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Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

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Uma ferramenta para ajudar líderes públicos a elencar prioridades por um país melhor

Fundado em 2008, o Centro de Liderança Pública - CLP atua no desenvolvimento de

líderes públicos e na promoção de mudanças estruturais no estado brasileiro, que objetivam

uma melhor qualidade das políticas públicas no país.

A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos mais

diversos níveis de governo. Estamos passando um grande momento de crise política e

econômica, e é nestes momentos que se faz necessária a atuação de líderes públicos capazes

de promover as mudanças necessárias.

A atuação constante de líderes públicos em causas estruturais para o País, como a

competitividade, é o início da rota para um estado mais eficiente e para uma melhor gestão

pública. São necessárias medidas, atitudes e pessoas que possam de fato causar mudanças e

mobilizar a sociedade em torno de uma agenda comum que seja benéfica para o país.

O Ranking de Competitividade dos Estados, idealizado pelo CLP em 2011, é uma

ferramenta que além de avaliar o desempenho da gestão pública, busca atuar como uma forma

de incentivo para a atuação de líderes públicos, ajudando-os a diagnosticar e elencar

prioridades. Desde seu início, conta com a parceria para desenvolvimento técnico da Economist

Intelligence Unit e a partir de 2015 passou a ter também a colaboração técnica da Tendências

Consultoria Integrada.

O ranking permite a visualização, por meio de seus 10 pilares temáticos, dos principais

pontos positivos e desafios de cada estado; e como isso influencia a classificação final do

Estado dentro dos 68 indicadores contemplados. É também possível analisar os indicadores dos

estados comparando-o com os países da OCDE, para que se tenha uma dimensão dos principais

desafios e conquistas em perspectiva internacional.

O Ranking de Competitividade dos Estados é uma ferramenta extremamente útil para

pautar as ações dos governos estaduais. A partir dos dados nele contidos, a missão de se buscar

um Estado com mais prosperidade e bem-estar social se torna mais clara, com um diagnóstico

claro e preciso.

Vários estados vem realizando um trabalho primoroso na busca de melhores políticas

públicas e de um bom ambiente de negócios nos últimos anos. Entretanto, o caminho para se

seguir ainda é longo – os desafios do Brasil são profundos e há muito o que fazer. O Ranking

surge com um catalisador para que líderes com visão de longo prazo possam se basear em

evidências, e ter um vetor claro para a construção de um legado perene para as próximas

gerações e para um Brasil melhor.

Fábio Barbosa - Presidente do Conselho do Centro de Liderança Pública – CLP

Luana Tavares – Diretora Executiva do Centro de Liderança Pública - CLP

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A elaboração do Ranking de Competitividade dos Estados contou com a dedicação e contribuição de

diversas pessoas e organizações. Gostaríamos de agradecer ao Conselho e à toda a equipe do CLP –

Centro de Liderança Pública pelo engajamento em todas as etapas do estudo, assim como aos

nossos parceiros: Tendências Consultoria Integrada e Economist Intelligence Unit. Agradecemos

também à B3 pelo apoio na divulgação e realização do evento de lançamento.

Agradecemos igualmente aos notórios especialistas nas diferentes áreas de abrangência do ranking,

que promoveram valiosas contribuições para a concepção geral do ranking, aqui citados em ordem

alfabética: Ana Maria Malik, Carlos Arruda, Dênis Mizne, Fábio de Almeida, Felipe Salto, Fiona

Mackie, Guilherme Casarões, Hélcio Tokeshi, Humberto Dantas, Januário Montone, Leandro Piquet,

Luciana Yeung, Mateus Bandeira, Oliver Stuenkel, Paulo Fleury, Pedro Bianchi, Renato Sérgio de

Lima, Reynaldo Fernandes. Agradecemos também aos especialistas da Secretaria do Tesouro

Nacional que fizeram ricas contribuições aos indicadores e discussões dentro do pilar de Solidez

Fiscal.

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Introdução.............................................................................

Ranking de Competitividade dos Estados................................

Pilares....................................................................................

Infraestrutura.................................................................

Sustentabilidade Social...................................................

Segurança Pública...........................................................

Educação.........................................................................

Solidez Fiscal...................................................................

Eficiência da Máquina Pública..........................................

Capital Humano...............................................................

Sustentabilidade Ambiental.............................................

Potencial de Mercado.......................................................

Inovação..........................................................................

Perfil dos Estados...................................................................

Anexos...................................................................................

Anexo 1: Análise teórica sobre sistemas de rankings........

Anexo 2: Estrutura e Metodologia.....................................

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8

23

23

32

44

54

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76

82

88

94

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155

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Em um ambiente onde existe a competição saudável entre pessoas, equipes e

organizações, é natural que ocorram maiores incentivos para a excelência de

resultados, bem como para a inovação em instrumentos e métodos que possibilitem

a superação de desafios.

O setor privado é uma esfera social competitiva por natureza. Já o setor público

seria, para alguns, um ambiente não competitivo. Sob essa perspectiva, justamente

por não ser regido por leis de mercado, o setor público deveria ser guiado por

critérios como justiça e equidade, princípios que não são objetos-fins do setor

privado. Aliás, estaria aí justamente uma das principais justificativas para a atuação

estatal: sendo o mercado orientado muito mais para objetivos individuais, em

detrimento de objetivos coletivos, ocorreriam as chamadas “falhas de mercado”,

que seriam corrigidas pela ação do Estado.

O Ranking de Competitividade dos Estados surge a partir de uma visão diferente: a

competição saudável no setor público, além de possível, é desejável. A competição

no setor público é um elemento complementar à promoção da justiça, equidade e

desenvolvimento econômico e social.

O elemento competitivo é compatível com a ideia de uma república federativa como

a brasileira. A competição saudável faz com que Estados e municípios busquem

melhorar seus serviços públicos, atraindo empresas, trabalhadores e estudantes

para ali viverem e se desenvolverem social e economicamente.

Como mostra a literatura especializada, ao possibilitar uma comparação direta,

entre as unidades da federação, de uma série de atributos econômicos e sociais que

são comumente de difícil mensuração e avaliação, sistemas de ranking

proporcionam aos cidadãos uma eficiente ferramenta de avaliação e cobrança de

resultados dos gestores públicos. Desse modo, os rankings têm potencial para

operar como um poderoso sistema de incentivo e de enforcement aos agentes

públicos. Também funcionam como um mecanismo de accountability e promoção

das melhores práticas na gestão pública.

Em suma, sistemas de rankings possuem grande potencial para alavancar a eficácia

e a eficiência das políticas públicas, fornecendo um mapeamento dos fatores de

competitividade e de fragilidade das políticas públicas em cada Estado.

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O Ranking de Competitividade dos Estados tem como objetivo principal alcançar um

entendimento mais profundo e abrangente das 27 unidades da federação, trazendo

para o público uma ferramenta simples e objetiva para pautar a atuação dos líderes

públicos brasileiros na melhoria da competitividade e da gestão pública dos seus

Estados.

Ao mesmo tempo, o Ranking de Competitividade dos Estados pode representar

também uma ferramenta bastante útil para o setor privado balizar decisões de

investimentos produtivos, ao estabelecer critérios de atratividade em bases relativas

entre os Estados, de acordo com as especificidades de cada projeto de

investimento.

Para definir a estrutura, composição e a metodologia de cálculo do Ranking de

Competitividade dos Estados, foi empreendido um amplo estudo da literatura

acadêmica especializada, bem como da experiência nacional e internacional na

confecção de rankings de competitividade.

Como resultado final, foram selecionados 68 indicadores, distribuídos em 10 pilares

temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e

melhoria da gestão pública dos Estados brasileiros: Infraestrutura, Sustentabilidade

Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública,

Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.

Na seção abaixo é apresentado o ranking propriamente dito, incluindo o seu

detalhamento por pilar e por indicador.

Um resumo da análise teórica sobre rankings é deixado para o anexo 1, ao passo

que a metodologia de construção do ranking é descrita no anexo 2.

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O resultado final do Ranking de Competitividade dos Estados de 2018 está

reportado na figura acima.

Assim como na edição de 2017, São Paulo segue na primeira colocação no Ranking

de Competitividade dos Estados, assim como Santa Catarina permaneceu na

segunda posição. Já nas duas colocações seguintes houve troca de posições. O

Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª colocação, puxado pelo ganho de 6 posições

no pilar de segurança pública e 3 no de infraestrutura. O Paraná, por sua vez, que

já havia caído na edição passada (da 2ª para a 3ª posição) caiu mais uma posição

na edição deste ano, indo para o 4º lugar no Ranking geral – penalizado pelas

perdas de 3 posições também no pilar de segurança pública e uma nos de potencial

de mercado, infraestrutura e capital humano.

As UFs do Sudeste, Sul e Centro-Oeste concentram-se na metade superior do

ranking, com os estados do Norte e Nordeste ocupando as últimas posições.

Paraíba e Ceará seguem como os representantes do Nordeste mais bem colocados,

nas 9ª e 12ª colocações, respectivamente, à frente de Goiás e Rio de Janeiro.

Os últimos colocados foram Sergipe, Maranhão e Acre.

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DESTAQUES DE 2018

Nesta edição do Ranking de Competitividade dos Estados merecem destaque as

UFs: Alagoas, Amazonas, Goiás e Rondônia, por terem sido as UFs que mais

ganharam posições em relação à edição de 2017.

Alagoas ganhou 8 posições, passando da 24ª para 16ª colocação. Dos 10 pilares

do Ranking, Alagoas ganhou posições em 8 deles.

No pilar de sustentabilidade social, Alagoas subiu 4 posições, passando de 26ª para

22ª colocação, com destaque para o desempenho nos indicadores de mortalidade

materna (+5 posições), mortalidade na infância (+2 posições), acesso ao

saneamento básico - esgoto (+5 posições). No pilar de educação, AL também subiu

4 posições, passando de passando de 26ª para 22ª colocação, com melhoras nos

indicadores de IDEB (+ 6 posições), IOEB - índice de oportunidade da educação

(+2 posições), taxa de frequência líquida do ensino médio (+3 posições) e taxa de

frequência líquida do ensino fundamental (+6 posições). No pilar de segurança

pública, Alagoas subiu 7 posições em relação à edição de 2017, passando de 25ª

para 18ª colocação, com melhoras nos indicadores de segurança patrimonial, déficit

carcerário e segurança pessoal.

Amazonas ganhou 5 posições, passando da 22ª para 17ª colocação. O estado

subiu 8 posições nos pilares de potencial de mercado e de solidez fiscal. Houve

ainda ganho de 2 colocações nos pilares de capital humano, segurança pública e de

inovação.

No pilar de potencial de mercado, o Amazonas subiu 4 posições no indicador de

taxa de crescimento. O bom desempenho da UF neste indicador se deve à boa

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evolução da atividade econômica do AM em 2017, quando houve forte recuperação

da indústria local, especificamente, na Zona Franca de Manaus, com retomada da

indústria de eletroeletrônicos, setor sensível ao ciclo econômico e que sofreu forte

retração entre 2015 e 2016. No pilar de solidez fiscal, AM também subiu 8 posições,

passando de 11ª para 3ª colocação, com melhoras nos indicadores de sucesso da

execução orçamentária (+11 posições), resultado primário (+7), solvência fiscal

(+2) e resultado nominal (+2).

Goiás ganhou 3 posições, passando da 13ª para 10ª colocação no ranking geral. O

estado subiu 18 posições no pilar de solidez fiscal, 6 posições no de segurança

pública e 3 nos de infraestrutura e de eficiência da máquina pública.

No pilar de solidez fiscal, Goiás passou da 23ª para a 5ª colocação, ganhando 14

posições no indicador de sucesso da execução orçamentária e mais 13 posições no

indicador de capacidade de investimento. No pilar de segurança pública, o estado

melhorou nos indicadores de segurança patrimonial (+6 posições) e segurança

pessoal (+5).

Rondônia ganhou 3 posições, passando da 17ª para 14ª colocação no ranking

geral. O estado subiu 7 posições nos pilares de infraestrutura e de segurança

pública e mais 4 posições no pilar de educação.

No pilar de infraestrutura, Rondônia passou da 13ª para a 6º colocação, com

melhoras nos indicadores de custo da energia elétrica (+12) e no custo de

saneamento básico (+3). No pilar de segurança pública, o estado melhorou nos

indicadores de segurança patrimonial (+12) e segurança pessoal (+4). Em

educação, merece destaque a melhora no Ideb (+5 posições).

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DESTAQUES REGIONAIS

REGIÃO NORTE

RO: 3 posições no Ranking Geral

7 em Segurança Pública (5ª colocação)

7 em Infraestrutura (6ª colocação)

13 em Capital humano (27ª colocação)

13 em Solidez fiscal (17ª colocação)

AM: 5 posições no Ranking Geral

8 em Potencial de mercado (12ª colocação)

8 em Solidez fiscal (3ª colocação)

2 em Eficiência da máquina pública (17ª colocação)

RR: 4 posições no Ranking Geral

6 em Capital humano (3ª colocação)

19 em Segurança pública (26ª colocação)

PA: 2 posições no Ranking Geral

6 em Eficiência da máquina pública (7ª colocação)

2 em Sust. Social e Capital humano (25ª e 26ª colocação)

AP: 2 posições no Ranking Geral

10 em Segurança pública (11ª colocação)

4 em Sustentabilidade Social (26ª

colocação)

AC: 8 posições no Ranking Geral

1 em Sust. Social e em Educação (23ª e

19ª colocação)

17 em Segurança pública (20ª colocação)

TO: 1 posição no Ranking Geral

3 em Capital humano (9ª colocação)

8 em Solidez fiscal (21ª colocação)

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REGIÃO NORDESTE

PB: 1 posição no Ranking Geral

2 em Sust. Social e em Infra (14ª e 2ª col.)

10 em Potencial de mercado (18ª colocação)

BA: 2 posições no Ranking Geral

8 em Infraestrutura (11ª colocação)

5 em Sustentabilidade social (20ª colocação)

AL: 8 posições no Ranking Geral

4 em Sust. Social (22ª colocação)

4 em Educação (22ª colocação)

3 em Capital humano (17ª colocação)

2 em Inovação (21ª colocação)

SE: 2 posições no Ranking Geral

5 em Efic. da Máq. Pública (14ª colocação)

4 em Educação (20ª colocação)

3 em Capital humano (24ª colocação)

4 em Infraestrutura (21ª colocação)

PI: 2 posições no Ranking Geral

9 em Potencial de mercado (15ª colocação)

9 em Solidez fiscal (15ª colocação)

CE: 1 posição no Ranking Geral

5 em Capital humano (12ª colocação)

2 em Potencial de mercado (14ª colocação)

MA: 1 posição no Ranking Geral

5 em Segurança pública (10ª colocação)

8 em Solidez fiscal (18ª colocação)

PE: 2 posição no Ranking Geral

3 em Capital humano (16ª colocação)

4 em Potencial de mercado (26ª colocação)

RN: 4 posição no Ranking Geral

5 em Infra e Capital humano (5ª e 10ª col.)

7 em Segurança pública (24ª colocação)

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REGIÃO CENTRO-OESTE

GO: 3 posições no Ranking Geral

18 em Solidez fiscal (5ª colocação)

6 em Segurança pública (16ª colocação)

3 em Infraestrutura (20ª colocação)

7 em Capital humano (18ª colocação)

DF: 1 posição no Ranking Geral

6 em Segurança pública (3ª colocação)

3 em Infraestrutura (8ª colocação)

2 em Educação (8ª colocação)

MT: 1 posição no Ranking Geral

4 em Segurança pública (14ª colocação)

7 em Infraestrutura (15ª colocação)

MS: 2 posições no Ranking Geral

1 em Seg. pública e educação (4ª e 10ª col.)

4 em Infraestrutura e sol. fiscal (9ª e 20ª col.)

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REGIÕES SUL E SUDESTE

RS: 2 posições no Ranking Geral

4 em Infraestrutura (14ª colocação)

4 em Capital humano (14ª colocação)

2 em Educação (8ª colocação)

14 em Potencial de mercado (25ª colocação)

SC: 0 posição no Ranking Geral

2 em Potencial de mercado (8ª colocação)

2 em Solidez fiscal (9ª colocação)

MG: 0 posição no Ranking Geral

2 em Seg. Pública e Cap. humano (6ª e 11ª col.)

4 em Infraestrutura (10ª colocação)

ES: 0 posições no Ranking Geral

14 em Solidez fiscal (6ª colocação)

7 em Infraestrutura (16ª colocação)

PR: 1 posição no Ranking Geral

4 em Ef. Máquina pública (2ª colocação)

3 em Segurança pública (7ª colocação)

RJ: 4 posição no Ranking Geral

1 em Infraestrutura (21ª colocação)

7 em Segurança pública (23ª colocação)

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1º COLOCADO: São Paulo

SP: 1ª posição no Ranking Geral

9 em Solidez fiscal (12ª colocação)

1 em Capital humano (4ª colocação)

1 em Segurança pública (1ª colocação)

1 em Sustentabilidade social (3ª colocação)

1 em Potencial de mercado (2ª colocação)

1 em Efic. da máquina pública (3ª colocação)

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RESULTADO FINAL

São Paulo segue na 1ª colocação em três pilares: Infraestrutura, Educação e

Inovação. O estado perdeu a primeira colocação no pilar de potencial de mercado,

passando para a 2ª colocação. No entanto, o estado ganhou a primeira colocação

no pilar de segurança pública. SP também ganhou posição nos pilares de capital

humano (de 5º para 4º) e no de solidez fiscal (de 21º para 12º). Nos pilares de

sustentabilidade social e de eficiência da máquina pública, SP perdeu uma posição,

passando da 2ª para a 3ª colocação. No pilar de sustentabilidade ambiental, São

Paulo permaneceu na 4ª colocação.

Santa Catarina permanece na 2ª colocação do ranking geral, seguindo na primeira

colocação no pilar de sustentabilidade social e terceira colocação nos pilares de

educação e de inovação. O estado ganhou posições nos pilares de potencial de

mercado (de 10º para 8º) e de sustentabilidade ambiental (de 11º para 8º). Por

outro lado, a UF perdeu posições nos pilares de capital humano (de 3º para 5º),

eficiência da máquina pública (de 7º para 8º), infraestrutura (de 3º para 4º),

solidez fiscal (de 7º para 9º) e segurança pública (de 1º para 2º).

Distrito Federal subiu para a 3ª colocação do ranking geral, ultrapassando o

Paraná. O DF apresentou melhora relativa nos pilares de segurança pública (de 9º

para 3º), infraestrutura (de 11º para 8º) e no de potencial de mercado (de 6º para

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5º). O DF segue na primeira colocação nos pilares de sustentabilidade ambiental e

no de capital humano.

Já o Paraná perdeu a medalha de bronze por conta da sua piora relativa em pilares

importantes, como Segurança Pública (da 4ª para a 7ª colocação), infraestrutura

(da 2ª para a 3ª colocação), capital humano (da 7ª para a 8ª), potencial de

mercado (da 18ª para a 19ª) e sustentabilidade ambiental (da 2ª para a 3ª). Nos

pilares de educação, eficiência da máquina pública e solidez fiscal, PR mostrou

melhoras, de 6º para 4º, de 6º para 2º e de 12º para 10º, respectivamente.

Na outra extremidade, o Acre passou para a última colocação do ranking geral,

caindo oito posições em relação ao ranking de 2017. O Estado mostra piora

significativa no pilar de segurança pública (de 3º para 20º), com pioras

significativas em quase todos os indicadores que compõem o pilar. Houve também

piora no pilar de capital humano (de 22º para 25º). Nos pilares de infraestrutura,

inovação e sustentabilidade ambiental, o AC manteve as posições de 27º, 26º e 20º

respectivamente. Houve pequena melhora nos pilares de educação (de 20º para

19º) e de sustentabilidade social (24º para 23º).

O Maranhão caiu uma posição e passou para a penúltima colocação, com pioras

relevantes nos pilares de solidez fiscal (de 10º para 18º), de infraestrutura (de 17º

para 24º) e de educação (de 21º para 23º). O MA segue como o pior estado no

pilar de sustentabilidade social.

Já o Sergipe saiu da última colocação no ranking de 2017 para a 25ª colocação,

com melhoras nos pilares de eficiência da máquina pública (de 19º para 14º), de

educação (de 24º para 20º), de capital humano (de 27º para 24º) e segurança

pública (de 26º para 22º).

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Os desempenhos dos Estados em cada pilar estão nas próximas duas tabelas:

Desempenhos das UFs em cada pilar – I

Nota Posição Nota Posição Nota Posição Nota Posição Nota Posição

SP 100,0 1 87,4 3 100,0 1 100,0 1 80,2 12

SC 61,3 4 100,0 1 97,8 2 86,0 3 80,9 9

DF 54,8 8 78,0 6 89,9 3 64,8 7 59,5 22

PR 62,2 3 85,3 4 73,8 7 78,6 4 80,7 10

RS 43,3 14 90,3 2 72,8 8 64,8 8 50,8 25

MG 49,7 10 80,1 5 76,6 6 87,6 2 44,4 26

MS 50,0 9 69,0 9 85,1 4 59,4 10 63,8 20

ES 42,6 16 72,7 8 53,6 15 75,0 5 83,7 6

PB 67,3 2 41,3 14 67,8 9 44,3 15 80,5 11

GO 32,9 20 66,8 10 46,0 16 61,2 9 85,1 5

MT 43,2 15 64,8 11 58,0 14 56,0 12 76,7 14

CE 55,7 7 36,2 16 15,5 25 72,4 6 95,5 2

RJ 32,4 21 73,3 7 23,8 23 56,0 11 0,0 27

RO 55,8 6 50,0 12 78,2 5 44,9 14 71,4 17

TO 30,1 23 49,3 13 58,6 13 51,8 13 60,9 21

AL 48,4 13 22,9 22 40,4 18 27,0 22 100,0 1

AM 11,2 26 18,7 24 41,5 17 20,9 24 91,6 3

RR 32,1 22 34,0 18 8,0 26 27,7 21 51,4 24

RN 61,3 5 40,8 15 16,7 24 43,6 17 52,0 23

PE 49,1 12 34,8 17 0,0 27 41,7 18 83,3 8

PI 41,9 17 25,4 21 59,8 12 44,1 16 75,4 15

BA 49,2 11 28,7 20 30,3 21 20,6 25 83,5 7

PA 12,5 25 15,4 25 35,3 19 17,3 26 87,9 4

AP 38,2 19 5,5 26 60,1 11 0,0 27 76,7 13

SE 38,5 18 31,1 19 28,0 22 29,4 20 66,8 19

MA 29,2 24 0,0 27 64,6 10 21,0 23 68,2 18

AC 0,0 27 18,9 23 30,6 20 33,9 19 72,1 16

Infraestrutura Sustentabilidade Social Segurança Pública Educação Solidez Fiscal

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Desempenhos das UFs em cada pilar – II

Nota Posição Nota Posição Nota Posição Nota Posição Nota Posição

SP 87,1 3 54,3 4 75,0 4 95,7 2 100,0 1

SC 77,7 8 53,8 5 65,2 8 51,8 8 65,5 3

DF 84,1 5 100,0 1 100,0 1 65,9 5 43,8 7

PR 91,2 2 42,3 8 83,3 3 20,3 19 63,4 4

RS 100,0 1 31,9 14 62,9 10 3,7 25 75,1 2

MG 86,8 4 36,5 11 59,1 13 11,8 21 47,4 6

MS 69,9 13 33,3 13 50,9 17 46,7 9 24,7 12

ES 81,0 6 42,7 7 64,5 9 4,5 24 15,5 16

PB 62,1 18 23,2 19 52,3 16 24,1 18 38,4 8

GO 75,3 11 24,8 18 70,6 5 33,9 13 12,6 19

MT 75,6 9 28,9 15 16,7 24 65,1 7 13,5 17

CE 75,6 10 35,2 12 60,4 11 33,6 14 26,1 11

RJ 65,0 15 93,9 2 55,1 15 27,3 17 58,6 5

RO 48,2 22 0,0 27 10,3 26 43,2 11 0,0 27

TO 0,0 27 41,8 9 29,8 22 73,0 4 5,9 24

AL 61,7 19 26,4 17 56,5 14 12,6 20 10,0 21

AM 63,6 17 44,2 6 68,3 6 35,8 12 22,9 13

RR 25,5 25 70,5 3 87,5 2 91,3 3 7,4 23

RN 58,4 21 38,7 10 50,2 18 10,6 22 28,0 9

PE 70,1 12 27,7 16 60,3 12 0,3 26 26,3 10

PI 37,0 24 13,7 22 0,0 27 31,9 15 13,0 18

BA 63,8 16 16,1 20 41,3 19 6,1 23 22,1 14

PA 81,0 7 1,4 26 18,8 23 100,0 1 8,1 22

AP 18,9 26 14,3 21 66,5 7 44,8 10 1,8 25

SE 65,4 14 10,6 24 33,2 21 0,0 27 15,6 15

MA 58,8 20 13,7 23 14,1 25 28,8 16 10,0 20

AC 45,4 23 9,9 25 39,4 20 65,4 6 1,2 26

Eficiência da Máquina

PúblicaCapital Humano

Sustentabilidade

AmbientalPotencial de Mercado Inovação

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20

Posição das UFs em cada pilar e mudanças em relação à Edição de 2017 – I

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SP 1 1 3 -1 1 1 1

SC 2 4 -1 1 2 -1 3

DF 3 1 8 3 6 -2 3 6 7 -2

PR 4 -1 3 -1 4 1 7 -3 4 2

RS 5 2 14 4 2 1 8 -2 8 2

MG 6 10 -4 5 1 6 2 2

MS 7 -2 9 -4 9 4 1 10 1

ES 8 16 -7 8 15 -4 5 -1

PB 9 1 2 2 14 2 9 4 15 -1

GO 10 3 20 3 10 16 6 9

MT 11 1 15 -7 11 14 4 12

CE 12 -1 7 16 2 25 -1 6 1

RJ 13 -4 21 1 7 23 -7 11 -3

RO 14 3 6 7 12 5 7 14 4

TO 15 1 23 -2 13 1 13 -3 13

AL 16 8 13 2 22 4 18 7 22 4

AM 17 5 26 24 1 17 2 24 -2

RR 18 -4 22 3 18 2 26 -19 21 -5

RN 19 -4 5 5 15 -2 24 -7 17

PE 20 -2 12 17 2 27 18 -3

PI 21 2 17 -1 21 12 2 16 3

BA 22 -2 11 8 20 -5 21 2 25 -2

PA 23 -2 25 -1 25 -2 19 1 26 -1

AP 24 2 19 1 26 -4 11 10 27

SE 25 2 18 -4 19 -2 22 4 20 4

MA 26 -1 24 -7 27 10 5 23 -2

AC 27 -8 27 23 1 20 -17 19 1

Ranking Geral

Nota Geral InfraestruturaSustentabilidade

Social

Segurança

PúblicaEducação

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

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21

Posição das UFs em cada pilar e mudanças em relação à Edição de 2017 – II

UF Rank Rank Rank Rank

SP 1 12 9 3 -1 4 1

SC 2 9 -2 8 -1 5 -2

DF 3 1 22 5 1

PR 4 -1 10 2 2 4 8 -1

RS 5 2 25 1 1 14 4

MG 6 26 -1 4 -1 11 2

MS 7 -2 20 -4 13 -1 13 -7

ES 8 6 14 6 -2 7 -3

PB 9 1 11 3 18 -1 19 -3

GO 10 3 5 18 11 3 18 -7

MT 11 1 14 -6 9 2 15 -5

CE 12 -1 2 -1 10 -1 12 5

RJ 13 -4 27 15 -7 2

RO 14 3 17 -13 22 2 27 -13

TO 15 1 21 -8 27 9 3

AL 16 8 1 1 19 2 17 3

AM 17 5 3 8 17 -2 6 2

RR 18 -4 24 25 3 6

RN 19 -4 23 -5 21 -3 10 5

PE 20 -2 8 1 12 -2 16 3

PI 21 2 15 -9 24 -1 22 4

BA 22 -2 7 -4 16 20 3

PA 23 -2 4 1 7 6 26 -2

AP 24 2 13 6 26 21

SE 25 2 19 -2 14 5 24 3

MA 26 -1 18 -8 20 23 2

AC 27 -8 16 -1 23 -1 25 -3

Ranking Geral

Nota Geral Solidez FiscalEficiência da

Máquina PúblicaCapital Humano

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

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22

Posição das UFs em cada pilar e mudanças em relação à Edição de 2017 – III

UF Rank Rank Rank Rank

SP 1 4 2 -1 1

SC 2 8 3 8 2 3

DF 3 1 1 5 1 7 -1

PR 4 -1 3 -1 19 -1 4 1

RS 5 2 10 5 25 -14 2

MG 6 13 -1 21 2 6 1

MS 7 -2 17 -1 9 -5 12 -3

ES 8 9 24 2 16 -2

PB 9 1 16 -2 18 -10 8

GO 10 3 5 2 13 19 -2

MT 11 1 24 1 7 2 17 4

CE 12 -1 11 2 14 -2 11 1

RJ 13 -4 15 -10 17 -2 5 -1

RO 14 3 26 1 11 3 27 -3

TO 15 1 22 -1 4 3 24 1

AL 16 8 14 5 20 -1 21 -2

AM 17 5 6 12 8 13 2

RR 18 -4 2 1 3 -1 23 -1

RN 19 -4 18 22 -1 9 1

PE 20 -2 12 -4 26 -4 10 1

PI 21 2 27 -1 15 9 18 5

BA 22 -2 19 -2 23 2 14 -1

PA 23 -2 23 1 2 22 -4

AP 24 2 7 3 10 6 25 2

SE 25 2 21 1 27 15 1

MA 26 -1 25 -1 16 1 20

AC 27 -8 20 6 -1 26

Ranking Geral

Nota GeralSustentabilidade

Ambiental

Potencial de

MercadoInovação

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank∆ Rank

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23

A crônica deficiência de infraestrutura é, sem dúvida, um dos principais desafios

para a melhora da competitividade do País, juntamente com a deficiência na

educação.

