Dolce Morumbi 56

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2008

ano 9 • edição 56 • março 2009

Pedro Mariano, Jair Oliveira e Leo Von têm a música no sangue, e na alma

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ão 56

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009

Pedromariano

FiLhO de Peixe...

• Tratamentos estéticos à base de chocolate • KiA OPiRUS, um sedã luxuoso

editorial

3MoruMbimarço 2009

Carta ao leitor

Conhece-te a ti mesmo

Com o forte calor dos últimos tempos, caminhar pelas ladeiras do Morumbi é

um exercício mais viável nas primeiras horas da manhã. É nesses momentos

que o bairro mostra algumas de suas mais gritantes realidades. A primeira delas é a

exuberância do verde nos tomando não apenas o olhar, mas também nos envolvendo

com o frescor que empresta à brisa e com o canto dos passarinhos nas copas de suas

árvores. As flores ainda guardam uma variedade colorida e perfumada, distraindo e

alegrando o passo do caminhante. É bem nesse ponto que outra realidade do bairro

grita por atenção. O passo distraído pelas flores corre grande risco de ser dado em falso

por conta da incrível irregularidade das calçadas do bairro, muitas delas abandonadas

em frente aos terrenos ainda desocupados. Por abandonadas entenda-se totalmente

quebradas, invadidas pelo mato, com infiltrações, concreto de obra etc. Isso sem falar

nas calçadas inexistentes e na onipresença de dejetos animais. Não consigo deixar de

rir quando Luciana, grande companheira das caminhadas, dispara: “Aqui no Morumbi

a gente tem que fazer como se faz na Índia, chegando em casa tem que tirar o tênis

na porta porque senão contamina a casa inteira!”. Um verdadeiro “caminho das Índias”

bem aqui do nosso lado... Nossa caminhada diária não revela animais abandonados,

então me parece que se trata mesmo é de falta de consciência dos donos. Falta

consciência também a muitos motoristas, que na pressa de chegarem logo ao trânsito

de saída do bairro (outra realidade gritante) fazem das ruazinhas sinuosas um circuito

de corrida, quase ignorando que os pedestres têm que andar pela beira do asfalto,

porque calçada que é bom...

Em meio a essa verdadeira exposição da vida, no Morumbi, como ela é, saltam aos

olhos também os bons exemplos, como a praça urbanizada pela construtora Edilar,

um oásis com jardinagem em dia e calçadas planas, feita por uma empresa que é

daqui mesmo, do Morumbi. Me fez lembrar o famoso lema do pensamento socrático,

“conhece-te a ti mesmo”, para a partir daí tomar consciência do que é necessário

desenvolver. Se cada um de nós adotar alguma prática de cuidado com o bairro – ou

no mínimo levar um saquinho de papel nas caminhadas com o cachorro! – certamente

estaremos contribuindo com uma realidade menos gritante e mais encantadora.

Em tempo: de nossa parte, estaremos informando aos órgãos competentes tudo o

que nossas andanças por aí revelarem...

Uma ótima leitura!

Denise Gonç[email protected]

PUBLISHER Denise Gonçalves • [email protected]

PRODUÇÃO E ARTEDIRETORA

Vania Ferreira • [email protected]

REDAÇÃOFrancilene Oliveira / Mtb 47.074 • [email protected]

Roseli Gonçalves • [email protected]

JORNALISTA RESPONSÁVEL Jorge Fernando Jordão / Mtb 25.370

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E COMERCIALDIRETORA

Elisabeth Resende • [email protected] COMERCIAL

Alice Cristina Gonçalves • [email protected] ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

Márcia Maria Gonçalves • [email protected] JURÍDICA

João de Paulo Neto • [email protected]

REPRESENTANTES COMERCIAIS Ana Paula Freitas, Cilmara Ferreira, Fátima Lopes,

Mirella Vedrano e Sergio Falsetta

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Claudia Castellan, Floriano Serra, JAF (fotos), Lívio Giosa, Marcelo Negrão, Paulo roberto Amaral, renato

Corrêa, rosa richter, roseli Gonçalves (revisão) e Thais Narkevitz

IMPRESSÃO CLY

DISTRIBUIÇÃO Gratuita • via courier para mailing VIP

TRÁFEGO ronaldo Ferreira

Revista DOLCE MORUMBI é uma publicação da Supernova Editora Ltda. A editora não se responsabiliza pelas opiniões emitidas nos artigos

assinados. Ninguém pode retirar produtos nem quaisquer outros materiais em nome desta publicação sem autorização expressa,

por escrito, em papel timbrado, da diretoria da Supernova.

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DOLCE apoia:

www.reciclamorumbi.com.br www.escoladopovo.org

Tiragem 15 mil exemplares

DIRETORIA Denise Gonçalves, Elisabeth resende e Vania Ferreira

A N o 9 • E D i ç ã o 5 6 • M A R Ç O 2 0 0 9

14 20

Colunas 14 moda • por Claudia Castellan Com que roupa eu vou?

20 TEST dRIVE • por Renato Corrêa Kia Opirus: Sofisticação em quatro rodas

22 ESpoRTE • por Marcelo Negrão Anabolizantes: o risco para sua saúde

30 CIdadanIa • por Rosa Richter Todas as mulheres do mundo

32 CoRpoRaTIVo • por Lívio Giosa

Qual será o futuro do profissional de Marketing?

34 pEnSaTa • por Paulo Amaral Quem tem a chave da porta?

50 fInal fElIz • por Floriano Serra

Se navegar é preciso... Namorar também é

06 n Capa A música está no sangue e... na alma

12 n ESpECIaIS Especial Confraria Um ano de encontros “só para elas”

40 Chocolate Nesta Páscoa, abuse do chocolate, mas só nos cosméticos

Seções 16 aChadoS Páscoa: o que trazes pra mim?

18 BEm-CaSado Bacalhoada à Gomes de Sá & Vinho

24 Em foCo

e d i ç ã O 5 6 • M A r ç O 2 0 0 9

12

16

sumário

6 MoruMbi março 2009

CAPA por Francilene Oliveira

Pura emoção

Ao primeiro contato, Pedro Mariano, filho de Elis Regina, mantém uma polida dis-tância do interlocutor. Em sua vida, as-

sim como na carreira, só entra quem ele gosta e se identifica com sua personalidade. Senão, ‘deleta’ sem pudor.

Prático e objetivo, ele tem as rédeas da vida nas mãos e, invariavelmente, toma decisões radi-cais, movidas por autoanálise ou por insatisfação. Foi assim em 2004, quando saiu de uma grava-dora multinacional para trabalhar na Trama, gra-vadora alternativa pertencente ao seu irmão pro-dutor João Marcello Bôscoli.

Com as mudanças, além de cantar, Pedro passou a ser também produtor e arranjador mu-sical dos shows, ter uma banda fixa e uma equipe coesa. Com ele não tem ‘frufru’, é adepto do lema de Nelson Rodrigues “A vida como ela é”.

O que Pedro Mariano mais gosta de fazer é cantar, nasceu em um ambiente musical in-fluenciado pela mãe e pelo pai pianista, Cesar Camargo Mariano, que trabalhou com Elis Regi-na por 11 anos. Com a separação do casal, Pedro foi morar com o pai, por isso sente-se musical-mente mais próximo a ele.

Sem superstições, o único ritual que o cantor faz antes de encarar o público é reunir a equipe em seu camarim e olhar no olho de cada um – isso faz parte da energização, para que todos fi-quem relaxados e no mesmo clima bom.

Pedro Mariano busca dar novos sentidos aos momentos vividos. Está fazendo isso com o ano de 2004, época em que não pôde lançar o disco já

pronto devido à sua saída da multinacional. Nes-se ano não pensou em nenhuma nota musical, foram apenas conversas intermináveis com ad-vogados e burocracias. Somente agora ele rece-beu autorização para lançar o álbum em meados de 2009. O disco será intitulado “Incondicional”. O que foi um momento ruim, foi ressignificado, agora é bom, principalmente porque o disco será lançado com selo próprio, mais um desafio.

