Programa Superar terá piscina revitalizada

Reforma da piscina do Centro de Referência Esportiva para Pessoas Portadoras de Deficiência irá beneficiar mais de 600 usuários e ampliar o alcance do trabalho do Programa Superar

A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Espor-te e Lazer em parceria com a Se-cretaria de Administração Regio-nal Municipal Noroeste, iniciou, na última semana, as obras de re-qualificação da piscina do Cen-tro de Referência Esportiva para Pessoa Portadora de Deficiência (CRE-PPD), localizado na Avenida Nossa Senhora de Fátima, 2.283, no Bairro Carlos Prates. No CRE--PPD, são realizadas as ativida-des do Programa Superar, com o atendimento direto e permanente a pessoas com deficiência.

A reforma da piscina, pre-vista para durar 60 dias, contem-pla a correção de rachaduras, a troca do manto de proteção, fixa-ção de novos azulejos, pintura do espaço em volta e readequação do passeio no entorno do equipa-mento. A intervenção vai benefi-ciar cerca de 600 pessoas com de-ficiência física, visual, intelectual, auditiva e com autismo atendidas no CRE-PPD, além de 50 alunos da Unidade Municipal de Educa-ção Infantil (Umei) Carlos Prates Danielle Mitterrand que frequen-tam as dependências do centro.

A revitalização da piscina vai proporcionar condições ide-ais para os treinamentos de na-tação e outras atividades aquáti-

cas, potencializando, a participa-ção dos atletas do Superar em di-versas competições esportivas por todo o país.

“Esta reforma vai beneficiar diretamente as pessoas com de-ficiência que frequentam o CRE--PPD, e vai também melhorar muito as condições para formar-mos profissionais de educação fí-sica que serão multiplicadores do trabalho do Programa Superar. E, com essa melhoria de estrutu-ra, podemos incrementar a elabo-ração de projetos desenvolvidos

com universidades, escolas pú-blicas e privadas e a Umei Carlos Prates. Os benefícios serão enor-mes e vão ampliar o alcance do nosso trabalho”, destacou o ge-rente de Programas Esportivos pa-ra Pessoas com Deficiência, Mar-celo de Melo Mendes.

De acordo com o secretário municipal de Esporte e Lazer, Pa-trick Drumond, esta iniciativa da Prefeitura reafirma o compromis-

so de construir uma cidade me-lhor para todos. “Esta obra é ex-tremamente importante, princi-palmente pelo fato de o CRE-PPD ser um espaço de recuperação e inclusão social de pessoas com deficiência”, disse.

Enquanto a piscina se en-contra em reforma, as demais ati-vidades do CRE-PPD continuam em pleno funcionamento. Ho-je, além da natação, temporaria-

mente suspensa, o Programa Su-perar oferece as modalidades: fut-sal, basquete, basquete em cadei-ra de rodas, patinação, judô, tê-nis de mesa, bocha paralímpica, bocha regular (parceria com a So-ciedade Recreativa Palmeiras), ru-gby em cadeira de rodas, goal-ball, dança, vôlei sentado, fisiote-rapia e esgrima em cadeira de ro-das (parceria com o Barroca Tênis Clube).

SuperarO Programa Superar é uma política pública desen-

volvida pela Prefeitura desde 1994, que visa a proporcionar qualidade de vida a pessoas com deficiência através do es-porte e do lazer, promovendo a inclusão social e o cuidado com a saúde. Além disso, cria oportunidade de participação desse público em programas esportivos, favorece a acessi-bilidade, capacita recursos humanos e propõe garantir um atendimento inclusivo em sua plenitude, sem qualquer pre-conceito e pautado em uma atitude positiva que evidencia as potencialidades de cada indivíduo, e não suas limitações.