De acordo com a edição 2017-2018 do Global Competitiveness Report, publicação

do Fórum Econômico Mundial, o Brasil está apenas na 73ª colocação dos 137 países

avaliados no pilar de infraestrutura, caindo uma posição em relação à edição de

2016-2017. Segundo a publicação, a oferta inadequada de infraestrutura é um dos

principais problemas para a competitividade do Brasil.

Este quadro ruim é reflexo direto do baixo nível de investimento em infraestrutura

no País. Enquanto o Brasil investia mais de 5% do PIB em infraestrutura na década

de 1970, nos últimos anos essa taxa recuou para pouco mais de 2% do PIB.

Além do baixo nível de investimentos, a explicação para as carências da

infraestrutura pode ser encontrada também na má alocação dos recursos públicos,

bem como na deficiência das políticas regulatórias para os diferentes segmentos de

infraestrutura.

Por conta do atual nível de carência de infraestrutura dos Estados, bem como por

sua importância decisiva para a competitividade, este pilar apresenta o segundo

maior peso entre os 10 pilares que compõem o Ranking de Competitividade dos

Estados (12,9% do cômputo geral).

Neste pilar, buscou-se compilar indicadores para os principais segmentos de

infraestrutura, como rodovias, energia e telecomunicações – embora, assim como

ocorre em outros pilares, nem todos os atributos dispusessem de estatísticas para a

sua mensuração e inclusão no ranking.

Ao incluir indicadores de acesso, custo e qualidade dos serviços ligados à

infraestrutura, o pilar também buscou contemplar as diferentes dimensões do

problema (situações de trade-off) e que afetam a competitividade dos Estados. Em

alguns casos, o problema maior está na ausência pura e simples da infraestrutura;

em outros casos a infraestrutura existe, porém é de má qualidade; finalmente,

pode haver casos ainda em que há disponibilidade de infraestrutura de boa

qualidade, mas com tarifas muito elevadas.

Na composição do pilar, pesos maiores foram dados aos indicadores de qualidade

das rodovias, mobilidade urbana e custos de combustíveis, considerados os

indicadores mais críticos deste pilar (ver sobre critérios de ponderação no anexo 2).

Já o indicador de acesso à energia elétrica recebeu menor peso, tendo em vista que

a cobertura deste serviço já é bastante elevada em praticamente todas as UFs.

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24

As UFs mais bem colocadas foram as seguintes: SP e PB.

São Paulo segue como a melhor colocada neste pilar, pelo quarto ano consecutivo

desde o novo formato deste Ranking. São Paulo ganhou destaque no pilar por estar

bem posicionado em indicadores como custo de combustíveis, disponibilidade de

voos diretos, qualidade das rodovias e qualidade do serviço de telecomunicações.

Em contraposição, SP está mal colocado em mobilidade urbana e qualidade da

energia elétrica.

A segunda colocação ficou com a Paraíba, que subiu duas posições neste ano, com

melhoras nos indicadores de qualidade das rodovias, qualidade do serviço de

telecomunicações e qualidade da energia elétrica.

Já o Paraná, que era o segundo melhor colocado no ranking do ano passado, caiu

para a terceira colocação, por conta de pioras nos indicadores de custo de

saneamento e qualidade do serviço de telecomunicações.

Bahia, Rondônia e Rio Grande do Norte apresentaram os maiores ganhos de

posições em relação ao Ranking de 2017. A BA subiu 8 colocações no pilar (de 19º

para 11º), com melhoras relativas na qualidade do serviço de telecomunicações,

qualidade da energia elétrica e custo de saneamento. Rondônia avançou 7 posições

(13º para 6º), com melhoras relativas no custo de energia elétrica e no custo de

saneamento. Rio Grande do Norte, por sua vez, subiu 5 colocações (de 10º para

5º), com avanços nos indicadores de qualidade das rodovias, qualidade da energia

elétrica e custo de combustíveis.

Este pilar é composto por 10 indicadores, listados abaixo. Para esta edição, não foi

possível atualizar o indicador de mobilidade urbana. A Pnad (Pesquisa Nacional por

Amostra de Domicílios) do IBGE não divulgou o dado de 2016 para este indicador.

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25

Ranking – Infraestrutura

100,0

67,3

62,2

61,3

61,3

55,8

55,7

54,8

50,0

49,7

49,2

49,1

48,4

43,3

43,2

42,6

41,9

38,5

38,2

32,9

32,4

32,1

30,1

29,2

12,5

11,2

0,0

SP

PB

PR

SC

RN

RO

CE

DF

MS

MG

BA

PE

AL

RS

MT

ES

PI

SE

AP

GO

RJ

RR

TO

MA

PA

AM

AC

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 26: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

26

Indicadores Descrição Fonte Referência

Acessibilidade do Serviço de TelecomunicaçõesDensidade de acessos por 100 habitantes (telefonia móvel e

banda larga*)ANATEL 2017

Custo de CombustíveisPreço médio pago em reais por consumidores finais (etanol,

gasolina e diesel), ponderado pela participação dos

combustíveis no consumo total.

ANP 2017

Custo de Saneamento BásicoTarifa média praticada pelo serviço de tratamento e distribuição

(reais por m3)SNIS 2016

Disponibilidade de Voos Diretos Número de voos diretos ANAC 2017

Acesso à Energia ElétricaProporção de domicílios com acesso a energia elétrica

(iluminação elétrica).PNAD/IBGE 2017

Custo da Energia ElétricaTarifa média praticada (R$/MWh) para o consumo comercial,

residencial e industrial.ANEEL 2017

Qualidade da Energia ElétricaO indicador aponta o Desempenho Global de Continuidade, que

considera a duração e frequência de interrupções no serviço de

energia.

ANEEL 2017

Mobilidade Urbana Tempo gasto no trajeto entre casa e trabalho (minutos) PNAD/IBGE 2015

Qualidade das RodoviasAvaliação das condições das vias rodoviárias (nota entre 1

(ruim) a 5 (ótimo) ponderada pela extensão pesquisada)CNT 2017

Qualidade do Serviço de TelecomunicaçõesMédia do ranking de banda larga fixa e do de telefonia móvel

(percentual de indicadores com cumprimento de metas)ANATEL 2017

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

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27

Desempenhos das UFs em cada indicador – I

UF

SP

PB

PR

SC

RN

RO

CE

DF

MS

MG

BA

PE

AL

RS

MT

ES

PI

SE

AP

GO

RJ

RR

TO

MA

PA

AM

AC 1.952 96,9%

19.572 98,8%

3.654 99,4%

87.155 100,0%

2.341 99,6%

4.468 98,4%

15.521 99,8%

6.921 99,8%

38.181

0,0 101,7 R$ 4,01 R$ 2,24

11.390 98,7%11,2 95,5 R$ 3,45 R$ 4,21

12,5 91,3 R$ 3,65 R$ 2,09

8.192 99,5%R$ 3,29 R$ 2,9929,2 83,2

30,1 115,6 R$ 3,42 R$ 4,19

1.045 99,4%32,1 112,2 R$ 3,50 R$ 2,56

32,4 144,2 R$ 3,57 R$ 3,96

14.167 99,7%R$ 3,41 R$ 5,0232,9 131,0

38,2 97,6 R$ 3,65 R$ 2,48

4.623 99,8%38,5 99,3 R$ 3,34 R$ 4,20

41,9 112,3 R$ 3,33 R$ 3,06

12.860 99,9%R$ 3,42 R$ 2,7842,6 108,8

43,2 133,7 R$ 3,45 R$ 2,65

31.850 99,9%43,3 136,7 R$ 3,44 R$ 4,89

48,4 96,9 R$ 3,44 R$ 4,63

31.523 99,7%R$ 3,25 R$ 3,5049,1 112,1

99,2%49,2 100,1 R$ 3,35 R$ 3,23

49,7 120,7

7.750 99,9%50,0 136,8 R$ 3,50 R$ 4,34

53.978 99,9%R$ 3,36 R$ 3,15

54,8 186,3

21.412 99,9%55,7 109,7 R$ 3,50 R$ 2,69

60.213 100,0%R$ 3,48 R$ 4,74

55,8 113,3

7.722 100,0%61,3 110,4 R$ 3,43 R$ 3,43

4.464 99,9%R$ 3,58 R$ 3,29

61,3 133,2

44.141 100,0%62,2 136,4 R$ 3,19 R$ 3,53

26.558 100,0%R$ 3,30 R$ 3,89

67,3 109,3

229.594 100,0%100,0 160,3 R$ 3,17 R$ 2,85

6.154 100,0%R$ 3,27 R$ 3,67

Pilar

Nota: 0-100

Acessibilidade

do Serviço de

Telecomunicaçõ

es

Infraestrutura - I

Disponibilidade

de Voos Diretos

Acesso à

Energia Elétrica

Custo de

Combustíveis

Custo de

Saneamento

Básico

Page 28: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

28

Desempenhos das UFs em cada indicador – II

UF

SP

PB

PR

SC

RN

RO

CE

DF

MS

MG

BA

PE

AL

RS

MT

ES

PI

SE

AP

GO

RJ

RR

TO

MA

PA

AM

AC 27,6 2,10 62,500,0 R$ 653,39 1,63

33,3 2,24 61,8511,2 R$ 615,78 0,70

12,5 R$ 751,50 0,79

26,6 2,65 57,6029,2 R$ 642,69 0,66

27,5 2,27 58,20

30,1 R$ 697,91 0,84

22,8 2,87 60,7532,1 R$ 440,03 3,15

23,9 2,71 63,30

32,4 R$ 750,50 1,11

29,0 3,09 70,4532,9 R$ 615,22 1,98

43,3 3,43 68,20

38,2 R$ 498,27 1,27

26,6 2,54 70,5538,5 R$ 584,95 0,82

22,9 2,64 61,05

41,9 R$ 617,15 1,16

28,8 2,90 67,2542,6 R$ 679,07 0,75

23,4 2,93 63,65

43,2 R$ 682,69 0,84

26,1 3,19 65,4543,3 R$ 621,84 1,15

25,8 2,89 61,45

48,4 R$ 586,50 1,51

31,2 3,04 69,1049,1 R$ 580,27 1,01

27,4 3,68 72,00

49,2 R$ 570,48 1,12

26,5 2,95 69,1549,7 R$ 707,87 0,84

27,8 3,03 69,50

50,0 R$ 644,08 0,80

40,6 3,67 68,2054,8 R$ 590,98 0,90

24,5 3,16 69,00

55,7 R$ 647,73 0,70

20,4 3,39 65,9555,8 R$ 548,06 1,39

27,1 3,17 71,50

61,3 R$ 522,63 0,81

22,8 3,15 69,2561,3 R$ 588,23 0,93

26,5 3,11 74,00

62,2 R$ 660,62 0,88

24,4 3,40 73,6067,3 R$ 589,48 0,65

25,7 3,21 70,10

100,0 R$ 548,57 1,01

Mobilidade

Urbana

Qualidade das

Rodovias

Qualidade do

Serviço de

Telecomunicaçõ

es

Pilar

Nota: 0-100

Custo da

Energia Elétrica

Qualidade da

Energia Elétrica

34,4 4,19 71,55

Infraestrutura - II

Page 29: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

29

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SP 1 2 1 8 -1 1

PB 2 2 18 -1 4 1 17 -5 20

PR 3 -1 6 -1 2 16 -4 5

SC 4 -1 8 -1 6 -3 18 1 9

RN 5 5 16 -1 14 5 14 18

RO 6 7 12 24 -1 13 3 23 -2

CE 7 17 -1 22 6 -3 10

DF 8 3 1 19 -3 25 1 3

MS 9 -4 4 2 20 -8 23 -1 17 -1

MG 10 -4 10 10 -6 11 -1 4

BA 11 8 21 -2 9 2 12 5 6

PE 12 15 -2 3 3 15 8

AL 13 2 24 -4 15 -2 24 -6 19

RS 14 4 5 -1 16 2 26 1 7

MT 15 -7 7 2 18 -3 5 1 12

ES 16 -7 19 -1 13 -3 7 1 14

PI 17 -1 13 1 7 7 10 1 22

SE 18 -4 22 8 21 21 2

AP 19 1 23 25 1 3 1 25

GO 20 3 9 -1 11 -4 27 -2 13

RJ 21 1 3 23 -2 19 4 2

RR 22 3 14 10 21 3 4 1 27

TO 23 -2 11 12 5 20 24

MA 24 -7 27 5 4 9 -1 16 1

PA 25 -1 26 -1 26 -1 1 11

AM 26 25 1 17 3 22 2 15

AC 27 20 1 27 2 26

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Infraestrutura

Ranking do

Pilar

Acessibilidade do

Serviço de

Telecomunicações

Custo de

Combustíveis

Custo de

Saneamento

Básico

Disponibilidade

de Voos Diretos

Page 30: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

30

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II

UF Rank Rank Rank Rank

SP 1 3 10 5 7 16 1

PB 2 2 5 3 11 -3 1 1

PR 3 -1 2 7 21 3 13

SC 4 -1 6 12 10 4 15

RN 5 5 7 3 3 1 8 2

RO 6 7 12 -7 4 12 23 -2

CE 7 13 2 19 -4 3

DF 8 3 1 12 -1 14 2

MS 9 -4 11 3 18 1 7 -3

MG 10 -4 8 -1 25 1 12 -3

BA 11 8 23 -2 6 -1 19 1

PE 12 17 -11 7 -1 17 -5

AL 13 2 16 -4 9 1 24 -1

RS 14 4 9 -6 16 6 20 -1

MT 15 -7 15 1 23 -2 10 -3

ES 16 -7 10 -6 22 -2 5

PI 17 -1 26 -3 15 -2 21 -3

SE 18 -4 14 -3 8 -1 9 -3

AP 19 1 19 1 2 -1 22 4

GO 20 3 18 1 13 12 26 -2

RJ 21 1 4 -2 26 1 18 4

RR 22 3 22 4 1 1 27

TO 23 -2 21 1 24 -6 10 4

MA 24 -7 20 -3 17 -8 2 -1

PA 25 -1 24 27 -4 6 4

AM 26 25 14 -11 3 5

AC 27 27 20 -3 25

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Infraestrutura

Ranking do

Pilar

Acesso à

Energia Elétrica

Custo da

Energia Elétrica

Qualidade da

Energia Elétrica

Page 31: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

31

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – III

UF Rank Rank Rank Rank

SP 1 25 1 4 -3

PB 2 2 7 5 11 2 2

PR 3 -1 9 7 8 -6

SC 4 -1 2 11 -1 10 -3

RN 5 5 12 12 11 1 2

RO 6 7 1 6 17 -7

CE 7 16 9 8 5 7

DF 8 3 26 3 14 3

MS 9 -4 8 10 -5 13 -8

MG 10 -4 13 16 -4 11 -2

BA 11 8 20 15 9 13

PE 12 23 14 4 12 2

AL 13 2 17 2 2 3 5

RS 14 4 11 8 3 18 -2

MT 15 -7 10 19 -10 23 -2

ES 16 -7 21 18 -10 16 -3

PI 17 -1 5 17 2 19

SE 18 -4 14 24 6

AP 19 1 4 23 -9 24 -1

GO 20 3 22 13 7 4

RJ 21 1 27 4 -2 14 1

RR 22 3 3 20 1 25 1

TO 23 -2 6 21 4 20

MA 24 -7 15 22 -2 27 -2

PA 25 -1 18 25 -3 26 1

AM 26 24 26 1 22 2

AC 27 19 27 -1 21 -3

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank∆ Rank

Infraestrutura

Ranking do

Pilar

Mobilidade

Urbana

Qualidade das

Rodovias

Qualidade do

Serviço de

Telecomunicaçõe

Page 32: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

32

O pilar da sustentabilidade social foi construído a partir de uma visão

multidimensional para o tema da vulnerabilidade. Grosso modo, o pilar foi

incorporado como ferramenta para mensurar o grau de eficiência da atuação

governamental para minimizar a vulnerabilidade do indivíduo em diferentes

estágios da vida. A ideia subjacente ao pilar é superar abordagens que centram

atenção apenas na dimensão da renda quando avaliam o bem-estar social.

Nessa concepção, a qualidade de vida é resultado de uma combinação de ações

governamentais que permitem o acesso aos direitos fundamentais e sociais para o

conjunto da população. Naturalmente, porém, há um foco especial nos grupos

socialmente mais vulneráveis e que não conseguem se incorporar na economia de

mercado.

Esta visão mais holística da questão social está em linha com os princípios

institucionais que fundamentam a existência do Estado brasileiro. O primeiro artigo

da carta constitucional coloca a dignidade humana como fundamento do pacto

político criado em 1988. O pilar da sustentabilidade social, em boa medida, traz

indicadores para verificar a taxa do sucesso dos entes estaduais em contribuir para

diminuir as vulnerabilidades.

O pilar da sustentabilidade social é, em boa medida, uma síntese do princípio

orientador do Ranking de Competitividade dos Estados como um todo. É um dos

três pilares com maior peso no cômputo geral do ranking (12,3%), juntamente com

os de infraestrutura e segurança pública. Além disso, juntamente com o pilar de

educação, o pilar de sustentabilidade social é o que mostra a maior aderência com

o ranking geral, marcando também um completo contraste regional, com os

estados das regiões Sul e Sudeste, acrescidos do DF, dominando as primeiras

posições do ranking, ao passo que os estados do Norte e Nordeste ocupam, no

geral, as últimas posições.

O pressuposto do conceito de sustentabilidade social, contudo, não se limita a

ações de correção de distorções, mas é composto por indicadores que medem a

capacidade do governo em tomar ações que evitem a vulnerabilidade dos

indivíduos. A ideia é que o Estado deve fornecer ferramentas para potencializar a

capacidade dos membros da sua comunidade política, no limite, reforçando a

autonomia em relação aos governos.

Page 33: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

33

A conexão do pilar com a competitividade é absoluta, pois não há melhor definição

de um Estado competitivo do que aquele que é capaz de maximizar o bem-estar

social de seus habitantes.

Mas há também uma conexão com um conceito “mais privado” de competitividade.

Muito embora o ranking contemple pilares específicos para educação e capital

humano, o pilar de sustentabilidade social também tem importância crucial para o

reforço da qualidade do capital humano.

A proteção contra as vulnerabilidades sociais favorece também as chances de

inserção dos indivíduos na economia do mercado, reforçando a quantidade de

trabalho na economia – o que potencializa as taxas de crescimento, bem como o

reforço ao tamanho do mercado consumidor. A face multidimensional do pilar

caminha na direção de reforçarmos um movimento que equaliza a igualdade de

oportunidades e respeita as escolhas individuais dos membros dessa comunidade.

Assim, foram compilados neste pilar indicadores de saúde, pobreza, condições de

moradia e saneamento básico e outros ligados à inserção econômica das famílias.

As UFs mais bem colocadas neste pilar foram SC, RS e SP. Em relação à edição

passada, SP e RS trocaram de posição (SP era segundo e RS era terceiro colocado).

Voltando a atenção às evoluções positivas, destaca-se o estado de Alagoas, que

subiu quatro colocações neste pilar, com melhoras no indicador de mortalidade

materna, mortalidade na infância, acesso ao saneamento básico – esgoto, mortes

evitáveis e anos potenciais de vida perdidos. Ceará, Paraíba, Pernambuco e

Roraima avançaram duas posições neste pilar em relação ao Ranking de 2017.

Por outro lado, Bahia e Amapá recuaram 5 e 4 colocações, respectivamente. Bahia

mostrou piora nos indicadores de famílias abaixo da linha de pobreza, desigualdade

de renda, mortalidade precoce e mortalidade na infância. Já o Amapá mostrou piora

nos indicadores de mortalidade precoce, IDH e desigualdade de renda.

Este pilar é composto por 16 indicadores, listados abaixo. Para esta edição, não foi

possível atualizar o indicador de segurança alimentar. Não houve divulgação de

novos dados pelo Ipea.

Nesta edição do Ranking, fizemos algumas alterações metodológicas em alguns

indicadores deste pilar:

- Inadequação de Moradia: passamos a utilizar os dados divulgados pela Fundação

João Pinheiro. Até a edição de 2016, a Tendências construía esse indicador com

base na metodologia da Fundação João Pinheiro e utilizando dados das Pnads/IBGE.

No entanto, desde a Pnad 2015 (divulgada no final de 2017) o IBGE deixou de

disponibilizar algumas informações primárias para a construção do indicador. Em

uma publicação de 2018 da Fundação João Pinheiro, eles redefiniram a metodologia

e passaram a divulgar as estatísticas estaduais de déficit habitacional de 2015.

Assim, passamos a utilizar o indicador divulgado pela fundação.

Page 34: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

34

- Famílias abaixo da linha da pobreza: alteramos o limite de renda dos

extremamente pobres, de R$ 77 para R$85, valor alterado pelo decreto nº 8794,

de 2016.

- Formalidade do Mercado de Trabalho: até a edição passada, considerávamos

apenas os empregados com carteira de trabalho assinada em relação ao total de

ocupados. Nesta edição estamos ampliando nosso conceito de mercado de trabalho

formal, passando a considerar as seguintes categorias: empregado no setor privado

com carteira de trabalho assinada; trabalhador doméstico com carteira de trabalho

assinada; empregado no setor público com carteira de trabalho assinada; militar e

servidor estatutário; empregador que faz contribuição para instituto de previdência;

conta-própria que faz contribuição para instituto de previdência e; trabalhador

familiar auxiliar que faz contribuição para instituto de previdência.

- Previdência Social: alteramos a idade mínima dos idosos, de 60 para 70 anos,

uma vez que há uma proporção crescente de trabalhadores que postergam a sua

vida profissional e a aposentadoria para além dos 60 anos.

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35

Ranking – Sustentabilidade Social

100,0

90,3

87,4

85,3

80,1

78,0

73,3

72,7

69,0

66,8

64,8

50,0

49,3

41,3

40,8

36,2

34,8

34,0

31,1

28,7

25,4

22,9

18,9

18,7

15,4

5,5

0,0

SC

RS

SP

PR

MG

DF

RJ

ES

MS

GO

MT

RO

TO

PB

RN

CE

PE

RR

SE

BA

PI

AL

AC

AM

PA

AP

MA

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 36: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

36

Indicadores Descrição Fonte Referência

Segurança Alimentar

% domicílios com renda domiciliar per capita inferior à linha de

extrema pobreza (valor de uma cesta de alimentos com o

mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente

uma pessoa, com base em recomendações da FAO e da OMS)

Ipea 2014

Inadequação de Moradia% de domicílios que apresentam habitação precária (domicílios

rústicos ou improvisados), ônus excessivo com aluguel e/ou

adensamento excessivo de domicílios alugados

Fundação João

Pinheiro2015

Famílias abaixo da linha da pobreza% de domicílios com renda domiciliar per capita inferior à linha

de pobreza. A linha de pobreza aqui considerada foi alterada,

de R$77 para R$85, pelo decreto nº 8794, de 2016

PNAD/IBGE 2017

Desigualdade de renda

Coeficiente de gini (1=Desigualdade Máxima/0=Igualdade

Máxima). Índice de Gini do rendimento médio mensal real das

pessoas de 14 anos ou mais de idade, efetivamente recebido

no mês de referência, em todos os trabalhos, a preços médios

do ano.

PNAD/IBGE 2017

Acesso ao Saneamento Básico - Água% de domicilios com acesso à água canalizada de rede geral de

distribuiçãoPNAD/IBGE 2017

Acesso ao Saneamento Básico - Esgoto % de domicilios com acesso à rede coletora de esgoto PNAD/IBGE 2017

Mortes EvitáveisNúmero de mortes abaixo de 50 anos em relação ao total de

óbitos (multiplicado por cem).Datasus 2016

Anos Potenciais de Vida PerdidosMédia da diferença da faixa etária em que os óbitos registrados

ocorreram e a expectativa de vida ao nascer do Brasil.Datasus 2016

Formalidade do Mercado de Trabalho

Proporção de ocupados de 14 anos ou mais de idade nas

seguintes ocupações: 1) empregado com carteira de trabalho

assinada (empregado do setor privado, trabalhador doméstico

e empregado do setor púbico); 2) 'conta-própria',

empregadores e 'trabalhador familiar auxiliar' que contribuem

para insituto de previdência; e 3) 'militar e servidor estatutário'.

Em relação ao total de ocupados.

PNAD / IBGE 2017

Inserção EconômicaProporção de ocupados em relação a População

Economicamente AtivaIBGE 2017

IDH IDH estadualPNUD, Fundação João

Pinheiro e Ipea2015

Inserção Econômica dos JovensProporção dos jovens (entre 15 e 22 anos de idade) que

estudam ou trabalham em relação ao total de jovensPNAD/IBGE 2017

Mortalidade MaternaÓbitos maternos em relação a população feminina em idade

fértil (15-49 anos).Datasus 2016

Mortalidade PrecoceMortalidade de Jovens (15-29 anos) por causas externas.

