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SABBADO DIARKI PtHlllCÜl 1 Ti. 1050.—~—~ Dt !i'.:
'ÍT/ neca.sar.0 tepuUScaniztr a Republica". JOAQUIM MURTINHO.
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1324
DO8yJwiiteiiS.àiüpfí|fl8
RedacçSp, Adrtilnjslraç8o e Uliicinas:Roa i;t.(|M. de Üaa-a.., _>S6
Parahyba do Norte—Brasil
Anno II Redactor .erente-SEVERINO ALVES AYRES N.- 247
'O JORRAS." xPUBLICA Í10JI:
Kccçáo Incdltovlal.I»-otc*to.Ncce&o editorial.A ca rr» tia da vida.Dr. l_odr-gi_c* dc <*ar-
vai lio.O* Riétfei. do Hikrncn:%_.il<» dc Mendlcldade.
(4. Miirlcl.)*'© ^«trtíul" sócia..('olitica c políticos..(I>t.)Dr. .\»tfio IBaftclacio.
. Inc Tiifutro S. Jhuo.A »«cripta f.acal na.
fal-ica». iKkÍ)Cap. tlanucl Moreira."O Jornal" do foro.AfcKUtcncia Municipal"O Coroai'* da pr.tçttVas-loN <ix»(?;c.a.<.i.
Secção ineditori-l
Protesto
| tir, o que ê até certo ponto, seexplica. Augmentando os comu-midores sem o augmento corres-pondente da produção, há fa-talmenie encarecimento do pro-duelo. E' um principio elemen-tar de Economia P^olilica.
Depois, nas grandes cidades,ha necessidade, dc proporcionaraos habitantes um relatioo conforto, o que se obtém crivandoo commercio e a população deimpostos para satisfazer essasexigências.
Além desses tributos que asautoridades são obrigadas a cobrarpara oceorrer as despesas publi-cas, existe ainda uma sêri-' devidos decorrente da própria or-ganizaçáa social e muito gene-ralizados em o nosso povo, queconcorrem poderosamente paraescorchoamento da bolça,
São esses as festas ds bené-
lido na própria Urra e arrui- Qg gj^çj (Jq ^^Qnado pela inhabilidade de meieshonestos, para ganhar a vida,acha-se com direito de vir aqui
fazer a sua America e depoissahir zombando da ingenuidadedos nossos coestadinos.
Já é tempo de dar um foranesses exploradores e aventurei-ros,
Dí. Rodrigues deCarva ho
O sr. Francisco Lima de Araájo foi condemnado "á defitiva rei-tituiçaa dà posse (do Paratibinho)com o pagamento dos rendimentosrespectivos e das perdas e damnos, (iài9s* a5 «wftrencLs pagas, osconforme se liquidarem na execu- ingressos de Theatros, as mani"çío e custas.' f estações, os banquetes, J3 rijas
Entretanto, para frustrar o despa- e as subscripções em favor des-cho do juiz Caldas Brandão, o sr. j /; i, . ¦¦¦¦ . te ou daqaetles, que por qual-Lima está procurando vender cs , , ,n ., .. quer azar da sorte acha-se emsuas partes no Oravatá e Masca-xafou, situação precária.
Em tempo, para avisar aos in- A nossa Parahyba, apesar decautos, protesto contra qualquer ac- pequenina já pagara bem peza-çâo que venha onerar as ditas par, -fa ^^ fi Q ^ - fa _etes, de si já sabrecarregadas pelos . ,
t j ii tornando bem cara, quando ap-annos decorrentes daquella senten-ça, e em virtude da lei intransfe- P^eceram esses novos flagtllos,riveia emquanto nâo ae liquidarem tornando insuportável.os raspoctivos rendimenvs, etc, Nâo há dia que nâo appa-
Parahyba, 2 de Outubro de 1924. receça um bilhete de rifa, umE'DMUNDO BRANDÃO DE ingresso de conferência, uma fes-
OLIVEIRA. ta <fe beneficio qualquer, man-P. p. dr. FRANCISCO TOR- jajas por üm amig0 a quem 0RES ¦¦"¦'¦,mais das vezes não se pode re-
cusar; isso sem falar nas peque-nas facadas quotidiana das esqui-
U-^,.,»,!^,,,,, ______~J__» nas e dos cafés. Ura, numaterra pobre, cuja maioria da po-pu loção é de empregados publi-cos e onde o numero da capi-talistas é muito limitado, não se
pôde comprehender esse abuso deconfiança ou essa falta de es-crupulo que tanto desequilibre o
mm_Ha^_M______H__p_—_¦____¦_«»¦_¦ —— -^
C_»_>wuw m. ' VU_«ÚJ.# orçamente particular de cada
A carestiq da vida é hojá um üm-
flagclla universal. Quanto maior Qí/*.(?«er companhia barata
a t idade c mais densa a popu-'de rcvhla e opêreias oa qual-la^o tanto mais ella se faz sen- quer cabotine da Literatura, fa-
WÊÊ' ^XXym^^yj^M
afá^ti'^ ¦ _? - v'jy >'íy* 4-^i_yÉ____s
p ._# &*£§$% "¦¦¦¦ xzWmÊÈ
Secção editorialTTrr-irrrf mwíir im —
1 A»da
/l bordo do Vapor "^ahia",
como já noticiámos, deve chegarhoje a esta Capital, acompanha-do de sua exma. familia, o nos-so illustre e caro amigo, dr. JoséRodrigues de Carvalho, redactordesta folha e conhecido homemde letras.