Quando não tem shows, Pedro leva uma vida tranquila. Acorda cedo, porque não consegue dormir com claridade e nem com barulho. Então, assim que o sol nasce e os passarinhos cantam, está de pé. Ele dá comida para os seis cachorros, leva a filha Rafaela, de dois anos, para a escola e, na volta, passa na padaria onde compra pães quentinhos para saborear no café com a esposa, Patrícia Fano.

Além da música, Pedro tem outras paixões: seu blog (www.pedromariano.zip.net), bateria, tê-nis, São Paulo Futebol Clube e futebol. Esta última rendeu-lhe um dissabor em um jogo com amigos no Estádio do Morumbi. Depois de 40 segundos em campo, sofreu uma lesão no joelho. Hoje está recuperado, mas, apesar da enorme vontade de jogar novamente, tem receio.

O que o acalma e emociona nestes últimos meses são músicas de jazz tradicional, Frank Si-natra e Ray Charles que escuta todos os dias em seu iPod, apesar de não terem nada a ver com seu trabalho de arranjos mais pop. Pedro, ao contrá-rio da mãe, não se propõe a ser um inovador ou revolucionário. Mas, como ela, se propõe a ser o melhor no que faz.

eles são filhos de cantores que marcaram uma geração. Seguiram a mesma carreira dos pais, mas criaram uma identidade própria. Conheça a história de Pedro mariano, Jair oliveira e Leo Von

a múSiCa está no sangue e... na aLma

7MoruMbimarço 2009

Em 15 anos de carreira, Pedro já lançou seis álbuns, dois deles indicados ao Grammy Latino: “Voz no ouvido”, de 2000, e “Piano e Voz”, de 2004

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ção


Um cíclico compositorUm grande amigo de Pedro Mariano, perten-

cente à mesma geração, é Jair Oliveira, o Jairzinho, filho de Jair Rodrigues.

Uma certa noite, Jair Oliveira observava a espo-sa Tania Khalill dormindo envolvida em lençóis bran-cos. Na época ainda eram namorados; ele pegou papel e caneta e compôs a música “Bom dia, anjo”.

Além do universo feminino, Jair se inspira em sua paixão por São Paulo e no cotidiano. Ele não tem um método para compor, é algo que de repente explode e flui em forma de música, apre-ciada em todo o mundo.

Em alguns momentos, Jair chega a repensar o seu caminho. Às vezes fica até angustiado com a própria arte e põe em dúvida suas atitudes como artista, compositor, produtor, principalmente por ter escolhido participar de um mercado indepen-dente. Mas no fim se dá conta de que a vida é cíclica e cheia de aprendizado.

Jair conheceu o mundo artístico muito cedo, aos seis anos cantou ao lado do pai num disco, em1981. E aos sete anos começou a participar do grupo infantil de maior sucesso no Brasil, “A Turma

CAPA

do Balão Mágico”, onde adquiriu experiência nos palcos e na TV. Convencido de que seu mundo era a música, aos 17 anos foi para a Faculdade “Ber klee of Music” em Boston, nos Estados Unidos, onde conheceu grandes músicos e formou-se no curso duplo de Produção Musical e Music Business.

De volta ao Brasil, o cantor lançou seu primeiro CD, “Dis’ritmia”, e montou uma produtora de som em Pinheiros em sociedade com alguns amigos.

O fato mais inusitado na carreira de Jair foi em um show beneficente – “Natal Sem Fome”, – no Pacaembu, onde cantou para umas 100 pes-soas, pois devido ao frio da manhã, atípico para a época, muitos fãs resolveram ficar em casa.

Jairzinho, assim como Pedro Mariano, co-nhece bem o Morumbi, pois já morou na região, divide o tempo de forma saudável entre o traba-lho e a família, principalmente depois que Isabela nasceu. Devido aos shows, costuma dormir tarde, mas acorda cedo para ficar um pouco com a filha e com a mulher, quando ela não está gravando a novela “Caminho das Índias”. No fim de tarde costuma ir ao estúdio e quando não tem shows, compõe até de madrugada.

os momentos de questionamento são também de criação para Jair oliveira

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CAPA

O nascimento de Isabela despertou um novo projeto em Jair chamado “Grandes Pequeninos”, um CD com 12 músicas inéditas e um livro, que será lançado pela Ediouro, que falam sobre o uni-verso dos bebês e sua relação com os pais.

Na noite em que Jair compôs “Bom dia, anjo” para a esposa, uma característica do cantor ficou evidente: homenagear quem mais ama da ma-neira que faz melhor, com a música.

DeixanDo o cabelo crescerQuem também faz da música o melhor é

Leo Von, de 21 anos. Em suas feições, apenas o corte do cabelo médio lembra o aspecto de um roqueiro tradicional. As outras características ele compõe: blusas pretas, anéis grossos nos dedos e a performance transcendental enquanto inter-preta as músicas no palco. Leo Von, filho de Ron-nie Von e Cristina Rangel, trabalha o lançamento de seu disco com músicas inéditas, produzido em parceria com Thiago Bianchi, vocalista da banda Shaman.

Entre as músicas inéditas, Leo tem uma preferida: “Knucklehead Ted”, que homenageia os ciclistas do mundo inteiro

No início, o pai músico não concordou com a ideia da carreira musical do filho, por ser um mercado difícil em que se tem que “dar a cara para bater”. Tentou dissuadi-lo, mas o empenho de Leo nas gravações o convenceu de que não adiantaria ir contra.

Mas o garoto está indo com calma des-de que criou um calo nas cordas vocais, em 2007, quando tinha uma banda de rock co-ver e cantava quase 40 músicas por show. Ele teve que visitar a fonoaudióloga regularmen-te e tomar remédios. A partir daí tem repen-sado sua carreira e ido com calma: primeiro o disco, depois a divulgação e apresentações de shows. Tudo ao seu tempo para não se machucar de novo.

Leo Von trabalha com publicidade, se forma no final deste período, mas pretende viver apenas de música. Enquanto isso não acontece, vai divulgando seu trabalho em apresentações especiais em bandas de ami-gos e pela internet através de seu site (leo-von.com.br) e do My Space.

Leo canta rock, mas gosta de qualquer estilo de música boa: erudito, samba, chorinho, coun-try, blues, e rock, em especial as músicas de Paul McCartney, o ídolo no qual se inspira. Leo só não gosta de música eletrônica, “isso não”.

Todas as músicas de seu disco foram com-postas por ele, exceto “Judas”, regravação de uma música de Raul Seixas. As letras revelam crítica social e falam sobre humanidade, música e moto-cicleta, paixão do cantor que ostenta um anel da Harley-Davidson na mão direita.

O maior sonho do garoto sempre foi ter uma motocicleta Harley-Davidson. Ainda criança, ia aos encontros do Ibira Moto Point, onde fez mui-tas amizades. Também fez shows com a Absolut Rock e sua banda cover chegou a ser oficial da Fe-deração dos Motoclubes do Estado de São Paulo.

Além de música, Leo gosta de filmes dos anos 70, de história em quadrinhos, coleciona bonequinhos e lê sobre aquilo que o interessa, não por obrigação. Ele cresceu ouvindo e tocan-do rock e aos dez anos participou de uma banda cover dos Beatles, “A turma do Iê-iê-iê”.

Leo, assim como Pedro Mariano e Jair Oliveira, canta não somente porque a música está no san-gue, mas, principalmente, porque está na alma. g

foTo

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especial 1 ano de confraria

Os dias de reunião da Confraria de Mulheres do Morumbi começam cedo, pois é preci-so deixar tudo pronto a tempo: palestras,

buffet, brindes, mesas e o ambiente para que fique o mais confortável possível. Aos poucos, as empre-sárias e moradoras do bairro chegam e já se sen-tem em casa, num convite a conversas agradáveis e à descontração. Afinal, aquele é seu momento.

A ideia de fazer uma confraria “só para elas” foi posta em prática no dia 28 de fevereiro de 2008, no Clube Chalezinho, com a proposta de relacio-namento e de reunir pessoas que amam tanto este bairro. De lá para cá, mais de 200 mulheres se tornaram adeptas e frequentam, regularmen-te ou não, as reuniões. O fato é que já são muitas histórias a serem contadas, de coincidências, re-encontros e negócios onde as protagonistas são “comadres” de carteirinha.

