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INFO Sindicato dos Enfermeiros Portugueses n˚21 - dezembro/2014

e-Revista N.º 21

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Revista eletrónica do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Nº 21

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INFOSindicato

dos Enfermeiros Portuguesesn˚21 - dezembro/2014

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Ficha técnicaE-revista: SEP-Info • Edição: SEP, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses • email: [email protected] • Tel: 213 920 350 • Fax: 213 968 202 • Morada: Av. 24 de Julho, 132, Lisboa, 1350-346 Lisboa, Portugal • Diretor: José Carlos Martins • Coordenadora Técnica: Guadalupe Simões • Secretariado de Redação: Dora Galvão e Fernando Gama • Lay-out/Paginação: Formiga Amarela, Oficina de Textos e Ideias, Lda • Web: Webisart • dezembro 2014

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ÍNDICEatu

alProcesso Negocial Continua

Pela defesa do Hospital Público de Cantanhede e contra a sua privatização 

Portugal, um país que precisa rejuvenescer

Harmonização Salarial dos CIT

ACES Estuário do Tejo • Reposição da jornada continua

CH Oeste • Enfermeiros e População na defesa do SNS

Hospital Vila Franca de Xira

• Carência de Enfermeiros põe em causa segurança dos cuidados

CH Médio Tejo • Autorizada a contratação de 31 enfermeiros

Hospital Santarém • Enfermeiros escalabitanos de parabéns

Centro Hospitalar Cova da Beira • Cuidados de excelência só com dotações seguras

ULS Castelo Branco • Serviços Mínimos

Hospital Figueira Foz • Negociações bem sucedidas desconvocam Greve

Unidade Local de Saúde do Alto Minho • SEP acredita que será agora!

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atual

Processo Negocial Continua

Dando sequência às reuniões negociais que têm decorrido ao longo deste ano e que permitiu, segundo o SEP, a admissão de 1022 enfermeiros concretiza-se mais uma reunião no próximo dia 15.

Esta reunião, afirma o SEP, é de extrema importância porque acontece após as greves durante as quais, o Ministro de Saúde assumiu que es-taria disponível para encontrar soluções “para várias matérias que não aquelas que decorrem das decisões estruturais do governo”. Segundo

o SEP, uma daquelas decisões estruturais a que o Ministro da Saúde se refere às 40 horas com a qual “não concordamos. O Ministro decidiu fazendo tábua rasa das especificidades da profissão de enfermagem e do risco e penosidade inerente ao exercício das funções. Veremos o que os tribunais decidem relati-vamente a essa matéria”, rematam. Ainda, afirma o SEP, “na reunião de 15 de dezembro veremos, afinal, até onde o ministro quer ir.”

A 15/Dez. veremos, afinal, até onde o ministro quer ir!

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Prossegue, implacável, o ataque aos direitos dos trabalhadores

Em reação à possibilidade do Hospital Arcebispo João Crisóstomo poder deixar de figurar na lista dos hospitais públicos e ser entregue à União das Misericórdias, o Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) entregou na Assembleia da República uma petição com mais de 5.000

assinaturas contra a eventual privatização do Hospital de Cantanhede.Para reforçar este protesto, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, o Sindicato dos Médicos da Zona Centro, o Sindicato da Função Pública da Zona Centro e o MUSP marcaram para sábado, 13 de dezembro, uma “Caravana Automóvel” às 15h em frente ao hospital e uma Vigília a partir das 17,30h em frente à Câmara Municipal de Cantanhede.

