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Documento do Projeto Nacional de Apoio a Telecentros (nome provisório) versão preliminar Abril/2009 Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério das Comunicações Ministério do Planejamento

Documento Pnat Versaopreliminar

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Page 1: Documento Pnat Versaopreliminar

Documento do

Projeto Nacional de Apoio a Telecentros

(nome provisório)

versão preliminar

Abril/2009

Ministérioda Ciência e Tecnologia

Ministériodas Comunicações

Ministériodo Planejamento

Page 2: Documento Pnat Versaopreliminar

SUMÁRIO

pg.

1. Introdução …............................................................................ 3

2. Contexto …...............................................................................3

3. Diagnóstico ….......................................................................... 5

4. Objetivos …..............................................................................6

5. Metas …....................................................................................6

6. Premissas e diretrizes …...........................................................7

7. Forma de execução ….............................................................. 8

8. Beneficiários …........................................................................ 13

Diagramas

Diagrama 1: Desenho da coordenação do projeto ….. 13

Diagrama 2: Fluxo de seleção de iniciativas …...........14

Diagrama 3: Etapas e fases de execução .....…............14

2

Page 3: Documento Pnat Versaopreliminar

1 . Introdução

O Projeto Nacional de Apoio a Telecentros1 representa uma iniciativa do Governo Federal

no âmbito do Programa de Inclusão Digital, para a implantação e manutenção de telecentros pelo

País. A coordenação geral é realizada conjuntamente entre os Ministérios da Ciência e Tecnologia,

das Comunicações e do Planejamento, sendo este último o responsável pela coordenação executiva

do Projeto. O eixo estruturador é a captação organizada da demanda por apoio a telecentros

existentes e novos, e a oferta organizada de elementos importantes relativos à sua implantação e

qualificação.

O apoio aos telecentros se dará mediante a oferta de formação e bolsas para monitores destes

espaços, de conectividade à Internet, e de equipamentos de informática novos e recondicionados.

Pretende-se, com isso, constituir uma rede nacional de formação de monitores e dar condições ao

aperfeiçoamento da qualidade e continuidade de iniciativas em curso, bem como a outras que

venham a se constituir de maneira aderente ao Projeto.

Para fins deste Projeto, são considerados telecentros espaços sem fins lucrativos, de acesso

público e gratuito às Tecnologias da Informação e da Comunicação – TICs, com computadores

conectados à Internet, disponíveis para múltiplos usos, incluindo navegação livre.

2 . Contexto

A estratificação social e o acúmulo de riqueza cada vez mais se dão em função da

capacidade de acessar e processar conhecimento. Neste sentido, a inclusão digital é um novo direito

de cidadania em si, e um meio para assegurar outros direitos, cuja garantia gera benefícios em

diversas dimensões, em especial para educação, trabalho, cultura e lazer da população.

No Brasil, ainda há muitos desafios em termos de inclusão digital. Dados da IBOPE

NetRatings referentes a outubro de 2008 demonstram que temos 43,1 milhões de usuários de

internet no país, dos quais 23,7 milhões residenciais. Por sua vez, a mais recente pesquisa do

1 Nome provisório.

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Cetic.Br/ Comitê Gestor da Internet2 apontou que os principais locais de acesso da população à

internet são, em ordem decrescente em termos percentuais: centro público pago; em casa; trabalho;

casa de outra pessoa; escola e, por fim, centros públicos gratuitos.

