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t C oleç~o IBEGEANA
~n-.. 0', ec, IBGE I ~ \
FUNDACAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ~ ESTfd)S.TICA. -IBGE\·.---DIVISAO DE PESQUISA DE RONDONIA - DIPEO/RO · ~.V . GRUPO DE COORDENACAO DE ESTATISTICAS AGROPEcu'A:Ra~s - GCE~,~,Jilí:l'/ ,
-~=~ Relatorio Tecnico Mensal do Levantamento Sistematico da
em Produ~ao Agrícola LSPA, referente a reuniao realizada 27/07/92,
- A convoca~ao dos membros participantes foi feita atraves do TLX/Circ.009 de 20/07/92.
2- Foram avaliados dados. das COMEA·s dos municipio~ d~ lho, Ariquemes, Jaru I Machadinha o· Oeste, Ji '-Parana, Medici, Ouro Preto do Oe~te, Alvorada D' Oeste, Rolim Santa Luzia o· Oeste, Alta Floresta o· Oeste e Nova n· Oeste. .
Porto VePresidente de Moura,
Brasilandia
MILHO - Houve um acrescimo de 0,71% na produ~id devido um aumento no rendimento media no Municipio de Ouro Preto do Oeste que passou de 1700kg/ha para 1800 kg/ha em decorrencia da semente melhorada distribuida pelo governo. A COMEA/VILHENA informou que o rendimento midio cresceu de 1800 kg/ha para 3000kg/ha, sem no entanto jus-tificar que tipo de prática agricola provocou o acentuado cre~ci~~ntb, quando i sabido que ~s solos do municipio sio de baixa qualidade. O GCEA/RO decidiu manter os dados do mes anterior e aguardar informa6e~ ticnicas que possam comprovar o excelente desempenho da cultura.
FEIJAO - Houve uma queda de 21,38% na produ~áo devido o ataque de pragas, doen~as e estiagem na epoca da ftor~áo, ocasionando redu~ao no rendimento médio esperado dos municipios de Jaru (25%), Ji-Paraná (28,75%), Ouro Preto do Oeste C50%), Rolim de Moura C25%), S~nta Luzia o· Oeste <36,3%), Alta Floresta o· Oeste <23%), Nova Brasilandia o· Oeste C25%) e Vilhena C25%).
CAFE -·A area plantada foi reduzida em 0,52% devido a substitui~ao de 634 ha da cultura por pastagem no Municipio de Ji-Parana.
A produ~ao aumentou em 11,91% ocasionado pelo crescimento do rendimento medio de 800 kg/ha para 1000 kg/ha no município de Ouro Preto do Oeste, onde novos cafezais entraram em época de produ~ao.
Náo houve altera~;ao de dados nas cult.uras de arroz, mandioca, banana e cacau em rela~;ao ao mes anterior.
A re~niáo teve inicio as 9:00 horas e termino as 10:30, na sede do Banco do Estado de Rondonia - BERON.
·Porto Velho, 27 de julho de 1992.
,~Lk Maria de lourcles s~uz~ ela Sl!va
Tfcnica em Estut!os e PeaqtÚs.,• IBGE kO
--
• • •
IBGE DPE/DEAG-RO DERE-00/DIPEQ-AC
P.ELAT<5RIO r::Ei'~SAL DE OCOih~T'\CIA - JUh~0/92
l - Com as informaçÕes recebidas de algumas CDr.'lEAs, houve alteração
na estimativa do ~EIJÃO com relação ao mês de maio, nos segui~
tes municÍpios:
a) CRUZEIRO DO SUL - aumento em trono de 42,73~, na área plant2:
da e produção obtida ou esperada;
b) If.Â..~CIO LIMA - aumento em torno de 150, OO%, na área plantada'
e produção obtida ou esperada;
c) ·Tl:.HAU.II.C_{ - uma queda em torno de 245,00%.
2 - Q representante da CON.AB, forneceu Tabela de Preços MÍnimos e '
Valores de Financiamento Garantidos para os Produtos AgrÍcolas,
que foram corrigidos em 21,05~ a partir de 01.07.92.
Rio Branco, 30 de julho de 1992.-
at . .>:c detrJ St:nt!oJ l.BGE/Dl.P.EQ/AC- SE 1
J
j.
• •
7! mELA1'ÓlRHJJ ~JSAL llliE OCOJimEJNIC::n:AS mEfEJRJEJFn'E AO OOÊ:S DE .T"m.HO DE
GCJER/lROIDUlW!A
As Únicas considerações relevantes do periodo, referem-se
às expectativas quanto ao processo de plantio e ·germinação do
arroz de sequeiro, feijão e milho, bastante prejudicado pelo con
siderável atraso das chuvas deste ano.
Aguarda-se informes que ratifiqem ou retifiquem as estima
tivas realizadas.
Boa Vista-RR, 04 de Agos
. '
1.992.
O JOAQUIM
GCEA/RR
•
3'081 v::H!SU.VlS3 3 1/l.:lVH'OO'lQ 30 Cl::ll31lSVHfl OWJ..!.iSNI OV:>V(lt•Jnf :-:::
IBGE/DIPEQ/PA/GCEA
Situaçio em julho de 1992 Período de coleta pelas Agências: 25/05/92 a 05/06/92 Anilise e aprovaçio do GCEA/PA: 05/08/92
Foram analisadas pelo GCEA/PA as estimativas de onze culturas, sendo uma em primeira estimativa e dez em estimativa int &:l· m€~d i á r i'" .
ê.LG.OD.i:\O. .... .UEE:.t:.6.GLCl. ··· C o m P <.t. 1 .. <~. n d o···· f:; r::: "'- 1. ~~ e s t :i. IH"''· t i v a c o m <:\
produção de 1991 a rrevis~o i de reduç5es de .6i,66X e 64,59X em área e produç5o respectivamente. Tal fato decorre nio sd pela diminuição a c (·":rd: u.~<.d :;:.. d ::,\ ~h·· e a. p 1 ::: .. n t <:>.d :'-" em ~'- 1 B un .,,, nl!.l.n :i. c í pio~; c o mo, principalmente, por nio ter havido plantio em outros. Os dois fatos ocorreram pelos mesmos motivos. Ou ~ej~. ~ela falta de incentivos e pelos baixos preços pagos na safra passada. Os municípios que tiveram redução expressiva de área foram: lgarapé-A~u. Santa Maria do Par~, Santarem Novo e Cap:i.tio Poço. Os municípios que nio realizaram plantio est~ci· relacionados no rodapé da tabela.
C.éJ:lA.::.IJE.:::.éJ:~.Ü.C.B..Il •· Em r e h1. d~ o :~. :i. n . .P (Yf ma ç: ã o d e · r 1 a n t i o , houve aumentos em ~rea e produçio - 4,60X e 3,6iX, ·respe~tivamente. O aumento ocorreu devido à agregaçio da in.Por~ação de São Sebastiio da Boa Vista e ~ modificação das informaç5es de Medicilândia após revisão feita por técnicos no município. D quadro geral no Estado i de estabilidade.
(~àC~.ú.I..Lll..t: __ l.EEBA:::.Lr.Bli.l: - D i m i n u i u em I" e 1 ==~ ç: ~\ Cl à i. !}: i n ·P o 1· rn ::\;ão, na ordem de 1,32% em ~rea e 2,18X ~m produ~ão. A alteração ocorreu porque em Pacaj~ houve abandono de área com rés decadentes e em Tucumã áreas foram queimadas e abandonas pela pouca expressão econ8mica da cultura e pela falta de estradas de acesso.
CACA!.L..D.E. .... .Y..6J.);.Z.E.t:1 ··· A ün ica al t er;; .. ção· oco1·r· :i.d:::.., dev.-:::u-s(:;: ao arredondamento de dados em Limoeiro do Ajuru. Quadró estável.
CAE.Iá - Ne~:;ta infonnar;~~o. o caf.:.f' (:;:nc·antn:o.···se com in-Fonna··· ç5es superiores em área e produç:io - 0,08X e 0,05X respectivamente. Essa alteração foi decorrente: a)da introdu~io de informaç5es de Benevides, b)da revisio na ~rea de Baiio e c)~ passagem de pcis novos a produtivos em Itupiranga.
:~ FUNDACAO INSTITUTO BRASiLEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATiSTICA ·IBGE
!
11~10
R E L A T Õ R I O
Rol;tt~rio T~cnico da reunião do Grupo do Coord•mHçÜo do E~;t.<:J l;ls-
ticu ;:.arupocLJ;ria - GCEA/AP, pura an~lise do Levantamento Sistom~ticó da Produção A-
ggf.ícolu - LSPA, ru rl i.:mla em Julho do 1992.
Mesmo sem ter informaçÕes concr•Jtas do diversos ~lunic{pios devi-
d~ a auuGncia da RURAP (ex-EMATER) nas reuniÕes, o GCEA/AP modiflcou nlgunr• dados
qun f'ar.Jtil cnnsiderados ul to:> relns mombro:J do GCEII/AP. As inforrna,;Õns :uo prnval :Jci-
um fr:p:uf:l ohtid .. 1S na Plano d<J Hção para 92 da RUflAP, R.evando ,,1n1 con;;idoraçêío o quadro
, du diGtrilluiçÜo du somrmto efetuado pela sucrtitaria Estaduéll du 1\qrü~•Jltur:.~.
