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LUÍS ROBERTO BARROSO PATRÍCIA PERRONE CAMPOS MELLO Coordenadores A REPÚBLICA QUE AINDA NÃO FOI TRINTA ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 NA VISÃO DA ESCOLA DE DIREITO CONSTITUCIONAL DA UERJ Área específica DIREITO CONSTITUCIONAL Áreas afins DIREITO PÚBLICO, PROCESSO CONSTITUCIONAL, DIREITO ADMINISTRATIVO, DIREITO PENAL, DIREITO CIVIL Público-alvo/consumidores ALUNOS DA GRADUAÇÃO E DA PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO Luís Roberto Barroso Patrícia Perrone Campos Mello Coordenadores A REPÚBLICA QUE AINDA NÃO FOI Trinta anos da Constituição de 1988 na visão da Escola de Direito Constitucional da UERJ O propósito deste livro é celebrar os trinta anos de vida da Constituição de 1988, a despeito dos vendavais, tempestades e crises de todos esses anos. Nele se contém uma amostra da valiosa produção acadêmica da Escola de Direito Constitucional da UERJ e da contribuição que tem oferecido para o desenvolvimento do direito constitucional no Brasil. Uma coletânea que expressa a pluralidade de visões dos seus autores, tendo por traço comum o compromisso com a democracia, a proteção dos direitos fundamentais e a efetividade da Constituição. Muitos dos maiores nomes do direito público brasileiro estão nestas páginas: acadêmicos que percorreram caminhos novos, por onde pouca gente tinha andado. O livro está dividido em seis partes: I. Balanço geral dos 30 anos da Constituição de 1988 II. Processo constituinte III. Direitos fundamentais IV. Democracia, República e Federação V. Jurisdição constitucional VI. Constitucionalização do Direito Trata-se de um conjunto extraordinário de textos, capazes de mudar para sempre a vida de quem se disponha a lê-los. FORMATO: 17,0 X 24,0 cm CÓDIGO: 10001499

DO DESEMPENHO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 A …loja.editoraforum.com.br/image/catalog/pdf/2018/Setembro/Luis... · 3 30 anos da Constituição: levando a sério o direito à

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LUÍS ROBERTO BARROSOPATRÍCIA PERRONE CAMPOS MELLO

Coordenadores

A REPÚBLICA QUE AINDA NÃO FOI

TRINTA ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 NA VISÃO DA ESCOLA

DE DIREITO CONSTITUCIONAL DA UERJ

Área específica

DIREITO CONSTITUCIONAL

Áreas afins

DIREITO PÚBLICO, PROCESSO CONSTITUCIONAL,

DIREITO ADMINISTRATIVO, DIREITO PENAL, DIREITO CIVIL

Público-alvo/consumidores

ALUNOS DA GRADUAÇÃO E DA PÓS-GRADUAÇÃO

EM DIREITO

Luís Roberto BarrosoProfessor Titular de Direito Constitucional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor do Programa de Mestrado e Doutorado do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Mestre pela Yale Law School. Doutor e Livre-Docente pela UERJ. Desenvolveu estudos de Pós-Doutorado na Harvard Law School. É Senior Fellow do Carr Center for Human Rights Policy da Harvard Kennedy School e Ministro do Supremo Tribunal Federal.

Patrícia Perrone Campos MelloProfessora de Direito Constitucional da Graduação e do Programa de Mestrado e Doutorado do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Mestre e Doutora pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Assessora do Ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal. Procuradora do Estado do Rio de Janeiro.

Luís Roberto BarrosoPatrícia Perrone Campos Mello

Coordenadores

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Vendas: (31) 2121-4949

A REPÚBLICA QUEAINDA NÃO FOI

Trinta anos da Constituição de 1988 na visão da Escola de Direito Constitucional da UERJ

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O propósito deste livro é celebrar os trinta anos de vida da Constituição de 1988, a despeito dos vendavais, tempestades e crises de todos esses anos. Nele se contém uma amostra da valiosa produção acadêmica da Escola de Direito Constitucional da UERJ e da contribuição que tem oferecido para o desenvolvimento do direito constitucional no Brasil. Uma coletânea que expressa a pluralidade de visões dos seus autores, tendo por traço comum o compromisso com a democracia, a proteção dos direitos fundamentais e a efetividade da Constituição. Muitos dos maiores nomes do direito público brasileiro estão nestas páginas: acadêmicos que percorreram caminhos novos, por onde pouca gente tinha andado. O livro está dividido em seis partes:

I. Balanço geral dos 30 anos da Constituição de 1988

II. Processo constituinteIII. Direitos fundamentaisIV. Democracia, República e

FederaçãoV. Jurisdição constitucionalVI. Constitucionalização do

Direito

Trata-se de um conjunto extraordinário de textos, capazes de mudar para sempre a vida de quem se disponha a lê-los.

