EAD - ADMINISTRAÇÃO DE CONCURSOS

Inscrições Abertas

Dias e horários das aulas:EAD

Carga horária: 80 horas

O curso oferece diversas vantagens para os participantes: (a) conteúdo dos editais de concursos, (b) atualizado com os conceitos e técnicas mais avançadas da administração, (c) livro escrito pelo professor-autor especialmente para acompanhar o curso, (d) sistema de testes (simulados) de correção automática no site da FIA, (e) fórum programado com o autor para solução de dúvidas, (f ) encontros presenciais com o professor-autor e (h) certi�cado para os participantes que completarem 70% das aulas.

Diferencial

O curso tem por objetivo a preparação de candidatos a qualquer cargo cujo concurso exija conhecimentos de administração. Por exemplo: administrador, analista administrativo, especialista em administração e todos que, mesmo sendo de outras áreas, como analista de sistemas, auditor ou policial, tenham um componente de administração no concurso.

Candidatos a cargos da administração pública preenchidos por concurso, exigindo conhecimentos de administração geral e pública.

Antonio Cesar Amaru Maximiano, um dos autores citados como referência nas bibliogra�as de concursos.

Coordenação e Preparação

PARTE I – ADMINISTRAÇÃO GERALCapítulo 1 – ENTENDENDO A ADMINISTRAÇÃO 1. ADMINISTRAÇÃO: SIGNIFICADO DA PALAVRA 2. ADMINISTRAÇÃO COMO PROCESSO (PROCESSO ADMINISTRATIVO 3. ADMINISTRAÇÃO COMO PAPEL DE PESSOAS E GRUPOS 4. ADMINISTRAÇÃO COMO ARTE 5. ADMINISTRAÇÃO COMO DISCIPLINA6. ADMINISTRAÇÃO COMO PROFISSÃO 7. ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÕES8. EFICIÊNCIA E EFICÁCIACapítulo 2 – ORGANIZAÇÕES1. O QUE SÃO ORGANIZAÇÕES? 2. TIPOS DE ORGANIZAÇÕES 2.1. Governo 2.2. Empresas2.3. Terceiro setor 3. FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS 3.1. Produção (ou operações) 3.2. Marketing 3.3. Pesquisa e Desenvolvimento 3.4. Finanças 3.5. Recursos humanos 3.6. Tecnologia da informação Capítulo 3 – TEORIAS E ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO – VISÃO PANORÂMICA 1. ADMINISTRAÇÃO: CONHECIMENTO E TEORIAS2. CLASSIFICAÇÃO DAS ESCOLAS3. ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO 4. RELAÇÕES HUMANAS E ENFOQUE COMPORTAMENTAL 5. ESTRUTURALISMO 6. PENSAMENTO SISTÊMICO 7. CONTINGENCIAL, ENFOQUE Capítulo 4 – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 1. CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA2. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 3. PRINCIPAIS INTEGRANTES DO MOVIMENTO 4. EXPANSÃO DO MOVIMENTO5. PRODUÇÃO EM MASSA E LINHA DE MONTAGEM 6. INOVAÇÕES DE FORD7. TAYLOR E FORD NO TERCEIRO MILÊNIO

Capítulo 1 – ENTENDENDO A ADMINISTRAÇÃO 1. ADMINISTRAÇÃO: SIGNIFICADO DA PALAVRA 2. ADMINISTRAÇÃO COMO PROCESSO (PROCESSO ADMINISTRATIVO 3. ADMINISTRAÇÃO COMO PAPEL DE PESSOAS E GRUPOS 4. ADMINISTRAÇÃO COMO ARTE 5. ADMINISTRAÇÃO COMO DISCIPLINA6. ADMINISTRAÇÃO COMO PROFISSÃO 7. ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÕES8. EFICIÊNCIA E EFICÁCIACapítulo 2 – ORGANIZAÇÕES1. O QUE SÃO ORGANIZAÇÕES? 2. TIPOS DE ORGANIZAÇÕES 2.1. Governo 2.2. Empresas2.3. Terceiro setor 3. FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS 3.1. Produção (ou operações) 3.2. Marketing 3.3. Pesquisa e Desenvolvimento 3.4. Finanças 3.5. Recursos humanos 3.6. Tecnologia da informação Capítulo 3 – TEORIAS E ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO – VISÃO PANORÂMICA 1. ADMINISTRAÇÃO: CONHECIMENTO E TEORIAS2. CLASSIFICAÇÃO DAS ESCOLAS3. ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO 4. RELAÇÕES HUMANAS E ENFOQUE COMPORTAMENTAL 5. ESTRUTURALISMO 6. PENSAMENTO SISTÊMICO 7. CONTINGENCIAL, ENFOQUE Capítulo 4 – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 1. CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA2. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 3. PRINCIPAIS INTEGRANTES DO MOVIMENTO 4. EXPANSÃO DO MOVIMENTO5. PRODUÇÃO EM MASSA E LINHA DE MONTAGEM 6. INOVAÇÕES DE FORD7. TAYLOR E FORD NO TERCEIRO MILÊNIO