Jl!!!.lQl - 8 prtJdutividado do 1.000 kg/ha, foi i;on: .. redoruda ~11 b
pnlos r rur:rbr.Js prosnlltes a reunilfoo Ficou claro que o arroz nüo obtor~ ·o. roncJimon to 1
·~,; . Or:(JDl'<JdClt tl:JValldO (l ntOGIJ.i] ficar 13m tornO do 8QQ kg/hae Ont 0Sf:3 I!IUdificrti!:ÜO (l J'II:'OrJU-
, : pcr:H.la pas::;<J '·' ;;:lr do 640 toneladas, isto e, so foram conf'irma<los Lo Jn:: os GOO
u , -.u!.U:!Q - A produtividade de milho tCJmbem ll<JO .:J] cnnr;nr:1· n r:',P•~r.:J:Jo
qun era do 9UO l<g/hn, fic.:.mdo a nova espectativa em 750 kg/ha. ·a· ·milho .i~ fPi ~~rati-
c.Jm::Jntc~ todo colhido, faltando awmas informaçÕes de alguns municÍpio~;, ond(l nÜo f_2
ram obtidos ot: dados. Com essü nova produtividade, a produr;Üo ot;pnráda rm:>ssa a sor c
de 375 toneladas.
FEIJIO - Oaseado nas • .. t' l.nfot•maçoos do PTA da RURAP fl<H'a o ano do
_1992, e no quadro de diotribuiçÜo de semente realizado pela Socret~ria de Agricultu-
ra do Estado, o GCEII/AP r •alizou um.1 estimativa que prove a colhnita do 313 hecta1!'
rus om todo o Estado. fi produtividade LJUS se esporo obter é do GlO ku/tm, propt,rcio
nando uma produçÜo do ).91 tonnl cjas v! · " o <~rl.os mernbro!; do
01.~.014 .01.00
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c;;, b •::;::J~ fJIJ'j{Jf
IBGE 1 I
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V;;rion mcmbro!:l do GCEii;'AP contestaram a produtividade e'peradn, (! 3 ~roa a ~;nr r.olhi-
da, mas o GCEA e os demais orgãos encontram-se SEm ir.for1 açÕus, u o flUI1AP, orqao lJUB
atua111 nrn todo o Estado e raspons~vel pola-•inforri1aç2Ío nãa se f'uz rupresrmtar na reuniuo
Os membros decidiram r:Janter :Jsses dados e por todo o môs ~e a. -,sto .procurar subsldios
par sua alteraçãoo
PIANO I OCA - NÜo houve alteração dos dados • \
I'JAQAPÁ-APo 1 05 ds AGOSTO DE 1992
· f í. ~ .. 1 .
\\ ,G~j ~,/,lllldi,1' RAtL TABAJAI1A tnA E\~C~A
COOA. GCEA/AP (
01.04.0H.OI.OO 0~,
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..... · ',~ 111_,
.. ·.-
MINISTERIO DA ECONOMIA, FAZENDA E PLAN!~JAJ.lEN'IO
FUNDAÇÃO INSTI'IU'IU BRA~HLEIRO DE GE .. JHAl"IA E E'J\rA'l'lsTICA
DIRETORIA DE PESQUISAS' - DPE DEPARTAMEN'IU DE AGROPEGUÁRIA - DEAGRO
~-!!
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RELAIDRIO DE OCORR1!:iTCIAS - JULH0/92
lo ARROZ
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Essa gramínea continua a sofrer os reveses da escassez e irregularidades das chuvas. As reduções , para este mêél de julho, são provenientes das COREAs de Bar ra do Corda, são Bento, Itapecuru, Santa Luzia do Paruá, Cururupu, Viana e Vitorino Freire. O arroz _de se1ueiro está com sua colheita concluÍda com uma área de 763 565 hectares e produ;ão de 424 958 toneladas. O arroz (total) aprenen ta 766 640 ha e uma produção de 435 694 tJ
2o FEIJÃO 1 o SAFRA Colheita concluÍda com alteração da estimativa. A área colhida anterior
mente informada foi reduzida em 1, 24%, permanecendo agora em 48 840 ha. A produção _ obtida é de 14 360 t, menor 1,72% que o registro do mês de junhoJ
3. MILHO
Lavoura em fase final de colheita e bastante prejudicada pela ausência das chuvaso As reduçÕes apresentadas são oriundas das COREAs de Bacabal, Roaârio,San ta Luzia do Paruá., Cururupu e Pedreiran.
A tabela a seguir mostra a nituação da produção de grãos do Estado, Comparativamente à safra 90/91, 1' estimativa e mês anterior.
.·
..
·- • •
GRUro DE COORDENAÇÃO DE ESTATf~>TICAS A~PJ1CUÁR1A3 ro l~ARÀNHÃO ., \
GCEA- MA --
MARANHÃO
PHDDUÇÃO DE GRÃOS - Comparativo entre a safra 91 e aa estimativus de 1992
I PRODUÇÃO ( t) . I VARIAÇÃO (~J 10 Est.92 Est.Atual
I (2l_l) _l (3~1) J (3/2)
P.RODU'IOS I SAFRA 91 I 1 2 3
----~- - ~ ~----
CEREAIS E LEGUMINOSAS 1 359 122 1 483 802 696 332 9,17 -48,77 -53,07
Arroz 970 250 1 078 075 435 694 11,11 -55,09 -59,58 ~ijão 10 Safra 20 082 20 732 14 360 3,24 -28,49 -30,74
.Feijão 2" Safra 36 247 20 286 20 286 -44,03 -44,03 -Milho 332 543 364 709 225 992 9,67 -32,04 . -38,03
OLEAGINOSAS 8 467. 34 463 25 328 307' 02 199,14 -26,50
Algodão ArbÓreo (caroço) 108 •• o ••• ·-Algodão Herbáceo (caroço) 322 1 299 1 299 303,41 303,41 Soja 8 037 33 164 24 029 312,64 ' 198,98 -27,54
'lQTAL 1 367 589 1 518 265 721 660 -11,02 -47,23 -52.,47 •••••a=•=========K=•=2=~=R==s==m=s•a===~~===~==•==================~c=======&=~a=•=====•zaa
Nota: est. atual - julho/92
. '(vvlnciJco Albe~foJ Üll·• ''" Suporvlaor tsZ~a~~: rtaquiiHIII
Agropec~o~4rln
.
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lvliNISTlliiO DA ECO:fO!.IIll., FAZ:SNDA E PLt.lTr..J;iJ!Eitro FtJlTDAÇÃO Il;STITUTO ERA~ILEB.O D:S G:SOG~V.FIA E '.h]3TA'1~STIC.A DIRE!'ORIA DE ?.s.JÇ~UISAS
D;ll'A..T{T.mZNTO DE AGROPECUÁRIA DIPEQ-CE GCEA-CE
t . \
- (\\.\~';· , r)~G ~i ___ ~
RELATÓRIO DE OCOR.:l~TCIAS - JU'"J.JlO m:: 1992
Considerando o periodo observado (16.05.92 a 15.06.92) o GCR~-CE in
forma a 6~. esti~~tiva da safra 92·
Em relação a informação precedent~ este progné:-stico al!.resenta alter~
çÕes em praticamente todas as culturas, exce9Ões ao alho, abacaxi e sisal. Os in -
crementos e decrementos devem-se, principalmente, a novas avaliaçÕss feitas pelas
CORE.~ e COHEAS,. tendo em vista· o quadro climático observado ao longo do periodo
considerado: algodão herbáceo ( -9, la{o na área e -28.67% na produão) , algodão ar
bÓreo (-13,61)'& na produÇão), arroz sequeiro (-17,67% na área e -18,94% na produçã·?
arroz irrigado·(-1,12% na área e -1,21% na ~odução), feijão 1~ safra (-3,67% na á /--·,
rea e ~na produção), feijão 2ª safra (+2,03% na área e +10,09% na prcduçãp),mi
lho ( -6, lO% na área e -15, 29-% na produção), mandioca ( -5, 65% na área e-15, 29 na. pr~
du.ção).
No mês de maio a estiagem·ja se generalizava e as perdas acumuladas
em vários municÍpios ultrapassavam 8o% em alguns p~odutos e atualmente o problema
mais grave é a falta d'água para ·o abastecimento das populaçÕes e · consumo nos
estabelecieentos-. . ·-
\it:}!!t}.~~ ;. ;.. ;,;: .~~:~~ IBG,-EsiEzcE • S • ~ SUBSTJTUF~
' t I
I i f -I I I
• 4( • • • ~· .. _,/ \
.r GRUPO DE COORDENAÇÃO DE ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS DA PARAÍBA GCEA/PB
233ª REUNIÃO ORDINÁRIA P0
Local: IBGE - Di visão de Pesquisas da Paraiba
Data: 29 de julho de 1992
Hora: 14:00 às 16:00 horas
RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS
Considerando ainda os resultados negativos das insuficientes I
precipitações phwiométricas em toda a área agricola do Estad'), continuamos proceden
do os ajustes necessários à informação correta das áreas a co L 'ler com as respectivas
produçÕes esperadas.
Al.JJ.ODÃO HERBÁCEO - Com a mesna área infonnada em junho, regis
tramos reduções de 2 . 755 toneladas na produção esperada e 86 Kg/ha no rendimento mé
dio esperado, face à deficiência hidrica e ao ataque do bicudo na área da COREA de
Itaporanga.
AlHO - Sem alteração
AMENDOIM - Sem alteração
ARROZ - Registra reduções de 185 ha na área a colher, 2.036 to
neladas na produção esperada e 149 Kg/ha no rendimento médio esperado, decorrente da
deficiência hidrica acentuada nas ~as das COREA's de Catolé do Rocha, Itaporanga e
Pombal.
