CLASSIFICADOS

São Francisco, Sagrada Face, Santa Luzia, Santa Rita, São Benedito, São José, MãeBOLETIM DA PARÓQUIA N. SRA. DA CONCEIÇÃO APARECIDA EDIÇÃO MENSAL ANO 10AGO/11 NÚMERO 100APARECIDA-SP

Toda a doutrina social que visa destruir a família é má, e para mais inaplicável.Quando se decompõe uma sociedade, o que se acha como resíduo final não é o indivíduo,

mas sim a família. Victor Hugo

VOCAÇÃO: CHAMADO DIVINOE RESPOSTA HUMANA

Osonho detodo pai e detoda mãe éver seus fi-lhos saudá-veis, unidos,

bem sucedidos e felizes. Para rea-lizar tal sonho, exige empenho emuitas vezes, sacrifícios das duaspartes.

Não basta o empenho dos pais seos filhos não corresponderem.Quando falamos ou pensamossobre vocação, algo semelhanteacontece. O desejo de Deus é quea humanidade inteira seja unida,fraterna e feliz. Para isso, Ele nosenriqueceu de dons. Ninguém écompleto em si mesmo para queum precise dos dons dos outros.

Para compreender essa verdade,olhemos para o nosso corpo. Ocorpo é um, formado por diver-

NESTA EDIÇÃOPalavra do Pároco ..................... 02Experiência ParoquialQuestões de Fé ......................... 02Onde a Igreja erra?A palavra é sua .......................... 02O que é dependência química?Pingos e Respingos ................. 02Formação da Liturgia Romanada Idade MédiaAtividades na Paróquia .............. 03Pirilampo ................................... 03Gente Fiel ................................... 03Os rumos divinosReciclar Sempre ....................... 03Aconteceu ................................. 04Legião de Maria: 55 anosCrisma de jovensEncontro de acólitos e coroinhas

CURTAS E BOAS:Participe da Semana da Família em sua comunidade,

de 13 a 21 de agosto.

COMUNIDADE SANTA LUZIAPrecisa de voluntários comprome-tidos para ajudar na acolhida, liturgia,Pastorais e movimentos e demaisserviços.

COMUNIDADE SÃO JOSÉPrecisa de voluntários comprome-tidos para ajudar na acolhida e ca-sais para Pastoral Familiar.

A COMUNIDADE MÃEconvida casais que queiram partici-par da Pastoral Familiar e tambémpessoas que gostem de liturgia paraatuarem na comunidade. Mais infor-mações com os coordenadores Zée Tânia, no tel. 3105-7984.

PARÓQUIA PRECISA DE:JOVENS VOCACIONADOS, LEIGOSCOMPROMETIDOS, CRIANÇAS ETC...

A aptidão para realizar tais servi-ços, chamamos vocação.

Assim, VOCAÇÃO é a soma doconvite que Deus faz a alguémpara realizar um determinado ser-viço na comunidade e da respos-ta positiva da pessoa chamada. Éum chamado divino e uma respos-ta humana. Ele conta com todos!Uns para o serviço sacerdotal,outros para a Vida Consagrada,muitos como Leigos Cristãos, ca-sados ou solteiros, todos para osserviços da comunidade.

Quando alguém sai de si mesmoe gratuitamente vai ao encontrodos irmãos, é sinal de que o con-vite amoroso de Jesus chegou aoseu coração. Quem vive fechadoem si mesmo, indiferente às ne-cessidades dos irmãos, seria me-lhor não dizer que é cristão.

Ir. João Batista de Viveiros CSSR.

sos membros. Cada membro, umafunção. Se um único membro dei-xa de funcionar, todo o corpo so-fre. Imagine alguém que perde avisão, a audição ou qualquer ou-

tra parte do corpo. Assim é a nos-sa Igreja. Existem muitos serviçosou ministérios. Os ministérios or-denados e os não ordenados. To-dos são igualmente importantes.

http://blog.gruponogues.com.br

Crisma dos Jovens

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BOA NOTÍCIA - ago/201122222Palavra do PárocoPalavra do PárocoPalavra do PárocoPalavra do PárocoPalavra do Pároco A palavra é suaA palavra é suaA palavra é suaA palavra é suaA palavra é sua

Olá prezados paroquianos e leitoresdo Boa Notícia.