Datasus 2016

Previdência SocialProporção de idosos (mais de 70 anos) que recebem

previdência socialPNAD/IBGE 2017

Mortalidade na infânciaÓbitos de menores de cinco anos por grupo de 1.000 nascidos

vivosDatasus 2016

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

Page 37: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

37

Desempenhos das UFs em cada indicador – I

UF

SC

RS

SP

PR

MG

DF

RJ

ES

MS

GO

MT

RO

TO

PB

RN

CE

PE

RR

SE

BA

PI

AL

AC

AM

PA

AP

MA

Sustentabilidade Social - I

100,0 121,1%

Acesso ao

Saneamento

Básico - Esgoto

Pilar

Nota: 0-100

Segurança

Alimentar

Inadequação de

Moradia

Famílias abaixo

da linha da

pobreza

Desigualdade

de renda

Acesso ao

Saneamento

Básico - Água

8,4% 1,8% 0,41 84,7% 57,3%

0,50 88,5% 66,6%90,3 170,5% 5,8% 2,8%

85,3 146,4%

93,1%87,4 198,6% 8,8% 2,7% 0,52 96,4%

7,5% 2,5% 0,48 89,7% 70,6%

0,49 89,1% 82,9%80,1 218,6% 8,1% 3,8%

73,3 161,2%

86,6%78,0 113,8% 13,5% 2,4% 0,58 93,5%

7,8% 3,5% 0,47 88,3% 87,5%

0,49 85,6% 78,2%72,7 167,1% 8,0% 4,4%

66,8 108,5%

41,4%69,0 114,5% 9,7% 2,6% 0,48 87,9%

9,4% 3,2% 0,48 86,1% 53,1%

0,45 80,7% 29,8%64,8 163,8% 8,1% 2,7%

49,3 557,3%

9,8%50,0 379,5% 8,6% 4,1% 0,44 46,2%

9,9% 4,3% 0,47 82,5% 29,8%

0,58 73,6% 50,1%41,3 710,6% 9,8% 5,7%

36,2 830,3%

26,0%40,8 605,5% 10,6% 7,2% 0,51 84,5%

10,7% 7,8% 0,55 79,8% 44,9%

0,53 78,2% 60,6%34,8 711,1% 9,6% 7,7%

31,1 446,2%

27,5%34,0 295,7% 14,2% 5,9% 0,52 87,7%

12,8% 8,9% 0,54 85,9% 53,6%

0,60 84,9% 55,8%28,7 636,9% 10,1% 9,8%

25,4 747,3% 10,9% 9,5% 0,57 83,9%

9,2% 9,4% 0,47 78,0% 38,5%22,9 966,0%

8,9%

0,53 53,6% 35,0%18,9 646,7% 11,7% 10,9%

36,8%18,7 518,6% 14,5% 8,0% 0,57 75,5%

13,3% 6,6% 0,53 49,1% 12,2%15,4 597,6%

0,54 56,4% 10,8%5,5 214,9% 14,2% 6,4%

19,5%0,0 1032,6% 20,0% 12,2% 0,55 71,6%

Page 38: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

38

Desempenhos das UFs em cada indicador – II

UF

SC

RS

SP

PR

MG

DF

RJ

ES

MS

GO

MT

RO

TO

PB

RN

CE

PE

RR

SE

BA

PI

AL

AC

AM

PA

AP

MA

Sustentabilidade Social - II

Inserção

Econômica dos

Jovens

Pilar

Nota: 0-100

Mortes

Evitáveis

Anos potenciais

de vida

perdidos

Formalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

18,7% 6,6 76,7% 93,7% 83,0%100,0

70,2% 92,0% 80,7%

IDH

90,3 15,8% 5,0

75,7%87,4 17,0% 5,8 69,3% 87,3%

19,7% 7,1 67,8% 91,7% 78,6%85,3

60,9% 89,4% 77,7%80,1 19,7% 6,8

82,7%78,0 28,3% 11,6 69,3% 86,8%

18,1% 6,5 65,9% 84,9% 75,9%73,3

59,3% 88,4% 73,2%72,7 23,3% 8,8

80,1%69,0 23,0% 9,0 61,8% 92,7%

27,1% 10,8 56,9% 90,6% 77,6%66,8

60,9% 92,7% 80,8%64,8 30,9% 13,1

74,0%50,0 30,2% 12,7 55,0% 92,3%

30,6% 12,2 47,1% 89,5% 76,8%49,3

44,1% 90,0% 71,8%41,3 21,1% 6,6

72,1%40,8 24,9% 8,7 48,8% 87,7%

24,4% 8,5 43,7% 89,0% 69,9%36,2

48,0% 83,2% 69,0%34,8 23,7% 8,7

73,6%34,0 42,0% 20,3 49,2% 90,4%

30,0% 11,9 47,0% 86,6% 70,7%31,1

71,2%85,0%28,7 27,6% 10,7

66,1%22,9

75,8%25,4 26,0% 9,9 36,6% 86,7%

67,4%18,9 35,6% 15,8

70,4%18,7 37,0% 16,9 39,3% 86,5%

71,4%15,4

67,0%5,5 44,2% 21,3

0,0 31,4% 12,8 33,8% 86,7%

41,5% 81,3%

35,6% 15,4 35,8% 89,4%

41,1% 87,8%

28,2% 11,3 50,6% 84,5%

44,1%

0,82

0,78

0,82

0,79

0,77

0,84

0,78

0,78

0,68

0,68

0,66

0,71

0,70

0,68

0,72

0,73

0,72

0,71

0,74

0,68

0,70

0,76

0,76

0,76

0,71

0,73

0,71

66,2%

Page 39: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

39

Desempenhos das UFs em cada indicador – III

UF

SC

RS

SP

PR

MG

DF

RJ

ES

MS

GO

MT

RO

TO

PB

RN

CE

PE

RR

SE

BA

PI

AL

AC

AM

PA

AP

MA

Pilar

Nota: 0-100

Mortalidade

Materna

Mortalidade

Precoce

Previdência

Social

Mortalidade na

infância

Sustentabilidade Social - III

87,4 2,5 50,4 85,2% 13,0

12,090,3 1,9 97,2 93,4%

75,7 91,3% 10,0100,0 1,6

78,0 2,6 82,6 83,2% 13,1

13,380,1 2,1 88,3 90,3%

106,4 89,1% 12,785,3 2,4

69,0 3,9 90,0 77,7% 15,8

14,572,7 1,9 111,9 86,9%

125,5 86,2% 15,773,3 3,6

50,0 3,0 94,5 89,1% 15,8

16,664,8 4,6 120,9 86,7%

137,3 85,5% 15,066,8 2,8

40,8 3,2 164,7 89,5% 14,8

14,641,3 4,4 114,1 89,8%

122,4 88,0% 14,149,3 4,3

34,0 4,3 121,5 83,6% 23,0

17,534,8 2,7 149,9 85,9%

136,3 88,8% 14,936,2 3,0

25,4 4,3 114,8 93,8% 19,3

17,328,7 2,9 157,2 86,4%

181,0 91,6% 18,331,1 2,8

18,7 5,0 112,9 79,9% 19,0

18,918,9 4,1 128,0 92,4%

161,3 87,1% 16,722,9 2,7

0,0 5,8 113,9 89,9% 17,3

20,55,5 7,8 128,8 71,9%

141,5 81,7% 18,615,4 4,6

Page 40: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

40

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SC 1 4 7 1 1

RS 2 1 9 1 7 -4 12 -5

SP 3 -1 10 9 6 3 15 -5

PR 4 1 5 2 3 2 9 2

MG 5 1 12 5 10 1 11 4

DF 6 -2 2 23 2 2 25 2

RJ 7 6 3 9 -7 4 18

ES 8 8 4 13 -3 10 3

MS 9 3 13 4 4 7 9

GO 10 1 11 8 5 7 -5

MT 11 7 5 5 2 3 1

RO 12 14 8 11 -5 2 3

TO 13 1 17 15 12 2 6 17

PB 14 2 22 14 14 7 26

RN 15 -2 19 17 18 13 5

CE 16 2 25 18 20 4 22 -16

PE 17 2 23 12 19 1 16 3

RR 18 2 13 24 15 -3 14 7

SE 19 -2 15 21 22 -3 19 -7

BA 20 -5 20 16 25 -8 27 -10

PI 21 24 19 24 2 23 1

AL 22 4 26 10 23 2 5 -2

AC 23 1 21 20 26 -4 18 2

AM 24 1 16 26 21 2 24 -10

PA 25 -2 18 22 17 -1 17 -8

AP 26 -4 11 24 16 -1 20 -12

MA 27 27 27 27 21 4

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Sustentabilidade Social

Ranking do

Pilar

Segurança

Alimentar

Inadequação de

Moradia

Famílias abaixo

da linha da

pobreza

Desigualdade

de renda

Page 41: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

41

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SC 1 13 -1 9 5 4 4 1

RS 2 1 5 7 5 1 1

SP 3 -1 1 1 2 2

PR 4 1 3 6 5 1 7

MG 5 1 4 4 4 6 -1 6 -2

DF 6 -2 2 3 -1 17 -1 17 -1

RJ 7 6 -2 2 1 3 3

ES 8 11 -5 5 9 1 11

MS 9 7 15 -2 8 12

GO 10 9 4 12 -2 14 1 15

MT 11 17 1 19 3 21 22

RO 12 27 26 -2 19 1 20 1

TO 13 1 16 19 20 -1 19

PB 14 2 22 -5 13 -5 7 5 1

RN 15 -2 14 -4 22 -2 12 -1 9 1

CE 16 2 18 2 14 1 11 1 8

PE 17 2 19 8 1 10 -1 10 -1

RR 18 2 8 3 21 -4 26 26 1

SE 19 -2 10 -1 11 18 18

BA 20 -5 12 2 10 -3 15 -1 14

PI 21 15 27 13 13

AL 22 4 20 1 16 5 16 1 16 1

AC 23 1 25 1 18 -2 23 24

AM 24 1 21 1 17 1 25 25

PA 25 -2 26 -1 24 1 24 23

AP 26 -4 24 25 1 27 27 -1

MA 27 23 23 22 21 -1

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Sustentabilidade Social

Ranking do

Pilar

Acesso ao

Saneamento

Básico - Água

Acesso ao

Saneamento

Básico - Esgoto

Mortes

Evitáveis

Anos Potenciais

de Vida

Perdidos

Page 42: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

42

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – III

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SC 1 1 1 3 1

RS 2 1 2 5 6 -1 4 -1

SP 3 -1 4 17 -4 2 12 2

PR 4 1 5 6 -3 4 6

MG 5 1 8 12 -3 8 7 1

DF 6 -2 3 18 2 1 2

RJ 7 6 24 -6 5 1 10 6

ES 8 10 14 5 7 15 -5

MS 9 7 3 1 10 5 -1

GO 10 11 7 3 10 1 8 -3

MT 11 9 2 6 9 3 8

RO 12 12 4 -2 20 -2 13 5

TO 13 1 17 10 7 13 9 -2

PB 14 2 20 9 3 19 3 17 6

RN 15 -2 15 16 5 14 2 16 4

CE 16 2 21 13 1 16 1 22 3

PE 17 2 16 26 -1 17 2 23 3

RR 18 2 14 8 -1 12 1 14 -5

SE 19 -2 18 21 3 24 -1 20 -5

BA 20 -5 19 23 3 22 -1 19

PI 21 25 20 -14 26 -2 11 2

AL 22 4 13 25 -3 27 27

AC 23 1 23 15 -4 17 -2 24 -7

AM 24 1 24 22 1 21 -2 21

PA 25 -2 26 11 4 23 3 18 -6

AP 26 -4 22 27 15 -3 25 -1

MA 27 27 19 -3 25 -1 26 -4

∆ Rank ∆ Rank∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Inserção

EconômicaIDH

Inserção

Econômica dos

Jovens

Sustentabilidade Social

Ranking do

Pilar

Formalidade do

Mercado de

Trabalho

Page 43: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

43

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – IV

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SC 1 1 2 5 1

RS 2 1 2 1 7 -1 2 2

SP 3 -1 6 -1 1 21 4 -1

PR 4 1 5 4 8 11 3 2

MG 5 1 4 4 1 6 6

DF 6 -2 7 -5 3 23 5 -1

RJ 7 16 -1 17 -5 18 13 -2

ES 8 3 11 9 9 15 8

MS 9 17 2 5 2 26 14 -4

GO 10 11 -3 21 2 20 12

MT 11 24 -4 14 3 16 16 2

RO 12 14 -4 6 4 10 15

TO 13 1 21 16 -3 13 7 6

PB 14 2 22 -6 12 8 8 9 -2

RN 15 -2 15 -9 26 -2 9 10 4

CE 16 2 13 -6 20 5 12 11 -2

PE 17 2 9 8 23 -2 19 20 -4

RR 18 2 19 8 15 -1 22 27 -2

SE 19 -2 10 1 27 4 21 2

BA 20 -5 12 24 -2 17 19 -2

PI 21 20 2 13 -4 1 25 -3

AL 22 4 8 5 25 1 14 17 2

AC 23 1 18 5 18 -14 3 23 4

AM 24 1 25 -1 10 5 25 24

PA 25 -2 23 -5 22 -3 24 22 -2

AP 26 -4 27 -1 19 -8 27 26

MA 27 26 -1 11 5 7 18 3

∆ Rank ∆ Rank∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Mortalidade

Precoce

Previdência

Social

Mortalidade na

infância

Ranking do

Pilar

Mortalidade

Materna

Sustentabilidade Social

Page 44: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

44

A segurança pública é o serviço público que melhor expressa o funcionamento das

instituições do Estado, visto que a construção da ordem e a proteção aos direitos

individuais ao longo de toda história se mostraram essenciais para a construção de

um ordenamento virtuoso para o desenvolvimento.

O Estado moderno nasceu fundamentalmente para criar estabilidade interna e

proteção externa para sua comunidade. A segurança pública, no limite, é a

dimensão que separa os países com equilíbrio virtuoso para o desenvolvimento dos

chamados “Estados falidos”. A preservação dos direitos individuais, aliada à

preservação do primado da lei e à construção de mecanismos de institucionalização

dos conflitos, é condição fundamental para o bem-estar social e a competitividade

dos Estados.

A inclusão de um pilar específico de Segurança Pública no Ranking de

Competitividade dos Estados é justificada por razões de duas ordens: i)

constitucional: responsabilidade central da esfera estadual na garantia de

segurança aos cidadãos; e ii) prática: a segurança pública no Brasil é uma das

maiores preocupações dos cidadãos, diante dos índices de violência urbana

alarmantes e ainda sem sinais de reversão.

De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2017 o País assistiu a

63.880 mortes violentas intencionais – definição mais rigorosa para medir o

número de homicídios e que passa a ser adotada a partir desta edição do ranking

(ver abaixo). Tal incidência corresponde uma taxa de 30,8 mortos para cada 100

mil habitantes, índice que segue em elevação e que deixa o Brasil na vexatória

situação de estar entre os 15 países mais violentos do mundo, com um abismo de

distância em relação aos países desenvolvidos (OCDE), que possuem índices de

homicídios abaixo de 2 casos por 100 mil hab., em média.

Por esta razão o pilar de segurança pública recebe o maior peso (13,3%) entre 10

pilares temáticos que constituem o Ranking de Competitividade dos Estados nesta

edição de 2018.

O pilar de segurança pública é composto por 8 indicadores, listados na tabela

abaixo. Por representar o crime que gera os maiores dano à sociedade, por seus

índices alarmantes e também por dispor das medições mais confiáveis, o indicador

de mortes violentas intencionais é o que possui a maior importância relativa (ver

quadro no final desta seção).

Outro indicador de destaque no pilar no qual o País é o de roubo e furto de

veículos. Além de sua alta incidência no País, neste tipo de crime o Brasil também

Page 45: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

45

não tem conseguido promover avanços significativos. Outras razões que justificam

a sua alta relevância dentro do pilar é por estar fortemente ligado a crimes mais

graves como latrocínio, além de também possuir estatísticas relativamente

confiáveis – em razão do seu baixo nível de subnotificação, quando comparado a

outros crimes contra o patrimônio.

O índice de mortes no trânsito completa o grupo dos indicadores mais relevantes

dentro do pilar de segurança pública. Embora não mostre o mesmo abismo quando

comparado aos índices dos países desenvolvidos, o Brasil perdeu 37.345 vidas em

acidentes em 2016 (último ano com indicadores disponíveis), o que representa 18,2

mortes para cada 100 mil hab., mais de três vezes os índices observados entre os

países da OCDE (5,8 mortes por 100 mil hab.). Como alento, ao menos nesse

indicador o País vem conseguindo avanços continuados nos últimos anos, ainda que

limitados.

As UFs mais bem colocadas neste pilar são SP, que alcançou a primeira colocação

nesta edição do ranking, após permanecer na segunda colocação nas três edições

anteriores do ranking, ultrapassando SC, que por sua vez havia liderado o ranking

na edição anterior, após ter ficado na 3ª e 4ª posições nas edições prévias.

Nesta edição, duas UFs sofreram quedas substancias de colocação no pilar. AC

perdeu 17 posições e RR 19 posições, passando para a 20ª e 26ª posições,

respectivamente. Em ambos os casos, a principal motivação foi a piora acentuada

de colocação nos dois indicadores mais importantes do pilar – mortes violentas

intencionais e roubo/furto de veículos, indicadores para os quais foram computados

os resultados de 2017 ao passo que na edição anterior do ranking somente

estavam disponíveis os resultados referentes ao desempenho dos estados em 2015.

No intervalo desses dois anos, AC e RR foram os estados que mais sofreram piora

nesses dois índices críticos de criminalidade – seguidos de RN e AP no caso de

homicídios e por AM, PE e RN no caso de roubo e furto de veículos.

As UFs que mais ganharam posições no pilar de segurança pública nesta edição

foram AP (10 posições), RO e AL (7 posições), com essas UFs passando para 11ª,

5ª e 18ª posições. AP mostrou a maior reversão no índice de furto e roubos de

veículos, passando da última posição nesse indicador para a posição de número 14.

O estado também mostrou melhora acentuada nos índices de mortes a esclarecer,

outro indicador importante do pilar de segurança, no qual o Estado passou da 20ª

para a 5ª posição, bem como no indicador de mortes no trânsito (da 9ª para a 2ª

posição).

No caso de RO, a principal contribuição também se deveu à melhora no indicador

de roubo e furto de veículos, no qual o estado passou da 21ª para a 9ª posição.

Por fim, com relação a AL, o principal indicador que contribuiu para que o estado

conseguisse sair de uma das últimas colocações no pilar de segurança pública (25ª

posição) para a colocação de número 18 foi a melhora do indicador de mortes no

Page 46: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

46

trânsito, no qual o estado passou de 25º para 16º. Além disso, embora o estado

não tenha conseguido obter avanços mais significativos nos indicadores de mortes

violentas intencionais e de furto e roubos de veículos nos dois últimos anos, AL

ganhou três e uma posição nesses indicadores em razão da piora mais acentuada

de outros estados.

Nesta edição, após amplos debates com especialistas da área (citados na

introdução deste documento), incluímos dois novos indicadores:

- Qualidade da informação de criminalidade: o Anuário de Segurança Pública do

Fórum Brasileiro de Segurança Pública apresenta uma pontuação para as UFs,

segundo critérios de qualidade de dados de mortes violentas intencionais tendo

como parâmetro o Protocolo de Bogotá. Este protocolo é destinado às instituições

de produção e divulgação de dados oficiais de homicídios, para estimular a melhora

da sua qualidade, e também à sociedade civil para que possa monitorar a sua

evolução. Os critérios propostos estão agrupados em 5 áreas temáticas: i) conceito

de homicídio; ii) informações mínimas que devem ser registradas; iii) dados

perdidos e casos indeterminados; iv) convergência entre as fontes; e v)

transparência. A partir desses critérios técnicos, foi elaborada uma pontuação única

para cada estado.

- Presos sem condenação: proporção de presos sem condenação em relação ao

total de presos. Tão importante para o estado de direito quanto manter reclusos

aqueles que realmente são culpados é garantir um julgamento célere a todos os

acusados.

Cabe ressaltar, porém, que a inclusão desses dois novos indicadores não implicou

mudanças relevantes de posição entre as UFs no pilar de segurança pública –

conclusão obtida após simulações –, o que reforçou a convicção quanto à

conveniência de se promover esse aperfeiçoamento do ranking para esta edição.

Além disso, foram promovidas também alguns aperfeiçoamentos metodológicos em

4 indicadores do pilar:

- Atuação do Sistema de Justiça Criminal: até a edição anterior o indicador era

calculado como sendo: população carcerária / total de homicídios. Para esta edição

o numerador foi alterado para população carcerária acusada de homicídio.

- Déficit Carcerário: a fonte passou a ser o Depen/Infopen.

- Segurança no trânsito: até a edição anterior, o número de mortos no trânsito era

ponderado tanto pela população quanto pela frota de veículos de cada UF. A partir

desta edição o denominador passa a ser somente a população. Além de tornar o

índice menos hermético, do ponto de vista de política pública não importa tanto

ponderar o número de mortes pelo tamanho da frota.

- Segurança Pessoal: até a edição anterior, considerávamos apenas homicídios

dolosos no numerador. No entanto, uma definição mais rigorosa de homicídios é o

Page 47: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

47

conceito de ‘mortes violentas intencionais (MVI)’, que inclui também latrocínio,

lesão corporal seguida de morte, policiais mortos em situação de confronto e morte

decorrente de intervenção policial (em serviço e fora de serviço). Dessa forma,

passamos a considerar a taxa de MVI/ 100 mil habitantes.

Page 48: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

48

Ranking – Segurança pública

100,0

97,8

89,9

85,1

78,2

76,6

73,8

72,8

67,8

64,6

60,1

59,8

58,6

58,0

53,6

46,0

41,5

40,4

35,3

30,6

30,3

28,0

23,8

16,7

15,5

8,0

0,0

SP

SC

DF

MS

RO

MG

PR

RS

PB

MA

AP

PI

TO

MT

ES

GO

AM

AL

PA

AC

BA

SE

RJ

RN

CE

RR

PE

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 49: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

49

Indicadores Descrição Fonte Referência

Atuação do Sistema de Justiça CriminalPopulação prisional acusada de homicídio em relação ao

número de homicídios.

Departamento

Penitenciário Nacional

e Fórum Brasileiro de

Segurança Pública

2017

Déficit Carcerário Relação população prisional / vagas

Departamento

Penitenciário Nacional

- Infopen

2016

Mortes a esclarecerÓbitos por causas externas a partir de "Eventos cuja intenção é

indeterminada" por 100 mil habitantesDatasus 2016

Segurança no trânsitoÓbitos por causas externas (acidentes em transporte terrestre)

em relação a 100 mil habitantes.Datasus 2016

Segurança PessoalTaxa de Mortes Violentas Intencionais - MVI (corresponde à

soma das vítimas de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal

seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções

Fórum Brasileiro de

Segurança Pública2017

Segurança PatrimonialRoubos e furto de veículos em relação a frota total (por 100 mil

veículos).

Fórum Brasileiro de

Segurança Pública2017

Presos sem CondenaçãoProporção de presos sem condenação em relação ao total de

presos

Departamento

Penitenciário Nacional 2016

Qualidade da Informação de Criminalidade

Qualidade estimada dos registros estatísticos oficiais de Mortes

Violentas Intencionais. Pontuação de 0 a 100, sendo que quanto

mais próximo de 100, maior qualidade das informações. A UF

que apresenta nota zero, não há como atestar a qualidade dos

dados, pois a UF optou por não responder o questionário de

avaliação.

Fórum Brasileiro de

Segurança Pública2017

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

Page 50: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

50

Desempenhos das UFs em cada indicador - I

UF

SP

SC

DF

MS

RO

MG

PR

RS

PB

MA

AP

PI

TO

MT

ES

GO

AM

AL

PA

AC

BA

SE

RJ

RN

CE

RR

PE

Segurança Pública - I

Pilar

Nota: 0-100

Déficit

Carcerário

Mortes a

esclarecer

Atuação do

Sistema de

Justiça Criminal

Segurança no

Trânsito

1,55

100,0 1,83

89,9

97,8

85,1 2,42

76,6 1,87

78,2 2,18

73,8 2,82

67,8 2,17

2,2

2,064,6 1,67

72,8 1,57

58,6 1,75

59,8 1,71 2,2

60,1 1,93 0,9

46,0 2,37 1,8

1,0

53,6 1,45 6,2

58,0 1,63

35,3 1,67 2,3

1,0

40,4 2,45 0,3

41,5 4,84

28,0 2,36 4,7

1,3

30,3 2,24 9,7

30,6 1,71

0,0 3,01 9,3

16,7 2,07 5,7

1,95 6,5

2,10 0,9

5,1

8,0

15,5

23,8 1,77

1,0

2,8

3,2

3,8 24,5

2,2 15,6

21,9

4,0 12,4

1,1 2,1

7,5

4,7

1,7 25,4

15,7

2,3 24,4

2,3

2,1 17,1

0,3

0,8

1,4

1,0 21,9

0,8

1,2 26,1

2,0 21,3

32,13,6

3,09 6,7

0,5 15,7

0,7 24,1

26,7

7,9

0,3 15,8

0,3

1,3 20,4

13,6

1,0 20,7

10,8

1,1 34,4

12,4

1,3 22,1

1,4 23,3

15,7

0,4 18,8

2,1 38,5

1,7

Page 51: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

51

Desempenhos das UFs em cada indicador - II

UF

SP

SC

DF

MS

RO

MG

PR

RS

PB

MA

AP

PI

TO

MT

ES

GO

AM

AL

PA

AC

BA

SE

RJ

RN

CE

RR

PE

8,0 44,01 1182,2 0,0 44,0

0,0 57,28 912,7 91,5 51,0

672,1 88,4 34,0

15,5 59,11 533,2 82,6 66,0

497,5 55,0 65,0

23,8 40,37 1071,6 84,5 40,0

834,6 72,0 37,0

30,3 45,07 476,7 68,8 58,0

546,1 95,3 37,0

35,3 53,37 701,2 91,8 48,0

626,7 82,0 40,0

41,5 31,28 961,0 70,5 64,0

274,8 82,4 52,0

53,6 37,37 577,3 84,8 42,0

525,2 91,8 55,0

58,6 26,58 348,7 0,0 39,0

59,8 20,22

423,3 87,0 59,0

60,1 53,90 529,7 68,3 23,0

64,6 29,36

507,6 74,0 38,0

67,8 31,95 425,5 82,5 42,0

72,8 26,69

359,0 73,5 58,0

73,8 22,57 417,1 68,6 28,0

76,6 19,57

57,3 32,0

78,2 28,13 449,4 47,8 17,0

85,1 20,82 299,9

81,5 36,0

89,9 18,23 608,2 76,0 24,0

97,8 16,54 302,0

Segurança Pública - II

Pilar

Nota: 0-100

Segurança

Pessoal

Segurança

Patrimonial

Qualidade da

Informação de

Criminalidade

Presos sem

Condenação

100,0 10,71 614,1 71,5 32,0

58,0 31,48

46,0 39,31

40,4 56,90

30,6 63,88

28,0 55,72

16,7 68,04

Page 52: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

52

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SP 1 1 1 11 5 19 2 5

SC 2 -1 6 2 5 7 -5 8

DF 3 6 5 16 7 4 3

MS 4 1 2 22 2 18 -5 5

RO 5 7 3 18 -3 6 1 1

MG 6 2 8 12 1 24 1 22

PR 7 -3 4 24 -23 15 -1 4

RS 8 -2 25 3 2 13 -1 11

PB 9 4 11 17 -11 3 2 15

MA 10 5 22 5 -2 10 1 24

AP 11 10 10 13 7 5 15 2

PI 12 2 17 7 3 11 4 21

TO 13 -3 7 9 -7 12 -6 12

MT 14 4 18 4 15 16 20

ES 15 -4 9 1 3 21 1 15

GO 16 6 16 21 -3 9 13

AM 17 2 19 27 -1 2 6 25

AL 18 7 20 23 2 1 9

PA 19 1 24 6 6 14 -4 18

AC 20 -17 15 8 9 8 -5 9

BA 21 2 26 19 -11 27 22

SE 22 4 21 20 1 17 1 26

RJ 23 -7 27 10 -1 25 -2 13

RN 24 -7 23 15 -1 20 -1 7

CE 25 -1 13 26 -4 23 1 27

RR 26 -19 12 14 -3 22 -5 17

PE 27 14 25 2 26 19

Atuação do

Sistema de

Justiça Criminal

Déficit

Carcerário

Mortes a

esclarecer

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Presos sem

Condenação

∆ Rank

Segurança Pública

Ranking do

Pilar

Page 53: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

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Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SP 1 1 3 1 19 5 18

SC 2 -1 15 2 3 5 13

DF 3 6 5 3 18 5 14

MS 4 1 21 6 2 1 23

RO 5 7 24 10 9 12 25

MG 6 2 10 4 5 5 16

PR 7 -3 20 7 6 3 21

RS 8 -2 6 9 12 10 15

PB 9 4 22 14 8 -6 10

MA 10 5 19 11 7 5 6

AP 11 10 2 21 14 13 22

PI 12 2 26 5 13 2

TO 13 -3 27 8 4 2 26

MT 14 4 25 13 1 10 11

ES 15 -4 14 15 17 -13 7

GO 16 6 23 16 20 6 12

AM 17 2 1 12 25 -5 19

AL 18 7 16 23 16 1 1

PA 19 1 11 20 22 -7 2

AC 20 -17 8 26 23 -22 17

BA 21 2 9 19 10 9 20

SE 22 4 13 22 11 3 24

RJ 23 -7 4 17 26 -1 8

RN 24 -7 7 27 21 -16 5

CE 25 -1 17 25 15 1 9

RR 26 -19 18 18 27 -20 26

PE 27 12 24 24 -6 4

Qualidade da

Informação de

Criminalidade

∆ Rank∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Segurança Pública

∆ Rank

Ranking do

Pilar

Segurança no

trânsito

Segurança

Pessoal

Segurança

Patrimonial

Page 54: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

54

As graves deficiências na educação do País, juntamente com a crônica deficiência

de infraestrutura, estão indubitavelmente entre os principais desafios para a

melhora da competitividade nacional, minando tanto o potencial de

desenvolvimento econômico quanto social.