APRESENTAÇÃOUM OLHAR SOBRE OS ÚLTIMOS TRINTA ANOSLUÍS ROBERTO BARROSO

INTRODUÇÃOA FACULDADE DE DIREITO DA UERJ E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DIREITO CONSTITUCIONALPATRÍCIA PERRONE CAMPOS MELLO

Parte IBALANÇO GERAL DOS 30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988

TRINTA ANOS DA CONSTITUIÇÃO: A REPÚBLICA QUE AINDA NÃO FOILUÍS ROBERTO BARROSO

30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988: DIREITOS FUNDAMENTAIS, POLÍTICAS PÚBLICAS E NOVAS QUESTÕESANA PAULA DE BARCELLOS

A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 – 30 ANOS DEPOIS: DISPUTAS, DERROTAS E CONQUISTASPATRÍCIA BAPTISTA, JOÃO PEDRO ACCIOLY

TRINTA ANOS, UMA CONSTITUIÇÃO, TRÊS SUPREMOS: AUTORRESTRIÇÃO, EXPANSÃO E AMBIVALÊNCIAPATRÍCIA PERRONE CAMPOS MELLO

Parte IIPROCESSO CONSTITUINTE

TRINTA ANOS DEPOIS: UMA ANÁLISE DO PROCESSO CONSTITUINTE E DO DESEMPENHO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988ALONSO FREIRE

PODER CONSTITUINTE PARA ALÉM DOS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO DE CONSTITUIÇÕES: CAMINHOS ALTERNATIVOS PARA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DE 1988ALINE OSORIO

Parte IIIDIREITOS FUNDAMENTAIS

AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS ENTRE UTILIDADE E SUBSTÂNCIA: UMA CRÍTICA AO USO DE ARGUMENTOS PRAGMATISTAS EM DESFAVOR DOS DIREITOS FUNDAMENTAISJANE REIS GONÇALVES PEREIRA

DIREITO À IGUALDADE DE GÊNERO: UMA PROPOSTA DE DENSIFICAÇÃO DO ART. 5º, I, DA CONSTITUIÇÃO DE 1988CRISTINA TELLES

UM RAWLS À BRASILEIRA: O PATRIMONIALISMO NAS RELAÇÕES HORIZONTAISCIRO GRYNBERG

Parte IVDEMOCRACIA, REPÚBLICA E FEDERAÇÃO

O PRINCÍPIO REPUBLICANO NOS 30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 88: POR UMA REPÚBLICA INCLUSIVADANIEL SARMENTO

O IMPEACHMENT DE 2016: RUPTURA CONSTITUCIONAL E CULTURA POLÍTICA DEMOCRÁTICACLÁUDIO PEREIRA DE SOUZA NETO

A CRISE DO PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO BRASILEIRO: O SEMIPRESIDENCIALISMO SERIA UMA BOA OPÇÃO?MARCELO LEONARDO TAVARES

FEDERALISMO PARA QUEM? UM BALANÇO AOS 30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988THIAGO MAGALHÃES PIRES

Parte VJURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL

MODELOS DE JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL E SUAS BASES TEÓRICASRODRIGO BRANDÃO

ESTADO DE COISAS INCONSTITUCIONALCARLOS ALEXANDRE DE AZEVEDO CAMPOS

CRIATURA E/OU CRIADOR: TRANSFORMAÇÕES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL SOB A CONSTITUIÇÃO DE 1988 DIEGO WERNECK ARGUELHES, LEANDRO MOLHANO RIBEIRO

A FUNÇÃO PEDAGÓGICA DAS CORTES CONSTITUCIONAISFELIPE DE MELO FONTE

STARE DECISIS HORIZONTAL E CONSTITUIÇÃO: CONCEBENDO UM SISTEMA DE PRECEDENTES A SERVIÇO DOS DIREITOS FUNDAMENTAISGABRIEL ACCIOLY GONÇALVES

ACORDOS NÃO COMPLETAMENTE TEORIZADOS NA REPERCUSSÃO GERAL: A RAZÃO DE SER DO QUORUM DE DOIS TERÇOS PREVISTO NO ART. 102, §3º, DA CONSTITUIÇÃOFREDERICO MONTEDONIO REGO

DIÁLOGOS SOCIAIS NO STF: O ART. 103, IX, DA CONSTITUIÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL NO CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADECARINA LELLIS

Parte VICONSTITUCIONALIZAÇÃO DO DIREITO

DIREITO CIVILDIREITO À VIDA EM 30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA: ABORTO E EUTANÁSIA EM PERSPECTIVA CIVIL-CONSTITUCIONALANDERSON SCHREIBER

DIREITO ADMINISTRATIVOPODER DE POLÍCIA, DIREITOS FUNDAMENTAIS E INTERESSE PÚBLICO: 30 ANOS DE CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO DIREITO ADMINISTRATIVO NO BRASILGUSTAVO BINENBOJM

