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Ano XXI N. 4.821 R$ 0,90 Tiragem: 2.100 13/6/2015 Diário Oficial do Município - DOM BELO HORIZONTE Prefeitura lança campanha de arrecadação de livros Iniciativa faz parte do Festival Literário Internacional de BH e será realizada em vários equipamentos culturais da cidade. Livros serão destinados às bibliotecas comunitárias e ao projeto Ponto do Livro “Compartilhe a leitura. Doe um livro”. Este é o mote da campanha de arrecadação de li- vros que a Prefeitura de Belo Ho- rizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura (FMC), pro- move até o próximo dia 28, nos centros culturais, bibliotecas, no Museu Histórico Abílio Barreto e na sede da própria FMC, na Rua da Bahia, no Centro. A ação inte- gra a pré-temporada do 1º Festi- val Literário Internacional de Be- lo Horizonte, que será realizado de 25 a 28 de junho, no Parque Municipal. No próprio local, du- rante o festival, também haverá arrecadação. O objetivo é mobi- lizar a cidade em torno da impor- tância da literatura e da circula- ção de livros. O destino dos livros arre- cadados na campanha será as bi- bliotecas comunitárias de BH, além de pontos de ônibus da ci- dade, para integrar o projeto Ponto do Livro. A pessoa que es- tá à espera do ônibus pode pegar um livro, levar para casa, ler, e, se quiser, poderá devolver em al- gum ponto. A campanha estimu- la a doação de livros de literatura em qualquer um dos pontos de arrecadação. “A ideia é que os livros que arrecadarmos nesta campanha possam circular e chegar a mais cidadãos belo-horizontinos. Des- ta forma, podemos confirmar ca- da vez mais Belo Horizonte como uma cidade leitora”, disse Leôni- das Oliveira, presidente da FMC. Ponto do Livro O Ponto do Livro é um pro- jeto colaborativo de compartilha- mento de livros nos pontos de ôni- bus da cidade. “Temos como prin- cípio a ação e a construção coleti- va para transformação social, cultu- ral e educacional”, disse Pedro Ivo, que promove a iniciativa. O proje- to, que iniciou suas atividades com apenas um ponto de compartilha- mento, hoje já está presente em se- te, espalhados em quatro cidades. São três em Belo Horizonte, um em Nova Lima, um em Patos de Minas e dois no Rio de Janeiro. Para sa- ber mais detalhes, acesse o perfil do projeto no Facebook: www.face- book.com/projetopontodolivro. Todos os pontos são em- preendidos por meio de parce- rias colaborativas, ou seja, insti- tuições/organizações ou coletivos parceiros que adotam um Ponto do Livro e passam a ser respon- sáveis pelo compartilhamento di- ário de livros. Por meio do meca- nismo Leve - Leia - Traga - Doe, o ponto permite a redistribuição, a reutilização e a recirculação de li- vros pelas cidades. Além disso, fo- menta ideais de compartilhamen- to, colaboração e apropriação dos espaços públicos. Onde doar os livros Período Até 28 de junho Horário De acordo com os horários de funcionamento de cada local Locais de arrecadação: • Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte (Rua Carangola, 288, Térreo, Santo Antônio). • Biblioteca Regional Bairro das Indústrias (Rua dos Industriários, 265, Bairro Novo das Indústrias). • Biblioteca Regional Renascença (Rua Muqui, 199, Renascença). • Centro Cultural Alto Vera Cruz (Rua Padre Júlio Maria, 1.577, bairro Alto Vera Cruz). • Centro Cultural Jardim Guanaba- ra (Rua João Álvares Cabral, 277, Floramar). • Centro de Referência da Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado (Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 904, Itapoã). • Centro Cultural Liberalino Alves de Oliveira (Avenida Antônio Car- los, 821, São Cristóvão). • Centro Cultural Lindéia Regina (Rua Aristolino Basílio de Oliveira, 445, Regina). • Centro Cultural Padre Eustá- quio (Rua Jacutinga, 821, Padre Eustáquio). • Centro Cultural Pampulha (Rua Expedicionário Paulo de Souza, 185, Urca). • Centro Cultural Salgado Filho (Rua Nova Ponte, 22, Salgado Filho). • Centro Cultural São Bernardo (Rua Edna Quintel, 320, São Ber- nardo). • Centro Cultural São Geraldo (Rua Silva Alvarenga, 548, São Geraldo). • Centro Cultural Urucuia (Rua W3, 500, Urucuia). • Centro Cultural Venda Nova (Rua José Ferreira Santos, 184, Novo Letícia). • Centro Cultural Vila Fátima (Rua São Miguel Arcanjo, 215, Vila Nossa Senhora de Fátima). • Centro Cultural Vila Marçola (Rua Mangabeira da Serra, 320, Serra). • Centro Cultural Vila Santa Rita (Rua Ana Rafael dos Santos, 149, Vila Santa Rita). • Centro Cultural Zila Spósito (Rua Carnaúba, 286, Jaqueline). • Centro de Referência da Moda (Rua da Bahia, 1.149, Centro). • Museu Histórico Abílio Barreto (Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim). • Fundação Municipal de Cultura (Rua da Bahia, 888, Centro). • Parque Municipal (Av. Afonso Pena, 1.377, Centro), entre os dias 25 e 28 de junho. Arquivo PBH Isabel Baldoni Adão de Souza Arquivo PBH Centros culturais, museus e o Parque Municipal vão receber as doações dom 4821.indd 1 12/06/2015 17:33:04