Na edição 2015 do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), o

Brasil ficou entre os últimos colocados. Dos 70 países que participaram do exame, o

Brasil ficou em 59º em leitura, 66º em matemática e 63º em ciências.

Segundo especialistas da área, há um amplo conjunto de medidas que precisam ser

tomadas para reverter a situação e que vão muito além da melhora da qualificação

e remuneração dos docentes, sendo que a melhora da gestão das unidades

educacionais deveria estar no centro das prioridades.

No pilar educação, foram contemplados indicadores de taxa de frequência líquida e

qualidade nos ensinos fundamental e médio, além do IOEB (Índice de

Oportunidades da Educação Brasileira).

Além de indicadores que medem a qualidade da educação e de universalização do

atendimento, este pilar também inclui o indicador de ‘avaliação da educação’,

premiando os estados que possuam um programa estadual de avaliação da

educação básica. Este indicador premia as UFs que possuam uma avaliação

estadual e que o façam de forma frequente. Assim, a pontuação varia de acordo

com os últimos anos em que a prova de avaliação foi aplicada no estado: peso 20

para 2017; 50 para 2016; 30 para 2015; e 10 para "sistema de avaliação em

implementação". Dessa forma, recebem nota máxima somente os estados que

tenham realizado e divulgado os exames nos 3 últimos anos (2015 a 2017): 100

pontos. Vale notar que este é o único indicador que não há uma fonte única de

coleta dos dados. Para a construção deste indicador, utilizamos informações dos

portais de cada programa de avaliação estadual, que são checadas com as

secretarias estaduais de educação.

Em razão da sua importância econômica e social e considerando as graves

carências existentes nos Estados, o pilar educação possui um dos maiores pesos do

ranking (11,4% do total), sendo complementado ainda pelo pilar capital humano,

com 8,4% do peso total. Enquanto o primeiro pilar avalia as condições atuais da

educação no País, o segundo examina o nível educacional dos indivíduos que já

estão no mercado de trabalho e seu impacto sobre a produtividade da economia.

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55

Da divulgação do Ranking de 2017 até o período de fechamento desta edição não

houve divulgação de novos dados para o Pisa.

São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina seguem com as primeiras posições no

ranking de educação.

São Paulo é o primeiro colocado nos indicadores: avaliação da educação, IDEB,

IOEB, taxa de frequência líquida do ensino médio e taxa de atendimento do ensino

infantil.

Sergipe, Rondônia e Alagoas foram os estados que mais ganharam posições neste

pilar, com salto de 4 posições cada um. Sergipe passou de 24º para 20º colocado

neste pilar com melhora relativa importante no indicador de taxa de frequência

líquida do ensino fundamental, passando de 19º para 4º colocado, e também no

IDEB (de 27º para 22º). Rondônia passou de 18º para 14º colocado, com destaque

para o ganho de 5 posições no IDEB. Já Alagoas passou de 26º para 22º colocado

no pilar com as melhoras nos indicadores de taxa de frequência líquida do ensino

médio (de 26º para 23º), taxa de frequência líquida do ensino fundamental (de 26º

para 20º) e do IDEB (de 26º para 20º).

Este pilar é composto por 8 indicadores, apresentados na tabela abaixo.

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56

Ranking – Educação

100,0

87,6

86,0

78,6

75,0

72,4

64,8

64,8

61,2

59,4

56,0

56,0

51,8

44,9

44,3

44,1

43,6

41,7

33,9

29,4

27,7

27,0

21,0

20,9

20,6

17,3

0,0

SP

MG

SC

PR

ES

CE

DF

RS

GO

MS

RJ

MT

TO

RO

PB

PI

RN

PE

AC

SE

RR

AL

MA

AM

BA

PA

AP

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 57: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

57

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

Indicadores Descrição Fonte Referência

Avaliação da Educação

Status dos programas estaduais de avaliação da educação

básica. A pontuação varia de acordo com os últimos anos em

que a prova de avaliação foi aplicada no estado: peso 20 para

2017; 50 para 2016; 30 para 2015; e 10 para "sistema de

avaliação em implementação". Dessa forma, recebem nota

máxima somente os estados que tenham realizado e divulgado

os resultados dos exames nos 3 últimos anos (2015 a 2017):

100 pontos.

Secretarias Estaduais

de Educação2018

IDEBQualidade da educação básica do Brasil, considera fluxo escolar

e média de desempenhos nas avaliações de toda a rede de

ensino (nota de 0 a 10)

INEP 2017

ENEMDesempenho dos alunos do Ensino Médio para acesso ao Ensino

Superior e a programas de financiamento em instituições

privadas (nota de 0 a 1000).

INEP 2017

PISADesempenho dos estudantes na faixa dos 15 anos no Programa

internacional de avaliação dos estudantes (Nota: 0-1000)PISA 2015

Índice de Oportunidade da EducaçãoMede a qualidade das oportunidades educacionais oferecidas

por municípios e estados (Nota: 0-10)CLP/Metas 2017

Taxa de frequência líquida do ensino

fundamental

Razão entre o número de pessoas na faixa etária de 6 a 14

anos frequentando o ensino fundamental regular seriado e a

população total dessa mesma faixa etária, multiplicada por 100.

As pessoas de 6 a 14 anos frequentando a pré-escola ou classe

de alfabetização foram consideradas como se estivessem no 1º

ano do ensino fundamental.

PNUD e PNAD/IBGE 2017

Taxa de frequência líquida do ensino médio

Razão entre o número de pessoas na faixa etária de 15 a 17

anos frequentando o ensino médio regular seriado e a

população total dessa mesma faixa etária, multiplicada por 100.

As pessoas de 15 a 17 anos frequentando a 4ª série do ensino

médio foram consideradas como já tendo concluído esse nível

de ensino.

PNUD e PNAD/IBGE 2017

Taxa de atendimento do ensino infantilProporção de crianças na faixa etária de 0 e 5 anos

frequentando a creche/escola. PNAD/IBGE 2017

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58

Desempenhos das UFs em cada indicador

UF

SP

MG

SC

PR

ES

CE

DF

RS

GO

MS

RJ

MT

TO

RO

PB

PI

RN

PE

AC

SE

RR

AL

MA

AM

BA

PA

AP

Pilar

Nota: 0-100

Avaliação da

EducaçãoIDEB ENEM PISA

Índice de

Oportunidade

da Educação

Taxa de

Frequência

Líquida do

Ensino

Fundamental

Taxa de

Frequência

Líquida do

Ensino Médio

97,0% 81,5%

87,6 80 5,24 533,2 417,0 5,10 97,8% 75,1%

100,0 100 5,57 531,9 404,0 5,31

97,5% 73,3%

78,6 20 5,36 528,6 421,3 5,01 97,1% 73,1%

86,0 10 5,53 535,3 411,7 4,98

97,4% 65,7%

72,4 100 5,33 509,5 397,3 4,91 96,9% 68,5%

75,0 100 5,23 527,1 427,0 4,70

96,7% 70,2%

64,8 50 4,92 530,1 402,0 4,65 97,5% 62,6%

64,8 10 5,31 530,0 417,3 4,99

96,3% 69,5%

59,4 70 5,02 510,7 397,0 4,58 97,7% 61,4%

61,2 100 5,44 518,8 401,7 4,80

96,5% 66,3%

56,0 0 5,00 499,7 390,3 4,73 96,8% 77,6%

56,0 30 5,00 534,3 386,0 4,60

98,0% 70,8%

44,9 30 5,16 493,8 381,3 4,55 98,1% 57,0%

51,8 80 4,88 493,3 366,0 4,29

509,2 371,3 4,14

97,3% 58,5%

44,1 100 4,65 497,6 372,0 4,24 97,6% 60,3%

44,3 100 4,35 505,4 374,0 4,31

29,4 0 4,32 507,3 369,3 4,17 97,7% 52,4%

33,9 80 5,04 484,2 394,3 4,58

96,1% 69,2%

27,0 80 4,52 494,6 353,7 4,15 96,3% 58,4%

27,7 0 4,63 492,0 391,3 4,08

96,5% 62,2%

20,9 30 4,69 486,6 394,7 4,32 95,2% 64,8%

21,0 10 4,22 487,3 363,0 3,84

94,9% 60,6%0,0 0 4,05 487,9 373,3 4,04

96,3% 56,8%

17,3 80 4,08 495,4 381,3 3,77 96,7% 54,1%

20,6 0 4,16 504,2 361,0 3,93

47,0%

51,0%

52,2%

42,2%

54,9%

42,2%

56,1%

94,8% 66,4%

97,2% 60,1%

41,7 100 4,69 505,7 379,0 4,40 96,1% 61,8%

43,6 20 4,20

54,0%

53,9%

61,8%

52,4%

62,8%

Taxa de

Atendimento

do Ensino

Infantil

Educação

29,5%

42,5%

51,9%

33,5%

51,8%

47,2%

41,8%

48,0%

39,3%

48,4%

58,3%

50,5%

52,8%

44,1%

50,5%

Page 59: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

59

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SP 1 1 1 4 -2 6

MG 2 8 -7 7 -4 3 2 4

SC 3 20 7 2 1 5 5

PR 4 2 19 -3 4 7 -6 2

ES 5 -1 1 8 8 1

CE 6 1 1 5 2 11 13 9

DF 7 -2 20 7 6 6 -3 3

RS 8 2 15 2 14 -3 5 2 7

GO 9 1 3 2 9 5 8

MS 10 1 14 11 -2 10 2 10

RJ 11 -3 16 -4 12 -2 2 2 15

MT 12 27 -8 13 17 3 14

TO 13 8 -7 15 3 22 5 24

RO 14 4 16 -2 9 5 21 -4 16

PB 15 -1 1 21 -1 15 1 19

PI 16 3 1 18 1 18 21

RN 17 8 9 24 -3 12 1 22

PE 18 -3 1 16 14 -4 18

AC 19 1 8 -7 10 2 27 -1 12

SE 20 4 27 22 5 13 -2 23

RR 21 -5 27 19 -2 23 -2 13

AL 22 4 8 -7 20 6 20 -1 27

MA 23 -2 20 -1 23 -1 25 25

AM 24 -2 16 -4 17 -2 26 -3 11

BA 25 -2 27 25 -2 16 -7 26

PA 26 -1 8 -7 26 -2 19 -4 16

AP 27 27 27 -2 24 -2 20

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Educação

Ranking do

Pilar

Avaliação da

EducaçãoIDEB ENEM PISA

Page 60: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

60

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II

UF Rank Rank Rank Rank Rank

SP 1 1 13 1 1

MG 2 2 3 -2 3 3 9 -1

SC 3 5 -2 7 -1 4 3 2

PR 4 2 3 1 12 12 5 -1 7 -3

ES 5 -1 9 -2 9 -2 13 -2 6 1

CE 6 1 6 -1 14 -5 10 4 -1

DF 7 -2 4 2 16 -13 7 -5 23 -13

RS 8 2 10 -1 7 8 15 -3 5 4

GO 9 7 1 20 -2 8 22

MS 10 1 13 -1 4 4 18 3 10 2

RJ 11 -3 11 4 18 -14 12 1 13 -8

MT 12 8 2 15 -3 2 1 19 1

TO 13 18 -5 2 9 6 3 15 1

RO 14 4 14 -3 1 20 24 -2 20 3

PB 15 -1 17 -1 10 4 22 -4 8 3

PI 16 3 19 1 6 10 20 -3 14 1

RN 17 22 -1 11 -9 21 4 3 3

PE 18 -3 15 2 23 -1 17 2 16 -2

AC 19 1 12 2 27 11 3 25

SE 20 4 20 2 4 15 27 17 -4

RR 21 -5 23 -4 23 -18 9 -4 24 -3

AL 22 4 21 2 20 6 23 3 18 1

MA 23 -2 26 18 -8 16 -1 12 5

AM 24 -2 16 2 25 -2 14 2 26 1

BA 25 -2 25 20 -3 25 -2 11 7

PA 26 -1 27 16 4 26 -2 21 3

AP 27 24 26 -1 19 1 27 -1

∆ Rank

Educação

Taxa de

atendimento do

ensino infantil

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Ranking do

Pilar

Índice de

Oportunidade da

Educação

Taxa de frequência

líquida do ensino

fundamental

Taxa de frequência

líquida do ensino

médio

Page 61: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

61

A solidez fiscal de qualquer governo é condição fundamental para o crescimento

sustentado de longo prazo de um determinado País, Estado ou município. Se as

receitas governamentais ficam continuamente abaixo das suas despesas, o governo

incorre em resultados fiscais negativos (déficits), resultando em aumento de seu

endividamento e, consequentemente, em baixa capacidade para investir na

ampliação e manutenção dos serviços públicos. A baixa oferta e qualidade dos

serviços públicos geram prejuízos econômicos e sociais aos seus cidadãos. Um

governo que não consegue “fechar suas contas” perde credibilidade e confiança por

parte dos contribuintes, empresas e investidores nacionais e internacionais. Um

governo sem credibilidade fiscal e financeira promove retração dos investimentos e

dos negócios privados, ocasionando queda na produção de produtos e serviços,

além de aumento da inflação e do desemprego.

Para capturarmos o grau de solidez fiscal dos Estados, foram utilizados indicadores

que levam em conta dimensões distintas, mas inter-relacionadas, de

sustentabilidade fiscal. Desde a edição de 2016, os seis indicadores presentes no

pilar de sustentabilidade fiscal são: solvência fiscal (razão entre a dívida

consolidada líquida e a receita corrente líquida); resultado primário (diferença entre

receita primária realizada e a despesa primária empenhada no ano dividido pelo PIB

do estado); resultado nominal (variação da dívida consolidada líquida de um ano

para o outro, de modo que aumentos da dívida equivalem a déficit nominal,

enquanto quedas equivalem à superávit nominal, tendo o resultado final dividido

pelo PIB nominal); sucesso da execução orçamentária (razão entre a despesa

liquidada e a despesa total atualizada); capacidade de investimento (razão entre o

investimento liquidado e a receita corrente líquida) e autonomia fiscal (razão entre

receitas correntes próprias sobre a receita corrente total).

Os resultados para o pilar de solidez fiscal na edição de 2018 refletem os dados

fiscais dos Estados para o ano de 2017. O quadro abaixo compara os resultados

consolidados entre 2017 e 2016

Comparação Fiscal 2017 x 2016 (médias estaduais)

Fonte: STN. Elaboração: Tendências

2017 2016 2017 x 2016

Solvência Fiscal (% DCL/RCL) 69,8% 70,3% -0,5%

Resultado Nominal Realizado (R$ milhões) (1.476,45) (584,75) (891,70)

Resultado Primário (R$ milhões) (557,34) (101,57) (455,78)

Sucesso da Execução Orçamentária (% Execução da Despesa) 84,8% 85,5% -0,7%

Capacidade de Investimento (% Investimentos / RCL ) 5,8% 5,7% 0,2%

Autonomia Fiscal (receitas correntes próprias/receita corrente total) 65,0% 63,1% 1,9%

Page 62: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

62

Ao analisarmos o quadro acima, percebe-se que o nível de endividamento dos

estados apresentou ligeira redução (0,5 p.p.) entre 2016 e 2017, saindo de um

endividamento médio de 70,3% da receita corrente líquida para 69,8%. Por outro

lado, houve piora dos resultados primário e nominal. O déficit nominal médio

atingiu R$ 1.476 milhões em 2017, uma alta de R$ 891,7 milhões ante o déficit

nominal médio de R$ 584,7 milhões em 2016. Parte importante dessa queda foi

fruto da piora do resultado primário, que atingiu um déficit médio de R$ 557

milhões em 2017 (ante déficit de R$ 101,6 milhões em 2016). É curioso notar que

mesmo tendo havido piora do déficit nominal – o que em tese levaria a aumentos

no endividamento – a dívida em relação à receita caiu, o que pode estar

relacionado a dois fatores: 1) alta da receita corrente líquida em 2017, fruto da

recuperação econômica (o que leva a um aumento no denominador) e/ou 2) queda

do estoque da dívida, em função de vencimentos e amortizações de dívidas

passadas (o que diminui o numerador). No tocante aos demais indicadores, não

houve alterações significativas, com exceção da melhora da autonomia fiscal, que

em grande medida reflete a alta na autonomia do Distrito Federal, fruto de

mudanças na metodologia de contabilização das transferências e gastos envolvendo

o Fundo Constitucional do DF.

No tocante aos desempenhos individuais, merecem destaque, mais uma vez, os

casos do AL (1º lugar) e do CE (2º lugar). Esses Estados apresentam, no conjunto,

um razoável equilíbrio entre os 6 indicadores fiscais: apesar de terem um nível de

endividamento entre médio a alto e serem Estados relativamente dependentes

financeiramente, apresentam resultados primário e nominal razoáveis, um bom

nível de execução orçamentária e de investimentos. Neste ano, vale destacar que

AL ultrapassou o CE, assumindo a liderança do pilar, principalmente fruto do

superávit gêmeo (tanto no resultado primário quanto no nominal, algo raro). Por

outro lado, o CE manteve a liderança em investimentos.

Em relação à edição de 2017, os Estados que mais subiram de posição foram GO,

ES, SP e AM, enquanto as maiores quedas ocorreram em RO, PI, MA e TO.

A subida extraordinária de 18 posições de GO foi puxada pela forte alta em

capacidade de investimentos (13 posições) e em sucesso da execução orçamentária

(14 posições), ao mesmo tempo em que manteve praticamente estável sua posição

nos demais indicadores. Já no caso do ES, que subiu 14 posições, a alta foi

disseminada em 3 indicadores: resultado nominal (13 posições), resultado primário

(9 posições) e sucesso da execução orçamentária (8 posições). A alta de 9 posições

de SP foi basicamente reflexo da alta de 8 posições em resultado primário, ao

passo que a subida de 8 posições de AM refletiu tanto a alta em resultado primário

(7 posições) quanto em sucesso da execução orçamentária (11 posições).

No tocante às quedas, chamam a atenção os casos de RO e PI, pois estes tinham

sido um dos estados que mais subiram na edição passada. Movimentos bruscos de

um ano para o outro sugerem grande volatilidade e fragilidade nas finanças

Page 63: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

63

públicas dos estados. No caso de RO, a queda de 13 posições foi puxada pela queda

em sucesso da execução orçamentária (20 posições) e resultado primário (12

posições), enquanto a perda de 9 posições do PI foi motivada principalmente pela

queda em sucesso da execução orçamentária (11 posições), complementada por

uma queda de duas posições em capacidade de investimentos.

Page 64: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

64

Ranking – Solidez fiscal

100,0

95,5

91,6

87,9

85,1

83,7

83,5

83,3

80,9

80,7

80,5

80,2

76,7

76,7

75,4

72,1

71,4

68,2

66,8

63,8

60,9

59,5

52,0

51,4

50,8

44,4

0,0

AL

CE

AM

PA

GO

ES

BA

PE

SC

PR

PB

SP

AP

MT

PI

AC

RO

MA

SE

MS

TO

DF

RN

RR

RS

MG

RJ

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 65: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

65

Indicadores Descrição Fonte Referência

Capacidade de Investimento Investimento liquidado / receita corrente líquida Siconfi 2017

Resultado Nominal

Resultado nominal é a variação da dívida consolidada líquida de

um ano para o outro. Variações positivas (aumento) da dívida

equivalem à déficit nominal, enquanto variações negativas

(queda) da dívida equivalem à superávit nominal. O resultado é

dividido pelo PIB nominal e multiplicado por (-1).

Siconfi 2017

Solvência Fiscal Dívida consolidada líquida / receita corrente líquida Siconfi 2017

Sucesso da Execução OrçamentáriaDespesa liquidada pela despesa total atualizada (dotação

orçamentária).Siconfi 2017

Autonomia Fiscal

Grau de autonomia financeira do Estado tendo por base a

participação das receitas correntes próprias (realizadas) sobre

a receita corrente total, dado pela fórmula: 1 – (transferências

correntes/receita corrente total)

Siconfi 2017

Resultado PrimárioO resultado primário é dado pela diferença entre receita

primária realizada e a despesa primária empenhada no ano. A

diferença é dividida pelo PIB nominal de cada Estado.

Siconfi 2017

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

Page 66: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

66

Desempenhos das UFs em cada indicador

UF

AL

CE

AM

PA

GO

ES

BA

PE

SC

PR

PB

SP

AP

MT

PI

AC

RO

MA

SE

MS

TO

DF

RN

RR

RS

MG

RJ

Solidez Fiscal

Autonomia

Fiscal

Capacidade de

Investimento

Resultado

NominalSolvência Fiscal

Sucesso da

Execução

Orçamentária

Pilar

Nota: 0-100

Resultado

Primário

100,0 55,9% 8,6% 1,8% 95,3%

65,4% 12,0% -0,3% 45,8%95,5

91,6 68,0% 4,9% 0,3% 35,9%

65,3% 6,2% 0,3% 6,4%87,9

85,1 78,7% 6,0% -0,5% 92,0%

66,8% 4,0% 0,7% 17,3%83,7

83,5 69,7% 8,3% -0,5% 57,5%

67,3% 5,3% -0,3% 61,3% 97,2%83,3

80,9 79,2% 7,9% -0,2% 51,1%

81,0% 5,5% 0,6% 29,3%80,7

170,9%80,2

80,5 52,5% 6,2% 0,1% 28,9%

76,7

76,7 34,4%

75,4 48,3% 8,4% 0,3% 41,1%

35,4% 6,1% 0,1% 71,8%72,1

71,4 69,2% 5,7% 0,3% 48,5%

53,2% 9,4% 0,0% 43,8%68,2

66,8 47,5% 4,5% 0,3% 58,0%

70,6% 9,9% -0,1% 76,1%63,8

60,9 50,7% 5,9% -1,0% 38,0%

90,4% 3,3% -0,4% 33,8%59,5

52,0 51,6% 4,2% -0,2% 13,2%

36,7% 3,9% -1,3% 41,5%51,4

50,8 83,6% 1,9% -0,7% 218,9%

81,3% 2,4% 0,8% 186,3%44,4

0,0 89,0% 2,0% -4,1% 269,7%

81,9%

85,6%

84,4%

94,3%

65,7%

89,0%

89,8%

84,2%

88,8%

86,1%

89,7%

83,2%

88,7%

73,7% 6,7% -0,3% 44,1%

2,8% 4,6% 7,4%

90,1% 5,8% -0,6%

78,2%

77,6%

70,6%

77,8%

77,4%

94,2%

88,6%

81,3%

91,4%

80,8%

84,5%

95,5%

82,8%

0,8%

-0,1%

0,6%

0,0%

0,4%

0,4%

-0,3%

-0,2%

-0,4%

-0,7%

0,4%

0,3%

1,1%

-0,8%

-0,1%

0,3%

-0,3%

-0,9%

-1,1%

-0,6%

-1,6%

0,1%

-0,4%

-0,7%

0,6%

-0,1%

-1,1%

Page 67: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

67

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I

UF Rank Rank Rank Rank

AL 1 1 4 3 2 23

CE 2 -1 1 17 -12 14 -3

AM 3 8 18 -7 8 2 8 2

PA 4 1 9 7 6 10 1

GO 5 18 12 13 22 22

ES 6 14 21 4 13 4

BA 7 -4 6 -4 21 17

PE 8 1 17 -4 18 -11 19

SC 9 -2 7 -2 15 4 16

PR 10 2 16 4 5 4 6 3

PB 11 3 10 -4 12 -6 5 1

SP 12 9 14 3 23 24

AP 13 6 24 2 1 2 1

MT 14 -6 8 2 19 -6 13

PI 15 -9 5 -2 7 5 10 4

AC 16 -1 11 1 11 -8 20

RO 17 -13 15 3 10 1 15

MA 18 -8 3 5 13 -9 12

SE 19 -2 19 -5 9 -1 18

MS 20 -4 2 2 14 4 21

TO 21 -8 13 -4 25 -11 9 -2

DF 22 23 20 -5 7 -2

RN 23 -5 20 -1 16 4 3 -1

RR 24 22 26 1 11 -3

RS 25 1 27 24 2 26

MG 26 -1 25 -1 3 22 25

RJ 27 26 -11 27 -3 27

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Solidez Fiscal

Ranking do

Pilar

Capacidade de

Investimento

Resultado

NominalSolvência Fiscal

Page 68: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

68

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II

UF Rank Rank Rank Rank

AL 1 1 6 -4 18 2

CE 2 -1 16 -8 16 12 -6

AM 3 8 9 11 13 -1 3 7

PA 4 1 12 -7 17 11 1

GO 5 18 7 14 8 -1 7 1

ES 6 14 17 8 15 -2 5 9

BA 7 -4 10 3 11 17 6

PE 8 1 1 3 14 1 15 -4

SC 9 -2 19 7 -1 18 3

PR 10 2 13 1 6 -1 21 -2

PB 11 3 15 8 20 2 6 3

SP 12 9 3 4 2 -1 9 8

AP 13 6 27 -10 27 -4 1 26

MT 14 -6 8 2 9 23 -10

PI 15 -9 20 -11 23 2 14 12

AC 16 -1 5 11 26 1 8 -5

RO 17 -13 21 -20 12 2 16 -12

MA 18 -8 14 -8 19 1 26 -21

SE 19 -2 2 1 24 20 -13

MS 20 -4 18 6 10 27 -7

TO 21 -8 24 -13 22 -1 10 5

DF 22 26 1 7 19 3

RN 23 -5 23 -5 21 -2 22 -4

RR 24 25 -3 25 1 4 -3

RS 25 1 4 8 4 -2 13 3

MG 26 -1 11 4 5 -1 25 -1

RJ 27 22 5 3 24 1

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank∆ Rank

Solidez Fiscal

Ranking do

Pilar

Sucesso da

Execução

Orçamentária

Autonomia

Fiscal

Resultado

Primário

Page 69: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

69

A discussão expressa no pilar da eficiência da máquina traduz uma das motivações

centrais para a construção do Ranking de Competitividade dos Estados, a saber: a

criação de mecanismos de incentivos para a construção do bom governo. A

profissionalização e o desenvolvimento de canais institucionais para reforçar a

meritocracia no interior da administração pública não apenas são centrais na

competitividade dos estados, mas partes fundamentais no debate sobre a qualidade

da democracia.

A melhora da eficiência da máquina do aparato governamental é condição central

para o reforço da legitimidade das organizações democráticas, atributo fundamental

para a construção de uma ordem virtuosa para o desenvolvimento.

Governos e partidos sem legitimidade não conseguem aprovar políticas públicas e

são ingredientes nocivos para a construção da economia de mercado e de um bom

ambiente para o desenvolvimento de negócios.

A forma federativa do Estado brasileiro compartilha o poder decisório em diferentes

esferas de poder. Isso significa que o agente econômico sofre influência dos três

níveis geográficos. Nesse sentido, a distribuição de eficiência e inovação no tocante

à gestão pública ajuda a entender a disparidade de competitividade ao longo do

território brasileiro. Essa competição pela inovação do setor público é uma das

justificativas para a opção federativa. Sendo assim, o ranking de competitividade

faz um esforço para criar métricas de comparação que levem em conta os

diferentes estágios de desenvolvimento econômico e social entre os Estados da

federação.

O pilar da eficiência da máquina pública guarda relação central com a atual

conjuntura política brasileira. A sociedade brasileira assiste aos efeitos políticos do

processo de mudanças econômicas e sociais ao longo das últimas décadas. O

eleitorado demanda progressivamente a melhoria dos serviços públicos como

mecanismo para reforçar seu bem-estar.

Sob a ótica da competitividade, a importância do pilar se refere ao tratamento dos

custos de transação. A ineficiência da burocracia pública diminui a produtividade da

economia ao minar a construção de um ambiente de negócios. A atividade

econômica depende de um ambiente positivo ao investimento e a inovação. Quando

as instituições governamentais reduzem o custo da transação econômica, a energia

Page 70: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

70

dos agentes econômicos se volta para tarefas que reforçam o dinamismo da

economia.

Neste pilar, com peso de 7,8% no ranking final, foram agregados indicadores de

eficiência, custo e transparência do setor público.

