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[email protected] Greice Madeleine Ikeda do Carmo Porto Alegre, 11 de Abril de 2008 Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar

Doenças Brasil DTA

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Doenças Brasil DTA - Greice

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Page 1: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Greice Madeleine Ikeda do Carmo

Porto Alegre, 11 de Abril de 2008

Greice Madeleine Ikeda do Carmo

Porto Alegre, 11 de Abril de 2008

Vigilância Epidemiológica das

Doenças Transmitidas por Alimentos

no Brasil

Vigilância Epidemiológica das

Doenças Transmitidas por Alimentos

no Brasil

Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar

Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar

Page 2: Doenças Brasil DTA

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Doença transmitida por alimento (DTA)

• Atribuída à ingestão de alimentos ou água

contaminados por:

• Bactérias, vírus, parasitas, toxinas, PRION

• Produtos químicos, agrotóxicos e metais pesados

• Em quantidades que afetam a saúde do consumidor

Introdução

Page 3: Doenças Brasil DTA

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Surtos de DTA• Episódio em que 2 ou mais pessoas apresentam

doença semelhante após ingerirem alimentos e/ou

água da mesma origem (OPAS)

• Alimentos origem animal

• Preparados para consumo coletivo

• Notificação compulsória e imediata

• Investigação de acordo com VE-DTA

Introdução

Page 4: Doenças Brasil DTA

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Magnitude das DTA

• Importante causa de morbidade e mortalidade no

mundo, especialmente as doenças diarréicas agudas

(DDA)

• OMS* estima mais de 2 milhões óbitos por DDA ao ano

• Grande parte atribuídos a ingestão de água e alimentos

contaminados

• Países industrializados

• Anualmente mais de 30% população tem DTA

*Organização Mundial da Saúde

Introdução

Page 5: Doenças Brasil DTA

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Notificação

• Ocorrência de surtos é de notificação compulsória

• Dever de todo cidadão comunicar o surto à autoridade sanitária

• Notificação é obrigatória para:

• Profissionais de saúde (no exercício da profissão)

• Responsáveis por organizações, estabelecimentos públicos e particulares de saúde

Page 6: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Magnitude das DTA no Brasil• Notificação obrigatória

• Casos de botulismo, cólera, febre tifóide

• Surtos de DTA

• Desconhecimento da morbidade de casos individuais de DTA

• Anualmente, A00 a A09 do CID 10* • 94.723 internações no SIH** (1999-2004)

• 1.580 óbitos no SIM*** (1999-2002)

• Custo de 46 milhões de reais

*Código Internacional de Doenças

**Sistema de Internação Hospitalar

*** Sistema de Informação de Mortalidade

Introdução

Page 7: Doenças Brasil DTA

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Sistema VE-DTA

Sistema de Vigilância das DTA

• 1998: Implantação da Vigilância Epidemiológica

das Doenças Transmitidas por Alimentos (VE-

DTA)

• Processo integrado com:

• ANVISA

• Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

• OPAS / OMS

Page 8: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

Departamento de Vigilância Epidemiológica

CGVAM CGLAB CGDT

Endemias Focais COVER COVEH COVEV

PNI Hepatites Virais

GTDER

Page 9: Doenças Brasil DTA

[email protected]

COVEHCoordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar

Hídricas Alimentares

MDDA

Cólera

Febre Tifóide

VE-DTA

Botulismo

Síndrome Hemolítico Urêmica

RotavírusToxoplasmose

gestacional/congênita

Page 10: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Investigação de surtos integrada no município*

Vigilância Vigilância Laboratório Sanitária Epidemiológica Saúde Pública

Relatório final Digitado no SINAN-NET pela SMS SES – análise de consistência

Ministério *Em alguns surtos, também participam a vigilância ambiental, assistência e outros

Fluxo VE-DTA

Page 11: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Introdução

Conhecimento do surto

• Formal

• Notificação

• Assistência (UBS, hospitais, ACS, PSF)

