Ano XX • N. 4.902 • R$ 0,90 Tiragem: 2.500 • 7/10/2015Diário Oficial do Município - DOM

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Inteiramente revitalizada, a Praça da Assembleia volta a ser um convidativo espaço público de convivência para pessoas de todas as idades

Com a instalação da Academia a Céu Aberto, do parquinho infantil, jogos de tabuleiro e mobiliário confortável, a praça oferece boas opções de lazer

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Prefeitura entrega a Praça da Assembleia, revitalizada, à população

A intervenção valoriza o patrimônio histórico e incentiva a convivência harmoniosa no espaço público

A Prefeitura de Belo Hori-zonte e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais entregaram, ontem, as obras de reforma e revitalização da Praça Carlos Chagas, também conhecida como Praça da Assem-bleia, localizada na Avenida Ole-gário Maciel, em frente à Assem-bleia Legislativa, no Bairro San-to Agostinho. A obra, iniciada em julho de 2014, foi executada pe-la Prefeitura, por meio da Superin-tendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), e financiada pe-la Assembleia. O investimento foi de R$ 13,1 milhões.

De acordo com o prefeito Marcio Lacerda, as obras da Pra-ça da Assembleia agregam mais valor à região. “Uma praça bem cuidada é sempre importante pa-ra a cidade. E a requalificação da Praça da Assembleia evidenciou a importância que ela tem para a comunidade. Situada em uma re-gião cercada de prédios, é o es-paço de convivência ideal pa-ra a socialização dos moradores. As crianças que residem por per-to precisam de espaço para cor-rer, brincar, extravasar a energia e, nesse sentido, a reforma da praça vem somar e trazer mais confor-to para os frequentadores”, disse. O prefeito salientou, ainda, que a praça tem também atrativos para adultos e idosos, oferecendo es-paço para atividades físicas, jo-gos de tabuleiro e pista para ca-minhada.

Bem arborizada e de fá-cil acesso, a praça é bastante fre-quentada pelos moradores do en-

torno. O belo espaço de lazer é ideal para a prática de esporte ao ar livre, para passear com as crian-ças, encontrar pessoas ou, sim-plesmente, relaxar e contemplar a beleza dos jardins projetados por

Burle Marx e tombados pelo Patri-mônio Histórico.

O projeto de revitalização priorizou os espaços de convi-vência e realçou a vocação hos-pitaleira da praça. Além da cria-

ção de um novo parquinho infan-til e de um espaço de socializa-ção para os idosos, com a subs-tituição e reforma do mobiliário, a praça conta com pista de cami-nhada de 700 metros, bicicletá-

rio, uma Academia a Céu Aber-to e novas mesas de xadrez, uma delas adaptada para usuários de cadeira de rodas.

O projeto paisagístico, total-mente recuperado de acordo com o original, foi valorizado com fon-tes luminosas, 28 árvores a mais e irrigação automatizada com mais aspersores. A intervenção con-templou a reforma geral do nú-cleo de apoio, relocação e recu-peração do coreto, implantação de três bebedouros, revestimento com piso de concreto, implanta-ção de sinalização podotátil e me-lhorias de acessibilidade.

Foram colocados 84 novos postes, totalizando 198, que ilu-minam a área interna da praça e os acessos laterais com lâmpadas de LED, mais eficientes e econô-micas. A Sudecap construiu uma estrutura para a montagem de painel artístico originalmente pro-posto por Burle Marx e Haruyoshi Ono para a praça, em 1975, e in-corporou a via existente entre a Assembleia e a Praça das Bandei-ras, localizada na área externa da Assembleia, com a área livre da Praça Carlos Chagas. Também foi instalada nova rede de drenagem e feita a revitalização dos passeios ao redor da Assembleia nas ruas Rodrigues Caldas, Dias Adorno e Martim de Carvalho.

