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Caros Irmãos: Após um longo e gelado inverno, por estas bandas no sentido literal da pa- lavra, estamos, mais uma vez, chegando neste contato fraterno com os Irmãos para deixarmos um pouco de cultura maçônica e informações para todos. Desde já comunicamos que estamos planejando um encontro comemorati- vo ao nosso 16º aniversário, que transcorre no dia 19 de novembro. Foi nesta mesma data no ano de 1995, que o sonho perseguido de nosso idealizador, fun- dador e primeiro Venerável Mestre Heitor Dumoncel Pitthan se tornou uma reali- dade e que, por certo, no Oriente Eterno está a nos guiar para que a Chico da Botica atinja os patamares por ele idealizados. Estamos programando uma palestra tratando de assunto de relevante inte- resse dos maçons e um almoço de confraternização com familiares e demais pre- sentes que venha a confirmar a participação no mesmo, portanto, meus Irmãos, agendem-se para esse momento de convivência fraterna e cultural. Em 14 de outubro o Grande Oriente do Rio Grande do Sul estará comemo- rando 118 anos de fundação e o fará com a realização de uma Sessão Magna Pública a se realizar no dia 14 de outubro de 2011, às 20 horas, no Templo Nobre Caldas Junior, sita à rua Jerônimo Coelho , 116, centro, em Porto Alegre – RS. Por fim disponibilizamos nosso Boletim de número 56, com textos produzi- dos por Irmãos de grande conhecimento maçônico esperando que os mesmos sejam do agrado e uteis a todos e que contribuam efetivamente para divulgação da nossa cultura maçônica. Um TFA Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas EDITORIAL: "Preparativos para nosso aniversário” Especiais: Chico Social Conhecimento Rapidinhas da Chico Convite GORGS FUNDAÇÃO SÃO JOÃO INFORMATIVO CHICO DA BOTICA Registro na ABIM nº. 18-B AUG :. RESP :. LOJ :. “FRANCISCO XAVIER FERREIRA DE PESQUISAS MAÇÔNICAS” - JURISDICIONADA AO GORGS Ano 7, Edição nº. 056 Data: 30 de Setembro de 2011 Editorial: "Preparativos para nosso aniversárioUM POUCO MAIS DE... CA- DEIA DE UNIÃO - Ir .·. Edison Carlos Ortiga - Pág. 2, 3 e 4 2 O SENTIMENTO DE PER- TENÇA - Ir.·. Rui Jung Neto - Pág. 4 3 Realmente o MAÇOM MA- TA! - Ir.·. Sérgio Quirino Gui- marães - Pág. 5 e 6 4 A PEDRA, O MAÇO E O CINZEL - Ir.·. José Apareci- do dos Santos - Pág. 6 e 7 5 Nesta edição: À GLÓRIA DO GADU Fundada em 19 de novembro de 1995 . . . "A verdade é como a água: não tem forma; sua forma é dada pelo vaso que a contém” . . . ( provérbio chinês )

(Edi o Binfo Chico 56 - 30 Set 11 1) - abemdaordem.com.br · dador e primeiro Venerável Mestre Heitor Dumoncel Pitthan se tornou uma reali-dade e que, por certo, no Oriente Eterno

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Caros Irmãos: Após um longo e gelado inverno, por estas bandas no sentido literal da pa-

lavra, estamos, mais uma vez, chegando neste contato fraterno com os Irmãos para deixarmos um pouco de cultura maçônica e informações para todos.

Desde já comunicamos que estamos planejando um encontro comemorati-

vo ao nosso 16º aniversário, que transcorre no dia 19 de novembro. Foi nesta mesma data no ano de 1995, que o sonho perseguido de nosso idealizador, fun-dador e primeiro Venerável Mestre Heitor Dumoncel Pitthan se tornou uma reali-dade e que, por certo, no Oriente Eterno está a nos guiar para que a Chico da Botica atinja os patamares por ele idealizados.

Estamos programando uma palestra tratando de assunto de relevante inte-

resse dos maçons e um almoço de confraternização com familiares e demais pre-sentes que venha a confirmar a participação no mesmo, portanto, meus Irmãos, agendem-se para esse momento de convivência fraterna e cultural.

Em 14 de outubro o Grande Oriente do Rio Grande do Sul estará comemo-

rando 118 anos de fundação e o fará com a realização de uma Sessão Magna Pública a se realizar no dia 14 de outubro de 2011, às 20 horas, no Templo Nobre Caldas Junior, sita à rua Jerônimo Coelho , 116, centro, em Porto Alegre – RS.

Por fim disponibilizamos nosso Boletim de número 56, com textos produzi-

dos por Irmãos de grande conhecimento maçônico esperando que os mesmos sejam do agrado e uteis a todos e que contribuam efetivamente para divulgação da nossa cultura maçônica.

