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Instituto Politécnico de Leiria Escola Superior de Saúde de Leiria Enfermagem – TL20 Joana Filipa Lopes Rodrigues Prevenção da Depressão Pós-Parto

DPP- Saude Mental_convertido

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Instituto Politécnico de Leiria

Escola Superior de Saúde de Leiria

Enfermagem – TL20

Joana Filipa Lopes Rodrigues

Leiria, novembro de 2011

Prevenção da Depressão Pós-Parto

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Instituto Politécnico de Leiria

Escola Superior de Saúde de Leiria

Enfermagem – TL20

Análise reflexiva através de pesquisa bibliográfica

Joana Filipa Lopes Rodrigues, nº. 5090348

Unidade Curricular: Enfermagem Saúde Mental e Psiquiátrica

Professor Orientador: Emília Ferreira

Leiria, novembro de 2011

Prevenção da Depressão Pós-Parto e a Promoção de Saúde Mental

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LISTA DE ABREVIATURAS, ACRÓNIMOS E SIGLAS

DPP- Depressão Pós-Parto

UE- União Europeia

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO 5

1 DEPRESSÃO PÓS-PARTO 8

1.1. PREVENÇÃO DA DPP 9

1.2. ATITUDES PREVENTIVAS 10

2 CONCLUSÃO 12

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14

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INTRODUÇÃO:

O presente trabalho foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Saúde Mental e

Psiquiátrica, durante o 1º semestre do 3º ano, do 20º Curso de Licenciatura em

Enfermagem da Escola Superior de Saúde de Leiria, no ano letivo de 2011/2012, tendo

como temática a Prevenção da Depressão Pós-Parto, sob orientação da Professora

Emília Ferreira.

A metodologia utilizada para realização do trabalho, foi através de pesquisa

bibliográfica focalizada na promoção de saúde mental materna e na prevenção da

depressão pós-parto.

A gravidez representa um período de realização pessoal, tanto na mulher como no

homem, sendo parte integrante nas suas fases de desenvolvimento pessoal, através da

definição de novos papeis e da reestruturação sua personalidade, é caracterizada e

acompanhada de alterações fisiológicas, biológicas e psicológicas que não terminam no

momento do parto. O período até às 6 semanas após o parto, é designado de puerpério,

período em que a mulher recupera a sua forma fisiológica e anatómica normal, pré-

gestacional. Para além do ritmo acelerado, das mudanças fisiológicas puerperais,

também as exigências culturais, sociais, familiares e pessoais da puérpera podem

influenciar negativamente, tornando-a mais vulnerabilidade e sensível a alterações

psicológicas, principalmente no desenvolvimento de perturbações de humor, que

consequentemente progridem para o diagnóstico de depressão materna pós-parto.

As perturbações de humor podem surgir desde o momento do parto e permanecer até

aos 12 meses de vida da criança, tendo repercussões na interação mãe-filho, na família,

no casal, a nível pessoal e a longo prazo, no ciclo vital da criança. Segundo a Direção

Geral de Saúde, a prevalência da depressão pós-parto é de 12% a 16% nas puérperas.

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Tendo em conta os dados epidemiológicos e as repercussões da depressão pós-parto, é

importante promover a saúde mental da puérpera, favorecendo o equilíbrio, a

compreensão, interpretação e adaptação do seu novo papel com o seu meio envolvente,

através de equipas multidisciplinares, que podem desenvolver cuidados físicos,

psíquicos e sociais nos períodos pré-natal e pós-natal, de modo a identificar

precocemente os fatores de risco e sintomatologia característica da depressão pós-parto

e consequentemente diminuir a prevalência da mesma.

