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Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
“ Agricultura Presente,
um Projecto com Futuro ”
“ Agricultura Presente,
um Projecto com Futuro ”“ Agricultura Presente, um Projeto com Futuro ”
Licenciamento Agro-Industrial
Santarém
16 de Novembro, 2012
Licenciamento da Atividade Pecuária-REAP
1. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 2. APLICABILIDADE 3. CLASSIFICAÇÃO DA ATIVIDADE
PECUÁRIA 3.1. CLASSE 1 3.1.1. AIA 3.1.2. PCIP3.2. CLASSE2 3.3. RECLASSIFICAÇÃO 3.4. REGULARIZAÇÃO 3.5. CONTROLO E REEXAME3.6. CLASSE 34. PGEP
Licenciamento da Atividade Industrial - REAI/SIR
5. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA6. APLICABILIDADE7. ENTIDADES COORDENADORAS8. CLASSIFICAÇÃO DA ATIVIDADE
INDUSTRIAL8.1. TIPO 18.2. TIPO 29. SISTEMA INFORMÁTICO10. NCV11. CONTROLO E REEXAME
12. TAXAS
v Licenciamento Agro Industrial
SUMÁRIO
Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
“ Agricultura Presente,
um Projecto com Futuro ”
“ Agricultura Presente,
um Projecto com Futuro ”“ Agricultura Presente, um Projeto com Futuro ”
Licenciamento Atividade Pecuária
REAP – Regime de Exercício da Atividade Pecuária
Decreto-Lei n.º 214/2008, de 10 de Novembro
v Licenciamento Agro Industrial
Decreto-Lei n.º 214/2008, de 10 de NovembroAlterado pelo Decreto-Lei n.º 316/2009, de 29 de Outubro,Alterado pelo Decreto-Lei n.º 78/2010, de 25 de Junho,Alterado pelo Decreto-Lei n.º 45/2011, de 25 de Março,Alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2011, de 16 de Novembro;
Portaria n.º 631/2009, de 9 Junho – Gestão de Efluentes PecuáriosPortaria n.º 634/2009, de 9 de Junho – EquídeosPortaria n.º 635/2009, de 9 de Junho – Coelhos e outras espéciesPortaria n.º 636/2009, de 9 de Junho – SuínosPortaria n.º 637/2009, de 9 de Junho – AvesPortaria n.º 638/2009, de 9 de Junho – Bovinos, Ovinos e Caprinos
1. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
v Licenciamento Agro Industrial
2. APLICABILIDADE
O Decreto-Lei n.º 214/2008, de 10 de Novembro, estabelece o Regime deExercício da Atividade Pecuária (REAP) com aplicabilidade a:
Exploração Pecuária – atividade desenvolvida sobre um conjunto de instalações pecuárias/parques ao ar livre, onde os animais são explorados, podendo conter diferentes núcleos de produção (NP) por espécie/tipo de produção;
Entreposto – instalações detidas por um comerciante onde são agrupados animais para constituir lotes para abate ou para exploração em vida;
Centros de Agrupamento – centros de recolha, feiras e mercados, exposições, concursos pecuários, onde são agrupados animais provenientes de diferentes explorações com vista a atividades não produtivas;
v Licenciamento Agro Industrial
Espécies abrangidas pelo Licenciamento:
Bovídeos: Bovinos leiteiros, bovinos de carne e búfalos;
Equídeos: cavalos, asininos e muares;
Ovinos e caprinos;
Suínos: porcos e javalis;
Aves: frangos, perús, patos, gansos e pintadas, codornizes, galinhas de campo, pombos, perdizes, faisões, avestruzes;
Cunicultura: coelhos, lebres e coelhos bravos;
Outros: martas, répteis, bichos-da-seda, caracóis e outros moluscos terrestres, veados, gamos, corsos, camelídeos;
Espécies não licenciáveis : abelhas, animais de companhia e viveiros de rãs.
v Licenciamento Agro Industrial
3. CLASSIFICAÇÃO DA ATIVIDADE PECUÁRIA
• Classe 1 - Regime de Autorização Prévia – Licença de Exploração• Classe 2 - Regime de Declaração Prévia • Classe 3 - Regime de Registo
•Pode ainda ser detido, por pessoas singulares ou coletivas, um número reduzidode espécies pecuárias, em regime de Detenção Caseira.
