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www.jornaldealvorada.com.br 16 a 22 de Outubro de 2012 Edição nº270, ano VII R$ 0,80 Nova Unidade ao lado da CEEE Rua Caetano Dihl, 143 - Centro Av. Hermínio Machado, 201 - Jd. Algarve | Av. Elmira P. Silveira, 1748, Porto Verde 3082.4746 | 3443.1146 CORRESPONDENTE Redlar Degasperi em 2 endereços: Re Re R Re R d d d d ar ar r D D D Deg eg g as as pe pe p ri r r r e em m m m 2 2 2 2 en en n nd de de d re reço ço ço s: s: : Redlar Degasperi em 2 endereços: Av. Presidente Getúlio Vargas, 5289 - pda. 60 - F:3443.6724 Av. 17 de Setembro, 797 - Sta. Bárbara - F:3483.0010 Aceitamos Cartão Cozinha Compacta ref. MALU por R$ 339, 00 PORTO VERDE : casas 02 dormitórios em pequeno condomínio, sa- lão de festa c/ churrasqueira. Participa do Minha Casa Minha Vida. Veja fotos no site www.docanto.com.br código 16. Procissão de Nossa Senhora Aparecida mobiliza 20 mil fiéis Prefeito eleito quer um governo de transição e renovação Págs. 07, 08 e 09 Pág. 02 AGORA ASSINANTE DO JA CONCORRE A PRÊMIOS Patrocínio: g g. 02 rocínio: r Pat M Ó V E I S (51) 3411.6567 3411.4457 Av. Frederico Dihl, 567 Prêmio Outubro: Veja mais pág 03 01 Colchão Solteiro Ortobom

Edição 270

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De 16 a 22 de Outubro

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Page 1: Edição 270

“Uma empresa focada na gestão e desenvolvimento de estratégias para a realização de negócios imobiliários!”

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16 a 22 de Outubro de 2012 Edição nº270, ano VII

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CORRESPONDENTE

Contracapa De 16 a 22 de Outubro de 2012

Rede pública reduz idade mínimapara fazer cirurgia de obesidadeA partir de uma consulta pública lançada pelo Minis-tério da Saúde em 24 de setembro, o Sistema Único de Saúde (SUS) passará a adotar novas regras para a realização da cirurgia bariátrica. Uma delas é a di-minuição da idade mínima para se submeter ao pro-cedimento, que passa de 18 para 16 anos. Outra é a mudança da técnica cirúrgica a ser aplicada no aten-dimento público. Além disso, novos exames passarão a ser obrigatórios. As alterações farão parte de uma nova portaria, a ser anunciada nos próximos dias e que entrará em vigor no ano que vem. Especialistas da área afi rmam que as iniciativas são positivas, no entanto, não garantem a resolução de um dos maiores problemas do setor: a espera por uma cirurgia do SUS pode se estender por até 10 anos. Para o cirurgião Ricardo Cohen, pre-sidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), outras mudanças também de-veriam ser consideradas. “É importante incluir os ado-

Redlar Degasperi em 2 endereços:ReReReReR dddlddd ararr DDDDegegggasasa pepeppp ririrr eemmmm 2 222 enennnddeded rereçoçoçoç s:s::Redlar Degasperi em 2 endereços:Av. Presidente Getúlio Vargas, 5289 - pda. 60 - F:3443.6724Av. 17 de Setembro, 797 - Sta. Bárbara - F:3483.0010

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Procissão de Nossa Senhora Aparecida mobiliza 20 mil fi éis

Prefeito eleito quer um governo de transição e renovação

Págs. 07, 08 e 09

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01 Colchão SolteiroOrtobom

lescentes, porém já existe um gargalo grave para a cirurgia em adultos. O problema é como o SUS vai resolver isso”, diz.Para a endocrinologista Rosana Radominski, pre-sidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso) e parceira do Instituto Mo-vere, que trata da obesi-dade infanto-juvenil, a in-clusão dos jovens de 16 a 18 anos trará um impacto positivo. “O adolescente com 16 anos já amadu-receu e dois anos, nessa fase, é um tempo muito grande. Eles vão ganhar muito com a possibilida-de de fazer a cirurgia mais cedo”. De acordo com o ministro da Saúde, Ale-xandre Padilha, a decisão de reduzir a idade está de acordo com recomen-dações internacionais e atende a uma reivindica-ção feita pelo Conselho Federal de Medicina. “Es-tudos mostram que o tra-

tamento precoce da obe-sidade grave pode evitar a ocorrência de uma série de problemas correlatos, como problemas cardio-vasculares.” A indicação do tratamento para ado-lescentes é a mesma que a destinada para adultos.De acordo com a nova portaria, cinco novos exa-mes passam a ser obriga-tórios antes da operação, entre eles a ultrassono-grafi a de abdome total, a ecocardiografi a trans-torácica e a prova de fun-ção pulmonar completa com broncodilatador. Segundo o cirurgião Iri-neu Rasera, titular da SB-CBM, a decisão de incluí--los é acertada, desde que a aplicação desses exames não seja obriga-tória. “Muitos pacientes precisam desses exames e não os encontram na rede pública. Se a deci-são for que os exames estarão disponíveis, vai ser positivo. Mas tornar

obrigatória a realização de todos esses exames pode engessar o sistema.”A partir da nova portaria, a técnica cirúrgica adota-da pelo SUS vai passar a ser a gastroplastia verti-cal em manga, também chamada de sleeve, no lugar da ultrapassada gastrectomia vertical em banda. Para Cohen, trata-se apenas de uma adequação da portaria ao que já é praticado nos centros cirúrgicos: “Essa cirurgia já não é feita des-de o começo dos anos 1990, pois ela está asso-ciada a reincidência de ganho de peso.”O pacote traz também a oferta de mais uma cirur-gia plástica indicada para pacientes que perderam o peso. Atualmente, pa-cientes podem fazer a correção do abdome. A técnica que o SUS passa-rá a oferecer inclui repa-ração na área dorsal. O ministério deverá começar a pagar uma equipe multidisciplinar, encarregada de fazer o tratamento. “Muitos ser-

viços já ofertam esse tipo de assistência. Mas eles não recebiam pelo aten-dimento, algo que agora vai mudar”, disse Padilha.A nova política muda também os critérios para credenciamento de hos-pitais. Além de infraestru-tura mínima, a instituição terá de formar uma rede com um centro de aten-ção básica e outro, de média complexidade.As mudanças incluem ainda um reajuste de 20% do valor pago pelas cirurgias. Outras reivin-dicações da SBCBM que, por enquanto, ainda não foram atendidas pelo Mi-nistério, incluem a exis-tência de um cadastro unifi cado de pacientes candidatos ao procedi-mento, a adoção da lapa-roscopia e a existência de uma política que priorize os pacientes diabéticos.O ministro reitera que a consulta pública ainda está aberta. “Outras mu-danças poderão ser in-cluídas, vamos avaliar as contribuições da socie-dade.” Fonte: AE

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Política De 16 a 22 de Outubro de 2012

ALEXANDRE RAMOS

De Olho no [email protected]

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Passada a tensão e a emoção da vitória nas eleições para prefeito de Alvorada, o atual vereador e prefeito eleito pela Frente Popular Professor Ser-ginho do PT, estuda as ações que pretendem implantar no município assim que a troca de governo ocorrer, no dia 1º de janeiro de 2013. Uma equipe que os auxiliará na transição das gestões de-verá ser composta nos próxi-mos dias.

Prefeito Brum quer entregar a máquina pública de forma transparente

A tendência é de que o TCE elabore novo projeto propondoo auxílio-creche para tentar a aprovação do Parlamento

Prefeito eleito quer um governo de transição e renovação

37 envolvidos em Organização Criminosa são indiciados por roubo

Projeto pede que empresas de telefoniabloqueiem sinal nas prisões

Auxílio-babá para o TCE ganharesistência na Assembleia

Grupo Jornal de Alvorada

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Polícia 15De 16 a 22 de Outubro de 2012

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Polícia indicia 37 pessoas envolvidas em roubo/fur-to de veículos, receptação, clonagem e adulteração de veículos automotores. A quadrilha já havia sido desbaratada na Operação Classe A, defl agrada na manhã da segunda-feira (01/10). Na ação foram cumpridos 46 mandados

Presos pela polícia e con-denados pela Justiça, líderes do crime organi-zado continuam geren-ciando tráfi co de drogas, determinando assaltos e ordenando execuções de desafetos de dentro das cadeias do Rio Grande do Sul, com auxílio de celula-res. Diante da incapacidade do Estado em coibir o in-gresso de aparelhos ou instalar bloqueadores de sinais, um deputado es-tadual quer que as opera-doras de telefonia móvel resolvam o problema.— O bloqueio do sinal de celular dentro das pri-sões pode ser feito pelas empresas, que têm uma margem de lucro grande e podem dar conta deste serviço porque dispõem de tecnologia — defende Miki Breier (PSB), autor do projeto de lei que repassa às operadoras a obriga-ção de bloquear sinal de celular nas penitenciárias. Sob análise da Comissão de Constituição de Justi-ça (CCJ) da Assembleia, o projeto estabelece, ainda, multas que podem che-gar a R$ 1 milhão pelo descumprimento da me-dida.— É uma forma de reduzir a criminalidade e oferecer mais sensação de segu-rança para a população — complementa Breier.A iniciativa é inspirada em projeto semelhante, apro-vado pela Assembleia Le-gislativa de Santa Catari-na e sancionado em maio deste ano.

O projeto que pretendia oferecer auxílio-creche aos funcionários do Tribunal de Contas do Estado (TCE) voltou a gerar polêmica no plenário da Assembleia Le-gislativa e foi retirado da ordem do dia, por requeri-mento apresentado pelo PP. O deputado Édson Brum, do PMDB, foi o parlamentar mais veemente ao atacar a matéria, manifestando total contrariedade. De acordo com Brum, a intenção é clas-sifi cada como um escândalo.“Esse auxílio-babá é no valor de R$ 574 para servidores de um órgão do Estado que detém salários muito mais altos em comparação com outras carreiras públicas, sendo que muitas delas nem têm esse benefício. O escân-dalo é ainda maior por que, há dois anos, o TCE aprovou no Parlamento um plano de carreira com a garantia na negociação de que os pen-duricalhos acabariam”, argu-mentou Brum.Representantes do Tribunal de Contas que estiveram presentes à sessão plenária

justifi caram que a iniciativa é concedida à Assembleia Le-gislativa, o que gerou nova revolta no peemedebista. “Os deputados não recebem au-xílio-babá. E o que nós temos que promover é uma política de igualdade salarial e acabar com essas vantagens. Fora isso, é uma afronta o fato dessa quantia já ser paga sem qual-quer legislação”, acusou Brum. De acordo com o deputado, a informação sobre o pagamen-to do benefício está divulgada no Portal Transparência e não descartou ingressar com re-presentação denunciando o caso no Ministério Público. A tendência é de que o TCE elabore novo projeto propon-do o auxílio-creche para tentar a aprovação do Parlamento. Ainda com relação ao Tribu-nal, foi aprovado, por 32 votos a cinco, o veto do Executivo ao projeto de lei que autorizava intimações em processos da Corte. A justifi cativa do Pirati-ni é de que o texto é incons-titucional por vício de origem ao interferir em competência do próprio TCE. A matéria de autoria do deputado Ronal-

— As operadoras têm condições de criar áreas de sombras nas prisões e contribuir com a seguran-ça pública — diz o depu-tado catarinense e prefei-to eleito de Lages, Elizeu Mattos (PMDB), autor da lei.