“O conceito de saúde mental deve envolver o homem no seu todo biopsicossocial, o

contexto social em que está inserido assim como a fase de desenvolvimento em que se

encontra. Neste sentido, podemos considerar a saúde mental como um equilíbrio

dinâmico que resulta da interação do indivíduo com os seus vários ecossistemas: O seu

meio interno e externo; as suas características orgânicas e os seus antecedentes pessoais

e familiares” (Fonseca, 1985 citado por Martins)

“Saúde mental, negligenciada durante demasiado tempo, é essencial para o bem-estar

geral das pessoas, das sociedades e dos países”. (Brundtland, G. H., 2001)

Em Portugal, a Lei de Saúde Mental, nº 36/98, de 24 de julho, assegura a proteção da

saúde mental através de medidas que contribuem para restabelecer e manter o equilíbrio

psíquico dos indivíduos, de modo a desenvolver a sua personalidade e promover a sua

integração social As políticas de saúde mental, estão previstas no plano nacional de

saúde, particularmente de saúde mental, que permite o desenvolvimento de programas

com os princípios de equidade na prestação e na promoção de cuidados de saúde mental

de qualidade a todas as pessoas, a nível da comunidade, em meios menos restritos ou

em internamento, através de equipas multidisciplinares habilitadas (enfermeiros,

médicos, psicólogos, assistentes sociais).

Pretendo como objetivo refletir e adquirir conhecimentos sobre a importância da

promoção e prevenção de saúde mental, bem como os recursos e intervenções existentes

no serviço nacional de saúde relativamente à depressão pós-parto. Como estudante de

enfermagem, é necessário adquirir conhecimentos relativos a um período importante na

vida da mulher e que posteriormente poderá contribuir melhor na qualidade de prestação

de cuidados, durante o os cuidados de saúde pré-natais e pós-natal..

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Abordarei a temática da depressão pós-parto, identificando os sinais e sintomas, fatores

de risco e de equilíbrio da depressão pós-parto, as suas repercussões, a importância da

prevenção e promoção da saúde mental e o papel do enfermeiro na promoção e

prevenção da depressão pós-parto nos cuidados de saúde primários, referindo as

intervenções possíveis de desenvolver, a fim de contribuir para o bem-estar

biopsicossocial da mulher durante o período pós-parto. No final elaboro uma breve

conclusão, sobre o tema desenvolvido e os objetivos atingidos.

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1.DEPRESSÃO PÓS-PARTO

As últimas décadas têm sido marcadas pelo agravamento da conjuntura económica e

social, a nível mundial, que indireta ou diretamente potenciou o aumento das patologias

psiquiátricas, principalmente a depressão, cuja prevalência mundial é de 3% a 11%,

constituindo assim um problema de saúde pública. A depressão é uma doença afetiva ou

de humor, que compromete o organismo físico, o pensamento e o próprio humor da

pessoa, manifestando-se de varias formas. (Gomes,Torquato, Feitoza, Souza, Silva,

Pontes, 2010).

A depressão pós-parto (DPP) é uma dessas formas, um transtorno mental afetivo, que

segundo a direção geral da saúde, a sua sintomatologia é caracterizada pelo humor

deprimido, irritabilidade, perturbações alimentares e do sono, sintomas psicossomáticos,

choro frequente, desânimo, desespero, sentimento de incapacidade, falta de energia e

motivação, desinteresse sexual, ideação suicida, risco de confusão com sintomas

normais do pós-parto, estes sintomas podem ser comuns a outro tipo de depressão,

sendo por isso o diagnóstico preciso, difícil de detetar precocemente.

A etiologia da DPP, é multifatorial, ou seja, provem de um conjunto de fatores

biopsicossociais, dificilmente controláveis e que atuam de forma persistente até ao seu

surgimento. (Gomes,Torquato, Feitoza, Souza, Silva, Pontes, 2010).

Segundo a Direção Geral da Saúde, os fatores de risco podem ser:

História de antecedentes psiquiátricos, como a depressão ou momentos

stressantes durante a gestação;

Fatores Biológicos, como a diminuição dos níveis hormonais;

Fatores Obstétricos, como o facto de ser primípara, a ocorrência de um parto

distócico ou prolongado, o deficiente apoio emocional durante a gestação e

trabalho de parto ou então a dificuldade em amamentar;

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Fatores Psicossocias, onde se enquadram a insegurança e instabilidade

emocional, a gravidez indesejada, a faltam de apoio familiar, facto de ser mãe

solteira ou adolescente, as adversidades socioeconómicas e laborais;

Fatores da criança, como a sua prematuridade, a morte do recém-nascido,

patologia somática, deficiência e temperamento difícil.