A recuperação do abrigo de passageiros, a substituição da ban-ca de revistas, a recuperação da guarita e a implantação da insta-lação sanitária para a Polícia Mi-litar fecham o leque de interven-ções que deixaram a praça ainda mais convidativa.

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 7 de outubro de 2015Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

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Centro de Saúde Carlos Chagas recebe certificado por reduzir absenteísmo

O esforço da equipe do Centro de Saúde Carlos Chagas para diminuir o número de pa-cientes que marcavam consul-tas e exames especializados, mas não compareciam na data e ho-ra marcadas, foi reconhecido pe-la Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), que concedeu à unidade um certificado pelo bom trabalho de conscientização. O índice de absenteísmo foi reduzido de 66% para 22%. Para alcançar esse re-sultado, foi criada uma comissão, que passou a usar várias formas de comunicação para confirmar a presença dos pacientes. Agentes comunitários de saúde fizeram vi-sitas aos usuários, e os contatos te-lefônicos entraram na rotina.

Uma comissão reguladora, composta por cinco agentes co-munitários de saúde, um técnico de saúde bucal, um médico, um enfermeiro, um técnico de en-fermagem e a gerente do centro de saúde elaborou um diagnósti-co do problema. A solução apon-tada pelo grupo foi reforçar a co-municação com o público, forma-do por pessoas com os mais varia-dos perfis.

Instalado na região hospi-talar, o C.S. Carlos Chagas aten-de população em situação de rua, idosos frágeis residentes na região, pessoas que vão aos hospitais pú-blicos e privados nas adjacências, pacientes de outras regiões da ci-dade, mas que passando por per-to buscam medicamentos ou va-cinas na unidade. Essa diversifi-cação de público foi considerada como a principal causa do eleva-do índice de absenteísmo. O pro-blema começou a ser minimizado

com a intensificação da busca ati-va para a confirmação de presen-ça dos pacientes.

No primeiro semestre des-te ano, o centro de saúde atin-giu a meta de 28% estipulada pe-la SMSA e, já em agosto, reduziu para 22%. “Criamos uma força ta-refa para diagnosticar o motivo do absenteísmo. Fomos experimen-tando jeitos de fazer, até acertar-mos”, relata a gerente Shirley Pe-reira de Almeida. Para reforçar a interlocução com a população de rua, a equipe contou com a co-laboração do Albergue Masculino Tia Branca, da República Reviver e do Centro de Referência para a População de Rua. “O certificado é um reconhecimento ao trabalho que fizemos. Esse reconhecimen-to nos encheu de satisfação, prin-cipalmente pela dificuldade em localizar usuários moradores de rua”, comentou a gerente.

As especialidades com maior demanda no C. S. Carlos Chagas são neurologia adulto e cardiologia. Mas, as que registra-vam maior índice de absenteísmo eram consultas e exames ortopé-dicos, oftalmológicos e dermato-lógicos.

Unidades certificadas A redução do absenteísmo

melhora a oferta e a qualidade do serviço, diminui o tempo de espe-ra para o agendamento e os cus-tos para a Rede SUS-BH. Por is-so, a SMSA propôs metas de redu-ção de absenteísmo aos Distritos Sanitários. E, em reconhecimen-to ao esforço e aos bons resulta-dos obtidos pelas equipes, resol-veu entregar certificados às uni-dades que alcançassem as metas propostas. Até agora, 68 unidades já receberam o certificado, assina-do pelo secretário Fabiano Pimen-ta, pela Gerência da Rede Com-plementar e Gerência de Assistên-cia à Saúde (Geas).

