar de treinamentos ministrados pela Justiça Eleitoral para o exercício da função (Lei 9.504/97, art. 98). Recebimento de auxílio-alimen-tação, no 1º turno e, se houver, no 2º turno das eleições. O exercício da função de mesário pode valer como critério de desempate em concurso público, caso haja essa previsão no edital.

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NOME FANTASIA: Divinews Jornal Online

RAZÃO SOCIAL: José Geraldo Passos

Av. Primeiro de Junho, 1076 / cob-1204

Divinópolis - Minas Gerais

CNPJ: 13.971.804/0001-80

CEP: 35500-002

ASSESSORIA JURÍDICA: Ferreira Advogados

www.divinews.comdivinews@divinews.com

Divinews @divinews_ (37) 99926-5523

DIRETOR/EDITOR-CHEFE: Geraldo Passos

DIAGRAMAÇÃO: Kepller Lima

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Eleitores podemtirar dúvidascom TSE viaWhatsAppO assistente nomeado “Tira-dúvidas Eleitoral no Whatsapp” foi desenvolvido para que os eleitores possam tirar suas dúvidas sobre as eleições municipais 2020 e também para combater a desinformação no período eleitoral. O usuário do assistente pode acessar links de serviço, baixar o aplicativo e-Título, conferir dicas para eleitores e mesários e justificar a ausência no dia da votação. Além disso, a função traz explicações sobre variados temas relacionados às eleições, como informações sobre candidaturas e cuidados de saúde para o dia da votação. O tira-dúvidas trabalha também com checagem de fatos por meio do tópico “Fato ou Boato?”, que mostra ao usuário do assistente se a notícia é verdadeira ou falsa, de acordo com infor-mações de uma agência de checagem de fatos. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o tópico também funciona como forma de desmistificar boatos sobre as urnas eletrônicas e ter dicas do biólogo e divulgador científico Átila Iamarino sobre a identificação de con-teúdo falsos sobre a Covid-19. O tira-dúvidas é um chatbot que responde às perguntas mais frequentes recebidas pela Justiça Eleito-ral e para interagir com a aplicação é necessário adicionar o número +55 61 9637-1078 à lista de contatos. Além da criação do chatbot, um termo de cooperação foi assinado com o Whatsapp para que sejam criados formulários para denunciar contas suspeitas de disparos em massa, o que é proibido pela lei eleitoral e pelos Termos de Serviço do aplicativo. Por: Adrienne Pedrosa.

Saiba comojustificar ausêncianas eleiçõesmunicipais 2020Em 15 de novembro a população vai às urnas escolher vereadores e os prefeitos para governar sua cidade. O eleitor que não puder com-parecer no dia da votação no dia 15 de novembro e nas cidades que tem segundo terno, acontece em 29 de novembro tem que explicar a ausência, pois senão vai pagar multa e a necessidade de regularizar a situação eleitoral se não justificada. Caso o eleitor não regularize a situação eleitoral ficará impedido de realizar ações como fazer pass-aporte ou identidade, receber salário ou aposentadoria, entre outros. A justificativa deve ser realizada por meio do preenchimento de Requerimento de Justificativa Eleitoral que pode ser encontrado nos cartórios eleitorais, tribunais regionais, postos de atendimento ao eleitor e portais do Tribunal de Superior Eleitoral (TSE). Caso a justi-ficativa seja feita presencialmente, quando for entregar o requerimen-to o eleitor deverá apresentar documento oficial com foto e título. Para quem usa o aplicativo E-título e estiver fora de seu domicílio de votação, existe a opção da justificativa pela plataforma. O usuário deve preencher com os dados pessoais o requerimento e apresentar justificativa para ausência e, além disso, deve anexar um documento que comprove a falta. A justificativa vale somente pelo turno no qual o eleitor não compareceu a votação e não há um limite, mas o cidadão deve ficar atento para que o título não seja cancelado. Por: Adrienne Pedrosa