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Destaques desta edição Fogo atingi quarto de casa no centro de Cianorte A7 160 Ofertas de Classificados A3 Lixo entope galerias na região dos Seis Conjuntos A8 DE 11 A 17 DE MARÇO 2013 - ANO I - EDIÇÃO 08 - CIRCULA EM CIANORTE E REGIÃO www.cianorteagora.com.br - e-mail: [email protected] - [email protected] telefone: (44) 3018-3101 Site da Prefeitura ganha book digital A4 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Em entrevista exclusiva ao Jornal Cia- norte Agora, o ex-prefeito de São Tomé fala sobre supostas dívidas. A6 anuncie gratis 44 30183101 Prefeito de Rondon participa de encontro com a ministra Gleisi 80 prefeitos da região paticiparam de uma Comitiva organizada por Zeca Dirceu A ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffman rece- beu em Brasília, uma comitiva for- mada por mais de 80 (oitenta) pre- feitos da região. A Comitiva foi orga- nizada pelo Depu- tado Federal Zeca Dirceu. O prefeito muni- cipal de Rondon Roberto Corredato e o chefe de gabi- nete Ademir Venera participaram da comitiva. A4 Roberto Corredato, ministra Gleisi e deputado Zeca Estamos combatendo o crime de maneira implacável, diz Richa A7 Coluna de Cléber Ferraz A5 Leão do Vale começa o returno com o pé direito O resultado deixa o Cianorte F.C fora da zona de rebaixamento e entre os líderes do segundo turno do Paranaense 2013 No terceiro jogo com o comando do técnico Ronaldo Bagé, e na primeira rodada do segundo turno do Campeonato Paranaense, o Leão do Vale reagiu diante do seu arqui-rival o Arapongas, e venceu o jogo por 3 a 1. A5 O resultado deixa o Leão do Vale fora da zona de rebaixamento e entre os líderes do returno Léo da Bota responde acusações KAKA/CIAFM DIVULGAÇÃO ASSESSORIA PMR

Edição 08 Jornal Cianorte Agora

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Semanário de Cianorte e região

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Destaques desta ediçãoFogo atingi quarto de casa no centro de Cianorte A7

160

Ofertas de

Classificados A3

Lixo entope galerias na região dos Seis Conjuntos A8

D E 1 1 A 1 7 D E M A R Ç O 2 0 1 3 - A N O I - E D I Ç Ã O 0 8 - C I R C U L A E M C I A N O R T E E R E G I Ã O

www.cianorteagora.com.br - e-mail: [email protected] - [email protected] telefone: (44) 3018-3101

Site da Prefeitura ganha book digital A4

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Em entrevista exclusiva ao Jornal Cia-norte Agora, o ex-prefeito de São Tomé fala sobre supostas dívidas. A6

anuncie gratis

44--3018-3101

Prefeito de Rondon participa de encontro com a ministra Gleisi

80 prefeitos da região paticiparam de uma Comitiva organizada por Zeca Dirceu

A ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffman rece-beu em Brasília, uma comitiva for-mada por mais de 80 (oitenta) pre-feitos da região. A Comitiva foi orga-nizada pelo Depu-tado Federal Zeca Dirceu.

O prefeito muni-cipal de Rondon Roberto Corredato e o chefe de gabi-nete Ademir Venera participaram da comitiva. A4Roberto Corredato, ministra Gleisi e deputado Zeca

Estamos combatendo o crime de maneira implacável, diz Richa A7

Coluna de Cléber Ferraz A5

Leão do Vale começa o returno com o pé direitoO resultado deixa o Cianorte F.C fora da zona de rebaixamento

e entre os líderes do segundo turno do Paranaense 2013

No terceiro jogo com o comando do técnico Ronaldo Bagé, e na primeira rodada do segundo turno do Campeonato Paranaense, o Leão do Vale reagiu diante do seu arqui-rival o Arapongas, e venceu o jogo por 3 a 1. A5

O resultado deixa o Leão do Vale fora da zona de rebaixamento e entre os líderes do returno

Léo da Bota responde

acusações

KAKA/CIAFM

DIVULGAÇÃO

ASSESSORIA PMR

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igo 1

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Caravaggio era a pequena vila onde Michelangelo Merisi, morava, na Itália, dando-lhe o nome artístico. Filho de arquiteto da burguesia, Cara-vaggio tornou-se rapidamente conhecido por sua persona-lidade forte, pelas brigas e pela rebeldia. O período era o da inquisição. A igreja jul-gava, torturava e matava a todos os que se opusessem às suas ideias. O artista tem a seu favor, a pregação sem palavras. Caravaggio, cansado das belezas criadas nas telas, decide tirar das ruas, das vale-tas, dos bares sombrios, seus modelos para as telas religio-sas. Utiliza o cadáver de uma prostituta como modelo da morte de Maria, mãe de Jesus. O quadro encomendado é devolvido, porém, o realismo do quadro impressiona. O artista continua seu trabalho incansável de chocar a burgue-sia e os religiosos. Ao pintar Davi com a cabeça de Golias, usa como modelo a si mesmo na fi gura de Golias, com a cabeça decapitada. Caravaggio já havia cometido um crime... seria uma forma de redimir--se? O quadro é realista, perfeito, hipnótico. Temos difi culdade de imaginar a força da fi gura pintada, porque hoje temos a imagem fotográfi ca e a arte ganhou aspecto deco-rativo, porém há 500 anos, a arte estava em todas as igre-jas e palácios, e o signifi cado a ser transmitido deveria ser forte. Caravaggio nasceu em 1571 e morreu com 38 anos de idade. Em tão pouco tempo deixou obras impactantes pelo atrevimento, que lhe trouxe também julgamento devido

CaravaggioA Arte do Atrevimento

Leila Franzen Boeing

Poder falar: isso não tem preço. Graças a essa possibilidade é que posso dizer que respeito, do ponto de vista apenas subjetivo a deci-são do Supremo Tribunal Federal sobre a possibilidade de a Câmara votar os vetos como quiser, mas discordo totalmente dessa posi-ção e acho que apenas se acovarda diante da complexidade das con-sequências da decisão. Isso no caso de alguns ministros, quanto a Antonio Dias Toffolli e Ricardo Lewandowiski, por que suas esco-lhas falam por si.

Voltando aos vetos. A ministra Carmen Lúcia alegou a não inter-ferência entre os Poderes. Perdão, ministra. O Poder Judiciário tem exatamente a função precípua de “interferir” nos outros. Parece-me que é pacífi co que fi ca a cargo da Suprema Corte a observância ao estrito cumprimento da Constitui-ção Federal por todos os Poderes, inclusive daquele em que está inserida.