Avalia-se, no caso brasileiro, que há duas grandes (e principais) barreiras ao acesso às TICs:

a renda da maior parte da população ainda não é suficiente para aquisição de serviços e

equipamentos, e existem regiões geográficas do país ainda não atendidas plenamente pelos serviços

relacionados às TIC, em especial o acesso à internet em banda larga. Além do acesso, há que se

considerar as habilidades específicas necessárias à utilização dessas tecnologias no cotidiano, que

não se desenvolvem de maneira automática. Processos de formação são fundamentais para o uso

efetivo e o aproveitamento pleno das TICs na melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Para ampliar a inclusão digital do conjunto de cidadãos brasileiros, o Governo Federal,

desde 2003, por meio de seus Ministérios e entidades vinculadas, vem desenvolvendo importantes

ações, focadas nos seguintes eixos: estímulo à aquisição de computadores, por meio do programa

Computador para Todos; uso intensivo de TICs na educação, incluindo o fortalecimento do ProInfo,

o Portal do Professor, o projeto Um Computador por Aluno e o programa Banda Larga nas Escolas;

e a ampliação da oferta de Internet em banda larga, com a configuração do programa GESAC para

conectividade a escolas e telecentros, e o acordo de troca de metas das concessionárias de telefonia

fixa, com o objetivo de levar a infra-estrutura de suporte à banda larga a 100% dos municípios até

2010, entre outros esforços.

Uma outra vertente da inclusão digital consistiu na ampliação da rede de telecentros

públicos e comunitários, apoiados por diferentes órgãos federais da administração direta e indireta.

Juntamente com a disseminação de iniciativas no âmbito dos Estados e municípios, e da sociedade

civil, este esforço veio a totalizar cerca de 6 mil telecentros em funcionamento ao final de 2006, dos

quais 5 mil foram mapeados pelo Observatório Nacional de Inclusão Digital3.

2 Pesquisa TIC Domícilios 2008 – resultados parciais.3 ONID: www.onid.org.br

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3 . Diagnóstico

Em abril de 2007, o Presidente da República solicitou que essas ações fossem

acompanhadas pela equipe de seu Gabinete. Desde então, um grupo operacional de inclusão digital

coordenado pela Presidência da República foi constituído, com a participação de diversos

ministérios e entidades envolvidos no tema, totalizando cerca de treze órgãos. Este grupo

operacional concluiu que a dimensão da inclusão digital que melhor precisava ser trabalhada

referia-se aos telecentros para acesso comunitário.

Avaliando-se as diversas inciativas do Governo Federal para implantação de telecentros em

curso naquele momento4, foi constatada a baixa escala e a fragmentação da oferta, a superposição

de iniciativas, a ausência de critérios comuns que organizassem a distribuição dos telecentros no

território e a dificuldade de manutenção desses espaços (em sua maioria, eles não conseguiam se

sustentar por muito tempo). O grupo de trabalho também concluiu que havia baixa consolidação

orçamentária e institucional dos projetos de apoio a telecentros.

Nesse sentido, entendia-se que um projeto de apoio aos telecentros deveria ter como

desafios a ampliação e unificação da oferta, a busca de sustentabilidade, a ampliação e qualificação

do atendimento, e a formação de monitores de inclusão digital. Consolidadas as primeiras

avaliações, o grupo de trabalho foi subdividido em cinco subgrupos, que trataram de: arranjo

institucional; infraestrutura; capacitação; avaliação; e orçamento.

Dos resultados dos trabalhos destes subgrupos, surgiu a primeira proposta do Projeto

Nacional de Apoio a Telecentros, levada ao conhecimento do Presidente da República em julho de

2008, momento em que ele decidiu convocar uma reunião com representantes da sociedade civil

atuantes na inclusão digital. A reunião foi realizada em setembro de 2008 e, a partir dela, o

Presidente solicitou que se consolidasse uma proposta de projeto de inclusão digital que

4 Kits Telecentros (Ministério das Comunicações); Territórios Digitais (Ministério do Desenvolvimento Agrário); Telecentros Maré (Secretaria de Aquicultura e Pesca); Quiosque do Cidadão (Ministério da Integração); Telecentros Minerais (Ministério de Minas e Energia); Telecentros Serpro; Telecentros Petrobras; Telecentros Caixa; Casa Brasil (Ministério da Ciência e Tecnologia); Centros de Inclusão Digital (MCT); Rede Banco do Brasil e Estações Digitais (FBB); Telecentros de Informações e Negócios (MDIC); Pontos de Cultura (MinC).