Ano XXI • N. 4.784 • R$ 0,90 Tiragem: 2.100 • 16/4/2015Diário Oficial do Município - DOM

BELO HORIZONTE

Enquanto a piscina é reformada, as demais atividades continuam a todo vapor no CRE-PPD

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de abril de 2015Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de BH promove atividades na Semana do Livro Infantil

A Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte (BPI-JBH), localizada na Rua Carango-la, 288, Santo Antônio, realiza até o próximo sábado, dia 18, a Se-mana do Livro Infantil, em come-moração ao dia do livro infantil (18 de abril). A semana faz parte do pré-FLI, conjunto de atividades que antecedem o primeiro Festi-val Literário Internacional de Be-lo Horizonte (FLI-BH). Constam da programação rodas de leitura, oficinas, mostra de cinema, além do lançamento do livro ‘Estrela do Céu, estrela do Mar’, de Anna Go-bel. As atividades são gratuitas e acontecem das 8h30 às 17h30.

A Semana do Livro Infantil busca promover o livro e a leitu-ra, em especial as obras voltadas ao público infantil. Para o técnico em literatura da BPIJBH, Samuel Medina, a promoção de obras li-terárias dedicadas a este público é imprescindível para a gradati-va consolidação de uma popula-ção letrada, capaz de exercer sua autonomia mediante uma postura mais crítica e consciente frente ao mundo. “Nós, como mediadores de leitura, temos o compromis-so de contribuir para a formação desse leitor crítico” disse Medina.

ProgramaçãoVisitas EspeciaisAtividade que visa à apresentação do espaço da Biblioteca, seus ser-viços, além de realizar junto ao público leituras compartilhadas. Com o grupo de contadores de histórias voluntários da BPIJ.Público: InfantilVagas: 60Dia 16, às 9h30 e às 14h30.Dia 17, às 14h30

Oficina ‘Antes foi assim’Leitura do livro ‘O castelo da torre

encantada’, de Lia Neiva, e bate--papo sobre como poderia ter si-do cada conto de fadas antes do “Era uma vez...”. Com Samuel Medina.Público: Infantil (8 a 12 anos)Vagas: 10Dia 16 , às 10h30.

Oficina Quando o Mundo era CriançaLeitura compartilhada do livro ‘A invenção do mundo pelo Deus--Curumim’, de Bráulio Tavares, seguida de atividade criativa em que os participantes serão estimu-lados a inventar suas próprias his-tórias sobre a criação do mundo. Com Samuel Medina.Público: Infantil (8 a 12 anos)Vagas: 10Dia 16, às 15h30.

Oficina (Re)Descobrindo Wander PiroliEsta atividade pretende apresen-tar a obra de Wander Piroli a edu-cadores, bibliotecários, mediado-res e demais profissionais de pro-moção da leitura através de leitu-ras compartilhadas de trechos dos livros ‘O menino e o pinto do me-nino’, ‘Três menos um é igual a se-te’, ‘Os rios morrem de sede’ e do

livro ilustrado ‘O matador’. Com Érica LimaPúblico: Professores, educadores, mediadores de leitura, bibliotecá-rios, auxiliares de bibliotecaVagas: 20Dia 17, às 15h30

Cinema e literatura: Mos-tra Fernando Sabino Projeções de obras cinematográfi-cas baseadas em textos literários.Dia 16, às 10h30 e 15h30

‘Meu melhor amigo’(Duração: 06’ 39”) Nesta ingênua história infantil de Fernando Sabino, com roteiro e di-reção de Jorge Monclar, Pedrinho (Pedro Saback), um menino como tantos outros, ao voltar da esco-la encontra a cadelinha Luna, que imediatamente torna-se a sua me-lhor amiga. Leva-a para casa, mas não imagina que sua mãe (Deni-se Fortunato) não vai querer o ani-malzinho no apartamento. A per-manência de Luna é negociada ao máximo pelo menino com a mãe. Ela está irredutível e Pedrinho é obrigado levar o animal de volta para a rua. A mãe fica preocupada, consulta o ex-marido, mas o me-nino volta da rua lépido e faceiro

com a solução que encontrou para a sua nova “melhor amiga”.

