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É difícil julgar os homens

é Difícil julgar os homens

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É difícil julgar os homens

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Objetivos

- Perceber a necessidade de observar e corrigir nossos próprios defeitos para evoluirmos.

- Perceber que estamos sempre reagindo de forma a julgar, censurar e repreender o semelhante;

- Identificar nas sábias lições de Jesus a humildade e a indulgência, levando-nos, de um lado, ao reconhecimento das nossas próprias faltas, e de outro, à compreensão das faltas alheias.

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O que estas imagens lhe dizem?

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" O homem, considerado na sua essência e nas suas relações, é o enigma de mais difícil

explicação. "

• Entre julgar e discernir, há sempre grande distância. O ato de julgar para a especificação de conseqüências definitivas pertence à autoridade divina, porém, o direito da análise está instituído para todos os Espíritos, de modo que, discernindo o bem e o mal, o erro e a verdade, possam as criaturas traçar as diretrizes do seu melhor caminho para Deus.

• Emmanuel - (Consolador) [55 - página 80]

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Mal por mal significa o eclipse absoluto da razão

• E, sob o império da sombra, que poderemos aguardar senão a cegueira e a morte? Por mais aflitiva lhe seja a lembrança do adversário, recorde-o em suas preces e em suas meditações, por irmão necessitado de nossa assistência fraterna. Ainda não readquirimos nossa memória integral do passado e nem sabemos o que nos ocorrerá no futuro...

• Quem terá sido ele no pretérito?• Alguém que ajudamos ou ferimos?• Quem será para nós no porvir?• Nosso pai ou nosso filho?

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• Segundo a Lei, o bem neutraliza o mal, que se transforma, por fim, em servidor do próprio bem. Ainda que tudo pareça conspirar contra a sua felicidade, ame e ajude sempre, porque o tempo se incumbirá de expulsar as trevas que nos visitam, à medida que se nos aumente o mérito moral.

• - André Luiz - 1954

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O que é o pecado, segundo o Espiritismo?

• Pecado é todo e qualquer ato que contrarie as leis de Deus (leis naturais). Paulo de Tarso, na Bíblia, diz que sem Lei não existe pecado. Isso quer dizer que à medida que o homem toma consciência da Lei de Deus, aumenta sua responsabilidade em relação aos erros e igualmente o rigor em seu próprio julgamento. É somente nessa transgressão que se resume o pecado.

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No momento de julgar

• No momento de julgar alguém, como poderás julgar esse alguém, de todo, se não conheces tudo?

• Terá sucedido um crime, estarrecendo a multidão.

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• Suponhamos que um homem desequilibrado haja posto uma bomba em certa casa, no intuito de destruir-lhe os moradores. Entretanto, por trás dele estão aqueles que fabricaram o engenho mortífero; os que o conservaram para utilização em momento oportuno; os outros que lhe identificaram o perigo, aprovando-lhe a existência; e aqueles outros ainda que, indiferentes, lhe acompanharam o fogo no estopim, sem a mínima disposição de apagá-lo.

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• De que maneira medirias o remorso do espírito de um homem assassinado, na hipótese desse mesmo assassinado haver provocado o seu contendor até que o antagonista lhe furtasse o corpo, num instante de insanidade? E como observarias o pesar do semelhante, às vezes ilhado no fundo de uma penitenciária, na posição de um vivo-morto, quando o imaginado morto permanece vivo? E com que metro verificarias o sofrimento de um e outro?

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• Com que pancadas ou palavras agressivas conseguirias punir, durante algumas horas, a criatura menos feliz que já carrega em si o tormento da culpa, à feição de suplício que lhe atenaza o coração, noite e dia?

• Ante a queda moral de alguém, é mais razoável entrarmos para logo no assunto, na condição de partícipes dela, antes que nos alcemos à indébita função de censores.

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• Não precisaríamos tanto de justiça, se não praticássemos a injustiça e nem tanto de medicina se não tivéssemos doença.

• Necessitaríamos, porventura, na Terra, de tantas e tão multiplicadas lições, em torno do bem, se o mal não nos armasse riscos, quase que em todas as direções do planeta?

• E onde estão aqueles que estejam usufruindo a glória da instalação segura no bem, sem o prejuízo de algum mal, ou aqueles outros que atravessam os espinheiros do mal, sem a vantagem de algum bem?

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• No momento de julgar, peçamos a inspiração da Providência Divina para os magistrados que as circunstâncias vestiram com a toga, a fim de que acertem, nas suas decisões, em louvor do equilíbrio geral, porquanto é tão delicado o encargo do juiz chamado a interferir no corpo da ordem social quão difícil é a tarefa do cirurgião convocado a interferir no corpo físico.

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• E quanto a nós outros, os que não somos trazidos a sentenças de lei, já que não nos achamos compromissados para isso, usemos a sobriedade e a compaixão em todos os nossos processos de vivência pessoal no cotidiano, conscientes, quanto devemos estar, de que os justos são as âncoras dos injustos e de que os bons constituem a esperança para todos aqueles que a maldade ensandece.

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• No momento de julgar, ainda que te coloquem no último banco, entre os últimos réus, e mesmo que se te negue o direito de defender a própria consciência edificada e tranqüila, a ninguém condenes, nem mesmo àqueles que porventura te condenem.

• Usa sempre a misericórdia e acertarás.• (Emmanuel)

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