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Diário Oficial do Município

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Ano XXI • N. 4.821 • R$ 0,90 Tiragem: 2.100 • 13/6/2015Diário Oficial do Município - DOM

BELO HORIZONTE

legenda

Prefeitura lança campanha de arrecadação de livros

Iniciativa faz parte do Festival Literário Internacional de BH e será realizada em vários equipamentos culturais da cidade. Livros serão destinados às bibliotecas comunitárias e ao projeto Ponto do Livro

“Compartilhe a leitura. Doe um livro”. Este é o mote da campanha de arrecadação de li-vros que a Prefeitura de Belo Ho-rizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura (FMC), pro-move até o próximo dia 28, nos centros culturais, bibliotecas, no Museu Histórico Abílio Barreto e na sede da própria FMC, na Rua da Bahia, no Centro. A ação inte-gra a pré-temporada do 1º Festi-val Literário Internacional de Be-lo Horizonte, que será realizado de 25 a 28 de junho, no Parque Municipal. No próprio local, du-rante o festival, também haverá arrecadação. O objetivo é mobi-lizar a cidade em torno da impor-tância da literatura e da circula-ção de livros.

O destino dos livros arre-cadados na campanha será as bi-bliotecas comunitárias de BH, além de pontos de ônibus da ci-dade, para integrar o projeto Ponto do Livro. A pessoa que es-tá à espera do ônibus pode pegar um livro, levar para casa, ler, e, se quiser, poderá devolver em al-gum ponto. A campanha estimu-la a doação de livros de literatura em qualquer um dos pontos de arrecadação.

“A ideia é que os livros que arrecadarmos nesta campanha possam circular e chegar a mais cidadãos belo-horizontinos. Des-ta forma, podemos confirmar ca-da vez mais Belo Horizonte como uma cidade leitora”, disse Leôni-das Oliveira, presidente da FMC.

Ponto do LivroO Ponto do Livro é um pro-

jeto colaborativo de compartilha-mento de livros nos pontos de ôni-bus da cidade. “Temos como prin-cípio a ação e a construção coleti-va para transformação social, cultu-ral e educacional”, disse Pedro Ivo, que promove a iniciativa. O proje-to, que iniciou suas atividades com apenas um ponto de compartilha-mento, hoje já está presente em se-te, espalhados em quatro cidades. São três em Belo Horizonte, um em Nova Lima, um em Patos de Minas e dois no Rio de Janeiro. Para sa-ber mais detalhes, acesse o perfil do projeto no Facebook: www.face-book.com/projetopontodolivro.

Todos os pontos são em-preendidos por meio de parce-rias colaborativas, ou seja, insti-tuições/organizações ou coletivos parceiros que adotam um Ponto do Livro e passam a ser respon-sáveis pelo compartilhamento di-ário de livros. Por meio do meca-nismo Leve - Leia - Traga - Doe, o ponto permite a redistribuição, a reutilização e a recirculação de li-vros pelas cidades. Além disso, fo-menta ideais de compartilhamen-to, colaboração e apropriação dos espaços públicos.

Onde doar os livros

PeríodoAté 28 de junho

HorárioDe acordo com os horários de funcionamento de cada local

Locais de arrecadação:

• Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte (Rua Carangola, 288, Térreo, Santo Antônio).• Biblioteca Regional Bairro das Indústrias (Rua dos Industriários, 265, Bairro Novo das Indústrias).• Biblioteca Regional Renascença (Rua Muqui, 199, Renascença).• Centro Cultural Alto Vera Cruz (Rua Padre Júlio Maria, 1.577, bairro Alto Vera Cruz).• Centro Cultural Jardim Guanaba-ra (Rua João Álvares Cabral, 277, Floramar).• Centro de Referência da Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado (Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 904, Itapoã).• Centro Cultural Liberalino Alves de Oliveira (Avenida Antônio Car-los, 821, São Cristóvão).• Centro Cultural Lindéia Regina (Rua Aristolino Basílio de Oliveira, 445, Regina).• Centro Cultural Padre Eustá-quio (Rua Jacutinga, 821, Padre Eustáquio).• Centro Cultural Pampulha (Rua Expedicionário Paulo de Souza, 185, Urca).• Centro Cultural Salgado Filho (Rua Nova Ponte, 22, Salgado Filho). • Centro Cultural São Bernardo (Rua Edna Quintel, 320, São Ber-nardo).• Centro Cultural São Geraldo (Rua Silva Alvarenga, 548, São Geraldo).• Centro Cultural Urucuia (Rua W3, 500, Urucuia). • Centro Cultural Venda Nova (Rua José Ferreira Santos, 184, Novo Letícia).• Centro Cultural Vila Fátima (Rua São Miguel Arcanjo, 215, Vila Nossa Senhora de Fátima).• Centro Cultural Vila Marçola (Rua Mangabeira da Serra, 320, Serra).• Centro Cultural Vila Santa Rita (Rua Ana Rafael dos Santos, 149, Vila Santa Rita). • Centro Cultural Zila Spósito (Rua Carnaúba, 286, Jaqueline).• Centro de Referência da Moda (Rua da Bahia, 1.149, Centro).• Museu Histórico Abílio Barreto (Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim).• Fundação Municipal de Cultura (Rua da Bahia, 888, Centro).• Parque Municipal (Av. Afonso Pena, 1.377, Centro), entre os dias 25 e 28 de junho.

