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BELO HORIZONTE Fotos: Márcio Martins A Academia da Cidade já tem 63 unidades em funcionamento. Este e outros programas da PBH promovem a saúde dos belo-horizontinos Ano XIX N. 4.464 R$ 0,85 Tiragem: 2.500 26/12/2013 Diário Oficial do Município - DOM Ações de promoção à saúde crescem e dão bons resultados em Belo Horizonte Tendo à frente a Academia da Cidade, vários programas da Prefeitura estimulam a população a incorporar hábitos saudáveis no dia a dia liam a frequência cardíaca, pe- so e altura, medidas de circunfe- rência abdominal e percentual de gordura. A cada seis meses, todos são reavaliados. Para ingressar no programa, basta procurar uma das unidades instaladas na capital. Reconhecimento O programa Academia da Ci- dade foi um dos destaques da 11º Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi) realizada em novembro de 2011, em Brasília. A iniciativa da capital mineira serviu de modelo para a criação de um programa se- melhante pelo Ministério da Saúde, intitulado “Academias da Saúde”. No mesmo ano, o programa Academia da Cidade conquistou o 2º lugar no Prêmio “Diabetes, Nós Cuidamos”, do laboratório Sanofi- -Aventis. O concurso contou com a participação de 17 entidades e teve como objetivo divulgar as me- lhores iniciativas no tratamento de diabetes, com foco em tratamento e educação. A bordadeira Diva Campos Torres é aluna da Academia da Ci- dade da Lagoinha há dois anos e já sentiu muitas mudanças em seu cotidiano. “Minha saúde melho- rou muito, e até diminuí o número de medicamentos que eu tomava. Fiz muitas amizades aqui, por isso não gosto de faltar a nem uma au- la. Hoje, eu vejo que a academia foi boa para o meu corpo e para a minha mente também”, afirma. A dona de casa Júnia Ma- chado Sampaio, frequentadora da Academia da Cidade Nossa Senho- ra do Carmo, na Regional Venda Nova, tomou antidepressivo duran- te dez anos, em razão de crises de ansiedade e de insônia. Porém, de- pois que começou a frequentar a academia, em 2012, sua vida mu- dou. “Eu não preciso mais tomar remédios para dormir. A academia fez com que a minha saúde e a mi- nha resistência física melhorassem bastante”, contou, satisfeita. Qualidade de vida Além da Academia da Cida- de, a Prefeitura oferece aos cida- dãos outros programas e serviços voltados à melhoria da qualidade de vida, como o Lian Gong em 18 terapias; Saúde é Atitude; Conse- lho na Praça e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf). O Lian Gong, um método em 18 terapias, é composto de movi- mentos leves que integram a tradi- ção milenar da prática corporal chi- nesa aos modernos conhecimen- tos da medicina ocidental. Implan- tada em 2007, hoje é oferecida aos cidadãos em 202 pontos da capi- tal, como praças, parques e centros de saúde (um acréscimo de 35 no- vos espaços em 2013, em relação a 2012), e é praticada por mais de 10 mil pessoas. A ginástica contribui pa- ra a melhora da qualidade de vida e favorece a incorporação de hábitos saudáveis pelos praticantes. O “Saúde é Atitude”, imple- mentado em 2011, oferece à po- pulação diversas atividades e servi- ços, como orientações nutricionais e fisioterápicas, e aulas ministradas por professores da Academia da Ci- dade. Os encontros são realizados em praças e parques da capital. O Conselho Municipal de Saúde (CMS) também tem a sua participação nas ações de promo- ção à saúde, com a realização dos eventos “Conselho na Praça”, que reúnem atrações culturais e infor- mações sobre prevenção. São ini- ciativas que aproximam o CMS da população e, assim, reforçam a participação popular nas questões relacionadas ao SUS/BH. Os nutricionistas do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) também integram ativamente es- sas ações, atuando na medição do Índice de Massa Corporal (IMC) e orientando sobre alimentação sau- dável e prevenção de doenças, co- mo colesterol alto e diabetes. Essas ações ainda contribuem para que os profissionais de saúde possam orientar o público e discutir as melhores formas de cuidado pa- ra a saúde dos cidadãos. Para po- tencializar as atividades, a Secreta- ria Municipal de Saúde conta com parceiros, como o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Social do Transporte/ Serviço de Aprendi- zagem do Transporte (Sest/Senat). Ultrapassar os muros dos cen- tros de saúde e promover vida sau- dável em todos os cantos da cida- de. As ações da Prefeitura na área de promoção à saúde se expandem, cada vez mais, para além dos con- sultórios médicos. O programa Aca- demia da Cidade é um bom exem- plo disso – teve ampla expansão nos últimos anos e vem estimulando a adoção de hábitos saudáveis nas no- ve regiões da capital. O programa promove a saú- de por meio de exercício físico de forma regular e orientada. As aulas seguem um planejamento trimes- tral e os exercícios são feitos com steps, colchonetes, bastões, bolas, arcos, pesos alternativos (montados com garrafas pet e areia), canelei- ras e cordas. Durante as atividades, os participantes trabalham a força, a flexibilidade, o condicionamento geral, o equilíbrio e a postura. Durante as aulas, a turma é divida em dois grupos. Na primei- ra metade da sessão, um grupo faz os exercícios propostos pelos pro- fessores e o outro grupo faz uma caminhada supervisionada. Na se- gunda metade os grupos invertem as atividades. No início da atual gestão, em 2009, o programa Academia da Cidade contava com oito uni- dades. Hoje, são 63, instaladas nas nove regiões da capital – um cres- cimento de quase 800%. Em 2013 foram implantadas dez novas uni- dades. Atualmente, 169 profissio- nais de educação física supervisio- nam os exercícios de cerca de 24 mil alunos nas academias. Antes de iniciarem os exer- cícios, os frequentadores passam por avaliação física, respondem a um questionário de saúde, fazem aferição da pressão arterial, ava- dom 4463.indd 1 23/12/2013 17:04:05