Um TFA Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas

EDITORIAL: "Preparativos para nosso aniversário”

Especiais: • Chico Social • Conhecimento • Rapidinhas da Chico • Convite GORGS • FUNDAÇÃO SÃO JOÃO

INFORMATIVO CHICO DA BOTICA Registro na ABIM nº. 18-B

AUG :. RESP :. LOJ :. “FRANCISCO XAVIER FERREIRA DE PESQUISAS MAÇÔNICAS” - JURISDICIONADA AO GORGS

Ano 7, Edição nº. 056 Data: 30 de Setembro de 2011

Editorial: "Preparativos para nosso

aniversário”

UM POUCO MAIS DE... CA-DEIA DE UNIÃO - Ir .·. Edison Carlos Ortiga - Pág. 2, 3 e 4

2

O SENTIMENTO DE PER-TENÇA - Ir.·. Rui Jung Neto - Pág. 4

3

Realmente o MAÇOM MA-TA! - Ir.·. Sérgio Quirino Gui-marães - Pág. 5 e 6

4

A PEDRA, O MAÇO E O CINZEL - Ir.·. José Apareci-do dos Santos - Pág. 6 e 7

5

Nesta edição:

À GLÓRIA DO G∴ ∴ ∴ ∴ A∴∴∴∴ D∴ ∴ ∴ ∴ U ∴∴∴∴

Fundada em 19 de novembro de 1995

. . . "A verdade é como a água: não tem forma; sua forma é dada pelo vaso que a contém” . . .

( provérbio chinês )

Página 2

Informativo

CHICO DA BOTICA

oja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas

UM POUCO MAIS DE... CADEIA DE UNIÃO

Ir .·. Edison Carlos Ortiga *

Alguns procedimentos maçônicos ao serem criados com finalidades específicas as com o passa dos tempos devido aos pensamentos e conhecimentos das novas gera-ções de obreiros, aliada ao enriquecimento e evolução da doutrina maçônica tiveram essas finalidades ampliadas para objetivos tão ou mais nobres quanto os iniciais.

Neste contexto quero me referir à Cadeia de União. Foi criada para possibilitar a divulgação sigilosa, segura e formal da Palavra Semestral, em 1773, no Grande Orien-te de França, então na época denominado de Grande Loja de França. A Palavra Se-mestral, por sua vez, foi criada para dar mais segurança às reuniões maçônicas que, dado ao descontrole existente, era comum muitos profanos se passarem por maçons e participarem das reuniões. Tal modo de identificação e regularidade foi usado pela primeira vez, em 23 de agosto do ano de sua criação, na cerimônia de posse do Grão Mestre, Louis Philipe de Orleans, da casa real francesa. Este costume se institucionali-zou no Grande Oriente de França, passou para o Grande Oriente Lusitano e foi incor-porado pela maçonaria brasileira.

Procedimento que deveria ter o uso restrito a transmissão da Palavra Semestral, com o ocultismo presente na doutrina maçônica, tendo a frente os obreiros mais liga-dos ao misticismo e espiritualismo, passaram a se utilizar também da Cadeia de União para atingir outros objetivos, guiados pala fraternidade e pelo amor, objetivos tão im-portantes quanto ao primordial.

Aqueles que não creem em poderes místicos ou que julgam deva ser a Cadeia de União utilizada apenas para a qual foi criada, tudo o que for lido daqui para adiante será inócuo, sem sentido, imaginário. Que dispense sua leitura.

Aos que creem que “querer é poder”, que nossa vontade pode produzir tais realiza-ções, na existência de uma força mental inata em cada um de nos, que nosso desejo/pensamento possam atuar a distâncias, para estes crédulos, poderemos continuar na abordagem do assunto.

Antes demais nada, para a obtenção de qualquer resultado, três fatores são funda-mentais: ACREDITAR – DESEJAR – DIRECIONAR.

ACREDITAR – A crença é o combustível que movimenta o procedimento, pois te-mos, obrigatoriamente, que acreditar que este procedimento possibilita resultado, que ele promove aquilo que desejamos; acreditar, também, na potencialidade de cada um de per si, potencialidade esta que é aumentada pelo somatório da quantidade dos ir-mãos que formam o conjunto (Cadeia); acreditar que nossos desejos, nossa força pen-samento, possam atuar a distância; acreditar que a cadeia de União não é um mero formalismo; acreditar....acreditar....acreditar. Acreditar na que já foi feita, acreditar na que está sendo feita, acreditar nas futuras que serão feitas. Se acreditarmos, o objeti-vo pode ser alcançado; se não acreditarmos o objetivo jamais será alcançado.

DESEJAR – É ter a vontade de que realmente do resultado proposto seja alcança-do; é querer, com a mais pura sinceridade, se realize, que aconteça. Não basta com-por o grupo mas compor com o desejo do grupo. Normalmente a fraternidade, o co-nhecimento, a amizade são fatores formadores ou intensificadores do “desejar”, pois este “desejar” é um ajudar. E quem não se sente bem, recompensado quando pode oferecer uma ajuda?