BATATA INGLESA - Sem alteração
FEIJÃO - Com a mesma área a colher, registra reduções de 4. 509
toneladas na produção esperada e 15 Kg/ha no rendimento médio esperado, devido a no
vas infonnações de reajustamentos verificadas nas COREA's de Itaporanga, João Pessoa
e Pombal, devido à fatores climáticos negativos.
FUMO - Sem alteração
MAMONA - Com a mesna área infonnada em junho, registra agora ~
duções de 86 toneladas na produção esperada e 181 Kg/ha no rendimento médio, decorren
te dos fatores climáticos negativos na COREA de Itaporanga.
MilHO·-"· Registra reduçÕes de 40 ha na área a colher, 7. 767 ton~
ladas na produção esperada e 28 Kg/ha no rendimento médio esperado, devido à novas i!:_
formações das COREA's de Itaporanga, João Pessoa e Pombal, onde fatores climáticos ne
gativos prejudicaram a cultura. t/)f _ 1
11 ..
TOMATE - Sem alteração
ABACAXI - Sem alteração
• • •
CANA DE AÇÚCAR - Registra acréscimos de 180 ha na área destina
da ao corte e 4.480 toneladas na produção esperada, embora registra redução de 32Kg/ha
no rendimento médio esperado. Os acréscimos se devem à correção de informaçÕes ante
riores na COREA de João Pessoa e a redução no rendimento médio decorre da deficiên
cia hÍdrica na cultura na COREA de Itaporanga.
MANDIOCA - Com a mesma áre·a informada em junho, registra agora
reduções de 228 toneladas na produção esperada e 5 KG/ha no rendimento médio esperado
decorrente de novas informaçÕes da COREA de Itaporanga onde a deficiência hÍdrica p~
vocada por chuvas insuficientes, prejudicou a cultura.
PJJ:':J)DÃO ARBÓREO - Com a mesma área informada em junho, registra
registra reduçÕes de 1.833 toneladas na produção esperada e 30 Kg/ha no rendimento m~
dio esperado, decorrente de novas informaçÕes da COREA de Itaporanga, onde o bicudo e
a-.:deficiência hÍdrica na cultura foram os responsáveis pelas reduções acima.
BANANA - Sem alteração
COCO DA BAIA - Sem alteração
LARANJA - Com a mesma área informada em junho, registra redu
ções de 140.000 frutos na produção esperada e 87 frutos/hectare no rendimento médio
esperado, devido à deficiência hÍdrica na área da COREA de Itaporanga.
PIMENTA DO REINO - Sem alteração
SISAL - Sem alteração
João Pessoa, 29 de julho de 1992.
- Secretário -
~ - President do GCEA/PB -
i • I . .
------
..
LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGR[COLA
-RELATÓRIO MENSAL DE OCORR~NCIAS -
Julho/92
.. ; . ' l
• o
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o •
~EVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA .PRODUÇÃO AGRiCOLA
- RELATÓR lO MENSAL DE OCORRÊNCIAS - JULII0/92
IBGE - GCEA 30.07.92
CO~ENTÁ~IOS GERAIS
Na Reg i ão Sertaneja a estiagem continua provocando dunos si,g
nificativos ~s culturas agricolas e ja começa a faltar ~gua para o
consumo humano e animal.
As perdas são elevadas para as colheitas: do feijão (j~ co~
cluid<l), da mamona, do milho (em ipicio de colheita), do algodão e
do sorgo granifero.
No Agt•cste, as perdas,- devido a fcJita de chuva,~ na cpoca de
plantio/germinaç~o, provocaram perdas de at; 60% nas lavouras ma1s
importantes (milho e feijão). No entanto, com o aparecimento de ch~
vus, em alguns municipios, h~ produtores que fizcrum novos plantios
esperundo-se novas confirmaç~es de colheitas.
A seguir, breves comcnt~r1os são explicitados, por cultura:
a) Algod~o Arb;.,rco
Esta cultura est; concentrudu basicilmente no Sertão (no Pa
jeu, Salgueiro, Araripina), onde os produtores j~'abandonaram os
tratos requer i dos, obtendo NHld i mcntos in fc~r i ores aos 70 kg/ha, . qua~
- titativo que não remunera a mão-de-obra para colh~ita.
A ;rca a ser colhida ser; ~u ordem de 25.105 ha, com um ren
dimento de 65 kg/lla e uma produção de apencJs 1.640 t, 77% inferior
~ m;dia obtida no pcriodo 1985/90.
I '
. . . .
,·
'
.. ..
2 •
b) A lgod~o llcrb~cco· .•
A esti~gem provocou reduç~o de area plantada c do rendimen
to esper~do. A ~rea tot~l .a ser colhiJa; de 11.780 ha- queda de
56, 2% quando comp,1r.1da •10!'\ 26.920 1~.1 dô pC'-r i ~do. R.S/90. A produç~_o e
d'e 7.013 t, com o rendimento de .59.5 kg/ha.
c) Alho
Há expect~tiva de colher-se apenas 32 ha, com o rendimento
de 3.031 kg/ha e produç~o de 97 t- insignificante para
estadual, e pouco superior a estimativa de junho (94 t).
d) Arroz
o consumo
A produç;o dever~ ser inferior em 33% quando comparada ; sa
fra/91, devido, principalmente, pelas enchentes do RiJ s;o Francis-,
A colhida d!il 4.632 h a, rendimento m;dio co. area a ser e com um de 3.888 kg/ha, o r· i g i nando urna produç~o de apenas 18.009 t, represen-tando 63% da produç~o m;dia de 85/90.
e) Cebola
H; expectativa de que sejam colhidos 3.478 ha, com um rendi
mento de 14 • .5.51 kg/ha e .50.610 t, contra os 3 . .517 ha 15.043 kg/lhl e .12.907 t no mesmo <lno. As cheias do São
provocaram diminuiç~o em areas e rendi~entos esperados.
f) Fcij~o
de 1991,
fr~ncisco,
No Scrt~o, a colheita ja tePminou, com indices de produtivi_
dadc muito baixos, havendo quedas em torno de 70%, tendo em vista a
escassez de chuvas, mormente nas fases de f I ora·ç~o/ granação .•
I .
.. ' ..
·.·
·.
, ..
_,
' •
·3 ••
~o Ag•·cste, devido us cl:uvus cuidcJs neste mcs, c.1 colheit<J
ainda n;o est~ definida. Espera-se; no entanto, quedas acentuadas,
~uando comparudas; safra/91.
Este ano, dever~o ser colhido~ 2JP.993 ha, contra os 300.214
hd do di\O P•lS!hHfo. O l'l'lldÍml'lltu tum~~~~~ ~ inl'l,riur· (236 ku/h&J) orn
28%. A produç~o cair~ pc.1ra ~S.845 t, resultundo nurnu safra inferior
em 43%; de 1991, que atingiu as 98.172 t.
~) Milho
O quudro e semell1ante ao a~resentado paru cl cultura do fei-
jao, por~m, a colheita ainda n;o esta definidu, especiulmcnte no
Agreste.
, o .. Da estimativa de 378.591 ha, apenus seruo c~lhidos 193.378
ha, com rendimento de 349 kg/ha e produç;o de 67.425 t, inferior 51%
quando relacionada ~ safra anterior. o
h) Dtaaona
A falta de chuvas prejudicou sensivelmente os plantios des
te ano, apesar da resist;ncia comprovada desta cultura ~s estiage,ns.
A produç~o esperada ~ de 5.049 t, inferior em 38% com rela
çao a obtida em 1991. A ~rea colhidu sera de apenas 20.110 ha e o
rendimento n~o dever~ passar dos J~l kg/ha.
i ) Sorgo Gran i f c r~.·
As estimativas do sorg~ permanece~ inalterada• de junh~ pa
ra julho, isto ~. 2.715 ha, rendimento de 477 kg/ha e produção de
1.296 t, inferior em 70%; produç~o m;dio.1 do pcriodo 85/90.
I 1 I
. ' . .
..
•
4 .
j Y Tomate
A area plantada mn 1991 foi de ·10.343 ha, sendo 9.i18 ha do
tomate industrial. Este ano, a arca total a ser colhida sera de .... 5.698 hu (inf,•t•iur a do •11\~ l"h1H!hHio ':m 4)%), !H'ndo 4.644 ha com to-
mato para ind~stria. A produçJo industrial ser~ de 146.412 t, con
tra as 286.730 t alcançadas na safra passada, representando uma qu~
da de 49%. Isto se deve, principalmente: ;s importaç~es de polpas,
de outt•os paiscs (Cid lo); ~s cheius do S~o Früncisco, c üos altos
custos de produç~o, hoje praticados.
Os rendimentos m;dios deste ano, serao muito semelhantes aos
da safra passada, c devcr~o se situar em 34,4 t/ha para o tomate me
sa e 31,5 t/ha para o industrial.
COt-1lCB..USÃO: o
A safra agricola deste ano, dever~ ser menor que a <Interior.
H~ incrementos de produç~o em torno de 8 e 6% p<lra o algod~o e a ca
na-de-aç~car, respectivamente.
