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Maceio - quinta-feira 8 de setembro de 2016 Edição Eletrônica Certificada Digitalmente conforme LEI N° 7.397/2012 Ano 104 - Número 414 Poder Legislativo ATO DA MESA Nº.310/2016 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE nomear, THAISA VELOSO DE OLIVEIRA, portadora do CPF/MF Nº. 049.423.214-50, para exercer o cargo em comissão de SECRETÁRIO PARLAMENTAR, Nível SP-15, do Quadro de Pessoal da Secre- taria da Assembleia Legislativa Estadual. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADU- AL, em Maceió, 1º de setembro de 2016. Presidente 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 3º Vice-Presidente 1º Secretário 2º Secretário 3º Secretário 4º Secretário ATO DA MESA Nº. 311/2016 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE exonerar WESLEY IVANE VELOSO DE OLIVEIRA, portadora do CPF/MF nº. 177.213.424-49, do cargo em comissão de SECRETÁRIO PARLAMENTAR, Nível SP-15, do Quadro de Pessoal da Secre- taria da Assembleia Legislativa Estadual. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADU- AL, em Maceió, 1º de setembro de 2016. Presidente 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 3º Vice-Presidente 1º Secretário 2º Secretário 3º Secretário 4º Secretário PARECER Nº DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO E DA 3ª COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS, PLANEJAMENTO E ECONO- MIA. Processo nº - 001490/16 Relator: Deputado Edival Gaia Através da Mensagem nº 29/2016, submete-se para análise e parecer desta Comissão o Projeto de Lei nº 276/2016, originário do Poder Executivo, que “In- stitui o Fundo de Equilíbrio Fiscal do Estado de Alagoas - FEFAL e condiciona a fruição de incentivos ou benefícios fiscais ou financeiros à efetivação de depósitos no referido fundo, nos termos do Convênio ICMS 42, de 03 de maio de 2016.”. Versam os autos sobre projeto de lei de autoria da Governadoria do Estado, insti- tuindo o Fundo de Equilíbrio Fiscal, com o objetivo de viabilizar a manutenção do equilíbrio das finanças públicas do Estado de Alagoas. Segundo consta na proposição, o referido fundo será constituído com recursos ori- undos de contribuição decorrente de condição para fruição de benefício ou incenti- vo, fiscal ou financeiro, concedidos por lei estadual. Os recursos do FEFAL serão utilizados pelo Tesouro Estadual para consecução dos seus fins. Para tanto, a proposição prevê que a utilização dos benefícios ou incentivos, fiscais ou financeiros, concedidos por lei estadual, fica condicionada a que o beneficiário contribua com o valor correspondente ao percentual de até 10% (dez por cento) aplicado sobre o valor do benefício ou incentivo, conforme ato do Chefe do Poder Executivo, sob pena de perda definitiva do benefício no respectivo período de apuração. Essa é a síntese da proposição em análise. No que tange ao aspecto constitucional e legal que envolve esta matéria, é necessário registrar que a Constituição Federal (art. 167, IX) dispõe que é vedada a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa. Por sua vez, a Lei Federal n. 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais sobre direito financeiro, disciplina, em seus arts. 71 a 74, a criação de fun- dos especiais. O fundo especial se caracteriza, dessa forma, como uma exceção ao princípio da unidade de tesouraria. De fato, o fundo especial representa um tipo de gestão de recursos ou conjunto de recursos financeiros destinados aos pagamentos de obrigações por assunção de encargos de várias naturezas, bem como por aquisições de bens e serviços a serem aplicados em projetos ou atividades vinculados a um programa de trabalho para cumprimento de objetivos específicos em uma área de responsabilidade (MACH- ADO JR., José Teixeira. REIS, Heraldo da Costa. A lei 4.320 comentada. Rio de Janeiro: IBAM, 2000/2001, pag. 155). No presente caso, a propositura em pauta observa as sobreditas regras constitucio- nais e legais, razão pela qual não há impedimento para sua aprovação. Isto posto, somos pela constitucionalidade e juridicidade da propositura em pauta, e, no mérito, por sua aprovação. É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 31 de agos- to de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR PARECER Nº. 0362/16 DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO. Processo nº 001519/16 Relatora: Deputada Jó Pereira Através da Mensagem Governamental nº 30/16, chega a esta Comissão o VETO PARCIAL ao Projeto de Lei nº 252/16, que “Dispõe sobre as Diretrizes para a elab- oração e a execução da Lei Orçamentária anual de 2017, nos termos do §2º do art. 176 da Constituição Estadual, e dá outras providências”.