Além disso, não está em dis-cussão a tripartição nem a independência dos poderes. Dis-cute-se a desobediência à ordem constitucional, e essa salta aos olhos, como gosta de mencionar o ministro Gilmar Mendes.

Se não for assim, os ministros têm a obrigação de dizer para que serve o prazo de 30 para os vetos serem votados e a disposição que diz que se esse prazo for extra-polado, as demais matérias, sem exceção, fi cam sobrestadas. Para rememorar: a validade das leis no Brasil não é a partir das deci-sões judiciais, mesmo que seja da Suprema Corte. E que são válidos os atos que não contrarie as leis.

Não há que se falar numa inter-posição, como se a Suprema Corte, de livre e espontânea vontade, invadisse a Câmara, o Senado ou outro órgão qualquer; nem sobre um Poder. Mas quando se está em julgamento, parece óbvio ulu-lante que a demanda judicial, por si, já caracteriza a possibilidade de uma interferência, em caso de uma decisão de mérito. Ao se plei-tear, presumidamente, já há uma busca última de alguém corrigir um erro para se fazer o que é justo, o que é certo legal ou constitucio-nalmente.

Com esses posicionamentos,

O Supremo “venezuelizou”Pedro Cardoso da Costa fi ca muito claro, que a pretexto da

não interposição, os deputados e senadores podem fazer o que bem entender, pois as normas legais, incluindo a Constituição Originária, não tem valor jurídico algum da porta para dentro da Câmara e do Senado brasileiros. Donde se conclui que os deuses congressistas estão acima das leis; que dá no mesmo afi rmar que não são todos que precisam cumprir a Constituição.

Piora a situação o fato de os meios de comunicação não contra-argumentarem, de os especialistas famosos se manifes-tarem, em razão da repercussão que trariam com suas posições favoráveis ou não. Todos silen-ciam.

Conclusão: a Constituição diz que todos são iguais em direitos e obrigações. Todos. Estabelece que as diferenças do que prevê deve estar Nela. Expressa que os vetos devem ser votados em 30 dias. Tá explícito. Também diz que se não forem votados nesse prazo, todas, todinhas, sem exceção, as matérias fi cam sobrestadas, paradas, até que os vetos sejam votados. Ela diz que o Supremo é o responsável pelo seu cumprimento, por todos, sem exceção.

O Supremo Tribunal Federal diz que não. Com juízes dando lição jurídica aos colegas dis-cordantes, como o ex-advogado do Partido dos Trabalhadores, que não passou para juiz singu-lar, mas se tornou ministro do Supremo Tribunal Federal. Esse comentário serve apenas como vingança, já que o defendi contra esse argumento, por entender possível a pessoa evoluir e se capacitar.

E eu, somente bacharel em direito, com fundamento no direito de livre manifestação do pensamento, digo a todos, com exceção aos juízes, presumida-mente conhecedores das regras federais, que o Poder Judiciário tem como função precípua inter-ferir em todos os Poderes, mesmo que seja com o gosto de jiló ou de fel do ministro Ayres Britto. Claro, que com as suas decisões!

Ia me esquecendo: nosso Suprema Corte superou a da Venezuela na decisão que empos-sou um presidente num leito hospitalar, de onde talvez não saia, texto escrito no domingo (3).

ao seu caráter turbulento. É comum se dizer que Caravaggio foi o pai do barroco, porém sua arte é quase indefi nível, uma mistura de barroco e realismo revolucionário. No quadro “Baco, o rei do vinho”, Cara-vaggio faz um autorretrato e o cacho de uvas nas mãos de baco estão semipodres, e o rosto de Baco está acinzentando. Baco, representa juventude, no seu quadro representa a fraqueza. Realismo e expressionismo em uma só obra. Caravaggio foge de Nápoles para a ilha de Malta, após um assassinato que come-teu naquela cidade. Em Malta é colocado na Santa Ordem dos Cavaleiros de São João o que signifi caria obter respeito. Em 1608 a cruz de Malta é colocada sobre seus ombros e ele é acla-mado um dos maiores pintores de todos os tempos. Com isto é incumbido de pintar a catedral dos cavaleiros onde realiza sua maior obra, em importância e tamanho: A Decapitação de João Batista. Na tela o artista nos dá duas mortes: a de João Batista e a morte das nossas maiores ilu-sões sobre a arte, “continuem sonhando”, disse Caravaggio. O artista assinou esta obra sobre o sangue de João Batista. Pouco depois assalta um cavaleiro da ordem. Volta para Nápoles e leva suas pinturas no navio que para no porto de Palo, onde é preso. Quando consegue sair, o navio já havia partido com suas obras. Caravaggio sai ao norte em busca desesperada atrás de suas pinturas até o próximo porto. Foram 100 km através de pântanos por onde percorre doente e por fi m desmaia em uma praia. É levado a um hospi-tal onde morre miseravelmente assim como viveu. Suas obras chegam ao destino desejado e sua história e talento se pro-pagaram fortemente após sua morte.

é Artista Plástica e professora de Línguas - [email protected]

é Bel. Direito de Interlagos/SP

DE 11 A 17 DE MARÇO DE 2013 - EDIÇÃO SEMANAL A2

OpiniãoNesta edição você terá

acesso a uma entrevista com o ex-prefeito de São Tomé, Léo Hernandes que recebeu várias acusações na mídia cianor-tense, do atual Prefeito daquela cidade, onde ele esclarecerá a sua versão, o outro lado da história. Com esta entrevista o Jornal Cianorte Agora, abre o espaço para o contraditório como pede o bom e velho modo ético de se fazer jornalismo, tendo em vista que veículos de comunicação normalmente tendem a abrir espaço para órgãos públicos ou privados que destinam verbas a estes.

No nosso caso, abrimos espaço para conhecermos o outro lado, a outra versão da história, curiosos que somos, sem fazer juízo de valor algum, mas permitindo que os leitores tendo mais esta informação disponível, possam julgá-las assim juntamente com a outra versão e formar a sua opinião.

O Princípio do Contraditório

O Contraditórioe da Ampla Defesa é assegurado pelo artigo 5º, inciso LV da Cons-tituição Federal, mas pode ser defi nido também pela expressão audiatur et altera pars, que sig-nifi ca “ouça-se também a outra parte”. Tal princípio não se trata de uma benesse do Estado aos seus governados, mas uma ques-tão de ordem pública, sendo essencial a qualquer país que pretenda ser, minimamente, democrático.