O quadro atual da produç~o .Jgricola do Estado n.Jo est~ de
finido, visto que h~ possibi I idade de novos ajustes para rendimen
tos e ;reas colhidas, especialmente no Agreste, regi~o que experi
mentou quedas pluviom;tricas que poder~o modificar os dados fi·nais,
segundo registros da EMATER-PE, apFesentados a este Grupo.
av:le211~
••v' .. , "rs..&N I
Rcprcscnt.:mtc da Secretaria de Agricultur"a-PE, p/Coord. T~cnico do GCEA-PE.
.. t '\ . f • '
GRUPO DE COOP..DEN.AÇÃO DE :ESTAT1STI0AS AGTIOPECUA.~."'1L\.S - GCEA
LEV.AHTAI\"CENTO SIST:::I.~tTICO DA P.:.1o:DUÇÃO AGRÍCOLA - LSPA
B A H I A
REL.\TÓRIO I.3?~SAL DE OCOili"1~i'TCil~S
JULE0/92
ALI-I O -Em razão de acréscimo nas
, arcas plantadas em EarreirGs, Bru-
mado e Jacobina, verifica-se um pequeno at;ur.ento (+G ,53~) na área a ser
colhida que agora é é de 881
passa para 2.893. t. ( +7 ,677~),
ca 3.284 kg/ha. (+1,08%).
B.ANA:NA
hectares. Com isso, a :produção
eng_uan to o rendimento nédio es:peraclo :ma_!:
.. , , Apresenta, neste mes, os seguintes nuneros: area :p1a.D.tada
79.984 hectares (-0,18%) 11rodução esperada 83o324 mill1eiros de cachos
(.3,1,14%) c rendimento médio esperado 1.04-2 cachos/ha. (-0,95%). ·
CAUA-DE-AÇÚCA.R
VerifiCa.L1-se pequenos decréscimos na área cultivad8. c-·3;11fo)
e na produção esperada (-6,34%) que agora registram 72.421 hectares e
3.304.185. toneladas, respectivamente, com re!ldiraonto médio esperado de
45.625 kg/ha. (-3,33%).
CEBOLA
Os números deste mês sofrem pouca alteração em relação ao
mês anterior. A área a ser colhida alca.nça 3.935 hectares (+2,02~~), e
levando a produção esperada para 52.158 t. (+2,18%) sendo o rendimento
médio 13.255 kg/hao (+0,16%).
COCO-DA-EAÍA
Tem uma área de 52.738 hectares (+0,02%) produção esperada
de 209.606 nilheiros de frutos (+0,13%) e rendimento nédio esperado de
3.974 frutos/ha. (+0,10%).
' .
•
• .. \ . • •
FEIJÃO e I.HLHO (2â Safra)
l,Tantém-se os núrr.eros anteriores er:: razão de desencontros nos
números inforrnados por COiilli\.. Decidiu.-oe, na reunião do GCEA, agu:1rdar
as informaçÕes de agosto qua~1do serão reexamin~dos os dados de ~roa e
renc1inento das princi1)ais reeiões prod.utoras.
Das culturas permanentes é a que apresen-ta r::.e.ior a:.:u::en to .!1::'.
área plan~ada (+5,19%) e na produç~o esperada (+6,95%), co2 35~283 hOQ
tares e 2.632.081 r..1ilheiros de frutos' respectivar:'cente' enquanto o re2
di11:ento está cr:::. 74.599 frutos/ha. (+1,67%).
J.TP..l::DI 00 A
São mínir:1as as al teraçoo s eu relação ao r:~ês anterior: área a
ser colhida 333.858 ha. (+l,335S) produção esperada 4.258.156 tonela
das (-0 ,41%) e re::1.dimento médio 12.754 l:::g/ha. (-1, 73%).
MIIJIO l!t: Safra
Encerrada a colheita do produto, com.u~n área coL~idu de
326.222 hectar.es, produção ob.tida de 356.350 t. (-12 ,o~) e re!ldimento
médio obtido de 1•092 kg/ha. (-12,01%). O IT~lho de s~queiro teve uma á rea .de 313.822 hectares, produção obtida 296.870 t. (-14,07%) e rendi
mento_ médio obtido 945 kg/ha. I1Iilho irrigado: área colhida l2.t1,00 ha.
produção obtida 59.480 toneladas e rendimento médio obtido 4-· 797ke/ha.
Em comparação con a sa:fra de 91, verifica:c.-se as secuinteo variações :
+79,92% na área, +48t9l% na produção e -l7t27% no reridinento.
TOJ::::.AT3
A área a ser colhida regist:!."a, neste A
rr:..cs, 6.398 ha. (+0,05~)
:r;n. .. odução esperada 206.639 toneladas (+3,85%) e rendir.:cnto r::édio esnera ... -do 32co297 kg/ha. (-3~ 90%) •
ns d~ J\1ora~ts AS PESQUISAS AGRICOLAS
/JMll.-
. '··"""" I'"
• I
~
l B G E
DERE SE-3 Minas Gerais
GCEA/"t'G
lõ.EVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUçÃo AGRÍCOLA
•
RelatÓrio de Ocorrências com as Informações dos Produtos no lJJes de Julho /92. ( *)
KJJ:JJDÃO
Conclui suas informações de safra dentro do já anteriormente p~
visto, ou seja,o não alca'1ce da produtividade esperada no inicio '
dos levantamentos devido a certa euforia na maior região produto
ra, o Norte de Minas.
Àquele tempo, a generosa~ ocorrência de chuva levou os pesquisadores
a esperarem grande acréscimo no rendimento cultural. Não sendo a
chuva exat~'Tlente o principal fator limitante aos ganl-tos de pro
dutividade naquela região, os nÚmeros vieram decrescendo progressi
vamente até o patamar atual de 304 Kg/ha, pe~: ~e i tamente adequado I
às condições da iavoura na citada Região.
Dai, a produção mineira da importante fibra, foi corrigida em 10,4%
para menos quanto a informação anterior. Quanto a safra passada a
atual fixou-se para menos 6' CJ'/a em área e 26' 6% em produção.
AlHO
Conforme já diagnosticado em relatÓrios anteriores, o alho mineiro
vem perdendo espaço nos Últimos tempos, como impfrtante cultivo '
no Estado. I
Houve uma época em que teve grande expansão, movido por poli tj.cas
govema'Tlentais. Hoje apresenta-se declinante, cano se pode: ver n:.:o
seus dajos nunéricos canparativqs.
, Seu ciclo de lev~'1taTento de 7 meses e prolo~~ado para atender a
toei:> calendário agricola estadual.
( *) Cc:r.lPree:ndendo o periooo a partir de rr.aio •
. i C.l.et.OU.Ol..OO ou
. ' • •
ARROZ
. { '\
t::!.O IBGE
-~ •
vê-se que parece estabilizada a exploração arrozeira em Minas Gerais. O
volume colhido nesta sàrra de 726 855 toneladas é praticamente o mesmo'
da média das Últimas 3 colheitas, difer~do apenas em 2,S0fo positivos.
As pequenas correções apontadas são normais na fase de acerto dos levrota
rrentos de campo finais dos três tipos de cultivo.
O cultivo irrigado vem decrescendo apÓs um surto evolutivo. Dá-se conta 1
de que isto se deve ao s~u alto cu~ to tomandO-o pouco competitivo ccxn
os plantios de sequeiro que são os de maior··extensão no pais.
BATATA ,
Temos a ir;rfonnação inicial da 3ª safra indicando um recuo de 13,4% em
área e 17, ?O/o em produção, comparando-se a safr~ anterior. Confrontada
céxn a média de produção dos Últimos 3 anos temos un percentual igualmente .· .:
negativo de 13, ?0/o, indicando que esta modalidade de exploração possa es -.. tar sendo abandpnada pelos cultivadores.
As causas do fenômeno devem ter variáveis canplexél?, na complexidade da
própria exploração altamente demandante de tecnologia de produção. Outros
sim, se pode verificar que as colhei tas anteriores 1~ e 2ª safras fornn
relativamente abundantes, influindo no mercado e nos produtores, via ccxn
poptamehto dos preços pouco remunerativos.
CAFÉ
Apresenta em seu 72 levanta"nento da safra 1992, a confirmação do~ dad.os
ànteriores que antivera~ uma safra deciinaDte face as grandes dificulda
des que vêm atravessando os cafeicutores frente a UTI mercado al tarnente I
Çeprimido em seus preÇos, hoje cotados à 111et:aoó do seu
rerativo às deSpesas da lavoura.
.. . . . .
Ol.OI .Ol4 .01.00
I
real valor re::r..: .....
•11&-10
• 3 .
Continua a tendência de queda da produtividade, a qual. responde pela
· correção negativa da produção, podendo a safra mineir~ confifY!lal'-Se abai
xo de sua média histÓrica.
FEIJÃO
?ão dados a conhecer os priilleiros informes da 3ª safra do cereal. A regi
ão 'Noroeste e Jequitinhonha, grandes produtoras neste tipo de cultivo ,
canparecem influindo na diferença apontada . .desta colhei ~a, pois reduze-a
em 3859 hectares dos colhidos em 1991.
Os relatÓrios recebidos destas 'regiões esclarecem que até então são ~:-"
definidos ·os plantios' que rea.lménte devam ocorrer. As prÓximas infonna
ções dos levantamentos vão trazer mais reàlidçide aos dados desta safra •
. Cabe· ~tencionar que é . una exploração de alto custo, cornparada às safras I·
.. tradicionais, vez que exigem investimentos ITilli to maiores cano o uso de
irrigação~ Esta condição é mJito sensivel quanto aos ganhos do prodUtor
influindo em suas decisões.
r.rrrno
A safra mineira concluiu-se numa colheita de 1 526 794 hectares, que 1
produziram 3 762 940 ~aneladas. .·
Estes valores cootêm pequena alteração negativa comparados à infonnação 1
anterior (abril.) face à ~omatÓria da.s correções nonnais no sistema ·de
levanta~nto no periodo.
