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0,50 R$ APENAS MELHOR ATÉ NO PREÇO DOMINGO , 13/05/2012 | DIÁRIO | ANO 2 | N° 326 | CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL www.aquies.com.br @folhadocaparao » facebook.com/grupofolhadocaparao » PV DEIXA CLARO QUE NÃO RECUA EM VARGEM ALTA MOISES TINOCO DESAFIA OS GRUPOS POLÍTICOS DO MUNICÍPIO » POLÍTICA| Pág 17 CONFIRA A COBERTURA DA FESTA DE ANIVERSÁRIO DO AQUI NOTÍCIAS APÓS RECLAMAÇÕES DE ASSALTOS, AGERSA DETERMINA PONTO EM FRENTE AO SHOPPING MÃES ABREM O CORAÇÃO NO SEU DIA ESPECIAL | Págs 04, 05 e 06 LEANDRO MOREIRA ALESSANDRA MENDES COMUNIDADES | Pág 20

Edição 326

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Jornal Aqui Noticias Folha do Caparao

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APENAS

MELHOR ATÉ NO PREÇO

DOMINGO, 13/05/2012 | DIÁRIO | ANO 2 | N° 326 | CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL

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PV DEIXA CLARO QUE NÃO RECUA EM VARGEM ALTA

MOISES TINOCO DESAFIA OS GRUPOS POLÍTICOS DO MUNICÍPIO » POLÍTICA| Pág 17

CONFIRA A COBERTURA DA FESTA DE ANIVERSÁRIO DO AQUI NOTÍCIAS

APÓS RECLAMAÇÕES DE ASSALTOS, AGERSA DETERMINA PONTO EM FRENTE AO SHOPPING

MÃES ABREM O CORAÇÃO NO SEU DIA

ESPECIAL | Págs 04, 05 e 06

LEANDRO MOREIRA

ALESSANDRA MENDES

COMUNIDADES | Pág 20

DOMINGO, » 13/05/2012 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL

www.AQUIES.com.br02 OPINIÃO

EXPEDIENTEDIRETOR GERAL: Elias CarvalhoEDITOR CHEFE: Ilauro OliveiraEDITOR DE CRIAÇÃO E ARTE: Luan Ola REPóRTEREs: Alissandra Mendes, Gustavo Ribeiro, Filipe Rodrigues,Leandro Moreira e Marcos FreireDIAGRAmADOREs: Suheley Garcia Suhett e Carlos Guilherme Gomes

E-mails: [email protected]@gmail.com; [email protected]@gmail.com/ [email protected]ção: Es - Afonso Cláudio, Alegre, Alfredo Chaves, Anchieta, Apiacá, Atílio Vivacqua, Bom Jesus do Norte, Brejetuba, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Conceição do Castelo, Divino de São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí, Ibatiba, Ibitirama, Iconha, Irupi, Itapemirim, Iúna, Jerônimo

DEPARTAmENTO COmERCIAL: Rafaella Macedo (28) 3521 7726 / 9982 [email protected]: Joana Campos (28) 3521 7726 9921 7914 / 9885 6604 - [email protected]: Sérgio Oliveira, Sérgio Garschagen, Sérgio Neves, Wagner Medeiros Junior, Ruy Guedes, Luciana Fernandes, Ricardo Lemos, Lucas Oliveira, Ramon Barros, Marcelo Soncino, Ewerton M. TréggiaDPTO. JURíDICO: MIGNONE ADVOGADOSDR RICARDO MIGNONE - OAB/ES 12.699

Monteiro, Marataízes, Mimoso do Sul, Muniz Freire, Muqui, Piúma, Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul, São José do Calçado, Vargem Alta, Venda Nova do Imigrante.

Editora e Jornal Sul Capixaba Ltda - ME | CNPJ: 10.916.216.0001-55. AV. GOVERNADOR CRISTIANO DIAS LOPES FILHO, 75, bairro GILBERTO MACHADO, CEP 29.303-320, Cachoeiro de Itapemirim-ES.Anexo a GrafBand. Tel: (28) 3521 7726

As matérias assinadas publicadas neste jornal, necessariamente não traduzem a opinião do próprio jornal. A veracidade das informações publicitárias veiculadas é de responsabilidade de quem as patrocina (anunciante). A legislação não impõe ao órgão que veicula o anúncio (jornal) a obrigatoriedade de verificação e comprovação da fidedignidade e correção destes anúncios. Fonte: STJ (Superior Tribunal de Justiça).

A estultícia - “característica do que é ou se apresenta de modo estúpido; tolice, parvoíce, estupidez”, segundo o dicionário Houaiss - anda à solta.Começou com a ameaça do Ministé-rio da Educação (MEC), no final do governo Lula, em censurar os livros infantis de Monteiro Lobato, retiran-do possíveis menções racistas à velha cozinheira Tia Nastácia. Os barnabés politicamente corretos do ministério ficaram ciosos de suas autoridades.O mesmo MEC contra-atacou pos-teriormente – ou antes, não interessa aqui a ordem dos fatores – com a edi-ção do famoso livro didático do “nós pega o peixe”. Explicaram os inocen-tes técnicos do MEC que seria uma tentativa de mostrar aos professores primários que a linguagem popular pode conviver, no nosso dia a dia, com a norma culta da língua e que, por essa razão, não se deve repreender os alunos em salas de aula, consertan-do o seu português estropiado. Seria uma forma de humilhação ao pobre estudante.Para que então encaminhar a criança-da à escola? Não seria para aprender a norma culta? O episódio foi debatido durante semanas pela imprensa e me fez lembrar as ironias de que fui alvo no curso primário, no “Bernardino Monteiro, quando pronunciei errada a palavra valise, ao ler uma lição em voz alta. Não conhecia o termo e o transformei em proparoxítona – “vá-lise”. Um dos colegas que mais me ironizou caiu na mesma armadilha dias depois, ao ler a sua lição. Errou a pronúncia de cascavel e a transfor-mou em paroxítona “cascável”. A pro-fessora, como sempre fez, consertou na hora a nossa prosódia - segundo o dicionário Houaiss “é a parte da gra-mática que se dedica às características da emissão dos sons da fala, como o acento e a entoação” - e não me consta que tenhamos ficado eternamente hu-milhados com a correção pública feita pela mestra. Ao contrário, me tornou em eterno consulente de dicionários. Se não me falha a memória, já repleta de falhas, a mestra que nos ensinava a falar corretamente e a evitar as cons-truções do tipo “nós pega os peixes” era a doce “tia” Maria Luiza Negrelli de Campos que, se ainda ministrasse aulas hoje aos infantes seria censurada publicamente pelos canhestros asses-sores do MEC.Mas a estultícia do politicamente correto se alastrou como uma praga na lavoura. Se citei o Houaiss nas linhas acima deve-se ao fato de que