É assim que fazemos jor-nalismo, e iremos continuar fazendo por toda nossa história, e o que importa é deixar claro aos nossos leitores é que este veículo está à disposição para divulgar informações que garan-tirão o seu direito de contar a sua versão sobre os fatos, doe a quem doer garantindo-lhe o princípio do contraditório, e por isso não é melhores que qualquer outro órgão de imprensa, porque abrir espaço ao contraditório é o básico do básico no jornalismo e por isso é nossa obrigação.

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Page 4: Edição 08 Jornal Cianorte Agora

DE 11 A 17 DE MARÇO DE 2013 - EDIÇÃO SEMANAL A4

SocialPrefeito de Rondon participa de encontro com a ministra Gleisi80 prefeitos da região paticiparam de uma Comitiva organizada por Zeca Dirceu

Assessoria PMC

Corredato assina documento de solicitação

FOTOS ASSESSORIA PMR

A ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffman recebeu em Brasília, uma comitiva formada por mais de 80 (oitenta) prefeitos da região. A Comitiva foi organizada pelo Deputado Federal Zeca Dirceu.

O prefeito munici-pal de Rondon Roberto Corredato e o chefe

de gabinete Ademir Venera participaram da comitiva e elogiaram a iniciativa do Deputado Zeca e disponibilidade da Ministra em receber os prefeitos. “É uma grande oportunidade para os gestores muni-cipais. Recebemos informações importan-tes e ainda estreitamos relações com os Minis-térios, facilitando assim o trabalho, que

vai benefi ciar muito a população do nosso município com inves-timentos Federais”, afi rma Corredato. O Deputado Zeca também comentou sobre o carinho e res-peito da Ministra e sobre a dedicação da mesma para que os recursos federais sejam executados nos muni-cípios, benefi ciando assim a população.

Zeca Dirceu, Roberto Corredato e o presidente da FUNASA Gilson Queiroz

Site da Prefeitura ganha book digital

A população da Capital do Vestuário já pode acessar um

novo recurso digital de divulgação do municí-pio. Trata-se do Book Vertical de Cianorte, uma série de fotogra-fi as que tem o objetivo de apresentar a cidade

explorando aspectos econômicos, culturais, ambientais, entre ou-tros. A iniciativa é da Assessoria de Comu-

nicação Social e conta com o total apoio do prefeito Bongiorno.

cianorte.pr.gov.br

Page 5: Edição 08 Jornal Cianorte Agora

Leão do Vale começa o returno com o pé direito

KAKA/CIAFM

DE 11 A 17 DE MARÇO DE 2013 - EDIÇÃO SEMANAL

EsporteA5

Futebol PR

www.futebolparanaense.net

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O resultado deixa o Cianorte F.C fora da zona de rebaixamento e entre os líderes do segundo turno do Paranaense 2013

Digam-me, amigos leitores: - Qual é o verdadeiro lugar do futebol paranaense no con-texto nacional? O momento do futebol no Paraná é delicado e merece profunda refl exão. Os últimos acontecimentos contrariam as estatísticas que apontam o paranaense como um dos melhores campeonatos estaduais do país. A desunião dos clubes do interior ajuda aumentar a supremacia da capital sobre o interior. Os privilégios aumentam para os grandes em detrimento dos pequenos e só faz a desordem crescer. Exemplos disso são a assombrosa a diferença na distribuição das cotas de TV para os clubes paranaenses e o tratamento diferenciado da Federação Paranaense de Futebol (FPF) aos clubes da capital, que gera desconfi ança do interior, mais precisamente sobre a arbitragem, caso prin-cipalmente do Londrina, que agora coloca a boca no ‘trom-bone’ e pede a instalação da “CPI do apito” no futebol para-naense.

A crise na arbitragem para-naense só aumenta. Primeiro Evandro Rogério Roman (FIFA) deixa o apito para assu-mir a Secretaria de Esportes, depois Heber Roberto Lopes, também ‘FIFA’, deixa o Paraná em desacordo com a FPF e, por

Opinião: Dirigentes de futebol do interior deveriam criar Associação de Clubes do Interior!

último o assistente Roberto Braatz se aposenta aos 45 anos e não tem mais o escudo FIFA. Três pancadas de uma só vez. O Paraná só tem agora somente um aspirante a FIFA, justa-mente o árbitro que apitou LEC x Coxa, Felipe Gomes da Silva, que vem do Rio de Janeiro para a desastrosa arbitragem. Seu afastamento é mel na boca dos dirigentes do interior, mas pas-sado o efeito, o amargo voltará.

Os problemas não param por aí, o observador de arbi-tragem do jogo LEC x Coxa, Gilson Bento Coutinho pediu demissão porque o presidente da comissão de arbitragem Afonso Vitor de Oliveira não aceitou seu relatório da par-tida. Amigos, o segundo turno do Campeonato Paranaense começa sob os olhares des-confi ados, principalmente dos dirigentes do interior. Qual será o fi m disso?

É hora de iniciativas para criação de uma forte associa-ção dos clubes do interior, como aquela que criou a Associação das Entidades de Prática de Futebol Profi ssional do Estado do Paraná (Futpar), em 2008, que a FPF, com o consentimento inclusive de alguns clubes do interior, fez questão de sufocar desde seu nascimento. Uma associa-ção que nasça para somar e defender os seus associados, aumentando valor das cotas televisivas, lutando por ajustes nas taxas de arbitragens e bus-

cando quem sabe, patrocínios fortes para o campeonato, já que pela federação estas coisas não acontecem. Entendo que as tomadas de decisões sobre os interesses dos clubes devam ser discuti-das entre os próprios clubes. Vamos lá dirigentes do inte-rior, querem futebol forte em suas cidades? A hora é propí-cia para união, e me parece ser a única saída para o fute-bol paranaense.

CIANORTE 3X0 CORIN-THIANS

Não poderia deixar de falar nesta coluna sobre os 8 anos de Cianorte 3x0 Corinthians. Foi no dia 9 de março de 2005, numa quarta-feira, que o Glo-rioso Leão do Vale, venceu o poderoso Corinthians de Daniel Passarella, Roger, Sebá, Gustavo Nery, Carlos Alberto, Tevez e Cia Ltda, na Copa do Brasil. Lá vai a esca-lação do Leão mais querido do Paraná naquele jogo: Adir; Édson Santos, Diego e Fábio Carioca; Daniel Marques, Cuca, Rocha, Robert (Dario) e Maurício; Binho (Valdiran) e Márcio Machado (Djames). Técnico: Caio Júnior. Que a alma guerreira daquele time reincorpore neste de 2013, por que além do estadual terá pela frente sua segunda Copa do Brasil.