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Centros culturais, museus e o Parque Municipal vão receber as doações

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BELO HORIZONTESábado, 13 de junho de 2015Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Exposição reúne 12 anos de história da mostra

Mumia a partir de cartazes

FZB-BH é apresentada em palestra como espaço museológico da cidade

Centro Cultural Pampulha realiza oficina de bonecos

com estudantes do programa Escola Integrada

Baseada na obra literária “O Menino e o Homem” do es-critor Fernando Sabino, o Centro Cultural Pampulha (Rua Ex-pedicionário Paulo de Souza, 185, Urca) realizou no final de maio uma oficina de bonecos com a participação de cerca de 30 alunos do programa Escola Integrada da Escola Municipal Anne Frank, além de convidados.

O primeiro capítulo do livro, “Galinha ao Molho Par-do” foi encenado com bonecos de fantoches manuseados pe-la equipe do centro cultural, formada por Maria Lúcia Silveira, Ana Carolina Maranhoto, Sebastiana Gomes Carneiro e Áurea Marina, e pela contadora de histórias Carla Márcia Sinamore dos Santos, voluntária da comunidade. Após o teatro, as crian-ças participaram de uma oficina para a confecção de peças de dominó, reaproveitando caixas de leite.

A ideia da oficina foi da artista plástica Maria Lúcia Silvei-ra. Autodidata, desde a infância ela confecciona bonecos uti-lizando diversos tipos de materiais, como espuma, papel ma-chê, madeira e biscuit, entre outros. “O material varia confor-me o modelo do boneco”, explicou.

A oficina de bonecos tem como público prioritário crian-ças e adolescentes da região e tem o objetivo de incentivar a leitura, dando oportunidade para todos conhecerem a literatu-ra brasileira e terem contato com a arte do teatro de bonecos. Já foram trabalhados os livros “O Menino e o Homem” e “O Menino no Espelho” de Fernando Sabino. Os próximos serão “A Bolsa Amarela”, de Lygia Bojunga, e o clássico “A Cigarra e a Formiga”. Para a artista, esta é uma maneira de incentivar a criatividade das crianças. “Minha ideia é trabalhar a literatura por meio do teatro, pois entendo que é uma oportunidade das crianças vivenciarem essas grandes obras”, disse.

Gerente do Centro Cultural Pampulha, Marcelo Derussi destacou a proatividade da equipe. “É importante valorizar na equipe esse know-how tão rico e específico. A produção dos bonecos exige dedicação, compromisso e criatividade na inter-pretação dos textos”, comentou.

“Memória, espaços muse-ais e desenvolvimento sustentá-vel” foi o tema da palestra apre-sentada por Leônidas Oliveira, presidente da Fundação Munici-pal de Cultura (FMC), aos funcio-nários da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (FZB-BH), no

final de maio. A atividade fez par-te da Semana de Museus e teve li-gação com o recente cadastro dos espaços da Zoo-Botânica no Insti-tuto Brasileiro de Museus (Ibram).

Com uma abordagem am-pla sobre o tema, Leônidas falou das interações entre cultura cien-

tífica, arte, história local e vida co-tidiana, destacando a distinção entre patrimônio material, imate-rial e natural. A partir desses re-ferenciais, o palestrante fez uma abordagem museológica e muse-ográfica dos espaços da FZB-BH.

Leônidas esclareceu que a evolução do conceito de museu engloba a perspectiva de ser um espaço que adquire, conserva, pesquisa, comunica e expõe tes-temunhos do homem e seu meio ambiente, o que demonstra a afi-nidade entre as fundações de Cul-tura e Zoo-Botânica.

A importância de uma atu-ação conjunta das fundações tor-nou-se evidente após o tópico em que ele se referiu à Agenda 21 da Cultura. Criado em 2004 e revisa-do em 2014, o documento inter-nacional incentiva agentes cultu-rais e artísticos a contribuir para a promoção do uso sustentável dos recursos, institucionaliza a articu-lação da cultura com o meio am-biente, valoriza produtos, artistas e práticas locais e promove o con-sumo responsável.

O Centro Cultural Liberalino Alves de Oliveira (Avenida Antônio Carlos, 821, no Mercado da La-goinha) recebe até o dia 30 deste mês a exposição que retrata os 12 anos da Mostra Udigrudi Mundial de Animação (Mumia) a partir dos cartazes do evento. São peças da mostra contemplada pela Lei Mu-nicipal de Incentivo à Cultura e de edições especiais apresentadas em países como Chile e Finlândia. A “Mostra Udigrudi Mundial de Ani-mação – Exibição de parte de sua memória através de cartazes” tem

entrada gratuita e pode ser visitada de segunda a sexta, das 8h às 17h, na biblioteca.

A exposição é uma for-ma distinta de abordar o festival de animação. O evento é realiza-do anualmente em Belo Horizon-te desde 2003. Além de integrar o calendário turístico de Belo Ho-rizonte, a mostra faz parte do ca-lendário Kinoforum de festivais de cinema brasileiro. A mostra apresenta ilustrações dos artistas Adriane Puresa, Beatriz Goulart, Diego Akel, Denis Leroy, Leo Ri-

beiro, Marcelo Marão, Victor Hu-go Borges e Marta Neves, que as-sina o cartaz da edição do Mumia deste ano.