Capítulo 5 – HENRI FAYOL E O PROCESSO ADMINISTRATIVO1. ADMINISTRAÇÃO COMO PROCESSO 2. HENRI FAYOL 3. A ADMINISTRAÇÃO SEGUNDO FAYOL4. ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL E GERAL5. ESTRUTURA DO LIVRO6. ADMINISTRAÇÃO COMO FUNÇÃO DISTINTA DAS DEMAIS FUNÇÕES DA EMPRESA 7. PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO8. ELEMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO9. EXPANSÃO DAS IDEIAS DE FAYOL10. TRIUNFO DE FAYOL Capítulo 6 – MAX WEBER E A BUROCRACIA1. BUROCRACIA, O QUE É?2. MAX WEBER 3. A BUROCRACIA SEGUNDO WEBER4. DISFUNÇÕES DA BUROCRACIA 5. MODELOS DE ORGANIZAÇÃO: A PERSPECTIVA CONTINGENCIALCapítulo 7 – CRIAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO MODERNA1. EVOLUÇÃO DA ESCOLA CLÁSSICA2. PIERRE DU PONT3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ESTRUTURA4. DESCENTRALIZAÇÃO5. ALFRED SLOAN6. PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO7. A “FORMA M”8. POLÍTICA DE PRODUTOS 9. REFORMULAÇÃO10. PÓS-MODERNISMOCapítulo 8 – PENSAMENTO SISTÊMICO1. COMPLEXIDADE2. ADMINISTRAÇÃO E COMPLEXIDADE3. DEFINIÇÕES DE COMPLEXIDADE 4. SOLUÇÕES SISTÊMICAS PARA PROBLEMAS COMPLEXOS5. A IDEIA DE SISTEMA6. COMPONENTES DOS SISTEMAS 7. ESTRUTURA DOS SISTEMAS8. ENTRADAS9. PROCESSO10. SAÍDAS11. FEEDBACK12. TEORIA GERAL DOS SISTEMAS13. INTERDEPENDÊNCIA DAS PARTES14. TRATAMENTO COMPLEXO DA REALIDADE COMPLEXA15. ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMASCapítulo 9 – IMAGENS DAS ORGANIZAÇÕES1. SIMBOLISMO DAS IMAGENS2. AS ORGANIZAÇÕES SEGUNDO MINTZBERG2.1. Organização empresarial2.2. Organização máquina2.3. Organização pro�ssional

PARTE I – ADMINISTRAÇÃO GERALCapítulo 1 – ENTENDENDO A ADMINISTRAÇÃO 1. ADMINISTRAÇÃO: SIGNIFICADO DA PALAVRA 2. ADMINISTRAÇÃO COMO PROCESSO (PROCESSO ADMINISTRATIVO 3. ADMINISTRAÇÃO COMO PAPEL DE PESSOAS E GRUPOS 4. ADMINISTRAÇÃO COMO ARTE 5. ADMINISTRAÇÃO COMO DISCIPLINA6. ADMINISTRAÇÃO COMO PROFISSÃO 7. ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÕES8. EFICIÊNCIA E EFICÁCIACapítulo 2 – ORGANIZAÇÕES1. O QUE SÃO ORGANIZAÇÕES? 2. TIPOS DE ORGANIZAÇÕES 2.1. Governo 2.2. Empresas2.3. Terceiro setor 3. FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS 3.1. Produção (ou operações) 3.2. Marketing 3.3. Pesquisa e Desenvolvimento 3.4. Finanças 3.5. Recursos humanos 3.6. Tecnologia da informação Capítulo 3 – TEORIAS E ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO – VISÃO PANORÂMICA 1. ADMINISTRAÇÃO: CONHECIMENTO E TEORIAS2. CLASSIFICAÇÃO DAS ESCOLAS3. ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO 4. RELAÇÕES HUMANAS E ENFOQUE COMPORTAMENTAL 5. ESTRUTURALISMO 6. PENSAMENTO SISTÊMICO 7. CONTINGENCIAL, ENFOQUE Capítulo 4 – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 1. CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA2. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 3. PRINCIPAIS INTEGRANTES DO MOVIMENTO 4. EXPANSÃO DO MOVIMENTO5. PRODUÇÃO EM MASSA E LINHA DE MONTAGEM 6. INOVAÇÕES DE FORD7. TAYLOR E FORD NO TERCEIRO MILÊNIO

2.4. Organização diversi�cada2.5. Organização inovadora2.6. Organização missionária2.7. Organização política3. AS ORGANIZAÇÕES SEGUNDO HANDY3.1. Zeus3.2. Apolo3.3. Athena3.4. Dioniso4. AS ORGANIZAÇÕES SEGUNDO MORGAN4.1. Máquina4.2. Organismo vivo4.3. Cérebro4.4. Cultura4.5. Sistema político 4.6. Prisão psíquica4.7. Sistema em �uxo e transformação4.8. Instrumento de dominaçãoCapítulo 10 – GESTÃO DO CONHECIMENTO1. GESTÃO DO CONHECIMENTO2. CONHECIMENTO3. DADOS, INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO4. CAPITAL INTELECTUAL5. CONHECIMENTO TÁCITO E EXPLÍCITO6. ESPIRAL DO CONHECIMENTO7. FERRAMENTAS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO Capítulo 11 – APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL1. APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL2. CYERT E MARCH3. ARGYRIS E SCHON4. PETER SENGECapítulo 12 – PAPEL DOS GERENTES1. ESTUDOS SOBRE O PAPEL DOS GERENTES2. CHESTER BARNARD E AS FUNÇÕES DO EXECUTIVO3. HENRY MINTZBERG E OS PAPÉIS GERENCIAIS3.1. Papéis interpessoais3.2. Papéis de informação3.3. Papéis de decisão4. HABILIDADES GERENCIAIS4.1. Habilidades segundo Barnard4.2. Habilidades segundo Katz5. HABILIDADES SEGUNDO MINTZBERG6. EFICÁCIA E SUCESSO SEGUNDO LUTHANSCapítulo 13 – GESTÃO DA QUALIDADE1. GURUS DA QUALIDADE2. COMO DEFINIR QUALIDADE?2.1. Excelência2.2. Especi�cações2.3. Conformidade com especi�cações2.4. Adequação ao uso