• Laboratórios

• Escolas e creches

• Asilos

• Penitenciárias

Page 12: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Introdução

Conhecimento do surto

• Detecção: análise de dados e amostras

• Vigilância epidemiológica

• Vigilância sanitária

• Laboratório

MDDA FEIJO/AC - 2005

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

se1

se3

se5

se7

se9

se11

se13

se15

se17

se19

se21

se23

se25

se27

se29

se31

se33

se35

se37

se39

se41

se43

se45

se47

se49

se51

SE

N C

AS

OS

DE

DD

A

Page 13: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Introdução

Conhecimento do surto

• Informal

• Denúncia

Page 14: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Introdução

Conhecimento do surto

• Denúncias

• População

• Comerciantes (concorrentes)

• Empresas

Page 15: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Sistema VE-DTA

Sistema de Vigilância das DTA

• Conhecimento do surto pela Secretaria

Municipal de Saúde• Formal: VISA, laboratório, hospital, presídio, escola

• Informal: população, imprensa

• Notificação aos órgãos hierárquicos superiores

por telefone, e-mail ou fax

• SMS digita no SINAN-NET a ficha de notificação

Page 16: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Síndrome diarréica 0 6 0 9 2 0 0 7

DF Brasília

0 5 0 9 2 0 0 7

1 0 0

7

Page 17: Doenças Brasil DTA

[email protected]

BrasíliaDF

Asa Sul

1

SHS QD 4 Hotel X

N N N N N N N N N N

0 6 0 9 2 0 0 72

1

Page 18: Doenças Brasil DTA

[email protected]

LACEN

VE SMS VISA SMS

VISA SESVE SES

ANVISA GGALI

SVS COVEH

SVS CGLAB

CIEVS

Fluxo de notificação de surtos por e-mail/telefone e atualização das atividades feitas pelas equipes até o

encerramento do surto

Recebimento amostras e resultados

Page 19: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Sistema VE-DTA

Vigilância Epidemiológica

• Investigação epidemiológica

• Estudo descritivo

• Identificação dos expostos

• Lista de alimentos

• Entrevistas com doentes e não doentes

• Estudo de coorte retrospectiva ou caso-controle

• Coleta de amostras clínicas

• Análise dos dados

Page 20: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em Saúde

FORMULÁRIO 2 - INQUÉRITO COLETIVO DE SURTO DE DOENÇA TRANSMITIDA POR ALIMENTO

2 7 8 912

1 Nome dos comensais (doentes e nãodoentes) 3 4 5 6

Dia Hora Dia Hora

_________/________/___________ ______________________________________________ __________________ _______________________________________ _____________________________________ ______________________________________

Data Local da investigação Nome do investigador Função do investigador Local de trabalho Assinatura

3.Sexo 4.Idade 5.Condição clínica 6. Hospitalização 10. Sinais e sintomas 11. Alimentos consumidos na refeição suspeita 12. Tipo de material 12. Uso de antibiótico 12. Resultado

M= Masculino A=ano S= Doente S=Sim S=Sim S=Sim 1=Sangue 4=Urina antes da colheita 1= Shigella

F= Feminino M=mês N= Não doente N=Não N=Não N=Não 2=Fezes 5=Tecidos S= Sim 2= Salmonella

D=dia 3=Vômitos 6=Outros N= Não 3= S. aureus

4= B.cereus

Local de ocorrência é o provável local onde as pessoas se contaminaram 5= C.perfringens

Local de Investigação - Locais (is) onde os casos foram investigados (serviço de saúde, residência, estabelecimento) 6= E. coli

Manifestações Neurológicas - ** Perda da consciência, dilatação das pupilas, dif iculdade de deglutir, falar e respirar, paralisia respiratória, 7=Outros

dormência, debilidade nos membros inferiores, paralisia, dif iculdade motora, pé caído ou mão caída.