Novamente com vocês, agora parapartilhar um pouco do vivido nesses 60dias iniciais. Confesso que não está sendofácil, conhecer, acompanhar e estar presen-te onde é preciso nos acontecimentos dodia a dia de uma paróquia. Já percebi que aParóquia Nossa Senhora Aparecida, comtoda a sua amplitude, é de fato complexae desafiadora. Muito já fizeram ao longodos anos e muito se tem a realizar. Creioque um dos desafios de um novo traba-lho, em uma nova realidade é justamenteser NOVO. O novo, a princípio, dá medo,assusta e traz preocupações. A primeirapergunta é a de sempre: meu Deus seráque vou dar conta?

O que me dá ânimo e coragem é saberque não estou sozinho. Além do vigárioparoquial Pe. José Marques, que é o pri-meiro responsável comigo pela Paróquia,conto ainda com os confradesRedentoristas vizinhos. Que muito nosajudam! Outra força significativa são ospadres diocesanos e o Diácono Afonso. Aoutra grande força que anima e sustenta acaminhada das comunidades são as (os)leigas (os) em suas coordenações, pasto-rais, movimentos, ministérios e associa-ções. Existe também uma força oculta, po-sitiva é claro, que são as auxiliares adminis-trativas e demais funcionários da paróquia.Eles são o carro chefe que puxa e faz mo-vimentar todo o corpo paroquial.

EXPERIÊNCIA VIVENCIADANOS PRIMEIROS MESES

NA PARÓQUIATudo isso

nos faz lem-brar o Apósto-lo Paulo: for-mamos umcorpo com vá-rios membros,e cada mem-bro com suaMissão especí-fica. Todos sãoigua lmenteimportantes. Ninguém é mais impor-tante do que o outro.

Nesse curto prazo de tempo vi mui-ta coisa bonita acontecer. Por exemplo,na festa dos Padroeiros (as), houve mui-to empenho, muita dedicação. Umaliturgia muito bem celebrada. Na parterecreativa houve muita doação, dedicaçãoe forte espírito de serviço. Deus seja lou-vado! Outra organização bonita foi a FestaJunina das Comunidades. Que aconte-ceu num final de semana de junho. To-dos empenhados num objetivo comum,que é ajudar a paróquia.

Com tudo isso, tenho aprendidocomo ser pároco em uma paróquia comtantas pastorais e movimentos. Só te-nho a agradecer a Deus a força, a corageme a vontade de servir, assim como a to-das as pessoas de boa vontade que tantonos ajudam. Grande abraço a todos evotos de perseverança e FÉ. Do amigo,

Pe. José Belo, CSSR.

Sem dúvida, eu sinto quando al-guém abandona a religião católica. Nãoposso obrigar alguém a ser católico.Cada um deve dar contas a Deus, não amim. Não podemos esquecer que a Igre-ja é "Santa e pecadora". Oxalá todospudessem ser mais santos. A conver-são é constante e diária para todos. Re-almente o Evangelho é um grande con-vite e uma desafiadora proposta. O Rei-no de Deus é oferecido a todos; aceitá-lo, é abrir o coração ao amor que se doacomo Jesus; é abraçar a Cruz. Não bastadizer "eu aceito Jesus", senão aceito seuprograma de vida: "amar como Jesusamou"; ser simples, amigo, fraterno,pobre.

Questões de féQuestões de féQuestões de féQuestões de féQuestões de fé

Você pergunta:Dorian da Comunidade Mãe - Aparecida - SP

Pe. José Marques Dias, Vigário Paroquial,responde

Vimos a criaçãodo missal plenário,isto é, que tem todosos textos da celebra-

ção. Com isso foram sacrificados muitoselementos da liturgia romana que se cria-ram durante os séculos. Tudo é bom,mas para seu tempo. Hoje temos a ten-dência de buscar no passado o que erabom e não conduzir para o futuro.

