DL 10-2015 IGAP

“Baralhar para dar de novo!”“Baralhar para dar de novo!”

DL n.º DL n.º 10/2015, 10/2015, de de 16 16 de de janeirojaneiro

“Regime “Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração”Serviços e Restauração”

Marcelo Delgado Marcelo Delgado

20152015

11 –– EnquadramentoEnquadramento GeralGeral

Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de ComércioComércio, , Serviços e RestauraçãoServiços e Restauração

11..11.. -- ObjetivosObjetivos estratégicosestratégicos;;

11..22.. -- EnquadramentoEnquadramento LegalLegal;;

11..33.. -- OrganizaçãoOrganização SistemáticaSistemática dodo DiplomaDiploma;;

11..44.. –– OO DecretoDecreto PreambularPreambular ee seusseus efeitosefeitos relevantesrelevantes::

-- Programa Programa --

-- IdentificaçãoIdentificação dosdos diplomasdiplomas legaislegais alteradosalterados ee revogadosrevogados ee suassuas

implicações,implicações, formaisformais ee substantivas,substantivas, nono âmbitoâmbito dede intervençãointervenção

dasdas AutarquiasAutarquias LocaisLocais::

-- HorárioHorário dede FuncionamentoFuncionamento dosdos EstabelecimentosEstabelecimentos ComerciaisComerciais;;

-- LicenciamentoLicenciamento ZeroZero;;

1.5. Problemática de aplicação da Lei no tempo e regime transitório;1.5. Problemática de aplicação da Lei no tempo e regime transitório;

22 –– ObjetoObjeto ee âmbitoâmbito dede aplicaçãoaplicação dodo RegimeRegime JurídicoJurídico dede AcessoAcesso ee

ExercícioExercício dede AtividadesAtividades dede Comercio,Comercio, ServiçosServiços ee RestauraçãoRestauração

22..11.. DasDas atividadesatividades económicaseconómicas abrangidasabrangidas pelopelo regimeregime legallegal..

22..22.. DefiniçõesDefinições geraisgerais maismais relevantesrelevantes;;

-- ProgramaPrograma --


33 –– MerasMeras ComunicaçõesComunicações PréviasPrévias ee ProcedimentosProcedimentos dede ControloControlo::

3.1. – Identificação das atividades sujeitas a meras comunicações prévias;

3.2. – Tramitação das meras comunicações prévias;

3.3. – Identificação das atividades sujeitas a autorização;


3.4. – Tramitação do procedimento de autorização;

3.5. – Identificação das atividades sujeitas a autorização conjunta;

3.6. – Tramitação do procedimento de autorização conjunta.


44 –– RequisitosRequisitos geraisgerais especiaisespeciais dede execuçãoexecução dasdas atividadesatividades económicaseconómicas

abrangidasabrangidas pelopelo “RJACSR”“RJACSR”

4.1. – Exploração de Mercados Municipais;

4.2. – Atividade de Restauração e Bebidas;

4.3. – Atividade de Restauração e Bebidas não Sedentária;



55 –– RegulamentosRegulamentos municipaismunicipais:: DeverDever dede atualizaçãoatualização ee CalendarizaçãoCalendarização


66 –– RegimeRegime SancionatórioSancionatório ee FFiscalizaçãoiscalização

77 –– ConclusõesConclusões


DL n. 10/2015

Acesso à atividade

económica sujeita à

prática de um ato de

instalação

Estabelecimento ComercialEstabelecimento Comercial

DL n. 10/2015

Exercício da atividade

económica e sua

conformidade com os

requisitos legais pré-

instalados

“RJUE”

Compatibilidades da

atividade económica com

os usos urbanísticos

estabelecidos, no âmbito

do “RJUE”.

Eventual realização de

operações urbanísticas

indispensáveis à

instalação do

Estabelecimento

Comercial


1.1. ConformaçãoConformação dodo quadroquadro legallegal emem vigorvigor comcom osos princípiosprincípios emem matériamatéria dede simplificaçãosimplificação dodo livrelivre acessoacesso ee exercícioexercício dasdas atividadesatividades dede serviçosserviços -- DLDL nºnº 9292//20102010 ;;

2.2. SistematizaçãoSistematização coerentecoerente dasdas regrasregras queque determinamdeterminam oo acessoacesso ee execuçãoexecução dede atividadesatividades dede comercio,comercio, serviçosserviços ee restauraçãorestauração (RJACSR)(RJACSR);;

Objectivos Estratégicos Objectivos Estratégicos

3.3. ConsagraçãoConsagração dodo principioprincipio dada padronizaçãopadronização mediantemediante aa criação,criação, parapara aa generalizadageneralizada dasdas atividadesatividades económicas,económicas, abrangidasabrangidas –– comercio,comercio, serviçosserviços ee restauraçãorestauração -- dede procedimentosprocedimentos “Padrão”,“Padrão”, sujeitossujeitos aa umauma tramitaçãotramitação dede aplicaçãoaplicação geralgeral;;


4.4. ConsagraçãoConsagração dodo PrincipioPrincipio dada PrestaçãoPrestação DigitalDigital dede ServiçoServiço Público,Público, àà luzluz dodo DLDL nn..ºº 7474//20142014,, dede 1313 dede maiomaio;;

5.5. InterconexãoInterconexão dasdas diversasdiversas plataformasplataformas informáticasinformáticas comcom oo BalcãoBalcão dodo empreendedorempreendedor..