DIRECIONAR – Esta, talvez, seja a parte mais difícil de ser realizada, ou melhor, de ser bem

CONHECIMENTO: 14 de outubro -

Fundação do GORGS

. . .Em 14 de outu-

bro de 1893, é criado o Gran-de Oriente do Rio Grande do Sul e na seqüência empossa-da a sua Administração e as-sim passa a funcionar como Potencia Maçônica Indepen-dente. Os irmãos das Lojas Progres-so da Humanidade e Luz e Ordem, que não comungaram do ideário separatista mantive-ram-se fiéis ao Grande Oriente do Brasil (Rio de Janeiro), co-existindo em Porto Alegre, por longo tempo duas Lojas com a mesma origem e distintivo, mas sob os auspícios de Po-tencias Maçônicas distintas. . . Fonte: Ir.·. Adimilson Luiz Stodulski - [email protected] - Loja Progresso da Humani-dade – Oriente de Porto Ale-gre - Membro Correspondente da Loja Francisco Xavier Fer-reira de Pesquisas Maçônicas Texto completo: Chico nº 47

Aniversariantes de outubro efetivos e correspondentes

04 - Ir∴∴∴∴ ALBERTO VARRIALE 04 - Ir∴∴∴∴ PAULO ASSIS VALDUGA 25 - Ir∴∴∴∴ FRANCISCO FEITOSA DA FON-SECA 30 - Ir∴∴∴∴ EDGAR DE FREITAS NUNES

Aos aniversariantes! Nossas Felicitações!!!

Página 3 Informativo CHICO DA BOTICA

- Ano 7 Edição 056 - 30 Set. 2011 -

oja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas

Convém lembrar que por mais que acreditemos, por maior que seja nosso desejo, por mais energias que ema-nemos, esta procedimento, que ocorre no campo astral, (um dos três campos de atuação da Maçonaria Adonhira-mita) não podemos aguardar milagres. Os mortos não vão se levantar, os cegos não irão enxergar ou os surdos ouvirem, nem os coxos voltarão a andar. Estes aconteci-mentos milagrosos ocorreram a mais de 2 000 anos e foi operado por Jesus, e nos não somos Jesus. Cadeia de União não cura o incurável nem desfaz o já feito. E nem sempre, quando produz resultados (?????) são os exata-mente solicitados. Eis um exemplo:

“O fato a ser narrado foi comprovado apenas pelos fa-miliares e sem explicação médica. Ocorreu no Oriente de Minas Gerais, procedido numa loja do REAA altamente espiritualizada”

Certa feita o Irmão, quando todos em loja para inicio da sessão, solicita que ao final seja feita uma Cadeia de Uni-ão para sua mãe, hospitalizada, padecendo de doença incurável em fase adiantada. Na loja, todos conheciam e gostavam daquela senhora que, frequentemente, partici-pava dos jantares comemorativos da loja, brincava com todos, sempre alegre, etc. Na realização da dita Cadeia de União, por ser conhecida, foi fácil materializá-la na mente de cada irmão; por ser querida de todos, a entrega de ca-da um, a energia liberada por cada integrante foi total; por ser conhecida de todos, todas a trouxeram a sua mente, a visualizaram como se presente estivesse.

E assim, com todos os requisitos exigidos para a reali-zação de uma Cadeia de União exitosa, ela foi realizada.

E a senhora, melhorou, sarou ? Não! Dentro de poucos dias veio a falecer. Mas ela,

que no estágio final da doença, padecia diuturnamente de dores terríveis, naquela noite, mais precisamente no final daquela noite e por toda a madrugada, conforme testemu-nhado pela pessoa que a acompanhava, foi tomada de uma paz, de uma serenidade e sem dor nenhuma, dormiu profundamente como não fazia a muitos meses, e nesse estado ficou por grande parte da manhã. Ao final da ma-nhã, já com o retorno das dores costumeiras, ao ser visita-da por seu medico e lhe narrando aquele tempo sem dor, o médico ficou sem acreditar, atribuindo o fato à medica-ção, medicação que embora aliviasse a intensidade da dor, jamais a afastara totalmente.

O que teria realmente ocorrido? Teria sido o resultado da Cadeia de União? Se não foi, houve muita coincidên-cia. Os irmãos daquela loja, em especial o filho daquela senhora acreditam que tenha sido a Cadeia de União.

Cont. UM POUCO MAIS DE... CADEIA DE UNIÃO

realizada, e se não for feito corretamente todo o nosso ACREDITAR e DESEJAR serão em vão e nossa energia, a força de nosso pensamento enviada se perderá no es-paço, vagando e se dissipando.

Direcionar não é só saber o caminho, mas qual o porto de chegada, conhecer o ponto final, já que tenho de, men-talmente, visualizar onde meu desejo quer chegar: é ali! É naquela pessoa! O “fim” tem que ser materializado no pensamento, ou seja, visualizado dentro de nossa mente. Não havendo possibilidade desta visualização mental, nosso desejo jamais chegará a nosso objetivo. Pode-se estar se tornando repetitivo nesta condição, mas é de su-ma importância que nos conscientizemos que isso é fun-damental. O “alvo” tem que ser de nosso conhecimento, temos que formar sua imagem em nossa mente.

Como podemos criar a figura de algo que não conhe-cemos? Imaginar o que não sabemos? Sem este conheci-mento não resolve, não adianta! É enganarmos a nós mesmos.

E quando formos realizar um procedimento para um “alvo” não conhecido sem que as energias emanadas sem percam ou se tornem inócuas?

Vamos citar um exemplo prático, que embora hipotéti-co, é muito comum e esclarecedor: um irmão angustiado comunica que determinado ente familiar seu, muito próxi-mo, padece de grave enfermidade, hospitalizada, etc, etc, etc e solicita aos irmãos uma Cadeia de União para a tal pessoa.