A equipe do Centro de Saúde Carlos Chagas comemora a conquista do certificado de redução de absenteísmo

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 7 de outubro de 2015 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Mais de 10 mil estudantes participam do Festival das Escolas Integradas na Região Noroeste

As apresentações dos alunos do Programa Escola Integrada impressionaram pela qualidade, beleza e criatividade

Alunos de 16 escolas mu-nicipais da Região Noroeste par-ticiparam do 5º Festival das Es-colas Integradas Noroeste e Mos-tra de Educação e Cultura de Jo-vens e Adultos (EJA). O evento, realizado no dia 1º de outubro, na Escola Municipal Belo Hori-zonte, no Bairro São Cristóvão, reuniu mais de 10 mil pessoas, nos períodos da manhã, tarde e noite. Na abertura do evento, o secretário de Administração Re-gional Noroeste, Mário Júnior, destacou a importância do festi-val, para a educação: “Esta fes-ta de integração reflete a evolu-ção quantitativa e qualitativa do

ensino público em nossa cidade. O investimento que o Município está fazendo é nítido em even-tos como este, em que a crian-çada apresenta trabalhos de alto nível”, disse.

O Festival das Escolas Inte-gradas tem o objetivo de divul-gar os trabalhos desenvolvidos nas oficinas da escola integrada de ca-da unidade educacional, e dar vi-sibilidade ao talento dos estudan-tes. Desde o ano passado, os tra-balhos dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) são incor-porados ao evento. Para a gerente de educação Noroeste, Maria da Conceição Magalhães, a sinergia e

o comprometimento dos coorde-nadores e monitores da Escola In-tegrada e dos professores da EJA são os principais responsáveis pe-lo sucesso da mostra. “A qualida-de das apresentações só é possí-vel em função da dedicação dos profissionais que atuam na área,

vivenciamos hoje o resultado de um árduo trabalho que é coroa-do com esta belíssima festa”, co-memora.

As apresentações culturais dos alunos tiveram como inspi-ração os temas “Brasil e África – Identidade, Diversidade e Res-

peito”, e “Água, Fonte da Vida”. A proposta está em consonân-cia com a Década Internacional de Afrodescendentes, proclama-da pela Assembleia Geral das Or-ganizações das Nações Unidas pa-ra a Educação (Unesco), com iní-cio em 1º de janeiro deste ano e término em 31 de dezembro de 2024. Os alunos trabalharam tam-bém o tema da água, lembrando a importância de um consenso mí-nimo entre os povos e governan-tes, em prol do uso racional desse bem tão precioso.

O Programa Escola Integra-da é modelo para todo o país. Os alunos têm nove horas de ativida-des educativas nas escolas e nos espaços públicos e particulares do entorno. No contra-turno es-colar, os estudantes desenvolvem atividades como dança, esportes, acompanhamento pedagógico, artes, recreação, música, capoei-ra e jogos.

Cerca de 500 pessoas participam de evento de promoção da cidadania voltado à população de rua

No estande da Prefeitura, foram distribuídas cartilhas informativas e um kit de higiene bucal

Ações de promoção da ci-dadania e acesso a serviços bá-sicos e essenciais. Esses foram os benefícios oferecidos pela “Rua de Direitos”, realizada na última semana, no Bairro Santa Tere-za, Região Leste de BH, volta-da à população em situação de rua. Cerca de 500 pessoas parti-ciparam da iniciativa que dispo-nibilizou atendimentos médicos, psicológicos, fisioterapêuticos e odontológicos, orientações jurí-dicas, previdenciárias e socioas-sistenciais, corte de cabelo e lim-peza de pele, informações sobre saúde, além da emissão de docu-mento de identidade e certidões.

A ação contou ainda com apre-sentações musicais e teatrais, fa-zendo da arte um meio de cons-cientização.

A “Rua de Direitos” foi uma iniciativa do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Servi-ço Voluntário de Assistência So-cial (Servas) e Tribunal de Justi-ça de Minas Gerais (TJMG), com o apoio de diversos parceiros. Na tenda da Prefeitura de Belo Ho-rizonte, as equipes da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), da Regional Centro-Sul e da Secre-taria Municipal Adjunta de Assis-tência Social (Smaas) distribuíram preservativos, kits de higiene bu-

cal e cartilhas sobre programas e serviços oferecidos, principalmen-te, para o público alvo do evento.