Os amigo, e admiradores des. s. preparam-lhe merecida ma-nifestação de sympathia, a queestá associada a Academia deCommercio "Epitacio Pessoa",de que é dr. Rodrigues de Car-valho um dos seus mais esfor-
çados e dignos professores.Saudando affcctaosamente esse
nosso bravo e prezado compa-nheiro de trabalhos, ao seu des-embarque estaremos presente* pa-ra darlhe o nosso abraço de boasVindas.
llõlililá;» cipó, systema austríacopreços' módicos ao Bazar Parahy"
hanotic Herm -negildo 7 Cunha.
>t ¦'¦ "'"¦','¦
_L\IV
Inlustrissimos e incelenticimossinhôre do paitido dos guéla e
qui todos os dia déce e açóbeas iscada de palaço.
Vossas sinhurias ainda nuntivemo tempo de arrepaiá queseu Calungão é muito arrepa-radô.
Acentado naquele banco delelá no aito da Iscola Noimá, vi-rado pia banda da palaço, acincuma qu*n nun que e querendo,seu Calungão é o omç maisabarradô de toda eça redon»dêza.
Cumade Aguida a prepositome mando o ciguinte biêtinho
para o quá chamo a pricühósaatenção de vossas sinhurias.
"Sinhô cumpade Xicò traça-co, na sua gurita do Paique.
Venho li cumunicá qui onteeu e seu Calungão pacemo mui-to tenpo cunverçando de noite e
qui seu Calungão me contouuma istóra qui ele vio e ficoumuito dimirado.
Ele me dixe qui os véiogué-Ia qui visita o palaço são alimuito bem arricibido in quantopru lá se acha.
Muitos agrados prá eles, mui-ta rizada, muita cuncideraçâo.
Mais porém, seu Calungãoviu cun os zóio dele qui a ter-ra hai de cume que acin quelhes dá as costa e má chega no
premêro degrao de riba da is-cada cumeça a tum* adeus demão fechada.
O premêro adeus è dado, decumbinação cun o meu cumpa-de douto Salon, pulo douto Aivo.Logo no sufragante ven o outroadeus qui é da munheca dodouto Zé de Aimêda. O der-
,radêro adeus, o mais malho quié cun o braço todo, cun o braçoixquerdo metido ben no suvácodo dêreito, é do douto CercoNariz.
E' im adeuzão respeitave detjúagè un raelrode cumprimento.
E adíspoi os camarada jóiveii 11 Hiilima-iNíií i mm
truco fica pru lá sirrindo tanto
qui inté parece duença de frou-cho de riso.
No outro dia tá tudo denovo fóimado pra arrecebê os
guéla, pra cunversá cun eles,mais daqui a pouco, tome denovo adeus de mão fechada.
E nunca si acaba.E' percizo qui o cumpade fi-
que cabendo qui ece nego émuito cunfidenciá. Seu Calungãome pidiu a malho rezéiva praninguen nun discunfiá dele enun butá ele pra fora do lugáonde tá tão ben acentado.
Muita recumendação a Cu-mvirle Xicuta, Aceite lenbraçade sua cumade,
Aguida (Sinha Aquilina)".Na maio rezéiva hs paço ece
biêtinho, E' só pra uzo paiti-culá
Convém qui vossas sinhuriasindague si o t« adeus é dasmaçã, das prata, anã ou daterra.
Pru que si fô destas derra-dera deve anda tudo de barri-
go iechada e pro causo nun haicuma azeite de carrapato ou óio
pinhão.Curriligioriaro itnuito adimira-
dô de todos os t-é.o guéla.
XICO."O Jornal" social/_nn!ver_arianteg.:
de hontem:a senhorita, Emilia d Almeida,
dactylographa da Fabrica Colombo.
Viajantes:
De Alagôa Grande, onde repre-senta com prestigio politico local asituação, chegou á esta Capital osr. dr. Herectíano Zenaydes, de-potado estadoal.
Está presente, com assento naAssembléa Legislativa, e sr. cel.José Gomes de Sá, influencia po-litica no municipio de Souss.
Com o 3r. dr. Anlonio Lacerdade Menezes acaba de contractar
(Continua na 3.a png).