Esta pessoa não é conhecida dos irmãos, e o que fa-zer? Negar o procedimento de uma Cadeia de União? Não atender o pedido de ajuda de um irmão?

Não! A cadeia de União deverá ser efetuada, a solicita-ção do irmão deverá ser atendida.

Mas como mentalizar o “alvo”? Como materializar em nossa mente a figura de uma pessoa que não conhece-mos? É possível! É simples!

Quem for conduzir a Cadeia de União, os procedimen-tos iniciais, a sintonia entre os irmãos, a preparação psico/mental do grupo, pedirá ao irmão solicitante que, no mo-mento adequado, mentalize e materialize em sua mente a pessoa necessitada e o beneficio a receber e que os de-mais irmãos participantes se fixem mentalmente naquele irmão e direcione a ele, através da força mental de cada, o desejo solicitado. Assim nos canalizamos nossas ener-gias para aquele irmão que por sua vez, sintonizado com a pessoa necessitada, as encaminhará para ela. É ques-tão de conhecermos as “vias alternativas” de percurso para chegarmos, efetivamente, ao ponto final.

Página 4 Informativo CHICO DA BOTICA

- Ano 7 Edição 056 - 30 Set. 2011 -

oja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas

Cont. O SENTIMENTO DE PERTENÇA

Se eles acreditam, basta! Devemos saber que para a realização de uma perfeita Cadeia de União, os irmãos que a compõem devem estar harmonizados e sintoniza-dos, ou seja, em uníssono, todos com um mesmo pensa-mento, com uma mesma vontade, com um mesmo foco, tudo a um único tempo. Existem técnicas para se conse-guir esta uniformidade e a intensidade de tal uniformidade vem com a prática.

Também temos que saber que quando liberamos esta energia cósmica, acarreta um certo cansaço mental que enfraquece a energia liberada. É necessário uma pequena interrupção para recuperação, um simples relaxamento, um “desligamento” são suficientes. E como cada objetivo necessita uma realização particular, Cadeia de União com múltiplos objetivos, levará, obrigatoriamente, a focar em um objetivo por vez, relaxar, nova preparação e realização para outro objetivo, relaxar, e assim por diante.

Como todo bom cirurgião para chegar ao estágio de “qualidade” necessita de conhecimento sempre constante do oficio, atualização e incessante prática, a Cadeia de União necessita igualmente do conhecimento de causa de seus integrantes e prática quanto a sua realização, de muita prática.

* Edison Carlos Ortiga (Ir.·.Feliciano) - Membro Correspondente da Loja Francisco Xavier

Ferreira de Pesquisas Maçônicas

Cont. UM POUCO MAIS DE... CADEIA DE UNIÃO

Caros Irmãos,

O Ir. Pedro Demo, M.M. da Loja de São João “LUZ”, do Or. de Brasília – DF, Rito Schröder – GOB-DF, Profes-sor Dr. em Sociologia, catedrático da UNB, autor do livro “Maçom Jeito de Ser”, afirma (em citação livre) que a “Tolerância com as diferenças”, a “Fraternidade Irrestrita” e a “Espiritualidade sem Religiosidade”, são os principais atributos e diferenciais da Maçonaria moderna, mas que são atributos que devem ser perseguidos individual e coleti-vamente pelos Irmãos, nas Lojas e entre as Lojas.

Pois, aos três pilares essenciais do Ir. Demo, me atre-vo a acrescentar um quarto pilar, que chamarei de “sentimento de pertença”, ou seja, a qualidade de uma coi-sa ou de alguém pertencer a outra coisa ou a alguém.

Faço esta extensão do conceito do Ir. Demo, por acre-ditar que, sem o “sentimento de pertença” não pode haver comprometimento e, sem comprometimento, não se poderá estabelecer e vigorar verdadeiramente a “Fraternidade Ir-restrita” preconizada pelo Irmão supracitado.

Mas, para que o sentimento de pertença se estabe-leça é preciso que se estabeleça um vínculo entre os a-gentes envolvidos, no caso, o maçom e sua Loja. E, tra-balhar o estabelecimento deste vínculo será o grande desafio a ser enfrentado, em primeiro lugar pelo Garante (Padrinho), mas também pelo Venerável Mestre e pelos demais Irmãos, para com o novo Irmão que chega, aco-lhendo-o principalmente nos seus primeiros meses de Loja. Vencida esta fase inicial, a tendência é que o novo membro aos poucos se sinta “parte e proprietário" da sua Loja.

Ora, se alguém é “parte” de alguma coisa, por exem-plo: de um casal; de uma família; de uma associação, de uma equipe, de uma torcida, de uma Loja, etc.; este al-guém sente que o outro também lhe pertence em parte. Sentindo-se também um pouco “dono” do outro, este al-guém passa a se sentir comprometido e envolvido com os assuntos e os destinos do outro como se eles fossem os seus próprios.