3. PROCESSOS DA ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE3.1. Planejamento da qualidade3.2. Garantia ou asseguramento 3.3. Controle da qualidade3.4. Aprimoramento da qualidade4. EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE5. ÊNFASE NO CONTROLE DOS PRODUTOS6. ÊNFASE NO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO7. ÊNFASE NO SISTEMA DA QUALIDADE – QUALIDADE TOTAL 8. ÊNFASE NA ESTRATÉGIA – DEMING E JURAN 9. ÊNFASE NA ESTRATÉGIA: MODELOS DE EXCELÊNCIACapítulo 14 – FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. O QUE SÃO FERRAMENTAS?2. O QUE SÃO FERRAMENTAS DA QUALIDADE?3. QUAIS SÃO AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE?4. DIAGRAMA DE ISHIKAWA5. LISTA DE CONTROLE (CHECKLIST) OU FOLHA DE CONTROLE (CHECK SHEET) 6. HISTOGRAMAS E GRÁFICOS DE BARRAS 7. PRINCÍPIO E GRÁFICO DE PARETO8. CARTA OU GRÁFICO DE CONTROLE 9. DIAGRAMA DE DISPERSÃO10. FLUXOGRAMA11. ESTRATIFICAÇÃOCapítulo 15 – EFICIÊNCIA E EFICÁCIA 1. DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES 2. EFICIÊNCIA E DESPERDÍCIO. 3. PRODUTIVIDADE. 4. PRODUTIVIDADE DE FATORES ISOLADOS. 5. PRODUTIVIDADE DE FATORES MÚLTIPLOS 6. PRODUTIVIDADE E QUALIDADE COMBINADAS 7. EFICIÊNCIA NO USO DO TEMPO. 8. EFICÁCIA 8.1. Satisfação dos clientes 8.2. Satisfação dos acionistas 8.3. Impacto na sociedade 8.4. Aprendizagem organizacional 9. COMPETITIVIDADE Capítulo 16 – MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO. 1. TAIICHI OHNO. 2. TOYOTA. 3. ESTRUTURA DO SISTEMA TOYOTA 3.1. Jidoka (autonomação) 3.1.1. Andon (administração visual)3.1.2. Genshi genbutsu (ir e ver)3.1.3. Poka-yoke (à prova de erros) 3.2. Just-in-time (na hora certa) 3.2.1. Heijunka (nivelamento da produção) 3.2.2. Eliminação do desperdício 3.2.3. Takt time (ritmo cardíaco da produção). 3.2.4. Kanban (cartão de sinalização).

PARTE I – ADMINISTRAÇÃO GERALCapítulo 1 – ENTENDENDO A ADMINISTRAÇÃO 1. ADMINISTRAÇÃO: SIGNIFICADO DA PALAVRA 2. ADMINISTRAÇÃO COMO PROCESSO (PROCESSO ADMINISTRATIVO 3. ADMINISTRAÇÃO COMO PAPEL DE PESSOAS E GRUPOS 4. ADMINISTRAÇÃO COMO ARTE 5. ADMINISTRAÇÃO COMO DISCIPLINA6. ADMINISTRAÇÃO COMO PROFISSÃO 7. ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÕES8. EFICIÊNCIA E EFICÁCIACapítulo 2 – ORGANIZAÇÕES1. O QUE SÃO ORGANIZAÇÕES? 2. TIPOS DE ORGANIZAÇÕES 2.1. Governo 2.2. Empresas2.3. Terceiro setor 3. FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS 3.1. Produção (ou operações) 3.2. Marketing 3.3. Pesquisa e Desenvolvimento 3.4. Finanças 3.5. Recursos humanos 3.6. Tecnologia da informação Capítulo 3 – TEORIAS E ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO – VISÃO PANORÂMICA 1. ADMINISTRAÇÃO: CONHECIMENTO E TEORIAS2. CLASSIFICAÇÃO DAS ESCOLAS3. ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO 4. RELAÇÕES HUMANAS E ENFOQUE COMPORTAMENTAL 5. ESTRUTURALISMO 6. PENSAMENTO SISTÊMICO 7. CONTINGENCIAL, ENFOQUE Capítulo 4 – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 1. CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA2. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 3. PRINCIPAIS INTEGRANTES DO MOVIMENTO 4. EXPANSÃO DO MOVIMENTO5. PRODUÇÃO EM MASSA E LINHA DE MONTAGEM 6. INOVAÇÕES DE FORD7. TAYLOR E FORD NO TERCEIRO MILÊNIO