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Diário Oficial do Município

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A Academia da Cidade já tem 63 unidades em funcionamento.Este e outros programas da PBH promovem a saúde dos belo-horizontinos

Ano XIX • N. 4.464• R$ 0,85 Tiragem: 2.500 • 26/12/2013Diário Oficial do Município - DOM

Ações de promoção à saúde crescem e dão bons resultados em Belo Horizonte

Tendo à frente a Academia da Cidade, vários

programas da Prefeitura estimulam a população

a incorporar hábitos saudáveis no dia a dia

liam a frequência cardíaca, pe-so e altura, medidas de circunfe-rência abdominal e percentual de gordura. A cada seis meses, todos são reavaliados. Para ingressar no programa, basta procurar uma das unidades instaladas na capital.

ReconhecimentoO programa Academia da Ci-

dade foi um dos destaques da 11º Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi) realizada em novembro de 2011, em Brasília. A iniciativa da capital mineira serviu de modelo para a criação de um programa se-melhante pelo Ministério da Saúde, intitulado “Academias da Saúde”.

No mesmo ano, o programa Academia da Cidade conquistou o 2º lugar no Prêmio “Diabetes, Nós Cuidamos”, do laboratório Sanofi-

-Aventis. O concurso contou com a participação de 17 entidades e teve como objetivo divulgar as me-lhores iniciativas no tratamento de diabetes, com foco em tratamento e educação.

A bordadeira Diva Campos Torres é aluna da Academia da Ci-dade da Lagoinha há dois anos e já sentiu muitas mudanças em seu cotidiano. “Minha saúde melho-rou muito, e até diminuí o número de medicamentos que eu tomava. Fiz muitas amizades aqui, por isso não gosto de faltar a nem uma au-la. Hoje, eu vejo que a academia foi boa para o meu corpo e para a minha mente também”, afirma.

A dona de casa Júnia Ma-chado Sampaio, frequentadora da Academia da Cidade Nossa Senho-ra do Carmo, na Regional Venda Nova, tomou antidepressivo duran-te dez anos, em razão de crises de

ansiedade e de insônia. Porém, de-pois que começou a frequentar a academia, em 2012, sua vida mu-dou. “Eu não preciso mais tomar remédios para dormir. A academia fez com que a minha saúde e a mi-nha resistência física melhorassem bastante”, contou, satisfeita.

Qualidade de vidaAlém da Academia da Cida-

de, a Prefeitura oferece aos cida-dãos outros programas e serviços voltados à melhoria da qualidade de vida, como o Lian Gong em 18 terapias; Saúde é Atitude; Conse-lho na Praça e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf).

O Lian Gong, um método em 18 terapias, é composto de movi-mentos leves que integram a tradi-ção milenar da prática corporal chi-nesa aos modernos conhecimen-tos da medicina ocidental. Implan-

tada em 2007, hoje é oferecida aos cidadãos em 202 pontos da capi-tal, como praças, parques e centros de saúde (um acréscimo de 35 no-vos espaços em 2013, em relação a 2012), e é praticada por mais de 10 mil pessoas. A ginástica contribui pa-ra a melhora da qualidade de vida e favorece a incorporação de hábitos saudáveis pelos praticantes.

O “Saúde é Atitude”, imple-mentado em 2011, oferece à po-pulação diversas atividades e servi-ços, como orientações nutricionais e fisioterápicas, e aulas ministradas por professores da Academia da Ci-dade. Os encontros são realizados em praças e parques da capital.

O Conselho Municipal de Saúde (CMS) também tem a sua participação nas ações de promo-ção à saúde, com a realização dos eventos “Conselho na Praça”, que reúnem atrações culturais e infor-mações sobre prevenção. São ini-ciativas que aproximam o CMS da população e, assim, reforçam a participação popular nas questões relacionadas ao SUS/BH.

Os nutricionistas do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) também integram ativamente es-sas ações, atuando na medição do Índice de Massa Corporal (IMC) e orientando sobre alimentação sau-dável e prevenção de doenças, co-mo colesterol alto e diabetes.

Essas ações ainda contribuem para que os profissionais de saúde possam orientar o público e discutir as melhores formas de cuidado pa-ra a saúde dos cidadãos. Para po-tencializar as atividades, a Secreta-ria Municipal de Saúde conta com parceiros, como o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Social do Transporte/ Serviço de Aprendi-zagem do Transporte (Sest/Senat).

Ultrapassar os muros dos cen-tros de saúde e promover vida sau-dável em todos os cantos da cida-de. As ações da Prefeitura na área de promoção à saúde se expandem, cada vez mais, para além dos con-sultórios médicos. O programa Aca-demia da Cidade é um bom exem-plo disso – teve ampla expansão nos últimos anos e vem estimulando a adoção de hábitos saudáveis nas no-ve regiões da capital.

O programa promove a saú-de por meio de exercício físico de forma regular e orientada. As aulas seguem um planejamento trimes-tral e os exercícios são feitos com steps, colchonetes, bastões, bolas, arcos, pesos alternativos (montados com garrafas pet e areia), canelei-ras e cordas. Durante as atividades, os participantes trabalham a força, a flexibilidade, o condicionamento geral, o equilíbrio e a postura.

Durante as aulas, a turma é divida em dois grupos. Na primei-ra metade da sessão, um grupo faz os exercícios propostos pelos pro-fessores e o outro grupo faz uma caminhada supervisionada. Na se-gunda metade os grupos invertem as atividades.