OpOrtunidadesMuitas oportunidades de negócios surgiram

e uma parceria forte apareceu quando Lia Cimini convidou Juliana Souza para organizarem juntas um evento em homenagem ao Dia da Mulher, afim de fortalecer relacionamentos no bairro. Se uniram depois a elas como parceiras no evento Lucilene Braz Lumaturo, Adriana Lara, Fátima Froes, Cecília Martins e Denise Laurenti. A turma está mui-to animada e já planeja outras maneiras de forta-lecer os laços. Dos encontros, têm surgido muitos frutos e uma conexão de amizade, parceria efetiva, aprendizado, que tem resultado em sucesso.

Outro caso, é o de Adriana Lara, do Breeze Studio, que conheceu Fátima Froes nos encon-tros. As duas se deram tão bem que Fátima mon-tou uma butique dentro do salão e é chamada de “mamis” por Adriana. Luciana Karaptsias, da Esteti-cka, também montou uma equipe de estética no salão, onde fica alguns momentos de seu dia.

elas merecemA Confraria se tornou para as participantes

o “seu” momento, assim como os homens têm o futebol de domingo. Foi assim com as amigas Alessandra Cristina Santos, Milena Damásio Rodri-gues, Mayra Milan Nunes, Daniela Andrade e Sueli Nunes, que moram próximas há cerca de cinco anos e depois dos encontros saem juntas para jantar, jogar, conversar, enfim, se divertir juntas.

nOvas amizadesDurante uma das palestras da Confraria, Teresa

Novaes ouviu Nádia Venina expondo suas ideias e percebeu que tinham muitas coisas em comum. Elas têm estilos de vida parecidos, são alegres e brincalhonas, além de adorarem dançar e ir à praia. Em fevereiro deste ano foram passar alguns dias de verão em Salvador. A praia era programa obrigató-rio. À noite, a cidade fervia porque o carnaval estava se aproximando, e durante o dia visitaram lugares históricos, como o Pelourinho, comeram o acarajé mais famoso da Bahia na praia de Itapuã, e o sor-vete de frutas regionais na Ribeira. Também assis-tiram ao pôr-do-sol no Farol da Barra e dançaram axé com a banda Asa de Águia. As duas retornaram da viagem com uma certeza: a amizade ficou mais sólida nestes dias de convivência.

Um ano de encOntrOssó para elas

1 Lia Cimini e Juliana Souza (à frente). Fátima Froes, Adriana Lara, Cecília Martins e Lucilene Braz Lumaturo (atrás): homenagem ao Dia da Mulher

2 Alessandra Cristina Santos, Milena Damásio Rodrigues, Mayra Milan Nunes, Daniela Andrade e Sueli Nunes: amizade fortalecida

3 Teresa Novaes e Nádia Venina: verão em Salvador

4 Carina Chaves e Jonil Muchon: caminhos cruzados

5 Adriana Lara (ao centro)Fátima Froes(esq.) e Luciana Karaptsias (dir.) : parceria de sucesso

13MoruMbimarço 2009

ReencontRoCarina Chaves, da empresa Jantar a 2, e Jo-

nil Muchon, da Campo Limpo Turismo, são de Sorocaba e não se viam há 14 anos. As duas se conheceram há 25 anos através das festas do Bu-ffet Balaio, uma casa tradicional que existe há 35 anos, de propriedade dos pais de Carina. O Balaio faz as melhores festas sociais da cidade. Na época, Carina cuidava do relacionamento com os clien-tes, e Jonil, ou Jô, era considerada uma cliente VIP, sempre cheia de energia e bom humor. Ca-rina tornou-se também amiga das filhas de Jô, que frequentavam os mesmos lugares que ela e chegaram a viajar juntas para a Disney quando Jonil trabalhava como guia de turismo. As duas se mudaram para São Paulo praticamente na mes-ma época, mas nunca mais se encontraram até que, quando menos esperavam, seus caminhos se cruzaram novamente na Confraria...

Com assuntos variados, as palestras realizadas durante o primeiro ano de confraria agradaram a todos os gostos. Confira no quadro ao lado a rela-ção de temas e palestrantes.

Confraria é isso: estar reunido com quem se gosta, partilhar interesses em comum e ter muitas histórias para contar. g

Confraria: Segundo o dicionário Houaiss, confraria é a associação de pessoas que levam o mesmo modo de vida, unidas por algo em comum.

2

por Francilene Oliveira


Moda

Com que roupa eu vou?

Claudia Castellan é consultora de imagem, consultora de private label, especialista em marketing de moda, professora universitária e do Senac, palestrante e autora de cursos na área de moda. Site claudiacastellan.com.brE-mail [email protected]

Sabemos que, muito provavelmente, este será um ano mais difícil, de cinto apertado, e por isso aproveitar bem as promoções agora fa-

rão diferença na hora que você precisar buscar ra-pidamente um look fashion, porém que te permita outras combinações posteriormente. Busque cores básicas e peças em que ter uma a mais sempre é um ótimo investimento. É preciso ter, na verdade, muito cuidado com a seleção do vestuário, aprenda a educar seu olhar para tirar proveito dos detalhes, e compre coordenado com o que você já tem.

Mas esta não é outra matéria sobre promoções.Como aqui o nosso cinto continua sendo fashion e dicas não entram em crise, lembrei de muitas ami-gas e clientes que sempre me perguntam o que usar em determinadas situações emergenciais, em que precisam estar bem-arrumadas e não têm tem-po de correr as lojas em busca de uma peça nova.

Se você é como muitas, que ficam desespera-das para encontrar o outfit perfeito, não se preocupe mais, dependendo do evento dê uma olhada em seu guarda-roupa em busca da melhor combinação.

Criei um look para cada ocasião: almoço ou jantar da empresa, jantar da empresa em casa (se receber sócios de seu marido, por exemplo) e par-ty com amigas.

Siga aS dicaS: Almoço corporativo: provavelmente você

irá trabalhar antes e isto reduz suas possibilida-des estilísticas.

Prefira calça de alfaiataria, camisa branca de esti-lo romântico (detalhes como peitilho pregueado ou no pulso) ou lisa, sapatos de salto ou botas, se for in-verno, blazer e um maxicolar, e se você é vintage, me-lhor! O detalhe? Sofistique seu look com um cama-feu na lapela do blazer, no lugar do colar. Tradicional? Sim, as peças de qualidade e atuais no corte e tecido, além do colar moderno, atualizam o visual.

Jantar corporativo: aqui você tem mais opções. Procure ser discreta (não sem-graça!) e elegante, um vestido preto ou o escuro que você puder usar próximo ao corpo, não justo, co-lares longos de voltas de pérolas, não se esqueça

Para almoços corporativos:Camisa branca

sapatos de salto ecamafeu

Jantar corporativo:clutch dourado

Baggy pants de seda ou veludo preto

Para as clássicas: pashmina!

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Com as amigas: melhor

ocasião para desfilar seus

vestidos mais inovadores

por Claudia Castellan

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que devem ser no plural, clutch dourado, sapa-tos mais pesados (mais modernos), mas próprios para noite em uma cor original (use um mais baixo durante o dia e troque depois), lembre que bolsa e sapatos devem ser de cores diferentes mas complementares, meias estão de volta, saiba combinar e estará perfeita.

Se o jantar for muito importante e pedir algo mais, experimente: Baggy pants de seda ou veludo preto, camiseta branca – pode ser jérsei ou viscolycra de qualidade –, jaquetinha preta de lantejouras (tendência inverno, mas se você tem sobrepeso fuja de qualquer tipo de brilho) e echarpe longa preta. Para um toque mais elegante: brincos não demasiadamente carregados, clutch prata e sapatos oxford em verniz preto.

Mas, para as mais clássicas que não querem arriscar, cocktail dress, sapatos de salto, pashmina (sim, ainda se usa) e cabelo liso simples. Uma boni-ta gargantilha fará o resto. Nunca selecione peças curtas ou decotadas para esta ocasião. Nunca es-colha vestidos em cores muito chamativas, como vermelho, amarelo ou verde ácido. Também não são adequados os tons pastéis, como azul-celeste, rosa-pálido, lilás ou areia.