3.3. Kaizen (aprimoramento contínuo) 3.3.1. Cinco por quês? 3.3.2. 5S ou Cinco SsQUESTÕES PARA TREINOPARTE II – PROCESSOS DA ADMINISTRAÇÃOCapítulo 17 – PROCESSO DECISÓRIO 1. DECISÕES2. HERBERT SIMON E O PROCESSO DECISÓRIO3. PRINCIPAIS TIPOS DE DECISÕES4. PROCESSO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 4.1. Identi�cação do problema ou oportunidade 4.2. Diagnóstico4.3. Geração de alternativas 4.4. Escolha de alternativa 4.5. Avaliação da decisão5. RACIONALIDADE E INTUIÇÃO NO PROCESSO DE TOMAR DE¬CISÕES5.1. Racionalidade5.2. Intuição Capítulo 18 – PLANEJAMENTO1. O QUE É PLANEJAMENTO?2. PROCESSO DE PLANEJAMENTO 2.1. Entendimento da situação 2.2. Tomada de decisão e elaboração de planos2.2.1. Objetivos, metas e KPIs2.2.2. Meios de realização2.2.3. Meios de controle3. TIPOS DE PLANOS 3.1. Planos temporários 3.2. Planos permanentes 4. NÍVEIS DE PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL. 4.1. Planejamento estratégico 4.2. Planejamento nas áreas funcionais4.3. Planos operacionais5. TÉCNICAS DE ESTUDO DO FUTURO5.1. Técnicas qualitativas de estudo do futuro 5.1.1. Método Delfos5.1.2. Técnica do grupo nominal5.1.3. Análise de cenários5.2. Técnicas quantitativas para estudar o futuro 5.2.1. Análise de tendências 5.2.2. Índices Capítulo 19 – ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 1. CONCEITO DE ESTRATÉGIA 2. PERSPECTIVAS NO ESTUDO DA ESTRATÉGIA 3. PARADIGMA DO MERCADO4. VISÃO BASEADA EM RECURSOS 5. MODELO DE NEGÓCIOS 6. PERSPECTIVA DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 6.1. Planejamento estratégico 6.2. Implementação

6.3. Avaliação7. DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS8. VANTAGENS COMPETITIVAS 9. IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA 9.1. Implementação por meio de scorecards9.2. Estratégias funcionais 9.3. Implementação por meio de projetos9.4. Implementação por meio de estrutura organizacional10. AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA E REINÍCIO DO CICLO Capítulo 20 – PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO 1. PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO2. DIVISÃO DO TRABALHO3. CARGOS E DEPARTAMENTOS 4. ESPECIALIZAÇÃO5. DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES6. AUTORIDADE 6.1. Hierarquia6.2. Amplitude de controle6.3. Centralização e Descentralização 7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ORGANOGRAMA8. DESENHO DO ORGANOGRAMA 9. MATRIZ DE RESPONSABILIDADES Capítulo 21 – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1. CRITÉRIOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO 2. PESSOAS3. ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL 4. ORGANIZAÇÃO GEOGRÁFICA 5. ORGANIZAÇÃO POR PRODUTO6. ORGANIZAÇÃO POR CLIENTE 7. ORGANIZAÇÃO POR ÁREAS DO CONHECIMENTO8. PROJETOS9. UNIDADES DE NEGÓCIOS 10. ORGANIZAÇÕES EM FORMA DE REDE 11. ORGANIZAÇÃO POR PROCESSOS 12. ESTRUTURA SITUACIONALCapítulo 22 – GESTÃO DE PROCESSOS 1. PROCESSOS ORGANIZACIONAIS2. TIPOS DE PROCESSOS2.1. Processos centrais2.2. Processos de apoio 3. CADEIA DE VALOR 4. ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS. 5. APRIMORAMENTO DE PROCESSOS. 6. SEIS SIGMAS7. PROFISSIONAIS SEIS SIGMAS Capítulo 23 – CONTROLE 1. CONTROLE 2. COMPONENTES DE UM SISTEMA DE CONTROLE 2.1. Padrões de controle 2.2. Sistema de produção de informações

PARTE I – ADMINISTRAÇÃO GERALCapítulo 1 – ENTENDENDO A ADMINISTRAÇÃO 1. ADMINISTRAÇÃO: SIGNIFICADO DA PALAVRA 2. ADMINISTRAÇÃO COMO PROCESSO (PROCESSO ADMINISTRATIVO 3. ADMINISTRAÇÃO COMO PAPEL DE PESSOAS E GRUPOS 4. ADMINISTRAÇÃO COMO ARTE 5. ADMINISTRAÇÃO COMO DISCIPLINA6. ADMINISTRAÇÃO COMO PROFISSÃO 7. ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÕES8. EFICIÊNCIA E EFICÁCIACapítulo 2 – ORGANIZAÇÕES1. O QUE SÃO ORGANIZAÇÕES? 2. TIPOS DE ORGANIZAÇÕES 2.1. Governo 2.2. Empresas2.3. Terceiro setor 3. FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS 3.1. Produção (ou operações) 3.2. Marketing 3.3. Pesquisa e Desenvolvimento 3.4. Finanças 3.5. Recursos humanos 3.6. Tecnologia da informação Capítulo 3 – TEORIAS E ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO – VISÃO PANORÂMICA 1. ADMINISTRAÇÃO: CONHECIMENTO E TEORIAS2. CLASSIFICAÇÃO DAS ESCOLAS3. ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO 4. RELAÇÕES HUMANAS E ENFOQUE COMPORTAMENTAL 5. ESTRUTURALISMO 6. PENSAMENTO SISTÊMICO 7. CONTINGENCIAL, ENFOQUE Capítulo 4 – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 1. CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA2. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 3. PRINCIPAIS INTEGRANTES DO MOVIMENTO 4. EXPANSÃO DO MOVIMENTO5. PRODUÇÃO EM MASSA E LINHA DE MONTAGEM 6. INOVAÇÕES DE FORD7. TAYLOR E FORD NO TERCEIRO MILÊNIO