No início da atual gestão, em 2009, o programa Academia da Cidade contava com oito uni-dades. Hoje, são 63, instaladas nas nove regiões da capital – um cres-cimento de quase 800%. Em 2013 foram implantadas dez novas uni-dades. Atualmente, 169 profissio-nais de educação física supervisio-nam os exercícios de cerca de 24 mil alunos nas academias.

Antes de iniciarem os exer-cícios, os frequentadores passam por avaliação física, respondem a um questionário de saúde, fazem aferição da pressão arterial, ava-

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de dezembro de 2013Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Atletas e dirigentes da Copa Centenário comemoram com seus trófeus e medalhas

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Museus de BH são boas opções de lazer neste final de ano

Cerimônia de premiação marca encerramento da 16ª edição da Copa Centenário de Futebol Amador Wadson Lima

O Clube dos Oficiais da Po-lícia Militar de Minas Gerais, no Prado, foi o cenário da festa de ga-la promovida pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, em que os vence-dores receberam as premiações no encerramento da 16ª Copa Cente-nário de Futebol Amador Wadson Lima. O evento, realizado na se-mana passada, contou com a pre-sença de atletas e dirigentes cam-peões dos módulos A, B, C, Juve-nil, Feminino e Infantil.

Receberam medalhas e tro-

féus nesta 16ª edição da copa os primeiros, segundos e terceiros co-locados de cada categoria. Tam-bém foram premiados os goleiros menos vazados, os atacantes que mais fizeram gols e, como novida-de, os clubes que cumpriram de forma exemplar o processo regi-mental levaram o troféu Fair Play, que reconhece a disciplina dos jo-gadores, a pontualidade e o com-promisso com a ética desportiva.

De acordo com o gerente de Esporte de Rendimento da Se-cretaria, Sidney Zabeu, “esta fes-

ta é esperada por todos que con-tribuem para o fortalecimento e a visibilidade do futebol amador da capital”. Com 136 equipes inscri-tas, envolvendo 5 mil atletas, fo-ram disputadas 226 partidas em 60 campos de futebol. Segundo o presidente do Monte Verde Es-porte Clube, campeão do módulo A e campeão geral da copa, Wen-dell Lúcio da Silva, esta competi-ção implica em responsabilidade e investimento na qualidade téc-nica das equipes. “Estamos felizes em sermos campeões, e entende-mos que, com unidade e compro-metimento, fica mais fácil alcançar os objetivos”, disse.

Para o secretário munici-pal de Esporte e Lazer, Bruno Mi-randa, a qualidade técnica da Co-pa Centenário de Futebol Amador Wadson Lima faz de Belo Horizon-te uma das cidades que mais in-vestem nesse segmento esportivo. “O reconhecimento do sucesso desse torneio advém não apenas da paixão pelo futebol, mas de in-vestimento organizacional e, prin-cipalmente, no suporte logístico de cada edição”, ressaltou.

Para quem vai ficar em Belo Horizonte neste final de ano, uma boa opção é conhecer as exposi-ções em cartaz nos museus públi-cos da cidade. O Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB), o Museu de Arte da Pampulha, a Casa do Baile e a Casa Kubitschek têm op-ções que vão do contemporâneo ao histórico. Todas as mostras têm entrada gratuita. Confira os desta-ques de cada um.

Museu de Arte da Pampulha (MAP)O MAP apresenta a exposi-

ção “Esquizofrenia Tropical”, em

parceria com o Instituto Cervan-tes. A mostra aborda temas co-mo a violência que atinge a clas-se média e o otimismo para o fu-turo através da lente de 16 jovens fotógrafos da América Latina, reu-nindo 14 projetos fotográficos re-alizados por seis países. A temáti-ca da exposição reflete a bipolari-dade na qual a América Latina está inserida, entre a tranquilidade que

promove o desenvolvimento eco-nômico e a persistência de nume-rosos dramas sociais. O MAP fi-ca aberto de terça a domingo, das 9h às 19h, mas estará fechado nos dias 24, 25 e 31 de dezembro, e 1º de janeiro.

Casa do BaileA Casa do Baile apresenta a

exposição “Pampulha: um patri-

mônio da humanidade” mostran-do um pouco da história deste ri-co bem cultural de Belo Horizonte que completou 70 anos em 2013. A mostra trata da importância da Pampulha como bem cultural e de sua trajetória ao longo dos anos, assim como pretende comemorar as sete décadas de existência do conjunto arquitetônico. A Casa do Baile funciona de terça a domin-go, das 9h às 18h. O espaço fica fechado nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro.

Casa KubitschekInaugurada neste ano, a Ca-

sa Kubitschek exibe duas exposi-ções: “Casa Kubitschek: Uma In-venção Modernista do Morar” e “Pampulha: Território da Moder-nidade”. As mostras pretendem levar o visitante a experimentar o movimento cultural que deixou marcas profundas. Como bem de-finiu o urbanista e arquiteto Lúcio Costa (1902-1998), um dos pre-cursores daquele movimento, “ser moderno é ser prospectivo e atu-al”. É esta experiência que o lu-gar oferecerá por meio de espa-

ços arquitetônicos e afetivos, que se desdobram e se somam no ca-minho desde a orla da Lagoa da Pampulha, passando pelo singu-lar jardim frontal e seguindo pe-los espaços sociais e íntimos desta “casa museu”. A Casa Kubitschek funciona de terça a sábado, das 10h às 17h, e estará fechada so-mente nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro.