Desde que, na sua totalidade, não exceda umacapacidade equivalente a 1 CN por instalação.
v Licenciamento Agro Industrial
Título de Exploração
3. CLASSIFICAÇÃO DA ATIVIDADE PECUÁRIA
CLASSESISTEMA
DE EXPLORAÇÃO
CRITÉRIO BOVINOSOVINOS
CAPRINOSEQUÍDEOS SUÍNOS AVES COELHOS
1 IntensivoMais de… > 260 CN
2Intensivo
De…até 10 < CN ≤ 260
ExtensivoMais de… 10 < CN – SEM LIMITE
3 Todas Até…10 CN
DETENÇÃO CASEIRAATÉ (Nº
de animais)
1 3 1 2 50 40
v Licenciamento Agro Industrial
3.1. CLASSE 1 - REGIME DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA
� Atividades pecuárias: > 260CN
v Licenciamento Agro Industrial
• Formulário• Elementos
instrutórios (Secção I, Anexo III, DL 214/2008)
Pedido Autorização
de Instalação
• Outras Entidades: CM, CCDR, DGAV, ARS, ARH, … …
ApreciaçãoConsulta
• Receção de pareceres das Entidades consultadas
Decisão Final integrada
• Conjunta com Entidades consultadas
Vistoria
Licença de Exploração
Pedido de Licença
3.1.1. AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL - AIA
Decreto-Lei nº 69/2000, de 3 de Maio, alterado pelo Decreto-Lei nº 197/2005, de 8 de Novembro
� Estão sujeitas a este procedimento:
Instalações pecuárias intensivas: > 500 bovinos > 40.000 frangos/galinhas/patos/perús> 3.000 porcos ( + 45 Kg P.V.)> 400 porcas reprodutoras
� DIA – DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL
�Favorável�Condicionalmente Favorável�Desfavorável
Após a emissão da DIA poderá proceder-se ao licenci amento da actividade pecuária.
v Licenciamento Agro Industrial
3.1.2. REGIME PREVENÇÃO E CONTROLO INTEGRADOS DA POLUIÇÃO - PCIP
Decreto-lei n.º Decreto-Lei nº 173/2008, de 26 de A gosto
Portaria nº 1047/2001, de 1 de Setembro
Estão sujeitas a este procedimento instalações para criação intensiva de aves de capoeira ou de suínos, com espaço para mais de:
� 40.000 aves� 2.000 porcos de produção (mais de 30 Kg P.V.)� 750 porcas reprodutoras
� Licença Ambiental
v Licenciamento Agro Industrial
NOTA: As explorações ou NP de Bovinos são classificados sempre na Classe 1 quando se trate de:
�Centros de Colheita de Sémen;
� Centros de Testagem de Reprodutores;
� Entrepostos com capacidade > 75 CN;
�Centros de Agrupamento que funcionem com uma periodicidade > mensal ou com capacidade de alojamento > 75 CN.
v Licenciamento Agro Industrial
3.2. CLASSE 2 – DECLARAÇÃO PRÉVIA
� Atividades Pecuárias : - Intensivo: 10 < CN < 260- Extensivo: > 10 CN
v Licenciamento Agro Industrial
• Formulário• Elementos
instrutórios (Secção II, Anexo III, DL 214/2008)
Pedido Declaração
Prévia
• Outras Entidades: CM, CCDR, DGAV, ARS, ARH,…
ApreciaçãoConsulta • Receção de
pareceres das Entidades consultadas
Decisão Final Integrada
Título de Exploração Industrial
3.3. RECLASSIFICAÇÃO
� Atividades pecuárias classificadas em Classe 1 e Classe 2, já licenciadas ouautorizadas ao abrigo de legislação anterior, deverão apresentar pedido deReclassificação da atividade pecuária até 31-03-2013, para atualização deregisto e consequente emissão de Licença/Título de exploração.