AS EMPRESAS ESTATAIS E OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAALEXANDRE SANTOS DE ARAGÃO

DIREITO ADMINISTRATIVO E INOVAÇÃO: LIMITES E POSSIBILIDADESJOSÉ VICENTE SANTOS DE MENDONÇA

O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA EFICIÊNCIA: INTERDISCIPLINARIDADE, ANÁLISE ECONÔMICA E MÉTODO NO DIREITO ADMINISTRATIVO BRASILEIROANDRÉ CYRINO

OS TRINTA ANOS DA CONSTITUIÇÃO E O DESAFIO DO DESENCARCERAMENTO NO BRASILSIMONE SCHREIBER

O PAPEL DO JUDICIÁRIO NA CONCRETIZAÇÃO DA POLÍTICA CRIMINAL: POR UM REPOSICIONAMENTO DA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL BRASILEIRA NO CAMPO PENALADEMAR BORGES

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Código: 10001499

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Luís Roberto BarrosoPatrícia Perrone Campos Mello

Coordenadores

A REPÚBLICA QUEAINDA NÃO FOI

Trinta anos da Constituição de 1988 na visão da Escola de Direito Constitucional da UERJ

Luís

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O propósito deste livro é celebrar os trinta anos de vida da Constituição de 1988, a despeito dos vendavais, tempestades e crises de todos esses anos. Nele se contém uma amostra da valiosa produção acadêmica da Escola de Direito Constitucional da UERJ e da contribuição que tem oferecido para o desenvolvimento do direito constitucional no Brasil. Uma coletânea que expressa a pluralidade de visões dos seus autores, tendo por traço comum o compromisso com a democracia, a proteção dos direitos fundamentais e a efetividade da Constituição. Muitos dos maiores nomes do direito público brasileiro estão nestas páginas: acadêmicos que percorreram caminhos novos, por onde pouca gente tinha andado. O livro está dividido em seis partes:

I. Balanço geral dos 30 anos da Constituição de 1988II. Processo constituinteIII. Direitos fundamentaisIV. Democracia, República e FederaçãoV. Jurisdição constitucionalVI. Constitucionalização do Direito

Trata-se de um conjunto extraordinário de textos, capazes de mudar para sempre a vida de quem se disponha a lê-los.

FORMATO: 17,0 X 24,0 cmCÓDIGO: 10001499

Luís Roberto Barroso

Professor Titular de Direito Constitucional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor do Programa de Mestrado e Doutorado da Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Mestre pela Yale Law School. Doutor e Livre-Docente pela UERJ. Desenvolveu estudos de Pós-Doutorado na Harvard Law School. É Senior Fellow do Carr Center for Human Rights Policy da Harvard Kennedy School e Ministro do Supremo Tribunal Federal.

Patrícia Perrone Campos Mello

Professora de Direito Constitucional da Graduação e do Programa de Mestrado e Doutorado do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Mestre e Doutora pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Assessora do Ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal. Procuradora do Estado do Rio de Janeiro.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com a AACR2

R426 A República que ainda não foi: trinta anos da Constituição de 1988 na visão da Escola de Direito Constitucional da UERJ/ Luís Roberto Barroso, Patrícia Perrone Campos Mello (Coord.).– Belo Horizonte : Fórum, 2018.

639p.; 17cm x 24cmISBN: 978-85-450-0582-7

1. Direito Constitucional. 2. Direito Público. 3. Processo Constitucional. I. Barroso, Luís Roberto. II. Mello, Patrícia Perrone Campos. III. Título.

CDD 341.2CDU 342

Elaborado por Daniela Lopes Duarte - CRB-6/3500

Informação bibliográfica deste livro, conforme a NBR 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):

BARROSO, Luís Roberto; MELLO, Patrícia Perrone Campos (Coord.). A República que ainda não foi: trinta anos da Constituição de 1988 na visão da Escola de Direito Constitucional da UERJ. Belo Horizonte: Fórum, 2018. 639p. ISBN 978-85-450-0582-7.

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃOUM OLHAR SOBRE OS ÚLTIMOS TRINTA ANOSLUÍS ROBERTO BARROSO .............................................................................................................................................................................. 211 Sonhos de juventude ............................................................................................................................................................................ 212 A refundação do Brasil ........................................................................................................................................................................ 223 Iluminismo, idealismo e pragmatismo ............................................................................................................................................. 23

INTRODUÇÃOA FACULDADE DE DIREITO DA UERJ E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DIREITO CONSTITUCIONALPATRÍCIA PERRONE CAMPOS MELLO ....................................................................................................................................................... 271 A Faculdade de Direito da UERJ........................................................................................................................................................ 272 A contribuição da Escola de Direito Constitucional da UERJ para o direito constitucional brasileiro ................................... 283 Os trinta anos da Constituição de 1988 na visão da Escola de Direito Constitucional da UERJ .............................................. 294 Palavras finais ...................................................................................................................................................................................... 31