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considerasse as preocupações e demandas expostas. Em novembro, a proposta de projeto para apoio

dos telecentros foi apresentada, com execução conjunta entre os Ministérios da Ciência e

Tecnologia, Comunicações e Planejamento. É essa proposta exposta a seguir, nos termos pactuados

entre os citados órgãos e a Presidência da República.

4 . Objetivos

4.1. Objetivo geral

O objetivo geral do Projeto Nacional de Apoio a Telecentros consiste em desenvolver

ações conjuntas entre órgãos do Governo Federal, Estados, Distrito Federal, Municípios e sociedade

civil que possibilitem a oferta, implantação e manutenção, em larga escala, de telecentros.

4.2. Objetivos específicos

Em relação aos objetivos específicos, o Projeto visa:

a) Organizar oferta e demanda, por telecentros, com critérios, pactuação federativa e

participação da sociedade civil.

b) Coordenar as iniciativas de inclusão digital do Governo Federal a partir de

diretrizes e critérios comuns, sem prejuízo da diversidade de seu público-alvo.

c) Contribuir para a consolidação – orçamentária, instituição e legal – da política

pública de inclusão digital como política de Estado.

5 . Metas

Apoiar a implantação de novos telecentros e o fortalecimento de telecentros já

existentes no País, por intermédio das iniciativas (programas e projetos) aos quais se

vinculam.

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6 . Premissas e diretrizes

O Projeto parte da premissa de que a implantação e funcionamento de telecentros depende

da conjunção de esforços de diferentes atores, de modo a garantir os elementos fundamentais para a

efetiva inclusão digital da população frequentadora desses espaços.

O papel do Projeto é de apoiador de iniciativas descentralizadas, realizadas por órgãos e

instituições de atuação regional e local, que se responsabilizam por um conjunto de telecentros no

âmbito de seu território de abrangência, e possuem estratégias de apoio continuado a esses espaços.

Para fins do Projeto, telecentros são definidos como espaços de uso coletivo com acesso à

Internet onde se realizam atividades, por meio do uso das TICs (Tecnologias da Informação e

Comunicação), com o objetivo de promover a inclusão digital e social das comunidades atendidas.

São condições físicas e materiais para a constituição e funcionamento de um telecentro:

• Espaço físico.

• Mobiliário.

• Computadores.

• Conexão à Internet.

• Rede elétrica adequada.

• Rede lógica (interligando os computadores entre si e permitindo a conexão de todos

eles à Internet).

• Custeio de energia, limpeza, segurança.

• Agentes locais de inclusão digital (monitores do telecentro) responsáveis pelo

atendimento aos frequentadores, o funcionamento do espaço e a mobilização da

comunidade para o uso das TICs voltado ao desenvolvimento em múltiplas

dimensões.

Além desses elementos, para que a inclusão digital da população se concretize de maneira

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efetiva nos telecentros, estes espaços devem funcionar de acordo com as seguintes diretrizes:

• Ter as portas abertas ao uso por qualquer cidadão.

• Não cobrar por navegação e cursos.

• Atender ao público por, no mínimo, 30 horas semanais, em horários que permitam

máximo uso pela população moradora do entorno.

• Dedicar, ao menos, 50% do horário semanal ou dos equipamentos instalados para

navegação ou uso livre pelos frequentadores, independentemente de atividades

programadas ou cursos.

• Permitir acesso a sites de redes de relacionamento, blogs e outras ferramentas

disponíveis na web, de modo que o público usuário possa conhecer e acompanhar a

evolução tecnológica da Internet.

• Ser mais do que um ponto de acesso, estimulando atividades junto ao público e à

comunidade para o uso efetivo das TICs no desenvolvimento local em suas múltiplas

dimensões.