11

Alimentos consumidos na refeição suspeita

Exames laboratoriais dos comensais

Refeição suspeita

Primeiros sintomas

Sinais e sintomas

10

LOCAL DE OCORRÊNCIA: _________________________________ ENDEREÇO:__________________________________________________________ DATA DE NOTIFICAÇÃO: ____/____/_____ UNIDADE: ____________________MUNICÍPIO: __________________REGIONAL: ________________________

Sistema VE-DTA

Formulário 2 da VE-DTA: Inquérito coletivo

Nom

e

Sex

o e

Idad

e

Doe

nte

ou n

ão d

oent

e

Hos

pita

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ão

Dat

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prim

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edic

amen

tos

Page 21: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Sistema VE-DTA

Vigilância Sanitária

• Investigação sanitária• Inspeção no local• Manipuladores• Coleta de amostras de alimentos

Laboratório• Orientação para coleta, transporte e armazenamento• Análise das amostras• Encaminhamento de cepas às referências• Discussão dos resultados

Page 22: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Sistema VE-DTA

Encerramento do surto

• Deve ser feito em conjunto com todas as áreas

envolvidas

• Até 60 dias após a notificação

• Utilizar formulário da VE-DTA

• Digitar no SINAN-NET

• Divulgar resultados

Page 23: Doenças Brasil DTA

[email protected]

80 40 10 0

0 0 0 00 0 0 00 0 0 00 0 0 0

15 20 0 35 0 5 0 5

0 0 0 015 25 0 40

05

40253500

30

18

36

24

1

1

1

10

2

Page 24: Doenças Brasil DTA

[email protected]

2 12 2

1 10

Salmonella spp 10

101

Salmonella spp 2

Salmonella spp (aguardando sorotipo) Salada de maionose4

2 6 0 9 2 0 0 7

Page 25: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Creme de maionese feito com ovos crus, preparado dia 05/09/2007, às 10:00hs pelo

manipulador x, na cozinha do Hotel X. x ovos crus + x ml óleo + x gotas de limão...

Page 26: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Situação atual da VE-DTA no Brasil

• Dados de 1999 a 2007

• Não implantado em todas UF

• Discrepâncias no número de registros de

surtos entre regiões e UF

Page 27: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Durante 1999 a 2007* foram notificados:

• 5.699 surtos de DTA

• Envolvendo 114.302 pessoas doentes e 61 óbitos

• Mediana: 5 pessoas por surto (1-2775 casos)

• Informações ignoradas

• Agente etiológico: 50% dos surtos

• Veículo (alimento): 32%

• Local de ocorrência: 23%

Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 28: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Surtos de DTA e número de doentes, Brasil, 1999 – 2007*

Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

369

545

897

823

620645

923

577

300

4.699

15.706

17.981

21.723

4.485

17.279

9.613

12.402

10.356

0

200

400

600

800

1000

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Ano

Su

rto

s D

TA

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

Do

en

tes

Nº Surtos Nº Doentes

Page 29: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Número de doentes e incidência por faixa etária nos surtos de DTA, Brasil, 1999 – 2007*

5731 14526 9298 15242 36141 7221

178

110

56

4348

27

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

< 1 1 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 49 > 50

Faixa etária (anos)

Do

en

tes

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Inc

idê

nc

ia/1

00

.00

0

Nº Doentes IncidênciaFonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 30: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Agentes etiológicos

• Bactérias: 83,5%

• Vírus: 14,1%

• Parasitas: 1,1%

• Químicos: 1,3%

• Ignorado: 50,3%

2.834 surtos

2.865 surtos

5.699 surtos

Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 31: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Agente etiológico Nº surtos %

Salmonella spp 1195 42,2

Staphylococcus sp 572 20,2

Bacillus cereus 193 6,8

Clostridium perfringens 130 4,6

Salmonella Enteritidis 115 4,1

Shigella sp 82 2,9

Outros 547 19,3

Total 2834 100,0

Surtos por agentes mais freqüentes

Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 32: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Surtos por agentes mais freqüentes

