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DOSSIÊ ANHANGUERA NITERÓI Março de 2013

Dossiê Anhanguera

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Dossiê Anhanguera, elaborado pelo CeAFAU UNIPLI-ANHANGUERA, relatando os problemas de diversas origens encontrados no curso de Arquitetura e Urbanismo e no Centro Universitário Plínio Leite - UNIPLI em Niterói/RJ, comprado pelo grupo Anhanguera Educacional no final de 2010.

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DOSSIÊ ANHANGUERA

NITERÓI Março de 2013

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DOSSIÊ ANHANGUERA

REALIZAÇÃO :

APOIO:

SUMÁRIO:

1. Objetivos

2. Histórico e Política Educacional

3. Pontuação de problemas: físicos, acadêmicos, institucionais, burocráticos

4. Levantamento fotográfico: problemas físicos

5. Avaliação Interna: resultados e comentários

6. Compilações de notícias sobre o Grupo Anhanguera Educacional

7. Monção de apoio da FeNEA – Federação Nacional de Estudantes de

Arquitetura e Urbanismo do Brasil

8. Anexos 8.1 – Oferta de vagas em edital de processo seletivo 8.2 – Padrões de Qualidade - Requisitos para a Abertura e Funcionamento

dos Cursos, Corpo Docente 8.3 – Grade curricular com possibilidade de cursar matérias conseguintes 8.4 – Grades curriculares do curso: grade 1, grade 2, grade 3 (Anhanguera) e

a grade do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDERP-MS 8.5 – Valores e taxas de serviços – PDR/PRA/Tutoria/Abono de faltas/outras 8.6 – Ata da Assembléia e e-mail enviado pelo CeAFAU à coordenação com

o relatório de disciplinas e notas com problemas.

Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo – UNIPLI ANHANGUERA

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OBJETIVOS:

Esse Dossiê apresenta-se na forma de diversos documentos – textos, relatos, fotos,

análise de dados de pesquisa, compilação de notícias, anexos, entre outros - que visam

expor a verdadeira situação do curso de Arquitetura e Urbanismo, oferecido pelo Grupo

Anhanguera Educacional no campus da Unidade UNIPLI, situado à Avenida Visconde do

Rio Branco, nº 123, Centro, na cidade de Niterói - RJ.

O Dossiê, elaborado pelo CeAFAU - Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo,

tem como objetivo levantar as reivindicações dos alunos, ex-alunos, professores e ex-

professores do curso, a fim de se obter melhorias significativas e concretas na estrutura do

curso, tanto da parte física quanto da parte pedagógica, além de fazer observações e

críticas à metodologia e a política educacional da Anhanguera Educacional, mostrando a

verdadeira realidade do cotidiano dos estudantes desta Instituição, diferentemente do

anunciado em propagandas na TV, Internet, jornais e outros meios de comunicação.

A série de documentos também faz parte de um levantamento de denúncias a

serem apresentadas à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das Universidades

Particulares, vigente na Assembléia Legislativa do Estado do RJ e presidida pelo deputado

Paulo Ramos, sendo igualmente apresentada à Comissão de Ensino do CAU-RJ

(Conselho de Arquitetura e Urbanismo), órgão regulamentador da profissão de Arquiteto

Urbanista, com a qual também já entramos em contato e estão cientes das condições de

ensino da Instituição.

Esperamos sinceramente que tais documentos façam o efeito desejado, para que

num futuro possamos falar da instituição que nos formamos com orgulho. Não queremos

sujar o nome da Instituição em nossos diplomas, muito menos “dar um tiro no próprio pé”,

mas sim que se tenham condições para recebermos um ensino de qualidade, e sim

carregar em nossa formação a vontade de melhorar nosso curso.

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HISTÓRICO E POLÍTICA EDUCACIONAL:

A Instituição de Educação Superior (IES) atualmente conhecida como UNIPLI–

Anhanguera funciona em campi do antigo Centro Universitário Plínio Leite (UNIPLI) que

possuía mais de trinta anos de tradição em ensino superior no município de Niterói-RJ e

cuja gênese remonta a Faculdade Niteroiense de Professores (FANIP) criada pelo Decreto

nº 75.866, de 13 de Junho de 1975. Em fins da mesma década foi criada a Faculdade

Niteroiense de Educação, Letras e Turismo (FANELT) e na década de 1980, passaram a

ser oferecidos cursos de pós-graduação “lato sensu” (especialização) e de extensão. Em

19 de dezembro de 1989 O decreto n° 98608, autoriza Funcionamento do Curso de

Medicina Veterinária da Faculdade Niteroiense de Medicina Veterinária (FANIVE).

Com o Parecer CFE nº 859/93 e a Portaria nº 344/94, a FANELT, a FANIP e a

FANIVE passam a constituir as Faculdades Integradas Plínio Leite (FIPLEI). Neste período

foi implantado o Hospital de Clínicas Veterinárias, para servir de apoio à formação

profissional e atender à comunidade, também foi criada a Agência de Turismo PLINITUR.

O MEC autoriza a transferência dos cursos de Ciências Econômicas, Ciências Contábeis e

Administração, mantidas pelo Gay-Lussac-Instituto de Ensino Superior para a Associação

Educacional Plínio Leite. O Conselho Nacional de Educação autoriza o funcionamento do

Curso de Informática e de Administração com habilitação em Marketing.

O UNIPLI foi credenciado por Decreto do Presidente da República em 1999 (DOU-

06.01.99) e no final de 2010 a instituição foi adquirida pela Anhanguera Educacional, uma

companhia de capital aberto, sucessora da então existente Associação Lemense de

Educação e Cultura de São Paulo. A Anhanguera Educacional operou no UNIPLI um

conjunto de mudanças administrativas e acadêmicas, desprezando todo o Projeto

Pedagógico Institucional (PDI) da antiga instituição e implantando de maneira impositiva,

ditatorial e verticalizada suas normas e projetos. Cabe ressaltar, que muitas das mudanças

ocorreram durante o período de recesso de final de ano dos professores, alunos e

funcionários, que somente foram notificados das alterações no início do ano letivo de 2011.

A administração da Anhanguera Educacional fere o princípio básico comum a todas

as universidades, a saber, o princípio da “discutibilidade”, um vez que a universidade pode

ser entendida como uma instituição educativa cuja finalidade é o permanente exercício da

crítica e da discussão – entendendo que somente pode ser “científico”, o que for

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“discutível” – tudo isto se sustenta na pesquisa, no ensino e na extensão. Ou seja, na

produção de conhecimento por meio da problematização dos conhecimentos

historicamente produzidos, de seus resultados na construção da sociedade humana e das

novas demandas e desafios que ela apresenta.

A Anhanguera Educacional ignora completamente o fato das universidades serem

democraticamente constituídas, por expressarem e contemplarem a diversidade e a

pluralidade de pensamento. No entanto, a despeito de todas as críticas e protestos, ao

longo dos primeiros anos, a administração da Anhanguera Educacional demonstrou total

aversão aos debates e a permitir a participação dos alunos, professores e coordenadores

nas tomadas de decisões acadêmicas, assim como, nas reformas curriculares. As decisões

continuam sendo tomadas sem participação/consentimento do corpo docente/discente. A

total insatisfação com os procedimentos da Anhanguera e a impossibilidade do debate

levou dezenas de professores dos diversos cursos superiores a pedir demissão,

acarretando uma grande mudança no corpo docente da Instituição. Acompanhando este

movimento centenas de alunos buscaram outras IES para finalizar os seus estudos.

De fato a Anhanguera Educacional atua a partir de uma lógica empresarial, sem

preocupações acadêmicas em discutir os diferentes modelos e as metodologias do

“processo de ensino e aprendizagem” entre outros problemas educacionais.

Pontuação de problemas: físicos, acadêmicos, institucionais, burocráticos:

Além destes problemas já vistos, uma série de outros podem ser numerados, desde

a forma de ingresso, demasiadamente permissivos, até a formação do aluno.

1. Ausência de seleção mais apurada no exame de Ingres so vestibular,

A falta de rigor no exame de ingresso vestibular acarreta dificuldades na transmissão de

conhecimentos e na adoção de práticas pedagógicas. Retirada do THE (Teste de

Habilidade Específica) para ingresso no curso de Arquitetura e Urbanismo, teste que mede

a percepção espacial do ingressante. O curso abre até 120 vagas por semestre, número

muito acima da capacidade das salas de aula, acarretando vários problemas. (ANEXO 1)

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2. Excesso de aluno em sala de aula:

Segundo documento criado pela Comissão de Especialistas de Ensino de Arquitetura e

Urbanismo do Ministério da Educação – Secretaria de Educação Superior – intitulado

“Perfis da Área e Padrões de Qualidade: Expansão Reconhecimento e Verificação

Periódica dos Cursos de Arquitetura” no capítulo intitulado “PADRÕES DE QUALIDADE”,

há uma seção dedicada ao Corpo Docente onde se observa (ANEXO 2):

Quadro qualificado e em número suficiente para que seja respeitada a

relação professor/aluno de:

a) aula teórica - 1:30

b) aula prática e de projeto - 1:15

Serão observadas as condições oferecidas pela instituição aos professores

para sua educação continuada e para planos de carreira capazes de

permitir a sua permanência, bem como a distribuição dos professores por

disciplinas em conformidade com suas qualificações. As disciplinas de

formação profissional devem ser oferecidas por profissionais habilitados na

forma da lei (Lei 5194/66).

Na Anhanguera Educacional são recorrentes as lotações das salas, chegando a atingir em

aulas teóricas um quantidade total de 75 alunos por sala de aula.

3. Abertura de Pré-requisito

Os cursos superiores são elaborados segundo uma metodologia de ensino-aprendizagem

que segue um encadeamento. A abertura do pré-requisito acarretou um desequilíbrio na

distribuição dos alunos nas turmas, provocando como conseqüência deficiência no

aprendizado com prejuízo para todos os alunos. O fato permite que alunos de períodos

inferiores possam se inscrever em matérias de períodos mais avançados sem ter o

conhecimento específico para tal disciplina, assim como, permite que os alunos cursem

matérias seqüenciais simultaneamente (ANEXO 3).

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4. Adoção de currículo – Matriz Curricular – aquém das exigências profissionais

do arquiteto urbanista, principalmente para o Rio d e Janeiro

O Rio de Janeiro é caracterizado pelo mercado altamente competitivo, competência

profissional e qualificação são requisitos fundamentais para ingressar neste mercado de

trabalho. A atual matriz curricular possui carga horária insuficiente, principalmente, para

disciplinas práticas. A Instituição migrou a grade curricular do primeiro curso de Arquitetura

mantido pela Anhanguera, na UNIDERP - Universidade para O Desenvolvimento do

Estado e da Região do Pantanal, do MS, para o curso do Centro Universitário Plínio Leite,

em Niterói - RJ, mantendo a carga horária abaixo do currículo mínimo exigido pelo MEC

para o curso de Arquitetura e Urbanismo de 3600h, estabelecido na Resolução CNE/CES

nº 2/2007. (ANEXO 4)

5. Alteração nos critérios de avaliação e aprovação

Redução da nota de aprovação para 5,00, o que baixa o nível de exigência e,

consequentemente, a qualidade na formação, além do cálculo favorecer as notas baixas o

aumento no número de “novas oportunidades” para alunos em vias de reprovação como

provas adicionais e recuperação de conteúdo, onde, via de regra, este não será

apreendido nem cobrado com o mesmo rigor do período regular. A 1ª avaliação semestral

conta com peso 4, e a 2ª com peso 6. Caso a nota da média não seja múltiplo de 0.5,

arredonda-se para o valor do múltiplo acima. EX: 1ª nota: 5.0 (x 0.4 = 2.0); 2ª nota: 6.0 (x

0.6 = 3.6); a média fica em 5.6, e é arredondada para 6.0.

