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:•..- --7T" ':'"."•;'"-'•''• '-¦:•-..-¦¦æ' . . ¦ ¦¦¦ ¦ -^^mwS ^mwmmm-^m-^ ANNO L-N. 151 B55 RECIFE, SEGUNDA-FEIRA, 6_ DE JUNHO DE 1921 -'¦ í PERNAMBUCO -BÈtófti COMPOSTA EM MACHINAS DA " 1VÍI^GEI*I*THALER UNOTWE CO ¦•' ¦ v - W" í. lúi " ^m^amaaaVSSaÊ^a. ¦¦¦ mBÊtmmk y\\ riiififrmfl L lltfl 7 Sw.fi; : i ¦:¦ y .ry-:iV».'*-'>'-.^.vi-^í.'M-]%?'li ...'.'.„ .' •-.l'.'-'1*-';,7*1. A\--*£L:.-. IMPRESSA EM MACHM^'A' 'Ai DUPLEX WÊMWB:! DO. * ¦ ftFUEfc -^^ DIREGTf. > JR fi :>.i: rsi 155 JPISFftVÉjicâ i 'iUÕtli^v DA FttttlfMDEDSfij®T0 ÉS '.íi Ç(.S A PROVÍNCIA EXPEDIENTE ¦ / FUNDADA LM 1S72 Escritório, rcducvlio o offl-lnfla ' Avoulila Marquez üu. Olinda, 1IT3 Heclío Pernambuco . BItASIL, Cercnle : 3. tio Lucena,o Mello. Telephunos Uc-JaccOo: l»7ú; Eãcrl. [itorlo : -195B. Toda a corrc-sponüoncla deve ser . dlrl- glüã ao' sr. gorente. 'S"ó nossos: ri-rentes üe ánmmcios na França Iniílaiwa o Sulssft: I-. Mayenco íí Clc," Ruo Troncoc-t 9. rARIS. I 1 J 1 PARTE '* "-•'¦* 7 ASSIGNATURAS Kitcrior Anno .. .". .. .. •• •• •• -• —. . WW Interior ' 'Anno .. ..'.-..: .. ..... '•• .'• ¦»W«> Semcstro ..;.. ........ .... •• ll¥^>j> capilal, ¦ Anno .. ........... ínSvvi Somestro ..¦•• 1-*,ooa AÒS NOSSOS ASSIGNANTES A EMPREZA PROVIN- CIA! tendo dir^dp-f no, cómeçd do anno a todos os" assignantes em atrazo, uma circular, solicu tando o pagamento de seus de- bitos, preraie que, suapenderá. a remessa da folha, a todos aquel- les, aliás ém pequeno numero, que. não áttenderem á mesma circular.]até.30 do corrente. Km Selo* Juniio Av Wil ¦ 'Attendeiífio ao <lia"üu Ih-jo ser .lomln- go,•'ó.? mercado* <le cailiblo, aásucar, ai- goilão e eenc-aes,'-nltq.-.fnricílonai*ain.- .. Mais abalitu, : (lainoa ás ultimas coca- CU?°' IQLSA COMMERCIAL DI PERNAMBUCO f: Assucar' õriistáiv Htunco secco ' a, 7*S()0 ¦ os in kiicis ahsácíifttiosf-Uia a. , ; IiIimii lilcíiii Itrléiii-.huinlíio a-1-3200 os, 15 kiius ónsiietaiiosr (Ua 2. ¦ ¦ , ¦ idem ri". Juclua'.í.'i*í900'üS* 15'Itllos ensac- cailins üla a-. ¦ > -' ¦'¦ '¦".":'.¦¦'.'. I.lcin orrysiaM.ranco *iúmldo a, CMOí-oü 15 'Mios ..'nsnecadins illli 3.¦-¦ Jofio r. Aniiiiies rproslilimio. ¦losé luimos O. ilo «llvfilru - secretario MERCADO DO CAMBIO mstltuios* üe TcrcíM-o* .abriram com a tuxa üu S l]l-d. 'sobra Londres a Of diiís-üo visiii.. *•]¦. ¦/y " '.,;./ lim soKulüa 33 nuttclas do Rio, sacavam cnn a miwnia baso, a qual foi inantlüt, ató ao rcebar.- i ¦ -.' Etu pupul, particular nao constou ncgo( '¦iu. Mfanüeja : 7Ç3&3 o 4-5019; MERCADO DO RIO 03 í3toliolf-oinvmtn3. büricárlos abrlrau com as tii.tas Ue 8 ailCU. a 8 51.10 ü. e.- 6 BJ8 d. ii,. Banco doBrssIl .•¦ nesta posl- elio .^o iiuuUveram-.raK5. ,ás...\lHini*3 notl cliw,' . ¦• .ftfv»r.«»-,«-.. r...-.M..¦••¦ Vlgoraram.Miiraiii.o-a-nomana na aber.- lura , as setraUitOá taxaa : 8 0|S d. e 8-5J10 d.-.;. ..;-,,',, '¦; .' ••;.,>A^.DECÒI«ANÇ'* r . i, 90 dUi.i» ivi-t» < BANCO «0 HltAíUl, ... . Londres. 8: íl.. *4. vista Libra,¦; oátejrllriáj ..".'. ,..... —— franco .¦' .-. '•¦ -: nollar ., .'•'•' -rf— Krnnrò sulsso ,..'.....•'..;.' U Peseta .... .'¦'•'•¦•• •¦'—r Ura .. .'. .. ... ••' ..'•••¦ -i—i- 1'icutlo .....' ...:.-, ..... ^nzr** f f yT h ..*.>»<¦ vimu O brazileiro \fe ¦f ? ? _;Ay-'^AA?iAAV rfwaio ygril _a_±_: ', y.-. i-S" ,*'- -T-— ¦ LXl As edições suecessivas que tiveram j i niécrêonce ou sortilége plcinement Pelo telegrapho os livros rte Wier, alarmaram os cle-l cotiviticues", e outros muitoSjque.com v riçaçs que se puzeram em campo para j abafar a voz accus.idora e Bodin, o I seus argumentos fallaciosos, chega- ram a convencer a magistratura secu- BRASIL UMA NOTA DO "JORNAL DO BRASIL " RIO, 3. O "Jornal do Brasil" publica .hoje a seguinte nota: "•Não seri inteiramente imipossji- vel que na próxima reunião -dos membros da conveiiçüo nacional, al- guns'politicos .apresentem uma for- mula 'Conciliatória dos compromissos assumidos c dos' sentimentos dc independência tias pessoas que í;em de opinar sobre as candidaturas pre- sidenciiies e què sem recusar o.apoio ao nome do sr. Arthur Bernardes, im rprincipio, resume a recotnmen- dáção que do mesmo rhoje deve ser feila, ao voto da- nação, para depois d-e (conhecido e approvado -o . pro- çranima do candidato. t uuuii., wj.j^j e fjx;!_. a jurisprudência repressi- campeio autorisadó da demanologia ; -j ^ fei(. .^ pela esposa do dr. Epitacio Pessoa, lespondente especial). —O sr. Ben-i orthodoxa, julga indispensável refu-: '„pjerre de 'Unc_.e Bodin e .outros festejando o seu anniversario.i to Camargo de Barros, contador da| tar as assereões do medico flamengo, , „,„ „c „'„..,'.,„ „„ ln„„.,i A talentosa pianista foi muito ap- Hstrada de ferro dc Araraquara, tendo k... Drimeirò w-tr nor honn de Deus dl.g ' raag,str3ílos ou in<,ulsI- plau-cíiíla. '.:ævindo aqui, afim de recolher A secre-!' Porl,onr:lrte Du,s- dores do Santo Officio, cpmmènta liaria .da agricultura a quantia de nl-i Co!,t" t:',,cm e!le se armoui ê,n se* ¦' REUNIÃO COI/IMISSÕES DA CAMARA .RIO, 4. Runiram-se as com- missões de finanças e marinha e guer- ra da camara, presididas respectiva- mente pcios srs. Estacio Coimbra e Dantas Barreto, sendo assignados va- rios parecerés. TELEGRAMMA, DE FELICITAÇÕES ¦ RIO, .4.. O ministro da Justiça telegraphou ao presidente da cama- ra ahi," felrcitando-o pela approvação do convênio de limites, celebrado em Pernambuco, Paraihyba e Ceará. MANIFESTAÇÃO AO DR. NILO PEÇANHA RIO.' 4.¦':¦— O "Centro de prepa- ratorianos" adheriu ás manifestaçücs que serão feitas .ao dr. Nilo iPíçánha na prOxi.ma sexta-feira. CENTRO DE PROPRIETÁRIOS DE HOTÉIS RIO, 4. Realisou-se uma con- corrida- assembléa do "Centro, de RESPOSTA AO TELEGRAMMA RE- CEBIDO PELO CONSELHEIRO RUY BARBOSA RIO, 4. Ao teicgraimma rece- :*ido pelo conselheiro Ruy Barbosa 'nterpe!l;tn.do-o sobre :i sua attitude na rjufstão da vice-presidência, s. excia. respondeu nos seguintes ternios : j "Simões Filho. Bahia. Considerai)- > lo-iue retirado da politica 'federal ei.... estadual, não vi Üm candidato bahiano proprietários dc Hotéis c classes an- i vice-prèViden-cia e senão a Bahia de- ¦?.«?»*.s P»W traUr ?Mí'«»í«n'ciiivdÓ ueciaVIa sempre nestas occasiúes cm "WP regulamento da "Saúde Publi- injustos cortejos, d'ô'ride sae sempre ca'; r';''¦". 'luinilhada pela sua fraqueza, em con- v***-''-'S oradores disc.u iram o m- iècjúenòià de sua desunião. Ninguém | «unipto. ficando evidenciado ser im- iodia ser mais insuspeito que eu, j P0SSlvel. * ch^ satisfazer aquellas '-.ara tal attitude. Em ninguém elia [ exi^enciars. levia ser .mais respeitavei. Vejo que .r''*"« reso.v.do enviar ao «Depar- lesta vez ainda, rresumi mal o meu! -i11'*¦*.!!<-* -!*» Síude Publica" uma. re- alor, mas fique bertv claro que nem I prisentação, solicitando ao sr. Leitão iv.ni.íirns i da Cunha a equidade na execução da ei. Desde logo porem, ficou ausenta- 30*000 7Ç75C 1?TO tíi«- 4-190 S7S( BANflO «H-inKCIlHK. . . ••Loriüros,. S 11-ird.o S d. Mfira esterlina .... ".. .2UW». P^» Franco...¦¦'¦..,'. »5*W W iwllor ..-..,: ¦• •.,;¦'•'• •*- Pftseta .. ••'¦••..' ~r~ l,lra •• ]•• ••' -v. Marco •— Franco sulsso .. .'. ...... -— tsewlo .. .. -.,. '.,, •¦•'•'• r-— Franco lioiira' .. .. ¦• '•••• I— 7*7 Si t"t0*' "!!¦<• %m IÍ38Õ i.lbra o, Franco Dallar 1-H'CT FIM i/jnàrcs, -'8 Jfí d. « '6 •*•• stovllna .. .. '¦-¦:•&%?¦?. •K-f» 30:'rn0( SCÒ1 7?75( ¦ícsa tONIHto IÍANW ' Londres, 8 t|' ü. o 8 ü. , l.llira. «swrllna ... .i.-n ¦wl»'?>. Tranco .. .-. æ'•.>•- ¦'?"•¦!'- liolUu* ... ¦•, •• ¦..*,. -...*,',.--".'.'.. ' ' -JUNCO lll.TtW*lAni!SO ¦• Lohiiroa, íim-ü: .es a. Hbra eaterllna .. Ay-U. -'» 30$OO< Tranco ..... .'. '.•....••:..;' ¦Escudo (Liál)qa>..C'rl1roto.1 r Esctidò (Província).....!. ..Wra'*... .... -• '• -.•' '•.*••'- ¦¦ Pe6eii'J( Capital )'..,-...•• pcâeta-i (Província).-.. ..-,.. ¦frailco sulsso .. '¦'¦¦•'..-.'-r ¦¦ •• peso nryentlutt i _; •mõy. ..':.'¦'.. .;:::y.,,. Min ,, ... =. ... r'' i* '."" = Dollar'...,..;.-.'..,-¦>. ''•'. ¦• •u, neirii maus antigos companheiros le opposiçãò entrámos em accordos. ] Acceitamos as convenções, adheri- mos ás chapas, servimos ás manobras, ssuirnimos altitudes interessadas ou le qualquer maneira nos envolvemos ias combinações políticas. Na nomeação do futuro governo da republica .pela machina eleitoral, pro- redemos colmo bahianos e da revuiu- rão abandonada s.'> se salvou a ima- ^em eterna da. Bahia. A' eila- este meu derradeiro sacri- «.In que a classe deseja que sejam fis- causadas peia hygiene, porem sem violências.- , MATRICULA DE ASPIRANTE EXERCITO PARAGUAYO RIO, 4. O aspirante do exerci- to paraguayo Emilro Nudelman, ma- triculou-se na "Escola de Aviação Mi- iitar".- Brevemente o Paraguay mandará leio. Nada peço. nada quero, nada"*"5 um capitão e dois sub.-officiaes rspero, nada acceito. Vou lio exemplo j Para -1 mii™.* escola. 1*10, 4. VLVJANTE —i O senador Eugertio le ulma tentativa da paz útil e re- •onstruetora e "se ^os outros soube-! •em uni melhor rumo, que o sigam.! . ,. . . ,-.,. ,.„ *,ou Üm homdm de Iiíctl, mas ÍIô^.-^SíW^ ^«k^WTr. .dio. Se errei, foi coh á miml.a coii-í^; f'»-'1*2 assulnir-a presidência ,do •ciência, csqu'ecendo-me qüe era po-,-iKt0'¦ __ ' •tico, para me lembrar que era M^UNttO DO CONCELHO DA .ahiano. Alias, se houvesse dc resol-1* ¦ FAZENDA ar como conselheiro político náo ve-|DIrt ./ _ 0 conceUlo da fazend.i ¦ia .nesta oceasião. outro caminho \ RIO, 4 . *,« inteliigente Os resultados ^ ^^ZoAo^lo^üc.á, nostraiKlo, mas fosse como fosse, da- g X, Pernambuco, que relê- >s as circunistanc.as, de outro modoS> 0u|o .' ^ ._, ,ao pddena proceder Cuido eu que j *,f *,-. do mesm0 Jst;![l0) ao com. 1Uem costulina subordinar sempre nos J A. , .,Di;Sea,i0». •sus actos motivos pessoaes, nao tem. " vt v, ivismo.Aj declaj^Aç.^0 DO MINISÍIRO DA CONCELHO MUNICIPAL_ái^SSSÍtro da guerra RO, . - Na sessão do concelho ^ "vpublicado o bo- nunicipal, nao houve nulmero ¦ para as | J™ m 33. •otaçoes nao podendo, por isso, | gdoria dos funecionarios civis da nprovado o pedido de nomeação de ^gg^ii Sdoptar as seguintes j tenta contos ds réis, lesou a Estrada, ' perdendo o dinheiro nojogu. A policia prosegue nas diligencias para a captura do fúriccipnarin infiel, que se acha foragido. A m';são dc mutilados du iuicvrii S. PAULO, 4. —- (Do"'ti.isso cor- respondente especial ) . Chegou aqui, procedente da capital da republi- ca, a missão de mutilados da i;uerra, ita'iaiios, chefiada peio tenente Carlos Dcicroix. ALLEMANHA ABSOLVIÇÃO" DO TENENTE NEUMANN BERLIM, 41...-TT- O tribunal de Lei- pzig absolveu o tenente Neumann, commandante do submarino .íilemão que por oceasião da guerra, metteu a pique o navio hospital íngie?. "Dower Castle". A sentença absolutoria foi baseada no facto de terno tenente Neui.-nann agido" em obediências a ordens su- pericres. PELO REICHSTAG BERLIM, 4.'-:'4- Na sessão de hon- tem do Reichstag, depois do discurso de Rathenan, ministro da reconstru- cção, sobre a obrigação da Allemanha em restaurar ' xs regiões devastadas da França, 'honrando assim com a sua assignatura as declaraçõss do chan- cellríi' W-irlh -sobre -?.s òbjecções do governo de Munich, o -deputano so- cialista independente Ilenke pronun- ciou uirn violento discurso que provo- cou a retirada de todos os deputados com a excepção da extrema esquerda, que se levantou contra a sabotage que o. governo reaccionario da Bayié- ra, pretendia estabelecer contra a exe- cuçâo do ultimatum .aluado. Em vista da retirada dos deputa- dos, foram suspensos os-debates, que rUverão continuar hoje. . ESTADOS UNIDOS COPIAS DE TRATADO PARA !.'¦_-. \REGISTRO.. .. -NEW y.OkrÇ4„.41^í^.O-.corK;*pÁ!*--. dente do "Associared Press", am Ge- nebra, informa que a secretaria da "Liga das Nações" recebeu para o dsvjdb registro, as copias de 14 tra- tados enviados peio governo inglez. Esses tratados referem-se aos ac- cordos commerciaes entre 'a Inglatúr- ra e os sguinres paizes : Bélgica, Bra- sil, Ghina, Dinamarca, Rrança, Hol- landa, Libéria, Noruega, Suécia e Ve- nezuela. gitindo Ligar para Juvantar o animo de aiguiir; juizes, que esse homem se Dup'ouy (Psycfíòlogie mprbide: 1907), eram •certamente alienados no sentido metaphysico de Platão; estavam af- gloria de ter feito mudar de opinião, ^y^- ^ molc5Ü;l do csp.irit0 I jactàndo-se de ter alcançado graças ! aos seus livros cjue sejam agora as providencias: 1." rf-*** Logo que o funecionario so- licitar a arpojetitadoria c houver sido submettido á segunda inspecção de o laudo desta deve ser cum 30*oo W, ÍÍ760 SDO' S78' °800 §m 18Õ3 103ÍÍ 1*4*1 fiUnêVe' .'••- , HKBCANTrtife.BANK * -Londres, 8 l|i'ú..e.'.]8 d.- •Libra ' esterlina .....-¦,..]"¦ ÜM® 30*ü0'i ¦ma commissão para receber o dr. Iilo Pèçanha. FALLECIMENTO RIO, 4. Falleceu o medico Egy- lio Pinto da Silva Mello, avcVdo dè-_ sau'de' . . , „minW*,Hn tn .utado Vicente Piragibe.«s P*^15 exlstcnU-s, encaminhado ao ^_! despacho do governo. JMA NOVA MISSÃO ECONÔMICA i Se o despacho for favorável, serã DA BÉLGICA QUE VEM AO; imtnedlatalnente lavrwlo o respectivo BRASILi d-""1-10. dlíPoi? "l0 Que' seríí ° pr0" . rio, 41. - Telegramas de Bru-1 cesso remettido á directoriá geral da cellas annunciam a partida, em bre- contabilidade da guerra, para os ter- Franco. .V -;. .."..':... -.- r •fibM Lira .. .. .. -K ¦¦ •-! •'- r-rrj- Pasbtá .....-'.. ¦•*.,.i'. -¦'¦ ¦ —~r Dòihir-......''-¦¦;¦'¦¦:-~~.—* Marco. .. ...,.'.'.,-ii,•;»' >• —— üacudo .. ;.... ••,.'• •>) ¦ —"¦ ¦':;.. '... CITÍviiÁN»* A'-A, ': ': , Londres,-. 8 l\l A'. fi>Hú. ¦ Libra -esterlina .. ;...... Ww$ Ffanco .......... ....... , r: W Franco -SulsSb ... ,..,.-.'.•'. - "Y.'Seta' .. .., .-. Ay.:'.:.:'.'-¦ Coroa' .. .. .. .;¦..,'•.'.,• æ ¦ Dollar-'.; ¦¦.'.':•.!.'¦-/'.*,'.. ¦, ;.r;—r flurim .; ¦..".;•>.,'.. ..-! r—r~ 4W.: uuiyiayij íjoilllo)-*,-. —.—¦ '««6 arifi>ntltib (p»*i*l) •• '- Kréncr» belya .; ¦''.:'... .¦¦ —.— Março-...,-..¦ Escudo ....... .••¦ ..,.....'. ¦'?000 í-isr t$o*x; 7*750 "0*000 $650 13370 ."•lí-C i.*02C 7*5750 $eío fflM Í7S0 liANUUE mVçAÍHR.BT.ITAMENNE. . Londres, 8 )|' d. v f A.¦<. Libra esterlina :.. ,.,.., .. S99050 'MM Tranco ..... .. .cl.A,.' m> -J*-55 DoUar..:... l®'"0 Franco belga .. ..' ..- .. Franco .sulsso '.: ..'.,-. .'. —. ' 'Lira .. .. ... ... ..#!>]¦ ""'^ Rnitisü "0ANB Londres, 8 I',i ü. o 8 d. I.lbm esiurllna ........ S»*029 30?ooo Franco Lira ;. .. .,..,., Pçseia:,'AA:, Ptse uryomluo (papíl) ., Pmo argentino (ourú) .. Peso urumittyo (ouro) *. Escudo .;,'.' Franco belga ..- .'. '..' . Franco sulsso ..-•....'. Dollar .. .;-'; «550 í5í'.-0 «080 «J80 S603 1*370 7*750 MERCADO DE ASSUCAR Czlua ifi'. . Uzlna 2.» . . . Mascavado ¦ Branco . . . Crystal . . . , Demerara . . . Druto mellado Bruto secco *• E"'",,i'(r5 . . . •e, para o Brasil, de uma nova missío íconomica, composta de .representan- es de todas as grandes uzinas me- íilurgicas da Bélgica. A "nova - missão terá como pro- 'ramma oíferecer ao, governo e con- umidores brasileiros as maiores van- ágens tirn créditos e preços, resul- antes,idas- novas, baixas de matérias *rimas o salários. A noya missão traz elementos para 'azer conferências c exhibições ci- ¦ ematographicas. $VIAJANTE RIO,- 4..-—Passou pelo porto .'aqui a bordo do vapor "Bragança" i.sr. Friedrich yon Erçkert, novo mi- listro alielmão.junto ao governo chi- 'eno..]_.; ¦'. iHrckert aquir desembarcou, acompa- rhado de alguns allemães, rcalisando im longo passeio.pela cidade. CONFERÊNCIA RIO, 4. O general Ga-briel Bo- tifogo coníerenciou longamente com -> dr. Epitacio Pessoa a propósito dos trabalhos da cçlmmissão de limites :om o Uruguay. O PRODUCTO DAS FEIRAS LIVRES RIO, 4. N-o periodo de 17 de abril a 31 de maio, as feiras livres venderam 890:052$895 ¦ de varias mercadorias. PIANISTA MARIA LUIZA VAZ RIO, 4. A. pianista Maria Luiza Vaz tocou honlem no palácio do C.it- tete, d.urante a recepção offerccida .jMU-u>/V%'Si>**V*V*^*^-*>^^ feiticeiras deixadas ã solta, sem in- commodci algum, e chamando carras- cos os outros juizes que as fazem morrer, o que niuito me tem admirado porque *.' preciso que semelhante opi- niãoj seja Ai um homem extremamen- perverso ou muito ignorante." Aíi transcrever esta passagem de Bodjn, não posso conter o riso, por- quei em seu pauperismo mental não téem, atravez dos séculos, descoberto outr'a cousa os clericaes para dizer FRANCA mos ulteriores. 2.» Os requerimentos de apo- sentadoria ou inspecção para tal fim, devem ser encaminhados á solu- ção do governo, quando o funeciona- rio. (iver de dez, ou mais annos de serviço publico federal. S. PAULO Incidente etn torno de uma emenda oo congresío constituinte S. PAULO, 4. (Do nosso cor- respondente especial). Na sessão do congresso Constituinte hoje, deu- se uni.interessante incidente, em tor- no da dmenda-apresentada peio sena- dor Fontes Júnior, estabelecendo que a eleição para presidente] do Estado fosse feita dlrectamente pelo con- gresso., ' Tal, emenda, contrariando o estabe- lecido pela commissão revisora era subscripta' por. uma maioria esmaga- dor.f de-congressistas. Por oceasião da votação, o senador Rodolpho Ml- randa subindo á tribuna, declarou que a commissão dlfectpra do parti- do era contraria .1 mesma, fazendo da sua rejeição uma questão dr. discipli- na partidária. Esta declaração causou surpreza no recinto, tendo o senador Fontes- Júnior se retirado da mesma no meio da confusão geral dos seus partidários. , 'A candidatura J. Seabra S. PAULO; 4. •— (Do nosso cor- respondente especial). O Ç01'*'"- pondènte no Rio, do "Jornal do Es O EMBARQUE DO GENERAL .-, MAGIN PARIS, 4..-:..— ¦ Comimunicam de Toulon, que em data de hontem, rea- lisou-se com toda solennidade o cm- barque do general Magiii, que vae para a America do Sul, como embai- xador especial, representando a Fran- ça no centenário do Peru' e visitar ofticialmente as outras republicas sul americanas. INGLATERRA EXPOSIÇÃO DE BORRACHA EM LONDRES LONDRES, 4. A secção brasi- leira na exposição de borracha e pro- duetos tropicaes, oecupa entre todas a arca mais extensa do "Agricultura! Hall". A referida sessão está organl- sida de maneira admirável. Em outra parte, a republica americana oecupa também o .primeiro logar, eim atten- ção aos milhares* de visitantes, que estão freqüentando a ex-posição. Tanto a toprensa como o publico, recoinhecem com surpresa a extraor- ilinaria importância dos mostruarios do Brasil, ond^e sc ostentam innüme- ros iproductps brutos ou manufactu- râdôs. contra acfueHes que teem conseguido, expondo-se pessoalmente, arrancar- lhes ao nefasto jue'.) considerável narte da humanidade que elles ex- pioraram e riiartyrisaram durante tantos séculos. 0 que elles escreviam contra V/ler ha IrÈsentos 3. tantos annos, é exa- ctaménte o que elles (cem escripto ate aos nossos dias contra todos os ¦ scientistas e livres pensadores, e o que está escripto nas cartas que a propósito d'(.'Stes artigos recebo eu de quando em quando. Como todos áquelles, eu sou "um perverso", '"um ignorante", perver- sos porque temos conseguido evitar que essa boa gente continue a quei- mar e massacrar creaturas humanas, ignrantes porque temos conseguido, peia vulgarisação dos conhecimentos '.•-científicos, pôr em realce a inanidade das suas ferozes c ridículas ideolo- grns, e iir.munisar, com eííicaz vacci- na, as massas humanas contra a pesti- lencia mystica, qua se vae atienuando e desapparecerá da face da terra, co- mo a variola, a peste negra, e os ou- -teis-horriveis flagellos medievaes-ape- sar de exacerbações passageiras, con- ytílsões preagonicas de uma energia vital que se esvae. Antes de Paracelso e "vVier, os que se animavam a afíirmar o que eMes, no século XVI affirmavam mais positivamente, foram reduzidos a ciil* zasj a estes medicos illustres. a orthodosia acovardada não se atre- veu a submetter ao supplicio; cruauto a mim e a todos os livres pensadores hodiernos, ji a fogueira não entra mais nas nossas cogitações de temor: usufruímos a liberdade e á segurança individuaes, para nós Con- quistadas pelo soffriniento e a morte de milhares de martyres. Assim, quando Bodiii concilia : "Wier é punivel com a pena dos fei- ticeiros, porque está expressamente consignado na lei q<ue aquelle c|iie fornece evasão aos feiticeiros deve soffrer a pena dos feiticeiros", surgem defensores do hereje, á fren- te dos quaes se colloca o duque de Cléves, Guilherme, cliente e amlgtí, de Wier, a quem este deveu a salva- çâo. O clero, como aliás tem succedldo quasi sempre em todos os tcltijjos, tinha do seu lado a logorrhéa dos ju- ristas, ,que se empenhavam poti lho fornecer arrazoados contra o nasíçhte ou antes renascente naturalismo dòs médicos. Ao lado dos frades e dos inquisi- dores se perfilavam os juizes, pro- curadores, advogados, etc, como determinada por uma religião igno- rante e supersticiosa; pelo effeito de uma falsa consciência, que submette a . religião aos caprichos da imaginação c aos desregramentos das paixiVs." i Mas a verdade caminhava sempre, c outros medicos de valor, como Fc-' j lix Plater, Sennest, Thomas Willis, ! Bayle, Grangeron, começaram a de- fender a theoria pathologica da pos- l sessão, comquanto, por temor das perseguições otr por não ainda liber- j tos das crenças professadas.. geral- I mente, declarassem acreditar na exis- tencia dos demônios, como ensina a Egreja, mas não se tratar da inter- venção delles nos casos que tinham observado. Surgiu a duvida nos espíritos e es- cripíores da enverg-adura da Mon- taigne intervieram no debate com o peso da sua illustração, do seu bom senso e do credito de que gozavam nos meios mais cultos. Nos seus celebres "Essais", Mon- taigne pede que a vida humana seja posta ao abrigo dos aocidentes fan- tasticüs e lembra a resposta que deu a um soberano, que lhe mostrava fei- ticeiros condemnados á morte. "Em consciência eu lhes teria receitado o elleboro.de preferencia á cicuta, por- que elles me parecem mais loucos.do que criminosos... E' elevar suas conjecturas a um preço muitp alto fazer por ellas assar uni homem vivo." A coragem de um homem de scien- cia, o cirurgião Yvelin, salvou por essa epocha, da sorte dos abbade» Gauffridi e Urbano iGrandier, ao dir^ ctor espiritual da communidade de LOtl1viei-S,"'ná"'Nortnandla',',",))*ltit-ê'"' Pi- card, ao cura de Mesnil-Jourdain, Tliomas Bouill * aceusados pelas re- itgiosas d'esse , convento.affectadas de demonopathia depois do caso de Loudun, de terem sido os intro- duetores dos demônios. Depois de seis annos de exorcis- mos Infructferos para descobrir os aUtores do sortilegio, os demônios, pela bocea da possessas, que eram dezoito freiras, denunciaram os pa- dres Picard e Boullé, c também uma religiosa. Magdaleine Bovent. ESta, submeltlda a interrogatório com os meios então postos em prati- ca, confessou que era culpada dos Inálores crimes e confirmou a aceu- sáção aos padres. Instaurado um inquérito, nelle to- mou parte lvelyn, cirurgião da rainha, . . .. ,,,. ,,„ ... .- José Rufino. Bezerra Cavalcanti; . ¦ go* RIO, 3—d—921.. y Nuhca riom^are; , ceram tantos deput-idos á- camara A Entretanto ha uma-semana que.uád: ha sessão, por falta de'rnumer'o7v'-'" A velha formula foi mudidí.' Antigamente se dizia; não I, hwivé* sessão por falta de numero. Hoje ,si diz:' não houve nu me torpor falta- sessão.' ' r' . "à. Porque numero-lu^ft,pi'cjiiecSo b^ í sessão. .-;''•¦-' .-,'';':> :rr'i,!y.].rr i Por que isso? ¦ t-•;.*•:....,:;,..; O interessante pòft_m*] £ que -\ó$* gente, todos, desde os deputados até os jornaes dão como causa dessa fuga o facto de ter b. dcpjiUdo Go/i- çalvcs Maia inscripfo o'.seu. notné ]n(>- livro do expediente, para':filiar;' "• Como isso 6 rídiculòI-'7,*,*'-'; '•*".'.¦','' N*io ha dúVidaque.h^òCttsiõís^crr) què. até uma criança ¦;faí,.mò4ol-]tt>ípo por exemplo, quando íila,,fafep,.4eí'u.^i iegredo, ou quando pór^limí inarijTT.er-., tencia, pode tocar fogo'nun)-],p3Íoí']'ide-' pólvora. .'• '..',. -W".' ,'-'.-i A * Mas certamente não é.o.qaíò.r,; . Tem-se procurado sal?ér, o que pre- tende o depútjiclo, ..perníinitucano,.* cuaes as suas idíás'- e~ qUftfs* as.' pala- vras.. * ,- ¦ A. '. '•'' i-úxA Ei a todos, eíle.c: -tein I tespondidp com aquelle sorriso eterno «e-'inigmj- tico do seu rosto, ora dizèndii ' umá cousa, ora outra er delxándo^òdds, na, duvida. O terror .de.ssa.duylda. parece :'.ugmentar; ou diminuir' segundo-ar* côr do cravo vermelho q\ié'.leUe';usa' s.êrirt falhar um dia. ' ,"v'•''¦,".'"'V"^..'.. Ninguém ignora q*ue ?,aquelle 7áepii- tado pernambucano. nunoa. doíxoil r.diJ trazer um cra,vo .verroíllio^vn.ávlaliejlji: Não pelo seu grande Já^or,;.]^^,' flore? e principalmeiiivi,'.'.,^** "'tri-W,, cbhi'0 rA">r- 'id'e;iJ'7p.oÍmj;4v7 -.íÊí, *.,*•. r^i v]*f •' 0 cravo verliíelliò, -idUiprc': foi'*' uii^a flor politica c üln çhitiÜíiiw rèvolüciiíi- nario, o que parece caáir-se..b.etii ,í^m seu temperamento. $0,'% rviiy-" Os r.çvoluíiqnaxíás.deilW.Ó eríèlf uzavam-no coiiiò ' um_]] "'fjjriblc^.aj•'' íe- gunda se lê. em Muii1*! ¦Ta'varà*i,.']'*.,,'.;s outra vez elle-foiio. cmblemáído, boulângismo.. Assim 6-;,Cray.pfv'"veftTJf ¦ lho é quasi uln proferaifima.'." ,>vj/"r>' . Pois parece .que é, ,es*e .crayõ yqúf., está panlysando a ¥i.d|;r:]v'arlijmcnt"1í da republica e i>pâyQraFá^!Í5-f8'»foljy& bancadas dc *consciènctes«i'ír»múi<rti,cwi'. o receio unico.de iwf^tM^^WmW) -le. para dèminciar 'perfUVas].'e' .frafjue-. zas. . . ¦...'. 7 '.',.¦:]. •..¦'••., '; Eis. como-uma iiinotente'flor pode metter medo a uiiia-pàiiliicí' Ifitèlri.. y,.^ ,'C^çW^:'iMai«,;. ¦*>i^*V*VV^>i»'VV*|1h>,**>-^^ EnpBslobft. pcrmiini-hies. t—¦ euna-, raitilliaí tom ..si.oeialiuarjs. n.>(o devem iiomorar sua vijua as attrahpiitoi expo. slçOes ¦ du finos 'nrtig*us:p8ru' untiivaei» do ôUSámènfo, °aurnas ue nabitaçlo, roiu.as iiraucas pra s-uliora. ooiifôcçCaS,- ele., que'"A Primavera" matiloin im»" 1." andar uij..*5u estalielucliueiitu. Rua Btrío dj VI- . eiorlti n. 31i.y ''*... .- ,'-* . . ^í»>t>jjj»vv>vC**V>>*i^^ DR. JOSÉ' BEZERRA 'A: A ' Conforme estava, annunciado'-"fomoú passagem hontein a bordo do. "Àrlan-- za"' para o Velho Mundp, coin' íèsti- no á Alleiuanha, onde yac';]fazer: lima' estação áíaguaVii o e-titio.i.s''., ár.*. que, discordando de todos e depois de e,xames reiterados, affirmou que a: possessas eram moças "agitadas pelo ttlal dos clauslros", eram "liystericas" e "desviadas de espirito", que "o Contagio nervoso tinha perdido." lvelyn desgraçou-se, porque os exorcistas, furiosos e envergonhados pula facilidade com que o cirurgião demonstrou que, além da doença ha- via muito embuste c muita patifaria em tudo aquillo, arrastando alguns Juizes para o seu lado, teceram junto! á rainha enredos -taes que lvelyn foi! demittido e banido da corte, com im-| monso gáudio dos medicos de Rouen, j Invejosos do seu talento e da sua cui-! O PROGRAMMA DE HABILITAÇÕES DA AUSTRIA LONDRES, 4. A commissão financeira da . "Liga das Nações" deu publicidade ao texto do programma rie .habilitação da Austria, cujo estudo tinha sido iniciado ha dois mezes, por solicitação do concelho supremo al- liado.. . . Esse programa diz que a >commis- são financeira se baseia nas recom- mendações que envolvem a suspensão pelo prazo de vinte annoS divida austríaca, relativa ás reparações e i créditos abertos para soecorros publi- cos.' Entre outras providencias, a commissão propõe também que a própria Austria adopte medidas de maior rigor, destinadas a melhorar a situação financeira interna e mostra a necessidade de sup.primir-se a bar- reira opposta ao commercio do mes* . tura. fio houve vendas ,' Mao houve vend"? ' "9ÍS00 <ísoo a «-soo " ;.']¦' .0*700 a. 7*000 ' *í5ò houve vonrta* ÜS500 R_ctair.es Kio tiouvo vendas MERCADO DE ALGODÃO Algodfio 22*000 o U?000 pelos ir. itllos nara ns éen***''*s sortilo 1.» sorte. o. mi>d!a- no rcRtKctlvamnnte, sem compradores. .Mercado rrouxo. UÉRrÁOO OP CEREAIS r,uré 10*300 a ii"ooo. esse Bodin, citado, Boquet, o ] Ce- lebVe criminalista da Bougogne, ¦ Píer- Nomeados outros peritos, elles não re'de Lancre, conselheiro do rèl- no delxaram (le °VmM como queriam os parlamento de Bordéaux, que Í>«btl- exorcistas, pela origem sobrenatural cou, em 1613, o "Tableau de l'in-'A* toâo$ os factos occorridos- çonstãnce dCs motivais anges et deAy Mas Iv*"lil1 cr:l um ¦•omenrde ma- Brtiíica tempera; em um bello movi- mento de revolta elle declarou que •Tio-is", e, em 1622, a "Incrédttlité cl separado com a França e Inglaterra ao contrario do que fora primitiva- mente annunciado. ITÁLIA A GPJJVE DOS FUNCCÍONARIOS PÚBLICOS ROMA, 4. A -*_réve dos func- cionarios públicos não está generall* -..' ¦ i:A\-.'-•-, Fnrintia 7Í50"! a 81000, senero do Es* tarto conrorme á procodencls. . Mlllio 8WM ¦* W5"". conforme a sae. u,--« ° Felino Gen«ro novo do sul e rto et- ajsoo a iiiooo tad,-, 3i*om n SSMOp. Preto do sul e estado. "".1*1 :i SÍIOfl ."ífrr-JI .] W|.»"0l)..... tado" afflrina que a candidatura J. Seabra será apoiada pela maioria dos elementos que adoptaram a cândida- tura do sr. Arthur Bernardes. 'Entrêtintô, o mesmo jornal publi- ca outro despacho,-dizendo que em- bora pareça pouco verosimil, voltou a'prevalecer a impressão de que a situação do sf. José Bezerra é a me- Ihor possível. Accreseet-ta que isso se deu após a reunião de "leaders" e a intervenção do presidente -dl republica que conta obter o apoio "dos mineiros. Desfalque e fuça S;]''•'pAtílA K (Do nosso cor- sada por alguns ministérios. A situa- ção è perfeitamente normal. Nos ml- mo paiz com os outros que faziam j nisterios do interior, guerra e obras publicas, apenas uma parte do pes- soai abandonou o trabalho. - Onde o movimento é mais intenso, é nos ministérios da fazenda, correios e telegraphos. Quanto á repercussão nas provin- cias, os teiegrammas dizem que to- das as repartições do governo func- cionam regularmente, excepto os ser- viços postaes e telegraphicos. O concelho de ministros na reu parte da antiga monarchia duaj. AUTORISAÇAO DO GOVERNO DE MOSCOW LONDRES, 4. Os teiegrammas aqui recebidos, dizem que os Jornaes de Angora confirmam que o governo de Moscow autorisou os nacionalistas turcos a concluirem com A^erbaijan a -incorporação d'aquc!!e território ao império turco, nos moldes federati-! vos. Todavia, segundo a versão da nião de hontem, á tarde,' tratou no- imprensa de Angora, o governo de vãmente da agitação provocada pelo Moscow, alem de insistir gela paz ge- funecionalismo do Estado e deu as ral e pelo reconhecimento do .regi- necessárias providencias para a Im- men dos soviets, Impunha a comlição me-diata applicação das saneções de-* de Azerbaiian não assígnar a .paz em liberadss pelo mesmo conselho. vernador do. estado. . ,' ,( ,.,:,.?]'.'(', O embarque de„ s. er-çla/ reàtsoú- re ás 7 t(2 horas. no.caeS'Alfredo"?Ús*'- 'ein, sendo bastante- cpftcbjjfljapkr*pis- zar de seu pedido em- Sérijldo .Cont 'rario.¦ *,,:.,,. ; ••' ,' Mais uma ver etuIere^il^OÊ- 4.3. ' excia. sua exma.' lírtlíj"^' quo seguiu em sua companHU.^i. nofssbJ;. votos de bonançosa. vlajeirt:..r;¦.*,;-^ ,.-.-:'•;, Kí.lAU ern lindas ccri'», t liòds. o rii» to, iin "Casa OondJm". ,;,<'l;^---;. •<**;, *My>v*v>*w*^>>j^>^>-^>i»¦* APPOSIÇÃO DE RÉTftA*ros -.. . . ²? ' i,i,v,7']/;.'.7 Reaiisar-se-á hoj.é, fii ¦ jj^léít» .'da honra do Senado estadual,:pj>r*òtca-. rião do encerramento '.prèseiita ! sessão legislativa, a aippoSJÇJo-y' üos j retratos dos exmos.,., sfé.Vdry,^ José Henrique Carneiro, di C^h^,''tí*--'jí|'r*f-, sidente daquella casa-dé Ct^ífeísp'. e actual senador federal' por..'Pèí.iiirnbu-.. co e Severino Marquei--<Iô7-Òueirbs' Pinheiro, presidente di;-mèsít|4:Càia.d. presentcinerite ¦ Occiipa^rJtct.": íàí-cídéírsl. deira de governador.''do°''estj_J_j)C^' *.: ' O acto deverá' revestir*.*e' ds ,:ó!enV nidade.¦..¦¦¦ ••. .-v* -.,',; , .7 •??-?••???? ?•<>•?*?. *:*A*..*,:*. 4 ...,.i4 ¦--•• 'i. ULTIMA HORA ? Na terceira p«fiáa '* acecitava a lucla, elie só, contra ' o clero,' contra os outros peritos e con- Jra tis collegas que pretendiam ridicu- larlsal-o, "os grandíssimos asnos dc borld e capcllo", como elle os deno- minava, com inteira razão, segundo I * ígora podemos julgar. Escreveu um trabalho sobre osj j,._^ acontecimentos desenrolados no con-j i-******** ****** * convento, tomando por the*e "que o •w^wmwww»«i>A>i^_<>m^« verdadeiro juiz nessas cousas não é o\ que suecedeu a lvelyn dejpqlí' de' tal padre, porem o homem dc sciencias." rasgo, mas a influencia do Hfcí-i friba- Á niuito custo encontrou quem ás: lho se fez sentir no-segulmetlto. do oceultas se arriscasse a imprimir o-processo de Louviers, ] •tscijitt.it>'' £fi manuscripto, mas quanto a quem se j fogueira todos òs ii*crlfiilnádas,-' C. no; animasse a expor á venda os exem- apparecimenlo de outro!» \ •Pacripto'; plares, d'isso è que ninguém sc quiz encarregar. "Foi então, escreve Regnault (op. clt.) que esse valente campeão da verdade se postou na Ponte-Nova, lunto ao pedestal da estatua de Hen- rlque.IV, e distribuio a sua obra aos .jue por ali passavam." Nio me dizem os historiidores o sobre aquelia pretens» .. p3sJessío,Y cujas minúcias foram dè- tóÜirí- "CrtH*. dadas, ficando-,bem pMí*)t|,**,k" ingei' rencia da trilogia deícHpti' jjor - Ml-K chelet: "o padre liberttóè^-ò^**^^, òlumento", a *' "freiri-,:(^i'yè^fia,;'/ (Vid. Rcgnaut. .op çii^7,=''^;*;r?^;v (Continua) ¦:¦'¦¦" ;; ¦'•';'• >.' (:¦ v'-;*><i>>' v*4r ¦ ;;3RMÍ;&Ik^'Í, '7:'" ]AiA$AAffi':hA<fc - : "••;. IaiV^W^Kaí^a A: 'kAiA'AA%A{AA'-íí m m I 1 '