Agente etiológico Nº surtos %

Salmonella spp 1195 42,2

Staphylococcus sp 572 20,2

Bacillus cereus 193 6,8

Clostridium perfringens 130 4,6

Salmonella Enteritidis 115 4,1

Shigella sp 82 2,9

Outros 547 19,3

Total 2834 100,0Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 33: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Surtos por agentes menos freqüentesAgente etiológico Nº surtos %

Clostridium botulinum 16 0,6

Salmonella Typhi 14 0,5

Cryptosporidium sp 12 0,4

Norovirus 9 0,3

Vibrio cholerae O1 6 0,2

Toxoplasma gondii 4 0,1

Campylobacter sp 4 0,1

Trypanossoma cruzii 1 0,03

Total 2834 100,0

Page 34: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Doença de Chagas Aguda Relacionada à Ingestão de Caldo de Cana – SC, 2005

Page 35: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Surtos de DTA por agente etiológico*, Brasil, 1999 – 2007**

1195

572

222193166130115 82 37 16 14 12 12 9 7 6 6 5 5 5 4 4 3 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1

2865

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

Su

rto

s D

TA

Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 36: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Surtos de DTA por tipo de alimento contaminado, Brasil,

1999 – 2007*

1

19

44

64

105

141

193

276

259

333

422

450

666

874

1829

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000

Produtos químicosFrutas

BebidasPescados

Legumes e verduras

FarináceosCarne de aves

Leite e derivadosAlimentos compostos

Água

SobremesasCarnes vermelhas

Alimentos mistosCom ovos crus/mal cozidos

Ignorado

Su

rto

s D

TA

Tipo de alimento

Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 37: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Alimentos Nº surtos %

Com ovos crus e mal cozidos 874 22,6

Mistos 666 17,2

Carnes vermelhas 450 11,6

Sobremesas 422 10,9

Água 333 8,6

Leite e derivados 276 7,1

Outros 849 21,9

Total 3870 100,0

Alimentos mais freqüentes

Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 38: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Alimentos Nº surtos %

Residências 1979 34,7

Restaurantes 852 14,9

Instituições de ensino 473 8,3

Refeitórios 457 8,0

Outros 364 6,4

Festas 151 2,6

Unidades de Saúde 72 1,3

Ambulantes 22 0,4

Total 4370 76,7

Locais ocorrência do surto

Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 39: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Unidade Federada

• Surtos notificados principalmente pelas UF do Sul e

Sudeste (RS e SP)

• Quantidade de notificação relacionada com grau de

implantação da VE-DTA nos municípios

Page 40: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Surtos de DTA por Unidade Federada, Brasil, 1999 – 2007*

1395

807

530

343

250211

14086 77 68 44 38 24 22 28 25 31 10 6 4 3 3 3 0 0 0

1551

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

Unidade Federada

Su

rto

s D

TA

Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS*Dados sujeitos a alterações. Atualizado em 16.10.2007

Page 41: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Sumário

• Surtos de DTA freqüentemente associados com

alimentos:

• Preparados nas residências

• Com ovos crus ou mal cozidos

• Salmonella spp

Page 42: Doenças Brasil DTA

[email protected]

www.saude.gov.br/svs

Boletim no. 6 - ano 2005

Page 43: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Obrigada!!!

Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar

[email protected]

61 3213-8236

Page 44: Doenças Brasil DTA

[email protected]

Notificação ao CIEVS pela população,

assistência

E-mail, 0800, site

Avaliação da veracidade pela SMS/SES

Avaliação do evento como de relevância nacional

Se sim

Confirmado

LVE

Se sim

Chegada de amostra de

surto no LACEN

Notificação pela SMS / SES / Regionais / LACEN

Confirmado - LVE