Até a próxima, amigos!

Cleber Ferraz

é Narrador Esportivo pela Rádio Porta Voz

No terceiro jogo com o comando do técnico Ronaldo Bagé, e na primeira rodada do segundo turno do Cam-peonato Paranaense, o Leão do Vale reagiu diante do seu arqui--rival o Arapongas, e venceu o jogo por 3 a 1.

O resultado deixa o Leão do Vale fora da zona de rebaixamento e entre os líderes do returno, a vitória fora

de casa devolve a der-rota sofrida na primeira rodada da competição, quando foi superado em Cianorte. Os dois times somam 14 pontos na tabela de classifi ca-ção acumulada.

O Arapongas saiu na frente com Éder logo a dois minutos de jogo. No segundo tempo, Diego Dedoné marcou aos 7 min e a virada veio com Juliano aos 31 min e aos 44min

O Arapongas volta a campo na quarta-

-feira para enfrentar o Operário, o jogo acon-tece em Ponta Grossa às 20:30h e o Cianorte recebe o J.Malucelli no mesmo dia e horário no Albino Turbay.

ARAPONGAS 1 X 3 CIANORTE

Data: 10/03/13 – Domingo

Local: Estádio dos Pássaros - Arapongas

Horário: 16:00 Horas

Árbitro: José Men-donça da Silva Jr.

Assistentes: Flavio

Augusto Alves e André Luiz Severo

ARAPONGAS: Edson; Cristovan, Douglas, Marcelo e Wellington Indinho; Jean, Breno, Lucas Silva e Edu Amparo; Baiano e Lucas Guma (Éder).

Técnico: Edmilson Alves.

CIANORTE: Paes; Paulo Roberto, Tairone, Léo e Digão; Cleiton, Paulinho e Thiago Fer-reira; Diego Dedoné, Ely e Eydison

Técnico: Bagé

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DE 11 A 17 DE MARÇO DE 2013 - EDIÇÃO SEMANAL A6

RegiãoEx-Prefeito de São Tomé Léo

da Bota, responde acusações"Lamentavelmente, os dados positivos da minha administração, provocam

a ira em algumas pessoas, mas para eles estamos pedindo a Deus" aponta Léo

Em uma convocação feita por vereadores de São Tomé, no dia 25/02 na Câmara, o atual Pre-feito de São Tomé Arlei, relatou a situação que encontrou o município no início de sua gestão, segundo sua versão. O Jornal Cianorte Agora, em busca do outro lado da história, o que trará o equilíbrio na divul-gação dos fatos, tendo em vista que o assunto foi matéria em Jornais e Emissoras de Rádio na cidade de Cianorte, resolveu entrevistar o ex-prefeito Sr Eliel Hernandes Roque (Leo da bota), para narrar a sua versão sobre os fatos.

JORNAL C.A – Léo, o atual Prefeito de São Tomé, Arlei Hernan-des de Biazzi, fez várias referências a sua admi-nistração, dizendo que o senhor deixou alguns valores empenhados como restos a pagar, e sem a cobertura de fundos para liquidar. Qual a sua versão sobre o assunto?

LEO DA BOTA - Na realidade, em nenhum momento eu disse que não fi caram dívidas. Deixamos uma dívida, a qual está relatada na ata de transmissão de posse. Essa dívida trata de valores aproximados a R$ 918 mil empenha-dos, porém, o Prefeito, esqueceu de relatar que desse valor empenhado tem R$ 140 mil, tratam de operação de crédito, quer dizer, recurso disponível em conta corrente, valor que foi pago agora no começo de ano. Deixamos um crédito em conta de R$ 384 mil, e mais R$ 200 mil inscritos em dívida ativa. Quer dizer, muda todo o quadro, desde que falamos o débito e crédito. É só fazer a conta!

JORNAL C.A – E quando o Prefeito, se refere a dívidas não empenhadas? O que tem a dizer?

LEO DA BOTA - Quando se trata de dívida não empe-nhada, é importante que a população fi que sabendo que dívida não empenhada não é dívida do município. O Prefeito atual, não tem nem uma obriga-ção em se preocupar com isso. Dívidas são aquelas empenhadas e nada mais. Na verdade, temos que fi car atento com essa conversa de dívidas não empenha-das, aí pode morar o perigo, a mensagem pode vir como se esti-

vesse resolvendo algo que cabe a administra-ção anterior e é uma inverdade. Toda esta proclamação de “dívi-das não empenhadas”, na realidade pode estar resolvendo outra situ-ação, como exemplo pagar dívidas de cam-panha, porque atrás do “slogan” “paguei dívi-das não emprenhadas”, podem estar aquelas gastas com campanha política. Trabalhos de mestres na política.

JORNAL C.A– E quanto ao assunto Santa Casa, o que o senhor pode esclarecer aos nossos leitores?

LEO DA BOTA - Quando trata da Santa Casa, é mais um engodo que o atual de Prefeito de São Tomé, Arlei Hernandes de Biazzi procura articu-lar junto à população. Em nenhum momento minha administração procurou deixar de pagar os gastos com a Santa Casa. O Pre-feito Arlei tem pleno conhecimento de como impera os procedimen-tos dos órgãos públicos quanto se trata de pagamento de uma obrigação, porém, usa desta articulação para iludir a população. Esqueceu de mencio-nar que as despesas da Santa Casa não foram pagas porque a enti-dade não apresentou os documentos neces-sários para a devida regularização, con-forme previsão legal da Lei 8.666/93. O Órgão público não é uma empresa qualquer que o proprietário pode fazer acordos, pagar como ele quiser e outras formas de liqui-dação de um débito. E ele sabe disso, porem, para a população é mais fácil iludir do que falar a verdade. Na ver-dade, não foram pagos as despesas da Santa Casa porque ela não apresentou as certi-dões necessárias para que pudesse promover a liquidação da despesa e, caso estivesse feito tal pagamento, poderia estar respondendo por improbidade perante o Tribunal de Contas, fato que ele, o atual Prefeito Municipal, e sua assessoria jurídica têm plenos conhe-cimentos, porém omitiram a população. Repito, para os mestres da política, é mais fácil criticar do que falar a verdade. Nos primei-ros anos tudo correu bem, o repasse foi feito normalmente já que o

processo licitatório foi realizado com sucesso. No ano de 2009, ao ser realizado o processo licitatório, a Santa Casa não apresentou as documentações solici-tadas em edital, razão mais que sufi ciente para que a comissão de licitação, preser-vando a lei e ética, não aprovasse o processo licitatório. Não foi dife-rente a minha posição em não homologar o processo. Lembrando que, caso eu tivesse aceitado o processo desrespeitando a posi-ção da comissão de licitação, eu sim, teria infringido a lei e, com certeza, os mesmos que hoje estão me acusando que na Santa Casa, estariam, com certeza, solicitando na justiça para que eu devolvesse esse recurso para os cofres públicos, pela prática de ato ilegal. Se não houve pagamento por um período, a culpa não foi do município, e sim da instituição que não apresentou as documentações. Importante que a população saiba que se a Santa Casa não regu-larizou as pendências, a atual administração se agir com honesti-dade também não irá pagar e, caso faça qual-quer pagamento estará fazendo de forma ilegal.