6. Programa de Dependência e Recuperação da Aprendizag em – PDR / PRA e

Tutoria

Para além da redução da média de aprovação, a Anhanguera Educacional oferece os

programas de “recuperação”, onde se permite a realização de uma prova de recuperação

para matérias perdidas, cujos valores a serem pagos dependem da nota conquistada pelo

aluno. O Sistema de TUTORIA vem a substituir as matérias ainda não cursadas que não

existem mais na antiga grade do curso, substituindo por cinco aulas presenciais e uma

avaliação. Todos esses programas são realizados no período de férias. Também existe a

possibilidade de pagar para se abonar faltas ao longo do semestre. (ANEXO 5)

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7. O “encurtamento” do período regular

O que faz com que os conteúdos não sejam trabalhados o suficiente, faltando a maturação

necessária ao processo de aprendizado. Datas de avaliação sendo antecipadas pela

Instituição, “atropelando” o plano de aula dos professores e até ameaçando-os de

demissão caso não entregassem no prazo estabelecido.

8. Precariedade da estrutura da Instituição

O ruído dos aparelhos de ar condicionado de várias salas, quando funcionam, somado ao

grande número de alunos em sala de aula comprometem a qualidade das aulas e saúde

do professor. Muitas das novas salas criadas não têm sequer janelas para ventilação

natural do ambiente. Bebedouros e elevadores ficam quebrados periodicamente por um

bom tempo. Material didático muitas vezes com problemas, como data show com a

projeção piscando, canetas pilot e apagadores falhando, entre outros.

9. Carência de equipamento de multimídia

A solicitação de equipamento de multimídia se tornou uma verdadeira competição, na qual

quem chegar primeiro consegue o equipamento, sem que seja feita uma avaliação global

das necessidades do ponto de vista didático e pedagógico, casualmente disponibiliza

equipamento para aulas que poderiam prescindir da apresentação de imagens. Alguns

professores optaram por trazer equipamentos próprios para as aulas.

10. Situação dos Laboratórios de Estudos

O laboratório de Tecnologia da Construção encontra-se sem material adequado disponível,

e sem manutenção das máquinas, sendo passada a prioridade de uso para os cursos de

Engenharia. As pranchetas disponíveis nos Ateliers de Projeto encontram-se quebradas

em sua maioria, algumas trocadas por carteiras comuns, e faltam tomadas pros alunos

ligarem notebooks. Os mesmos precisam dividir uma prancheta pra até 4 alunos em

algumas aulas de projeto. No laboratório de Conforto Ambiental, o heliodon (equipamento

para simular o movimento aparente do Sol) encontra-se quebrado e jogado no canto do

laboratório. No Atelier de Maquetes, as mesas de trabalho em grupo foram substituídas por

carteiras normais, sendo levadas para outra sala de cerca de 1/3 da sala original.

Cavaletes de pintura adquiridos a anos pela Instituição encontram-se jogadas no canto de

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salas diversas. Os laboratórios de informática não comportam a quantidade de alunos,

além de não estarem disponíveis em qualquer horário e não terem softwares atualizados.

11. A redução do espaço disponível para as atividades d o curso em detrimento de

outros novos,

Com a abertura de novos cursos e a entrada de alunos além da capacidade do campi, as

turmas de arquitetura estão sendo “jogadas” de um lado outro dentro da instituição, sem

nenhum planejamento, aumentando o grau de insatisfação dos alunos. O mesmo acontece

com os outros cursos. A cada novo semestre é feito um planejamento diferente de salas

para se distribuir aos cursos, sem planejamento e controle da quantidade de alunos novos

que entram. Professores e alunos sempre iniciam o período letivo sem orientação sobre as

salas de aula.

12. Redução das Áreas de Convivência

As áreas dedicadas ao convívio dos alunos e professores, durante os intervalos de aulas,

foram suprimidas, transformadas em salas administrativas ou salas de aula. A própria

Instituição se aproveita dos pedidos dos estudantes por mais salas de aula e suprime os

únicos espaços disponíveis para convivência de alunos. Na principal área de convivência

fechada, em frente às cantinas, formou-se um corredor de passagem pros últimos blocos

de 3 metros de largura no máximo, onde os alunos ainda disputam o espaço com filas das

cantinas, dos bebedouros e dos elevadores.

Em vista do acidente ocorrido em Santa Maria e, logo após, fiscalizações mais acirradas

sobre saídas de emergência em locais de grandes aglomerações, questionamo-nos se o

“funil” criado pelo fechamento dessas áreas não provocaria complicações em caso de uma

emergência na Instituição.

13. Redução das atividades extracurriculares

Antes de a Anhanguera Educacional assumir administrativamente a Instituição, diversas

atividades extracurriculares aconteciam dentro do espaço do antigo Centro Universitário

Plínio Leite, tais como a “Semana UNIPLI” – semana de atividades em todos os cursos, e

no curso de Arquitetura e Urbanismo a “Casa UNIPLI” com palestras, atividades lúdicas e

etc., normalmente nas antigas áreas de convivência. Atualmente, nenhum desses eventos

acontecem.

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14. Rodízio de professores, coordenadores e reitores

Desde a compra da Instituição, no final de 2010, constata-se um verdadeiro rodízio do

corpo administrativo e do corpo docente, sobretudo do curso de arquitetura. Os antigos

professores, grande maioria com boa formação e experiência em faculdades como UFF,

UFRJ e UFRRJ. Muitos abandonaram da Instituição devido às condições de trabalho,

principalmente a política educacional da Anhanguera, salários e outros pagamentos

cortados e a falta de diálogo entre o grupo gestor e o corpo docente. Os mesmos foram

sendo substituídos por professores inexperientes, em boa parte de especialistas em

determinado assunto, sem mestrado, doutorado ou pós-graduação necessária. A cada

semestre outros professores saem e novos entram, sem sequer conhecer os métodos de

avaliação e as metodologias do curso. Alguns professores já se recusaram a passar

determinados conteúdos por “não receber o suficiente pra isso”. A coordenação do curso já

foi modificada três vezes desde a aquisição. Na reitoria, também já é o terceiro da

administração Anhanguera, atualmente Ricardo Marafon, vindo de São Paulo. Os alunos

não conseguem acessar a lista do corpo docente, que deveria estar disponível no site a

todos os alunos e interessados em ingressar no curso.

15. Perda de Notas, Históricos Escolares e Horas Comple mentares

Durante a transição do sistema digital UNIPLI para Anhanguera, diversos problemas

ocorreram, tais como notas erradas e desaparecidas no sistema, matérias constando como

reprovadas, históricos escolares incompletos e a perda de horas técnicas complementares.

Muitos alunos que se formaram nesse período tiveram problemas com essa documentação

para conseguir o registro no Conselho profissional de Arquitetura (CAU), não podendo

exercer a profissão após a graduação. Os mesmos problemas se repetem a cada novo

semestre, inclusive com alunos que já os tinham resolvidos.

Consta que em reunião com o Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo (CeAFAU)

no começo do período letivo de 2012/2, o reitor Ricardo Marafon comprometeu-se a

resolver imediatamente o devido problema para todos os alunos, aceitando o prazo de 15

dias para alunos formados, 30 dias para os problemas do semestre anterior (2011/1) e 60

dias para todas as outras disciplinas com problemas, a partir da publicação da Ata, tendo

recebido do CeAFAU um formulário preenchido pelos alunos onde relatavam as matérias e

os problemas ocorridos com tais. A Ata de reunião com os prazos foi assinada pelo Reitor,

e os mesmos prazos não foram cumpridos até hoje. (ANEXO 6)

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16. TFG - Trabalho Final de Graduação

Mudanças na coordenação e no processo do TFG, a escolha do orientador se dá pela

coordenação e pela disponibilidade do professor, que escolhe os trabalhos que querem

orientar. Diminuição do tempo de apresentação de 30 minutos para apenas 15.

Impossibilidade de fazer um trabalho somente teórico (antes era permitido). Professores

deixaram de receber por orientação. Nas aulas de Seminário de TFG não havia orientação

do professor quanto à metodologia do Trabalho Final.

17. Educação à Distância - EAD / Aulas on-line

Aulas sem nenhuma instrução de professor, onde o acesso ao conteúdo é difícil, com

apenas um trabalho no final do período, que serviu para horas complementares. Faltavam

informações sobre quais disciplinas estariam nesse sistema, sobre as aulas e as

avaliações. Faltavam também referências para os alunos sobre a matéria, já que não

haviam professores para tirar dúvidas.

18. Comunicação / atendimento

Problemas no atendimento e na comunicação interna e externa da Instituição, que deixa a

desejar no acesso à informação aos alunos, aos ingressantes e aos próprios funcionários.

Dificuldades de entrar em contato até mesmo pelo telefone ou atendimento on-line. No site

da mantenedora não constam informações sobre o curso, nem plano pedagógico, grade

curricular ou lista do corpo docente, desde que o site do UNIPLI saiu do ar. A

burocratização dos serviços dificulta a resolução de problemas de modo mais prático,

sendo o aluno obrigado a esperar ser atendido numa secretaria que concentra todos os

serviços prestados pela Instituição, onde geralmente encontra-se uma longa fila de espera

e poucos atendentes para a demanda, até mesmo para requisitar um boleto.

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Levantamento fotográfico: problemas físicos

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DOSSIÊ

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LEGENDA: 1, 2, 3 e 4: Pranchetas danificadas nos ateliês de projeto. 5: Novas pranchetas para substituírem as velhas, esperando serem trocadas e jogadas nos

cantos dos ateliês. 6: Heliodon (equipamento utilizado para simular o movimento aparente do Sol) quebrado e

deixado de lado com outros materiais indisponíveis no laboratório de Conforto Ambiental. 7: Corredor de cerca de 3 metros de largura, onde passam centenas de alunos

diariamente, criado após o fechamento das áreas de convivência para construção de salas. 8: Antiga área de convivência com grande espaço para circulação e permanência, antes de

ser fechada. 9 e 10: Corredor criado com o fechamento das áreas e com a passagem obstruído por

bebedouros e filas das cantinas e dos elevadores. 11 e 12: Segunda área de convivência fechada, também para novas salas de aula, onde

ocorriam exposições de arte e atividades acadêmicas. 13: A segunda área de convivência, sendo usada para atividades acadêmicas, além da

permanência de alunos, professores e área de estudo. 14: A Instituição aproveitando-se da necessidade de novas salas de aula para fechar as

áreas de convivência. 15, 16 e 17: No laboratório de maquetes, as grandes mesas de trabalho foram substituídas

por carteiras individuais, para caber mais alunos dentro de sala. 18: Como era o laboratório de maquetes, com mesas para trabalhos em grupo e produção

de maquetes e trabalhos. 19: “Escritório Modelo” criado pela faculdade pra conseguir pontos na avaliação física do

MEC, simulando um projeto de extensão de iniciativa estudantil, que nunca existiu na IES. 20: Estado dos equipamentos disponíveis para o “Escritório Modelo”, deixados assim logo

após as visitas dos fiscais do MEC. 21 e 22: Salas de aulas teóricas superlotadas, no 1º período da gestão Anhanguera.

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AVALIAÇÃO INTERNA

Essa pesquisa foi elaborada pelo CeAFAU a fim de se obter um resultado que transparecesse a situação do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIPLI-Anhanguera em uma avaliação montada pelos próprios alunos. Essa avaliação interna teve como base o Panorama, projeto de avaliação do ensino de Arquitetura elaborado pela Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura, servindo de base para discussões sobre o ensino de Arquitetura entre estudantes de faculdades de todo o Brasil, e defendendo também uma avaliação do curso elaborada com critérios mais abrangentes e flexíveis, sem o engessamento das provas de avaliação. O formulário ficou aberto para respostas e opiniões entre os dias 11/10/12 e 07/12/12, com um total de 55 respostas, cerca de 10% do curso. Ressalta-se que durante o período de preenchimento, as primeiras turmas da Anhanguera estava em seu 4º período, 31% das respostas abaixo, não tendo assim, base de comparação com o curso do UNIPLI para responder algumas perguntas. Nem todas as perguntas totalizam 55 respostas, pois não eram obrigatórias.

Período

2; 4%

7; 13%

4; 7%

4; 7%

4; 7%

4; 7%2; 4%

14; 27%

6; 11%

4; 7%

3; 6%

0; 0%1º

10º

11º ao 15º

15º ao 20º

Na BIBLIOTECA, o espaço físico e acervo atende suas necessidades?