• ..
Ol.Ot.OU.Ol-<)(1
1~10
• I 8 G E
O volune protluzido é superior em quase 20% à média histÓrica, embora
seja menor do que o obtido na safra de 1991, em 1,4% •.
. ·
.4
Os excessos de chuva prejudicaram um pouco a cultura no inicio do ano I I
mas vieram depois beneficiá-la, can aumentQ da produtividade que alcançou
o recorde de 2 465 kg/ha •
• SOJA
Os dados atuais, que dão conta da colheita.mineira da oieaginosa em 1992,
são apenas um pouco menores que os divulgados anteriormente~ A produtivi
dade de 2 065 kg/ha ta~ém é recorde, indicando aperfeiçoa~nto das técni ('
cas culturais
A cultura está atualmente em tim nivel de safra estacionário, apÓs ter ex
per~ntado elevado surto de crescimento na década de 80 •
. . DE11AIS PRODUTOS
Permanecem can dados inalterados, can accmpanhamento pennanente das cul tu ,_
ras no campo, de modo a concluir seus resultados finais da safra 1992.
Esclarecimentos adicionais sobre o canportamento da safra, podem ser en. -
contrados em relatÓrios anteriores·.
p ~h,??',.~~ ~~:~aulo Augusto Gonçalves
COOHD. do GCEA/iUHAS GEP.AIS • . ·
• . .
Ol.Oi .014 .01..00 cu
~--------------------~,--------------------------------------------------------~
t i.
\
3....,'1! •' ••r<'ro>•' <;"! ! ><I ,.,q,· ',,,
I
· ,, n ,,,
LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO
DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA I -L s p A -
I :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: -~: :: :·:;: ~~.:;.:: ::.:.:.: :·:: .••.: :.:::·.:i;.:::::~:.::~.::~;::::::::.::;::::::;;::::.:::::::.::;:::~.:::,;:::~:~.::-::-.;;: .. ;!~;:;::::~:::::::~=::.:::..::.:.::::.:;·..=:;.;!:~ .. ::::::~.::~;..::;:::~:=;~:.;:::-.:~=:=;.::::::::::::::::.::.:::;:::~:::
·*-GCEA* GRUPO DE COORDENAÇÃO
·DE ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS
NO ESPÍRITO S.A,NTO
..J U L H d 1 9 9 2
I HINIST!RIO DA ECONOMIA. FAZENDA E PLANEJAMENTO I FUNDA~~O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA ~ DIRETORIA DE PESQUISAS
Departamento de Agropecuâria
- IBGE
DIPEQ - DJVTS~O DE PESQUISAS DO ESP!RIRO SANTO
~~~------------~~~~~-----~-----------~~~~~~BGE
1
3'081 VOIJ.SilV.LSJ 3 VI;IVI:Hl03'0 30 0~1311SVtiB 01n.U!SNI OV~VONnj :w:: I B G E DIVIBi-10 DE PEBO.l.II~3,~S l'lO E~3F'tRITO BANTO -- DIPEQ/ES GRUPO DC COORDENAC~O DE ESTAT!STICAS Am~OPECUARIAS - GCEA/ES LEVANT .~l"iEI·!TO :n :HEI'ít, n: CO D.'~t F'RODUi;í--'ío ?lGE: t COU-1 - LSPA
RELATORIO MENSAL DE OCORRENCIAS
Com o objetivo de acompanhar as atividades relativas ao LSPA~ foi criado no IBGE~ através da Reaolu~io COD (Conselho Diretor da Funda~~o IBGE> No. 352, de 18.04.73~ o Grupo de Coordena~io de [~tatisticas Agropecuirias - GCEA, instalados nas Unidades da Federa~So. .
Sob a Coordena~io do IBGE, e com a participa~io de" diversas entidades ligadas ao Setor Agrop~cuirio~ o GCEA esteve reunido no dia 31 de julho, para analisar as informa~5es referentes as vrincipajs culturas em nosso Estado.
Os dados foram apresentados, discutidos e aprovados pelo GCEA, estando sujeito~ a apreciaaio e aprova~io da Cumissio Especial de Planejamento, Controle e Avalia~~o das Estatisticas Agropecuirlas - CEPAGRO.
Da R~u11l~a. 233a. do GCEA, partiLiparam: FRANCISCO JORGE QUINTO DE MELLO, EUGENIO FERREIRA DA SILVA JúNIOR e RUTH ARAúJO DA SILVA pelo IBGE, JOSE ANTONIO GOMES da EMCAPA, PEDRO AUGUSTO DOS ANJOS LUCIO da CEASA, PAULO ROBERTO DE LUNA da CONAB e DAVID DE AQUINO FILHO do BANCO DO BRASIL.
' ' Na r~uniio, furam acompanhados os seguintes produtos:
- Culturas temporirias de curta dura~io - ALHO, BATATA-INGLESA 1a. e 2a. SaFras, FEIJ~O ia., 2a. Safras, MILHO ~ TOMATCi
Ari:ROZ ~ e 3a.
-Culturas temporlrias de longa dura~io - ABACAXI, CANA-DE-A~úCAR e MANDIOCA; e
- Cultura~ permanentes ~ BANANA, CACAU, CAFE, COCO-DABt"It-\, LARAh!Jt-'\, PIHHHA-DO··-REINO, ABACATE, l"iAI1i~O ~.~ BERII'lGUEir-i:t,.
CULTURAS TEHPORARIAS DE CURTA DURA~~O
ALHO -Nio houve altera,1o nos dados para este mis. A cultura encontra-se em fase de tratos culturais. A variedade Alho Cateto Roxo (grandw), foi cotado na CEASA pelo pre~o médio de Cri 30.000,00 o saco de 10Kg.
ARROZ - Os dados para a cultura permanecem idênticos ao do m&s anterior. A cultura encontra-se em fase de colheita em andamento. ü pre~o médio do produto em casca a nivel de produtor foi cotado no m&s de referincia i Cr$ 33.786,00 o saco de 50Kg.
BATATA-INGLESA ia. Safra - Os d&dos para a cultura permanecem idinticos ao do mis anterior.
=-~ FUNOAÇAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATiSTICA ·IBGE
JrJEII · tt:>I!SI1VlS3 3 YI.:IVH00'30 30 01:113115111:!9 010111SNI OyJ\IONJl.;j €~ ·~ c:.
1 •
BATATA-INGLESA 2a. Safra - A cultura sncontra-se sm fase de tratas culturais e os dados permanecem idanticos ao do m&s antel"Ú:>l". O Pl"~!·,.;o m:':·di.o •lo p1·odu.to na CEt-,s,:;, l'oi. no mf:·5 ch~ ,-,~·f.;n·ên·cia de CrS 50.000,00 para a batata-inglesa comum especial o saco d ~~ ~)<1K :J •
FEIJno ia. Safra - Os dados para a cultura permanecem idinticos ao do m&s anterior. O pre~o médio a nivel de produtor foi~ no m&s de refer~ncia de Cr$ 115.744,20 para o feij;o preto e o da cor (carioquinhal o saco de 60Kg.
FEIJ~O 2a. Safra - A cultura encontra-se em fase de colh~~it:a ~~m :J.ndam•;;-nto e os dado$ Pl!:'\·manecE~Ill id/1·nt icn~'' :J.o do mt~1:. antel·iol· ..
FEIJr.iO 3a. SafnJ. ·- A l~m-ad~ã··-é~~-ef'e.·n::nt.:e a apenas um municipio~ sendo as~· previs;o do aumento desta àl'E.'::!.~ o;.:mbon1 ;~(·~ C( · :~ .ace qu~~ h<J.Vii-:rt.•. um;:•. .c1ued~~ n:,1 p·r<:>dwii:io anual t:~m t:Ól"IH:> dt't ··=·;,,.~ d•~vidn :,J.o <:~.lto CU'~h::> (h~ fJl"Odu~ão que no mth;. de refer~nci· em Cr$ 2.000.000~00/ha.
MILHO - A cultura encontra-se totalmente colhida. O pre-l';íl) rntdio P~:3o r~·-' pr··Jdu.bw no mi?~::. d~~ rr,~f;,:n·f.?nc:i.:.l -f'oi de C1·lf· 2í.~.44'L ,B0 () saco de .:;.r,;!<~.~"
TOMATE - A cultura encontra-se sm tratos culturais e o prel';ío mtdio Pr~ticndn na CEASA foi de Cr$ 3S.000,0~ para o EXTRA A, a caixa de 22 a 24Kg.
CULTURAS TEMPORARIAS DE LONGA DURA~r.íO
ABACAXI - A Cultura encontra-se ~m tratos culturais e o prel';ío mtdi6 do produto na CEASA foi d~ Cr$ 2.000,00 a unidad~, pal"a o P~1·ola ··~ o) Hawai t :tpo gl"<:"'.rHle.
CANA-DE-A~úCAR - A cultura encontra-se em tratos cultul"~.is '"' n5:() apre<;r::n'l:(JI.J. nenhum~~. v<H':ia,:;ão do m{~';. anb:n·ior P<:tl"<'1. est!~
A m,::-s ..