Avanços modestos em testes na Pasc

De acordo com o projeto aprovado em Santa Cata-rina, as operadores têm até novembro para provi-denciar o serviço — mas nem mesmo o deputado autor da ideia sabe se algo de concreto já foi feito.— Como me afastei para a campanha eleitoral, não sei como está a situação. Cabe ao Ministério Públi-co fi scalizar — diz Elizeu Mattos.Há uma década, os gaú-chos debatem uma forma de bloquear o sinal de ce-lular dentro das peniten-ciárias. Pelo menos quatro testes, todos sem sucesso, já foram realizados. Atual-mente, a Penitenciária de Alta Segurança de Char-queadas (Pasc) faz expe-rimentos com tecnologias chinesa e brasileira. Os avanços, porém, são mo-destos.— Até agora, não conse-guimos bloquear 100% o sinal — explica o supe-rintendente dos Serviços Penitenciários, Gelson Treiesleben, um entu-siasta do projeto de Miki Breier.Uma das principais difi -

culdades enfrentadas é encontrar uma tecnologia capaz de interromper o sinal em uma cadeia sem prejudicar usuários no en-torno da prisão.As assessorias de impren-sa da Oi e da Tim informa-ram que, por se tratar de um projeto de lei ainda em tramitação, as empre-sas não iriam se manifes-tar. Também contatadas, as assessorias da Vivo, Cla-ro e da Associação Brasi-leira de Telecomunicações (Telebrasil) não deram re-torno à reportagem.

O PROJETO

O que está previsto:Determina que as empre-sas operadoras instalem bloqueadores de sinais de celular nos estabeleci-mentos penais estaduais. Caso aprovado, as empre-sas teriam 180 dias, após a sanção do governador, para realizar o bloqueio. Caberia às operadoras, também, a prestação de todos os serviços de ma-nutenção, troca e atua-lização tecnológica dos bloqueadores de sinais

de radiocomunicações. Por fi m, o projeto pre-vê multa entre R$ 50 mil R$ 1 milhão por es-tabelecimento penal, caso o bloqueio não seja realizado.

O CELULAR NAS PRISÕES

Facilita que um preso dê ordens à quadrilha: o celular se tornou a arma mais efi caz para que presos coman-dem, de dentro da ca-deia, assaltos, seques-

tros, resgate de comparsas, gerenciem bocas de fumo e até determinem a execução de desafetos. Gera o golpe do falso se-questro: em 2007, os presos criaram um outra forma de ganhar dinheiro, o golpe do falso sequestro. Ligavam a cobrar para residências, blefando que sequestraram um parente, exigindo paga-mento em forma de cartões telefônicos. É fonte de corrupção: como o sinal não é bloqueado, aparelhos e chips de celular são valorizados dentro das cadeias, o que faz girar a roda da corrupção. Nos últimos anos, agentes penitenciários e advogados foram fl agrados levando celulares para dentro de presídios.

AS DIFICULDADES

Desde 2006, o governo tes-ta sistemas para bloquear o sinal dos celulares. As tecnologias, porém, nunca conseguiram ser efi cientes.Recentemente, foram reali-zados, sem sucesso, quatro testes com tecnologias isra-elense, nacional e chinesa. Uma quinta tentativa está em curso na Pasc.

de busca e apreensão e 19 de prisão. Pelo menos 150 veículos podem ter sido roubados e clonados por esta organização cri-minosa. Os veículos eram novos e na maioria carros de luxo. Quatorze pessoas foram presas na operação e ou-tras sete no decorrer da

investigação. Também foram apreendidos 07 armas, 15 veículos, ar-mas, munições e peças de carros desmanchados.

Os indiciamentos são por roubo, receptação quali-fi cada, corrupção de ado-lescentes e formação de quadrilha.

O prefeito Brum pretende en-tregar de forma transparente a máquina pública com o nível de conhecimento máximo sobre a situação dos direitos e obrigações que o governo Serginho vai her-dar. O grupo deve fazer um acompa-nhamento da situação da Prefei-tura até o fi nal do mandato em curso. “São 8 anos de mandatos consecutivos e há necessidade de entendimento correto da máqui-na pública”, explicou Serginho.

do Santini, do PTB, havia sido aprovada em 14 de agosto..De acordo com afi rmações do Tribunal de Contas do Esta-do, o pagamento do auxílio--creche é uma determinação destinada para os Três Pode-res, que é viabilizada quando alguma das instituições não oferece creche para fi lhos de

servidores. Outro dado da Corte é que o pagamento é feito respeitando o próprio estatuto dos funcionários e, assim como na Assembleia, ocorre através de uma reso-lução. Hoje, o benefício tem valor inferior ao proposto no projeto retirado da pauta de votação.

Ao contrário do que pede o Ministério PúblicoOs réus condenados pelo Su-premo Tribunal Federal no julgamento do mensalão não devem ir imediatamente para a prisão, contrariando o pedi-do do Ministério Público. Ministros descartam a pos-sibilidade de apressar a efe-tivação das condenações. Segundo eles, isso seria inco-erente com o posicionamento recente do próprio tribunal,

que desde 2010 já condenou cinco parlamentares que até hoje não começaram a cum-prir a pena. Além disso, a avaliação é que não seria conveniente aplicar um rito diferenciado ao pro-cesso do mensalão para não alimentar a tese, defendida por petistas, de que o Supre-mo realizou um julgamento político e de exceção.

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Cidade De 16 a 22 de Outubro de 201214

EVENTO

CURSOS

No Café da Manhã da Acial realizado nesta terça-feira, 9 de outubro, Maurício Cardoso, presidente da entidade, anunciou que no evento de comemo-ração dos 40 anos da As-sociação será conhecida a vocação econômica de

Treinar e descobrir talen-tos para o varejo de Al-vorada é o próximo foco do Departamento de Ca-pacitação da Associação Gaúcha de Supermerca-dos (Agas). Na semana

Vocação econômica de Alvorada será conhecida em 25 de outubro

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Pesquisa encomendada pela Acial será apresentada durante o evento de Aniversário

Alvorada. O Acial Convida Especial de Aniversário será o momento de di-vulgação do resultado da pesquisa, realizada pela DS Consultoria.O estudo foi encomen-dado pela Acial com o objetivo de identifi car os

que vem, a escola móvel da entidade estará no mu-nicípio com cursos desti-nados a colaboradores de supermercados da região ou pessoas em busca de espaço no mercado. Lá, a

segmentos econômicos que podem ser desen-volvidos em Alvorada. O resultado vai orientar tan-to a defi nição dos cursos oferecidos pelo Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), a ser instalado na cidade, quanto o foco

Agas oferecerá quatro au-las de 15 a 18 de outubro, abordando temas como prevenção de perdas, hor-tifrúti e atendimento. Em Alvorada, a carreta fi cará no pátio do Asun Super-

das empresas a serem atraídas para a ampliação do Distrito Industrial. Car-doso ressaltou a impor-tância da pesquisa que será apresentada. “A partir daí, precisamos trabalhar para transformar essas in-formações em ações para

mercado (Av. Presidente Getúlio Vargas, 3614). Os cursos ocorrem das 8h30 às 17h30, no interior da escola móvel que é equi-pada com maquinários de açougue e padaria que

o desenvolvimento local”, afi rmou. O Café da Manhã tam-bém serviu para reforçar o convite para a reunião de conscientização sobre o trabalho voluntário. O encontro, que vai es-clarecer como funciona

permitem a realização de encontros práticos com até 50 alunos. Os investi-mentos para participação vão de R$ 35 para sócios a R$ 45 para não sócios. No dia 18 de outubro, entre-tanto, a aula de empaco-

a Parceiros Voluntários, será em 20 de novembro, às 14h, na sede Social da Acial. O Café da Manhã da Acial ocorre sempre na segun-da terça-feira de cada mês. O próximo será no dia 13 de novembro.

tamento é gratuita, como parte do Projeto Empre-gar, com vistas à formação de novos talentos. Infor-mações adicionais e ins-crições pelo telefone (51) 2118-5200 ou pelo e-mail [email protected].

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Page 4: Edição 270

De 16 a 22 de Outubro de 2012 Esporte 13

FRUSTRAÇÃO

CRISE

UFC

MERCADO DE TRABALHO

Luxa vê bom futebol e resultado normal: ‘Não há justiça no futebol’

Irritado com ‘Inter 8 ou 80’, Davi se diz envergonhado e vê vexame em revés

Vitória de Minotauro faz Anderson chorar

Alta rotatividade de cargos pode ser punida

Vanderlei Luxemburgo apa-rentava estar frustrado, mas manteve a serenidade ao analisar o empate do Grêmio contra o Botafogo, neste do-mingo, no Olímpico. Ao destacar o que julgou ter sido uma bota atuação, apesar de cinco desfalques, considerou o resultado nor-mal dentro do contexto do futebol, esporte no qual, fez questão de ressaltar, não há justiça.- Não jogamos mal, jogamos bem. Tivemos oportunidade de matar no contragolpe e

Vexame e vergonha. As duas palavras sinteti-zaram o sentimento de Luciano Davi após a der-rota por 3 a 1 para o Atlé-tico-GO neste sábado no Serra Dourada.A irritação do vice de fu-tebol do Inter era nítida a cada frase. Por mais de uma vez, admitiu que es-tava de cabeça quente, até para evitar fazer uma crítica pontual a algum determinado jogador. Para Davi, o rendimento foi tão abaixo do espe-

A dupla Anderson Silva e Ro-drigo Minotauro tem uma li-gação especial, de longa data. Minotauro, por exemplo, foi quem salvou a carreira do atu-al campeão dos médios, ainda nos tempos de vale-tudo no Japão. A forte parceria, que liderou o UFC Rio 1, em 2011,

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Geral De 16 a 22 de Outubro de 201204

não matamos. O lance (do gol de empate) saiu de uma bola que es-tava com a gente no ataque. Do-minada. Faltou segurar a bola. É do futebol. Lamento a forma como saiu. Não existe justiça ou injustiça. Foi o resultado que se apresen-tou. Jogamos contra um adversá-rio que se propôs atuar atrás da linha da bola. Tivemos paciência, eles não tiveram nenhuma bola, só exploraram o grandão (Rafael Marques). O futebol é da forma como ele é – disse o treinador. Luxa fez questão de preservar Rondinelly, o atleta que perdeu a bola no campo de

O governo estuda uma série de mudanças na le-gislação para diminuir a rotatividade no mercado de trabalho brasileiro. Elas vão desde a criação de ta-xas extras para empresas que demitirem mais fun-cionários do que a con-corrência até a inclusão de barreiras para acessar o seguro-desemprego e a unifi cação do abono sala-rial com o salário-família. A alta rotatividade preo-cupa, pois eleva os gastos públicos com seguro-de-semprego.Os técnicos sabem que a rotatividade pode ser sinônimo de melhora de salários ou de condições de trabalho. Mas o que preocupa são demissões sem justifi cativa, que po-dem representar a simples troca por empregados mais baratos, diminuição de benefícios ou mesmo fraude contra o seguro--desemprego. “Rotativida-de é igual a colesterol: tem o bom e o ruim”, ilustra o diretor de Emprego e Sa-lário do Ministério do Tra-balho e Emprego, Rodolfo Torelly. A proposta que está mais adiantada é a de taxar em-presas que apresentem um nível de demissões maior do que a do setor em que está enquadra-da. Conforme técnicos, a ideia encontra respaldo no artigo 239 da Cons-tituição Federal. Ele diz que o fi nanciamento do seguro-desemprego re-ceberá uma contribuição adicional da empresa cujo índice de rotatividade da força de trabalho superar o da rotatividade do setor. É preciso apenas regula-mentar o que já foi defi -nido em 1988. Por outro lado, avalia-se a possibili-dade de gerar descontos para o empregador que apresentar baixo nível de demissões. “Não se trata de uma me-dida para arrecadar, mas para incentivar a dimi-nuição da rotatividade”, argumenta a diretora de projetos da Secretaria de Acompanhamento Es-tratégico (SAE), Denise Grosner. “Não queremos amarrar o trabalhador à empresa.”

ataque no lance que originou o gol de Bruno Mendes. Disse que ao fa-zer um gol a torcida o irá aplaudir. Sobre a desvantagem de 11 pontos ao líder Fluminense. O Grêmio é o atual terceiro, dois pontos atrás do Atlético-MG.- Sempre disse que o objetivo é classifi car à Libertadores. Nós esta-mos mantendo a regularidade. Ou-tros times caíram. Outros subiram. Manter a vice-lide-rança hoje só dependia da gente. A vaga é da mesma forma. O título precisamos que eles diminuam o aproveitamento – completou o téc-nico. Fonte: Globo Esporte

rado que ele não conse-guiu explicar o que ocor-reu no segundo tempo da partida:- Não tem explicação. É inacreditável o que eu vi aqui. O Internacional perdeu de forma vexa-tória.Davi falou da oscilação apresentada pelo time no Brasileirão. Ressal-tou o bom desempenho apresentado na última quarta-feira sobre o en-tão vice-líder Atlético--MG, quando o time apli-

cou 3 a 0 no Beira-Rio e, quando podia confi rmar o bom momento en-frentando o lanterna da competição, não conse-guiu repetir a atuação:- O Inter vinha de uma vitória acachapante e hoje tem uma derrota vergonhosa. Não dá para explicar. A gente tem plantel, mas não pode fi car no 8 ou 80. O segundo tempo foi complicado. Estou en-vergonhado. Fonte: Glo-bo Esporte

repetiu o feito na edição do úl-timo fi m de semana, com nova dobradinha de vitórias e uma cena emocionante, com An-derson chorando novamente no vestiário enquanto assistia à fi nalização do baiano – repe-tindo a reação relatada por ele no ano anterior.

