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Convidada do chef Fernanda Takai e Flávio Trombino preparam frango com quiabo no fogão a lenha Reflexos de BH Gustavo Penna reflete sobre escola Guignard pelo espelho e fala da infância em BH FOTO - TEXTO - VÍDEO ſtvmagazine.com.br ANO 2013 . ANO 1 . NÚMERO 3 RENATA LANA, VIÚVA DO CANTOR WANDO, FALA: “UMA PESSOA IGUAL AO WANDO...VAI SER IMPOSSÍVEL DE ENCONTRAR” EXCLUSIVO

Edição 1 - Ano 2014

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FTV Magazine

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Convidada do chefFernanda Takai e Flávio Trombino preparam frango com quiabo no fogão a lenha

Reflexos de BHGustavo Penna reflete sobre escola Guignard pelo espelho e fala da infância em BH

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ftvmagazine.com.br

ANO 2013 . ANO 1 . NÚMERO 3

RENATA LANA, VIÚVA DO CANTOR WANDO, FALA:“UMA PESSOA IGUAL AO WANDO...VAI SER IMPOSSÍVEL DE ENCONTRAR”

EXCLUSIVO

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ÍNDICE

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12 20

REFLEXOS DE BELO HORIZONTEO arquiteto Gustavo Penna, pelo espelho, reflete a escola Guignard, relembra os tempos de criança e apresenta sugestão de mudar a cara de Belo Horizonte

CAÇADORES DE IMAGENSCom o iPhone a fotógrafa Joana Moreira descobre novos ângulos da romântica Paris

ALMA DE ARTISTASaul Vilela, com emoção, pinta seus quadros usado técnica da arquitetura autoral

CAPAA VIDA ME LEVOURenata Lana fala dos momentos maravilhosos que viveu ao lado do cantor Wando

CONVIDADA DO CHEFA vocalista Fernanda Takai e o chef Flávio Trombino trans-formam a cozinha do Xapuri em palco do paladar mineiro

CASAMENTO DOS SONHOSÉrika e Noé dizem sim em um

majestoso cenário ao som de Preta Gil

26 34

40

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EXPEDIENTEREDAÇÃODiretor-Geral/Editor Nélio Rodrigues

PROFISSIONAIS CONVIDADOS

REPÓRTERESEliana Fonseca, Silvânia Arriel, Márcia Queirós, Terezinha Moreira, Maria Teresa Leal (Tetê)

REVISÃO Maria Lúcia Souza

DIRETOR DE ARTE Renato Luiz

EDITOR DE VÍDEO Fabiano Laktim

TECNOLOGIA NA INTERNET Gilberto Campos

COMUNIÇAÇÃO NAS REDES SOCIAISJúlia Rodrigues

ADMINISTRAÇÃO E MARKETINGDiretora Valéria Ghezzi

REDES SOCIAISyoutube.com/ftvmagazine facebook.com/[email protected]

O bom uso das redes sociais

Há poucos anos, o telefone fixo era um objeto para poucos e o celular não existia. As pessoas escreviam cartas para saber notícias e matar saudades dos parentes e amigos distantes. As

leituras de livros, jornais ou revistas aconteciam no momento em que estávamos sozinhos.

O que podemos observar hoje são as pessoas próximas, mas tão distantes! A tecnologia relacionada aos celulares, unida com as redes sociais, disponibiliza para as pessoas a propagação de notícias e conce-de a elas conversas virtuais a distância. Essa relação pode ser feita com indivíduos que nem sempre conhecemos, porém isso virou moda.

Devemos aproveitar bem cada hora que estamos próximos de nos-sos amigos e familiares e deixar os nossos conhecidos virtuais para os momentos em que estivermos sozinhos.

“Os amigos virtuais são muitos, mas os verdadeiros amigos são os que estão ao nosso lado”.(Nélio Rodrigues)

Na terceira edição da FTVe-magazine, eu desliguei o meu celular, fugi das redes, conversei e gravei em vídeo as horas nas quais passei com os entrevistados desta edição.

