22
GOVERNO FEDERAL A SUFRAMA, OS INCENTIVOS FISCAIS DO PIM A SUFRAMA, OS INCENTIVOS FISCAIS DO PIM E A ECONOMIA DA CULTURA. E A ECONOMIA DA CULTURA.

Economia da cultura - suframa

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Ana SouzaCoordenadora Geral de Estudo Econômicos e Sociais - SUFRAMA

Citation preview

Page 1: Economia da cultura - suframa

GOVERNO FEDERAL

A SUFRAMA, OS INCENTIVOS FISCAIS DO PIM E A SUFRAMA, OS INCENTIVOS FISCAIS DO PIM E A ECONOMIA DA CULTURA.A ECONOMIA DA CULTURA.

A SUFRAMA, OS INCENTIVOS FISCAIS DO PIM E A SUFRAMA, OS INCENTIVOS FISCAIS DO PIM E A ECONOMIA DA CULTURA.A ECONOMIA DA CULTURA.

Page 2: Economia da cultura - suframa

ZONA FRANCA DE MANAUSZONA FRANCA DE MANAUS

(Lei nº 3.173/1957 alterada pelo art. 1º do Decreto-Lei n.º 288/1967)

“A Zona Franca de Manaus é uma área de livre comércio de

importação e exportação e de incentivos fiscais especiais,

estabelecida com a finalidade de criar no interior da Amazônia,

um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de

condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em

face dos fatores locais e da grande distância que se encontram

os centros consumidores de seus produtos”

(Lei nº 3.173/1957 alterada pelo art. 1º do Decreto-Lei n.º 288/1967)

“A Zona Franca de Manaus é uma área de livre comércio de

importação e exportação e de incentivos fiscais especiais,

estabelecida com a finalidade de criar no interior da Amazônia,

um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de

condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em

face dos fatores locais e da grande distância que se encontram

os centros consumidores de seus produtos”

Page 3: Economia da cultura - suframa

ORGANOGRAMAORGANOGRAMA

SUFRAMASUFRAMA

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

GOVERNO FEDERALGOVERNO FEDERAL

Page 4: Economia da cultura - suframa

ABRANGÊNCIA DO MODELO ZFMABRANGÊNCIA DO MODELO ZFM

AMAZÔNIA OCIDENTALAMAZÔNIA OCIDENTAL

AMAPÁMacapá-SantanaBoa Vista

RORAIMA

AMAZONAS

Manaus

ItacoatiaraTabatinga

Rio BrancoVilhena

RONDÔNIA

Guajará-Mirim

ACRE

Cruzeiro do Sul

SURINAME

GUIANAVENEZUELA

COLÔMBIA

EQUADOR

PERU

BOLÍVIA

Porto Velho

BRASIL

Áreas de Livre Comércio (07)

Coordenações Regionais (06)

Sede da SUFRAMA

Ji-Paraná

Bonfim

Brasiléia-Epitaciolândia

Page 5: Economia da cultura - suframa

ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA ZFM

Município de Manaus

PIM – Área física da Zona Franca de Manaus – 10.000 km²

Page 6: Economia da cultura - suframa

INCENTIVOS FISCAISINCENTIVOS FISCAIS

ESTADUAL

IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS (ICMS) – Crédito Estímulo entre 55% a 100%. Em todos os casos as empresas são obrigadas a contribuir para fundos de financiamento ao ensino superior, turismo, P&D e às pequenas e microempresas

ESTADUAL

IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS (ICMS) – Crédito Estímulo entre 55% a 100%. Em todos os casos as empresas são obrigadas a contribuir para fundos de financiamento ao ensino superior, turismo, P&D e às pequenas e microempresas

FEDERAIS

IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (II) - Redução de 88% sobre os insumos destinados à industrialização ou proporcional ao valor agregado nacional quando se tratar de bens de informática

IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) – Isento

IMPOSTO SOBRE A RENDA (IR) - Redução de 75% do Imposto sobre a Renda e Adicionais Não Restituíveis, exclusivamente para re-investimentos. Comum em toda Amazônia Legal

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL (PIS) e FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (COFINS) – Alíquota zero nas entradas e nas vendas internas inter-indústrias e de 3,65% nas vendas de produtos acabados para o resto do pais.

FEDERAIS

IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (II) - Redução de 88% sobre os insumos destinados à industrialização ou proporcional ao valor agregado nacional quando se tratar de bens de informática

IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) – Isento

IMPOSTO SOBRE A RENDA (IR) - Redução de 75% do Imposto sobre a Renda e Adicionais Não Restituíveis, exclusivamente para re-investimentos. Comum em toda Amazônia Legal

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL (PIS) e FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (COFINS) – Alíquota zero nas entradas e nas vendas internas inter-indústrias e de 3,65% nas vendas de produtos acabados para o resto do pais.