2.3. Comparação e ação corretiva 3. QUANDO CONTROLAR4. CONTROLE DO COMPORTAMENTO HUMANO 4.1. Controle formal 4.2. Controle social4.3. Controle técnico5. AUTOCONTROLE Capítulo 24 – MUDANÇA ORGANIZACIONAL1. MUDANÇA ORGANIZACIONAL 2. AGENTES EXTERNOS E INTERNOS 3. ANÁLISE DO CAMPO DE FORÇAS 4. MUDANÇA ORGANIZACIONAL PLANEJADA 4.1. Descongelamento4.2. Mudança4.3. Recongelamento 5. RESISTÊNCIA À MUDANÇA6. MUDANÇA COERCITIVA7. INVENÇÃO E INOVAÇÃO Capítulo 25 – ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS 1. DEFINIÇÃO DE PROJETO1.1. Atividade temporária 1.2. Produto singular1.3. Orçamento 2. PROGRAMA E PORTFÓLIO 2.1. Programa 2.2. Portfólio (ou porta-fólio) 3. CICLO DE VIDA DO PROJETO 3.1. Fases do ciclo de vida 3.2. Ciclo de vida ambientalmente amigável4. PARTES INTERESSADAS 5. ADMINISTRAÇÃO DE UM PROJETO5.1. Consolidação da disciplina5.2. Processos gerenciais segundo o Guia do PMBOK5.3. Áreas do conhecimento segundo o PMBOK 6. GUIA DE COMPETÊNCIAS DA IPMA 7. COMO SELECIONAR PROJETOS7.1. Critérios de seleção7.2. Métodos de seleçãoCapítulo 26 – PLANEJAMENTO DE PROJETOS. 1. PLANO DO PROJETO 2. ESCOPO DO PROJETO 3. PLANEJAMENTO DO ESCOPO3.2. Detalhamento do escopo do projeto 3.3. Dicionário da WBS 4. CRITÉRIOS PARA MONTAR A ESTRUTURA ANALÍTICA 4.1. Estrutura analítica por produtos 4.2. Estrutura analítica por fase do projeto 5. PRAZOS E CUSTOS 6. IDENTIFICAÇÃO DE ATIVIDADES

7. SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADE8. DESENHO DO CRONOGRAMA8.1. Diagramas de redes8.2. Variações do grá�co de Gantt9. PLANEJAMENTO DOS CUSTOS 9.1. Planejamento de recursos9.2. Estimativa de custos 9.3. Orçamento e linha de custos do projeto 9.4. Juntando as peçasCapítulo 27 – ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE PROJETOS1. PROCESSO DE CONTROLE 2. INDICADORES DE EVA 3. PREVISÕES COM BASE NO EVA3.1. ETC com índice de desempenho constante3.2. ETC com índice de desempenho de custos3.3. ETC com índice de desempenho de prazo3.4. ETC com índice composto de prazo e custos3.5. Avaliação na conclusão do projetoQUESTÕES PARA TREINO PARTE III – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONALCapítulo 28 – MOTIVAÇÃO 1. QUE SIGNIFICA MOTIVAÇÃO? 2. TEORIA DA EXPECTATIVA 2.1. Valor dos resultados 2.2. Desempenho e resultado 2.3. Esforço e desempenho3. TEORIA DA EQUIDADE4. TEORIAS DAS NECESSIDADES 4.1. Hierarquia de Maslow 4.2. Teoria ERG 4.3. Teoria de McClelland5. TEORIA DOS DOIS FATORES 6. APLICAÇÕES DA TEORIA DOS DOIS FATORES 7. IMPACTO DOS CARGOS SOBRE O DESEMPENHO7.1. Dimensões básicas dos cargos 7.2. Estados psicológicos in�uenciados pelas dimensões básicas 7.3. Resultados para as pessoas e seu trabalho 7.4. Necessidade individual de desenvolvimento Capítulo 29 – LIDERANÇA1. COMPREENDENDO A LIDERANÇA 2. CONTEXTO DA LIDERANÇA2.1. Motivações e características do líder 2.2. Motivações e competências dos liderados 2.3. Características da missão ou tarefa 2.4. Conjuntura4. TEORIAS DOS ESTILOS DE LIDERANÇA 4.1. Autocracia e democracia 4.2. Grade gerencial 5. TEORIAS DA LIDERANÇA SITUACIONAL. 5.1. Modelo de Tannenbaum e Schmidt