E, na minha convicção, este é o mesmo sentimento que o maçom deve cultivar para com a sua Loja em parti-cular, e para com a Maçonaria, em geral. Se “pertenço” a Loja, então a Loja também me pertence em parte. Ou seja, sou tão responsável pela Loja e pelos seus assun-tos e interesses, como a Loja é responsável por mim e pelos meus assuntos e interesses.

Com esse entendimento em relação à nossa Loja, passamos a ter o “sentimento de pertença” em relação à Fraternidade Maçônica em geral, sentindo-nos cada vez mais comprometidos e mais e mais verdadeiramente maçons.

Por decorrência do comprometimento que daí pro-vém, antes de “cobrarmos” o que “a Maçonaria fará” nes-ta ou naquela situação, por estarmos comprometidos pe-lo “sentimento de pertença” nós maçons devemos nos perguntar: o que eu posso fazer para colaborar com a minha Loja ou com a minha Grande Loja ou Grande Ori-ente?

Afinal, tudo aquilo que a Maçonaria fez, faz e fará, foi, é ou será realizado pelos maçons. Ou seja, por aque-les que vieram antes de nós, por nós mesmos, e por a-queles que virão depois de nós.

Or.·. de Porto Alegre, maio de 2011 * Ir.·. Rui Jung Neto, MI Membro da Loja Maçônica de Estudos e Pesquisas

“UNIVERSUM” N° 147 – GLMERGS Membro Correspondente da Loja Francisco Xavier

Ferreira de Pesquisa Maçônicas (Chico da Botica) - GORGS

Membro do Colegiado Diretor do Colégio de Estudos do Rito Schröder – Florianópolis – SC.

O SENTIMENTO DE PERTENÇA Ir.·. Rui Jung Neto*

Página 5 Informativo CHICO DA BOTICA

- Ano 7 Edição 056 - 30 Set. 2011 -

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Realmente o MAÇOM MATA! Ir.·. Sérgio Quirino Guimarães*

Mas o Maçom não só mata, ele também é morto. Por conta dos valores de liberdade, igualdade e princi-palmente fraternidade, mais de 400 mil maçons, junta-mente com judeus foram mortos nos campos de concen-tração.

Também sofremos muita perseguição aqui no Bra-sil, quando imigrantes europeus que professavam religi-ões diferentes ao Catolicismo, não podiam construir seus templos e os maçons ajudaram.

Querem um segredo? Muitos cultos protestantes ocorreram dentro de Lojas Maçônicas, afinal o Maçom combate a falta de liberdade religiosa.

Este senhor Anders certamente torce por um time de futebol, tem preferência por uma marca de cerveja, tem a cor que mais gosta, ou tipo de música ou até mes-mo um credo religioso, não há de se fazer vinculações. Esta situação foi causada por um indivíduo, clinicamente perverso que tem personalidade psicopática.

A psicopatia é um distúrbio mental grave caracteri-zado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alhei-os, manipulação, egocentrismo, falta de remorso e culpa para atos cruéis e inflexibilidade com castigos e puni-ções.

O legítimo Maçom não é o homem que entrou para a Maçonaria, mas aque-le que a Maçonaria entrou dentro dele. Houve e há Maçons em todos os segui-mentos da sociedade e todos com o mesmo propósito; fazer nascer uma nova sociedade, mais justa e perfeita, lógico sem esquecer que o MAÇOM MATA, principalmente o preconceito.

E vamos vivendo sempre recordando o ensinamen-to de Mateus 7:1-2 “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós.”

Depois do cafezinho, convidei estes Irmãos (afinal somos todos filhos de Deus) para que acompanhassem a Campanha de Fraternidade que a Loja Maçônica Pre-sidente Roosevelt iria fazer no domingo seguinte.

Não sei o porque da reportagem não ter sido publi-cada no jornal e senti a falta deles na entrega dos artigos doados pelos Maçons da Presidente Roo- sevelt.

* Sérgio Quirino Guimarães ARLS Presidente Roosevelt 025

Esta semana fui procurado por um funcionário (não posso dizer repórter, pois o mesmo não era imparcial) de uma entidade religiosa que gostaria de me fazer algumas perguntas para o jornal institucional.

Sabendo que não somos bem vistos pelos membros desse segmento cristão, aceitei de pronto o encontro, afinal era uma oportunidade de desmistificar.

Clima amistoso, perguntas básicas, até que começou o jogo de palavras visando descobrir “os segredos” e se real-mente o demônio faz parte da Maçonaria.

Tudo simples de responder, até que influenciados pela noticia do assassino norueguês, veio a pergunta final: - É verdade que o Maçom mata?

Na hora o sangue subiu, pois estou incomodado pelas manifestações e difusão da noticia por verdadeiros Irmãos Maçons. Respirei fundo e respondi: - SIM, É VERDADE, O LEGÍTIMO MAÇOM MATA!

Vocês precisavam ver o brilho nos olhos e o movimen-to de acomodação nas cadeiras dos interlocutores.

Continuei: - O Maçom Alexander Fleming ao descobrir a penicilina matou e ainda mata milhões de bactérias, mas permite a vida continue para muitos seres humanos.

O Maçom Charles Chaplin com a poderosa arma da interpretação e sem ser ouvido, matou tanta tristeza, fez e ainda faz nascer o sorriso da criança ao idoso.