Mudanças no mercado de trabalho preveem inclusão de barreiras nas formas de acessar seguro-desemprego e unifi cação de abonos

As sugestões elaboradas em conjunto entre os mi-nistérios do Trabalho, Fa-zenda, Previdência e Pla-nejamento, além da SAE, ainda serão apresentadas às centrais sindicais. De-pois, têm de ser encami-nhadas ao Congresso Na-cional. “Com o aumento do emprego formal, o so-nho de trabalhar com car-teira assinada no Brasil já foi alcançado por muitos. Agora, o segundo passo é tentar proporcionar mais estabilidade ao emprega-do”, disse Denise.A proposta deverá es-barrar na resistência dos empregadores. “Somos contrários a qualquer tipo de taxação”, afi rma o presidente da Confedera-ção Nacional de Serviços (CNS), Luigi Nese, que é também vice-presidente do Conselho Deliberati-vo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), que administra o seguro--desemprego. Ele diz que a ideia está na contramão das iniciativas recentes da presidente Dilma Rousseff . “O governo quer desone-rar, e não onerar as empre-sas.” Entre os represen-tantes dos trabalhadores, porém, não há consenso. O presidente da Central Sindical de Profi ssionais (CSP), Antônio Neto, acre-dita que a criação de uma taxa possa ser positiva. “O governo já fez isso com a questão de acidente de trabalho, e deu resultado. Quando pega no bolso, sempre ajuda”, avaliou. Já o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, vê as mudanças com reservas. “Jamais vamos nos com-prometer sem que haja um debate profundo. O governo está muito dis-tante do mundo sindical.” O diretor-técnico do De-partamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diee-se), Clemente Ganz Lúcio, alega que a taxa terá pou-co efeito. “Pode inibir uma parte das demissões, que são essas espúrias, feitas com o ob-jetivo de reduzir salário”, argumenta, mas observa que as causas do giro da mão de obra são variadas

e exigem estudos mais aprofundados. Pesquisa do Dieese para o Minis-tério do Trabalho mostra que os setores com maior rotatividade nos últimos anos foram construção civil, seguido por agricul-tura, comércio e serviços. Em muitos setores, os contratos de trabalho são curtos.

Pedidos de seguro de-semprego chegam a to-talizar 500 mil em um mês no País

O mercado de trabalho tem mostrado resiliência à crise internacional, com mais contratações do que demissões de trabalhado-res com carteira assinada. Mas os números assustam. Para ter um saldo de 101 mil novas vagas, como o de agosto, foram contrata-das 1,8 milhão de pessoas e demitidas 1,7 milhão no período, indicadores que têm sido recordes nos úl-timos meses. “Isso é com-plicado, pois, desse total de demitidos, de 500 mil a 600 mil pessoas vão parar no seguro-desemprego”, disse o diretor de Empre-go e Salário do Ministério do Trabalho e Emprego, Rodolfo Torelly. Uma pro-posta que está em análise pelo grupo interministe-rial é a de determinar uma seleção mais criteriosa para o acesso ao benefício concedido a quem sai do mercado. “Queremos mexer no nú-mero de meses trabalha-dos para acessar o bene-fício”, disse a diretora de projetos da Secretaria de Acompanhamento Estra-tégico (SAE), Denise Gros-ner. Basicamente, tem direito ao seguro quem recebeu salário nos últi-mos seis meses, trabalhou durante um semestre nos últimos três anos, não re-cebe nenhum benefício do INSS e nem outra ren-da, e está desempregado. O pedido pode ser fei-to por até três vezes em dez anos. Depois disso, o profi ssional será obriga-do a qualifi car-se. O foco está no trabalhador que recebe até dois salários--mínimos e que, tradicio-nalmente, tem um vínculo

menor com as empresas. Dados da SAE revelam que a rotatividade do mer-cado brasileiro é de 40%, enquanto a dos profi ssio-nais com menores salários chega a 60%. As demissões feitas de comum acordo para per-mitir ao trabalhador sacar o saldo do FGTS e usufruir do seguro-desemprego são uma prática aceita, sobretudo nas pequenas empresas, segundo o vice--presidente do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), Luigi Nese. O diretor do Departa-mento Intersindical de Estatística e Estudos So-cioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, alerta, porém, que, num levantamento recente fei-to sobre o pagamento do seguro-desemprego nos últimos dez anos, consta-tou-se que o universo de benefícios passíveis de te-rem sido fraudados dessa forma era de 5%.Outro tema em discussão é a unifi cação do abono salarial com o salário-fa-mília. O abono é liberado uma vez ao ano para os trabalhadores cadastra-dos no PIS. Já o salário--família é pago pela Previ-dência. O governo quer fazer os pagamentos mensalmen-te. “A intenção é tornar mais explícito o benefício para que os trabalhado-res vejam a vantagem de estarem em um trabalho formal”, explica Denise.

Benefícios são maiores do que in-vestimentos

Os governos do PT ace-leraram mais os gastos com pagamento de abo-no e seguro-desemprego do que com os investi-mentos. É o que mostra levantamento feito pelo economista-chefe da cor-retora Convenção Tullet Prebon, Fernando Mon-tero, um especialista em contas públicas. Em 2002, os investimentos foram equivalentes a 0,78% do Produto Interno Bruto (PIB). Este ano, eles estão em 1,1% do PIB, na soma dos 12 meses encerrados em agosto. Ou seja, houve um aumento de 0,32 pon-to percentual do PIB. No mesmo período, os gastos com abono e seguro-de-semprego passaram de 0,49% do PIB para 0,87% do PIB, uma expansão de 0,38 ponto percentual do PIB. “Investimos pouco, precisando investir tanto, e gastamos muito com abono e desemprego a despeito de estarmos em pleno emprego”, comen-tou o economista. Ele observa que há inúmeras razões para o aumento do número de benefi ciados com o seguro-desempre-go, sendo o crescimen-to da formalização uma delas. O elevado grau de rotatividade no emprego é outra razão. Para Luigi Nese, que é vice-presiden-te do Conselho Delibera-

tivo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), colegiado que administra o seguro-desemprego, é preocupante o fato de haver um descasamento entre o crescimento das despesas com benefícios e a arrecadação do FAT. “Mas o dado mais preocu-pante é o pagamento do abono”, disse. “Ele é atre-lado ao salário-mínimo e, como houve a política de valorização, as despesas cresceram bastante.” Ele aponta também o aumen-to da formalização como fator de crescimento dos pagamentos de seguro--desemprego. Controvér-sia. Em seu levantamento, Montero não considerou, entre os investimentos, os gastos do Minha Casa, Minha Vida. “Isso não é di-nheiro do governo, é das famílias que recebem sub-sídio do Estado”, disse. Os ministérios da área econô-mica tinham esse entendi-mento até o ano passado, e os gastos do Minha Casa eram contabilizados como custeio. Mas, em 2012, o Tesouro Nacional pas-sou a classifi cá-los como investimento. Assim, do ponto de vista do gover-no, o quadro é diferente. Por esse critério, também calculado por Montero, os investimentos teriam tido uma expansão de 0,49 ponto percentual do PIB. Maior, portanto, do que o incremento de 0,38 ponto percentual do PIB dos gas-tos com seguro-desem-prego no período.

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Geral12 De 16 a 22 de Outubro de 2012

OPORTUNIDADESMercado de trabalho para cuidadores de idosos está cada vez mais aquecido

O prefeito eleito de Alvorada, Serginho, quer im-plantar o Território da Paz em alguns bairros mais conturbados, tais como o Umbu. Refl exo da man-chete bombástica do Diário Gaúcho, “ ALVORADA CHEGA À MORTE 100 EM 2012 “, elegendo a cidade como a mais violenta do RS. Foi a primeira promessa depois de eleito.

CIDADE SEM LEIContinua a campanha sistemática da mídia da capi-tal em denegrir a imagem da cidade, falando só das coisas ruins, raramente falando das muitas coisas boas que temos por aqui.

CLIMA DE FESTAA maioria dos vencedores da eleição não esperavam a vitória, a não ser nos últimos momentos, nos dia derradeiros. Quem tinha alguma experiência, e co-nhecia a aldeia, antevia que o resultado podia ser diferente do esperado. O barco mudou de sentido da direita para a esquerda. Por isso a festa ainda con-tinua.

CLIMA DE VELÓRIOAo contrário, do lado perdedor, o clima é de cons-ternação, de acordar achando que foi um pesadelo, do inacreditável.

Lamentável a política de terra arrasa-da de algumas cidades do RS, onde os prefeitos foram derrotados, e querem se vingar na população. É natural que os cargos de confi ança, incluindo FGs e GDEs sejam colocados à disposição,

mas de uma forma ordenada, de modo a não invia-bilizar o atendimento à população. O correto é que o prefeito atual e o eleito sentem, conversem, de-liberem de que forma deve ser feita a transição. A decisão popular deve ser respeitada.

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Há hoje no Brasil 3,8 milhões de pessoas acima dos 65 anos com algum grau de de-pendência, segundo dados do Ministério da Saúde. Por essa razão, o mercado de tra-balho para cuidadores de idosos está cada vez mais aquecido. E a tendência é de que cresça ainda mais, pois o Instituto Brasilei-ro de Geografi a e Estatística (IBGE) projeta que a população madura no país atingirá 63 milhões de pessoas até 2050.— A demanda é cada vez maior pelo cuida-dor. Mas estamos andando muito devagar nesse aspecto. É preciso urgentemente ca-pacitar pessoal para atender à população de idosos com alguma limitação — afi rma o coordenador do curso especialização em Gestão da Atenção à Saúde do Idoso da Es-cola GHC, do Grupo Hospitalar Conceição.No Estado, esta necessidade se faz ainda mais urgente. Segundo Jussara Rauth, co-ordenadora de Política Estadual do Idoso, Porto Alegre é a capital do país em que há o maior número de idosos morando sozi-nhos:— Nesses casos, o cuidador tem uma fun-ção ainda mais importante. Ele ajudará este paciente nas suas atividades diárias, o acompanhará em consultas médicas ou em outras atividades — detalha Jussara.Aos poucos, as pessoas começam a perce-ber a importância da qualifi cação e o gran-de potencial que ela carrega. De dois anos para cá, Vera Caminha, coordenadora da área de Ambiente, Saúde e Segurança do Senac-RS, observou um aumento conside-rável no interesse pelo curso.— Além do conhecimento técnico, com informações sobre o processo de envelhe-cimento humano, e das atividades práti-cas, o aluno aprende a trabalhar relações interpessoais. Tão importante como cuidar da alimentação e dos medicamentos está a necessidade de socializar este pacien-te e aprender a lidar com os seus familia-res — destaca Vera. A atividade já consta na Classifi cação Brasileira de Ocupações (CBO) e a sua regulamentação foi aprovada no mês passado pela Comissão de Assun-tos Sociais (CAS), em caráter terminativo (decisão tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado e enviado diretamente à Câmara dos Deputados). Os cuidadores têm um campo amplo de tra-balho. Podem atuar em clínicas, hospitais, casas de repouso e em domicílio — de for-ma autônoma ou para agências que fazem a intermediação do trabalho. Quando as atividades forem realizadas na residência, o contrato de trabalho seguirá regras váli-das para o empregado doméstico.

