Ducato 2005

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    DUCATO

    MANUAL DE USO E MANUTENOMANUAL DE GARANTIA

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    PRESSO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kg/cm2 - lb/pol2)

    SUBSTITUIO DO LEO DO MOTOR

    O leo usado no deve ser despejado no meio ambiente.

    Litros Kg Tipo

    Crter 5,0 4,5

    URANIA TURBO 15W 40Crter + filtro 6,1 5,5

    ABASTECIMENTO

    Ducato Cargo/Multi/Combinato/Minibus Ducato Maxicargo

    Dianteiros 4,1 (58) 4,5 (64)

    Traseiros 4,5 (64) 4,5 (64)

    Litros

    Capacidade do reservatrio 80

    Reserva 8 a 10

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    Caro Cliente,

    Obrigado pela escolha.

    O Fiat Ducato um veculo comercial projetado para fornecer grande capacidade de carga juntamente a

    uma notvel segurana e confiabilidade, elevado conforto e respeito ao meio ambiente.

    A funcionalidade de cada detalhe, sua versatilidade, as performances do motor, a riqueza dos acabamen-tos, a variedade de opcionais e os sistemas de segurana fazem do Fiat Ducato um veculo nico em sua ca-

    tegoria.

    Antes de dirigi-lo, recomendamos ler com ateno este manual.

    um guia indispensvel para conhecer cada detalhe do veculo e como utiliz-lo da maneira mais corre-ta, fornecendo tambm vrias recomendaes para sua segurana e manuteno do veculo.

    Boa leitura e boa viagem !

    Fiat Automveis S.A.

    Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessrios que podem equipar os modelos FiatDucato, disponveis na rede de Concessionrias Fiat at a presente data. Mas ateno! Considere somenteas informaes inerentes ao modelo/verso e equipamentos opcionais originais de fbrica do veculoadquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

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    VIAJAR COM SEGURANA E EM HARMONIACOM O AMBIENTE

    Asegurana, o respeito ao ambiente e a grande capacidade de carga foram as linhas direcionais doprojeto Fiat Ducato.

    Graas sua concepo, o Fiat Ducato superou os mais severos testes de segurana e controle dasemisses de poluentes na descarga, colocando-se dentro dos nveis mximos em sua categoria.

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    SINAIS PARA UMA DIREO CORRETA

    Os sinais presentes nesta pgina so muito importantes. Servem para evidenciar as partes do manual que devemser lidas com ateno.

    Cada sinal possui um smbolo diferente, para tornar imediatamente reconhecvel os assuntos a eles relacionados:

    Proteo ao meio ambiente

    Indica os comportamentos cor-retos para o uso do veculo, visan-

    do a preservao do ambiente.

    Integridade do veculo

    Ateno: a falta ou incompletaobservncia destas prescries

    pode acarretar srios riscos dedanos ao veculo e, em certoscasos, tambm a perda da garan-tia.

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    Segurana pessoal

    Ateno: a falta ou incompletaobservncia destas prescries

    pode acarretar perigo grave de aci-dentes pessoais.

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    CONSIDERAES IMPORTANTES

    Antes de dar partida, certifique-se de que no existem obstculos que possam comprometer o movimento dospedais, tais como, tapetes ou qualquer outro objeto e verifique se as luzes-piloto no esto assinalando nenhuma ir-

    regularidade.

    Ajuste o banco, os espelhos retrovisores e solte o freio de estacionamento antes de movimentar o veculo.

    Faa do uso do cinto de segurana um hbito. Utilize-o sempre para sua proteo.

    Observe o trnsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veculo do estacionamento.

    Verifique o fechamento e o travamento correto das portas antes de dar a partida.Para sua segurana, observe as condies do tempo, do trnsito, do piso e dirija de acordo com elas.

    Evite dirigir se no estiver em condies fsicas normais.

    Obstculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veculo comprometendo o seu funcionamento.Evite deixar objetos soltos sobre os bancos ou sobre o painel, pois em caso de desacelerao rpida do veculo,

    os mesmos podero provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao prprio veculo.

    Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.

    Respeite as velocidades mximas estabelecidas na legislao.

    Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trnsito. Faa da prudncia um hbito.

    A execuo das revises essencial para a integridade do veculo e para a continuidade do direito

    Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a prximareviso peridica.

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    SIMBOLOGIAEm alguns componentes do Fiat

    Ducato, ou em proximidade dosmesmos, esto colocadas plaquetasadesivas especficas, cuja simbolo-

    gia chama a ateno e indica pre-caues importantes que o usuriodeve observar em relao ao com-ponente em questo.

    A seguir esto apresentados estessmbolos, juntamente com sua des-crio, conforme a subdiviso em:perigo, proibio, advertncia e

    obrigatoriedade.

    SMBOLOS DE PERIGO

    Bateria

    Lquido corrosivo

    Bateria

    Exploso

    Ventilador

    Pode funcionar automati-camente, mesmo com omotor desligado.

    Reservatrio de expanso

    No retirar a tampaquando o lquido de arre-

    fecimento estiver ferven-do.

    Bobina

    Alta tenso

    Correias e polias

    Partes em movimento.No aproximar o corpoou vestimentas.

    Tubulaes do ar-condi-cionado

    No abrir.

    Gs em alta presso.

    SMBOLOS DE PROIBIO

    Bateria

    No aproximar chamas

    Bateria

    Manter crianas afastadas.

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    Protees contra calor -correias - polias - ventilador

    No apoiar as mos.

    SMBOLOS DE ADVERTNCIA

    Direo hidrulica

    No ultrapassar o nvelmximo no reservatrio.Usar somente lquido pres-crito no captulo Abaste-

    cimentos.

    Circuito dos freios

    No superar o nvelmximo do lquido noreservatrio. Usar somenteo lquido prescrito no cap-

    tulo Abastecimentos.

    Limpador do pra-brisa

    Usar somente lquidodo tipo prescrito no cap-tulo Abastecimentos.

    MotorUsar somente lubrifi-

    cante prescrito no captu-lo Abastecimentos.

    Veculo Diesel

    Usar somente leo Diesel.

    Reservatrio de expanso

    Usar somente o lquidodo tipo prescrito no cap-tulo Abastecimentos.

    SMBOLOS DE OBRIGATORIEDADE

    Bateria

    Proteger os olhos.

    BateriaMacaco

    Consultar o Manual deUso e Manuteno.

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    DIESEL

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    CONHECIMENTO DO VECULO

    USO CORRETO DO VECULO

    EMERGNCIA

    MANUTENO DO VECULO

    CARACTERSTICAS TCNICAS

    INSTALAO DE ACESSRIOS

    GARANTIA ASSISTENCIAL

    NDICE ALFABTICO

    7

    A

    B

    C

    D

    E

    F

    G

    H

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    A

    Recomendamos ler este captulo sentado,confortavelmente, a bordo do seu novo Fiat Ducato.Desta maneira, voc vai poder reconhecer,

    imediatamente, as partes descritas no manual e verficarao vivo o que est lendo.

    Em pouco tempo, voc vai conhecer melhor o seu

    Fiat Ducato, com os comandos e dispositivos com os

    quais est equipado. Depois, quando ligar o motor e

    entrar no trnsito, far muitas outras descobertas

    agradveis.

    DISPOSITIVO DE PARTIDA ................................... A-1

    REGULAGENS PERSONALIZADAS........................ A-2

    CINTOS DE SEGURANA ..................................... A-4

    PAINEL DE INSTRUMENTOS................................. A-8

    QUADRO DE INSTRUMENTOS ............................ A-9

    INSTRUMENTOS DE BORDO.............................. A-11

    LUZES ESPIA........................................................ A-13

    AQUECIMENTO E VENTILAO ........................ A-16

    AR-CONDICIONADO......................................... A-19

    ALAVANCAS NO VOLANTE................................ A-21COMANDOS....................................................... A-22

    EQUIPAMENTOS INTERNOS............................... A-23

    PORTAS ............................................................... A-27

    CAP DO MOTOR ............................................. A-31

    FARIS ................................................................ A-32

    ABS...................................................................... A-33

    AIR BAG .............................................................. A-35

    PREDISPOSIO PARA RDIO........................... A-36

    ABASTECIMENTO................................................ A-37

    PRESERVAO DO MEIO AMBIENTE ................. A-39

    CONHECIMENTO DO VECULO

    A

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    DISPOSITIVO DEPARTIDA

    A chave pode girar em quatrodiferentes posies - fig. 1.

    STOP: Motor desligado, chaveretirvel, trava da direo.MAR: Posio de marcha.

    Utilizadores eltricos sob tenso.

    AVV: Partida do motor.PARK: Motor desligado, luzes de

    estacionamento acesas, chave reti-rvel, trava da direo. Para girar a

    chave na posio PARK, apertar oboto A.

    Em caso de intromissono dispositivo de partida(por exemplo, tentativa de

    roubo), verificar seu funcionamen-to na Rede Assistencial Fiat antesde retomar a marcha.

    Ao descer do veculo,retire sempre a chave daignio para evitar que

    algum, inadvertidamente, acioneos comandos. Recordar-se de acio-nar o freio de mo e, se o veculoestiver em subida, engatar a primei-ra marcha; se estiver em descida,

    engatar a marcha a r. No deixarnunca crianas dentro do veculocolocado em estacionamento.

    TRAVA DA DIREO

    Acionamento: quando o disposi-tivo estiver em STOP ou em PARK,retirar a chave e girar o volante atperceber o travamento do mesmo.

    Desacionamento: movimentarligeiramente o volante de um ladoao outro e, ao mesmo tempo, girar achave em MAR.

    No retirar nunca achave da ignio quando oveculo estiver em movi-

    mento. O volante se travaria auto-

    maticamente ao primeiro giro. Isto sempre vlido, mesmo em casode reboque do veculo.

    fig. 1

    3P0078BR

    A

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    A-2

    REGULAGENSPERSONALIZADAS

    BANCOS DIANTEIROS

    Qualquer regulagem deveser feita exclusivamentecom o veculo parado.

    Regulagem no sentido longitudinal

    Levantar a alavanca A-fig. 2 eempurrar o banco para a frente ou

    para trs. Ao soltar a alavanca, veri-ficar se o banco fica bem travadonas guias, tentando moviment-lopara a frente ou para trs.

    A falta deste travamento podeprovocar um deslocamento dobanco com a sada das guias.

    Regulagem na altura

    Deslocar a alavanca B-fig. 2 paracima para levantar o banco pelaparte dianteira, a alavanca C paracima para levantar o banco pelaparte traseira. Para abaixar o banco,deslocar as alavancas para baixo.

    ADVERTNCIA O levantamentodeve ser efetuado com o banco

    livre; o abaixamento deve ser feitocom o motorista assentado nobanco da direo.

    Regulagem do encosto

    Girar a manopla D-fig. 2.

    APOIO DE CABEA

    Os bancos so equipados com

    apoio de cabea do tipo fixo paraassegurar a correta sustentao dopescoo de ocupantes adultos dediferentes portes.

    ADVERTNCIA: o projeto de umveculo concebido atualmentepara que, em casos de sinistros, osocupantes sofram o mnimo deconseqncias possveis.

    fig. 3

    3P0080BR

    fig. 2

    3P0079BR

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    A-3

    Para tanto, so concebidos natica de Segurana ativa e segu-rana passiva. No caso especficodos bancos, estes, quando da ocor-rncia de impactos que possamgerar desaceleraes em nveisperigosos aos usurios, so proje-tados para deformarem-se e assim,reduzir o nvel de desaceleraosobre os ocupantes, preservando-os passivamente.