Tive o privilégio de contar com a colaboração de seis grandes re-pórteres mineiras(veja no expediente), para escreverem as matérias. Agora compartilho com vocês este belo trabalho em foto, texto e vídeo.

Com moderação, veja, leia as matérias, assista a elas e compartilhe as mesmas com seus amigos!

Boa leitura virtual e até a próxima edição.Um forte e caloroso abraço,Nélio Rodrigues/[email protected]

Foto

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EDITORIAL

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Ambasciatori del gusto

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MENSAGENS ONLINE

Parabéns amigo Nélio, pela sua ótima FTV - Magazine. Abração.(Fernando Pacheco-Artista Plástico)

É isso mesmo... Acreditar e fazer o mais bem feito possível... Você sempre fez.Sucesso!(Leopoldo Martins-Artista Plástico)a

Grande fotógrafo Nélio Rodrigues! Que bom ter você no meu mundo virtual.( Babi Vasconcelos-Empresária de idiomas)

Nélio,Abri, curti e li a FTV Magazine!Parabéns!(Christina Fabel)

Nélio.Muito bacana o conteúdo multimídia. Fotografia sempre impecável.Sucesso, meu caro! (José Saad Dualibi- TV BANDEIRANTES)

Caro Nélio,Vi o material todo. Muito bom. Parabéns pelo trabalho, competente como sempre.(Rogério Tavares- FIAT)

Nélio.Muito bacana e de muito bom gosto. Parabéns.(Bruno Carneiro-Empresário)

Adorei, Nélio, a matéria com o Ivo Faria. Ficou bacana demais. São dessas matérias gostosas que a gente precisa.(Déa Januzzi-Jornalista)

Parabéns meu amigo NelioGostei muito da materia, você e o cara.(Wander Coelho-Cabelereiro)

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A arte culinaria presente nos pequenos detalhes

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REFLEXOS DE BELO HORIZONTE

Primeira cidade planejada do Brasil, Belo Horizonte atrai desde o início da história, há 116 anos, grande leva

de moradores do interior. Não é o caso do arquiteto Gustavo Penna, 63. “Minha ligação com a cidade é forte.

Sou da segunda geração de pessoas nascidas em Belo Horizonte, minha mãe é belo-horizontina. As pessoas

do interior trazem referências de lá, as minhas são desta terra mesmo”, diz. As estripulias de menino na casa do

bairro Funcionários, os passeios de bicicleta até a Savassi e as brincadeiras na Praça da Liberdade são vivências

guardadas na memória. Vivências urbanas essas, segundo ele, importantes para traçar o caminho de arquiteto.

Gustavo Penna escolheu a Escola de Artes Guignard, no Mangabeiras, para refletir no espelho: “Aqui é uma igrejinha de Guignard, no topo da montanha”,

ASSISTA AO VÍDEO

Por Nélio Rodrigues(Reportagem) Márcia Queirós(Texto)

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ESCOLA GUIGNARD-Construído em 1995, sob projeto de Gustavo Penna. É uma homenagem a um dos mais bem-sucedidos projetos de ensino artístico do Brasil, encabeçado pelo pintor e professor Alberto da Veiga Guignard, entre os anos de 1944 e 1962. Com sua estrutura à base de metal, vidro e alvenaria, o prédio alia a função de propagar conhecimento ao de ser um dos mais belos pontos turísticos da cidade. (Texto do livro “BELO HORIZONTE VISTA DO CÉU”)

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O que Belo Horizonte representa para você?Nasci no Funcionários, na rua Antonio de Albuquerque, 867, eu lembro me até do telefone: 23550. Sou neto de José Oswaldo de Araújo, que foi prefeito de Belo Horizonte, e sobrinho neto do Otávio Penna, que também foi prefeito. Minha ligação com esta cidade é antiga, especial, sou da geração dos primeiros belo-horizontinos, filhos de belo-horizontinos.