Museu Histórico Abílio Barreto

O MHAB é a instituição que guarda parte significativa da his-tória de Belo Horizonte. Entre su-as diversas exposições destaca--se a mostra “O Museu e a Cida-de sem Fim”. A mostra comemora os 70 anos do museu, completa-dos neste ano, abordando o espa-ço público, seus usos e apropria-ções, entendendo que é neste lo-cal que a vida de uma cidade ga-nha visibilidade. Composta de fo-tografias, objetos, vídeos, áudios e mapas, a exposição exibirá acervo do Museu e de terceiros, delimi-tado a partir de pesquisa histórica realizada pela equipe técnica do MHAB, com apoio do Arquivo Pú-blico da Cidade de Belo Horizonte (APCBH). O MHAB fica aberto de terça a domingo, das 10h às 17h, fechando somente nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de dezembro de 2013 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Servidores da Prodabel arrecadam donativos para o Natal de entidades beneficentes

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

ImpressãoGráfica 101 - Rua Francisco Soucasseaux, 220Bairro Lagoinha - CEP 31110-310 - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3421-5000

Gerências da Regional Nordeste avaliam atividades e planejam novas ações

Campanha de Solidariedade dos funcionários da Prodabel ajuda entidades beneficentes

Gestores da Smel aperfeiçoam o conhecimento sobre o Beisebol

Representantes do progra-ma Segundo Tempo, coordenado

Os funcionários da Empre-sa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Pro-dabel) mais uma vez se empenha-ram na Campanha de Solidarieda-de promovida pela Empresa. Fo-ram arrecadados 340 quilos de ali-mentos não perecíveis, mais de mil peças de roupas, 328 brinquedos, um televisor, uma impressora, ma-

teriais escolares e de limpeza. Os números dobraram em relação aos da campanha de 2012.

Cibele Castelão é responsá-vel pela montagem do presépio e da árvore de Natal da Prodabel, e uma das organizadoras da Campa-nha de Solidariedade. Para ela, o trabalho voluntário vai muito além de um ato de doação. Ela se or-

gulha de trabalhar como voluntá-ria na campanha. “A oportunidade é riquíssima e nos coloca em con-tato com novas experiências. Na seleção das roupas, brinquedos e alimentos, eu vivi uma mistura de sentimentos de alegria, tristeza, fe-licidade e muita emoção. É impos-sível descrever. A gente passa a dar mais valor à nossa vida e reforça a certeza de que é preciso fazer muito mais pelo próximo”, disse.

Segundo o presidente da As-sociação Beneficente dos Funcio-nários da Prodabel (Abep), Boris Porfirio Teddo, a associação reco-nhece a importância de aprovei-tar as oportunidades para incenti-var as doações. ”A solidariedade é algo muito importante para a nos-sa sociedade, pois, quando ela es-tá presente, muitas coisas come-çam a melhorar e a principal de-las é a forma como passamos a en-

xergar nossa vida. Quando procu-ramos ajudar alguma pessoa neces-sitada, passamos a ver que muitos dependem da gente para que as melhorias realmente aconteçam” destacou.

Os itens arrecadados foram encaminhados à Associação dos Leucêmicos de Minas Gerais (Leu-ceminas), que atende crianças e adultos portadores de leucemia, à Fundação Dom Bosco, que atende 350 alunos portadores de necessi-dades especiais, e ao Centro Cris-tão Evangélico Educacional.

De acordo com o fundador e presidente do Leuceminas, Antônio Matozinhos, a Prodabel é parcei-ra da Associação há 16 anos. “Eu só tenho a agradecer pela solidarie-dade das pessoas, ver a alegria dos usuários que recebem as doações é muito gratificante”, disse. A coor-denadora administrativo-financeira do Centro Cristão Evangélico Edu-cacional, Marilac Terezinha de Al-meida, ressaltou que tem buscado novas parcerias, pois o centro de-pende de doações e dos parceiros para se manter. “Ficamos admira-dos com a disposição dos funcioná-rios da Prodabel em ajudar. Graças às doações, conseguimos melhorar a qualidade do atendimento ofere-cido para as crianças carentes da região”, afirmou.

As gerências regionais de Educação e de Saúde Nordeste reuniram as suas respectivas equi-pes neste fim de anao, para dis-cutir ações em andamento e o planejamento das próximas ativi-dades. O encontro gerencial da Educação ocorreu na Escola Mu-nicipal Maria Modesta Cravo, no bairro Cidade Nova, e o da Saú-de no auditório da Regional Nor-deste (Rua Queluzita, 45, bairro São Paulo).

Na oportunidade, o geren-te de Orçamento Participativo

da Regional Nordeste, Ronaldo Manassés, apresentou aos parti-cipantes toda a metodologia do Orçamento Participativo Digital, o OP Digital, e explanou sobre as obras selecionadas para votação. O momento também foi opor-tuno para sanar dúvidas sobre o processo da votação, que elegeu a proposta de revitalização de es-paços públicos nas nove regiões da cidade.

O secretário de administra-ção regional Nordeste, Geraldo Magela, participou dos dois en-contros e reforçou a necessida-de do planejamento das ações e da constante avaliação das ativi-dades diárias. “Temos que plane-jar as nossas ações e trabalhar em equipe, visando sempre o melhor para a nossa cidade e a comunida-de”, disse Magela.

em Belo Horizonte pela Secreta-ria Municipal de Esporte e Lazer

(Smel), participaram da 20ª Co-pa Brasil de Beisebol, nos dias 14

e 15 deste mês, em São Paulo, a convite da coordenadora da equi-pe BH Capitals, Emi Kyouho, para conhecer as normas técnicas des-se esporte.

O intercâmbio possibilitou aos gestores da Smel criar uma proposta para inserir o beisebol no quadro de atividades esportivas do programa Segundo Tempo. Para tanto, além de conhecerem as téc-nicas desportivas, os coordenado-res do projeto receberão, por meio da Confederação Brasileira de Bei-sebol (CBBS), uma capacitação in-tensiva durante dez dias.