    Nestes casos, a deformao dosbancos deve ser considerada umadesejada conseqncia do sinistro,

    uma vez que na deformao quea energia do impacto absorvida.Considera-se que aps constatadaesta deformao, o conjunto deve-r ser substitudo.

    ESPELHO RETROVISOR INTERNO

    regulvel deslocando a alavan-ca A-fig. 4

    1 - posio normal2 - posio antiofuscante

    O espelho possui tambm um dis-positivo de segurana, que o fazdesprender-se em caso de acidente(coliso).

    ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS

    Com regulagem manual

    Operar diretamente no vidro doespelho A-fig. 5.

    O espelho pode ser bas-culado da posio 1 para aposio 2, para diminuir o

    espao lateral em caso de passa-gens estreitas.

    fig. 4

    3P0081BR

    fig. 5

    3P0213BR

    A

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    A-4fig. 6

    3P0214BR

    fig. 7

    3P0084BR

    fig. 8

    3P0083BR

    Com regulagem eltrica

    O acionamento possvel somen-te com a chave de ignio em MAR.

    Para regular o espelho, posicioneo interruptor B-fig. 6 em uma das

    quatro posies:Espelho direito

    Espelho esquerdo

    Espelho de ngulo amplo direito

    Espelho de ngulo amploesquerdo

    Mova o interruptor B-fig. 6 nadireo das setas at a posiodesejada.

    CINTOS DESEGURANA

    COMO UTILIZAR OS CINTOS DESEGURANA (bancos da cabine dedois ou trs assentos fig. 8 e bancoslaterais traseiros)

    Para colocar os cintos: puxar sua-vemente o cinto. Se o cinto se tra-var, deix-lo enrolar-se novamentepor um certo trecho e pux-lo nova-mente, evitando manobras bruscas.Empunhar a lingeta C-fig. 7 e

    introduzi-la na sede E, at percebero seu travamento.

    Para soltar os cintos: apertar oboto D.

    Acompanhar o cinto durante seuenrolamento, para evitar que sedobre.

    Estes cintos no necessitam de

    regulagem manual.O cinto, por meio de um enrola-

    dor, se adapta automaticamenteao corpo do passageiro que o usa,permitindo-lhe liberdade de movi-mentos.

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    A-5

    O mecanismo do enrolador travao cinto a cada extrao rpida ouem caso de frenagens bruscas, coli-ses ou curvas extremamente fortesem velocidade acentuada.

    REGULAGEM DOS CINTOS EMALTURA

    Regular sempre a altura dos cin-tos, adaptando-os ao corpo do pas-sageiro. Esta precauo pode redu-zir substancialmente o risco deleses em caso de acidente.

    A regulagem correta obtidaquando o cinto passa aproximada-mente na metade entre a extremida-de do ombro e do pescoo.

    Para abaixar ou levantar, deslocaro anel oscilante A-fig. 9, mantendoapertado o boto B.

    O anel oscilante A pode assumir5 posies diferentes.

    Para ter a mxima prote-o, manter o encosto naposio ereta, apoiar bem

    as costas e manter o cinto bem ade-rente ao corpo.

    Ao fim da operao, verificar otravamento empurrando para baixoo anel oscilante A sem apertar o

    boto B.

    Aps a regulagem, verifi-car sempre se o cursor aoqual est fixado o anel est

    bem travado em uma das posiesexistentes.

    CINTO DE SEGURANA DOLUGAR CENTRAL - fig. 10

    Para colocar o cinto: introduzir alingeta A na sede B, at perceber otravamento.

    Para soltar o cinto: apertar oboto C.

    fig. 9

    4E0612BR

    fig. 10

    P4E01369

    A

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    A-6

    Para regular o cinto: deslizar ocinto no regulador D, puxando aextremidade E para apertar e o tre-cho F para afrouxar.

    ATENO: O cinto estar regu-lado quando estiver bem aderido

    ao corpo.

    Lembre-se que em casode coliso, os passageirosdos bancos traseiros que

    no estiverem usando os cintos desegurana constituem um graveperigo para os passageiros dos luga-

    res dianteiros.

    ADVERTNCIAS GERAIS PARA AUTILIZAO DOS CINTOS DESEGURANA

    Colocar sempre os cin-tos. Viajar sem o uso dos

    cintos aumenta o risco deleses graves ou de morte em casode acidente.

    O cinto no deve serdobrado. A parte superiordeve passar sobre os

    ombros e atravessar diagonalmenteo trax. A parte inferior deve aderir bacia, no ao abdmen do passa-geiro, para evitar o risco de escor-

    regar para a frente. No utilizardispositivos (molas, travas, etc.)que mantenham os cintos no-ade-rentes ao corpo dos passageiros.

    fig. 11

    3P0088BR

    fig. 12

    3P0089BR

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    A-7

    No transportar crianasno colo do passageiro utili-zando um cinto de seguran-

    a para a proteo de ambos -fig. 12.

    O uso dos cintos de segurana

    necessrio tambm para as mulhe-res grvidas. Mesmo para elas, orisco de leses em caso de acidente certamente menor se os cintosestiverem sendo usados.

    Obviamente, as mulheres grvi-das devem posicionar a parte infe-rior do cinto muito em baixo, de

    forma que passe sob o ventre -fig. 13.

    COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-TES OS CINTOS DE SEGURANA

    1) Utilizar sempre os cintos bemesticados, sem dobr-los.

    2) Periodicamente, verificar se os

    parafusos das fixaes esto bemapertados, se os cintos esto emboas condies e se deslizam livre-mente, sem emperramentos.

    3) Aps um acidente de certa gra-vidade, substituir o cinto utilizado,mesmo que aparentemente noparea danificado.

    4) Para limpar os cintos, lav-losmanualmente com gua e saboneutro, enxagar e deixar enxugar sombra. No usar detergentes for-tes, alvejantes ou colorantes e qual-quer outra substncia qumica quepossa enfraquecer as fibras.

    5) Evitar que os enroladoressejam molhados. O seu correto fun-cionamento garantido somente seno sofrerem infiltraes de gua.

    A

    fig. 13

    3P0090BR

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    A-8

    PAINEL DE INSTRUMENTOS

    1) Botes de comando - 2) Difusor de ar - 3) Alavanca de comando das setas - 4) Alavanca de comando dos faris altos - 5) Quadrode instrumentos - 6) Alavanca de comando do limpador do pra-brisa - 7) Boto das luzes de emergncia - 8) Sede do alto-falante -9) Porta-luvas - 10) Comandos para aquecimento e ventilao - 11) Acendedor de cigarros - 12) Vo do rdio - 13) Cinzeiro -14) Alavanca do cmbio - 15) Luzes espia - 16) Buzina - 17) Alavanca de abertura do cap - 18) Comando de regulagem dos espe-lhos laterais - 19) Comando de regulagem dos faris - 20) Comando do acendimento das luzes externas e quadro de instrumentos

    3P0091BR

    fig. 14

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    A-9

    QUADRO DE INSTRUMENTOSDucato 2.8 TDS e 2.8 TDI

    A - Indicador do nvel de combustvelB - Termmetro do lquido de arrefecimento do motorC - Velocmetro e hodmetroD - Conta-giros

    A

    3P0092BR

    fig. 15

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    A-10

    QUADRO DE INSTRUMENTOSDucato 2.8 DS

    A - Indicador do nvel de combustvelB - Termmetro do lquido de arrefecimento do motorC - Velocmetro e hodmetro

    3P0198BR

    fig. 16

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    INSTRUMENTOSDE BORDO

    VELOCMETRO HODMETRO - fig. 17

    A - Velocmetro

    B - Hodmetro totalC - Hodmetro parcialD - Boto de zeramento do hod-metro parcial. Apertar para zerar(com o veculo parado).

    INDICADOR DO NVEL DE COM-BUSTVEL

    O acendimento da luz espiaA-fig. 18 ou A-fig. 19 indica que noreservatrio restam aproximadamen-te de 8 a 10 litros de combustvel.

    A capacidade do reservatrio de80 litros.E - Reservatrio vazio.F - Reservatrio cheio.

    Observao:

    E - do ingls empty: vazio.F - do ingls full: cheio.

    TERMMETRO DO LQUIDO DEARREFECIMENTO DO MOTOR -fig. 20 e fig. 21

    Normalmente o ponteiro deveencontrar-se nos valores centrais daescala.

    Se aproximar-se do setor verme-lho, significa que o motor estsendo muito solicitado e necess-rio reduzir a solicitao.

    A

    fig. 17

    3P0093BR

    fig. 19

    3P0201BR

    fig. 18

    3P0094BR

    fig. 21

    3P0202BR

    fig. 20

    3P0095BR

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    A-12

    Tambm viajando a velocidadebaixa com clima muito quente, oponteiro pode aproximar-se do ver-melho. Neste caso, melhor pararalguns instantes e desligar o motor.Lig-lo novamente e acelerar leve-mente.

    Se a condio permane-cer, mesmo com os proce-dimentos tomados, dirija-se

    Rede Assistencial Fiat.

    Observao:

    H - do ingls hot: quenteC - do ingls cold: frio

    Se o motor funcionar sem olquido de arrefecimento, seuveculo poder ser seriamentedanificado. Os reparos, nestescasos, no sero cobertos pelaGarantia.

    CONTA-GIROS - fig. 22

    Indica o regime de trabalho domotor em rotaes por minuto. Asrotaes muito altas podem causardanos ao motor e, portanto, devemser evitadas.

    RELGIO DIGITAL - fig. 23

    Acendendo as luzes externas, aluminosidade dos dgitos aumentaautomaticamente para dar melhorlegibilidade.

    Acerto das horas: pressionar oboto A.

    Acerto dos minutos: pressionar oboto B.

    Cada presso do boto determinaavano de uma unidade. Mantendoo boto pressionado por alguns ins-tantes, obtm-se o avano rpidoautomtico. Quando estiver prxi-mo da hora desejada, soltar ocomando e completar o acerto compresses leves.

    fig. 22

    3P0096BR

    fig. 23

    3P0097BR

    fig. 24

    3PN0045BR

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    A-13

    LACRES DOVELOCMETRO/HODMETRO

    O sistema possui lacres noquadro de instrumentos A-fig. 24 ena extremidade do cabo, do lado dacaixa de cmbio (setas-fig. 25).

    A violao de qualquer um doslacres do sistema causar automati-camente o cancelamento da garan-tia.

    LUZES ESPIAAcendem-se nos seguintes casos:

    INSUFICIENTE RECAR-GA DA BATERIA (verme-lha)

    Quando existe um defeito na ins-talao do alternador. Girando achave em MAR a luz espia se acen-de mas deve apagar-se logo que omotor funcione.

    admitido um eventual atraso noapagamento da espia somente com

    o motor em marcha lenta.

    INSUFICIENTE PRESSODO LEO DO MOTOR(vermelha)

    Quando a presso do leo domotor desce abaixo do valor nor-mal. Girando a chave na posio

    MAR, a luz espia se acende, masdeve apagar-se logo que o motorfuncione.

    admitido somente um eventualatraso no apagamento da luz espiasomente com o motor em marchalenta. Se o motor tiver sido forte-mente solicitado, funcionando emmarcha lenta a luz espia pode lam-pejar, mas deve apagar-se aceleran-do-se ligeiramente.

    Se a luz espia acenderdurante o percurso, desli-gue o motor e dirija-se

    Rede Assistencial Fiat.

    EXCESSIVA TEMPERATU-RA DO LQUIDO DEARREFECIMENTO DOMOTOR (vermelha)

    Quando a temperatura do lquidode arrefecimento do motor supera ovalor mximo preestabelecido.