� Para efeitos de Reclassificação e adaptação das atividades pecuárias jálicenciadas ou autorizadas, o titular pode apresentar projeto de adaptação aopresente regime sendo aceites aumentos da capacidade ou dos efetivos até30%.
v Licenciamento Agro Industrial
3.4. REGULARIZAÇÃO
� São consideradas atividades pecuárias existentes as que possuíam efetivos pecuáriosou que demonstrem que a atividade pecuária foi desenvolvida nos últimos 6 meses da datade publicação do Decreto-Lei n.º 214/2008, de 10 de Novembro;
� O titular que não possua Licença/Título válido ou atualizado;
� Deverá apresentar pedido de Regularização da atividade pecuária até 31-03-2013,mediante apresentação de processo instruído e acompanhado dos elementos constantesda secção IV do Anexo III, para as atividades da Classe 1 e Classe 2;
� Caso não apresente pedido de Regularização até 31-03-2013, perde o direito ao regimeexcecional de Regularização e a partir daí será considerada como nova actividade pecuáriaseguindo essa tramitação.
v Licenciamento Agro Industrial
3.5. CONTROLO E REEXAME
� As atividades pecuárias da Classe 1 estão sujeitas a:
Vistorias de Controlo – verificação do cumprimento das condicionantes legais,
com vista a assegurar a correta implementação dos requisitos aplicáveis;
� As atividades pecuárias das Classe 1 e Classe 2 estão sujeitas a:
Reexame Global - verificação das condições de implantação e exploração após
decorridos 7 anos contados a partir da data de emissão da Licença/Título de
Exploração, ou data da última atualização.
v Licenciamento Agro Industrial
3.6. CLASSE 3 - REGISTO
As atividades pecuárias da Classe 3, estão sujeitas ao regime de Registo;
Para efeitos de enquadramento é tida em consideração a capacidade do efetivototal da exploração;
� O limite da Classe 3 tem em consideração o máximo de 10 CN;
� O Registo é efetuado através da apresentação de formulário e pagamento da taxa devida;
� Estão sujeitas ao cumprimento dos condicionalismos legais e regulamentares aplicáveis à atividade pecuária em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho, ambiente, bem-estar animal e condições higio-sanitárias.
v Licenciamento Agro Industrial
NOTA:
�Quando a instalação, ampliação ou alteração da atividade pecuária envolve
uma operação urbanística sujeita a controlo prévio, o início da exploração
depende da emissão de Título de Utilização emitido pela Câmara Municipal
territorialmente competente.
�O exercício da atividade pecuária abrangido pela obrigação de Registo não
prejudica a eventual obtenção de Título de Utilização de Recursos Hídricos ou
Título de Utilização das Edificações, nem a apreciação da conformidade do uso
agro-pecuário com instrumentos de gestão territorial.
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4. PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS - PGEP
Portaria n.º 631/2009, de 09 de Junho
São consideradas Entidades Gestoras de Efluentes Pecuários as atividadespecuárias no regime intensivo, das Classe 1 e Classe 2, com volume deprodução de efluentes superior a 200 m³ ou toneladas/ano, bem como asexplorações agrícolas que promovam a valorização agrícola de efluentespecuários em volume superior a 200 m³.