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Sooie d o cl o Afiou y 111 o | ABUIR1.I PAUL. STft |3: iiRr.it prefa>4<«ali» cou» medalha «ir ouro
Capital Rs. 8oo.ooo$ooo - em 4.009 acçias da Rs 200(080Director Presidente - Engenheiro José Heronides de Hollanda CostaDirector Secretario - Oliver Adriano von Sòhsten
ESPECIAL!O \D£. r»AO SEDA e PASTELARIAAbfJolMitM hftciene em todo* om .rah«lhoN
p Deposito para venda em grosso e a varejo, k Avenida5 de Agosto, 55
AVIK cineommend»» de bolo* pmri» bttllr*. ri«amrn-to* e b«ptl««d««
JOÃO GOMES CARNEIRO IRMÍOTELEPHOWB 890
Prensa em Campina Grande ESCRIPTORIO EM PARAHYBARua fiarão da PasMagem, O
Otaix*» postal rx. OO
•J&saÊSSÊgs*
A mais bem apparelhada Usina de beneficiar e prensar algodão, existento neste Estado,e que, gosando de favore* officiaes, offerece aos Srs. agricultores e exportadores de algodão, asSeguintes vantagens'
10'\. de abatimento sobre os direitos de exportação i 6Ü'[. nos fretes dc Gfeàt-Westeni; de Campina a Cabedelloalem de bonificaçõe especiaes que çoncifcriAquelle que preencher as condições da tabeliã;em vigor, JbS 1. í\ fj£ A O ^Al« VJíT^AÍSÍ.
—*^—¦——"n ¦ ^mummmmmmemeeÊmmmmmammmmmmÊmmmeewemÊemmÊeti
o "Ponto Central"ALFAIATARIA
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arahybàRUA MACIEL PINHEIRO, N. 77
CAPITAL. 1.084:SOOSOOOTem correspondentes em todas as cidades do interior deste Esta-
do e nas principaes praças do paiz.Effectua descontes de notas promissórias e duplicatas de tacturas
assignadas; empresta sobre penhor de mercadorias e caução de títulos;faz adiantamento sobre eífeiíos em cobrança.
Recebe dinheiro em deposito abonando as seguintes taxas:(I) Conta Corrente de Movimento 3'í. ao anno
(II) Limitada
até 10:000$ 5'í. " "
(HI) "
. "
de 15 a 25:00.$...61. " «'(IV) Deposito a prazo fixo :
de 12 mezes 8"!." 9 ¦ 7-.6 » 6T3 5-j.
(V) Deposito cora aviso prévio:v a IL mezes 7'I." 6" 9 "
6'." 3 " 6 " 5-|.
Sncarrega-se de cobranças e pagamentos nas cidades do interior edemais do paiz, mediante módica commissão.
imyadores, nruiraadeira», ther- Omometros, seringas, etc, etc.
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O JOHYtl. ftabliado, 4 iO~*»14."0 Jornal' Soe
(Conclua)casamento, na cidade dn R-Cif*-, aprendada senhonnh* Màrao, diieetafilha do conceituado negociante sr.cel. Joio Pessoa de Queiroz, daimportante firma commercial d'a-quella praça, J. Possôa de Oleiro*& C.«. -
D versas:
Mandou-nos os seus agradeci-mantos, pelo nosso registo do senrecente contracto matrim nial, o jr.'dr, Bra_ Baracuhy, juiz de d reitoInterino de Bananeiras.
Pelo captivante gesto, nos con-fossamos agradecidos ao joven aha-gistrado.
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política epolíticos
Tratai-te, é*ra escusado advertir,de política e políticos de outras ter-ras, desde que os de casa não for-n cem, por or», ássuTipto que seaproveite.
Para não deixar, por.rn, que aeapague completamente a lembrançadesta innocente columna de prosamsipida, supre-se a falta de notasandigenas com estas, respigadas emjornaes francezes.
« •
O ultimo presidente resignatarioda França, sr. Millerand, foi o 1 l.opresidente da li ta, sendo o primei-ro o sr. Tbier».
Deixou a Elyseu esse ultimo, pordivergência ron a nação, represen-tada no Pa. lamento. Como "sabemos leitores, na França e em quasit dos os paizes de regimen repre-sentativo—republicas ou monar hi*a—a nação é representada nos seuseleitos e estes exprimem o sentimentoe o pensamento da maioria dos ci-dad&os que votam.
Dos onse presidentes, sete nãoterminaram o seteonio do mandato,como se vae ver.
Thiers, o primeiro eleito da As-sembléa Nacional, permaneceu nopoder durante dois annos e meio.
O marechal Mac-Mahon, assu-miu o governo em maio de 1873c rrtirou-se em maio de 1879.
Çarnot, cinco mezes antes de ter-minar o mandato, foi assassinado.
Felix Faure morreu subitamente,ao cabo de quatro annos e um mezde presidência.
Casemir Perier renunciou inopi-nadamente, quando só fazia seisanezes qu« estava no poder.
O sr. Paul Deschanel adoeceu eabandonou, por isto, o teu cargo,depois de sete mezes, apenas, deexercício.
Só três dos onze presidentes qu<tem tido a França completaram osseus sete anncs de mandato consti-tucional: os irs. Loubert, Fallicre*e Poincaré.
Grévy esteve no poder oito annose meio, em vi tude de reeleição,pouco depois seguida da renuncia.
O ultimo presidente resignatarioeccupava a cadeira desde 1920.
(Kxt.)