Segurança para continuarCom inata vocação para ajudar os outros, Carem Conceição Fortunato, 51 anos, e Lidia de Carli, 45 anos, se inscreveram no curso de Cuidador de Idosos do Senac-RS a fi m de incorporar conhecimentos técni-cos à experiência prática que já tinham na atividade. Da necessidade de se recolocar no mercado de trabalho após os 50 anos, Carem iniciou no ofício no ano passado e já traz no currículo a experiência de acompa-nhar três idosos em suas rotinas.“Eu já sabia da necessidade da parceria, do carinho e do afeto para exercer essa fun-ção. As aulas complementaram com infor-mações importantes, que me deram mais segurança para continuar”, conta Carem.Lidia trabalha há sete anos na Casa de Re-pouso Nossa Senhora da Estrela, na Capi-

GeralDe 16 a 22 de Outubro de 2012 05

ÍNDICE

Mais de 350 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão, segundo es-timativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a OMS, a depres-são é comum em todas as regiões do mundo. Um es-tudo realizado com o apoio da OMS mostra que em torno de 5% de pessoas so-freram com a depressão no último ano.“As mulheres são mais

Mais de 350 milhões de pessoastêm depressão, diz OMS

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A vitória do Serginho no pleito municipal no último domingo refl etiu a decisão da maio-ria da população alvoradense. Prefeito Sergi-nho desejo toda sorte na nova empreitada ao conduzir os destinos de Alvorada, uma cida-de que precisa de investimentos em todas as áreas, para melhorar a vida daqueles que nela vivem. Invista, como sugestão, nas crianças, criando espaços para atendimento pré-escolar, postos de saúde nos bairros e melhorias no sistema viário municipal, se conseguir trazer mais empregos, a população agradecerá.Sua vitória apertada signifi ca que viverá com uma forte cobrança para acertar, além de uma signifi cativa oposição, que espero não seja tão radical a ponto de inviabilizar a ad-ministração municipal. Peço aos novos edis que pensem na população e seus problemas e procurem soluções, independentemente de quem as proponha, o povo não tem partido, o povo tem necessidades.Alvoradenses, encerro sugerindo que acom-panhem, atentamente, todo o uso dos recur-sos públicos, da mesma forma como tem feito ao longo dos anos, sejam confi antes nas boas intenções e desconfi ados quanto a promessas de difícil concretização, tanto de parte do le-gislativo, como do executivo municipal. Acompanhem os assuntos de interesse do município nos níveis estadual e federal, se-jam fi scais de todo o processo, não apenas espectadores, para que daqui a quatro anos possam escolher a manutenção ou troca dos eleitos, conforme o desempenho destes ao longo deste período. Não sejam ingênuos, sejam desconfi ados de tudo o que possa vir a ser feito nas administrações da Prefeitura e da Câmara de Vereadores, afi nal vocês são avalistas dos que estão assumindo as rédeas dos destinos de Alvorada.

propensas a sofrer com a depressão do que os homens”, afi rmou Shekhar Saxena, diretor do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias Psicoati-vas da OMS. O número de mulheres afetadas pela depressão é 50% mais elevado que o dos homens. Esta maior pre-valência nas mulheres se deve principalmente

à depressão pós-parto, que afeta até uma mãe em cada cinco.A depressão, segundo a OMS, é diferente das mu-danças de humor mais comuns. Ela se manifes-ta por um sentimento de tristeza que dura, ao menos, duas semanas, e que impede a pessoa de levar uma vida normal. É fruto da interação de fatores sociais, psicológi-cos e biológicos. Em mui-tas ocasiões, está relacio-nada com a saúde física. Uma doença cardiovas-cular pode, por exemplo, desencadear a depres-são no enfermo. Além disso, em circunstâncias particulares, como as di-fi culdades econômicas, o desemprego, as catás-trofes naturais e os con-fl itos podem aumentar o risco de a pessoa sofrer

com a depressão.Nos casos mais graves, a depressão pode levar ao suicídio. Cerca de um milhão de pessoas se suicida a cada ano e uma grande porcentagem delas padece de depres-são profunda. “Mais de 50% das pessoas que se suicidam sofriam de de-pressão”, diz Saxena.Falta de diagnóstico — Devido ao estigma as-sociado à doença, mui-tos dos portadores de depressão não admitem que estão doentes. Além disso, segundo o espe-cialista, a depressão mui-tas vezes está mal diag-nosticada nos jovens e crianças. A primeira etapa do tra-tamento consiste em ad-mitir que se sofre com a doença e buscar ajuda, enfatiza a OMS. “Quanto antes for iniciado o tra-tamento, mais efi ciente ele é”, afi rma a organiza-ção. Os tratamentos são psicossociais e farmaco-lógicos. Por outro lado, “a participação ativa das pessoas deprimidas e de seus parentes no tratamento é essencial”, segundo a OMS. “Exis-tem tratamentos muito efi cazes contra a depres-são. Infelizmente, menos da metade das pessoas deprimidas recebem os cuidados de que ne-cessitam. Este índice é, inclusive, inferior a 10% em muitos países”, diz Saxena.

tal, e mesmo tendo contato com a atividade há tanto tempo, diz aprender um pouco mais a cada aula:- Temos uma disciplina sobre en-velhecimento que ajuda muito a entender melhor o ser humano e a prevenir problemas. Aprende-mos também sobre novas tecno-logias — diz Lidia. Podem exercer a atividade pessoas com mais de 18 anos que tenham concluído o Ensino Fundamental e curso de qualifi cação específi co, con-ferido por instituição de ensino reconhecida por órgão público de educação. Quem, à época de entrada em vigor da nova lei que resultar da futura regulamenta-ção, trabalhar na função há pelo menos dois anos será dispensado da exigência do curso de qualifi -cação. As funções do cuidador de idosos incluem auxílio na realiza-

ção de rotinas de higiene pessoal e de alimentação, cuidados preven-tivos de saúde e auxílio na mobi-lidade e apoio emocional e para convivência social. O profi ssional pode atuar em domicílio, insti-tuições de longa permanência, hospitais ou até mesmo em even-tos culturais e sociais. Quando as atividades forem realizadas na residência, o contrato de trabalho seguirá regras válidas para o em-pregado doméstico. Há vagas para cuidador de idosos nos postos do Sine/FGTAS dos municípios e em agências de recrutamento. Mas a maioria das oportunidades ainda são encontradas por meio de in-dicação. O salário do cuidador de idosos, em média, varia do mínimo regional (de R$ 700 a R$ 761,28) até R$ 900, podendo ser incremen-tado de acordo com a família ou a instituição e da carga horária.

Page 6: Edição 270

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20º FESTIRIM E 15º FESTICAMPBueno! A Coordenadoria da 1ª Região Tradicionalista do Rio Grande do Sul e a patronagem do CTG Vaquea-nos da Tradição, boleiam a perna e convidam a gaucha-da do Rio Grande para participar no 20º FESTIRIM e do 15º FESTICAMP, cujos eventos (mirins) serão realizados nos dias 20 e 21 de outubro, no galpão do CTG Vaque-anos da Tradição, que fi ca na Rua Dr. Caio Brandão de Mello, 250, no bairro Humaitá, em Porto Alegre. As inscrições já estão encerradas, mas nada impede que tu leve a gurizada do teu CTG para prestigiar um evento dedicado somente à criançada. Programação dos eventos, abra as porteiras clicando em http://www.1rtrs.com.br/festirim.php.

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De 16 a 22 de Outubro de 2012

A Central de Conciliação e Mediação do 1º grau do Judiciário gaúcho mantém um projeto de apoio aos superendividados. Todas as quartas-feiras no prédio do IPE (Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul) o economista Alfredo Meneghethi Netp presta uma consultoria de forma gratuita à população disposta a renegociar dívidas. Em entrevista, o economista afi rmou que o Brasil já ultrapassou a barreira de 700 milhões de cartões de débito e crédito, e que a maior causa do superendi-vidamento é a falta de planejamento fi nanceiro dos consumidores. Quem tiver interesse em renegociar dívidas ou saber informações sobre como prevenir

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o superendividamento pode procurar o Centro Judi-cial de Conciliação do TJ. O serviço funciona na Ave-nida Borges de Medeiros, 1.945 (Prédio do IPE), 8º an-dar, sala 802, na Capital. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected] ou pelos telefones (51) 3210.6500, ramais 1078 ou 6809. Além de Porto Alegre, as Comarcas no Interior do Es-tado também fazem atendimento aos consumidores superendividados.

No sábado 06/10, a Hello realizou na sede cam-

pestre do União,o primeiro concurso “Garota Hello

2012”. Depois do desfi le em passarela, a mesa julgado-

ra formada pela Garota Verão de Alvorada 2012

Thaina Mazin, Eduardo Fortes Santos da Alema-

nha, os alunos Lucas Soares, Luís Padilha e Gabriel

Schneider, deram o parecer fi nal defi nido assim as

vencedoras.

A garota vencedora foi a Jovem Monique Ribeiro,

Amanda Stefen, primeira princesa e Bruna Can-

tine, segunda princesa. Elas foram presenteadas

com uma joia da Joalheria e Ótica Topaze, um ban-

ner tamanho real da foto Vilmo, Um Book revista

da Mabely decorações e Unha, massagem, escova

e hidratação do Salão de Beleza Corpo e Cia.

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Valentin, entregou para as vencedoras uma bolsa

com um semestre grátis, um estojo de maquia-

gem, fl ores e uma linda faixa. A festa foi conduzida

pelo DJ Felipe que animou o evento a noite toda.

Page 7: Edição 270

Geral

SAÚDE

De 16 a 22 de Outubro de 2012

Protesto de médicos pode afetar cinco mil consultas

Médicos gaúchos sus-penderão atendimento a seis planos de saúde por três dias, até a pró-xima quarta-feira. A es-timativa do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) é de que até cinco mil consultas possam ser suspensas. O presidente da entidade, Paulo de Argolo Mendes, disse, no entanto, que a ideia não é prejudicar os pacientes. Casos graves serão atendidos. As de-mais situações devem ser apresentadas ao mé-dico. Cabe ao profi ssio-

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explicou que a atividade serve para mostrar que a “população paga mui-to aos planos de saúde, mas que os médicos re-cebem pouco”. As con-sultas marcadas terão de ser reagendadas.A medida foi tomada para forçar as operado-ras a negociar, mas não houve avanços, disse Argolo. A categoria quer aumento no valor da consulta, de R$ 40 para R$ 80, argumentou. A Comissão Estadual de Honorários Médicos do Rio Grande do Sul reali-zou uma pesquisa com os médicos gaúchos cre-denciados a planos de saúde para medir o grau de satisfação dos pro-

fi ssionais com as ope-radoras. A maioria ava-liou que a relação com as operadoras é regular (36,2%) e 26,1% dos pro-fi ssionais classifi caram a

convivência como ruim. Os médicos (42%) suge-rem o descredenciamen-to das operadoras com pior nível de relaciona-mento. Do total de par-

ticipantes (1.201), 54,9% responderam que entre 76% e 100% dos pacien-tes atendidos nos con-sultórios são usuários de planos de saúde.

Consultas marcadas terão de ser reagendadas, mas casos graves serão atendidos.