A Mostra Udigrudi Mun-dial de Animação tem a finalida-de de incentivar novas produções audiovisuais de curtas-metragens em animação. A mostra é aber-ta às produções nacionais e inter-nacionais, para filmes em anima-ção de qualquer formato, finaliza-dos a partir de 2005. Anualmente a mostra exibe centenas de filmes de diversas nacionalidades.

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Alunos da Escola Municipal Anne Frank participaram da oficinaPresidente da FMC, Leônidas Oliveira, explicou as

diferenças entre patrimônio material, imaterial e natural

Festival é realizado anualmente desde 2003 e integra o calendário turístico de BH

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BELO HORIZONTESábado, 13 de junho de 2015 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Alunos de escola municipal plantam muda de ipê amarelo e festejam Mês do Meio Ambiente

Procuradoria realiza nova edição do projeto Ser +

Confira as vagas de emprego oferecidas nos

postos municipais do SineA Prefeitura de Belo

Horizonte oferece nos postos municipais do Sistema Nacio-nal de Emprego (Sine) opor-tunidades de empregos. Nes-ta semana, estão em destaque as vagas para açougueiro, ar-mador de estrutura de concreto, promotor de vendas, mecâni-co, montador de andaimes (edificações), auxiliar de cobrança (estágio), pintor de paredes e operador de caixa, entre outras. As vagas para auxiliar administrativo e teleoperador ativo (tele-marketing) são exclusivas para pessoas com deficiência.

Como as vagas podem ser preenchidas a qualquer mo-mento, os interessados deverão comparecer o quanto antes a um dos três postos municipais para se cadastrarem e candida-tarem às vagas, apresentando carteira de trabalho, CPF, cartei-ra de identidade, PIS/Pasep/NIT/NIS e o comprovante de en-dereço.

Confira os endereços dos postos municipais do Sine:

• Sine Barreiro: Rua Barão de Coromandel, 982, Barreiro, das 8h às 17h.• Sine BH Resolve: Rua Caetés, 342, Centro, das 8h às 18h.• Sine Venda Nova: Rua Padre Pedro Pinto, 1.055, Venda Nova, das 8h às 17h.

Para mais informações, a Prefeitura coloca à disposição

dos cidadãos o telefone 156 e o site www.pbh.gov.br/melho-remprego.

A Procuradoria Geral do Município realizou na última se-

mana, em seu auditório, no bairro Funcionários, a quarta edição do

Projeto Ser +, que teve como te-ma “Eficiência na Prática: trazen-do o princípio administrativo para nosso dia a dia”. Os presentes ti-veram a oportunidade de refletir sobre o tema com uma técnica de dinâmica de grupo realizada pe-la auxiliar administrativa Cleidiane Sousa Quirino, enquanto a atual gerente na PGM, Cristiane Cam-pos de Figueiredo Silva, falou so-bre formas de sermos mais efi-cientes no serviço público.

O objetivo do Projeto Ser + é trazer para a administração pú-blica técnicas modernas usadas no exterior tanto na administra-ção privada quanto na pública. O projeto almeja implantar uma cul-tura voltada para resultados, com enfoque no tripé humanização do servidor, eficiência no serviço pú-blico e sustentabilidade.

O próximo encontro será realizado no dia 1º de julho, com o psiquiatra e mestre em Saúde Pública, Fábio Lopes Rocha, que debaterá o tema “depressão”.

Como parte das comemora-ções do Mês do Meio Ambiente, alunos da Escola Municipal Mes-tre Paranhos, localizada no Con-junto Santa Maria, região Centro--Sul, plantaram na última semana uma muda de ipê amarelo, árvo-re símbolo do Brasil, no canteiro central da Rua Alcida Torres, pró-ximo à unidade de ensino. A mu-da foi doada pela Gerência de Jar-dins e Áreas Verdes (Gerjav) da Regional Centro-Sul e, por meio de uma parceria da escola com o Hospital Luxemburgo, foram dis-tribuídas 600 sementes de ipê ro-xo para os estudantes plantarem em suas casas.

Jardineiro há 30 anos e fun-cionário da Gerjav, Juvenal Cân-dido Sousa se emocionou ao en-sinar aos alunos como se planta uma árvore. Segundo ele, foi uma experiência ímpar na sua vida, pois ele teve a oportunidade de falar diretamente para as crianças sobre a importância do cuidado com o meio ambiente. “A consci-ência das crianças tem que ser ati-vada para a importância da pre-servação das árvores”, disse.

A estudante Lorene Fabiana Alves de Souza, de 8 anos, ajudou a plantar o ipê e acompanhou

atentamente as explicações do jardineiro. “Foi muito legal. Agora precisamos cuidar da árvore pa-ra ela não morrer”, disse. Geraldo Jozimar da Silva, pai de uma alu-na, elogiou a iniciativa. “É funda-mental que as crianças aprendam desde cedo a preservar a nature-za”, reforçou.