um procurador da República minei-ro defendeu a apreensão de todas as edições do dicionário, por considerar que o verbete sobre os ciganos é pre-conceituoso. É mais um exemplo da estultícia à solta.Dicionários apenas transmitem os significados das palavras. No caso dos zíngaros ( “próprio do povo cigano’, ensina o Houaiss ) o dicionário traz, além do sentido literal, o significado conotativo – “que ou aquele que faz barganha, que é esperto ao negociar” – o que desagradou o preconceituoso procurador. Ah! o Houaiss informa ainda que conotar significa “evocar ou sugerir sentido(s) além do concei-to literal de uma palavra ou expres-são”.Considero que todas essas imbeci-lidades são frutos diretos ( súditos querendo ser mais realistas que o rei) da tentativa do governo Lula em mo-nitorar as notícias da imprensa com o famigerado “controle social da mí-dia”. Se tivesse lido Thomas Jefferson, um dos fundadores da democracia americana e terceiro presidente do Estados Unidos, Lula saberia que “a lei determina que a imprensa deve ser livre, não que deva ser boa”. Thomas Jefferson disse ainda: “se eu tiver que escolher entre um governo sem jor-nais e jornais sem um governo, eu não hesitaria em escolher a última fórmula”.Os nossos Constituintes conheciam Jefferson. Tanto que o artigo 220 da Constituição de 1988 é incisivo: “É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artís-tica”. Mas isso não impediu que o Supremo Tribunal Federal censuras-se o jornal “O Estado de São Pau-lo” no caso das denúncias contra o filho de José Sarney e que, em épocas eleitorais, juízes de todos os Estados, conforme vergonhosa denúncia da Universidade do Texas, tenham de-terminado a suspensão de noticias de corrupção contrárias a candidatos situacionistas.Encerro com uma lição do jurista Pedro Aleixo, testemunha do AI-5, quando na vice-presidência da Repú-blica. Ele advertiu o então presidente Costa e Silva de que não temia o arbí-trio dos generais, mas sim a sua inter-pretação pelos guardas das esquinas em todo o país.Uma forma de dizer que medidas aparentemente moralizadoras e sim-ples (como a censura de um dicioná-rio), pode descambar em prisões de escritores e intelectuais.

O autoritarismo (ainda) prolifera

CONEXÃO BRASÍLIASERGIO GARSCHAGEN » - [email protected]

SéRGIO [email protected] »

E estamos em maio, ochamado mês das noivas, que pela tradição, é o mês em que mais casamentos são realizados pelo Pindorama afora; e as cerimônias da união conjugal lotam as igrejas e movimentam a economia com as despesas geradas para o even-to, como o aluguel de roupas, filma-gem, fotografias, a festa e a viagem de lua de mel – se bem que nos dias de hoje, acredito que somente na seara dos noivos evangélicos, ela existe em sua totalidade – já que na maioria dos casos, a lua foi pro espaço faz tempo e só deixou o mel. Isso quando o casa-mento não é conjugado com o batiza-do, da chamada prova de amor – coisa dos tempos antigos – mas que ainda persiste.

E em casamento tem de tudo um pouco. Nos da turma da elite bran-ca, tem até personal matrimonial; que organiza o evento para que tudo saia do jeito que a noiva e o pai – que está bancando tudo – saia dentro dos padrões estabelecidos. Se for da elite branca “novos ricos”, o negócio tem de sair do jeito certo.

A cerimônia na igreja tem de ser inesquecível, a noiva vai chegar de limusine, o vestido veio da loja espe-cializada , assim como as roupas dos pajens e das damas. A entrada acom-panhada por um conjuntode músi-ca sacra, com direito até a coral. O celebrante não pode ser um diácono, e sim umpadre, ou dependendo da posição do pai da noiva e da família do noivo, até o bispo é o celebrante. Além do oficial do Cartório do Re-gistro Civil.

Depois da cerimônia na igreja, vem à festa onde acontece um verdadei-ro desfile de salgados, e pratos para os mais exigentes paladares- aqui na terra de Neném Doido, teve uma fase onde o que mais se comia em festas de casamento, era suflê de chuchu, car-ne assada e arroz de forno. Depois da festa os noivos embarcam para algum lugar do Nordeste ou no exterior, levando o notebook, a filmadora e a máquina digital para registrarem a lua de mel e colocar a mesma no Orkut e face book da vida.

Já no casamento da turma da pa-tuleia, tudo é festa, desde o dia do pedido de noivado, até o dia da ce-

rimônia. A noiva chega à igreja de táxi, ou no carro de algum dos padri-nhos comprados em 60 prestações e com aquele adesivo no vidro traseiro – este foi Deus que me deu -como vestido alugado , assim como o terno do noivo- falando em noivo teve uma época que terno de noivo da patu-leia tinha de ter uma faixa igual a de toureiro na barriga -, dos padrinhos, das madrinhas, dos pajens e damas e o resto da família. O celebrante é um diácono e não tem juiz de paz, já que a cerimônia no civil foi celebrada dias antes no cartório. A entrada é execu-tadapelo grupo que anima as missas e filmagens e fotos, só quando é presen-te de algum padrinho – caso contrário elas são feitas com o celular de alguma prima. A festa vai ser na base da torta salgada de galinha, cerveja e refrige-rante genérico, no quintal da casa da noiva ou em algum terraço empres-tado pelo vizinho e vai até o sol raiar com pagode, sertanejo e funk e com direito a passar a sacola de um peda-ço da gravata do noivo para garantir a compra do primeiro mês ou para a mulher que fez a torta.

E tanto os casais da elite branca como os da patuleia vivem felizes para sempre. Será? Quando vem a chamada crise no casamento, os da elite bran-ca procuram a saída nos encontros conjugais, na terapia de casais e ou-tras fórmulas para manterem o status quo. Já na turma da patuleia, o encon-tro conjugal e a terapia de casal é na frente da delegada Ancila Zanol lá na DDM, geralmente às segundas-feiras e a esposa tá com olho roxo e outros hematomas. O final de um casamen-to pode ser ainda na Vara de Família onde cada um toma o seu rumo na vida, mas antes, o valor do rumo tem de ser fixado pelo juiz.

De minha parte, o dia em que subi ao altar na Catedral de São Pedro, para casar com a Cristina, padre Jeferson como celebrante, já com a idade de Cristo, pendurei as chuteiras da vida que levava antes, e não tenho vontade nenhuma de voltar ao passado. Leva-mosuma vida tranquila, e seguimos em frente, com as bênçãos do homem lá de cima e acredito que seremos feli-zes para toda a eternidade, pois assim caminha a humanidade.