A UF mais bem colocada neste pilar em 2018 foi o RS, que manteve a primeira

posição após subir 3 posições na edição anterior. Em segundo lugar, e como o

grande destaque desta edição neste pilar, encontra-se o PR, que ganhou 4 posições

nesta edição, graças principalmente ao salto da 12ª para a 2ª colocação no

indicador de custo do executivo. Com isso, PR conseguiu se recuperar da queda de

3 posições no pilar que havia sido observado na edição anterior, deslocando SP

para a 3ª posição nesta edição.

Outras duas UFs que conquistaram ganhos expressivos de posições no pilar de

eficiência da máquina pública nesta edição foram PA (que saltou da 13ª para a 7ª

posição) e SE (da 19ª para a 14ª posição). Enquanto no caso do PA o ganho de

competitividade no pilar se deveu principalmente ao salto do estado no indicador de

eficiência do judiciário (que passou da penúltima posição para a 13ª), em SE a

maior contribuição se deveu a redução da proporção de servidores comissionados

(e consequente aumento dos servidores concursados), indicador no qual o estado

passou da 24ª para a 17ª posição.

Este pilar é composto por 6 indicadores, listados abaixo.

Nesta edição do Ranking, substituímos o indicador:

- Índice de transparência: o indicador de transparência utilizado até a edição

passada tinha como fonte o Contas Abertas. No entanto, em razão da não

atualização do indicador desde 2014, substituímos pelo indicador Escala Brasil

Transparente, do CGU (Controladoria Geral da União).

Page 71: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

71

Ranking – Eficiência da máquina pública

100,0

91,2

87,1

86,8

84,1

81,0

81,0

77,7

75,6

75,6

75,3

70,1

69,9

65,4

65,0

63,8

63,6

62,1

61,7

58,8

58,4

48,2

45,4

37,0

25,5

18,9

0,0

RS

PR

SP

MG

DF

ES

PA

SC

MT

CE

GO

PE

MS

SE

RJ

BA

AM

PB

AL

MA

RN

RO

AC

PI

RR

AP

TO

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 72: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

72

Indicadores Descrição Fonte Referência

Eficiência do JudiciárioTaxa de congestionamento = 1 - (processos baixados)/(casos

novos + casos pendentes)

Justiça em

Números/CNJ2016

Custo do Executivo/PIB Recursos públicos alocados na administração direta / PIB FINBRA/Siconfi 2017

Custo do Judiciário/PIB Recursos públicos alocados no judiciário / PIB FINBRA/Siconfi 2017

Custo do Legislativo/PIB Recursos públicos alocados no legislativo / PIB FINBRA/Siconfi 2017

Índice de TransparênciaEscala Brasil Transparente - Ranking de cumprimento da Lei de

Acesso à Informação (Nota: 0-10)

Controladoria Geral

da União2016

% Servidores Comissionados % de cargos comissionados no total de cargos públicos IBGE/Estadic 2017

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

Page 73: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

73

Desempenhos das UFs em cada indicador

UF

RS

PR

SP

MG

DF

ES

PA

SC

MT

CE

GO

PE

MS

SE

RJ

BA

AM

PB

AL

MA

RN

RO

AC

PI

RR

AP

TO

% Servidores

Comissionados

Eficiência da Máquina Pública

Pilar

Nota: 0-100

Eficiência do

Judiciário

Custo do

Executivo/PIB

Índice de

Transparência

Custo do

Judiciário/PIB

Custo do

Legislativo/PIB

68,4% 0,2% 9,2 0,5% 0,2% 1,3%

0,1% 1,9%

91,2

100,0 61,9% 0,4% 10,0 0,4%

1,1%

0,1% 2,1%

86,8

87,1 78,1% 0,2% 10,0 0,4%

69,5% 0,4% 9,6 0,7% 0,2%

73,7% 0,3% 10,0 0,7% 0,2% 5,2%

0,3% 4,7%

81,0

84,1 65,0% 0,9% 10,0

1,4%

0,4% 2,9%

77,7

81,0 69,5% 0,5% 9,2 0,6%

78,8% 0,6% 9,7 0,6% 0,2%

74,1% 0,8% 10,0 0,7% 0,4% 2,5%

0,6% 2,4%

75,6

75,6 66,1% 0,8% 9,6 0,9%

2,0%

0,3% 6,2%

70,1

75,3 72,7% 1,1% 9,6 0,6%

74,0% 0,7% 10,0 1,0% 0,5%

58,8% 1,7% 9,6 1,3% 0,7% 5,5%

0,4% 4,4%

65,4

69,9 73,9% 0,9% 10,0 0,9%

6,5%

0,2% 3,9%

63,8

65,0 80,8% 0,3% 5,0 0,6%

83,9% 0,5% 10,0 0,9% 0,3%

67,4% 0,8% 8,9 1,1% 0,6% 10,8%

0,5% 4,7%

62,1

63,6 83,7% 0,5% 8,9 0,7%

9,6%

0,5% 5,5%

58,8

61,7 77,2% 1,1% 10,0 1,0%

75,1% 1,0% 10,0 1,1% 0,6%

62,1% 2,2% 10,0 1,8% 0,8% 5,9%

0,6% 2,4%

48,2

58,4 74,6% 0,9% 9,7 1,4%

4,4%

1,2% 6,6%

37,0

45,4 61,8% 2,0% 9,3 1,6%

75,5% 3,0% 9,6 1,2% 1,1%

46,8% 2,9% 0,0 1,9% 1,3% 6,6%

2,4% 16,7%

18,9

25,5 52,4% 1,8% 8,1 1,7%

1,0% 35,9%0,0 69,2% 4,9% 10,0 1,8%

Page 74: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

74

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I

UF Rank Rank Rank Rank

RS 1 5 2 5 -1 2

PR 2 4 10 3 2 10 3

SP 3 -1 23 -2 1 1

MG 4 -1 12 -1 6 -1 8 1

DF 5 7 -3 15 1 27

ES 6 -2 15 4 4 -2 9 -1

PA 7 6 13 13 7 -1 7

SC 8 -1 24 10 -1 5

MT 9 2 8 4 12 -4 14 1

CE 10 -1 18 -3 13 -2 11

GO 11 3 14 2 19 -2 6

PE 12 -2 17 8 11 2 15 -3

MS 13 -1 16 -2 16 -2 13

SE 14 5 3 2 21 -1 20 1

RJ 15 -7 25 -2 3 4

BA 16 27 -10 9 -2 12 2

AM 17 -2 26 1 8 2 10

PB 18 -1 9 14 1 18

AL 19 2 22 -12 20 6 16

MA 20 20 18 17 3

RN 21 -3 19 3 17 2 21 -2

RO 22 2 6 24 -1 25 -1

AC 23 -1 4 -1 23 -1 22 1

PI 24 -1 21 -3 26 -2 19 -2

RR 25 2 -1 22 -1 23 -1

AP 26 1 1 25 26

TO 27 11 -3 27 24 1

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Eficiência da Máquina Pública

Ranking do

Pilar

Eficiência do

Judiciário

Custo do

Executivo/PIB

Custo do

Judiciário/PIB

Page 75: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

75

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II

UF Rank Rank Rank Rank

RS 1 2 2 1 4 2

PR 2 4 3 -1 21 2

SP 3 -1 1 1 6 1

MG 4 -1 6 1 15 1

DF 5 9 1 15 7

ES 6 -2 7 -2 1 16 -2

PA 7 6 13 2 21 10 -1

SC 8 -1 5 1 13 3

MT 9 2 17 -5 15 8 9

CE 10 -1 11 2 1 9 -4

GO 11 3 8 15 20 5

PE 12 -2 14 1 5 -1

MS 13 -1 12 -1 1 13 -3

SE 14 5 21 15 17 7

RJ 15 -7 4 -1 26 11 1

BA 16 10 1 21 -1

AM 17 -2 15 1 23 14 1

PB 18 -1 20 23 25 -9

AL 19 2 16 1 1 18 3

MA 20 19 1 24 -5

RN 21 -3 18 13 7 1

RO 22 2 22 1 19 4

AC 23 -1 25 20 22 -9

PI 24 -1 24 15 12 -1

RR 25 27 25 26 1

AP 26 26 27 23 3

TO 27 23 1 27 -9

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank∆ Rank

Eficiência da Máquina Pública

Ranking do

Pilar

Custo do

Legislativo/PIB

Índice de

Transparência

% Servidores

Comissionados

Page 76: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

76

Reconhecidamente, o baixo nível de qualificação da mão de obra é um dos

principais gargalos ao desenvolvimento econômico e social do País.

Enquanto o trabalhador brasileiro possui 9,5 anos de escolaridade em média, nos

países da OCDE a escolaridade média é de 11,8 anos.

Embora este pilar não esteja entre os de maior peso (8,2%), isso se justifica em

função da complementariedade com o pilar educação, cujo peso é de 11,4%.

Enquanto o primeiro pilar avalia o nível educacional dos indivíduos que já estão no

mercado de trabalho e seu impacto sobre a produtividade da economia, o segundo

analisa as condições atuais da educação no País, que irão determinar a qualidade

dos futuros profissionais dos Estados.

No pilar capital humano, foram considerados indicadores de qualificação dos

trabalhadores (medido pelo número de anos de escolaridade e pela proporção de

trabalhadores com ensino superior) e a relação com a produtividade (dada pela

razão entre o PIB e a população ocupada).

Em contrapartida, foram considerados também os custos da mão de obra

(fundamentalmente salários), que, embora estejam estreitamente relacionados ao

nível de qualificação, produtividade e bem-estar social de cada estado, é também

um indicador relevante para a tomada de decisão de investimentos por parte das

empresas. De todo modo, ressalta-se que os indicadores de qualificação e

produtividade possuem de modo combinado um peso significativamente maior

dentro do pilar do que o indicador de custo de mão de obra.

As UFs mais bem colocadas no pilar são DF e RJ, que mantiveram respectivamente

a 1ª e 2ª posições. A 3ª posição passou a ser ocupada por RR, representando o

grande destaque desta edição no pilar, configurando de certo modo uma surpresa,

tendo em vista ser este o menor estado do país em termos de PIB e,

principalmente pelo fato de RR ter mostrado dois grandes saltos consecutivos no

pilar, passando da 22ª colocação na edição de 2016 para a 9ª posição na edição

2017 e agora para a 3ª posição nesta edição. É interessante notar que a posição de

destaque de RR no pilar de capital humano não se deve ao seu baixo custo com

mão de obra (indicador no qual o estado está na verdade apenas na 18ª posição –

ainda que tenha subido 3 posições), mas sim justamente aos níveis relativamente

elevados de escolaridade de seus trabalhadores. O estado passou da 6ª para a 4ª

posição na escolaridade média dos trabalhadores e da 6ª para a 2ª posição na

proporção de trabalhadores com ensino superior.

Page 77: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

77

De todo o modo, cabe notar que RR não é o único estado da região Norte que tem

posição de destaque neste pilar, sendo acompanhado por AM, que alcançou a 6ª

posição e que, diferentemente de RR, já ocupava posição de destaque no pilar nas

edições anteriores, além de TO, que ocupa a 9ª posição, após ganhar 3 posições

nesta edição do ranking.

Os outros dois estados que obtiveram os maiores avanços no ranking de capital

humano foram RN e CE, ambos ganhando 5 posições, passando para a 10ª e 12ª

posições respectivamente.

Em contraposição, as UFs que sofreram as maiores quedas de posição foram RO,

que perdeu 13 posições, acompanhada de GO e MS, que perderam 7 posições em

ambos os casos. Como resultado, RO passou para a última posição no pilar, GO

para a 18ª e MS para a 13ª.

Page 78: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

78

Ranking – Capital humano

100,0

93,9

70,5

54,3

53,8

44,2

42,7

42,3

41,8

38,7

36,5

35,2

33,3

31,9

28,9

27,7

26,4

24,8

23,2

16,1

14,3

13,7

13,7

10,6

9,9

1,4

0,0

DF

RJ

RR

SP

SC

AM

ES

PR

TO

RN

MG

CE

MS

RS

MT

PE

AL

GO

PB

BA

AP

PI

MA

SE

AC

PA

RO

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 79: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

79

Indicadores Descrição Fonte Referência

Custo de Mão de Obra

Rendimento médio nominal de todos os trabalhos,

habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou

mais de idade, ocupadas na semana de referência, com

rendimento de trabalho (Reais)

PNADc / IBGE 2017

PEA com Ensino SuperiorPessoas de 14 anos ou mais de idade com 15 anos ou mais de

estudo/população economicamente ativa (acima de 14 anos).PNAD / IBGE 2017

Produtividade do Trabalho PIB pelo total de pessoas ocupadas no período PNADc / IBGE 2017

Qualificação dos TrabalhadoresAnos de estudos da população economicamente ativa (acima de

14 anos de idade).PNAD / IBGE 2017

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

Page 80: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

80

Desempenhos das UFs em cada indicador

UF

DF

RJ

RR

SP

SC

AM

ES

PR

TO

RN

MG

CE

MS

RS

MT

PE

AL

GO

PB

BA

AP

PI

MA

SE

AC

PA

RO

Pilar

Nota: 0-100

Custo de Mão

de Obra

PEA com Ensino

Superior

Produtividade

do Trabalho

Qualificação

dos

Trabalhadores

Capital Humano

100,0 R$ 3.769 29,2% 165,65 11,0

93,9 R$ 2.295 19,6% 97,78 10,2

70,5 R$ 2.092 19,7% 62,28 10,1

54,3 R$ 2.768 19,6% 98,88 10,4

53,8 R$ 2.294 17,7% 80,00 9,9

44,2 R$ 1.775 14,2% 62,71 9,2

42,7 R$ 2.000 15,8% 67,17 9,4

42,3 R$ 2.266 17,4% 77,33 9,6

41,8 R$ 1.776 15,9% 52,03 9,2

38,7 R$ 1.573 14,7% 46,11 8,9

36,5 R$ 1.844 14,6% 57,70 9,3

35,2 R$ 1.378 12,2% 40,91 8,8

33,3 R$ 2.122 16,2% 71,84 9,3

31,9 R$ 2.342 16,7% 75,78 9,7

28,9 R$ 2.115 14,7% 78,97 9,1

27,7 R$ 1.655 13,3% 49,04 9,0

26,4 R$ 1.330 12,1% 47,28 8,2

24,8 R$ 2.004 14,4% 58,97 9,4

23,2 R$ 1.534 15,5% 40,20 8,4

16,1 R$ 1.443 11,0% 43,12 8,5

14,3 R$ 2.207 16,5% 50,79 9,6

13,7 R$ 1.378 14,2% 34,01 8,1

13,7 R$ 1.255 10,3% 36,06 8,3

10,6 R$ 1.590 12,8% 46,06 8,4

9,9 R$ 1.713 13,3% 50,99 8,5

1,4 R$ 1.421 9,2% 45,55 8,2

0,0 R$ 1.747 11,4% 50,57 8,6

Page 81: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

81

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017

UF Rank Rank Rank Rank Rank

DF 1 27 1 1 1

RJ 2 24 1 4 -2 3 -1 3

RR 3 6 18 3 2 4 11 -1 4 2

SP 4 1 26 3 2 1 2

SC 5 -2 23 -1 5 4 5 -1

AM 6 2 13 -2 17 2 10 1 14 -1

ES 7 -3 16 1 11 -3 9 -4 9 1

PR 8 -1 22 1 6 -2 6 3 8 -3

TO 9 3 14 10 1 14 4 13 2

RN 10 5 8 14 4 20 1 17

MG 11 2 15 15 2 13 -1 12 2

CE 12 5 4 -1 22 1 24 -1 18

MS 13 -7 20 -2 9 -2 8 -1 11

RS 14 4 25 -1 7 3 7 1 6 2

MT 15 -5 19 13 5 1 15 -3

PE 16 3 10 -1 20 18 -3 16 3

AL 17 3 2 2 23 -2 19 3 26 -2

GO 18 -7 17 -1 16 -4 12 1 10 -1

PB 19 -3 7 12 4 25 -1 22 -2

BA 20 3 6 -1 25 23 2 21

AP 21 21 -1 8 1 16 1 7

PI 22 4 3 -1 18 4 27 27 -1

MA 23 2 1 26 1 26 24 3

SE 24 3 9 1 21 3 21 -2 23 2

AC 25 -3 11 1 19 -4 15 -1 20 2

PA 26 -2 5 1 27 -1 22 -2 25 -2

RO 27 -13 12 1 24 -10 17 -1 19 -3

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Capital Humano

Ranking do

Pilar

Custo de Mão

de Obra

PEA com Ensino

Superior

Produtividade

do Trabalho

Qualificação dos

Trabalhadores

Page 82: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

82

Nosso padrão de desenvolvimento econômico de longo prazo pode estar duramente

comprometido em função de restrições ambientais severas. Essas restrições vêm se

tornando cada vez mais visíveis, transformando externalidades negativas até então

pouco tangíveis em custos e prejuízos econômicos concretos no curto prazo. Nesse

sentido, o Estado tem papel fundamental como indutor de um padrão

ambientalmente sustentável de desenvolvimento econômico.

Para medirmos a sustentabilidade ambiental dos Estados, foram utilizados quatro

indicadores:

1. Emissões de CO2: áreas verdes e de conservação são fundamentais para a

preservação do equilíbrio de diversos ecossistemas. Ações humanas orientadas

para objetivos econômicos podem, em muitos casos, gerar prejuízos ambientais

irreversíveis. Desmatamentos, inundação de áreas para formação de represas e

queimadas são exemplos de ações que diminuem as áreas de conservação e

ampliam a emissão de gás carbônico, o que aumenta o efeito estufa e desequilibra

o meio ambiente. Assim, quanto maior a emissão de CO2, pior colocado fica o

Estado nesse indicador.

2. Serviços urbanos: indicador medido pela oferta de serviços municipais para

coleta de materiais especiais e limpeza urbana. Em muitos casos, a capacidade de

os governos ofertarem soluções e serviços eficazes depende de cooperação e

coordenação intergovernamental. Ainda que a limpeza urbana seja uma

competência fundamentalmente municipal, os problemas em muitos casos

transcendem os limites de um município, surgindo assim problemas intermunicipais

e regionais. Nesses casos, os governos estaduais têm papel fundamental na

coordenação de soluções conjuntas com diversos municípios. Entendemos que os

governos estaduais devem ampliar suas responsabilidades sobre questões

intermunicipais e regionais como essas. Neste caso, quanto maior for a oferta de

serviços de coleta de materiais especiais e limpeza urbana, melhor será a

pontuação do Estado.

3. Destinação do lixo: indicador medido pela destinação adequada para tipos

de resíduos sólidos e qualidade das unidades de destino em solo. Da mesma forma

que no item anterior, entendemos que a solução para o tratamento do lixo e dos

resíduos sólidos passa por uma atuação conjunta dos governos estadual e

municipal.

4. Tratamento de esgoto: indicador medido pela parcela de água tratada sobre

o total de água consumida no Estado. O tratamento do esgoto não é só uma

Page 83: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

83

questão ambiental, mas também de saúde pública, principalmente em

aglomerações, centros urbanos e regiões metropolitanas, em que o adensamento

populacional impõe pressão sobre a disponibilidade de água tratada de qualidade.

Parte significativa do tratamento de água no País é feita por empresas estatais

estaduais. Quando feita por empresas locais (privadas ou públicas), ainda assim o

governo estadual tem grande responsabilidade sobre a oferta da água, através de

concessões, regulações e outorgas.

Permanecem como mais bem colocadas neste pilar as seguintes UFs: DF, RR e PR.

Distrito Federal ficou na 1ª colocação nos indicadores de serviços urbanos e

tratamento de esgoto. No indicador de destinação de lixo, por outro lado, o DF

passou da 1ª para a 9ª colocação.

Roraima passou o Paraná e assumiu a 2ª posição no pilar, com melhoras no

indicadores: emissões de CO2 (de 3º para 2º), serviços urbanos (de 7º para 3º) e

destinação do lixo (de 12º para 8º). No indicador de tratamento de esgoto, RR

segue na 4ª colocação.

Em comparação à edição de 2017, os destaques ficaram com Alagoas e Rio Grande

do Sul, que apresentaram avanços de 5 posições cada um. Alagoas passou de 19ª

para 14ª colocação no pilar, com melhora nos indicadores de serviços urbanos (de

22º para 11º). Já o Rio Grande do Sul, que passou de 15ª para 10ª colocação no

pilar, melhorou no indicador de destinação do lixo (de 9º para 1º).

Este pilar é composto por quatro indicadores, listados na tabela abaixo. Nesta

edição do Ranking, fizemos uma alteração metodológica no seguinte indicador

deste pilar:

- Tratamento de esgoto: o indicador que mede a parcela de esgoto tratado do total

de água consumida passou a incluir uma ponderação adicional, dada pela proporção

de domicílios com acesso à agua encanada. Esta ponderação foi necessária, pois,

ao avaliar apenas o indicador ‘parcela de esgoto tratado do total de água

consumida’ poderíamos indevidamente superestimar um estado que apresente

baixa taxa de cobertura da água encanada.

Page 84: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

84

Ranking – Sustentabilidade ambiental

100,0

87,5

83,3

75,0

70,6

68,3

66,5

65,2

64,5

62,9

60,4

60,3

59,1

56,5

55,1

52,3

50,9

50,2

41,3

39,4

33,2

29,8

18,8

16,7

14,1

10,3

0,0

DF

RR

PR

SP

GO

AM

AP

SC

ES

RS

CE

PE

MG

AL

RJ

PB

MS

RN

BA

AC

SE

TO

PA

MT

MA

RO

PI

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 85: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

85

Indicadores Descrição Fonte Referência

Emissões de CO2CO2 emitido e derivado de remoção de unidades de

conservação (toneladas por habitante).SEEG/OC 2016

Serviços UrbanosOferta de serviços municipais para coleta de materiais especias

e limpeza urbana (Nota: 0-2 a partir da agregação dos dados

municipais).

SNIS 2016

Destinação do LixoDestinação adequada para o tipo de resíduo sólido e qualidade

das unidades de destino em solo (Nota: 0-1)SNIS 2016

Tratamento de EsgotoParcela de esgoto tratado do total de água consumida *

proporção de domicílios com acesso à agua encanada no

estado.

SNIS e IBGE 2016

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

Page 86: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

86

Desempenhos das UFs em cada indicador

UF

DF

RR

PR

SP

GO

AM

AP

SC

ES

RS

CE

PE

MG

AL

RJ

PB

MS

RN

BA

AC

SE

TO

PA

MT

MA

RO

PI

Sustentabilidade Ambiental

Pilar

Nota: 0-100

Emissões de

CO2

Serviços

Urbanos

Destinação do

Lixo

2,0 0,4

87,5 -10,9 1,3 0,4

100,0 1,8

1,0 0,5

75,0 1,7 0,8 0,4

83,3 3,0

0,8 0,4

68,3 -8,3 1,0 0,5

70,6 2,1

1,4 0,4

65,2 3,0 0,9 0,5

66,5 -15,5

0,6 0,5

62,9 4,1 0,8 0,5

64,5 6,2

60,3 2,3 0,6 0,5

60,4 3,5

56,5 1,4 0,8 0,3

59,1 7,4

52,3 2,9 0,7 0,3

55,1 2,9

50,2 2,9 0,9 0,3

50,9 3,2 0,4 0,3

39,4 15,9 1,1 0,4

41,3 13,4 0,5 0,2

29,8 22,8 0,7 0,3

33,2 2,8 0,7 0,1

16,7 32,8 0,6 0,2

18,8 16,2 0,6 0,2

0,0 26,0

0,5 0,1

10,3 34,4 0,6 0,3

14,1 10,5

0,5 0,1

22,8%

28,3%

23,7%

31,6%

1,2 0,3

0,8 0,4

0,9 0,4

2,8%

8,6%

Tratamento de

Esgoto

81,5%

47,3%

63,4%

60,7%

42,8%

17,1%

7,1%

10,5%

25,0%

19,7%

3,8%

23,6%

8,6%

31,2%

29,5%

36,1%

37,0%

20,3%

44,7%

23,0%

31,5%

Page 87: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

87

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017

UF Rank Rank Rank Rank Rank

DF 1 6 1 9 -8 1

RR 2 1 2 1 3 4 8 4 4

PR 3 -1 13 -1 6 6 -4 2

SP 4 5 2 14 -12 14 -8 3

GO 5 2 7 8 15 4 7 4 6

AM 6 3 -2 7 8 5 3 21

AP 7 3 1 1 2 2 13 6 25

SC 8 3 14 -1 8 2 2 3 17

ES 9 18 20 -15 3 4 10

RS 10 5 17 -1 13 -2 1 8 18

CE 11 2 16 -5 9 4 11 2 13

PE 12 -4 8 -3 21 -1 4 15

MG 13 -1 19 -2 12 -3 10 9

AL 14 5 4 11 11 16 2 11

RJ 15 -10 11 3 4 -1 19 -16 12

PB 16 -2 10 -2 16 1 21 8

MS 17 -1 15 7 27 -19 20 -3 7

RN 18 12 -2 10 8 15 19

BA 19 -2 21 -2 25 24 -4 5

AC 20 22 1 5 7 12 2 22

SE 21 1 9 18 -2 25 2 14

TO 22 -1 24 17 -3 18 -2 20

PA 23 23 -2 22 -1 23 -1 26

MT 24 1 26 1 23 22 2 16

MA 25 -1 20 26 1 26 23

RO 26 1 27 -1 19 7 17 6 27

PI 27 -1 25 24 27 -2 24

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Sustentabilidade Ambiental

Ranking do

Pilar

Emissões de

CO2

Serviços

Urbanos

Destinação do

Lixo

Tratamento de

Esgoto

Page 88: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

88

Neste pilar, foi considerado o tamanho do PIB de cada Estado, a dinâmica de

crescimento do PIB nos últimos 4 anos e também o crescimento potencial da força

de trabalho nos 10 próximos anos.

Naturalmente, o tamanho da economia do Estado é uma das variáveis levadas em

consideração na decisão de localização de investimentos das empresas,

favorecendo a competitividade das maiores unidades da federação.

Ao mesmo tempo, estados com economias mais dinâmicas também abrem mais

oportunidades de investimento, gerando um ciclo virtuoso de competitividade e

desenvolvimento econômico. O ritmo de crescimento da população em idade de

trabalho, por sua vez, constitui um dos principais determinantes do crescimento

potencial de longo prazo.

Ressalta-se que o indicador tamanho de mercado sofre um redutor em seu peso

dentro do pilar em razão do critério de ponderação denominado de ‘dispersão’ (ver

anexo 2), evitando assim que os maiores estados do País em termos de PIB – SP

possui mais de três vezes o tamanho do segundo maior Estado (RJ) – adquiram

uma vantagem excessiva no ranking de competitividade como um todo por conta

de um único indicador.

Além disso, o pilar como um todo possui peso relativamente pequeno (7,7%).

Desse modo, o grande desequilíbrio entre as UFs em termos de tamanho de PIB

acaba tendo um impacto limitado no pilar e, principalmente, no ranking geral.

Evidência disso é que as 5 menores UFs do País e que, consequentemente, estão

nas últimas colocações no indicador de tamanho de mercado – RR, AC, AP, TO e RO

ocupam posições de destaque no pilar, respectivamente, 3ª, 6ª, 10ª, 4ª e 11ª

posições no pilar.

A principal explicação é que os menores estados do País se caracterizam também

por apresentarem elevadas taxas de crescimento demográfico, particularmente, de

população em idade de trabalho, indicador que também compõe o pilar de potencial

de mercado (crescimento potencial da força de trabalho), no qual RR está na 2ª

posição, AC na 3ª, AP na 1ª, TO na 7ª e RO na 10ª posição.

Completam as primeiras posições no pilar o estado do PA, que passou da 3ª para a

1ª posição, graças ao melhor desempenho entre todas as UFs em termos de

crescimento econômico do período recente (4 anos), puxado pela maturação de

grande projetos de mineração no estado, seguido por SP.

Page 89: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

89

Os estados que mais ganharam posições no ranking foram PI e AM, que ganharam

9 e 8 posições, respectivamente, alcançando a 15ª e 12ª. Em ambos os casos, o

impulso se deu pelo avanço no indicador de crescimento econômico recente.

Porém, enquanto AM ainda amarga a 19ª posição, por ter sido um dos estados que

mais sofreram a recessão do país, PI mostrou o 5º melhor desempenho em termos

de dinamismo econômico.