Page 7: Economia da cultura - suframa

EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO DO PIMEVOLUÇÃO DO FATURAMENTO DO PIM

Fonte: COISE/CGPRO/SAP – SUFRAMA

* Dados parciais até maio de 2010

Destaques no crescimento2002 a 2009: Em real = 89,7% Em dólar = 184,21%

2008 a 2009: Em real = -7,33% Em dólar = -14,2%

Destaques no crescimento2002 a 2009: Em real = 89,7% Em dólar = 184,21%

2008 a 2009: Em real = -7,33% Em dólar = -14,2%

26.545

9.105

31.972

10.622

49.441

22.750

49.685

25.697

54.352

30.163

50.364

23.735

10

20

30

40

50

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

60

2010*

13.231

25.878

45.663

18.914

41.404

14.190

RealReal DólarDólarEM MILHÕESEM MILHÕES

Page 8: Economia da cultura - suframa

6.953

14.42815.222

12.471

10.897

6.211

8.448

6.441

5.896

ARRECADAÇÃO TOTAL (Municipal + Estadual + Federal + FGTS + Previdência Social + TSA)

ARRECADAÇÃO TOTAL (Municipal + Estadual + Federal + FGTS + Previdência Social + TSA)

EM R$ MILHÕESEM R$ MILHÕES

Fonte: SRF/SUFRAMA/CAIXA ECONÔMICA/INSS/SEFAZ-AM/ PREFEITURA DE MANAUS Dados parciais até maio de 2010

Destaques do crescimento2002 a 2009: 154,32%

2008 a 2009: -5,8%

Destaques do crescimento2002 a 2009: 154,32%

2008 a 2009: -5,8%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

2010*

Page 9: Economia da cultura - suframa

INVESTIMENTOS NA AMAZÔNIA INVESTIMENTOS NA AMAZÔNIA OCIDENTAL POR TIPO (R$)OCIDENTAL POR TIPO (R$)

INVESTIMENTOS NA AMAZÔNIA INVESTIMENTOS NA AMAZÔNIA OCIDENTAL POR TIPO (R$)OCIDENTAL POR TIPO (R$)

TIPOS TOTALPRODUÇAO 28.941.057,00

APOIO A INFRAESTRUTURA 615.810.530,00

PROMOÇÃO E INVESTIMENTO/TURISMO*

15.457.766,00

P & D 78.923.253,00

CAPACITAÇÃO DE R.H.** 33.111.925,00

TOTAL 772.244.531,78

Fonte: Coordenação-Geral de Desenvolvimento Regional - CGDER

•Em 2009 não houve investimento em projetos de promoção e investimento em turismo•Total de investimentos acumulados por tipo entre 2002-2009

2002 a 20092002 a 20092002 a 20092002 a 2009

Page 10: Economia da cultura - suframa

CONVÊNIOS NAS ÁREAS DE P&D E CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

CONVÊNIOS NAS ÁREAS DE P&D E CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Cursos Áreas

DOUTORADO

(09)

Engenharia de Produção, Biotecnologia, Doenças Tropicais e Infecciosas, Engenharia de Transportes e Desenvolvimento Sustentável; Ecologia e Manejo de Recursos Naturais; Informática; Administração

MESTRADO

(15)

Desenvolvimento Regional, Automação, Telecomunicações, Informática, Biotecnologia, Doenças Tropicais e infecciosas, Microeletrônica e Mecânica; Química de Produtos Florestais; Ecologia e Manejo de Recursos Naturais; Meio Ambiente; Informática.

GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO

DE RH (46)

Graduação em Engenharia Mecânica Plena e Aquisição de Equipamentos. Especializações: Microeletrônica, Engenharia Mecânica, Monitoramento Inteligência Competitiva, Processo de Fabricação Mecânica, Dinâmica e Controle de Sistemas Robóticos, Televisão Digital e HDTV, Comérico Exterior; Tecnologia e Distribuição de Gás Natural Capacitação RH: Formação de Agentes Públicos; Qualificação em Línguas Estrangeiras; Turismo; Empreendedorismo; Secretariado; Informática; Desenv. Regional; Qualificação no PIM; Desenvolvimento de Software para Sistemas de TV Digital; Tecnologia de couro de peixe; Matemática; Metrologia; Logística

TOTAL70 Cursos entre Graduação, Especialização, Mestrado, Doutorado e capacitação de recursos humanos

