44

Drunken Octopus

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Trabalho da UFPR para a matéria de Projeto Gráfico IV - Editorial.

Citation preview

Page 1: Drunken Octopus
Page 2: Drunken Octopus
Page 3: Drunken Octopus
Page 4: Drunken Octopus
Page 5: Drunken Octopus
Page 6: Drunken Octopus
Page 7: Drunken Octopus
Page 8: Drunken Octopus
Page 9: Drunken Octopus
Page 10: Drunken Octopus
Page 11: Drunken Octopus

Prefiro BaudrillardObra menor em sua rica bibliografia, “Senhas” acaba de ganhar uma oportuna nova edição. Conheça um pouco mais sobre o trabalho desse renomado autor na matéria a seguir. >

Page 12: Drunken Octopus
Page 13: Drunken Octopus
Page 14: Drunken Octopus
Page 15: Drunken Octopus
Page 16: Drunken Octopus
Page 17: Drunken Octopus
Page 18: Drunken Octopus
Page 19: Drunken Octopus
Page 20: Drunken Octopus
Page 21: Drunken Octopus
Page 22: Drunken Octopus
Page 23: Drunken Octopus
Page 24: Drunken Octopus

AldeiA de QuAdling, em Oz, cercAdA pOr murOs AltOs pintAdOs cOm OrnAmentOs Azuis e rOsA.

A única entrada é uma porta pequena na qual se lê este aviso: “Roga-se aos visitantes que andem com lentidão e cuidado e evitem tossir ou provocar qualquer corrente de ar”. A advertência é necessária porque toda a população da aldeia é de bonecos de papel vivos.

Cuttenclip (que poderia ser traduzido por Corte-Recorte) consiste de casas e ruas cortadas de papel colorido. A exceção é uma casa de madeira no centro da aldeia de papel. Trata-se da casa da governante e criadora da comunidade, srta. Cuttenclip, que vivia originalmente perto do castelo de Glinda, a Boa, no extremo sul de Oz

Page 25: Drunken Octopus

Ela fazia bonecos de papel tão lindos que era uma pena que não tivessem vida. Glinda deu-lhe então papel vivo e todos os seus recortes passaram a pensar e falar.

O problema é que esses bonecos eram carregados pela menos brisa. Glinda instalou então a srta. Cuttenclip numa área abrigada e construiu um muro em volta. Também pro-tegeu a aldeia da chuva, para que o povo de papel não se danificasse ou dissolvesse.

A srta. Cuttenclip é obviamente adorada por seus súditos; quando a vêem, ficam felizes de acenar seus lenços de papel e cantam o hino nacional, A bandeira de nossa terra natal.

Page 26: Drunken Octopus
Page 27: Drunken Octopus
Page 28: Drunken Octopus

UM SÁBIO nÃO tem IDEIA

Page 29: Drunken Octopus

UM SÁBIO nÃO tem IDEIA

François Jullien

Page 30: Drunken Octopus
Page 31: Drunken Octopus
Page 32: Drunken Octopus
Page 33: Drunken Octopus
Page 34: Drunken Octopus

KOANOs mestres Zen eram educadores estranhos. Não pretendiam ensinar coisa alguma.

Page 35: Drunken Octopus

KOANOs mestres Zen eram educadores estranhos. Não pretendiam ensinar coisa alguma.

Page 36: Drunken Octopus
Page 37: Drunken Octopus
Page 38: Drunken Octopus
Page 39: Drunken Octopus
Page 40: Drunken Octopus

leitOrA de sOnetistAs e de lOrd By-rOn, Elizabeth recupera os temas autobiográfi-cos, que esmoreciam com o fim do romantismo, e os encaixa nos sonetos. Também inverte a posição comum da mulher amada: de objeto de contemplação, passa a ser o eu lírico feminino que ativamente deseja seu amado. “Meu palpite é de que ela era muito forte e tinha um temperamento romântico”, arrisca Fróes, apoiado não só nas desventuras biográficas de Elizabeth mas também nos Sonetos e no progressista romance em verso Aurora Leigh (1857), sobre uma mulher que busca firmar sua independência.t

O recato vitoriano, no entanto, a leva a optar pelo título ambíguo Sonetos da Portuguesa: seria a própria Elizabeth a “portuguesa” que assinava os versos ou ela atuava apenas como tradutora da misteriosa poeta lusa? Diante da história da fuga amplamente conhecida pela sociedade londrina, o enigma mal se sustenta. Elizabeth passa a ser constantemente reeditada em língua inglesa. Seu soneto mais famoso, cujo primeiro verso dá título a esta reportagem, ilustra cartões de Valentine’s Day (ou Dia dos Namorados) nos Estados Unidos.

Page 41: Drunken Octopus
Page 42: Drunken Octopus
Page 43: Drunken Octopus
Page 44: Drunken Octopus