Na avaliação da coordena-

dora do primeiro ciclo, Idalézia Fernandes, é importante que o aprendizado venha também com a vivência e com a prática. “Es-peramos que isso fique marca-do dentro de cada um e que os alunos possam ser incentivado-res de outras pessoas. Não adian-ta só falarmos do cuidado, temos que exercitar para que os alunos sejam multiplicadores dessa ideia de cuidar e respeitar o meio am-biente”, ressaltou.

ParceriaDe acordo com a analista

ambiental Natália Lá-Badié Do-labela, a parceria do Hospital Lu-xemburgo com as unidades de ensino surgiu há um ano e no-ve meses. Segundo ela, seu so-nho era levar para a comunida-de do entorno dos hospitais Má-rio Penna, no bairro Santa Efigê-nia, e Luxemburgo, no Conjun-to Santa Maria, os treinamentos e as campanhas realizadas interna-mente. “É um compromisso que a gente faz como empreendimen-to de potencial poluidor. É um re-torno que nós tentamos trazer de forma prática para a sociedade”, explicou.

Para Natália, a participação das crianças é fundamental nes-te processo, pois elas precisam entender desde cedo qual a res-ponsabilidade delas em relação à preservação do meio ambiente. “Tudo o que vivemos hoje, tan-to a parte ruim quanto a boa, de-pende de nossas atitudes no dia a dia”, refletiu a analista ambiental. A parceria já foi firmada com a Es-cola Estadual Henrique Dias, no bairro Santa Efigênia, e com a Es-cola Municipal Mestre Paranhos, no Conjunto Santa Maria.

Tema do encontro foi “Eficiência na Prática: Trazendo o Princípio Administrativo para nosso dia a dia”

Alunos plantaram a muda no conjunto Santa Maria e receberam 600 sementes para plantarem em suas casas

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

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BELO HORIZONTESábado, 13 de junho de 2015Diário Oficial do Município54

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesdez/14 440,78 0,59 6,92 6,92 434,63 0,48 5,83 5,83

jan/15 450,60 2,23 2,23 7,53 441,28 1,53 1,53 6,69

fev/15 453,17 0,57 2,81 7,88 444,63 0,76 2,30 7,11

mar/15 458,84 1,25 4,10 8,53 451,21 1,48 3,82 7,84

abr/14 461,36 0,55 4,67 8,13 454,60 0,75 4,59 7,69

3ª mai/14 469,73 (3) 0,87 5,26 8,18 464,00 (3) 1,20 5,89 7,97(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Período

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 18,05

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,57

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 39,00 52,00 33,33 45,17

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,80 15,00 38,89 11,84

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,30

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 24,99

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 22,50 .. 11,25

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,41

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,25 4,55 264,00 2,00

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,20 2,15 79,17 1,56

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,82 .. 2,14

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,20

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,06

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,25 1,40 12,00 1,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,25

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,55 4,00 158,06 2,36

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,25 4,00 220,00 1,84

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,45

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,27

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,81

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,20

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,85 1,20 41,18 0,99

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,27

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 14,87

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,31

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,80

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,32

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,31

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,81

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 45,72

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,45 14,50 53,44 10,81

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 46,43

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 7,94

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,09

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 19,90 900,00 10,57

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,30

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 55,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 16,13

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 180,00 .. 51,00

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 125,00 .. 45,50

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,96

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Abril de 2015

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

nov/14 438,19 1117,46 553,74 0,77 0,00 -0,47 6,29 6,78 2,23 7,22 6,78 1,50

dez/14 440,78 1117,46 563,03 0,59 0,00 1,68 6,92 6,78 3,95 6,92 6,78 3,95

jan/15 450,60 1216,24 579,93 2,23 8,84 3,00 2,23 8,84 3,00 7,53 8,84 8,97

fev/15 453,17 1216,24 596,07 0,57 0,00 2,78 2,81 8,84 5,87 7,88 8,84 10,97

mar/15 458,84 1216,24 583,50 1,25 0,00 -2,11 4,10 8,84 3,64 8,53 8,84 0,29

abr/15 461,36 1216,24 607,79 0,55 0,00 4,16 4,67 8,84 7,95 8,13 8,84 2,42(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,18 0,04

Arroz 3,00 kg 7,49 0,01

Banana caturra 12,00 kg 29,86 0,78

Batata inglesa 6,00 kg 17,63 -1,07

Café moído 0,60 kg 8,29 0,05

Chã de dentro 6,00 kg 114,70 1,26

Farinha de trigo 1,50 kg 4,56 0,19

Feijão carioquinha 4,50 kg 20,80 0,00

Leite pasteurizado 7,50 l 17,96 0,48

Manteiga 750,00 g 16,79 -0,12

Óleo de soja 1,00 un 3,08 0,05

Pão francês 6,00 kg 58,12 0,52

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 48,64 2,00

Custo da Cesta Básica(*) – Abril de 2015

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesnov/14 483,40 0,42 3,22 3,55 696,49 0,33 6,08 6,67

dez/14 485,14 0,36 3,60 3,60 700,04 0,51 6,62 6,62

jan/15 488,92 0,78 0,78 4,16 704,66 0,66 0,66 6,52

fev/15 490,14 0,25 1,03 3,82 708,75 0,58 1,24 6,53

mar/15 492,25 0,43 1,47 3,67 710,73 0,28 1,53 6,12

abr/15 492,84 0,12 1,59 3,53 713,93 0,45 1,98 6,06FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 518,64(22)