Felizes para sempre

domingo, 13/05/2012 CACHoEiRo dE iTAPEmRim E REgiÃo SUL 03oPiniÃowww.AQUiES.com.br

minHA ÁRVoRE inESQUECÍVEL

EU mE LEmBRo Por Ruy guedes - [email protected]

(histórias da minha vida em Cachoeiro)

Assim como Raul Sampaio cantou, na música “Meu pequeno Cachoeiro”, o seu bom genipapeiro (pé de genipapo) que dava sombra no quintal; como Roberto Carlos que, ao regravá-la, adicionou o seu flamboyant florido na primavera; ou ainda Rubem Braga, que recordou, em deliciosa crônica, o pé de fruta-pão de sua infância na rua 25 de Março, eu, modestamente, também

tenho a “minha” árvore inesquecível e, como me é facultado discorrer neste espaço sobre fatos da minha vida em Cachoeiro, nada mais justo do que louvar aquela que tornou-se uma referência em

parte da minha infância, tão importante que é lembrada e reverenciada por mim até hoje. O genipapeiro do Raul já não existe mais, assim como o terreiro e aquela residência modesta na rua Padre Melo, nos fundos do Liceu. Talvez o flamboyant do Rei seja aquela planta esguia existente ao lado da sua casa-museu, não sei... Mas o pé de fruta-pão do Rubem Braga continua lá, ainda dando sombra e frutos nos fundos de sua casa ancestral. É, também, o caso da “minha” mangueira, cuja história me proponho a contar agora.

Em 1951, após um ano residindo na rua 13 de Maio, meus pais decidiram mudar-se para o KM 90, onde minha mãe já trabalhava, lecionando na escola singular rural daquela, então, distante localidade. Fazendo uso do conhecimento já adquirido junto aos moradores locais, minha mãe conseguiu arrendar a chácara pertencente ao casal José e Elisa Passoni, situada ao lado da estrada de ferro, a meio caminho entre o povoado e a localidade de Monte Cristo. A propriedade tinha, aproximadamente, o tamanho de um campo de futebol, dispondo de uma vantagem significativa sobre as demais (e escassas) residências existentes nas proximidades: uma nascente de água pura e cristalina. Ao redor da moradia fresca e arejada existia um grande pomar, com mais de vinte variedades de frutas, bem como uma produtiva horta e um grande canavial. A vida na “roça” exigiu de nós, autênticos moradores urbanos, uma rápida adaptação. O KM 90 daquela época, sem água, luz ou rede de esgotos, parecia

ainda muito mais distante da “cidade” do que era na realidade. Tal realidade exigiu novo comportamento de todos nós. Minha mãe, além do seu trabalho na escola, passou a dedicar-se mais acentuadamente às atividades culinárias, especializando-se na fabricação de doces e geléias extraídos das frutas

que copiosamente nasciam no pomar. Meu pai, sem abdicar de sua profissão original (montou sua barbearia, que funcionava somente aos sábados, na sala de visitas, transformou-se num autêntico chacareiro, plantando e colhendo frutas, legumes, milho e feijão para posterior comercialização. Quando a nós, crianças soltas repentinamente naquele exuberante mundo natural, aproveitávamos da melhor maneira tudo que nos era proporcionado naquele momento. Fora o período da manhã, dedicado aos estudos, o resto do dia transcorria calmamente, entre brincadeiras simples e o desfrute das delícias oferecidas pelo nosso pomar. Entre as frondosas mangueiras, uma era a minha preferida. Não pelo porte grandioso, ou pela sombra abundante, ou pela exuberância de seus frutos. Como em todos os casos de amor, aquela preferência não tinha explicação.

Era uma árvore modesta, debruçada sobre a cerca de arame farpado que separava a chácara da estreita estradinha existente ao lado dos trilhos da linha férrea. Produzia a espécie conhecida como manga carlotinha, frutos pequenos, arredondados e extremamente doces. Passava horas encarapitado nos seus galhos, sonhando de olhos abertos, aproveitando os momentos que somente a infância nos proporciona. Retornamos para a “cidade” em 1954. Nunca mais voltei lá. O tempo passou, a cidade cresceu, alcançando e ultrapassando o KM 90; uma avenida foi construída onde antes havia a estrada de ferro; a velha chácara já não é a mesma. Mas, outro dia, passando pelo local, resolvi parar e matar saudades daquela mangueira. Lá estava ela, a minha mangueira, agora debruçada sobre um muro, serena e majestosa, estendendo seus galhos talvez para serem acariciados novamente por minhas mãos saudosas. Foi o que fiz, para espanto de quem passava: um velho doido a puxar um galho de uma árvore, alisando suas folhas, os olhos marejados e um sorriso bobo nos lábios...

Ruy Guedes é músico e radialista aposentado

Hoje é comemorado o Dia das Mães e muitas de-las têm motivos de sobra para comemorar. Outras, diante de tanta dor e caos por causa da perda do filho, não conseguem vislumbrar uma mudança para melhor. Mas, mesmo assim erguem a cabeça e seguem, mesmo que o sofrimento esteja maior que a esperança.

O dia hoje é de home-nagens, mas muitas mães, como é o caso de Maria dos Santos Silva, não con-seguem se esquecer dos filhos que se foram. Mãe de 13 filhos, ela lamenta a morte de sete, que se foram ainda crianças, mas perma-necem nas lembranças e no pensamento.

Aos 67 anos, ela contou que depois de criar os fi-lhos hoje se dedica a cuidar dos netos, dos quais possui a guarda. “Me casei com 17 anos e tive seis filhos desse casamento. Quatro faleceram e só fiquei com

dois. Até então eu morava em Colatina e em seguida me mudei para Cachoei-ro. Quando cheguei aqui, meu marido me largou sozinha e com meus dois filhos. Eu não conhecia nada da cidade e nem nin-guém. Saí do mato e vim para a cidade”, contou.

Não demorou muito e Maria conseguiu emprego em uma casa de família, para sustentar os filhos. “Nisso conheci meu segun-do marido, com quem tive mais sete filhos. As gêmeas e um menino morreram. Minha filha Luiza Helena morreu com um ano e nove meses de congestão de jaca com leite. Um menino, o Aíde morreu com seis me-ses com febre escarlatina, o Aldeene morreu com um ano com uma dor que não foi diagnosticada pelos mé-dicos. As gêmeas morreram de mal do umbigo com 24 horas de vida”, ressaltou.

Há oito anos ela ficou viúva e contou que passou pelo pior momento de sua vida. “Meu marido traba-

lhava como fiscal de as-falto e ficou doente e teve que se aposentar. Tive que sair do meu emprego para cuidar dele, que precisou amputar as duas pernas e ficou cego. Ela pesava 90 kg e eu tinha que carregá-lo, pois não aceitava a aju-da de outra pessoa. Nesse período minha filha Maria Aparecida foi presa e me deram oito filhos dela para eu cuidar. Eu cuidava das crianças e o meu marido doente”, continuou.

“Me denunciaram para o Conselho Tutelar e tive que entregar dois netos para o pai deles. Nesse tempo meu marido faleceu e dias de-pois, meu neto de 13 anos morreu com trombose no pescoço, morreu apaixo-nado, pois não queria sair da minha casa. Depois da morte dele, o irmão não quis mais ficar com o pai e voltou para a minha casa”, explicou.