As entidades gestoras de efluentes pecuários estãoobrigadas a apresentar Plano de Gestão deEfluentes Pecuários (PGEP)
v Licenciamento Agro Industrial
Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
“ Agricultura Presente,
um Projecto com Futuro ”
“ Agricultura Presente,
um Projecto com Futuro ”“ Agricultura Presente, um Projeto com Futuro ”
Licenciamento Atividade Industrial
REAI – Regime de Exercíco da Atividade Industrial
Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro
SIR – Sistema da Indústria ResponsávelDecreto-lei n.º 169/2012, de 1 de Agosto
v Licenciamento Agro Industrial
5. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de AgostoEstabelece o Sistema da Indústria Responsável (SIR);
Decreto-Lei n.º 209/2008 , de 29/10/2008Estabelece o Regime de Exercício da Atividade Industrial (REAI) e revoga o Decreto-Lei n.º 69/2003, de 10 de Abril;
Regulamento (CE) n.º 852/2004, de 29 de Abril de 20 04Do Parlamento Europeu e do Conselho Relativo à higiene de géneros alimentícios;
Regulamento (CE) n.º 853/2004 , de 29 de Abril de 2004Do Parlamento Europeu e do Conselho: estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal;
Regulamento (CE) n.º 854/2004, de 29 de Abril de 20 04Do Parlamento Europeu e do Conselho: estabelece regras específicas de organização dos controlos oficiais de produtos de origem animal destinados ao consumo humano;
v Licenciamento Agro Industrial
6. APLICABILIDADE
� REAI/SIR aplica-se às atividades económicas previstas na Classificação Portuguesa das Atividades Económicas (CAE-Rev. 3 ), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de Novembro:
- Atividades Industriais- Atividades Produtivas Locais- Atividades Produtivas Similares
Não se aplica: atividades industriais inseridas em estabelecimentos comerciais , de restauração ou bebidas.
Estabelecimento Industrial – área coberta e não coberta sob responsabilidade do industrial, devidamente delimitada, onde são exercidas uma ou várias atividades , num mesmo local, bem como as técnicas associadas.
v Licenciamento Agro Industrial
Subclasse CAE - Rev. 3Tipologia dos
estabelecimentosEntidade coordenadora
08920
19201
24460
Todos os tipos Direção-Geral de Energia e Geologia
08931
10110 a 10412
10510 e 10893
10911 a 10920
11011 a 11013
11021 a 11030
35302
56210 e 56290
Tipos 1 e 2Direção Regional de Agricultura e Pescas , territorialmente competente
Tipo 3 Câmara Municipal, territorialmente competente
Subclasses previstas na secção 1 do anexo I e não identificadas nas
linhas anteriores desta coluna
Tipos 1 e 2 Direção Regional de Economia territorialmente competente
Tipo 3 Câmara Municipal territorialmente competente
v Licenciamento Agro Industrial
7. ENTIDADE COORDENADORA
NOTA:
� Sempre que num estabelecimento industrial sejam exercidas atividades industriais com a mesma tipologia às quais correspondam diferentes Entidades Coordenadoras, a determinação da Entidade competente para a condução do procedimento de licenciamento é feita em função do n.º de trabalhadores da atividade industrial.
� No caso em que o n.º de trabalhadores for igual, o requerente indica qual das atividades industriais melhor caracteriza o estabelecimento industrial.
v Licenciamento Agro Industrial
8. CLASSIFICAÇÃO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL
TIPO/Regime aplicável
CRITÉRIOS
N.º Trabalhadores
Potência EléctricaContratada
Potência Térmica
Outros critérios
Tipo 1 Autorização
Prévia
Abrangido por, pelo menos um, dos seguintes regimes:
- Avaliação de Impacte Ambiental (DL 69/2999 de 3/05)- Prevenção e Controlo Integrado de Poluição (DL 173/2008 de 26 /08)- Prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas (DL 254/2007 de 12/07)- Operações de Gestão de Resíduos (DL 178/2006 de 5/09) quando estejam em causa os resíduos previstos na Portaria 209/2004 de 3 Março)