‘A última crônica’(Duração: 7’) No último dia do ano, um jorna-lista (André Gonçalves) anda pe-lo bairro conversando ao telefo-ne celular. Desculpa-se com o seu chefe por não estar inspirado para escrever a última crônica a ser pu-blicada pelo jornal em que traba-lha. Apesar de atravessar as mais bizarras situações, não encon-tra fonte de inspiração para a sua crônica. Entra num bar onde as-siste a uma cena que o comove e o inspira.

‘Conversinha mineira’(Duração: 7’21”) Numa cidade do interior de Mi-nas Gerais, um passante entra nu-ma leiteria para tomar um café com leite. O dono do estabeleci-mento engata uma longa conversa com este freguês, até que ele des-cubra que a leiteria tem uma his-tória diferente.

‘Galinha ao molho pardo’

(Duração: 9’30”)Baseado no conto homônimo do escritor Fernando Sabino, o curta--metragem narra a estória de um escritor solitário que tem sua roti-na alterada pela presença de sua nova empregada: Dona Custódia.

Era uma vez…Hora do conto: leitura e narração de histórias da literatura e da tra-dição oral. Com Maria Célia Nu-nes, Marilu Zanasi e Juliana Ansel-mo, que contarão as maravilhosas histórias de Monteiro Lobato.Público: infantilDia 17, às 10h30

Manhã Encantada Viagem através da leitura compar-tilhada de obras da literatura in-fantil.Público: GeralVagas: 60Dia 18, às 10h.

Lançamento do livro ‘Estrela do Céu, estrela do Mar’, de Anna Gobel, e sessão de au-tógrafos com a autora.Dia 18, às 10h.

A BPIJBH tem programação variada para os pequenos leitores e para os adultos também

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de abril de 2015 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Seminário marca fase de conclusão do Projeto Educa

O Projeto Educa envolve três cidades distintas em um pro-pósito único. Por meio da amplia-ção da inclusão social de crian-ças e famílias em um processo de educação compartilhada e cola-borativa, Belo Horizonte, Reggio Emilia, na Itália, e Pemba, em Mo-çambique, realizam, desde 2011, um projeto que tem como meta o diálogo entre a educação formal, ministrada na escola, e a informal, para além da sala de aula, envol-vendo diversos atores sociais. A propósito da conclusão do pro-jeto, será realizado hoje o Semi-nário ‘Socialização das Ações do Projeto Educa’, das 9h às 18h, no auditório da Secretaria Municipal de Educação (Rua Carangola, 288 – Santo Antônio).

O Projeto Educa, incluído na coordenação de Projetos Es-peciais da Educação Cidades Edu-cadoras do Brasil e cofinancia-do pela União Europeia, é fruto de uma parceria entre as prefei-turas das três cidades participan-tes. O projeto foi concebido pe-la Reggio Children/Instituto Inter-nacional Loris Malaguzzi, institui-ção responsável pela coordena-ção, e é desenvolvido por meio da parceria entre a Reggio Chil-dren, as prefeituras e o Gruppo de Volontariado Civile (GVC). O objetivo central é melhorar a qua-lidade de vida de crianças e ado-lescentes por meio de uma edu-cação compartilhada, que englo-be a participação do poder públi-co, como gestor, da sociedade ci-vil e suas instituições, e de todos aqueles que se preocupam e se dispõem a trabalhar com crianças.

Em sua concepção, o proje-

to considera a própria cidade co-mo um espaço educativo. O en-sino não fica restrito à escola: a perspectiva norteadora é de de-senvolver atividades educacionais que se apropriem do espaço pú-blico. O projeto visa à organiza-ção do debate internacional, por meio de uma rede trilateral, para analisar, compartilhar, reforçar e melhorar práticas e experiências. A metodologia adotada busca va-lorizar os conceitos de partilha, reunião e aprendizagem e, princi-palmente, criar um debate estável entre pares e parceiros.