Os integrantes da Com-panhia de Arte Mobilização, da Smaas, interagiram com os parti-cipantes e entregaram um infor-mativo contendo os serviços so-cioassistenciais prestados pela Ad-ministração Municipal. “Essa foi uma oportunidade de aproxima-ção entre a população em situa-ção de rua, a sociedade civil e o poder público”, observou a coor-denadora de Política Municipal de Saúde para População em Situa-ção de Rua, da SMSA, Fátima Mo-relli.

A ideia de tornar acessíveis serviços fundamentais foi aplau-dida por Marília da Silva, de 47 anos. “Aproveitei para refazer os meus documentos, que eu havia perdido há bastante tempo”, con-tou ela, que há cerca de três me-ses vive nas ruas da cidade. Outro beneficiado foi Valdinor Xavier, de 58 anos, usuário do Albergue Tia Branca, no Bairro Floresta. “São muitos serviços bacanas, além da oportunidade de conhecer me-lhor os nossos direitos”, disse.

Voluntário da Fundação Ca-minho Verdade e Vida, Rony An-derson de Andrade Rezende res-salta a importância de ações co-mo essa. “É importante atender as pessoas em situação de rua com os serviços básicos, para que, a partir daí, consigamos fazer cada vez mais por elas”, disse. No dia da “Rua de Direitos”, a fundação distribuiu lanche e almoço para os participantes.

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 7 de outubro de 2015Diário Oficial do Município18

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesabr/15 461,36 0,55 4,67 8,13 454,60 0,75 4,59 7,69

mai/15 466,25 1,06 5,78 8,58 460,14 1,22 5,87 7,90

jun/15 470,63 0,94 6,77 9,38 463,27 0,68 6,59 8,44

jul/15 473,84 0,68 7,50 10,12 465,96 0,58 7,21 9,05

ago/15 476,35 0,53 8,07 10,50 467,96 0,43 7,67 9,37

1ª set/15 481,00 (3) 0,61 7,96 9,84 471,88 (3) 0,99 8,16 9,46

IPCA(1)

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 20,77

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 39,00 52,00 33,33 45,69

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,80 15,00 38,89 11,89

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,30

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 26,04

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 22,50 22,50 0,00 22,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,41

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,45 4,55 213,79 2,04

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 1,80 38,46 1,48

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 8,50 .. 2,79

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,22

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,08

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,25 1,40 12,00 1,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,25

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,55 4,00 158,06 2,39

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,25 4,00 220,00 1,84

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,71

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,53

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,32

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,86

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,22

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,85 1,20 41,18 0,99

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,77

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 15,03

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,36

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,86

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,48

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,36

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,89

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 47,21

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,75 14,50 48,72 11,07

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,57

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 8,19

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,72

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 10,90

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,33

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 80,00 130,00 62,50 104,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 16,36

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 90,00 .. 38,00

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 90,00 .. 38,00

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 34,71

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Agosto de 2015

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

mar/15 458,84 1216,24 583,50 1,25 0,00 -2,11 4,10 8,84 3,64 8,53 8,84 0,29

abr/15 461,36 1216,24 607,79 0,55 0,00 4,16 4,67 8,84 7,95 8,13 8,84 2,42

mai/15 466,25 1216,24 620,24 1,06 0,00 2,05 5,78 8,84 10,16 8,58 8,84 3,64

jun/15 470,63 1216,24 610,21 0,94 0,00 -1,62 6,77 8,84 8,38 9,38 8,84 10,04

jul/15 473,84 1216,24 611,47 0,68 0,00 0,21 7,50 8,84 8,60 10,12 8,84 13,39

ago/15 476,35 1216,24 593,46 0,53 0,00 -2,94 8,07 8,84 5,41 10,50 8,84 11,27

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,22 -0,02

Arroz 3,00 kg 7,49 -0,01

Banana caturra 12,00 kg 24,96 0,71

Batata inglesa 6,00 kg 15,96 -1,73

Café moído 0,60 kg 8,27 -0,05

Chã de dentro 6,00 kg 122,58 -0,76

Farinha de trigo 1,50 kg 4,19 -0,03

Feijão carioquinha 4,50 kg 19,53 -0,29

Leite pasteurizado 7,50 l 20,18 0,00

Manteiga 750,00 g 16,24 0,07

Óleo de soja 1,00 un 2,88 -0,02

Pão francês 6,00 kg 64,98 0,10

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 32,31 -0,92

Custo da Cesta Básica(*) – Agosto de 2015

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesmar/15 492,25 0,43 1,47 3,67 710,73 0,28 1,53 6,12