20; 38%

33; 62%

SIM

NÃO

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OBSERVAÇÕES SOBRE A BIBLIOTECA

O acervo da biblioteca está defasado, falta muitos livros ainda! Posso dizer mais em relação ao espaço físico, porque não costumo usar muito a biblioteca. Em relação ao layout antigo, o seu espaço foi melhor aproveitado e integrado, eliminando a separação entre as áreas de estudo e o acervo e dessa forma, deu sensação de estar ampla. Os livros sempre encontrei, mas o espaço é mínimo, não atende a toda demanda de alunos que ali estão. a Anhanguera fechou o acesso ao acervo pros alunos, não podendo andar entre os livros pra pesquisar ou pra ao menos saber os livros que tem na biblioteca Faltam livros e ficou difícil escolhermo, por não termos mais acesso direto aos livros, já temos que chegar com o nome do livro, autor, etc. Não podemos ver folhear e escolher o que nos interessa. Apesar de não ter acesso aos livros eu não me importo com o barulho quando estou estudando naquela sala que fingimos ser a biblioteca. NA VERDADE O ACERVO ATÉ QUE ATENDE BEM AS MINHAS NECESSIDADES, O PROBLEMA É O ESPAÇO FÍSICO, QUE SE TORNOU PEQUENO DEMAIS PARA A DEMANDA QUE A ANHANGUERA GEROU DESDE SUA IMPLANTAÇÃO. Já não era muito bom, mas depois que a Anhaguera entrou piorou muito. O sistema deles é falho, os funcionários despreparados e na época de pesquisas pro TFG os trabalhos dos ex-alunos simplesmente não conseguiam ser encontrados na biblioteca. o espaço físico sim, mas ficou muito ruim pegar um livro sem ter acesso a ler. O que incentiva a leitura é justamente o contato com o livro, a curiosidade e o desejo de descobrir o novo, uma vez que não posso ver, nem tocar, não tenho interesse, todo mês lia um livro diferente, sem se preocupar com o autor ou o assunto, apenas olhava e se me agradava, lia, desde que mudaram nossa biblioteca não li mais nenhum de lá, isso é muito triste para uma instituição de ensino superior. O espaço de estudo, que servia de apoio a biblioteca foi extinto, o que prejudicou muito. Antes era possível adiantar trabalhos e estudos neste ambiente. Pouco espaço para sentarmos e estudarmos, sinto falta das baias individuais uma vez que NUNCA tem silêncio naquela biblioteca. A internet quase nunca está funcionando. É necessário a ampliação da biblioteca, com espaços mais amplos destinados a estudos individuais e coletivo. A biblioteca aberta para os alunos era muito melhor porque, muitas vezes, encontrávamos livros que nem sabíamos da existência e nos auxiliavam em muitas matérias. Neste novo esquema da Anhanguera, é necessário saber o nome do livro, sendo que não temos o conhecimento de todos os livros da instituição nem do conteúdo dos mesmos. Nesse período tivemos bibliografias sugeridas pelos professores de TCA II e Conforto Ambiental II que não existiam na biblioteca e nem os professores sabiam. Óbvio que ficaram surpresos com a informação...

Raramente vou à biblioteca

textos limitados, falta de livros de obras de arquitetura contemporânea, revistas e detalhes construtivos O NÚMERO DE TOMADA NÃO É O SUFICIENTE PARA ATENDER A DEMANDA, AS PESSOA QUEREM UTILIZAR OS NOTEBOOKS NA BIBLIOTECA.

Poucas tomadas para notebook's, desconforto das cadeiras e iluminação do sol à tarde

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Laboratório de Informática - disponibilidade, quantidade de PCs, softwares, etc

11; 21%

19; 36%

15; 28%

6; 11%2; 4%

PÉSSIMO

RUIM

REGULAR

BOM

ÓTIMO

Laboratório de Materiais

12; 24%

24; 46%

10; 20%

4; 8% 1; 2%

PÉSSIMO

RUIM

REGULAR

BOM

ÓTIMO

Atelier de Projetos

19; 36%

14; 27%

15; 29%

4; 8% 0; 0%

PÉSSIMO

RUIM

REGULAR

BOM

ÓTIMO

LABORATÓRIOS O mobiliário e o espaço físico atende à aspectos como iluminação, acomodação e conservação

adequadas?

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Conforto Ambiental

14; 27%

18; 36%

15; 29%

3; 6% 1; 2%

PÉSSIMO

RUIM

REGULAR

BOM

ÓTIMO

Alguma matéria que use esses laboratórios tem mais alunos do que a sala

comporta? Qual? Desenho de Arquitetura no Atelier de Projetos. Não sim. desenho de arquitetura. Atelier de Projetos aulas de projeto de arq as matérias que envolvem o uso das pranchetas Atrlier informatica sim.Atelier de Projetos informática, projetos, laboratório, conforto todas sim. laboratorio de informatica e atelier de projetos Informática aplicada 2 sim Sim.Projeto Informática e Projetos Atelier de projetos INFORMÁTICA Sim, muitas Nao varias sim, projeto. Laboratório de informática sim Sim, Desenho Tecnico I conforto ambiental Sim. Todas as aulas de informática são superlotadas. Não Projeto de Arquitetura e AutoCad

Sim. De projeto

NAO

Paisagismo

sim, projeto

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OBSERVAÇÕES SOBRE OS LABORATÓRIOS É uma vergonha que as salas de aula não comportem os alunos que a faculdade coloca, as mesas estão péssimas, as réguas quebradas, cadeiras em menor número que as mesas. Entre outras coisas. Atualmente, só a disciplina de Projeto de Arquitetura VIII usa o Atelier de Projetos e ainda considero que é um espaço apertado para a quantidade de pranchetas existentes. Já as notas dos outros laboratórios tem referência às disciplinas dos períodos anteriores. Além de comportar todos os alunos da turma, está em péssima condições de uso a sala de maquete deveria voltar a ter as mesonas, é bizarro ter aula de maquete em carteira de aula teórica, e as pranchetas de projeto estão danificadas No Atelier de Projetos a maioria das pranchetas estão ruins ou tortas, e já fizeram a compra de novas pranchetas, mais a quase 1 mes essas pranchetas novas ficam no corredor nas caixas e ninguem faz a troca! Todas as salas se tornaram pequenas, a partir do momento em que as turmas foram condensadas, para caber as novas faculdades que a Anhanguera estabeleceu no mesmo espaço físico, diminuindo em muito o da Arquitetura e Urbanismo, incluindo a perda da sala de materiais. Quando eu fiz Sketchup e MS Project OS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA NUNCA FORAM SUFUCIENTES MESMO ANTES DA ANHANGUERA, AGORA ENTÃO NEM SE FALA. A SALA DE CONFORTO NEM EXISTE MAIS, POIS NÃO SABEMOS ONDE FORAM PARAR OS EQUIPAMENTOS QUE FICAVAM LÁ DENTRO DOS ARMÁRIOS QUE DESAPARECERAM. OS ATELIES DE PROJETO, QUE DIGA-SE DE PASSAGEM, DIMINUEM DE NUMERO A CADA PERÍODO, ESTÃO VIRANDO DEPÓSITO DE CAIXAS E CAVALETES SEM USO, ALÉM DAS MESAS SEM RÉGUAS PARALELAS RETIRADAS POR ALUNOS (VÂNDALOS). IMPORTANTE RESSALTAR QUE NESTE PERÍODO CRIARAM UM ATELIÊ PARA A MATÉRIA DE URBANISMO NO SEXTO ANDAR, SALA 601 J, COM MESAS BAIXAS E BANCOS ALTOS, PROPORCIONANDO ASSIM UM ALTO GRAU DE DESCONFORTO A QUALQUER UM QUE TENTE ESTUDAR NAQUELE LUGAR. Quase todas matérias que estou inscrita, tirando paisagismo, uma ou outra . No geral tem mais alunos por sala do que eu acredito ser o recomendável. Seminário de projeto é um absurdo !!! Meios de expressão e representação II, desenho de arquitetura II e introdução ao projeto Quanto ao laboratório de informática não há computadores para todos os alunos, computadores ultrapassados, fiação exposta facilitando o desligamento acidental e cabos arrebentados. Quanto ao laboratório de materiais até há alguns materiais porém os professores não os utilizam por não saberem ou por não quererem. Quanto ao atelier de projetos as pranchetas estão sempre capengas nos pés, as réguas sempre mal ajustadas, arrebentadas ou até mesmo não tem mais as réguas paralelas. Quanto ao conforto ambiental há até ar condicionado nas salas mas muitos só fazem barulho porque não gelam. Os que gelam fazem muito barulho. Nas salas baixas principalmente nos primeiros andares perto da entrada da faculdade é feita propaganda, desfiles, promoções com som ALTO ENQUANTO OS PROFESSORES TENTAM DAR AULA NOS ANDARES SUPERIORES. matéria de projetos. No 1o periodo temos 67 alunos inscritos na sala. Não temos infra estrutura para a quantidade de alunos. Os professores não dão conta da quantidade de alunos e para agravar o problema as instalações não são condizentes com essa quantidade. Não temos prancheta suficiente (funcionando) na aula de Desenho Tecnico I, e na aula de Meios de Expressão e Representação também não temos uma sala adequada para a perfeita execução da aula. A sala de conforto ambiental deveria ser a sala de melhor conforto, porém a mesma é paralela a uma área externa e isso dificulta o aprendizado devido a intervenção da aula devido a ruídos externos O laboratório de informática com os softwares necessários ao nosso curso são restritos

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apenas às aulas, impossibilitando-nos de fazer trabalhos na instituição. Alguns softwares necessários à nossa formação profissional não estão disponíveis para os alunos e aulas que deveriam ser práticas, acabam se tornando teóricas; O laboratório de materiais acabou se tornando uma sala de aula comum (com carteiras), visto que não há aula prática acontecendo no mesmo. A carência de materiais dificulta a realização dessas aulas. O atelier de projetos possui muitas pranchetas e quase nenhuma cadeira. Muitas pranchetas estão quebradas ou precisam de reparos. A laboratório de conforto ambiental é tão errado e mal projetado, que ele foi a questão da primeira avaliação desse semestre em CA II. Deviamos citar 3 correções a serem feitas no laboratório!Rs...

Não tem pranchetas suficiente, não tem como utilizarmos nossos pcs. Os computadores não tem as caraterísticas suficientes para programas que precisa um arquiteto contemporâneo, muitas cadeiras estão quebradas o ar acondicionado e forte demais, eu tenho que ir com casaco no verão para ingressar nessas aulas. O novo professor de Informatica III não esta capacitado para dar aula, eu posso garantir que muita gente esta insatisfeito com a matéria deste semestre.

AULAS TEÓRICAS - Os materiais de apoio tais como televisões, data show, retroprojetores e etc, atend em a

demanda das aulas?