1103,16(19)

879,21(53)

1518,52(81)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 780,65(252)

1074,90(356)

1231,43(381)

2059,29(182)

3 Quartos e 1 banheiro 936,31(84)

1154,55(134)

1395,10(96)

1804,92(59)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1321,95(181)

1437,93(324)

1679,46(525)

2380,32(279)

4 Quartos e até 2 banheiros -(3)

1520,00(10)

2448,78(41)

3325,52(67)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(2)

2267,50(20)

2700,16(64)

4502,31(108)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 525,20(25)

654,62(26)

-(2)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 663,46(26)

802,86(14)

947,50(8)

-

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 752,00(5)

730,00(5)

-(2)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 849,24(66)

1059,41(51)

1393,68(19)

-(2)

3 Quartos e 1 banheiro 1151,07(28)

1689,33(15)

1576,92(13)

-(3)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1504,05(37)

2245,36(42)

3318,57(35)

6381,25(16)

4 Quartos e até 2 banheiros 1950,00(10)

2114,29(7)

5330,00(10)

5966,67(6)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3715,63(16)

4800,00(12)

4536,36(22)

9283,13(48)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - abril de 2015Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFdez/14 118,35 156,21 116,48 -0,85 -2,38 0,37 -1,77 -1,79 -1,72 -4,02 -8,18 -0,55

jan/15 108,83 136,89 111,00 -5,90 -6,93 -5,14 -5,90 -6,93 -5,14 -10,62 -15,54 -6,75

fev/15 105,70 131,41 108,71 -2,87 -4,01 -2,06 -8,61 -10,66 -7,09 -9,85 -15,88 -5,10

mar/15 99,94 124,53 102,62 -5,45 -5,23 -5,61 -13,59 -15,33 -12,30 -15,06 -19,86 -11,36

abr/15 99,63 123,80 102,50 -0,31 -0,59 -0,12 -13,86 -15,83 -12,41 -11,26 -12,22 -10,58

mai/15 96,97 118,40 100,93 -2,67 -4,36 -1,53 -16,16 -19,51 -13,74 -10,62 -16,18 -6,47(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 2,66 5,99 3,86

Aquisição de veículos (1) 1,45 2,14 1,82

Automóveis Novos montadoras 0,99 2,04 1,52

Automóveis Usados multimarcas 1,54 2,52 1,98

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 3,13 9,98 5,91

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 5,55 17,99 13,51

Cheque especial (1) (2) 8,19 15,08 11,48

Comércio Eletrônico 0,99 2,69 1,59

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,13 2,53 0,92

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,13 0,62 0,57

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,25 3,45 2,44

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,20 2,90 2,47

Crédito pessoal consignado público (1) 1,70 2,20 1,85

Crédito pessoal não consignado (1) 3,49 6,45 4,57

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,92 1,01 0,96

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,43 3,59 2,92

Capital de Giro (1) 1,40 3,81 2,42

Conta Garantida (1) 2,37 5,70 3,42

Desconto de Duplicatas (1) 1,15 3,23 2,41

Captação

CDB 30 dias (4) 0,91

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,82

Fundos de Curto Prazo 0,51 0,87 0,73

Fundos de Longo Prazo 0,76 0,93 0,83

Poupança (1) 0,54

Taxa SELIC (1) 1,01

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Taxas de Juros – Abril de 2015

Setores

Empréstimos pessoa física

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

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Page 5: DOM - 13/06/2015

BELO HORIZONTESábado, 13 de junho de 2015 Diário Oficial do Município 55

Poder Executivo

Evento reuniu professores, coordenadores, diretores e monitores

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Alunos adquiriram conhecimentos de Word, Power Point, Excel, Internet e Redes Sociais

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Alunos do curso de Informática Básica Aplicada a Escritório recebem certificados

Indisciplina nas escolas é tema de seminário em escola da região Nordeste

Regional Norte sedia Fórum de Atenção à

Criança e ao AdolescenteA Regional Norte promoveu em seu auditório, no bairro

São Bernardo, o Fórum de Atenção à Criança e ao Adolescen-te (Foca), que teve como tema “Identidade Infantojuvenil e Ter-ritório”. O educador social Sebastião Everton de Oliveira minis-trou uma palestra durante o evento, que contou com a parti-cipação da técnica do programa Fica Vivo, Aline Cristina Cam-pos. Segundo o gerente regional de Assistência Social, Kleiton Ferreira, o fórum busca a cada encontro a formação e a cons-trução de um espaço de discussão. “Neste encontro buscamos avaliar os diversos tipos de identidades que as crianças e ado-lescentes assumem em cada território da região, com o objeti-vo de construir dinâmicas de atuação para os diversos parcei-ros da rede”, disse. “O tema abordado ressalta a necessidade de conhecermos um pouco mais das diversas nuances e particula-ridades da juventude, provocando reflexões, avaliações e mu-danças de posturas”, destacou Nilma Côrrea, integrante da co-missão de organização do fórum.

