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Histórico riadne Peres E. Santo afaela Lebrego Araujo

Ecologia Educação Ambiental

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Ecologia Educação Ambiental. Ariadne Peres E. Santo Rafaela Lebrego Araujo. Histórico. Ecologia. INTERAÇÃO Seres vivos. Meio Ambiente. Homem. Contribuição: filósofos gregos. Hipócrates. Aristóteles. Darwin. Relação tipo de bico e item alimentar. Ciência 1869. Fenômenos complexos. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Ecologia Educação Ambiental

HistóricoAriadne Peres E. SantoRafaela Lebrego Araujo

Page 2: Ecologia Educação Ambiental

Ecologia INTERAÇÃOSeres vivos

Meio AmbienteHomem

Page 3: Ecologia Educação Ambiental

Contribuição: filósofos gregos

Hipócrates Aristóteles

Page 4: Ecologia Educação Ambiental

Darwin

Page 5: Ecologia Educação Ambiental

Relação tipo de

bico e item alimentar

Page 6: Ecologia Educação Ambiental

Ciência 1869 Fenômenos complexos

Biologia

Zoologia

Botânica

PedagogiaAntropologia

MatemáticaEstatística

Geografia

MeteorologiaFísica

Química

Sociologia

Genética

Page 7: Ecologia Educação Ambiental

2ª Guerra Mundial

Ecologia Educação Ambiental Ambientalismo

Ecólogo Ecologista

Meio AmbienteConhecimento Problemáticas Ambientais

Page 8: Ecologia Educação Ambiental

Preservação

Conservação

Page 9: Ecologia Educação Ambiental
Page 10: Ecologia Educação Ambiental

Desenvolvimento: seqüência ordenada de mudanças

progressivas que resultam no aumento da complexidade de

qualquer sistema biológico (Glossário de Ecologia).

Sustentabilidade: manejo do ambiente e seus recursos de modo que seu uso possa ser

contínuo, sem diminuição num futuro indefinido.

Desenvolvimento sustentável ou ecodesenvolvimento: conceito originado há 36 anos, em Paris, durante a Biosphere Conference. Leva em consideração, além dos fatores econômicos, aqueles de

caráter social e ecológico, assim como as disponibilidades dos recursos vivos e inanimados, e as vantagens e inconvenientes, a

curto e longo prazos, de outros tipos de ação. É um conceito difícil de implementar, dadas as complexidades econômicas e ecológicas

das situações atuais. Há fatores sociais, legais, religiosos e demográficos, que também interferem na aplicação de

considerações e diretrizes ecológicas às finalidades e processos de desenvolvimento (Glossário de Ecologia).

Manejo: constitui na aplicação de programas de utilização dos ecossistemas, baseado em teorias ecológicas sólidas, amparados em leis

ambientais de modo que sejam mantidas da melhor forma possível as comunidades vegetais e/ou animais como fontes úteis de produtos biológicos para o homem (conservação) e, também como fontes de

conhecimento científico (conservação e preservação), para o desfrute das gerações futuras.

Page 11: Ecologia Educação Ambiental

Agenda 21

Documento da ECO/Rio ‑ 92 (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano) conferência organizada pela ONU (Organizações das Nações Unidas) Assinado por 170 países É a proposta mais consistente que existe de como alcançar o desenvolvimento sustentável, isso é, de como podemos continuar desenvolvendo nossos países e nossas comunidades sem destruir o meio ambiente e com maior justiça social.

É um planejamento do futuro com ações de curto, médio e longo prazos, em outras palavras, reintroduz uma idéia esquecida de que podemos e devemos planejar e estabelecer um elo de solidariedade entre nós e nossos descendentes, as futuras gerações. Roteiro de ações concretas, com metas, recursos e responsabilidades definidas.

Deve ser um plano obtido através de consenso, ou seja, com todos os atores e grupos sociais opinando e se comprometendo com ele. Verdadeira parceria entre governos e sociedades. É um programa estratégico, universal, para alcançarmos o desenvolvimento sustentável no século XXI.

Page 12: Ecologia Educação Ambiental

Tipos de Unidades de Conservação de Proteção Integral

Tipos de Unidades de Conservação de Uso Sustentável

Parque Nacional (PARNA): Reserva Biológica (REBIO): Estação Ecológica (ESEC): Reserva Ecológica (RESEC): Reserva Privada do Patrimônio Natural (RPPN):

Floresta Nacional (FLONA): Área de Proteção Ambiental (APA):

Page 13: Ecologia Educação Ambiental

•Subsistência•Uso ordenado e desordenado

Sociedades humanas > utilização dos recursos ambientais

Page 14: Ecologia Educação Ambiental

Os recursos ambientais são finitos, limitados e estão dinamicamente inter-relacionados

Necessidade de repensar seu modelo estratégico de crescimento econômico e desenvolvimento social

Page 15: Ecologia Educação Ambiental

Estratégia de sobrevivência > processo educativo.

Educação Ambiental

Page 16: Ecologia Educação Ambiental

“O livro “Primavera Silenciosa”, publicado, na década de 60, pela jornalista norte–americana Rachel Carson, já alertava sobre os efeitos danosos de inúmeras ações humanas sobre o ambiente.