Qual a história mais importante você viveu nesta cidade?A vivência dos lugares, na infância, de como que eu me apropriei da Praça da liberdade, por exemplo. Lá aprendi a andar e a nadar, ao cair para pegar peixe. Eu descia de bicicleta sem freio do Chuá até a Praça da Savassi com um menino no guidão, outro no quadro e um na garupa. E eu freando com o tênis.

Por que você escolheu a Escola Guignard?A Escola Guignard nasceu a partir da Escola de artes e Ofícios de Contagem, idealizada pelo artista Amilcar de Castro, que acabou não sendo feita. A proposta era uma escola aberta, que não fechasse os alunos na sala de aula e sim os jogasse para as partes externas. Guignard gostava de ver montanhas, de ver igrejas no topo das montanhas, aqui é uma igrejinha de Guignard no topo da montanha. Como imagina Belo Horizonte daqui a 100 anos?Não quero ser um catastrofista, imaginar que belo horizonte vai virar um caos, eu fico pensando que ainda tem muito que salvar, nós ainda podemos fazer esta cidade ser caminhável, nós podemos destruir muita coisa feia que está aí para construir parques no lugar. FTV

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caçadores

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de imagensTexto: Silvânia Arriel

Por: Joana Moreira

Paris de outros ângulos se fez imagens. Do reflexo de poças de água, de frestas, da vivência com moradores, a cidade ganhou outro olhar. Passou pela visão apurada, pelas len-tes do iPhone da fotógrafa Joana Moreira em mais de um

mês pelas ruas da capital francesa, que renderam 550 fotos. “Eu estava procurando outros ângulos.” Viu e registrou a torre Eiffel no sol, na chuva, na neve... “Cada dia era uma foto diferente.”

Até achar a que beirava à perfeição. “Eu estava indo embora e de repente, quando olho, uma poça de água refletia a torre. Não sabia se era um presente divino, se só eu é que estava vendo.” Pôs a imagem para todo o mundo, dividiu-a nessa época da moder-nidade, do Instagram em formato quadrado. Viu outra cena, feita ali, à sua frente, com a ajuda da natureza que teimava, pela chu-va, em revelar imagens diferentes do arco do Triunfo, na Champs Élysées. “Meu olhar estava aguçado.”

Captava o que surgia pelas andanças por Paris: o canal Saint Martin, a mesquita no Quartier Latin, a praça D´Italie e o restau-rante italiano. “Sala de rúcula, presunto fresco, baguete, taça de vinho e um belo dia de sol lá fora. Bairro com característica pa-risiense marcante.” Vinha Montmarte, com suas telas, cores, pin-céis, artistas. “Lugar de muita inspiração que adicionado à neve, virou passeio incrível.” À ela, repassado às fotos clicadas no tele-fone, que se estenderam a outros locais turísticos ou não, à Notre--Dame e sua gente, ao senhor Stephane. “Ele começou a alimentar os pássaros que vinham em sua mão para pegar pedaços de bolo. Uma cumplicidade incrível.”

Como a sua e das imagens dos jardins de Tulherias, da pon-te dos Cadeados, dos museus, da galeria Bon Marché, do bairro Saint- Germain-des-Prés. “Sua igreja, cafés, butiques, cinemas, livrarias dão a esse lugar uma aura particular.” Ainda havia à fren-te, pelas suas lentes Montparnasse, Saint-Ouen... “Minhas fotos falam mais do que eu.” Eis aí a criação, retrato do que viu. FTV

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Saint Germain de PresAbaixo: Cathédrale Notre Dame Pigale- Moulin Rouge

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Acima: Stephane alimentando os pássaros na Pont Notre Dame

Almoço no Les Cailloux- Place D’ItalieCanal Saint-Martin

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Tour EiffelMontmartreBoulevard BeaumarchaisLes Cailloux- Place D’ItalieJardin de Tuileries

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“Eu estava procurando outros ângulos.”