O Maçom Henri Dunant ao fundar a Cruz Vermelha matou muita dor e abandono nos campos de guerra.

O Maçom Wolfgang Amadeus Mozart em suas mais de 600 obras louvou a vida.

O Maçom Antonio Bento foi um grande abolicionista que junto com outros maçons, além da liberdade, permiti-ram a continuidade da vida a muitos escravos.

O Padre Feijó, o Frade Carmelita Arruda Câmara e o Bispo Azeredo Coutinho embasados nas Sagradas Escritu-ras e como legítimos maçons desenvolveram o trabalho sé-rio de evangelização e quem sabe assim mataram muitos demônios.

O Maçom Baden Powell ao fundar o Escotismo prega-va a morte da deslealdade, da irresponsabilidade e do des-respeito.

O Maçom Billy Graham foi o maior pregador batista norte-americano e com seu trabalho matou muita aflição e desespero. Inclusive há no Brasil um movimento chamado MEB – Maçons Evangélicos do Brasil.

Página 6 Informativo CHICO DA BOTICA

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A PEDRA, O MAÇO E O CINZEL

Ir.·. José Aparecido dos Santos *

A maçonaria ministra a sua filosofia por meio de símbolos e alegorias, para desta forma manter seus misté-rios em segredo para os prof.·., desvendando-os somente para os que ingressam na Arte Real. A maçonaria não é uma camisa de força, mas uma organização “familiar”, ou seja, onde a franqueza, a sinceridade e a confiança, são apanágios de valor. Partindo-se dessa premissa podemos concluir que os simbolismos apresentam diferentes signifi-cados não só em relação ao cargo que o Ir.·. ocupa mas também de acordo com a fase da vida em que se encon-tra.

A pedra bruta, tosca, plena de arestas é ornamen-tação obrigatória em toda loja maçônica, ao pé do Trono do Pr.·. Vig.·. a representar o neófito, que nos primeiros três golpes de Maço começa a desbastar e esquadrejá-la para dela criar uma peça indispensável á construção, o alicerce. Com seu aspecto rústico, rígido e estático pode passar desapercebida, mesmo em grandes blocos, mas é fundamental para a estabilidade e durabilidade de qual-quer construção. Para tal fim é necessário o maço, cinzel e evidentemente uma régua para marcar os locais a esqua-drejar. A pedra de ornamentação deve ser, preferencial-mente de granito, por ser dura, pesada e própria para a construção. A pedra figurativa deve ser um homem livre e de bons costumes para não estar mas ser um maçom.

A pedra também representa o interior da terra, as pedras brutas dos Templos Maçônicos provém, simbolica-mente do interior da caverna, ou seja, da câmara das refle-xões, essas pedras saem na forma de seres humanos, para num processo filosófico e especulativo, atingirem a forma cúbica e polida para a edificação do Templo.Vemos nessa figura o trabalho final do Comp.·.

Esquadrejada e burilada ela também pode servir de adorno, diz a história que Michelangelo, planejava es-culpir a grande estátua de Davi. Escolheu uma pedra gran-de, ideal para sua escultura.Transportada a pedra para seu atelier, após o desenho preliminar da escultura, nas primeiras marteladas o mármore, sem forma, começa a ceder ao trabalho do artista, subitamente a pedra lasca onde não deveria.Michelangelo redesenha a estátua para poder aproveitar a mesma pedra. Reinicia o trabalho. Ou-tras marteladas e a pedra vai tomando forma. Após alguns meses de trabalho,outra lasca em lugar indesejável. Nova mudança no projeto original e novo começo do trabalho. Outra lascada. Sem condições de corrigir sua obra, Miche-langelo abandona, frustrado, aquela pedra. Diversas expe-

riências se sucedem e fracassam como a primeira. Mas, o artista não desanima. Por fim, encontra uma pedra que parece não possuir as qualidades necessárias para aque-la obra. O trabalho vai avançando, sem sustos, de acordo com o primeiro desenho. Da pedra bruta vão surgindo as formas de Davi. Os veios da pedra colaboram com o ar-tista. Daquela pedra bruta surge uma das obras de arte mais belas da humanidade.

Partindo da premissa que ferramentas são os métodos, P.·.B.·. os Ap.·. , artista os MM.·., atelier o ambi-ente, e desenho a utopia, podemos dizer que o Cinz.·., de corpo longo o suficiente para que o Obr.·. o segure com firmeza, tendo a certeza de que o mesmo, com seu gume inflexível, toca apenas o ponto que se deseja de fato ar-rebentar, e em ângulo tal que contenha em sua linha cen-tral toda a violência do impacto do maço, sob pena de que se perca a P.·., inutilizando o trabalho anterior, ou se quebre a mão, inutilizando a chance laboriosa do resto da vida.