DUPLEX WÊMWB:! ¦ v - W í. -^^ 155 JPISFftVÉjicâ ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00151.pdf:•..- --7T" ':'"."•;'"-'•''• '-¦:•-..-¦¦æ' . . ¦ ¦¦¦ ¦ -^^mwS

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^mwmmm-^m-^

ANNO L-N. 151B55

RECIFE, SEGUNDA-FEIRA, 6_ DE JUNHO DE 1921-'¦ í PERNAMBUCO -BÈtófti

COMPOSTA EM MACHINAS DA" 1VÍI^GEI*I*THALER UNOTWE CO ¦•'

¦ v - W"í.

lúi

" ^m^amaaaVSSaÊ^a.¦¦¦ mBÊtmmky\ \riiififrmfl L

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IMPRESSA EM MACHM^'A' 'Ai

DUPLEX WÊMWB:!

DO. *¦ ftFUEfc

-^^

DIREGTf. > JR fi :>.i: rsi 155 JPISFftVÉjicâ i'iUÕtli^v

DAFttttlfMDEDSfij®T0

ÉS

'.íi Ç(.S

A PROVÍNCIAEXPEDIENTE ¦

/ FUNDADA LM 1S72

Escritório, rcducvlio o offl-lnfla' Avoulila Marquez üu. Olinda, 1IT3Heclío — Pernambuco

. BItASIL, •

Cercnle : 3. tio Lucena,o Mello.Telephunos — Uc-JaccOo: l»7ú; Eãcrl.

[itorlo : -195B. •

Toda a corrc-sponüoncla deve ser . dlrl-glüã ao' sr. gorente.

'S"ó nossos: ri-rentes üe ánmmcios naFrança Iniílaiwa o Sulssft: I-. Mayencoíí Clc," Ruo Troncoc-t 9. rARIS.

I 1J 1 PARTE

'* "-•'¦* 7 ASSIGNATURAS

• KitcriorAnno .. .". .. .. •• •• •• -• —. . WW

Interior ''Anno .. ..'.-..: .. .....

'•• .'• ¦»W«>

Semcstro ..;.. ........ .... •• ll¥^>j>.¦ capilal, ¦

Anno .. ........... ínSvviSomestro ..¦ •• 1-*,ooa

AÒS NOSSOSASSIGNANTES

A EMPREZA DÀ PROVIN-CIA! tendo dir^dp-f no, cómeçddo anno a todos os" assignantesem atrazo, uma circular, solicutando o pagamento de seus de-bitos, preraie que, suapenderá. aremessa da folha, a todos aquel-les, aliás ém pequeno numero,que. não áttenderem á • mesmacircular.]até.30 do corrente.

Km Selo* Juniio Av Wil ¦'Attendeiífio ao <lia"üu Ih-jo ser .lomln-

go,•'ó.? mercado* <le cailiblo, aásucar, ai-goilão e eenc-aes,'-nltq.-.fnricílonai*ain.- ..

Mais abalitu, : (lainoa ás ultimas coca-CU?°'

IQLSA COMMERCIAL DIPERNAMBUCO f:

Assucar' õriistáiv Htunco secco ' a, 7*S()0¦ os in kiicis ahsácíifttiosf-Uia a. , ;

IiIimii lilcíiii Itrléiii-.huinlíio a-1-3200 os, 15kiius ónsiietaiiosr (Ua 2. ¦ ¦ , ¦

idem ri". Juclua'.í.'i*í900'üS* 15'Itllos ensac-cailins üla a-. ¦ > -' ¦'¦ '¦".":' .¦¦'.'.

I.lcin orrysiaM.ranco *iúmldo a, CMOí-oü15

'Mios ..'nsnecadins illli 3. ¦-¦Jofio r. Aniiiiies — rproslilimio.¦losé luimos O. ilo «llvfilru - secretario

MERCADO DO CAMBIOO» mstltuios* üe TcrcíM-o* .abriram com

a tuxa üu S l]l-d. 'sobra Londres a Of

diiís-üo visiii.. *•]¦. ¦/y " '.,;./

lim soKulüa 33 nuttclas do Rio, sacavamcnn a miwnia baso, a qual foi inantlüt,ató ao rcebar.- • i ¦ -.'

Etu pupul, particular nao constou ncgo('¦iu.

Mfanüeja : 7Ç3&3 o 4-5019;

MERCADO DO RIO03 í3toliolf-oinvmtn3. büricárlos abrlrau

com as tii.tas Ue 8 ailCU. a 8 51.10 ü. e.-6 BJ8 d. ii,. Banco doBrssIl .•¦ nesta posl-elio .^o iiuuUveram-.raK5. ,ás...\lHini*3 notlcliw,' . ¦• .ftfv»r.«»-,«-.. r...-.M..¦••¦

Vlgoraram.Miiraiii.o-a-nomana na aber.-lura , as setraUitOá taxaa : 8 0|S d. e8-5J10 d.- .;. ..;-,,',, '¦; .'

••;.,>A^.DECÒI«ANÇ'* r. i, 90 dUi.i» ivi-t» <

BANCO «0 HltAíUl, •... . Londres. 8: íl.. *4. vista

Libra,¦; oátejrllriáj ..".'. ,..... ——franco .¦' .-. '•¦ -:nollar „ ., .'•'•' -rf—Krnnrò sulsso ,..'.....•'..;.' Peseta .... .'¦'• '•¦•• •¦'—rUra .. .'. .. ... ••' ..'•••¦ -i—i-1'icutlo .....' ...:.-, .....

^nzr** f f yT h ..*.>»<¦ vimu

O brazileiro \fe

¦f ? ?

;Ay-'^AA?iAAV

rfwaio ygril_a_ ±_:

', y.-. i-S"

*'- -T-— ¦

LXl

As edições suecessivas que tiveram ji niécrêonce ou sortilége plcinement

Pelo telegraphoos livros rte Wier, alarmaram os cle-l

cotiviticues", e outros muitoSjque.com

vriçaçs que se puzeram em campo para

j abafar a voz accus.idora e Bodin, o

I seus argumentos fallaciosos, chega-ram a convencer a magistratura secu-

BRASIL•

UMA NOTA DO "JORNAL DOBRASIL "

RIO, 3. — O "Jornal do Brasil"publica .hoje a seguinte nota:"•Não seri inteiramente imipossji-vel que na próxima reunião -dosmembros da conveiiçüo nacional, al-guns'politicos .apresentem uma for-mula 'Conciliatória dos compromissosjá assumidos c dos' sentimentos dcindependência tias pessoas que í;emde opinar sobre as candidaturas pre-sidenciiies e què sem recusar o.apoioao nome do sr. Arthur Bernardes,im rprincipio, resume a recotnmen-dáção que do mesmo rhoje deve serfeila, ao voto da- nação, para depoisd-e (conhecido e approvado -o . pro-çranima do candidato.

t uuuii., wj.j^j e fjx;!_. a jurisprudência repressi-campeio autorisadó da demanologia ; -j

^ fei(. .^

pela esposa do dr. Epitacio Pessoa, lespondente especial). —O sr. Ben-i orthodoxa, julga indispensável refu-: '„pjerre

de 'Unc_.e

Bodin e .outrosfestejando o seu anniversario. i to Camargo de Barros, contador da| tar as assereões do medico flamengo, , „,„ „c „'„..,'.,„ „„ ln„„.,i

A talentosa pianista foi muito ap- Hstrada de ferro dc Araraquara, tendo k... Drimeirò w-tr nor honn de Deus dl. g ' raag,str3ílos ou in<,ulsI-

plau-cíiíla. '.: vindo

aqui, afim de recolher A secre-! ' Porl,onr:lrte Du,s-

dores do Santo Officio, cpmmèntaliaria .da agricultura a quantia de nl-i Co!,t" t:',,cm e!le se armoui ê,n se* ¦'

REUNIÃO DÉ COI/IMISSÕES DACAMARA

.RIO, 4. — Runiram-se as com-missões de finanças e marinha e guer-ra da camara, presididas respectiva-mente pcios srs. Estacio Coimbra eDantas Barreto, sendo assignados va-rios parecerés.