“Meu olhar estava aguçado.”

“Vejo foto em tudo.”“Captar em meu olhar o que realmente vi em Paris.”

“Minhas fotos falam mais do que eu.”

“Minha vida em Paris foi totalmente cor-de-rosa.”

“De repente, quando olho, uma poça de água refletia a torre Eiffel. Na verdade, não sabia se era um presente divino, se só eu que estava vendo.”

“Vejo o arco do Triunfo refletido na poça, uau. Cliques.”

“ ASSISTA AO VÍDEO

Port des Champs-ÉlyséesShakespeare & CompanyLa grande Épicerie Paris La grande Épicerie Paris Marché aux PucesPort des Champs-ÉlyséesTour Eiffel

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Pintura sem compromisso

O arquiteto Saul Vilela dedica-se às artes plásticas há 40 anos e prepara mais duas exposições na Europa

Por Nélio Rodrigues(Reportagem) Terezinha Moreira(Texto)

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Em 40 anos de trabalho, o ar-quiteto de formação e artista plástico por paixão, Saul Vile-la, 62, mineiro de Uberlândia,

pintou mais de 500 telas nos últimos 12 anos. Destas, apenas 30 ainda não foram vendidas. O artista conta que durante 25 anos, enquanto se dedicava profissionalmente à arquitetura, pintou somente para ele, mas nos últimos 15 anos, deixou o escritório de arquitetu-ra mais por conta dos filhos e passou a dedicar-se com mais vigor à pintura.

O resultado desta dedicação não po-deria ter sido melhor. Comendo pelas beiradas, como um bom mineiro, Saul Vilela já expos seu trabalho em várias galerias da Europa e planeja aumentar ainda mais sua atuação no Velho Conti-nente. “Fiz exposições em Londres, Ate-nas, Veneza, onde já vendo meus qua-dros e tenho uma exposição agendada para Toledo, na Espanha”, diz o artista que desenvolve seu trabalho na forma abstrata, em acrílico sobre tela. As gran-des são as suas preferidas.

Para Saul, a pintura vai além de uma

paixão. É o que lhe permite viajar, co-nhecer pessoas mundo afora. “Não te-nho essa questão de ego. É muito sim-ples entrar aqui no atelier, pintar, me sujar todo de tinta, tomar um belo ba-nho e, à noite, tomar um porre. Isso me encanta, para mim, é outra viagem. E, a coisa que mais gosto de fazer, depois de pintar, é viajar”, define Saul vilela, que diz dormir muito tarde e se dedica pelo menos cinco horas de seu dia à pintura.

Um quadro grande, como ele gosta de fazer, consome, em média, uns dez dias de trabalho. Mas, engana-se quem aposta que o artista faz uma pré-elabo-ração de suas telas. “Raramente planejo fazer um quadro. Só pinto com a tinta molhada. Não espero secar a base da tela. A minha brincadeira com a tinta é uma brincadeira de tintas mesmo, de gestos, de uma relação que tenho com a estética, que vem da arquitetura ou des-de criança. Tento fazer uma coisa que me encanta, normalmente, misturando cores. Não pinto com pincel, às vezes, uso até mesmo a tampa da lata da tinta”, entrega o artista. FTV

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“Estou inserido no mundo das artes plásticas e vou asfaltar minha velhice pintando”.

“A arte abstrata é subjetiva e cria encantamentos e interação com quem a vê e foi essa história me levou para o mundo: Grécia, Atenas, Veneza”.

“Pintar me encanta e é uma viagem. Mas eu nunca esperava que um garoto que nasceu na roça, de repente, vendesse quadros em Veneza, Londres”.

“Sou encantado com isso e, a cada dia o mundo fica menor e mais gostoso com essa história de ser um artista abstrato”.