Party com amigas: Esta é a melhor ocasião para desfilar seus vestidos mais inovadores. Use com meias mais opacas.

Experimente variar nas cores do vestido, ouse nas meias com cor, já falado na matéria que tra-tamos delas. Por exemplo, se quiser arriscar, faça com meias vinho ou azul-escuras se o vestido for preto, rosa-fúcsia se o vestido for grafite ou laranja, se for preto e você mais jovem.

Seja também original e atreva-se com o pen-teado se a roupa for mais simples, use as origi-nais e tão na moda diademas, esta é melhor oca-sião. Deixe no carro umas sapatilhas, serão, com certeza, salva-vidas depois de horas de baile...

O importante é nunca escolher para estas ocasiões vestidos de algodão ou calças demasia-damente informais com camisetas, é, de todos os looks, o mais inadequado.

Espero que este ano seja de escolhas sensatas, equilíbrio nas decisões e, acima de tudo, coerência no resultado final, na moda e na vida!!! g

* entrega garantida para os ceps da área de abrangência, ver mapa no site.

16 MoruMbi MARÇO 2009

achados

O que trazes pra mim?Já vão longe os tempos em que apenas os tão queridos

ovos de chocolate, cheios de bombons e outras surpresas, simbolizavam a Páscoa. Com sofisticação, chegamos às

cestas, bolos, docinhos decorados... e também chocolates! Guloseimas em embalagens que são verdadeiros

presentes enchem os olhos e despertam o paladar.

Lata de biscoitoGlaceado, com 250 g – R$ 28.Mystère du chOcOlatR. Regente Leon Kaniefsky, 512 Tel.: 3721-5394

colomba PascalCom frutas, nozes, castanha de caju, chocolate.R$ 10,90.POrtal dO PadeirOR. Prof. José Horácio M. Teixeira, 546 Tel.: 3744-6114

docinhos decorados Brigadeiro, cajuzinho e beijinho R$ 3 a unidade.sucré et saléR. Regente Leon Kaniefsky, 183 Tel.: 3507-4973

Bolos personalizados Vários sabores. R$ 140 o quilo.sucré et saléR. Regente Leon Kaniefsky, 183Tel.: 3507-4973

charuto de chocolate Ao leite. Caixa com três unidades. R$ 4.

dOceria caraMeladaAv. Dr. Guilherme Dumont Villares,

1210 – Shopping Open CenterTel.: 2592-3824

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17MoruMbiMARÇO 2009

Caixa de madeira Com bombons na gavetinha. Peso100 g, 28 cm altura. R$ 32,50. CHOCOLATES ARIANE Rua José Janarelli, 171 Tel.: 3721-3059

Caverna de ChocolateMassa de pão doce com gotas de chocolate, coberto com chocolate ao leite e chocolate meio-amargo, com minitrufas, cerejas, raspas de chocolate e fios de ovos. Peso: 1 kg. R$ 40.SABOR DAS MASSASR. Dep. João Sussumo Hirata, 495 – Panamby Tel.: 3501-2931R. Prof. José Horácio M. Teixeira, 893 – Portal Tel.: 3739-0056

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Coelhão e Ovo ao Leite 220 g, 29 cm de altura.R$ 45.CHOCOLATES ARIANERua José Jannarelli, 171Tel.: 3721-3059

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março 2009

bem-casado

Bacalhoada à Gomes de Sá & Vinho

Serviço Lorena Selvaggio GastronomiaRua Osíris Magalhães de Almeida, 417Tel.: 3744-9767 e 2157-9767lorenaselvaggio.com.br

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18 MORuMBi


TEST DRIVEpor Renato Corrêa

KIA OPIRUS Sofisticação sobre quatro rodas

A Kia é a maior empresa que atua no mercado automotivo brasileiro sem fábrica no país, supe-rando em números de vendas algumas com-

panhias com planta no Brasil. A montadora coreana, pela primeira vez, coloca no mercado internacional um sedã de luxo topo de linha. Classificado no segmento Premium de automóveis grandes e de luxo, o Opirus, fabricado em Hwasung, Coreia, amplia a gama de veí-culos da Kia Motors.O nome deriva de Ophir, cidade bíblica imortalizada no poema “Cargoes” de John Masefield. Ophir foi um renomado centro de comércio de artigos de grande valor como ouro, sândalo e animais exóticos. Dentre os vários prêmios, o Kia Opirus recebeu a nota máxima do Instituto de Seguros para Proteção nas Estradas dos Estados Unidos (IIHS) em um teste de impacto lateral para carros grandes de luxo. O modelo é um exemplo de como a Kia pode desenvolver veículos com estilo, alta qualidade, conforto e segurança colocando-os à venda por preços interessantes.

MOtORIzAçãO e CâMbIO O motor Sigma, de 3,8 li-tros V6, gasolina, garante potência e desempenho. São

fotos divulgAção

Renato Corrêa é jornalista, diretor do Jornal off road, piloto das categorias Turismo, Kart, rally Cross Country,

Enduro e rally com motos. É morador do morumbi.E-mail: [email protected]

PUblICIdAde

21MoruMbimarço 2009 4

267cv que a 6 mil rpm conferem grande performance ao sedã. O câmbio de cinco velocidades proporciona ao motorista a es-colha entre trocas automáticas ou de modo esportivo com troca de marcha manual. O conjunto motor e câmbio movimenta com eficiência este sedã de duas toneladas.

A CarroCeria monobloco foi construída com conceito de zonas de deformação pro-gramadas, quer dizer, a absorção de impacto nas áreas atingidas preserva a integridade físi-ca e a segurança do motorista e passageiros.Barras de proteção nas portas ampliam a pre-servação do habitáculo em caso de colisão lateral. Foram adotados diversos mecanismos inovadores de proteção para reforçar a estru-tura e minimizar impacto e torções e atende às mais rígidas normas de segurança da legis-lação onde o veículo é comercializado.

Conforto Começa pela Condução O raio de giro do Opirus é de quase seis metros, o que facilita a execução de mano-bras. A direção com assistência hidráulica progressiva é controlada eletronicamente. Do lado de dentro é possível sentir o con-forto proporcionado pelo novo sistema de suspensão – um conjunto mais robusto assimila melhor as irregularidades com me-nos vibração e menos ruído. O ferro fundi-do utilizado no passado foi substituído por alumínio na forja de peças e componentes, tornando o conjunto muito mais leve.A suspensão é outro ponto alto: braços double wishbone, molas helicoidais, barra estabilizadora e amortecedores a gás garan-tem eficiência no conjunto dianteiro; na tra-seira o sistema multilink trabalha com molas helicoidais e barra estabilizadora, além dos amortecedores a gás.

freios Discos ventilados na frente e sólidos nas rodas traseiras proporcionam eficiência e estabilidade na hora de frear. O sistema de freios do Opirus conta com ABS, EBD e TCS como itens de série. Para maior controle em situação de manobra de emergência ainda se pode contar com um sistema ESP. A com-

binação dos quatro sistemas faz desse sedã um dos veículos mais completos da monta-dora coreana, em termos de tecnologia em segurança ativa.

segurança Reconhecida por desenvolver alguns dos veículos mais seguros do mun-do, a Kia equipou o Opirus com a terceira geração do ESP (Eletronic Stability Program) desenvolvido na Alemanha. Esse programa trabalha monitorando e comparando os da-dos do comportamento do motorista – um conjunto de sensores mede a rotação, a ace-leração, a velocidade, a pressão do freio. Como itens de série, traz completo sistema de segurança com oito airbags – duplos para motorista e passageiro, além dos late-rais e de cortina. Os apoios de cabeça incor-poram tecnologia que, em caso de colisão, movimentam-se para cima e para a frente impedindo que a cabeça do ocupante vá para trás com violência.Os cintos de segurança são ajustáveis na altura e os controles são posicionados er-gonomicamente para garantir facilidade de acesso. O Opirus está equipado com sen-sores de aproximação dianteiro e traseiro. Tudo para garantir a máxima segurança e o mais alto índice de conforto.

luxo e espaço no interior O espaço interno é amplo e claro. Cinco adultos via-jam confortavelmente. O assento do banco do motorista tem oito ajustes por comando elétrico. No meio do banco traseiro há um console multiuso com tomada 12v e coman-dos para regulagem elétrica dos bancos. O ar-condicionado é do tipo dual zone. O teto solar funciona com comando elétrico. O console central é largo. O freio de estaciona-mento é acionado com o pé, deixando mais espaço na coluna central. O sistema de áudio oferece som de alta qualidade – 270 watts de potência, oito alto-falantes – além de entra-das adicionais para USB e iPod. Computador de bordo, luzes internas, porta-objetos, e so-briedade no prata e no preto.Surpreenda-se com o Kia Opirus. Visite um revendedor autorizado. g

MARÇO 2009

esportepor Marcelo Negrão

AnAbolizAntes: o risco para a sua saúde

Marcelo Negrão é jogador

de vôlei de praia, campeão olímpico,

Embaixador dos Esportespelo Banco do Brasil e morador do Morumbi.