Maria nunca deixou de visitar a filha na cadeia e de levar os filhos para visitá-la. “Sempre tive muita dificul-

DOMINGO, 13/05/2012 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL

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Formas diferentes de amarMÃES COM HISTóRIAS DE vIDA DIfERENTES fALAM SObRE A MATERNIDADE E RESSALTAM A IMPORTâNCIA DA DATA, NÃO Só PARA ELAS, COMO TAMbéM PARA OS fILHOS »

ALISSANDRA [email protected]

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

dade, mas tive muita cora-gem para encarar a vida. Meu maior sonho hoje é terminar minha casa e que-ria poder viajar com meus netos, mas isso é só sonho mesmo, pois não tenho condições”, frisou.

Ela completou dizendo que tem orgulho dos fi-lhos. “Só a Maria Apare-cida não estudou, todos os outros são formados e me orgulho muito disso. Quero que meus netos também tenham um bom

futuro e um bom empre-go. As mães de hoje de-vem ser mais presentes e criar bem os filhos. Eles precisam estudar, esse e o caminho”, concluiu ela que tem 29 netos e nove bisnetos.

‘Fiz muita mãe chorar e peço perdão por isso’

Aos 45 anos, Maria Apa-recida de Oliveira é mãe de 12 filhos e, não diferente da mãe, tem uma longa história de vida. “Vivi do céu ao inferno”, resumiu.

Há alguns anos, ela perdeu um filho aos 13 anos, que teve problemas de trom-bose no pescoço e sempre contou com o apoio da mãe Maria para criar os

filhos, todos de pais dife-rentes.

“Me casei aos 15 anos já grávida da primeira filha, que hoje tem 27 anos, e ainda no resguardo engra-

videi da segunda, que agora tem 26 anos. Depois disso me separei e logo em se-guida conheci meu segun-do marido, com quem vivi nove anos e tive duas filhas, uma de 24 anos e outra com 22”, comentou.

Depois de se separar pela segunda vez, Maria Aparecida não demorou muito para conhecer o terceiro marido, com quem teve dois filhos, de 20 e 18 anos, e duas filhas, de 16 e 12 anos. “Depois fiquei viúva e depois de um tempo conheci o pai de outras três filhas, com 12, 11 e oito anos. Mas, não convivi muito com ele, pois estava preso. De-pois de um tempo cansei de porta de cadeia e me separei”, continuou.

Após se separar, Maria Aparecida contou que não conseguia emprego e en-controu no tráfico de drogas uma maneira mais rápida de sustentar os filhos. “Em 1997 me envolvi com o trá-fico e depois de cinco anos fui presa. Fiquei seis anos na cadeia e lá dentro tive um relacionamento e engravidei da minha filha caçula, com cinco anos. O pai dela con-tinua preso”, explicou.

Antes do nascimento da filha, ela saiu do presídio, mas acabou retornando um ano e meio depois. “Acabei sendo presa por engano. Um dia estava em casa e apareceram para me prender. Fiquei um ano e um mês presa no lugar de uma mulher com o mes-mo nome que eu. Cheguei

a assinar para ela dois alva-rás e só depois foram ver o erro, quando descobriram que os nomes dos pais eram diferentes. Cumpri minha pena e hoje estou zerada com a Justiça”, res-saltou Aparecida.

Ela contou que tudo em sua vida mudou. “Hoje sei que errar é humano, mas permanecer no erro é bur-rice. Fiz muita mãe chorar e peço perdão. Hoje sei como é dolorosa a dor do tráfico. Eu trabalhava em uma residência até duas semanas atrás e ganhava R$ 250,00 por mês e esse dinheiro valia mais do que os R$ 2 mil que eu ganhava em uma noite com o tráfi-co. O dinheiro mal aben-çoado entra e saí rápido, ele não rende nada”, afirmou.

Maria dos Santos Silva se casou duas vezes e teve 13 filhos, sete deles morreram

alissandra mendes

Maria Aparecida teve sua filha caçula na cadeia, onde ficou presa por seis anos por tráfico de drogas

alissandra mendes

muito e encaminhar os filhos para o bom cami-

nho”, completou Maria Aparecida, que tem duas

filhas casadas e é avó de quatro netos.

DOMINGO, 13/05/2012 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL 05ESPECIALwww.AQUIES.com.br

Maria Aparecida contou que sempre teve o apoio da mãe. “Ele me ajudou muito, sempre esteve do meu lado e sempre levou meus filhos no presídio para me visitarem. Meu maior arrependimento hoje é ter feito minha mãe sofrer, se pudesse mudaria muita coisa na minha his-tória”, continuou.

“Depois que fui pre-sa minha visão de como era ser mãe mudou mui-to. Quando eu traficava, dividia a droga na frente dos filhos e isso foi um grande erro, mas Deus me abençoou e nenhum deles seguiu para o cami-nho errado. Todos estão bem encaminhados na vida e estudam muito”, frisou.

Uma das dificuldades de Maria Aparecida hoje é conseguir um emprego. “Sou uma ex-presidiária e as pessoas não me aceitam,

não acreditam na minha mudança. Por isso, muitas mulheres quando saem do presídio acabam voltando para o tráfico. Quando saímos de lá estamos pre-parados para a vida aqui fora. Lá fazemos cursos e aprendemos muita coisa para fazer aqui fora, mas quando chegamos aqui tudo é diferente e mais difícil. Quando não tem o apoio da família, a pessoa acaba voltando. Uma cer-teza eu tenho: não volto nunca mais para o tráfi-co”, garantiu.

Aparecida contou que sofreu muito na prisão, principalmente quando engravidou. “Apesar de tudo, minha filha nasceu saudável pesando 5,3 kg e 53 cm. As mães devem dar muito carinho aos filhos e não deixá-los ir para a rua para que não tenham contato com as drogas. As mães devem conversar

Apoio da mãe

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

Maria Aparecida contou que teve o apoio da mãe Maria para criar os 12 filhos

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CONTINUA

DOMINGO, 13/05/2012 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL

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De acordo com a psicóloga Virginia Lúcia Gomes Almei-da a estrutura familiar inter-fere na educação dos filhos. “Ter dialogo e respeito com pessoas próximas é muito im-

portante, pois essa mãe terá sucesso com crianças que não tem limites, e que precisa ser ouvida nos momentos angus-tiantes. A estrutura familiar é fundamental”, contou.

A psicóloga contou ainda que essa falta pode acarretar na insegurança da criança. “E depois se torna um adulto se limite, pois não teve ninguém próximo quando precisou e

outros fatores da vida. Essa consequência não é generali-zada, mas precisa ter o acom-panhamento dos pais ou então ela terá filhos como foi criada, tendo vários companheiros,

vários filhos, pois isso é o que ela conhece, esse é o conheci-mento de família que ela tem”, explicou.

Para completar, ela reafir-mou que o filho precisa da

influência da mãe. “É muito importante e o filho precisa da presença da mãe. Como ele vai ser algo que não teve? A estru-tura familiar é base de apoio para esses filhos”, concluiu.

‘A estrutura familiar é fundamental’

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Amor de mãe reconhecido pelos filhosÀs vésperas de completar

97 anos, Helena Matielo Cansi teve 15 filhos, dois deles já falecidos. Ela morou sua vida toda no distrito de Gironda e hoje recebe todo o amor e carinho dos filhos, como forma de agradecer tudo que fez por eles. Há 11 anos, ela sofreu dois AVC (Acidente Vascular Cerebral) e desde então, não anda, não fala e não abre os olhos.