6.6. AgendaAgenda parapara aa competitividadecompetitividade dodo Comércio,Comércio, serviçosserviços ee restauraçãorestauração -- 20142014 –– 20202020 -- ;;


8.8. DiminuiçãoDiminuição dosdos encargosencargos administrativosadministrativos sobresobre osos cidadãoscidadãos ee asas EmpresasEmpresas;;

9.9. ConsagraçãoConsagração dodo PrincipioPrincipio dada DesoneraçãoDesoneração ProcedimentalProcedimental,, mediantemediante aa aplicação,aplicação, emem geral,geral, dada meramera comunicaçãocomunicação préviaprévia;;


10.10. IntroduçãoIntrodução dede mecanismosmecanismos dede simplificaçãosimplificação emem diplomasdiplomas conexosconexos:: ExEx:: HorárioHorário dede funcionamentofuncionamento dede EstabelecimentosEstabelecimentos ComerciaisComerciais;;

7.7. DesmaterializaçãoDesmaterialização dosdos procedimentosprocedimentos administrativosadministrativos ee suasua centralizaçãocentralização numnum BalcãoBalcão ÚnicoÚnico EletrónicoEletrónico

–– BalcãoBalcão dodo empreendedorempreendedor --;;


12.12. DescentralizaçãoDescentralização dada decisãodecisão dada limitaçãolimitação dosdos horários,horários, mediantemediante intervençãointervenção dasdas AutarquiasAutarquias LocaisLocais;;

13.13. ReforçoReforço dada fiscalizaçãofiscalização sucessivasucessiva sobresobre taistais atividadesatividades;;


14.14. MaiorMaior assertividadeassertividade nana aplicaçãoaplicação dede sançõessanções emem casocaso dede incumprimentoincumprimento dasdas obrigaçõesobrigações legaislegais ouou regulamentaresregulamentares..

11.11. ConsagraçãoConsagração dada liberalizaçãoliberalização dede horáriohorário dede funcionamentofuncionamento dosdos estabelecimentosestabelecimentos comerciaiscomerciais;;


Quadro Legal de ReferênciaQuadro Legal de Referência

Diploma LegalDiploma Legal ObjectoObjecto

Lei n.º 29/2014, de 14 de maio Autorização legislativa concedida pela Assembleia da República ao governo, tendo em vista simplificar o regime de acesso e de exercício de diversas atividades de comércio serviços e restauração.

Decreto Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro Aprova o regime jurídico de acesso e exercício de atividade de comercio, serviços e restauração.

DL n. 92/2010, de 26 de julho Acesso e exercício das atividades de serviços realizadas em território nacional, diploma que transpôs para a ordem jurídica nacional a diretiva n. 2006/123/CE;

DL n. 48/96, de 15 de maio e ulteriores alterações

Estabelece o regime dos horários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais (diploma alterado)

DL n. 8/2007, de 17 de janeiro, e ulteriores alterações

Cria a informação empresarial simplificada (Diploma alterado).

DL n. 70/2007, de 26 de março, e ulteriores alterações

Regula as práticas comerciais com a redução de preço nas vendas a retalho praticados em estabelecimentos comerciais. (Diploma alterado)

DL n. 48/2011 Licenciamento Zero (Diploma alterado)

Lei n. 13/2013, de 31 de janeiro Estabelece o regime jurídico para a utilização de gases de petróleo liquefeito (GPL) e gás natural comprimido e liquefeito (GM) como combustível em veículos,

DL n. 9/2007, de 17 de janeiro

RegulamentoRegulamento geralgeral dodo RuidoRuido..



DL n. 163/2006, de 08 de agosto Acessibilidades aos edifícios e estabelecimentos que recebem público.

Portaria n.º 16-A/2015, de 26 de janeiro Aprova as matérias que integram os planos dos cursos de formação inicial dos responsáveis técnicos das entidades prestadoras de serviços funerários

Portaria n.º 60-B/2015, de 02 de março Fixa o montante das taxas devidas pela autorização conjunta para a instalação e para a alteração significativa de grandes superfícies comerciais.

Portaria n.º 239/2011, de 21 de Junho Identifica os elementos que as meras comunicações previas e as comunicações prévias com prazo devem conter.

D.L. n.º 280/2007, de 07 de Agosto Reforma do regime do património imobiliário público

DL 309/2002, de 16 de Dezembro RegulaRegula aa instalaçãoinstalação ee oo funcionamentofuncionamento dosdos recintosrecintos dede espetáculosespetáculos ee dede divertimentosdivertimentos públicospúblicos

Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro Lei da Protecção de Dados Pessoais, relativa à protecção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses Dados

Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro

Atribuição às câmaras municipais competência em matéria de licenciamento de actividades diversas até agora cometidas aos governos civis

Lei n.º 97/88. de 17 de Agosto Afixação e inscrição de mensagens de publicidade e propaganda



DL n.º 555/99, de 16 de dezembro R.J.U.E

DL n.º 169/2012, de 01 de agosto SIR

DL n.º 50/2013, de 16 de abril Venda de bebidas alcoólicas,

Lei n.º 37/2007, de 14 de agosto Prevenção do tabagismo,

DL n.º 54/2013, de 17 de abril Comércio de novas substancias psicoativas

Portaria n.º 987/93, de 06 de outubro Prescrições mínimas de segurança e saúde contra incêndios em edifícios.