Uenlre ^ r.ps ,, mstituiçò s dc caridade, rn-rece inne-{.•*v< ment . s , s íiu.erox appl usos o Asylo <'* M.odrci' a e. Alli sao recolhidos s invalidei, oa octogenar-os, eo» ir.ueis que, po. seu esf -rço próprio, já nâo pódern pro-mover o» meios in fispensoveí» A manutenção da
'vida. Se oHospital é o refugio do* d ent<s, dos que não têm o ne-cessa io para um tratamento no próprio domicilio, e, por istomesmo, se torna um ponto nara o qual devemos volver asnossas vutas carido-as, o Asylo é* também o abrigo dos quenâo podem mais trabalhar, por sua velhice, ou porque umincidente qualquer inutilizou os na vida. Portanto se os do-entes são dignos de nossos behifícips» porque sc acham doen-tes os izylados tamhem o >ão, porque são velhos, e co3:otal doentes ou imprestáveis para a luta peli vida.
Uns e outros sâo, p.is, dig ota de nossas caridosas at-tenções, distribuindo-lhes somma» de benefícios e amparan-do-ovsob os trcios abençoados das Cisas de caridade. OAsylo de Mendicidade da Parahyba vem, há annos, ser-vindo de arramo a uma multidão de velhos e inválidos, des-protegados da sorte.
E o que é mais a se destacar é a abnegação, com queuti giupo de cidadãos admiráveis pelos seus sentimentos dehumanidade, se impõe á syanpatlúa a estima publicas.Sem •,' concurso de homens qu.; fazem dos sentimentosde .phylàntropia a verdadeira jeíigiáo, os estabeleci.neaitos,•nde o dilemma de cada um é o mesmo de todos, e se re-sume em distribuir a caridade, jamais progrediriam. Antesde terem esses apóstolos do bem criado esse pio e.tabele-camento que é* o Asylo de Mendicidade, a nossa Capitalapresentava um aspecto contristador: grupos e grupos depessoas pobres imploravam pelas ruas, nos bondes, na esta-ção da G W e ás portas das igrejas a caridade publica.Hoje, porém, para satisfação de nosso povo, diante de^quemnos visita, ji náo assistimos esse quadro que tanto nos en-tristecia, graças exclusivamente aos abnegados, que levan-taram, em nossa pequena terra, a idéa, mais tarde postaem pratica do Asylo de Mendicidade 1
Nãa é dzer que alli.qejam acolhidos, somente, os indi-gentes inválidos, residentes na Capital, não; gente do inte-rior, também vem concorrí-nJo para engrossar as fileiras da-quelle batalhão de guerreiros desbaratados, cuja invalidezcompulsou-os—uns pela edada avançada e outros por acci-dentes do trabalho" ou infejicidades da Vida!...
E mestér, pois, enaltecer as qualidades moraes queexornam homens dedicados á causa do amor ao próximo eque têm a verdadeira comprehensão do que é servir aoshumildes, por améV da humanidade.
Nestas notas, lanço um appello aos nobres coraçõesdesses distineto» cidadãos, que faz m parte da AssemblèaLegislativa do Estado, quasi todos homens abastados, paraque dêem ao Asylo de Mendicidade à Maternidade e aoOrphanato D. Ulrico, a importância pecuniária de um diade seus vencimentos.
Não lhes faz falta esta insignificante quantia diante doque possuem, maximé* tendo em consideração que: quem dáaos pobres empresta a Deus.
O anno passado, se me não engano, tive idêntica lem-branca, fazendo o mesmo appêllo aos dignos deputados, nãotendo, porém, a minima satisfação de vel-o correspondido.Entretanto, confesso, porém qu,. foi extemporânea a minha,aliás justíssima lembrança, porque delia me fiz portador nosúltimos dias de trabalho da referida Assembléa. Agora,porém, é cedo, e p&ra a realização da mesma, invoco osnomes dos srs. des. Heraclitõ, pelo Orphanato D. Ulrico,dr. Jayme Lima, pela Maternidade e H. Cysneíros peloAsylo de Mendicidade, para em ommi;s_o ouvirem aosillustres congressistas.
J. MACIEL.
l Dr, Migro Basciaiio
ss
Em companhia de sua exma.consorte, d. Valentina Guesuet deNigro, deu-nos, hontem, a satisfa-ção de sua visita, o sr. dr. NigroBasciano, medico uru^uayo, quep.lo Brasil anda propagan lo o na-turismo e combatendo com eificien-cia o vicio do álcool e do fumo.
S. s., que é também capitão doexercito italiano, Conde de MonteForte, membro e representante demuitas assuciaçõüs e empresas jor-n dísticas quer, urgentinas, uru-guayas como brasileiras, vem _ Pa-rahyba realizar também uma dassuas muitas instruetivas, moraliza-doras e scientificas conferências,
fundando, densarte, entremos, aLiga Anti-Alcooliea.
Para tal fim, já entendeu se como presidente do Estado, contandonão só com o seu apoio como como concurso das demais autoridades.Accresce ainda, que o productode sua palestra resultará em ben-íficiodas nossas instituições de caridade:Alylo de Mendicidade, Liga deProtecção aos Tuberculosos e Or-plianato D. Ulrico.
Dr. Nigro Basciano teve aindaa delicadeza de nos offerecer umvolume de sen livro ''NicotismoDeaenerador", que pela sua impor-tancia scientifica e moral, teve me-recido acceitaçâo. S. s. aaha-se hospedo na "Peníão Familiar",onde da consultas sobre o systemapuramente narátúral.