5.2. Modelo de Fiedler5.3. Modelo de Hersey-Blanchard6. LIDERANÇA CARISMÁTICA E LIDERANÇA TRANSACIONAL 6.1. Liderança transacional6.2. Liderança transformacional 7. LIDERANÇA SERVIDORA 8. TEORIA DA SUBSTITUIÇÃO DA LIDERANÇA Capítulo 30 – COMUNICAÇÃO 1. IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO 2. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO 2.1. Emissor e receptor 2.2. Ruídos 2.3. Feedback 3. MEIOS DE COMUNICAÇÃO. 3.1. Comunicação oral 3.2. Comunicação escrita3.3. Imagens 3.4. Linguagem corporal 4. OBSTÁCULOS À EFICÁCIA DA COMUNICAÇÃO4.1. Di�culdades com o emissor4.2. Di�culdades com o receptor4.3. Di�culdades com o processo 5. PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO EFICAZ 6. COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL 6.1. Comunicação para baixo 6.2. Comunicação para cima 6.3. Comunicação lateral. Capítulo 31 – GRUPOS E TRABALHO DE EQUIPE1. TIPOS DE GRUPOS 1.1. Grupos formais 1.2. Grupos informais 2. ESTÁGIOS NO DESENVOLVIMENTO DE UM GRUPO3. DINÂMICA E DESEMPENHO DO GRUPO 3.1. Pessoas 3.2. Dinâmica do grupo3.3. Resultados. 4. DESAFIOS NO TRABALHO DOS GRUPOS 4.1. Coesão excessiva4.2. Conformidade social4.2.1. Pensamento grupal4.2.2. Paradoxo de Abilene5. DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES 6. DESEMPENHO DE PAPÉIS Capítulo 32 – CULTURA ORGANIZACIONAL1. CULTURA2. CULTURA ORGANIZACIONAL3. COMPONENTES DA CULTURA ORGANIZACIONAL4. FUNÇÕES DA CULTURA ORGANIZACIONAL 4.1. Convivência interna 4.2. Conduta em relação ao mundo exterior

5. SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL 6. DISFUNÇÕES DA CULTURA ORGANIZACIONAL 7. ENTENDIMENTO E COMPARAÇÃO DE CULTURAS Capítulo 33 – ÉTICA E GOVERNANÇA DAS ORGANIZAÇÕES 1. ÉTICA E MORAL 2. ABRANGÊNCIA DA ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO2.1. Nível social da ética2.2. Nível do stakeholder 2.3. Ética na administração e política internas2.4. Ética no nível individual 3. CRIAÇÃO DE SISTEMAS DE VALORES 3.1. Confúcio 3.2. Aristóteles3.3. Kant4. ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL 4.1. Estágio pré-convencional de desenvolvimento moral4.2. Estágio convencional de desenvolvimento moral4.3. Estágio pós-convencional de desenvolvimento moral5. RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS5.1. Doutrina da responsabilidade social 5.2. Doutrina do interesse do acionista6. GOVERNANÇA CORPORATIVA6.1. Fundamentos da governança corporativa 6.1.1. Relatório Cadbury 6.1.2. Princípios da OECD6.1.3. Lei Sarbanes-Oxley6.2. Governança corporativa no Brasil 6.2.1. CVM6.2.2. BM&FBOVESPA6.2.3. IBGC7. AS EMPRESAS E O AMBIENTE 7.1. Desenvolvimento sustentável 7.2. Legislação ambiental no Brasil 7.3. Auditoria ambiental Capítulo 34 – GESTÃO DE CONFLITOS1. QUE É CONFLITO? 2. CONFLITO: BOM OU RUIM? 3. CAUSAS DE CONFLITOS 4. CONFLITOS EMOCIONAIS E SUBSTANTIVOS 5. NÍVEIS DE CONFLITO EM ORGANIZAÇÕES. 5.1. Con�ito intraorganizacional5.2. Con�ito intrapessoal5.3. Con�ito interorganizacional6. ESTÁGIOS DO CONFLITO 6.1. Con�ito latente6.2. Con�ito percebido 6.3. Sensação de con�ito 6.4. Con�ito manifesto 6.5. Sequelas do con�ito

7. ESTRATÉGIAS PARA ADMINISTRAR CONFLITOS.7.1. Acomodação – eu perco, você ganha 7.2. Evitamento – ninguém ganha nem perde 7.3. Colaboração – eu ganho, você ganha7.4. Solução de compromisso – eu faço concessão, você também7.5. Competição – eu ganho, você perdeQUESTÕES PARA TREINOPARTE IV – GESTÃO DE PESSOASCapítulo 35 – PROCESSOS DA GESTÃO DE PESSOAS 1. FUNÇÕES E PROCESSOS 2. PROCESSOS DA GESTÃO DE PESSOAS 2.1. Atração e retenção 2.2. Desenvolvimento 2.3. Administração do desempenho2.4. Manutenção2.5. Desenvolvimento organizacional 3. PESSOAS E OUTRAS FUNÇÕES DA EMPRESA 3.1. Pessoas e operações3.2. Pessoas e �nanças3.3. Pessoas e marketing3.4. Pessoas e pesquisa e desenvolvimento Capítulo 36 – ORGANIZAÇÃO PARA A GESTÃO DE PESSOAS 1. DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS 1.1. Atividades de nível estratégico 1.2. Atividades de nível administrativo1.3. Atividades de nível operacional2. ESTRUTURA FUNCIONAL PARA O DRH3. MODELO DE ULRICH 3.1. Centros de serviços/e-RH 3.2. RH corporativo 3.3. RH residente 3.4. Centros de competências 3.5. Executores operacionais 4. ESTRUTURA MATRICIAL NAS GRANDES EMPRESAS Capítulo 37 – RELAÇÕES ENTRE EMPREGADOS E EMPREGADORES1. RELAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO1.1. Relação de emprego. 1.2. Relações de trabalho 1.3. Relações com empregados 2. DIMENSÕES DA RELAÇÃO DE EMPREGO 2.1. Dimensão econômica2.2. Dimensão legal-contratual2.3. Dimensão sociopolítica2.4. Dimensão psicológica2.5. Dimensão cultural 3. LEGISLAÇÃO DO TRABALHO NA SOCIEDADE GLOBAL