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Cidade08 De 16 a 22 de Outubro de 2012 Cidade 09De 16 a 22 de Outubro de 2012

Procissão reverencia Nossa Senhora AparecidaPor Alexandre [email protected]

Fiéis de Alvorada e re-gião metropolitana tomaram as ruas de Alvorada, durante a procissão em homena-gem a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. O ato de fé atraiu uma multidão e contou com o apoio de todos os movimentos cristãos da igreja.Cercada de fl ores, a ima-gem de Nossa Senhora Aparecida foi levada pela Avenida Frederico Dihl, até a gruta de Nos-sa Senhora, no Bairro Jardim Aparecida onde foi recebida com muita emoção pelos fi éis.Segundo o padre da

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o comportamento com uma palavra: fé. “Agrade-ço pela saúde dos meus fi lhos, passamos por um período de muitas do-enças e graças a Nossa Senhora agora estamos bem”, afi rma a promes-seira.Mais de 20 mil pessoas disputavam um espaço no trajeto da procissão. Alguns cortavam cami-nho por ruas paralelas para ver a santa passar. E por onde passava a ber-linda, olhos marejados e mãos estendidas para receber as benções. De-votos de todas as idades, etnias e classes sociais se juntam com um mesmo objetivo, homenagear Nossa Senhora Apareci-da.

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Cidade08 De 16 a 22 de Outubro de 2012 Cidade 09De 16 a 22 de Outubro de 2012

Procissão reverencia Nossa Senhora AparecidaPor Alexandre [email protected]

Fiéis de Alvorada e re-gião metropolitana tomaram as ruas de Alvorada, durante a procissão em homena-gem a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. O ato de fé atraiu uma multidão e contou com o apoio de todos os movimentos cristãos da igreja.Cercada de fl ores, a ima-gem de Nossa Senhora Aparecida foi levada pela Avenida Frederico Dihl, até a gruta de Nos-sa Senhora, no Bairro Jardim Aparecida onde foi recebida com muita emoção pelos fi éis.Segundo o padre da

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Geral

SAÚDE

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Protesto de médicos pode afetar cinco mil consultas

Médicos gaúchos sus-penderão atendimento a seis planos de saúde por três dias, até a pró-xima quarta-feira. A es-timativa do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) é de que até cinco mil consultas possam ser suspensas. O presidente da entidade, Paulo de Argolo Mendes, disse, no entanto, que a ideia não é prejudicar os pacientes. Casos graves serão atendidos. As de-mais situações devem ser apresentadas ao mé-dico. Cabe ao profi ssio-

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CTG RAÇA GAÚCHABueno! No dia 14 de outubro iniciou às 19h, o curso básico de danças de fandango, com seguimento nos domingos, neste mesmo horário, na sede provisória do CTG Raça Gaúcha, com a instrutora Luciana. Contatos pelo fone (51) 3443-5158, com o patrão Ma-neca ou Jane. A sede provisória do CTG fi ca na Rua H, 266, no bairro Salomé. As inscrições continuam abertas.

CTG BENTO GONÇALVES DA SILVABueno! A patronagem do CTG Bento Gonçalves da Sil-va e a Academia de Danças Alma Crioula, capitaneada por Marcelo Otto e Claudia, te convidam para participar do Curso Básico de Danças de Fandango, no galpão do CTG, que teve início no dia 05 de outubro, com segui-mento nas sextas-feiras à noite. Contatos com os instrutores pelos fones (51)8406-8566 ou (51) 9853-6770. O CTG fi ca na Rua Viamão, 1249, no Jardim Esplanada, no Bairro Americana, em Alvorada / RS. Atenção: As inscrições continuam abertas.

20º FESTIRIM E 15º FESTICAMPBueno! A Coordenadoria da 1ª Região Tradicionalista do Rio Grande do Sul e a patronagem do CTG Vaquea-nos da Tradição, boleiam a perna e convidam a gaucha-da do Rio Grande para participar no 20º FESTIRIM e do 15º FESTICAMP, cujos eventos (mirins) serão realizados nos dias 20 e 21 de outubro, no galpão do CTG Vaque-anos da Tradição, que fi ca na Rua Dr. Caio Brandão de Mello, 250, no bairro Humaitá, em Porto Alegre. As inscrições já estão encerradas, mas nada impede que tu leve a gurizada do teu CTG para prestigiar um evento dedicado somente à criançada. Programação dos eventos, abra as porteiras clicando em http://www.1rtrs.com.br/festirim.php.

CONHEÇA O PROJETO TCHÊPEDIAAs palavras que usamos no dia-a-dia dizem muito sobre quem somos e da região onde vivemos. Repleto de his-tórias, o Rio Grande do Sul possui um vasto vocabulário de termos autênticos e, ao mesmo tempo, curiosos.Nesse contexto rico de palavras e expressões, o Tchêpé-dia nasce como o primeiro dicionário colaborativo do gaúcho no Brasil. Nele, cada termo ganha sotaque e signifi cados de dife-rentes regiões do estado.Com a colaboração de gaúchos que vivem no estado e também fora dele, o Tchêpédia quer torna-se um mu-seu da língua gauchesca. Através do uso de recursos multimídia e da internet qualquer pessoa pode cola-borar com o projeto, enviando, sugerindo e editando palavras, expressões e conceitos voltados para as tradi-ções do Estado.O dicionário colaborativo Tchêpédia é um projeto cul-tural da IBM, em parceria com a Confederação Brasileira de Tradição Gaúcha (CBTG) e com criação da Lung.Fonte! É o próprio projeto Tchêpedia. Abra as porteiras clicando em http://tchepedia.rs/. Faça parte deste pro-jeto, dando a tua colaboração com o signifi cado de vo-cábulos do cotidiano gauchesco. Veja como participar, no sítio do próprio projeto.

De 16 a 22 de Outubro de 2012

A Central de Conciliação e Mediação do 1º grau do Judiciário gaúcho mantém um projeto de apoio aos superendividados. Todas as quartas-feiras no prédio do IPE (Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul) o economista Alfredo Meneghethi Netp presta uma consultoria de forma gratuita à população disposta a renegociar dívidas. Em entrevista, o economista afi rmou que o Brasil já ultrapassou a barreira de 700 milhões de cartões de débito e crédito, e que a maior causa do superendi-vidamento é a falta de planejamento fi nanceiro dos consumidores. Quem tiver interesse em renegociar dívidas ou saber informações sobre como prevenir

Judiciário gaúcho oferece consultoria com economista para pessoas superendividadas

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CONHEÇA O COLÉGIO DE APLICAÇÃO E VEJA EDITAIS DE VAGAS NO SITE www.cap.ufrgs.br

Maiores informações na Secretaria do colégio

Colégio de Aplicação

o superendividamento pode procurar o Centro Judi-cial de Conciliação do TJ. O serviço funciona na Ave-nida Borges de Medeiros, 1.945 (Prédio do IPE), 8º an-dar, sala 802, na Capital. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected] ou pelos telefones (51) 3210.6500, ramais 1078 ou 6809. Além de Porto Alegre, as Comarcas no Interior do Es-tado também fazem atendimento aos consumidores superendividados.

No sábado 06/10, a Hello realizou na sede cam-

pestre do União,o primeiro concurso “Garota Hello

2012”. Depois do desfi le em passarela, a mesa julgado-

ra formada pela Garota Verão de Alvorada 2012

Thaina Mazin, Eduardo Fortes Santos da Alema-

nha, os alunos Lucas Soares, Luís Padilha e Gabriel

Schneider, deram o parecer fi nal defi nido assim as

vencedoras.

A garota vencedora foi a Jovem Monique Ribeiro,

Amanda Stefen, primeira princesa e Bruna Can-

tine, segunda princesa. Elas foram presenteadas

com uma joia da Joalheria e Ótica Topaze, um ban-

ner tamanho real da foto Vilmo, Um Book revista

da Mabely decorações e Unha, massagem, escova

e hidratação do Salão de Beleza Corpo e Cia.

A diretora da Hello Curso de Idiomas Rosangela

Valentin, entregou para as vencedoras uma bolsa

com um semestre grátis, um estojo de maquia-

gem, fl ores e uma linda faixa. A festa foi conduzida

pelo DJ Felipe que animou o evento a noite toda.

Page 12: Edição 270

Geral12 De 16 a 22 de Outubro de 2012

OPORTUNIDADESMercado de trabalho para cuidadores de idosos está cada vez mais aquecido

O prefeito eleito de Alvorada, Serginho, quer im-plantar o Território da Paz em alguns bairros mais conturbados, tais como o Umbu. Refl exo da man-chete bombástica do Diário Gaúcho, “ ALVORADA CHEGA À MORTE 100 EM 2012 “, elegendo a cidade como a mais violenta do RS. Foi a primeira promessa depois de eleito.

CIDADE SEM LEIContinua a campanha sistemática da mídia da capi-tal em denegrir a imagem da cidade, falando só das coisas ruins, raramente falando das muitas coisas boas que temos por aqui.

CLIMA DE FESTAA maioria dos vencedores da eleição não esperavam a vitória, a não ser nos últimos momentos, nos dia derradeiros. Quem tinha alguma experiência, e co-nhecia a aldeia, antevia que o resultado podia ser diferente do esperado. O barco mudou de sentido da direita para a esquerda. Por isso a festa ainda con-tinua.

CLIMA DE VELÓRIOAo contrário, do lado perdedor, o clima é de cons-ternação, de acordar achando que foi um pesadelo, do inacreditável.

Lamentável a política de terra arrasa-da de algumas cidades do RS, onde os prefeitos foram derrotados, e querem se vingar na população. É natural que os cargos de confi ança, incluindo FGs e GDEs sejam colocados à disposição,

mas de uma forma ordenada, de modo a não invia-bilizar o atendimento à população. O correto é que o prefeito atual e o eleito sentem, conversem, de-liberem de que forma deve ser feita a transição. A decisão popular deve ser respeitada.

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Clínica Médica /Medicina do Trabalho

DARCI BARTH

Há hoje no Brasil 3,8 milhões de pessoas acima dos 65 anos com algum grau de de-pendência, segundo dados do Ministério da Saúde. Por essa razão, o mercado de tra-balho para cuidadores de idosos está cada vez mais aquecido. E a tendência é de que cresça ainda mais, pois o Instituto Brasilei-ro de Geografi a e Estatística (IBGE) projeta que a população madura no país atingirá 63 milhões de pessoas até 2050.— A demanda é cada vez maior pelo cuida-dor. Mas estamos andando muito devagar nesse aspecto. É preciso urgentemente ca-pacitar pessoal para atender à população de idosos com alguma limitação — afi rma o coordenador do curso especialização em Gestão da Atenção à Saúde do Idoso da Es-cola GHC, do Grupo Hospitalar Conceição.No Estado, esta necessidade se faz ainda mais urgente. Segundo Jussara Rauth, co-ordenadora de Política Estadual do Idoso, Porto Alegre é a capital do país em que há o maior número de idosos morando sozi-nhos:— Nesses casos, o cuidador tem uma fun-ção ainda mais importante. Ele ajudará este paciente nas suas atividades diárias, o acompanhará em consultas médicas ou em outras atividades — detalha Jussara.Aos poucos, as pessoas começam a perce-ber a importância da qualifi cação e o gran-de potencial que ela carrega. De dois anos para cá, Vera Caminha, coordenadora da área de Ambiente, Saúde e Segurança do Senac-RS, observou um aumento conside-rável no interesse pelo curso.— Além do conhecimento técnico, com informações sobre o processo de envelhe-cimento humano, e das atividades práti-cas, o aluno aprende a trabalhar relações interpessoais. Tão importante como cuidar da alimentação e dos medicamentos está a necessidade de socializar este pacien-te e aprender a lidar com os seus familia-res — destaca Vera. A atividade já consta na Classifi cação Brasileira de Ocupações (CBO) e a sua regulamentação foi aprovada no mês passado pela Comissão de Assun-tos Sociais (CAS), em caráter terminativo (decisão tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado e enviado diretamente à Câmara dos Deputados). Os cuidadores têm um campo amplo de tra-balho. Podem atuar em clínicas, hospitais, casas de repouso e em domicílio — de for-ma autônoma ou para agências que fazem a intermediação do trabalho. Quando as atividades forem realizadas na residência, o contrato de trabalho seguirá regras váli-das para o empregado doméstico.