Regitando a presença nesta casada illustre scientista, que igual nen-te se fez accnpanhado do seu se-cretario, sr. Edmundo Bastos deArgollo, o cumprimentamos cordial-mente, desejando seja bem suece-dido na propaganda que vem era-prehenendo.
4lapitão faue vimreira
im
mmmmmmmm mmmmmmmmtãretni© Civico
Por ter seguido para o Est ído do Ceará, com transferencia
RlliSIGmS \, .. PílilSICSS!. .. dores, foi incluído no quadro dosSócios llonorar.os, o sr. 3.®sargento Octavio Cavalcanti tias-I NUNCA MAIS... hnda valsa
de J. Barrelto de Almeida.OLHOS NEGROS fòx-trot de
Jofit-: Baptistà de Queiio?.Vendem-se na «Popular !..:!!¦'>•
raB, rua da Republica e na «Li-vreria S. Paul.» r_a»Macfel Pi-
tos.--Amanhã, ás 13 horas, ha-
verá sessão de directoria, nestaatenuação militar, convocadanara tratar de awumptoe impor-íaat«8>
municipalSeriam taocc«rridas as
se^iiintec peissda»:Gu Iherroiri/j Maria da Cyn-
ceição, aàciie (removida para ohospital).
y
Francisco Coutinho, accessopalustre, r:?nf?VTdo p^ra o HW
Em sua residen ia, áruaEpi-tacio Pessoa, nesta Capital, fi-nou-se hontem, à I hora damadrugada, em conseqüência descite, o estimado e operososr. capitão da Guarda Nacional,Manuel Morei.a da Silva, guar-da-Iivros da fabrica de tecidos
libiry .Casado com a exma. sra. d.
Isabel Moreira da Silva, o fina-do não deixa filhos.
Cavalheiro muito pr.stimoso esympathisado, a noticia de seuquasi repentino fallecimento, cau-sou profunda consternação nocirculo de suas relações.
Lamentando este infausto acon-tecimento, que nos priva da con-vivência de um dignrj, levamossentidas condolências a desoladaviúva e aos demais membros daenlutada família, representada naspessoas dos srs. Antônio JustinoPereira da Silva, major AntônioFaria Dias e José Pereira daSJva, respectivamente, so^ro, cu-nhado e concunhado do chora-do CJCtitíCtO. ^
Sem doras íMmííomDepurando e Tonificando
o SANGUE com o
TAYUYÁ- DE -
S. JOÃO DA BARRAv TEREIS SEMPRE «
SAUDE S BE» ESW
"fl Jornal" do firaíHí
Fica transferi Ja do dia 4 deoutubro par? o dia 18 do mes-mo mez, à rifa <_c uma ma-china "Slmjei". L,
M.
Soperior Tribal de JustiçaSessão ordinária, em 3 de ou»
tubro de 1924.Presidente interino, Bôtto de
Menezes.Procurador Geral, José Guj>
dencio.Secretario, Euripedes Tavares,Compareceram os desembar-
gadores:
Bôtto de Menezes, Vascode toledo; josé Novaes, PedroBandeira e o Procurador Ge-rai em commissão José Guaden-cio.
Deram-se as seguintes oceor-reacias:
(Continua r<a 6ak pagf)
' :.- y y-¦¦ ¦ :¦,.-¦ ¦ ' ¦¦ >-:¦¦ ¦'.-,
* h. R«__ _. ...'.ri' i :.. *'y.... ::¦ w - :. ....-.:. ... . .4A £fc. >* ¦"'¦— ¦ '¦' ' ¦!-'-
sr ¦'. ¦ ¦ ¦ -
O JQHI%vM» -&ald>ado a.-JlH-lttM.¦av.r MKimiitKmHmmmmmmmm^mm^mÊmHtKmiÊÊmmiimomm m-miwiiMivni
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Appellação commercial n. 10.Do Espirito Santo. Appellante,Adelino José Bezerra; appellado,o Banco Nacional Ultramarino.O desembargador Ignacio Britopassou ao desembargador Hera-dito Cavalcanti.
Appellação c'vel n. I I. Dav y ii.ii. Af>j»li..iiics, (»•. meno-' * 1'bbcn .- i !..1 ci.-v.a-, Ji ãqüime Kütil, rppieyentxdos por feu|'.*.i tenenle-o r< hei, Francis oi cutinho dc Liiria e Moura; ap-fciladns, Gò ohê.:o de iYlitan-da Henriques e sua mulher. Odesembargador Jo?é Novaes pas-kiu ao desembargador Pedr-<Bandeira.
DESPACHOS
A; pellação criminal n. 50.De Mamanguape. Relator o ile-sembargador Ignacio Brito. Ap-pellaiite, a Justiça Pubiica; ap-fellddos, João de Aiaúio Lima e *\,i - i , .outr0i JV,ais UI^a novidade para a Pa- mos abaixo as informações que
Aggr*vo civil „. 6. Da Capi- ?hyh! &C^ Òc arranÍ3r ° es" nos Prestou ° sr' Maitin* A™*>
ial;. Relator, ò desembargador rr^ T.rf"» í? 5PaetarÍ° do "Enterrado Vivo".