E-mail: marcelonegrao@

rojascomunicacao.com.br

PublicidAde

22 MoruMbi


em foco

Mulheres na direçãoUma parceria entre Lia Cimini, da Service Mo-tors, e Juliana Souza, da Única Seguros (foto ao lado), resultou em uma homenagem ao Dia da Mulher numa noite descontraída em que as presentes também assistiram a uma palestra sobre mecânica para mulheres. Cada deta-lhe foi cuidadosamente pensado desde a mú-sica ambiente, decoração e o buffet. O melhor de tudo é que 100% do valor arrecadado com as inscrições foi revertido para a ONG Vivendo com Arte.


shopping portal


em foco

Novidades no LO StudioSempre visando oferecer os melhores serviços

aos seus clientes, o LO Studio está trazendo a maquiagem a jato, que tem como vantagens sobre o método tradicional: alta definição, o que significa uma maquiagem perfeita, mais uniforme, deixando a pele com aspecto aveludado; durabilida-de de 12 a 14 horas e é à prova d’água. O método é moderno e revolucionário, e a especialis-ta do LO, Cleusa Oliveira, está à disposição para tirar todas as dúvidas que possam surgir.

SERVIÇO LO STUDIO R. José Ramon Urtiza, 1220 Tel.: 3776-7280 - lostudio.com.br

Beleza em destaqueFoi um sucesso o curso de automaquiagem que aconteceu no Breeze Studio no dia 6 de março. O evento contou com a presença da diretora de vendas independente da Mary Kay – empresa norte-americana de cosméticos –, Priscila Morelli, e que também é parceira do Studio.

SERVIÇO BREEzE STUDIO R. José Ramon Urtiza, 308 - Tel.: 3739-0581

Foto 1 Priscila Morelli, Foto 2 Adriana Lara, Priscila Morelli e Luciana raposo


Boticário: uma doce vidaPáscoa é, antes de mais nada, celebrar um momento doce da vida. E nestas horas nada melhor para marcar do que perfume. O Boti-cário sabe disso, por isso investe nos perfumes Egeo Dolce Masculino e Feminino – R$ 69,90 –, que fazem parte de uma linha ‘gourmand’ inspirada em notas de baunilha, sorvete de framboesa e algodão-doce despertando sen-tidos e trazendo uma sensação de bem-estar.Egeo, em grego, quer dizer “desejo” e em latim “impetuoso”, revelando sua ligação com a emoção. O perfume foi lançado em 2007 como edição limitada, mas fez tanto sucesso e marcou tantos bons momentos que venceram os pedidos para que a fragrância continuasse em linha fixa. E viva uma doce vida!

SERVIÇO O BoticárioShopping Jardim Sul Tel.: 3742-0975 – Carrefour Tel.: 3742-1127Extra João Dias Tel.: 5851-7908 – Centro Empresarial Tel.: 3741-4526

PUBLIEDITORIAL


em foco

Chegou o Vectra Next EditionA concessionária Viamar apresentou no dia 18 de fevereiro o novo Vectra sedã Next Edition. O carro possui novo design e tem boas melhorias: está mais poten-te, mais econômico, os faróis estão maiores e possui 15 porta-objetos. Todas as mudanças foram solicitadas por clientes em pesquisa. A GM oferece as versões Expression – em torno de R$ 54 mil, o Elegance, R$ 62 mil, e o Elite por R$ 70 mil.Viamar – Av. Giovanni Gronchi, 4100Tel.: 3746-4100

Mais um encontroO laser tem se tornado um ótimo aliado para a estética. O Dr. Ygor Moura falou às participantes da confraria sobre o Fraxel, que aconteceu no dia 17 de fevereiro indicado para a remoção de cicatrizes e rejuvenescimento da pele, e depilação a laser que reduz os pelos significativamente. Já a psicóloga Mara Pusch, com bom humor, dissertou às mulheres sobre como manter o prazer nas diversas áreas da vida, lembrando que o mais importante é fazer o que se gosta.


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Inspiração orientalA unidade Morumbi do CPV, em parceria com a Namastê Yoga Morumbi, promoveu o almo-ço temático “Sabores da Índia” em comemora-ção ao Dia Internacional da Mulher, no dia 9 de março, em suas dependências. O evento foi aberto aos pais, alunos, funcionários da escola e à comunidade em geral, e o cardápio esta-va recheado de delícias da culinária indiana, preparados com especiarias exóticas, além da presença de dois dançarinos, que deram mais alegria à festa. Na foto à direita: Marta Benve-nutti, Eliane Moreira e Eliana Chumer.

Novo espaço no SPFCFoi inaugurado no dia 18 de fevereiro o Espa-ço Unyco no Concept Hall do São Paulo Fute-bol Clube. Com capacidade para mil pessoas, oferece três experiências diferentes aos seus frequentadores: camarotes, lounges e cadei-ras numeradas. O espaço foi idealizado por Marcelo Neves (foto abaixo), filho do ex-golei-ro Gylmar dos Santos Neves e conta com uma gostosa parceria da Applebee’s.

SolidariedadeA Locguel, maior rede de locação de equipamentos para construção do Bra-sil, já começou a receber doações para o projeto “Oficina do brinquedo”, que restaura objetos a serem distribuídos na se-mana da criança. Em 2008, a filial Morumbi adotou a instituição “Mais Vida”, que atende 64 crianças, desde recém-nascidos até ado-lescentes abandonados pela família. Informações sobre doações podem ser obtidas pelo telefone 3772-5000.Em dezembro, a empresa também foi parceira na montagem da árvore de Natal da AMO Jardim Sul. locguel – R. Prof. Gioia Martins, 84Tel.: 3772-5000


Caro Leitor,Falar sobre as mulheres é algo muito especial!

Lembro dos grandes exemplos de mulheres da minha família: minhas avós (Chiquinha e Hermi-da) sempre foram fortalezas, que, apesar de não estarem mais presentes fisicamente, estão entre nós com todo o exemplo de força, perseverança, amor, fidelidade, respeito, discrição, personalidade, companheirismo etc. que passaram para várias ge-rações, e todas nós da família , minha mãe (Rosa), tias (Joanna, Angélica, Vera, Fran, Bila), irmãs (Ellen e Graziella) etc. tivemos o grande privilégio de compartilhar!

A força da mulher não está nos músculos, não é uma força mecânica. É algo sublime e inexplicável.

“Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda. Eu que faço parte da roti-na de uma delas, sei que a força está com elas”.

(Mulher – Sexo Frágil, de Narinha e Erasmo Carlos)

Neste mês comemorativo ao Dia Internacional da Mulher, é inevitável tocar em assuntos inerentes à condição feminina. Mas não vou me ater a dis-cursos inflamados em favor da igualdade de gêne-ro ou lançar campanhas feministas de “guerra” ao mundo machista. É verdade que o mundo ainda é, sim, muito machista e eu defendo fortemente qualquer ação que vise ao fim do preconceito con-tra as mulheres. Já passou da hora de exterminar qualquer pensamento e atitude que coloquem a mulher em condição inferior, submissa e incapaz.