“O que fica imortal não é o artista, é o nome assinado no quadro”.

“Às vezes, pinto quadros maravilhosos com fundo subjetivo, de uma pintu-ra que deu errado no dia anterior”.

“Não tenho de provar nada para ninguém. Tenho de viver minha vida e ser feliz. Isso me dá descompromisso total e gosto muito do resultado, que reflete o que estou sentindo, define a minha relação com a vida”.

“Pintar e fazer música é muito parecido. A pessoa tem de se adequar a um visual, a uma estética que tem a ver com a sua história, sua herança genéti-ca. É uma coisa que cai na sua rede de percepção”.

Frases“

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A psicóloga Renata Lana, 42, ainda é uma mulher muito apaixonada pelo marido, o cantor Wando, morto

em decorrência de uma parada car-diorrespiratória no ano passado. Ela conta sua história como se tivesse vi-vido um conto de fadas, com direito a encontro, separação, reencontro e fi-nal feliz. Sim, mesmo com a morte do marido, Renata considera maravilho-sos os sete anos em que ficou casado com o cantor e surpreende pela deci-são de ter uma vida feliz junto com a filha Maria Sabrina mesmo sem o grande amor de sua vida. Ainda não conseguiu se desfazer das roupas de Wando e chora ao ouvir os discos do amado. Quer homenageá-lo, futu-ramente, com um grande memorial para mostrar a imensa obra e genia-lidade de Wando.

Por Nélio Rodrigues(Reportagem) Eliana Fonseca(Texto)

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“Um dia, ao colocar minha filha para dormir, ela me disse: se o papai estivesse vivo, eu seria muito mais feliz. Aquilo doeu. Então, tento tra-balhar e ir levando a minha vida e a da minha fa-mília. Graças a Deus tenho uma família e amigos que me amam e me apoiam muito”, diz.

Renata conheceu Wando quando tinha 19 anos. A fã era a irmã Raquel, que numa tempora-da no Rio de Janeiro insistiu muito para que ela fizesse companhia para um show do Wando. A psicóloga resistiu, mas acabou indo. “Sabe o que é ficar apaixonada por alguém assim que você o vê. Foi algo instantâneo”. A fã foi ao camarim do ídolo e acabou ficando amiga de Wando. Chega-ram a ter um namoro, mas nada sério. A maior emoção foi o presente que o cantor deu para ela no dia do aniversário de 21 anos. “Ele fez um show na minha festa”, diz emocionada.

Somente 10 anos depois se reencontrariam. Renata casou-se e ficou viúva. Quando viu Wan-do novamente, o cantor insistia em pedi-la em namoro. Deu certo e eles acabaram se casando e tendo uma filha. “Ele era muito satisfeito com a relação que mantinha comigo e, ao mesmo tem-po, eu estava realizando um conto de fadas. Estar

com o Wando era algo muito glamoroso e mági-co”, diz.

Renata se emociona ao se lembrar dos mo-mentos que antecederam a morte do cantor. Wando estava tratando, há alguns meses, de uma bactéria no estômago e se sentia indisposto. A mulher ficou assustada quando ele veio a Belo Horizonte para o aniversário da filha. “Olhei e disse que ele não estava bem. Até preparei uma comida mais leve. Quando ele foi ao médico, era inacreditável o tanto que estava mal”.

Hoje, um ano depois da morte de Wando, Re-nata sente a presença do amado em diversos mo-mentos, Apesar de católica, diz que há fatos que não pode ser ignorados. “Uma noite, ao dormir, apaguei todos os interruptores do meu quarto. Como não estava dormindo em sono profundo, ouvi um barulho e ao abrir os olhos havia um único interruptor aceso, o que ilumina uma foto que tirei grávida com o Wando. Sinto que ele está o tempo todo cuidado de mim e da nossa filha”.