A coordenadora do proje-to, Isa T. F. Rodrigues, reforça a importância do intercâmbio en-tre as três experiências diferencia-das. “As boas práticas de educa-ção realizadas em uma cidade po-dem ser compartilhadas por meio de um projeto que possa alimen-tar outras cidades e outras histó-rias, mas muito atento às realida-des de cada local”, explica. Es-pecificamente em Belo Horizon-te, são atendidas nove instituições públicas e comunitárias da região Oeste.

A partir de outras experiên-cias de projetos educacionais de-senvolvidos na capital mineira, o Projeto Educa buscou aprofundar propostas que já estavam em cur-so para buscar inovações. A inci-piente participação familiar na vi-da escolar foi apontada como pro-blemática central pelas institui-ções. Em parceria com a Univer-sidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Secretaria Municipal de Educação fomentou pesquisas e estudos para aprofundar medi-das e estratégias para solucionar

os aspectos negativos apontados, tendo como foco o estudo das re-lações sociais que ocorrem no es-paço da escola e o processo de conhecimento da criança.

De acordo com a secretária municipal de Educação, Sueli Ba-liza, “as parcerias que envolvem outros atores empenhados em

fortalecer e compartilhar práticas inovadoras enriquecem as possi-bilidades da educação pública e favorecem iniciativas que poten-cializam o desenvolvimento dos educandos na rede municipal”.

Dessa forma, o Projeto Edu-ca propõe novas formas de intera-ção entre as escolas e as famílias,

envolvendo-as em atividades não convencionais. A grande inovação do projeto está em integrar a fa-mília ao processo de trabalho. A Faculdade de Educação da UFMG auxiliou no processo de consoli-dação dessa perspectiva em ação conjunta com as instituições parti-cipantes do Educa.

O Projeto Educa concebe as cidades como espaços educativos e busca a interação entre as escolas e as famílias

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

ImpressãoDidática Editora do Brasil Ltda - ME - Rua Custódio Maia, 469Bairro Darcy Vargas - CEP 32372-160 - Contagem - MG - Tel.: (31) 2557-8030

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de abril de 2015Diário Oficial do Município18

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesout/14 434,84 0,41 5,48 7,09 429,93 0,21 4,69 6,09

nov/14 438,19 0,77 6,29 7,22 432,55 0,61 5,33 6,06

dez/14 440,78 0,59 6,92 6,92 434,63 0,48 5,83 5,83

jan/15 450,60 2,23 2,23 7,53 441,28 1,53 1,53 6,69

fev/15 453,17 0,57 2,81 7,88 444,63 0,76 2,30 7,11

mar/15 458,84 1,25 4,10 8,53 451,21 1,48 3,82 7,84

IPCA(1)

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 18,05

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,52

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,52

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 39,00 52,00 33,33 45,12

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,80 15,00 38,89 11,80

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,30

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 24,49

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 22,50 .. 11,25

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,40

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,25 4,55 264,00 2,00

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,20 2,15 79,17 1,54

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,65 .. 2,12

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,20

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,03

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,25 1,40 12,00 1,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,20 6,00 172,73 3,25

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,55 4,00 158,06 2,36

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,25 4,00 220,00 1,84

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,33

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,21

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,75

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,18

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,85 1,20 41,18 0,98

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,27

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 14,77

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,26

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,75

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,22

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,26

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,81

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 45,58

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,45 14,50 53,44 10,75

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 46,43

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 7,94

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,09

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 19,90 900,00 10,57

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,30

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 55,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 16,13

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 180,00 .. 51,00

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 0,00 90,00 .. 35,63

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 125,00 .. 45,50

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,96

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 90,00 .. 36,88

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Março de 2015

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

out/14 434,84 1117,46 556,35 0,41 0,00 3,05 5,48 6,78 2,71 7,09 6,78 3,00

nov/14 438,19 1117,46 553,74 0,77 0,00 -0,47 6,29 6,78 2,23 7,22 6,78 1,50

dez/14 440,78 1117,46 563,03 0,59 0,00 1,68 6,92 6,78 3,95 6,92 6,78 3,95

jan/15 450,60 1216,24 579,93 2,23 8,84 3,00 2,23 8,84 3,00 7,53 8,84 8,97

fev/15 453,17 1216,24 596,07 0,57 0,00 2,78 2,81 8,84 5,87 7,88 8,84 10,97

mar/15 458,84 1216,24 583,50 1,25 0,00 -2,11 4,10 8,84 3,64 8,53 8,84 0,29(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,06 0,01