Voltando um pouco atrás, podemosler na história como foram se formandopráticas que temos ainda entre nós. NaCarta aos Hebreus já encontramos a ad-vertência: "Não deixemos as nossasassembleias, como alguns costumam fa-zer" (Hb 10,25). Vejamos que já tinha genteque não frequentava a missa! Alguns jánão consideram a comunhão como parteintegrante da celebração. Diz S. JoãoCrisóstomo: "Em vão cada dia se celebrao sacrifício. Em vão estamos todos os diasno altar; nenhum vem comungar" (PG62,29). Diz também que começou a tradi-ção da comunhão uma vez por ano (PG63,131). A comunhão passa a ser da "fes-ta", não o pão cotidiano.

Surge mais uma questão: certopurismo e até, o que é pior, não querercompromisso nem mudança para viverde acordo com o Sacramento que se rece-be. Isso diz S. Ambrósio e J. Crisóstomo.Pelos séculos V e VI, observa-se a au-sência da comunhão por não se julgarpreparado, apelando para os critérios doAntigo Testamento. Nas leis de purezaritual, por exemplo, o casal devia deixarpassar uns dias depois de uma relaçãomatrimonial legítima (ainda há movi-mentos que pregam isso). Temos aí oprejuízo que traz à compreensão do sa-cramento do matrimônio. Assim, os lei-gos são distanciados da Eucaristia. Porisso, existem tão poucos santos e santascasados e canonizados como casal. Per-guntamos se a vida matrimonial é umimpedimento à santidade ou um sacra-mento segunda categoria.

PingPingPingPingPingos e Ros e Ros e Ros e Ros e Respingespingespingespingespingososososos Art. nº 86História da Liturgia

Desde modo, desenvolve-se umsentido de Eucaristia só por devoção enão pela participação no mistério. Mes-mo no século XIII, quando se criou afesta do Corpus Christi (1264), comgrandes procissões. Era bonito, piedo-so, mas pouco sacramental. Vemos sur-gir aí a questão do Sacrifício da Missa e oSantíssimo Sacramento como duas ver-dades diferentes. Questão esta que nãofoi resolvida nos próximos oito sécu-los. Muitos de nós pudemos ver aindaa Missa do Santíssimo. Soleníssima!(Não era como fazemos hoje). Era umamissa em honra do SSmo. Sacramentoe que foi suspensa antes do Vaticano II.

Por não receber a sagrada Comu-nhão, veio a obrigação de recebê-la, aomenos uma vez por ano, na Páscoa. Pos-teriormente veremos que a Comunhão,mesmo para os que a recebiam com maisfrequência, era feita fora da missa. Oamor à Eucaristia era muito grande.Mesmo não recebendo a comunhão, aspessoas fazem do Cristo no Sacrário seutesouro. Não O recebo, por isso o visi-to, poderíamos resumir. O cultoeucarístico se desenvolve sempre mais,com belos altares do Santíssimo, muitapiedade e devoção. Mesmo santos, e issoaté muito recente, não comungavamtodos os dias. Era um privilégio. Só opadre que celebrava.

É importante conhecer o queaconteceu na história para podermosdiscernir o que devemos fazer hoje.Cada época teve sua situação, suas quali-dades e seus defeitos. Nós também pas-samos por isso. Ver a história leva-nos anos educar para não repetirmos os er-ros e celebrarmos bem o que Cristo ins-tituiu na Ceia da Quinta-Feira Santa emandou que fizéssemos em sua me-mória. Torna-se presente o Mistério daPaixão, Morte e Ressurreição.Pe. Luís Carlos de Oliveira, C.Ss.R

O QUE É DEPENDÊNCIAQUÍMICA?

Onde a Igrejaerra quandoperde fiéispara outrasreligiões?

Formação da LiturgiaRomana da Idade Média

A dependência química é uma das do-enças psiquiátricas mais frequentes da atu-alidade. Se não tratada é uma doença incu-rável e progressiva. É caracterizada pelaperda do controle do uso de determinadasubstância psicoativa. Os agentespsicoativos atuam sobre o sistema nervosocentral, provocando sintomas psíquicos eestimulando o consumo repetido dessa subs-tância.

O uso de drogas vem desde a antiguida-de, porém é uma doença que afeta primeiroo emocional da pessoa, gerando umadesestruturação na vida social. Trata-se deuma doença que afeta diretamente a famí-lia da pessoa e todos os que estão a suavolta, em todos os ambientes, seja traba-lho, escola ou no próprio lar.