10; 19%

43; 81%

SIM

NÃO

Alguma matéria que use essas salas tem mais alunos do que comporta? Qual? Não Não todas Nao Arquitetura Legal Não Seminário de Projeto Nao não projeto

Não muitas

Análise Crítica da Morf Urbana

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OBSERVAÇÕES SOBRE AULAS TEÓRICAS

Atualmente, os materiais de apoio vêm dando suporte às aulas ao ponto que os professores tem chance de aproveitá-lo para alguma apresentação sem ter planejado. Só nas primeiras semanas, ocorreu momentos que os materiais fizeram falta. Quanto a quantidade de alunos, não me lembro de nenhum momento que tenha faltado lugares para eles. O data show nunca está disponível por conta da pouca quantidade Não da pra saber. Nenhuma das matérias teóricas comporta os alunos. Ao menos não nos dias de prova. O PROBLEMA NEM É A DEMANDA DE ALUNOS NESSE QUESITO, OS PROBLEMAS DAS AULAS TEÓRICAS VÃO ALÉM DISSO. ME PARECE QUE, COM O ADVENTO DA ANHANGUERA E AS SUBSTITUIÇÕES DE VÁRIOS PROFESSORES POR CONTA DE TODA ESSA MUDANÇA, TENHO A NÍTIDA IMPRESSÃO DE QUE NA VERDADE, QUEM DÁ AULA É O "DATA SHOW". OU SEJA: OS PROFESSORES ESTÃO CADA VEZ MAIS DEPENDENTES DESTE EQUIPAMENTO, E SE NÃO O TIVEREM, NÃO CONSEGUEM PASSAR A MATÉRIA. CREIO QUE NÓS MAIS ANTIGOS, FOMOS MUITO MAL ACOSTUMADOS COM A DIDÁTICA DE PROFESSORES DO NÍVEL DE JOÃO BATISTA, ELEINE, VALADÃO, GUILHERME, CLÁUDIA, E OUTROS QUE COMO NINGUÉM SABIAM PRENDER A ATENÇÃO DE SEUS ALUNOS E MOTIVAR O INTERESSE NAS SUAS MATÉRIAS. PORÉM, FAÇO UMA RESSALVA EM FAVOR DO PROFESSOR MARLON E DA PROFESSORA ALEXANDRA, POIS TEM SIDO OS ÚNICOS DESTE 8° PERÍODO QUE TEM SE EMPENHADO EM DAR AULAS DE VERDADE. Os professores chegam a esperar cerca de 30/40 minutos até o material solicitado chegar a sala de aula. Devido aos funcionários que são responsáveis por levá-los à sala de aula não terem UNIFORME fica difícil sua localização para questionamento, dúvidas ou qualquer outro assunto. A falta de data show é o grande problema das aulas de necessidade de visualizações, a arquitetura é feita de imagens e muitas aulas temos que imaginar, por a falta da projeção em data show nos limitamos a aumentar o nosso aprendizado Os materiais de apoio devem ser solicitados com muita antecedência pelo professor e, quase sempre, só chega em sala depois da aula já ter começado, chegando a acontecer casos de não haver aula ou apresentação de seminários pela falta do material.

repetidamente encontra-se carência dos materiais mencionados , postergando as aulas e deixando incompleto nosso ensino.

O que você acha das instalações do curso de Arquitetura e Urbanismo?

9; 18%

21; 41%

16; 31%

4; 8% 1; 2%

PÉSSIMO

RUIM

REGULAR

BOM

ÓTIMO

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No caso de estágio supervisionado, existe acompanhamento?

19; 44%

24; 56%

SIM

NÃO

Quanto ao plano de curso e ementa, eles são repassados pelos professores?

37; 76%

12; 24%

SIM

NÃO

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Projeto de Arquitetura

32; 64%

18; 36%

SIM

NÃO

Projeto de Urbanismo

20; 49%

21; 51%

SIM

NÃO

Em relação às disciplinas abaixo, os conteúdos oferecidos são suficientes para a profissionalização nesta área?

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Projeto de Paisagismo

24; 56%

19; 44%SIM

NÃO

Restauro/Patrimônio

19; 44%

24; 56%

SIM

NÃO

Interiores

12; 31%

27; 69%

SIM

NÃO

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Tecnologia da Construção

19; 43%

25; 57%

SIM

NÃO

Alguma dessas áreas tem ênfase maior que a necessár ia? Em caso de SIM, que área(s) são mais enfatizadas?

Não não Tecnologia da Construção Projeto de Arquitetura não

Projeto

Tecnologia da Construção não

OBSERVAÇÕES SOBRE OS CONTEÚDOS No caso de estágio supervisionado, as horas de serviço externo substitui a carga horária cursada dentro da faculdade, então só entrego relatório e assino a ata, não tendo como saber como a disciplina é ministrada para quem não tem nenhum trabalho na área. Quanto ao plano de ensino e ementa, somente as disciplinas Arquitetura Legal e Segurança do Trabalho repassaram informações a respeito. Agora, falando das sete disciplinas de Projeto de Arquitetura que cursei, a maioria delas (especialmente Projeto de Arquitetura VII) ficaram prejudicadas ou pela falta de acompanhamento ou de objetividade do professor (quando dizem que está tudo errado e tem que fazer tudo de novo), passando insegurança para o aluno na capacidade de criação). Quanto ao restauro /patrimônio, a questão é que as avaliações não acabam se interagindo bem com o que é falado em sala de aula, que acaba ficando sem ênfase. Em relação a interiores, ainda não cursei matéria especializada no assunto. E, finalmente, em relação à tecnologia da construção, a questão é que ficou muito teorizada, faltou prática. é uma graduação com 'cara' de curso técnico. Tudo aquilo que se aprende na faculdade, e não no curso, está sendo deixado de lado. Um amplo conhecimento de artes, marketing e de urbanismo por exemplo. Eu até agora só estou satisfeito com o que abrange desenho de arquitetura e projeto, coisa que eu aprenderia num curso e acabaria em metade do tempo. estou cursando apenas intro ao projeto, por isso nao me considero apto a responder

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No meu caso, que estou na grade 2, o conteúdo de todas as disciplinas e o esquema estava perfeito. Apenas senti que poderia ter sido dado maior ênfase à Sistemas Estruturais, com cálculos. Não respondi questões que não sei. O nível dos professores é precário, se resume a seminarios de alunos e provas. A instituição possuía excelentes professores que foram demitidos. Não existe programas de livros, programa de urbano, didática. Sinto cada vez menos interesse pelo curso, infelizmente. RESPONDO NÃO A TODAS ESTAS POIS NA VERDADE O "SER SUFICIENTE PARA PROFISSIONALIZAÇÃO" DEPENDE DE MUITAS OUTRAS COISAS EXTRA CURSO. POR EXEMPLO: AS TÉCNICAS DE PROJETO DE ARQUITETURA SÃO PASSADAS, SEM DÚVIDA, MAS E AÍ? E O ALÉM DISSO? COMO APROVAR UM PROJETO? QUAIS SÃO OS CAMINHAS A SEREM PERCORRIDOS? SERÁ QUE TENHO QUE ME VIRAR NO ESTÁGIO PRA APRENDER ISSO? E SE EU NÃO TIVER TEMPO PRA ESTÁGIO? A FACULDADE NÃO TERIA QUE ME ENSINAR? Precisávamos de mais aulas praticas, mais vivencias nessas matérias. O professor Robson de Projeto de Arquitetura VII não é um bom professor. Passa muito mal a matéria e nos ensina a projetar como seria em um "ideal utópico" não aplicado no mercado de trabalho. Nem ao menos sabe utilizar plural e singular. Escrevendo é até pior. O professor de Urbanismo não sabe nem aonde fica o local de estudo e demanda da cidade (Will Robson). A professora de paisagismo é a mais aplicada que procura sempre nos estimular a ler assuntos por fora da matéria e exigindo explicação pra tudo o que é feito de modo a estimular os alunos a defenderem a sua tese. O professor de Restauro - Manoel Vieira (quando vai para ministrar a aula), além de ser um tanto rude com os alunos (inibindo assim o questionamento de dúvidas), não tem um método muito claro de avaliação. Muda sempre de opinião, de avaliação sem prévio aviso. Quando fala algo se não estiver documentando e não o convir diz que não foi dito... não passa a matéria direito, pula assuntos, não da toda a matéria (que já é exígua perto de outras faculdades)... Praticamente se aprendemos a matéria sozinho em casa para podermos apenas PASSAR NA MATÉRIA. Quanto a interiores... mal foi abordado por qualquer professor que seja. Tecnologia da Construção quando fiz essa matéria a professora (Eloisa - não faz mais parte do quadro de professores) lia slides em sala de aula. Ler eu leio em casa. Ela tinha um laboratório cheio de equipamentos e não usava um equipamento daqueles. Em resumo... com as leituras monótonas dela em sala de aula (de slides que nem dela eram mas dizia ser dela) NÃO APRENDI NADA DA MATÉRIA, apenas o suficiente pra passar na mesma. A matéria de projeto de arquitetura está sendo dada de forma completamente sem qualidade e explicações, a matéria esta sendo jogada e exigida sem as devidas explicações. A questão de urbanismo e paisagismo não estão entrando em nenhum momento em nas matérias, nem sobre eles são falados. O projeto de arquitetura e muito carente, faltam mais horas de aula minimo dois dias na semana, alem disso exposições durante as fases do projeto na sala de aula para compartilhar conceitos entre os alunos. e uma exposição final com JURY. Nao tem sentido estudar numa faculdade presencial e que os estudantes não tenham uma formação de conceitos de desenho. Pessoalmente acho um absurdo as atividades dos seminários onde os estudantes colam a informação do internet e falam disso na sala de aula tendo informações incompletas e confusas. como o professor pode prescindir da sua investigação e analises para formar os novos professionais que forem educados por médio de seus propios companheiros. Uma das maiores frustrações da faculdade e ver como muitos professores são muito fracos nas qualificações, fazendo que aluno nao tenha esforço nem um e no final tenham muitos arquitetos no mercado, ruim, que não atenda as necessidades minimas. vai ser conhecido como mais um arquiteto da ANHANGUERA...

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Você está satisfeito com o número de monitores no curso?

10; 20%

39; 80%

SIM

NÃO

Em quais disciplinas você vê a necessidade de ter m onitoria? Estudos sociais, econômicos e ambientais. Todas as que envolvam calculos, como sistemas estruturais Acho que a disciplina de Arquitetura Legal poderia ter uma monitoria. desenho de arquitetura. As de desenho, pois poucos tem algum conhecimento todas! nas aulas de desenho Sistemas, Instalações, geralmente matérias que envolvem algum cálculo. Paisagismo, As de calculo e as técnicas construtivas. Não existe monitoria em disciplina nenhuma. TÁ DE SACANAGEM? EU SÓ VI UM MONITOR EM AULA OU FORA DELA NO PRIMEIRO PERÍODO NA AULA DO CARLOS BITTENCOURT. DEPOIS DISSO NUNCA MAIS TIVE SEQUER NOTÍCIA DE ALGUM MONITOR. Sistemas estruturais e ao menos 1 monitor para a turma em Projeto,pois apenas o professor é bem complicado. Matérias como estatística, sistemas estruturais são matérias aonde os alunos apresentam maior dificuldade, mas em perspectiva e GD também notei essa necessidade pelo menos nas turmas em que cursei essas matérias. getsão da construção acabada, microsoft office project (informática 03) Há monitores?? projeto de arquitetura. Ao meu ver, necessita de maior participação dos monitores para com os alunos, por exemplo, não conheci nenhum monitor até agora Todas as que envolvem cálculo.

PROJETOS EM GERAL 1) Projetos: Arquitetura, Urbano e Restauro 2) Sistemas Estruturais I, II e II 3) Construção em Aço e Madeira

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As visitas de campo são feitas com uma freqüência adequada as necessidades acadêmicas?

9; 18%

41; 82%

SIM

NÃO

Está satisfeito com atividades como palestras, congressos, etc. que a coordenação do curso

promove?

14; 28%

36; 72%

SIM

NÃO

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Está satisfeito com a carga horária do curso?

31; 61%

20; 39%

SIM

NÃO

OBSERVAÇÕES Acontece de não ter algumas visitas por falta de disponibilidade de muitos alunos que moram longe ou até de ter transporte para ir a certos lugares como no dia da visita ao terreno no Irajá, Rio de Janeiro para Projeto de Urbanismo III que não houve. Quando a carga horária do curso, há disciplinas que falta tempo e outras que sobram. Acho q o curso deveria ter mais tempos em determinadas disciplinas e deveria ter mais aulas externas. Só que desde a chegada da Anhanguera, as coisas estão relaxadas. Não há visitas de campo, nem palestras, quiça congressos...não sabemos nem a respeito dos eventos que acontecem no Rio de Janeiro e que deveríamos participar. A carga horária do curso é menor do que parece, as aulas acabam no primeiro tempo pois não há lista de chamadas e, como disse, os professores não tem um programa para dar aula. Uma lástima! Quanto a visitas externas esse ANO não foi feita nenhuma. A faculdade, a coordenação, os professores não promovem. Quanto às palestras esse semestre até teve algumas mas muito poucas perto de outras faculdades. A carga horária do curso de Arquitetura é MÍNIMA. Estando muito abaixo das outras Faculdades de Arquitetura. É vergonhoso o quão baixa é. A carga horaria do curso foi diminuída e sendo assim retirada muitas matérias importantíssimas Deveriam existir palestras e cursos na parte da manhã. Muitos alunos que estudam no turno da manhã, trabalham tarde e noite, e nao podem participar da maior parte das palestras, que são a noite! se os laboratorios funcionacem.