abr/15 492,84 0,12 1,59 3,53 713,93 0,45 1,98 6,06

mai/15 490,82 -0,41 1,17 2,73 719,28 0,75 2,75 6,44

jun/15 492,15 0,27 1,44 2,65 723,02 0,52 3,28 6,35

jul/15 493,77 0,33 1,78 2,69 724,90 0,26 3,55 6,19

ago/15 494,46 0,14 1,92 2,82 724,76 -0,02 3,53 5,66FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 525,45(22)

1150,00(9)

894,66(59)

1558,67(75)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 796,56(294)

1072,98(297)

1238,07(367)

2009,85(136)

3 Quartos e 1 banheiro 945,67(90)

1163,14(118)

1393,73(99)

1844,82(56)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1343,44(192)

1456,93(306)

1682,30(495)

2372,23(184)

4 Quartos e até 2 banheiros 2033,33(6)

1585,00(10)

2248,89(45)

2787,67(60)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

1800,00(8)

2341,67(18)

2771,86(59)

4432,96(108)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 537,50(32)

663,00(20)

-(2)

-(Z)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 674,38(24)

805,83(12)

1012,50(4)

-(Z)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 766,67(6)

-(2)

-(Z)

-(Z)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 863,82(76)

1067,24(29)

-(3)

-(Z)

3 Quartos e 1 banheiro 1168,06(36)

1703,75(16)

1650,00(8)

-(1)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1543,10(42)

2222,17(30)

3346,88(32)

6522,22(18)

4 Quartos e até 2 banheiros 1969,23(13)

2200,00(8)

-(Z)

6140,00(10)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3831,25(16)

4850,00(14)

4539,33(30)

9639,78(45)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - agosto de 2015Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFmar/15 99,94 124,53 102,62 -5,45 -5,23 -5,61 -13,59 -15,33 -12,30 -15,06 -19,86 -11,36

abr/15 99,63 123,80 102,50 -0,31 -0,59 -0,12 -13,86 -15,83 -12,41 -11,26 -12,22 -10,58

mai/15 96,97 118,40 100,93 -2,67 -4,36 -1,53 -16,16 -19,51 -13,74 -10,62 -16,18 -6,47

jun/15 95,46 113,13 101,34 -1,56 -4,45 0,41 -17,47 -23,09 -13,39 -17,09 -24,88 -11,19

jul/15 89,62 101,94 97,62 -6,12 -9,89 -3,68 -22,52 -30,70 -16,58 -20,40 -29,24 -13,93

ago/15 94,36 104,83 104,20 5,29 2,84 6,75 -18,41 -28,73 -10,94 -21,88 -35,34 -11,19

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 1,85 3,53 2,72

Aquisição de veículos (1) 1,83 2,76 2,03

Automóveis Novos montadoras 0,94 2,04 1,51

Automóveis Usados multimarcas 1,61 3,11 2,12

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 3,27 11,49 6,67

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 7,41 18,03 14,54

Cheque especial (1) (2) 9,90 16,24 12,14

Comércio Eletrônico 0,59 2,29 1,58

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,07 1,68 1,16

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,07 0,67 0,52

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,93 3,65 2,23

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,48 3,93 2,90

Crédito pessoal consignado público (1) 1,79 2,36 1,93

Crédito pessoal não consignado (1) 3,52 6,42 4,98

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,91 0,97 0,95

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,71 3,91 3,18

Capital de Giro (1) 1,36 3,36 2,39

Conta Garantida (1) 1,76 4,96 3,04

Desconto de Duplicatas (1) 1,38 3,09 2,61

Captação

CDB 30 dias (4) 0,99

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,88

Fundos de Curto Prazo 0,65 1,02 0,84

Fundos de Longo Prazo 0,90 1,03 0,96

Poupança (1) 0,69

Taxa SELIC (1) 1,12

(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Taxas de Juros – Agosto de 2015