Como as drogas se manifestam?8% - ÁLCOOL - quer dizer: de 100

pessoas, 8 ficam dependentes23% - MACONHA - quer dizer: de

100 pessoas, 23 ficam dependentes.30% - COCAÍNA - quer dizer: de 100

pessoas, 30 ficam dependentes.74% - NICOTINA - quer dizer: de

100 pessoas, 74 ficam dependentes.100% - HEROÍNA - quer dizer: de

100 pessoas, 100 ficam dependentes.100% - CRACK - quer dizer: de 100

pessoas, 100 ficam dependentes.A dependência química é considerada

doença pela Organização Mundial de Saú-de (OMS) e, hoje, há consenso sobre a pre-disposição genética ao vício. Mas, igual-mente, sabe-se que vários fatores podemse somar no caminho que leva às drogas,inclusive o ambiente familiar. Comparti-lhar responsabilidades e promover mudan-ças pode ser tão difícil como reconhecerque um familiar é dependente químico.

Este artigo não se encerra aqui, vejano próximo mês a continuação.

Regina Aparecida dos SantosCC / Liturgia

Há muitos caminhos que nos con-duzem ao bem e à fraternidade, masJesus deixou um caminho claro quan-do disse "Tu és Pedro e sobre esta Pe-dra eu edificarei a minha Igreja" Mt16,18. Para nós isto é claro; não o serápara outros.

Urge "evangelizar de novo", pedeo Papa. Usar mais e melhor os Meiosde Comunicação, retomar os sacra-mentos de iniciação cristã; criar peque-nas comunidades evangelizadoras. Afé tem que acompanhar as obras, noslembra S. Tiago. Oxalá todos os cris-tãos fôssemos mais unidos como Je-sus pede.

Pe. José Marques Dias CSSR

ago/2011 - BOA NOTÍCIA 33333Atividades na ParóquiaAtividades na ParóquiaAtividades na ParóquiaAtividades na ParóquiaAtividades na Paróquia

Preparação para Batismo: 9 e 10 de agostoEncontro de noivos: 22, 23 e 24 de agosto

CENTRO PAROQUIAL:Praça Nossa Senhora Aparecida, 313 - Centro

Tel./Fax: 3105-1502Horário de atendimento: das 8h às 12h e das 13h às 17h30 horas

Secretaria: Eliane, Marilse e Maria de Jesuse-mail: nsaparecida@redemptor.com.br

PLANTÃO DOS PADRES2ª feira: De manhã (Pe. José Belo) À tarde (Pe. José Marques)3ª feira: De manhã (Pe. José Marques) À tarde (Pe. José Belo)4ª feira: Dia livre5ª feira: De manhã (Pe. José Belo) À tarde (Pe. José Marques)6ª feira: De manhã (Pe. José Marques) À tarde (Pe. José Belo)

Gente FielGente FielGente FielGente FielGente Fiel

É costume dizer que "Deustem os seus caminhos" para de-monstrar o sentido dos aconteci-mentos na vida humana, sejameles positivos ou negativos. Nocaso do comerciante, OrelDomingues Cândido da Silva, oscaminhos também foram condu-zidos pela Mãe do Céu. Nascidoem Lima Duarte (MG) e criadoem Resende (RJ), desembarcounas terras de Nossa SenhoraAparecida com 30 anos de ida-de, depois de ter decidido com-prar um bar, próximo da igrejade São Benedito. A compra acon-teceu em julho de 1966 e Orel jáestava casado com MariaMadalena da Silva. Com o casalvieram dois filhos; em Aparecidanasceram mais três.

Na época, conta o comerci-ante, a cidade ainda não tinha asua rodoviária e a lembrança queficou é a dos ônibus estaciona-dos na parte de cima da Praça Dr.Benedito Meirelles, onde os ro-meiros chegavam e seguiam pelaladeira Monte Carmelo até aBasílica Velha.

A sua história com Nossa Se-nhora começou bem antes, coma mãe e a irmã. Sua mãe, muitodevota, peregrinava de trem deResende à Aparecida. Orel acre-dita que a devoção foi fortalecidaao vir morar nas terras da Padro-eira do Brasil.