Os filhos se revezam para cuidar de Helena. Uma das filhas Maria Laura Cansi Matielo contou que con-segue se comunicar com a mãe, que tem se mostrado uma guerreira a cada dia. “Depois do primeiro AVC

ela caiu e quebrou o fêmur e não conseguia mais andar. Pergunto a ela algumas coi-sas e ela me responde não ou sim, mas não consegue bater papo, mas conseguimos nos comunicar”, disse.

Helena se casou aos 15 anos e segundo a filha, os filhos vie-ram ano a ano. O mais velho tem 77 anos e a caçula tem 39 anos. Há 31 anos, ela ficou vi-úva. “Ela sentiu muita falta do papai, que se foi, mas deixou todos os filhos já criados. Ma-mãe ficou doente, mas nunca foi de falar muito, sempre foi bastante reservada”, contou a filha.

Mesmo com muitas difi-culdades todos os filhos de

Helena estudaram e cons-tituíram suas famílias. “Ela nunca foi de ficar contando muitas histórias sobre meus irmãos, acho que ela já vivia muito cansada de criar os filhos que nem tinha tempo para contar histórias”, con-tinuou Maria Laura.

“Ela contava muito que era muito difícil criar e edu-car os filhos. Hoje é muito mais fácil. Sabemos que ela passou muitas dificuldades e agora estamos retribuindo dando amor e carinho para ela todos os dias”, explicou. Helena tem 38 netos, cinco bisnetos e três tataranetos.

“Mesmo com todas as dificuldades para criar

todos os filhos e mesmo em cima de uma cama, ela está ganhando em do-

bro e estamos retribuin-do todo o carinho que ele teve por nós. Ela é muito

importante para todos nós”, completou Maria Laura.

Helena recebe todo o carinho da filha Maria Laura, que reveza os cuidados com a mãe com os irmãos

alissandra mendes

No dia 19 de maio será re-alizado na Associação Espírita Jerônimo Ribeiro, em Ca-choeiro, a 1ª Mostra Musical Espírita, que reunirá diversas atrações do Espírito Santo e Rio de Janeiro. Com o tema ‘A música espírita sem frontei-ras’, a organização do evento espera um público aproxima-do de 250 pessoas.

De acordo com um dos organizadores, Gabriel de Oliveira Mathias, o objetivo do evento é a divulgação da música espírita no município. “Essa foi uma ideia do Edu-ardo Barreto, de Campos. Te-mos seis atrações confirmadas e a Federeção Espírita do Esta-do do Espírito Santo (FEEES) enviará alguns representantes para acompanhar a Mostra”, contou.

Além das atrações confir-madas, o evento contará ainda com a participação de alguns músicos de Cachoeiro. “Esta-mos aguardando um grande público e teremos a lotação máxima. A entrada será gra-tuita e teremos apenas uma cantina, onde toda a renda será destinada ao pagamento das despesas do próprio even-to e se houver lucro será todo

DOMINGO, 13/05/2012 DIÁRIO | Ano 2 | n° 326

Cachoeiro de Itapemirim e Região Sul

Mostra Musical Espírita acontece no dia 19O eveNtO ReuNIRÁ MúSICOS DO eSpíRItO SANtO e RIO De JANeIRO e teRÁ COMO ObJetIvO DIvulGAR A MúSICA eSpíRItA NO MuNICípIO »

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ALISSANDRA [email protected]

destinado ao 4º CRE (Conse-lho Regional Espírita)”, con-tinuou Gabriel.

Toda a Mostra será filma-da pelo departamento de Co-municação da FEEES. “De-pois vamos editar um DVD para aqueles que quiserem adquirir posteriormente, e possivelmente o evento será transmitido pela Rádio Sen-da. Além disso, teremos um stand para venda de CDs e DVDs dos convidados do evento. Nenhum desses pro-dutos terá qualquer porcen-tagem destinada ao evento, é apenas uma abertura que demos para divulgar a arte espírita e apoiar o artista”, explicou o organizador.

O evento oferece ainda hospedagem para as pessoas que vierem de outras cidades. “Teremos espaço no local do evento e os interessados de-vem confirmar antes ou pelo (28) 9881-6820 ou através do e-mail: [email protected]”, ressaltou Gabriel.

AtrAções musicAisCom as atrações confirma-

das, os organizadores esperam agradar o público: Jorginho Moura, de Mimoso do Sul; João Vitor Ferreira, de Itape-runa; Jonathan Moreira, Rio das Ostras; André Pirola, de Vitória; Grupo Bem, de Vi-tória; Eduardo Barreto, de Campos dos Goytacazes; e

Junior Vidal, de Campos dos Goytacazes.

Jorginho Moura é músico e compositor. “Ele trabalha em uma linha mais reflexiva e serena em músicas em violão e voz para serem executadas nas casas da cidade e agora está sendo a oportunidade de levar sua arte numa Mostra Espírita. Ele abrirá o evento”, contou Gabriel.

A segunda atração será João Vitor Ferreira, que é um jo-vem compositor no noroeste fluminense. “Ele trabalha em músicas reflexivas, voz, violão e teclado. É um dos integran-tes e idealizadores dos CDs do Polo XVII da Comeerj e tam-bém um dos organizadores do

Encontrarte, evento que visa divulgar a arte espírita na re-gião”, frisou o organizador.

Jonathan Moreira é outro jovem compositor e também uma das atrações. “Ele Já ro-dou por todo estado do Rio de Janeiro divulgando seu CD ‘O Som do Coração’. Traba-lha numa linha mais pop, mais jovial, mesclando oca-sionalmente com o pop/rock. Já teve duas músicas lançadas pela Oficina de Arte que é a responsável pelo CD oficial da Comeerj”.

Um dos mais populares compositores do Espírito Santo, André Pirola, estará presente. “Ele é um dos prin-cipais colaboradores autorais das canções executadas En-contro de Mocidades Espírita do estado. Lançou um CD chamado ‘1857’ e seu estilo varia entre ritmos populares e alegres, ao rock, músicas infantis e outras reflexivas”, explicou.

mostrA musicAlUma das atrações mais

aguardadas é o Grupo Bem. “ O Grupo é formado a partir da Equipe de Música do DIJ do FEEES. Composta por oito integrantes: Nathalia, Gabriela, Paulo Vitor, Joa-na, Leonardo, Paulo Vitor e

Raphael, que recentemente promoveram o show ‘Cartas de Amo’.

Eduardo Barreto, um dos mais conceituados composi-tores do Rio de Janeiro pos-sui mais de 250 canções, mas apenas um CD oficial. “Suas músicas mais conhecidas aqui no Espírito Santo são ‘Roupa Nova’, ‘Para o Jovem Espírita’, ‘Depende de Você’, ‘A Can-ção’ e ‘Há Dois Mil Anos’”, continuou Gabriel.