Setores

Empréstimos pessoa física

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 7 de outubro de 2015 Diário Oficial do Município 19

Poder Executivo

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BH celebra o Dia Mundial e Nacional da Pessoa Idosa

O Centro de Referência da Pessoa Idosa (CRPI), no Bairro Cai-çara, recebeu mais de 800 pesso-as para a celebração do Dia Mun-dial e Nacional da Pessoa Idosa, no dia 1º de outubro. A abertu-ra do evento ficou a cargo da Ban-da da Guarda Municipal, que ani-mou o ambiente com hits varia-dos, sucessos de Roberto Carlos e do grupo Skank. Também integra-ram a programação apresentações de dança cigana, dança folclórica da Legião da Boa Vontade (LBV) e o teatro do Grupo Sementes.

Além das atrações cultu-rais, os idosos tiveram à disposi-ção diversos serviços, como medi-ção de pressão, corte de cabelo, e atendimento do Procon e Ouvi-doria Municipal. Outra atividade que chamou a atenção foi a fei-ra de arte e artesanato, com peças produzidas pelos próprios idosos, em oficinas que eles frequentam no CRPI. Dentre os produtos co-mercializados estavam itens pro-duzidos nas oficinas de découpa-ge, pintura de tecido e bijuteria.

O evento contou com a presença da secretária de Políticas Sociais, Luzia Ferreira, que repre-sentou o Prefeito Marcio Lacer-da, do secretário regional Noroes-te, Mário Júnior, dos regionais ad-juntos Noroeste e Leste, respec-tivamente, Juracy Gomes e Silvia Helena, além da secretária adjun-ta de Diretos de Cidadania, Gláu-cia Brandão e de componentes do legislativo municipal e estadual.

ProtagonismoO Dia Mundial e Nacional

da Pessoa Idosa tem o objetivo de dar visibilidade às singularidades e necessidades desse estágio da vi-da e, ainda, avançar na formula-ção de estratégias, políticas e prá-ticas em todos os setores, buscan-do concretizar as enormes poten-cialidades do envelhecimento.

Durante o evento, foram homenageados os 228 idosos que são delegados no Orçamento Par-ticipativo 2015/2016. Para a se-cretária de Políticas Sociais, Lu-zia Ferreira, o dia 1º de outubro

é uma data para reforçarmos o comprometimento da Prefeitura com os idosos de Belo Horizonte. “Hoje, celebramos este momento e temos que parabenizar os idosos que são delegados no Orçamento Participativo, e atuam ativamente da gestão da nossa cidade”, disse.

O Dia Mundial do Idoso le-vou ao CRPI pessoas de todas as partes da cidade. Regina Célia de Oliveira, de 60 anos, é moradora do Bairro Jaraguá e estava no CR-PI pela primeira vez a convite de uma amiga. Surpresa com o gran-de número de atividades ofereci-das ao idoso, aproveitou para tirar dúvidas junto à Ouvidoria Muni-cipal. “Eu precisava ver se podiam colocar um quebra-molas na mi-nha rua, onde os ônibus passam sempre em alta velocidade. Apro-veitei e fiz o pedido aqui na Ouvi-doria”, relatou Regina.

Fórum NorteTambém em comemoração

ao Dia Mundial e Nacional do Idoso, a Secretaria de Administra-ção Regional Norte preparou uma programação especial para os par-ticipantes do Fórum da Terceira Idade deste mês, no auditório da Regional e contou com 120 parti-cipantes.