PARTE IBALANÇO GERAL DOS 30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988

TRINTA ANOS DA CONSTITUIÇÃO: A REPÚBLICA QUE AINDA NÃO FOILUÍS ROBERTO BARROSO ................................................................................................................................................................................. 351 Introdução ............................................................................................................................................................................................. 351.1 A comemoração dos dez anos ............................................................................................................................................................ 351.2 A comemoração dos vinte anos ......................................................................................................................................................... 361.3 A Constituição de trinta anos ............................................................................................................................................................. 382 Minha relação com a Constituição ..................................................................................................................................................... 393 Alguns pontos altos ............................................................................................................................................................................. 413.1 Estabilidade institucional .................................................................................................................................................................... 413.2 Estabilidade monetária ........................................................................................................................................................................ 423.3 Inclusão social ....................................................................................................................................................................................... 434 O destaque maior: o avanço dos direitos fundamentais ................................................................................................................ 445 Os pontos fracos desses 30 anos ......................................................................................................................................................... 465.1 O sistema político ................................................................................................................................................................................. 465.2 A corrupção sistêmica.......................................................................................................................................................................... 496 Conclusão .............................................................................................................................................................................................. 51 Referências ............................................................................................................................................................................................. 53

30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988: DIREITOS FUNDAMENTAIS, POLÍTICAS PÚBLICAS E NOVAS QUESTÕESANA PAULA DE BARCELLOS ........................................................................................................................................................................... 551 Introdução ............................................................................................................................................................................................. 552 O desafio da transformação da realidade ......................................................................................................................................... 573 30 anos da Constituição: levando a sério o direito à informação acerca das políticas públicas e sua execução .................... 593.1 A questão da fixação e divulgação de metas concretas e mensuráveis para as políticas públicas .......................................... 623.2 Exigibilidade de sistemas de monitoramento dos resultados desagregados das políticas públicas ....................................... 634 Conclusão .............................................................................................................................................................................................. 66 Referências ............................................................................................................................................................................................. 67

A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 – 30 ANOS DEPOIS: DISPUTAS, DERROTAS E CONQUISTASPATRÍCIA BAPTISTA, JOÃO PEDRO ACCIOLY ............................................................................................................................................. 691 Três ciclos na vida da Constituição de 1988 ..................................................................................................................................... 69

2 A história do estatuto constitucional da Administração Pública ................................................................................................. 722.1 A Administração Pública brasileira antes da Constituição de 1988 ............................................................................................. 722.2 O ingresso da Administração Pública na Constituição: reconstituição de uma história acidentada e pouco conhecida ..... 752.2.1 Regramento para além do capítulo ................................................................................................................................................... 782.3 O processo de constitucionalização do direito administrativo: as normas, as teorias e as instituições do Estado e da sociedade ....................................................................................................................................................................................... 783 Até que ponto a Constituição administrativa realmente importa? Uma crônica de disputas, retumbantes fracassos e suadas conquistas .............................................................................................................................................................................. 793.1 Três exemplos que falam por si .......................................................................................................................................................... 824 Conclusão: a insuficiência da teoria normativa para os desafios da constitucionalização do direito administrativo no Brasil ................................................................................................................................................................................................. 87 Referências ............................................................................................................................................................................................. 89

TRINTA ANOS, UMA CONSTITUIÇÃO, TRÊS SUPREMOS: AUTORRESTRIÇÃO, EXPANSÃO E AMBIVALÊNCIAPATRÍCIA PERRONE CAMPOS MELLO .......................................................................................................................................................... 951 Introdução ............................................................................................................................................................................................. 952 Competências do STF: quadro normativo ........................................................................................................................................ 963 Fase autorrestritiva: limitação de competências e autocontenção institucional ......................................................................... 984 Fase expansiva: ampliação de competências e conquista de capital político ............................................................................ 1025 Fase reversa: combate à corrupção, ambivalência e consumo de capital político .................................................................... 1096 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 117 Referências ........................................................................................................................................................................................... 118

PARTE IIPROCESSO CONSTITUINTE

TRINTA ANOS DEPOIS: UMA ANÁLISE DO PROCESSO CONSTITUINTE E DO DESEMPENHO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988ALONSO FREIRE ................................................................................................................................................................................................ 1231 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 1232 A experiência da transição pacífica brasileira ............................................................................................................................... 1252.1 O contexto ............................................................................................................................................................................................ 1252.2 O processo constituinte ..................................................................................................................................................................... 1272.3 A Constituição resultante .................................................................................................................................................................. 1343 A prolixidade constitucional: o caso brasileiro .............................................................................................................................. 1374 A longevidade constitucional: o caso da Constituição Federal de 1988 ..................................................................................... 1425 Uma avaliação parcial do desempenho da Constituição Federal de 1988 ................................................................................. 1485.1 Considerações metodológicas .......................................................................................................................................................... 1485.2 Uma análise a partir dos objetivos fundamentais da República ................................................................................................. 1516 Conclusões ........................................................................................................................................................................................... 154 Referências ........................................................................................................................................................................................... 155