TOTAL APLICADO ENTRE 2002 E 2009 EM P&D E RH: R$ 112,035milhões

Page 11: Economia da cultura - suframa

GASTOS DA SUFRAMA COM PATROCÍNIO EM 2009 E 2010

GASTOS DA SUFRAMA COM PATROCÍNIO EM 2009 E 2010

COTAS DE PATROCÍNIO CONCEDIDAS PELA SUFRAMA EM 2009/2010

2009 2010

SEGMENTO (OBJETO/EVENTO) VALOR CONCEDIDO VALOR CONCEDIDO

COMÉRCIO R$150.000,00 R$165.382,00

CULTURA R$149.000,00 R$215.000,00

CIÊNCIA E PESQUISA R$355.000,00 R$180.000,00

TOTAL R$654.000,00 R$560.382,00

Fonte: COGEC/CGCOM

Page 12: Economia da cultura - suframa

COMPARATIVO MANAUS

Indicadores Municipais Antes da ZFM 43 anos de ZFM

Universidades e Faculdades 1 13

Cursos de Mestrado e Doutorado 0 20

Centros de Pesquisa 0 8

População 254.000 1.738.641

Escolas Estaduais * 208

Instituições de Saúde 8 464

PIB * 34.403.671,00***

PIB per capita *  16.547,00**

Indústrias de transformação 0 600 

Bairros Menos que 20 119

Frota de Veículos * 400.254

Shoppings Centers 0 5

Fonte:COGEC/SUFRAMA - *SEM COMPARAÇÃO **IBGE 2005 ***IBGE2007

Page 13: Economia da cultura - suframa

Economia criativaExpressões Culturais

Artes Cênicas

Artes Visuais

Música

Filme e Vídeo

TV e Rádio

Mercado Editorial

Software e Computação

Arquitetura

Design

Moda

Publicidade

artesanato (têxteis, cerâmicas, joias, metais, vidros); festas populares; folclore; museus e bibliotecas.

criação artística; produção de espetáculos e artes cênicas.

criação artística; ensino de arte e cultura; museus.

criação artística; produção; shows e concertos.

desenvolvimento de sets de filmagem; produção, fotografia; distribuição; exibição.

edição de livros, jornais e revistas; edição digital.

produção; programação; transmissão.

desenvolvimento de softwares e sistemas; administração de redes; desenvolvimento de jogos de computador, consultoria em TI;design de edificações, paisagens e ambientes; planejamento urbano; conservação de prédios históricos;desenvolvimento de imagem para produtos e empresas; design gráfico e multimídia; desenvolvimento de novos produtos, design de interiores.desenho de roupas, calçados e acessórios; desfiles; perfumaria; beleza e maquiagem

pesquisa de mercado; administração de imagem.

Fonte: Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN)

ECONOMIA CRIATIVAECONOMIA CRIATIVA

Page 14: Economia da cultura - suframa

Economia do Entretenimento

Economia da Cultura 3,8% do PIB/RJ

Economia do Turismo

Economia do Esporte

Economia do Texto

Economia da Imagem

Economia do Som

Fonte: Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN)

ECONOMIA DO ENTRETENIMENTOECONOMIA DO ENTRETENIMENTO

Page 15: Economia da cultura - suframa

ECONOMIA DA CULTURA

1. 1991 – Lei 8.313, Lei Rouanet

2. 2005 – Primeira Conferência Nacional de Cultura:• Debate sobre o Plano Nacional de Cultura;• Operacionalização do Sistema Nacional de Cultura;• Criação de Conselhos e Fundos em nível federal, estadual e municipal;• Aprovação da PEC 150/2003.

3. 2010 – II Conferência Nacional de Cultura;• Consolidar, institucionalizar e implementar o SNC – SISTEMA NACIONAL DE CULTURA, com os conselhos de política cultural(consultivos,deliberativos e fiscalizadores), tendo no mínimo 50% de representantes daSociedade civil;• Após a aprovação da PEC 150/2003, implementar novas políticas de fomento e financiamento, mediante editais, dos processos de criação,produção, consumo, formação, difusão e preservação dos bens simbólicos materiais, imateriais, tradicionais e contemporâneos, garantindo sua autoralidade.

Page 16: Economia da cultura - suframa

ECONOMIA DA CULTURA EM MANAUS

• O Conselho e o Fundo Municipal de Cultura foram criados pela Lei

n˚ 710/2003 para incentivar e estimular as produções artístico-

culturais manauaras, custeando, total ou parcialmente, projetos

estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de

direito público ou privado, sem que o proponente precise buscar

diretamente patrocinador para os seus projetos;

•O Conselho Estadual de Cultura na forma atual foi instituído pelo

Governo do Estado em 19 de junho de 2006, através do Decreto nº

25.939 onde dispõe sobre a organização, a competência e suas

diretrizes de funcionamento. A sua organização é paritária,

constituída por representantes de órgãos e entidades públicas e da

sociedade civil organizada ligada aos setores artístico e cultural.