3.1. Organismos e tratados internacionais3.1.1. União Europeia3.1.2. NAFTA3.1.3. Mercosul4. EXTRATERRITORIALIDADE5. RELAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL 5.1. Tipos de relação de emprego no Brasil 5.2. Tipos de empregador no Brasil Capítulo 38 – CARGOS 1. CARGOS E POSIÇÕES 2. PROJETO DE CARGO3. TAREFAS 4. COMPETÊNCIAS 5. RELAÇÕES HUMANAS6. CONTEXTO 7. MÉTODOS DE ANÁLISE DE CARGOS7.1. Questionário de análise de posição 7.2. Análise funcional de cargos 7.3. Observação estruturada7.4. Técnica do incidente crítico8. DESCRIÇÃO DE CARGO 9. O*NET©Capítulo 39 – GESTÃO POR COMPETÊNCIAS 1. O QUE SÃO COMPETÊNCIAS? 2. TIPOS DE COMPETÊNCIAS 2.1. Domínios da aprendizagem 2.2. Habilidades gerenciais2.3. A escola francesa dos saberes 3. GRADUAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS 4. COMPETÊNCIAS EM GESTÃO DE PESSOASCapítulo 40 – RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAS 1. RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 2. RECRUTAMENTO. 2.1. Recrutamento de emergência 2.2. Recrutamento planejado 2.3. Obrigação legal 3. PROCESSO DE RECRUTAMENTO. 3.1. Objetivos do processo de recrutamento 3.2. De�nição do cargo e dos requisitos dos candidatos 3.3. Escolha das fontes de recrutamento.3.3.1. Fontes internas 3.3.2. Fontes externas3.4. Escolha dos meios de comunicação3.4.1. Imprensa3.4.2. Recrutamento online3.4.3. Consultorias de recrutamento e seleção4. SELEÇÃO 5. PROCESSO DE SELEÇÃO 5.1. Critérios de seleção

5.2. Escolha das técnicas e procedimentos de seleção5.2.1. Triagem preliminar5.2.2. Veri�cação de credenciais e antecedentes5.2.3. Entrevista 5.2.4. Dinâmica de grupo5.2.5. Testes5.2.6. Avaliação de conhecimentos 5.3. Atividades de seleção Capítulo 41 – TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO1. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO2. APRENDIZAGEM3. PERSPECTIVAS SOBRE APRENDIZAGEM 3.1. Cognitivismo 3.2. Perspectiva da aprendizagem social3.3. Construtivismo 4. ESTILOS DE APRENDIZAGEM 4.1. Auditivos4.2. Visuais 4.3. Cinéticos 5. DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS INSTRUCIONAIS 5.1. Bloom5.2. Mager 6. ATIVIDADES INSTRUCIONAIS7. AVALIAÇÃO7.1. Avaliação de reação 7.2. Avaliação de aprendizagem 7.3. Avaliação do comportamento7.4. Avaliação de resultados Capítulo 42 – RECOMPENSA 1. TIPOS DE RECOMPENSA2. REMUNERAÇÃO 2.1. Salário base 2.2. Complementos2.3. Salário variável 2.4. Quanto se leva para casa 3. COMO DEFINIR A REMUNERAÇÃO. 3.1. Escalonamento ou ordenação simples (job ranking)3.2. Classi�cação 3.3. Método dos pontos QUESTÕES PARA TREINO PARTE V – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICACapítulo 43 – REFORMAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 1. REFORMAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APÓS 1930 2. REFORMA DA DÉCADA DE 1930 2.1. Ações da reforma 2.2. Administração de pessoal e criação do DASP 3. REFORMA DE 19674. REFORMA DE 1995 4.1. A Nova Gestão Pública 4.2. A reinvenção do governo e a administração empreendedora4.3. Reforma do aparelho do Estado 4.4. Projetos da reforma

5. MODELOS DA REFORMACapítulo 44 – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1. ESTADO1.1. Estado1.1.1. Povo1.1.2. Território 1.1.3. Elemento formal 1.2. Estado de direito1.3. Estado de Bem-Estar Social 2. PODERES DO ESTADO3. GOVERNO 3.1. Governo como grupo de governantes3.1.1. Em Portugal 3.1.2. Na França 3.2. Governo como sinônimo de funções do Estado3.3. Governo como processo de administrar4. GOVERNANÇA, GOVERNABILIDADE E ACCOUNTABILITY4.1. Governança (governance)4.2. Accountability4.3. Governabilidade5. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 5.1. Sentido subjetivo, formal ou orgânico 5.2. Sentido objetivo, material ou funcional6. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚ¬BLICA 6.1. Legalidade6.2. Impessoalidade 6.3. Moralidade 6.4. Publicidade 6.5. E�ciênciaCapítulo 45 – ORGANIZAÇÃO1. ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL 1.1. Desconcentração1.2. Descentralização 1.2.1. Descentralização territorial ou geográ�ca1.2.2. Descentralização por serviços, funcional ou técnica 1.2.3. Descentralização por colaboração2. ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA 3. AUTARQUIAS4. FUNDAÇÕES5. EMPRESAS ESTATAIS5.1. Empresas públicas 5.2. Sociedades de economia mista5.3. Características comuns 6. CONSÓRCIOS PÚBLICOS 6.1. Formas de associação 6.2. Etapas na constituição do consórcio 6.2.1. Protocolo de intenções 6.2.2. Publicação na imprensa o�cial6.2.3. Rati�cação6.2.4. Celebração de contrato 6.2.5. Legislação civil