Um dos mais atuantes di-vulgadores da música espírita atualmente no país, Junior Vi-dal, também marcará presen-ça. “Ele é um dos idealizado-res do CD do Grupo de Arte Espírita Corintiu,) intitulado ‘Acender a Vida’, que reúne canções de Eduardo Barreto, Evaldo Junior, Victor Rangel e muitos outros e está voltado para o pop/rock”, comentou.

Finalizando o evento, Ario-valdo Filho, um dos mais con-ceituados compositores do Rio de Janeiro. “Ele gravou músi-cas como ‘Crisálida’, ‘Viva Melhor’, ‘Bem-Aventurados’ e ‘O Amor de Jesus’ além de uma versão maravilhosa para a oração ‘Pai Nosso’. Teremos também apresentação de mú-sicos da cidade fazendo recep-ção do público a partir das 16h45”, completou Gabriel.

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FIQUE IMPECÁVEL SEM GASTAR MUITO

LUCAS OLIVEIRA »

CONSULTOR DE »

MODAAndar na moda não significa necessariamente saldo negativo na conta. Nessa temporada vou ajudar mostrando um guarda roupa mais acessível, com algumas peças curingas e versáteis.

As lojas de grande departamento estão em Cachoeiro e nos grandes centros, levando a moda acessível a todos. Bobagem é ficar de fora das tendências dessas grandes lojas... É colocar o preconceito de lado e se jogar nesses magazans que estão cada vez mais bem preparados e equipados com o melhor na moda e tendências da estação.

A C&A fez uma promo-ção arrasadora, combi-nando preços a partir de R$49,90 para bolsas e scarpins em todas suas lojas. Tudo fica mais lindo se pensando que precisamos comprar o presente da mamãe. A pro-moção da loja lança bolsas suuuper básicas cheias de estampas e texturas da moda. Já os scarpins são básicos, mas com cores que enchem de estilo qualquer mulher, imagina pagar esse preço por um scarpin que da para combinar com quase tudo? É uma beleza, po-dem comprar sem medo.

A Leader lançou em suas lo-jas um vestido longo perfeito para produções. Ele é básico, com o preço de R$99,90, disponíveis na cor marinho e preto. O melhor é que as combinações com essa peças são inúmeras. O vestido longo básico como esse fica perfeito combinado com uma jaqueta color... Outra opção é um bolero de renda ou de cor. O vestido longo é uma dos meus itens preferidos da estação, vale investir, imagina só com um preço desses...

Bolsa é uma coisa que toda mulher precisa, seja para ao menos compor um look, mas ela está lá. As lojas Marisa oferecem uma bosa super básica e linda ao preço de R$79,90. Vale investir, já que as cores disponíveis são super básicas e combina com quase tudo.

Recebi uma ligação tão carinhosa da Patrícia Rangel para eu estar presente no evento Schutz Day das lojas Metal Nobre na última quinta (10) que foi impossível recusar o con-vite. Eu fui e conferi de perto tudo que essa marca conceituada tem de novo no merca-do. Eu conto para vocês que o que mais me impressionou foi o glitter italiano exclusi-vérrimo que a Schutz traz em algumas de suas criações. O glitter não é simples, tem um relevo, tem uma presença... Eu reco-mendo todas a passarem em uma das lojas da Metal Nobre e buscar sobre essa mega exclusividade que só a Schutz traz para os lançamentos de inverno.

C&A

LEADER

MARISA

SCHUTZ DAY – METAL NOBRE

DOMiNgO, 13/05/2012 CACHOEiRO DE iTAPEMiRiM E REgiÃO SUL02

A festA é de um Ano. mas as recordações serão para sempreA festa de comemoração de um ano do jornal Aqui Notícias foi sucesso. O Unimed Hall ficou lotado e os convidados puderam se divertir ao show da banda The

Fevers, cantando seus principais sucessos, além de saborearem um Buffet de primeira. O diretor do Grupo Folha do Caparaó, Elias Carvalho, agradeceu a presença de todos e anunciou as mudanças, com vista a ampliar a distribuição e alcance do periódico.

Prefeitos, vereadores, empresários e diversas pessoas da sociedade sul capixaba estiveram presentes e falaram da importância de um veículo como este para a região e reforçaram a credibilidade que o jornal tem no mercado. Confira alguns momentos:

domingo, 13/05/2012 | diÁRio | Ano 2 | n° 326 | CACHoEiRo dE iTAPEmiRim E REgiÃo SUL

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DOMINGO, 13/05/2012CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL 03www.aquies.com.br

“Não, nunca saí com jogador de fute-bol. Não é pela profissão, não gosto de rotular as pessoas pelo que elas fazem, mas nunca rolou química. Poderia até me apaixonar por um jogador, mas até hoje nem paquerinha aconteceu”.

Na Grécia para fotografar para um ensaio, Andres-sa Urach, ex-bailarina do cantor Latino, e Jessica Lo-pes, participante da nova edição do reality show “Casa Bonita”, aproveitaram para conhecer alguns pontos turísticos do país, como a Acrópole, em Atenas.

‘NuNca saí com jogador’, diz a gata do

Antes de posAr pArA ensAio, ex-latiNete fAz turismo nA GréciA

cuNhado de Jennifer Hudson é considerAdo culpAdo por AssAssinAtoO ex-cunhado de

Jennifer Hudson, William Balfour, foi considerado culpado pelo ho-micídio triplo da mãe, da irmã e do sobrinho da canto-ra, que ocorreu em 2008. Balfour não foi conde-nado à pena de morte, mas pega-rá a pena máxima de prisão perpétua.

Paulistão

GENTE & NEGÓCIOS domingo, 13/05/2012 CACHoEiRo dE iTAPEmiRim E REgiÃo SUL

www.AQUiES.com.br04

@ramonbarros [email protected] (28) 9882 8981 por RamON BaRROS

A TODAS AS MÃES desejamos um dia ma-ravilhoso com seus filhos, e que esta alegria se estenda durante todo o ano de 2012 e pe-los que ainda virão.

Mariza e Jathir Moreira reunindo toda a família hoje para comemorar

Karla, Kamily e Neuza Santana

Viviane Surrage, Mateus e Ney Neto

Luciano, Fabiola e Davi Carlete

Auxiliadora Zampirolli, com Pedro, Lucas e Carolina Patrícia Rangel e suas belas filhas

Patrícia Cortez Barbosa e Igor Barbosa Tirello dos Santos

Adriana Beninca Prado e sua filha Luma

Patricia Mendes Galvêas, Itaré Victor, Paulo Henrique, Maria Luiza e Pedro Afonso

Celso e Denise Gonçalves em programão “família” hoje!

Sabrina Grafanassi e seus filhotes

Crisciam Duarte, Christian e Maria Luiza

Na próxima semana, a As-sembleia Legislativa vai rea-lizar uma audiência pública para debater “A criação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento, tratamento e inclusão dos portadores de autismo”. Pro-posta pelo deputado estadual Glauber Coelho, a audiência vai contar com palestras so-bre o tema e com a partici-pação de entidades de apoio e da área de saúde.