• Se instalado em escola, promover o acesso à comunidade externa à unidade escolar,

como preconizado pelo programa Escola Aberta, do Ministério da Educação.

• Trabalhar ativamente para que toda a comunidade local, independentemente de

grupo, filiação partidária ou religiosa, idade, escolaridade e outros elementos de

diversidade, aproprie-se do espaço do telecentro para seu uso e benefício.

• Cadastrar usuários e manter registro atualizado dos atendimentos realizados.

• Possuir instituição de atuação local, de natureza pública, ou privada sem finalidade

de lucro, responsável pelo dia-a-dia do telecentro.

7 . Forma de execução

A execução do Projeto será baseada na adesão de iniciativas de entes públicos das três

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esferas e de organizações da sociedade civil, responsáveis por telecentros existentes ou em

implantação, e de outros atores que possuam atuação convergente às diretrizes do Projeto.

Serão parceiros prioritários do Projeto:

• órgãos da esfera federal que realizam políticas de implantação de telecentros ou

ações convergentes;

• iniciativas de inclusão digital já em desenvolvimento ou planejadas sob

responsabilidade de órgãos públicos das esferas estadual e municipal;

• entidades do terceiro setor que atuem na implantação e fortalecimento de

telecentros.

A adesão de iniciativas ao Projeto Nacional de Apoio a Telecentros será realizada mediante

participação na chamada pública de propostas. As iniciativas aderentes serão responsáveis por

indicar os telecentros sob sua responsabilidade para apoio do Projeto. Serão priorizadas iniciativas

que aglutinem ao menos 10 (dez) telecentros sob responsabilidade de uma mesma instituição

proponente. Os telecentros poderão ser inscritos nas seguintes modalidades:

a) Telecentros em funcionamento.

b) Centros de inclusão digital em funcionamento, sem conexão à internet.

c) Telecentros a serem implantados.

O Projeto ofertará de maneira centralizada equipamentos de informática, serviço de conexão

à Internet, bolsas para jovens monitores, e formação para monitores bolsistas e não-bolsistas. A

distribuição dessas ofertas será definida a partir de critérios estabelecidos pela Coordenação Geral,

de modo a otimizar as aplicações e potencializar os resultados em âmbito nacional5. Como

contrapartidas, as iniciativas se responsabilizarão pelo conjunto dos outros elementos necessários à

implantação e funcionamento dos telecentros, de modo que operem segundo as diretrizes do Projeto

Nacional.

5 Poderá haver telecentros apoiados por diferentes combinações das quatro ofertas, a depender da demanda (ex.: receber bolsas, mas não equipamentos ou conectividade.)

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Page 10: Documento Pnat Versaopreliminar

7.1 Atores envolvidos

• Coordenação Geral: Ministério do Planejamento, Ministério das Comunicações e

Ministério da Ciência e Tecnologia. Cada um deles é responsável por uma parte das

ofertas centralizadas, conforme detalhado adiante.

• Iniciativas: programas em andamento ou planejados de órgãos federais, estaduais e

municipais, e entidades do terceiro setor responsáveis pela implantação e

funcionamento de telecentros.

• Telecentros: espaços físicos apoiados. São considerados telecentros espaços sem fins

lucrativos, de acesso público e gratuito às tecnologias da informação e da

comunicação – TICs, com computadores conectados à Internet, disponíveis para

múltiplos usos, e com horários/ máquinas disponíveis para navegação livre.

• Bolsistas do Projeto: jovens de baixa renda, moradores da comunidade em que o

telecentro está localizado, que atuarão como agentes de inclusão digital nestes

espaços, mediante formação oferecida pelo Projeto.

• Redes de formação: conjunto de atividades oferecidas para a formação de bolsistas e

não-bolsistas de telecentros apoiados6. A rede nacional de formação será constituída

por redes regionais e temáticas, que ofertarão cursos e atividades de qualificação de

monitores de telecentros, principalmente na forma de educação a distância.