6.3. Operação e gestão do consórcio 6.3.1. Estrutura organizacional6.3.2. De�nição de destinação orçamentária 6.3.3. Contrato de programa6.3.4. Contrato de rateio7. AGÊNCIAS7.1. Agências executivas7.2. Agências reguladoras 8. PARAESTATAIS E ENTES DE COLABORAÇÃO 8.1. Serviços sociais autônomos 8.2. Entidades de apoio8.3. Organizações sociais8.4. Organizações sociais de interesse público Capítulo 46 – SERVIDORES PÚBLICOS 1. AGENTES PÚBLICOS1.1. Agentes políticos1.2. Servidores públicos1.3. Militares1.4. Particulares em colaboração com o poder público 2. CARGO, EMPREGO E FUNÇÃO 2.1. Cargos públicos 2.2. Emprego público2.3. Função3. REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS3.1. Provimento3.2. Vacância3.3. Remoção, redistribuição e substituição3.4. Estabilidade e vitaliciedade3.5. Acumulação de cargos3.6. Remuneração3.6.1. Remuneração ou vencimento3.6.2. Subsídios3.7. Aposentadoria3.7.1. Regimes de aposentadoria3.7.2. Modalidades de aposentadoria4. DIREITOS E DEVERES Capítulo 47 – RESPONSABILIDADES1. RESPONSABILIDADES DOS SERVIDORES1.1. Responsabilidade civil 1.2. Responsabilidade administrativa1.3. Responsabilidade penal2. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 2.1. Enriquecimento ilícito2.2. Prejuízo ao erário 2.3. Violação dos princípios da administração pública 3. APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADES3.1. Processo administrativo disciplinar3.1.1. Instauração 3.1.2. Inquérito 3.1.3. Julgamento 3.2. Sindicância Capítulo 48 – POLÍTICAS PÚBLICAS 1. POLÍTICA E POLÍTICAS

2. DEFINIÇÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS 3. TIPOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS 3.1. Finalidade temática3.2. Ação do governo4. CICLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS4.1. Agenda4.2. Elaboração4.3. Formulação4.4. Implementação 4.5. Execução4.6. Acompanhamento 4.7. Avaliação5. LIMITAÇÕES E UTILIDADE DO MODELO DO CICLO5.1. Críticas5.2. Vantagens6. TEORIAS E MODELOS DE ANÁLISE6.1. Escolha racional institucional6.2. Teoria dos �uxos múltiplos6.3. Teoria do equilíbrio pontuado6.4. Modelo das coalizões de defesa6.5. Redes de políticas públicas6.5.1. As redes como modelos analíticos e ferramentas empíricas6.5.2. As redes como estruturas sociais6.5.3. As redes como forma de governança7. AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS7.1. Impacto 7.2. Entrega dos produtos/serviços7.3. E�ciênciaCapítulo 49 – CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA1. CONTROLE2. MODALIDADES DE CONTROLE2.1. Controle interno e externo2.2. Momento do controle2.3. Natureza do controle2.4. Iniciativa do controle 2.5. Órgão controlador 3. CONTROLE ADMINISTRATIVO3.1. Recurso administrativo3.2. Coisa julgada administrativa3.3. Prescrição administrativa4. CONTROLE LEGISLATIVO5. CONTROLE JUDICIAL 5.1. Instrumentos de controle judicial5.2. Controle do Poder Judiciário6. MINISTÉRIO PÚBLICO E CONTROLE7. CONTROLE SOCIAL OU POPULAR8. SISTEMA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO8.1. Controladoria-Geral da União8.2. Secretaria de Controle Interno da Presidência da República – CISET/PRCapítulo 50 – QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

1. GESTÃO PÚBLICA E SERVIÇOS2. GESTÃO DA QUALIDADE NA GESTÃO PÚBLICA2.1. Qualidade dos serviços 2.2. Sistema de gestão da qualidade 2.3. Qualidade como estratégia de gestão3. SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE4. INDICADORES DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS 4.1. Indicadores de qualidade de serviço 4.2. Indicadores de qualidade do atendimento 5. QUALIDADE COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO6. MODELOS DE EXCELÊNCIA 6.1. História dos principais modelos de excelência6.2. Modelo e critérios do Prêmio Deming 6.3. Modelo e critérios do Prêmio Baldrige6.3.1. Liderança 6.3.2. Estratégia6.3.3. Clientes6.3.4. Medição, análise e gestão do conhecimento6.3.5. Força de trabalho6.3.6. Operações6.3.7. Resultados6.4. Modelo e critérios da Estrutura Comum de Avaliação6.4.1. Liderança6.4.2. Planejamento e estratégia6.4.3. Pessoas6.4.4. Parcerias e recursos6.4.5. Processos6.4.6. Resultados orientados para o cidadão-cliente6.4.7. Resultados orientados para as pessoas6.4.8. Resultados relacionados à responsabilidade social6.4.9. Resultados-chave de desempenho7. MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA7.1. Governança7.2. Estratégia e planos7.3. Público-alvo7.4. Interesse público e cidadania7.5. Informação e conhecimento7.6. Pessoas 7.7. Processos7.8. Resultados 8. MODELO DE EXCELÊNCIA GERENCIAL DA FUNDAÇÃO NA¬CIONAL DA QUALIDADE8.1. Liderança8.2. Estratégias e planos8.3. Clientes8.4. Sociedade 8.5. Informações e conhecimento8.6. Pessoas8.7. Processos8.8. Resultados

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