TELEGRAMMA, DE FELICITAÇÕES¦ RIO, .4.. — O ministro da Justiça

telegraphou ao presidente da cama-ra ahi," felrcitando-o pela approvaçãodo convênio de limites, celebrado emPernambuco, Paraihyba e Ceará.

MANIFESTAÇÃO AO DR. NILOPEÇANHA

RIO.' 4.¦':¦— O "Centro de prepa-ratorianos" adheriu ás manifestaçücsque serão feitas .ao dr. Nilo iPíçánhana prOxi.ma sexta-feira.

CENTRO DE PROPRIETÁRIOS DEHOTÉIS

RIO, 4. — Realisou-se uma con-corrida- assembléa do "Centro, de

RESPOSTA AO TELEGRAMMA RE-CEBIDO PELO CONSELHEIRORUY BARBOSA

RIO, 4. — Ao teicgraimma rece-:*ido pelo conselheiro Ruy Barbosa'nterpe!l;tn.do-o sobre :i sua attitude narjufstão da vice-presidência, s. excia.respondeu nos seguintes ternios : j"Simões Filho. Bahia. Considerai)- >lo-iue retirado da politica

'federal ei ....estadual, não vi Üm candidato bahiano proprietários dc Hotéis c classes an-i vice-prèViden-cia e senão a Bahia de- ¦?.«?»*.s P»W traUr

?Mí'«»í«n'ciiivdÓueciaVIa sempre nestas occasiúes cm "WP regulamento da "Saúde Publi-injustos cortejos, d'ô'ride sae sempre ca'; r';''¦".'luinilhada

pela sua fraqueza, em con- v***-''-'S oradores disc.u iram o m-iècjúenòià de sua desunião. Ninguém | «unipto. ficando evidenciado ser im-iodia ser mais insuspeito que eu, j

P0SSlvel. * ch^ satisfazer aquellas'-.ara tal attitude. Em ninguém elia [ exi^enciars.levia ser .mais respeitavei. Vejo que .r''*"« reso.v.do enviar ao «Depar-

lesta vez ainda, rresumi mal o meu! -i11'*¦*.!!<-* -!*» Síude Publica" uma. re-alor, mas fique bertv claro que nem I prisentação, solicitando ao sr. Leitão

iv.ni.íirns i da Cunha a equidade na execução daei. Desde logo porem, ficou ausenta-

30*000

7Ç75C1?TOtíi«-4-190S7S(

BANflO «H-inKCIlHK. . .••Loriüros,. S 11-ird.o S d.

Mfira esterlina .... ".. .2UW». P^»

Franco ...¦¦'¦..,'. »5*W Wiwllor ..-.., : ¦• •.,;¦'•'• •*-Pftseta .. ••'¦••..' ~r~l,lra •• ]•• ••' -v. —Marco •—Franco sulsso .. .'. ...... -—tsewlo .. .. -.,. '.,, •¦•'•'• r-—Franco lioiira' .. .. ¦• '•••• I—

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i.lbra o,FrancoDallar

1-H'CT FIMi/jnàrcs, -'8 Jfí d. « '6 •*••

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tONIHto IÍANW' Londres, 8 t|' ü. o 8 ü. ,l.llira. «swrllna ... .i.-n ¦wl»'?>.Tranco .. .-. '•.>•- ¦'?"•¦!'-liolUu* ... ¦• , •• ¦..*,.-...*,' ,.--".'.'.. ' '

-JUNCO lll.TtW*lAni!SO¦• Lohiiroa, íim-ü: .es a.Hbra eaterllna .. Ay-U. -'» 30$OO<Tranco ..... .'. '.•....••:..;'¦Escudo (Liál)qa>..C'rl1roto.1 rEsctidò (Província).....!.

..Wra'*... .... -• '• -.•' '•.*••'-¦¦ Pe6eii'J( Capital )'..,-...••

pcâeta-i (Província).-.. ..-,..¦frailco sulsso .. '¦'¦¦•'..-.'-r¦¦ •• peso nryentlutt i _;•mõy. ..':.'¦'.. .;:::y.,,.

Min ,, ... =. ... r'' i* '."" • =Dollar'...,..;.-.'..,-¦>. ''•'. ¦•

•u, neirii maus antigos companheirosle opposiçãò entrámos em accordos.

] Acceitamos as convenções, adheri-mos ás chapas, servimos ás manobras,ssuirnimos altitudes interessadas oule qualquer maneira nos envolvemosias combinações políticas.

Na nomeação do futuro governo darepublica .pela machina eleitoral, pro-redemos colmo bahianos e da revuiu-rão abandonada s.'> se salvou a ima-^em eterna da. Bahia.

A' eila- este meu derradeiro sacri-

«.In que a classe deseja que sejam fis-causadas peia hygiene, porem semviolências. - ,

MATRICULA DE ASPIRANTE DÓEXERCITO PARAGUAYO

RIO, 4. — O aspirante do exerci-to paraguayo Emilro Nudelman, ma-triculou-se na "Escola de Aviação Mi-iitar".-

Brevemente o Paraguay mandará

leio. Nada peço. nada quero, nada"*"5 um capitão e dois sub.-officiaesrspero, nada acceito. Vou lio exemplo j Para -1 mii™.* escola.

1*10, 4.VLVJANTE

—i O senador Eugertiole ulma tentativa da paz útil e re-•onstruetora e

"se ^os outros soube-!•em uni melhor rumo, que o sigam.! . ,. . . ,-. ,. ,.„*,ou Üm homdm de Iiíctl, mas ÍIô^.-^SíW^ ^«k^WTr..dio. Se errei, foi coh á miml.a coii-í^; f'»-'1*2

assulnir-a presidência ,do•ciência, csqu'ecendo-me qüe era po-,- iKt0' ¦ __

'•tico, para só me lembrar que era

^UNttO DO CONCELHO DA.ahiano. Alias, se houvesse dc resol-1 * ¦ FAZENDAar como conselheiro político náo ve-| DIrt ./ _ 0 conceUlo da fazend.i¦ia .nesta oceasião. outro caminho \ RIO, 4 .*,« inteliigente Os resultados

^ ^^ZoAo^lo^üc.á,nostraiKlo, mas fosse como fosse, da- g „ X,

Pernambuco, que relê->s as circunistanc.as, de outro modo S> u|o .' ^ ._,,ao pddena proceder Cuido eu que j

*,f *,-. do mesm0 Jst;![l0) ao com.

1Uem costulina subordinar sempre nos J . , .,Di;Sea,i0».•sus actos motivos pessoaes, nao tem. " vt v, • ivismo. j declaj^Aç.^0 DO MINISÍIRO DA

CONCELHO MUNICIPAL ái^SSSÍtro da guerraRO, • . - Na sessão do concelho ^

"v publicado o bo-

nunicipal, nao houve nulmero ¦ para as | J™ m .

•otaçoes nao podendo, por isso, *« | gdoria dos funecionarios civis da

nprovado o pedido de nomeação de ^gg^ii Sdoptar as seguintes

j tenta contos ds réis, lesou a Estrada,' perdendo o dinheiro nojogu.

A policia prosegue nas diligenciaspara a captura do fúriccipnarin infiel,que se acha foragido.

A m';são dc mutilados du iuicvriiS. PAULO, 4. —- (Do"'ti.isso cor-

respondente especial ) . — Chegouaqui, procedente da capital da republi-ca, a missão de mutilados da i;uerra,ita'iaiios, chefiada peio tenente CarlosDcicroix.

ALLEMANHAABSOLVIÇÃO" DO TENENTE

NEUMANNBERLIM, 41...-TT- O tribunal de Lei-

pzig absolveu o tenente Neumann,commandante do submarino .íilemãoque por oceasião da guerra, metteu apique o navio hospital íngie?. "Dower

Castle".A sentença absolutoria foi baseada

no facto de terno tenente Neui.-nannagido" em obediências a ordens su-pericres.

PELO REICHSTAGBERLIM, 4.'-:'4- Na sessão de hon-

tem do Reichstag, depois do discursode Rathenan, ministro da reconstru-cção, sobre a obrigação da Allemanhaem restaurar

' xs regiões devastadas

da França, 'honrando assim com a suaassignatura as declaraçõss do chan-cellríi' W-irlh -sobre -?.s òbjecções dogoverno de Munich, o -deputano so-cialista independente Ilenke pronun-ciou uirn violento discurso que provo-cou a retirada de todos os deputadoscom a excepção da extrema esquerda,que se levantou contra a sabotageque o. governo reaccionario da Bayié-ra, pretendia estabelecer contra a exe-cuçâo do ultimatum .aluado.

Em vista da retirada dos deputa-dos, foram suspensos os-debates, querUverão continuar hoje. • .

ESTADOS UNIDOSCOPIAS DE TRATADO PARA

!.'¦_-. REGISTRO.... -NEW y.OkrÇ4„.41^í^.O-.corK;*pÁ!*--.dente do "Associared Press", am Ge-nebra, informa que a secretaria da"Liga das Nações" recebeu para odsvjdb registro, as copias de 14 tra-tados enviados peio governo inglez.

Esses tratados referem-se aos ac-cordos commerciaes entre 'a Inglatúr-ra e os sguinres paizes : Bélgica, Bra-sil, Ghina, Dinamarca, Rrança, Hol-landa, Libéria, Noruega, Suécia e Ve-nezuela.

gitindo Ligar para Juvantar o animode aiguiir; juizes, que esse homem se

Dup'ouy (Psycfíòlogie mprbide: 1907),eram •certamente alienados no sentidometaphysico de Platão; estavam af-

gloria de ter feito mudar de opinião, ^y^- ^ molc5Ü;l do csp.irit0I jactàndo-se de ter alcançado graças! aos seus livros cjue sejam agora as

providencias:1." rf-*** Logo que o funecionario so-

licitar a arpojetitadoria c houver sidosubmettido á segunda inspecção de

o laudo desta deve ser cum

30*ooW,

ÍÍ760

SDO'S78'°800

§m18Õ3103ÍÍ1*4*1

fiUnêVe'

.'••- , HKBCANTrtife.BANK* -Londres, 8 l|i'ú..e.'.]8 d.-•Libra '

esterlina .....-¦,..]"¦ ÜM® 30*ü0'i

¦ma commissão para receber o dr.Iilo Pèçanha.

FALLECIMENTORIO, 4. — Falleceu o medico Egy-

lio Pinto da Silva Mello, avcVdo dè-_ sau'de' . . , „minW*,Hn tn.utado Vicente Piragibe. «s P*^15 exlstcnU-s, encaminhado ao

^_ ! despacho do governo.JMA NOVA MISSÃO ECONÔMICA i Se o despacho for favorável, serã

DA BÉLGICA QUE VEM AO; imtnedlatalnente lavrwlo o respectivo

BRASIL i d-""1-10. dlíPoi? "l0 Que' seríí ° pr0". rio, 41. - Telegramas de Bru-1 cesso remettido á directoriá geral da

cellas annunciam a partida, em bre- contabilidade da guerra, para os ter-

Franco. .V -;. .."..':... -.- r •fibM

Lira .. .. .. -K ¦¦ •-! •'- r-rrj-Pasbtá .....-'.. ¦•*.,.i'. -¦'¦ ¦ —~rDòihir-......' '-¦¦;¦'¦¦:-~~.—*Marco. .. ...,.'.'.,-ii,•;»' >• ——üacudo .. ;.... ••,.'• •>) • ¦ —"¦

¦':;.. • '... CITÍviiÁN»* A'-A,': ':

, Londres,-. 8 l\l A'. fi>Hú. ¦Libra -esterlina .. ;...... Ww$Ffanco .......... ....... , r: WFranco -SulsSb ... ,..,.-.'.•'. -"Y.'Seta' .. .., .-. Ay.:'.:.:'.'-¦Coroa' .. .. .. .;¦..,'•.'.,• ¦ Dollar- '.; ¦¦.'.':•.!.'¦-/'.*,'.. ¦, ;.r;—rflurim .; ¦..". ;•>.,'.. ..-! r—r~4W.: uuiyiayij íjoilllo)-*,-. —.—¦'««6 arifi>ntltib (p»*i*l) •• '-

Kréncr» belya .; ¦''.:'... .¦¦ —.—Março- ...,-..¦ Escudo ....... .••¦ ..,.....'.

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t$o*x;7*750

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$65013370."•lí-Ci.*02C

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liANUUE mVçAÍHR.BT.ITAMENNE.. Londres, 8 )|' d. v f A.¦<.

Libra esterlina :.. ,.,.., .. S99050 'MMTranco ..... .. .cl.A,.' m> -J*-55DoUar ..:... l®'"0Franco belga .. ..' ..- .. Franco .sulsso '.:

..'.,-. .'. —. ''Lira .. .. ... ... ..#!>]¦ ""'^

Rnitisü "0ANBLondres, 8 I',i ü. o 8 d.

I.lbm esiurllna ........ S»*029 30?oooFrancoLira ;. .. .,..,.,Pçseia :,'AA:,Ptse uryomluo (papíl) .,Pmo argentino (ourú) ..Peso urumittyo (ouro) *.Escudo .;,'.'Franco belga ..- .'. '..' .Franco sulsso ..-•....'.Dollar .. .;-';

«550í5í'.-0

«080

«J80S603

1*3707*750

MERCADO DE ASSUCAR

Czlua ifi'. .Uzlna 2.» . . .Mascavado ¦ •Branco . . .Crystal . . . ,Demerara . . .Druto melladoBruto secco *•E"'",,i'(r5 . . .

•e, para o Brasil, de uma nova missíoíconomica, composta de .representan-es de todas as grandes uzinas me-íilurgicas da Bélgica.

A "nova - missão terá como pro-

'ramma oíferecer ao, governo e con-umidores brasileiros as maiores van-ágens tirn créditos e preços, resul-antes,idas- novas, baixas de matérias*rimas o salários.

A noya missão traz elementos para'azer conferências c exhibições ci-¦ ematographicas.

VIAJANTERIO,- 4..-—Passou pelo porto

.'aqui a bordo do vapor "Bragança"i.sr. Friedrich yon Erçkert, novo mi-listro alielmão.junto ao governo chi-

'eno..]_.; ¦'. •iHrckert aquir desembarcou, acompa-

rhado de alguns allemães, rcalisandoim longo passeio.pela cidade.

CONFERÊNCIARIO, 4. — O general Ga-briel Bo-

tifogo coníerenciou longamente com-> dr. Epitacio Pessoa a propósito dostrabalhos da cçlmmissão de limites:om o Uruguay.

O PRODUCTO DAS FEIRAS LIVRESRIO, 4. — N-o periodo de 17 de

abril a • 31 de maio, as feiras livresvenderam 890:052$895 ¦ de variasmercadorias.

PIANISTA MARIA LUIZA VAZRIO, 4. — A. pianista Maria Luiza

Vaz tocou honlem no palácio do C.it-tete, d.urante a recepção offerccida.jMU-u>/V%'Si>**V*V*^*^-*>^^

feiticeiras deixadas ã solta, sem in-commodci algum, e chamando carras-cos os outros juizes que as fazemmorrer, o que niuito me tem admiradoporque *.' preciso que semelhante opi-niãoj seja Ai um homem extremamen-té perverso ou muito ignorante."

Aíi transcrever esta passagem deBodjn, não posso conter o riso, por-quei em seu pauperismo mental nãotéem, atravez dos séculos, descobertooutr'a cousa os clericaes para dizer

FRANCA

mos ulteriores.2.» — Os requerimentos de apo-

sentadoria ou inspecção para tal fim,só devem ser encaminhados á solu-

ção do governo, quando o funeciona-rio. (iver de dez, ou mais annos deserviço publico federal.

S. PAULOIncidente etn torno de uma emenda

oo congresío constituinteS. PAULO, 4. — (Do nosso cor-

respondente especial). — Na sessãodo congresso Constituinte hoje, deu-se uni.interessante incidente, em tor-no da dmenda-apresentada peio sena-dor Fontes Júnior, estabelecendo quea eleição para presidente] do Estadofosse feita dlrectamente pelo con-

gresso. ,' Tal, emenda, contrariando o estabe-lecido pela commissão revisora erasubscripta' por. uma maioria esmaga-dor.f de-congressistas. Por oceasiãoda votação, o senador Rodolpho Ml-randa subindo á tribuna, declarou

que a commissão dlfectpra do parti-do era contraria .1 mesma, fazendo dasua rejeição uma questão dr. discipli-na partidária. Esta declaração causousurpreza no recinto, tendo o senadorFontes- Júnior se retirado da mesmano meio da confusão geral dos seus

partidários. ,'A candidatura J. Seabra

S. PAULO; 4. •— (Do nosso cor-respondente especial). — O Ç01'*'"-pondènte no Rio, do "Jornal do Es

O EMBARQUE DO GENERAL.-, MAGIN

PARIS, 4..-:..— ¦ Comimunicam deToulon, que em data de hontem, rea-lisou-se com toda solennidade o cm-barque do general Magiii, que vaepara a America do Sul, como embai-xador especial, representando a Fran-ça no centenário do Peru' e visitarofticialmente as outras republicas sulamericanas.

INGLATERRAEXPOSIÇÃO DE BORRACHA EM

LONDRESLONDRES, 4. — A secção brasi-

leira na exposição de borracha e pro-duetos tropicaes, oecupa entre todasa arca mais extensa do "Agricultura!Hall". A referida sessão está organl-sida de maneira admirável. Em outraparte, a republica americana oecupatambém o .primeiro logar, eim atten-ção aos milhares* de visitantes, queestão freqüentando a ex-posição.

Tanto a toprensa como o publico,recoinhecem com surpresa a extraor-ilinaria importância dos mostruariosdo Brasil, ond^e sc ostentam innüme-ros iproductps brutos ou manufactu-râdôs.

contra acfueHes que teem conseguido,expondo-se pessoalmente, arrancar-lhes ao nefasto jue'.) considerávelnarte da humanidade que elles ex-pioraram e riiartyrisaram durantetantos séculos.

0 que elles escreviam contra V/lerha IrÈsentos 3. tantos annos, é exa-ctaménte o que elles (cem escriptoate aos nossos dias contra todos os

¦ scientistas e livres pensadores, e oque está escripto nas cartas que apropósito d'(.'Stes artigos recebo eude quando em quando.

Como todos áquelles, eu sou "um

perverso", '"um ignorante", perver-sos porque temos conseguido evitarque essa boa gente continue a quei-mar e massacrar creaturas humanas,ignrantes porque temos conseguido,peia vulgarisação dos conhecimentos'.•-científicos, pôr em realce a inanidadedas suas ferozes c ridículas ideolo-grns, e iir.munisar, com eííicaz vacci-na, as massas humanas contra a pesti-lencia mystica, qua se vae atienuandoe desapparecerá da face da terra, co-mo a variola, a peste negra, e os ou--teis-horriveis flagellos medievaes-ape-sar de exacerbações passageiras, con-ytílsões preagonicas de uma energiavital que se esvae.

Antes de Paracelso e "vVier, os quese animavam a afíirmar o que eMes,no século XVI affirmavam maispositivamente, foram reduzidos a ciil*zasj já a estes medicos illustres. aorthodosia acovardada não se atre-veu a submetter ao supplicio;cruauto a mim e a todos os livrespensadores hodiernos, ji a fogueiranão entra mais nas nossas cogitaçõesde temor: usufruímos a liberdade e ásegurança individuaes, para nós Con-quistadas pelo soffriniento e a mortede milhares de martyres.

Assim, quando Bodiii concilia :"Wier é punivel com a pena dos fei-ticeiros, porque está expressamenteconsignado na lei q<ue aquelle c|iiefornece evasão aos feiticeiros devesoffrer a pena dos feiticeiros", )ásurgem defensores do hereje, á fren-te dos quaes se colloca o duque deCléves, Guilherme, cliente e amlgtí,de Wier, a quem este deveu a salva-çâo.

O clero, como aliás tem succedldoquasi sempre em todos os tcltijjos,tinha do seu lado a logorrhéa dos ju-ristas, ,que se empenhavam poti lhofornecer arrazoados contra o nasíçhteou antes renascente naturalismo dòsmédicos.

Ao lado dos frades e dos inquisi-dores se perfilavam os juizes, pro-curadores, advogados, etc, como

determinada por uma religião igno-rante e supersticiosa; pelo effeito deuma falsa consciência, que submette a

. religião aos caprichos da imaginaçãoc aos desregramentos das paixiVs."

i Mas a verdade caminhava sempre,c outros medicos de valor, como Fc-'

j lix Plater, Sennest, Thomas Willis,! Bayle, Grangeron, começaram a de-

fender a theoria pathologica da pos-l sessão, comquanto, por temor das'¦

perseguições otr por não ainda liber-

j tos das crenças professadas.. geral-I mente, declarassem acreditar na exis-

tencia dos demônios, como ensina aEgreja, mas não se tratar da inter-venção delles nos casos que tinhamobservado.

Surgiu a duvida nos espíritos e es-cripíores da enverg-adura da Mon-

taigne intervieram no debate com o

peso da sua illustração, do seu bomsenso e do credito de que gozavamnos meios mais cultos.

Nos seus celebres "Essais", Mon-taigne pede que a vida humana seja

posta ao abrigo dos aocidentes fan-tasticüs e lembra a resposta que deua um soberano, que lhe mostrava fei-ticeiros condemnados á morte. "Em

consciência eu lhes teria receitado oelleboro.de preferencia á cicuta, por-que elles me parecem mais loucos.do

que criminosos... E' elevar suasconjecturas a um preço muitp altofazer por ellas assar uni homemvivo."

A coragem de um homem de scien-cia, o cirurgião Yvelin, salvou poressa epocha, da sorte dos abbade»Gauffridi e Urbano iGrandier, ao dir^ctor espiritual da communidade deLOtl1viei-S,"'ná"'Nortnandla',',",))*ltit-ê'"' Pi-card, ao cura de Mesnil-Jourdain,Tliomas Bouill * aceusados pelas re-itgiosas d'esse , convento.affectadas dedemonopathia depois do caso deLoudun, de terem sido os intro-duetores dos demônios.

Depois de seis annos de exorcis-mos Infructferos para descobrir osaUtores do sortilegio, os demônios,pela bocea da possessas, que eramdezoito freiras, denunciaram os pa-dres Picard e Boullé, c também umareligiosa. Magdaleine Bovent. •

ESta, submeltlda a interrogatóriocom os meios então postos em prati-ca, confessou que era culpada dosInálores crimes e confirmou a aceu-sáção aos padres.

Instaurado um inquérito, nelle to-mou parte lvelyn, cirurgião da rainha, . . „ .. ,, ,. ,,„ ...'¦ .- José Rufino. Bezerra Cavalcanti; . ¦ go*

RIO, 3—d—921.. y Nuhca riom^are; ,ceram tantos deput-idos á- camara A

Entretanto ha uma-semana que.uád:ha sessão, por falta de'rnumer'o7v'-'"

A velha formula foi mudidí.'Antigamente se dizia; não I, hwivé*

sessão por falta de numero. Hoje ,sidiz:' não houve nu me torpor falta- dàsessão. ' ' r' . "à.

Porque numero-lu^ft,pi'cjiiecSo b^í sessão. .-;''•¦-' .-,'';':> :rr'i,!y.].rr i

Por que isso? ¦ t-•;.*•:....,:;,..;O interessante pòft_m*] £ que -\ó$*

gente, todos, desde os deputados atéos jornaes dão como causa dessafuga o facto de ter b. dcpjiUdo Go/i-çalvcs Maia inscripfo o'.seu. notné ]n(>-livro do expediente, para':filiar;' • "•

Como isso 6 rídiculòI-'7,*,*'-'; '•*".'.¦',''

N*io ha dúVidaque.h^òCttsiõís^crr)què. até uma criança ¦;faí,.mò4ol-]tt>ípo

por exemplo, quando íila,,fafep,.4eí'u.^iiegredo, ou quando pór^limí inarijTT.er-.,tencia, pode tocar fogo'nun)-],p3Íoí']'ide-'pólvora. • • .'•

'..',. -W".' ,'-'.-i A *

Mas certamente não é.o.qaíò.r,; .Tem-se procurado sal?ér, o que pre-

tende o depútjiclo, ..perníinitucano,.*cuaes as suas idíás'- e~ qUftfs* as.' pala-vras. . * ,- ¦ A.

'. '•'' i-úxA

Ei a todos, eíle.c: -tein I tespondidp •com aquelle sorriso eterno «e-'inigmj-tico do seu rosto, ora dizèndii ' umácousa, ora outra er delxándo^òdds, na,duvida. O terror .de.ssa.duylda. parece:'.ugmentar; ou diminuir' segundo-ar* côrdo cravo vermelho q\ié'.leUe';usa' s.êrirtfalhar um só dia. '

,"v'•''¦,".'"'V"^..'..Ninguém ignora q*ue ?,aquelle 7áepii-

tado pernambucano. nunoa. doíxoil r.diJtrazer um cra,vo .verroíllio^vn.ávlaliejlji:

Não só pelo seu grande Já^or,;.]^^,'flore? e principalmeiiivi,'.'.,^**

"'tri-W,,

cbhi'0 rA">r- 'id'e;iJ'7p.oÍmj;4v7 -.íÊí, *.,*•. r^i v]*f •'

0 cravo verliíelliò, -idUiprc': foi'*' uii^aflor politica c üln çhitiÜíiiw rèvolüciiíi-nario, o que parece caáir-se..b.etii ,í^mseu temperamento. $0,'% rviiy-"

Os r.çvoluíiqnaxíás.deilW.Ó eríèlfuzavam-no coiiiò '

um_]] "'fjjriblc^.aj•'' íe-gunda se lê. em Muii1*! ¦Ta'varà*i,.']'*.,,'.;s

Já outra vez elle-foiio. cmblemáído,boulângismo.. Assim 6-;,Cray.pfv'"veftTJf ¦lho é quasi uln proferaifima.'." ,>vj/"r>'

. Pois parece .que é, ,es*e .crayõ yqúf.,está panlysando a ¥i.d|;r:]v'arlijmcnt"1ída republica e i>pâyQraFá^!Í5-f8'»foljy&bancadas dc *consciènctes«i'ír»múi<rti,cwi'.o receio unico.de iwf^tM^^WmW)

-le. para dèminciar 'perfUVas].'e'

.frafjue-.zas. . . ¦...'. 7 '.',.¦:]. •..¦'••., ';

Eis. como-uma iiinotente'flor podemetter medo a uiiia-pàiiliicí' Ifitèlri..

y,.^ ,'C^çW^:'iMai«,;.¦*>i^*V*VV^>i»'VV*|1h>,**>-^^

EnpBslobft. pcrmiini-hies. t—¦ aí euna-,raitilliaí tom ..si.oeialiuarjs. n.>(o devemiiomorar sua vijua as attrahpiitoi expo.slçOes ¦ du finos 'nrtig*us:p8ru' untiivaei» doôUSámènfo, °aurnas ue nabitaçlo, roiu.asiiraucas pra s-uliora. ooiifôcçCaS,- ele.,que'"A Primavera" matiloin im»" 1." andaruij..*5u estalielucliueiitu. Rua Btrío dj VI- .eiorlti n. 31i. y • ''*... .- ,'-* . .