MANDIOCA - A cultura encontra-se sm fase de tratos culturais e ~eus dados não sofreram altera~5es. O prr::ao mtdio no m&s de referincia atingiu a nivel cle produtor Cr$ 121.400,00 a tonelada da ra.i;c.
CULTURAS PERMANENTES
BANANA ~A cultura apresenta-se est6vel, sendo que a fase predominante 6 a de frutifica•ão.
CACAU - Os dados para a cultura permaneceram idinticos aos da mês anterior.
CAF~- A cultura encontra-se est6vel, sendo que sua fase pn~d()mlrl;).l'lh!· I!· a dt"? -f'1·ut :i ·H.c~H~~Ío. 0 fJ\"1-ND rnf:d i o fJ:J.SJo'J <10 Pl"OdUbJl" (Pl"'(JdubJ ben~~fici<'!.do)~ p,-~,~ti.c~:vio nQ últ:i.lllt) d:i:J. do m.~ .. ;;. do::~ ju.lho~ p:axa o A1·âbica ·Foi dt: Cl·l~ l6~L0e•0,~)0, pan\ o Cà'ni lon poucn b1·oca Cr$ 135.000~00 e para o brocado Cr$ 125.000.00. a saca de 60Kg.
=-~ FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAfiA E ESTATISTICA ·IBGE
.. •
3'091 • W'JilS!.1'tJ1S3 3 'III.:IVI::I~03~ :JO 0~1311SVI::IB 0101llSNI OY~'V'ONO;I :~ ,, .,.oo;,
COCO-DA-BAIA - N5o fui detEctada nenhuma altera~io na cult:u1·~~. O pn·;·•iiO p1·<ü :i.c~~do n:J. CE.~!::,·•, n:.:~. últ im:;;~. <~f::m<J.n:1 fü.l de C1·'li· i. 0<i'J0" «•<~ p ;:.u· ::~ o t: ip D rn· ande (coe o 'v'(;o~nh~) •
LARANJA - Os dados para a cultura per~aneceram idinticos ao~ do m6s anterior. O pre~o ~6dio praticada na CEASA Fo.l de: Cr$ 20.000,00 para a laranja BAIA ~ CrS 11.000.00 para a PERA, o cen-
b.·i·
PIMENTA-DO-REINO- A cultura encontra-se em fase de frutifica~ao. Nia houve nenhuma altera&Jo nos seus dados.
ABACATE - A cultura nio apresentou nenhuma altera~io nos seus dados. O pre&o rn~Jio pago ao produtor na CEASA foi~ na 6ltima semana do mês de julho. dR Cr$ 10.000,00 para o tipo comum e CrS 26.000.00 para a variedad~ quintal.
MAM~O- A cultura encontra-se estivel, nio apresentando n.::mhurn:). alter<!.foi~:o no·:,. ~~f~t.l':;. d:.~.do·:;. •'\ ·1-a·:~e pr,;:-domirPJ.nt:•-~ t: :;;. d.;-~ ·rru.·-· t.i.·Fic<Mi~Í.o. O p1·~::-,.;o do p1·odu.to n:;;~. CEt,::;r., Fo.i., n::<. últim::~ ·::,('~man:;;~. d•:: julho de: Cr$ 400.00 para o Formosa (tipo yrande) e de C~$ 750,00 para o Hawai (tipo yrande), o quilo.
SERINGUEIRA- A cultura encontra-se estável, sentando n2nhuma altera~io nos seus dadas.
Vit6r1a, 03 de ngcsto de 1992
~a~ . FRANCISC07JORGE QUINTO DE MELLO
COORDENADOR TECNICO
:~ FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATiSTICA · IBGE
IBGE
• • ,.
DIPEQ/SP/SE-1/SEPAGRO GCEA/SP
LEVANTAMENTO S!STEM~TICO DA PRODUC~O OCORR§NtiAS LO MªS SE JULHO
•
Coniiderando-se que nenhum dos cirgios que integra~ o
GCEA/SP possuia dados do mis de refer&ncia, o Grupo delib2rou n~c
realiz~r ·a ~euniio do m&s de julho.
O Grupo estar' novamente reunido em 23.03.92.
Sio Paulo, 31 de julho de 1992.
111
t ;
DIVISAO CE PESQUISAS DO IBGC NO PARAN~
GRUPO COORDENADOR DE ESTATÍSTICAS AGROPECUÁRIAS NO ESTADO DO PARANÁ
LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA
Período de Referência: JULH0/92
Alho (1992)
)?Je_
-
No decorrer d: mes de julho. foram concluídos os trabalhos de
plantio com a cultura do alho da safra de 1992.
As Últimas informações de cernpo. procedentes das COREA's con
firmam o plantio dos 1.200 ha previstos no período anterior. com possibilidades
de produzir 4.800 t d~ alho.
A distribuição da area cultivada apresenta-se da seguinte ma-
neira:
Região Centro Sul
Região Norte
Região Oeste
41 O· ha
680 ha
110 ha
Na Região Centro Su 1 de Estad'o, o principal estágio de cresci
menta dos canteiros é o de desenvolvimento vegetativo. adentrando alg unas areas
no estágio 'de formação de bulbos.
Nas RegiÕes Norte e Oeste, onde os canteiros foram efetivados
mais cedo, a maior parte das lavouras se encontram nos ~stágios de formação de
bulbos e maturação. adentrando na fase de colheita. A colheita e aind~ insignifi
cante e será.considerada a partir do próximo mês.
As práticas agrícolas mais observadas no pefíodo.for mas "ca
pinas" no controle às ervas daninhas, e também a aplicação de defensivos no comba
te preventivo de pragas e doenças (Trips, Ferrugem. Mancha Púrpura. entre outras).
Aveia - Centeio - Cevada (1992)
Todas as áreas previstas para plantio· das gramíneas de inver
no foram efetivadas no decorrer do mes de julho.
A ext nsão da área cultivada com cada üma delas e suas possi
bilidades de produção, continuam send·o objeto de investigação. mas as informações
de caGpo do mês de ~ulho apresenta~ tendências mais definides, aponter.jo cs =eguin
tes referenciais para cada cultura:
Aveia
Area plantada
Rendimento médio esperado
Produção prevista
67.000 ha
1.400 kg/ha
93.800 t
•
-2-
As lavouras de aveia, de um modo geral apresentam um bom as -
pecto, atravessando principalmente os estágios de desenvolvimento vegetativo(60%)
floração (25%) e frutificação (15%).
No decorrer do período observou-se em algumas areas a aplica
çao preventiva de defensivos no combate a pragas 'e doenças.
Centeio
Area plantada
Rendimento médio esperado
Produção prevista
2.500 ha
1.400 kg/ha
3.500 t
A cultura do centeio até o momento, apresenta um desenvolvi -
menta muito bom. atravessando principalmente os estágios de desenvo~vimento vege
tativo (30%), floração (40%) e as mais adiantadas em frutificação (30%).
Cevada
Area plantada
Rendimento médio esperado
Produção prevista
20.000 ha
2.200 kg/ha
44.000 t
A cultura atravessa à fase de tratos culturais, com predomi -
nãncia dos estágios de germinação (5%) e as mais adiantadas·em desenvolvimento ve
getativo (95%).
Como práticas agrícolas oBservadas também em algumas áreas. a aplicação de defEnsivos no com!Jate a pragas e doenças (PulgÕes, DÍdio, Helmintos-·
poriose, entre outras).
Batata - secas (1992)
A colheita com a batata da safra das secas se encaminha para
o final. calculando-se que 90% da área prevista (avaliada em 16.700 ha), já se en
contra colhida.
Agregando-se todos os informes de colheita até agora forneci
dos pelas CDREA's. têm-se a seguinte situação:
qualidade.
Area colhida
Produção obtida
Rendimento· médio
15.000 ha
210.000 t
14.000 kg/ha
A batata que vem sendo colhida. continua apresentando boa
O rendimento médio obtido até o momento_de 14.000 kg/ha. e
considerado bom para a atual safra, levando-se em conta as oscilações climáticas
·que cercaram a cultura.
Com relação aos preços recebidos pelos bataticultores no mes
• -3-
de julho, experimentaram um grande aumento em relação aos preços praticados no
período anterior, ou seja, a batata comum variando entre Cr$ 21.000,00/30.000,00
a saca de 50 quilos, e a batata lisa sendo cotada com maior frequência entre Cr$
40.000,00/50.000,00 a saca de 50 quilos.
As lavouras ainda por colher, encontram-se todas em estágio
final de maturação, devendo ser colhidas nc decorrer do mês de agosto, quando se
rã emitido o termo de encerramento dê safra.
O progn6stico de produção para a safra das secas de 1992, e
da ordem de 250,500 t de batatas.
Café (91/92)
O levantamento de campo do mes de julho realizado pelas
COREA's, ratificam o progn6stico feito para a cultuia do café da safra de 1992 ,
ou seja, de uma area de 310.000 ha com possibilidades de produzir 248.000 t de
café em coco, o que equivale a 2.066.667 sacas de 60 quilos de café benefic~ :~do.
Atualmente, o principal estágio de desenvolvimento dos cafe
zais Paranaenses é o de maturação, adentrando na fase de colheita.
Os traõalnos de colheita que iniciaram no final do mes de
maio, prosseguiram no mês de julho, totalizando até o final do período cerca de
35% dos 310.000 ha previstos.
Calcula-se que até o momento foram colhidos, aproximadamente
108.500 ha, que proporcionaram uma produção de 83.545 t, com um rendimento médio
de 770 kg/ha.