Estão confirmados o psi-quiatra Vicente Ramatis Lima, representando a Se-cretaria de Estado de Saúde, que vai debater programas e projetos com relação ao tema, e a neuropediatra Lu-ziene Biassette de Oliveira, médica voluntária na Asso-ciação dos Amigos dos Au-tistas do Estado do Espírito Santo (AMAES), que na pa-

lestra deve apresentar as ne-cessidades dos portadores da síndrome na área da saúde.

Números apontam um crescimento acentuado de crianças com Autismo no Espírito Santo. A escolha do tema, de acordo com o de-putado Glauber, deu-se pela falta de informação e de po-líticas públicas voltadas para os portadores da síndrome. “A dificuldade é grande em muitas áreas, a começar pela a saúde e a educação. Nossa proposta é justamente criar caminhos para acolher es-sas pessoas com tratamento adequado e acessível”, justi-ficou.

Para a presidente da AMA-ES, Mônica Dias Seidel, a audiência é uma oportuni-dade de conscientização e iniciativas que possam con-tribuir para o tratamento

e a inclusão dos autistas na sociedade. “Há necessidade principalmente na área da saúde, de profissionais com especialização, fonoaudiólo-gos, psicólogos e terapeutas. Com mais apoio, a asso-ciação, por exemplo, pode oferecer tratamento a mais crianças”, informou.

A AMAES atende atual-mente 132 autistas, entre crianças e adolescentes, com apoio pedagógico, psicope-dagógico, fonoaudiologia, musicoterapia, educação fí-sica, entre outros. De acordo com a presidente, 60 pessoas aguardam na fila de espera. A associação funciona em Goiabeiras, Vitória.

O que é autismO?Autismo é um distúr-

bio no desenvolvimento humano que afeta a ca-

Audiência Pública vai debater AutismoA AudiênciA é umA oportunidAde de conscientizAção e iniciAtivAs que possAm contribuir pArA o trAtAmento »

estaDuaL

dominGo, 13/05/2012 cAcHoeiro de itApemirim e reGião suL 15sAÚdewww.Aquies.com.br

pacidade das pessoas de se comunicar, estabelecer relacionamentos e respon-der apropriadamente ao ambiente. Os primeiros sintomas normalmen-te aparecem antes dos 3 anos de idade, sendo que em alguns casos a criança apresenta desenvolvimento aparentemente “normal” até que os primeiros sinto-mas apareçam.

Alguns autistas apre-sentam inteligência e fala intactas, outros possuem sérios retardos no desen-volvimento da linguagem. Podem ser fechados e dis-tantes, além de presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de com-portamento. Os vários modos de manifestação do autismo também são designados de espectro au-

tista, indicando uma gama de possibilidades dos sinto-mas do autismo.

O Autismo foi descrito pela primeira vez em 1943 pelo médico austríaco Leo Kanner, em seu arti-go Autistic disturbance of affective contact, na revista Nervous Child. No mesmo ano, outro austríaco, Hans Asperger, descreveu em sua

tese de doutorado a psico-patia autista da infância.

A palavra “autismo” foi criada em 1911 por Eugene Bleuler para descrever um sintoma da esquizofrenia, que definiu como sendo uma “fuga da realidade”. Kanner e Asperger usaram a palavra para dar nome aos sintomas que observavam em seus pacientes.

divulgação

DOMINGO, 13/05/2012 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL

www.AQUIES.com.br16 SAÚDE

LEANDRO [email protected]

O conceituado site Agência Brasil comunicou que o governo federal libe-rou R$ 213 milhões para os estados ampliarem o aten-dimento básico de saúde. Na planilha, praticamente todos os estados brasileiros estão citados, com exceção do Espírito Santo.

A transferência dos re-cursos, por meio do Fundo Nacional de Saúde aos Fun-dos Estaduais, é referente à Compensação de Especifi-cidades Regionais (CER), que compõem o Piso da Atenção Básica (PAB).

O valor definido para cada estado foi correspon-dente a um percentual do

valor mínimo per capita do PAB fixo multiplicado pela estimativa da popu-lação de cada estado e do Distrito Federal.

Após a liberação dos recursos, as comissões bi-partite de cada estado, formadas por representan-

tes da secretaria estadual e municipal de Saúde, vão definir os valores a serem repassados aos municípios participantes do programa. Em seguida, a lista será en-caminhada ao Ministério da Saúde para validação e publicação.

Diante de todo este pro-cesso, o Espírito Santo amargará a ausência do in-vestimento. Recentemente, as maiores lideranças polí-ticas do estado protestaram contra à União pela perda do Fundap, que garantia renda anual de R$ 1 bilhão.

RECENTEMENTE, AS MAIORES LIDERANçAS POLíTICAS DO ESTADO PROTESTARAM CONTRA A PERDA DO FUNDAP »

NACIONAL

Governo libera verbas... menos para o ES

CONFIRA A TAbELA COM OS vALORES, EM REAIS, PARA

CADA ESTADO:

ilustração

DOMINGO, 13/05/2012 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL 17POLÍTICAwww.AQUIES.com.br

LEANDRO [email protected]

Moises Tinoco estará em Vitória amanhã para acertar os detalhes do lançamen-to de sua pré-candidatura a prefeito de Vargem Alta. Ele informou que, apesar de a política local passar ‘pelas mãos’ de dois grupos, não irá desistir de seu projeto.

“O PV não vai recuar”, avisou. Moises disse que conversa com partidos ali-nhados à ideia de descen-tralizar a política do muni-cípio na tentativa de formar um bloco forte. Em recente entrevista, ele deixou claro que só não dialoga com as siglas que compõem a base aliada ao prefeito Elieser Rabelo (PMDB).

Moises Tinoco não se cansa de bater na tecla que

PV avisa que não vai recuarMOISES TINOCO JÁ PREPARA JUNTO À ESTADUAL DO PARTIDO O LANÇAMNETO DE SUA PRÉ-CANDIDATURA A PREFEITO DE VARGEM ALTA »

VARGEM ALTA

os dois grupos polarizam a política de Vargem Alta há 23 anos e que a maio-ria das pré-candidaturas postas é produtos deles. Tinoco levanta a bandei-ra da terceira via.

Ele atua em projeto so-cial que existe há um ano. Trata-se do ‘Seja mais um contra o crack’. “Realiza-mos trabalhos de conscien-tização nas comunidades, através de palestras e outras atividades”. Recentemen-te, a Associação Amigos Voluntários – da qual faz parte – ganhou uma área de 10 mil m² para a cons-trução de um centro de re-cuperação.

Outro foco de Moises, desta vez, se eleito, será o trabalho junto ao ho-mem do campo, turismo e juventude.

arquivo pessoal

DOMINGO, 13/05/2012 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL

www.AQUIES.com.br18 SEGURANÇA

O trágico trecho de Ca-pim Angola, em Iconha, foi palco da morte do cami-nhoneiro Ewerton Ventura, no km 382. No mesmo aci-dente, que ocorreu na ma-

drugada desse sábado, uma criança de 11 anos ficou gravemente ferida.