Segundo o coordenador pe-dagógico do Programa Segundo Tempo, Carlos Henrique, esta ini-ciativa de aprendizado fortalece o compromisso da Smel junto ao Ministério do Esporte. “Todo co-

nhecimento de uma nova cultura e de esportes pouco praticados no país nos faz reafirmar, através do convênio com o Governo Federal, o propósito de consolidar a nossa proposta de oportunizar todas as modalidades esportivas na grade de atividades do programa Segun-do Tempo”, disse.

Na expectativa de que essa movimentação favoreça o aper-feiçoamento das condições de prática do beisebol em Belo Ho-rizonte, a coordenadora da equi-pe BH Capitals, Emi Kyouho, co-memora a parceria com a Smel. “Sinto-me gratificada por ter o apoio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. É por essas atitu-des que acreditamos na valoriza-ção de todas as práticas esporti-vas”, disse.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de dezembro de 2013Diário Oficial do Município30

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjul/13 403,18 0,06 3,82 5,75 403,49 -0,40 2,81 4,38

ago/13 403,59 0,10 3,92 5,85 403,00 -0,12 2,69 4,23

set/13 404,56 0,24 4,17 5,76 404,09 0,27 2,97 4,24

out/13 406,05 0,37 4,56 5,53 405,26 0,29 3,27 4,07

nov/13 408,69 0,65 5,24 5,76 407,86 0,64 3,93 4,51

2ª dez/13 416,84 (3) 0,92 5,91 5,91 412,86 (3) 0,85 4,55 4,55

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 20,68

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 28,50 52,00 82,46 42,58

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,35 15,00 44,93 11,68

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,50 50,00 1,27

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 23,89

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 10,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,00 50,00 2,18

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,15 3,00 160,87 1,77

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,15 2,15 86,96 1,50

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 3,00 .. 1,90

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,04

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,01

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,20 1,40 16,67 1,29

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,18

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,35 4,00 196,30 2,17

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,20 4,00 233,33 1,81

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,00 .. 13,03

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,04

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 6,50 8,60 32,31 7,54

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,17

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 1,20 .. 0,86

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 23,80 27,00 13,45 24,98

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,50 8,60 32,31 7,52

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 8,60 .. 7,59

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 51,80 72,67 43,56

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 32,00 236,84 12,62

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 24,00 54,00 125,00 44,00

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 0,00 15,00 .. 6,52

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,16

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 16,00 704,02 9,75

Avaliação emergencial de crédito por evento 15,00 18,00 20,00 15,63

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 73,33

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 10,00 30,00 200,00 15,86

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Novembro de 2013

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

jun/13 402,94 1046,46 571,42 0,26 0,00 -1,23 3,76 9,00 15,08 5,87 9,00 23,38

jul/13 403,18 1046,46 537,31 0,06 0,00 -5,97 3,82 9,00 8,21 5,75 9,00 8,88

ago/13 403,59 1046,46 522,71 0,10 0,00 -2,72 3,92 9,00 5,27 5,85 9,00 4,42

set/13 404,56 1046,46 513,64 0,24 0,00 -1,73 4,17 9,00 3,45 5,76 9,00 0,63

out/13 406,05 1046,46 540,14 0,37 0,00 5,16 4,56 9,00 8,78 5,53 9,00 5,87

nov/13 408,69 1046,46 545,56 0,65 0,00 1,00 5,24 9,00 9,87 5,76 9,00 11,20

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,33 0,08

Arroz 3,00 kg 7,07 -0,03

Banana caturra 12,00 kg 27,86 -0,53

Batata inglesa 6,00 kg 16,87 0,66

Café moído 0,60 kg 7,51 -0,01

Chã de dentro 6,00 kg 110,02 0,29

Farinha de trigo 1,50 kg 4,23 0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 17,39 -0,44

Leite pasteurizado 7,50 lt 17,93 -0,07

Manteiga 750,00 gr 16,64 0,03

Óleo de soja 1,00 un 2,80 0,00

Pão francês 6,00 kg 51,20 -0,03

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 32,20 1,02

Custo da Cesta Básica(*) – Novembro de 2013

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjun/13 457,44 0,60 3,27 7,07 635,31 0,62 4,34 10,09

jul/13 459,78 0,51 3,80 7,24 639,95 0,73 5,10 9,88

ago/13 461,16 0,30 4,11 6,25 643,47 0,55 5,68 9,60

set/13 463,14 0,43 4,56 6,40 646,62 0,49 6,19 9,32

out/13 464,62 0,32 4,89 6,35 649,72 0,48 6,70 8,76

nov/13 466,81 0,47 5,39 6,23 652,91 0,49 7,23 8,38FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

Apartamento 1 Quarto 506,43(14)

982,86(7)

774,97(32)

1.316,69(145)

Apartamento 2 Quartos 712,26(141)

986,54(144)

1.150,23(232)

2.056,98(207)

Apartamento 3 Quartos 1 Banho

862,29(49)

1.010,27(37)

1.238,53(51)

1.644,23(26)

Apartamento 3 Quartos 2 ou mais Banhos

1.231,19(74)

1.368,73(128)

1.627,22(345)

2.435,48(454)

Apartamento 4 Quartos e até 2 Banhos

-(1)

-(3)

2.221,43(7)

3.081,82(22)

Apartamento acima de 4 Quartos e 2 Banhos

-(1)

2100,00(6)

2666,51(51)

4585,53(228)

Barracão 1 Quarto 449,50(20)

601,54(13)

720,00(4)

-

Barracão 2 Quartos 588,82(17)

695,00(10)