Acho que não preciso citar exemplos que ilus-trem o quão forte, batalhadora e competente a mulher pode ser.

Tenho certeza de que qualquer uma que olhar para o lado – ou para si mesma –, encontrará uma mulher assim. E, mesmo que não seja tão forte, nem a maior das batalhadoras, nem competente, qualquer mulher é merecedora de respeito, digni-dade e atenção.

Não posso deixar de falar sobre a violência doméstica e familiar sofrida por muitas mulheres. É assustador o número de mulheres que ainda se mantêm caladas diante da violência dentro de casa, independentemente da classe social. Não po-demos fechar os olhos e achar que isso não existe mais, ou mesmo que é normal.

Dados da Secretaria Especial de Política para as Mulheres (SPM), com base na Pesquisa Perseu Abramo (2001), revelam que 43% das mulheres já foram vítimas de algum tipo de violência domés-tica. Em outra pesquisa, do Ibope (2006), 51% dos entrevistados declararam conhecer ao menos uma mulher que já foi agredida pelo seu companheiro.

Isso é muito sério. É inaceitável. É absurdo!E por isso, neste mês em que, teoricamente,

devíamos comemorar as conquistas femininas, me proponho a contribuir para a divulgação de ações que buscam mudar esse cenário lastimável, lamen-tável, absurdo, e conto com a participação ativa de cada um dos leitores para divulgarem também es-ses dados e como denunciar tal barbárie.

A SPM lançou a Central de Atendimento à Mu-lher, pelo telefone 180, para receber, entre outras demandas, denúncias de violência. Só em 2007 fo-

Todas as mulheres do mundo

PubLiCidade

por Rosa Richter

março 2009 31MoruMbi

Todas as mulheres do mundo

Rosa Richter é pedagoga; presidente do Conseg Portal do morumbi; presidente da associação Cultural e de Cidadania do Panamby; presidente da amo Jardim Sul; vice-presidente do Instituto São Paulo contra a Violência; conselheira e diretora de várias entidades na área de desenvolvimento [email protected]

ram 200 mil atendimentos, sendo que 10% foram relatos ou denúncias de violência.

Em conjunto com a sanção da Lei Maria da Penha, em agosto de 2006, que estipula ações e penas mais rigorosas de combate à violência do-méstica e familiar contra a mulher, essa ação pode ser um passo importante para gerar resultados po-sitivos. Por isso, vamos divulgar este número.

Mulheres, lembrem-se, a força da família está

nas nossas mãos, o exemplo nós damos, nós cons-truímos, nós fazemos!

Mulheres, continuem lutando, amando, sor-rindo...

Quando caírem lágrimas em seu semblante, lembre-se, tudo na vida passa...

Parabéns, mulher GUERREIRA,Parabéns, mulher AMIGA, ESPOSA, NAMORADA, AMANTE,Parabéns, mulher DETERMINADA, PERSEVERANTE, BATALHADORA,Parabéns, mulher AMADA, ADORADA, ADMIRADA... Parabéns, MULHER! PARABÉNS PELO NOSSO DIA! g

cidadania


por Lívio Giosa

Construir valor, ser uma das áreas mais importan-tes e estratégicas da empresa e ser reconhecida fazem parte de um processo ativo que a ativi-

dade de marketing vem conquistando no Brasil.Com profissionais cada vez mais qualificados,

através de constante aprimoramento em cursos de pós-graduação e MBAs, estes técnicos avançam seu conhecimento pelo mercado, irradiando estratégias cada vez mais bem-sucedidas impulsionadas pela ha-bilidade, criatividade e liderança.

Diante deste cenário, conversamos com três es-pecialistas de renome nacional: os professores Marcos Cobra, Marcos Campomar e Ivan Pinto. Vejam suas afirmações:

“Não tem mais essa de que o consumidor é o Rei. Se fizer tudo que o consumidor quer a empresa que-bra”. A afirmação veemente é um convite ao debate sobre o futuro do marketing e o papel dele no desen-

volvimento da sociedade. O autor, o professor Marcos Campomar. O consumidor está no foco de um outro especialista no assunto. Para o professor Marcos Co-bra, será preciso definir como estratégia dois pontos-chaves, “o tempo livre e a emoção”, na conquista do consumidor, que é cada vez mais exigente e respon-sável pelo crescimento do setor de serviços. Hoje, os serviços representam 60% do PIB e os especialistas apostam que em breve já estarão respondendo por mais de 70%. É uma tendência que sinaliza as empre-sas para tomadas de decisões que valorizem as mar-cas, como defende o professor Ivan Pinto. “Acredito no fortalecimento da consciência da marca como a determinante das decisões estratégicas das empresas e, portanto, das estratégias de marketing”. O resultado brasileiro acompanha uma tendência mundial, muito embora nossa participação no mercado internacional seja muito pequena, 0,8%. O desafio das empresas é o de melhorar a produtividade e criar estratégias para aumentar essa participação. As novas tecnologias am-pliam a comunicação com o consumidor, aumentan-do a proximidade e a interação, e podem ser aliadas na guerra pela conquista de novos mercados. “Os mer-cados nacional e internacional tendem a crescer, por conta de necessidades não-atendidas , seja por busca de melhoria de qualidade de vida, seja na busca de melhor uso do tempo livre”, defende o professor Mar-cos Cobra. É o consumidor se conectando ao mundo das facilidades e querendo ser surpreendido, ou ainda, ser tocado pela emoção, como afirma Cobra, “a equa-ção é ter bons serviços, ágeis, fascinantes e maravilho-sos, pois o consumidor adora ser paparicado”.

No Brasil, a mudança de perfil do consumidor se acelerou com as transformações políticas. A passivida-de do período em que as empresas estatais domina-vam o cenário econômico nacional deu lugar a uma atuação mais forte e exigente do consumidor com o fortalecimento do setor privado. São mudanças que modernizam as relações empresa/consumidor e que agora obrigam os profissionais a uma constante re-ciclagem. Mas será que nossos profissionais estão se preparando adequadamente?

O professor Marcos Campomar tem uma visão


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CORPORATIVO


LÍVIO GIOSA Presidente do CENAM – Centro Nacional de Modernização; vice-presidente da ADVB Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil; coordenador geral do IRES – Instituto ADVB de Responsabilidade Socioambiental; e sócio-diretor da G,LM – Assessoria Empresarial.

crítica sobre o assunto: “O marketing de serviços, uma tendência mundial, é desconhecido aqui no Brasil. Eu tenho alunos que são gerentes de grandes corpora-ções de serviços e não têm ideia clara de como isso funciona. Não sabem conceitos sobre o assunto. Ain-da estamos engatinhando neste segmento. Ninguém fala em marketing de telecomunicação, de energia, de tecnologia e por quê? Porque ninguém sabe fazer isso aqui no Brasil. Nós precisamos aprender a desenvol-ver a área de serviços. O setor de telecomunicações está jogando dinheiro fora. Investem uma fortuna em propaganda e não fazem marketing. Aliás, no Brasil, praticamente só se faz propaganda”.

Um outro aspecto que vem sendo destacado nas relações de mercado aponta para os compromis-sos sociais das empresas como forma de alavancar

resultados comerciais. A necessidade de vincular as marcas às ações sociais desenvolvidas pelas empre-sas se espalhou como uma “Epidemia do Bem”. Para o professor Ivan Pinto, “o consumidor é um cidadão e a empresa que o quer como consumidor de suas marcas precisa convencê-lo de que é uma boa cida-dã”. Marcos Cobra considera que a responsabilidade social pode influenciar nas decisões do consumidor, valorizar as marcas e construir diferenciais que vão balizar o desenvolvimento das empresas. “Criar uma boa vontade para a marca é o grande desafio das empresas socialmente responsáveis”.