O café que vem sendo colhido apresenta qualidade variável,
de regular para boa.
A cotaç~o do café, no mes de julho, oscilou com maior fpe:
quência entre Cr$ 2.500,00/2.800,00/kg renda, equivalente a Cr$ 180.000,00/
190.000,00 a saca de 60 quilos de café beneficiado, para o tipo 6, bebida dura,
livre de ICM e FUNRURAL. -
As atividades de colheita deverão ser intensificadas no de -
correr do mes de agosto, devendo estar totalmente concluídas no final do mes de
setembro.
Cana-de-açucar (91/92)
As lavouras canavieiras atravessam diferentes estágios de de
senvolvimento~ sendo que os talhÕes mais avançados e em maturação continuam sen
Jo colhidos, obedecendo um cronograma de corte previamente estabelecido.
Os informes procedentes das COREA's indicam que aproximada -
mente 30% dos 185.000 ha previstos para o Estado já foram colhidos, proporcionan
do uma produção de 4.107.000 t, com um rendimento médio de 74.000 kg/ha.
•
4 ... . ,. f
-4-
A cana que vem sendo colhida, continua apresentando boa quali
dade com rendimento industrial variando entre 60-70 litros de álcool, ou
75-85 quilos de açucar/tonelada de cana.
entre
Os preços praticados com os produtores de cana no período, f~
ram reajustados a partir do dia 03 de agosto, passando para Cr$ 50.208,32 a tone
lada cortada no campo, e para Cr$ 55.787,03 a tonelada da cana na esteira das
Usinas/Destilarias.
As lavouras ainda por colher, de um modo geral, apresentam um
bom aspecto, atravessando principalmente os estágios de desenvcilvimento vegetati
vo e maturação.
Para os trabalhos de corte da cana~ a mão-de~obra está sendo
remunerada a preços que variam entre Cr$ 15.000,00/18.000,00/homem/dia.
A intensificação da colheita deverá ser verificada nos meses
de agosto, setembro e outubro, devendo estender-se at~ o final do ano.
As possiBilidades de produção para a s9fra de 1992
13.875.000 toneladas de cana.
~ ebola (92/93)
e de
Os trabalhos de transplante das mudas para os locais definiti
vos tiveram prosseguimento no decorrer do mê~ de julho,_ totalizando at~ o momento
60% da áréa prevista para a safra 92/93, avaliada em 6.300 ha.
· As principais áreas de concentração do cuitivo da cebola, on
de a cultura e Explorada em escal~ comercial, são principalmente as situadas nas
MRH's 037 (Curitiba), 032 (Irati), 018 (Wenceslau Braz) e 039 (Rio Negro). As de
mais áreas são menos expressivas e deverão, em sua maior parte, se destinarem pa
ra o consumo interno.
As áreas já transplantadas atravessam a fase de tratos cultu
rais, sendo que os principais estágios de crescimento saa os de desenvolvimento
vegetativo (95~%) e formação de bulbos (5%).
"Capinas" no controle das ervas deninhas, e algumas aplica
çoes de defensivos no controle preventivo de pragas e doenças CTrips, Ferrugem,
Mancha PÚrpura, entre outras), foram as únicas práticas agrícolas realizadas no
período.
A previsão de produção de cebola para a saf~a 92/93, caso se
confirme o plantio dos 6.300 ha previstos, deverá situar-se em
do produto.
Laranja (91/92)
·rno de 63.000 t.
A colheita do citrus teve prosseguimento no~decorrer do mes
de julho, calculando-se que at~ o final do período, aproximadamente 75\ da área
produtiva. avaliada em 4.500 ha. já havia sido colhida.
• " • -5-
Englobando-se todqs as colheitas até agora efetuadas, têm -
se a nível de Estado a seguinte posição:
Área colhida
Produção obtida
Rendimento médio
3.375 ha
- 310.500.000 frutos
92.000 frutos/ha
As condiç5es de tempo que marcaram o mes de julho, foram fa
voráveis as atividades de apanha de laranja.
O produto mais colhido no período foi das variedades Valên
cia e Coroa, que caracterizaram-se como de boa qualidade, com os preços oscilan
do entre Cr$ 6.000,00/7.000,00 a caixa de 27 quilos.
O custo para a prática da colheita oscila ao redor
500,00/800,00 a caixa.
de Cr$
A colheita deverá ser bastante inten~ificada no decorrer do
próximo mes, devendo estar toda concluÍda no início do mês de setembro.
A previsão de produção da safra 91/92 ~-da ordem de
427.500.000 frutos.
Milho - safra normal (91/92)
Calcula-se, com Base nas Últimas informações procedentes
das CDREA'b, que 98% da área plantada com milho da safra normal, já tenha sido
colhida, restando ainda alg!_'Tlas areas localizadas na Região Centro Sul do Esta
do, cujos trabalhos deverão ser ·cancJ:JÍdos no decorrer do mês de- agosto.
Até o momento, ji: foram I'Olhidos 2.254.000 ha, proporciona~
do uma prod~ção de 6.536.60C toneladas, com um rendimento médio de 2.900 kg/ha.
O milho que vem sendo colhido, continua a~resentando quali
dade variável, de regular para boa.
Os preços praticados com os agricultores no mes de julho,
estiveran próximos .do mínüno , oscilando com maior frequência entre Cr$
20.000,00/22.000,00 a saca de 60 quilos.
Para a trilha do produto, os produtores pagaram aos propri~
tários de trilhadeiras entre Cr$ 1.100,00/1.300,00 a saca de 60 quilos.
As lavouras ainda por colher se encontram todas no estágio
avançado de maturaçãa, prontas para serem colhidas.-
As possibilidades de produção de milho do plantio normal,
continua sendo de 6.600.000 t do produto, porém, salienta-se que em função da
boa produtividade até então obtida, este referencial poderá ser ligeir~mente
maior.
Milho - plantio tardio (19921
Os trabalhos de colheita do milho da safrinha, processaram-
.. .. • .. -6-
se normalmente no decorrer do mes de julho, sendo um pouco prejudicados pe-
las chuvas que ocorreram.
Os trabalhos de colheita atingem 50% dos 300.000 ha estima -
dos para a safra, que proporcionaram uma produção de 294.000 t, com um rendimen
to médio de 1.960 kg/ha.
O milho que vem sendo colhido da safrinha, também caracteri
za-se como de boa qualidade, com os preços oscilando no decorrer do mês de julho
entre Cr$ 20.000,00/22.000,00 a saca de 60 quilos.
As lavouras ainda por colher, encontram-se todas no estágio
de maturação, cujos trabalhos deverão se estender até o final do mês de agosto.
A previsão de produção de milho do plantio da safra de 1992,
mantem-se em 660.000 t de milho em grao.
Rami. (91/92)
·No final do mes de julho, foram t·otalmente conrluídos os
trabalhos de colheita com a r:ultura do rami da safra 91/92 no Estaoo do Paraná.
Computando-se todas a. informações de campo, procedentes das
COREA's, têm-se como termo de encerramento a seguinte posição:
Area colhida
Produ çãó obtida
Rendimento médio
5.300 ha
s. soa t.
1.226 k.g/ha
Tanto a área colhida, como a produção obtida, definiram - se
bem próximos do prognóstico estabelecido para a cultura no início da safra.
O rami colhido nesta safra, de um modo geral apresentou qua-
lidade apenas regular, em função das adversidades climáticas por que passou a
cultura ao longo do ciclo ~e desenvolvimento.
A comercialização do produto se processa normalmente, sendo
que no mes de julho a cotação oscilou com maior frequência entre Cr$
2.200,00 o quilo da fibra do rami.
Tomate (91/92)
2.000,00/
No final da 1~ quinzena do mes de julho, foram concluídos os
trabalhos de colheita com o tomate da safrinha (plantio de risco), qüe totalizam
215 ha, tendo proporcionado um volume de produção da ordem de 8.600 toneladas de·
tomate.
·cama acon ... ece todos os anos, tão logo se disponha dos resul
tados da safrinha de risco, os mesmos são incorporados ao resultado da safra nor
mal cuja colheita se encerrou no mês de abril.
Desta forma, quando se ~amam os dados, têm-se o seguinte ter
mo de encerramento para·a safra 91/92:
•
•
111-
Area colnioa
Produção obtida
Rendimento médio
• 1.39ü ha
58.400 t
42.014 kg/ha
-7-
O tomate colhido na safra de risco, recem concluída, caracte
rizou-se por apresentar qualidade variável, com a maior parte da produção classi
ficando-se como Extra e Extra A. Os preços praticados com os produtores no mes de julho oscil~
ram com maior frequência entre Cr$ 24.000,00/29.000,00 a caixa de 23. quilos, va -
riando de acordo com a qualidade do tomate.
Trigo (1992)
O plantio com o trigo no Estado do Paraná, foi totalmente con
clufdo no final da 1~ quinzena do mês de julho.
As Últimas informaÇões de campo, confirmam para a gramínea, a
mesma area prevista no período anterior, ou seja, de 1.210.000 ha.
Em função das diferentes épocas de plantio, a cultura do tri
go passa por diferentes estágios de desenvolvimento, que vai da germinação até a
co-lheita.
Nas regiões Centro Sul e Sudoeste do Estado, cujo plantio re
presenta cerca de 14% do total plantado no Paraná, os estágios predominantes das
lavouras são os de germinação e perfilhamento (65%), com as mais adiantadas em e
longação e emborrach2,ento (35%).