- -

Casa 1 Quarto 606,00(5)

- - -

Casa 2 Quartos 801,81(48)

945,31(32)

1243,57(14)

-(3)

Casa 3 Quartos e 1 Banho 1015,24(21)

1300,00(4)

-(1)

-

Casa 3 Quartos e 2 ou mais Banhos

1367,74(31)

1785,43(7)

2933,27(15)

5962,73(11)

Casa 4 Quartos e até 2 Banhos -(3)

-(3)

4875,00(4)

-(2)

Casa 4 Quartos e 2 Banhos 3000,00(11)

4487,38(8)

5599,95(20)

8512,74(47)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Novembro de 2013Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFjun/13 119,83 171,07 110,48 -5,39 -4,00 -6,60 -13,67 -15,86 -6,55 -11,90 -15,26 -3,90

jul/13 120,17 166,15 113,94 0,28 -2,88 3,13 -13,43 -18,28 -3,62 -11,12 -16,86 -0,52

ago/13 126,79 180,41 117,28 5,51 8,58 2,93 -8,66 -11,26 -0,80 -4,98 -8,02 3,43

set/13 118,32 160,27 114,11 -6,68 -11,16 -2,70 -14,76 -21,17 -3,48 -10,58 -16,48 0,73

out/13 120,41 161,61 116,97 1,76 0,84 2,51 -13,26 -20,51 -1,06 -11,39 -19,19 1,36

nov/13 123,30 170,12 117,11 2,40 5,27 0,12 -11,17 -16,32 -0,94 -8,51 -15,95 3,51(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 3,00 5,90 96,67 5,20

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 0,99 1,96 97,98 1,47

Prefixada (multimarcas) 1,15 2,83 146,09 1,98

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,36 2,21 62,50 1,73

Prefixada (multimarcas) 1,10 4,48 307,27 2,23

Cartão de Crédito 4,14 17,89 332,13 10,96

Cheque Especial (2) (8) 4,16 10,46 151,44 8,09

Combustíveis 3,86 17,86 362,69 8,58

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,02 2,52 12.500,00 1,56

Imóveis na Planta 0,24 1,62 575,00 0,46

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,75 2,65 253,33 1,96

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 3,07 5,45 77,52 4,16

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,41 1,94 37,59 1,57

Eletroeletrônicos 1,99 5,00 151,26 3,54

Mobiliário 0,68 5,38 691,18 2,70

Financeiras Independentes 12,40 15,52 25,16 13,72

Turismo

Nacional 0,94 2,33 147,87 1,53

Internacional 0,94 2,34 148,94 1,53

Vestuário e Calçados 1,18 6,90 484,75 3,19

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,03 2,73 165,05 2,02

Capital de Giro (8) 1,26 3,31 162,70 1,96

Conta Garantida (8) 1,84 4,25 130,98 2,76

Captação

CDB 30 dias (4) 0,68

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,64

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,28 0,64 128,57 0,53

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,53 0,67 26,42 0,59

Poupança (5) 0,51

Taxa SELIC (6) 0,76(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Novembro de 2013

(6) Média ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de dezembro de 2013 Diário Oficial do Município 31

Poder Executivo

No encontro, a BHTrans reafirmou seu compromisso de assegurar a mobilidade urbana orientada para a qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável de BH

A estudante Francine Ribeiro recebeu a premiação pelo 1º lugar na OBMEP do ministro Aloízio Mercadante

Servidores utilizaram materiais reaproveitados na decoração de Natal

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BHTrans apresenta revisão do Plano Estratégico 2020

Escola da região Noroeste comemora desempenho em 2013

Funcionários da gerência de Saúde do Barreiro inovam na decoração de Natal

Criatividade, reaproveita-mento e, claro, muita confrater-nização. Esses fatores motivaram a equipe da gerência regional de Saúde Barreiro a fazer uma decora-ção natalina bem original. “O natal

é uma época de confraternização e alegria. Pensamos em trazer esses momentos pra cá como uma forma de amenizar a sobrecarga dos fun-cionários no final de cada ano”, dis-se a servidora Josiane Hubner.

A iniciativa inédita foi moti-vada pela receptividade da equi-pe a outro projeto de integração, o “Projeto da Semana Criativa”, que envolveu oficinas de culinária, ar-tesanato e consciência corporal. “Ao percebermos a animação ge-rada pelo projeto, decidimos fa-zer o concurso”, explica a assesso-ra Paula Lucchesi.

A criatividade no uso de ma-teriais recicláveis é o grande des-taque da decoração. Copos des-cartáveis, garrafas pet, papel e vi-dro foram utilizados pelos seis se-tores concorrentes. “Todos se em-penham para realizar a melhor de-coração”, relata Paula, explicando que as três melhores serão premia-das.

Dentre os itens da decora-ção, há um boneco de neve fei-to de copos descartáveis, anjinhos de palito de picolé, uma guirlan-da de rolos de papel e pinguins de garrafas pet. Dentre todos os en-

feites, houve um que chamou es-pecial atenção pelo aspecto inusi-tado. A árvore de natal da gerência de Zoonoses tem, como adereços, morcegos, insetos e roedores, re-presentando o trabalho da equipe no combate a endemias.

Raquel Ferraz, funcionária da gerência de Epidemiologia, res-saltou a importância do evento.

“O empenho da equipe desper-ta o espírito de união e confrater-nização”. O gerente de Vigilância Sanitária, José Carlos, ficou surpre-so com a mudança que o concurso promoveu no ambiente de traba-lho. “Todos incorporaram o espíri-to de Natal e se uniram. Nos meus 43 anos na Prefeitura, isso é inédi-to”, comentou.