    Se o motor funcionar sem olquido de arrefecimento, seuveculo poder ser seriamentedanificado. Os reparos, nestescasos, no sero cobertos pelaGarantia.

    A

    v

    w

    u

    fig. 25

    4EN0046BR

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    A-14

    NVEL DO LQUIDO DEARREFECIMENTO DOMOTOR (vermelha)

    Quando o nvel do lquido dearrefecimento no radiador desceabaixo do valor mnimo.

    LUZES DE EMERGNCIA

    Quando esto acesas as luzes deemergncia.

    LUZ ESPIA DOS FREIOS

    (vermelha)

    Em trs casos:

    1 - quando se aciona o freio demo.

    2 - quando o nvel do lquido dosfreios desce abaixo do mnimo.

    3 - quando as pastilhas dos freiosesto gastas.

    PRESENA DE GUANO FILTRO DE LEODIESEL (amarela mbar)

    Quando existe gua no filtro doleo diesel. Girando a chave naposio MAR, a luz espia se acen-

    de, mas deve apagar-se aps algunssegundos.

    VIDRO TRASEIRO TR-MICO

    Quando se aciona o dispositivode desembaamento do vidro daporta traseira.

    LUZES TRASEIRAS DENEBLINA (amarela mbar)

    Quando so acesas as luzes tra-seiras de neblina.

    INDICADORES DE DIRE-O (intermitentes)(verde)

    Quando se aciona a alavanca docomando das luzes de direo.

    PARTIDA A FRIO

    Quando gira a chave de igniopara posio MAR. Apaga-se quan-do alcana a temperatura estabele-cida.

    LUZES EXTERNAS (verde)

    Quando so acesas as luzes deposio e os faris baixos.

    c

    (

    4

    y

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    3

    r

    x

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    A-15

    FARIS ALTOS (azul)

    Quando so acesos os farisaltos.

    SISTEMA ANTITRAVA-MENTO DAS RODAS(ABS) INEFICIENTE (ver-melha)

    Acende-se quando o sistema ABSest ineficiente.

    O sistema permanece funcionan-te, mas recomendvel dirigir-se Rede Assistencial Fiat logo que pos-svel.

    Girando a chave para a posioMAR, a luz espia acende mas deveapagar-se aps cerca de 2 segundos.

    AVARIA DO SISTEMAAIR BAG (vermelha)

    Quando o sistema ABS est inefi-ciente.

    Girando a chave da igni-o na posio MAR a luzespia acende-se mas deve

    apagar-se aps cerca de 4 segun-dos. Se a luz espia no acender ouse permanecer acesa durante amarcha, parar imediatamente eprocurar a Rede Assistencial Fiat.

    Nos veculos equipadoscom corretor eletrnico defrenagem (EBD), o acendi-

    mento simultneo das luzes-piloto> e x, com o motor ligado, indi-ca uma anomalia no sistema EBD;neste caso, nas freadas violentas

    pode ocorrer um travamento pre-coce das rodas traseiras, com possi-bilidade de derrapagem. Conduziro veculo, com extrema cautela Rede Assistencial Fiat mais prximapara a verificao do sistema.

    O acendimento apenasda luz-piloto >, com omotor ligado, indica nor-

    malmente uma anomalia somentedo sistema ABS. Neste caso, o siste-ma de freios mantm a sua eficin-cia normal, no existindo, no

    entanto, a funo antitravamento.Em tais condies, tambm a fun-cionalidade do sistema EBD podeser reduzida. Tambm neste caso, aconselhvel dirigir-se imediata-mente Rede Assistencial Fiat maisprxima, conduzindo de modo aevitar freadas bruscas, para a veri-ficao do sistema.

    A eficincia do sistema,em termos de seguranaativa, no pode induzir o

    motorista a correr riscos inteis einjustificveis. A conduta a manterao volante deve ser sempre a ade-quada para as condies atmosfri-

    cas, a visibilidade da estrada, otrnsito e as normas de circulao.

    A

    >

    1

    AQUECIMENTO E VENTILAO

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    A-16

    AQUECIMENTO E VENTILAOA - Difusor para desembaamento do pra-brisa.B - Difusor fixo para desembaamento dos vidros laterais dianteiros.C - Difusores laterais orientveis.D - Difusor central orientvel.E - Sada central sob o painel para envio de ar aos ps dos passageiros dos lugares dianteiros.

    fig. 26

    3P0098BR

    DIFUSORES DE AR ORIENTVEIS B C d i t d COMANDOS fi 29

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    A-17

    DIFUSORES DE AR ORIENTVEISE REGULVEIS - fig. 27 e fig. 28

    A - Comando para a regulagemda vazo de ar :

    girado em = Difusor aberto

    girado em

    = Difusor fechado

    B - Comando para orientao dofluxo de ar.

    C - Difusor fixo para os vidroslaterais.

    Os difusores podem ser orienta-dos para cima ou para baixo

    mediante rotao.

    COMANDOS - fig. 29

    A - Manopla para funcionamentodo ventilador.

    B - Manopla para a regulagem datemperatura do ar (mistura de arquente/frio).

    C - Manopla para distribuio doar.

    D - Cursor para colocao da fun-o de recirculao eliminando aentrada de ar externo.

    A

    fig. 27

    3P0099BR

    fig. 28

    3P0100BR

    fig. 29

    3P0101BR

    AQUECIMENTO DESEMBAAMENTO DO PRA DESEMBAAMENTO DOS

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    A-18

    AQUECIMENTO

    Regulagem dos comandos paraobter um rpido aquecimento.

    1) Manopla da temperatura do ar:indicao no setor vermelho.

    2) Manopla do ventilador: indica-dor na velocidade desejada.

    3) Manopla para a distribuio doar. Indicador em:

    - com temperatura externa friaou em caso de necessidade demaior fluxo de ar para desembaa-mento.

    O para aquecimento normal.M para aquecer os ps e manter o

    rosto fresco (funo bilevel).

    Q para aquecer os ps dos passa-geiros dianteiros.

    Q com temperatura externamoderadamente fria e necessidadede desembaamento.

    DESEMBAAMENTO DO PRA-BRISA E DOS VIDROS LATERAISDIANTEIROS

    Regulagem dos comandos paraobter um rpido aquecimento.

    1) Manopla para a temperatura

    do ar: indicador no setor vermelho.2) Manopla do ventilador: indica-

    dor na velocidade desejada.

    3) Manopla da distribuio do ar:indicador em-. Aps o desemba-amento, operar nos comandospara manter as condies ideais devisibilidade.

    ADVERTNCIA Se o veculo esti-ver equipado com ar-condiciona-do, para acelerar o desembaamen-to, recomenda-se regular oscomandos como descrito acima eapertar a tecla .

    DESEMBAAMENTO DOSVIDROS TRASEIROS

    Apertar a tecla(.Logo que os vidros traseiros esti-

    verem desembaados, recomen-dvel desligar a tecla.

    VENTILAO

    Regulagem dos comandos paraobter a ventilao desejada.

    1) Difusores de ar centrais e late-rais: completamente abertos.

    2) Manopla para a temperaturado ar: indicador no setor azul.

    3) Cursor para a vazo de ar: indi-cador emU.

    4) Manopla do ventilador: indica-dor na velocidade desejada.

    5) Manopla da distribuio do ar:

    indicador emO

    .

    RECIRCULAO AR CONDICIONADO ADVERTNCIA: O acionamento

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    A-19

    RECIRCULAO

    Com o cursor na posio Tativa-se somente a circulao do arinterno.

    ADVERTNCIA: A funo par-ticularmente til em condies deforte poluio externa (trfego emtneis, congestionamentos, etc.).Recomenda-se no usar prolonga-damente esta funo, especialmen-te se o veculo estiver cheio.

    AR-CONDICIONADO

    COMANDOS - fig. 30

    A - Manopla para acionamentodo ventilador.

    B - Manopla para a regulagem datemperatura do ar (mistura de arquente/frio).

    C - Manopla para a distribuiodo ar.

    D - Cursor para colocao da fun-o de recirculao que elimina aomesmo tempo a entrada de ar exter-

    no.

    ADVERTNCIA: O acionamentoda recirculao acelera o resfria-mento do ar em condicionamento.A funo particularmente til emcondies de forte poluio exter-na (trfego em tneis, congestiona-do, etc.). Recomenda-se no usar

    por muito tempo esta funo, espe-cialmente se o veculo estivercheio.

    E - Interruptor para acionamento /desligamento do ar-condicionado.

    A instalao utiliza o flui-do refrigerante ecolgico

    tipo R 134a que, em casode vazamento acidental, no preju-dica o ambiente. Evitar absoluta-mente o uso do fluido R12, incom-patvel com os componentes da ins-talao.

    A

    fig. 230

    3P0102BR

    Algumas verses possuem um sis CONDICIONAMENTO DE AR Para moderar o resfriamento:

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    A-20

    Algumas verses possuem um sis-tema de condicionamento constitu-do por um condicionador principale um suplementar.

    Para acionamento do segundocondicionador, operar na manoplaF - fig. 31 situada na canalizaosob o teto. Funciona somente com ocondicionador principal ligado.

    CONDICIONAMENTO DE AR(RESFRIAMENTO)

    Regular os comandos para obterum rpido resfriamento.

    1) Manopla para a temperaturado ar: indicador no setor azul.

    2) Condicionador: apertar o inter-ruptor .

    3) Cursor para colocao da fun-o de recirculao: emT.

    4)Manopla para a distribuio doar: indicador em O.

    5) Manopla do ventilador: indica-

    dor na velocidade desejada.

    Para moderar o resfriamento:posicionar o cursor em T,aumentar a temperatura e diminuira velocidade do ventilador.

    Para as funes de aquecimento eventilao, no acionar o ar-condi-cionado. Utilizar o sistema normalde aquecimento e ventilao (vercaptulo anterior).

    O condicionador muito tilpara acelerar o desembaamento,porque desumidifica o ar. Bastaregular os comandos para a funode desembaamento e ativar o con-dicionador, apertando a tecla .

    fig. 31

    3P0103BR

    ALAVANCAS NO ALAVANCA SUPERIOR ESQUERDA - As setas se desativam automatica-

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    A-21

    ALAVANCAS NOVOLANTE

    ALAVANCA ESQUERDA INFERIORfig. 32

    Deslocando a alavanca inferioresquerda para baixo, acendem-seos faris altos e no quadro de instru-mentos acende-se a luz espia1.

    O lampejo dos faris obtidopuxando a alavanca em direo aovolante (posio instvel).

    Os faris altos se acendemsomente com a chave na posioMAR, e o interruptor de acionamen-to dos faris no smbolo 2.

    ALAVANCA SUPERIOR ESQUERDAfig. 33

    A alavanca superior esquerdacomanda o acionamento das luzesde direo (setas) e funcionasomente com a chave de ignio na

    posio MAR.Acendem-se deslocando a ala-

    vanca:

    para cima - seta direita.para baixo - seta esquerda.No quadro de instrumentos acen-

    de-se intermitentemente a luz espiay.

    As setas se desativam automaticamente quando o veculo recoloca-do em posio retilnea.

    Para se obter um lampejo por bre-vssimo tempo (por exemplo,mudana de pista), deslocar ligeira-mente a alavanca para o alto oupara baixo. Ao ser solta, a alavancaretorna ao ponto de repouso.

    A

    fig. 32

    3P0104BR

    fig. 33

    3P0105BR

    ALAVANCA DIREITA - fig. 34 COMANDOS VERSES COMBINATO E MINI-

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    A-22

    ALAVANCA DIREITA fig. 34

    Limpador/lavador do pra-brisa

    O funcionamento ocorre somentecom a chave da ignio na posioMAR.

    Comandos:A - Limpador desligado.