Em oposição, os estados que mais perderam competitividade no pilar foram RS,

que passou da 11ª para a 25ª posição e PB, que passou da 8ª para a 18ª posição

no pilar. Aqui também a origem do deslocamento está no indicador de crescimento

econômico recente, sendo que ambos os estados saíram de posições relativamente

favoráveis no indicador apurado na edição anterior do ranking para posições bem

mais desfavoráveis – RS passou da 5ª para 18ª posição entre os estados mais

dinâmicos e PB da 4ª para a 12ª posição nesse indicador.

Page 90: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

90

Ranking – Potencial de mercado

100,0

95,7

91,3

73,0

65,9

65,4

65,1

51,8

46,7

44,8

43,2

35,8

33,9

33,6

31,9

28,8

27,3

24,1

20,3

12,6

11,8

10,6

6,1

4,5

3,7

0,3

0,0

PA

SP

RR

TO

DF

AC

MT

SC

MS

AP

RO

AM

GO

CE

PI

MA

RJ

PB

PR

AL

MG

RN

BA

ES

RS

PE

SE

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 91: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

91

Indicadores Descrição Fonte Referência

Tamanho de mercadoProduto Interno Bruto (PIB) em R$. Dado de 2017 é estimativa

da Tendências.IBGE 2017

Taxa de crescimento

Média Móvel de quatro períodos para a taxa de crescimento

anual do PIB. Estimativa da Tendências para os dois últimos

anos, cujos desempenhos ainda não foram divulgados pelo

IBGE.

IBGE 2017

Crescimento Potencial da Força de TrabalhoMédia da taxa de crescimento da PIA para os próximos 10 anos

(população com idade entre 15 e 64 anos)IBGE 2017

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

Page 92: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

92

Desempenhos das UFs em cada indicador

UF

PA

SP

RR

TO

DF

AC

MT

SC

MS

AP

RO

AM

GO

CE

PI

MA

RJ

PB

PR

AL

MG

RN

BA

ES

RS

PE

SE

Potencial de Mercado

-1,9%

1,6%

0,7%

0,8%

-0,4%

-0,5%65,9 236,34

Pilar

Nota: 0-100

Tamanho de

mercado

Taxa de

crescimento

73,0 31,67

91,3 11,82

-0,3%

0,5%

-1,9%

-0,2%

-1,8%

-0,4%

-0,7%

-1,2%

-1,2%

-0,1%

-1,0%

-1,5%

-1,4%

-1,5%

-1,8%

-2,1%

-2,0%

-1,8%

-2,3%

-1,6%

-2,4%0,0 40,42

0,3 165,04

3,7 423,50

4,5 122,52

6,1 258,96

10,6 60,17

11,8 563,75

12,6 48,40

20,3 420,38

24,1 60,74

27,3 707,72

28,8 84,39

31,9 41,92

33,6 142,20

33,9 190,71

35,8 95,71

43,2 40,28

44,8 15,06

46,7 90,51

51,8 282,67

95,7 2.137,45

100,0 152,76

65,1 120,15

Crescimento

Potencial da

Força de

Trabalho

1,5%

0,5%

2,1%

1,4%

1,7%

2,1%

1,1%

65,4 14,72

0,9%

1,1%

2,5%

1,2%

1,9%

1,2%

0,8%

0,5%

1,2%

0,8%

1,2%

0,2%

0,9%

0,5%

0,8%

0,4%

1,1%

0,5%

0,8%

-0,1%

Page 93: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

93

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017

UF Rank Rank Rank Rank

PA 1 2 11 1 2 6

SP 2 -1 1 23 -1 23

RR 3 -1 27 2 -1 2

TO 4 3 24 3 4 7

DF 5 1 8 10 3 5

AC 6 -1 26 -1 8 -2 3

MT 7 2 14 4 4 12

SC 8 2 6 7 3 15

MS 9 -5 16 6 -4 13

AP 10 6 25 1 22 2 1

RO 11 3 23 9 2 10

AM 12 8 15 19 4 4

GO 13 9 14 1 8

CE 14 -2 12 11 -2 19 -1

PI 15 9 21 5 12 22 -1

MA 16 1 17 13 1 11

RJ 17 -2 2 16 4 26

PB 18 -10 18 12 -8 16

PR 19 -1 5 17 -1 24

AL 20 -1 20 15 -3 20

MG 21 2 3 25 25

RN 22 -1 19 20 -2 14

BA 23 2 7 21 21 1

ES 24 2 13 24 2 17

RS 25 -14 4 18 -13 27

PE 26 -4 10 26 -7 18 1

SE 27 22 27 9

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Potencial de Mercado

Ranking do

Pilar

Tamanho de

mercado

Taxa de

crescimento

Crescimento

potencial da

Força de

Trabalho

Page 94: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

94

Num sentido amplo, a inovação envolve a introdução de novas técnicas e métodos

que transformam positivamente os processos existentes no interior das empresas,

organizações e da sociedade em geral. Envolve, portanto, uma melhora

significativa, que, em geral, substitui práticas e processos anteriores. A teoria

econômica moderna considera a inovação peça-chave para o crescimento e

desenvolvimento econômico de longo prazo, pois ela promove ganhos de

produtividade que permitem às pessoas e organizações produzirem mais, novos e

melhores produtos e serviços a custos menores para um dado nível de insumos

(fatores) produtivos.

O ambiente ideal para o surgimento de inovações combina a presença de

competição com ações de fomento à pesquisa e desenvolvimento (P&D). Não é à

toa que as maiores inovações surgem, atualmente, a partir do trabalho conjunto

entre o setor privado, a academia e institutos de pesquisa, e o setor público. O

setor privado, submetido à competição, é um grande demandante de inovações. A

academia e os institutos de pesquisa constituem o núcleo central onde nascem as

principais inovações. Já o setor público desempenha importante papel na

coordenação, acompanhamento e, em muitos casos, financiamento das diversas

pesquisas realizadas no País, sendo inclusive muitas delas desenvolvidas em

universidades públicas estaduais.

O pilar Inovação contempla três indicadores que refletem de modo claro a

importância dos setores privado e público e das universidades como promotores da

inovação:

1. Produção acadêmica: indicador medido pelo número de artigos científicos

publicados para cada mil habitantes. A publicação de artigos científicos em

periódicos de relevância nas várias áreas de pesquisa sintetiza o conhecimento

mais profundo e atualizado sobre aquelas áreas, sendo, portanto, fonte para

inovações.

2. Investimentos em P&D: indicador medido pelo investimento público em

Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em proporção do PIB. É uma síntese do quanto

a renda produzida em determinado Estado (seja ele rico ou pobre) é destinada à

pesquisa científica. A divisão pelo PIB é importante para evitar comparações

injustas, uma vez que é natural que Estados mais ricos invistam mais do que os

mais pobres.

3. Patentes: indicador medido pelo número de registros de patentes de

invenção, modelos de utilidade e certificados de adição como proporção do PIB (em

bilhões de reais). Medir a inovação a partir do número de patentes baseia-se na

Page 95: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

95

premissa de que os retornos econômicos e sociais de uma inovação somente

produzirão efeitos quando efetivamente aplicadas e introduzidas nos processos

produtivos. O registro de patentes é etapa fundamental desse processo, pois

garante retornos mínimos aos investimentos feitos em P&D pelos proprietários da

ideia. Mais uma vez, dada a forte associação entre inovação e a presença do setor

privado – o que, por sua vez, está associada à renda –, optamos por dividir o

número de patentes pelo PIB de forma a capturar o quanto se registra de patentes

para cada unidade de renda (medida em R$) gerada no Estado. Quanto maior o

número de patentes registradas, melhor.

Não houve divulgação de dados novos para o indicador de produção acadêmica.

As UFs mais bem colocadas neste pilar foram as seguintes: SP, RS e SC.

São Paulo segue em 1º lugar nos indicadores de investimentos em P&D, 2º em

produção acadêmica e 3º em número de patentes.

Rio Grande do Sul destacou-se em 1º lugar em produção acadêmica e em 2º em

patentes. Já no indicador de investimentos em P&D, RS melhorou sua posição, de

23ª para 17ª colocação.

O destaque ficou com Piauí, que subiu 5 posições neste pilar, de 23º para 18º, com

melhora relativa de 6 posições no indicador de investimentos públicos em P&D (de

21º para 15º) e mais 2 posições no indicador de patentes (de 17º para 15º).

Page 96: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

96

Ranking – Inovação

100,0

75,1

65,5

63,4

58,6

47,4

43,8

38,4

28,0

26,3

26,1

24,7

22,9

22,1

15,6

15,5

13,5

13,0

12,6

10,0

10,0

8,1

7,4

5,9

1,8

1,2

0,0

SP

RS

SC

PR

RJ

MG

DF

PB

RN

PE

CE

MS

AM

BA

SE

ES

MT

PI

GO

MA

AL

PA

RR

TO

AP

AC

RO

MS

RS

PB

RNAM

AC

RR

PA

AP

MA

PI

CE

RO

MT

MS

GO

DF

PR

SC

SP RJ

ES

MG

BA

TO SE

PE

AL

Page 97: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

97

Indicadores Descrição Fonte Referência

Produção AcadêmicaTotal de documentos publicados em periódicos acadêmicos

indexados no Scopus em relação à população total.SCImago IR 2014

Investimentos Públicos em P&D Participação de Investimento público em P&D no PIB estadual Min.CT&I 2015

PatentesTotal de concessões de patentes, englobando os tipos: "Patente

de Invenção", "Modelo de Utilidade" e "Certificado de Adição"

em relação ao PIB.

INPI 2016

Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar

Page 98: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

98

Desempenhos das UFs em cada indicador

UF

SP

RS

SC

PR

RJ

MG

DF

PB

RN

PE

CE

MS

AM

BA

SE

ES

MT

PI

GO

MA

AL

PA

RR

TO

AP

AC

RO

Inovação

Pilar

Nota: 0-100

Produção

Acadêmica

Investimentos

Públicos em

P&D

0,2

75,1 1,2 0,0%

Patentes

100,0 1,1 0,4%

0,3

63,4 0,8 0,2%

0,3

65,5 0,6 0,1%

0,2

47,4 0,7 0,1%

0,2

58,6 0,9 0,1%

0,1

38,4 0,7 0,1%

0,2

43,8 1,1 0,0%

0,0

26,3 0,5 0,1%

0,0

28,0 0,6 0,1%

0,1

24,7 0,4 0,1%

0,1

26,1 0,3 0,1%

0,0

22,1 0,2 0,1%

0,0

22,9 0,1 0,1%

0,0

15,5 0,3 0,0%

0,0

15,6 0,3 0,0%

0,0

13,0 0,2 0,0%

0,0

13,5 0,2 0,0%

0,0

10,0 0,1 0,1%

0,0

12,6 0,2 0,0%

0,0

8,1 0,2 0,0%

0,0

10,0 0,2 0,0%

0,0

5,9 0,2 0,0%

0,0

7,4 0,0 0,1%

0,0

1,2 0,0 0,0%

0,0

1,8 0,0 0,0%

0,0

0,0

0,0 0,0 0,0%

Page 99: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

99

Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017

UF Rank Rank Rank Rank

SP 1 2 1 3

RS 2 1 17 6 2 -1

SC 3 8 6 5 1 1

PR 4 1 5 2 4 1

RJ 5 -1 4 5 -1 6 -2

MG 6 1 6 13 1 5 1

DF 7 -1 3 25 -8 8

PB 8 7 4 3 21 -4

RN 9 1 9 10 2 20 -3

PE 10 1 10 14 -4 9 6

CE 11 1 12 8 -2 7 10

MS 12 -3 11 11 -8 10 1

AM 13 2 22 3 6 11 3

BA 14 -1 17 7 -2 12 4

SE 15 1 13 21 1 14 3

ES 16 -2 14 20 4 13 -4

MT 17 4 16 16 2 19 -2

PI 18 5 18 15 6 15 2

GO 19 -2 15 18 1 17 -4

MA 20 23 12 1 16 -4

AL 21 -2 19 22 -7 18 -1

PA 22 -4 21 19 -3 22 -12

RR 23 -1 24 9 -1 22 -5

TO 24 1 20 26 -1 22 -5

AP 25 2 24 23 3 22 -5

AC 26 24 24 -4 22 -5

RO 27 -3 24 27 22 -15

∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank

Inovação

Ranking do

Pilar

Produção

Acadêmica

Investimentos

Públicos em

P&D

Patentes

Page 100: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

100

Page 101: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

101

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Sustentabilidade Social

Mort. na infância - Pos.: 3

Desigualdade renda - Pos.: 26

Solidez Fiscal

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 5

Autonomia fiscal - Pos.: 26

Segurança Pública

Déficit carcerário - Pos.: 8

Segurança pessoal - Pos.: 26

Produção acadêmica - Pos.: 24

Potencial de Mercado

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 3

Tamanho de mercado - Pos.: 26

Inovação

Patentes - Pos.: 22

Infraestrutura

Custo san. básico - Pos.: 2

Eficiência da Máquina Pública

Efic. do Judiciário - Pos.: 4

Custo Legislativo/PIB - Pos.: 25

Educação

Avaliação da educação - Pos.: 8

ENEM - Pos.: 27

Sustentabilidade Ambiental

Serviços urbanos - Pos.: 5

Emissões de CO2 - Pos.: 22

Capital Humano

Custo de mão de obra - Pos.: 11

Qualif. trabalhadores - Pos.: 20

Custo combustíveis - Pos.: 27

0

25

50

75

100

AC Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%Participação: 0,2%

Participação: 0,4% Participação: 1,9% Participação: 0,4% Brasil: 24,28

10,8%17.15414,69 10,0% 79,1%

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

5,22

Área 2017 (km²)

164.124

População 2017¹

856.457Rio Branco

Número de

múnicípios

22

Capital

Acre Posição no Ranking Geral: 27

Page 102: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

102

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

Acre 27Posição no Ranking Geral:

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade da

Educação

Taxa de frequêncialíquida do ensino

fundamental

Taxa de frequêncialíquida do ensino

médio

Taxa deatendimento do

ensino infantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixo

da linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso ao

Saneamento

Básico - Esgoto

Mortes

EvitáveisAnos Potenciais

de Vida

PerdidosFormalidade doMercado de

Trabalho

InserçãoEconômica

IDH

Inserção

Econômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

20

Posição

25

Posição

19

Posição

23

Posição

27

Posição

26

Posição

6

Posição

16

20

Posição Posição

23

Page 103: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

103

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Destinação do lixo - Pos.: 16

Sustentabilidade Ambiental

Emissões de CO2 - Pos.: 4

Sustentabilidade Social Capital Humano

San. básico - Água - Pos.: 5 Custo de mão de obra - Pos.: 2

Inserção econ. jovens - Pos.: 27 Qualif. trabalhadores - Pos.: 26

Segurança Pública Educação

Mortes a esclarecer - Pos.: 1 Avaliação da educação - Pos.: 8

Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 24 PISA - Pos.: 27

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Resultado Nominal - Pos.: 2 Índice Transparência - Pos.: 1

Solvência fiscal - Pos.: 23 Efic. do Judiciário - Pos.: 22

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 15 Qualidade rodovias - Pos.: 2

Tamanho de mercado - Pos.: 20 Acess.telecom. - Pos.: 24

Inovação

Patentes - Pos.: 18

Invest. públicos P&D - Pos.: 22

0

25

50

75

100

AL Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

73,3%

Participação: 0,7%

48,37 14.623 11,5% 15,2%

27.848 3.307.532 118,77

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 1,8% Participação: 0,3% Participação: 1,6% Brasil: 24,28

Maceió 102

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

Alagoas Posição no Ranking Geral: 16

Page 104: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

104

Alagoas Posição no Ranking Geral: 16

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade da

Educação

Taxa de frequêncialíquida do ensino

fundamental

Taxa de frequêncialíquida do ensino

médio

Taxa deatendimento do

ensino infantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

14

Posição

17

Posição

22 19

Posição

Posição

13

Posição

21

Posição

20

Posição

1

18

Posição Posição

22

Page 105: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

105

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Invest. públicos P&D - Pos.: 3

Produção acadêmica - Pos.: 22

Potencial de Mercado Infraestrutura

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 4 Qualidade e. elétrica - Pos.: 3

Taxa de crescimento - Pos.: 19 Qualidade rodovias - Pos.: 26

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Resultado Primário - Pos.: 3 Custo Executivo/PIB - Pos.: 8

Capacidade invest. - Pos.: 18 Efic. do Judiciário - Pos.: 26

Segurança Pública Educação

Segurança no trânsito - Pos.: 1 PISA - Pos.: 11

Déficit carcerário - Pos.: 27 ENEM - Pos.: 26

Sustentabilidade Social Capital Humano

Previdência social - Pos.: 10 Prod. do trabalho - Pos.: 10

Linha da pobreza - Pos.: 26 PEA com ens. superior - Pos.: 17

Tratamento de esgoto - Pos.: 21

Sustentabilidade Ambiental

Emissões de CO2 - Pos.: 3

0

25

50

75

100

AM Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

1.559.147 4.015.812 2,58

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 1,1% Participação: 18,3% Participação: 1,9% Brasil: 24,28

Manaus 62

58,7%

Participação: 1,5%

95,58 23.801 8,0% 33,3%

Amazonas Posição no Ranking Geral: 17

Page 106: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

106

Amazonas Posição no Ranking Geral: 17

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

6

Posição

6

Posição

24 17

Posição

Posição

26

Posição

13

Posição

12

Posição

3

17

Posição Posição

24

Page 107: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

107

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Patentes - Pos.: 22

Produção acadêmica - Pos.: 24

Potencial de Mercado Infraestrutura

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 1 Custo energia elétrica - Pos.: 2

Tamanho de mercado - Pos.: 25 Custo combustíveis - Pos.: 25

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Resultado Nominal - Pos.: 1 Efic. do Judiciário - Pos.: 1

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 27 Índice Transparência - Pos.: 27

Segurança Pública Educação

Segurança no trânsito - Pos.: 2 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 19

Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 22 Avaliação da educação - Pos.: 27

Sustentabilidade Social Capital Humano

Segurança alimentar - Pos.: 2 Qualif. trabalhadores - Pos.: 7

Anos pot. vida perd. - Pos.: 27 Custo de mão de obra - Pos.: 21

Tratamento de esgoto - Pos.: 25

Sustentabilidade Ambiental

Emissões de CO2 - Pos.: 1

0

25

50

75

100

AP Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

142.829 813.084 5,69

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 0,3% Participação: 1,7% Participação: 0,4% Brasil: 24,28

Macapá 16

85,1%

Participação: 0,2%

15,03 18.482 2,1% 12,9%

Amapá Posição no Ranking Geral: 24

Page 108: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

108

Amapá Posição no Ranking Geral: 24

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

7

Posição

21

Posição

27 26

Posição

Posição

19

Posição

25

Posição

10

Posição

13

11

Posição Posição

26

Page 109: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

109

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Invest. públicos P&D - Pos.: 7

Produção acadêmica - Pos.: 17

Potencial de Mercado Infraestrutura

Tamanho de mercado - Pos.: 7 Voos diretos - Pos.: 6

Taxa de crescimento - Pos.: 21 Acesso energia elétrica - Pos.: 23

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Capacidade invest. - Pos.: 6 Índice Transparência - Pos.: 1

Resultado Nominal - Pos.: 21 Efic. do Judiciário - Pos.: 27

Segurança Pública Educação

Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 6 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 11

Mortes a esclarecer - Pos.: 27 Avaliação da educação - Pos.: 27

Sustentabilidade Social Capital Humano

Mortes evitáveis - Pos.: 10 Custo de mão de obra - Pos.: 6

San. básico - Água - Pos.: 27 PEA com ens. superior - Pos.: 25

Serviços urbanos - Pos.: 25

Sustentabilidade Ambiental

Tratamento de esgoto - Pos.: 5

0

25

50

75

100

BA Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

564.732 14.749.868 26,12

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 7,5% Participação: 6,6% Participação: 7,1% Brasil: 24,28

Salvador 417

69,6%

Participação: 3,9%

258,92 17.554 8,3% 22,1%

Bahia Posição no Ranking Geral: 22

Page 110: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

110

Bahia Posição no Ranking Geral: 22

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade da

Educação

Taxa de frequêncialíquida do ensino

fundamental

Taxa de frequêncialíquida do ensino

médio

Taxa deatendimento do

ensino infantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

19

Posição

20

Posição

25 16

Posição

Posição

11

Posição

14

Posição

23

Posição

7

21

Posição Posição

20

Page 111: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

111

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Patentes - Pos.: 7

Produção acadêmica - Pos.: 12

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 11 Qualidade e. elétrica - Pos.: 3

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 19 Custo combustíveis - Pos.: 22

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Capacidade invest. - Pos.: 1 Índice Transparência - Pos.: 1

Resultado Nominal - Pos.: 17 Efic. do Judiciário - Pos.: 18

Segurança Pública Educação

Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 9 Avaliação da educação - Pos.: 1

Déficit carcerário - Pos.: 26 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 14

Sustentabilidade Social Capital Humano

Formalidade trabalho - Pos.: 8 Custo de mão de obra - Pos.: 4

Segurança alimentar - Pos.: 27 Prod. do trabalho - Pos.: 24

Emissões de CO2 - Pos.: 16

Sustentabilidade Ambiental

Serviços urbanos - Pos.: 9

0

25

50

75

100

CE Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

148.888 9.018.764 60,57

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 3,3% Participação: 1,7% Participação: 4,4% Brasil: 24,28

Fortaleza 184

76,0%

Participação: 2,2%

142,06 15.752 4,5% 19,6%

Ceará Posição no Ranking Geral: 12

Page 112: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

112

Ceará Posição no Ranking Geral: 12

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

11

Posição

12

Posição

6 10

Posição

Posição

7

Posição

11

Posição

14

Posição

2

25

Posição Posição

16

Page 113: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

113

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Produção acadêmica - Pos.: 3

Invest. públicos P&D - Pos.: 25

Potencial de Mercado Infraestrutura

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 5 Acess.telecom. - Pos.: 1

Taxa de crescimento - Pos.: 10 Mobilidade urbana - Pos.: 26

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Autonomia fiscal - Pos.: 1 Índice Transparência - Pos.: 1

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 26 Custo Judiciário/PIB - Pos.: 27

Segurança Pública Educação

Segurança pessoal - Pos.: 3 PISA - Pos.: 3

Segurança patrimonial - Pos.: 18 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 23

Sustentabilidade Social Capital Humano

Inserção econ. jovens - Pos.: 1 PEA com ens. superior - Pos.: 1

San. básico - Água - Pos.: 25 Custo de mão de obra - Pos.: 27

Destinação do lixo - Pos.: 9

Sustentabilidade Ambiental

Serviços urbanos - Pos.: 1

0

25

50

75

100

DF Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

5.780 2.931.057 507,10

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 0% Participação: 0,1% Participação: 1,4% Brasil: 24,28

Brasília 1

94,3%

Participação: 3,6%

236,03 80.529 0,3% 5,4%

Distrito Federal Posição no Ranking Geral: 3

Page 114: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

114

Distrito Federal Posição no Ranking Geral: 3

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

1

Posição

1

Posição

7 5

Posição

Posição

8

Posição

7

Posição

5

Posição

22

3

Posição Posição

6

Page 115: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

115

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Patentes - Pos.: 13

Invest. públicos P&D - Pos.: 20

Potencial de Mercado Infraestrutura

Tamanho de mercado - Pos.: 13 Qualidade e. elétrica - Pos.: 5

Taxa de crescimento - Pos.: 24 Custo energia elétrica - Pos.: 22

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Resultado Nominal - Pos.: 4 Índice Transparência - Pos.: 1

Capacidade invest. - Pos.: 21 % Servidores comiss. - Pos.: 16

Segurança Pública Educação

Déficit carcerário - Pos.: 1 Avaliação da educação - Pos.: 1

Mortes a esclarecer - Pos.: 21 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 13

Sustentabilidade Social Capital Humano

Mortalidade precoce - Pos.: 3 Prod. do trabalho - Pos.: 9

Segurança alimentar - Pos.: 15 Custo de mão de obra - Pos.: 16

Serviços urbanos - Pos.: 20

Sustentabilidade Ambiental

Destinação do lixo - Pos.: 3

0

25

50

75

100

ES Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

46.087 3.925.341 85,17

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 1,4% Participação: 0,5% Participação: 1,9% Brasil: 24,28

Vitória 78

65,2%

Participação: 1,9%

123,00 31.334 3,8% 31,1%

Espírito Santo Posição no Ranking Geral: 8

Page 116: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

116

Espírito Santo Posição no Ranking Geral: 8

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

9

Posição

7

Posição

5 6

Posição

Posição

16

Posição

16

Posição

24

Posição

6

15

Posição Posição

8

Page 117: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

117

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Produção acadêmica - Pos.: 15

Invest. públicos P&D - Pos.: 18

Potencial de Mercado Infraestrutura

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 8 Qualidade telecom. - Pos.: 7

Taxa de crescimento - Pos.: 14 Custo san. básico - Pos.: 27

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 7 Custo Judiciário/PIB - Pos.: 6

Resultado Nominal - Pos.: 22 % Servidores comiss. - Pos.: 20

Segurança Pública Educação

Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 2 Avaliação da educação - Pos.: 1

Segurança no trânsito - Pos.: 23 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 22

Sustentabilidade Social Capital Humano

Inadequação moradia - Pos.: 1 Qualif. trabalhadores - Pos.: 10

Previdência social - Pos.: 21 Custo de mão de obra - Pos.: 17

Serviços urbanos - Pos.: 15

Sustentabilidade Ambiental

Tratamento de esgoto - Pos.: 6

0

25

50

75

100

GO Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

340.106 6.824.504 20,07

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 4,4% Participação: 4% Participação: 3,3% Brasil: 24,28

Goiânia 246

65,1%

Participação: 2,9%

190,68 27.940 10,4% 24,5%

Goiás Posição no Ranking Geral: 10

Page 118: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

118

Goiás Posição no Ranking Geral: 10

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

5

Posição

18

Posição

9 11

Posição

Posição

20

Posição

19

Posição

13

Posição

5

16

Posição Posição

10

Page 119: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

119

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Invest. públicos P&D - Pos.: 12

Produção acadêmica - Pos.: 23

Potencial de Mercado Infraestrutura

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 11 Qualidade e. elétrica - Pos.: 2

Tamanho de mercado - Pos.: 17 Acess.telecom. - Pos.: 27

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Capacidade invest. - Pos.: 3 Índice Transparência - Pos.: 1

Resultado Primário - Pos.: 26 % Servidores comiss. - Pos.: 24

Segurança Pública Educação

Déficit carcerário - Pos.: 5 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 12

Sist. jus. criminal - Pos.: 22 IOEB - Pos.: 26

Sustentabilidade Social Capital Humano

Mort. na infância - Pos.: 7 Custo de mão de obra - Pos.: 1

Inadequação moradia - Pos.: 27 PEA com ens. superior - Pos.: 26

Serviços urbanos - Pos.: 26

Sustentabilidade Ambiental

Emissões de CO2 - Pos.: 20

0

25

50

75

100

MA Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

331.937 6.994.148 21,07

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 3,9% Participação: 3,9% Participação: 3,4% Brasil: 24,28

São Luís 217

70,0%

Participação: 1,3%

84,24 12.045 10,4% 19,6%

Maranhão Posição no Ranking Geral: 26

Page 120: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

120

Maranhão Posição no Ranking Geral: 26

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

25

Posição

23

Posição

23 20

Posição

Posição

24

Posição

20

Posição

16

Posição

18

10

Posição Posição

27

Page 121: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

121

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Patentes - Pos.: 5

Invest. públicos P&D - Pos.: 13

Potencial de Mercado Infraestrutura

Tamanho de mercado - Pos.: 3 Voos diretos - Pos.: 4

Taxa de crescimento - Pos.: 25 Custo energia elétrica - Pos.: 25

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Resultado Nominal - Pos.: 3 % Servidores comiss. - Pos.: 1

Capacidade invest. - Pos.: 25 Índice Transparência - Pos.: 15

Segurança Pública Educação

Segurança pessoal - Pos.: 4 IOEB - Pos.: 2

Mortes a esclarecer - Pos.: 24 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 9

Sustentabilidade Social Capital Humano

San. básico - Esgoto - Pos.: 4 Qualif. trabalhadores - Pos.: 12

Segurança alimentar - Pos.: 22 Custo de mão de obra - Pos.: 15

Emissões de CO2 - Pos.: 19

Sustentabilidade Ambiental

Tratamento de esgoto - Pos.: 9

0

25

50

75

100

MG Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

586.521 20.908.628 35,65

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 15,3% Participação: 6,9% Participação: 10,1% Brasil: 24,28

Belo Horizonte 853

68,6%

Participação: 8,6%

565,07 27.026 5,3% 26,1%

Minas Gerais Posição no Ranking Geral: 6

Page 122: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

122

Minas Gerais Posição no Ranking Geral: 6

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

13

Posição

11

Posição

2 4

Posição

Posição

10

Posição

6

Posição

21

Posição

26

6

Posição Posição

5

Page 123: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

123

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Patentes - Pos.: 10

Produção acadêmica - Pos.: 11

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 6 Acess.telecom. - Pos.: 4

Tamanho de mercado - Pos.: 16 Custo san. básico - Pos.: 23

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Capacidade invest. - Pos.: 2 Índice Transparência - Pos.: 1

Resultado Primário - Pos.: 27 Efic. do Judiciário - Pos.: 16

Segurança Pública Educação

Sist. jus. criminal - Pos.: 2 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 4

Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 23 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 18

Sustentabilidade Social Capital Humano

Inadequação moradia - Pos.: 3 Prod. do trabalho - Pos.: 8

Mort. na infância - Pos.: 26 Custo de mão de obra - Pos.: 20

Serviços urbanos - Pos.: 27

Sustentabilidade Ambiental

Tratamento de esgoto - Pos.: 7

0

25

50

75

100

MS Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

357.146 2.716.534 7,61

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 1,4% Participação: 4,2% Participação: 1,3% Brasil: 24,28

Campo Grande 79

59,6%

Participação: 1,4%

90,40 33.278 18,4% 22,0%

Mato Grosso do Sul Posição no Ranking Geral: 7

Page 124: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

124

Mato Grosso do Sul Posição no Ranking Geral: 7

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

17

Posição

13

Posição

10 13

Posição

Posição

9

Posição

12

Posição

9

Posição

20

4

Posição Posição

9

Page 125: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

125

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências .

Inovação

Produção acadêmica - Pos.: 16

Patentes - Pos.: 19

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 4 Custo san. básico - Pos.: 5

Tamanho de mercado - Pos.: 14 Custo energia elétrica - Pos.: 23

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Capacidade invest. - Pos.: 8 Efic. do Judiciário - Pos.: 8

Resultado Primário - Pos.: 23 Custo Legislativo/PIB - Pos.: 17

Segurança Pública Educação

Segurança patrimonial - Pos.: 1 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 2

Segurança no trânsito - Pos.: 25 Avaliação da educação - Pos.: 27

Sustentabilidade Social Capital Humano

IDH - Pos.: 2 Prod. do trabalho - Pos.: 5

Mortalidade precoce - Pos.: 24 Custo de mão de obra - Pos.: 19

Emissões de CO2 - Pos.: 26

Sustentabilidade Ambiental

Tratamento de esgoto - Pos.: 16

0

25

50

75

100

MT Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

903.202 3.398.791 3,76

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 2,5% Participação: 10,6% Participação: 1,6% Brasil: 24,28

Cuiabá 141

62,7%

Participação: 1,8%

120,01 35.309 19,8% 17,5%

Mato Grosso Posição no Ranking Geral: 11

Page 126: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

126

Mato Grosso Posição no Ranking Geral: 11

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

24

Posição

15

Posição

12 9

Posição

Posição

15

Posição

17

Posição

7

Posição

14

14

Posição Posição

11

Page 127: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

127

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Invest. públicos P&D - Pos.: 19

Patentes - Pos.: 22

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 1 Custo san. básico - Pos.: 1

Tamanho de mercado - Pos.: 11 Custo energia elétrica - Pos.: 27

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Solvência fiscal - Pos.: 1 Custo Executivo/PIB - Pos.: 7

Autonomia fiscal - Pos.: 17 Índice Transparência - Pos.: 21

Segurança Pública Educação

Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 2 Avaliação da educação - Pos.: 8

Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 26 IOEB - Pos.: 27

Sustentabilidade Social Capital Humano

IDH - Pos.: 11 Custo de mão de obra - Pos.: 5

San. básico - Esgoto - Pos.: 26 PEA com ens. superior - Pos.: 27

Tratamento de esgoto - Pos.: 26

Sustentabilidade Ambiental

Serviços urbanos - Pos.: 22

0

25

50

75

100

PA Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

1.247.955 8.422.634 6,75

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 2,6% Participação: 14,7% Participação: 4,1% Brasil: 24,28

Belém 144

59,7%

Participação: 2,3%

152,37 18.091 12,2% 28,1%

Pará Posição no Ranking Geral: 23

Page 128: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

128

Pará Posição no Ranking Geral: 23

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

23

Posição

26

Posição

26 7

Posição

Posição

25

Posição

22

Posição

1

Posição

4

19

Posição Posição

25

Page 129: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

129

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Invest. públicos P&D - Pos.: 4

Patentes - Pos.: 21

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 12 Qualidade e. elétrica - Pos.: 1

Tamanho de mercado - Pos.: 18 Voos diretos - Pos.: 20

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Solvência fiscal - Pos.: 5 Efic. do Judiciário - Pos.: 9

Autonomia fiscal - Pos.: 20 % Servidores comiss. - Pos.: 25

Segurança Pública Educação

Mortes a esclarecer - Pos.: 3 Avaliação da educação - Pos.: 1

Segurança no trânsito - Pos.: 22 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 22

Sustentabilidade Social Capital Humano

Formalidade trabalho - Pos.: 5 Custo de mão de obra - Pos.: 7

San. básico - Água - Pos.: 26 Prod. do trabalho - Pos.: 25

Destinação do lixo - Pos.: 21

Sustentabilidade Ambiental

Tratamento de esgoto - Pos.: 8

0

25

50

75

100

PB Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

56.468 3.974.437 70,38

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 4% Participação: 0,7% Participação: 1,9% Brasil: 24,28

João Pessoa 223

79,0%

Participação: 0,9%

60,67 15.264 3,8% 17,2%

Paraíba Posição no Ranking Geral: 9

Page 130: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

130

Paraíba Posição no Ranking Geral: 9

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

16

Posição

19

Posição

15 18

Posição

Posição

2

Posição

8

Posição

18

Posição

11

9

Posição Posição

14

Page 131: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

131

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Patentes - Pos.: 9

Invest. públicos P&D - Pos.: 14

Potencial de Mercado Infraestrutura

Tamanho de mercado - Pos.: 10 Custo combustíveis - Pos.: 3

Taxa de crescimento - Pos.: 26 Mobilidade urbana - Pos.: 23

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 1 Índice Transparência - Pos.: 1

Solvência fiscal - Pos.: 19 Efic. do Judiciário - Pos.: 17

Segurança Pública Educação

Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 4 Avaliação da educação - Pos.: 1

Mortes a esclarecer - Pos.: 26 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 23

Sustentabilidade Social Capital Humano

Mortes evitáveis - Pos.: 8 Custo de mão de obra - Pos.: 10

IDH - Pos.: 26 PEA com ens. superior - Pos.: 20

Serviços urbanos - Pos.: 21

Sustentabilidade Ambiental

Destinação do lixo - Pos.: 4

0

25

50

75

100

PE Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

98.076 9.434.839 96,20

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 3,3% Participação: 1,2% Participação: 4,6% Brasil: 24,28

Recife 185

76,1%

Participação: 2,5%

164,92 17.480 3,9% 20,0%

Pernambuco Posição no Ranking Geral: 20

Page 132: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

132

Pernambuco Posição no Ranking Geral: 20

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

12

Posição

16

Posição

18 12

Posição

Posição

12

Posição

10

Posição

26

Posição

8

27

Posição Posição

17

Page 133: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

133

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Invest. públicos P&D - Pos.: 15

Produção acadêmica - Pos.: 18

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 5 Mobilidade urbana - Pos.: 5

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 22 Acesso energia elétrica - Pos.: 26

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Capacidade invest. - Pos.: 5 % Servidores comiss. - Pos.: 12

Autonomia fiscal - Pos.: 23 Custo Executivo/PIB - Pos.: 26

Segurança Pública Educação

Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 2 Avaliação da educação - Pos.: 1

Segurança no trânsito - Pos.: 26 PISA - Pos.: 21

Sustentabilidade Social Capital Humano

Mort. na infância - Pos.: 1 Custo de mão de obra - Pos.: 3

Mortes evitáveis - Pos.: 27 Prod. do trabalho - Pos.: 27

Destinação do lixo - Pos.: 27

Sustentabilidade Ambiental

Serviços urbanos - Pos.: 24

0

25

50

75

100

PI Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

251.612 3.254.626 12,94

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 4% Participação: 3% Participação: 1,6% Brasil: 24,28

Teresina 224

78,7%

Participação: 0,6%

41,89 12.871 7,8% 13,6%

Piauí Posição no Ranking Geral: 21

Page 134: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

134

Piauí Posição no Ranking Geral: 21

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

27

Posição

22

Posição

16 24

Posição

Posição

17

Posição

18

Posição

15

Posição

15

12

Posição Posição

21

Page 135: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

135

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Invest. públicos P&D - Pos.: 2

Produção acadêmica - Pos.: 5

Potencial de Mercado Infraestrutura

Tamanho de mercado - Pos.: 5 Custo combustíveis - Pos.: 2

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 24 Custo energia elétrica - Pos.: 21

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Resultado Nominal - Pos.: 5 Custo Executivo/PIB - Pos.: 2

Resultado Primário - Pos.: 21 Índice Transparência - Pos.: 21

Segurança Pública Educação

Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 1 PISA - Pos.: 2

Déficit carcerário - Pos.: 24 Avaliação da educação - Pos.: 19

Sustentabilidade Social Capital Humano

Linha da pobreza - Pos.: 2 PEA com ens. superior - Pos.: 6

Mort. na infância - Pos.: 11 Custo de mão de obra - Pos.: 22

Emissões de CO2 - Pos.: 13

Sustentabilidade Ambiental

Tratamento de esgoto - Pos.: 2

0

25

50

75

100

PR Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

199.308 11.261.927 56,51

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 7,2% Participação: 2,3% Participação: 5,4% Brasil: 24,28

Curitiba 399

65,6%

Participação: 6,4%

420,02 37.296 9,0% 25,4%

Paraná Posição no Ranking Geral: 4

Page 136: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

136

Paraná Posição no Ranking Geral: 4

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

3

Posição

8

Posição

4 2

Posição

Posição

3

Posição

4

Posição

19

Posição

10

7

Posição Posição

4

Page 137: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

137

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Produção acadêmica - Pos.: 4

Patentes - Pos.: 6

Potencial de Mercado Infraestrutura

Tamanho de mercado - Pos.: 2 Voos diretos - Pos.: 2

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 26 Mobilidade urbana - Pos.: 27

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Autonomia fiscal - Pos.: 3 Custo Executivo/PIB - Pos.: 3

Resultado Nominal - Pos.: 27 Índice Transparência - Pos.: 26

Segurança Pública Educação

Segurança no trânsito - Pos.: 4 ENEM - Pos.: 2

Sist. jus. criminal - Pos.: 27 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 18

Sustentabilidade Social Capital Humano

Mortes evitáveis - Pos.: 2 Prod. do trabalho - Pos.: 3

IDH - Pos.: 24 Custo de mão de obra - Pos.: 24

Destinação do lixo - Pos.: 19

Sustentabilidade Ambiental

Serviços urbanos - Pos.: 4

0

25

50

75

100

RJ Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

43.782 17.051.465 389,47

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 1,7% Participação: 0,5% Participação: 8,2% Brasil: 24,28

Rio de Janeiro 92

75,9%

Participação: 10,8%

708,83 41.570 0,5% 23,6%

Rio de Janeiro Posição no Ranking Geral: 13

Todos os indicadores ocupam a posição 4.

Page 138: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

138

Rio de Janeiro Posição no Ranking Geral: 13

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

15

Posição

2

Posição

11 15

Posição

Posição

21

Posição

5

Posição

17

Posição

27

23

Posição Posição

7

Page 139: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

139

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Produção acadêmica - Pos.: 9

Patentes - Pos.: 20

Potencial de Mercado Infraestrutura

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 14 Qualidade telecom. - Pos.: 1

Taxa de crescimento - Pos.: 20 Voos diretos - Pos.: 18

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Solvência fiscal - Pos.: 3 % Servidores comiss. - Pos.: 7

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 23 Custo Judiciário/PIB - Pos.: 21

Segurança Pública Educação

Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 5 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 3

Segurança pessoal - Pos.: 27 IDEB - Pos.: 24

Sustentabilidade Social Capital Humano

Segurança alimentar - Pos.: 7 Custo de mão de obra - Pos.: 8

Previdência social - Pos.: 26 Prod. do trabalho - Pos.: 20

Tratamento de esgoto - Pos.: 19

Sustentabilidade Ambiental

Serviços urbanos - Pos.: 10

0

25

50

75

100

RN Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

52.811 3.450.669 65,34

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 3% Participação: 0,6% Participação: 1,7% Brasil: 24,28

Natal 167

75,8%

Participação: 0,9%

60,13 17.425 3,2% 21,0%

Rio Grande do Norte Posição no Ranking Geral: 19

Page 140: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

140

Rio Grande do Norte Posição no Ranking Geral: 19

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

18

Posição

10

Posição

17 21

Posição

Posição

5

Posição

9

Posição

22

Posição

23

24

Posição Posição

15

Page 141: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

141

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências .

Inovação

Patentes - Pos.: 22

Invest. públicos P&D - Pos.: 27

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 9 Mobilidade urbana - Pos.: 1

Tamanho de mercado - Pos.: 23 Custo combustíveis - Pos.: 24

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Resultado Nominal - Pos.: 10 Índice Transparência - Pos.: 1

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 21 Custo Judiciário/PIB - Pos.: 25

Segurança Pública Educação

Sist. jus. criminal - Pos.: 3 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 1

Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 25 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 24

Sustentabilidade Social Capital Humano

Segurança alimentar - Pos.: 1 Custo de mão de obra - Pos.: 12

San. básico - Esgoto - Pos.: 27 PEA com ens. superior - Pos.: 24

Emissões de CO2 - Pos.: 27

Sustentabilidade Ambiental

Destinação do lixo - Pos.: 17

0

25

50

75

100

RO Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

237.765 1.737.578 7,31

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 0,9% Participação: 2,8% Participação: 0,8% Brasil: 24,28

Porto Velho 52

68,1%

Participação: 0,6%

40,27 23.177 13,4% 18,5%

Rondônia Posição no Ranking Geral: 14

Page 142: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

142

Rondônia Posição no Ranking Geral: 14

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

26

Posição

27

Posição

14 22

Posição

Posição

6

Posição

27

Posição

11

Posição

17

5

Posição Posição

12

Page 143: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

143

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Invest. públicos P&D - Pos.: 9

Produção acadêmica - Pos.: 24

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 2 Custo energia elétrica - Pos.: 1

Tamanho de mercado - Pos.: 27 Voos diretos - Pos.: 27

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Resultado Primário - Pos.: 4 Efic. do Judiciário - Pos.: 2

Resultado Nominal - Pos.: 26 Custo Legislativo/PIB - Pos.: 27

Segurança Pública Educação

Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 8 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 9

Segurança patrimonial - Pos.: 27 Avaliação da educação - Pos.: 27

Sustentabilidade Social Capital Humano

San. básico - Esgoto - Pos.: 8 PEA com ens. superior - Pos.: 2

Anos pot. vida perd. - Pos.: 26 Custo de mão de obra - Pos.: 18

Destinação do lixo - Pos.: 8

Sustentabilidade Ambiental

Emissões de CO2 - Pos.: 2

0

25

50

75

100

RR Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

224.301 546.885 2,44

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 0,3% Participação: 2,6% Participação: 0,3% Brasil: 24,28

Boa Vista 15

84,0%

Participação: 0,2%

11,80 21.572 6,6% 9,4%

Roraima Posição no Ranking Geral: 18

Page 144: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

144

Roraima Posição no Ranking Geral: 18

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

2

Posição

3

Posição

21 25

Posição

Posição

22

Posição

23

Posição

3

Posição

24

26

Posição Posição

18

Page 145: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

145

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Produção acadêmica - Pos.: 1

Invest. públicos P&D - Pos.: 17

Potencial de Mercado Infraestrutura

Tamanho de mercado - Pos.: 4 Acess.telecom. - Pos.: 5

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 27 Custo san. básico - Pos.: 26

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 4 Índice Transparência - Pos.: 1

Capacidade invest. - Pos.: 27 Efic. do Judiciário - Pos.: 5

Segurança Pública Educação

Déficit carcerário - Pos.: 3 ENEM - Pos.: 5

Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 27 Avaliação da educação - Pos.: 15

Sustentabilidade Social Capital Humano

Linha da pobreza - Pos.: 1 Qualif. trabalhadores - Pos.: 6

San. básico - Água - Pos.: 12 Custo de mão de obra - Pos.: 25

Tratamento de esgoto - Pos.: 18

Sustentabilidade Ambiental

Destinação do lixo - Pos.: 1

0

25

50

75

100

RS Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

281.738 11.280.193 40,04

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 9% Participação: 3,3% Participação: 5,5% Brasil: 24,28

Porto Alegre 499

67,4%

Participação: 6,5%

423,44 37.538 9,4% 23,2%

Rio Grande do Sul Posição no Ranking Geral: 5

Page 146: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

146

Rio Grande do Sul Posição no Ranking Geral: 5

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

10

Posição

14

Posição

8 1

Posição

Posição

14

Posição

2

Posição

25

Posição

25

8

Posição Posição

2

Page 147: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

147

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Patentes - Pos.: 1

Produção acadêmica - Pos.: 8

Potencial de Mercado Infraestrutura

Tamanho de mercado - Pos.: 6 Mobilidade urbana - Pos.: 2

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 15 Custo san. básico - Pos.: 18

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Capacidade invest. - Pos.: 7 % Servidores comiss. - Pos.: 3

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 19 Efic. do Judiciário - Pos.: 24

Segurança Pública Educação

Déficit carcerário - Pos.: 2 ENEM - Pos.: 1

Segurança no trânsito - Pos.: 15 Avaliação da educação - Pos.: 20

Sustentabilidade Social Capital Humano

Desigualdade renda - Pos.: 1 Prod. do trabalho - Pos.: 4

San. básico - Esgoto - Pos.: 13 Custo de mão de obra - Pos.: 23

Tratamento de esgoto - Pos.: 17

Sustentabilidade Ambiental

Destinação do lixo - Pos.: 2

0

25

50

75

100

SC Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

95.738 6.984.749 72,96

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 5,3% Participação: 1,1% Participação: 3,4% Brasil: 24,28

Florianópolis 295

65,3%

Participação: 4,3%

282,40 40.431 6,0% 28,7%

Santa Catarina Posição no Ranking Geral: 2

Page 148: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

148

Santa Catarina Posição no Ranking Geral: 2

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

8

Posição

5

Posição

3 8

Posição

Posição

4

Posição

3

Posição

8

Posição

9

2

Posição Posição

1

Page 149: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

149

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Produção acadêmica - Pos.: 13

Invest. públicos P&D - Pos.: 21

Potencial de Mercado Infraestrutura

Cresc. pot. força trab. - Pos.: 9 Qualidade telecom. - Pos.: 6

Taxa de crescimento - Pos.: 27 Qualidade rodovias - Pos.: 24

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Sucesso ex. orçamento - Pos.: 2 Efic. do Judiciário - Pos.: 3

Autonomia fiscal - Pos.: 24 Custo Executivo/PIB - Pos.: 21

Segurança Pública Educação

Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 4 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 4

Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 24 Avaliação da educação - Pos.: 27

Sustentabilidade Social Capital Humano

Mort. na infância - Pos.: 4 Custo de mão de obra - Pos.: 9

Previdência social - Pos.: 27 Qualif. trabalhadores - Pos.: 23

Destinação do lixo - Pos.: 25

Sustentabilidade Ambiental

Emissões de CO2 - Pos.: 9

0

25

50

75

100

SE Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

21.918 2.257.266 102,98

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 1,3% Participação: 0,3% Participação: 1,1% Brasil: 24,28

Aracaju 75

72,2%

Participação: 0,6%

40,39 17.894 5,0% 22,7%

Sergipe Posição no Ranking Geral: 25

Page 150: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

150

Sergipe Posição no Ranking Geral: 25

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

21

Posição

24

Posição

20 14

Posição

Posição

18

Posição

15

Posição

27

Posição

19

22

Posição Posição

19

Page 151: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

151

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Invest. públicos P&D - Pos.: 1

Patentes - Pos.: 3

Potencial de Mercado Infraestrutura

Tamanho de mercado - Pos.: 1 Custo combustíveis - Pos.: 1

Taxa de crescimento - Pos.: 23 Mobilidade urbana - Pos.: 25

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Autonomia fiscal - Pos.: 2 Custo Executivo/PIB - Pos.: 1

Solvência fiscal - Pos.: 24 Efic. do Judiciário - Pos.: 23

Segurança Pública Educação

Sist. jus. criminal - Pos.: 1 Avaliação da educação - Pos.: 1

Mortes a esclarecer - Pos.: 19 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 13

Sustentabilidade Social Capital Humano

San. básico - Esgoto - Pos.: 1 Prod. do trabalho - Pos.: 2

Mort. na infância - Pos.: 21 Custo de mão de obra - Pos.: 26

Serviços urbanos - Pos.: 14

Sustentabilidade Ambiental

Tratamento de esgoto - Pos.: 3

0

25

50

75

100

SP Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

248.220 45.149.603 181,89

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 11,6% Participação: 2,9% Participação: 21,8% Brasil: 24,28

São Paulo 645

76,4%

Participação: 32,6%

2137,12 47.334 1,6% 21,9%

São Paulo Posição no Ranking Geral: 1

Page 152: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

152

São Paulo Posição no Ranking Geral: 1

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

4

Posição

4

Posição

1 3

Posição

Posição

1

Posição

1

Posição

2

Posição

12

1

Posição Posição

3

Page 153: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

153

Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:

1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.

Inovação

Produção acadêmica - Pos.: 20

Invest. públicos P&D - Pos.: 26

Potencial de Mercado Infraestrutura

Taxa de crescimento - Pos.: 3 Mobilidade urbana - Pos.: 6

Tamanho de mercado - Pos.: 24 Voos diretos - Pos.: 24

Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública

Solvência fiscal - Pos.: 9 Índice Transparência - Pos.: 1

Resultado Nominal - Pos.: 25 Custo Executivo/PIB - Pos.: 27

Segurança Pública Educação

Segurança patrimonial - Pos.: 4 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 2

Segurança no trânsito - Pos.: 27 PISA - Pos.: 24

Sustentabilidade Social Capital Humano

San. básico - Água - Pos.: 6 PEA com ens. superior - Pos.: 10

Mortalidade precoce - Pos.: 21 Custo de mão de obra - Pos.: 14

Emissões de CO2 - Pos.: 24

Sustentabilidade Ambiental

Serviços urbanos - Pos.: 17

0

25

50

75

100

TO Mediana

Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%

CapitalNúmero de

múnicípiosÁrea

2017 (km²)

População 2017¹

Dens. demográfica 2017 (hab/km²)

277.720 1.537.350 5,54

PIB total 2017² (R$ bilhões)

PIB per capita 2017² (R$/hab)

Agropecuária2015

Indústria2015

Serviços2015

Participação: 2,5% Participação: 3,3% Participação: 0,7% Brasil: 24,28

Palmas 139

72,5%

Participação: 0,5%

31,61 20.564 13,0% 14,5%

Tocantins Posição no Ranking Geral: 15

Page 154: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

154

Tocantins Posição no Ranking Geral: 15

Sustentabilidade Ambiental

Capital Humano

EducaçãoEficiência da

Máquina Pública

Infraestrutura Inovação

Potencial de Mercado

Solidez Fiscal

Segurança Pública

Sustentabilidade Social

0

20

40

60

80

100

Emissõesde CO2

ServiçosUrbanos

Destinaçãodo Lixo

Tratamentode Esgoto

0

20

40

60

80

100

Custo de Mãode Obra

PEA comEnsino

Superior

Produtividadedo Trabalho

Qualificaçãodos

Trabalhadores

0

20

40

60

80

100

Avaliação daEducação

IDEB

ENEM

PISA

Índice deOportunidade

da Educação

Taxa defrequência

líquida doensino

fundamental

Taxa defrequência

líquida doensino médio

Taxa deatendimento

do ensinoinfantil

0

20

40

60

80

100

Eficiência doJudiciário

Custo doExecutivo/PIB

Custo doJudiciário/PIB

Custo doLegislativo/PIB

Índice deTransparência

% ServidoresComissionados

0

20

40

60

80

100

Acessibilidade doServiço de

Telecomunicações

Custo deCombustíveis

Custo deSaneamento

Básico

Disponibilidade deVoos Diretos

Acesso à EnergiaElétrica

Custo da EnergiaElétrica

Qualidade daEnergia Elétrica

Mobilidade Urbana

Qualidade dasRodovias

Qualidade doServiço de

Telecomunicações

0

20

40

60

80

100

ProduçãoAcadêmica

Investimentos

Públicosem P&D

Patentes

0

20

40

60

80

100

Tamanho demercado

Taxa decrescimento

CrescimentoPotencial da

Força deTrabalho

0

20

40

60

80

100

Capacidade deInvestimento

ResultadoNominal

SolvênciaFiscal

Sucesso daExecução

Orçamentária

AutonomiaFiscal

ResultadoPrimário

0

20

40

60

80

100

Atuação doSistema de

JustiçaCriminal

DéficitCarcerário

Mortes aesclarecer

Segurança notrânsito

SegurançaPessoal

SegurançaPatrimonial

Qualidade daInformação

deCriminalidade

Presos semCondenação

0

20

40

60

80

100

SegurançaAlimentar

Inadequação deMoradia

Famílias abaixoda linha da

pobreza

Desigualdadede renda

Acesso aoSaneamentoBásico - Água

Acesso aoSaneamento

Básico - Esgoto

MortesEvitáveis

Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do

Mercado de

Trabalho

Inserção

Econômica

IDH

InserçãoEconômica dos

Jovens

MortalidadeMaterna

MortalidadePrecoce

PrevidênciaSocial

Mortalidade nainfância

Posição:

22

Posição

9

Posição

13 27

Posição

Posição

23

Posição

24

Posição

4

Posição

21

13

Posição Posição

13

Page 155: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

155

Anexo 1: Análise teórica sobre sistemas de rankings

1.1 A relação desempenho socioeconômico x resultado das urnas

Um dos temas principais da ciência política contemporânea é o estudo do

comportamento eleitoral e a capacidade de os cidadãos avaliarem seus governantes

em regimes democráticos, utilizando-se do voto como instrumento.

A teoria do voto contempla algumas linhas de investigação sobre o assunto, dentre

as quais a teoria da escolha racional, que tem por base o modelo downsiano, em

alusão ao seu criador, Anthony Downs. Esta teoria coloca sua mensagem de forma

muito simples: “se tivermos um incentivo econômico ou social compensatório

participamos do processo político, caso contrário, é melhor nos ocuparmos com

outras coisas” (DOWNS, 19571).

Segundo Downs, partidos políticos e eleitores atuam racionalmente, à semelhança

de empresários e consumidores. Partidos definem os objetivos e os meios de sua

ação visando maximizar seus votos, enquanto os eleitores decidem como votar e

como influir diretamente na formulação de políticas governamentais visando

maximizar suas utilidades.

Essa interação entre políticos e eleitores pode ser interpretada, do ponto de vista

da teoria econômica, como uma relação agente-principal. O governante pode

perseguir seus próprios objetivos (que não são necessariamente os mesmos que os

dos eleitores) e não fazer o que foi prometido. Porém, na eleição seguinte, o eleitor

poderá decidir se votará ou não no governo atual. Se esse tipo de punição ou

premiação funciona, a eleição é uma forma de accountability do governo.

Uma maneira pela qual os eleitores conseguem verificar os resultados das políticas

públicas do governo passa por observar o desempenho de variáveis

socioeconômicas. A teoria econômica do voto defende que um desempenho

favorável de variáveis socioeconômicas tende a aumentar as chances de reeleição

dos atuais governantes ou de seu sucessor político, uma vez que são vistos como

1 DOWNS, A. Uma teoria econômica da democracia. 1957

Page 156: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

156

responsáveis pelo resultado. Além disso, um bom resultado socioeconômico tende a

demonstrar uma boa capacidade administrativa do atual governo.