Este foi um ano repleto de realizações e conquistas para a Es-cola Municipal Dom Bosco, loca-lizada na rua Bicuíba, 100, bairro Dom Bosco, na região Noroes-te da capital. Logo nos primeiros

meses, a escola recebeu a premia-ção de campeã no mais disputado certame de matemática para as escolas públicas brasileiras, com a então aluna Francine Lima Ribei-ro, que recebeu das mãos do mi-

nistro da Educação Aloízio Mer-cadante a medalha de ouro pela conquista do primeiro lugar na Olimpíada Brasileira de Matemá-tica das Escolas Públicas (OBMEP) 2012. A cerimônia aconteceu em junho, no Centro de convenções do Hotel Windsor Barra, Rio de Janeiro.

Agora, no final do ano le-tivo, a E.M. Dom Bosco contabi-lizou quatro aprovações no Ce-fet, sendo uma em primeiro lugar, duas aprovações no Coltec, uma delas também em primeiro lugar, quatro medalhas de bronze e sete menções honrosas na OBMEP de 2013. O aluno Guilherme Otávio de Oliveira Luiz conseguiu o pri-meiro lugar geral para o curso de Rede de Computadores do Cefet e o 3º lugar para Técnico de Infor-mática no Coltec. Luiz Pillipe, do 9° ano, conseguiu o primeiro lugar

geral no Coltec para o curso Técni-co de Informática.

Segundo a diretora da esco-la, Mariluce Guimarães, “a E.M. Dom Bosco está em condições de competir com as escolas particula-res, pelo profissionalismo de toda a equipe pedagógica e pela parce-ria família-escola, que vem se con-solidando a cada ano e mostrando os seus efeitos, através dos ótimos resultados que temos alcançado”, afirmou.

Para conseguir bons resulta-dos como esses, a direção da es-cola Dom Bosco criou um cursi-nho preparatório, que, segundo o aluno Gabriel Resende, foi funda-mental para a conquista da vaga no Cefet. “Eu me senti feliz, e mi-nha família viu o resultado do meu esforço. Além disso, sou grato à es-cola pela preparação que tive no cursinho”, disse.

Para o vice-diretor, Eustá-quio Oliveira Lopes Júnior, a esco-la pública pode oferecer um ensi-no tão bom quanto o das escolas particulares. Para isso é importante o apoio dos pais e da comunidade, “A Dom Bosco, através do seu cor-po docente, coordenação e dire-ção em sintonia com a dedicação dos alunos e motivação de seus fa-miliares e a comunidade, tem al-cançado resultados cada vez mais expressivos ano após ano, mos-trando que a educação de qua-lidade não está somente na rede particular”.

A Escola Municipal Dom Bosco foi construída graças à par-ticipação popular através do Orça-mento Participativo de 2005/2006. Foi inaugurada em 2008 e se tor-nou motivo de orgulho para toda a comunidade do bairro Dom Bos-co, na Região Noroeste.

O Presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar, apresentou na semana passada, no auditório da Prefeitura, a revisão do Plano Estratégico BHTrans 2020, cujos projetos buscam assegurar a mo-bilidade urbana orientada para a qualidade de vida das pessoas e o desenvolvimento sustentável de Belo Horizonte.

De acordo com Ramon, “o plano estratégico da BHTrans apre-senta o caminho para concretizar a nossa missão no futuro: ser uma empresa de resultados, ágil e ino-vadora, reconhecida pela socie-dade e referência em gestão e soluções de mobilidade urbana sustentável”.

No processo de revisão do plano, mantiveram-se intac-tas a missão, a visão de futuro e a proposta de valores. Já os ob-jetivos estratégicos, as estratégias de atuação, projetos estratégicos e seus respectivos indicadores fo-ram adaptados à nova estrutura da

Carteira de Projetos Sustentadores da Prefeitura e ao novo modelo de gestão da empresa.

O evento contou com a par-ticipação da coordenadora do pro-grama BH Metas e Resultados, Be-atriz Góes, e do diretor executivo de Mercado e professor da Funda-ção Dom Cabral, Antônio Batista da Silva Júnior, que proferiu pales-tra sobre “Estratégia e Inovação na Gestão de Empresas Públicas”. O palestrante destacou a importân-cia da BHTrans em lidar com um dos maiores desafios da sociedade contemporânea, que é questão da mobilidade urbana.

O planejamento estratégico da BHTrans é o principal instru-mento que permite a operaciona-lização do Plano Diretor de Mobi-lidade Urbana de Belo Horizonte (PlanMob-BH).

A revisão do Plano Estraté-gico BHTrans 2020 está disponí-vel para consulta no portal www.bhtrans.pbh.gov.br.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de dezembro de 2013Diário Oficial do Município32

Poder Executivo

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Programas Floração e Projovem ajudam jovens em situação de defasagem escolar a concluir o ensino fundamental

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Programa Floração forma mais de 2 mil estudantes do ensino fundamental

Regional Centro-Sul promove mutirão de

limpeza na Praça Sete A Secretaria Regional Centro-Sul realizou no início do mês, por

meio da Gerência de Limpeza Urbana, um mutirão de limpeza nos qua-tro quarteirões que compõem a Praça Sete. O trabalho consistiu na lava-ção detalhada do piso, na limpeza de pichações de todo o mobiliário e a retirada de cartazes afixados nos postes e monumentos da praça.

Para a limpeza do espaço que fica no coração da cidade, foi neces-sário contar com a mão de obra de 36 garis. Cinco caminhões-pipa tam-bém foram usados. O trabalho de retirada de pichações e cartazes afixa-dos em monumentos é feito manualmente, por isso leva um tempo maior para ser executado e precisa ser planejado.

