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Direcções Regionais de Economia Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento JORNADAS CERTIEL 2010 ABRIL DE 2010

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JORNADAS CERTIEL 2010

ABRIL DE 2010

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NORTE

CENTRO

LISBOA E VALE DO TEJO

ALENTEJO

ALGARVE

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ÁREAS DE INTERVENÇÃO

• INDÚSTRIA E RECURSOS GEOLÓGICOS

• QUALIDADE

• COMÉRCIO, SERVIÇOS E TURISMO

• ENERGIA

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COMBUSTÍVEIS

ENERGIA

ENERGIA ELÉCTRICA

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A segurança de pessoas e bens

A qualidade das instalações

A qualidade dos equipamentos

ENERGIA

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Combustíveis Líquidos Armazenamento (≥

200 m3)

Postos de Abastecimento•

Outros Produtos derivados de Petróleo (ex. coque, solventes, parafinas, etc..).

Gases de Petróleo Liquefeito (GPL) Armazenamento (≥

a 50 m3)

Redes e ramais•

Gás Natural Gasodutos de 2º

escalão(≤

a 20 bar)

UAGN e Postos de Enchimento

COMBUSTÍVEIS

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• Serviço Público

• Serviço Particular

Instalações do tipo A

Instalações do tipo B

Produtores Independentes (≤

10 MVA)

ENERGIA ELÉCTRICA

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ENERGIA

RECLAMAÇÕES

CONSULTAS

ACIDENTES

INSCRIÇÃO DE TRIESP

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Serviço Particular

• Instalações

do tipo A

• Instalações

do tipo B

ENERGIA

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Instalações do tipo A

• Socorro

• segurança

ENERGIA

• Inserida numa instalação do tipo

B

C –

A articular com a CERTIEL

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ENERGIA

Instalações do tipo A

O SCIE estabelece:Artº

74º

-

Quando instalados no interior de edifícios não podem

estar localizados a uma cota inferior à

do piso abaixo do plano de referência, nem a uma altura, relativa a esse plano, superior a 28 metros As RTIEBT são omissas neste ponto

Grupos Geradores accionados por motores de combustão

Localização

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ENERGIA

Protecção dos circuitos das Instalações de Segurança

SCIE –

Artº

77º

“os circuitos de alimentação de pressurização de água para combate a incêndio e de ventiladores para controlo de fumo deverão ser dimensionados para as maiores sobrecargas …… e protegidos apenas contra curto-circuitos”

Questiona-se : a protecção de pessoas c/ contactos indirectos só pode ser assegurada pelos dispositivos de protecção contra curto- circuitos, ou, podem utilizar-se aparelhos sensíveis à corrente diferencial, desde que não provoque o corte do circuito ao 1º defeito de isolamento?

OBS: as RTIEBT apenas referem que a protecção contra sobrecargas dos circuitos de segurança, pode ser dispensada ( secção 563.3)

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ENERGIAAlimentação das redes de incêndio

SCIE –

Artº

167º

4 “…..quando há

grupos supressores accionados a energia eléctrica, devem ser apoiados por fontes de energia de emergência

Situações verificadas em projecto:

1-duas motobombas (desnecessária fonte de emergência)

2-duas electrobombas (obrigatório fonte de emergência/grupo de segurança)

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Alimentação das redes de incêndio

3-Uma motobomba e uma electrobomba (obrigatório grupo de emergência/grupo de segurança?)

OBS: A 3ª

situação tem suscitado alguma polémica pois, quer os projectistas, quer os promotores consideravam que a motobomba seria uma redundância da electrobomba, pelo que não se justificava a instalação de um grupo de segurança

ENERGIA

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ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS

Instalações-Tipo A

0100200300400500600700800

2008 2009

Nº P

roje

ctos

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ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS

Instalações-Tipo B

0200400600800

1000120014001600

2008 2009

Nº P

roje

ctos

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Acidentes em instalações eléctricas

0

10

20

30

40

2008 2009

Nº A

cide

ntes

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RTIEBT-INSTALAÇÕES DE SEGURANÇAMedidas para garantir a protecção de pessoas e a fiabilidade das instalações de segurança