JoséyTX^r, d. Bei- tm^mo vnoÍe-1 Jo5° Rm*A X™'-;
™lannma de Uhveira bastos; ao- T . ra . ., , . um caixão completamente fecha-orauarU n .;'.:•, A 9 \/ ° Hi J°ao Kàiigél, ia conhecido , ,. , , HX ySHRd0* ° XUX 2a'
,Va"' era varia, «pi*, do paiz cujo d°', ¦**"* um ».-60 de «o-R,c„r,, cnram,< n. I. De r,^,,
^ '. pndo
po, „,„,60 de largu>a eoo;.sa. Kelator, o desembatea- r- _i,.; j • j. i rdor Pedio Bandeira Recorrente. ,
E"e e™oc'°»ante,,«*°. «** »** C°m d«S d. oa de profnn-o Ju.zo Commiaionado; recorri- ^ "° ^T*80' U
,dV°r" ,, tm "^
,d° qU ltC?'dos Francisco Pereira Dantas Iente' n**Uel}*
?8S,n° de cl,ver' co!IoC3Ç5° um Vidro com a medi-
soes, pelas 19 horas. da de 40x50, por que poderáE para que, de ante-mão, ser visto. As vi&itas serão a
nosso publico tenha uma idéa dos qualquer h. ra d > dia e da noite,que, vai assistir naquelie dia da- por espaço de uma semana.
J. Pessoa da Queiroz & í
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lê ri a satisfaças de cümmimlc^ses tem clis inctOB clientes è àmlgo*;a í ansfercncla do * «reis armazéns e s-c I .torto para o prédio de sjs proprie-laüe á AVENIDA MÂHQUEZ OE OüNDA
(í; 200.
RECIFE16 30
mê
dos Francisco Pereira Dantas,conheoidò por Chico Pereira e(utros. Foram os respectivos au-tos com visla ao Procurador Ge-ral do Eftado.
Embargos ao accordão n. 4.Da Capital. Relator, o desem-bargador Pedro Bandeira, tm- de seu filho, Manuel Soares de Em sesuida o exmo Pr, ibargante, o exmo. Procurador Lima , m * 'y'Geral em commissão; Embarga- A^]]:>r,n • Â* dnte pr°P°Z a,nd,a ^e se hn~do, o major Lindolpho José de n !? \ li T
"' 48-çy,"a a';ta ^, ¦espect.vosHollanda. Foi com vUta ao em- pX™' ^iX' ,
3 'u'Sa "X^ ™ V'À° Íe U"VM ebargante rubhca; appellado, joao Hen- agradec mento ao ex-procu adur
Denuncia „. 1. Da Capital. "9"?
,d! S^*
„ , Xf^" ^ l, "T* ^
Relator, o desembargador Igna- . N' 49K] APPell3nte. b*o Pe- osé Américo de Alrrièid,, p.-cio Brito. Denunciante, o exmo. dr0> do Nascimento; appellada, ^ «ngo ladps serviços Pres:a-Procurador Geral do Estado em Ju§t,Ça Püb!,Ca' .
/ lust,.^.com saPer'«r sol-
- n.thisaàb. dr. J. A. de Al- Ap eliação commercial n. 13. c,fude' critério e compet ncia,nieidn; denunciado o dr. Gemi- Da C*P^- Appellante. Thomas d'->anlo o tempo que exerceu ow o Jurema Filho, Juiz de Di- Moura'' aPPellados, F. Navarro Uu<:^0 carg°. lamentando querfciio da Comarca de Princesa. & •í7,iíl0S' sucessores de Na- ° ^"bunal ficasse assim privado'^ " " varro & Cia. Foram asignados "e sua e^ ciente coilaboração,
os respectivos accorda?ns. n^° obstante ter sido substituídoAppellação criminal n. 41, da neSte ,hon;050T
car^« PeI° mfl'comarca da Capital. Relator ^trad° Ór' Jof 9audend°
Ò'âim, de embargador Vasco de Toledo. ^™} Z' portado,r de ta!entos eCarta testemunhavel n. 1. Da appellante, Antônio vAlves da V1^dJeS'J ° ^ue foi Por unan'-
Capital.x Testemunhante, Luiz Silva; appellada, a Justiça Pu- ")ldade de votos approvado. A to-boares Bezerra; testemunhados, hlica. O Tribunal, por un;ni- d§ 6SSaS, hoKienagen' associou seMauuèl Paulo de Brito e sua midad<rf confirmou a sentença ° peSS°al da resPectiva ^^'ttiuher. appellada. ta"a' por "llerm-dío ào seu
Appellação eivei n. 7. De *
N<j fjRa'l ^ sesão usando ja >-—:"Jjeuny. Appeslantes, Galdíno pa]avra 0 eXmo. des. Presidente 'Uicoes Cavalcanti* e sua mu- interino disse que £Ulomettia alher; appellaa*reira de V;
O Relator deferiu o requenmento do denunciante.
DESIGNAÇÃO DE DIA
secretário.