A limpeza da Praça Sete acontece todos os dias, com varrição e la-vação das vias, contudo, a ação do início do mês foi mais intensa e reuniu um número maior de pessoas. Segundo o secretário da Regional Centro--Sul, Ricardo Angelo, esse tipo de intervenção tem como objetivo manter o Centro mais agradável para a população que transita pelo local. “Esse trabalho deve ser feito periodicamente, precisamos deixar a cidade bem cuidada para os cidadãos”, disse.

A Prefeitura, por meio da Se-cretaria Municipal de Educação, promoveu na última quarta-feira, dia 18, a cerimônia de formatura do programa Floração (Programa de Aceleração dos Estudos da Pre-feitura de Belo Horizonte). O even-to, realizado no ginásio do Mineiri-nho, na Pampulha, certificou 2.706 estudantes de 84 escolas muni-cipais, na presença de cerca de 6 mil pessoas, entre estudantes, fa-miliares, convidados e gestores da educação. A cerimônia de abertu-ra contou com a apresentação do Balé Jovem do Palácio das Artes.

Para a secretária municipal de Educação, Sueli Baliza, a ale-gria do momento é reflexo do tra-balho sério realizado durante o ano. “Quando pensamos que es-ses jovens, ao concluírem o Ensi-no Fundamental, criam planos, so-nhos e encontram caminhos para concretizar esses sonhos, ficamos felizes e com a certeza de um de-ver cumprido. Não é fácil trabalhar com esses alunos, resgatar a auto-estima e focá-los nos estudos. Por isso, esse momento é muito posi-tivo; a alegria dos professores e a satisfação com esse trabalho são contagiantes, disse a secretária”.

O Programa Floração está sob a responsabilidade do Centro de Aperfeiçoamento dos Profissio-nais da Educação (Cape) e tem o objetivo de oferecer aos estudan-tes do ensino regular, com defasa-gem na escolarização e idade en-tre 15 e 19 anos, a oportunidade de concluir o Ensino Fundamental em menos tempo.

Metodologia diferenciada

A metodologia diferenciada, com o curso dividido em módulos, atividades que incluem teleaulas e um professor por turma (unido-cência), tem trazido resultados po-sitivos, na avaliação da diretora do Cape, Gioconda Machado. “Para nós, representa grande vitória; significa que temos um programa

que acredita no potencial desses jovens e que a Rede Municipal de Educação investe em metodologia e oportunidade para esses alunos”.

A unidocência e a metolo-dogia são aprovadas por alunos e professores. “Ter um só professor é melhor, ele presta mais atenção e sabe da dificuldade de cada alu-no, criando um vínculo maior en-tre a gente”, relata Matheus Henri-que da Silva, de 16 anos, da Escola Municipal Antônio Salles Barbosa. A professora Célia de Fátima Costa Pereira também aprova a metolo-gia. “Os índices de desempenho, tanto em matemática como em português, apresentam-se melho-

res em relação aos apresentados por esses alunos quando estavam no ensino regular. Há também a elevação na autoestima, eles ficam mais voltados para os valores, o respeito, para a qualidade de vida e para o mercado de trabalho, o que atribuo à metodologia e ao desejo de conclusão dessa etapa”, comentou a professora.

Além das escolas municipais, o Floração também possui turmas no Centro de Atendimento ao Ado-lescente (Cead). A coordenadora dessas turmas, Maria Lúcia Batista França Ferreira, reforça a avaliação positiva do programa. “Ele vem res-gatar a importância da escola na

vida desses alunos. Eles passam a incluí-la em seus projetos futuros e a ter acesso a cursos que antes eles não teriam a oportunidade de plei-tear, por não terem a escolaridade necessária”, disse.

O Floração entrou em ativi-dade em Belo Horizonte em de-zembro de 2009 e, até 2012, con-tou com a parceria da Fundação Roberto Marinho. O programa certificou mais de 12,5 mil estu-dantes e está presente nas nove re-gionais da capital mineira. O Flora-ção conta com um quadro de 152 professores e 32 coordenadores na equipe de acompanhamento, na Secretaria Municipal de Educação.

Projovem UrbanoEm solenidade realizada na

noite da terça-feira, dia 17, na quadra esportiva do Centro Edu-cacional Arthur Versiani Velloso,

mais de 100 estudantes receberam o certificado de conclusão do Pro-Jovem Urbano (Programa Nacional de Inclusão de Jovens) de Belo Ho-rizonte, destinados a jovens de 18 a 29 anos para a conclusão do En-sino Fundamental. A vice-diretora do Cape, Margot Coelho, diz que essa certificação é uma conquista para o seu público-alvo, forma-do por pessoas que frequentaram pouco a escola. “São alunos que apresentam fragilidade no campo socioeconômico, a maioria é mãe ou pai, e por isso, o Projovem ofe-rece atendimento e acolhimento às crianças enquanto os pais es-tudam. O mais importante é que eles persistiram durante 18 meses e concluíram o Ensino Fundamen-tal”, comemora Margot.

De acordo com o Secretá-rio Municipal Adjunto de Educa-ção, Afonso Celso Renan Barbosa, os programas de aceleração ofe-recidos pela Prefeitura estão cum-prindo sua finalidade. “Todo pro-grama de aceleração de estudos que se preza precisa ser decadente, no sentido de, a cada ano, ter um número menor de pessoas a serem atendidas, já que o objetivo é di-minuir o número de estudantes em defasagem do ensino. E é isso que vem ocorrendo. Quando iniciamos o programa, em 2005, eram mais de 2 mil estudantes matriculados e, neste ano, foram apenas 200 os es-tudantes que recorreram ao Projo-vem. Isso comprova que Belo Hori-zonte está atingindo o seu objetivo na correção da distorção de idade/ano na escola “, disse.

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