A Regional Nordeste, por meio da Gerência de Educação, promoveu no final de maio, na Escola Municipal Eleonora Pie-ruccetti, no bairro Cachoeirinha, o Seminário Indisciplina. O even-to, que teve a participação de mais de 300 pessoas, entre pro-fessores, coordenadores, direto-res, monitores do programa Esco-la Integrada e representantes do colegiado escolar, surgiu a partir de reuniões da Gerência de Edu-cação e de coordenadores das es-colas que identificaram a indisci-plina escolar como um dos maio-res desafios a serem trabalhados a partir de uma união de forças en-tre as escolas que compõem a Re-de Municipal de Educação. A me-ta da Gerência de Educação é tra-

balhar com a expectativa de uma mudança de postura tanto do pro-fessor quanto da família.

A partir desta proposta, a gerência fez uma pesquisa biblio-gráfica sobre o tema pois se per-cebia a necessidade de estudo pa-ra maior embasamento teórico. Foi necessário aprimorar, instru-mentalizar e orientar as coorde-nações, tendo como principal ob-jetivo a multiplicação do conheci-mento sobre o tema. Para conhe-cer melhor a realidade, um ques-tionário foi aplicado a todos os segmentos escolares no segundo semestre de 2014, reconhecen-do as especificidades de cada es-cola. O trabalho terá continuida-de a partir das respostas obtidas no questionário, que serão tabu-

ladas e avaliadas para delimitar as próximas ações.

A secretaria regional esco-lheu a professora Sandra Tosta (fo-to acima) para falar sobre o assun-to no seminário e aprofundar o conhecimento de todos. Sandra é graduada em Comunicação Social pela PUC Minas, mestre em Edu-cação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e dou-tora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). É professora da PUC Minas e atua como docente e pesquisadora nas áreas de Antropologia Urbana, Comunicação e Educação.

Os 38 participantes do cur-so de Informática Básica Aplicada a Escritório e Suporte Técnico, mi-nistrado na Unidade Ipiranga, an-tigo Centro de Recondicionamen-to de Computadores, receberam o certificado de conclusão de cur-so na última semana. Os diplomas foram entregues pelo diretor de Articulação e Formação do Minis-tério das Comunicações, Claiton José Melo, e pelo assessor da Su-perintendência do Banco do Bra-sil em Minas Gerais, José Ivan Fer-reira Coimbra. O superintenden-

te da Diretoria de Inclusão Digi-tal, Wellington Ferreira, e a dire-tora de Administração e Finanças, Janete Maria de Souza, represen-taram a Prodabel.

Os alunos adquiriram co-nhecimentos básicos de digitação, Word, Power Point, Excel, inter-net e redes sociais. Além disso, fo-ram repassados alguns tópicos es-pecíficos de prática de escritório. A carga horária do treinamento foi de 110 horas-aula.

João Francis Caldas Sam-paio, índio nascido em Amazo-

nas, representou os formandos e discursou em nome da turma. “O curso foi muito proveitoso, pois aprendi várias coisas que não sa-bia. Cheguei à Unidade Ipiranga sem conhecimento algum em in-formática e agora me sinto prepa-rado para entrar na faculdade e trabalhar. Pretendo repassar esse conhecimento para o meu povo e onde eu for”, disse.

EncontroA programação foi encerra-

da com o 2º Encontro de Gesto-

res dos Telecentros Comunitários. A reunião foi uma oportunidade para trocar experiências e tam-bém realizar a entrega das placas de identificação dos Telecentros e do material de divulgação dos ser-viços que são oferecidos aos cida-dãos.

De acordo com o diretor de Inclusão Digital, José Apareci-do Gonçalves, os encontros men-sais servem para trocar experiên-cias e compartilhar tudo o que já foi conquistado.

Segundo a gestora do Tele-centro do Centro Pop Leste, Al-cione Mesquita, o encontro é es-sencial. “É importante reunir para que todos possam obter informa-ções. Por meio dessa aproxima-ção, é possível fechar acordos e batalhar para alcançar nossos ob-jetivos”, finalizou.

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BELO HORIZONTESábado, 13 de junho de 2015Diário Oficial do Município56

Poder Executivo

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Estrangeiros elogiaram os trabalhos do Vila Viva e ressaltaram a importância de ver as ações do programa de perto

Recreio monitorado contribui para melhora do comportamento dos alunos em escola do bairro São Lucas

Programa Vila Viva é apresentado a jovens estrangeiros no Aglomerado Santa Lúcia

Estudantes de diversas na-cionalidades tiveram a oportuni-dade de conhecer de perto no fi-nal de maio as intervenções do programa Vila Viva, que estão me-lhorando a qualidade de vida de milhares de moradores de vilas da cidade. A atividade foi acompa-nha por técnicos da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel). O grupo de visitantes participa do Progra-ma Municipal de Voluntariado In-ternacional, da Secretaria Munici-

pal Adjunta de Relações Interna-cionais (Smari) e é composto por alunos estrangeiros matriculados em instituições de ensino e que desenvolvem trabalhos voluntá-rios em vários órgãos da Prefeitu-ra de Belo Horizonte, de acordo com a área de formação.