A psicóloga diz que está aberta para viver sua vida da melhor maneira possível, mas tem medo de se relacionar novamente. “Uma pessoa igual ao Wando, vai ser impossível encontrar”. FTV

raio, estrelae luar...“

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A impressão não é a de uma convidada sendo recebida pelo chef. Não há qualquer formalidade. A cantora Fernanda Takai se sente em casa quando o assunto é o restaurante Xapuri e a amizade com o chef Flá-vio Trombino. Há 13 anos, Fernanda mora pertinho do restaurante

e ali virou ponto para levar os seus amigos e aproveitar o melhor da comida mineira. A intimidade é tanta que a cantora está produzindo um livro com a renomada chef Nelsa, mãe de Flávio.

Convidada do chef

Por Nélio Rodrigues(Reportagem)Eliana Fonseca(Texto)

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O projeto é segredo, mas tanto Fernanda quanto Flávio ante-cipam um pouco para o leitor da FTV Magazine o que vem por aí – misto de biografia e livro de receitas, a publicação vai trazer o melhor da história do famoso restaurante. E como Fernanda ama a comida do Xapuri, Flávio escolheu o clássico frango com quiabo só que com uma surpresa, acrescentou alguns produtos regionais, pensando na terra natal da cantora, o Amapá, e seus muitos pas-seios ao Nordeste, onde mora a família da mãe da cantora. É uma receita fácil e que a entusiasmada Fernanda não só provou, como aprovou e ajudou a fazer.

O clima é de casa de amigos e de troca de confidências. Fernan-da confessa que ama comer bem e que em suas viagens para fazer shows em diversas partes do mundo, não deixa de visitar bons res-taurantes. Também é adepta da cozinha e tem até sua hortinha. Seu prato que faz maior sucesso é um risoto com rúcula e uma linguiça frita. “Comer uma comida gostosa é a recompensa da vida”, senten-cia. Já Flávio era instrutor de equitação. Não é que deixou os cavalos de lado, pelo contrário, diz cada vez amar mais os animais, mas se sucumbiu aos apelos da mãe para assumir a cozinha do Xapuri.

“Trabalhei no Xapuri nos dois primeiros anos e depois in-vesti na minha profissão de instrutor de equitação. Minha mãe vivia insistindo para que voltasse à cozinha do Xapuri. Há uns três anos, quando ela falava cada vez menos no assunto, resolvi voltar. A sensação que tenho é que hoje ela tem a certeza da con-tinuidade do restaurante”. FTV

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INGREDIENTES:1 Frango desossado1 Litro Tucupi500 ml caldo de frango50 ml suco de laranja2 cebolas500 gr de quiaboSal

Pimenta cumari do norteSalsaCebolinha1 folha de bananeiraRaspa de laranjaAlhoManteiga de garrafa

FRANGO COM QUIABO A MODA SERRA DO NAVIO

MODO DE PREPARO:Tempere o frango com todos os temperos batidos e deixe descansarEm uma panela ferva o caldo do frango com a raspa de laranja coe e reserveEm uma panela larga doure bem o frango de ambos os ladosRegue com o suco de laranja aos poucos reduzindoDepois de estar caramelizado permaneça virando o frango e acrescente o caldo do frango coadoColoque o quiabo o tucupi cubra com a folha de bananeira coloque um peso em cima abaixe o fogo espere 30 minutos para que o quiabo cozinhe.

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...elegância, alto-astral e luxo marcaram a cerimônia que uniu Érika Carvalho Urban e Noé Bartholomei Rodrigues. O espaço Far East Emporium, em Nova Lima, com seu projeto arquitetônico majestoso e exó-tico, foi o cenário escolhido. Denise Ma-galhães, da Verde-Que-Te-Quero-Verde o ampliou e decorou, privilegiando rosas brancas e lustres provençais. “A pedido da noiva, transformei tudo num requintado palácio branco”, explicou.