Simbolicamente, o maço representa a força de nossos espíritos, disposta de tal forma que possa ser utilizada para algum objetivo útil, percutida em uma ação decidida, como manifestação da vontade. Já a P.·.B.·., em sua inutilidade para os fins de construção, representa os nossos caráteres de pprof.·., ao ingressarmos ao ser-viço, ainda cheios de arestas. Do paralelo, torna-se bas-tante óbvio que o esquadrejamento da P.·.B.·. não resul-tará milagres. De tal fato, ainda que por uma imperfeição do processo (humano) de admissão, em se tendo admiti-do aos AAug.·.MMist.·. um indivíduo com alguma defor-mação profunda de caráter, o processo de desbaste será longo, difícil e trabalhoso, e resultará em uma P.·.C.·. pe-quena, tão pequena quanto tenham sido profundas as imperfeições retiradas. Isso no caso de a P.·.B.·., ao ser analisada com vagar, não tenha causado a repulsa dos OObr.·.e sido jogada de volta à vida inútil. (Não se julgue aqui o erro, pois só quem pode fazê-lo a contento é o G.·.A.·.D.·.U.·.)

Sendo o Espírito o autor, e o Caráter o resultado, é o Cinz.·. a representação do trabalho de reconhecimen-to das imperfeições, o símbolo do pensamento lúcido, educado no L.·.L.·. e nos sábios conselhos dos IIr.·. VVig.·., que guia a energia da vontade de reformar-se, de sua fonte, no coração agora desperto para o Bem, para sua meta, que é a remoção dos vícios e a edificação de virtudes. Deve o mesmo, com seu alto poder de focaliza-

Página 7 Informativo CHICO DA BOTICA

- Ano 7 Edição 056 - 30 Set. 2011 -

oja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas

Cont. A PEDRA, O MAÇO E O CINZEL

ção da energia, e de destruição, ser usado com extremo critério, quanto mais se aproxime o Obr.·. da Arte Real de sua meta, que é a P.·.C.·., ou caráter puro e elevado, retira-do das sendas pprof.·. e conduzido à glória do G.·.A.·.D.·.U.·.. Não deve o mesmo ser usada para fazer de nosso caráter arma afiada ou contundente (e tem o poder para fazê-lo), sob pena de ter de prestar contas ao Arq.·.ou ao Dono da Obr.·., e, sob a vergonha do mais vil perjúrio, ter seus restos hediondos lançados onde as ondas o con-duzirão do sacrilégio onde se encontra às profundezas do esquecimento.

Termino este trabalho com conselhos contidos em uma mensagem anônima encontrada na igreja de Saint Paul em 1692: Vá plácido entre o barulho e a pressa e lem-bre-se da paz que pode haver no silêncio. Tanto quanto possível, esteja de bem com todas as pessoas. Fale a ver-dade calma e claramente, e escute os outros, mesmo os estúpidos e ignorantes, eles também tem sua história. Evite pessoas barulhentas e agressivas, elas são o tormento pa-ra o espírito. Evite se comparar aos outros, pode se tornar vaidoso e amargo, porque sempre haverá pessoas superio-res e inferiores á você. Desfrute suas conquistas assim co-mo seus planos. Mantenha-se interessado em sua própria carreira, ainda que humilde, é o que realmente se possui na hora incerta dos tempos. Exercite a cautela nos negó-cios, pois o mundo é cheio de artifícios, mas não deixe que isso o torne cego ás virtudes que existem. Seja você mes-mo, principalmente não finja afeição, nem seja cínico sobre o amor porque em face de toda aridez e desencanto, ele é perene como a grama. Cultive a força do espírito para pro-teger-se num infortúnio inesperado. Mas não se desgaste com temores imaginários, muitos medos nascem da fadiga e da solidão. Acima de uma benéfica disciplina seja bondo-so consigo mesmo. Você é filho do universo, não menos que as arvores e as estrelas, você tem o direito de estar aqui. E quer seja claro ou não para você, sem dúvida o uni-verso se desenrola como deveria, portanto esteja em paz com Deus, qualquer que seja sua forma de conhecê-lo, e sejam quais forem as sua lida e aspirações, na barulhenta confusão da vida, mantenha-se em paz com sua alma. Com todos os enganos, penas e sonhos desfeitos, este ainda é um mundo maravilhoso. Esteja atento.

A.´.R.´.B.´.L.´.S.´. Justiça nº 12 – Oriente de Maringá A.´.R.´.L.´.S.´. Frederico Chalbaud Biscaia nº 119 –

Oriente de Maringá Ir.´. José Aparecido dos Santos

FUNDAÇÃO SÃO JOÃO - um apoio a esta ideia -

CONTATO - (51) 3224-2020 www.fundacaosaojoao.com.br

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Presidente: DARCY JOSÉ CABRAL MÁRQUEZ

FORNECIMENTO DE REMÉDIOS ATENDIMENTO FUNERÁRIO

CONSULTAS MÉDICAS E EXAMES CLÍNICOS

h t t p : / /w ww . f un d a c ao s a o jo a o . co m .b r /atendimento.php. Mediante agendamento de consul-ta pelos telefones (51) 3224-2020 ou (51) 3212-9901 ou mediante contato pessoal.