DL n.º 220/2008, de 12 de novembro Regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios.

Portaria n.º 57-D/2015, de 27 de Fevereiro Parâmetros e a metodologia para a determinação da valia do projeto realizada na fase de instrução dos procedimentos de autorização conjunta de grandes superfícies comerciais não inseridas em conjuntos comerciais e de conjuntos comerciais com área bruta locável igual ou superior a 8 000 m2



Portaria n.º 206-B/2015, de 14 de julho Identifica os dados e os elementos instrutórios a constar nas meras comunicações prévias, nos âmbito do n.º 1, do artigo 4º do RJACSR

Portaria n.º 206-C/2015, de 14 de julho Identifica os dados e os elementos instrutórios que os pedidos de autorização relativos às atividades previstas no n.º1 do artigo 5º do RJACSR

Portaria n.º 162-A/2015, de 01 de junho

Estabelece as condições de acesso e de exercício da atividade funerária

Portaria n.º 104-A/2015, de 10 de abril

Identifica os elementos que devem acompanhar o pedido de autorização conjunta para a instalação e/ou alteração significativa das grandes superfícies comerciais, não inseridas em conjuntos comerciais, e dos conjuntos comerciais.

Portaria n.º 365/2015, de 16 de outubro

Define o formato, características e mecanismos de tratamento da informação relevante para o exercício de atividades económicas, através do BUE/Balcão do empreendedor.

Organização Sistemática do Organização Sistemática do DiplomaDiploma

(Anexo)(Anexo)

O O anexo anexo do diploma é constituído por:do diploma é constituído por:

TítulosTítulos–– 55 TítulosTítulos

Artigos Artigos –– 157 157 ArtigosArtigos

Anexos Anexos –– 1 1 AnexosAnexos


Organização Sistemática do DiplomaOrganização Sistemática do Diploma

Titulo Titulo II

Parte GeralParte Geral

Artigo 1º a Artigo 1º a 20º 20º

Título Título IIII

Exercício das atividades de comércio, serviços e restauraçãoExercício das atividades de comércio, serviços e restauração

Artigo Artigo 21º 21º a a 139º 139º



Titulo IIITitulo III

Utilização privativa de domínio públicoUtilização privativa de domínio público


Título IVTítulo IV

Regime sancionatório e preventivoRegime sancionatório e preventivo




Titulo VTitulo V

CadastroCadastro


ANEXO IANEXO I

(Constituído por VII Listas)(Constituído por VII Listas)


17 artigos17 artigos

11 –– IdentificaçãoIdentificação dodo objetoobjeto dodo diplomadiploma:: AprovarAprovar oo regimeregime jurídicojurídico dede acessoacesso ee exercícioexercício dede atividadesatividades dede comercio,comercio, serviçoserviço ee restauraçãorestauração.. (artigo(artigo 11º)º)

22 –– Aprovar,Aprovar, sobsob aa formaforma dede anexo,anexo, oo regimeregime jurídicojurídico dede acessoacesso ee exercícioexercício dede atividadesatividades dede comercio,comercio, serviçosserviços ee restauraçãorestauração.. (Artigo(Artigo 22º)º)

33 –– EstabeleceEstabelece oo regimeregime dede alteraçõesalterações ee aditamentosaditamentos dosdos diplomasdiplomas legaislegais conexosconexos comcom oo regimeregime legallegal aprovadoaprovado.. (Artigos(Artigos 33ºº aa 88ºº ee ArtigoArtigo 99ºº –– aditamento)aditamento)

Decreto Decreto –– Preambular e seus efeitosPreambular e seus efeitos

44 –– FuncionalidadesFuncionalidades dodo BalcãoBalcão ÚnicoÚnico EletrónicoEletrónico .. (artigo(artigo 1010º)º)


17 artigos17 artigos

55 –– RegulamentaçãoRegulamentação.. (Artigo(Artigo 1111º)º)

66 –– ExercícioExercício dede competênciascompetências pelaspelas FreguesiasFreguesias.. (Artigo(Artigo 1212º)º)

Decreto Decreto –– Preambular e seus efeitosPreambular e seus efeitos

77 –– RegimeRegime revogatóriorevogatório.. (Artigo(Artigo 1313º)º)

88 –– RemissãoRemissão parapara disposiçõesdisposições revogadasrevogadas.. (Artigo(Artigo 1414º)º)

99 –– AplicaçãoAplicação nono tempotempo.. (Artigo(Artigo 1515º)º)

1010 –– TransiçãoTransição dede processosprocessos contracontra ordenacionaisordenacionais.. (Artigo(Artigo 1616º)º)

1111 –– EntradaEntrada emem vigorvigor.. (Artigo(Artigo 1717º)º)


Quadro Legal de Quadro Legal de RevogadoRevogado

Quadro Legal Revogado Objecto

Lei n.º 33/2008, de 22 de julho Estabelece medidas de promoção da acessibilidade à informação sobre determinados bens de venda ao público para pessoas com deficiência e incapacidades visuais.