• Ministério do Planejamento:

◦Responsável pela Coordenação Executiva do Projeto.

◦Oferece kit de equipamentos recondicionados, por meio do projeto

Computadores para Inclusão (CI).

◦Coordena a constituição das redes de formação.

6 As redes de formação regionais e temáticas atuarão de maneira articulada e integrada às atividades de qualificação próprias oferecidas pelas iniciativas aderentes.

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• Ministério das Comunicações:

◦Oferece kit de equipamentos e mobiliário novos.

◦Oferece conexão à internet por meio do Programa GESAC.

• Ministério da Ciência e Tecnologia:

◦Oferece as bolsas aos jovens monitores.

7.2 Contrapartidas

As iniciativas aderentes garantirão aos telecentros sob sua responsabilidade, por meios

próprios ou parcerias, o conjunto de elementos abaixo7:

• Espaço físico.

• Mobiliário.

• Rede elétrica adequada.

• Rede lógica para interligar os computadores entre si e a servidor.

• Custeio de energia, limpeza, segurança.

• Atendimento às diretrizes do Projeto Nacional.

• Acompanhamento de seus telecentros.

• Responsabilidade sobre as informações de seus telecentros prestadas à Coordenação.

A contrapartida também incluirá, conforme o caso, os equipamentos, conectividade e/ou

monitores que a própria iniciativa ou seus parceiros tenham garantido aos telecentros indicados para

apoio.

7 O mobiliário e a rede lógica não serão exigidos como contrapartida no caso de telecentros selecionados para receber o kit de equipamentos novos, que já inclui mobiliário próprio e rede wireless.

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7.3 Fluxo de adesão e atendimento

As iniciativas que desejarem aderir ao Projeto apresentarão propostas na forma estabelecida

pela chamada pública. Cada proposta apontará o quantitativo de telecentros que pretende apoiar nas

respectivas modalidades, e a demanda por equipamentos, conectividade, bolsas e/ou formação de

cada unidade. É importante destacar que todos os bolsistas participarão da rede de formação como

parte das atividades vinculadas ao recebimento da bolsa. A proposta poderá solicitar, ainda,

formação para não-bolsistas que atuem como monitores e/ou gestores de telecentros da iniciativa.

A proposta também informará características do telecentro inscrito para apoio, de modo a

permitir a avaliação das demandas. As informações serão cadastradas no Observatório Nacional de

Inclusão Digital (ONID – http://www.onid.org.br) e em mecanismos complementares a serem

indicados pela Coordenação Executiva.

Cada iniciativa fará a seleção de telecentros sob sua responsabilidade, e os passará para

homologação pela Coordenação8. A homologação consiste na avaliação das características do

telecentro indicado para apoio em relação às ofertas disponíveis, para definição de atendimento ou

não pelo Projeto. As demandas homologadas serão encaminhadas para atendimento, conforme as

atribuições de cada Ministério integrante da Coordenação Geral. Caso sejam aprovadas bolsas, as

iniciativas e respectivo telecentro realizarão a seleção pública dos bolsistas, a partir das orientações

da Coordenação.

Desde o início da chamada de propostas, e durante todo o período de vigência da adesão ao

Projeto, as iniciativas prestarão informações sobre seus telecentros continuamente à Coordenação

Executiva, incluindo registros no Observatório Nacional de Inclusão Digital (ONID) e em sistemas

complementares de acompanhamento e monitoramento por ela definidos.

Ao longo do processo, o diálogo entre a Coordenação e as iniciativas aderentes, a

participação dos telecentros e as informações sistematizadas serão elementos fundamentais de

8 Sugere-se a utilização do roteiro de seleção de projetos apresentado no Anexo à Chamada Pública de propostas.

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Page 13: Documento Pnat Versaopreliminar

avaliação, aperfeiçoamento e correção de rumos do Projeto.