Segurança para continuarCom inata vocação para ajudar os outros, Carem Conceição Fortunato, 51 anos, e Lidia de Carli, 45 anos, se inscreveram no curso de Cuidador de Idosos do Senac-RS a fi m de incorporar conhecimentos técni-cos à experiência prática que já tinham na atividade. Da necessidade de se recolocar no mercado de trabalho após os 50 anos, Carem iniciou no ofício no ano passado e já traz no currículo a experiência de acompa-nhar três idosos em suas rotinas.“Eu já sabia da necessidade da parceria, do carinho e do afeto para exercer essa fun-ção. As aulas complementaram com infor-mações importantes, que me deram mais segurança para continuar”, conta Carem.Lidia trabalha há sete anos na Casa de Re-pouso Nossa Senhora da Estrela, na Capi-

GeralDe 16 a 22 de Outubro de 2012 05

ÍNDICE

Mais de 350 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão, segundo es-timativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a OMS, a depres-são é comum em todas as regiões do mundo. Um es-tudo realizado com o apoio da OMS mostra que em torno de 5% de pessoas so-freram com a depressão no último ano.“As mulheres são mais

Mais de 350 milhões de pessoastêm depressão, diz OMS

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VITÓRIA APERTADA

A vitória do Serginho no pleito municipal no último domingo refl etiu a decisão da maio-ria da população alvoradense. Prefeito Sergi-nho desejo toda sorte na nova empreitada ao conduzir os destinos de Alvorada, uma cida-de que precisa de investimentos em todas as áreas, para melhorar a vida daqueles que nela vivem. Invista, como sugestão, nas crianças, criando espaços para atendimento pré-escolar, postos de saúde nos bairros e melhorias no sistema viário municipal, se conseguir trazer mais empregos, a população agradecerá.Sua vitória apertada signifi ca que viverá com uma forte cobrança para acertar, além de uma signifi cativa oposição, que espero não seja tão radical a ponto de inviabilizar a ad-ministração municipal. Peço aos novos edis que pensem na população e seus problemas e procurem soluções, independentemente de quem as proponha, o povo não tem partido, o povo tem necessidades.Alvoradenses, encerro sugerindo que acom-panhem, atentamente, todo o uso dos recur-sos públicos, da mesma forma como tem feito ao longo dos anos, sejam confi antes nas boas intenções e desconfi ados quanto a promessas de difícil concretização, tanto de parte do le-gislativo, como do executivo municipal. Acompanhem os assuntos de interesse do município nos níveis estadual e federal, se-jam fi scais de todo o processo, não apenas espectadores, para que daqui a quatro anos possam escolher a manutenção ou troca dos eleitos, conforme o desempenho destes ao longo deste período. Não sejam ingênuos, sejam desconfi ados de tudo o que possa vir a ser feito nas administrações da Prefeitura e da Câmara de Vereadores, afi nal vocês são avalistas dos que estão assumindo as rédeas dos destinos de Alvorada.

propensas a sofrer com a depressão do que os homens”, afi rmou Shekhar Saxena, diretor do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias Psicoati-vas da OMS. O número de mulheres afetadas pela depressão é 50% mais elevado que o dos homens. Esta maior pre-valência nas mulheres se deve principalmente

à depressão pós-parto, que afeta até uma mãe em cada cinco.A depressão, segundo a OMS, é diferente das mu-danças de humor mais comuns. Ela se manifes-ta por um sentimento de tristeza que dura, ao menos, duas semanas, e que impede a pessoa de levar uma vida normal. É fruto da interação de fatores sociais, psicológi-cos e biológicos. Em mui-tas ocasiões, está relacio-nada com a saúde física. Uma doença cardiovas-cular pode, por exemplo, desencadear a depres-são no enfermo. Além disso, em circunstâncias particulares, como as di-fi culdades econômicas, o desemprego, as catás-trofes naturais e os con-fl itos podem aumentar o risco de a pessoa sofrer

com a depressão.Nos casos mais graves, a depressão pode levar ao suicídio. Cerca de um milhão de pessoas se suicida a cada ano e uma grande porcentagem delas padece de depres-são profunda. “Mais de 50% das pessoas que se suicidam sofriam de de-pressão”, diz Saxena.Falta de diagnóstico — Devido ao estigma as-sociado à doença, mui-tos dos portadores de depressão não admitem que estão doentes. Além disso, segundo o espe-cialista, a depressão mui-tas vezes está mal diag-nosticada nos jovens e crianças. A primeira etapa do tra-tamento consiste em ad-mitir que se sofre com a doença e buscar ajuda, enfatiza a OMS. “Quanto antes for iniciado o tra-tamento, mais efi ciente ele é”, afi rma a organiza-ção. Os tratamentos são psicossociais e farmaco-lógicos. Por outro lado, “a participação ativa das pessoas deprimidas e de seus parentes no tratamento é essencial”, segundo a OMS. “Exis-tem tratamentos muito efi cazes contra a depres-são. Infelizmente, menos da metade das pessoas deprimidas recebem os cuidados de que ne-cessitam. Este índice é, inclusive, inferior a 10% em muitos países”, diz Saxena.

tal, e mesmo tendo contato com a atividade há tanto tempo, diz aprender um pouco mais a cada aula:- Temos uma disciplina sobre en-velhecimento que ajuda muito a entender melhor o ser humano e a prevenir problemas. Aprende-mos também sobre novas tecno-logias — diz Lidia. Podem exercer a atividade pessoas com mais de 18 anos que tenham concluído o Ensino Fundamental e curso de qualifi cação específi co, con-ferido por instituição de ensino reconhecida por órgão público de educação. Quem, à época de entrada em vigor da nova lei que resultar da futura regulamenta-ção, trabalhar na função há pelo menos dois anos será dispensado da exigência do curso de qualifi -cação. As funções do cuidador de idosos incluem auxílio na realiza-

ção de rotinas de higiene pessoal e de alimentação, cuidados preven-tivos de saúde e auxílio na mobi-lidade e apoio emocional e para convivência social. O profi ssional pode atuar em domicílio, insti-tuições de longa permanência, hospitais ou até mesmo em even-tos culturais e sociais. Quando as atividades forem realizadas na residência, o contrato de trabalho seguirá regras válidas para o em-pregado doméstico. Há vagas para cuidador de idosos nos postos do Sine/FGTAS dos municípios e em agências de recrutamento. Mas a maioria das oportunidades ainda são encontradas por meio de in-dicação. O salário do cuidador de idosos, em média, varia do mínimo regional (de R$ 700 a R$ 761,28) até R$ 900, podendo ser incremen-tado de acordo com a família ou a instituição e da carga horária.

Page 13: Edição 270

De 16 a 22 de Outubro de 2012 Esporte 13

FRUSTRAÇÃO

CRISE

UFC

MERCADO DE TRABALHO

Luxa vê bom futebol e resultado normal: ‘Não há justiça no futebol’

Irritado com ‘Inter 8 ou 80’, Davi se diz envergonhado e vê vexame em revés

Vitória de Minotauro faz Anderson chorar

Alta rotatividade de cargos pode ser punida

Vanderlei Luxemburgo apa-rentava estar frustrado, mas manteve a serenidade ao analisar o empate do Grêmio contra o Botafogo, neste do-mingo, no Olímpico. Ao destacar o que julgou ter sido uma bota atuação, apesar de cinco desfalques, considerou o resultado nor-mal dentro do contexto do futebol, esporte no qual, fez questão de ressaltar, não há justiça.- Não jogamos mal, jogamos bem. Tivemos oportunidade de matar no contragolpe e

Vexame e vergonha. As duas palavras sinteti-zaram o sentimento de Luciano Davi após a der-rota por 3 a 1 para o Atlé-tico-GO neste sábado no Serra Dourada.A irritação do vice de fu-tebol do Inter era nítida a cada frase. Por mais de uma vez, admitiu que es-tava de cabeça quente, até para evitar fazer uma crítica pontual a algum determinado jogador. Para Davi, o rendimento foi tão abaixo do espe-

A dupla Anderson Silva e Ro-drigo Minotauro tem uma li-gação especial, de longa data. Minotauro, por exemplo, foi quem salvou a carreira do atu-al campeão dos médios, ainda nos tempos de vale-tudo no Japão. A forte parceria, que liderou o UFC Rio 1, em 2011,

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Geral De 16 a 22 de Outubro de 201204

não matamos. O lance (do gol de empate) saiu de uma bola que es-tava com a gente no ataque. Do-minada. Faltou segurar a bola. É do futebol. Lamento a forma como saiu. Não existe justiça ou injustiça. Foi o resultado que se apresen-tou. Jogamos contra um adversá-rio que se propôs atuar atrás da linha da bola. Tivemos paciência, eles não tiveram nenhuma bola, só exploraram o grandão (Rafael Marques). O futebol é da forma como ele é – disse o treinador. Luxa fez questão de preservar Rondinelly, o atleta que perdeu a bola no campo de

O governo estuda uma série de mudanças na le-gislação para diminuir a rotatividade no mercado de trabalho brasileiro. Elas vão desde a criação de ta-xas extras para empresas que demitirem mais fun-cionários do que a con-corrência até a inclusão de barreiras para acessar o seguro-desemprego e a unifi cação do abono sala-rial com o salário-família. A alta rotatividade preo-cupa, pois eleva os gastos públicos com seguro-de-semprego.Os técnicos sabem que a rotatividade pode ser sinônimo de melhora de salários ou de condições de trabalho. Mas o que preocupa são demissões sem justifi cativa, que po-dem representar a simples troca por empregados mais baratos, diminuição de benefícios ou mesmo fraude contra o seguro--desemprego. “Rotativida-de é igual a colesterol: tem o bom e o ruim”, ilustra o diretor de Emprego e Sa-lário do Ministério do Tra-balho e Emprego, Rodolfo Torelly. A proposta que está mais adiantada é a de taxar em-presas que apresentem um nível de demissões maior do que a do setor em que está enquadra-da. Conforme técnicos, a ideia encontra respaldo no artigo 239 da Cons-tituição Federal. Ele diz que o fi nanciamento do seguro-desemprego re-ceberá uma contribuição adicional da empresa cujo índice de rotatividade da força de trabalho superar o da rotatividade do setor. É preciso apenas regula-mentar o que já foi defi -nido em 1988. Por outro lado, avalia-se a possibili-dade de gerar descontos para o empregador que apresentar baixo nível de demissões. “Não se trata de uma me-dida para arrecadar, mas para incentivar a dimi-nuição da rotatividade”, argumenta a diretora de projetos da Secretaria de Acompanhamento Es-tratégico (SAE), Denise Grosner. “Não queremos amarrar o trabalhador à empresa.”

ataque no lance que originou o gol de Bruno Mendes. Disse que ao fa-zer um gol a torcida o irá aplaudir. Sobre a desvantagem de 11 pontos ao líder Fluminense. O Grêmio é o atual terceiro, dois pontos atrás do Atlético-MG.- Sempre disse que o objetivo é classifi car à Libertadores. Nós esta-mos mantendo a regularidade. Ou-tros times caíram. Outros subiram. Manter a vice-lide-rança hoje só dependia da gente. A vaga é da mesma forma. O título precisamos que eles diminuam o aproveitamento – completou o téc-nico. Fonte: Globo Esporte

rado que ele não conse-guiu explicar o que ocor-reu no segundo tempo da partida:- Não tem explicação. É inacreditável o que eu vi aqui. O Internacional perdeu de forma vexa-tória.Davi falou da oscilação apresentada pelo time no Brasileirão. Ressal-tou o bom desempenho apresentado na última quarta-feira sobre o en-tão vice-líder Atlético--MG, quando o time apli-

cou 3 a 0 no Beira-Rio e, quando podia confi rmar o bom momento en-frentando o lanterna da competição, não conse-guiu repetir a atuação:- O Inter vinha de uma vitória acachapante e hoje tem uma derrota vergonhosa. Não dá para explicar. A gente tem plantel, mas não pode fi car no 8 ou 80. O segundo tempo foi complicado. Estou en-vergonhado. Fonte: Glo-bo Esporte

repetiu o feito na edição do úl-timo fi m de semana, com nova dobradinha de vitórias e uma cena emocionante, com An-derson chorando novamente no vestiário enquanto assistia à fi nalização do baiano – repe-tindo a reação relatada por ele no ano anterior.