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Você acha que os professores são capacitados para a s matérias que lecionam?

5; 9%1; 2%

47; 89%

SIM

NÃO

ALGUNS

De modo geral, os professores cumprem o horário de início e término das aulas?

15; 28%

6; 11%32; 61%

SIM

NÃO

ALGUNS

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Os professores apresentam plano de curso e calendár io com entrega de trabalhos e provas?

25; 47%

3; 6%

25; 47% SIM

NÃO

ALGUNS

Os métodos de avaliação (provas e trabalhos) são eficientes e capacitam o estudante para atuação

profissional?

17; 34%

33; 66%

SIM

NÃO

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Está satisfeito com a coordenação do curso?

25; 48%

27; 52%

SIM

NÃO

Onde a coordenação do curso pode atuar ou promover para melhorar o ensino?

Começando pelo atendimento, marcando horarios que possam ser cumpridos, sem fazer os alunos perderem seu tempo esperando horas para nao ter atendimento algum, deveriam colocar mais alguem para dar suporte a coordenadora atual. Deveriam criar procedimentos documentados para sabermos de fato o que é funcao da coordenadora, da secretaria e da reitoria pois dessa forma o empurra-empurra iria diminuir, deveriam dar treinamentos a coordenadora e um computador com leitor de cd. Na didática dos professores, especialmente na hora de avaliar. primeiro de tudo, melhorar o acesso a ela mesma. pois é difícil conseguir marcar horário na coordenação como marcado estou no segundo periodo, nao vi até hoje a presença da coordenadora na sala de aula para nenhum tipo de esclarecimento todoso os nossos problemos tivemos de correr atras direto com a reitoria Maior atenção com os problemas tecnicos. Deveria solucionar os problemas dos alunos, os alunos mau conseguem um tempo para conversar com o coordenador pra resolver problemas. Tenho percebido que a Coordenação do curso fica engessada, no que tange a promover melhorias para o curso, por isso não há como julgar o nível de satisfação, pois a Coordenação não tem instrumentos necessários para resolver os problemas prontamente, porque está amarrada às convenções da Anhanguera, que a impedem consubstancialmente de se fazer útil ao aluno, ou seja, útil naquilo para que foi criada. Não sei ainda. Contratando gente competente, informando sobre eventos e, se possível, organizando idas a esses eventos, trazendo mais informação para a faculdade. PARTICIPANDO DE ALGUMAS AULAS PARA SABER IN LOCUM O QUE SE PASSA NAS AULAS. Está tudo uma bagunça, não culpo o coordenador ou coordenadora. Mas é necessário um mutirão pra readequar e analisar as situações dos alunos A coordenação pode até ser boa, contudo o curso de arquitetura está com tantos problemas pendentes que nenhuma pessoa sozinha e ainda mais sem a assistência com competência, pode resolver. procurar entender o trabalho a ser feito, e escutar os alunos; também ha a necessidade de repassar as informações necessárias aos alunos que sempre estão desinformados a respeito do curso, das disciplinas e principalmente a pdr, onde muitos pagaram e não tiveram o mínimo retorno. e a coordenação deve cobrar mais dos professores, ja que alguns não são tão responsáveis.

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Contratar professores CAPACITADOS para ministrarem as aulas. Estimular visitas técnicas, viagens em grupo... Solicitar melhores equipamentos de apoio (data show, televisão...) e em maiores quantidades. Dentre inúmeras outras que podem ser vistas com outros coordenadores de outros cursos de arquitetura, que por ela ser coordenadora de arquitetura, conhece outros nos quais possa tirar dúvidas e pedir conselhos. Batalhar mais para que os direitos e matérias importantes tenham mais valor. Para o 1o periodo precisamos dividir a turma em pelo menos 2. Precisamos tambem da presença de nossa Coordenadora, pois em 1 periodo inteiro apenas tivemos contato com ela 1 vez no primeiro dia de aula!!!!

Fiscalizando melhor os professores, pois neste semestre um determinado professor, que já estava atrasado para a entrega das notas do semestre passado, chegou atrasado em mais de 90% das aulas. O atraso chegou a ser de 1h20, nunca sendo menor que 1h., sendo que as duas aulas teriam duração de 1h40.

fazer com que as salas de laboratorios e os equipamentos possam ser utilizados.

Realmente não sei como as coisas tem sido feitas em relação a coordenação. Não sei também qual o grau de dificuldade que os membros tem passado. Só sei que esta muito dificil e demorado resolver nossos problemas O projeto de arquitetura e muito carente, faltam mais horas de aula minimo dois dias na semana, alem disso exposições durante as fases do projeto na sala de aula para compartilhar conceitos entre os alunos. e uma exposição final com JURY. As mesas de projeto pranchetas não são uteis. ninguém usa elas para o que servem. e muito mais pratico utilizar mesas comuns grandes onde possa trabalhar em grupo, abrir 3, 4 planos ao mesmo tempo que tenham mais interruptores para computadores e cadeiras baixas e comodas. é uma tortura ficar sentado trabalhando no computador nessas pranchetas.

Quanto ao resultado as demandas dos alunos, como exemplo lançar notas faltantes no sistema.

A coordenação do curso procura resolver rapidamente os problemas levantados pelos alunos?

21; 40%

31; 60%

SIM

NÃO

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OBSERVAÇÕES SOBRE A COORDENAÇÃO Normalmente, o horário limite de 22:30 ou até 22:50 escrito no plano de ensino, não é cumprido por todos os professores, porque para alunos que moram longe se torna ruim no momento de volta para casa (com risco de perda de ônibus universitário). Há provas que exploram o conteúdo superficialmente para facilitar a vida dos alunos e outras que parecem que são feitas para prejudicá-los e trabalhos que foram propostos só para constar uma avaliação. Até o momento com a nova coordenadora fui atendida sempre que precisei. Existem matérias onde estou reprovada e passei, existem notas lançadas erradas, problemas com professores e inscrições em disciplinas. Para conseguir qualquer documento, seja uma declaração para estagio, demora meses. Procurar até que procura, mas como os problemas são muitos, não existe a menor condição de ser resolvido rapidamente. A última vez que consegui falar com ela sobre o mal ensino de um professor mal fui ouvido. Só consegui falar com o diretor porque o encontrei no corredor da faculdade e bondosamente parou para me escutar (mas também não surtiu nenhum efeito). Existe uma demora na resolução de problemas, mas acredito que muito mais pela quantidade deles que pela disposição da coordenadora. temos problemas com notas desde o 2º semestre e sem solução ainda.

Estou com matérias cursadas que não representam a real nota do professor no sistema, já procurei a coordenação e não foi resolvido o problema.

OBSERVAÇÕES, DÚVIDAS, SUGESTÕES, ELOGIOS E CRÍTICAS EM GERAL

Eu já participo, dentro das minhas possibilidades, pois moro longe e tenho dificuldade de locomoção, dependendo do ônibus da Prefeitura da minha cidade, por isso não participo mais. O curso da Unipli não era ideal, muita coisa podia ser melhorada, mas hoje, sem mestres lecionando, o curso está completamente precário, falta o essencial: mentes que saibam ensinar. Tendo isso, o resto se ajeita. Infelizmente o que está acontecendo é que estão contratando qualquer curioso que passa na calçada, sem ao menos um mestrado. Acho que ninguém no curso de arquitetura hoje possui doutorado, infelizmente, estamos lançados à própria sorte, precisamos nos tornar autodidatas e simplesmente pagar por um pedaço de papel no final... Ótimo método de pesquisa... Espero que com este,possamos melhorar á cada dia nossos estudos e assim nos tornar profissionais capacitados.Se nós,alunos,não nos preocuparmos com nosso futuro,quem irá? Semestre passado apresentei ao coordenador a Fluxo Consultoria, que é uma empresa Junior da UFRJ. Tenho amigos e conhecidos que trabalham ou trabalharam lá. A proposta da empresa é sensacional e eu poderia traze-los para uma palestra que motivasse os alunos a implementar e exigir essa implementação da empresa junior/escritório modelo Fornecer canetas pilots novas para os professores utilizarem em sala de aula; Melhorar o acompanhamento das atividades extracurriculares; Recriar um espaço de estudo, como havia antigamente; Por favor... façam o possível para melhorarem nosso currículo para o mercado de trabalho. É nosso futuro que está em jogo. Para a faculdade serão apenas mais alguns alunos formados e divulgando o nome dela. Os professores são bons, o problema ficou na administração, quando mudou de UNIPLI para ANHANGUERA. Tudo agora é jogado para São Paulo e muitas das nossas reinvidicações não são ouvidas, até mesmo porque o reitor nunca está na faculdade. Uma semana fomos TODOS OS DIAS na reitoria e não conseguimos falar com ele. A universidade nos trata como se estivesse fazendo um favor para nós, sendo que somos clientes e pagamos uma mensalidade alta! Dentro de avaliação faltam informações para responder as perguntas. Sim eu não conheço o que que é o Centro Acadêmico do curso (CeAFAU) e o que que ele faz? como eu gostaria de participar? o mesmo com pesquisa e extensão. Mesmo assim gostaria ajudar para que a faculdade e a educação do brasil e sul América seja melhor.

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COMPILAÇÃO DE NOTÍCIAS

http://www.algoerradonoensinoprivado.org.br/?tag=anhanguera

http://www.ofluminense.com.br/editorias/cidades/universitarios-protestam-no-centro-de-niteroi-contra-aumento-de-mensalidade

http://www.fatimanews.com.br/noticias/anhanguera-esclarece-caso-de-professora-por-uso-indevido-de-curriculo_140436/

DOSSIÊ ANHANGUERA

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http://www.atribunarj.com.br/noticia.php?id=6671&titulo=GRUPO%20ANHANGUERA%20VAI%20PROMOVER%20DEMISS%D5

ES%20NO%20UNIPLI

http://www.atribunarj.com.br/ noticia.php?id=6425&titulo=Protesto%20de%20alunos%20no%20Unipli

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http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=240382&ed=Justiça&cat=Notícias

http://exame.abril.com.br/revista-exame-pme/edicoes/0015/noticias/casas-bahia-da-educacao-com-orgulho-m0167054

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http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/0898/noticias/educacao-para-as-massas-m0134446

http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/mpf-pede-multa-anhanguera-educacional-r-6-8-milhoes-603819?page=1&slug_name=mpf-pede-multa-anhanguera-educacional-r-6-8-milhoes-603819

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Regional Leste: www.fenea.org/leste

Diretoria Regional LesteGestão 2012/2013Pág. 01/01

Of. nº: 07/G2012-13 - R. Leste

Vítor Halfen MoreiraResponsável Legal - Regional Leste

Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão - Gestão 2012/2013Acadêmico da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

F: (21) 9239-9489 E: [email protected]

A Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (FeNEA) vem por meio desta carta manifestar seu reconhecimento e apoio à iniciativa do Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo (CeAFAU UNIPLI-Anhanguera) em busca de um ensino de qualidade no Centro Universitário Plínio Leite, em Niterói.

A instituição de referência na região metropolitana do Rio de Janeiro foi adquirida recentemente pelo grupo Anhanguera Educacional e vem sofrendo diversas mudanças em sua estrutura pedagógica, num processo de tomada de decisões vertical e autoritário que na maioria das vezes não leva em conta as reais demandas de professores e alunos da instituição. Este desrespeito aos princípios básicos de democracia e debate entre a comunidade acadêmica, só vem afirmar o caráter hierárquico e empresarial do modelo de gestão deste grupo pouco comprometido com a melhoria da qualidade da educação no país.