No entanto, a relação entre o resultado das políticas do governo e o seu

desempenho eleitoral, muitas vezes, não é direta. Embora alguns estudos mostrem

evidências de conexão entre performance socioeconômica e voto, vários outros não

mostram evidências desta teoria ou apresentam resultados frágeis, com grande

variação de resultados entre países e ao longo do tempo (BARONE, 20092).

Uma possível justificativa para a fragilidade nos resultados dos testes de

racionalidade econômica no voto seria a existência de elevada assimetria de

informação entre os agentes deste mercado – eleitores e governantes. Este

problema ocorre quando um dos lados do mercado detém informações qualitativa

ou quantitativamente superiores aos da outra parte, gerando distorções no

mercado.

Para o eleitor, é relativamente difícil avaliar o desempenho do governante nas

diversas áreas de atuação. O eleitor pode não ter fácil acesso ao volume de

informações tal que viabilize uma avaliação rápida e ao mesmo tempo abrangente

do seu governante. Dessa forma, não consegue exercer com clareza e lucidez seu

direito de punir ou premiar o formulador de políticas públicas através do voto.

Rogoff e Sibert (19883) e Rogoff (19904) defendem que os ciclos políticos eleitorais

surgem dessa assimetria de informações, quando o governo que está no poder

consegue observar o seu próprio indicador de performance de uma determinada

variável (impostos ou gastos do governo) antes que os eleitores o façam e, dessa

forma, consegue usar essa assimetria a seu favor. Em períodos eleitorais, a

manipulação desse indicador faz com que a imagem do governo e a sua reputação

de competência sejam mais favoráveis do que no restante do mandato, levando,

portanto, a resultados eleitorais mais favoráveis.

Um segundo fator que também impede o bom funcionamento do ‘mercado de

votos’ é o que a literatura chama de bounded memory (memória limitada) (Wilson,

20035 e Monte, 20076). Nos modelos econômicos é frequente a premissa de que os

indivíduos possuem memória perfeita. Porém, na realidade, a maioria dos

indivíduos não retêm boa parte das informações e fatos ocorridos, frequentemente

ignoram ou têm dificuldade para processar um grande volume de informações (que,

muitas vezes, mostram direções opostas), ou não se atualizam frequentemente.

2 BARONE, L. Responsabilização Política nos Estados Brasileiros: o voto econômico nas eleições para governador. FGV, 2009. 3 ROGOFF, K.; SIBERT, A. Elections and Macroeconomic Policy Cycles. The Review of Economic Studies, Vol. 55, No. 1, pp. 1-16. 1988. 4 ROGOFF, K. Equilibrium Political Budget Cycles. The American Economic Review, Vol. 80, No. 1, pp. 21-36. 1990. 5 WILSON, A. Bounded Memory and Biases in Information Processing. Princeton University, 2003. 6 MONTE, D. Reputation and Bounded Memory in Repeated Games with Incomplete Information. Yale University, YALE, Estados Unidos. 2007.

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157

Uma das formas levantadas pela literatura para melhorar o funcionamento de

mercados com problema de assimetria de informação é através da sinalização ao

mercado, na qual os ofertantes desenvolvem um modo de conseguir comprovar

junto aos consumidores a respeito da qualidade de um determinado produto.

1.2 Justificativa para o uso de sistemas de rankings

O potencial de sistemas de rankings melhorarem o funcionamento de mercados

afetados por problemas de assimetria de informação e também por bounded

memory encontra forte amparo na teoria econômica.

No início dos anos 1980, começou a surgir intensa discussão sobre o papel da

competição como um mecanismo de incentivo. Tais discussões começaram a

delinear as circunstâncias nas quais a remuneração baseada no desempenho

relativo era superior aos pagamentos atrelados ao resultado puramente individual.

O problema essencial que motivou tais discussões decorre do fato de que o

desempenho e o esforço dos trabalhadores não são diretamente observáveis.

Um dos primeiros estudos na área, de Lazear e Rosen (19817), trata da relação

entre compensação e incentivos em contratos de trabalho, quando há custos

elevados para monitorar o esforço e o produto dos empregados. Os autores

analisam o pagamento por meio de rankings, em que os empregados são

premiados apenas por seu desempenho relativo, sem considerar a diferença em

termos de produto entre um agente e outro.

Os autores defendem que quando há baixo custo de monitoramento da

produtividade, o ideal é que o pagamento esteja relacionado diretamente ao

esforço do agente. Porém, quando o monitoramento é custoso, o pagamento por

meio de ranking pode ser uma estrutura de incentivos mais eficiente.

Analogamente, Nalebuff e Stiglitz (1983 8 ) analisaram o papel de regimes de

compensação no mercado de trabalho, nos quais a remuneração depende da

performance relativa dos agentes em economias com assimetria de informação. Em

ambientes de elevada incerteza, tais regimes se mostram preferíveis às estruturas

de recompensa individualistas.

A maior parte dos estudos, como os citados acima, tratam dos benefícios da

performance relativa em relação às estruturas de recompensa individualistas,

principalmente no campo de mercado de trabalho. No entanto, poucos estudos

tratam da eficiência deste comparativo para a avaliação de governantes e outros

campos de pesquisa.

7 LAZEAR, E. e ROSEN, S. Rank-order tournaments as optimum labor contracts. Journal of Political Economics, Vol. 89. 1981. 8 NALEBUFF, B. e STIGLITZ, J. Prizes and incentives: towards a general theory of compensation and competition. The Bell Journal of Economics, Vol. 14, No. 1, 1983.

Page 158: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

158

A OCDE divulgou em 20089 um manual em que debate e contribui para um melhor

entendimento da complexidade dos indicadores compostos. O estudo mostra que

indicadores compostos, como os rankings, propiciam comparações simples de

países e/ou regiões para ilustrar assuntos com maior grau de complexidade, em

vários campos de interesse, como desenvolvimento ambiental, econômico,

tecnológico, entre outros.

O estudo argumenta que, para o público em geral, indicadores compostos são mais

fáceis de interpretar do que identificar tendências comuns entre vários indicadores

individuais. Porém, devem ser vistos como uma discussão inicial, como um farol

para um assunto muito complexo e, assim, estimular o interesse público.

A OCDE ainda ressalta que indicadores compostos podem mostrar resultados

enganosos se forem mal construídos, induzindo os usuários a análises e conclusões

muito simplistas. O manual da OCDE lista os principais argumentos prós e contras

dos indicadores compostos:

Argumentos prós e contras dos indicadores compostos

Prós Contras

Permite resumir assuntos complexos e

multidimensionais e dar suporte a tomada de decisões

Podem passar mensagens erradas ou ser

mal interpretado, se construído de forma errada.

De mais fácil interpretação do que uma bateria de indicadores individuais

Podem dar margem a conclusões simplistas.

Podem avaliar progressos ao longo do tempo

Podem conduzir a políticas inadequadas se desempenho de dimensões de difícil mensuração são ignoradas.

Facilitam a comunicação com o público leigo em geral

Promove accountability

Possibilita aos usuários comparar efetivamente dimensões complexas

Fonte: OCDE (2008). Handbook on Constructing Composite Indicators: Methodology and User Guide.

Em que pese o risco de distorções no caso de mal aplicações, a divulgação de

sistemas de rankings pode operar como um sistema de sinalização eficiente entre

os gestores públicos e eleitores, contribuindo para diminuir a assimetria de

informação.

Ranking serviriam, portanto, como um guia para eleitores avaliarem o desempenho

dos formuladores de políticas públicas ao longo do mandato. Com mais informação,

a qualidade do voto poderia ser melhorada.

Para os próprios agentes públicos, o uso de sistemas de ranking pode ser útil não

apenas para a obtenção de um amplo mapeamento dos fatores de competitividade

9 OCDE. Handbook on Constructing Composite Indicators: Methodology and User Guide. 2008.

Page 159: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

159

e de fragilidade das políticas públicas do seu estado, mas também como um

sistema de incentivo para melhorarem suas posições relativas.

Anexo 2: Estrutura e Metodologia

A estrutura e metodologia adotadas no Ranking de Competitividade dos Estados

foram geradas após um amplo estudo da literatura acadêmica, bem como da

experiência nacional e internacional na elaboração de rankings de competitividade.

A escolha dos pilares e indicadores contou também com intensa contribuição de

notórios especialistas nas diferentes áreas de abrangência do ranking.

1.1 Estrutura

A classificação dos Estados foi feita pela compilação de 66 indicadores, distribuídos

em 10 pilares temáticos:

Segurança Pública Eficiência da Máquina Pública

Sustentabilidade Social Capital Humano

Infraestrutura Inovação

Educação Potencial de Mercado

Solidez Fiscal Sustentabilidade Ambiental

Além do ranking geral, os Estados foram classificados em cada pilar e cada

indicador.

Para a seleção dos indicadores, foram priorizados aqueles que atendessem aos

seguintes critérios:

i) Mensuração de atividades-fim

ii) Mensuração objetiva e quantitativa

iii) Abrangência e representatividade

iv) Incorporação de situações de trade-off (acesso x qualidade x custo)

v) Apurados por fonte externa e de referência

vi) Atualização periódica

Dessa forma, foram evitados indicadores de atividades-meio, índices ad-hoc,

(presentes, por exemplo, apenas em estudos pontuais e temporários), pesquisas de

opinião, indicadores com interpretação dúbia ou que pudessem carregar algum viés

ideológico.

As informações utilizadas para a elaboração do Ranking de Competitividade dos

Estados são provenientes de bases de dados públicas, ou então calculadas com

base em informações primárias públicas.

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160

A Tendências Consultoria empregou os melhores esforços para a coleta dos dados

contidos no presente trabalho, visando que fossem os mais atualizados, corretos e

precisos. A elaboração deste Ranking, no entanto, não incluiu a verificação

independente ou qualquer tipo de auditoria dos dados e das informações utilizadas.

1.2 Metodologia

A construção do ranking contou com duas etapas:

i) Tratamento dos dados

ii) Ponderação dos indicadores e pilares

Tratamento dos dados

O tratamento dos dados é importante para possibilitar a agregação de indicadores

de natureza heterogênea, haja a vista as diversas unidades de medida encontradas

nos 66 indicadores.

Para tanto, foi adotado o critério min-máx de normalização dos indicadores, no qual

se utilizam os valores máximo e mínimo de cada indicador para normalizar

linearmente os dados entre 0 e 100, mantendo a dispersão original dos dados.

Este critério é amplamente adotado em diversos índices e rankings, como o IDH, e

amplamente abordado na literatura acadêmica (CHOWDHURY e SQUIRE, 200610;

OCDE, 2008; BARROS, 200311).

A partir dos indicadores selecionados, {𝐵𝑖 : 𝑖 = 1, … , 𝑚} , normalizamos os dados

através da seguinte fórmula:

𝐼𝑖 = ((𝐵𝑖 − 𝑚𝑖𝑛𝑖) / (𝑚𝑎𝑥𝑖 − 𝑚𝑖𝑛𝑖)) ∗ 100, onde 𝑚𝑎𝑥𝑖 𝑒 𝑚𝑖𝑛𝑖 são, respectivamente, o limite

superior e inferior para o indicador 𝑖.

Os dados foram normalizados entre 0 e 100, sempre obedecendo ao critério de

quanto mais perto de 100, melhor. Assim, para indicadores que mensuram

malefícios – ou seja, que quanto maior o índice, pior –, a normalização foi invertida.

Como exemplo, no indicador de segurança pessoal, a UF com menor taxa de

homicídio recebeu a nota 100 e o Estado com a maior taxa de mortalidade

recebeu 0.

Além disso, foi implementado um ajuste nos indicadores nos quais houve omissão

de informação por parte de alguns Estados. Com a intenção de incentivar a

transparência na divulgação dos dados de interesse, foram penalizadas com o

10 CHOWDHURY, S. e SQUIRE, L. Setting weights for aggregate indices: an application to the commitment to development index and human development index. Journal of Development Studies 42(5):761-771, 2006. 11 BARROS, R., CARVALHO, M., e FRANCO, S. O Índice de Desenvolvimento da Família (IDF). IPEA. Texto para discussão nº 986. 2003.

Page 161: Edição 2018 · A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos ... Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª ... na edição deste ano,

161

último lugar no ranking as UFs que não disponibilizaram informações para o

referido indicador.

Ponderação dos indicadores e pilares

Foram adotados quatro critérios de ponderação dos indicadores do ranking:

i) Penalização de redundância: foram penalizados com redução do respectivo

peso os indicadores que mostraram alta correlação com os demais

indicadores do mesmo pilar, a partir de testes de correlação. Tal tratamento

possibilitou que fosse incluído no ranking um maior número de indicadores,

evitando, ao mesmo tempo, uma maior arbitrariedade na seleção dos

indicadores.

ii) Penalização de indicadores com grande dispersão: foram penalizados com

redução do respectivo peso os indicadores com elevada variância, apurada

com base no coeficiente de variação de Person (obtido pela razão entre o

desvio-padrão e a média). Tal tratamento teve por objetivo evitar uma

influência excessivamente elevada dos indicadores de maior dispersão no

resultado final do respectivo pilar.

iii) Bonificação de indicadores com maior carência: foram bonificados com

aumento do respectivo peso os indicadores para os quais o desempenho

médio das UFs mostrou-se mais desfavorável em relação ao benchmark

internacional (dado pela média dos países da OCDE). Tal tratamento teve

por objetivo incentivar os gestores públicos a priorizarem políticas públicas

voltadas ao avanço dos indicadores nos quais os Estados brasileiros

mostram maior carência.

Avaliação de especialistas: por fim, a metodologia previa ainda o uso, em

caráter parcimonioso, do chamado critério normativo, bastante utilizado em

outros rankings e na literatura (CHOWDHURY e SQUIRE, 2006; DECANQ e

LUGO, 2008 12). Foram consultados especialistas das diversas áreas para

avaliarem se os pesos atribuídos mostravam-se consistentes, tendo em vista

a vasta experiência deles no estudo destas áreas.

12 DECANQ, K. e LUGO, M. Setting weights in multidimensional índices of well-being and deprivation. OPHI-workshop on Weighting Dimensions. Oxford, 2008.

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162

Depois de analisar todos os critérios, os pesos finais dos pilares ficaram os

seguintes:

Peso dos pilares no Ranking de Competitividade dos Estados (Edição 2018)

Comparação de peso dos pilares no Ranking de Competitividade dos Estados

Critérios de desempate

Para alguns indicadores específicos, houve empate na nota final entre UFs.

Quando os Estados apresentam dados originais iguais, não houve diferenciação

ordinal entre eles, aparecendo em ordem alfabética pela sigla das unidades

federativas. Em IDH, por exemplo, Acre e Pernambuco possuíam a mesma

pontuação no índice calculado em 2015 (ano-base do indicador) – a 17ª maior

pontuação do Brasil. Deste modo, os Estados assumiram esta posição com a

Pesos

(Edição 2015)

Pesos

(Edição 2016)

Pesos

(Edição 2017)

Pesos

(Edição 2018)

Segurança Pública 12,4% 13,4% 13,3% 13,3%

Infraestrutura 14,0% 13,2% 13,0% 12,9%

Sustentabilidade Social 13,0% 12,5% 12,4% 12,3%

Solidez Fiscal 11,9% 11,7% 11,8% 12,1%

Educação 12,1% 11,5% 11,4% 11,4%

Capital Humano 7,7% 8,2% 8,2% 8,2%

Eficiência da Máquina Pública 7,3% 7,6% 7,6% 7,8%

Potencial de Mercado 7,2% 7,6% 7,7% 7,7%

Sustentabilidade Ambiental 7,4% 7,6% 7,6% 7,7%

Inovação 6,8% 6,8% 6,8% 6,8%

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aparição do Acre seguida da aparição do Pernambuco e nenhum Estado ocupa,

portanto, a 18ª posição.

Quando os Estados são penalizados por omissão de dados, também não houve

diferenciação ordinal entre eles, de modo que compartilham a última posição e

aparecem em ordem alfabética pela sigla das unidades federativas. A imposição da

última colocação visa incentivar a transparência nas próximas edições.

Na tabela abaixo, estão listados os Estados que apresentaram resultados iguais

para um dado indicador e o motivo do empate:

Mudanças metodológicas (Edição 2018):

Além de permitir a comparação entre as Unidades Federativas, os indicadores

também oferecem insumos para o acompanhamento da evolução de dado Estado

no tempo. A acurácia da avaliação de competividade depende da identificação das

melhores experiências, com as quais se pode repercutir as boas práticas, esperando

que outros Estados não tão bem posicionados possam elencar suas prioridades e

Estado (Posição) Motivo

Avaliação da Educação

AP(27), BA(27), MT(27), RR(27) e SE(27);

DF(20), MA(20) e SC(20); AM(16), RJ(16)

e RO(16); AC(8), AL(8), MG(8), PA(8),

RN(8) e TO(8); CE(1), ES(1), GO(1),

PB(1), PE(1), PI(1) e SP(1)

Dados originais iguais

PISA PA(16) e RO(16) Dados originais iguais

Taxa de frequência líquida do

ensino fundamental

PE(23) e RR(23); AL(20), BA(20) e

GO(20); MA(18) e RJ(18); DF(16) e

PA(16); RS(7) e SC(7); MS(4) e SE(4)

Dados originais iguais

Índice de Transparência

AM(23) e PB(23); PA(21) e PR(21);

GO(15), MG(15), MT(15), PI(15) e

SE(15); RN(13) e SC(13); AL(1), BA(1),

CE(1), DF(1), ES(1), MA(1), MS(1), PE(1),

RO(1), RS(1), SP(1) e TO(1)

Dados originais iguais

Qualidade da Energia Elétrica AM(3) e CE(3); MT(10) e TO(10) Dados originais iguais

Qualidade do Serviço de

TelecomunicaçõesDF(14) e RJ(14) Dados originais iguais

Produção Acadêmica AC(24), AP(24), RO(24) e RR(24) Dados originais iguais

PatentesAC(22), AP(22), PA(22), RO(22), RR(22)

e TO(22)Dados originais iguais

Qualidade da Informação de

CriminalidadeRR(26) e TO(26); PA(2) e PI(2) Dados originais iguais

Presos sem Condenação

BA(22) e MG(22); ES(15) e PB(15);

GO(13) e RJ(13); AC(9) e AL(9); MS(5) e

SP(5)

Dados originais iguais

Inadequação de Moradia AP(24) e RR(24); MG(5) e MT(5) Dados originais iguais

Desigualdade de renda GO(7) e MS(7) Dados originais iguais

Acesso ao Saneamento Básico -

EsgotoMT(19) e TO(19) Dados originais iguais

IDH AC(17) e PE(17); GO(10) e MS(10) Dados originais iguais

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reaproveitar casos de sucesso. Portanto, o holofote não apenas deve ser colocado

sobre aqueles cujo status se sobressai, pois também convém destacar aqueles que

demonstraram avanços relevantes independentemente do seu posto na

distribuição.

Deste modo, ainda que sejam desejáveis aprimoramentos contínuos na

metodologia do Ranking, existe – e frequentemente prepondera – a preocupação de

que os resultados sejam comparáveis entre diferentes edições. O compromisso

técnico de coletar os dados mais recentes, bem como tratá-los de maneira a

retratar a realidade local com o máximo possível de fidelidade e representatividade,

deve ser compatível com a comparabilidade entre edições.

Sendo assim, as regras de ponderação e os critérios de agregação seguem a

mesma lógica aplicada na edição de 2015. Porém, alguns ajustes necessários e

inevitáveis foram pontualmente realizados. Abaixo estão listadas tais mudanças:

Nesta edição, após intensos debates com especialistas da área, incluímos dois

novos indicadores:

i) Qualidade da informação de criminalidade: o Anuário de Segurança Pública do Fórum Brasileiro

de Segurança Pública apresenta uma pontuação para as UFs, segundo critérios de qualidade de

dados de mortes violentas intencionais tendo como parâmetro o Protocolo de Bogotá. Este

protocolo é destinado às instituições de produção e divulgação de dados oficiais de homicídio,

para estimular a melhora da sua qualidade, e também à sociedade civil para que possa

monitorar a sua evolução. Os critérios propostos estão agrupados em 5 áreas temáticas: i)

conceito de homicídio; ii) informações mínimas que devem ser registradas; iii) dados perdidos e

casos indeterminados; iv) convergência entre as fontes; e v) transparência. A partir desses

critérios técnicos, foi elaborada uma pontuação única para cada estado.

ii) Presos sem condenação: proporção de presos sem condenação em relação ao total de presos.

Há um consenso entre os especialistas da área que tão importante que a força policial em

prender os acusados é a capacidade do sistema judiciário em manter na cadeia aqueles que

realmente são culpados.

Além disso, fizemos alterações metodológicas em alguns indicadores:

iii) Atuação do Sistema de Justiça Criminal: até a edição passada calculávamos como: população

carcerária / total de homicídios. Para esta edição estamos alterando para: população carcerária

acusada de homicídio / total de homicídio.

iv) Déficit Carcerário: passamos a utilizar os dados do Depen/Infopen.

v) Segurança no trânsito: até a edição passada, dividíamos o indicador de mortes no trânsito pelo

tamanho da população e pelo tamanho da frota de veículos. Em 2018, passamos a dividir

apenas pelo tamanho da população. Além de ser menos hermético, do ponto de vista de

política pública, o tamanho da frota não demonstrou ter tanta influência na segurança no

trânsito.

vi) Segurança Pessoal: até a edição passada, considerávamos apenas homicídio doloso no

numerador. No entanto, é mais usual tratar homicídios como ‘mortes violentas intencionais

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(MVI)’, que inclui também: latrocínio, Lesão Corporal Seguida de Morte, Policiais Civis e

Militares Mortos em Situação de Confronto e Morte Decorrente de Intervenção Policial (em

serviço e fora de serviço). Dessa forma, passamos a considerar a taxa de MVI/ 100 mil

habitantes.

vii) Inadequação de Moradia: passamos a utilizar os dados divulgados pela Fundação João Pinheiro.

Até a edição de 2016, a Tendências construía esse indicador com base na metodologia da

Fundação João Pinheiro e utilizando dados das Pnads/IBGE. No entanto, desde a Pnad 2015

(divulgada no final de 2017) o IBGE deixou de disponibilizar algumas informações primárias

para a construção do indicador. Em uma publicação de 2018 da Fundação João Pinheiro, eles

redefiniram a metodologia e passaram a divulgar as estatísticas estaduais de déficit

habitacional de 2015. Assim, passamos a utilizar o indicador divulgado pela fundação.

viii) Famílias abaixo da linha da pobreza: alteramos o limite de renda dos extremamente pobres, de

R$ 77 para R$85, valor alterado pelo decreto nº 8794, de 2016.

ix) Formalidade do Mercado de Trabalho: até a edição passada, considerávamos apenas os

empregados com carteira de trabalho assinada em relação ao total de ocupados. Nesta edição

estamos ampliando nosso conceito de mercado de trabalho formal, passando a considerar as

seguintes categorias: empregado no setor privado com carteira de trabalho assinada;

trabalhador doméstico com carteira de trabalho assinada; empregado no setor público com

carteira de trabalho assinada; militar e servidor estatutário; empregador que faz contribuição

para instituto de previdência; conta-própria que faz contribuição para instituto de previdência

e; trabalhador familiar auxiliar que faz contribuição para instituto de previdência.

x) Previdência Social: alteramos a idade mínima dos idosos, de 60 para 70 anos, uma vez que há

uma proporção crescente de trabalhadores que postergam a sua vida profissional e a

aposentadoria para além dos 60 anos.

xi) Índice de transparência: o indicador de transparência utilizado até a edição passada tinha como

fonte o Contas Abertas. No entanto, em razão da não atualização do indicador desde 2014,

substituímos pelo indicador Escala Brasil Transparente, do CGU (Controladoria Geral da União).

xii) Tratamento de esgoto: o indicador que mede a parcela de esgoto tratado do total de água

consumida passou a incluir uma ponderação adicional, dada pela proporção de domicílios com

acesso à agua encanada. Esta ponderação foi necessária, pois, ao avaliar apenas o indicador

‘parcela de esgoto tratado do total de água consumida’ poderíamos indevidamente

superestimar um estado que apresente baixa taxa de cobertura da água encanada.

Períodos de Referência

Para a apuração do ranking, foram utilizadas as informações mais atualizadas de

cada indicador. Em função da grande diversidade de indicadores, no entanto, uma

mesma edição do ranking compila várias fontes cujos anos de referência da

pesquisa não são necessariamente os mesmos. Em outras palavras, os indicadores

são fotografias que não coincidem necessariamente no tempo, podendo ter como

referência anos diferentes entre si. Isso acontece, por exemplo, com o pilar de

Educação, pois são combinados IDEB, ENEM e PISA, que apresentam frequência e

defasagem variadas.

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166

Anos de referência e disponibilidade de dados novos para a Edição de 2018 – Parte I:

Indicadores Ed. 2018Dados novos

nessa edição

Acessibilidade do Serviço de Telecomunicações 2017 Sim

Custo de Combustíveis 2017 Sim

Custo de Saneamento Básico 2016 Sim

Disponibilidade de Voos Diretos 2017 Sim

Acesso à Energia Elétrica 2017 Sim

Custo da Energia Elétrica 2017 Sim

Qualidade da Energia Elétrica 2017 Sim

Mobilidade Urbana 2015 Sem dados novos

Qualidade das Rodovias 2017 Sim

Qualidade do Serviço de Telecomunicações 2017 Sim

Segurança Alimentar 2014 Sem dados novos

Inadequação de Moradia 2015 Sim

Famílias abaixo da linha da pobreza 2017 Sim

Desigualdade de renda 2017 Sim

Acesso ao Saneamento Básico - Água 2017 Sim

Acesso ao Saneamento Básico - Esgoto 2017 Sim

Mortes Evitáveis 2016 Sim

Anos Potenciais de Vida Perdidos 2016 Sim

Formalidade do Mercado de Trabalho 2017 Sim

Inserção Econômica 2017 Sim

IDH 2015 Sim

Inserção Econômica dos Jovens 2017 Sim

Mortalidade Materna 2016 Sim

Mortalidade Precoce 2016 Sim

Previdência Social 2017 Sim

Mortalidade na infância 2016 Sim

Atuação do Sistema de Justiça Criminal 2017 Sim

Déficit Carcerário 2016 Sim

Mortes a esclarecer 2016 Sim

Segurança no trânsito 2016 Sim

Segurança Pessoal 2017 Sim

Segurança Patrimonial 2017 Sim

Presos sem Condenação 2016 Sim

Qualidade da Informação de Criminalidade 2017 Sim

In

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Anos de referência e disponibilidade de dados novos para a Edição de 2018 –Parte II:

Indicadores Ed. 2018Dados novos

nessa edição

Avaliação da Educação 2018 Sim

IDEB 2017 Sim

ENEM 2017 Sim

PISA 2015 Sem dados novos

Índice de Oportunidade da Educação 2017 Sim

Taxa de frequência líquida do ensino fundamental2017 Sim

Taxa de frequência líquida do ensino médio 2017 Sim

Taxa de atendimento do ensino infantil 2017 Sim

Capacidade de Investimento 2017 Sim

Resultado Nominal 2017 Sim

Solvência Fiscal 2017 Sim

Sucesso da Execução Orçamentária 2017 Sim

Autonomia Fiscal 2017 Sim

Resultado Primário 2017 Sim

Eficiência do Judiciário 2016 Sim

Custo do Executivo/PIB 2017 Sim

Custo do Judiciário/PIB 2017 Sim

Custo do Legislativo/PIB 2017 Sim

Índice de Transparência 2016 Sim

% Servidores Comissionados 2017 Sim

Custo de Mão de Obra 2017 Sim

PEA com Ensino Superior 2017 Sim

Produtividade do Trabalho 2017 Sim

Qualificação dos Trabalhadores 2017 Sim

Emissões de CO2 2016 Sim

Serviços Urbanos 2016 Sim

Destinação do Lixo 2016 Sim

Tratamento de Esgoto 2016 Sim

Tamanho de mercado 2017 Sim

Taxa de crescimento 2017 Sim

Crescimento Potencial da Força de Trabalho 2017 Sim

Produção Acadêmica 2014 Sem dados novos

Investimentos Públicos em P&D 2015 Sim

Patentes 2016 SimIn

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