-Definições

-Protecção de pessoas

-Esquemas de ligação à

terra e protecção de pessoas

-Medidas de protecção de pessoas que não obrigam o corte dos circuitos ao primeiro defeito de isolamento

-Exemplos

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DEFINIÇÕES

INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA-São instalações que devem ser ligadas ou mantidas em serviço para garantir ou para facilitar a evacuação do público em caso de emergência

ALIMENTAÇÃO DE SEGURANÇA/EMERGÊNCIA-Alimentação prevista para manter em funcionamento os equipamentos essenciais à

segurança

ALIMENTAÇÃO DE SOCORRO-Alimentação prevista para manter em funcionamento uma instalação ou partes desta em caso de falta da alimentação normal por razões que não sejam a segurança de pessoas

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CONTACTO DIRECTO-Contacto de pessoas ou de animais com partes activas

CONTACTO INDIRECTO-Contacto de pessoas ou de animais com massas que fiquem em tensão em consequência de um defeito de isolamento

TENSÃO DE CONTACTO-Tensão que, em caso de defeito de isolamento, aparece entre partes simultaneamente acessíveis

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PROTECÇÃO DE PESSOAS CONTRA CHOQUES ELÉCTRICOS

PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS-Isolamento das partes activas

PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS-Protecção por corte automático da alimentação-Protecção por utilização de equipamentos da classe II de isolamento ou por isolamento equivalente

-Protecção por recurso a locais não condutores-Protecção por ligações equipotenciais locais não ligadas à

terra

-Protecção por separação eléctrica

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ESQUEMAS DE LIGAÇÃO À TERRA E A PROTECÇÃO DE PESSOAS

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

L1

L2

L3

N

Terra Serviço Terra Protecção

Posto de Transformação MT/BT

Equipamento eléctrico

MT BT

ESQUEMA TT

Dispositivo de protecção

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ESQUEMAS DE LIGAÇÃO À TERRA E A PROTECÇÃO DE PESSOAS

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

L1

L2

L3

N

Terra Geral

Posto de Transformação MT/BT

Equipamento eléctrico

MT BT

ESQUEMA TN-S

Dispositivo de protecção

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ESQUEMAS DE LIGAÇÃO À TERRA E A PROTECÇÃO DE PESSOAS

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

L1

L2

L3

N

Terra Geral

Posto de Transformação MT/BT

Equipamento eléctrico

MT BT

ESQUEMA IT- 1º defeito de isolamento

Dispositivo de protecção

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ESQUEMAS DE LIGAÇÃO À TERRA E A PROTECÇÃO DE PESSOAS

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

L1

L2

L3

N

Terra Geral

Posto de Transformação MT/BTEquipamento eléctrico

MT BT

ESQUEMA IT- 2º defeito de isolamento

Dispositivo de protecção

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ESQUEMAS DE LIGAÇÃO À TERRA E A PROTECÇÃO DE PESSOAS 

 

 

 

   

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

L1

L2

L3

N

Terra Protecção

 TRANSFORMADOR ISOLAMENTO

  CPI   Z

ESQUEMA IT- 2º defeito de isolamento

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MEDIDAS DE PROTECÇÃO DE PESSOAS, CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS, QUE NÃO OBRIGAM O CORTE DOS CIRCUITOS DE ALIMENTAÇÃO AO PRIMEIRO DEFEITO DE ISOLAMENTO

-Utilização de equipamentos da classe II de isolamento ou dotados de isolamento equivalente.

-Utilização do esquema IT.

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Instalação tipo B com fonte central de segurança e fonte de socorro

POSTO TRANSFORMAÇÃO Serviço Particular

QUADRO

DE

ENTRADA

Q1

Q2

Qn

FONTE CENTRAL SEGURANÇA

QUADRO

DE

SEGURANÇA

Q BI

Q. Desenfumagem

Q. Iluminação de Segurança

FONTE DE SOCORRO

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Instalação tipo B com duas fontes de segurança

POSTO TRANSFORMAÇÃO Serviço Particular

QUADRO

DE

ENTRADA

Q1

Q2

Qn

FONTE SEGURANÇA

QUADRO SEGURANÇA

Q. BI

Q. Desenfumagem

Q. Iluminação de Segurança

FONTE SEGURANÇA

QU

AD

RO