    B - Funcionamento intermitente.C - Funcionamento contnuo lento.D - Funcionamento contnuo veloz.Deslocando a alavanca em dire-

    o ao volante, a partir de qualquer

    posio, aciona-se o lavador dopra-brisa.

    COMANDOS

    TECLAS DE COMANDO - fig. 35

    Um painel de comandos estlocalizado no lado esquerdo do pai-

    nel de instrumentos.As teclas funcionam somente

    com a chave da ignio na posioMAR.

    A - Funcionamento/desligamentodo vidro traseiro trmico.

    B - Acendimento/apagamento dasluzes traseiras de neblina.

    VERSES COMBINATO E MINIBUS (passageiros) - fig. 36

    A - Luz do compartimento de pas-sageiros.

    B - Luz de emergncia.

    fig. 34

    3P0106BR

    fig. 35

    3P0199BR

    fig. 36

    3P0108BR

    BOTO DAS LUZES DE BOTO PARA ACENDIMENTO DAS EQUIPAMENTOS

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    A-23

    EMERGNCIA

    Est situado no centro do painelde instrumentos e utilizado emcaso de avaria do veculo.

    Independentemente da posio

    da chave de ignio, apertando ointerruptor A-fig. 37, acendem-seao mesmo tempo, as luzes intermi-tentes, todas as setas e, no quadrode instrumentos, acendem-se asluzes espia r ey.

    ADVERTNCIA: As luzes de emer-

    gncia s devem ser utilizadas como veculo parado.

    LUZES EXTERNAS - fig. 38

    Para acender as luzes externas,girar a manopla no smbolo:

    0 luzes apagadas3 para acender as luzes de

    posio2 para acender os faris baixos

    EQUIPAMENTOSINTERNOS

    TACGRAFO - fig. 39

    As caractersticas principais doaparelho so:

    - gravao automtica no disco-diagrama: da velocidade, da distn-cia percorrida, tempos de paradas etambm outras informaes como,por exemplo: rotaes do motor,consumo de combustvel, etc.;

    - hodmetro com 7 dgitos para

    totalizao da distncia percorrida;

    A

    fig. 37

    3P0109BR

    fig. 38

    3P0110BR

    fig. 39

    3P0111BR

    - gravao automtica dos tem- - iluminao noturna; todos os No esquecer de girar a chave de

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    A-24

    g pos de direo na verso bsica: noincio da viagem a gravao dosgrupos de tempos muda automati-camente para tempos de direo;

    - eletrnica de vanguarda, comum moderno e compacto sistema de

    medida analgico;- proteo eletrnica das sobre-

    tenses e do sinal de entrada; nodisco-diagrama so assinaladoseventuais distrbios;

    - so possveis, conforme o mode-lo, posteriores dispositivos, comopor exemplo: tomada para ligao

    de um medidor de consumo decombustvel com ponto suplemen-tar para grfico de dois nveis;

    ;dgitos, as escalas e os ponteiros soiluminados por trs; as demaissuperfcies so opacas.

    Junto documentao de bordodo veculo, acompanha um manualespecfico do tacgrafo, com instru-es completas sobre como oper-lo. Recomendamos l-lo, na ntegra,antes de utilizar o equipamento.

    INTERRUPTOR INERCIAL - fig. 41

    um interruptor de seguranaque se desliga em caso de acidente

    (coliso), interrompendo a alimen-tao de combustvel e causando,conseqentemente, o desligamentodo motor.

    q gignio em STOP para evitar que abateria se descarregue.

    Aps o acidente, se forpercebido cheiro de com-bustvel ou notar vazamen-

    to na instalao de alimentao,no religar o interruptor, para evi-tar riscos de incndio.

    Se no forem notados vazamen-tos de combustvel e o veculo esti-ver em condies de partir, apertaro boto A-fig. 41 localizado no vodo motor no painel de fogo, para

    reativar o sistema de alimentaocomo ilustrado na figura.

    fig. 41

    3P0112BR

    fig. 40

    3P0200BR

    PORTA-LUVAS LUZ INTERNA - fig. 41 Para acender somente a lmpada

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    A-25

    Para abrir o porta-luvas, apertarao mesmo tempo os dois boteslocalizados na parte frontal.

    No interior da tampa existemlocais para colocar caneta, lpis e,

    com o veculo parado, copo e lati-nha, conforme fig. 42.

    A caixa de fusveis est localizadadentro do porta-luvas.

    No viajar com o porta-luvas aberto. Em caso deacidente, pode causar feri-

    mentos no passageiro.

    g

    A lmpada se acende automatica-mente com a abertura de uma portadianteira.

    Para acender a lmpada com asportas fechadas ou abertas, apertar

    a tecla A-fig. 43.

    pdireita, pressionar a tecla C. Paraacender somente a lmpada esquer-da, pressionar a tecla B.

    No compartimento de carga,encontra-se sobre a porta traseirauma lmpada de 15W. Para acen-der esta lmpada, pressionar naslaterais da lente, como indicado nafig. 44.

    A

    fig. 43

    3P0114BR

    fig. 44

    3P0115BR

    fig. 42

    3P0113BR

    CINZEIRO E ACENDEDOR DE ADVERTNCIA: Verificar sempre PRA-SIS - fig. 46

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    A-26

    CIGARROS

    Como us-los:

    1) Puxar para o lado externo paraa abertura do cinzeiro A- fig. 45.

    2) Apertar o boto B para introdu-zir o acendedor de cigarros: apsaproximadamente 15 segundos, oboto retorna posio inicial e oacendedor estar pronto para serutilizado.

    3) Para retirar o cinzeiro, apertara aleta C do reparo para desencai-xar os dentes de travamento e puxar

    no sentido indicado.

    se o boto do acendedor de cigarrosretorna sua posio inicial.

    O acendedor de cigarrosatinge elevadas temperatu-ras. Manej-lo com cautela

    e evitar que seja utilizado porcrianas. Perigo de incndio ouqueimaduras.

    No colocar papis nocinzeiro: poderiam incen-diar-se em contato com res-

    tos de cigarro.

    Esto colocados ao lado do espe-lho retrovisor interno. Podem serdirecionados somente para a frente.

    Para algumas verses, na parte detrs das aletas, do lado do motoris-

    ta, existe uma bolsa para documen-tos.

    fig. 45

    3P0116BR

    fig. 46

    3P0117BR

    VIDROS LATERAIS CENTRAIS(D i )

    PORTAS Abertura manual pela parte interna

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    A-27

    (Ducato passageiros)

    Os vidros laterais centrais corremno sentido horizontal.

    Para abri-los, pressionar a aletafig. 45.

    PORTA DA CABINE

    Abertura manual pela parte externa

    Girar a chave na posio 2-fig. 48

    e puxar a maaneta no sentido indi-cado pela seta.

    Fechamento manual pela parteexterna

    Girar a chave na posio 1-fig. 48.

    Levantar o pino A-fig. 49 e puxara maaneta de abertura B.

    Fechamento manual pela parteinterna

    Fechar a porta e apertar o pino

    A-fig. 49.

    A

    fig. 47

    3P0118BR

    fig. 48

    3P0215BR

    fig. 49

    3P0120BR

    PORTA DESLIZANTE LATERAL1 fi 50

    PORTA TRASEIRA BIPARTIDA Abertura manual da porta (1)fi 48 l l d i t

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    A-28

    1-fig. 50

    Para a abertura, acione a maane-ta e empurre a porta at o fim docurso.

    Certificar-se sempre de que a

    porta fique corretamente encaixadano dispositivo de reteno da portaaberta.

    Para fechar, acione a maaneta epuxe (ver indicao na partedianteira da porta).

    Abertura manual da porta 2-fig. 50pelo lado externo

    Girar a chave na posio 2-fig. 48e puxar a maaneta no sentido indi-cado pela seta.

    Fechamento manual da porta2-fig. 48 pelo lado externo

    Girar a chave na posio 1-fig. 48

    fig. 48 pelo lado internoLevantar o pino A-fig. 51 e puxar

    a maaneta de abertura B.

    Fechamento manual da porta (1)fig. 50

    Fechar a porta e apertar o pinoA-fig. 51.

    Abertura manual da porta (2) fig. 50Puxar a alavanca C-fig. 52 no

    sentido indicado (posio 2).

    fig. 50

    3P0121BR

    fig. 51

    3P0122BR

    fig. 52

    3P0123BR

    Fechamento manual da porta (2)fig 50

    Para verses onde no possvelb t 270 d t

    PORTA TRASEIRA BIPARTIDACOM ABERTURA TOTAL EM 270

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    A-29

    fig. 50Fechar a porta e empurrar (posio

    1) para dentro a alavanca C-fig. 52.A porta traseira bipartida equi-

    pada com um sistema limitador deabertura, que a bloqueia, quando aberta num ngulo de 90.

    A fora de acionamentodo sistema limitador deabertura dimensionada

    para proporcionar melhor confortoao usurio; um choque acidental ouum forte golpe de vento poderiafazer soltar o limitador e fecharespontaneamente a porta.

    abertura a 270, pode-se aumentaro ngulo de abertura da porta trasei-ra, para facilitar a carga e descarga.Para se conseguir isso, soltar o limi-tador fechando um pouco a portaA-fig. 53; dessa forma, consegue-se

    abrir a porta em cerca de 180.Com a abertura a 180, a

    porta fica sem o sistema detravamento. No utilizar

    esta abertura com o veculo carre-gado em vias com declive ou acliveou em presena de vento.

    COM ABERTURA TOTAL EM 270

    Para abertura e fechamento daporta, nas verses com aberturatotal em 270, proceder como des-crito anteriormente.

    Para abertura total da porta:- soltar o limitador para abertura

    em 90 A-fig. 53;- abrir totalmente a porta, fazen-

    do-a apoiar sobre a lateral; osbatentes magnticos B-fig. 54 aoentrarem em contato, fazem comque a porta se mantenha aberta.

    A

    fig. 53

    3P0124BR

    fig. 54

    3P0125BR

    Para fechar a porta:f l b

    Pelo lado internof h d

    LEVANTADORES ELTRICOS DOSVIDROS DAS PORTAS DIANTEI

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    A-30

    - puxar a porta para fora, liberan-do-a dos batentes magnticos;

    - retornar o limitador de aberturae fechar a porta.

    Para manter sempre eficiente osbatentes magnticos de retenoda porta na posio aberta, necessrio manter sempre limpa asua superfcie de contato.

    No movimentar o veculocom as portas traseirasabertas.

    FECHAMENTO CENTRALIZADO

    Pelo lado externoCom as portas fechadas, introdu-

    zir e girar a chave na fechadura deuma das portas da cabine.

    Com as portas fechadas apertar(para travar) ou levantar (para des-travar) um dos pinos internos desegurana das portas da cabine.

    ADVERTNCIA Se uma das por-

    tas no estiver bem fechada ouhouver um defeito na instalao, ofechamento centralizado no seaciona e, aps algumas tentativas,ocorre a excluso do dispositivopor cerca de 2 minutos. Nesses 2minutos, possvel travar ou des-travar manualmente as portas, semque o sistema eltrico intervenha.

    Aps os 2 minutos, a central estarnovamente pronta para receber oscomandos. Se a causa da falta defuncionamento tiver sido removi-da, o dispositivo retoma o funcio-namento regular. Em caso contr-rio, o ciclo de excluso se repete.

    Antes de abrir uma porta,certificar-se de que amanobra possa ser feita em

    condies de segurana.