Page 17: Economia da cultura - suframa

A CULTURA NO ORÇAMENTO DO ESTADO DO AMAZONASA CULTURA NO ORÇAMENTO DO ESTADO DO AMAZONAS

Ano Orçamento do Estado R$ Orçamento SEC R$ Percentual %

1999 2.264.489.972,00 9.041.803,00 0,40

2000 2.593.158.468,00 16.332.116,00 0,63

2001 3.006.144.404,00 34.413.698,00 1,14

2007 3.800.000.000,00 65.004.000,00 1,71

Fonte SEC, 2007

Page 18: Economia da cultura - suframa

COMPARATIVO DE PROJETOS POR REGIÃO NO BRASIL

A tabela apresenta a evolução, de 2005 a 2006, de cada região e do país como um todo, da quantidade e do valor dos projetos culturais apresentados, aprovados e captados. Valores corrigidos pelo IPCA/IBGE.

Page 19: Economia da cultura - suframa

INCENTIVOS FISCAIS DA ZFM E A LEI ROUANETINCENTIVOS FISCAIS DA ZFM E A LEI ROUANET

• Não existem conflitos entre os incentivos recebidos pelas empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus e os agentes e produtores culturais que queiram captar recursos utilizando a Lei Rouanet em Manaus;

• A Lei Rouanet incide sobre o Imposto de Renda, enquanto os incentivos fiscais do PIM são sobre o II, IPI, PIS/COFINS;

• O Imposto de Renda é administrado pela SUDAM (redução até 75%);

• Existe ainda um baixo índice relativo à captação de recursos com base na Lei Rouanet em Manaus, tal fato se deve a fatores como:

a) Baixa qualificação relativos ao empreendedorismo cultural e à elaboração de projetos por parte dos artistas que desejam receber recursos a partir da Lei Rouanet;

b) Ausência de Poder decisório das empresas relativas ao apoio dos projetos apresentados, geralmente não é local;

c) Não observância das diretrizes e aos prazos da empresa a qual se oferece o projeto.

Page 20: Economia da cultura - suframa

INTENSIFICAÇÃO DA ECONOMIA DA CULTURAINTENSIFICAÇÃO DA ECONOMIA DA CULTURA

• Maior número de seminários, simpósios, colóquios e discussões acerca da economia da cultura;

• Maior frequência de oficinas de capacitação para elaboração de projetos culturais;

• Intercâmbio constante entre agentes culturais do estado e de outros estado brasileiros;

• Simplificação dos editais de apoio à produção cultural, semelhante ao último edital de Pequenos projetos na Amazônia de 2010;

• Maior número de seminários, simpósios, colóquios e discussões acerca da economia da cultura;

• Maior frequência de oficinas de capacitação para elaboração de projetos culturais;

• Intercâmbio constante entre agentes culturais do estado e de outros estado brasileiros;

• Simplificação dos editais de apoio à produção cultural, semelhante ao último edital de Pequenos projetos na Amazônia de 2010;

Page 21: Economia da cultura - suframa

BIBLIOGRAFIA CONSULTADABIBLIOGRAFIA CONSULTADA

• Economia da cultura: ideias e vivências / Ana Carla Fonseca Reis e

Kátia de Marco (organizadoras). — Rio de Janeiro : Publit, 2009.

252 p. : il. ; 21 cm.

• Cultura em números: anuário de estatísticas culturais

2009. – Brasília: Minc, 2009.

243 p. : il. color.; 23 cm.

• Economia e Política Cultural: acesso, emprego e financiamento.

Frederico A. Barbosa da Silva, autor – Brasília: Ministério da Cultura, 2007.

308 p. – (Coleção Cadernos de Políticas Culturais; v. 3)

• ECONOMIA DA CULTURA: a força da indústria cultural no Rio de Janeiro.

PRESTES FILHO, Luiz Carlos; CAVALCANTI, Marcos

E-Papers, 2002

• Economia da cultura: ideias e vivências / Ana Carla Fonseca Reis e

Kátia de Marco (organizadoras). — Rio de Janeiro : Publit, 2009.

252 p. : il. ; 21 cm.

• Cultura em números: anuário de estatísticas culturais

2009. – Brasília: Minc, 2009.

243 p. : il. color.; 23 cm.

• Economia e Política Cultural: acesso, emprego e financiamento.

Frederico A. Barbosa da Silva, autor – Brasília: Ministério da Cultura, 2007.

308 p. – (Coleção Cadernos de Políticas Culturais; v. 3)

• ECONOMIA DA CULTURA: a força da indústria cultural no Rio de Janeiro.

PRESTES FILHO, Luiz Carlos; CAVALCANTI, Marcos

E-Papers, 2002

Page 22: Economia da cultura - suframa

GOVERNO FEDERAL

[email protected]+55 (92) 3321-7052 / 3321-7077

[email protected]+55 (92) 3321-7052 / 3321-7077

ANA MARIA OLIVEIRA DE SOUZACoordenadora da COGEC

ANÍBAL TURENKOBEÇAAnalista de Nível [email protected]

+55 (92) 3321-7053 / 3321-7077