Arroz 3,00 kg 7,45 -0,05

Banana caturra 12,00 kg 27,23 1,14

Batata inglesa 6,00 kg 21,26 -0,03

Café moído 0,60 kg 8,13 -0,12

Chã de dentro 6,00 kg 110,45 -2,76

Farinha de trigo 1,50 kg 3,93 -0,12

Feijão carioquinha 4,50 kg 20,80 -0,13

Leite pasteurizado 7,50 l 16,35 -0,17

Manteiga 750,00 g 17,19 0,11

Óleo de soja 1,00 un 2,91 0,01

Pão francês 6,00 kg 56,36 -0,09

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 41,90 0,08

Custo da Cesta Básica(*) – Março de 2015

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesset/14 480,13 -0,16 2,53 3,67 691,22 0,77 5,28 6,90

out/14 481,38 0,26 2,79 3,61 694,20 0,43 5,73 6,84

nov/14 483,40 0,42 3,22 3,55 696,49 0,33 6,08 6,67

dez/14 485,14 0,36 3,60 3,60 700,04 0,51 6,62 6,62

jan/15 488,92 0,78 0,78 4,16 704,66 0,66 0,66 6,52

fev/15 490,14 0,25 1,03 3,82 708,75 0,58 1,24 6,53FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 537,78(9)

1082,14(14)

870,77(39)

1510,00(72)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 774,26(249)

1067,37(305)

1227,11(467)

2083,16(218)

3 Quartos e 1 banheiro 932,76(83)

1148,32(132)

1388,47(160)

1787,50(52)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1319,99(118)

1419,90(265)

1669,41(508)

2402,98(475)

4 Quartos e até 2 banheiros -(1)

1462,50(4)

2447,00(46)

3299,09(66)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

1983,33(6)

2254,44(9)

2673,32(72)

4610,78(217)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 523,16(19)

638,10(21)

-(2)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 657,33(15)

794,55(11)

-(Z)

-(Z)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 740,00(5)

706,00(5)

-(1)

-(Z)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 843,17(60)

1034,29(35)

1404,76(21)

-(2)

3 Quartos e 1 banheiro 1122,22(27)

1636,67(15)

1500,00(11)

-(3)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1474,09(22)

2235,56(36)

3232,75(32)

6415,38(13)

4 Quartos e até 2 banheiros 1941,67(18)

-(1)

5155,56(9)

6166,67(6)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3663,64(11)

4736,36(11)

4572,00(25)

9179,83(65)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - fevereiro de 2015Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFout/14 119,83 165,20 113,86 -0,80 1,89 -2,97 -0,54 3,86 -3,93 1,28 3,07 -0,22

nov/14 119,36 160,01 116,04 -0,39 -3,14 1,92 -0,93 0,60 -2,08 -0,87 -0,99 -0,79

dez/14 118,35 156,21 116,48 -0,85 -2,38 0,37 -1,77 -1,79 -1,72 -4,02 -8,18 -0,55

jan/15 108,83 136,89 111,00 -5,90 -6,93 -5,14 -5,90 -6,93 -5,14 -10,62 -15,54 -6,75

fev/15 105,70 131,41 108,71 -2,87 -4,01 -2,06 -8,61 -10,66 -7,09 -9,85 -15,88 -5,10

mar/15 99,94 124,53 102,62 -5,45 -5,23 -5,61 -13,59 -15,33 -12,30 -15,06 -19,86 -11,36