Rua Lima e Silva, 925 - Cidade Baixa CEP 90050-103 - Porto Alegre, RS

Organização

Templo : Leonello Paulo Paludo Centro Templário - 3º andar Rua Aureliano de Figueiredo Pinto, 945 Dia da Oficina: 3º Sábado de cada mês Hora: 10:00 h

AUG :. RESP :. LOJ :. “FRANCISCO XAVIER FERREIRA DE PESQUISAS MAÇÔNICAS” -

JURISDICIONADA AO GORGS

Página 8 Informativo CHICO DA BOTICA

- Ano 7 Edição 056 - 30 Set. 2011 -

> Informativo Virtual destaca . . . Outubro

. . .Dia 14: 118 anos de Fundação do GORGS (convite Palestra, página anterior)

Botica, feitas pelo nosso Ir.·. Anatoli Oliynik, Membro Correspondente da Chico, durante o I Ciclo de Palestras Maçônicas do Vale do Rio dos Sinos, na cidade de São Leopoldo—RS, em conversas com Membros da Chico que lá estiveram presentes, nos dias 16 e 17 de setem-bro. Entre outros assuntos ficou definido o dia 19 de novembro de 2011 para evento em comemoração ao 16ª aniversário da Loja, onde será realizada uma palestre com tema da atualidade Maçônica e um almoço de con-fraternização AGENDEM-SE. Definido, também, que a Loja dará continuidade a montagem do Curso para Administradores de Lojas, sem prazo para a sua finalização e após serão definidos os procedimentos que a Loja adotará para a divulgação do mesmo. Permanece a Comissão de Elaboração com os IIr.·. Afrânio, Francisco Roberto e Perottoni. O Ir.·. Edmundo Vale Jr apresentou dois livros de excelente conteúdo: a) The secret doutrine of the Kabbalah (A doutrina se-creta da Kabbalah) de autoria de Leonora Leet – o texto é em inglês não havendo, ainda tradução para o portu-guês. b) The secret teachings of all ages (O conhecimento secreto de todos os tempos) de autoria de Manly P. Hall – o texto é em inglês e está em fase final de tradução, pelo Ir.·. Edmundo, que o colocará a disposição da Loja; Também estamos organizando uma reunião con-junta com a Loja Genesis de Pesquisas Maçônicas, Caxi-as do Sul, no próximo dia 21 de outubro.

2. NOVO MEMBRO CORRESPONDENTE

Informamos o cadastramento de mais um Membro Correspondente da Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas, nosso Ir.·. Luís Reinaldo Sciena, membro da Loja Regeneração 3º nº 7, filiada ao GOPR, Oriente de Londrina – PR, indicado pelo Ir.·. Laurindo Roberto Guttierrez. Saudamos a chegada desse valoroso Irmão que vem para somar o Quadro de Obreiros da nos-sa Chico da Botica.

3. PUBLICAÇÕES INFORMATIVO CHICO DA BOTICA

Ir.·. Efetivos, Correspondentes e Colaboradores contatar: - Marco A. Perottoni - e-mail: [email protected] - Artêmio G. Hoffmann - e-mail: [email protected]

Obs: textos publicados são de inteira responsabilidade dos autores.

Sugestão formulada pelo Ir.·. Dante Cesar Melo Rosti-rolla - MI - ARMELS Inconfidência e Membro Efetivo da Chico da Botica:

Título: Caçada na Terra de Sol Mar.

Autor: Almir Castilhos da Silva

SINOPSE: Romance policial: - O Agente de Polícia Federal Narayana Surya, nascido na Índia e trazido pelos pais para o Brasil ainda menino, desenvolve suas investigações guiado por impulsos afinados com suas raízes culturais hindus, obede-cendo instintivamente aos sinais sutis da natureza que o cerca e dos acontecimentos que o perturbam no transcorrer do seu trabalho. Estas características incomuns fazem dele

um policial admirado pelos colegas de campanas, principalmente pelos bons re-sultados que alcança nas operações de que participa. No transcorrer da ação pas-sa a contar com a colaboração decisiva de um funcionário federal da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) alinha-do com a Maçonaria. O livro combate a

corrupção política em nosso país ao mesmo tempo em que enaltece a Real Arte.

Sobre o Autor: Ir.·. Almir Castilhos da Silva é médico, o-breiro da Loja Estrela do Oriente III de São Leopoldo-RS e parte da renda do livro vai para Loja utilizar em obras de benemerência.

Obs: Este livro será vendido pela própria Loja. Contatos podem ser feitos com o Ir.·. Dante: e-mail ([email protected]) para encomendas. A Loja Estrela do Oriente III é a principal parceira da Inconfidência na Casa Aberta Pe. Cândido Santini. A edição foi feita pelo próprio irmão autor... E ele estará na Feira do Livro em Porto Alegre—RS.

Atenção!!!

COLUNA DO CHICO DA BOTICA

NOTÍCIAS RAPIDINHAS DA CHICO

1. REUNIÃO DE SETEMBRO DE 2011 Ocorreu no dia 24 de setembro (10 hs) a tradicional reu-nião da Chico da Botica, Centro Templário, Templo Leonel-lo Paulo Paludo. Na leitura do Expediente destacamos o Ato GORGS nº 9514/11, de comunicação sobre as eleições na Fundação São João onde concorrem duas Chapas, sen-do uma encabeçada pelo Ir.·. Danilo Luiz Chiaradia Krause, membro efetivo da Loja Francisco Xavier Ferreira de Pes-quisas Maçônicas. Registramos ainda, dentre as inúmeras considerações, os elogios ao nosso informativo Chico da

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