¦': fiexyyyXMe Fer- XpiXXXàoiXXiiXlH A iscdpta fiscal nasfabricas
slíi^ sconcellos e iUa j^éa que se lhe afigurava nobremulher, bo. designado a pri- e ja Ia qu« ra o da app( siçãorne.ra sessão para os respectivos do retrato dc s. excia., o sr.
presidente Solon de Lucena, no Respondendo a ama comulta dosalão de honra do Tribunal, delegado fiscal em Sergipe, *obrecomo um preito de consideração ° raod? de wterprètar as alteraçõese. reconhecimento ás suas altas detei,rainí:das.^s livros de escripta
julgamentos
JULGAMENTOS
Petição de haleás-coipus n.54. D.- Capital. lm( corante, I 'aa-
ío Jh^nêc-> X^vi«;r. ry favu
Jo g .veffn
IV
fiscal pela circular de sua reparti-ção, >je 10 .ie lir^vftítibro do annop y .oo, o directõi <ia Receita í'u-b*icft r -< Ive» fosse assun decidido:
I." Nos c;i£< 3 das fabricas deproductos qu? pagam o imposto por
N. 55. Impetrante. Joanna barçadoiA oreícnb-s. ^^0 ^^f ^». ^': Ka ner««d,de
ã/i * J r^~ y.x i 1 ^ *-*a divisão caíumna de consumo,Mwia da Cwjcerçâo, ei« fan-r dr. Procurador Geral. v<n jWo ^ *5 ^ -^t^a»*^ ú»
. t ,, , , mento qu« hapaciente, Ocibastiao cie bousa di j • i- •^ der 1uqrc1a.no.
virtude;-, de h Xam ls.ybí •tudo p 1
der judtciano; o qué foi u/;mente approvado pelos dese
mercadorias quundu vendidas, sen-do simultâneas as duas acções descllar e vender e é claro que nãohá cm taes fabricas productos sei-1 dos em st.ck:
2.0 — Nca casos de fabricas debebidas e vinagre que. só vendemesses líquidos em barris (item
"b"da consulta) c das fabricas de pro-duetos nos quaes a applicüçâo dasestampilhas deve sor feita pelo«.ompraríor (t«m
"d" da c< nsu;ta).nâo há tdmhém necessidade da di-visão Ja columna de consumo por-que em taes casos, como no acimaexposto, só sa dá j» determinaçãodos sellos a acompanharem ao pro-dueto no momento da venda res-pect va:
3.o—Nos casos dos pequ -nos fabricantes de productos a que ossellos são appostos pelos fabricantes dispensados do lançamen'0 daprodjcc,ão, os quaes são obrrigadospelo regulamento vigente ao estam-pilhanrrnto dos seus productos im-mediatamente depois de terminadaa fabricação, têm perfeita applica-çio a circil r, porque terão ellessempre productos sellados, antes devendido3 e o facto de não teremnunca productos por sellar, em na-dá altira o 11.odeio do livro deter-minado, por isso que a descrimi-nação dos productos sellados e porsei lar," em stock, deve ser feita,nacolumna das observações."
€13 E3 SZ3 EZ3-EZ3-5I3-E3-E3"0 Jornal" militar22o BATALHÃO DE CAÇA-
DORESDia ao Batalhão, sr. tenente
Heitor UlysséaAdjuncto, sr. 3.o
Antônio Àugü:fb.Guarda do quartel,
gento Eètàmslau Pi. entel, caboAthanasio Barbosa,
Guarda do motor, cabo Go-mes de Albuquerque.
Ordam á Sala de Ordens,cabo Arthur Aquino.
Ordem á Secretaria, cabo JoãoRodrigues.
Piquete á Sela de Ordens,soldado tfimbõt-corrictciro, Joãodos Santos.
Piquete ao Batalhão, soldadotambôr-corneteiro, José Vicente.
UNIFORME 6Foi transfèrid cio 3.o Repi-
, ; 1mento ds InLutetia (Rio de Ja-neiro) para este Batalha », o sr.3.0 sargento Moysés Martinianode Araujo.
0 Jornal" da praça"As»ooioçáo c5«Íxi*
< "Campina^ Grande, 15 de re-tembro de 1924.
Illmo. sr. Redactor d'"0 Jor-nal". Perahyba
Communico a v. s. que n^stadata, na rua Nlarquez de Her-vai n 13, nesta cidade, estabe-Ieci minha casa commercial deAgencias e Commissões.
Outro im, encarrego-me de re-ceber mercadorias das praçis,qie em transito tenham de pas-sar por e-t? cidade e reexpedil-as para o centro aos respectivosdestinatários. Assim também po-derei encarregar-me de receberdo centro, productos do Estad»,para vender nesta praça, por-quanto disponho de amplos ar-mazens de depósitos, etc.
Quanto a referencia de minhafirma, poderá v. s. tomar a co-merciantes de responsabilidadedesta praça ou de Parahyba eRecife.
De V. S.Amigo Atto. Obro,José M. Ramos".
sargento
sr. sar-
F:>i contractado corno serveh-te de fachina do Batalhão, o ei-vil Severino Antônio do KáscrWíBtO.