^í»>t>jjj»vv>vC**V>>*i^^

DR. JOSÉ' BEZERRA 'A:

A '

Conforme estava, annunciado'-"fomoúpassagem hontein a bordo do. "Àrlan--

za"' para o Velho Mundp, coin' íèsti-no á Alleiuanha, onde yac';]fazer: lima'

estação áíaguaVii o e-titio.i.s''., ár.*.

que, discordando de todos e depoisde e,xames reiterados, affirmou que a:possessas eram moças "agitadas

pelottlal dos clauslros", eram "liystericas"

e "desviadas de espirito", que "o

Contagio nervoso tinha perdido."lvelyn desgraçou-se, porque os

exorcistas, furiosos e envergonhados

pula facilidade com que o cirurgiãodemonstrou que, além da doença ha-via muito embuste c muita patifariaem tudo aquillo, arrastando alguns

Juizes para o seu lado, teceram junto!á rainha enredos -taes que lvelyn foi!demittido e banido da corte, com im-|monso gáudio dos medicos de Rouen, jInvejosos do seu talento e da sua cui-!

O PROGRAMMA DE HABILITAÇÕESDA AUSTRIA

LONDRES, 4. — A commissãofinanceira da . "Liga das Nações" deupublicidade ao texto do programmarie .habilitação da Austria, cujo estudotinha sido iniciado ha dois mezes, porsolicitação do concelho supremo al-liado. . . .

Esse programa diz que a >commis-são financeira se baseia nas recom-mendações que envolvem a suspensãopelo prazo de vinte annoS dá dividaaustríaca, relativa ás reparações e

i créditos abertos para soecorros publi-cos.' Entre outras providencias, acommissão propõe também que aprópria Austria adopte medidas demaior rigor, destinadas a melhorar asituação financeira interna e mostraa necessidade de sup.primir-se a bar-reira opposta ao commercio do mes*

. tura.

fio houve vendas,' Mao houve vend"?

• ' • "9ÍS00• <ísoo a «-soo"

;.']¦' .0*700 a. 7*000' *í5ò houve vonrta*ÜS500

R_ctair.es Kio tiouvo vendas

MERCADO DE ALGODÃOAlgodfio — 22*000 o U?000 pelos ir. itllos

nara ns éen***''*s sortilo 1.» sorte. o. mi>d!a-no rcRtKctlvamnnte, sem compradores.

.Mercado rrouxo.

UÉRrÁOO OP CEREAISr,uré — 10*300 a ii"ooo.

esse Bodin, já citado, Boquet, o ] Ce-lebVe criminalista da Bougogne, ¦ Píer- Nomeados outros peritos, elles não

re'de Lancre, conselheiro do rèl- no delxaram (le °VmM como queriam os

parlamento de Bordéaux, que Í>«btl- exorcistas, pela origem sobrenatural

cou, em 1613, o "Tableau de l'in-'A* toâo$ os factos occorridos-

çonstãnce dCs motivais anges et deAy Mas Iv*"lil1 cr:l um ¦•omenrde ma-

Brtiíica tempera; em um bello movi-mento de revolta elle declarou que

•Tio-is", e, em 1622, a "Incrédttlité cl

separado com a França e Inglaterraao contrario do que fora primitiva-mente annunciado.

ITÁLIAA GPJJVE DOS FUNCCÍONARIOS

PÚBLICOSROMA, 4. — A -*_réve dos func-

cionarios públicos não está generall*

-..' ¦ i:A\-.'-•-,

Fnrintia — 7Í50"! a 81000, senero do Es*tarto conrorme á procodencls.. Mlllio — 8WM ¦* W5"". conforme a sae.

u,--« °

Felino — Gen«ro novo do sul e rto et-ajsoo a iiiooo tad,-, 3i*om n SSMOp. Preto do sul e estado."".1*1 :i SÍIOfl ."ífrr-JI .] W|.»"0l). ....

tado" afflrina que a candidatura J.Seabra será apoiada pela maioria doselementos que adoptaram a cândida-tura do sr. Arthur Bernardes.

'Entrêtintô, o mesmo jornal publi-ca outro despacho,-dizendo que em-bora pareça pouco verosimil, voltoua'prevalecer a impressão de que asituação do sf. José Bezerra é a me-Ihor possível.

Accreseet-ta que isso se deu após areunião de "leaders" e a intervençãodo presidente -dl republica que contaobter o apoio

"dos mineiros.

Desfalque e fuçaS;]''•'pAtílA K — (Do nosso cor-

sada por alguns ministérios. A situa-ção è perfeitamente normal. Nos ml-

mo paiz com os outros que faziam j nisterios do interior, guerra e obraspublicas, apenas uma parte do pes-soai abandonou o trabalho. -

Onde o movimento é mais intenso,é nos ministérios da fazenda, correiose telegraphos.

Quanto á repercussão nas provin-cias, os teiegrammas dizem que to-das as repartições do governo func-cionam regularmente, excepto os ser-viços postaes e telegraphicos.

O concelho de ministros na reu

parte da antiga monarchia duaj.

AUTORISAÇAO DO GOVERNO DEMOSCOW

LONDRES, 4. — Os teiegrammasaqui recebidos, dizem que os Jornaesde Angora confirmam que o governode Moscow autorisou os nacionalistasturcos a concluirem com A^erbaijana -incorporação d'aquc!!e território aoimpério turco, nos moldes federati-!vos. Todavia, segundo a versão da nião de hontem, á tarde,' tratou no-imprensa de Angora, o governo de vãmente da agitação provocada peloMoscow, alem de insistir gela paz ge- funecionalismo do Estado e deu asral e pelo reconhecimento do .regi- necessárias providencias para a Im-men dos soviets, Impunha a comlição me-diata applicação das saneções de-*de Azerbaiian não assígnar a .paz em liberadss pelo mesmo conselho.

vernador do. estado. . ,' ,( ,.,:,.?]'.'(',O embarque de„ s. er-çla/ reàtsoú-

re ás 7 t(2 horas. no.caeS'Alfredo"?Ús*'-'ein, sendo bastante- cpftcbjjfljapkr*pis-zar de seu pedido em- Sérijldo .Cont'rario. ¦ *,,:.,,. ; ••' ,'

Mais uma ver etuIere^il^OÊ- 4.3. '

excia. cá sua exma.' lírtlíj"^' quoseguiu em sua companHU.^i. nofssbJ;.votos de bonançosa. vlajeirt:..r;¦.*,;-^ ,.-.-:'•;,

Kí.lAU ern lindas ccri'», t liòds. o rii»to, iin "Casa OondJm". ,;,<'l;^---;. •<**;, •*My>v*v>*w*^>>j^>^>-^>i» ¦*

APPOSIÇÃO DE RÉTftA*ros-.. . . ? ' i,i,v,7']/;.'.7

Reaiisar-se-á hoj.é, • fii ¦ jj^léít» .'dahonra do Senado estadual,:pj>r*òtca-.rião do encerramento dá '.prèseiita

! sessão legislativa, a aippoSJÇJo-y' üos

j retratos dos exmos.,., sfé.Vdry,^ JoséHenrique Carneiro, di C^h^,''tí*--'jí|'r*f-,sidente daquella casa-dé Ct^ífeísp'. eactual senador federal' por..'Pèí.iiirnbu-..co e Severino Marquei--<Iô7-Òueirbs'Pinheiro, presidente di;-mèsít|4:Càia.d.presentcinerite ¦ Occiipa^rJtct.": íàí-cídéírsl.deira de governador.''do°''estj_J_j)C^' *.:

' O acto deverá' revestir*.*e' ds ,:ó!enV

nidade. ¦..¦¦¦ • ••. .-v* -.,',; , .7

•??-?••???? ?•<>•?*?. *:*A*..*,:*.4 ...,.i4 ¦--•• 'i.

ULTIMA HORA ?Na terceira p«fiáa

'*

acecitava a lucla, elie só, contra ' oclero,' contra os outros peritos e con-

Jra tis collegas que pretendiam ridicu-larlsal-o, "os

grandíssimos asnos dcborld e capcllo", como elle os deno-minava, com inteira razão, segundo I *

ígora podemos julgar.Escreveu um trabalho sobre osj j, ._ ^

acontecimentos desenrolados no con-j i-******** ****** *convento, tomando por the*e "que o •w^wmwww»«i>A>i^_<>m^«

verdadeiro juiz nessas cousas não é o\ que suecedeu a lvelyn dejpqlí' de' tal

padre, porem o homem dc sciencias." rasgo, mas a influencia do Hfcí-i friba-Á niuito custo encontrou quem ás: lho se fez sentir no-segulmetlto. do

oceultas se arriscasse a imprimir o-processo de Louviers, ] •tscijitt.it>'' £fimanuscripto, mas quanto a quem se j fogueira todos òs ii*crlfiilnádas,-' C. no;animasse a expor á venda os exem- apparecimenlo de outro!» \ •Pacripto';

plares, d'isso è que ninguém sc quizencarregar.

"Foi então, escreve Regnault (op.clt.) que esse valente campeão daverdade se postou na Ponte-Nova,lunto ao pedestal da estatua de Hen-rlque.IV, e distribuio a sua obra aos.jue por ali passavam."

Nio me dizem os historiidores o

sobre aquelia pretens» .. p3sJessío,Ycujas minúcias foram dè- tóÜirí- "CrtH*.

dadas, ficando-,bem pMí*)t|,**,k" ingei'rencia da trilogia deícHpti' jjor - Ml-Kchelet: "o

padre liberttóè^-ò^**^^,òlumento", a

'¦ *' "freiri-,:(^i'yè^fia,;'/

(Vid. Rcgnaut. .op çii^7,=''^;*;r?^;v(Continua) ¦:¦'¦¦" ;; ¦'•';'• >.' (:¦ v'-;*><i>>' v*4r ¦

;;3RMÍ;&Ik^'Í,'7:'" ]AiA$AAffi':hA<fc

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Moraaçoes Oíiiaes•*•

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" Vi>-*frr--'Ç&rÍ'\ y»K*ii^í_Vív,í ¦,

-•.¦"'A-r-^A:,:1!^ íN"» í-51 v

I

I5jr

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fcOVERNO M ÉS? ADO'¦'Ü(:sr.

presidente' do Senado,'exercício do .cargo de governadoreílíulo, assignou ante-hontem.•aoíós. seguintes

PELASJSCOLASFACULDADE DE DIREITO

i0 sr. dr. Joaquim Pimenta reais-zou na ultima sexta-feira, em-, um dos

; s.-nphi theatros «de nossa Facilidade dej direito, a quarta prelecção de seai curso de Sociologia e philosophia do

direito, lendo como as antecedentes

DÈs^PCHimVASFOOT-BALL

A TARDE DESPORTIVA DE HON-"TEM. — OS JOGOS DA L. PD. T. /

No campo do "Náutico". — O "Fia-m«ngò" venceu 6 "America"noO primeiros, segundos e tw.ceiros "i-.sams".

iMagmáici foi a tarde .desportiva dehontem no campo do "Náutico".

¦ O cojmparecimento de espectadoresfoi bem regular, notando-se a presen-ça de distinetas familias e graciosas"torcedoras".

. . , . ; - Os jogos de hontem, felizmente.Demonstrou que, se a socioogta, <-.„,„ .i;°„(_,j,„ _, ' ,. í .^.-,,... . s 'i-oram disputados com muita cordiali-teve

ma

.Dispensando, a pedido, o sr. .),,.-,:•.attrah:;io crescido numero de pes-Irineii dé'Souza, do cargo de solicita- iòls-' ,.M dos fe>tos da fazenda j sap-primin-i A'1ue!le P]™™?* d.ssertou sobreio.üm-dÃ' logares de solicitador dos a evolu«5í> '"storica. da sociologia,íellüS,da fazenda; .vago por ter sido ,ôndo íeita a crlt!" das esco!as qued/%ns2do, a,pedido,, o funecionario: lim procurado subordinar a explica-oilero exercia. ~'| C5° do; '^tos soeiaes aos princípios

i da biologia ou da psychologia.- ti/si.- secretario geral do estado as-: Demonstrou que se a sociologia, I foram

-^^:.cVm'"muita'"coVÍ

signori ar.t-í-éontem, os actos seguir,-:!"" se const.tuír tem de uW.sar-se dld semJo assistência estetfe Idos da os daquelas duas sciencias, co„e£l nioHtendo apparec?do £

SjjfafcMo o ahimno mestre josuí.; tende twavia, a tornar-se uma scien- só inconvenicncia de -'"torcedores"

¦ Entre os seus irmãos conta-se o il- lembrança, capaz de traduzir -orneulustre sr. dr. Faria Neves Sobrinho, desvanecimerito pela prova ;de. con-deputado estadual e apreciado

"poeta fiança, !que mc elevou 'a,.uma

poáiçioa quem apresentamos os nossos sen-, dignificada por tantos -pernambucanostiméníos. i ill;tistres,. que alli me,prjcederátn.-.,..,

é'í i A- exiguiüade-dbs meios de qúe"'-Uri-O sr. Antonio de" Sá Leitão, g-uar- ponho, porem, permitte. apenas, a mo-

da-KVros da casa Dubeux & Cia., desta offeren.da feita na certeza, -deNa data ( d^s(a pn-{á é sia exma. consorte d. que generosidade dos meu;s apares dis-

V presente numero, que esta ca- de hoje faz annos o distineto jovenl juiieta Medeiros de Sá Leitão, aca- simulará a singeleza .da mesma, ., por

PUBLICAÇÕESRevista Brusileira de Engenharia.

— Recebemos o n.° S. anno 1, da ma- jgnif-ica "Revista Brasileira dc Enge-nharia" que, sob a direcção dò dr.. jPantoja Leite, se publica na c?.pital ido paiz.

—_?ANNIVERSARIOS s

HERCÜLANO 'CASTRO.

Leite da Silva, para reger, effectiva-,Ci:l autônoma;mente, a cadeira n." 1, sexo masculi- ' lA^proximangOrSe o periodo de fe-nó,"'ile -Uopoídina; concedendo a exo-!rlas naquclle estabelecimento de en-iteração do collector de Ouricurv, jsi,!0'

forlin as preleeções adiadas paraAnisk» Coelho Rodrigues e nomeando!0 P.roxlmo mez de julho, época emo ijt. ,M:ario Ferreira- Lins, para exer- 1ue 5e reabrira o curso jurídico so-cer ¦ interinamente o referido cargo.

.' 'Alé. atite-hontom, o saldo existentetio estado,, era o seguinte :' .

236:639508011.222:103J.-110

31:10S$7-io

No ThesouroNos bancos .Na . Recebed--

Tor ai-,-"'", A 11.489:S5'l$23'0

REPARTIÇÕES ESTADUAES! DIRECTORIA; DE HYGIi-Nl:'' íeç.ção. Demògraphica, d;ii 2 de ju-•nho,

Mortalkls.de do munciipio do Recife.yDi 23 a 29 de .Maio do correnieatino, falleceram neste municipio l57f-íssôas victimadas pelas moléstias se-guitttes : grippe 12; dysenteria ll;erysipéla 1; impaludisimo agudo 2;íuberculose 27; septicemia 4; syphi-lis <l; outras moléstias transmissíveis2; cancro 2; alcoolismo 1: ancylosto-mose.4; affecções do systema nervo-so 3; do apparelho circulatório 14;do apparelho respiratório 9; do appa-telho digestirvò"3'5;' do apparelho uri-tiífio 7; affocções da pelle 1; aífe-c.pGes das creanças ll; affecções dosvelhos. 1; c por accidentes 3; moles-His ignofatías ou mal definidas 3.Morti-natos 20. .

. Médias diárias: da semana actual

ciai. Nessa segunda phase, promoveráo dr. Pimenta, entre os altímnos, dis-sertações, criticas, conferências, sobre

j questões sociológicas, afim de impri-'mir mais vi-da ao curso, tornando-o

um centro de educação intellectualapto a despertar entre os moços aca-Jdmicos o interesse e o amor da cui-tur.. -cientifica.

U CASJO DOS GIÍAUFFEURS. •-- APi ILICIÀ CONTINUA NAS UILI-génCiasNa delegacia de Olinda estão comi-

tiuaiído as diligencias que foram en-eetadas contra o chauffeur José deAzevedo por ter, ante-hontem, porvolta de 9 horas, na praça Santos Du-mont, dáquella cidade, (erido covar-demente com -t tiros de "Mauzer" aoseu companheiro João Avelino Go-mes.

Varias testemunhas foram interro-1,'adas hontem pela policia de Olinda,fazendo todas,, cerrada aeeusação aocriminoso, que ainda não foi captura-dc.' ¦'-.

A sua victima continua em estadograve no hospital "Pedro II".

¦ ^^^s^W«*»t«^^'»^^.»Aj'>^»*S^^^^As*^^«s>^>s^A>»W>si«Vlw

ESTA» SENDO PROCESSADO

=2,4-, da precedente, 22, e da corres-j POR CRIME DE FURTOpondente de 1920, 28. ——

Segundo as freguezias: Rjciíe 1; 0 dr. Olympio Bonald. juiz de di-Janto A-t»^n;o 4-, S. José lfi;'Afoga-J reito da 2." vara da capilal. officiou,cios 25; -Bóa Visla 68. Graça 23; Po-1 anté-honlem, ao dr. delegado do i."ço'14; Várzea 6. ' districto, pedindo a nota de culpa

. 'Dos faílecidqs So eram do sexo do indivíduo José de Mattos, vulgomitícuiino e. 77 do sexo feminino: "Carioca", para .fins de itima ordembrasileiros 154 e portuguezes 3. ; de "habeas corptvs"-., àegundo a idade: 0 a 1 anno 48; O dr. Libcralino de Almeida, pres-í a 5 annos 14; 6 a 10 annos 7; 11 j tando a informação Solicitada, disses"- 20 .anno? lt; 21 a 30 annos 21;31 a -ÍO annos 12; 41 a 5o annos14; 5i a-60 annos 9-, 01 a 70 an-TSão José.nos 9; maiores desta idade 11.

Estes fcl!ec->.Tiintos foram -. na zo-:;a-.urbar!a propriamente dita 113; nosicburbios 44. Dos óbitos oceorridoslia sor.a urbana afnda deve ser especi-ficado que 48 se deram nos hospilae.-,3' 65 tios .domicílios.

'A relação das moléstia:-, transmissi-veís'.paira a mortalidade geral foi-, nasemínávactiiai 40,'i'"i"; na precede:)-

r.i correspondente deta 44,81920 2'.,9 °\':• Esistam os seguhilês. doentes emirayamèn'ío'"nó Hospital

" 5'è

' Santa

dysenteria 43;Agueda -. varíola 3moléstias diversas 2; notificações re-cebidas So-, sendo -. de tuberculose 27;de dysenteria H; de grippe 12. —t3 demogriphisla-, (-asstg. 1 dr. Jo:.-de Bwrtra Filho.

REPARTIÇÕES FEDERAES• . ¦ DELEGACIA FISCAL

srs. empregar, is e despachantes, quede accordo com o art. 26 da lei dareceita para o execicio de 1920, re-guiarão no (orrente mez as taxascatrsbiaes seguintes, que foram asmédias do mez de maio findo, confor-me telegramma n.° 3.000 da Gamarasynd-lcal dos corretores :'

Londres 8 l'|4 — libra 29Í090;frança — iraneo $C42; H;!.r,burgo —marco Si23; Itália — lira $407: for-lugál — escudo $727: Hespanha —

Essa repartição recebeu os officiosi P*™}* X*WÍ Sui'Ía ~ í"íf'"-e?uintês ' í?356! Bélgica — franco $044; Bue-

'devolvendo, devidamente autoado »os A^;; — P«o-papel 2fi4ü5; idem

oaro 5Í502; Montevidéo — peso-ou-ro 5S169; New York — dollar 7JS491;Hoilanda — florim 2,$ú90; Japão —yen 3$657; Suécia — coroa 137S1;

coroa 1Í191; Dinamarcalerone 13366; Canadá — dollar

65720; communicando aos srs. em-pregados a infausta noticia do falleci-mento, na Capital federal, do confe

Pelas 8 horas, sob o arbitra-mento do sr. A. Almeida, do "Tor-re", realidou-se o jogo dos terceirosquadros, sahindo vlctorioso o "Fia-mengo", pelo "score" de 2x0.

Almeida agiu com muita imparcia-lidade. f

— A's 14.35,. se'11-do juiz o sr.Ozorio de Carvalho, do "Náutico",teve inicio o etmbate dos segundo:"teams", que terminou, com a victo-ria para o "alvNnegro", aceusando oresultado de 2x1.

Ozorio foi um optimo juiz.O principal encontro, arbitrado pek

dr. Abelardo Araujo, do "Náutico",começou ás 15.40.

A lueta movimentou-se logo conmuita animação, sendo visível o equiiibrio de iíorças nos disputantes.

O "Flamengo", diante da homoge'neidade posta em pratica pela sua linha atacante, realisava melhores investidas e, ci.ím treze minutos de jogo, depois de uma rebatida infeliz deRomulo, conseguiu o seu primeir,ponto.

O "America" reagiu e Lacerda, ífuturoso arqúeiro, realisou seguidapegadas, defendelTdo o seu "goal" deviolentos "tiros" de Tasso, Juju' eAraujo.

Edgard, Gastão e Garmello, semprevigilantes, cortavam os. ataques "ame-ricanos".

Ayres, activo e esforçado, comosempre, assombrava aos atacantes"flamengos" constituindo-se uma bar-reira intransponível. Sem nenhulmdomínio dos luctadores, terminouassim a primeira phase da pugna.

Realisado o necessário descanso, alueta recomeçou,

Ataques recíprocos eram registra-dos, mas estava patente que a defeza"álvi-negra" agia pom mais precisãoc firmeza do que a do "America",onde somente Ayres merecia applau-sós. .

A linha media '-alvi-verde", abu-sando dos "drjblings".. "s-hootava"forte e alto, náo auxiliando, cd:no de- ivia, aos seus dianteiros. Gastão, na jsua nova posição de "center-half", '

esteve excellente, dirigindo com tacti-OTtoctmKM aittffos üo Inverno na "Casaca as investidas do seu quadro.

•^*^t^m,\vpx**<,*j-~~s^-*r**s*****s^^ _ Jcrouyino, depois uc un-D.nr t\\-j guns adversários, num bem' dirigido

baixou áhtí-.hontem as portarias se-] "tiro", conseguiu o segundo "goal"guintes .dos "patativas".

Designando o .1.- escripturario a peieja foi recomeçada c. com a'-Uiy.ses Sampaio, r-^a as primeiras ] guns minutos tmais, diante de uma fa-distribuições de despacho, durante o | cuidado de Nõzin-ho, Jeronymo mar-impeíliménto do sr. Antônio Américo | cou o terceiro e ultimo ponlo dodos Santo.;; dando conhecimento aos

prichosamente confeccionado, insere o Héroütarfo Leão de Castro, esforçadosuütimario seguinte: { auxiiiar (|a casa Alves de Brito desta

Secção Techhic» — Projecto ,de praça,muralhas em estaca-pranchas (Pieux-j *palplanches), por A. Hor-M.éj-II; Os; Transcorre hoje o anniversario na-effeitos -dynamicos das cargas roian- j talicio da prendada senhorinha Adeliates, por A. M. Martins Costa; Car- da Costa Moreira, professora muiiici-ta á Direcção da Revista, por L, Sá pal da 68." -cadeira, em Campo Ale-Pereira. Secção Industrial;— O fabri- Kre, e filhado sr. .Manoel da Costaco do sulfureto de carbono e, seus Moreira, e de sua exma. consorte d.melhoramentos, por Frederick Freise; Amélia da Costa Moreira.Contribui;ão para o estudo-das águas' i.Muilo relacionada, em nosso meionotáveis no Brasi! (Conclusão), por social, a anniversariante ha de rece-Artihur _Motta. A radiotelegraphia da |,er 0s cumprimentos das pessoas denavegação ; Engenharia Sanitária — A ; Sl;a amizade,febre typhorde em Curityba (Esta- ?

bani de passar pelo doloroao golpe amor da puresa de sentimento que,»-de perder o seu'galantcMilhinho Ge-, inspirou. : ¦-.,-.¦

raldo.com um anno apenas de exis- íAproveitando a' ; oppiortunidade,';{micjd, _.. 1 apresento aos -esmos.'. srs.- dêipuü--s

O óbito foi' verificado ante-Iion- dos; meus nfuito prezados e Illustrestem, á: praça'AÍa-;lèl Pinheiro, tu 54. collegas, o tesUmtinho da mlnh^..alijamwvn/w**«w»www'>wv'wí>»v'»*^ consideração, apreço, e gratidão.'-'—«.ÍO.'.PONCRÉSSdí | presidente da .Gam'ãr'a,',idr.v.$cíat>iO!,

Tavares."r*L^£J^DUAL M ist./jiJ a.Jhfi~T.

CÂMARA

Realizou-se, ante--hontem, a- 56." |* ¦ : •-.' -'.; -v'. \..-7~~. : ¦;sessão ordinária sob a presidência do.,-" .' _1:_.___í_b Aij'rit!isi»»i*-^'''exmo. sr. dr. Octavio Hamilton Ta-1 CAÇAMBAo DE FERRO. ^ •

Fez annos hontem 'o distineto moço! vares Barretto, tendo comparecido os Vçnde-se-2 caçamibas',de- iejfO- oqm'lo do Paraná — Brasil); Chronicas,s informações •— O suppiffiiento de

' Álvaro Coutinho, ique conta cm nos--srs. Agaimemnon Magalhães, Agenor j bitola de 0,75, para. Sèrv.50 Sé «terro

energia á New' York; 0 estudo do so meio social- tté um vasto circulo] Araujo, André Gomes, Antônio ya-joti construoçJodè ;isstradà -de, lerro,;iroblema da electrificação -cias estra- de amizades pelos bellos predicados i lença, Benja-niin_ Azevedo, Cunha Ra-1 completamente nòvíf Is -O ílbrKwitB1as. de ferro em alguns paizes da dc que é dotado.Europa e Electrosiderurgia.