    VIDROS DAS PORTAS DIANTEI-RAS

    No apoio de brao da porta dolado do motorista fig. 55, existemdois interruptores que comandam,

    com a chave da ignio em MAR:A - fechamento do vidro esquerdo

    B - abertura do vidro esquerdo

    C - fechamento do vidro direitoD - abertura do vidro direito

    fig. 55

    3P0126BR

    O uso imprprio doslevantadores eltricos dos

    CAP DO MOTOR - liberar a haste de sustentaodo suporte C fig 58 e introduzi la

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    A-31

    levantadores eltricos dosvidros pode ser perigoso.

    Certificar-se de que os passageirosestejam longe dos vidros antes defech-los.

    No apoio de brao da porta dolado do passageiro existe um inter-ruptor para o comando do relativovidro.

    Ao sair do veculo, retiresempre a chave da igniopara evitar que os levanta-

    dores eltricos dos vidros sejam

    acionados inadvertidamente, cons-tituindo perigo para os passageirosdo veculo.

    Para abrir o cap:- puxar no sentido da seta a ala-

    vanca A-fig. 56, localizada esquerda da coluna de direo.

    Executar esta operaosomente com o veculoparado.

    - levantar o cap, empurrandopara cima a alavanca B-fig. 57.

    do suporte C-fig. 58 e introduzi-lana sede D existente no cap domotor.

    O errado posicionamen-to da haste de sustentaopode provocar a queda vio-

    lenta do cap.

    Echarpes, gravatas e pon-tas salientes das roupas

    podem ser arrastadas pelos rgosem movimento.

    A

    fig. 56

    3P0128BR

    fig. 57

    3P0129BR

    Para fechar o cap: FARIS COMPENSAO DA INCLINA-

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    A-32

    Para fechar o cap:

    1) Manter o cap levantado e reti-rar a haste fig. 58 da sede D e reco-loc-la em sua sede de travamentoC.

    2) Abaixar o cap at aproxima-damente 20 cm do vo do motor.

    3) Deix-lo cair. O cap se travaautomaticamente.

    Verificar sempre o corre-to fechamento do cap,para evitar que se abra com

    o veculo em movimento.

    FARIS

    REGULAGEM DO FACHO LUMI-NOSO

    A correta regulagem dos faris determinante para o conforto e asegurana no somente de quemdirige, mas tambm para todos osusurios da estrada.

    Para garantir a si e aos outros asmelhores condies de visibilidadequando se viaja com os faris ace-sos, o veculo deve estar com os

    faris regulados.

    Para o controle e eventual regula-gem, dirija-se Rede AssistencialFiat.

    COMPENSAO DA INCLINAO LONGITUDINAL

    Quando o veculo est carregado,inclina-se para trs e, conseqente-mente, o facho luminoso se eleva.

    Neste caso, necessrio regul-locorretamente.

    Esta regulagem obtida posicio-nando a manopla A-fig. 59 no valorcorrespondente condio decarga ilustrada:

    PosiesDucato Ducato

    (Furgo) (Passageiros)

    0 somente 1 ou 2 pessoas no

    motorista banco dianteiro

    Todos os bancos

    1 no ocupados

    utilizar 2 bancos dianteiros

    ocupados

    Todos os bancos

    2 no ocupados + cargautilizar mxima admitida

    no eixo traseiro

    com carga Motorista + carga

    3 mxima admitida mxima admitida

    no eixo traseiro no eixo traseiro

    fig. 58

    3P0129BR

    ADVERTNCIA: Usar somente asposies descritas para cada verso.

    ABS O ABS entra em funcionamentoquando solicitada a total capaci-

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    A-33

    posies descritas para cada verso.

    Verificar a regulagem dofacho luminoso dos faristoda vez que for mudado o

    peso da carga transportada.

    O ABS (Sistema Antibloqueio dasRodas) um dispositivo combinadocom o sistema de freios convencio-nal, que impede o bloqueio dasrodas permitindo:

    melhorar o controle e a estabi-lidade do veculo durante a freada;

    otimizar o mnimo espao defrenagem;

    usufruir a fundo da adernciade cada pneu.

    Uma central eletrnica recebe ossinais provenientes das rodas, loca-liza quais tendem a travar-se e enviaum sinal central eletrohidrulicapara reduzir, manter ou aumentar apresso nos cilindros de comandodos freios, de maneira a evitar obloqueio.

    quando solicitada a total capacidade de freada do veculo. O moto-rista avisado atravs da pulsaodo freio com rudos de funciona-mento hidrulico. Este comporta-mento completamente regular e

    indica que o sistema est ativo.No caso de qualquer anomalia, o

    sistema desativa-se automaticamen-te e passa a funcionar normalmenteo sistema convencional. Nesta con-dio, acende-se a lmpada-piloto> no quadro de instrumentos.

    ADVERTNCIA: nos Fiat Ducatoequipados com ABS devem sermontados exclusivamente rodas,pneus, lonas e pastilhas de freio dotipo e marca aprovados pelo fabri-cante.

    O ABS no dispensa omotorista de uma condu-

    o prudente, principal-mente em estradas com gua, lama,areia, etc.

    A

    fig. 59

    3P0130BR

    Cuidados com o sistema ABS:Em caso de solda eltrica no

    O acendimento simultneo dasluzes-piloto> e x, com o motor

    Diante do acendimentoda luz-piloto x, indicando

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    A-34

    Em caso de solda eltrica noveculo, desligar a bateria e a unida-de de comando eltrica.

    Retirar a unidade de comandoeltrica quando o veculo for colo-cado em estado de secagem (tempe-

    ratura acima de 80C). Desconectar os cabos da bate-

    ria antes de carreg-la ou antes dequalquer reparo no sistema ABS.

    No retirar ou colocar o conec-tor da unidade de comando comcomutador de ignio ligado.

    No desligar a bateria com o

    motor em funcionamento.ADVERTNCIA: nos Fiat Ducato

    equipados com ABS devem sermontados exclusivamente rodas,pneus e guarnies de freio do tipoe marca aprovados pelo fabricante.

    Complementa o sistemao corretor eletrnico defrenagem EBD (Electronic

    Brake Distributor) o qual, mediantea centralina e os sensores do siste-ma ABS, permite intensificar a aodo sistema de freios.

    p ,em funcionamento, indica umaanomalia do sistema EBD; nestecaso, nas freadas mais violentaspode ocorrer o travamento precocedas rodas traseiras, com possibili-

    dade de derrapagem. Dirigir o ve-culo com extrema cautela at oprximo ponto da Rede AutorizadaFiat.

    O acendimento somenteda luz-piloto >, com omotor em funcionamento,

    indica normalmente uma anomalia

    de funcionamento do sistema ABS.Neste caso, o sistema de freios irmanter a sua eficincia normal, noexistindo no entanto a funo anti-travamento das rodas. Em tais con-dies, tambm a funcionalidadedo sistema EBD pode ser reduzida.

    Recomenda-se levar o veculo ato ponto mais prximo da RedeAutorizada Fiat, guiando de formaa evitar freadas bruscas.

    p ,nvel mnimo de lquido no

    sistema de freios, levar o veculo oquanto antes Rede AssistencialFiat para uma verificao do siste-ma.

    Eventuais vazamentos de lquidode freios afetam o funcionamentodos mesmos, sejam do tipo conven-cional ou com sistema ABS.

    A eficincia do sistema,em termos de seguranaativa, no deve induzir o

    motorista a correr riscos desneces-srios. A conduta a manter aovolante deve ser sempre a adequa-da para as condies atmosfricas,a visibilidade da estrada, o trnsitoe as normas de circulao.

    Uma utilizao excessiva

    do freio motor (marchasmuito baixas com poucaaderncia), poderia fazer derraparas rodas motrizes. O sistema ABSno tem qualquer efeito sobre estetipo de situao.

    Se o sistema ABS entrarem funcionamento, signifi-

    AIR BAG A entrada em funcionamento doAIR BAG produz calor e libera uma

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    A-35

    , gca que a aderncia entre o

    pneu e a estrada foi reduzida emrelao ao normal; neste caso,reduzir imediatamente a velocida-de no sentido de adequ-la s con-

    dies do trecho em que se trafega.

    No se deve esperar que,no veculo equipado comABS, os espaos de frena-

    gem sempre diminuam, j quequando se trafega em vias escorre-gadias os espaos de frenagempoderiam aumentar para melhorar

    o controle do veculo.

    Descrio e funcionamento

    O air bag um dispositivo consti-tudo de uma bolsa com enchimen-

    to instantneo, contida em um voapropriado no centro do volante,em frente ao motorista, e que, quan-do previsto, equipa tambm o pai-nel em frente ao passageiro diantei-ro. disponvel, portanto, para olado do motorista ou para ambos oslugares dianteiros.

    O air bag no substitui o cinto desegurana. Trata-se de um dispositi-vo suplementar ao mesmo, sendoacionado exclusivamente em casode impacto frontal violento. Seuacionamento reduz o risco de con-tato entre a cabea e o trax doocupante contra o volante ou paineldo veculo em decorrncia da vio-

    lncia do choque.

    ppequena quantidade de p. Esteproduto no nocivo e no indicaprincpio de incndio.

    O AIR BAG no se ativa

    nos casos de impactos fron-tais no violentos, choqueslaterais, choques traseiros ou con-tra obstculos amortecedores queabsorvam a energia do impacto.Nesses casos, os ocupantes so pro-tegidos somente pelos cintos desegurana do veculo, que devem,por isso, ser sempre usados.

    A eficcia do sistema air bag constantemente verificada por umacentral eletrnica.

    Na eventualidade de alguma ano-malia, acende-se a luz espia .Neste caso, procure a RedeAssistencial Fiat.

    A

    Girando a chave na posi-o MAR, a luz espia

    PREDISPOSIOPARA RDIO

    O rdio deve ser montado nasede existente no painel, que pode

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    pacende mas deve apagar-se

    aps cerca de 4 segundos. Se aespia no acender, permaneceracesa ou se acender durante a mar-cha, parar imediatamente e procu-

    rar a Rede Assistencial Fiat.

    PARA RDIOA predisposio para instalao

    do rdio para todas as verses constituda de:

    - cabos de alimentao do rdio- cabos para alto-falantes no painel- alojamento do rdio- cabo para antena

    p q pser retirada pressionando as linge-tas A-fig. 61.

    Dentro desta sede se encontramos cabos de alimentao, ligao dealto-falantes e cabo da antena.

    Para os alto-falantes dianteiros,usar as sedes existentes nas extremi-dades do painel fig. 62:

    A - Alto-falante esquerdoB - Alto-falante direito

    fig. 60

    3P0131BR

    fig. 61

    3P0132BR

    fig. 62

    3P0133BR

    Para a montagem: retirar o reves-timento inferior do painel e introdu-

    Para as ligaes eltricas,ver a descrio correspon-

    ABASTECIMENTO

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    A-37

    zir o alto-falante na sede prevista.

    Para algumas verses, a predispo-sio pode conter alto-falantes,tweeters e antena instalados.

    ANTENA

    Para a montagem:

    1) retirar o tampo de plsticoC-fig. 63 no teto do veculo;

    2) rosquear a antena.

    dente no captulo Instalaode acessrios para no ocasionardanos instalao eltrica do ve-culo.

    Combustvel

    Utilizar somente leo Diesel dalinha automotiva, normalmentecomercializado pelos postos de

    abastecimento. Nunca utilizar com-bustveis especificados para outrasfinalidades como por exemplo: leoscombustveis para caldeiras, etc.

    No necessrio utilizar aditivosno leo Diesel. A utilizao de adi-tivos poder restringir os direitos degarantia.

    Observar as recomendaes con-tidas na tabela de manuteno.

    Ao utilizar leo Diesel armazena-do em tambores, considerar que omesmo poder conter impurezasque podem causar falhas no sistemade alimentao. Neste caso, filtrar ocombustvel antes de abastecer o

    veculo.