Tendo como possíveis fatores protetores ou de equilíbrio, as condições psicológicas e

ambientais favoráveis ao desenvolvimento normal do trabalho de parto; o primeiro

contacto com filho após o seu nascimento, desmistificando assim duvidas quanto às

expectativas do recem-nascido; as condições socioeconómicas favoráveis à criação do

filho, sem passar por necessidades básicas; a amamentação; o apoio familiar e social,

principalmente a afetividade relacional com o recém-nascido, o parceiro e família; as

condições laborais favoráveis.

A durabilidade da DPP, interfere com o desenvolvimento do recém-nascido, devido aos

sentimentos de incompetência e insegurança da mãe, para desempenhar as tarefas

maternas, que se manifestam pelos comportamentos de afastamento emocional, como a

diminuição da empatia pelo filho e a diminuição do contacto físico, o que altera

completamente a adequada e normal interação mãe-bebe, provocando a longo prazo um

maior risco perturbações no desenvolvimento cognitivo-comportamental e a diminuição

das competências sociais na criança. (Direção Geral Saúde, 2005)

1.2 PREVENÇÃO DE DPP

A prevenção de alterações psicológicas surge devido ao desenvolvimento da medicina

preventiva e da incapacidade dos recursos existentes fazerem face ao progressivo

aumento das solicitações dos cuidados relativos às perturbações psicológicas.

(Cordeiro,1982)

A prevenção da DPP, é a melhor forma para evitar as suas consequências, e o suporte

social é um fator determinante para a prevenção em saúde mental. Pelo que a Prevenção

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Primária é o melhor nível de atuação da prevenção, pois abrange a promoção da saúde e

a proteção/profilaxia da doença, tendo por objetivo evitar o aparecimento da doença

mental, diminuindo o risco de adoecer. (Cordeiro, 1982)

A prevenção primária, insere-se nos cuidados de saúde primários, preferencialmente nos

centros de saúde e nas unidades de saúde familiar, por possibilitar a execução adequada

do desenvolvimento das políticas de promoção e prevenção da saúde mental, e devido à

sua relação de proximidade e de contacto com as gestantes, puérperas, famílias e as suas

comunidades, em colaboração com as equipas multidisciplinares, ou seja, as equipas

médicas, de enfermagem e assistente social, e as equipas especializadas, como a

obstetrícia e a psiquiatria.

As políticas nacionais existentes para a promoção e prevenção de saúde mental, provêm

de guias estratégicas internacionais para a sua implementação. Em Portugal, existe

plano nacional de saúde mental 2007-2016, que prevê entre outros programas de

promoção de saúde mental, a implantação de programas relativos à prevenção da

depressão, baseada nas diretrizes da rede Europeia para a Promoção da Saúde Mental e

a Prevenção das Perturbações Mentais (UE, 2006), do qual se insere a DPP, e onde se

integra o programa de promoção da saúde mental na gravidez e primeira infância, da

direção geral de saúde.

O programa de promoção da saúde mental na gravidez e primeira infância, é um manual

de orientação para os profissionais de saúde, particularmente o enfermeiro, dando a

conhecer competências técnicas e promovendo as sinergias interinstitucionais, através

da articulação de uma rede de cuidados de saúde primários específicos dos cuidados de

saúde, durante o período da gravidez e primeira infância, com os serviços hospitalares

de obstetrícia e pediatria. (Direção Geral Saúde, 2005)

1.3 ATITUDES PREVENTIVAS

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O enfermeiro tem o papel fulcral, na deteção e prevenção precoce da DPP em cuidados

de saúde primários, é através do acompanhamento, vigilância e estabelecimento de uma

relação confiança durante as consultas pré-natais e pós-natal, que determina o sucesso

das políticas de saúde mental, contribuindo para a diminuição da prevalência da DPP.