Pela defesa do Hospital Público de Cantanhede e Contra a sua Privatização 

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Aconvite da Comissão Parlamentar da Saúde, o SEP teve a oportunidade de apresentar contributos para um relatório que está a ser produzido no âmbito da Assembleia da República para alterar o paradigma do envelhecimento da popu-lação portuguesa. De acordo com o SEP, à cabeça das propostas as condições

de trabalho onde se insere a segurança no emprego, a valorização salarial e a organi-zação do tempo de trabalho. A aposta na promoção da saúde e prevenção da doença assume um especial relevo, adianta o SEP “existem programas de importância reco-nhecida que precisam ter continuidade. Os enfermeiros especialistas de Saúde Materno e Obstétrica podem dar um contributo valioso para esta problemática, assim como os enfermeiros Especialistas em Saúde Infantil e Pediátrica. Ainda, de acordo com o SEP, a articulação de todos os parceiros locais é cada vez mais importante, “hospitais, centros

Portugal, um país que precisa rejuvenescer

O PIB per capita português é de 19491€, atrás de todos os países intervencionados. Na Irlanda a taxa de

nascimentos/1000 habitantes foi de 15,7 em contraponto com os 8,5 português.

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Prossegue, implacável, o ataque aos direitos dos trabalhadores

de saúde, autarquias, escolas, etc, todos são poucos para garantir os apoios que dantes eram possíveis encontrar na família mas que agora o não é”. Preocupante é a diminuição da taxa de nascimentos/1000 habitantes. Em 1960 esta taxa era de 24,1% em 2012 é de 8,5%. A estes núme-ros não será alheio o facto de entre 2000 - 2012, o crescimento real per capita dos portugueses ter nulo. Portugal está hoje praticamente na cauda da tabela quando comparamos o PIB per capita. Atrás de nós 13 países, todos do chamado bloco de leste. Curioso ainda, afirma o SEP, “quan-

do comparamos o que pode ser comparável, ou seja, os países que passaram por resgates financeiros, constatamos que na Irlanda o ren-dimento per capita é de 32913, na Islândia é de 29372, na Espanha é de 24129, no Chipre é de 23352 e na Grécia é de 19512. O PIB per capita português é de 19491€, atrás de todos os países intervencionados. Talvez isso explique, conti-nuam, que na Irlanda a taxa de nascimentos por 1000 habitantes tenha sido de 15,7, em 2012, na Islândia de 14,1, no Chipre de 11,8 e de 9,7 na Espanha”. (dados em Health at a Glance, 2014)

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Harmonização Salarial dos CIT

Segundo o SEP, a harmonização salarial dos enfermeiros com Contrato Individual de trabalho depende, exclusivamente, da decisão dos Conselhos de Administração das EPE.

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Em Agosto, uma das circulares da ACSS reafirmava a au-tonomia gestionária daquelas instituições, reforçando a defesa do SEP e contrariando o discurso dos conselhos de administração que, quando questionados, escudam-

-se na suposta falta de autonomia.Foi neste contexto que o SEP, através de ofício, questionou to-dos os conselhos de administração.

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Segundo o SEP, a maioria já respondeu e no mesmo sentido das respostas anteriores.Questionado sobre se esperavam respostas diferentes, o SEP afir-mou que não. Contudo, adiantaram, as recentes alterações à lei trouxeram uma nova perspectiva sobre este assunto que importa, agora, discutir com o Ministério da Saúde à mesa das negociações.

Prossegue, implacável, o ataque aos direitos dos trabalhadores

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Reposição da jornada contínua

De acordo com o SEP na reunião realizada no dia 10 de novembro com a Direção Executiva do ACES, foi assumido

o compromisso, não só de manter, mas também de repor a Jornada Contínua, nas Unidades Funcionais que a haviam requerido através de Abaixo-Assinado.

Noutra das questões abordadas, a das Dotações Seguras de Enfermeiros, os responsáveis do ACES informaram o SEP que já tinham avaliado as necessidades, de acordo com a Norma aprovada pela Ordem dos Enfermeiros (e já publicada em Diário da República em 2 de dezembro) e que brevemente iriam remeter à tutela.