Ia anniversarioAgaba de MedeirosJosé Peregrino Gcnçalves de Me-
deiros e família convidam aos pa-rentes, amigos e especialmente «isdignas corporações eitüdantinas d'es-ta Capital, a assistirem as missas de"requiem",
que a 6 do vigente mês,I'. anniversario du faileciu.ento dasua pranteada fiilia e irm& Ag-bi»mandam resar, ás 6 1|2 hi rú» dorolei ido dia, na Igreja C«ihedrald'e?ta cidade.
Per e.-.te ac ;*o dc y.'iJado, in-diligencia e idiyv., luauiíettam-sesururuaijictitrt »o vüecidos a todosaqueiles que fôr m can»parecentes.
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Thos & ias HarrisonMATADOR^-E^peVedo no porto de Cabedello ate* o dia 29 do•-nnenie, procedente de Liverpool, conduzindo carga para esta praça,sahindo depois da indispensável demora para o porto de sua procedencia.
AVISOAi reclamações por extravio de carga devem ler apresentadas porescripto nesta Agencia dentro do prazo de 3 dias, após terminada a
descarga.O vapor não fica responsável pela falta de mercadorias que porventura sejam subtrahidas a bordo ou em terra, conforme consta de
uma das cláusulas dos seus respectivos conhecimento» de embarquePara cargas, passagens, encommendas e tuais informações a tratar
com o agenteJ«9ÍÍ*ii$ von $$ôfiüten.
74-RUA MACIEL PINHEIRO-74
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The Boot Steamship Co. Ltd."STEPHENS"—Esperado no porto de Cabedello até o dia 15
do corrente, procedente de New-York, conduzindo carga para estapraça, sahindo depois da indispensável demora para o porto de suaprocedência.
AVISO
As reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas porescripto nesta Agencia dentro do prazo de 3 dias, após terminada adescarga.
O vapor não fica responsável pela falta de mercadorias, que por-ventura sejam subtrahihas a bordo ou em terra, conforme consta de umadas cláusulas dos seus respectivos conhecimentos de embarque.
Para cargas, passagens, encommecdus e mais informações a tratarcora o agente Jail-MS von Sõlisteii.
ExportadoresCompram pelles, couros, ca-
roço de algodão e gênerosde producção sertaneja.
Agentes e representantes emtodo o sertão de Alagoas,
Pernambuco, Ceará, Parahy-ba, Piauhy, Bahia e Sergipe.
Casa Matriz: New-York
Casas Filiaes: Pcrnam-Imco, Ceará, Fe-
dra-Alagoas, DSahlae Parahyba
do Norte
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Faço publico que as notas doThesouro Nacional, legalmente emit-
ri tidas, dos valores de 10$ da loa.ÍS estampa, d* 50$ da 15a: estampa,
e c!e 500$ da Ha. estampa, tem,EÜi ein v rtude de deposições legaes,
curso (orçado e poder liberutono.nfto devendo nem podendo ser re-
ift (us.ido o recebimei to das mes-
fui Caixa de AmorUzaçfto, '/ dc
fÁ junho de 1924.-0 inspectoi, dr.S? Carlos Cláudio da Sihi
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logo após a extraeeâosorteios.
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^> mais perfeita sobriedade, e roupas FJ3|H civis, com elegância e economia. m
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59o. SORTEIO
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Indigestõcí:ventre« Dispepsia
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Pelo presente, ternos o prazer de convidar os noss sillustres preshtrutas, não £Ó para assistirem ás extracçõespublicas cio 59o. sorteio da serie em vigor, mediante cader-netas numeradas, ms quaes terão log-ir no dia 4 do correntemez, ás 15 horas, na téde social, sob a fiscalisação do Go-verno Federal, cumo também para mandarem pagar, comintecedencià, as contribuições relativas ao dito sorteio, ahi. da evitar átropellbs d« ultima hora, como sempre acon-tece nos dias dos mesmos sorteios.
Quem n&o ty\v^:.r em dia, não t rá direito ao pre-mio que lhe fôr sorteado e quanto maior fôr o numero dcsócios quites, maiores so tor am os prêmios.
IMPORTANTi..:—A Empresa não tem cobrado-res externos.
Parahyba, ! de Outubro ce 1924.
P. P. cie Chaves ôc Companhia,
ENÈAS DE MIRANDA.
GERENTE
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fabririi-.aie totl» e í|UHl«guer M«gii»li4iuilc dc ?•ir-íia-t, limpas o*t ri
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1ir&TmrmmmmtnDmÊmrn!*i-nm-m*M'i vmM^mpmrawesemmÊetmemeB^imee^mÊmm^a^,^^ f *V
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I Werneck
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1 Está contrariado?ÍS7S.
Os vossos desejos não se re.d-
%f; zam ? Está doente ? Aspira alguma
j; coisa ? Quer ser feliz ? Em quatrodias terá resolvido qualquer desi-
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OLHOS¦^1^ DOENTES
I 1 tòÜI íe SAMTA LUZIACONTRA
TERÇÓES,- 5NFL.AMAÇÕES,ESCURIDÃO DA V3STA-VI5TA FRACA, ETC.
0 MELHOR G0LLYRI0.t™*-*-*-"™"**' .,— .--. i . r—