JORNAL C.A – Quando o Prefeito atual refere-se a dívidas, ele lembra até de recursos fi nanciados através da Agência de Fomento. Como o Senhor explica isso?

LEO DA BOTA – Quando ele tratou de dívida junto a Agência de Fomento, ele faltou com a verdade. Ele sabe muito bem disso, até porque, o Prefeito atual já foi Prefeito anterior-mente, por duas vezes, e as duas vezes ele usou de recurso da Agência de Fomento. Lembro que no seu mandato de 2000 a 2004 ele utilizou esse recurso para adquirir uma pá carregadeira, fazer o asfalto do conjunto Por do Sol e do Con-junto Colauto, que são recursos fi nanciados em longo prazo, que não são considerados dívidas e sim inves-timentos. E quando assumi a prefeitura em 2004, em razão de ser um administrador, não reclamei, até porque não tinha a intenção de jogar a população contra ele. Na verdade a população já era muito consciente de

como foi sua admi-nistração, os dados de pesquisas apontavam como era sua aprova-ção naquele momento, números que nem cabe a mim, aqui relatar. E minha administração, ciente que tem obras e bens que não há como agilizar recursos de outra forma a não ser fi nanciamento, bus-camos sim, recursos através dessa Agên-cia de Fomento, para colaborar com desen-volvimento dessa cidade. Afi nal, Prefeito que não usa desta prá-tica é melhor que nem entre na política, pois o município somente se desenvolve caso tenha algum órgão para poder fi nanciar os investi-mentos. Quanto ao fi nanciamento da moto niveladora, ele fala em valores de R$ 744 mil, números não verdadei-ros! Digo isso, porque através do processo licitatório consegui-mos adquirir esse bem, por valores um pouco abaixo de R$ 550 mil. Aquisição de um bem de extrema necessidade para o bom desenvol-vimento dos trabalhos junto município, já que a moto niveladora que tínhamos era dos anos setenta, sem condições de desenvolver um bom trabalho.

JORNAL C.A – E quando ele refere a AGEAP, fi cou no ar, para que cada um jul-gasse de sua forma, como se existe irregu-laridade, quais as suas explicações sobre esse assunto?

LEO DA BOTA – Para falar desse assunto, primeira-mente eu faço uma lembrança do mandato 2000 a 2004, mandato de responsabilidade do Prefeito atual. Ele na época utilizou a APMI, para contratar funcio-nários, principalmente no setor de saúde. Ato extremamente legal. Porém, ele simples-mente se esqueceu de dizer à população, que não recolheu os tri-butos do INSS sobre os valores que foram pagos aos funcionários, valores altos e signifi -cativos para época. No entanto, ao assumir o mandato em 2005, com a aprovação da Câmara de Vereadores, parcela-mos essa dívida em 160 vezes e fomos pagando. Em nenhum momento vim a público, ou fi z qualquer referência a isso. Porém, em se tratando da empresa AGEAP, tenho muito

a agradecê-la, afi nal foi uma parceira nossa durante esses anos, contratando funcioná-rios para desenvolver trabalhos essenciais no município, tanto na saúde, área social, cola-borando na execução de cursos e progra-mas importantes. Por um bom tempo ela foi responsável pelo bom funcionamento do pro-grama Lugar de Lixo é no Lixo, (limpeza pública), o Programa Cidade Digital (inter-net gratuita a toda população) e outros programas, e a popula-ção sabe disso. Porém, nós recolhemos todos os tributos cabíveis, estando lá a disposição de qualquer averigua-ção. O uso na falsidade da publicação é uma ofensa àqueles que tra-balharam e receberam através desta parceria com a AGEAP. Uma ofensa ao desenvolvi-mento do município.

JORNAL C.A– Léo, acompanhamos o seu trabalho durante esses anos e sabemos que uma de suas carac-terísticas era buscar investimentos junto ao Governo Estadual e Governo Federal, e sabemos que os núme-ros de investimentos que conquistou nestes dois mandatos foram signifi cativos! O Senhor deixou algum valor para que o Prefeito atual fi zesse investi-mentos no município?

LÉO DA BOTA – Aprendi ao longo da vida que guardar res-sentimentos é como tomar veneno e espe-rar que o outro morra, mas, o Prefeito atual, exagerou em alguns comentários e esqueceu outros, de fundamental importância. Na ver-dade, ele se esqueceu de relatar os valores que deixamos contra-tados junto aos órgãos federais e estaduais. Recursos, a fundo perdido, para que ele possa investir durante o seu mandato, valores ao quais pouquíssimos municípios do porte de São Tomé, conseguirão ao longo dos próximos quatro anos. Mas para os mestres da política, isso a população não pode saber.

A p r e s e n t a m o s alguns investimentos que deixamos contra-tados junto aos órgãos estaduais e federais.

Uma pá carregadeira e um caminhão R$ 500.000,00

Um trator e um per-furador R$ 100.000,00

Um retro escavadeira R$ 200.000,00

Dois barracões indus-triais R$ 250.000,00

Recinto de rodeio primeira etapa R$ 150.000,00

Três ATI academia da terceira idade R$ 100.000,00

Hospital Munici-pal reestruturação R$ 200.000,00

TOTAL R$ 1.500.000,00, mais uma emenda do Depu-tado Federal Odílio Balbinoti, programada para segunda etapa do Recinto de Rodeio R$ 350 mil, chegando a um total de R$ 1.850.000,00

JORNAL C.A – Léo, obrigado pela entre-vista e deixamos um espaço para as suas considerações fi nais.