No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 2,76 5,96 3,74

Aquisição de veículos (1) 1,62 2,11 1,81

Automóveis Novos montadoras 0,99 1,87 1,46

Automóveis Usados multimarcas 1,54 3,18 2,15

Cheque especial (1) 7,89 13,71 10,79

Comércio Eletrônico 0,99 1,79 1,39

Construção Civil Imóveis Construídos 0,24 2,17 1,23

Construção Civil Imóveis na Planta 0,24 0,76 0,32

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,32 3,38 2,38

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,15 3,00 2,50

Crédito pessoal consignado público (1) 1,68 2,13 1,82

Crédito pessoal não consignado (1) 3,51 5,74 4,47

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,95 0,98 0,96

Empréstimos pessoa jurídicaAntecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,48 3,60 2,86

Capital de Giro (1) 1,25 2,43 1,94

Conta Garantida (1) 2,34 4,49 3,23

Desconto de Duplicatas (1) 1,16 2,95 2,33

CaptaçãoCDB 30 dias (4) 0,81

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,73

Fundos de Curto Prazo 0,55 0,95 0,82

Fundos de Longo Prazo 0,83 0,90 0,86

Poupança (5) (1) 0,63

Taxa SELIC (6) (1) 1,00(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a (4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco

Taxas de Juros – Março de 2015

(6) Média ponderada pela vigência

Setores

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de abril de 2015 Diário Oficial do Município 19

Poder Executivo

Funcionários da Fundação Municipal de Cultura participam de curso de brigadista

Regional Centro-Sul realiza Pré-Conferência dos Direitos da Criança

A Pré-Conferência dos Di-reitos da Criança e do Adolescen-te da Regional Centro-Sul, realiza-da no início do mês, reuniu 172 participantes no auditório da Se-cretaria Municipal de Educação (Smed), no bairro Santo Antônio. Na oportunidade, foram discuti-das propostas e escolhidos os 26 delegados (16 adultos e 10 crian-ças/adolescentes) representan-tes da Regional na VIII Conferên-cia Municipal, que ocorrerá nos próximos dias 27 e 28. A abertu-ra contou com a apresentação do grupo de capoeira Cordão de Ou-ro, parceiro do Programa Fica Vi-vo da Barragem Santa Lúcia.

O tema das discussões des-te ano é ‘Política e Plano Decenal

dos Direitos Humanos de Crian-ças e Adolescentes – fortalecen-do os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente’. Na avaliação da gerente de atendi-mento social, Jaqueline Lago, uma das coordenadoras da pré-confe-rência na Regional Centro-Sul, o número de participantes superou as expectativas. “A participação foi efetiva e muito importante pa-ra esse momento”, observou.

No encontro foram apre-sentadas as propostas e os desa-fios das políticas voltadas ao pú-blico infantojuvenil. Segundo a presidente do Conselho Munici-pal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizon-te (CMDCA/BH), Márcia Cristi-

na Alves, a pré-conferência é im-portante para que se faça uma re-flexão em torno da perspectiva de promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças e adoles-centes. “Vamos levar as propostas aqui discutidas para a Conferên-cia Municipal, que é o momento máximo das discussões”, explicou Márcia Alves.

Jovens atuantesPara o analista de políti-

cas públicas Petter de Figueiredo Gontijo, que trabalha no progra-ma Esporte Esperança da Secre-taria Municipal de Esporte e La-zer, existem algumas formas de se levantar demandas para a cons-trução de políticas, como fazer

diagnósticos de situações reais e ouvir a população por meio das conferências, ambiente em que há uma “chuva de ideias”. “Es-ses encontros são o momento pa-ra a população demonstrar o que é preciso para que o governo ela-bore políticas voltadas para es-sas demandas”, disse Peter, que também é conselheiro do CMD-CA/BH.