Rachel Carlson denunciou a desatenção ao meio ambiente

http://www.mitosyfraudes.8k.com/ NGLES/Lies.html

Page 17: Ecologia Educação Ambiental

1968 - Reino Unido - Conselho para Educação Ambiental, reunindo mais de 50 organizações voltadas para temas de educação e meio ambiente.

Page 18: Ecologia Educação Ambiental

1968: RomaConsumo;Reservas de recursos naturais não-

renováveisCrescimento da população mundial

até meados do século XXI  Atividades industriais nos países ricos

Page 19: Ecologia Educação Ambiental

Destruição dos rios

Ar (gases venenosos e partículas tóxicas)

Uso abusivo e incorreto de fertilizantese biocidas (inseticidas, fungicidas, etc.)

Água e os solos

Espécies animais e vegetais (extinção)

Poluição

Page 20: Ecologia Educação Ambiental

Clube de Roma: Conservação dos recursos naturais Controle do crescimento populacional Mudança radical:

mentalidade consumo e procriação. O homem deve examinar a si próprio, seus objetivos e valores. O ponto essencial da questão não é somente a sobrevivência da espécie humana, porém ainda mais a sua possibilidade de sobreviver sem cair em um estado inútil de existência (Reigota, 1998, p.13).

Page 21: Ecologia Educação Ambiental

Brasil “milagre econômico” “a poluição é o preço que se paga pelo progresso”.

O.N.U 1972 Primeira Conferência Mundial sobre Meio Ambiente Humano (Estolcomo, Suécia)

O cidadão deve ser educado para a solução dos problemas ambientais.

Page 22: Ecologia Educação Ambiental

Belgrado, Iugoslávia (1975): Programa Internacional de Educação Ambiental (P.I.E.A.)

(Princípios e orientações sobre a Educação Ambiental) 

Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO*) em cooperação com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)

Tibilissi (Geórgia, ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas)

1ª Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental (1977)

Page 23: Ecologia Educação Ambiental

A Educação Ambiental deveria considerar o meio ambiente em sua totalidade, ser contínua, atingir todas as faixas de idade,

ocorrer dentro e fora da escola e examinar as questões ambientais, locais e internacionais, sob um enfoque

interdisciplinar.

10 anos se passaram:

UNESCO e PNUMA: Congresso Internacional sobre Educação e Formação Ambientais Moscou, Rússia (1987)

Análise das conquistas e dificuldades da Educação Ambiental em todo o mundo e traçadas as metas para a década de 90.

Page 24: Ecologia Educação Ambiental

Ministério da Educação e Cultura (MEC), pronunciava-se sobre Educação Ambiental.

Brasil livros com temas das Ciências ou da Ecologia rotulados de Educação Ambiental.

Os cursos de treinamentos eram escassos, desse modo, os professores tinham dificuldades em ter acesso à informações sobre a Educação Ambiental.

Page 25: Ecologia Educação Ambiental

Promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil em 1988: Capítulo especial - Meio Ambiente

(Cap. VI) e um item específico sobre a Educação Ambiental (Art. 225, item VI) que diz:

Cabe ao poder público promover a Educação

Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do

Meio Ambiente.

Page 26: Ecologia Educação Ambiental

Todavia, na prática pouco se fez...

 ·       Inexistência de política definida para a Educação Ambiental·       Maioria dos professores querendo desenvolver atividades de Educação Ambiental, continuou sem receber materiais, treinamentos ou qualquer orientação para o assunto.

Page 27: Ecologia Educação Ambiental

Eco 92 - Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento

Re-orientar a Educação para o desenvolvimento sustentável, e falou-se sobre o analfabetismo ambiental.

 

Em 1993, as instituições governamentais brasileiras adotaram como prioridade o investimento em treinamento

e formação de profissionais na área de Educação Ambiental

Page 28: Ecologia Educação Ambiental

1992 Conferencia sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, UNCED, Rio/92Criação da Agenda 21

Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis

FORUN das ONG’s - compromissos da sociedade civil com a Educação Ambiental e o Meio Ambiente.

Carta Brasileira de Educação Ambiental.Aponta as necessidades de capacitação na área - MEC.

Page 29: Ecologia Educação Ambiental

1994 Aprovação do Programa Nacional de Educação Ambiental PRONEA, com a participação do MMA/IBAMA/MEC/MCT/MINC

Publicação da Agenda 21 feita por crianças e jovens em português - UNICEF.

Page 30: Ecologia Educação Ambiental

1996 Novos Parâmetros Curriculares do MEC, nos quais incluem a Educação Ambiental como tema transversal do currículo.

Page 31: Ecologia Educação Ambiental

1997I Conferência Nacional de Educação Ambiental. Brasília. ICNEA

1999Aprovação da LEI 9.597/99 que estabelece a Política Nacional de EA

Programa Nacional de Educação Ambiental (PNEA)

Page 32: Ecologia Educação Ambiental

2000Curso Básico de Educação Ambiental a Distancia DEA/ MMA UFSC/ LED/ LEA

2002Lançado o Sistema Brasileiro de Informação sobre Educação Ambiental e Práticas Sustentáveis (SIBEA)

Page 33: Ecologia Educação Ambiental

Obrigaduuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!

E tchau!!!!!!