Mudanças no mercado de trabalho preveem inclusão de barreiras nas formas de acessar seguro-desemprego e unifi cação de abonos

As sugestões elaboradas em conjunto entre os mi-nistérios do Trabalho, Fa-zenda, Previdência e Pla-nejamento, além da SAE, ainda serão apresentadas às centrais sindicais. De-pois, têm de ser encami-nhadas ao Congresso Na-cional. “Com o aumento do emprego formal, o so-nho de trabalhar com car-teira assinada no Brasil já foi alcançado por muitos. Agora, o segundo passo é tentar proporcionar mais estabilidade ao emprega-do”, disse Denise.A proposta deverá es-barrar na resistência dos empregadores. “Somos contrários a qualquer tipo de taxação”, afi rma o presidente da Confedera-ção Nacional de Serviços (CNS), Luigi Nese, que é também vice-presidente do Conselho Deliberati-vo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), que administra o seguro--desemprego. Ele diz que a ideia está na contramão das iniciativas recentes da presidente Dilma Rousseff . “O governo quer desone-rar, e não onerar as empre-sas.” Entre os represen-tantes dos trabalhadores, porém, não há consenso. O presidente da Central Sindical de Profi ssionais (CSP), Antônio Neto, acre-dita que a criação de uma taxa possa ser positiva. “O governo já fez isso com a questão de acidente de trabalho, e deu resultado. Quando pega no bolso, sempre ajuda”, avaliou. Já o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, vê as mudanças com reservas. “Jamais vamos nos com-prometer sem que haja um debate profundo. O governo está muito dis-tante do mundo sindical.” O diretor-técnico do De-partamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diee-se), Clemente Ganz Lúcio, alega que a taxa terá pou-co efeito. “Pode inibir uma parte das demissões, que são essas espúrias, feitas com o ob-jetivo de reduzir salário”, argumenta, mas observa que as causas do giro da mão de obra são variadas

e exigem estudos mais aprofundados. Pesquisa do Dieese para o Minis-tério do Trabalho mostra que os setores com maior rotatividade nos últimos anos foram construção civil, seguido por agricul-tura, comércio e serviços. Em muitos setores, os contratos de trabalho são curtos.

Pedidos de seguro de-semprego chegam a to-talizar 500 mil em um mês no País

O mercado de trabalho tem mostrado resiliência à crise internacional, com mais contratações do que demissões de trabalhado-res com carteira assinada. Mas os números assustam. Para ter um saldo de 101 mil novas vagas, como o de agosto, foram contrata-das 1,8 milhão de pessoas e demitidas 1,7 milhão no período, indicadores que têm sido recordes nos úl-timos meses. “Isso é com-plicado, pois, desse total de demitidos, de 500 mil a 600 mil pessoas vão parar no seguro-desemprego”, disse o diretor de Empre-go e Salário do Ministério do Trabalho e Emprego, Rodolfo Torelly. Uma pro-posta que está em análise pelo grupo interministe-rial é a de determinar uma seleção mais criteriosa para o acesso ao benefício concedido a quem sai do mercado. “Queremos mexer no nú-mero de meses trabalha-dos para acessar o bene-fício”, disse a diretora de projetos da Secretaria de Acompanhamento Estra-tégico (SAE), Denise Gros-ner. Basicamente, tem direito ao seguro quem recebeu salário nos últi-mos seis meses, trabalhou durante um semestre nos últimos três anos, não re-cebe nenhum benefício do INSS e nem outra ren-da, e está desempregado. O pedido pode ser fei-to por até três vezes em dez anos. Depois disso, o profi ssional será obriga-do a qualifi car-se. O foco está no trabalhador que recebe até dois salários--mínimos e que, tradicio-nalmente, tem um vínculo

menor com as empresas. Dados da SAE revelam que a rotatividade do mer-cado brasileiro é de 40%, enquanto a dos profi ssio-nais com menores salários chega a 60%. As demissões feitas de comum acordo para per-mitir ao trabalhador sacar o saldo do FGTS e usufruir do seguro-desemprego são uma prática aceita, sobretudo nas pequenas empresas, segundo o vice--presidente do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), Luigi Nese. O diretor do Departa-mento Intersindical de Estatística e Estudos So-cioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, alerta, porém, que, num levantamento recente fei-to sobre o pagamento do seguro-desemprego nos últimos dez anos, consta-tou-se que o universo de benefícios passíveis de te-rem sido fraudados dessa forma era de 5%.Outro tema em discussão é a unifi cação do abono salarial com o salário-fa-mília. O abono é liberado uma vez ao ano para os trabalhadores cadastra-dos no PIS. Já o salário--família é pago pela Previ-dência. O governo quer fazer os pagamentos mensalmen-te. “A intenção é tornar mais explícito o benefício para que os trabalhado-res vejam a vantagem de estarem em um trabalho formal”, explica Denise.

Benefícios são maiores do que in-vestimentos

Os governos do PT ace-leraram mais os gastos com pagamento de abo-no e seguro-desemprego do que com os investi-mentos. É o que mostra levantamento feito pelo economista-chefe da cor-retora Convenção Tullet Prebon, Fernando Mon-tero, um especialista em contas públicas. Em 2002, os investimentos foram equivalentes a 0,78% do Produto Interno Bruto (PIB). Este ano, eles estão em 1,1% do PIB, na soma dos 12 meses encerrados em agosto. Ou seja, houve um aumento de 0,32 pon-to percentual do PIB. No mesmo período, os gastos com abono e seguro-de-semprego passaram de 0,49% do PIB para 0,87% do PIB, uma expansão de 0,38 ponto percentual do PIB. “Investimos pouco, precisando investir tanto, e gastamos muito com abono e desemprego a despeito de estarmos em pleno emprego”, comen-tou o economista. Ele observa que há inúmeras razões para o aumento do número de benefi ciados com o seguro-desempre-go, sendo o crescimen-to da formalização uma delas. O elevado grau de rotatividade no emprego é outra razão. Para Luigi Nese, que é vice-presiden-te do Conselho Delibera-

tivo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), colegiado que administra o seguro-desemprego, é preocupante o fato de haver um descasamento entre o crescimento das despesas com benefícios e a arrecadação do FAT. “Mas o dado mais preocu-pante é o pagamento do abono”, disse. “Ele é atre-lado ao salário-mínimo e, como houve a política de valorização, as despesas cresceram bastante.” Ele aponta também o aumen-to da formalização como fator de crescimento dos pagamentos de seguro--desemprego. Controvér-sia. Em seu levantamento, Montero não considerou, entre os investimentos, os gastos do Minha Casa, Minha Vida. “Isso não é di-nheiro do governo, é das famílias que recebem sub-sídio do Estado”, disse. Os ministérios da área econô-mica tinham esse entendi-mento até o ano passado, e os gastos do Minha Casa eram contabilizados como custeio. Mas, em 2012, o Tesouro Nacional pas-sou a classifi cá-los como investimento. Assim, do ponto de vista do gover-no, o quadro é diferente. Por esse critério, também calculado por Montero, os investimentos teriam tido uma expansão de 0,49 ponto percentual do PIB. Maior, portanto, do que o incremento de 0,38 ponto percentual do PIB dos gas-tos com seguro-desem-prego no período.

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Cidade De 16 a 22 de Outubro de 201214

EVENTO

CURSOS

No Café da Manhã da Acial realizado nesta terça-feira, 9 de outubro, Maurício Cardoso, presidente da entidade, anunciou que no evento de comemo-ração dos 40 anos da As-sociação será conhecida a vocação econômica de

Treinar e descobrir talen-tos para o varejo de Al-vorada é o próximo foco do Departamento de Ca-pacitação da Associação Gaúcha de Supermerca-dos (Agas). Na semana

Vocação econômica de Alvorada será conhecida em 25 de outubro

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Pesquisa encomendada pela Acial será apresentada durante o evento de Aniversário

Alvorada. O Acial Convida Especial de Aniversário será o momento de di-vulgação do resultado da pesquisa, realizada pela DS Consultoria.O estudo foi encomen-dado pela Acial com o objetivo de identifi car os

que vem, a escola móvel da entidade estará no mu-nicípio com cursos desti-nados a colaboradores de supermercados da região ou pessoas em busca de espaço no mercado. Lá, a

segmentos econômicos que podem ser desen-volvidos em Alvorada. O resultado vai orientar tan-to a defi nição dos cursos oferecidos pelo Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), a ser instalado na cidade, quanto o foco

Agas oferecerá quatro au-las de 15 a 18 de outubro, abordando temas como prevenção de perdas, hor-tifrúti e atendimento. Em Alvorada, a carreta fi cará no pátio do Asun Super-

das empresas a serem atraídas para a ampliação do Distrito Industrial. Car-doso ressaltou a impor-tância da pesquisa que será apresentada. “A partir daí, precisamos trabalhar para transformar essas in-formações em ações para

mercado (Av. Presidente Getúlio Vargas, 3614). Os cursos ocorrem das 8h30 às 17h30, no interior da escola móvel que é equi-pada com maquinários de açougue e padaria que

o desenvolvimento local”, afi rmou. O Café da Manhã tam-bém serviu para reforçar o convite para a reunião de conscientização sobre o trabalho voluntário. O encontro, que vai es-clarecer como funciona

permitem a realização de encontros práticos com até 50 alunos. Os investi-mentos para participação vão de R$ 35 para sócios a R$ 45 para não sócios. No dia 18 de outubro, entre-tanto, a aula de empaco-

a Parceiros Voluntários, será em 20 de novembro, às 14h, na sede Social da Acial. O Café da Manhã da Acial ocorre sempre na segun-da terça-feira de cada mês. O próximo será no dia 13 de novembro.

tamento é gratuita, como parte do Projeto Empre-gar, com vistas à formação de novos talentos. Infor-mações adicionais e ins-crições pelo telefone (51) 2118-5200 ou pelo e-mail [email protected].

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Page 15: Edição 270

Política De 16 a 22 de Outubro de 2012

ALEXANDRE RAMOS

De Olho no [email protected]

02

Passada a tensão e a emoção da vitória nas eleições para prefeito de Alvorada, o atual vereador e prefeito eleito pela Frente Popular Professor Ser-ginho do PT, estuda as ações que pretendem implantar no município assim que a troca de governo ocorrer, no dia 1º de janeiro de 2013. Uma equipe que os auxiliará na transição das gestões de-verá ser composta nos próxi-mos dias.

Prefeito Brum quer entregar a máquina pública de forma transparente

A tendência é de que o TCE elabore novo projeto propondoo auxílio-creche para tentar a aprovação do Parlamento

Prefeito eleito quer um governo de transição e renovação

37 envolvidos em Organização Criminosa são indiciados por roubo

Projeto pede que empresas de telefoniabloqueiem sinal nas prisões

Auxílio-babá para o TCE ganharesistência na Assembleia

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Presos pela polícia e con-denados pela Justiça, líderes do crime organi-zado continuam geren-ciando tráfi co de drogas, determinando assaltos e ordenando execuções de desafetos de dentro das cadeias do Rio Grande do Sul, com auxílio de celula-res. Diante da incapacidade do Estado em coibir o in-gresso de aparelhos ou instalar bloqueadores de sinais, um deputado es-tadual quer que as opera-doras de telefonia móvel resolvam o problema.— O bloqueio do sinal de celular dentro das pri-sões pode ser feito pelas empresas, que têm uma margem de lucro grande e podem dar conta deste serviço porque dispõem de tecnologia — defende Miki Breier (PSB), autor do projeto de lei que repassa às operadoras a obriga-ção de bloquear sinal de celular nas penitenciárias. Sob análise da Comissão de Constituição de Justi-ça (CCJ) da Assembleia, o projeto estabelece, ainda, multas que podem che-gar a R$ 1 milhão pelo descumprimento da me-dida.— É uma forma de reduzir a criminalidade e oferecer mais sensação de segu-rança para a população — complementa Breier.A iniciativa é inspirada em projeto semelhante, apro-vado pela Assembleia Le-gislativa de Santa Catari-na e sancionado em maio deste ano.