Deste modo o enfermeiro pode avaliar e detetar precocemente através de intervenções

de promoção e prevenção da DPP. Que segundo Botelho e Tavares (2009) enquadram-

se em quatro categorias:

Intervenções psicoterapêuticas: Realização de terapia interpessoal orientada em

grupo, terapia cognitivo-comportamental em grupo, terapia cognitivo-

comportamental individual, sessões de análise do stresse pós-natal e análise

psicológica.

Intervenções psicossociais: Medidas de preparação pré-natal (sessões de

educação para a saúde individuais ou em grupo, preparação para a parentalidade,

preparação para o parto), educação para a saúde e discussão sobre a DPP, apoio

intraparto, relações de apoio;

Intervenções para a reestruturação dos serviços: Reorganização de serviços

prestados por enfermeiros obstetras e outros serviços continuidade de cuidados,

notificação e identificação pré-natal de grávidas de risco e visitas domiciliárias;

Outras intervenções: Dieta rica em cálcio, prevenção antidepressiva,

relaxamento por imagem guiada e massagem pré-natal.

Outras intervenções de promoção e prevenção podem ser estabelecidas, tais como as

que são propostas pela a direção geral de saúde (2005) que passam pela avaliação e

diagnóstico precoce (durante a gravidez), através da utilização de escala de Depressão

Pós-parto de Edimburgo, através da atitude preventiva ao longo da gestação e puerpério,

dando apoio à grávida/puérpera em situação de risco, e o seu encaminhamento, através

da articulação com outros serviços, a intervenção terapêutica precoce prevenindo

repercussões graves na interação mãe-bebé, através do estabelecimento de “roming-in”

durante o internamento na maternidade, educação para a saúde sobre a importância da

amamentação e do contacto pele a pele com o bebe imediatamente após o parto ou com

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recurso à psicofarmacologia, através da administração de antidepressivo, em que o

recomendado é a paroxetina, (utilizada em mães que amamentam)

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2.CONCLUSÃO:

Concluindo, a depressão pós-parto é uma real perturbação mental afetiva/humoral, de

etiologia multifatorial, que atinge em Portugal uma percentagem significante de

mulheres. Podendo manifestar-se de forma insidiosa e de intensidade variável, que a

curto prazo tem repercussões nas relações afetivas com o companheiro, família,

comunidade, e principalmente com o recém-nascido, que a longo prazo pode provocar

atraso no desenvolvimento cognitivo-comportamental da criança, ou até mesmo

infanticídio e suicídio. Por vezes a sintomatologia é comum a outras depressões,

dificultando assim o diagnóstico precoce pelos profissionais de saúde.

Contudo e através das politicas de promoção e prevenção de saúde mental na gravidez,

integradas na rede de cuidados de saúde primários, é possível reconhecer o estado

depressivo da puérpera precocemente, promovendo os fatores de equilíbrio/protetores

ao seu bem-estar biopsicossocial e consequentemente a saúde mental, diminuindo os

fatores de risco, mesmo durante a gravidez.

Os enfermeiros devido ao estabelecimento de relação empática com as gestantes,

puérperas e família, durante toda a gravidez e puerpério, têm uma maior

responsabilidade em realizar intervenções de educação para a saúde, promovendo a

saúde mental, através de esclarecimento de questões relacionadas com todo o

desenvolvimento gestacional e infantil, através de intervenções psicoterapeuticas bem

como a utilização de recursos existentes na deteção precoce, como a Escala de

Edimburgo, encaminhando assim para o aconselhamento de especialidades, como a

psicologia ou psiquiatria, diminuindo o agravamento de sintomas precocemente.

Após a realização deste trabalho, considero que cumpri todos os objetivos aos quais

tinha proposto. Sentindo-me com melhores conhecimentos sobre as politicas de saúde

mental existentes na promoção e prevenção da saúde mental. Quanto às dificuldades

sentidas e as limitações prenderam-se essencialmente com a pesquisa de informação

sobre as politicas existentes de saúde mental, mais concretamente na saúde materna.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS

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