A atração cultural do en-contro foi resultado de uma par-ceria entre o Espaço BH Cidada-nia/ Cras Novo Aarão Reis, a Ge-rência Regional de Assistência So-cial Norte e a Associação Crepús-culo Centro de Desenvolvimento Humano. A apresentação teatral intitulada “Os quatro distintos”, foi levada ao palco por integran-tes da associação. A peça mostrou aos idosos que é preciso reconhe-cer suas limitações e trabalhar pa-ra superá-las, sem jamais desistir dos seus objetivos diante das bar-reiras do cotidiano. Os atores di-vertiram os presentes e, ao final da apresentação, convidaram o público a cantar e dançar.

O evento teve, também, a palestra ‘Saúde Física e Saúde Mental: qualidade de vida na ve-

lhice’ ministrada pela psicóloga do Centro de Referência Especia-lizada de Assistência Social da Re-gional Norte (Creas-N), Patrícia de Cássia Carvalho. Ela deu uma au-la sobre o processo de desenvol-vimento humano, que passa por diversos obstáculos nas diferen-tes fases da vida. E que a terceira idade pode ser vivida em sua ple-nitude. O gerente de Assistência Social da Regional Norte, Kleiton Ferreira, destacou a importância do assunto. “O objetivo do fórum é esse, mostrar aos idosos que eles podem desenvolver várias ativida-des e ter uma vida saudável e dig-na”, disse.

Crepúsculo Com 19 anos de existên-

cia, a Associação Crepúsculo Cen-tro de Desenvolvimento Humano propõe metodologias para pesso-as com limitações aparentes ou não aparentes. Entre outras ati-vidades, oferece dança, teatro e música. O endereço da associa-ção é Rua Sertões, 147, no Pra-do. Para mais informações, acesse o site comunicacão@crespuscu-lo.org.br ou ligue (31) 3225-0040.

A apresentação da orquestra de violões, formada por frequentadores do CRPI, foi um dos destaques da comemoração

A peça “Os quatro distintos” abordou os limites humanos e a necessidade de superá-los

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 7 de outubro de 2015Diário Oficial do Município20

Poder Executivo

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Batalhão de Trânsito apresenta peça educativa para alunos de escola municipal

Entre diversas ações educa-tivas do programa Escola Segura – Vida no Trânsito, na Escola Mu-nicipal Maria das Neves, no Bair-ro São Lucas, para conscientizar a comunidade escolar sobre a im-portância da segurança no trân-sito, destacou-se a apresentação de uma peça teatral por militares do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), na semana passada. O espetáculo integra o projeto Tran-sitolândia, da Polícia Militar de Minas Gerais.

O sargento Gilberto Morais, que dividiu o palco com o colega, também sargento, Renato Matos, explica que a tarefa deles é cons-cientizar as pessoas, sejam pedes-tres, passageiros ou motoristas, de que os cuidados no trânsito são essenciais. Segundo ele, o princi-pal recado da peça está no desfe-cho, que busca fazer com que ca-da espectador seja um multiplica-dor de informações e tome atitu-des responsáveis no dia a dia. “O intuito é fazer com que a mensa-gem chegue clara para as crian-ças. Com apresentações como es-

sa, melhoramos a comunicação entre a Policia Militar e a socieda-de, reduzindo as mortes no trânsi-to”, explica o militar.

O aluno Alonso Eduardo, de 12 anos, não só acompanhou atentamente, como também aca-bou se transformando em per-sonagem da peça, no papel de passageiro de ônibus. “Foi legal. Aprendi que não podemos colo-car a cabeça e os braços do lado de fora do veículo”, conta. Os mi-litares reforçaram a importância de se respeitar a sinalização para a travessia segura do pedestre. O uso do cinto de segurança, inclu-sive nos assentos traseiros, foi ou-tro lembrete.