PODER CONSTITUINTE PARA ALÉM DOS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO DE CONSTITUIÇÕES: CAMINHOS ALTERNATIVOS PARA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DE 1988ALINE OSORIO ................................................................................................................................................................................................... 159 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 1591 O conceito de poder constituinte: teoria clássica, uma versão “retrospectiva” e o entendimento “dupla face” proposto ............................................................................................................................................................................................... 1622 Como localizar o poder constituinte? Os processos constituintes dos EUA, Alemanha, Japão e Rússia ............................. 1722.1 Estados Unidos e o “Nós, o Povo” em cada momento histórico................................................................................................. 1722.2 Alemanha, Japão e “Nós, o Povo” no contexto de constituições impostas ............................................................................... 1742.3 Rússia e “Nós, o Povo” em contextos não democráticos.............................................................................................................. 1763 Caminhos alternativos para a reforma da Constituição de 1988: os casos da Irlanda e da Islândia...................................... 1783.1 Irlanda e a experiência da Assembleia Cidadã (Citizens’ Assembly) ou “minipúblico” ........................................................... 1803.2 Islândia e crowd-sourcing ................................................................................................................................................................... 184 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 186 Referências ........................................................................................................................................................................................... 187

PARTE IIIDIREITOS FUNDAMENTAIS

AS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS ENTRE UTILIDADE E SUBSTÂNCIA: UMA CRÍTICA AO USO DE ARGUMENTOS PRAGMATISTAS EM DESFAVORDOS DIREITOS FUNDAMENTAISJANE REIS GONÇALVES PEREIRA ................................................................................................................................................................. 1931 Introdução: o direito entre utilidade e os valores constitucionalmente protegidos ................................................................. 1932 O pragmatismo jurídico como tendência contemporânea. Um breve enquadramento .......................................................... 1943 Os argumentos pragmatistas entre as exigências do cotidiano e as limitações do ideal do Estado de direito .................... 2004 Os direitos fundamentais entre metas coletivas e sua proteção substancial. O uso de argumentos pragmáticos em casos recentes no STF .................................................................................................................................................................. 2055 Encerramento ...................................................................................................................................................................................... 210 Referências ........................................................................................................................................................................................... 213

DIREITO À IGUALDADE DE GÊNERO: UMA PROPOSTA DE DENSIFICAÇÃO DO ART. 5º, I , DA CONSTITUIÇÃO DE 1988CRISTINA TELLES .............................................................................................................................................................................................. 2171 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 2172 Igualdade formal ................................................................................................................................................................................ 2233 Igualdade como redistribuição ......................................................................................................................................................... 2284 Igualdade como reconhecimento ..................................................................................................................................................... 2315 Igualdade como representação......................................................................................................................................................... 2356 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 240 Referências ........................................................................................................................................................................................... 241

UM RAWLS À BRASILEIRA: O PATRIMONIALISMO NAS RELAÇÕES HORIZONTAISCIRO GRYNBERG ............................................................................................................................................................................................... 2451 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 2452 O patrimonialismo como fato social ................................................................................................................................................ 2473 Os impactos do patrimonialismo sobre a distribuição de recursos sociais .............................................................................. 2503.1 Os condicionamentos impostos pelo patrimonialismo à justiça distributiva............................................................................ 2503.2 O patrimonialismo como fator coercitivo na distribuição de bens sociais pelo Poder Judiciário brasileiro ........................ 2534 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 256 Referências ........................................................................................................................................................................................... 257

PARTE IVDEMOCRACIA, REPÚBLICA E FEDERAÇÃO

O PRINCÍPIO REPUBLICANO NOS 30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 88: POR UMA REPÚBLICA INCLUSIVADANIEL SARMENTO ......................................................................................................................................................................................... 2611 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 2612 A República que não temos sido: patrimonialismo, cordialidade, jeitinho e desigualdade ................................................... 2623 O princípio republicano e seus componentes ................................................................................................................................ 2643.1 Elegibilidade e temporariedade dos mandatos políticos ............................................................................................................. 2663.2 Responsabilidade dos governantes e autoridades por seus atos ................................................................................................ 2673.3 Igualdade republicana: ninguém abaixo e ninguém acima das leis ........................................................................................... 2693.4 Liberdade contra a tirania e a sujeição: a não dominação ............................................................................................................ 2713.5 Separação entre o público e o privado: impessoalidade, transparência e controle na gestão da coisa pública ................... 2723.6 A participação do cidadão: direitos e responsabilidades perante a “coisa pública” ............................................................... 2744 O que o princípio republicano não deve ser: não ao republicanismo seletivo, ao republicanismo dos heróis mascarados e ao jacobinismo republicano ..................................................................................................................................... 2765 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 278 Referências ........................................................................................................................................................................................... 278