Sobre o Sistema Biométrico, o SEP questionou acerca dos problemas que tem gerado e porque razão a gestão da

assiduidade dos enfermeiros estava a ser efetuada por não enfermeiros, atendendo a que a Legislação da Carreira Especial de Enfermagem, determina que essa é uma competência da hierarquia funcional de Enfermagem.

ACES Estuário do Tejo

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11A necessária e urgente implementação da Direção de Enfermagem no ACES, a não obrigatoriedade dos enfermeiros conduzirem viaturas de serviço e a adequada e correta organização dos Horários de Enfermagem e o pagamento do trabalho extraordinário realizado, foram outras das questões colocadas.

Estas informações podem ser lidas na íntegra, no Comunicado

aos Enfermeiros do ACES Estuário do Tejo, assim como no

Comunicado sobre o Sistema Biométrico na ARSLVT, em: www.

sep.org.pt/~seporg/files/2014/12/111214ACES_EstuarioTejo.pdf

e www.sep.org.pt/files/2014/11/171114ACESARLVT.pdf

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CH Oeste

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Enfermeiros e População na defesa do SNSEnfermeiros no desemprego, subcontratados e com falta de condições de trabalho.

O SEP organizou uma vigília com os enfermeiros e utentes no dia 27 de novembro junto aos Hospital das Caldas da Rainha, que manifestaram a sua revolta

e preocupação pela agravada precarização dos enfermeiros subcontratados, mas também pela falta de profissionais e pelo número insuficiente de camas nos diversos serviços potenciando “acumulação” de doentes internados no Serviço de Urgência sem quaisquer condições de segurança.

O presidente do Conselho de Administração do C. H. Oeste declina toda a responsabilidade

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Enfermeiros e População na defesa do SNS

na empresa Tonus Global na subcontratação de enfermeiros, demitindo-se nas suas competências na gestão de recursos. Junta-se ainda o facto que esta situação grave tenha a cobertura da ARS Lisboa Vale Tejo, ministério da saúde e governo. No que diz respeito à gestão das instituições, como sejam a fusão dos CH de Torres Vedras e oeste norte, num “Centro Hospitalar (Oeste)”este com menos valências e serviços, menos profissionais e menos camas, esta administração promove piores condições de trabalho e de oferta de cuidados de saúde. Segundo o SEP, os compromissos assumidos no inverno deste ano pelo CA com o objetivo de resolver os problemas acima identificados continuam por solucionar, nomeadamente a abertura de 10 camas no Hospital de Peniche.

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Hospital Vila Franca de Xira

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A elevada carência de enfermeiros no Hospital de Vila Franca de Xira (HVFX), agravada com o surto de Legionella e a imposição governamental de Serviços Mínimos para a Greve decretada pelo SEP para os dias 14 e 21 de novembro, geraram sérias preocupações e incertezas, pelo que foi solicitada reunião de caráter urgente à Administração (CA), que se veio a concretizar no dia 19 de novembro. Nesta reunião o SEP exigiu que se cumprisse a Norma para o Cálculo de Dotações Seguras dos Cuidados de Enfermagem, garantindo a salvaguarda do Exercício Profissional e a Segurança dos Cuidados, tendo

solicitado reunião para o efeito com a Direção de Enfermagem. O SEP questionou o CA sobre a admissão de enfermeiros através de falsos “Recibos Verdes”, situação inadmissível e ilegal, atendendo às possibilidades e obrigatoriedade legal de contratação direta, através de Contrato Individual de Trabalho (CIT), tendo advertido que caso persista, possa vir a denunciá-la junto da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT). O SEP defendeu também a necessária e justa Harmonização Salarial para os colegas a CIT pelo nível 15 da Carreira de Enfermagem, assim como o pagamento das “Horas de Qualidade”,

Carência de Enfermeiros põe em causa segurança dos cuidados

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Trabalho Noturno e Trabalho Extraordinário/Suplementar de acordo com as regras do DL nº 62/79.