    A

    fig. 63

    3P0134BR

    leo Diesel para climas de baixastemperaturas

    TAMPA DO RESERVATRIO DECOMBUSTVEL

    Durante o abastecimento, posi-cionar a tampa na portinhola

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    A-38

    Em temperaturas ambientes muitobaixas, a fluidez do leo Dieselpoder ser insuficiente devido segregao da parafina, causando

    irregularidades no funcionamentodo sistema de alimentao.

    Em regies que apresentam con-dies de baixas temperaturas,recomendamos solicitar assessoriaem um Concessionrio ou Posto deServio Autorizado Fiat.

    No adicionar gasolina

    ao leo Diesel para melho-rar a viscosidade domesmo. Este procedimento provo-caria srios danos ao sistema deinjeo do veculo.

    Abrir a portinhola A-fig. 64 aper-tando no lado indicado pela seta.

    Para a abertura da tampa, utilizara chave apropriada.

    O fechamento hermtico podedeterminar um leve aumento depresso no reservatrio.

    Um eventual rudo de respiro aose abrir a tampa normal.

    A-fig. 65 como ilustrado.

    No aproximar-se dobocal com chamas oucigarros acesos: perigo de

    incndio. Evitar tambm aproximaro rosto, para no inalar vaporesnocivos.

    fig. 64

    3P0136BR

    fig. 65

    3P0137BR

    PRESERVAO DOMEIO AMBIENTE

    DESTINAO DE BATERIAS

    Todo cons midor/ s rio final

    Riscos do contato com a soluocida e com o chumbo

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    A-39

    MEIO AMBIENTEA preservao do ambiente guiou

    o projeto e a realizao do Ducatoem todas as suas fases. O resultadoest na utilizao de materiais e naregulagem dos dispositivos em graude reduzir ou limitar drasticamenteas influncias nocivas ao ambiente.

    O Ducato possui uma boa margemde vantagem nas mais severas nor-mas internacionais contra poluio.

    UTILIZAO DE MATERIAIS NOPREJUDICIAIS AO AMBIENTE

    Nenhum componente do veculocontm amianto.

    As espumas dos bancos e o con-dicionador de ar no possuem CFC,tido como responsvel pela reduoda camada de oznio.

    Os colorantes e revestimentoscontra corroso no possuem nemcdmio nem cromados, que podempoluir o ar e os lenis de gua.

    Todo consumidor/usurio final obrigado a devolver sua bateriausada a um ponto de venda(Resoluo CONAMA 257/99 de30/06/99).

    Reciclagem obrigatria:

    No descarte a bateria nolixo.

    Devolva a bateria usadaao revendedor no ato datroca.

    Composio bsica: chumbo,cido sulfrico diludo e plstico.

    Os pontos de venda so obriga-dos a aceitar a devoluo de suabateria usada, bem como armaze-

    n-la em local adequado e devolv-la ao fabricante para reciclagem.

    Quando a soluo cida e ochumbo contidos na bateria so des-cartados na natureza de forma incor-reta, podero contaminar o solo, osubsolo e as guas, bem como cau-sar riscos sade do ser humano.

    No caso de contato acidentalcom os olhos ou com a pele, lavarimediatamente com gua corrente eprocurar orientao mdica.

    RUDOS VEICULARES

    Este veculo est em conformida-

    de com a legislao vigente de con-trole da poluio sonora para vecu-los automotores.

    Limite mximo de rudo para fis-calizao de veculo em circulao(veculo parado segundo Resoluon 01/93 do CONAMA):

    2.8 DS.......................88,2 dB (A)

    2.8 TDS.....................89,1 dB (A) importante o seguimento do

    Servio Peridico de Manuteno,para que o veculo permanea den-tro dos padres antipoluentes.

    A

    USO CORRETO DO VECULO

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    B

    Para utilizar melhor o Fiat Ducato, para no dani-fic-lo e, sobretudo, para poder desfrutar toda suapotencialidade, neste captulo sugerimos o que fazer, o

    que no fazer e o que evitar na direo do veculo.Trata-se, na maior parte, de comportamentos vlidos

    tambm para outros veculos. Porm, em alguns casos,

    pode tratar-se de particularidades de funcionamento

    exclusivas do Fiat Ducato. necessrio, portanto,

    prestar a mxima ateno tambm neste captulo, para

    conhecer os comportamentos de direo e uso que lhepermitiro utilizar o Fiat Ducato da melhor forma pos-

    svel.

    PARTIDA DO MOTOR............................................B-1

    NO ESTACIONAMENTO.........................................B-3

    USO DO CMBIO..................................................B-5

    DIREO SEGURA.................................................B-6RECOMENDAES PARA O

    TRANSPORTE DE CARGAS...................................B-12

    DIREO ECONMICA

    E RESPEITO AO AMBIENTE...................................B-13

    REBOQUE.............................................................B-15

    LONGA INATIVIDADE DO VECULO...................B-16CONTROLES NORMAIS E

    ANTES DE LONGAS VIAGENS .............................B-17

    ACESSRIOS COMPRADOS PELO CLIENTE ........B-17

    B

    PARTIDA DOMOTOR

    Verses 2.8 DS

    Para a partida do motor nas ver

    Verses 2.8 TDSPara a partida do motor nas ver-

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    B-1

    MOTOR

    perigoso funcionar omotor em local fechado. Omotor consome oxignio e

    descarrega gs carbnico e outrosgases txicos.

    ADVERTNCIA: Com o motordesligado, no deixar a chave daignio na posio MAR.

    Durante os primeiros 2.500 km,conduzir o veculo variando sua

    velocidade e a rotao do motor.Evitar aceleraes bruscas e rota-es elevadas (utilizar somente 2/3da velocidade mxima de cadamarcha).

    A partir dos 2.500 km percorridos,pode-se aumentar gradativamente avelocidade do veculo e a rotao

    do motor at atingir a velocidade e arotao mxima admissvel.

    Para a partida do motor nas ver-ses DS, deve-se:

    1) Certificar-se de que o freio demo est acionado.

    2) Colocar a alavanca do cmbio

    em ponto morto.3) Apertar a fundo o pedal da

    embreagem, sem apertar o pedal doacelerador.

    4) Girar a chave de ignio naposio MAR. No quadro de instru-mentos acende-se a luz espiam.

    5) Esperar que se apague a luzespia m. Quanto mais quenteestiver o motor, mais rapidamentese apagar a luz espia.

    6) Girar a chave de ignio naposio AVV imediatamente ps oapagamento da luz espia m.Esperar muito significa tornar intilo trabalho de aquecimento das

    velas.

    ses TDS, deve-se:

    1) Certificar-se de que o freio demo est acionado.

    2) Colocar a alavanca do cmbio

    em ponto morto.3) Apertar a fundo o pedal daembreagem, sem apertar o pedal doacelerador.

    Vlido para verses com disposi-tivo de partida a frio

    4) Se a luz espia m (vlido para

    verses com dispositivo de partida afrio) no se acende, proceder par-tida sem demora.

    5) Se a luz espia m se acende,esperar at o final do ciclo de aque-cimento (enquanto a luz espia mestiver acesa de forma contnua) eproceder partida do veculo quan-

    do a luz espia comear a lampejar.

    B

    ADVERTNCIA: com temperatu-ra externa muito baixa (inferior a10C) quando se gira a chave de

    FUNCIONAMENTO DA PARTIDATRMICA

    PARTIDA COM MANOBRAS PORINRCIA

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    B-2

    -10 C), quando se gira a chave deignio para a posio AVV necessrio apertar a fundo o pedaldo acelerador.

    COMO AQUECER O MOTORLOGO APS A PARTIDA

    - Colocar o veculo em marchalentamente, com o motor em rota-o mdia, sem dar golpes de ace-lerao.

    - Evitar solicitar desde os primei-ros quilmetros, o mximo rendi-mento do motor. Recomenda-seesperar at que a temperatura dagua atinja 50 60C.

    Algumas verses possuem, nocoletor de aspirao, um dispositivode partida trmica para permitiruma partida mais rpida em baixastemperaturas.

    O acionamento deste dispositivo feito automaticamente com achave em MAR com uma tempera-tura externa entre 0 + 4C.

    O tempo de funcionamento empreaquecimento varia em funo dovalor da tenso da bateria. O tempode espera de aproximadamente 6 10 segundos e, se a partida nofor feita logo aps este tempo, acentral se desativa. Para reativ-la, necessrio recolocar a chave naposio STOP e repetir a operao.O tempo de ps-aquecimento deaproximadamente 30 - 40 segundose ativado somente se o motor esti-

    ver funcionando.

    Pode-se dar a partida do motorcom manobras por inrcia, massomente em caso de extrema neces-sidade e observando as seguintesprecaues :

    - engatar uma marcha alta (3 ou4);

    - no superar os 40 km/h, mesmoem caso de descida livre;

    - soltar o pedal da embreagemde modo gradual.

    Lembre-se que enquanto o motor

    no estiver funcionando, o servo-freio e a direo hidrulica noestaro ativados e, portanto, sernecessrio exercer maior esforotanto no pedal do freio como novolante.

    PARA DESLIGAR O MOTOR

    Com o motor em marcha lenta,

    Com o aumento do volume demassa de ar dentro da cmara decombusto do motor uma quanti

    No funcione o motorem altas rotaes e nod golpes de acelerao

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    B-3

    Com o motor em marcha lenta,girar a chave da ignio na posioSTOP.

    ADVERTNCIA: aps um percur-so cansativo, recomendvel dei-

    xar o motor tomar flego antesde deslig-lo, deixando-o funcionarem marcha lenta, para permitir quea temperatura dentro do vo domotor se abaixe.

    CARACTERSTICAS E CONDIES DEMOTORES TURBOCOMPRIMIDOS

    Sobrealimentar um motor aexploso significa colocar dentro deseus cilindros, com o auxlio de umcompressor uma quantidade demistura por ciclo, maior do queaquela que o motor capaz de aspi-rar naturalmente.

    combusto do motor, uma quanti-dade maior de combustvel pode serinjetada para produzir maior potn-cia e torque, elevando a capacidadede realizar trabalho do motor sem

    comprometer a sua durabilidade.Com o uso do turbocompressor acombusto se torna mais completae limpa diminuindo a emisso depoluentes na atmosfera.

    O motor com turbocompressoradquire uma condio de funciona-mento mais silenciosa e aumentaseu torque em todas as faixas derotao em que o turbocompressorestiver em funcionamento.

    d golpes de aceleraoestando ele em fase de aqueci-mento, alm disso, nos primeirosquilmetros de percurso no soli-cite do mesmo o mximo de ren-dimento. Nunca funcione o motorsem filtro de ar.

    Depois de um percurso emcondies severas, no desligue omotor imediatamente, mas deixe-o girar em marcha lenta por apro-ximadamente um minuto. Issopermitir o resfriamento e a lubri-ficao do turbocompressor.

    B

    NO ESTACIONAMENTO FREIO DE MO

    A alavanca do freio de mo est

    Para destravar o freio de mo:

    1) Levantar ligeiramente a alavan-t b t d d t

  • 5/21/2018 Ducato 2005

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    fig. 1

    3P0138BR

    B-4

    O golpe de aceleradorantes de desligar o motorno serve para nada e faz

    consumir mais combustvel inutil-mente.

    Desligar o motor, acionar o freiode mo, engatar a marcha (1, nasubida ou marcha a r na descida) edeixar as rodas giradas.

    Se o veculo for estacionado emforte aclive ou declive, recomenda-se travar as rodas com um calo ou

    uma pedra.No deixar a chave de ignio naposio MAR porque descarrega abateria.