LEO DA BOTA - Fina-lizo, lembrando que, ao assumir em 2005, o município de São Tomé encontrava-se em estado de descaso, e a população de São Tomé é testemunha disso. Não somente em infra-estrutura física e móvel, mas em todos os sentidos, princi-palmente no conceito. Mudamos a imagem de São Tomé, os números de investimentos, tanto do Governo Estadual como Federal provam isso, e a população também é testemunha disso. Hoje, podemos falar com convicção, resgatamos o orgulho de morar em São Tomé. O crescimento do IDH – Índice de Desenvolvi-mento do Município foi destaque em Jornais de renome no País, isso e tantos outros aconteci-mentos me orgulharam muito, o que mostrou a pujança do município de São Tomé em minha gestão. Sou grato a Deus, afi nal, terminei meu segundo mandato, com uma das melhores aprovações do Estado do Paraná. Lamen-tavelmente, esses, dados, provocam a ira em algumas pessoas, mas para eles estamos pedindo a Deus, para que nos de sabedoria de forma que possamos combater o mal com o bem. Termino minha entrevista dizendo uma frase dita por ABRAHAM LINCOLN: “E possível enganar algumas pessoas todo tempo, também é pos-sível enganar todas as pessoas por algum tempo, mas não é pos-sível enganar todas as pessoas por todo tempo.”

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DE 11 A 17 DE MARÇO DE 2013 - EDIÇÃO SEMANAL A6

RegiãoEx-Prefeito de São Tomé Léo

da Bota, responde acusações"Lamentavelmente, os dados positivos da minha administração, provocam

a ira em algumas pessoas, mas para eles estamos pedindo a Deus" aponta Léo

Em uma convocação feita por vereadores de São Tomé, no dia 25/02 na Câmara, o atual Pre-feito de São Tomé Arlei, relatou a situação que encontrou o município no início de sua gestão, segundo sua versão. O Jornal Cianorte Agora, em busca do outro lado da história, o que trará o equilíbrio na divul-gação dos fatos, tendo em vista que o assunto foi matéria em Jornais e Emissoras de Rádio na cidade de Cianorte, resolveu entrevistar o ex-prefeito Sr Eliel Hernandes Roque (Leo da bota), para narrar a sua versão sobre os fatos.

JORNAL C.A – Léo, o atual Prefeito de São Tomé, Arlei Hernan-des de Biazzi, fez várias referências a sua admi-nistração, dizendo que o senhor deixou alguns valores empenhados como restos a pagar, e sem a cobertura de fundos para liquidar. Qual a sua versão sobre o assunto?

LEO DA BOTA - Na realidade, em nenhum momento eu disse que não fi caram dívidas. Deixamos uma dívida, a qual está relatada na ata de transmissão de posse. Essa dívida trata de valores aproximados a R$ 918 mil empenha-dos, porém, o Prefeito, esqueceu de relatar que desse valor empenhado tem R$ 140 mil, tratam de operação de crédito, quer dizer, recurso disponível em conta corrente, valor que foi pago agora no começo de ano. Deixamos um crédito em conta de R$ 384 mil, e mais R$ 200 mil inscritos em dívida ativa. Quer dizer, muda todo o quadro, desde que falamos o débito e crédito. É só fazer a conta!

JORNAL C.A – E quando o Prefeito, se refere a dívidas não empenhadas? O que tem a dizer?

LEO DA BOTA - Quando se trata de dívida não empe-nhada, é importante que a população fi que sabendo que dívida não empenhada não é dívida do município. O Prefeito atual, não tem nem uma obriga-ção em se preocupar com isso. Dívidas são aquelas empenhadas e nada mais. Na verdade, temos que fi car atento com essa conversa de dívidas não empenha-das, aí pode morar o perigo, a mensagem pode vir como se esti-

vesse resolvendo algo que cabe a administra-ção anterior e é uma inverdade. Toda esta proclamação de “dívi-das não empenhadas”, na realidade pode estar resolvendo outra situ-ação, como exemplo pagar dívidas de cam-panha, porque atrás do “slogan” “paguei dívi-das não emprenhadas”, podem estar aquelas gastas com campanha política. Trabalhos de mestres na política.

JORNAL C.A– E quanto ao assunto Santa Casa, o que o senhor pode esclarecer aos nossos leitores?

LEO DA BOTA - Quando trata da Santa Casa, é mais um engodo que o atual de Prefeito de São Tomé, Arlei Hernandes de Biazzi procura articu-lar junto à população. Em nenhum momento minha administração procurou deixar de pagar os gastos com a Santa Casa. O Pre-feito Arlei tem pleno conhecimento de como impera os procedimen-tos dos órgãos públicos quanto se trata de pagamento de uma obrigação, porém, usa desta articulação para iludir a população. Esqueceu de mencio-nar que as despesas da Santa Casa não foram pagas porque a enti-dade não apresentou os documentos neces-sários para a devida regularização, con-forme previsão legal da Lei 8.666/93. O Órgão público não é uma empresa qualquer que o proprietário pode fazer acordos, pagar como ele quiser e outras formas de liqui-dação de um débito. E ele sabe disso, porem, para a população é mais fácil iludir do que falar a verdade. Na ver-dade, não foram pagos as despesas da Santa Casa porque ela não apresentou as certi-dões necessárias para que pudesse promover a liquidação da despesa e, caso estivesse feito tal pagamento, poderia estar respondendo por improbidade perante o Tribunal de Contas, fato que ele, o atual Prefeito Municipal, e sua assessoria jurídica têm plenos conhe-cimentos, porém omitiram a população. Repito, para os mestres da política, é mais fácil criticar do que falar a verdade. Nos primei-ros anos tudo correu bem, o repasse foi feito normalmente já que o

processo licitatório foi realizado com sucesso. No ano de 2009, ao ser realizado o processo licitatório, a Santa Casa não apresentou as documentações solici-tadas em edital, razão mais que sufi ciente para que a comissão de licitação, preser-vando a lei e ética, não aprovasse o processo licitatório. Não foi dife-rente a minha posição em não homologar o processo. Lembrando que, caso eu tivesse aceitado o processo desrespeitando a posi-ção da comissão de licitação, eu sim, teria infringido a lei e, com certeza, os mesmos que hoje estão me acusando que na Santa Casa, estariam, com certeza, solicitando na justiça para que eu devolvesse esse recurso para os cofres públicos, pela prática de ato ilegal. Se não houve pagamento por um período, a culpa não foi do município, e sim da instituição que não apresentou as documentações. Importante que a população saiba que se a Santa Casa não regu-larizou as pendências, a atual administração se agir com honesti-dade também não irá pagar e, caso faça qual-quer pagamento estará fazendo de forma ilegal.