Finalmente o SEP denunciou situações irregulares nos horários existentes nos Serviços, designadamente pela inexistência de Descanso Semanal Obrigatório e de Descanso Semanal Complementar, em cada semana de trabalho, reafirmando que o ciclo adequado, seria MMTDNF ou MTTDNF, situação também a clarificar, na reunião com a Direção de Enfermagem.

Ficou entretanto agendada nova reunião com a Administração, que deverá ocorrer em janeiro em 2015. Neste contexto, o SEP convoca todos os Enfermeiros para participarem numa Sessão de Esclarecimento, na próxima segunda-feira dia 15 de dezembro, a partir das 14,30h, na Sala de Reuniões, no Piso 6! Para mais informações consulta o Comunicado na página do SEP, em: www.sep.org.pt/files/2014/12/011214HVFXira.pdf - ou contacta os delegados sindicais!

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CH Médio Tejo

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Autorizada a contratação de 31 enfermeiros

Greve dos Enfermeiros do CH Médio Tejo suspensa até 6 janeiro. “Compromissos assumidos têm que ser cumpridos”, afirma o SEP.

Face à degradação das condições de trabalho, os enfermeiros do Centro Hospitalar Médio Tejo decidiram uma greve de 3 dias

a 24, 25 e 26 de novembro. Segundo o SEP, esta determinação dos enfermeiros foi importante para pressionar a reu-nião que entretanto se concretizou com o CA. Segundo aquele órgão, em fun-ções desde finais de junho deste ano, “é

indescritível a forma como encontrámos o centro hospitalar. Foi percetível que o anterior CA e todos os seus membros desinvestiram na saúde da região. Essa não é a nossa postura, razão pela qual já solicitámos autorização para admitir mais enfermeiros.”De acordo com o SEP, faltam nas 3 uni-dades que compõem o Centro hospitalar, 90 enfermeiros e, adiantam “confirmá-

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mos na reunião do dia 20 no ministério da saúde que o CA teria sido efetuado aquele pedido”.Segundo o SEP, os enfermeiros novamente em plenário e face aos compromissos assumidos pelo CA, sobre horários de trabalho, mobilidades forçadas, jornada continua nas consultas exter-

nas, resolução da situação de subcontratação dos enfermeiros, harmonização salarial dos CIT, pagamento do trabalho efetuado para além do horário normal, etc, decidiram suspender a greve até ao inicio do ano.

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Hospital Santarém

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Enfermeiros escalabitanos de parabéns

A carência de enfermeiros, apesar de ser uma realidade em todos os serviços, assumia uma expressão maior no serviço de ur-gência onde de forma crónica faltavam 3 enfermeiros para os 14 postos de trabalho. O problema agravava-se com a existência de

um serviço “fantasma” onde estavam em média, 25 doentes que aguar-davam transferência interna. A posição dos enfermeiros da urgência de não receberem aqueles doentes e não “lhes prestar” cuidados determi-

A luta permitiu a contratação de 90 enfermeiros.

A posição de “não baixar os braços” por parte dos enfermeiros determinou uma estrondosa vitória. De acordo com os dirigentes do SEP, depois da greve de 4 dias em agosto pela contratação de mais enfermeiros, o Ministério da Saúde autorizou a contratação de 31, número manifestamente insuficiente face aos 170 em falta.

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nou que o CA olhasse para aquele problema e num processo em que o SEP foi parceiro, foi possível rever os critérios de internamento nos serviços, das altas e principalmente, a autori-zação do ministério da saúde e das finanças para a contratação de mais 60 enfermeiros.

De acordo com o SEP, a mobilização dos enfermeiros articulada com a intervenção no ministério da saúde, fundamentada nos dados obtidos resultantes da aplicação das Dotações Seguras, permitiu esta vitória materializada na autorização para admitir 90 enfermeiros .