    Descendo do veculo, retire sem-pre a chave da ignio.

    Nunca deixar crianassozinhas dentro do veculoestacionado.

    localizada no lado esquerdo dobanco da direo.

    Para acionar o freio de mo,puxar a alavanca para cima at o

    mximo do curso. Com a chave departida na posio MAR, no quadrode instrumentos acende-se a luzespiax.

    O veculo deve permane-cer bloqueado aps terpuxado a alavanca de freio

    de estacionamento trs ou quatro

    dentes; porm, o nmero de dentesnecessrio para manter o veculoperfeitamente freado varia em fun-o da carga transportada, assimcomo da pendncia onde o mesmose encontra estacionado.

    Lembre-se que enquanto o motorno estiver funcionando, o servo-

    freio e a direo hidrulica noestaro ativados e, portanto, sernecessrio exercer maior esforotanto no pedal do freio como novolante.

    ca e apertar o boto de destrava-mento A-fig. 1.

    2) Manter apertado o boto eabaixar a alavanca. A luz espia xse apaga.

    3) Para evitar movimentos aci-dentais do veculo, executar amanobra com o pedal do freio aper-tado.

    USO DO CMBIOPara engatar as marchas apertar

    ADVERTNCIA A marcha a rdeve ser inserida somente com oveculo parado. Com o motor em

    Desta forma obtm-se a melhorrelao entre performance e consu-mo com considervel conteno

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    B-5fig. 2

    3P0139BR

    Para engatar as marchas, apertaro pedal da embreagem e colocar aalavanca do cmbio em uma dasposies do esquema na fig. 2 (oesquema est indicado tambm no

    pomo da alavanca).Para engatar a marcha a r (R),

    esperar que o veculo esteja paradoe, a partir da posio de pontomorto, deslocar a alavanca para adireita e para trs.

    Para algumas verses, deve-sepuxar para cima o dispositivo inibi-

    dor de r A-fig 3 localizado abaixodo pomo da alavanca, e ao mesmotempo, deslocar a alavanca para aesquerda e para a frente.

    u pmovimento, antes de inserir a mar-cha a r, espere 2 segundos com opedal de embreagem acionado,para evitar danificar as engrena-gens.

    Quando as condies de carga abordo e a inclinao da estrada nosubmetem o motor a um esforoelevado, recomendvel efetuar atroca de marcha nas velocidadesindicadas na tabela seguinte.

    Da 1 a 2: 18 km/h

    Da 2 a 3: 33 km/hDa 3 a 4: 45 km/hDa 4 a 5: 60 km/h

    mo com considervel contenodas emisses.

    Aumentar estas velocidades pro-porcionalmente ao crescimento doesforo solicitado pelo motor.

    Para mudar corretamen-te as marchas, necessrioapertar a fundo o pedal da

    embreagem. Portanto, o piso sob opedal no deve apresentar obstcu-los. Certificar-se de que eventuaistapetes fiquem sempre bem estica-dos e no interfiram nos pedais.

    fig. 3

    3P0140BR

    B

    DIREO SEGURANo projeto do Ducato a Fiat tra-

    mente fixados.- Posicionar cuidadosamente os

    objetos para evitar que uma frena-

    - Observar as leis do trnsito erespeitar os limites de velocidade.

    - Certificar-se sempre de que

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    B-6

    No projeto do Ducato, a Fiat trabalhou a fundo para obter um ve-culo apto a garantir a mxima segu-rana aos passageiros. Todavia, ocomportamento na direo sem-

    pre um fator decisivo para a segu-rana.

    Neste captulo voc encontraralgumas regras simples para viajarem segurana em diversas condi-es. Seguramente, muitas lhe serofamiliares mas, de qualquer forma, sempre til ler tudo com ateno.

    ANTES DE DIRIGIR

    Certificar-se do correto funciona-mento das luzes e dos faris.

    - Regular bem a posio dobanco, dos espelhos retrovisores,para obter a melhor posio dedireo.

    - Certificar-se de que nada (tape-tes, etc.) impea o curso dos pedais.

    - Certificar-se de que eventuaissistemas de proteo para crianas(cadeirinhas, etc.) estejam correta-

    objetos, para evitar que uma frenagem brusca possa projet-los para afrente.

    - Evitar refeies pesadas antesde viajar.

    Uma alimentao leve contribuipara manter os reflexos imediatos.Evitar absolutamente ingerir bebi-das alcolicas. O uso de determina-dos remdios pode reduzir a capa-cidade de direo. Ler atentamenteas bulas dos mesmos.

    Periodicamente, lembrar-se de

    verificar o quanto descrito no par-grafo Controles antes de longasviagens neste captulo.

    DURANTE A VIAGEM

    - A primeira regra para uma dire-o segura a prudncia.

    - Prudncia significa tambmcolocar-se em condies de preverum comportamento errado ouimprudente dos outros.

    Certificar se sempre de que,alm de voc, todos os outros pas-sageiros estejam usando o cinto desegurana, que as crianas transpor-tadas estejam em cadeiras apropria-

    das e animais, se estiverem sendotransportados, sejam colocados emcompartimentos adequados.

    - As longas viagens devem serfeitas em condies ideais.

    Dirigir em estado deembriaguez, sob efeito detranqilizantes ou de deter-

    minados remdios muito perigosopara si e para os outros.

    Colocar sempre os cintosde segurana, tanto diantei-ros como traseiros. Viajar

    sem colocar os cintos aumenta orisco de leses graves ou de morteem caso de acidente.

    - No dirigir por muitas horasconsecutivas. Efetuar paradas peri-dicas para fazer um pouco de movi-

    - Manter uma distncia de segu-rana, com relao ao veculo frente, maior do que durante o dia.

    DIRIGIR COM CHUVA

    A chuva e as estradas molhadas

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    p pmento e revigorar o corpo.

    - Fazer uma constante troca de arno habitculo.

    - No percorrer nunca descidas

    com o motor desligado: no se temo auxlio do freio motor, do servo-freio nem da direo hidrulica, econseqentemente, a utilizao dofreio ou da direo exigir maioresforo.

    DIRIGIR NOITE

    As principais recomendaespara uma viagem noite so:- Dirigir com especial prudncia.

    noite as condies de direo somais severas.

    - Reduzir a velocidade, sobretu-do em estradas sem iluminao.

    - Aos primeiros sintomas de sono-

    lncia, pare o veculo. Prosseguirviagem seria um risco para si e paraos outros. Retomar a marcha somen-te aps ter descansado.

    q difcil avaliar a velocidade dosoutros veculos quando se vsomente as luzes.

    - Certificar-se da correta regula-

    gem dos faris. Se estiverem muitobaixos, reduzem a visibilidade ecansam a vista. Se estiverem muitoaltos podem incomodar os motoris-tas que trafegam em sentido contr-rio. Fazer a regulagem dos farisconforme a carga transportada.

    - Usar os faris altos somentefora da cidade e quando estiver

    seguro de no incomodar os outrosmotoristas. Cruzando com outroveculo, abaixar o farol.

    - Manter as lanternas e os farislimpos.

    - Fora da cidade, prestar atenona travessia de animais ao longo daestrada. Reduzir a velocidade demodo a prevenir-se contra qualquerrisco imprevisto.

    significam perigo.

    Em uma estrada molhada todas asmanobras so mais difceis, umavez que o atrito das rodas no asfalto

    notavelmente reduzido. Conse-qentemente, os espaos de frena-gem se alongam e a manutenoem curva diminui.

    Algumas recomendaes em casode chuva:

    Reduzir a velocidade e mantermaior distncia de segurana dos

    outros veculos.- Se chove muito forte, a visibili-dade se reduz. Neste caso, mesmodurante o dia, acenda os faris bai-xos para se tornar visvel para osoutros.

    - No atravessar poas de guaem alta velocidade e empunhar ovolante firmemente; atravessar umapoa dgua em alta velocidadepode ocasionar perda do controledo veculo pela diminuio da ade-rncia (aquaplanagem) ou por irre-gularidades do asfalto.

    B

    - Posicionar os comandos deventilao para o desembaamento(ver captulo Conhecimento do

    - No esquecer de que existindoneblina, existe tambm umidade noasfalto e, portanto, maior dificulda-

    - Em descida, usar o freio motor,engatando marchas reduzidas, parano superaquecer os freios.

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    B-8

    veculo), de modo a no ter pro-blemas de visibilidade.

    - Verificar periodicamente ascondies das palhetas dos limpa-

    dores dos vidros.DIRIGIR COM NEBLINA

    - Evitar trafegar com neblinamuito densa. Caso seja necessrio,mantenha uma velocidade modera-da, acenda os faris baixos, mesmodurante o dia, e as luzes traseiras de

    neblina, caso existam. No usar osfaris altos.

    ADVERTNCIA: Nos trechos deboa visibilidade, apagar as luzestraseiras de neblina.

    A alta intensidade da luz ofuscaos ocupantes dos veculos que trafe-gam atrs.

    de de qualquer manobra e alonga-mento dos espaos de frenagem.

    - Conservar uma longa distnciade segurana do veculo frente.

    Evitar o quanto possvel, as varia-es imprevistas de velocidade.- Em caso de parada forada do

    veculo (defeito, impossibilidade deprosseguir por causa da visibilidade,etc.) procurar antes de tudo pararfora da pista de rolamento. Acenderas luzes de emergncia e, se poss-vel, os faris baixos. Buzinar forte-

    mente se perceber a aproximaode outro veculo.

    DIRIGIR EM ESTRADAS MONTA-NHOSAS

    - Antes de uma viagem emregies montanhosas, verificar se onvel dos lquidos (leo do motor,

    lquido dos freios e arrefecimento) eas condies dos pneus.

    - No percorrer descidas com omotor desligado ou com o cmbioem ponto morto, e muito menoscom a chave da ignio desligada.

    - Dirigir a uma velocidade mode-rada, evitando cortar as curvas.- Lembre-se que a ultrapassagem

    em subida muito mais lenta e,portanto, requer maiores distncias.

    CONTENO DOS GASTOS DEUTILIZAO E POLUIOAMBIENTAL

    A seguir, so fornecidas algumassugestes que permitem obter umaeconomia de utilizao do veculoe um comportamento ecologica-mente adequado.

    CONSIDERAES GERAIS

    Manuteno do veculo

    Cargas inteis

    No viajar com excesso de carga.O d l ( b d

    Acessrios aerodinmicos

    Os acessrios aerodinmicos noifi d d d l i

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    B-9

    As condies de manuteno doveculo representam um fator muitoimportante, que incide diretamentesobre o consumo de combustvel, atranqilidade de marcha e a prpriavida til do veculo. Por este moti-vo, oportuno cuidar da manuten-o fazendo com que o veculopasse pelas revises e operaes demanuteno previstas no Plano deManuteno Programada.

    PneusControlar periodicamente a pres-

    so de ar dos pneus em intervalosno superiores a 4 semanas; se apresso estiver muito baixa, o con-sumo de combustvel aumentaquanto maior for a resistncia aorolamento. Dispensvel dizer que,

    nestas condies, o desgaste naturaldos pneus acelerado, piorandotambm o comportamento do ve-culo e, conseqentemente, a segu-rana de marcha.

    O peso do veculo (sobretudo notrnsito urbano), influencia forte-mente o consumo e a estabilidade.

    Equipamentos eltricos

    Utilizar os dispositivos eltricossomente pelo tempo necessrio. Osfaris auxiliares, o limpador depra-brisa e o eletroventilador dosistema de aquecimento e ventila-o requerem, para o seu funciona-mento, uma quantidade de energia

    adicional que pode aumentar oconsumo de combustvel do vecu-lo em at 25%, em trechos urbanos.