A argentina Natalia Naru-aez, que cursa Ciências Sociais na Universidade Federal de Mi-nas Gerais (UFMG) e trabalha co-mo voluntária na Secretaria Mu-nicipal Adjunta de Assistência So-

cial, disse que a visita técnica pos-sibilita saber de verdade como a questão da moradia é tratada na cidade. “É muito interessante sa-ber como estão lidando com essa situação. Não faz sentido ficarmos apenas com o que aprendemos nas universidades. Essa é a chan-ce de vermos tudo na prática”, co-mentou. Para isso, os voluntários foram ao canteiro de obras e co-nheceram as unidades habitacio-nais que estão sendo construídas no aglomerado para o reassenta-

mento de famílias. Na central de atividades do Vila Viva Santa Lú-cia, foi realizada uma apresenta-ção geral sobre o programa, com participação de engenheiros e técnicos sociais da Urbel.

A coordenadora urbanísti-ca do PAC Santa Lúcia, Walkyria Segantini, que também acompa-nhou a visita, acredita que essa ini-ciativa com os alunos é importan-te para internacionalizar Belo Ho-rizonte. ”É um orgulho apresentar um programa dessa grandeza pa-ra que mais pessoas entendam co-mo o Brasil trata a questão de vilas e favelas, a partir de planejamen-tos como o Plano Global Especí-fico, que direciona as ações para diminuir áreas de risco, reassentar famílias e melhorar as condições de vida dos moradores. As parce-rias com outros órgãos da PBH e a execução das obras com acompa-nhamento do trabalho social, co-mo o pré e pós morar, são o nosso diferencial”, comentou.

O italiano Andrea D’addato, estudante de Relações Internacio-

nais na PUC -MG e voluntário na Smari, ficou encantado ao conhe-cer o Vila Viva. “Eu não conhe-cia o programa e foi uma novida-de ver que a ideia do brasileiro é muito diferente da que temos na Europa. A comunidade se ajuda muito mais e a Prefeitura se preo-cupa com as pessoas. No momen-to de crise pelo qual o mundo está passando, é importante conhecer outras experiências para aprovei-tar as coisas boas”, elogiou.

Entrega de apartamentosOs primeiros 56 aparta-

mentos do Vila Viva no Aglomera-do Santa Lúcia já foram entregues aos moradores. São 32 residên-cias de três quartos e 24 de dois quartos, que medem 47 e 58 me-tros quadrados, respectivamente. A previsão é que outras 264 uni-dades habitacionais sejam conclu-ídas ainda em 2015. No total, se-rão construídos 587 apartamen-tos.

Para garantir uma maior or-ganização do recreio e permi-tir que todos os alunos tenham a oportunidade de aproveitar os brinquedos disponíveis, a Escola Municipal Maria das Neves, que fica no bairro São Lucas, na região Centro-Sul, elegeu alunos de ca-da uma das turmas para monitorar o intervalo. Eles fazem a inscrição

dos interessados em participar de cada brincadeira, formam as filas e explicam as regras dos jogos. Tu-do isso com o objetivo de preser-var os bens coletivos e evitar tu-multos. A iniciativa teve início em maio e já tem resultados positivos.

O recreio já é consagrado como espaço para lanche, brinca-deiras e descontração. Basta che-

gar ao pátio da escola para ver a animação dos estudantes. São brincadeiras diversificadas, como pingue pongue, pula corda e fu-tebol de botão. Para utilizar cada um dos brinquedos, é feita uma inscrição na sala de aula. O mo-nitor da turma é responsável pela lista. “A ideia de monitorar o uso dos brinquedos surgiu após deci-dirmos que elegeríamos represen-tantes de turma. Nosso foco foi proporcionar uma maior organi-zação”, explica a diretora Fátima Cordeiro.

Ela destaca que a iniciati-va é uma forma de transformar o comportamento e que os resulta-dos já são perceptíveis. “Foi um salto considerável. As brincadei-ras são sadias, eles gostam e não tem mais as de mau gosto. Fico fe-liz em ver como as coisas melho-raram”, afirmou. O monitor An-dré Lucas de Sá, do 8º ano, con-firma a mudança de comporta-

mento dos alunos. “Agora eles fi-cam concentrados nos brinque-dos. Antes, corriam muito pela es-cola, com risco de se machucar”, conta. A monitora Raiane de Sou-za, também do 8º ano, destacou a organização como melhoria.

Quem também notou a mu-dança é o porteiro Bruno Ferreira da Silva. Ele afirma que o ambien-te da escola “melhorou 100%” e conta que antes chegava a levar uma média de cinco alunos, por intervalo, para a coordenação por causa da indisciplina. Mas, ago-ra, as coisas mudaram. “A hora do recreio era quando precisávamos ter mais atenção com os alunos, pois eles corriam para todos os la-dos. Agora, brincam, conversam e se divertem, proporcionando uma saúde melhor, o desenvolvimento e a comunicação entre eles”, ava-liou.

Ao todo, são dez monito-res nos turnos matutino e ves-

pertino. Para manter o trabalho alinhado com o corpo docente, sempre que necessário, uma reu-nião é feita para dar dicas sobre o que pode ser melhorado ou para resolver algum problema que fo-ge das atribuições de cada um dos monitores.

Envolvimento e participação

O recreio monitorado é mais uma forma de envolver efe-tivamente os alunos nas questões da escola. Para a diretora Fátima, outras iniciativas promovidas pe-la escola nos últimos anos colabo-ram para a adesão dos estudantes à nova proposta. “O Orçamento Participativo da Criança e do Ado-lescente e a Câmara Mirim des-pertaram a vontade de alguns alu-nos participarem mais dos assun-tos que envolvem a escola”, ob-servou.

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