JORNAL C.A – Quando o Prefeito atual refere-se a dívidas, ele lembra até de recursos fi nanciados através da Agência de Fomento. Como o Senhor explica isso?

LEO DA BOTA – Quando ele tratou de dívida junto a Agência de Fomento, ele faltou com a verdade. Ele sabe muito bem disso, até porque, o Prefeito atual já foi Prefeito anterior-mente, por duas vezes, e as duas vezes ele usou de recurso da Agência de Fomento. Lembro que no seu mandato de 2000 a 2004 ele utilizou esse recurso para adquirir uma pá carregadeira, fazer o asfalto do conjunto Por do Sol e do Con-junto Colauto, que são recursos fi nanciados em longo prazo, que não são considerados dívidas e sim inves-timentos. E quando assumi a prefeitura em 2004, em razão de ser um administrador, não reclamei, até porque não tinha a intenção de jogar a população contra ele. Na verdade a população já era muito consciente de

como foi sua admi-nistração, os dados de pesquisas apontavam como era sua aprova-ção naquele momento, números que nem cabe a mim, aqui relatar. E minha administração, ciente que tem obras e bens que não há como agilizar recursos de outra forma a não ser fi nanciamento, bus-camos sim, recursos através dessa Agên-cia de Fomento, para colaborar com desen-volvimento dessa cidade. Afi nal, Prefeito que não usa desta prá-tica é melhor que nem entre na política, pois o município somente se desenvolve caso tenha algum órgão para poder fi nanciar os investi-mentos. Quanto ao fi nanciamento da moto niveladora, ele fala em valores de R$ 744 mil, números não verdadei-ros! Digo isso, porque através do processo licitatório consegui-mos adquirir esse bem, por valores um pouco abaixo de R$ 550 mil. Aquisição de um bem de extrema necessidade para o bom desenvol-vimento dos trabalhos junto município, já que a moto niveladora que tínhamos era dos anos setenta, sem condições de desenvolver um bom trabalho.

JORNAL C.A – E quando ele refere a AGEAP, fi cou no ar, para que cada um jul-gasse de sua forma, como se existe irregu-laridade, quais as suas explicações sobre esse assunto?

LEO DA BOTA – Para falar desse assunto, primeira-mente eu faço uma lembrança do mandato 2000 a 2004, mandato de responsabilidade do Prefeito atual. Ele na época utilizou a APMI, para contratar funcio-nários, principalmente no setor de saúde. Ato extremamente legal. Porém, ele simples-mente se esqueceu de dizer à população, que não recolheu os tri-butos do INSS sobre os valores que foram pagos aos funcionários, valores altos e signifi -cativos para época. No entanto, ao assumir o mandato em 2005, com a aprovação da Câmara de Vereadores, parcela-mos essa dívida em 160 vezes e fomos pagando. Em nenhum momento vim a público, ou fi z qualquer referência a isso. Porém, em se tratando da empresa AGEAP, tenho muito

a agradecê-la, afi nal foi uma parceira nossa durante esses anos, contratando funcioná-rios para desenvolver trabalhos essenciais no município, tanto na saúde, área social, cola-borando na execução de cursos e progra-mas importantes. Por um bom tempo ela foi responsável pelo bom funcionamento do pro-grama Lugar de Lixo é no Lixo, (limpeza pública), o Programa Cidade Digital (inter-net gratuita a toda população) e outros programas, e a popula-ção sabe disso. Porém, nós recolhemos todos os tributos cabíveis, estando lá a disposição de qualquer averigua-ção. O uso na falsidade da publicação é uma ofensa àqueles que tra-balharam e receberam através desta parceria com a AGEAP. Uma ofensa ao desenvolvi-mento do município.

JORNAL C.A– Léo, acompanhamos o seu trabalho durante esses anos e sabemos que uma de suas carac-terísticas era buscar investimentos junto ao Governo Estadual e Governo Federal, e sabemos que os núme-ros de investimentos que conquistou nestes dois mandatos foram signifi cativos! O Senhor deixou algum valor para que o Prefeito atual fi zesse investi-mentos no município?

LÉO DA BOTA – Aprendi ao longo da vida que guardar res-sentimentos é como tomar veneno e espe-rar que o outro morra, mas, o Prefeito atual, exagerou em alguns comentários e esqueceu outros, de fundamental importância. Na ver-dade, ele se esqueceu de relatar os valores que deixamos contra-tados junto aos órgãos federais e estaduais. Recursos, a fundo perdido, para que ele possa investir durante o seu mandato, valores ao quais pouquíssimos municípios do porte de São Tomé, conseguirão ao longo dos próximos quatro anos. Mas para os mestres da política, isso a população não pode saber.

A p r e s e n t a m o s alguns investimentos que deixamos contra-tados junto aos órgãos estaduais e federais.

Uma pá carregadeira e um caminhão R$ 500.000,00

Um trator e um per-furador R$ 100.000,00

Um retro escavadeira R$ 200.000,00

Dois barracões indus-triais R$ 250.000,00

Recinto de rodeio primeira etapa R$ 150.000,00

Três ATI academia da terceira idade R$ 100.000,00

Hospital Munici-pal reestruturação R$ 200.000,00

TOTAL R$ 1.500.000,00, mais uma emenda do Depu-tado Federal Odílio Balbinoti, programada para segunda etapa do Recinto de Rodeio R$ 350 mil, chegando a um total de R$ 1.850.000,00

JORNAL C.A – Léo, obrigado pela entre-vista e deixamos um espaço para as suas considerações fi nais.

LEO DA BOTA - Fina-lizo, lembrando que, ao assumir em 2005, o município de São Tomé encontrava-se em estado de descaso, e a população de São Tomé é testemunha disso. Não somente em infra-estrutura física e móvel, mas em todos os sentidos, princi-palmente no conceito. Mudamos a imagem de São Tomé, os números de investimentos, tanto do Governo Estadual como Federal provam isso, e a população também é testemunha disso. Hoje, podemos falar com convicção, resgatamos o orgulho de morar em São Tomé. O crescimento do IDH – Índice de Desenvolvi-mento do Município foi destaque em Jornais de renome no País, isso e tantos outros aconteci-mentos me orgulharam muito, o que mostrou a pujança do município de São Tomé em minha gestão. Sou grato a Deus, afi nal, terminei meu segundo mandato, com uma das melhores aprovações do Estado do Paraná. Lamen-tavelmente, esses, dados, provocam a ira em algumas pessoas, mas para eles estamos pedindo a Deus, para que nos de sabedoria de forma que possamos combater o mal com o bem. Termino minha entrevista dizendo uma frase dita por ABRAHAM LINCOLN: “E possível enganar algumas pessoas todo tempo, também é pos-sível enganar todas as pessoas por algum tempo, mas não é pos-sível enganar todas as pessoas por todo tempo.”