Segundo a Polícia Ro-doviária Federal (PRF), o motorista precisou reduzir

a velocidade devido à pou-ca visibilidade. Só que uma caminhonete S-10, que se-guia o meso percurso, não conseguiu parar e acertou a traseira da carreta.

Após a batida, um cami-nhão Ford Cargo engave-tou na S-10; com a colisão, o tanque de gasolina da caminhonete explodiu e o motorista morreu na hora.

De acordo com infor-mações, os passageiros da S-10, o motorista, duas crianças de 9 e 11 estavam fora do veículo

na hora da colisão, con-tudo foram atingidos pela explosão. As crian-ças foram encaminhadas aos Hospital Infantil de Vitória.

Criança fica gravemente ferida em acidente na BR 101 Sul

COLISÃO ACONTECEU NA REGIÃO DE CAPIM ANGOLA, PRóxIMO A ICONHA. CAMINHÃO bATEU NA TRASEIRA DE UMA CAMINHONETE, QUE ExPLODIU »

ICONHA

AtINgIdOs

NACIONAL

Uma em cada cinco meninas engravida até os 18 anos A Organização Mun-

dial da Saúde (OMS) alerta para o grande nú-mero de mães adolescen-tes em todo o mundo, na véspera das comemora-ções pelo Dia das Mães. Calcula-se que uma em cada cinco meninas fica grávida até os 18 anos. Anualmente, 16 milhões de adolescentes, entre 15 e 19 anos, dão a luz um bebê.

Em muitos locais do mundo, as mulheres são pressionadas a casar-se

e ter filhos com pouca idade, o que justifica os altos índices de gravidez na adolescência. Nos pa-íses pobres, mais de 30% das jovens casam-se antes de completar 18 anos.

A pouca escolaridade também contribui para a gravidez precoce. “As taxas de gestação entre mulheres com menos estudo é maior em com-paração à das mulheres com mais anos de edu-cação”, diz comunicado da OMS.

De acordo com a orga-nização, muitas adoles-centes não sabem como evitar uma gravidez ou não têm acesso aos mé-todos contraceptivos.

Outra preocupação é quanto aos problemas de saúde provocados por uma gestação na adoles-cência. Complicações na gravidez e no parto são a primeira causa de morte entre meninas de 15 a 19 anos em países pobres.

“Ter bebês durante a adolescência traz sérias

consequências para a saú-de da garota e da criança, especialmente em locais onde os sistemas de saú-de são deficientes. Em alguns países, as adoles-centes recebem menos cuidados durante e de-pois do parto em com-paração às adultas”.

As garotas também se sujeitam mais a abortos ilegais. Cerca de 3 mi-lhões de adolescentes de 15 a 19 anos fazem abortos inseguros todos os anos.

DOMINGO, 13/05/2012 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL 19COMUNIDADESwww.AQUIES.com.br

Com o objetivo de me-lhorar e ampliar o serviço de assistência social destinado a crianças e adolescentes em situação de risco ou vulne-rabilidade social, a prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim inaugurou as obras de refor-ma do Recanto da Criança.

Estiveram presentes na solenidade, além do prefei-to Carlos Casteglione e da primeira dama Auxiliadora Casteglione, a secretária de Desenvolvimento Social, Nilcéia Maria Pizza, autori-dades políticas, representan-tes do judiciário e lideranças comunitárias.

Localizado no bairro Ae-roporto, o prédio reformado com recursos do estado é composto por alas femini-na e masculina, berçário, cozinha, refeitório, lavande-ria, despensa, sala de convi-vência, brinquedoteca, sala administrativa e técnicas e

playground. O Recanto tem capacidade para 20 crianças e adolescentes e conta com 25 funcionários.

De acordo com o coorde-nador do Recanto da Crian-ça, Erlindo Dias Martins, a casa recebe crianças e ado-lescentes que sofreram maus tratos, abandono e violência de todos os tipos. Como medida de proteção elas são acolhidas e sua permanência é temporária, até que possam voltar ao convívio familiar, ou encaminhadas a um novo lar. Estas crianças chegam ao Recanto por determinação do juizado da Infância e Ju-ventude ou, em alguns casos, através do Conselho Tutelar,

Durante a permanência as crianças participam de ativi-dades lúdicas, pedagógicas, lazer, cidadania, acompa-nhamento social e psicoló-gico, ações articuladas com a rede socioassistencial para

favorecer o convívio familiar e comunitário.

A secretária Munici-pal de Desenvolvimento Social (Semdes), Nilcéia Maria Pizza destaca que são notórios os avanços na área social. “Hoje a Se-mdes desenvolve muitos projetos no município e eu parabenizo o prefeito por ter como meta a mar-ca do social e a coragem de executar grandes pro-jetos”, disse Nilcéia.

Para o prefeito Carlos Cas-teglione acolher uma crina-ça e proporcionar a ela um futuro melhor e mais digno é a maior de todas as obras. As obras foram executadas pela prefeitura com recur-sos do Governo Estadual. A reforma foi executada de acordo com o Estatuto da Criança e Adolescente e conforme orientações técni-cas de acolhimento.

Foco nas crianças e nos adolescentesO SERvIçO DE ASSISTêNCIA SOCIAL é DESTINADO A CRIANçAS E ADOLESCENTES EM SITUAçÃO DE RISCO OU vULNERAbILIDADE SOCIAL »

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

divulgação PMCi

COMUNIDADES DOMINGO, 13/05/2012 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E REGIÃO SUL

www.AQUIES.com.br20

LEANDRO [email protected]

Não apenas os clientes que frequentavam o Sho-pping Sul, na avenida Lacerda de Aguiar, como também os funcionários dos estabelecimentos do complexo, foram benefi-ciados com a fixação de um ponto de ônibus. A aparência simplória do feito garantiu aos cita-dos uma segurança diá-ria que não havia.

A queixa era constante e já estampou em pági-

nas de jornais. A recla-mação era porque clien-tes e funcionários eram surpreendidos por assal-tantes. Muitas vítimas associavam o crime à distância que percorriam do shopping ao ponto de ônibus.

A reivindicação era para que o ponto de ônibus fosse em frente ao shopping, para que as pessoas estivessem sob o olhar dos seguranças particulares. Nesta úl-tima semana, a Agência Municipal de Regulação

dos Serviços Públicos Delegados de Cachoeiro de Itapemirim (Agersa), que regula também o transporte coletivo, de-terminou feitos na dire-ção dos reclames.

A determinação é de que está autorizado as coletivos que cum-prem tal linha façam parada para embarque e desembarque de pas-sageiros no período das 21h00 às 23h00, em frente ao Shopping Sul, sentido bairro Paraíso x Centro.

Pedidos de segurança foram atendidos

MEDIDA SIMPLES GARANTIU A SEGURANçA DE »CLIENTES E fUNCIONáRIOS DE UM CENTRO COMERCIAL

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

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