O Norte — Accusamos o recebi-•nento do n." 74, anno III, d' "O Nor-(e", patriótica revista editada na ca-lital da republica, sob a direcção doIr. Francisco Alexandrino.

bello., Gomes Porto, Julio-, Tavares, I Gregg.

•Insere, alem de varios artigos de ria de Macedo Loyola

Por essa data, foi o digno natal.-; Lóurenço de Sá Filho, Loyo Netto,, Informações n» aTOtildi Mtr<Kiei de'ciante cumprimentado. AMario Domingues, Octavio Guerra,, Olinda 273, Esòrip.fôrlo. ', '-.

.-.-i-''. *' ! Octavio Tavares, Pedro.Tavares, PedroI . "" " . \m**i*>.—.,,".,v .g:.A'.^-

Deflue hoje a data natalicia da se-1 Velho, Pereira da Costa,.. Sábitlo ,in-!.ATPARElJ40'.D^;'"0XYGENIO,nhorinha Maria da Conceição Loyola, j hho e Siqueira Campos... ,: | . Ç0rht>ra' sé uilV1'"-»!' -tratòr- 110filha do sr. Ernesto Epaminondas de E' iida a acta da sessão-antecedei!- .;_,^.-,I(1. '&.&>•:¦',, V:'-¦¦}'l.oyola e de sua exma. esposa d. Ma- te, e, não havendo impugnaçao nanj t-sci-ípcq^io q^jrroyjn^^../-:^,.

iefeza aos interesses do nordeste braOleiro, versos, "clichês". ;etc.

_ O presente numero está .digno d'eitura.

ASSISTÊNCIA PUBLICA

Faz annos hoje a senhorinha Pauli-j expedientena Alzira da Silva, düecta irmã do j Officio do exmo. sr. dr. Severinocapitão Lupercino Estevão da Silva, Marques de Queiroz Pinheiro, com-negociante nesta cidade. -. j niunican.do haver assumido o cargo

* . '¦;. | de governador do estado, na ausênciaA Assistência publica soecorreu' Regista-se hoje o anniversario na-j.do eximo. sr. dr. José Rufino Bezcr-

íontem as pessoas seguintes | talicio dos jovens Guiomar Monteiro ra ,Cavalcanti. — Inteirada,, Maria Augusta de Mellç, branca, 40 e Daniel Monteiro, filhos, do sr. IWal-nnos, ferida incisa do,dedo indica- divino de S. Monteiro e de sua exma,

!or esquerdo; José Antônio' dos San

reclamação, dá-se por approvada. . , . DDICitOA-rilí '-iílPÍàiA.0 sr. i." secretario lê o seguinte «»jTtViaAU ¦ ¦ L>Li\; YTaimyri

consorte

qr.e "Carioca se a:ha preso por terpraticado um furto no 1." districto de

'¦tando em andamento o

Aos, pardo, 19 annos, ferimento porirmã branca na região do, hemithoraxesquerdo; José Severino "dos Sajitos,pardo, 26 annos, ferida confusa" docouro cabelludo; Thomaz de MoraesRego, branco, 19 annos,. fractura doradio esquerdo; Ca(merinõ! Albuquer-que Silva, branco, 43 annos, fracturado braço esquerdo; José, Cavalcanti,branco, 21 annos, pleurodyniá; Sebas-tião dos Santos, pardo, 23 annos, ly-pothimia; Antonio José, pardo, 1 an-no, queimaduras de pé direito.*AAAs*^A»*ÀJSs*»^*^s<^»*tf*s>^aAaiVVy*>^ltfi*VVt^«>1*4

TENTATIVA DEASSASSINATO

veu proce?

NA RUA IMPERIAL...Hontem, ás 12 horas,, o jornaleiro

José d_í Lima, in-dispbndo-se com asua amante Maria Augusta de Mello,tentou assassinal-a, munido . de nmafaca americana. ,:.

O facto" deu-se em um botequim, Xrua Imperial 11. 1991, dè propriedadede Maria de Mello, qué recebeu uriiferimento.

A victima foi medicada pelo dr.Carlos Alves, da Assistência.

O criníinósto evadió-se";

Aobens.

iFIamehgo" os nossos para-

o processo de restituição de direitosao brrão de Suassuna; cotnmunicando

(que ô expediente posto em pratica; por essa Delegacia, de- coúnmuni-car, ,.

em um só ofiiciò remessas feitas á| Noruegathesouraria gera! do Thesouro e áCaixa de Amortis.ação, traz embara-ço .ao, serviço (faqueiia thesouraria;reniéttendo a certidão de d. MariaCarolina de Souza-; solicitando, f,n(lo! rente da Alfândega do R.o de Janeiro,

Presente o pedido de reducçâo de : cürone M5noel Pi" °. da ho"síca- «?

íiança-de José da Silva GáldasrSobri-\}*&&f" dl ^'^ e *'í»« ««nho" collector federa! em Bèierrbs e *nfíC (U's;:lf5 na cla"e de faze"da

Gravata, neste Estado, informações se j f. delernv.nin.lo que, pelo mesmo mo-

ha.íáciÁiade em ser feito o recoilii-! ín'°-,fosse "ateada a l^vde:ra em fumer.to Je renda de dez em de/, dias £«»'•

ro edlflC!0 •!'-1 Alfa^eit»i 'Recite.

"ii era prazos menores; enviando oJprocesso em que Joaquim do Carmo muita oreAlmeida solicita o levantamento áo\ '- MIUIAKE!}

deposito existente nessa repartição, 6.* REGIÃO MILITARn^ importância de -2:000*000, como j 13." circumscripção de recrutamento

do

tiarantia'do,contracto para collocação•te-linhas felephónicas nesti cidade,podendo ser restifuida ao requerenteaquella, importância, mediante a assi-gnitur-a dò termo a que se refere oart, 4.19 do decreto -n." 7 . 7 Ç t, de 23de'-dézenibro'de 1909,

.,*&• '-,;•?•-:., ALRANDEGA...0.-..sr.' inspector;dessa, repartição,

Junta de revisãoEsta junta, em sessão de 30 de

Maio findo, aprovou os alistamentosmilitares dos municípios de Igúaras-su', .Nazarelh e Bôa Vista, (sertão).

— A mesma junta, em sessão deante-hontem, approvou os ..alistamen-tos dos municípios de Bezerros, BomJardim, Cabo, Caruaru', Páo' d'A!ho,Petrolina, Limoeiro e Taquaretinga.

''Flamengo".O "America" não desanimou e

•atacava -a- barra--V-ahd-Begra". 'n«jí«ntraímente defendida pelo "mignon"afqueiro Lacerda. Tasso, Juju', Orrise Araujo desdobravam-se em esíor-ços, porem nada conseguindo, ante ;;vigilância da deí-eza "flamenga".

Assim terminou esse renhido em-Eate, que, aceusando uma bella victo-ria para o querido campeão de 191S,registrou um bello exemplo de cor-oialidade dado por todos os "players"disputantes.

Os quadros luctadores estavam as-sim organisados .-

FLAMENGO:Lacsrda '

GaKTièíio — EdgardVavá — Gastão ~ Gerson

Heitor — Miranda — Jeronymo —Alonso — Mirandinha

AME-RIOA:Nòzinho

Ayres — Lindol-pho7,izi — Licor — RomüIo

Armando — Juju' — Tasso — OrrisAraujo.

O dr. Abelardo Araujo, esteve ac-tivo e enérgico, punindo as faltascom acerto e imparcialidade.

Pelo "Flamengo" toda a defe/a es-teve impeccavel, sendo que, na linhaatacante,, convém salientar os "pia-

yers" Miranda, Jeronymo e Heitor.. ,— Achamos que, 110 "America",

Mòrinho foi o principal factor da'der-rota do "alvi-verde". Ayres, comosempre", esleve excellente. Tasso, Ju-ju', Orris e lAraujo luctáram .dénoda-damente c, se não venceram, não fo-ram culpados.

O "Flamengo", no presente .cam-peonato, foi o .primeiro club que con-seguiu dar uni "liso", o que, na gy-ria desportiva, significa vencer em tó-dos tres quadros.!-¦

No campo do "America" —¦ O "Tor-re" venosu o "Peres" nos pri-meiro e terceiro quadros é foi

• vencido nos segundos "teams".Pequena ássisletícia,-a de hontem,

no campo dp "America", onde rea-lisaram-se as diversas provas entre osconjun-ctos do ".Torre" e do "Peres".

'Felizmente não houve incidente al-gam a lamentar, correndo tudo namaior cordialidade, quer entre o_s jo-gadores. quer entre os assistentes.

A's 8 horas, sob a arbitragemdo sr. Aguinaldo Costa, do "Náuti-co", teve logar o embate dos tercei-ros "team;", sahindo vencedor o"Torre". pe!o resultado de 3x0.

Aguinaldo foi u'm juiz regular.—A.A's 1-1.15, entraram em cam-

po, sob as ordens do sr. Romeu Fi-guéiredo, os quadros secundários, ca-bendo a victoria icontra a expectativageral aos "violetas-", por 3x1.

Romeu esteve bom no seu arbitra-mento.

Ao eclioar do apito do sr. 'José

Fernandes, arbitro do encontro prin-cipal, deram entrada em campo asesquadras superiores dos clubs; dispu-tantes, ás 15,45, entre as acclamaçõesdos partidários.

Pugna movimentada, emocionantealgumas vezes, não foi com facilidadeque o valoroso -"rubro" consegui',a victoria, pelo resultado de 2x0.

O "Peres" oppoz seria resistetin;'ao seu forte anlagonista, mere-cetuioelogios, não só a sua defeza, com;tambem Pinto, que foi um dos quemais se esforçaram para a conquistde ulm ponto favorável ás suas cores.

Do "Torre" mereceram destaquos jogadores Gavoso. Arthur. PaulinoHermogenes e Tarquinio. Os outrosestiveram bons. .', ¦

José Fernandes foi um optimo juizbastante feliz ém-.sua-.áctuação. ,¦' 'Aos vencedores,'os íioss.os' ' parabens. - ,,1 - -- >

'¦ ¦* '

—^—á———Jws—' -

d. Amalia- Monteiro.*

Completa hoje 2 annos de edade ainteressante Olga, primogênita do sr.cel. Oliveros Fernandez Sabin e desua exma. esposa d. Senhorinha Can-.dida Sabin.

+"Passa hoje o natalicio da senhori-

'nha Beatriz Correia. Lima, alumna daescola normal, e filha do sr. JoséEvangelista dé Souza Lima e de suaexma'. consorte.

NASCIMENTOS :Affonso é nascido : desde, o dia 3

do correnie, na cidade de Nazareth,-deste estado.

São seus genitores o sr. Affonso.Osório de Amorim, solicitador noforo dáquella comarca e sua exma.esposa ti. Alexandrina Azevedo deAm-orim.

. *O sr. .Burico Paiva, auxiliar da loja

"A Primavera" e sua exma. consorted. Castorina Natalicio Pinto Paiva,têm o lar em festa desde o dia 2 dofluente pelo nascimento de seu pri-mogenito, o interessante Gustavo.

*VISITAS:

Em visita de despedidas esteve emnossa redacçâo o sr. dr. GodofredoGonçalves" Guimarães.

S. s. vae fixar residência no po-voado de Joaquim Nabuco.

*VARIAS :-DR. DIONYSIO MEILI, — Por

portaria,.do ,s."„,'Cor.oneL..Eduardo.., ,deLima Castro, dalada rie 3í de maiotransado, foi nomeado veterinário dadireciona de instrucçâo e hygienemunicipal, o sr. dr. Dionysio Meiiijque, alem de outras incumbências, tem

Aos funecionarios da secretaria quecom lealdade c zelo auxiliaram profi-

a seu cargo a inspecçãó do leite e dos: cientehien-te á acção da mesa, um vo-estabnlos localisados neste - munici-1 to de louvor.

Em seguida, dando por. findos Ostraibaliios da legislatura, suspende asessão para ser lavrada a acta.

'Reaberta a sessáo e lida a acta, édada por approvada, depois-do que, osr.' ipfesdieiite, convidando òs srs. de-putados a comparecer ao encerrameh-fo, .amanhã, no Senado, levanta a ses-

TRE NAS PESSOtómWAm >v.;/y

Deve-se Vigiar de" muito jí, ffifttfi aprisão de ventre nas ipesíoas idéAéda-,de visto qiier geralmente' da.'inèrpia

,-.„.. Ií' _-,... I intestinal, «oügestioná o. cerebròAln-Officio do exmo. sr. dr. Octavio! .,„„,„.„' „ .A...1A.S j "'

Hamilton Tavares Barretto offerfndú " n°da ^ drcu!açao . do sangue,,eHam 1 01 1 a\ares B^retto ottert.nno acti^ decrepihidè: -vital-, étc.'. AÍÓ-•a Bíblotheca da Câmara dos depu a- d ; clínicos, ordenam n'esteV,ca^dos, 70 volumes de obras de direito,! se'dev.m evitados pur-economia política e finanças, sc.cnc.a ,tes Mhntos< ,/CASCÀWKtfV'polittca e Literatura _ . .^R1NCR. na,. iò?èt^|p#-O sr. lAganiemnou. M galhaes, t.° ,ü,aJ dia e ^«^Mtífesseçretarjo, usando da palavra, am no- resultM'ósme da Câmara, agradece'a valiosa oi-'ferta do exmo. sr. dr., Octavio Tava-res, que vem enriquecer a- Bibliothe-ca iniciada pelo exmo. sr. dr. ArthurMuniz, quando 1." secretario dessacasa. . ,

O'sr. Lóurenço de Sá Fiiiio, usan-do da palavra, enaltece o valor dodr. Octavio Tavares na presideiicia daCamára, o seu saber e lhaneza ,e a suaenergia; estuda a .personalidade ; .vi-brr.nie de Agii.nemnOh Magalhães e ac.j:m_-,etente . cooperação de GomesPorto e Antonio Valença, ha cothmis-são de policia. Diz^ ainda que. sendopraxe ,sau'd.ar á mesa no ultimo dia desessão, ftí.n que. reproduzir tal praxe,deante >da niaíejra Cortez, ' calma eponderada que se conduziu a mesadurante a. sessáo a se findar,

. Assitri, manda á imesa- o requeri-mento. assigiiado por si e pelos de-mais deputados preseiites, asseguran-1do uni voto de louvor e estima aopreclaro dr. Octavio Tavares e seusdignos s-ecrétários peio brilihanfe des-empenho dado á incumbência de seusp.ares na direcção dos trabalhos dacâmara dos deputados.

:'0 sr, .presidente ante a vontade daCâmara, maniíf-eslada pela assignaíurada maioria de seus membros tio' re-querümüiifo que o sr. Lóurenço de SáFilho enviou -á mesa, só tem queagradecer a -manifestação.- .carinhosade seus collegas, • assegurando- a cadaitin delles, em nome da mesa da Ca-1'nara a sua sincera gratidão.

A .CASA PEQUENAS-tA'A'¦*¦ ¦• ¦ "'-¦ ¦"¦ , •. ' ¦ a. i>'' . •(,;..

precisa-se comprar,; uma ..-casa---?.:p'é- ¦quena, dentro da. cidade,/de.-conjtrtí-cção nova, ou'velha ,que'se, iif^teparai, reconstruir., .Cartas pára;! p.Ilvel-.ra & Mello, ná" "Provindia"''.. '-¦."?.. - ¦•.

j^m^^ú^y^ÈAA 6o$0Òò nili réis o càrroç-ã.oV1.Íjn,ha

directa dá Varzeia Rio.¦ B'ràri'cò;v'»*ra-ça Maciel Piiiheíro 3,99^',"í'¦;.

pio.A nomeação do dr. Mcili, qüe é

reputado profissional, foi muito bemrecebida por todos quantos reconhe-cem a sua actividade e competência.-

DR. TRINDADE HENR1QUES. -Tem sido muilo cumprimentado pelasua justa nomeação de fiscal da ins-. são.péctorià geral dos bancos neste esta-! — O exmo. sr. dr. Manoel Artliurdo, o sr. dr. Apollinario da Triíída-! Muniz esteve hontem, eni' Visita'aosde Meira Henriques. conceituado ad- j srs. deputados, • dei:norando-se em-íogadõ em nossos auditórios'.. jarnisiòsa pàtaíra,- e teiidò-'assistido á¦* ] sessão. ' ¦

FALLEC1MENTOS ' ^^^^v^^^^^^|v^^^y»^^-«^*-«^v^-.Ajrv-uWy1.».

coronel .manoel' Pi-NTO daIOFFERTA A' BIBLIOTHECAFONSECA. — Procedente do Rio deiJaneiro foi recebido nesta capilal uni''.eleirramtiia informando o falleciniert-.to naquella metrópole, do sr. corOrjnel, do sr. coronel Matiotl Pinto da,1Fonseca. .

Q finadn oecupava distineto logar I hontem, á Gamara '6 seguinte officio;no ministério da Fazenda, lendo sido;' "Exmos. srs. -deputados do Con-iia tempo? inspector dé nossa aduana, I grç.sso Legislativo de Pernambuco,onde se revelou uni administrador j .tonio a liberdade de : offerecer á.¦mergico e operoso. j B:b;iotheca dessa Casa legislativa

DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS

:. ''

. •+-¦ .0 illustre dr. Octavio Tavarespresidente da .Gamara, enviou, ante-

¦¦¦ - GAMlNMíp^í:;^Vende-se um dé nhia tonêílááíibéfll

onservado; a--tratarei-: rua-dos' Gròt-.has, Villa Jóslnavrnà''Várzea. ,:: ::

DINHEIRO a 5Cpmpra-se qualquor objecto-..- que-'

represente valor; faz 'quàlqiiêV•' hê^r>-ClO.',— >V-..:.'*rt. ••¦•,».*.:mí,- -r..-..:'-:. ....' ¦

informações rua 1." de Março • 30,1." andar. .¦'(7S3d)'- »

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AS EXMA3. fÀMI^LIAS ¦',--¦•¦-:'

O "Pé Chinèz" avisa que acaba.'.dereceber um llndissimo sõrtllne)ito de.sapatínhos, ultimas creaçôes -. áv: moda;no liio de Janeiro,e Sio P.áuloV-'se'n(k»'em verniz, em branco, em- cinza e,"'ein!beige, e vende por preços sem

'conv

petenciá. ''

,'.',-¦- .';: ;A'-- A•reiephotie 132. ^-'Rua-BarKy'''Vát¦"!Victoria 222. • -^ •::>>¦'•..-'

tv+ftJitit^M^ '&*. 'W&brÀk'*

gumas obras de direito, ecorfomiaiva al • 'DR- ÁDAMASTÒRt^We:*.i pí; mmm ilw,itica ei I

EsPec,a,lsla em. vias :uririarll» ?.

W Folhetim d'"A PROVÍNCIA"

Thereza HaquinAíW EMÍLIO ZOLA

XXII

te faças creança..'Precisas de ser 'for- í era"difinitivamente';.senhor delia, sen

1

¦

jéompamíieiro na cama em que .dor-fcnitm conservaVa-os Imnióveis, silen-

piofos', perdidos dc angustia. Lourçn-Co pór vezes pensava em apertar vio-fentarrierite Therera nos braços; masnüo ousava mover-se, receava não po-Her estender a mão seim encontrar aCarne flacida de Òamülo. Então, pen-èiivm que o afogado vinha deitar-se no

ftielò dos dois para elles se não po-forem- aíbraçar. Acabou por acreditar

§Jè o.afogado era ciumento.' Outras vezes procuravam trocarí ft beijo i ini ido pari verem o quefíònteceria. Lóurenço, exaltava-se,Êuetiá por força que Thereza o bci-ía<:sê. Mas os lábios d« ambos eramtão (tios .que a..morte .parecia ter-selíifèrposto ho niéio das suas boceas.Sentiam tVauséas, Tbefezi estremeciadewoífor-, é Lotirenço, ouvindo ossiufi. dentes chocarem-se, indignava-4á'á<jrh éMa..h-U- íórque tremes. iu ?,. Tens medo

•^...iÈ'irfli,loi? '.<Cóifad"o! rí&ri sc sa-be

Jdíidb.'%'ipár4,:à. ossada!.-.."¦. Êvljtá^ára árftbps Çónfiár-se a causa

-i tis seus estrèrnecímêfitos. ,,0u:in40t ma lulucir.ição' erguia 'deante dé úmdèiles i ínas-cara tumeiletà do" üò_i-iáz-,"tese lecníva os'o1fiò"í, encerrava-ifcé; ho seu terror, e não. oúsa»!_ contaT

ao outro a sua visão para não provo-dar uraa crise ainda mais. terrível.Quando Lóurenço, no auge do deses-pero. aceusava Theresa de ter tmedode Camillo, este nome, pronunciadoem voz alta, produzia um redobramén-to da angustia. O assassino delirav*.

— Sim — baibuciava elle dirigindo-se á mulher — tu tola, não tens cora-gem nenhuma ?( Vamos, dorme tran-quiila. Julgarás 'que elle te vae pu-xar pelos pés por eu estar deitadocomtigo ?...

Este pensamento, esla supposiçãode que o afogado podia vir puxal-apelos pés edm que os cabellos deTheresa se eriçassem. E elle continua!va com mais violência, sentindo que;as suas palavras ò despedaçavam :

. — Hei de levar-te uma noite aocemitério... Havdmos de abrir o cai-xão delle p-ara veres como está todopodre. (Talvez depois não .tenhas

te. íE' uma estupidez'estragarmos as-sfm a nossa íelicidade... Tu bem sa-bes, minha iquerida, que depois denós morrermos nos será indi-fferente

| termos atirado um imbecil ao Seria,| para gosanmos o nosso amor..', Va-| mos, dá cá um beijo l

Ella ibeijava-o, toda- inteirifada, en-I lottquecidá, c elle tremia então tanto

como ella.Durante mais 'de tqtiinze dias, lou-

renço perguntou a si mesmo comopoderia matar de novo Camillo. Ti-nha-o atirado á agua, e comtudo ellenão estava morto; vjnha todas asnoites deitar-se com Thefesa. Quandoos-assassinos se julgavam certos naimpunidade e podendo entregar-sè" atoda a sua ternura,<a victima ressus-citava para lhes -impldir' o arnor. The-resa não era tima viúva;' Lóurençocasara com nlma mulher que tinhaainda ipor marido um afogado.

RAYMUNDO DE. FARIA NEVES. -; ütica e ifinanceira, sciencia poiV rua Loilias. Valéntlnas, 198, onde literatura,'em 370' volume-: que ií! H"v_»»™em .e ina- muincr^.,;0Re-,"*esidia ,exhalóu ante-hontem o, seu mandei entregar ao sèu archiv?sta dr I

raçoêSl Sypmlãs, ,-:Doenças'¦'. dai-*iíltimo"suspiro, na edade de.47 ari- Fernando Barroso, para aue OsA,MtàÍi*í*C^òs.ío sr. Raymundo José de faria- logtie c disponha como convier

' ' I> <f.ho9ue':mf ««^ cauteria,.*;

leves, archivista aposentado do The- Passaiicío pela presidência - da Ca;-' >' r^iS» il V.' K'"' ¦' "/Vim &Zimo nacional. .: p^^í^^O extineto era viuvo, lendo deixa- recidemente honrar-me .os ¦ níeüs di- ? 'SIsiFi "...

gM&HW_>' JZlo 4 filiios ,h'éhóres-;è «1^111^%^^

1 vasto circulo de amizades. -¦ j pretendia ¦ deixar dessa "passagem uma ~+>:±+±-2+^4:*+V^$

i X XII1

A pouco e pouco a loucura de Lourenço ia-se tornado furiosa. Resolveuexpulsar, Gamillo do. seu leito. Pri-meiro deitira-se vestido, depois evi-tara tocar em Theresa. É agora, cheiode raiva, de desespero, queria apertar

medo... -Elje não sabe que nós o att- ai .mulher, ao jeito e estava' resolvido'ramos ao río... a esrbagal-a .pára

'.náo a'deixar ao cs-

Com. a cabeça erguida no travessei- pectto dá- sua víctima. A sua revoltaro, Theresa soltava _gerh!dos stjffoca-dos. ,E íourenço cohlipuáva:

~ Wós atiramoI-0 áo rio forqueelle nos ineommodava,... É sé Ifossepreclto ihavlâiíios degunda vez, não ê ve

era cotoería -de urtitalldade.A esperança de que os beijes de

f heresa ó curassem das suas insom-nias fora o unico motivo que o Ie-

tia-se de tal maneira despedaçado pé-ias crises atrozes que nem sequerpensava em tentar a cura. Havia tressemanas que estava como est-riagado,.sem se recordar já ide tudo o que ti-nha feito para possuir theresa e sempoder tocar-lhe ipara não augmeiitaras suas torturas.

O excesso das suas angustias,fel-osahir desse ánniqujl.iámenfb.. No' pri-meiro momento de eá.tupefacção, noestranho acabrunhariiénto da poite .denu-pcia-s. esquecera-áe das ..razões queo tinham levado a casar-se, Mas sobas impressões repetidas dos seusmaus sonhos, invádiu-o uma surda ir-ritação que 1riutrt|>i.ióu das.s.uas co-bardias e fhe recordou os seus desi-gnios. Lalmbrou-s.é' então de que sé li-nha casado para se, esquecer dos seuspesadelos ,nas caricias febris da mu-Iher. E uma nOité, 'bruscamente, ar-riscando-se a passar 'por sobre 0 cor-po do afogado, tomou Theresa nosbraços e puxou-a para si com violen-cia. .'

Itiheresa tinha.chegado taiirbam aúma angustia lão extrema- que se te-ria lançado a umi (fogueira se as chammas podessolm puíllicai-a e libertaí-adó seu desespero. Retribuiu a -LoVrenço o abraço ffélfe, sentindo-se re-solvida a ãbrazir-se-nas caricias da-quelle. honiem ou a encontrar nellasuni allivió.