Com tais observações, cabe ao profissional de marketing perceber exatamente a função estratégica da área e, pela competência, exercer o poder de trans-formar e garantir bons resultados às empresas. g

34 MoruMbi

pensata

Leis, normas, regras, estatutos, procedimentos, re-gulamentações, não importa o padrão adotado, na prática, quando se estabelece parâmetros de

comportamento o objetivo é um só: determinar o modelo de convivência para evitar conflitos neste ou naquele ambiente social. A questão é: quem vai fazer cumprir o que foi sentenciado? Quando o agente de trânsito anota uma infração não é com ele que se deve discutir. A função deste servi-dor público é cumprir o que foi determinado. Quan-do ele traz pra si o poder de decidir se deve ou não anotar uma irregularidade, ele se desvirtua da função, mexe no organograma funcional e cria brechas para a desordem. O motorista que recorre ao “jeitinho” está colaborando para o caos, abrindo espaço para o início de um processo que pode, em última análise, conta-minar a burocracia do estado. O que eu quero dizer é que se deve levar sempre uma pendência para o foro apropriado, é uma forma de proteção contra uma série de aborrecimentos e discussões inócuas. Não adianta tentar convencer o “marronzinho” de que

aquela manobra irregular foi por um motivo justifica-do e que a multa não é devida. Não é o padrão, nem é no meio da rua, atravancando ainda mais o trânsito, que você vai se livrar da penalidade.O princípio é o mesmo, em outras situações do nosso cotidiano. Se o condomínio estabelece um determi-nado horário de funcionamento não adianta querer brigar com o porteiro, não é ele quem vai mudar o que foi acordado e, se o fizer, desconfie, porque da próxima vez você poderá ser o prejudicado. Tudo se-ria mais fácil na convivência social se prevalecesse um único princípio, o do bom senso. Seria exigir demais das pessoas a lucidez para julgar as próprias atitudes? Vamos fazer um teste rápido:1- Se o trânsito está lento numa determinada via, como você age no cruzamento?a Cede a vez ao carro que está na outra rua.b Força a passagem e não aceita de jeito nenhum que alguém tome o seu lugar.c Não está nem aí. Liga o rádio do carro e nem se dá conta do que está acontecendo do lado de fora.2- Se na porta do elevador você percebe a aproxi-mação de um vizinho, o que faz?a Aguarda um sinal para saber se ele vai ou não tomar o elevador e espera gentilmente pelo embarque.b Não olha pro lado e quase não respira para entrar rapidamente no elevador sem precisar esperar por ninguém.c Não está nem aí. Até cumprimenta o vizinho, mas ele que chegue logo ao elevador antes de a porta se fechar. 3- Se você é um dos primeiros de uma longa fila, o que faz quando chega um idoso ou uma mulher grávida?a É o primeiro a ceder o lugar e ainda tenta achar uma cadeira para acomodá-los.b Na sua frente ninguém vai entrar. Você chegou cedo e não tem culpa se não há uma fila preferencial.c Não está nem aí. Põe os óculos escuros, o fone de ouvi-do e ainda assovia a música que está tocando no MP4. Como você se encaixa nessas situações corriqueiras é o que vai determinar o padrão do seu comportamento social. É uma forma de avaliar como você está contri-buindo para diminuir os pequenos conflitos cotidianos.Neste teste de convivência quem sabe o resultado é você. Afinal, quem tem a chave da porta? g

Quem tem a cHaVE Da PORTa?

Paulo Roberto Amaral

é morador do Morumbi e

jornalista da Rede Globo de

Televisão, onde edita o Jornal Hoje.

PubliciDaDE

por paulo R. amaral


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A Fundação Aron Birmann, que admi-nistra o Parque Burle Marx, está lançan-do a campanha “Amigos do Parque”, pela qual os moradores e comerciantes do bairro estarão envolvidos em uma rede de parceria em prol da manuten-ção da qualidade do espaço. O Burle Marx foi eleito como um dos me-lhores de São Paulo pelo Sindicato da Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), em pesquisa realizada entre outubro e novembro de 2008. Os 41 parques da capital foram avaliados pelos arquite-tos Pedro Taddei e César Bergstron, que observaram os seguintes itens: aces-sibilidade, áreas verdes, playgrounds, bebedouros, banheiros, espaços espor-tivos, como quadras, equipamentos de ginástica, pista de cooper e trilhas.A campanha disponibilizará um cartão de descontos em mais de 30 lojas par-ceiras na região. Em troca, o morador participante destinará R$ 10 mensais para a Fundação investir na manuten-

Amigos do Parque

Burle Marx

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ação


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ção do parque, já que ela depende de doações. Os formulários para a inscri-ção na Campanha poderão ser adqui-ridos no próprio Parque ou nos estabe-lecimentos conveniados. O Burle reserva muitas surpresas. Inau-gurado em 1995, ocupa a antiga pro-priedade do empresário Baby Pignatari. Seus belos jardins foram projetados por Burle Marx (daí seu nome), cujo projeto paisagístico inclui espelhos d’água e painéis de concreto.O espaço, além de um campo aberto, que lembra os parques de primeiro mundo, possui reserva de Mata Atlân-tica e uma área reflorestada com euca-liptos. Na mata, há trilhas para cami-nhadas repletas de subidas e descidas nos trechos mais íngremes onde se pode avistar muitas espécies de aves como o pica-pau-anão.

Parque burle marxR. Dona Helena Pereira de Moraes, 200Tel.: 3746-7631De seg a dom das 7h às 19h


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Nesta Páscoa abuse do

chocolate, mas só nos cosméticos

O chocolate, conhecido por despertar a gula, é também aliado da beleza há muitos anos. Segundo a lenda, o Deus asteca Quetzcoalt presenteava os ho-mens com sementes de cacau, por isso o chocolate era considerado sagrado e com propriedades medicinais.

Além de possuir substâncias antioxi-dantes, o cacau é rico em vitaminas B1 e B2, importantes para o cresci-mento e fortalecimento dos tecidos. Os princípios ativos da fruta também são utilizados no combate à gordura localizada e à celulite, pois possui a xantina metílica, substância-chave para a eliminação de gordura.

As propriedades do chocolate hidra-


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tam a pele e a deixam mais macia, com brilho e vitalidade, além de trazerem sensações de bem-estar e relaxamento. Como tem alto teor de gordura, é real-mente hidratante e nutritivo, recomen-dado para peles secas, com o objetivo de restaurar o manto hidrolipídico, que perde a camada de gordura e a hidra-tação com o passar dos anos.

No Morumbi, muitos espaços ofere-cem tratamentos de beleza que utili-zam o chocolate como principal com-ponente. Confira.

Banho de imersão em chocolateO banho de imersão é um poderoso aliado contra a pele desvitalizada, ressecada pelo sol do verão e fragi-lizada pelas mudanças de tempo. O banho repõe as energias e auxilia na circulação sanguínea. Pétalas de flo-res, leite, luz de velas, chás, música e essência de chocolate completam o momento relaxante, que aguça to-dos os sentidos. Este tratamento é ideal para ser feito em pessoas com a pele fragilizada, seca ou mista. Pes-soas com pele oleosa, ou mesmo com acne, devem evitar.

Gomagem com sementes de cacau, seguida de hidratação corporalEssa esfoliação corporal tem como função afinar a pele de forma suave sem causar danos e auxiliar na mi-crocirculação; também propicia à pele maior permeabilidade e facilita a ação de outros produtos. Após a gomagem é aplicada a hidratação corporal.

Cera depilatória de chocolateA Cera Marroquina, feita à base de chocolate, cera de abelha e ervas medicinais, extrai os pelos com mais profundidade, inibindo a velocidade do crescimento e pelos encravados.


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Serviço

Banho de imersão em chocolate Gomagem com sementes de cacauBreeze Studio Rua José Ramon Urtiza, 308 Tel.: 3739-0581

Cera depilatória de chocolateFlux.uS Rua Dr. Chibata Miyakoshi, 119 Tel.: 3758-5288/2507-0070

Progressiva de chocolatePariS Hair deSiGn Av. Jorge João Saad, 254 Tel.: 3744-8688

Hidratação facial e corporalemaGreCentro Rua Dr. Luiz Migliano, 1110, loja 11 Tel.: 3739-2930 www.emagrecentromorumbi.com.br

As propriedades do chocolate são ex-celentes na hidratação da pele e retar-dam o envelhecimento. A cera de cho-colate é descartável, rejuvenescedora, hidratante, cicatrizante, anti-inflama-tória e reduz a dor em até 80%.