Ele nos contou que recebeubastante graças por intercessão deNossa Senhora, como estar dian-te do Papa João Paulo II, em ju-

Os rumos divinos

lho de 1980, quando o Pontíficesagrou a Basílica de Aparecida.Na ocasião, Orel recebeu a sagra-da comunhão das mãos do Papa.A devoção do comerciante de 75anos de idade se estende à SantaTerezinha, a São Benedito e a SãoJosé.

Em Resende, Orel foicoroinha e participou da Socie-dade São Vicente de Paulo; emAparecida entrou para a Irman-dade do Santíssimo Sacramento,na qual esteve há mais de 30 anos.Foi Ministro da Eucaristia naBasílica Nova e esse ministério éexercido hoje na comunidade SãoBenedito.

Colaboração de Andresa Custódio

PirilampoPirilampoPirilampoPirilampoPirilampo

Todos sabem da importância dereciclar e sabem como fazer isso. Então,agora ficou ainda mais simples ajudar omeio ambiente. Separe apenas o lixoúmido do lixo seco. Não precisa separarpapelão do vidro ou da latinha, basta co-locar tudo em um saco e o problema estáresolvido. Aqui estão algumas dicas parafacilitar a vida do meio ambiente, doscatadores e das donas de casa, para aqueleslixos que não sabemos o que fazer, oschamados lixos especiais.

LâmpadasO que fazer: separar as fluorescentes

num lixo à parte. Misturados aos outrosrestos, os cacos costumam ferir oscatadores. Já as lâmpadas incandescentesnão são recicladas, uma vez que, segundomostram as pesquisas, não causam im-pacto negativo no meio ambiente - elas

RRRRReciceciceciceciceciclar semprlar semprlar semprlar semprlar sempreeeee

Reciclar sempredevem ser depositadas, portanto, no lixocomum.

BateriasO que fazer: reciclam-se só as de tele-

fones sem fio, filmadoras e celulares - asoutras, assim como as pilhas, têm baixaconcentração de metais pesados e por essarazão não são tidas como prejudiciais aomeio ambiente. Para reciclar, faça um lixoseparado: como as baterias são frágeis,podem romper-se e contaminar o res-tante dos detritos.

Cacos de vidros planose de espelhosO que fazer: embalar em jornal e co-

locar num lixo separado. Seguirão paravidraçarias - e não para as tradicionais fá-bricas que reciclam vidro.

Paula Castro (Pascom)

Participe da Semana da Famíliaem nossa paróquia:

de 13 a 21 de agosto.

Agosto é o mês dedicado à Vocação.Vocação é um ato de chamar, de escolher. É uma tendência natural, umtalento. Está ligada a todas as atividades humanas. Você será melhor noque faz, se descobrir qual é sua Vocação. Ela pode ser religiosa ou leiga.Enquanto você pensa, pode ir colorindo o desenho abaixo.

http://acpps.webnode.com/catequese2/

BOA NOTÍCIA - ago/201144444

Informativo mensal da ParóquiaNossa Senhora da Conceição AparecidaPároco: Pe. José Belo, CSsRDiretor espiritual: Pe. José Marques Dias, CSsRJornalistas responsáveis:Marco Antônio Santos Reis, MTB58336 e Deize RenóCoordenação: BoaventuraColaboradores: Maurílio Reis, Deize Renó, Boaventura,Maíra (Santa Luzia), Maria Rita (São Benedito), AndresaCustódio (Santa Rita), Valdir (São Benedito), Maria deJesus (Santa Rita), Paula Castro (São Benedito), Eliane.Impressão: EDITORA SANTUÁRIO - Tiragem: 1500 exemplares

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AconteceuAconteceuAconteceuAconteceuAconteceu

Legião de Maria: Reuniram-se no Centro Paroquial, no dia 11 de julho, para umatarde de formação que acontece uma ou duas vezes por ano, onde os legionários sereúnem para estudo, espiritualidade e a prática da legião, tirando as dúvidas ereforçando o compromisso legionário. No dia 18 de julho, a Legião completou 55anos de atividade na cidade de Aparecida. Os legionários participaram de santamissa na Matriz Basílica onde o Pe. José Marques abençoou a todos.

Encontrão dos acólitos e coroinhas no Seminário Santo Afonso: Dia 13/07

Crisma dos Jovens nas comunidades Santa Rita (29/06) e São José (30/06)