A^ertaratii-se òs -dois num abraço

Soltaram ulm grito -e afiertíraiii-secom mais furor, mais estreitamente,para que entre os dois não ficasse Io-gar ao afogado. E sentiam ainda far-rapos dé carne de Camillo hedionda-mente esmagados entre elles, gelando-,os. em certos logares. emquanto oresto dos seus corpos ardia.

Os seus beijos, foram horrivelmentecruéis. Theresa (procurou com ós la-Hos. a ckatrlz ique Camillo deixarano pescoço íof.fe de JLóurenço e col-'lou-os a ella arrebát-aifarnéntc. Eraaquella a çliagá sempiré a.sangrar,sempre viva : se á conseguissem curarpodariam .viver ¦traniqulllos. theresaconiprehendla isso ,e .tentava cauteri-sar ó mai com ó fogo dás suas cari-cias. -Mas sentiu nos lábios uniardor. Lóurenço repelliu-a violenta-mente soltando um gemido surda;pareceu-lhe que lhe tinham appliçado110 pescoço um ferro em -bráza. The-resa, desvairada, insistiu, quiz beijai1de novo a cicatriz; sentia uma vólú-ptuosidade 'horrível ein poisar a bóc-ca naquella pelle onde se .tinham era-vado os dentes de Camillo. Duranteum momento, lembròu-se de' riiordero marido 110 mesmo logar, des 'lhe ar-ráncar ,um grande pedaço de carne,de .lhe fazer uma nova ferida rriiisprofunda que• .destruísse ós signáesda antiga. É pensava que nunca maisempallideeeria quando visse no pesco-ço de Lóurenço . a niarca dos seuspróprios -dentes. Más Lóurenço'sub

Sentiam bem que tudo aquillp au-ginentavá as suas torturas. Em vãoqueriam anniquillar-se em abraçosterríveis, a dor (fazi^os gritai-em,abrazavam-se e tmartyrlsavanl-se semconseguirem apaziguar a excitaçâo dosseus nervos. Cada um daquelles abra-ços tornava mais lancinante o seudesgosto. Emquanto trocavam ãqúel-fés beijos horríveis ènipolgavam-noshaíucinações ; imaginavam que o afo-gado os ipuxáva pelos pés e lhes sac-cudia o leito' violentamente.

Soltaraiiv-se um mciiíiénfo. Sentiamrèpugiiancias, revojtas nervorsás íri-venciveis. Depois não quizeram reco-nheçef-se. yencMos ; cingiram-se numnovo abraço é de 'novo ¦ tiveram dedésjprender-se como se nos braçoslhes penetrassem po.nlas de fogo. Tentaram assim muitas vezes friumpliarfios seus terrores, esquecer tudo fa-tigarido-s.e, despedaçando os nervos.E, d:n todas essas vezes,- ós nervos ir-ritlram-se-lthés, excitávám-se a- taid extremo, causavam:!hes exasperaçõestão violentas que talvez tivessem morrido de enervimento pe- continuas-sem nos braças um do outro. Essescombates tinham-nos exaltiôo até"áraiva ; e obstinavam-se ainda,- que-riam ã-indá continuar.'- Por- filn umacrise inars aguda despèdáçóu-sè, re-cabéram um choque de.uma violenbiainaudita, pareceii-Jlies .que cahla»p.demuito,alio. , V

Éhtíò, assentados á teirá-iida^caina,-martyrisados, quèlfífados -pela febre... ,.., fra-hiá o pescoço aos seus 3mIJos<! sen- ...„..,.,„„„.„ M,)llll„horrível. A angustia e o terror, sup-! tia ardores vioíehfissimós, íepêília-a, começárátfi á Soluçar.

prlalm-lhés. os desejos. Quando os 1 logo'què ella estendia os lábios, tuta-' E, no meio dos seus soluços ra-átiral-o um* se- vara áó «asaménto. £ agora que dor-j seus membros se focaram,, pãteceu- ráfn asáim num éstertof, débatérido-sel rôceu-Ihêj oúvira"m de riovO-as'gar- •*?'• «(±;rdade ?... Kão.mia com ella no mesmo quarto, que 'hes que tinham cahido num brazeíro, no horror das suas. caricias. ' calhadas triumphaes-do- afogado-oc-U sn^Al

culto nas .pregas do lençol.-.N3o'"tj-"nham conseguido expú!sal-o do leito";estavam vencidos. Gamillo estendeu-se docemente, entre elles,- ehíquáiitoLóurenço lámejifava' a.Sua impbfèhclae ITheresa tremia com. medo de que'ó. cadáver tivesse a fantasia de-seaproveitar 'da sua vi.ctoria para a aper-tar camo um marido , legitimo. nos-braços corrompidos, flavi^m fentidòáquelle meio supramo ;-.-e .agora, .in,*sua -derrota,- sentiam -bem Aqire^níoousariam trocar uo futuro utn:unlcobeijo. ÍAr crise, de inior jiqué Yltítíattiprovocado, para se l!.bertareM"-,tÍosseus. terrores, ibism-irà-bs afinai'ííbiii'mais -profundo terror.

'Sentjàm a

'¦'¦il-

gidez do' cadáver que os separava'iaraseimpré, derramavam- fágrima^-ÁryiánVgue, e perguntavarh'-sç com angustiao qué ia ser delles. '

•xx-i.y.

Como o velho Michaud espéíivl,.os serões das quintas feiras fiàviimrecuperado-o seu antigo briltjó logofto dia seguinte ao do casamento. PoVoceasião da morte, de -Catmiílo essesserões tinham cortiHo um grande pé-

Á.b-!-'i #1

mwíaí',?,M' *j nrovultiíiw. - Mip^sL'mandí.68 o- moz. da Hat_ó, em mi» í*.

á 5Sf to0** í.anvscí0 d9 «Ss-S Í___wMí^ii^\_WM^ óà «tt?ws. ai*n de irrandea dirré^ençis nos «ti,

^jrera-.-iím _ü_ó dáifiífírlnAlfredo: Fernandes 4 • cia. _ ,.,-r

à&»i

ILEGÍVEL

Page 3: DUPLEX WÊMWB:! ¦ v - W í. -^^ 155 JPISFftVÉjicâ ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00151.pdf:•..- --7T" ':'"."•;'"-'•''• '-¦:•-..-¦¦æ' . . ¦ ¦¦¦ ¦ -^^mwS

•:¦ ¦; w' -«f **^z~^-^i J&ig*} rÇwc-^r? /** '-í^'-4«^^w.,'-,j:,'--!se?Sí:^-i'*! •T?:te.--te:- - , -.,.-...

Na 15Í ;____C_____ A PROVÍNCIA SEgUNPA-FEíRA, 6 DE JUNHO DE 1921

_OTA|__ÍYEBSáS

WS»*}.).líí,'7 ',>'.

_ü'ií

I'

O .Thesouro do Estacio pagará hoje5.° dia utii, as seguintes folhas : Re-cebecloria e promotore*? públicos dointerior e carcereiros.

Pharmacias de plantão — Ficarãohoje abertas até ás 22 horas, aspiiaimacias: "Londres", á rua doBom Jesus (bairro do Recife); "Ri-corri" e "Pobres", á rua Larga, doRosário (bairro de Santo Antônio);"Silva", no pateo do Terço ("bairrocie- S. 'José) e "Ferreira", á praçaManei Pinheiro", (bairro

'da Bôa Vis-h)i.

Malas temutres — Serão recebi-das'hoje' correspondências destinadasás. malas para.: ... . .

Angélicas, Crü an gy, GoyannaGoyannitiha, Itambé, Macapá, ParóesSapé,¦ :São Vicente,1 • Vicençia, Afogados de Ingazeira, Alagôa de BaixoBelmonte, ,Bom Nome, Bonito, Bre|o, Carrialiyba .dé Flores,. Chã Grande

- Brejo, Leopoldina, Novo | Exu', Ouricury, Salgueiros, S. Francisco, Sãc

. losé do Beflnonte, São José do Egypto. Trlunipfio, Villa Bella, Barreiros,Custodia,- Flores,-Grahlto, Jatobá cieístaçõ.eS--' situadas ás margens das iiCucai.', Horizonte, Propriec-.de ¦ d.

j Una, São José da Coroa Grande, Rio! Formoso, Tamandaré e para todas a;nhasda "Great WeStern", • iiiclusiv..is.dós estados-de Alagoas, Rio Gran-ie vdp iNorte e Parahyba. •

Telegrammas retido.. — Na repar-

I'tição geral rios telegraphos, achain-se

para,:'

Academia pernambu-cana de letras

_—?•——• Sob a presidência' do dr.

' França

Pereira, e tendo como secretários osr. Manoel Arão e cl. Edwiges de SáPereira, reuniu hontem a "Academiapernambucana de letras".

A ordemdo dia constou da reformada lei orgânica, conlforme bases apre-sentadas pelo desembargador SamuelMartins, relator ida reforma. Interes-saram-se ns discussão desse trabalhoos srs. França Pereira, Manoel Arão,Mario Mello e d. Edwiges de Sá Pe-reira.

As modificações approvadas alterama lei orgânica nos seguintes pontos:

a) Fica augmentarto para trinta onumero de-cadeiras "rie sócios e-ffedi-vos;

b ) O sócio effectivo que mudar dedujmicilio, passará a . correspo/Klentc,continuando com o direito de votossobre candidatos á acadêmicos ; '• .

c) A admissão de sócios será fei-ta por concorrência ou por eleiçãodirecta — no caso de não haver con-correntes para as cadeiras vagas";

d.) Mantendo o seu cunho regio-nal, só poderão ser acadêmicos nu-merarios, os literatos nascidos emPernambuco.

e ) Foram escojífdos os seguintespatronos' para as dez cadeiras crea-das : padre Antônio Gomes Pacheco,Joaquim Nabuco, Martins ¦ Júnior,Luiz Alves Pinto, Carneiro Viíèlia,frei Leandro do Sacramento, mouse-mhor Pinto rie Campos, A-unibal Fal-cão, Regueira da Coita e Phaelanteda Calmara,

Foram eleitos sócios correspondeu-tes da academia: Gilberto Freyre

Tlieatros & CinemasModerno co dr. Sapifiboni, especialista cm

tropologia.

PolytheamaO espectaculo /de tentem ncista

conceituada ícasa diversional do Re-cife esteve esplendida. ~

O theatro alcançou uma casa á' Na leia desta confortável casa decunha nas duas sessões da soirée,: diversões da rua barão de S. Borja,sendo passado na tela, em reprise, o será leveda hoje a 3.' serie do cm-bellissimo film Missão de vingança. j polgante film de aventuras sob o sug-

No palcb agradaram, extraordinária-! gestivo titulo Elmo, o destemido.mente os trabalhos exhibidos pelos! Ainda está no progranima a sum-artistas que compõem o duo Theo j ptutosa pellicula A mulher Sansão,Dorah. i eom fi ados dc grande intensidade|

Para hoje está organisado um at-1 dramática e interpretaçi., de renoina-trahente programma. dos artistas. >

A empreza do \Moderno fará focar' De- passagens bellas e cheias dena respectiva tela a primorosa' cinta' emoções, esse importante trabalhoEsplendido peccado,, em 7 actos, daFox film Çorp.

Trala-se cie um empolgante roman-ce onde os espectadores teem a apre-ciar lances rte fina dramatisação. Essapellicula terá como protagonista agraciosa Madeleine Troverse, que nogênero trágico, não tem competidor.

O querido numero Theo Dorah con-ffeccioiiqu para a noite cie hoje umprogramma magnífico, a fim de delei-tar os seus numerosos espectadores.Prevemos assim outra enchente aoModerno. .

Royal

Agencia para Oriente — Calculo ( Estados Unidos), Francisco Ale.ípara Salazar —- Linar Zuleirie Pedro-'cá — Clovis — Magdalena 470 Ca-lumby *¦*-* Tesiherman — Augusto

l.Moreira; Aloeria 1S11— Vieira Cardo-r/o", imperador 303 — 'Dr. Miguel|Braz — Vill-ar, Aurora.31.

DIVERSÕES — Estão .•an.nuhç-iadas|oará hoje:

Moderno — Na. tela, "Esplendido

Jpeccaclo"; uo palco, variedades.Porqu*. — "Duqueza do bal Taba-

|rin ".'Polytheama — "A mulher San-

isãoV-e 3." serie de "E-lmo, o deste-Iinido".

Royal., ~ No salão das rosas,'Amor de acaso"; rio dos chrysan-

Ithenios,, 3," serie de "Os mysteriosIde Paris"'.

S'« .José —- 'I," serie de "O myste-Jrio du .13" e "Alma,independente".

Vapores a chegar — EstiO annun•iados para' hoje :

"Corcovado",-do norte."Jata-Mendi", do su'!.

Vapores a »ahir — Estío annuncia-los para hoje :

"Mossoró", para o Rio."Corcovado", para-o sul.

CORREIO D» "A PROVÍNCIA"Têm correspondência no escripto-•io desta folha as seguintes pessoas:A — A. Pinto Malheiros.F — F. P.J — João Climaco Pedroza.S —Severino Alves Barboza (dr.)— Acha-se 110 escriptorio desta fo-

,ha- uma carteira de identidade per-tenéeli-te' ao. sr. João Ramos do Nas-;lnieiito,'encontrada na avenida Mar-lije^de^Olindai-

i;ÍÍE*jíí LF.ÓÀ — (Meye de amêndoas)ciiuliiiimenlo ameHcano. 0 unlco prefe.Ido pelo mundo elegante, porque adjier.•oi-1'clinii.cntoA cutls. conservaudii-s semesllírlos de óleo. Encontra-se : —l-Casa.ua, Apollo, Mme. -Fernandos, Itosa do..Ipês e llosa Branca. — Proco Dorrldn.mm - ' *

xan-ririno (Rio ),'Carlos Xavier,Paes Bar-.-etto (Es,p. Santo), Manoel XavierPães-Barreto, ( Ma tto Grosso), Ariel-mar 'Tavares

(Rio), Virgílio rie SáPereira (Rio), Alfredo de «MirandaCastro (Ceará).

As dez vagas-existentes na Acadc-niia serão preenchidas por

' concSr-renda, em turmas de tres e quatro,sendo a posse parcial. Os cândida-tos officiarão á Academia apres<Mi-tando.sua candidatura e iju-stiíican-ilo-a toíTi seus trabalhos, impressosou inedictos. A apresentação recebe-rá o apoio de tres acadêmicos antesde sor votada. -O candidato derrotadonum turno, poderá concorrer a outrocom o. mesmos trabalhos, sendo ne-cessaria, iporem, nova inscripçao.

S.VPATÂRM INfiLEZA Participa á? exmasri-eguezas, quo acaba do recebei' as ummus iim-lilndps em «apallnlios.

Attrahente programma está 110 car-taz desse apreciado cinema da ruabarão da Victoria para as sessões dehoje.

No salão das rosas, será exhibida adeslumbrante pellicula Amor do aca-

dará ao Polytheama umacasa.

São José

Rcappnrecc hoje no ecran desseelegante e. freqüentado casino fami-liar do largo da

' Penha, o famosoHarry Caray, interpretando o extra-ordinário film policial Alma indepen-dente.

Completa esse excellente program-ma, o valioso film de aventuras des-tímidas, O mysterio do 13, em <1.-serie, com .«-cenas- empolganlissimasde arrojo, audácia e crimes.

UM CAPITÃO DORUSSO TOMA PARTE NO"O GRANDE MOMENTOchael K-asloff, ex-capitão do exercito

ViDA ARTÍSTICA*>• ___.

A musica brasileira em Paris — Nacidade Luz, a capitai do mundo civi.Usado, estão sendo recebidas commuito interesse, e até mesmo- ' comsurpreza, as composições musicaes «ienossos palricios.

O illtisire maestro brasileiro J. A.Barioso Neto, que naquelle centrodesenvolve intensa propaganda emprol da musica brasileira, acaba de ia-zer um appello á casa editora ArthurNapoleão, do Rio de Janeiro, paraque o auxilie no proveitoso tenlamen,enviando gratuitamente para serem

í conhecidas e. ouvidas, em Paris, asproclücções nacionaes cie que é ella aúnica editora.

Accu.1in-.1o a esse appello e dese-magnífica' -aníio contribuir paírioticamente para'

j tão nobre escopo, os srs. Sampaio; Araujo «•"_ C." ( "Casa Arlhur Napo-| leão ) j.i enviaram para o distinetoj professor, conforme o pedido, as se-

guintes obras escolhidas dentre osnossos mais apreciáveis musicista...

Composições de Alberto Neporau-aino. — Para piano a duas mãos : Se-rie Brasileira" : N." 1 — Alvorada naserra — N.° 2 — Intermédio. -— N.°3 — A Sésta. Na Rede — N> 4 —Batuque.

Peças Infantis — N." 1 — Canção.N.° 2 — Marcha militar.' N-° 3 —Marcha militar. N.° ;i — Minueic. N.°'I — Insistência."Deux Piéces" — N.° 1 No-

_ ctume. N.° 2 — Cloches de Noel. —*!ruMM brasileira. — Thènics et Variatione cnIILAi j |a mineur. Variatio—¦ Mi-r originei.

3

TJLTTM'A HOiÍÀ'¦'¦•\J JLj A &VfjL£lk* ¦ &.JLKJX l_t*f.ij:«u> •f + ?

BANQUETE E CONFEREN-CLA.

PFJL_ «WESTERN TEJLEGRAPH" .C'> •

A CHEGADA DO "LUTETIA" praia tio "Fk.-naiSo" ' a casp

— O DESEMBARQUE DO estava repleta do varias commia.,DR. NILO 1'EÇANHA — soca A (arde o àr, Niio Peçanbn

e sua esposa conseguiram te-,pousar por augura tempo.

RIO, ã. — O transatlântico Os municípios fluminensesíóf.Lutetia" checou quasi pela ferecem amanliâ um banqiietei

madrugada, «estando enbandeira. ao dr. Nilo Peçanha.do em arco. O citado vapor en- A' noite os drs. Antônio A_-,Irou em nosso porlo comboiado redo, Raul Soares e Raul Veigi*pela bai-cti "Cu-uiabai-a"

que conferenciaram com o dr. Nilolambem estava «mU-idea-ada e Peçanha sobre s íucceiãão pré-,repleta de .-uniiioa ào dr. Nilo sidencial.Peçanha. O dr, Raul da Veiga e

sur un tihêine

REUNIÃO Da COLÔNIA ¦

BAHIANARIO, 5. — Realiiiou-sè unjj.

muitos politicoi fluminenses fo-!ram a bordo logo após a visita1medica. O presidenle fluminenseleve uma conferência com o dr. grande reunião da colônia ba*Vilo Peçanha, emquanto o na- í hiana no "Club de Engenharia-'.vio atracava. Depois a orchestra, Houve vários discursos.ie bordo executou o hymno na..'

... ... Para piano a quatro mãos — Serie«.-, *„ . , „¦ .Imperial rlisso, antes u,, destrona- Brasileih Ns 1 o 1 p <t„mso com enredo be!l,s,nio e quadros mento cio CzarV está auxiliando o di-: J3„ £ mel,or ~ Y

I roctor Sam 'V/ood nos trabalhos da'¦•i:na contem 71 pellicula 0 Grande Momento, da anal 0 Viusas .numonstucas para pianoorchestra (trànscripçãó de Arthur,

acnr.rayeis. r-;uir Min -vvooci no-- i.-.ipaitios ua {¦-,,-, dois nin-is ¦> n-ui-, »-„ -Essa iir.porta.ite cinta contem 7 \ pellicula 0 Grande momento, cla qual. 6 Valsa"; humorísticas9 " "

grandiosos actos, sendo recheiados j Gloria Swiihsón é a proagonjstacom scenas que despertam no coração | Além rias informações prestadas Napoleão )'da platéa, grande emoção. Ipara aperfeiçoar ainda mais as scenas '

Pi,nn ' .,,,. ,,,, „-,,.,,.,,,,,No salão dos d,rysanthem'os, Pas- j passadas

Fh_ RusM^o sr. Kustoff de-; ,£,"° J A ío ledari em" t e^sara o sensacional -cine-drama Os\ senhou vários trajes que vão ser usa-- acíos e auaff0; ou dros Dvtlhírimysterios de Paris em 3.» serie, com dos nesle film e emprestou algumas «mpieta _ "Arte iis» - EnSoenredo bem urdido, no qual se des-i armas usadas no exercito russo. 0 JR u.„ aco rie òÔdhcfSò

^f°™..:ll?af.";L1"?i?.emodon*,ntesldeátemÍdo Capitâ0' '.C!ue se "ortou na partitura completa?Cançjões" — Primeiro volume :

cie aventuras, luctas, intrigas e *od:os. ' guerra como um Ireroe, representa

Conipleta o programa, o film «comi- bem o pape"! nos episódios russos.

Companhia Cremilda

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,0 DIA..DB IIOJH - Segunda-feira,6. de junho -— S. N.inbérto, bispo.

MISSAS..PUNF.BRI.S. -. Serão re-sadas ,hoj-e as seguintes missas func-bre:;':

Por alma de Álvaro Pniciuoso deAzevedo, ás.S horas, na malriz de S.Antônio (7." dia).

Por alma de-d. Emilia . Amélia ciaSilva Vasconcellos,..ás 7 lioras, na ma-triz da Piedade (7." dia).

Por alma do commendador Elias;Baptista, cla Silva, ás S 1J2 horas, naegreja de -Nossa Senhora do Paraizo.

COLLEOIO PRYTANEU. — O col-legiv. Prytaneu qe é incontestável-mente.-um;'optimo cstabeleciinento deeducação,- celebrou'110 dia 3 do correute em sua capella, a cerimonia annualda prime.ira-oommunháo, tniiiistracla ás-

^creanças das aulas .primarias, convá-Inientemente, prepara.do pelo revdmo.|pàdfe Cicero Re.voredo.

ICelebrou a missa e ministrou o Sa-*jeramento da Eucharistia o conego Je-ronymo-.ri^sstimpção,. digno vriraro

dá Boa Vista. 'Compareceram pela primeira vez ámesa .èu'chíristic*a as seguintes alum-

nas do -collegio: Oneida' Monteiro,Maria Alves Correia, Elvira da Silvei-

[ra Mendonça, Ruth do Rego Barros,1 Dulce Oliveira /Azevedo, Edbertha'

é Galvão -de Mello, Rita Bandeira Maia,j Maria Thereza Xavier, Everardo Mot-(ta Albuquerque e Luiz Antônio Perei-; ra .de Lyra Filhb. - -

Após á missa, a exma. sra. d. Cio-tilde d'01iveir;t offerecqu gentilnien-te jcafé e bolinhos aos iieo-commuh-gantes e ás distindas famílias quecompareceram. - - -

O revdmo. conego Assumpção pro-ferio bellissima allocução relativa, aoacto,' ¦ ¦- • ¦•

MEZ iMARIANO NA- MATRIZ DE S.JOSE'. — Tendo decorrido com omaior brilh'o, os piedosos exercíciosdo mez mariano,' na matriz* de S.José, tiveram um encerramento des-liunbrante, no dia 31 do mez findo.

Os festejos, realisados por essa oc-casião obedeceram ao seguinte pro-gramma:

A's 6 1|2 geral distribuição da sa-grada conimunhão pelo revdmo. vi-íiario, havendo se approximado damesa eucharistica 53 pessoas.Pelo zeloío vigarjo da parochia,revdmo. conego; Henrique Xavier, re-vestido rie paramentos especiaes eacolytado pelo revdmo. padre LuizGonzaga, coadjudor ria parochia. foicelebrada ás 7 lioras'a missa cantada,executando-a magistral partitura "DeAngelis" seleda Orchestra pela Schplacantorum -Santa Cecília, pshi' sob- a1direcção de hábil orgaiiisti senhori-nha Cècilia Lima. tendo recebido. a•agrada eucharistia i"2 fieis.

A cerimonia do offerecimemo de

flores- naturaes á Nossa Senhora foide uma singeleza e encanto emocio-nante.

, SO "Pilhas de Maria" e ío creanças,todas de. branco e lendo a fronte or-nada pela grinalcla syinbolica, e emalas, entregaram' ao revdmo. vigárioa stiave pfferta que elle depositou aospés da sacrosanta Virgem.

A seguir receberam o symbolo deaspirantes .a "Filhas de Maria" as se-guintes' -senh.orinli.ts M.aria do CarmoGonçalves Ljina,--. Eletricina Corilei"i,Maria Constância Gíierfa, Emilia deCastro Leitão, Venha Ferreira, Anni-ta , Lopes, Maria cie Lourdes Albu-querque c Maria Romana cios Sanlos,

. Após esse' actò teve logar . a bellacerimonia da- entrega de .fita ás aspi-raiites a "Filhas dc Maria" qi_e,,.h;i..' vendo feilo o estagio regulamentarpassaram a pertencer á referida ag-greiniaçáo. :

Pela ordem'foram entregues a filaazul e o Manual do regulamento res-peclivo a cada uma cias iniciadas/emnumero de, 1,2 e cujos nomes se se-guem: sehlioriiihas Laura cio RegoBari'os, Ámbrosina> Maria de Souza;professora Anna Luiza do Rego Bar-ros: Thereza Uifrana Leite, AdelinaRego Barros; Odetíe Costa Pinto;

! Dinorah Rego Brasil; Selecina Brasil;i On?ar -Brasil; Maria do Carmo da Sil--va Reis; AnaniaS' Pereira da Costa eMaria do Carmo de Oliveira.

A tribuna. Sagrada foi necupadapelo apreciado pregador revdmo. co-nego Jonas Taurino, einq-uanto a AveMaria -era entoada pela Sehola canto-rum.

Ifouve ainda "a cerimonia ila coroa-

ção'de' Nossa Senhora, a qual se reivestiu de toda be.lleza e por fim abenção do S, S. Sacramento.

A conçurrencia que foi numerosa seportou durante as festas com a maiordevoção e respeito.

— A parte vocal e instrumenlal foidirigida pela' prendada senhorinhaCecília Lima que revelou seus bellospredicados' de virtuoso

Aò, digno vigário' Henrique Xaviere á pia Associação- das Filhas de Ma-ria; pela sua directoria composta dasgentis. scnWórinhí-S 'Ambròsina Albu-querque, directora; .Maria Lima, vicedita. Judith Souto de Araujo, presi-dente, 'Maria 'Cecília Leitão, thesou-reira

'e Cecília Lima, foram dirigidos

muitos 'cumprimentos pelo briliian-tismo cla 'festa.