O Dossiê apresentado pelo CeAFAU evidencia problemas comuns a muitas universidades brasileiras e alguns, em particular, às instituições privadas, principalmente em relação à precarização do ensino por uma problemática dicotomia entre quantidade versus qualidade; valor das mensalidades versus valor do professor; por um enfraquecimento do tripé acadêmico de ensino, pesquisa e extensão; além de questões relacionadas às partes física, burocrática e institucional.

É válido lembrar que este mesmo Centro Acadêmico organizou em 2010, juntamente com o DACA UFF e o CAUFG, o Seminário Regional de Ensino Superior em Arquitetura e Urbanismo (SeRES), em Niterói, debatendo justamente a mercantilização do ensino superior e seus reflexos na qualidade da universidade e do aprendizado. No fim daquele ano a Instituição foi vendida para o grupo Anhanguera, atropelando o Projeto Pedagógico Institucional já existente. Recordamos ainda que, já nesse mesmo ano, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIPLI havia recebido uma visita de fiscais do MEC devido à baixa classificação no ENADE.

Portanto a FeNEA, representando os estudantes de Arquitetura e Urbanismo de todo o país e cumprindo seu papel na luta por um ensino superior de qualidade, espera que a CPI das Universidades Particulares na ALERJ possa vir a trazer frutos para um real avanço no cenário educacional do país, cobrando dos órgãos competentes como o Conselho de Arquitetura e Urbanismo e o próprio Ministério da Educação a adequada fiscalização e regulamentação do ensino.

Atenciosamente,

Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 2013

MANIFESTAÇÃO PUBLICA DE APOIO AO CeAFAU UNIPLI-ANHANGUERA

Fe N E Aderação acional dos studantes de rquitetura e Urbanismo do Brasil

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Page 43: Dossiê Anhanguera
Page 44: Dossiê Anhanguera

04/03/13 : : Anhanguera Educacional : :

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Notas Aulas Atenção

Disciplinas Regime1.o

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Carga

HoráriaAus.(%)

Data

Limite

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Revisão

de Nota

Data Limite

para Revisão

de Nota

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EST. SUPERVISIONADO III Presencial 40 - 100

PROJ ARQUIT VI CENT CULT

LAZER Presencial 80 - 100

PROJ ARQUIT VII

T.PASSAGEIROS Presencial 80 - 100

Informações exibidas para simples conferência. Conteúdo não Oficial.

Gráfico de Desempenho

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Page 45: Dossiê Anhanguera

Série DisciplinaCarga

Horária Série DisciplinaCarga Horária Série Disciplina Carga Horária

1 EXP.REP. NA ARQUITETURA I 80 1 ART. EST. NA ARQUITETURA I 40 1 Atividades Complementares 01 FUND. SISTEMAS ESTRUTURAIS 40 1 ESTUDO E COMPOSIÇÃO DA FORMA 40 1 Desenho de Arquitetura I 801 GEOMETRIA DESCRITIVA 40 1 EXP.REP. NA ARQUITETURA I 80 1 Desenvolvimento Pessoal e Profissional 201 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 40 1 GEOMETRIA DESCRITIVA I 40 1 Estudos Sociais, Econômicos e Ambientais I 401 LING.CONST.IMAG.TEXTUAL 40 1 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 40 1 Estética, História da Arte I 601 MATEMATICA APLIC. ARQUITETURA 40 1 MATEMATICA APLIC. ARQUITETURA 40 1 Geometria Descritiva 601 METODOLOGIA CIENTIFICA 40 1 METODOLOGIA CIENTIFICA 40 1 Meios de Expressão e Representação I 601 TECNICAS GRAFICAS I 80 1 TECNICAS GRAFICAS I 80 2 Atividades Complementares II(Erg e Acessibilidade) 02 CONFORTO AMBIENTAL I 40 2 ARTE EST. NA ARQUITETURA II 40 2 Desenho de Arquitetura II 802 ESTUDO DA FORMA 40 2 EXP.REP.NA ARQUITETURA II 80 2 Estudos Sociais Econômicos e Ambientais II 402 EXP.REP.NA ARQUITETURA II 80 2 FUND. SISTEMAS ESTRUTURAIS 40 2 Estética e História da Arte II 402 HIST.TEOR.ARQ.URBANISMO I 40 2 GEOMETRIA DESCRITIVA II 40 2 Introdução ao Projeto-Residencial 602 PERSPECTIVA 80 2 HIST.TEOR.ARQ.URBANISMO I 40 2 Meios de Expressão e Representação II 602 PROJETO DE ARQUITETURA I 80 2 PERSPECTIVA 80 2 Perspectiva 602 SISTEMAS ESTRUTURAIS I 40 2 PROJ ARQUITETURA I RESIDENCIAL 80 2 Responsabilidade Social e Meio Ambiente 203 CONFORTO AMBIENTAL II 40 3 CONFORTO AMBIENTAL I 40 3 Atividades Complementares 03 ERGONOMIA 40 3 ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE 40 3 Computação Gráfica 403 EXP.E REP.NA ARQUITETURA III 80 3 EXP.E REP.NA ARQUITETURA III 80 3 Conforto Ambiental I 403 HIST.TEORIA ARQ. URBANISMO II 40 3 HIST.TEORIA ARQ. URBANISMO II 40 3 Direito e Legislação 203 HISTÓRIAS DAS ARTES I 40 3 PROJ ARQUITETURA II EDUCAC. 80 3 Projeto de Arquitetura, Urb e Paisag I-Educ 803 INFORM. AP. ARQUITETURA I - 2D 40 3 SISTEMAS ESTRUTURAIS I 40 3 Sistemas Estruturais I 403 PROJETO DE ARQUITETURA II 80 3 TÉCNICAS GRÁFICAS II 80 3 Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I 403 SISTEMAS ESTRUTURAIS II 40 4 CONFORTO AMBIENTAL II 40 3 Topografia 404 ESTATÍSTICA 40 4 EST. SOC. AMB. E URBANOS 40 4 Atividades Complementares 04 HIST.TEORIA ARQ.URBANISMO III 40 4 ESTUDOS DE DADOS EVOLUTIVOS 40 4 Conforto Ambiental II 404 HISTÓRIA DAS ARTES II 40 4 HIST.TEORIA ARQ.URBANISMO III 40 4 Direitos Humanos 204 INFORMÁTICA AP.ARQUITETURA II 40 4 INFORM. AP. ARQUITETURA I - 2D 40 4 Geoprecessamento e Georrefenciamento 404 INSTALAÇÕES PREDIAIS I 40 4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 40 4 Projeto e Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 804 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I 40 4 PROJ ARQUIT III MULT. FAM 80 4 Sistemas Estruturas II 404 PROJ ARQUIT III MULT. FAM 80 4 SISTEMAS ESTRUTURAIS II 40 4 Tecnologia e Arquitetura I 404 SISTEMAS ESTRUTURAIS III 40 4 TOPOGRAFIA E AEROFOTOGRAMETRIA 40 4 Teoria da Arquitetura e Urbanismo II 404 TOPOGRAFIA 40 5 ARQUITETURA SUSTENTÁVEL 40 5 Atividades Complementares 05 ESTUDOS SOCIAIS E AMBIENTAIS 40 5 HIST.TEORIA ARQ.E URBANISMO IV 40 5 Desenvolvimento Econômico 2 205 HIST.TEORIA ARQ.E URBANISMO IV 40 5 INSTALAÇÕES PREDIAIS I 40 5 Instalações Hidro_Sanitárias 805 INSTALAÇÕES PREDIAIS II 40 5 MAT. SUSTEN. E DE ACABAMENTO 40 5 Planejamento Urbano e Regional I 405 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II 40 5 MÉTODOS TÉC.DE PESQUISA URBANA 40 5 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III 805 MÉTODOS TÉC.DE PESQUISA URBANA 40 5 PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL I 40 5 Sistemas Estruturais III 405 PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL I 40 5 PROJ ARQUITET IV COMERCIAL 80 5 Tecnologia e Arquitetura II 405 PROJ ARQUITET IV COMERCIAL 80 5 SISTEMAS ESTRUTURAIS III 40 5 Teoria da Arquitetura e Urbanismo III 405 TÉCNICAS GRÁFICAS II 80 5 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I 40 6 Atividades Complementares 06 EDIFICAÇÃO E MEIO AMBIENTE 40 6 EST. SUPERVISIONADO I 40 6 Desenho do Produto Insdustrial 806 ESTUDO DE SOLOS E FUNDAÇÕES 40 6 INFORMÁTICA AP.ARQUITETURA II 40 6 Ergonomia e Acessibilidade 406 PLANEJ. URBANO E REGIONAL II 40 6 INSTALAÇÕES PREDIAIS II 40 6 Planejamento Urbano e Regiona II 806 PROJETO DE ARQUITETURA V 80 6 PLANEJ. URBANO E REGIONAL II 40 6 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV 806 PROJETO DE URBANISMO I 80 6 PROJETO ARQUITETURA V - HOTEL 80 6 Sistemas Estruturais IV 406 SISTEMA DE QUALIDADE 40 6 PROJETO DE URBANISMO I 80 6 Tecnologia e Arquitetura III 406 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I 40 6 TECNOL. DA CONSTRUÇÃO II 40 6 Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV 406 TOP. ARQUIT. E URBANISMO I 40 6 TÉCNICAS GRÁFICAS III 80 7 Estágio Supervisionado I 07 GERENC.EMPREEND.E CONSTR. 80 7 ANAL.CRÍT.MORFOLOGIA URBANA 40 7 Isntalações Elétricas e Especiais 607 INF A ARQUIT III FERRAM GESTÃO 40 7 CONSTRUÇÃO EM AÇO E MADEIRA 40 7 Legislação e Normas Profissionais 407 PAISAGISMO 80 7 EST. SUPERVISIONADO II 40 7 Paisagismo I 407 PROJETO DE ARQUITETURA VI 80 7 GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO 40 7 Planejamento Urb e Regional III 807 PROJETO DE URBANISMO II 80 7 INSTALAÇÕES ESPECIAIS 40 7 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V 807 TECNOL. DA CONSTRUÇÃO II 40 7 PRINC. BÁSICOS RESTAUR.E CONS. 40 7 Projeto de Extensão e Comunidade 208 ANAL.CRÍT.MORFOLOGIA URBANA 40 7 PROJ ARQUIT VI CENT CULT LAZER 80 8 Arquitetura Brasileira 408 GESTÃO DA CONST.ACABADA 40 7 PROJETO DE URBANISMO II 80 8 Arquitetura Contemporânea 608 PLANEJ. CANTEIRO DE OBRAS 40 7 TEORIA DO PAISAGISMO 40 8 Estágio Supervisionado II 08 PRINC. BÁSICOS RESTAUR.E CONS. 40 8 EST. SUPERVISIONADO III 40 8 Paisagismo II 408 PROJETO DE ARQUITETURA VII 80 8 GESTÃO DA CONST.ACABADA 40 8 Planejamento Urb e Regional IV 808 PROJETO DE URBANISMO III 80 8 INF A ARQUIT III FERRAM GESTÃO 40 8 Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI 808 SIST. ABASTEC. SANEAM. URBANO 40 8 PAISAGISMO 80 8 Técnicas Retrospectivas I 408 TOP. ARQUIT. E URBANISMO II 40 8 PROJ ARQUIT VII T.PASSAGEIROS 80 9 Estágio Supervisionado III 09 ORG.PRÁTICA PROFISSIONAL 40 8 PROJETO DE URBANISMO III 80 9 Planejamento, Gerenciamento e Controle de Obras 409 PROJ.ARQUITETÔNICOS ESPECIAIS 40 8 SIST. ABASTEC. SANEAM. URBANO 40 9 Segurança e Organização do Trabalho 409 PROJ.DE CONSERV.E RESTAUR. 120 8 TÉC. DE RESTAUR. E CONSERVAÇÃO 40 9 Trabalho de Conclusão de Curso I 09 PROJETO ARQUITETURA VIII 120 9 ARQUITETURA LEGAL 40 9 Técnicas Retrospectivas II 409 SEMINÁRIO DE PROJETO 40 9 EST. SUPERVISIONADO IV 40 9 Tópicos Especiais Aplicados a Arq e Urbanismo 409 TOP. ARQUIT. E URBNISMO III 40 9 ORG.PRÁTICA PROFISSIONAL 40 10 Estágio Supervisionado IV 0