Progressiva de chocolateÀ base de chocolate, a progressiva de chocolate, ao mesmo tempo em que alisa os fios, hidrata o cabelo deixan-do seu aspecto mais natural e sedoso. Para o efeito permanecer por mais tempo, é importante comprar produ-tos à base de chocolate para a manu-tenção e jamais entrar na piscina ou no mar sem proteção solar nas ma-deixas. O efeito demora aproxima-damente três meses e fica melhor se o cabelo for lavado apenas três dias após o tratamento.

Hidratação facial e corporalMantém a hidratação da pele e evita os problemas causados pelo resse-camento decorrente do dia-a-dia. A manteiga de cacau, um emoliente eficaz, é recomendada para restabe-lecer a untuosidade natural da pele ressecada.


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Loção Hidratante Cacau e cupuaçuProporciona maciez e suavidade à pele, protegendo-a das agressões do ambiente, trazendo sensação agradável de frescor. É indicada para pessoas com pele morena a negra.

o botiCário Shopping Jardim Sul Tel.: 3742-0975 Carrefour Tel.: 3742-1127 Extra João Dias Tel.: 5851-7908 Centro Empresarial Tel.: 3741-4526

Consuma!Produtos de beleza

Além dos tratamentos em salões de beleza, o mercado está repleto de produtos feitos à base de chocolate, como cremes hidratantes e linhas para o cabelo, que podem ser usa-dos em casa. A indústria aposta nos benefícios do cacau como hidratação e nutrição, sem falar no delicioso aro-ma do chocolate que traz uma sen-sação de relaxamento profundo libe-rando emoções, além de estimular os afetos e as amizades. Confira.


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Linha Seda Chocolate IntenseA Seda lançou a linha Chocolate Intense. A fórmula, com extrato de cacau e Vitaminas B5, tem como principais benefícios a nutrição e a hidratação. A linha é composta por shampoo, condicionador, creme para pentear e creme de tratamento.

Pão de açuCar – PortaL R. Mal. Hastimphilo de Moura, 30 Tel.: 3749-1437CarreFour BaIrro Av. Giovanni Gronchi, 5930 Tel.: 3779-4419

* entrega garantida para os ceps da área de abrangência, ver mapa no site.

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Páscoa Gourmet no Jardim sul

Numa parceria com a escola de gastronomia Atelier Gourmand, o shopping Jardim Sul preparou uma oficina de Páscoa para crianças, que vai ensinar os pequenos a decorarem, com pasta americana, pirulitos de pão de mel em formato de coelho.Para participar da brincadeira, basta apresentar cupom fiscal com valor mínimo de R$ 50.

Data: 3 a 12 de abrilHorário: das 14h às 20 hLocaL: Atrium (Piso Térreo)

Páscoa solidária

A Doceira Ofner está promovendo uma campanha de venda de ovos de Páscoa, em que, de cada ovo vendido, 10 gramas serão doados para produção de um ovo gigante (170 kg), que será presen-teado ao GRAAC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer). A campanha vai até o dia 12 de abril.

Doceira ofner Av. Roque Petroni Jr., 1089 Morumbi ShoppingTel.: 5182-0372Hor.: Seg a dom das 10h às 23h

Vai acontecer

cinemaseGunda mania

O UCI do Shopping Jardim Sul lançou uma promoção superbacana, a “Segunda Mania”. Toda segunda-feira, por tempo indeterminado, o cinema exibirá sua programação de filmes por apenas R$ 6 e R$ 3 (meia)! Entre as películas, está o filme grande ganhador do Oscar “Quem Quer Ser Um Milionário?”. A programação completa pode ser consultada através do telefone 2164-7711.

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Todo grande amor começa com um grande romance, não é verdade? Romance é uma das tantas palavras

mágicas que fazem parte do universo amoroso, e seu sim-ples enunciado já nos transmite uma ideia de afetividade e calor. Para alguns casais, o clima romântico ainda alimenta a vida a dois mesmo que já tenha se passado muito tempo do começo da relação. Eles conseguem manter o mesmo clima amoroso do início.

No entanto – e infelizmente – isso não é regra geral. É sabido que o romantismo entre alguns casais tende a cair com o passar do tempo. Por que gradualmente o tempo tende a acabar com o clima de atração e sedução do iní-cio? Sabe-se que uma das grandes causas é a rotina, mas há outras, com certeza. Uma delas é a imaturidade de um dos parceiros. Para parceiros emocionalmente imaturos, o entusiasmo pela relação só sobrevive enquanto a conquis-ta não se consuma. Esses parceiros (eles ou elas) tratam a relação como se fosse um jogo, um desafio, no qual o que realmente importa é vencer, subjugar, mas sem se envolver. Então, todo o empenho em parecer sedutor, gentil, aten-cioso, romântico desaparece em pouco tempo, tão logo tenha a certeza de que “venceu” o jogo da conquista.

Descuidar da imagem — tanto física como compor-tamental — também tem se revelado uma causa frequen-te do esfriamento do romance. Sabe-se que, dentre outros atrativos, o visual é um forte componente no processo de conquista. Se, depois de algum tempo, não houver mais empenho na conquista, também não haverá maior preo-cupação com a imagem. Surgem então cabelos maltra-tados, roupas desalinhadas, “protuberâncias abdominais”, odores desagradáveis, dentes malcuidados, hábitos e pro-cedimentos antiestéticos, grosseiros e até anti-higiênicos! Ou seja, um total desrespeito a si próprio e ao parceiro. Não há romance que resista a tanta falta de cuidados.

Por maior que seja a nossa consciência de sermos seres falíveis, o amor cria em volta dos parceiros uma aura mágica de fantasia, encanto e charme. E isso deve e pode ser mantido, apesar do tempo. Não são as varizes, celuli-tes, rugas e cabelos brancos que desgastam o romance; ao contrário, eles acrescentam o sentimento de perpetua-ção da relação. Essas marcas que o corpo adquire com o tempo representam uma forma de registro da história de uma vida.

Todo casal tem uma missão que requer algo mais do que apenas amar bastante. O romance, para ser mantido,

FINAL FELIZ

Floriano Serra é psicólogo, consultor, palestrante e autor de vários livros e artigos sobre o comportamento humano. E-mail: [email protected].

Ilustração Thais Narkevitz

por Floriano Serra

março 2009

exige criatividade, empenho e, sobretudo, motivação para conquistar, diariamente, seu parceiro. Isso não será difícil para quem realmente ama. Sempre haverá rosas que se-rão bem-vindas, sempre haverá um telefonema carinhoso e inesperado, espelhos onde poderão ser grudados bilhe-tes românticos. Quando houver vontade, pode-se plantar ternura em todos os lugares por onde passarmos. A na-tureza nos dá demonstrações de ternura que podemos dividir com a pessoa amada: luar, noites estreladas, sol, mar, cachoeira, chuva, cheiro de grama molhada, orvalho; basta estarmos receptivos e sabermos reconhecer essas mensa-gens da vida.

Portanto, se o clima de romance diminuiu muito ou até desapareceu, o casal deve conversar a respeito para tentar uma renovação, um recomeço. Para que o amor continue bastante, é preciso que o casal continue agindo como namorados. Que se façam cada dia mais bonitos e sedutores um para o outro. Que se conquistem outra vez com propostas atraentes e criativas. Que se lembrem de que a idade não é impedimento para nada, em matéria de amor. Respeitados os limites da ética e da legalidade, em qualquer momento de nossas vidas podemos fazer tudo o que a nossa mente conceber, nossos valores permitirem e o corpo puder operacionalizar, desde que isso contribua para o bem-estar do casal. Mas se a mente estiver bloquea-da por valores ultrapassados ou por crenças preconceituo-sas, o corpo não receberá nenhum comando ou permis-são para agir – e nada acontecerá.

Para casais que já agem assim, não tenho outra pala-vra a não ser: “Parabéns”! Vocês são pessoas especiais. Vo-cês estão provando que o amor bastante é viável – desde que façamos algo mais do que apenas amar bastante. g

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