NÚCLEO CATHOL1C0 DE N. S.DA PIEDADE. — Para uma sessãoordinária, reúne hoje", ás 10 horas,este ,núcleo.¦ :Faz-sè-preciso o comparecimentode todos os sócios.

SE' DE OLINDA. — Reclamam-nos providências dos poderes compe-tentes para que se n£o mais repro-duzà a falta da-missa das 9 horas, aosdomingos nessa egreja, como se ve-rificou hontem. !

EGREJA DEN. S. DO BOM PAR-TO, NO CÀA1P0 O.RANDE. — Escre-vem-nos : — "lniciaram-s,e na sextafeira ultima,' bs serviços para a iiis-,tatlação da ¦Illuminação á eiectricijla-de, na egreja de Nossa Senhora doBom Parto, 110 Campo Grande, admi-n.ist.-ada pela mesa regedora da suadevoção particular. *

O sr. major, João Xavier Pedrosa,que muito tem trabalhado em prol daalludida egreja, não tem poupado es-forços juntamente-.com o auxilio dealguns catholicos, no sentido de serfavorecida a mesma egreja com lãoútil melhoramento.

E' assim que .0 mesmo sr. tem per-corrido varias ruas da localidade, an-gariando donativos, a fim da illumi-naçío sér inaugurada o mais . brevepossivel.

Tambem é digno de menção o es-forço do sr. Oscar Nunes de Amo-rim, procurador geral da veneravel

CÂMARA_—?__—DA SGALERIAS

No edificio da-Câmara terá logarhoje o encerramento dos trabalhos1 As .peças; hontem, levadas etn tt-da presente sessão do Congresso. i petição no'"Theatro do Parque", fo-

Afinal fechou-se à Câmara e o; ram "O Az" e "A Viuva Alegre".

N.° 1 — As Uyaras ( lenda amazoni-ca rie Mello.Moraes Filho). N.° 2 —Medroso de amor ( versos de JuvenaGaleno). —• N.° 3 — Madriga'(versos dc Luiz Guimarães). N.° <1— Coração triste (ve"rsos de Macha-do de Assis). N.° 5 — Phllòníela(versos rie Raymundo Correia)."Canções" — Segumlo volume —N.° 1 — Sonhei (versos*de II. Heine ). — N." 2 — Canção de amor"Circun-spedo" „ Itambé não des-; A primeira representada em ves-' (versos da Conriessit Amariei ). N,"

embucliou. | peral, trouxe a platéa em riso cou- 3 — Xacara ( versos de Orlando Tei-IJluslração dizem possuir á bessa,' tinuo, agradando principalmente á.xeira). — N.°-I —Oração cio Diab'

ma-s orador nunca foi. D'ahi o seu creançada, a-quem foi dedicaria. ' (idem). — N.° 5 — O Sotmicterror á tribuna parlamentar. | Foram sorteados entre os petizes 6! (versos rie Gonçalves Dias). — N."

...Quando na Câmara-agitou-se o caso; lindos prêmios e ifeita larga distribui- 6 — Dolor Su-preintis ( versos deda reforma da Constituição cio esta- \ ção de bonbons. ' Osório Duque Estrada). — N." 7 —do, o "Circumspecto: de Itambé" não' No saráo foi uma enchente extra-; Soneto (versos de Coelho Netto).deu opinião a favor-desse ou daquel-: ordinária. A [assistência retirou-se! "Duas canções" : op. lS : — N.° 1le grupo. Dizia sempre estar prom-!bem impressionada e applaudiu bas-'— Coração triste (versos cie Macha-pto para votar, com a.mai!oria. I tante os artistas, que se portaram! do de Assis). — N." 2 — Pliilòmeia

Esse deputado, foi mm "conto de!co.n muita galhardia. (versos de Raymundo Corrêa).vigário" p-assado 110 povo, especial-mente mo; de Itambé, por -cujo muni-cipíp elle. nada fez. -.-

, Vem outro nessa-espécie. O Goyan-neiise. A sua acção foi tambem ilullana Câmara. Nunca '-apresentou umprojecto. Agora tem uma qualidadeexcellente. Reconhece a sua inconi-pelencia para o logar.' "Teni6S'"outi'ds: "O1 •" Gal lo dé" 1-açâ'Scuja recommendação para galgar essagrossa cine-curia, foi possuir única-mente um pouco" de "arame". Dellenao conhecijfnos outro predicado paraser deputado. i

Em idêntico caso eslá o SiqueiraCampos. Este então nem redigir umtelegramma sabe. -Quanto ao "Chi-quilo", apezar de sér um dos impor-iados do alto sertão para a nossa casade congresso é um dos melhores. Fezalguma cousa em favor dos sertane-jos. Apresentou dous ou tres proje-dos.

E' muito joven e prométte. Trate-mos agora do "Almofadinha" deNovo Exu'. Não tem cultivo de espe-cie alguma, isso mesmo elle diz aber-lamente, mas não ¦ engeita parada.Para subir na tribuna e dizer umamela dúzia de asneiras, é para elleassuiup'0 -dí-j poiii.-ia iin-porianc.a; O"Almofadinha" faz questão é de nãoficar .çallado. E' autor do celebreprojecto ".Marca gado" e de uin ou-tro sobre a origem cla formiga daroça, que não entfcu em discussão,por não merecer estudo, tal o amon-ítoado de sandices nelle contido. No|mais é uma optima pessoa.

Chegou agora a vez do "Pleonas-Imo"-. Advogado e professor de por- j

de outras linguns

Cremilda, Miarja lAIbranches, Almei-;da Cruz, Antônio Gomes e Mathias de'Almeida tiveram as honras cla noite, j

O.sr. Pinto Ramos actuou melhor'que por oceasião - da primeira cla"Viuva Alegre". ';

-Mais uma vez os','scenarios,,guarda-:roupa, coros e ordiestra, obtiveram.louvores.

O Concerto-ei_23ctaculo de hoje.— Procederam-se hontem 110 "Par-que", aos ensaios do grande coneer-to, que o maestro .1. W.anderley, or-ganisou para hoje, sendo surpre-hendente o effeito .que especial-mente a grande .composição -rio imaes-tro Valerlo, "Divisão em campanha", (idem).produziu. Tanto assim, que não resis-timos á tentação ile dar aos nossosleitores o argumento ria bella «.braDivisão et;n campanha:

-Esta ,peça descreve a acção cie umcombate na Costa d'África pelo exer-cito portuguez, divididaseguinte :

Chegada das tropas (diversas mar-chás, toques de tambores e banda decometas) uma valsa representando odescanço das tropa", depois o toquede recolher, revista e descanço dastropas. Em seguido tim an-riantino ern3 por 4 representando o romper daalvorada e os toques regimentaes damesma, concluindo esta primeira par-te pela Ave-.Waria rezadas pelas tro-pas.

Principia a segun.ía -parte, .pelo to-que da chegada do iieneral cla divisãoe toque rie sentido, após vêem diver-sas marchas representando a partidadas forças,

"Duas Canções": op. 30: N.° 1Coração indeciso ( versos de Fro-

ta Pessoa) — N.° 2 — Canção(versos do «Ir, Fontoura Xavier)."Canto Nupciai" ( do livro deRuth ). "Duas Canção" : op. 34 —N.° 1 .— Ao amanhecer (versos dedona Anna N. Baptista). N." 2 —Anoitecer (soneto rie Adelina LopesVieira1). —- "A- ífahgadff "( versai "deJuvenal Galeno ). — Numa Concha(versos de Olavo Bilac ). — Occaso(versos dc Thomaz Lopes ). — Olha-me (soneto'»de Olavo Bilac). —"Duas canções" : op. 26. — N." 1

Turqueza (poesia de I,. Güima-rães Filho ). — N.° 2 — llydrophana

Duas canções" : op.

cional, sendo o navio invadido?or grande multidão. O coronelHastinphilo Moura, representouo dr. Epitacio Pessoa no desem.barque. O caes estava repleto, i quenos estados para tratarlotando-oe os representantes da \ crise política.*amara e do senado, o supremo! •—<'.ribunal, a maioria dos munici- j A CANDIDATURA DO SR,nos fluminenses, muitos con-1 JOSE' BEZERRA E A ATT1.

REUNIÃO DE '•LEADERS,,

RIO, 5. — Realisa.se ama.nhã no palácio do Cattete umareunião dos "leaders" dos pe.

da

iressistas e militares. Por estaiccasião tocavam duas bandasie musica.

O dr. Nilo Peçanha e esposativeram grande difficuldade emAtravessar a multidão. Encami-ahando.se para a praça Mauáhi s. excia. recebeu muitas flo-es de varias escolas primaria e

escoteiros, havendo vários dis.ursos. Numeroso grupo de offi-

;iaes do exercito saudou s. excia.com vivas ao futuro presidenteh republica.

DATUDE DO "LEADER'

MAIORIARIO, 5. — Af firma-se que o

dr. Estacio Coimbra depôz «leaderança da câmara em virtu,de do dr. Epitacio Pessoa não tersustentado a candidatura do ar.,José Bezerra á vice-presidênciada republica.

*—1 ;?. -.

ABSTINÊNCIA A' CON- '."

VENÇÃO .'o-RIO, 5. — Consta que os Es.

tados da Bahia, Sergipe, Ala-O dr. Raphael Pinheiro dis. !

goas e Rio Grande do Su! nãocursou longamente dizendo ssr J comparecerão á Convenção .- a.¦ssencial o conselho do dr. Nilo reunir-se no próximo dia 8.°eçanha,

para resolver a crise -."¦•'política, sendo muito applaudi- FOOT-BALL .£Ao- RIO, 5. — O "Flamengo"

O cortejo encaminhou-se. pa. empatou com o "Bota Fogo"*a,a avenida "Rio Branco", ten j pelo "score" de 2x2, o mesmoIo o povo rompido os cordões suecedendo entre o "Vasco daJe isolamento. Os drs. Nilo PeteCama" e o "Carioca"

pelo rè-çanha, Raul da Veiga e o repre-! sultado de 0x0.sentante do presidente da repu.. _

^"-..i-Ç^^V.Oi.a^onioY.el.clfíteA QUESTÃO DA VICEJPRESLCa,íete- DENCIA. MINAS SUGGERE

Os estudantes compareceram '• O NOME DO SR..URBANO10 desembarque empunhando aj DOS SANTOS

. . para o campo de acção,tuguez e de outras línguas vivas e! appare cen do 110 iporcurso das mar- 3 _ 1° Civallicr.mortas, esse •congressista tem feito I cbas o inimigo de cavallaria, dandouma figura tetrica na Câmara, o qunão se esperava, dado 'os dois titulosque possue. Até hoje não soergtieu asua voz/no recinto do parlamento emdefeza do povo que representa, nemmesmo rios momentos mais angustio-sos para esse povo. E' deputado so-mente para acompanhar governos.Assim nesse gênero de dialcirismo sóconhecemos o "Pedro cheiroso", queha um pouco de annos vem occupan-rio-uma cadeira na Câmara, muito em-bora' apagadamente e o "Extrticturajuridica". Este já é demais. E' dostaes' de limpar a casaca, comtantoqúe na',-, perca a teta. Mas, Coitado,tem -sido infeliz!

.Ao governo passado prestou- relê-vantes serviços, o 'C.ue mereceu essepremio. Com tristeza, porém, vaeperdel-o. '•O üosé Bezerra diz -que na 'futurabancada estàiduaí só entra na Câmaragente que saiba ifallar, a fim de traba-lhar pelo eiigraiidecinicnto .do es-tado. Nessas condições* estão' emmáos lençóes o "Cuiu' do inglez". o"Pé de anj-o", o "Cabeção", o "Ca-reca", o "Reconcentrado", o "Pin-tainho". o "Narciso de Nazareth", o"Bonacheirão", o "Gato da Magdale-na", e o "Cagacibite", expoentes ma-ximos da nullidade. Na lista dos queestão em condições de trabalhar peloprogresso de Pernambuco, porquetêm demonstrado, por varias vezes,podemos citar exclusivamente o"Gallo doido", o "Porco baié",o "Braía viva", o "Tampinha", ape- ¦zar de doente e o "Maior de todos", -»

^que e a gloria da Câmara.^VWWW^VMVW^^AMAMr>AAAAAAAM

31. N.° 1 -- A Grinalcla (poesia dC. .Magalhães de Azeredo).— N."2 — Despedida (ldem).._ — "Duascanções" : op. 32. — N.°' i — Sem-pre ( poesia rio conde Affonso Cel-so ). N." 2 — l.ôr sem consolo

da maneira (idem). — "Trovas" : op. 29. —N.° 1 — (Versos de Osório DuqueEstrada). N." 2 — (Versos de Car-los Magalhães de A/.eredo).,

Para piano e canto am francez :Artâmfè — Episódio lyrico, em umacto; cie Coei-ho' Netto, versão france-zade Ivan ri'llunac e Luiz rie Castro.Partitura completa. — Au jardin desríves — Poesia de II. Plazzí. — De-sir ri'hiver — Poesia de M. Ma.ter-lick. — li flotte dans Palr — Poesiade li. Plazza. —- Oraison — Poesiade M, Maelerlirick. — Les yeus chi',_ Poesia de II. Plazza. — Le Mira-de de la Semence — Tragipoeme deJa-cques DWvray. — N." 1 — Le Se-meur. — n.° 2 — L'Anclen. — N.'

— N.° 4 — LeSaaience.as cometas o signa! «lo mesmo, se- para piano e canto em italiano:

guindo-se as vozes de comlnianrio, "Abul", acção lendária em 3 actos ccarregar, fogo e can;as de bayonetas, ,1 quadros. Partitura completa. —travando^se o combate que é repre- p,1ra canto, harmonium ou orga':n —sentado pelo bombo e as caixas, as- Álbum Eucharistico ( canto sacro ) ;signalando o troar dos canhões e \'.» 1 Panis angélicas, Duo. — N."fuzilar cla infantaria; segue-se o ata- _>' Ecce panis angelorum. Duo —que de cavallaria p-or um allegro agi- jç <• 3 0 Salutaris Hóstia (corotado, ;que representa o galopar dos feminino). — N." -1 — Tantum er-animaes; por um contraste passa-se R0 (idem ). — Ave Maria eim mi meum pianis.s.mo em í .por .8, represen-tando o iugubre gemer dos feridos,finalizando ahi a segunda parte.

O toque de reunião «pelas cometasdá inicio á terceira parte, que com-põe-se do funeral das victimas e inti-mas honras militares, finalizando com:a retirada da Divisão, que volta victo-riosa para o seu acampamento.

Completará o espectaculo a lindaopereta "Duqueza do Bal Tabrin", le-vada pela terceira vez e que muitotelm agradado. .

iTomarão parte nn concerto as ban-das de musica da .polida, do 21 decaçadores e a orchestra do theatro.

nor "(em

latim). — Ave Macia, emla maior (letra portugueza rie Xaviercia Silveira Júnior).

Para violino e piano : Devaneio.Para piano, violino e violoncello 1

"Trio", em fa menor.Para orchestra : 0 Guaratuja ( Pre-

luriio).Composições de Leopoldo Wguej! :Nocturne, Berceuse e Scherzetto,

lorias para piano. _Composições ài Arthur NapoleãoAnciennè Etude, op. 38, para pia-

n0 18 EtuÜes pour virtuosc, idemComposições dp João Nunes: La

vie des abeiiles, Les harmonies rie laA casa está passada, sendo de .es- cathcdraie. — Piéces droles : N.° 1

perar um grande suecesso a festa do Serenade de clown. N.° 2 — Par-talentoso maestro bahiano. 1 funl qui s'envole. N.° 3 — Marche

i espiéRe __ n.° 4 ¦ — MorbidezzaFesfJval Irene Gomes — Na "Casa

(valsa lenta). Nte 5 — Les plantesPessoa", á rua Nova, encontram-se d'Arlequin — todas para piano.desde já os bilhetes para a festa da Composições dc H. Villa Lobos:symp-athisada artista Irene Gomes, um. "A Prole dc Bebê" — (Collecçãodos mais beiios ornamentos da com- de S peças características para piano

ENCERRAMENTO .DO CON-GRESSO4—: .

panhia que ora trabalha no "paf-que".

A opereta a ser cantada será a de-idosa "Casta Suzana", que tantosconta nesta capital.

Splos^T;

DUAS VICTIMAS ¦' Francisco Cidellu, residente emPalmarcs, entregava-se Hontem pelaNo edificio do Senado terá logar; manhã, ao fabrico de fogos rara asdevoção -particular de Nossa, Senhora hoie, ás 13 horas, o encerramento dos noifes de Santo Antônio e São Joãodo -pom* Parto, o qual não tem se trabalhos da actual sessão ' '* " " 'poupado em angariar auxilio d'entre gresso.as pessoas de sua amizade, para a1 O aclo será solenne,'devendo nres- rido.próxima conclusão e inauguração da tar guarda de. honra o 1." «balalhão da Tambem soffreu ferimentos levescilada installação. -^ rorça pui,iiC:. do estado. um popular que passava na oceasião.

só) "Miniaturas" — Para canto c

piano 1. -- Cbromo ti0. 2. -A

viola. 3 -Chromon.; ,. 4 - So-nh0. 5 __ Japonezas. 6 — Sino d AI-deia. . ,-"_%•___'•

Composições de J- Octav^no —

Para pinao - Minuette Gavotta.Tambouiin. Prelúdio c Fuga. — Paracanto c piano — Quando cadrandefogiie. Renalssance. Duas Almas. —

Para violino e p;ano — Elegia. *•*

Para violoncello e piano — Aru, Ele-gia Serenaia. Canto elegíaco.

do Con-, quando. Inesperadamente, deu-se umàexplosão, sahindo elle gravemente fe- A Onda vermelha

bandeira nacional. O prestitojcompunha-se de mais de duzen.'ios automóveis.

Durante o trnjeclo foram fei. jtos vários discursos. Foram of-,

• RIO, 5. — A bancada minei-ra não querendo escolher entre'os srs. José Bezerra e J. Seabrao candidato á futura vice-presi-dencia tia Republica, tomou operecidas muitas flores á esposa | alvitre de suggerir o nome do sr.

do dr. NUo Peçanha. |-Urbano dos Santos para aquelieQuando o dr. NUo Peçanha

j cargo aos elementos que aco-h-techegou em sua residencia na panham o sr. Arthur Beniardes.

DE BOM HUMOR0 • 1'cnppni'celmctilo dc".liso, — TURIM, S - (0Jornal) — A grande actrizEleoiii.m D11.se- volu 11 li sre-'un, após umn ausência ilois a.-jii'i8. reproseniniiüo no

Hioatro uallio, elido ile no-iiuoi o enthuslasilca assis-tonela, a .peça «i«' Ibsen —'•Smliora Uos maio*". Noi.° aclo, o cajjmi Ilost-Ven-turi. om nome Uas senhorascl-c. 'Flumo, orrereceu a Du*so um ti-raiKle "bouquet" derosa.., sendo, cnttto orftuldos; rli,.n,„,,„|,-, ,1, -ia.a.frenéticos vivas 4 íialin, \ C3-Us^"'<-»^ da cidade,Duso o D'Annunzlo, — ic,o!

: O CALÇAMENTO DA"CIDADE

*>0 INQUÉRITO CONTINUA NA PRL"--

FEITURA. -- PRISÃO E DECLA-'RAÇÕES IMPORTANTESNo edificio da prefeitura continua

em andamento b inquérito mandado'.*,abrir peio sr. coronel Lima Castro,prefeito da capital, para apurar aquem cabe a responsabilidade pelodesvio de materiaes destinados ao

Jornal", dn Maranhão;

Dir-so-ia que Foscorlna(h-pols d' 0 FçflO, não maisvoltaria 4 arte divinacio.; entliuslasmos llicatracs,i; Slclllo lífrcnii 1 Em que parlocio, glòto anda, o pobro, agora,penando a trisioniia sinacm iiusca de n..va aurora ?Quem ^nlie lá ! Fqscarliiaò que «'¦ a luz do sua arte.

Segundo -cálculos tios pliy-sicos ii-i-g-naiut e Ercblango,o som- vlajn por segundo¦ 2M, kilomotros.

Tt-m teus conforjncs... Dita, assim,a tal jiollcia 6 uma verdade.Só não «; verdado paru miniPosso a acccltar pula metade.Quem i quo aj seu destino logra ?Quem e, leitor, paciente e bom ?Vinilo t.jcutar a minha sogra,e... a rapidez que lom o som.

No Jap.i:, os c.fi-goi andamnas ruas .munido*) do uma(lauta que vilo locando etoda gerité Ihoa dio cimi-nbo.

Se a moda pegasse, um dia,no estado de Pernambuco,*u Juro que ficaria

. tudo na rua maluco'.Oemc,- d','iqui ; assobia,(l'alll; soluça, .leia...Soluça o geme, A porfla,"nlro o pedir e o não lin.Permitia íuua, ou s.io Mt\pnilroclr,, do mrz que vem,que o? flautistas do Japãopassem, por lá, multo inrm.

S.s. já está sciente dc toda a rou-I balheira.

Está agindo agora, para boiar na'--! cadeia os ladrões. ,;,. .! ultimamente esteve recolhido -áj prisão o ajudante do chefe do almo-\

xarife, o sr. Paulo" Nunes. "Esle a principio disse nada sab.er.'-

! Depois, porém, .que se vio preso, bo-'tou a bocea no mundo e -contou tudo.A prefeitura estava sendo roubada

na medição de areia, -na -appljcaçãoi rio cimento, na metragem do caíça-

mento, etc.Os "águias" estavam voando- de-

mais. motivo pelo qual se descobfio11 "roubalheira.

Contrn rnelns provados nün t.n urnumen-ln.s---Nartajl«jpalavras nem reciamoi ricii..•loa, sfio-os factos oue nrnvam o s expe-«•lenda attesta qu« A Primavera aNni deveijüer pelos menores preços, estA abrindo:n(lo do sen lucro a fnvor do snn distin--ta rreiruezla, concedendo ntó. 2P de Ju-¦«lio. m »|" em todoa os artigos, e faiPii-Ifl llqillilaç/ln ilns RHlrtoS por t/tdo» .oa.or«rrw '

E' um t'tu'odc uma vibrante peça socialista, em'seu' regresso brevemente, a esta

4 actos, original do noss.r distineto dade. _ .

GREVE NO "CABLES SUDAMERICAIN" ••í.V. I

A parede dos telegraphistas cin i"Cable Sud Americain" continua semsolução.

A propósito, esteve nesta redacção .o sr. Francisco Mattos solicitandoum esclarecimento sobre uma noticiainseria ante-hontem, nesta folha, rò-latiyamente A greve dos empregado*do "Cables Sud Americains".

Declarou elle que não c verdade *! tenha sido o sr. Pedro Pessoa o inSti-I garior ou cabeça do movimento. Mos-j trou então um documento com a assi-. ¦! gnatura de todos os telegraphistasj brasileiros, esm numero de sete, qm*i trabalham naquella empreza, no qua!| elles se compromeltiam, dias antes

da greve, isto ê, 110 dia. 17 de Maio.A "Companhia dramática nacional", j sob palavra de honra, serem solida-

da gual faz parte a notável trá^caTrios eni qualquer e*rriergenc;a, tèl.tl-ItaMa Fausta, eslá montando essa'peça «mente & transferencia para rernan-

-.••- .„^-~ a,'Ao Noronha, uma vez ,-iue 1 delibera-para leval-a, em primeira, quando d3;ç-o dfi nm>.e%iUiú&-^ fomrflum°e^

cordo com ns domai*",. - •.Ficam aqui as suas declarações.'" •

K. F.

conterrâneo, professor Eustorgio Wanderley.

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suas fljhinhas Necy e Iracema aindacompungidos pela acerba dilr que osferiu com o desapparecimento obje-ctivo de sua estimada esposa e mãeSTELLA VIEGAS GUIMARÃES, o:-corrido em 26 de maio Ultimo, agra-decem de coração' as attéiiçõés quelhes foram dispensadas por todas aspessoas amigas, nos momentos dif-ficeis em que se encontraram, devidoa moléstia que levou au tuniulo ó en-te querido.

Cumpre mencionar, sem querer of-fender susceptibiiidade, os illmos.srs. dr. Domingos Pereira Alonteiro,o med.ko .assistente, Jorge Pereira',pharmaceutico, Manoel Camillo, Pe-'dro de Castro, Jldefonso MirandaAdolpho M. Hollanda, José Américode Miranda e o engenheiro dr. Victore familias que foram de uma dedica-çâo'extremada tanto em Joaquim Nabuco. como na-Escada onde se deuo óbito, devendo ainda salientar a familia doi dr. Victor, proprietária dc.hotel dos: Viajantes, onde se verif:cou o,dcscnlace, cujos cuidados par.-com, a, ex-hospede tocaram alem docarinho iaO desinteresse pecuniário.Também estão .penhorados. aos pa-rentes e «amigos que assistiram i<missas de -sétimo dia na capella drcemitério da Escada, e na egreja deSanta Cruz do Recife.

A todos a imniorredoura gratidãoRecife, 3 de junho de 1921.v Godo]red7o Gonçalves Guimarães.

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^Declaro que, as Gottas Digestivasque se preparam e vendem na "Phar-macia dos Pobres" de minha, ex-pro-priedade, em Recife, não são as mes-mas "Coitas Arthur dc Carvalho" fa-bricadas por mim 110. meu Laborato-rio Chimico Pharmaceutico em 'Ca-mpcim, Cearí;' Aquellas são simples ..mistura detiníu^as carmiiiativas e como',tal míiiTCa fiz reclames; emquanto. que ai"Gottas Arthur dc Carvalho", de queme orgulho pela sua feliz descoberta,são^o resultado de uma bella.combl-nação de; plantas 'da flora ' Cearenseconi outras plantas já usadas ná phar-niacopéa e foram devidamente exaiiii-nadas e approvadas pela DirectorjaGeral de Saúde Publica do

lRio dè

Janeiro, em 18 de Janeiro de 1917. "

Feliz da humanidade se conseguis-se remédios certos e seguros para asoutras moléstias : como'. são as "Gol-Ias Arthur de Carvalho" pára as AJo-testias dn Estômago.