A7

Policial DE 11 A 17 DE MARÇO DE 2013 - EDIÇÃO SEMANAL

Fogo atingiu quarto de casa no centro de Cianorte

A compra de novas viaturas faz parte do programa Paraná Seguro, que prevê reforço nos efetivos da Polícia Civil e Polícia Militar

RAFAEL SOUZA/RÁDIO PV

Estamos combatendo o crime de maneira implacável, diz Richa

AEN

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O governador Beto Richa entregou 21 viaturas policiais em Maringá

O morador teria saído de casa e deixado vários aparelhos elétrônicos ligados em uma tomada

www.aen.pr.gov.br

Silva [email protected]

O governador Beto Richa afirmou que o Estado está usando to-dos os recursos dispo-níveis para reduzir a criminalidade no Para-ná. Segundo ele, todos os investimentos do Estado na Segurança Pública, unidos com as ações planejadas, es-tão trazendo de volta a tranquilidade à popu-lação. “É uma das ques-tões que mais aflige as pessoas e demos total prioridade no nosso governo ao reforço da segurança”, disse.

Richa esteve pela manhã nos municípios de Maringá, Campo Mourão e Foz do Igua-çu, onde entregou mais 56 viaturas para os

batalhões regionais da Polícia Militar.

A ação mobiliza seis mil agentes – 5,2 mil policiais militares, 370 policiais civis, 60 po-liciais federais, 234 policiais rodoviários federais, além de 70 integrantes da Recei-ta Federal – com 500 pontos de bloqueio em todo o Paraná. “É a integração de forças no sentido de prevenir a criminalidade, uma operação que já apre-senta resultados, prin-cipalmente na região de fronteira”, desta-cou o secretário de Se-gurança Pública, Cid Vasques.

VIATURAS – Richa entregou viaturas em Campo Mourão (17), Foz do Iguaçu (18) e Maringá (21). Os no-vos veículos fazem

parte do primeiro lote de um total de 1.470 que o Governo do Es-tado adquiriu para renovar e reforçar as forças de segurança do Paraná. "Este é o maior lote de viaturas adqui-ridas pelo governo na sua história", declarou Richa.

A compra de novas viaturas faz parte do programa Paraná Se-guro, que prevê reforço nos efetivos da Polícia Civil e Polícia Militar, compra de equipamen-tos, a construção de batalhões e delegacias e a implantação de mó-dulos policiais. A dis-tribuição dos veículos é feita de acordo com estudo estatístico ela-borado pela Secretaria de Estado da Seguran-ça Pública.

"Estamos renovando

toda a frota. São via-turas de porte arro-jado que darão maior eficácia ao trabalho de nossas polícias”, disse Cid Vasques. “É a se-quência de uma pro-posta de governo séria para uma área sensível que afeta diretamente

a população”, reforçou. Segundo ele, o núme-ro total de viaturas vai atender as polícias civil e militar, a Polícia Cien-tífica (através dos Ins-titutos Médico-Legal e de Criminalística) e o Corpo de Bombeiros.

"As viaturas vão

contribuir de forma efetiva no combate a criminalidade de Ma-ringá e região", disse o prefeito do municí-pio, Roberto Pupim. O mesmo entendimento tem a prefeita de Cam-po Mourão, Regina Dubay.

O corpo de bom-beiro foi acionado na tarde de sábado (09), para atender a um incêndio que estaria

ocorrendo em uma casa na Rua Álvares Cabral, próximo a Es-tação de Eventos.

O fogo começou em um dos quartos da residência, os bom-beiros agiram rápido

e conseguiram con-trolar o fogo evitan-do que se espalhasse para outros cômodos da casa.

O quarto ficou des-truído. De acordo com informações o

morador teria saí-do de casa e deixado vários aparelhos elé-trônicos ligados em apenas uma tomada, o que possibilitou um curto-circuito cau-sando o incêndio.

Page 8: Edição 08 Jornal Cianorte Agora

DE 11 A 17 DE MARÇO DE 2013 - EDIÇÃO SEMANAL A8

Cianorte

ASSESSORIA PMC

Assessoria de imprensa

O lixo jogado pelos moradores do bairro entupiu a principal via de escoamento das águas da chuva

Sistema de drenagem adotado há mais de 10 anos ainda causa transtorno

Lixo entope galerias na região dos Seis Conjuntos

A equipe do Pátio da Prefeitura teve um grande trabalho na semana passada para desentupir as galerias de águas pluviais nos Seis Conjuntos, área em que está localizada uma erosão deixada pela construção da extinta linha férrea. O lixo jogado pelos mora-dores do bairro entupiu a principal via de esco-amento das águas da

chuva, causando gran-des transtornos.

Conforme o secretá-rio de Desenvolvimento Municipal, Nelson Magron Júnior, “o sis-tema de drenagem presente naquele local funciona, desde que não seja jogado lixo na área. A erosão tem o papel de uma bacia de acumulação de água, que deverá escorrer gradativamente pelas galerias. Quando uma dessas galerias entope,

a tendência é que a água transborde”, explicou.

A manutenção das galerias e bocas de lobo é feita regular-mente pela Prefeitura. Na última quarta--feira (06), prevendo o problema nos Seis Conjuntos, a equipe do Pátio já havia execu-tado trabalho no local. “Infelizmente não contávamos com esta quantidade de lixo. Encontramos muitas molas de colchão, reci-

pientes de plástico, entre outros, que blo-queiam a passagem da água pelos tubos”, disse o secretário de Serviços Municipais, Sérgio Pereira.

Ao lotear os terre-nos daquela região, há 10 anos, o Governo Municipal não exigiu a construção de um sistema de drenagem mais robusto, o que evitaria uma série de problemas.

Segundo Magron, “existe um projeto para ampliação destas gale-rias, permitindo uma maior evasão das águas das chuvas. É uma obra cara. Porém, não adianta ampliar a capa-

cidade das galerias, se a população não mudar seus hábitos. Quem passa no entorno da erosão, percebe uma grande quantidade de lixo jogado no lugar e também nas sarje-tas das ruas. Este lixo acaba prejudicando a própria população, que sofre as consequên-cias da enxurrada. Os moradores precisam aprender a jogar lixo no lixo”. Há aproxi-madamente um mês, o mutirão da limpeza que vem percorrendo toda a cidade passou pelo local, levando lixo doméstico, entulho e mato.