O IMPEACHMENT DE 2016: RUPTURA CONSTITUCIONAL E CULTURA POLÍTICA DEMOCRÁTICACLÁUDIO PEREIRA DE SOUZA NETO ......................................................................................................................................................... 281Referências ............................................................................................................................................................................................................ 292

A CRISE DO PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO BRASILEIRO: O SEMIPRESIDENCIALISMO SERIA UMA BOA OPÇÃO?MARCELO LEONARDO TAVARES ................................................................................................................................................................. 2951 Introdução .......................................................................................................................................................................................... 2952 Presidencialismo brasileiro: fábrica de crises ................................................................................................................................ 2962.1 Presidente fraco em presidência hipertrofiada .............................................................................................................................. 2962.2 A caixa de pandora da separação entre os poderes ...................................................................................................................... 2983 Uma proposta de semipresidencialismo para o Brasil ................................................................................................................. 3003.1 O Executivo bicéfalo .......................................................................................................................................................................... 3013.2 Nova relação entre os poderes ......................................................................................................................................................... 3024 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 305 Referências ........................................................................................................................................................................................... 307

FEDERALISMO PARA QUEM? UM BALANÇO AOS 30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988THIAGO MAGALHÃES PIRES ......................................................................................................................................................................... 3091 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 3092 A estrutura da federação ................................................................................................................................................................... 3093 Sobre a repartição de competências ................................................................................................................................................ 3114 Federalismo e democracia ................................................................................................................................................................. 3135 Algumas observações sobre a distribuição de receitas e encargos ............................................................................................. 3186 Conclusão ........................................................................................................................................................................................... 324 Referências ........................................................................................................................................................................................... 325

PARTE VJURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL

MODELOS DE JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL E SUAS BASES TEÓRICASRODRIGO BRANDÃO........................................................................................................................................................................................ 3311 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 3312 A agonia do nascimento da jurisdição constitucional na Europa: o debate Kelsen v. Schmitt sobre o “guardião da Constituição” ................................................................................................................................................................................. 3333 O modelo positivista-liberal de jurisdição constitucional ........................................................................................................... 3384 O “neoconstitucionalismo” ............................................................................................................................................................... 341 Referências ........................................................................................................................................................................................... 346

ESTADO DE COISAS INCONSTITUCIONALCARLOS ALEXANDRE DE AZEVEDO CAMPOS ........................................................................................................................................ 3491 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 3492 Apresentando o ECI ........................................................................................................................................................................... 3503 Fundamentos filosóficos e jurídicos do estado de coisas inconstitucional ................................................................................ 3524 Objeto principal: direitos sociais e econômicos e políticas públicas ........................................................................................... 3525 Conceito e pressupostos do estado de coisas inconstitucional .................................................................................................... 3536 As sentenças estruturais ................................................................................................................................................................... 3577 Relevância do monitoramento ......................................................................................................................................................... 3618 O ECI e o “ativismo judicial estrutural dialógico” ........................................................................................................................ 3629 Conclusão: uma construção teórica para o Brasil? ........................................................................................................................ 363 Referências ........................................................................................................................................................................................... 364

CRIATURA E/OU CRIADOR: TRANSFORMAÇÕES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL SOB A CONSTITUIÇÃO DE 1988 DIEGO WERNECK ARGUELHES, LEANDRO MOLHANO RIBEIRO ...................................................................................................... 3671 Um tribunal poderoso ....................................................................................................................................................................... 3672 O Supremo que a Constituição criou .............................................................................................................................................. 3702.1 Canais de acesso ................................................................................................................................................................................. 3712.2 Escopo do controle de constitucionalidade .................................................................................................................................... 3762.3 Garantias perante os outros poderes ............................................................................................................................................... 3773 O Supremo recriado por seus ministros ......................................................................................................................................... 3783.1 Restrições ............................................................................................................................................................................................. 3793.2 Transformando restrições em expansões ........................................................................................................................................ 3803.3 Expansões ............................................................................................................................................................................................ 3813.4 Flexibilidade decisória? ..................................................................................................................................................................... 3834 Novas transformações à vista: de ponto de veto à primeira câmara? ........................................................................................ 384 Referências ........................................................................................................................................................................................... 391

A FUNÇÃO PEDAGÓGICA DAS CORTES CONSTITUCIONAISFELIPE DE MELO FONTE ................................................................................................................................................................................. 3951 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 3952 A democracia e suas condições de existência ................................................................................................................................ 3962.1 O problema da igualdade política ................................................................................................................................................... 3962.2 A cultura de tolerância como pressuposto democrático .............................................................................................................. 4012.3 A democracia como projeto educacional ........................................................................................................................................ 4043 O papel de reforço democrático das cortes constitucionais ......................................................................................................... 4063.1 Pedagogia com um plus ..................................................................................................................................................................... 4063.2 A difusão de uma gramática cívica ................................................................................................................................................. 4084 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 410 Referências ........................................................................................................................................................................................... 410