Tipo 2Declaração
Prévia> 15 > 40 kVA > 8x10 ⁶⁶⁶⁶ kJ/h Não se enquadrar no
Tipo 1
Tipo 3Registo
≤ 15 ≤ 40 kVA ≤ 8x10⁶ kJ/h Ser atividade similarSer atividade local
REAIv Licenciamento Agro Industrial
REAI
• Tipo 2• Pot. Eléct. contratada: > 40 Kva
• Potencia Térmica: > 8x10⁶ Kj/h
• N.º trabalhadores: > 15
SIR
• Tipo 2• Pot. Eléct.contratada: > 99 Kva
• Potência Térmica: > 12x10⁶ Kj/h
• N.º trabalhadores: > 20
Tipo 3• Pot. Eléct. contratada: < 40 Kva
• Potencia Térmica: < 8x10⁶ Kj/h
• N.º trabalhadores: < 15
Tipo 3• Pot. Eléct. contratada: < 99 Kva
• Pot. Térmica: < 12x10⁶ Kj/h
• N.º trabalhadores: < 20
v Licenciamento Agro Industrial
v Licenciamento Agro Industrial
• Formulário• Elementos
instrutórios (Secção I, Anexo IV, DL 209/2008)
Pedido Autorização
de Instalação
• Outras Entidades: CM, CCDR, DGAV, ARS, ARH, … …
ApreciaçãoConsulta
• Receção de pareces das Entidades consultadas
Decisão integrada
• Conjunta com Entidades consultadas
• Obrigatória
Vistoria • Decisão Final
Licença de Exploração
8.1. TIPO 1 – AUTORIZAÇÃO PRÉVIA
- Estabelecimento Industrial abrangido por, pelo menos um, dos regimes jurídicos:
AIA, PCIP, OGR, PAG;Pedido de Licença
8.2. TIPO 2 - DECLARAÇÃO PRÉVIA
v Licenciamento Agro Industrial
• Elementos instrutórios (Secção II, Anexo IV, DL 209/2008)
Pedido Declaração
Prévia
• Outras Entidades: CM, CCDR, DGAV, ARS, ARH,…
ApreciaçãoConsulta • Receção de
pareceres das Entidades consultadas
Decisão Final Integrada
Título de Exploração Industrial
Potencia Eléctrica contratada : >40 Kva > 99 KvaPotencia Térmica : > 8x10⁶ Kj/h > 12x10⁶ Kj/h
N.º trabalhadores : >15 > 20
� Vistoria prévia não obrigatória, exceto se utilizarem matéria-prima de origem animal não transformada.
� REAI /SIR– Tramitação
dos procedimentos por via
eletrónica através da
plataforma:
www.portaldaempresa.pt
9. SISTEMA INFORMÁTICO
v Licenciamento Agro Industrial
10. NÚMERO DE CONTROLO VETERINÁRIO (NCV)
-Atividades industriais que utilizem matérias-primas de origem animal não transformada;
-Atribuido pela Entidade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar – DGAV, após vistoria prévia.
v Licenciamento Agro Industrial
11. CONTROLO E REEXAME
� Os estabelecimentos industriais do Tipo 1 e Tipo 2 estão sujeitos a:
Vistorias de Controlo – verificação do cumprimento das condicionantes legais,
com vista a assegurar a correta implementação dos requisitos aplicáveis;
Reexame Global - verificação das condições de implantação e exploração após
decorridos 7 anos contados a partir da data de emissão da Licença/Título de
Exploração Industrial, ou data da última atualização.
v Licenciamento Agro Industrial
v Licenciamento Agro Industrial
NOTA: Quando a instalação, ampliação ou alteração da atividade pecuária
envolve uma operação urbanística sujeita a controlo prévio, o início da exploração
depende da emissão de Título de Utilização emitido pela Câmara Municipal
territorialmente competente.
12. TAXAS
É devido o pagamento de taxa única de serviço ponderada conforme os factores
de serviço e dimensão previstos na legislação, da responsabilidade do requerente
pelos atos, sem prejuízo de outras taxas previstas em legislação específica.
v Licenciamento Agro Industrial
Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
“ Agricultura Presente,
um Projecto com Futuro ”
“ Agricultura Presente,
um Projecto com Futuro ”“ Agricultura Presente, um Projeto com Futuro ”
Licenciamento Agro-Industrial
INFORMAÇÕES
www.draplvt.min-agricultura.pt
www.drapc.min-agricultura.pt(PGEP)
www.gppaa.min-agricultura.ptRegime de Exercício da Actividade Pecuária (REAP)
www.portaldaempresa.pt(REAI)