Lei n. 13/2011, de 29 de abril Regime de acesso e de exercício da atividade funerária

n.º 2, do artigo 5º, os n.s 6 e 7 do artigo 11º e a alínea c), do n.º 1, do artigo 13º, todos da Lei n. 13/2013, de 31 de janeiro

Regime jurídico para a utilização de gases de petróleo liquefeito e gás natural comprimido e liquefeito como combustível em veiculo.

Lei n. 27/2013, de 12 de abril Feiras e mercados e Venda Ambulante.

DL 340/82, de 25 de agosto Regras sobre a gestão de mercados municipais



n.º 2 a 5, do artigo 1º, os n.s 2 e 3 do artigo 4º, o n.º 1, do artigo 4-Aº, o artigo 6º do DL n. 48/96, de 15 de maio e ulteriores alterações

Regime de horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais

DL 205/2005, 28 de novembro Regime de instalação e funcionamento de centro de bronzeamento artificial

n.3 e 4, do artigo 4º, ou n.º 2 do artigo 5º, o n.º 3 do artigo 10º, o artigo 1~º e a alínea c) do artigo 17º do DL n.º 70/2007, de 26 de março

Práticas comerciais com redução de preço.

DL n. 259/2007, de 17 de julho e ulteriores alterações

Instalação e modificação dos estabelecimentos de comercio e armazenagem de produtos alimentares, bem como dos estabelecimentos de comércio de produtos não alimentares e de prestação de serviços.

DL n. 177/2008, de 26 de agosto Regime Jurídico aplicável aos mercados abastecedores.



DL 21/2009, de 19 de janeiro e ulteriores alterações.

Regime Jurídico da instalação e da modificação dos estabelecimentos de comércio a retalho e dos conjuntos comerciais.

Artigos 1º a 22º e 25º a 28º, do DL n. 109/2010, de 14 de outubro

Regime jurídico de acesso e de exercício à atividade funerária

As alíneas a), f) e g) do n.º2, do artigo 1º, os n.s 1 a 4 e 6 a 8 do artigo 2º, os artigos 4º a 9º, o n.6 do artigo 12º, os artigos 14º, 17º, 20º a 24º, a alínea f), do n. 1, n.3, do artigo 28º, o n.1, do artigo 29º, os artigos 37º, 39, 40º e 42º o Anexo I, o n. 1, do Anexo II e Anexo III do DL n. 48/2011, e ulteriores alterações

Licenciamento Zero

DL n. 173/2012, de 02 de agosto Regras aplicáveis ao exercício da atividade de comercio por grosso exercida de forma não sedentária, bem como as condições de realização de feiras grossistas

DL n. 174/2012, de 02 de agosto, com exceção do artigo 3º

Regime Jurídico da instalação e funcionamento dos estabelecimentos comerciais destinados à venda e exibição de produtos de conteúdo pornográfico ou obsceno (Sex Shop)



Portaria n. 154/96, de 15 de maio Conceito de Lojas de Conveniência.

Portaria n. 1111/2008, de 3 de outubro Regulamentação dos mercados Abastecedores

Portaria n. 417/2009, de 16 de Abril Comissão de autorização comercial (COMAC), no âmbito do DL n. 21/2009

Portaria n. 418/2009, de 16 de Abril Avaliação dos projetos, no âmbito do DL n. 21/2009

Portaria n. 1237-A/2010, de 13 de dezembro

Regime de preços, no âmbito do exercício da atividade funerária



Portaria n. 215/2011, de 31 de maio Regime de instalação e classificação aplicável aos estabelecimentos de restauração ou de bebidas

n.s 1, 3 e 4, do artigo 2 e artigo 3º da portaria n. 239/2011, de 21 de junho

Instrução das meras comunicações prévias e comunicações prévias com prazo, no âmbito do Licenciamento Zero

Artigos 5,7 e 12 a 18 da Portaria n. 207-A/2013, de 25 de junho

Regulamento de utilização, identificação e instalação de gás de petróleo liquefeito ou gás natural comprimido e liquefeito em veículos.

Aditamento Artigo 5-A à Lei n.º 13/2013, de 31 de janeiro (GPL e GN)

VIVI –– PrincipaisPrincipais implicaçõesimplicações dosdos efeitosefeitos dodo diploma,diploma, nono âmbitoâmbito dodo

LicenciamentoLicenciamento ZeroZero::

– São eliminadas do diploma todas as referências aos regimes e

regras consagrados no novo “RJACSR”;

– O licenciamento Zero fica reduzido, no seu âmbito de aplicação, à

definição do regime de ocupação do espaço público e da afixação e da

inscrição de mensagens publicitarias de natureza comercial;

– É revogado o regime de inscrição no cadastro comercial ;

a) Âmbito de aplicação do “Zero”a) Âmbito de aplicação do “Zero”




– Ajustamento ao dever de instrução das meras comunicações prévias,

mediante a alteração do n.º 3, do artigo 12;

– Substituição do procedimento de comunicação prévia com prazo pelo

procedimento de autorização, no caso em que as características e a

localização do mobiliário urbano não respeitem os critérios materiais

estabelecidos, sobre a matéria;;

b) Regime aplicável à ocupação de espaço público:b) Regime aplicável à ocupação de espaço público:




– Requerimento acompanhado de todos os documentos instrutórios

fixados no n.º3, do artigo 12º;

– Acompanhado do pagamento das taxas devidas;

cc) Tramitação do procedimento de autorização:) Tramitação do procedimento de autorização:

– Identificando o equipamento que não cumpre os limites

estabelecidos e devidamente fundamentado;


Balc

ão

RequerimentoRequerimento InicialInicial;;

PProcedimento de Autorizaçãorocedimento de Autorização

AnáliseAnálise dodo PedidoPedido pelapela CâmaraCâmara MunicipalMunicipal;;

DecisãoDecisão FinalFinal;;

• Acompanhado de todos os elementos instrutórios;

• Comprovativo do pagamento das Taxas;

• Identificação do equipamento que não cumpre os limites

materiais fixados, acompanhado da devida

fundamentação;

• 20 dias úteis a contar da receção do requerimento

• Despacho de Deferimento

• Despacho de indeferimento

• Deferimento Tácito

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lcã

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Ba

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Em

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mp

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ed

or




– Eliminação da comunicação prévia com prazo, sendo, tal titulo,

substituído pelo comprovativo de entrega, no Balcão do

empreendedor, das autorizações;

dd) Títulos) Títulos

– Competência fixada, exclusivamente, a favor do Município

territorialmente competente, sendo subtraídas tais competências à

“ASAE”;

e) Fiscalizaçãoe) Fiscalização




– Agravamento da moldura das coimas;

ff) Regime Sancionatório) Regime Sancionatório

– Despenalização quanto à falta de comunicação de encerramento

do estabelecimento;

– A instrução dos processo contra ordenacionais cabe aos

municípios, cabendo a aplicação das coimas do Presidente da

Câmara; – O produto das coimas reverte na totalidade para os Municípios

respetivos;


VIIVII –– PrincipaisPrincipais implicaçõesimplicações dosdos efeitosefeitos dodo diploma,diploma, nono âmbitoâmbito dodo regimeregime

dede horáriohorário dede funcionamentofuncionamento dosdos estabelecimentosestabelecimentos comerciaiscomerciais::

– Desaparece a limitação horaria, passando os estabelecimentos de

comercio, serviços e restauração a ter um horário livre;

1) Procedimentos:1) Procedimentos:

– Os Municípios podem restringir os períodos de funcionamento dos

estabelecimentos em causa, a vigorar em todas as épocas do ano ou

apenas em épocas determinadas, em casos devidamente justificados

(razões de segurança ou de proteção da qualidade de vida dos

cidadãos);




– Dever de adaptação do respetivo regulamento municipal, em

matéria de horários, em função do regime geral previsto no mesmo

diploma ou com a introdução das restrições devidamente

fundamentadas- (120 dias: até 16 de maio de 2015);


– O titular do estabelecimento comercial deixa de estar obrigado a

comunicar o horário de funcionamento e suas alterações, no balcão

do empreendedor, afastando o procedimento de mera comunicação

prévia até aqui previsto no regime do licenciamento zero;





– O titular deve apenas afixar o horário de funcionamento do

estabelecimento comercial em local bem visível do exterior, devendo,

para os conjuntos de estabelecimentos instalados num único edifício,

que pratiquem o mesmo horário de funcionamento, ser afixado mapa

de horário de funcionamento em local bem visível do exterior ;




– A fiscalização, que, até aqui, competia exclusivamente ao

Município, é alargada à GNR, PSP e ASAE podendo estas determinar

o encerramento imediato do estabelecimento que se encontre a

laborar fora do horário de funcionamento estabelecido;

2) Fiscalização 2) Fiscalização

– A instrução dos processos de contraordenação, bem como a

aplicação das coimas e de sanções acessórias, são de competência

do Presidente da Câmara municipal territorial competente;


VIIIVIII –– BalcãoBalcão ÚnicoÚnico EletrónicoEletrónico::

– O balcão único eletrónico integrar o Balcão do Empreendedor

(Zero) e interliga-se com as demais plataformas informáticas que

desmaterializam os controlos prévios aplicáveis ao acesso ou ao

exercício de uma atividade de comercio ou serviços: Plataforma

“RJUE”, “SIR”, balcão em matéria de regime de emissões industriais

(DL n. 127/2013) e balcão em matéria da avaliação de impacte

ambiental (DL 151-B/2013);

11) ) InterInter operabilidade do balcãooperabilidade do balcão

– Não são devidas taxas quando os respetivos valores ou formulas

de calculo não sejam introduzidas nas plataformas eletrónicas, no

âmbito das quais correm os respetivos procedimentos

administrativos.;

2) Taxas2) Taxas


VIIIVIII –– BalcãoBalcão ÚnicoÚnico EletrónicoEletrónico::

– Até à disponibilização do Balcão ou quando esteja inacessível, a

tramitação dos procedimentos é feita, nomeadamente com recurso a

correio eletrónico;

33 ) Regime Transitório) Regime Transitório

– A tramitação eletrónica dos procedimentos regulados pelo “RJACSR”

no “Balcão do empreendedor” deve estar acessível no prazo de 60 dias

após o termo do prazo para a publicação dos regulamentos

administrativos:

[ 120 dias a contar da data da publicação do diploma =

16 de maio de 2015 + 60 dias = 16 de julho de 2015]


IXIX –– RegulamentaçãoRegulamentação::

– Regulamento de taxas municipais;

11) Tipologias de regulamentos) Tipologias de regulamentos

– Regulamento de ocupação de espaços públicos;

– Regulamento do horário de funcionamento dos Estabelecimentos

comerciais;

– Regulamento de comércio a retalho não sedentário;

– Regulamento interno de mercados municipais.