Os alunos que participaram da pré-conferência tiveram atua-ção efetiva. É o caso de Luan Sou-za Alves, de 13 anos, que estuda na Escola Municipal Paulo Men-des Campos, no bairro Floresta. “Ninguém pode decidir o nosso futuro, por isso é importante que a gente participe”, afirmou o jo-vem que é um dos delegados es-colhidos para a Conferência. Ou-tro indicado para representar a Regional é Deivid Vinícius da Sil-va Correia, de 16 anos, morador do Bairro Serra e aluno da Esco-la Estadual Laura das Chagas Fer-

reira. “Essas conferências são im-portantes para fortalecer os direi-tos das crianças e dos adolescen-tes”, enfatizou.

Plano Decenal Conforme informou Már-

cia Alves, o Plano Decenal é um documento elaborado com a co-ordenação do Conselho Nacio-nal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). De acordo com ela, existe uma di-retriz nacional para os cinco ei-xos que são: Promoção dos Di-reitos, Defesa dos Direitos, Parti-cipação e Protagonismo Juvenil, Controle Social e Gestão da Po-lítica. “Nesses cinco eixos vamos promover discussões sobre nossa realidade local, o que temos a di-zer sobre Belo Horizonte e a nos-sa perspectiva para a construção das propostas do Plano Decenal dos Direitos Humanos da Crian-ça e do Adolescente da nossa ci-dade”, concluiu.

A Fundação Municipal de Cultura (FMC), em parceria com

o Primeiro Batalhão do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Ge-

rais, promoveu um curso de bri-gadista, destinado aos gestores, servidores efetivos e funcioná-rios terceirizados. A ação faz par-te do Programa de Saúde e Segu-rança no Trabalho desenvolvido pelo Departamento de Recursos Humanos junto com a Divisão de Capacitação e Gestão do Estágio da FMC. O objetivo foi capacitar os funcionários para agir em situ-ações de sinistro e dar a eles no-ções de primeiros socorros, prio-ritariamente nos espaços públi-cos destinados à realização de espetáculos.

O curso de brigadista foi ministrado pelo cabo Paulo Gon-çalves de Lima, constando de uma parte teórica que abordou temas de prevenção e combate a incên-dios e uma parte prática sobre pri-

meiros socorros e manipulação de extintores. Os participantes do curso formarão a equipe de bri-gadistas da FMC e atuarão como multiplicadores do conhecimen-to adquirido em suas unidades de trabalho.

A medida acontece em cumprimento ao Decreto nº 15.743/14 que regulamenta a Lei nº 10.723/14 sobre a adequação às medidas de segurança do Cor-po de Bombeiros. Segundo o De-partamento de Recursos Huma-nos da FMC, iniciativas como es-sa contribuem para que os espa-ços públicos estejam protegidos contra riscos de incêndio, além de evitar que um sinistro tome pro-porções maiores. Durante todo o mês, outras turmas de servidores e terceirizados serão treinadas.

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Durante a pré-conferência, foram escolhidos os 26 delegados (16 adultos e 10 crianças/adolescentes) que irão representar a Regional na Conferência Municipal

A iniciativa busca capacitar os trabalhares para agir em situações de emergência

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 16 de abril de 2015Diário Oficial do Município20

Poder Executivo

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Medidas simples, mas eficazes, garantem a redução do consumo de água na Rodoviária em 34%

Rodoviária supera meta de redução de consumo e economiza mais de mil metros cúbicos de água em março

Cartilhas de promoção à saúde começam a ser distribuídas O Projeto de Fortalecimen-

to da Vigilância em Saúde, que prevê a implantação das Unida-des Promotoras de Saúde por meio de metas, atingiu uma no-va etapa. A Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) elaborou e con-feccionou cartilhas que já estão sendo distribuídas nas oficinas de promoção à saúde nas unidades básicas. A SMSA aderiu ao projeto com o objetivo de atuar no incen-tivo à saúde do servidor e usuários da rede, dando suporte e apoio no que se refere ao seu bem estar físico e psicológico.

Desde setembro de 2014, as unidades têm recebido oficinas sobre a importância da alimenta-ção saudável e da prática regular de atividades físicas para servido-res e usuários do SUS. Foram con-feccionadas 200 mil cartilhas pa-ra distribuição, que foram inclu-ídas nas atividades dessas unida-des neste mês.