Já nas regiÕes Norte e Oeste, onde o plantio foi realizado
mais cedo, os principais estágios de desenvolvimento são os de emborrachamento e
floração (30%), com as mais adiantadas em espigamento e maturação (70%).
Algumas. lavouras localizadas no Norte e Oeste do Estado, e
que foram plantadas no início do mês de março, já foram colhidas, totalizando ap~
nas 1% da área plantada, que proporcionaram uma produção de 20.570 t, com um ren
dimento médio de 1.700 kg/ 1a.
As condiçÕes de tgmpo que se verificaram ao longo do mes de
juL1o, onde se verificaram a ocorrênct"a de dias quentes, bem como a ocorrência de
geadas em algumas regiões do Estado, de um modo geral foram favoráveis as lavou -
ras de trigo, nao se constatando a ocorrência de quebra de produção até o presen
te momento.
O estado fitossanitário das lavouras é considerado variável,
com muitas areas apresentando uma incidência bastante acentuada principalmente de
doenças, fazendo com que os produtores aumen~em o número de aplicações de defensi
vos, o ~ue irá elevar o custo de produção.
O prognóstico de produção para a safra de 1992 e da ordem de
2.299.000 t de trigo.
COORDENADORIA DO GCEA/PR JM/wmv DIPEQ/PR SE1
• I
6 . I , IBGE .. DIVISAO DE PESQUISAS EM MS
LSPA-JULH0/92
e ferrugem; e nos meses de junho e julho a estiagem está atingindo a cultura fato
res que deverão prejudicar a produção desta safra.
O preço médio pago ao produtor varia de Cr$ 70.000,00 a Cr$80.000,00
a saca de 60 kg.
I I
Tendo como amostra o municipio de Dourados, como uma area de 15.000
ha plantados, constatamos os seguintes fatores climáticos que deverão influenciar
o rendimento médio e causar perda de área: chuvas de granizo ocorrida no ....
mes de
maio (causou perda de área); excesso de chuvas, altas temperaturas e baixa radia
ção solar, situaçÕes também ocorrida no mês de maio, e as geadas dos dias 18 e 19
de julh0/92, certamente causarão danos a cultura.
A colheita atinge 30% da área, sendo a produção comercializada ao pr~
ço de cr$ 18.000,0 O, a saca de 60 kg, o que está sendo considerado baixo
pelos produtores.
Cultura de diflcil acompanhamneto, apesar de quase sempre,
parte da área seja financiada.
I - I
pelos
grande
A grande dificuldade e de que o produtor vendo que nao sera alcançado
uma boa produtividade, geralmente utiliza o plantio para fazer silagem.
A cultura encontra-se em fase de maturação, sendo que para o mês de
agosto há previsão de perda de ár~a e queda no rendimento médio, pois nos I
munici-
pios que estão cultivando sorgo granlfero, nesta safra, estão sendo atingido pela
estiagem.
-e Agregada a soja - 1ª safra, de verao
Como geralmente e utilizado, variedade precoce, a cultura encontr.a
se com o ciclo mais adiantado, portanto não sofreu as consequências das geadas.
' .
111-10
~f!""'!!t!l ~ " ... !:--;f:};~· • I B G E ~~~ DIVISÃO DE PESQUISAS EM MS.
•
LSPA-JULH0/92
TRIGO: Tomando como amostra os municipios de Dourados e Ponta Porã,com a
área de 64.500 ha, observamos que as geadas ocorridas nos dias 07, 08, 09, 18 e
19 de julho/92, certamente causará prejuizos à cultura
Além das geadas citadas acima, o aparecimento de doenças: Helmin
·thosporiose e Bacteriose; já prejudicou a cultura, pois em função das chuvas de
abril e maio, os produtores não fizeram um controle adequado e eficiente destas
doenças.
-No municipio de Dourados {32.000 ha) a cultura encontra-se nas fa
ses de espigamento e enchimento de grão.
J - J~A.~~ 3S. l:u!ctdo I d~ !l:::à ~~~ll';u~rmle
COOaD .. [SI; DlS USUUiS4S AGHÍCOLAS
01. 04.014.01-00 024
•
··~·--------------------------~------------------------------------------------------------------------------,
L (
;J!>SI • Y:lLI..S\.1'1153 3 'II.:.IVI:HJ03tl 30 Qtji311SV~8 OlOJ.!lSNI O'!J::1VONn.:.l :~
IBGE Divisão de Pesquisa de Goiás
.Grupo de Coordena•ão de Estatísticas Agropecuárias- GCEA/GO
ALHO
LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA - L.SPl1 Relatdrio de ocorrências do mis de JULHO DE 1992
- ESTADO DE GOIÁS -
c; o -
As ~ltimas informaç;cs obtidas nas principais rcgiSes produtoras confirmaram o decl(nio desta cultura no Estado de Goi~s. A previsio é de que apenas os produtores tradicionais continuaria praticando este cultivo com alguma possibilidade de assegurar uma fatia do mercado que Ja est~ sendo conquistado pelo produto importado. Os n~meros v~lidos para este mis sâo prel i m i ntwes.
ARROZ DE SEQUEIRO
Os dados finais da colheita. definindo a safra 91/92, deste tipo de cult ivo, indicaram o decréscimo de 12,9% na produtividade e 6,98% na produçio obtida, em relaçâo aos registros do mis de junho ~lt imo. Os resutados atuais comparados aos da safra anterior, apresentam para essa cultura: expansio de irea plantada de 29,16% e maior volume de produ,~o de 13,01%. O rendimento médio teve o decréscimo de 10,7X e foi causado principalmente pelos veranicos localizados e em regi5es onde o cultivo· é praticado com baix~ tecnologia.
ARROZ IRRIGADO
Os registros do ~ltimo levantamento nSo confirmaram a expectativa anotada no m@s anterior. Em se tratando de cultivo de expansio que demanda custos elevados houve naturalmente desist&ncia na impl~nta~io de projetos. O rendimento m~dio relativamente baixo é devido a pequenas irea~ mal conduzidas e a inclusio de plantios semi-irrigados.
FEIJ~O Cia. SAFRA>
Houve um certo atraso na defini,io da colheita. que apresentou pequena variaçio em rela;io ~ previsio anterior.
FEIJÃO C2a. SAFRA>
Embora a colheita tenha encerrado em maio, os registros atuais ainda estio pass ÍV<~ i s de pequena va.r i aç:âo.
FEIJ~O C3a. SAFRA>
Foi sug~rido uma checagem no campo, de vez que h~ informaçSes da possível desistincia de diversos produtores que estio optando por outras culturas como milho para semente. trigo etc. A cultura do feijio irrigado cu de 3a. safra vai se tornando invi~vel sem a pr't ica da rotaç~o. No levantamento a ser realizado no mis de agosto, os técnicos deveria dispensar atençio especial ~s 'reas irrigadas com a ut ilizaçio de piv6 central, autopropelido etc. A expectativa é de decréscimo da 'rea prevista.
:~ FUNDACÀO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATI<::TICA -IBGE
.. .. , - - - .~- ~-.-
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3'0SI • \l':lliS!l\l'lS::I 3 \I'I.:J\I'I:HlO::IO 30 Ok11311Sl1!:!8 OlOlll<:;;Nl 0\l':'li'JOo.Jn.:i c..;
MILHO E SOJA
Essas duas culturas tiveram seus dados de colheita praticamente dos no ~ltimo levantamento. As pequenas alteraç3es registradas produ~io e rendimento foram consideradas normais. sendo apenas tos dos dados finais da safra.
TOMATE TUTORADO
conf i t"m<.-\-na ~~t"er~,
aj IJSt <:unen-·
Confirmado o decr~scimo previsto. Entretanto, se o mercado reagir, h~ possibilidade da ~rea voltar a crescer até o fim do an6.
TOMATE RASTEIRO
Houve pequeno aumento de ~rea plantada e produçio previstas. mls anterior, mas ainda persiste um decr~scimo de 45,09%, com safra do ano passado.
em rel<:1(j.~f.c) <:\o c omp ar an d o·-·~;e
TRIGO
A irea plantada elevou-se para i 904 ha, com tendincia de aproximar dos 2 000 ha se forem confirmados novos cultivos irrigados.
Goiinia, 23 d~ julho de 1992
Carlos~o Coordenador do GCEA/GO
:~ FUNOACAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA -IBGE
- -.. . .,.....,, ... .;
A
I B.G E
COMENTARIOS
ãl .... ,• •
L S P A
140ª REUNIÃO DO GCEA/DF REALIZADA EM 31/07/92
Contamos com a participação dos seguintes membros:
- EMERSON RIBEIRO MENDES - BANCO DO BRASIL S/A. (Titular)
- FRANCISCO ALENCAR UCHOA - FZDF (Substituto)
- GENE FERNANDES ALARCON - COOPA/DF(Titular)
- JOÃO ANTONIO VIEIRA - BRB S/A. (Substituto)
- JOÃO BERNARDINO DE SOUSA - EMATER/DF (Titular)
MARCO ANTONIO DE CARVALHO - MARA/CONAB (Substituto)
- RUI FONSECA VELOSO - EMBRAPA/DF (Substituto)
* ALHO - BATATA INGLESA - 1ª SAFRA - Confirmada a diminuição da área plantada;
* BATATA INGLESA - 2ª SAFRA - FEIJÃO - 3ª SAFRA - Produtos su
jeitos à retificação no próximo mes;
* ERVILHA- Houve engano no rendimento médio, em vez.de 2.500
kg/ha é 1.500 kg/ha;