STARE DECISIS HORIZONTAL E CONSTITUIÇÃO: CONCEBENDO UM SISTEMA DE PRECEDENTES A SERVIÇO DOS DIREITOS FUNDAMENTAISGABRIEL ACCIOLY GONÇALVES .................................................................................................................................................................. 4151 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 4152 Experiências estrangeiras .................................................................................................................................................................. 4182.1 Estados Unidos ................................................................................................................................................................................... 4182.2 Reino Unido ........................................................................................................................................................................................ 4212.3 Apreciação crítica dos modelos estrangeiros ................................................................................................................................. 4233 Stare decisis horizontal no Supremo Tribunal Federal: parâmetros de atuação ........................................................................ 4254 Conclusão: um stare decisis substantivado ...................................................................................................................................... 430 Referências ........................................................................................................................................................................................... 431

ACORDOS NÃO COMPLETAMENTE TEORIZADOS NA REPERCUSSÃO GERAL: A RAZÃO DE SER DO QUORUM DE DOIS TERÇOS PREVISTO NO ART. 102, §3º, DA CONSTITUIÇÃOFREDERICO MONTEDONIO REGO ............................................................................................................................................................... 4331 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 4332 A aparente falta de lógica do quorum de admissibilidade de dois terços .................................................................................. 4333 Dando sentido ao quorum: um olhar sobre experiências estrangeiras ........................................................................................ 4364 Filtros de relevância como acordos não completamente teorizados .......................................................................................... 4385 O quorum qualificado como contrapeso da impraticabilidade de motivação analítica de todas as decisões negativas de repercussão geral .......................................................................................................................................................................... 4396 Ausência de relação entre o quorum qualificado e os efeitos da decisão .................................................................................... 4447 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 447 Referências ........................................................................................................................................................................................... 447

DIÁLOGOS SOCIAIS NO STF: O ART. 103, IX, DA CONSTITUIÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL NO CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADECARINA LELLIS .................................................................................................................................................................................................. 4511 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 4512 Breve registro histórico: o “pecado original” do controle de constitucionalidade, a participação da sociedade civil no processo de liberalização e as inspirações da Constituinte de 1988 ...................................................................................... 4523 A legitimidade ativa das entidades de classe de âmbito nacional .............................................................................................. 4563.1 O art. 103, IX, CF e a interpretação restritiva do STF .................................................................................................................... 4563.2 A experiência do STF e a participação limitada da sociedade civil ............................................................................................ 4593.3 Por uma nova interpretação a respeito das entidades de classe de âmbito nacional ............................................................... 4624 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 465 Referências ........................................................................................................................................................................................... 465

PARTE VICONSTITUCIONALIZAÇÃO DO DIREITO

DIREITO CIVIL

DIREITO À VIDA EM 30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA: ABORTO E EUTANÁSIA EM PERSPECTIVA CIVIL-CONSTITUCIONALANDERSON SCHREIBER .................................................................................................................................................................................. 4711 Há um direito à vida na Constituição brasileira? .......................................................................................................................... 4712 O extremo da vida: aborto e direitos da mulher ............................................................................................................................ 4742.1 O início da descriminalização: aborto dos fetos anencefálicos .................................................................................................... 475

2.2 Situações semelhantes às quais se impõe a aplicação do entendimento do STF: microcefalia e outras hipóteses de risco à saúde da criança ............................................................................................................................................................... 4752.3 O real fundamento jurídico da descriminalização do aborto: direito à saúde da mulher e direito à sua autodeterminação corporal ............................................................................................................................................................... 4762.4 Um novo e corajoso passo do STF: descriminalização do aborto até o terceiro mês de gestação .......................................... 4792.5 Além do STF: a descriminalização do aborto em qualquer hipótese e a ausência de colisão com o direito à vida ............ 4803 O outro extremo da vida: eutanásia e o direito à morte digna .................................................................................................... 4833.1 Ortotanásia ou eutanásia passiva..................................................................................................................................................... 4843.2 Accanimento terapêutico e o caso Lillian Boyes .............................................................................................................................. 4863.3 O caso Downes e o direito de morrer por amor ............................................................................................................................ 4873.4 O caso Eluana Englaro e a situação dos pacientes incapacitados ............................................................................................... 4883.5 Testamentos biológicos, procurações de saúde e diretivas antecipadas de vontade ............................................................... 4893.6 O extremo do extremo: o Doutor Morte e a assistência ao suicídio ........................................................................................... 4914 À guisa de conclusão. Algumas propostas para tratamento do aborto e da eutanásia no Brasil ........................................... 492 Referências ........................................................................................................................................................................................... 494