22)) DeverDever dede atualizaçãoatualização:: 120120 diasdias aa contarcontar dada datadata dada publicaçãopublicação dodo

DLDL nn.. 1010//20152015,, ouou seja,seja, atéaté 1616 dede maiomaio dede 20152015;;

– Até à entrada em vigor dos novos ou revistos regulamentos

municipais de taxas aplicáveis aos procedimentos regulados no

“RJACSR” aplicam-se as taxas vigentes até à entrada em vigor do DL

n. 10/2015 para os factos correspondentes na legislação anterior.

– Em nenhuma situação podem ser cobradas taxas pela receção de

comunicação de encerramento de estabelecimentos, após a entrada

em vigor do novo diploma.

33)) RegimeRegime transitóriotransitório::



– Até à publicação das portarias instrutórias dos procedimentos de

mera comunicação prévia e de autorização ( 60 dias a contar da data

de publicação do diploma – 16/01/2015) reguladas no “RJACSR”,

aplicam-se às atividades em causa os procedimentos vigentes nos

termos da legislação aplicável até à entrada em vigor do DL do

10/2015, de 16 de janeiro.

33)) RegimeRegime transitóriotransitório::


XX –– EntradaEntrada emem vigorvigor ee aplicaçãoaplicação nono tempotempo

– O diploma entra em vigor dia 01 de março de 2015;

11)) EntradaEntrada emem vigorvigor:: (artigo(artigo 1717º)º)

– As normas habilitantes indispensáveis à aprovação de

regulamentos administrativos entram em vigor no dia seguinte ao da

publicação do diploma, ou seja, 17 de janeiro de 2015;

– As normas sobre os requisitos técnicos previstos no “RJACSR”

para o exercício da função de responsável técnico de atividade

funerária, entram em vigor no dia 17 de janeiro de 2015.



– O diploma aplica-se aos factos relacionados com o exercício da

atividade de comércio, serviços e restauração e ocorridos após a

entrada em vigor do diploma.

22)) AplicaçãoAplicação nono tempotempo:: (artigo(artigo 1515º)º)

– Atos de instalação de atividades económicas já praticados em

momento anterior `entrada em vigor do diploma não podem ser

prejudicados pelo regime estabelecido, sobre a matéria, no DL n.

10/2015 de 16 de janeiro;



– Requerimento de instalação ou exercício de atividades:.

22)) AplicaçãoAplicação nono tempotempo:: (artigo(artigo 1515º)º)

• Situação dos estabelecimentos “Sex Shop”; (n.2, do

artigo 15º);

• Situação do exercício de função de responsável técnico

de atividade funerária; (n.3, do artigo 15º);

– Situação das autorizações comerciais concedidas no âmbito do

DL n. 21/2009;

– Aplicação das normas do “RJACSR” aos impressos que devem

ser entregues/disponibilizados a partir do dia 01 de janeiro de 2016;

(Meras comunicações prévias e Autorizações)


XI XI -- Portarias de operacionalização do “RJACSR”Portarias de operacionalização do “RJACSR”

– Balcão único eletrónico e sua interligação com outras plataformas e com o

Balcão do empreendedor. (n.1, do artigo 10º do diploma preambular)

– Elementos integrantes da mera comunicação prévia (instrução) (n.3, do

artigo 7º);

– Elementos integrantes do pedido de autorização (n.1, do artigo 8º)

– Elementos integrantes do pedido de autorização conjunta (n.2, do artigo

14º)

– Integração de controlos (Controlo e formalidades conexas) (n.1, do artigo

12º)


Atividades Económicas abrangidas pelo “RJACSR”Atividades Económicas abrangidas pelo “RJACSR”

– Exploração de estabelecimentos de comércio e de armazéns identificados na

lista I do anexo I;

– Exploração de estabelecimentos de comércio a retalho que pertençam a uma

empresa que utilize um ou mais insígnias ou estejam integradas num grupo que

disponha, a nível nacional:

• Área de venda acumulada igual ou superior a 30.000m2;

• Nos casos em que isoladamente consideradas tenham uma área de

venda inferior a 2.000m2 e não estejam inseridas em conjuntos comerciais;

• Com área de venda igual ou superior a 2.000m2 inseridos em conjuntos

comerciais.