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Centro Hospitalar Cova da Beira

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De acordo com o SEP, foram detetados alguns problemas cujo Conselho de Administração assumiu o compromisso de “ir solucionando”. Um deles é avaliar a carência de enfermeiros com base no documento das dotações seguras e de acordo com as fórmulas ali insertas. Segundo o

CA os números que resultam da aplicação daquelas fórmulas são uma carência excessiva de enfermeiros, razão pela qual deverá existir um equilíbrio. Essa não é a leitura do Sindicato. De acordo com a dirigente São Rodrigues, as Dotações Seguras determinam o número necessário de enfermeiros para prestar os cuidados de excelência e em segurança, também para os próprios profissionais. Ainda segundo o SEP, não foram detetados problemas nos horários de trabalho dos enfermeiros no centro hospitalar o que configura quase um oásis no panorama nacional. O mesmo já não posso dizer em relação à direção de Enfermagem, diz São Rodrigues, já que não foram seguidos os passos que a lei impõe. De acordo com a mesma fonte, o CA assumiu rever o processo.

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Cuidados de excelência só com dotações seguras

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Serviços Mínimos

Na Unidade Local de Castelo Branco, os enfermeiros em conjunto com o SEP decidiram exigir o que é seu e concentraram-se na entrada do Hospital. Apesar das tentativas falhadas do Conselho de Administração para desmobilizar os enfermeiros,

isso só aconteceu quando o assumiram por escrito o pagamento, no dia imediatamente a seguir, das verbas em divida aos enfermeiros.

ULS Castelo Branco

Várias são as instituições que, contrariando a lei, decidiram unilateralmente não pagar os serviços mínimos em dia de greve.

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Hospital Figueira Foz

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No comunicado do SEP pode ler-se que a reunião com a administração nas vésperas da greve, a 17/novembro, garantiu o pagamento das horas suplementares e extraordinárias aos enfermeiros a CIT, a partir de jan/2012 como sucede aos colegas a CTFP e há muito defendido pelo

SEP e parecer da ACSS. Foram definidas as áreas clínicas aonde se realiza a jornada contínua e aonde não se realiza definiu-se intervalo para almoço, evitando-se horários para além das 8h/diárias. Sobre a implementação da Direção de Enfermagem imprescindível para a nova Avaliação do Desempenho, o SEP faz um rigoroso esclarecimento de todo o processo necessário. Inexplicavelmente, o CA do HDFF não adianta os motivos do seu atraso que pode colocar em causa a formal e legal avaliação do desempenho dos enfermeiros. O SEP em carta enviada à Administração, no dia 18/novembro, subscreve que os problemas que exigiram a marcação da greve foram resolvidos.

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Negociações bem sucedidas desconvocam Greve

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SEP acredita que será agora!

Mantêm-se as varias dificuldades nesta unidade local de saúde. Segundo o CA dos 19 enfermeiros que entendem ser a carência em toda a Unidade Local, o ministério da saúde só aprovou… 1. Segundo o entendimento do SEP, o número da carência é muito maior

materializado na aplicação do documento das dotações seguras, agora publicado em Diário da República, e que, de acordo com o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros pode determinar a responsabilidade civil e criminal dos enfermeiros gestores. A enfermeira diretora assumiu o compromisso de enviar o cálculo das dotações seguras em todas os serviços das unidades hospitalares (Viana do Castelo e Ponte de Lima) e Centros de Saúde. Também sobre o regulamento de horários, de acordo com o CA tem havido alguma dificuldade por parte da direção de enfermagem em decidir um ciclo de turnos. O SEP solicitou o envio daquela proposta de regulamento para colocar à discussão com os enfermeiros. De acordo com o CA, foram incorporadas todas as propostas do SEP enviadas em 2011. E essa é uma das questões de desacordo com o CA, diz o SEP, “esta matéria e outras já deveriam estar resolvidas. Acreditamos que será agora.

Unidade Local de Saúde do Alto Minho

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NFERMEIROS PORTUGUESES