O coordenador do projeto, o médico pneumologista e referência técnica da SMSA, Edilson Correia

de Moura, explica que o trabalho tem o objetivo de levar qualidade de vida e sensibilizar o público alvo. “Nós queremos que as pessoas par-ticipem e tornem-se agentes multi-plicadores. O intuito é que as nos-sas unidades promotoras de saúde possam utilizar esse material gráfico em atividades e ações nos distritos sanitários”, disse.

O projeto conta com a par-ticipação dos 147 centros de saú-de do município. Todos aderiram à iniciativa e seguem cumprindo as metas. Eles contam com diversas atividades, como acompanhamen-to na rede para os tratamentos do tabagismo e do uso prejudicial de álcool, e o incentivo à alimentação saudável. Também fazem parte do projeto atividades físicas nas aca-demias da cidade e Lian Gong. Pa-ra reforçar as ações, foi criado um informativo eletrônico, com a fun-ção de sensibilizar e ampliar o co-nhecimento dos servidores em re-lação aos cuidados com a saúde, evidenciando os benefícios de se viver livre do tabaco.

O consumo de água tratada, fornecida pela Companhia de Sa-neamento de Minas Gerais (Copa-sa) no Terminal Rodoviário Gover-nador Israel Pinheiro (Tergip), em março, foi de 4.091 metros cúbi-cos, volume que ficou abaixo da meta estipulada pelo Grupo Exe-cutivo para Uso Sustentável da Água (Geusa) da Prefeitura, que era de consumir até 4.351 metros cúbicos no mês. Essa medição in-dica que a economia foi de 34%, superando o indicador de redução estabelecido de 30% do volume nas repartições e serviços públicos municipais. Com as medidas de economia, foram poupados 1.116 metros cúbicos de água. Todos os dias, o acompanhamento do gasto é feito diretamente no hidrômetro.

De acordo com o gerente do Tergip, Ricardo Coutinho, pa-ra conseguir economizar água po-tável, a manutenção do prédio de 45.528 metros quadrados – in-cluindo pátio externo, áreas de embarque e desembarque, seis sa-nitários com 65 boxes com vasos e 12 boxes para banhos – passou a

ser feita com água da mina existen-te no local e de um poço artesiano que foi reativado. Outra iniciativa adotada foi a colocação de galões para a captação de água da chuva. “Também estamos fazendo um tra-balho de conscientização dos fun-cionários, lojistas e usuários da Ro-doviária para que façam o uso ra-cional nas suas atividades do dia a dia”, completa Coutinho.

Desde janeiro, quando co-meçaram as medições, o consumo de água potável vem caindo gra-dativamente no Terminal Rodoviá-rio. Em janeiro, o gasto foi de 6 mil metros cúbicos de água. No mês seguinte, foram utilizados 5,2 mil metros cúbicos. “Ressalta-se que nesses dois meses o movimento foi intenso na Rodoviária, por causa das férias escolares e do carnaval”, observa o gerente ao garantir que a administração continua vigilante a fim de que o objetivo de redução do consumo em 30%, estabeleci-do no Plano de Redução de Con-sumo de Água da PBH, seja man-tido e até superado, como ocorreu na última medição mensal.

Fontes alternativasHá mais de seis meses, antes

do início da crise hídrica, a Rodo-viária utilizava a mina de água exis-tente no seu terreno como princi-pal alternativa para diminuição dos gastos. O segundo passo foi a reati-vação do poço artesiano. Essas fon-tes, além de utilizadas no Tergip, são empregadas para irrigação das áreas verdes e em serviços de limpeza ur-bana na região Centro-Sul. Depois, outras ideias criativas foram surgin-do, a exemplo dos galões para cap-tação da água de chuva. “Nossa in-tenção é que o nosso público, sobre-tudo funcionários e permissionários fixos do Tergip, sugiram novas pro-postas para que possamos comparti-lhar as boas práticas”, disse o geren-te Ricardo Coutinho.

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