– Exploração de estabelecimentos de comércio e de armazéns de alimentos

para animais identificados na lista II, do anexo I;

– Exploração de estabelecimentos de comércio e de armazéns grossistas de

géneros alimentícios de origem animal que exijam condições de temperatura

controlada identificados na lista III do anexo I;

– Exploração de grandes superfícies comerciais e de conjuntos comerciais;

– Exploração de estabelecimentos de “Sex Shop”;

– Exploração de Mercados Abastecedores;

– Exploração de Mercados Municipais;



– Comércio a retalho não sedentário exercido por feirantes e vendedores

ambulantes;

– Comércio por grosso não sedentário exercido em feiras;

– Organização de feiras por entidades privadas;

– Exploração de oficinas de manutenção e reparação de veículos automóveis,

motociclos e ciclomotores, bem como oficinas de adaptação e reparação de

veículos automóveis utilizadores de GPL e GN – Lista IV, do anexo I;

– Exploração de Lavandarias;

– Exploração de Centros de bronzeamento artificial;



– Exploração de estabelecimentos de colocação de piercings e tatuagens;

– Atividade funerária;

– Exploração de estabelecimentos de restauração ou de bebidas identificadas na

lista V do Anexo I;

– Atividade de restauração ou de bebidas não sedentária;

Aplica-se ainda:

– À organização e gestão do cadastro comercial;


ConsagraçãoConsagração dodo PrincipioPrincipio dada liberdadeliberdade dede acessoacesso ee exercícioexercício dede atividadesatividades dede

comércio,comércio, serviçosserviços ee restauraçãorestauração;;

ConcretizaçãoConcretização::

– O acesso e exercício às atividades abrangidas pelo “RJACSR” não estão

sujeitas a qualquer permissão administrativa que vise especificamente a

atividade em causa, salvo em situação excecionais expressamente previstas;

– Não são considerados específicos, para o efeito, os controlos e requisitos

que não regulamentarem especificamente a atividade económica em causa,

mas sejam legalmente exigidos para o exercício da atividade;

– Conexão de tal princípio com os controlos prévios da urbanização e da

edificação, no âmbito to RJUE. – usos urbanísticos e sua conformidade -;


Atividades Económicas e/ouAtividades Económicas e/ou

Procedimentos previstos no DL 10/2015Procedimentos previstos no DL 10/2015

Mera Mera Comunicação Comunicação

PréviaPrévia

AutorizaçãoAutorização

Autorização Autorização conjuntaconjunta

A exploração, a título principal ou secundário, de estabelecimentos de comércio e de armazéns identificados na lista I do anexo I

X X **

A exploração de estabelecimentos de comércio a retalho que pertençam a uma empresa que utilize uma ou mais insígnias ou estejam integrados num grupo, que disponha, a nível nacional, de uma área de venda acumulada igual ou superior a 30 000 m2, nos casos em que isoladamente considerados tenham uma área de venda inferior a 2 000 m2 e não estejam inseridos em conjuntos comerciais, e de estabelecimentos de comércio a retalho com área de venda igual ou superior a 2 000 m2 inseridos em conjuntos comerciais

X X **

A exploração de estabelecimentos de comércio a retalho de animais de companhia e respetivos alimentos, em estabelecimentos especializados

X X **

A exploração de estabelecimentos sex shop

X X ****

A atividade de feirante, identificada na lista VII do anexo I;

X X ****





PréviaPrévia



A atividade de vendedor ambulante, identificada na lista VII do anexo I;

X X ****

A organização de feiras por entidades privadas, ainda que, ao abrigo da livre prestação de serviços, o empresário não esteja estabelecido em território nacional

X X **

A exploração de oficinas de manutenção e reparação de veículos automóveis, motociclos e ciclomotores, bem como as oficinas de adaptação e reparação de veículos automóveis utilizadores de gases de petróleo liquefeito (GPL) e gás natural comprimido e liquefeito (GN), identificadas na lista IV do anexo I

X X **

A exploração de lavandarias

X *X *

A exploração de centros de bronzeamento artificial

X X **

A exploração de estabelecimentos de colocação de piercings e tatuagens

X X **





PréviaPrévia



Exploração de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, nos casos em que não deva haver lugar a pedido de dispensa dos requisitos referidos nos artigos 126.º a 130.º e 133.º

XX **

A atividade de restauração ou de bebidas não sedentária, ainda que, ao abrigo da livre prestação de serviços, o empresário não esteja estabelecido em território nacional;

X X **

Atividade funerária

XX****

A alteração significativa das condições de exercício das atividades referidas no número anterior, bem como a alteração da titularidade do estabelecimento, quando aplicável, estão sujeitas a mera comunicação prévia

XX

Ficam sujeitos exclusivamente à apresentação da mera comunicação prévia os estabelecimentos de restauração ou de bebidas mencionados na alínea l) do n.º 1 e os estabelecimentos de comércio referidos nas alíneas a) e b) do n.º 1 que disponham de secções acessórias destinadas a atividades industriais tal como definidas na alínea bb) do artigo 2.º, cuja potência elétrica contratada seja igual ou inferior a 99 kVA

XX





PréviaPrévia



A exploração de estabelecimentos de comércio por grosso e de armazéns de géneros alimentícios de origem animal que exijam condições de temperatura controlada, conforme identificados na lista III do anexo I, a título principal ou secundário;

XX

A exploração de estabelecimentos de comércio, por grosso e a retalho, e armazéns de alimentos para animais, conforme identificados na lista II do anexo I, a título principal ou secundário

XX

A exploração de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, nos casos em que deva haver lugar a pedido de dispensa dos requisitos constantes dos artigos 126.º a 130.º e 133.º