10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80 9 POLÍTICA HABITACIONAL 40 10 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão 6010 PERÍCIAS E AVALIAÇÕES 40 9 PROJ ARQUIT VIII SERV.SAUDE 80 10 Trabalho de Conclusão de Curso II 010 SEGURANÇA ORGAN. DO TRABALHO 80 9 PROJ. REST. E CONSERVAÇÃO 80 CARGA HORÁRIA TOTAL 290010 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 320 9 SEGURANÇA DA CONSTRUÇÃO 40

CARGA HORÁRIA TOTAL 4120 9 SEMINÁRIO DE PROJETO 409 TOP. ARQUIT. E URBANISMO I 40

10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 8010 EST. SUPERVISIONADO V 4010 FUND.DO ENSINO DE LIBRAS 4010 TOP. ARQUIT. E URBANISMO II 4010 TOP. ARQUIT. E URBNISMO III 4010 TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 160

CARGA HORÁRIA TOTAL 4160

GRADE 1 - ATÉ 2007/1 GRADE 2 - 2007/2 A 2010/2 GRADE 3 - ANHANGUERA - 2011/1 EM DIANTE

Page 46: Dossiê Anhanguera

7

5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo

Carga Horária Semestre Disciplinas

Teórica Prática Atividades Ativ. Comp. Semestral

Meios de Representação e Expressão I 20 40 - - 60

Desenho de Arquitetura I 20 60 - - 80

Estética, História da Arte 60 - - - 60

Geometria Descritiva 20 40 - - 60

TDA I - Desenvolvimento Pessoal e Profissional 20 - 40 - 60

Estudos Sociais, Econômicos e Ambientais I 40 - - - 40

Seminário Integrador I - - - 40 40

Subtotal I 180 140 40 40 400

Perspectiva 20 40 - - 60

Estudos Sociais, Econômicos e Ambientais II 40 - - - 40

História da Arquitetura 40 - - - 40

Introdução ao Projeto 20 40 - - 60

Meios de Representação e Expressão II 20 40 - - 60

TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente 20 - 40 - 60

Desenho de Arquitetura II 20 60 - - 80

Seminário Integrador II - - - 40 40

Subtotal II 180 180 40 40 440

Conforto Ambiental I 40 - - - 40

Computação Gráfica - 40 - - 40

Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 20 60 - - 80

Sistemas Estruturais I 40 - - - 40

TDA III - Direito e Legislação 20 - 40 - 60

Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I 40 - - - 40

Topografia na Arquitetura 20 20 - - 40

Seminário Integrador III - - - 40 40

Subtotal III 180 120 40 40 380

Conforto Ambiental II 40 - - - 40

Fundamentos de Geoprocessamento Aplicados à Arquitetura 20 20 - - 40

Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 20 60 - - 80

Sistemas Estruturais II 40 - - - 40

TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais 20 - 40 - 60

Tecnologia e Arquitetura I 40 - - - 40

Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II 40 - - - 40

Seminário Integrador IV - - - 40 40

Subtotal IV 220 80 40 40 380

História da Arte e da Arquitetura Brasileira 80 - - - 80

TDA V - Desenvolvimento Econômico e Organismos Internacionais 20 - 40 - 60

Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III 20 60 - - 80

Planejamento Urbano e Regional II 20 40 - - 60

Sistemas Estruturais III 40 - - - 40

Tecnologia e Arquitetura II 40 - - - 40

Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III 40 - - - 40

Seminário Integrador V - - - 40 40

Subtotal V 260 100 40 40 440

Page 47: Dossiê Anhanguera

8

Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo

Carga Horária Semestre Disciplinas

Teórica Prática Atividades Ativ. Comp. Semestral

Planejamento Urbano e Regional II 20 60 - - 80

Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV 20 60 - - 80

Tecnologia e Arquitetura III 40 - - - 40

Sistemas Estruturais IV 40 - - - 40

Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV 40 - - - 40

Seminário Integrador VI - - - 40 40

Subtotal VI 160 120 - 40 320

Estágio Supervisionado I - 80 - - 80

Planejamento Urbano e Regional III 20 60 - - 80

Legislação e Normas Profissionais 40 - - - 40

Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V 20 60 - - 80

Paisagismo I 20 20 - - 40

Projeto de Extensão à Comunidade 20 - - 100 120

Subtotal VII 120 220 - 100 440

Estágio Supervisionado II - 80 - - 80

Planejamento Urbano e Regional IV 20 60 - - 80

Paisagismo II 20 20 - - 40

Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI 20 60 - - 80

Arquitetura de Interiores 20 20 - - 40

Técnicas Retrospectivas I 20 20 - - 40

Subtotal VIII 100 260 - 0 360

Estágio Supervisionado III - 80 - - 80

Técnicas Retrospectivas II 20 20 - - 40

Tópicos Especiais Aplicados à Arquitetura e Urbanismo 40 - - - 40

Trabalho de Conclusão de Curso I - 160 - - 160

Subtotal IX 60 260 - 0 320

Estágio Supervisionado IV - 80 - - 80

Língua Brasileira de Sinais - Libras3 60 - - - 60

Trabalho de Conclusão de Curso II - 160 - - 160 10º

Subtotal X 60 240 - 0 300 Total (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10) 1.520 1.720 200 340 3.780

Atividades Complementares 340

Estágio Supervisionado 320

Quadro Resumo

Trabalho de Conclusão de Curso 320

Fonte: Coordenadoria do Curso de Arquitetura e Urbanismo 2009.

6. PLANOS DE ENSINO

Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, as disciplinas integrantes da matriz curricular do

Curso de Arquitetura e Urbanismo, com as respectivas ementas, por semestre e as bibliografias, básica e

complementar.

3 Disciplina Optativa, Resolução nº 067/CONEPE/2006-A.

Page 48: Dossiê Anhanguera

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLÍNIO LEITE

Page 49: Dossiê Anhanguera

CONDIÇÕES DE OFERTA

DE CURSOS SUPERIORES

ATENDIMENTO A PORTARIA MEC Nº 40

12/12/2007

Page 50: Dossiê Anhanguera

SUMÁRIO

I - Ato autorizativo expedido pelo MEC, com data de publicação no Diário Oficial da União. II – Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício. III – Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho. IV – Matriz curricular do curso. V – Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação quando houver. VI – Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidade, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional. VII – Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação. VIII – Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC. IX – Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos relacionada à área dedo curso, política e atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização. X – Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

Page 51: Dossiê Anhanguera

MEMBRO CARGO

PROF. RICARDO MOREIRA DIRETOR

COORDENADORES EM EXERCÍCIO

CURSO COORDENADOR

ADMINISTRAÇÃO GLAUCIO DE MELO MATOS

ARQUITETURA E URBANISMO ANA LUCIA DE GOES MONTEIRO BARBOSA

BIOMEDICINA PATRICIA OLAYA PASCHOAL

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO OSCAR FERNANDO MARMOLEJO ROLDAN

CIÊNCIAS CONTÁBEIS RAFAEL MACHADO DA COSTA

DIREITO ALEXANDRE DE ALMEIDA

ENFERMAGEM PATRICIA ROSA VIEIRA

ENGENHARIA CIVIL WILSON SOUZA DA SILVA

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO MARCELO GIOVANI MOTA SOUZA

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO WILSON SOUZA DA SILVA

ENGENHARIA ELÉTRICA MARCELO GIOVANI MOTA SOUZA

ENGENHARIA MECÂNICA HERBERT RIBEIRO BARROS

FARMÁCIA ADRIANE MARTINS DIAS MIGON

FISIOTERAPIA MAURICIO DE SANT ANNA JUNIOR

JORNALISMO LIA AMÉLIA MULLER

LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS ROSELI FERREIRA DA SILVA DE LI

MEDICINA VETERINÁRIA RITA DE CÁSSIA MARTINS AURNHEIMER

NUTRIÇÃO FABIANA DA COSTA TEIXEIRA

PUBLICIDADE E PROPAGANDA LIA AMÉLIA MULLER

SERVIÇO SOCIAL DEBORA DE SOUZA SILVA

TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA CARLOS MAURÍCIO DA COSTA RAMOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL ZENÓBIO MENDONÇA DA FONSECA JÚNIOR

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CRISTIANO DE OLIVEIRA MOREIRA

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO NATÁLIA PACHECO JUNIOR

TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA FABIO HENRIQUE T. LEANDRO

TECNOLOGIA EM MARKETING LIA AMÉLIA MULLER

Page 52: Dossiê Anhanguera

III – RELAÇÃO DOS PROFESSORES QUE INTEGRAM O CORPO DOCENTE

DO CURSO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO, TITULAÇÃO E REGIME DE

TRABALHO.

IV – MATRIZ CURRICULAR. ( INSERIDO ITEM VII )

V – RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO QUANDO HOUVER. ( INSERIDO ITEM I )

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS

PELOS ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E

RESPECTIVOS REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE

EDUCACIONAL.

COMUNICADO

Ficam fixados os seguintes valores pecuniários para as taxas a serem pagas pelos alunos,

conforme os serviços solicitados nos requerimentos:

1) de reabertura de matrícula, de compensação de ausência às aulas, de mudança de turma ou

turno, transferência interna de curso, de vista de prova, de cancelamento de requerimento,

solicitação de vaga, alteração de plano de estudos, colação de grau em data especial, entrega

de trabalho de complementação de carga horária ou conteúdo curricular: Taxa: R$ 7,00 (sete

reais);

2) de atestado: de matrícula, de freqüência, de anuidade ou semestralidade, de histórico

escolar, ou certidão de notas e freqüências, declaração de aproveitamento escolar, declaração

Page 53: Dossiê Anhanguera

de conclusão de curso, certidão de autorização ou reconhecimento de curso, solicitação de

cópia da matriz curricular: Taxa: R$ 15,00 (quinze reais);

3) de análise de currículo para aproveitamento de estudos já realizados: Taxa: R$ 26,50 (vinte

e seis reais e cinquenta centavos) por disciplina e Taxa: R$ 100,00 (cem reais) para o currículo

completo;

4) de revisão de prova ou freqüência, prova substitutiva, prova especial ou antecipação de

prova: Taxa: R$ 29,00 (vinte e nove reais) por disciplina;

5) de entrega de Trabalhos em função de compensação de ausência por amparo legal: Taxa: R$

50,00 (cinquenta reais) por disciplina;

6) de transferência de estabelecimento, com Programas das Disciplinas e demais documentos

pertinentes: Taxa: R$ 110,90 (cem e dez reais e noventa centavos);

7) cursar disciplinas reprovadas aplicadas pelo AVA – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM:

Taxa: R$ 75,00 (setenta e cinco reais e dezesseis centavos);

8) para cursar disciplina junto ao REGIME DE DEPENDÊNCIA E RECUPERAÇÃO DA

APRENDIZAGEM – RDR, segue tabela e valores abaixo:

Processo Média Obtida

Frequência

Obtida Descrição do Processo de Recuperação

1 M 5,0 50% F < 75%

01 Encontro para Orientação Docente sobre o Trabalho para

Complementação de Carga Horária +

01 Encontro para Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do

Trabalho

2a M < 5,0 F 75% 20h aulas, incluída 01 Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da

Disciplina

Page 54: Dossiê Anhanguera

2b 50% F 75%

20h aulas, incluídos 01 Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da

Disciplina +

01 Encontro para Orientação Docente sobre o Trabalho para

Complementação de Carga Horária +

01 Encontro para Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do

Trabalho

Tutoria

06 encontros para Orientação Docente com entrega de 01

Trabalho para Complementação de Carga Horária, incluídas 01

Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho + 01

Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da Disciplina

8-1) Taxa: R$ 200,00 (duzentos reais) para os alunos inscritos no Processo de Recuperação com

Orientação Docente, definido no item 1 do quadro;

8-2) Taxa: R$ 243,00 (duzentos e quarenta e três reais) para os alunos inscritos no Processo de

Recuperação da Aprendizagem – PRA, definido no item 2a do quadro;

8-3) Taxa: R$ 443,00 (quatrocentos e quarenta e três reais) para os alunos inscritos no

Processo de Recuperação da Aprendizagem – PRA, definido no item 2b do quadro e ou tutoria

para formandos;

9) cursar Tutoria por disciplina extinta da grade ou provável formando: R$ 593,00 (quinhentos

e noventa e três reais);

10) Recuperação de Estágio do Núcleo de Prática Jurídica: Taxa: R$ 374,00 (trezentos e setenta

e quatro reais)

11) renovação de matrícula fora de prazo: Taxa: R$ 38,00 (trinta e oito reais)

12) de expedição de Certificado de participação em semana de palestras: Taxa: R$ 21,50 (vinte

e um reais e cinquenta centavos);

13) de expedição de Certificado de participação por palestra: Taxa: R$ 11,50 (onze reais e

cinquenta centavos);

Page 55: Dossiê Anhanguera

ANEXO DO COMUNICADO PRAF 04/2012, REFERENTE À MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2.013, PARA O CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIPLI-CENTRO.