Para evitar imitações e falsifica-ções que o suecesso deste maravi-lhoso. remedio tem despertado, decla-ro que as verdadeiras "Gottas Ar-thur dc Carvalho" são fabricadas uni-camente por niim, o,s frasquinhos ac-condicionados em caixas de formacjiindrica (redonda) e trazem o inéuretrato lytographado no rotulo exter-no, conforme o clichê publicado emdiversos jornaes e reclames, no nor-tee sul do Brasil. (Vede "A Pro-vincia", .do Recife).

Ceará-Camocim, 15 de abril de 1921.Pharmaceutico ./. Arthur de Carvalho

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. De ordem do sr.' De.égadõ FisCaíVoara conhecinientu .Ic- "interessados, 'raço publico qüe pêlo ,'sr, Ma.';'-, jel da:osta Campos foi --'qlieridn.'. .aforai,níento perpetuo 'dó ' 'd-r)min'..-> utíl '• do«.'reno de marinha u cresci Jo ' ->itúá- '

do na.rua- Oiteiitíi eN.vii >e riVtráÜi'da Cabânga, freguéi-.V-^e , Sáo''.'vs'é,.iu nicipii), .liniitando-ii.:'o Norte, "comi hia "piteuta =e NòVf."-.-e.os"riíi'dtiS-das casas iis:''i!73:'-i.'^,.. ii6i e:'i455daiuesnia rua; ao Siri, coin: a Av;nl- 'd;b Sul; a [estèiçòm a- .listrada da. C?*banga c ao Oeste-com Osoitões das-casas, .976 dá Avenida Sul/e-jUídaírüa Oitenta, é Nove,-'.'nièdltràò- ò ' íiltbr'fèrí^nó de- freiite 24-;õoin ee • de-: íúfídf73,m.40, sendo a sua área total .....3.974,It12r40. ¦¦-' ' •':;•"

Devem, portanto, aquelles qúé sejulgarem prejudicados reclamar ¦.. perrante esta Delegacia, no praso de 30diaSj a contar da data em. qúe fòr púi""blicado este. edital, :exl»ibjndo os ne-"cessarios docuiuento.s, '^ob.

pena .dd ¦mais serem attendidos, nos ter-nao

4:105 de 22 dê '

6728

176.

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Lindo sortimento de jarrinhos defantasia e outros objectos para ador-no tem o Empório, rua da Imperatriz- „„. „ (75S1>

A VISO -E. FEUX CAVALCANTI FILHO,:communica aos seus distinetos ami-

gos e freguezes que transferiu,<a sua!officina de marcenaria e carpinlcria.!do predio da officina do Lyceu para!a rua 89 n. 243 (defronte.do chafarizjda Campina do Bode), onde a,r,i.ir.l:i Ias suas estimadas ordens.

Recife, 28 de

aguarda

maio e 1921.CLINICA-MEDICA

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S»o, das artérias t do systema ner-""•* (5537)

mos do Decretofevereiro de 1S68..

Outrosim,, a expedido .do^tilulo dè'iforamento, se for .concedido", depen-'de de approvaçáo .dd-sr. Alinistrò da'-Fazenda,, nos termos ,'da Circular . n>28, de 18 de abrii.de 19Ó2, .:fioando ¦I sem effeito p mesmo- aforamento' éin>

qualquer tempo ém' qúé. ;sacrificar'I.no dito terreno.a existência- de areíãaI onaziticas ou metaes '^preciosos.' •< '-.-'| Secretária Üa Djlegacia Fiscaí'-- eriTÍPernambuco, 20. de maiç <le 1921; ;:

:'.- O' secretario • • . , ., ' Agostinho'Lucas .Guimarães77.

- ¦¦'•': 'ii- '<:777i\i'Í!Ü?te) . ¦'

delegacia .éisca,l-,dçt.(thesourov"'- ¦'.,. ¦¦ 7nacional .. "¦¦•.':.,'."Aforamento de terreno de marinha ¦'¦

7y.EDlTAÍ'U:-iS7yiiÍ7. >'. De ordem, do sr. Delegado''.' Fiscal

e para cqnhecimentó dos • interessa-dosr faço .'publico, que pelo sr.VAlcUdes Caneca fo: requerido .0-.afora-mento perpetuo

-do. domínio; íitii .do

'terreno- de marinha, situado i i-uá ,di

.(.Aurora, freguezia da Dôa..Vista-- mu-; nicipio do ;Recife, .tendo,'á .forma 'de'-; uni trapéziç,: limitando-se ao .Nortêj

com o (e.rreno dc marinha.', na,'-posse..; do ür. Pereira Pinto;, ao':SuÍ, cpm o• de numero 55, aforado., a..Companhia.

; "Armazéns .Gerae* da Pernambuco^».,/| í,V-?ste- com ° períilpioento :if:t' rua, d Aurora c .ao. Oeste, c'om os''fundos

, das.casas-do pateo de. Santo .Air.árò-."das Salinas, medindo o dito terreno! 3()m.50 dé freiite e 255„n).00 de fundo, .

sendo a sua área toial- 8.4l5,m.2,O0. -.Devem, portanto, a<iuelles \\'\i sé

vl'.\

,ym- i .

ILE6IYEL 1

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"'¦,;. ^vw?p¦'.;"" "™. 3? rr"f>.

I

i¦:¦¦<.

Julgarem prejudicados- IreÇlainar .pe-rante es'.-.. Delegacia n'0 firiso de 30dias, a co:itar; da-,data e.m qúe fôr pu-blicado este edital, éxhiblndo os rie-cessarios documentei^ sob -pena -denio niais^serem átie.ndidos -nos ter--mos do Decreto, u.

"4.-105,' de 22 de

-.çvtreiio de -Í86Sr'.'.Ouírüsiin, a expedição do ¦ titulo

de aforamento, se fôr concedido, de-pende dc- approvação do sr. Ministrodá Fazenda, nos fermôs da-' Circular28, de /IS de-abril de 1902, ficando'sem effeito o mesmo-; aftSramentò emqualquer tempo eni que Se verifiqueno dito terreno a existência de areiasmonaziticas ou mctaes-i-preciosos.

Secretaria da Delegacia Fiscal 'emPernambuco, 26 de maio dé 1921...

O secretarioAgostinho Lucas Guimarães

. ¦ . ¦ '•;'-'¦ (15439)

A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEÍRA, 6 DE JUNHO DE 1921««« mtmt

FUNRRRESORÍ^PAI/lO DÉ~ÃS\ORlM SAlíGADC

';'¦ ,'2.° .niniKíerSárió ,,;'...."',_jjf,;- .....Amélia. À'.V'rJÍery''_ Salgado,

seus filhos; genro, \óra, e ne-tos. cqpvidam '.'seus parentes ettihigõs para- assistirein. a mis-

sa que íazem celebrar, por alma . deseu sempre lembrado éspósó, pae, so-gro e avô DR. PAULO DE A... SAI.-GADO, no dia.,7'.'de junlfo^ ás 7l|2horas, fia matriz dás'Graças.. y

Agradecem , aos, qtie compareceremao piedoso aeto. /.-;. .

r(155Q4)

JiOLVMPIO BREDERODE '

. 1° anniversario\r .. -Maria Amélia Gavaícanti Bre

derode.-scuS .. Jilhos e • familia.convidam seus parentes e,ami-gos para • assistirem a missa

que mandam celebrar pelo descançoeterno da alma dc Seu inesquecívelesposo, pae, irmão e cunhado OLYA1-PIO BREDERODE, no dia 6 .Ao cor-rente na egreja de Santa Rita de. Cas-sia -ás 8 horas e nó diaJ8 do "corrente,

por alma dé. seu pae José Xavier Ça-valcanti na niç'sma':cgreja ás.8'Jiorits;confessando-se desde já''agradecidos.

(15596)____v_Mt-aí.ltt9m~

MANOEL RODRIGUES MAURÍCIOSclimo" dia

Josepha Waria ' Mauricio,IjpL seus filhos, genro, ne,tos e: bis-

Êj^l netos, -convidam a'os ' parentese amigos para , assistirem ámissa que por alma de seu

nunca esquecido ; esposo," pae, sogro,avô e bisavó. MANOEL; RODRIGUESMAURÍCIO,' mandipii celebrar no dia

do corrente ás ¦ 7 horas, na matrizda c:Jade'¦ dii.iV'icfúvíá.,''^. .'; '':¦¦."

Antecipam,sita gr.tfidãó'a todos quecomparecerem." • ,:

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ysistirçm a missa que-mandam celebrarnò Mosteiro ;de S."-Cento, ás -7 horasdo dia 8, décimo dia .do seu falleci-mento. • -.¦¦>¦¦'..'_ "'. V ' "•¦

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-¦Xyíaniiliíi.i-Carv.alliiSira úíjnvtda.seusparentes e^apigos para'assistirem asíiniSás qué mandam .celebrar ás 8' lio-ras Je "quarta feira' S. do corrente,, tiacapella d°. Goüegio.--Salesiano, pelaalm.i.de

'súá.-fauddsa¦¦ .«-'-'.sempre' lem-

brada ÀNNA.i'•> .- -.'.-'>-'Desde -já--ajitecipa'; ^agradecimentos

aos que;comparecerem.-'i.',!'.,(15517)

*^mm*mm)m.'_rmM_*mrr r*rwmÉmmwÊmmmmmmm_w__w_mwm" T"••*— •—*——^',"7-;,ii"i; 1 _ ' , ,-.,.'

ÁLVARO FRUCTUOSÓ, DE AZEYEDO^ ^TSèi.ma^la.'' .

'Augusto F. dé .Azevedo-e AngeHna

Carvalho, de Aiçvedo, (ausentes), '_

Adelino Fructuosoi de Azevedo;' cóii-v'dam-aos.Vséus*.'--parentes e' amigospara assistirem. .d.-; missa que mandamcelebrar-jlsi; S.'•.hóraj:.da'r manhã, na ma-triz de 'S.-.Antoniíij- nò dia.6. dox cor-rente, pelo..déscaiiçp eterno do seuiiuerido.-fi.jio .q jrmãó ALVÂRO FRU-CUOSü-D'E^AZEYvEDO:.. ¦-.'. :'¦

'.:

Desde- já /agradecem, de; coração ; atodos que.-sb diènarem a comparecer.:'este áctb';dé religião:'e::Carldade<

... ;-t.., •. •¦

Em 5 Ue Junho do, 1WICereae»; Canailo; Assucar - a AltfodSo,-

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.'.wa^o. ¦._¦; ¦,,., ¦ '¦:¦¦MüiiwmS^r- ÍÍ6IH a '.'?SW,i contoi-me a sac-•'Ç3U1Í.V ;•-•:¦

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'• '. .-;-"¦:ítiiTosfliiipaiirii -- ;iísqo.> *WK»; de car.

:iit(.!'o. v-fW»ru¦;. ;tfõiw. .;. * .-.:,,-'Bola '—

i'S0rttf''.'i' ííAhv-"'; ¦'•' ',- "Balíi-ii lavado ,'frfi& d» nnfte, .'sanearia

iH-iva-ro' kllus', -fsnno •¦*. 0»sm; saccarlausada, esmo ,;i .i:Hi_Y. 'Sal triturado: kiloV}h a íldfiiBfil corrrinum, dn. liaiiiara-çaj.sii-cai-la usuiliiwã kilos T400O a ...7?a00. ¦; '.- ¦-, ¦ '' •..

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Ao Gorrer do martelloSegunda-feira, 6 do correnle .

AO MEIO DIA,.' Por: intervenção do agente-Gusmão, qne competentèmcnte

autor/sado levará a leilão o importantjejjcolre,..-. movei»;e maisaitigos do escriptorio acima referido.

Rua Visconde de Itaparica n. 182(antiga do Applío)

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Agente GusmãoEscriptorio rua do Apollo fli)'to

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um escrípiorío aill)O agente Gusmão devi iam<>nte autorisado levará a leilãc

os;caixas.de alho àtíma referidas, prr conta e risco de quempertencer. *¦- (7603)

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de 69 tambores de chloru-:yy'yy reto de csaln'A AGENCIA

Terça-feira, t de junlior—^-À* uma horaAb correr çlo martello

;, Por conta e ordem de quem pertencerD.agente do leilòas I.UIZ.PORTIiILLA, devidamente autorizado ven-

df-iráem publico leilão, em sua aGKNCIA,, á rua do Irtiòeraílor n. J59-h9 tambores do "Ghlorureto de Cal", pesivido clüm 51) kilos, ao míiiorlance (.ijereiido,

Afleníe LUIZ POKTELI

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e 31105001) Juros r. °1° a .. .. ... 10C5000;1 Apollcos'do'tstado so valor de ._.^.A. DOO?O0O, Juros 7-"Io ¦• 485fOU0i1 Apnllciis Municipaes (Io valor do i'

1-0005000, Juros 7 l,i" a .> OOOSOoo |

Apólices. Miiplnlpnes, . emprof"-nmjUiálj-IolIcc,' d" valor do

,'l;(inn$ooo. 'jurin-?"!". 11 ¦• -• i?C.iiiaimilil.i I. roí-iniiiliiiciiii.-i

. r--'.Vri.-rn's de 9005000 a .. ..\i.íiii..,«'d. r><iniin di»;valor dè

1 wviffloo ¦ lui-iH-ile 7 "'" n .. ..Anolli'rs'il(i n'<iailn e P-Inas ilo

valiH de I idon^HiO, juros 7 ol° 99O5000Apólices- do estailo rto valor do j

iiwitoon17JÇ00.)

4955000

Cntnpanlilas de leclilns ¦ -,rabrlca rtã Tosre .. '.; soo?ooo , ao-par' " / Camarlgo .'.- .. i-taftX» ljjKUOO

."¦ Coyanna .. KKiTO) ao par•• d« ' Esmna' ..' ^ofisonn'..! wiisocn

de Cnnhamo . .lula soosooo ao parCompanhia Flai.-Ho n Tecido? de ' ¦ nPei-namhiihn ., .i...30051)00 a '. Í50W00Companliia Usina. Cansanção do

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Deltenliiras da Gompanlila I.l,"inainliiie,ina rto valor rte

SOOfÜOO/ Juros 0 »|0 e 7 "\. a 1705000,• . • cada uma.

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Delienjures (fa. Criinpannia do.•r.ncldns da Parahvha, valor dcíwíoon. juros ? "Io no par. •

OlirlR-aeiV^ do Diaz Silva r "l!n nnOSOOO' no Ctr. '.

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Ml/ lio .llillllu" Jála-MõlidP', ilo sul na li" (iiiiiizena. •", Fagenvis ", ria Europa n;l I.» -quinzena." Knuthamsuii ", rio sul na 1." quinzena'." Pncciiif' ", üu sul a '.. — ¦" Avartf ", ilo sul a ,5-•• Hélio Islo ", rto sul a II.- ni-ã-Kai- •'.', iti? 'Clirlstliiiilii e escala a 7.!' 3all\7l' ?'r de Llvcrpiifil li' 7.¦ Araguaya " da Europa a m.1 Ti-as os Miiulcs ", rto sul a 20." Almanzora ",' (io sul a !'J." Aniles ", rto Europa a -.'í.'• Loura Skogland "I riu Europa a 7." Sulveiir Skõglanil", rta Europa a IO." Itshla ". rio sul o io." ,-allul. ". rte >'o\v York a 0." Kroiipriiu Giisial' Ailoll ", ila Europa

a 1D." Sici-ra Ventana "/ria Europa a 15..'• nio de Janeiro "', do Christlania e es-

cala a 7." Marangiíape ". dn sul a 15." Cmcovarto ", do nm-lo a-.G."" Araoaly '.' rto norle na 1" (iiilazcna." Iilcladr/r " rio Liveipr.ol a II." Hapura ", rto sul a 9.'• li-s.spci) ". (lo niTle a 11." Ilõniaracá ", d., norte a 1?.VA)'01!ES A SUIIIl

Mc7. de luiiiinHamburgo e escala, •¦•Jata-Moiu!!". na !.¦

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¦ •-Ti,* ,- :-.',7J-.*

wV pOiUp''ct)jiveigcitte .'..i sucicdaile clcjí.inlg

do 1.-_cit_. Grandiosas nialiuícs cines—kiip'6iiútile. _oiri'cs t-li-u-ntcs p,t/.i a ri muilo dò

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Y A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1921

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LES CI ._RY •-:'. cio ('un.-.). .

•Quarta-feiraMais ura dos bons films que nos oíTerecea Sempre artística ?BR_-MOUNT-ART-

CRAFT, temos a satisfação deapr .sentaraos eultos freqüentadores do MOPERNO ...Ntíiie r.apparcce a sempre querida e esperada actriz ,s * -íf ¦;.'"¦;

Ethel ClaytQtiinterprete de famosos films dos quaes guardamos iromorredoura recordação. No qu^e-,

a apresentamos e que se intitula .''-'. ''wZr^'- zz-rMGA I10NIAdividido em 7 aclos de grandioso interesse dramático, ETHEL CLAYTONj,rà;iem %nma de siiás mais formosas cre-ções. \i ;'>,yA PARAMOUNT ARTCRA.FS a marca de elite, a insuperável produclòra d_':in]ííumie-

ras obras primas da moderna cinematographiã, reaffirmaiá com.este íilth v V /<ò alto conceito que justamente gosa em npsso meio artístico. -Zy-yZ%y.'Mz

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' descarga para o mesmo porto, para¦ onde receberá carga.VAPOR INGLE7.

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1 julho, seguirá para Liverpool para• onde recebe carga.Para informações, com os agentes:

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hindo depois de it|djspensavel demo': Para car*é'-s {me$ ¦ oulra5 illfor.n-com destino ao porto de Ha:nbur-i macõeSj ft-ala.se com os a tes

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ARACATYEsperado do.norte na primeira quinzena do corrente mèz -seguirá dc- -

pois de pequena, demora para os portos de Rio de Janeiro e Santo*0 VAPORCORCOVADO

Esperado do norte .hoje, sahirá depois dc curta demora para os portosdo sul.

LINHA DA EUROPA'IMPORTAÇÃO. - Decorridos tres dias do termino da cargí do vapor, iAgencia nãoMomarí conhecimento de reclamações.Para cargas |e encommendas, fretes, valores trata-se 'com 01 t.eatnPEREIRA CARNEIRO & C.

,.; . ' (J l'AQUI:4'E •• '•¦:POCONE

.-¦ E' esperado do sul 110 dia 7 e sahirá depois da demora .indispensável-'.para.- Madeira;' Ftuichal' Lisboa, Leixões, Sanlander, Ilavreiplj-motitlv-Lo'u-' 'dres, Antuérpia e Hamburgo. . '*,.'.'''*' > '¦'-'-'.'.;'"¦'."".

Linha de New Yorki-^' -.' . .\:'Z'7.Z-"-'\, -Z.' '.,'¦• O -PAQUETE ¦ •'-. ^rZi -Z'" Z,Z-.7.~Z.-AVARE' ^SSífeSfi

*., E'.- esperado do sul 110 dia 15 do,corrente e sahiriii depois .da-deinora.;necessária para Bailados e, New York. ¦ ¦¦ -:-.,';"••-.../-.'.'".^

Linh» .do Mediterrâneo '-.• :-'Z ÇU'\Sk% ' Z"1 z Z-Z$; O PAQUETE

"" r. .11 .'"¦'' ¦'''¦''MARANGUAPE/--'.--:--;^?¦ E esperado do.slil,' cerca de .15 do corrente, setruirií-, Zvmr. Gfbr-ltar,

Orau, Argel,. Barcelona,' Alarseille e Gênova, depois de indispensável dc-''.mora. Recebe cargas ev passageiros. '.''";-"';,.;..--,.\.-t.'-.'.. Linha de Rio a Belém .7'ZZZiZlf.•V*v. O PAQUETE y --'¦:' "'¦".'''.:.'-' ZZ';';;.., w bahia -g^-mf-Mt

I;' esperado do sul no dia 10 dó corrente e sahirá no m$smo-dia'*á 'tarde, para Cabedello, Natal, Ceará, Maranhão c Pará. /,..' ' ¦''¦-•,.

• AVISO 'WzlWèÊÊ^' Os conhecimentos de czrg» e encommendas tó lerio tceeltof heltii •

agencia até l hora da tarde da véspera da sahida do raporí nio serio en>tregues os orlglnaes aos embarcadores cora a apresentado dos rettbós d«bordo. ; -•As ordens de embarque serio entregues aos srs. carregadores media*te a apresentação dos conhecimentos e despachos federal e estadual. \O Lloyd Brasileiro não se responsabiliza pelas rdéspeias. .occàslohi-M Z--cora.o. mallpgro dos embarques seja qual,for a causa que o determln». ..... ¦Os volumes contendo, valores só sefiío recebidos pela agenda, . péh'-''¦':nianhã do dia da sahida do vapor, cumpridas as formalidades extóclas pelefisco. '.-.ív. ¦"'¦»¦¦;: r.:.jOs rítebedotes ,de carga estrangeira ou nüo, que desejarem recíbel-Mj'

cm suas próprias embarcações deverão dar aviso, antecipando a agencta.i^jsó' serflo attendidos' respeitado ò regiilamento^das Dóças.-As reclamações por faltas e. avarias devem'ser apresentada» por, et''triplo nesta agencia, dentro do jlra.o de tres dias, após »''de$Uíf_'-|gívapor. ;'(•-., ;,.. ,-.:; ,.

Para informaçõe» tr*U-M com o AgwU --".'-ZZ¦:#- D. DE SXMPAÍO FERRAZRUA DO APOLLO N. 133 -i !.? ANDAR

s«_.-R*Bf-s-p^ WmfíÊãfl|-RO-'MAlL.T_AHI>ACK..lC* tllf P-tC.-ICS'E/.MI',W.AT„WC'>'-'

fiíAL.. REAL INGLEZA COMPANHIA DO PACJRCU <

DA EUROPA ' .

PAQUETE INGLEZ

ARAGUAYA' li' esperado tia Enrop.i cerca do dia10 do Junlio p. Vindouro, sog-uindologo após a liKlIsponHavei . demora

imra : Unhla, Hio de Janeiro, Santos,M<jiilevldi!u o Huonos Aires.

' AM)KS ", íi i_ (lo Junlio;' ARLANZA ".. sí '22 de Jullio.' ALMAKÓRA ", ,1 5 de Alftisfe.' AHAG-AYA ", a 19 d,-j AuüSto. ,' ANDES ", ü 3 do Setembro' AVON ", a 10 de Setembro.'."'' AJ1LANZA "., 11 30 do Setembro.' ALMANZORA ". il 11 de Ollllüiro.' ARi\GUAYA », a ss do Oulubro.

PARA A EUROPAPAQUETE INGLEZARLANZA ¦ I. ad„ do Sul.noilia &'de .un*»*vindouro, destinando-se i «u ¦ segu.-' _laos portos de : S..;vieent*.' Madeira,.;»

ÉsporP.da Lisboapíon.

ciiarbQürjfv.ê', Sçutüani-i*^<7Z%

¦ _)

"¦SM" a iMe-Junho., '>5*^y<\,VA'. a 3 de Julho..'..,.'.ANDES ", a 17-'d,í JulhOi ' "¦'--,:U^mt- /' «de AKQSto: .-,v

avíir,-'\?A ' a¦1J di) -Selembro;.„ {^"S3.,?! " -5 de Setembro. -'" A\0^ ", a 9 a». oinubru.'¦'¦

. Cibtntt d* tuxo, cim-rotei d» ura» «ó c«m». CoavM M ar¦ üw« p«r» café.' Criado»' portuguezea, "' '¦' : ¦'¦•'"'-;.'-* rZ".'

Acceita-se carga para: Portugal, Hèspanha, Pronta, Belgka, Hol-'Indo, Allenmnha,.Scandinavia e Baltieo. - /. . • .-¦¦' :- -:¦¦"¦• viPara todas as Informações referentes"-- '

passagéas, ''fretét/

- encommendas, etc, trata-ser 'com a: Royál Mail Stcam Packet CompinVí Avenida Marquez de Olinda- n. 174; t/andar*» - L.^__.ÍRJ

Â. quem possa irteressar pnra pas-' Ltd. 1." andar i, -tlada. 273. ULYSSES DE F. CORREIA^KHu.

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Films úb. A UC10/.'MO-jr.EI-Salão das Kosas-3_-_tO*T_E__!

Amai.lort; Of4-i i!u qiiMil.F artiilss -ireticanos item opj-urecido no'".crau" reciienso I 3#a serie dü Hiais emCCÍl 113ntÍSSÍ__.0 íll_0 im SCI'Í.S'7m_mW^\_'

__ f^_\ Bk__f __. n<- n,-,i* et^oeionante ro-nance onde as _\f M.*-JjLmÊTk MJ £m>A% fS* lút-is sen'4acinn;ier* aopir das imis en- ¦

lelaou-Hacenasilé amor nos Jeixam enipol_ailos. liem urdida eoncepcüp cinematoçraphic*i, ctljujriieiiie dioeinpcnhido pelos niciliotcs ?ciu:cs do palco americano.

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MO J3ES—Salão das Gbrysanthemos I Quarta-feira, 8 dé junho do 192*

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S MYSTERIOS IIE PÂRÍS iPara h data .acima, cs'u destmado o mais estrondoso .upijeasò obtido nela cin»-matoijraphia moderna e que o ROYAL sentíVn _.«_.n.. M,, T í' ¦ ri- _distineto publico rccIfoniB. J desvanecido di* poder (iTerc-er ao

Inicio do extraordinajiclüm cm.feries .,,.

roiflsfon istas: Gu-ta.yo SMy io silencioso

A grande mHtóá aujericana METRO PICTU^ES. Não poupc.u esforços pa'ra a tcali*vr.cS'» iti* n.i.a vtdliideir.V t-hr» ¦ riinii. «.rena,

Olga B neUi, Elsa Sarèdo e I o»d„«Pp_r«io_ínbfuipord..cn. «.._ordh.rioi« _ehiRenaldoR.níildi. Nesta 3a iseuese admira ornais empolgante |deste seusàiçiürial drama, na íiproximação de seu desfechoamericanoS-FRA4VClSFORDeROSEMAlh'VEyín,a(l08 SnÍ8,a'

H SKOl'NRlROn.. Jv ""'rande programma .stni

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