O projeto que pretendia oferecer auxílio-creche aos funcionários do Tribunal de Contas do Estado (TCE) voltou a gerar polêmica no plenário da Assembleia Le-gislativa e foi retirado da ordem do dia, por requeri-mento apresentado pelo PP. O deputado Édson Brum, do PMDB, foi o parlamentar mais veemente ao atacar a matéria, manifestando total contrariedade. De acordo com Brum, a intenção é clas-sifi cada como um escândalo.“Esse auxílio-babá é no valor de R$ 574 para servidores de um órgão do Estado que detém salários muito mais altos em comparação com outras carreiras públicas, sendo que muitas delas nem têm esse benefício. O escân-dalo é ainda maior por que, há dois anos, o TCE aprovou no Parlamento um plano de carreira com a garantia na negociação de que os pen-duricalhos acabariam”, argu-mentou Brum.Representantes do Tribunal de Contas que estiveram presentes à sessão plenária

justifi caram que a iniciativa é concedida à Assembleia Le-gislativa, o que gerou nova revolta no peemedebista. “Os deputados não recebem au-xílio-babá. E o que nós temos que promover é uma política de igualdade salarial e acabar com essas vantagens. Fora isso, é uma afronta o fato dessa quantia já ser paga sem qual-quer legislação”, acusou Brum. De acordo com o deputado, a informação sobre o pagamen-to do benefício está divulgada no Portal Transparência e não descartou ingressar com re-presentação denunciando o caso no Ministério Público. A tendência é de que o TCE elabore novo projeto propon-do o auxílio-creche para tentar a aprovação do Parlamento. Ainda com relação ao Tribu-nal, foi aprovado, por 32 votos a cinco, o veto do Executivo ao projeto de lei que autorizava intimações em processos da Corte. A justifi cativa do Pirati-ni é de que o texto é incons-titucional por vício de origem ao interferir em competência do próprio TCE. A matéria de autoria do deputado Ronal-

— As operadoras têm condições de criar áreas de sombras nas prisões e contribuir com a seguran-ça pública — diz o depu-tado catarinense e prefei-to eleito de Lages, Elizeu Mattos (PMDB), autor da lei.

Avanços modestos em testes na Pasc

De acordo com o projeto aprovado em Santa Cata-rina, as operadores têm até novembro para provi-denciar o serviço — mas nem mesmo o deputado autor da ideia sabe se algo de concreto já foi feito.— Como me afastei para a campanha eleitoral, não sei como está a situação. Cabe ao Ministério Públi-co fi scalizar — diz Elizeu Mattos.Há uma década, os gaú-chos debatem uma forma de bloquear o sinal de ce-lular dentro das peniten-ciárias. Pelo menos quatro testes, todos sem sucesso, já foram realizados. Atual-mente, a Penitenciária de Alta Segurança de Char-queadas (Pasc) faz expe-rimentos com tecnologias chinesa e brasileira. Os avanços, porém, são mo-destos.— Até agora, não conse-guimos bloquear 100% o sinal — explica o supe-rintendente dos Serviços Penitenciários, Gelson Treiesleben, um entu-siasta do projeto de Miki Breier.Uma das principais difi -

culdades enfrentadas é encontrar uma tecnologia capaz de interromper o sinal em uma cadeia sem prejudicar usuários no en-torno da prisão.As assessorias de impren-sa da Oi e da Tim informa-ram que, por se tratar de um projeto de lei ainda em tramitação, as empre-sas não iriam se manifes-tar. Também contatadas, as assessorias da Vivo, Cla-ro e da Associação Brasi-leira de Telecomunicações (Telebrasil) não deram re-torno à reportagem.

O PROJETO

O que está previsto:Determina que as empre-sas operadoras instalem bloqueadores de sinais de celular nos estabeleci-mentos penais estaduais. Caso aprovado, as empre-sas teriam 180 dias, após a sanção do governador, para realizar o bloqueio. Caberia às operadoras, também, a prestação de todos os serviços de ma-nutenção, troca e atua-lização tecnológica dos bloqueadores de sinais

de radiocomunicações. Por fi m, o projeto pre-vê multa entre R$ 50 mil R$ 1 milhão por es-tabelecimento penal, caso o bloqueio não seja realizado.

O CELULAR NAS PRISÕES

Facilita que um preso dê ordens à quadrilha: o celular se tornou a arma mais efi caz para que presos coman-dem, de dentro da ca-deia, assaltos, seques-

tros, resgate de comparsas, gerenciem bocas de fumo e até determinem a execução de desafetos. Gera o golpe do falso se-questro: em 2007, os presos criaram um outra forma de ganhar dinheiro, o golpe do falso sequestro. Ligavam a cobrar para residências, blefando que sequestraram um parente, exigindo paga-mento em forma de cartões telefônicos. É fonte de corrupção: como o sinal não é bloqueado, aparelhos e chips de celular são valorizados dentro das cadeias, o que faz girar a roda da corrupção. Nos últimos anos, agentes penitenciários e advogados foram fl agrados levando celulares para dentro de presídios.

AS DIFICULDADES

Desde 2006, o governo tes-ta sistemas para bloquear o sinal dos celulares. As tecnologias, porém, nunca conseguiram ser efi cientes.Recentemente, foram reali-zados, sem sucesso, quatro testes com tecnologias isra-elense, nacional e chinesa. Uma quinta tentativa está em curso na Pasc.

de busca e apreensão e 19 de prisão. Pelo menos 150 veículos podem ter sido roubados e clonados por esta organização cri-minosa. Os veículos eram novos e na maioria carros de luxo. Quatorze pessoas foram presas na operação e ou-tras sete no decorrer da

investigação. Também foram apreendidos 07 armas, 15 veículos, ar-mas, munições e peças de carros desmanchados.

Os indiciamentos são por roubo, receptação quali-fi cada, corrupção de ado-lescentes e formação de quadrilha.

O prefeito Brum pretende en-tregar de forma transparente a máquina pública com o nível de conhecimento máximo sobre a situação dos direitos e obrigações que o governo Serginho vai her-dar. O grupo deve fazer um acompa-nhamento da situação da Prefei-tura até o fi nal do mandato em curso. “São 8 anos de mandatos consecutivos e há necessidade de entendimento correto da máqui-na pública”, explicou Serginho.

do Santini, do PTB, havia sido aprovada em 14 de agosto..De acordo com afi rmações do Tribunal de Contas do Esta-do, o pagamento do auxílio--creche é uma determinação destinada para os Três Pode-res, que é viabilizada quando alguma das instituições não oferece creche para fi lhos de

servidores. Outro dado da Corte é que o pagamento é feito respeitando o próprio estatuto dos funcionários e, assim como na Assembleia, ocorre através de uma reso-lução. Hoje, o benefício tem valor inferior ao proposto no projeto retirado da pauta de votação.

Ao contrário do que pede o Ministério PúblicoOs réus condenados pelo Su-premo Tribunal Federal no julgamento do mensalão não devem ir imediatamente para a prisão, contrariando o pedi-do do Ministério Público. Ministros descartam a pos-sibilidade de apressar a efe-tivação das condenações. Segundo eles, isso seria inco-erente com o posicionamento recente do próprio tribunal,

que desde 2010 já condenou cinco parlamentares que até hoje não começaram a cum-prir a pena. Além disso, a avaliação é que não seria conveniente aplicar um rito diferenciado ao pro-cesso do mensalão para não alimentar a tese, defendida por petistas, de que o Supre-mo realizou um julgamento político e de exceção.

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Contracapa De 16 a 22 de Outubro de 2012

Rede pública reduz idade mínimapara fazer cirurgia de obesidadeA partir de uma consulta pública lançada pelo Minis-tério da Saúde em 24 de setembro, o Sistema Único de Saúde (SUS) passará a adotar novas regras para a realização da cirurgia bariátrica. Uma delas é a di-minuição da idade mínima para se submeter ao pro-cedimento, que passa de 18 para 16 anos. Outra é a mudança da técnica cirúrgica a ser aplicada no aten-dimento público. Além disso, novos exames passarão a ser obrigatórios. As alterações farão parte de uma nova portaria, a ser anunciada nos próximos dias e que entrará em vigor no ano que vem. Especialistas da área afi rmam que as iniciativas são positivas, no entanto, não garantem a resolução de um dos maiores problemas do setor: a espera por uma cirurgia do SUS pode se estender por até 10 anos. Para o cirurgião Ricardo Cohen, pre-sidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), outras mudanças também de-veriam ser consideradas. “É importante incluir os ado-

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lescentes, porém já existe um gargalo grave para a cirurgia em adultos. O problema é como o SUS vai resolver isso”, diz.Para a endocrinologista Rosana Radominski, pre-sidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso) e parceira do Instituto Mo-vere, que trata da obesi-dade infanto-juvenil, a in-clusão dos jovens de 16 a 18 anos trará um impacto positivo. “O adolescente com 16 anos já amadu-receu e dois anos, nessa fase, é um tempo muito grande. Eles vão ganhar muito com a possibilida-de de fazer a cirurgia mais cedo”. De acordo com o ministro da Saúde, Ale-xandre Padilha, a decisão de reduzir a idade está de acordo com recomen-dações internacionais e atende a uma reivindica-ção feita pelo Conselho Federal de Medicina. “Es-tudos mostram que o tra-

tamento precoce da obe-sidade grave pode evitar a ocorrência de uma série de problemas correlatos, como problemas cardio-vasculares.” A indicação do tratamento para ado-lescentes é a mesma que a destinada para adultos.De acordo com a nova portaria, cinco novos exa-mes passam a ser obriga-tórios antes da operação, entre eles a ultrassono-grafi a de abdome total, a ecocardiografi a trans-torácica e a prova de fun-ção pulmonar completa com broncodilatador. Segundo o cirurgião Iri-neu Rasera, titular da SB-CBM, a decisão de incluí--los é acertada, desde que a aplicação desses exames não seja obriga-tória. “Muitos pacientes precisam desses exames e não os encontram na rede pública. Se a deci-são for que os exames estarão disponíveis, vai ser positivo. Mas tornar

obrigatória a realização de todos esses exames pode engessar o sistema.”A partir da nova portaria, a técnica cirúrgica adota-da pelo SUS vai passar a ser a gastroplastia verti-cal em manga, também chamada de sleeve, no lugar da ultrapassada gastrectomia vertical em banda. Para Cohen, trata-se apenas de uma adequação da portaria ao que já é praticado nos centros cirúrgicos: “Essa cirurgia já não é feita des-de o começo dos anos 1990, pois ela está asso-ciada a reincidência de ganho de peso.”O pacote traz também a oferta de mais uma cirur-gia plástica indicada para pacientes que perderam o peso. Atualmente, pa-cientes podem fazer a correção do abdome. A técnica que o SUS passa-rá a oferecer inclui repa-ração na área dorsal. O ministério deverá começar a pagar uma equipe multidisciplinar, encarregada de fazer o tratamento. “Muitos ser-

viços já ofertam esse tipo de assistência. Mas eles não recebiam pelo aten-dimento, algo que agora vai mudar”, disse Padilha.A nova política muda também os critérios para credenciamento de hos-pitais. Além de infraestru-tura mínima, a instituição terá de formar uma rede com um centro de aten-ção básica e outro, de média complexidade.As mudanças incluem ainda um reajuste de 20% do valor pago pelas cirurgias. Outras reivin-dicações da SBCBM que, por enquanto, ainda não foram atendidas pelo Mi-nistério, incluem a exis-tência de um cadastro unifi cado de pacientes candidatos ao procedi-mento, a adoção da lapa-roscopia e a existência de uma política que priorize os pacientes diabéticos.O ministro reitera que a consulta pública ainda está aberta. “Outras mu-danças poderão ser in-cluídas, vamos avaliar as contribuições da socie-dade.” Fonte: AE