DIREITO ADMINISTRATIVO

PODER DE POLÍCIA, DIREITOS FUNDAMENTAIS E INTERESSE PÚBLICO: 30 ANOS DE CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO DIREITO ADMINISTRATIVO NO BRASILGUSTAVO BINENBOJM ..................................................................................................................................................................................... 4991 Direitos fundamentais e democracia como elementos estruturantes do Estado Administrativo contemporâneo ............. 4992 Poder de polícia, direitos fundamentais e democracia ................................................................................................................. 5103 Limites impostos ao poder de polícia pelos direitos fundamentais ........................................................................................... 5114 O papel do poder de polícia na proteção e promoção de direitos fundamentais ..................................................................... 5195 Poder de polícia, democracia e limites constitucionais: a ponderação proporcional entre objetivos coletivos e direitos fundamentais ........................................................................................................................................................................ 5266 Conclusões ........................................................................................................................................................................................... 531 Referências ........................................................................................................................................................................................... 534

AS EMPRESAS ESTATAIS E OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAALEXANDRE SANTOS DE ARAGÃO ............................................................................................................................................................ 5391 Incidência adaptada dos princípios da Administração Pública .................................................................................................. 5392 Princípio da legalidade ...................................................................................................................................................................... 5433 Princípios da impessoalidade, moralidade e eficiência e relações com a governança corporativa ....................................... 5454 Princípio da publicidade (acesso aos documentos e informações das estatais) ........................................................................ 5505 Conclusão: a necessária efetividade ................................................................................................................................................ 553 Referências ........................................................................................................................................................................................... 554

DIREITO ADMINISTRATIVO E INOVAÇÃO: LIMITES E POSSIBILIDADESJOSÉ VICENTE SANTOS DE MENDONÇA ................................................................................................................................................... 5571 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 5572 O que pode ser a inovação no direito administrativo brasileiro. Três requisitos de cautela .................................................. 5583 A lei de direito administrativo: ponte experimental imperfeita ................................................................................................. 5604 A doutrina de direito administrativo: entre o centralismo e a proposta ................................................................................... 5635 A jurisprudência de direito administrativo: laboratório ou museu? ......................................................................................... 5676 Síntese objetiva e encerramento ....................................................................................................................................................... 569 Referências ........................................................................................................................................................................................... 571

O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA EFICIÊNCIA: INTERDISCIPLINARIDADE, ANÁLISE ECONÔMICA E MÉTODO NO DIREITO ADMINISTRATIVO BRASILEIROANDRÉ CYRINO ................................................................................................................................................................................................. 5751 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 5752 Interdisciplinaridade inevitável, o medo do desconhecido e a cláusula da eficiência administrativa .................................. 5783 Direitos, custos e eficiência ............................................................................................................................................................... 5814 Eficiência, análise econômica do direito administrativo e metodologia jurídica ..................................................................... 5845 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 588 Referências ........................................................................................................................................................................................... 588

OS TRINTA ANOS DA CONSTITUIÇÃO E O DESAFIO DO DESENCARCERAMENTO NO BRASILSIMONE SCHREIBER ......................................................................................................................................................................................... 5911 Introdução ........................................................................................................................................................................................... 5912 Estado de coisas inconstitucional ..................................................................................................................................................... 5933 O descompromisso dos juízes e tribunais com a pauta do desencarceramento ....................................................................... 597

4 Conclusão ............................................................................................................................................................................................ 602 Referências ........................................................................................................................................................................................... 603

O PAPEL DO JUDICIÁRIO NA CONCRETIZAÇÃO DA POLÍTICA CRIMINAL: POR UM REPOSICIONAMENTO DA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL BRASILEIRA NO CAMPO PENALADEMAR BORGES ............................................................................................................................................................................................. 6051 Introdução: a tragédia humana produzida pelo sistema de justiça criminal brasileiro .......................................................... 6052 Superando o senso comum: os falsos dilemas e obstáculos à constitucionalização do direito penal no Brasil .................. 6103 A republicanização do sistema de justiça criminal brasileiro não deve abandonar o compromisso de proteção aos direitos e garantias fundamentais ............................................................................................................................................. 6154 Os desafios institucionais à constitucionalização do sistema de justiça criminal brasileiro e as potencialidades da atuação da jurisdição constitucional................................................................................................................................................ 6185 A política criminal e a magistratura: a jurisdição constitucional como catalizadora da constitucionalização do sistema de justiça criminal .............................................................................................................................................................................. 6206 A necessária superação da timidez judicial no processo de constitucionalização do sistema de justiça criminal .............. 6247 Conclusão: a identificação dos próximos passos do STF na direção da constitucionalização do direito penal brasileiro .............................................................................................................................................................................................. 628 Referências ........................................................................................................................................................................................... 631

SOBRE OS AUTORES .......................................................................................................................................................................................... 637