De acordo com a direto-ra da escola, Fátima Cordeiro, a participação do BPTran enrique-ceu o trabalho desenvolvido pe-los professores. “Como sabemos da importância de transmitir pa-ra os alunos a consciência do pe-rigo no trânsito, convidamos a PM para vir aqui. Essa questão deve ser tratada desde cedo. É preciso ser um bom pedestre para ser um

bom motorista”, argumenta a di-retora. A estudante Bianca Isabel-le, de 11 anos, é enfática ao dizer que trânsito é questão de educa-ção. “As pessoas educadas respei-tam as leis de trânsito, seja como pedestres ou como motoristas”, sentencia.

Escola Segura Implantado em 2014, o pro-

jeto Escola Segura – Vida no Trân-sito é desenvolvido pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio das secretarias municipais de Saúde e de Educação e da BHTrans. O objetivo principal é conscientizar e sensibilizar os estudantes e toda a comunidade escolar para a im-portância de se adotar um com-portamento seguro no trânsito. O programa se baseia em ações edu-cativas e de engenharia de trânsi-to com foco na questão da mobili-dade urbana sustentável.

No ano passado, a E.M. Ma-ria das Neves recebeu o selo “Es-cola Segura”, na Categoria Ou-ro da 1ª Etapa do Projeto Vida no Trânsito, por suas ações de cons-

cientização durante o ano. Na unidade, o projeto conta com a participação dos professores, fun-cionários e familiares dos alunos.

TransitolândiaA Transitolândia é um pro-

jeto da Polícia Militar de Minas Gerais, voltado à educação no trânsito de forma lúdica, com o objetivo de sensibilizar as pesso-as a respeitarem as regras de con-vivência no trânsito. Criada em 1984, já fez apresentações pa-

ra cerca de 1,6 milhão de pesso-as e tem como missão principal “conscientizar crianças, jovens, adultos e pessoas da terceira ida-de, na condição especial de pe-destre e passageiro de veículo”. De acordo com a PM, os cen-tros de formação de condutores é que possuem competência, na forma da lei, para instruir futuros motoristas.

A Transitolândia funciona na Avenida Amazonas, 6.227, na Gameleira, e tem também a Tran-sitolândia Móvel, em que a equi-pe se desloca até o local de apre-sentação, a exemplo de escolas, igrejas, entre outras instituições. Para saber mais sobre a iniciativa, acesse o site da PM: www.policia-militar.mg.gov.br.

Regional Norte firma mais dois convênios de adoção

do Programa Adote o VerdeA Prefeitura de Belo Horizonte, por meio das secretarias de Meio

Ambiente e Regional Norte, promoveu um encontro com parceiros do Programa Adote o Verde, na sede da Regional, para celebrar a adoção de mais duas áreas verdes: a Praça Campo Verde, no Bairro Juliana, e o can-teiro central da Rua Gaivotas, na Vila Clóris.

Participaram da reunião o vice-prefeito e secretário municipal de Meio Ambiente, Délio Malheiros, o secretário de Administração Regio-nal Norte, Elson Alípio Júnior, o secretário adjunto da Regional Norte, Luiz Otávio Alves de Carvalho, e o chefe de departamento Robson Ma-chado, representando a presidente da Fundação de Parques Municipais, Karine Paiva.

Durante o encontro, Délio Malheiros lembrou que Belo Horizonte possuiu 18,2 metros quadrados de área verde por habitante e que as par-cerias entre o poder público e a população são fundamentais para refor-çar e fortalecer o comprometimento da população no cuidado com a ci-dade. Ainda na reunião, foi lançado o selo de boas práticas do programa, concedido pela Administração Municipal em reconhecimento ao traba-lho dos adotantes de áreas verdes na capital. Para o secretário regional, Elson Alípio Junior, a valorização dessas parcerias são um incentivo para que outras sejam firmadas. A Região Norte formalizou a adoção de mais duas áreas verdes pela iniciativa privada

Os alunos interagiram com os policiais do Batalhão de Trânsito durante a peça teatral

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