8 . Beneficiários

São beneficiários do Projeto de Apoio a Telecentros a população frequentadora dos espaços,

as comunidades nas quais os telecentros apoiados se inserem, os jovens bolsistas formados e os

monitores e/ou gestores não-bolsistas participantes da rede de formação.

Diagrama 1: Desenho da coordenação do projeto

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Abro

Demanda por Telecentros (Cadastro ONID)Projetos Federais, Governos Locais, Sociedade Civil

Seleção de Projetos

MCOferta Conectividade e

Equipamentos novos

MCT Oferta Bolsas

MPOGRede de Formação e

Equip. recondicionados

Coordenação Executiva - MPOG

Indicadores de Avaliação Mecanismos de Monitoramento

COORDENAÇÃO GERAL

Page 14: Documento Pnat Versaopreliminar

Diagrama 2: Fluxo de seleção de iniciativas9

Diagrama 3: Etapas e fases de execução (adesão de iniciativas e homologação de telecentros)

Etapa Chamada de

propostas

Análise e formalização de propostas

1a fase de homologação de telecentros

2a fase de homologação de telecentros

3a fase de homologação de

telecentros

4a fase de homologação de telecentros

RESPON-SÁVEL

CO

OR

DE

NA

ÇÃ

O D

O P

RO

JET

O Divulga chamada pública de propostas de parceria.

Analisa propostas.

Estipula prazo limite de cadastro de telecentros para 1a fase.

Homologa demandas de telecentros cadastrados para 1a fase.

Estipula prazo limite de cadastro de telecentros para 2a fase.

Homologa demandas de telecentros cadastrados para 2a fase.

Estipula prazo limite de cadastro de telecentros para 3a fase.

Homologa demandas de telecentros cadastrados para 3a fase.

Estipula prazo limite de cadastro de telecentros para 4a fase.

Homologa demandas de telecentros cadastrados para 4a fase.

Aprova metas de propostas aderentes.

Dispara atendimento a demandas homologadas na 1a fase.

Dispara atendimento a demandas homologadas na 2a fase.

Dispara atendimento a demandas homologadas na 3a fase.

Dispara atendimento a demandas homologadas na 4a fase.

Firmam Acordos de Cooperação.

INIC

IAT

IVA

S P

RO

PO

NE

NT

ES Inscreve

proposta .Realiza seleção de telecentros para cumprimento da sua meta.

Insere, completa ou atualiza informações sobre telecentros selecionados até o prazo.

Acompanha atendimento, monitora telecentros, e registra informações.

Insere, completa ou atualiza informações sobre telecentros selecionados até o prazo.

Acompanha atendimento, monitora telecentros, e registra informações.

Insere, completa ou atualiza informações sobre telecentros selecionados até o prazo.

Acompanha atendimento, monitora telecentros, e registra informações.

Insere, completa ou atualiza informações sobre telecentros selecionados até o prazo.

Acompanha atendimento, monitora telecentros, e registra informações.

9 Deve-se ter em conta que os telecentros homologados não necessariamente receberão a totalidade de ofertas.

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COORDENAÇÃO SELECIONA PROPOSTAS

INICIATIVAS ADERENTES

SELECIONAM TELECENTROS

COORDENAÇÃOHOMOLOGA

TELECENTROS

EQUIPAMENTOSRECONDICION.

(CI/MPOG)

EQUIPAMENTOSNOVOS (MC)

CONEXÃO(GESAC/MC)

BOLSAS (MCT)

REDES DEFORMAÇÃO

(MPOG + PARCEIROS)BOLSISTAS

NÃO-BOLSISTASINICIATIVAS E TELECENTROS

SELECIONAM MONITORES A SEREM FORMADOS

EDITAL REDESSLTI/MP

CHAMADA DE PARCERIASMPOG/MCT/MC