XX

FicamFicam sujeitossujeitos exclusivamenteexclusivamente àà obtençãoobtenção dede autorização prevista no presente artigo os estabelecimentos identificados nas alíneas a), b) e c) do número anterior que disponham de secções acessórias destinadas a atividades industriais tal como definidas na alínea bb) do artigo 2.º, cuja potência elétrica contratada seja igual ou inferior a 99 kVA

XX

A alteração significativa das condições de exercício das atividades referidas no n.º 1, bem como a alteração da titularidade do estabelecimento, quando aplicável, estáestá sujeitasujeita aa averbamentoaverbamento nana autorizaçãoautorização, nos termos a definir na portaria referida no n.º 1 do artigo 8.º

XX





PréviaPrévia



Instalação ou a alteração significativa de grandes superfícies comerciais não inseridas em conjuntos comerciais e de conjuntos comerciais com área bruta locável igual ou superior a 8000 m2 está sujeita a autorização conjunta, nos termos do artigo 13.º

XX

X X ** -- são apresentadas ao município territorialmente competente através do «Balcão do empreendedor», nos termos do artigo 20.º, devendo, para efeitos de reporte estatístico, ser remetidas de imediato para a Direção -Geral das Atividades Económicas (DGAE)

X X ** ** -- são apresentadas à DGAE, através do «Balcão do empreendedor», nos termos do artigo 20.º


Sistema DualistaSistema Dualista MunicípioMunicípio TerritorialmenteTerritorialmente CompetenteCompetente;;

Procedimentos de Mera Comunicação PréviaProcedimentos de Mera Comunicação Prévia

• Apresentadas no Balcão do Empreendedor

(Artigo 20)

• Acompanhadas dos documentos instrutórios

constantes da Portaria a aprovar

• Inicio do exercício da atividade de comércio,

serviços e restauração após a apresentação

da MCP.

• Liquidação das Taxas: “0”

• Titulo: Disponibilização Eletrónica

(artigo 20)


DGAEDGAE

• Apresentadas no Balcão do Empreendedor ,

• Acompanhadas dos documentos instrutórios

constantes da Portaria a aprovar

• Inicio do exercício da atividade de comércio,

serviços e restauração após a apresentação

da MCP.

• Liquidação das Taxas: “0”

• Disponibilização Eletrónica

(artigo 20)

Município Territorialmente Competente;Município Territorialmente Competente;

Procedimentos de AutorizaçãoProcedimentos de Autorização

• Apresentadas no Balcão do Empreendedor

• Acompanhadas dos elementos instrutórios constantes de Portaria a publicar e do pagamento das

respetivas taxas.

• Saneamento e apreciação liminar da autorização-

• 5 dias úteis para apurar a conformidade do pedido de autorização.

• Despacho de aperfeiçoamento.


• 20 dias para o interessado corrigir e por uma única vez, sob pena de rejeição liminar.

Decisão:Decisão:

• 30 dias contar da receção do requerimento;

• Deferimento tácito;

• Problemática das vistorias obrigatórias

Títulos:Títulos:

Procedimentos de AutorizaçãoProcedimentos de Autorização

• Disponibilização eletrónica (artigo 20º);

a) Designação do gestor do procedimento por cada procedimento;


Nota:Nota:

• Assegurar o normal desenvolvimento da tramitação processual;

b) Competência do gestor:

• Acompanhar a instrução do processo;

• Zelar pelo cumprimento dos prazos;

• Prestar informações e esclarecimentos aos interessados.

1º Competência:1º Competência:

Procedimentos de Autorização ConjuntaProcedimentos de Autorização Conjunta

• Direção Geral das Atividades Económicas;

• Presidente da Câmara territorialmente competente;

• CCDR, territorialmente competente.

• Dirigido à DGAE

• Instrução do Requerimento:


• Balcão do Empreendedor

2º Requerimento Inicial:2º Requerimento Inicial:

• Acompanhado de todos os elementos

instrutórios constantes em Portaria a publicar

• Informação prévia favorável;

• DIA;

•N

.º 3 d

o

art. 1

4º;

3º Designação de interlocutor responsável 3º Designação de interlocutor responsável -- RequisitoRequisito


• Designação do Gestor de Procedimento - DGAE;

• Despacho de aperfeiçoamento

• Correção pelo requerente (10 dias) sob pena de rejeição liminar.


4º Saneamento e apreciação liminar:4º Saneamento e apreciação liminar:

• DGAE

5º Instrução técnica do processo e relatório final:5º Instrução técnica do processo e relatório final:

6º Procedimento de decisão:6º Procedimento de decisão:


DGAE

Presidente da Câmara Presidente da CCDR,

• Processo;

• Relatório Final


• 10 dias para tomar posição

• Falta de pronuncia é considerada

como concordância com o relatório

final.

Entidade Coordenadora

7º Caducidade: 7º Caducidade:


• 6 a 8 anos caso a grande superfície ou conjunto comercial não entrem em funcionamento.

• Artigo 18º.


8º Taxas:8º Taxas:

Obrigado pela atenção dispensada.Obrigado pela atenção dispensada.

[email protected]@chaves.pt


Documents

DL 10-2015 IGAP