Em meio a essa atmosfera, alguns convi-dados se emocionaram quando a noiva en-trou, levada pelo braço do pai, o empresário Inácio Carlos Urban. Sorridente e, usando um belíssimo modelo rebordado de pedras e renda branca - assinado pelo estilista Sandro Barros - Érika provocou sorrisos e expres-sões de admiração. Em especial do noivo, claro, num impecável fraque preto.

O pastor José Marcos Braga abriu a ce-rimônia lembrando que, no momento em que se conheceram, os noivos não imagi-naram que chegariam até ali. “Muita coisa aconteceu, incertezas devem ter passado pela cabeça de vocês. Mas, isto, que está acontecendo agora, é a realização de um sonho”, disse. O pastor lembrou ainda, aos noivos - que trocavam olhares de cumplici-dade - a importância do companheirismo, dos gestos de delicadeza, do diálogo e da amizade. “Isso irá ajudá-los a manter a har-monia da relação”, recomendou.

Era uma vez...

ASSISTA AO VÍDEO

Por Nélio Rodrigues(Reportagem)Maria Teresa Leal(Texto)

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A mãe da noiva, Edna Carvalho Urban com-pletou dizendo que aquela era uma noite encan-tadora, “exuberante de amor e de Deus” e lem-brou “que o sentimento de um homem por uma mulher é mais profundo quando Deus acontece na vida do casal”. Edna disse que a cerimônia aconteceu do jeito que ela havia sonhado: “gla-mourosa e principesca”. O maquiador Jô Martins contou que a preparação do make e do cabelo da noiva se desenvolveu aos poucos, “costuran-do cada detalhe lentamente, como numa colcha delicada”. “Eu a imaginei clássica, mas ao mesmo tempo contemporânea e monárquica”. Paulo, da

Nouveau, falou de sua satisfação em trabalhar para os noivos e para as duas famílias que esta-vam se unindo. “São pessoas maravilhosas”, re-sumiu.

Preta Gil, uma das atrações musicais, abriu sua apresentação dizendo que adorou saber que os noivos se conheceram no carnaval de Sal-vador. “Sou carioca, mas filha de baiano e sei a energia que aquela terra tem. Estou feliz em estar aqui”, disse. Nesse astral, a pista de dança ficou cheia até às 4 horas da manhã, embalada ainda por Martin Sarrasague, banda Malbec, Paulla Mirella, DJ Maranhão e VJ Jonathan. FTV

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Felipe e Karina Seibt

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Bruno Caixeta e Lara Fonseca Nadia e Tereza Fonseca

Geral da festa

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Julia Braga, Bia Braga e Paola Sarkis Ana Abidala e Carolina Seibt

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Noivos: Érika Marina Carvalho Urban e Noé Francisco Bartholomei Rodrigues

Pais Noiva: Edna Maria Carvalho Urban e Inácio Carlos Urban

Pais Noivo: Sarah P. Batholomei Rodrigues e Noé Francisco Rodrigues

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FICHA TÉCNICA

Local: Far East - Nova LimaProdução Executiva e Cerimonial Nouveau - Letícia Bhering e Paulo RossiAmbientação e DecoraçãoVerde Que Te Quero VerdeDenise MagalhãesConvite e Papelaria – Ângela DouradoCaligrafia – Claudia LeiteBuffet – CharlôBar de Caip’s – BartendersBolo – Izabella SuplicyMesa de Doces – Leclanté, Fusión du ChocolatBem Casados – Conceição Bem CasadosFotografia – Marcia Charnizon

Fotografo festa – Carlos OlimpiaFilmagem – Mil MeiosMúsica Cerimônia – PianissimoAtrações: Martin SarrasagueBanda: MalbecPreta GilPaulla MirellaDJ: MaranhãoVJ: JonathanSonorização – Equipe 1Iluminação – VagalumensRecepcionistas e Garçonetos - Bravo BrasilVestido: Sandro BarrosMake and Hair: Jô MartinsRoupas Damas e Pajens: Bué, Carolina Marques

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