    Ar-condicionado

    Exerce forte influncia no consu-mo de combustvel do veculo(aproximadamente 20% a mais).

    Quando a temperatura externa opermitir, utilizar somente o sistemade renovao de ar natural do ve-culo.

    certificados durante o desenvolvi-mento do veculo podem, na reali-dade, penalizar o consumo e o pr-prio coeficiente aerodinmico origi-nal.

    MODO DE DIRIGIR

    Partida

    No aquecer o motor em marchalenta ou em regimes elevados derotao, pois, nestas condies, o

    motor ir aquecer muito lentamen-te, aumentando o consumo e aemisso de poluentes. aconselh-vel partir logo, porm lentamente,evitando rotaes elevadas deforma a aquecer o motor com o ve-culo em movimento.

    B

    Procedimentos inteis

    Evitar golpes de acelerador quan-d l ti d

    Velocidade mxima

    O consumo de combustvelt i l t

    Acelerao

    Acelerar o motor de forma violen-t i d i d f i t

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    B-10

    do o veculo estiver parado em umsemforo ou antes de desligar omotor. Este ltimo procedimento,assim como a acelerao entre mar-chas, absolutamente intil nosveculos modernos, alm de provo-car aumento do consumo e dapoluio ambiental.

    Troca de marchas

    To logo as condies do trnsitoo permitam, utilizar as marchas

    mais altas. O uso de marchas baixaspara obter uma boa resposta domotor provoca aumento inevitveldo consumo. Da mesma forma, ainsistncia em manter marchas altasem trechos de baixa velocidade,alm de aumentar o consumo e aemisso de poluentes, acelera odesgaste do motor.

    aumenta proporcionalmente emrelao velocidade que o veculodesenvolve; como exemplo, pode-se dizer que passando de 90 a 120km/h, o incremento de consumo decombustvel da ordem de 30%.

    Tentar manter uma velocidadeuniforme, dentro do possvel, evi-tando freadas e retomadas desne-cessrias, que consomem combust-vel e aumentam, simultaneamente,a emisso de poluentes. Aconselha-se a adotar um modo de dirigir pru-

    dente, tratando de antecipar asmanobras para evitar perigo imi-nente e de respeitar a distncia desegurana em relao aos veculosque trafegam logo a frente.

    ta, induzindo-o a funcionar em rota-es elevadas, penaliza notavel-mente o consumo de combustvel,as emisses de poluentes e a pr-pria durabilidade do mesmo; con-vm acelerar gradualmente e noultrapassar o regime de torquemximo do motor.

    Condies de utilizao

    Trajetos muito curtos e partidasfreqentes com o motor frio no

    permitem que o motor atinja a tem-peratura ideal de funcionamento,alm de significar um incrementode consumo e de emisso de subs-tncias nocivas da ordem de 15 a30%.

    Situao do trnsito e condio dasvias e estradas

    O consumo elevado de combust

    DIRIGIR COM O ABS

    - O ABS um equipamento dosistema frenante que oferece 2 van

    - O ABS impede o travamentodas rodas, mas no aumenta oslimites fsicos de aderncia entre

    t d P t t

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    B-11

    O consumo elevado de combust-vel est ligado diretamente a situa-es de trnsito intenso, sobretudonas grandes cidades, onde se trafe-ga durante a maior parte do tempoutilizando marchas baixas e as para-das em semforos so muito fre-qentes.

    Tambm os percursos tortuosos,como estradas de montanha, ou tre-chos em mau estado de conserva-o, influeciam negativamente oconsumo.

    Paradas ou interrupes de trnsito

    Durante as paradas prolongadas,motivadas por trnsito interrompi-do, o melhor a fazer desligar omotor.

    sistema frenante que oferece 2 van-tagens:

    1) Evita o travamento das rodasnas frenagens de emergncia eespecialmente em condies depouca aderncia.

    2) Permite freiar e movimentar adireo ao mesmo tempo, dirigindoo veculo para onde se quer duran-te a frenagem.

    Para aproveitar melhor o ABS:- Nas frenagens de emergncia

    ou com baixa aderncia do piso,observa-se uma pulsao no pedaldo freio. Isto sinal de que o ABSest em funcionamento. No soltaro pedal; continuar a apert-lo paradar continuidade ao frenante.

    pneus e estrada. Portanto, mesmocom veculo equipado com ABS,respeitar a distncia de seguranados veculos frente e limitar avelocidade na entrada de curvas.

    O ABS serve para aumentar ocontrole sobre o veculo, no paraandar mais rpido.

    B

    RECOMENDAESPARA OTRANSPORTE

    Cada um destes limitesdeve ser respeitado eNUNCA ULTRAPASSADO.

    Em caso de frenagens bruscas ou

    Alm das precaues de cartergeral, algumas simples providnciaspodem melhorar a segurana dadi f t d h

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    B-12

    TRANSPORTEDE CARGAS

    Cada verso do Ducato possuiuma capacidade de carga especfica(ver tabela Pesos no captuloCaractersticas Tcnicas)

    - peso em ordem de marcha- capacidade til- peso total- peso mximo no eixo dianteiro

    - peso mximo no eixo traseiro- peso rebocvel

    Em caso de frenagens bruscas oucolises ocasionais, um desloca-mento da carga pode criar situa-es perigosas para o motorista epassageiros.

    Antes de partir, amarrarfirmemente a carga utili-zando os ganchos existen-

    tes no piso; para o travamento, usarcabos de ao ou cordas apropriadaspara o peso do material a transpor-tar.Tambm em caso de veculo

    parado em estrada com forte acliveou pendncia lateral, a aberturadas portas traseiras ou da portalateral pode acarretar a queda dosmateriais que no tenham sidoamarrados.

    direo, o conforto de marcha e adurabilidade do veculo.

    - Distribuir a carga no piso demodo uniforme. Caso seja necess-

    rio concentr-la somente em umazona, escolhendo a regio interme-diria entre os dois eixos;

    - colocar sempre embaixo asmercadorias mais pesadas;

    - lembre-se de que o comporta-mento dinmico do veculo influenciado pelo peso transportadoe os espaos de frenagem se alon-gam, especialmente em altas veloci-dades.

    DIREOECONMICA ERESPEITO AO

    PRESERVAO DOS DISPOSITI-VOS DE REDUO DAS EMIS-SES POLUENTES

    No aquecer o motor em marchalenta antes de partir, a no ser quan-do a temperatura externa estiverm ito bai a e neste caso por no

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    B-13

    RESPEITO AOAMBIENTE

    O respeito ao ambiente um dos

    princpios que guiaram a realizaodo Ducato. Seus dispositivos contrapoluio esto bem acima das exi-gncias legais.

    Todavia, o ambiente merece aateno de todos. O motorista,seguindo algumas simples regras,pode evitar danos ao ambiente e

    muitas vezes limitar o consumo decombustvel.

    Com este propsito, a seguir des-crevemos algumas indicaes teis,que se somam a todas aquelas mar-cadas com o smbolo # presentesem vrios pontos do manual.

    Recomendamos l-las com aten-

    o.

    Um correto funcionamento dosdispositivos contra poluio garanteno somente o respeito ao meioambiente, mas tambm influi no

    rendimento do veculo. Manterestes dispositivos em bom funciona-mento a primeira regra para umadireo ecolgica e econmica aomesmo tempo.

    A primeira precauo seguirescrupulosamente o plano deManuteno Programada.

    Se durante a marcha o motorgirar mal, prosseguir reduzindoao mnimo indispensvel a solicita-o de rendimento do motor, e pro-cure a Rede Assistencial Fiat.

    Ao acender a luz espia de reservade combustvel, providenciar oabastecimento o mais rpido poss-

    vel. Um baixo nvel de combustvelpode causar uma alimentao irre-gular do motor com inevitvelaumento da temperatura dos gasesde descarga.

    muito baixa, e neste caso, por nomais que 30 segundos.

    CONTROLE DAS EMISSESPOLUENTES

    O Fiat Ducato est em conformi-dade com as Resolues CONAMA(Conselho Nacional do MeioAmbiente) vigentes na data de suaproduo.

    Os ndices de fumaa em acelera-o livre esto expressos em m-1

    (coeficiente de absoro de luz)conforme ensaios realizados comcombustvel de referncia, especifi-cado nas Resolues vigentes doCONAMA.

    Este ndice uma referncia paraverificao quanto ao estado demanuteno do veculo.

    B

    Os valores apresentados na tabe-la s sero vlidos para os moto-res/veculos mantidos conforme oprograma de manuteno do fabri

    Modelo 2.8 DS 2.8 TDS 2.8 TDSI t l

    ndice de opacidade em acelerao livre

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    programa de manuteno do fabri-cante e podem ser influenciadospelos fatores tais como:

    - Restrio na admisso de ar

    causada por filtro de ar sujo ou obs-truo do captador;- Contrapresso de escape cau-

    sada por obstruo na tubulao deescapamento;

    - Ponto de injeo incorreto cau-sado por erro de sincronismo dabomba injetora;

    - Presso de abertura dos bicosirregular causada por regulagemincorreta;

    - Obstruo dos furos de injeo,engripamento da agulha do injetor ea qualidade da pulverizao causa-dos pelo mau estado dos bicos inje-tores;

    B-14

    Intercooler

    Velocidade angularem marcha lenta (rpm) 800 - 900 800 - 900 800 - 900

    Velocidade angularem mxima livre (rpm) 4400 - 4500 4150-4250 4150-4250

    ndice de opacidade emacelerao livre (m-1) 1,07 1,47 1,53(altitude menor 350m)

    ndice de opacidade emacelerao livre (m-1) 1.35 1,81 1,89(altitude maior 350m)

    - Queima incompleta do com-bustvel causada pela sua contami-nao ou m qualidade.

    U d i d r r l

    O lixo que jogado narua coloca em risco asgeraes futuras devido ao

    altssimo tempo de decomposio

    REBOQUE

    ADVERTNCIAS: Para o reboque

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    B-15

    Um adesivo de cor amarela mos-trando o valor do ndice de fumaaem acelerao livre est colocadona coluna da porta do lado direito

    do veculo.Trafegar com o sistema

    de escapamento modifica-do ou danificado, alm de

    aumentar consideravelmente onvel de rudo do veculo (poluiosonora), constitui uma infrao aoCdigo Nacional de Trnsito.

    No jogue pontas decigarro para fora da janela.Alm de evitar incndios e

    queimadas, voc estar evitando acontaminao do solo.

    altssimo tempo de decomposiode determinados materiais.

    No jogue resduos ou

    recipientes vazios na rua,mantenha dentro do vecu-lo um saco plstico para guard-losat que possa descart-los em umalixeira apropriada. Esta prticaajuda a manter as ruas mais limpas,evitando o entupimento dos esgo-tos e reduzindo, assim, o perigo dasenchentes causadas pelas fortes

    chuvas de vero.

    qde carretinhas, o veculo deve estarequipado com gancho de reboquehomologado e adequada instalaoeltrica.

    Colocar espelhos retrovisoresespecficos e adequados para asituao.

    Nos percursos em descida, enga-tar uma marcha baixa, em vez deusar constantemente o freio.

    O peso que o reboque exerce nogancho de reboque do veculoreduz de igual valor a capacidadede carga do mesmo.

    B

    Para estar seguro de no ultra-passar o peso mximo rebocvel,deve-se considerar o peso do rebo-que a plena carga, incluindo os

    LONGAINATIVIDADEDO VECULO

    - Limpar e proteger as partes pin-tadas aplicando cera protetora.

    - Limpar e proteger