CURSOS

Mensalidade

valor fixado para

o ano de 2.013,

cf. lei nº

9.870/99.

Mensalidade

valor com

desconto para

pagamento até o

5º dia útil de

cada mês.

Administração - Diurno R$ 769,99 R$ 692,99

Administração - Noturno R$ 859,99 R$ 773,99

Arquitetura e Urbanismo - Diurno R$ 989,99 R$ 890,99

Arquitetura e Urbanismo - Noturno R$ 1.099,99 R$ 989,99

Biomedicina - Diurno R$ 909,99 R$ 818,99

Ciência da Computação - Noturno R$ 799,99 R$ 719,99

Ciências Contábeis - Noturno R$ 769,99 R$ 692,99

Direito - Diurno R$ 729,99 R$ 656,99

Direito - Noturno R$ 749,99 R$ 674,99

Enfermagem - Diurno R$ 779,99 R$ 701,99

Enfermagem - Noturno R$ 789,99 R$ 710,99

Engenharia Civil - Diurno R$ 909,99 R$ 818,99

Engenharia Civil - Noturno R$ 1.009,99 R$ 908,99

Engenharia de Controle e Automação - Diurno R$ 869,99 R$ 782,99

Engenharia de Controle e Automação - Noturno R$ 929,99 R$ 836,99

Engenharia de Produção - Diurno R$ 869,99 R$ 782,99

Engenharia de Produção - Noturno R$ 929,99 R$ 836,99

Engenharia Elétrica - Diurno R$ 869,99 R$ 782,99

Engenharia Elétrica - Noturno R$ 969,99 R$ 872,99

Engenharia Mecânica- Diurno R$ 839,99 R$ 755,99

Page 56: Dossiê Anhanguera

Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo

Centro Universitário Plínio leite

Niterói 02 de AGOSTO de 2012.

A REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO PLINIO LEITE A COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

REGISTRO DE ASSEMBLÉIA GERAL DE ALUNOS 30 de julho de 2012

O CeAFAU - Centro Academico de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Plínio Leite , representando a voz de todo o corpo discente do curso, vem por meio deste instrumento formalizar o conteúdo debatido na assembléia de alunos juntamente com a nova coordenação do curso de arquitetura e urbanismo sendo representada pela Profª Ana Lucia Góes , e com o nova diretoria da unidade sendo representada pelo Prof. Ricardo Marafon. A pauta da assembléia foi debatida e estruturada via rede social e internet, aprovada no início da reunião sem acréscimo ou subtração de conteúdo que se segue nesta ordem e comentários:

• INFORMES: � Após a aprovação da pauta, se apresentaram a nova coordenadora do curso de

arquitetura e urbanismo da UNIPLI Professora Ana Lúcia Góes e o novo diretor da IES Professor Ricardo Marafon .

• NOTAS E FALTAS : � O Prof. Ricardo Marafon, começa esclarecendo os problemas ocorridos com os

sistemas de lançamento das notas da GRADE 001 e GRADE 002: - Antes do sistema ANHANGUERA, o professor lançava diretamente as notas " no ar ", hoje isso é responsabilidade da Secretaria Academica, que recolhe as atas de prova dos professores e as lança no sistema, a questão das notas não terem sido lançadas foi por falta de logística, as atas não eram repassadas a secretaria acadêmica, que por sua vez não lançava as notas. Quanto a questão de notas erradas pode ter havido erros de digitação, que antes eram corrigidos pelos próprios professores mas agora é necessário entrar com requerimento pra regularização.

� O Prof. Ricardo Marafon, informa que as 00:00 do dia 31 de Julho de 2012, acontecerá uma nova atualização das notas no sistema, com as devidas correções, e caso sejam encontradas irregularidades nas notas pelas vistas dos alunos devem comunicar o coordenador para que esse por sua vez transmita essas falhas a Secretaria Acadêmica.

� Quanto as notas que saíram com erro na GRADE ANHANGUERA, referentes a disciplina on line, o diretor da IES e a Coordenadora do Curso disseram que a disciplina DPP, terá uma nova avaliação no dia 09 de agosto de 2012, mas não souberam informar se a nota oriunda dessa nova avaliação valeria como nota do período ou como 3ª nota ( prova substitutiva) e caso se fosse muito próximo isso poderia ser resolvido de outra forma, e que é um caso especifico a ser debatido e resolvido com a coordenação e diretoria, no dia 06 de agosto 2012, se comprometeram a dar uma posição mais clara sobre esse assunto.

Page 57: Dossiê Anhanguera

Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo

Centro Universitário Plínio leite

• INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS ADIANTADAS : � Os representantes da IES, informaram que o sistema anhanguera não reconhece o

formato do antigo sistema de ensino da UNIPLI, o chamado "Sistema de Creditos", pois a metodologia adotada pela nova matriz curricular é o sistema de classe, e que pelo fato do sistema de créditos não configurar uma classe ( podendo o aluno cursar matérias de diversos períodos ) isso "deu um nó" no sistema,

� O sistema de inscrição em disciplinas manual foi uma tentativa de driblar essa falha no sistema da Anhanguera, e os alunos que se inscreveram manualmente não terão problemas quanto as disciplinas desde que não mudem suas escolhas. pois isso gerará um novo "nó", que terá que ser desfeito posteriormente com a coordenação e com a secretaria academica

• GRADES CURRICULARES, DIRETRIZES DO MEC, ESPAÇO FÍSI CO: � foi exposto a coordenação e diretoria, que a quebra de pré-requisitos em matérias

seqüenciais e ou correlatas, dificultou muito o ingresso de alunos ou a facilitou a superlotação das turmas em determinadas materiais, visto que alunos de períodos inferiores começaram a se inscrever em materiais mais adiantadas do curso. Quanto a isso a diretoria afirmou que todo ano uma vez a matriz é discutida dentre os cursos das unidades pelo pais, no nosso caso entre a UNIDERP e a UNIPLI, pra alterações nos planos de estudos e nas questões acadêmicas e que a coordenação tem liberdade pra propor juntamente com o colégio de professores da UNIPLI mudanças na atual grade curricular.

� foi dito ao diretor da IES que a atual situação de superlotação das sala de aula não condiz com a orientação do MEC para a boa prática do ensino de arquitetura e urbanismo, onde em disciplinas teóricas devem haver em relação aluno/professor : 15/1; em disciplinas teóricas na mesma relação: 30/1. Quanto a isso ele demonstrou desconhecimento e pediu a coordenação que sejam abertas quantas turmas de projeto forem preciso para suprir a demanda dos inscritos. Foi falado pelo corpo docente que o aceitável para aulas praticas até 20 pessoas por professor, mais do que isso começa a implicar em falta de tempo hábil para orientação.

� Foi constado pelo diretor da IES que o espaço físico da instituição é insuficiente para a quantidade de cursos e de alunos, comunicou que em breve o Campus-Centro sofrerá um acréscimo de mais um bloco, e mostrou interesse na locação de imóveis próximos ao campus para expansão do curso de arquitetura e urbanismo, pedindo ainda para que os alunos encaminhassem indicações de imóveis que poderiam ser aproveitados como área de expansão do Campus.

• RESOLUÇÕES DOS PROBLEMAS : � O Prof. Ricardo Marafon, informou que está trabalhando juntamente com a

Coordenadora Ana Lucia, para resolver os problemas, dos alunos referentes a notas, e que os alunos formados até 2012.1 que estão com pendências de notas nos sistema terão prioridade, pra isso a coordenadora pede ao CeAFAU que faça um levantamento dos alunos FORMADOS, que possuem essas pendências e uma sistematização dos problemas (ANEXO 1), e encaminhe a coordenação, com devidos contatos para que ela possa marcar com cada um para ouvir os problemas e buscar solução junto a secretaria acadêmica. Em contra partida ela dá prazo de 15 dias para resolução dos problemas, contados a partir da data do registro de protocolo deste documento na reitoria e na coordenação.

Page 58: Dossiê Anhanguera

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� Os demais problemas que persistirem após a atualização do dia 31 de Julho de

2012, referentes ao semestre de alunos em processo de graduação do semestre 2012.1 serão resolvidos, a partir de um formulário criado pelo Centro Acadêmico para levantamento de alunos em situação de pendência. com prazo de 30 dias contados a partir da data do registro de protocolo deste documento na reitoria e na coordenação.

� Os problemas que por ventura existam em notas de outros períodos anteriores a 2012.1, serão resolvidos a partir de um formulário criado pelo Centro Acadêmico para levantamento de alunos em situação de pendência. com prazo de 60 dias contados a partir da data do registro de protocolo deste documento na reitoria e na coordenação. A partir desse ponto a pauta foi dada como encerrad a. Esse documento visa validar as informações passadas pela diretoria da instituição e coordenação do curso, assim como firmar compromissos com datas e prazos tanto por parte da Diretoria e da Coordenação como por parte do CeAFAU.

Niterói 2 de Agosto de 2012.

Representante do Corpo Discente Representante do Centro Acadêmico Valério da Silva Oliveira Junior Guilherme Fraga de Faria Valladares Matrícula: 34717 Matricula: 33595 Ana Lucia Góes Ricardo Marafon Coordenadora do Curso Diretor da Unidade UNIPLI / ANHANGUERA UNIPLI / ANHANGUERA

“E sem saber que era impossível, a gente foi lá e fez...”

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CeAFAU UNIPLI <[email protected]> 30/08/12

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Olá profs. Ana Lúcia, Ana Domingos e Patrícia Avelino e Ricardo MarafonEstamos reenviando os links pra acesso às respostas dos formulários que passamos aos alunospra responderem quanto aos problemas com notas e histórico no sistema.São 3 formulários, cada um de uma grade do curso de arquitetura da UNIPLI-ANHANGUERAOs 3 já estão compartilhados pro e-mail de cada um de vocês, podendo acessá-los livremente pravisualizar as respostas.

GRADE 1 (TURMAS ATÉ 2007/1)https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AvTwMqFXwkkYdDVSY2o1S0ttZTVDSzlJVmphdG1JVkE

GRADE 2 (2007/2 A 2010/2)https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AvTwMqFXwkkYdDlIYm9aZG9qQVYxYXhBSzlfV0libFE

GRADE 3 - ANHANGUERA (2011.1 EM DIANTE)https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AvTwMqFXwkkYdHJxWlJTcVd1SFhVZVp2Z1JUTk1IRHc

Pra melhor visualizar as respostas, vão no menu " Visualizar > Lista ".Caso tenham problemas pra saber do ano e professores das matérias, temos o e-mail e telefonede contato de cada aluno que preencheu o formulário na ficha de respostas.

Esperamos que possamos resolver logo isso, pois o 1° prazo estabelecido na Assembléia deantes das aulas de 15 dias pros alunos formados já passou, e o 2° prazo (30 dias) pras notas dosemestre anterior se regularizarem já está pra terminar.

Obrigado

Att.

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