Edição Eletrônica Certificada Digitalmente conforme LEI N ... · A lei 4.320 comentada. Rio de Janeiro: IBAM, 2000/2001, pag. 155). No presente caso, a propositura em pauta observa

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Maceio - quinta-feira8 de setembro de 2016Edição Eletrônica Certificada Digitalmente conforme LEI N° 7.397/2012 Ano 104 - Número 414

Poder Legislativo

ATO DA MESA Nº.310/2016 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE nomear, THAISA VELOSO DE OLIVEIRA, portadora do CPF/MF Nº. 049.423.214-50, para exercer o cargo em comissão de SECRETÁRIO PARLAMENTAR, Nível SP-15, do Quadro de Pessoal da Secre-taria da Assembleia Legislativa Estadual.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADU-AL, em Maceió, 1º de setembro de 2016.

Presidente1º Vice-Presidente2º Vice-Presidente3º Vice-Presidente

1º Secretário2º Secretário3º Secretário4º Secretário

ATO DA MESA Nº. 311/2016 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE exonerar WESLEY IVANE VELOSO DE OLIVEIRA, portadora do CPF/MF nº. 177.213.424-49, do cargo em comissão de SECRETÁRIO PARLAMENTAR, Nível SP-15, do Quadro de Pessoal da Secre-taria da Assembleia Legislativa Estadual. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADU-AL, em Maceió, 1º de setembro de 2016.

Presidente1º Vice-Presidente2º Vice-Presidente3º Vice-Presidente

1º Secretário2º Secretário3º Secretário4º Secretário

PARECER Nº

DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO E DA 3ª COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS, PLANEJAMENTO E ECONO-MIA. Processo nº - 001490/16Relator: Deputado Edival Gaia Através da Mensagem nº 29/2016, submete-se para análise e parecer desta Comissão o Projeto de Lei nº 276/2016, originário do Poder Executivo, que “In-stitui o Fundo de Equilíbrio Fiscal do Estado de Alagoas - FEFAL e condiciona a fruição de incentivos ou benefícios fiscais ou financeiros à efetivação de depósitos no referido fundo, nos termos do Convênio ICMS 42, de 03 de maio de 2016.”. Versam os autos sobre projeto de lei de autoria da Governadoria do Estado, insti-tuindo o Fundo de Equilíbrio Fiscal, com o objetivo de viabilizar a manutenção do equilíbrio das finanças públicas do Estado de Alagoas.Segundo consta na proposição, o referido fundo será constituído com recursos ori-undos de contribuição decorrente de condição para fruição de benefício ou incenti-vo, fiscal ou financeiro, concedidos por lei estadual.Os recursos do FEFAL serão utilizados pelo Tesouro Estadual para consecução dos seus fins. Para tanto, a proposição prevê que a utilização dos benefícios ou incentivos, fiscais ou financeiros, concedidos por lei estadual, fica condicionada a que o beneficiário contribua com o valor correspondente ao percentual de até 10% (dez por cento) aplicado sobre o valor do benefício ou incentivo, conforme ato do Chefe do Poder Executivo, sob pena de perda definitiva do benefício no respectivo período de apuração. Essa é a síntese da proposição em análise.No que tange ao aspecto constitucional e legal que envolve esta matéria, é necessário registrar que a Constituição Federal (art. 167, IX) dispõe que é vedada a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa.Por sua vez, a Lei Federal n. 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais sobre direito financeiro, disciplina, em seus arts. 71 a 74, a criação de fun-dos especiais. O fundo especial se caracteriza, dessa forma, como uma exceção ao princípio da unidade de tesouraria. De fato, o fundo especial representa um tipo de gestão de recursos ou conjunto de recursos financeiros destinados aos pagamentos de obrigações por assunção de encargos de várias naturezas, bem como por aquisições de bens e serviços a serem aplicados em projetos ou atividades vinculados a um programa de trabalho para cumprimento de objetivos específicos em uma área de responsabilidade (MACH-ADO JR., José Teixeira. REIS, Heraldo da Costa. A lei 4.320 comentada. Rio de Janeiro: IBAM, 2000/2001, pag. 155).No presente caso, a propositura em pauta observa as sobreditas regras constitucio-nais e legais, razão pela qual não há impedimento para sua aprovação.Isto posto, somos pela constitucionalidade e juridicidade da propositura em pauta, e, no mérito, por sua aprovação. É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 31 de agos-to de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº. 0362/16 DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO. Processo nº 001519/16Relatora: Deputada Jó Pereira Através da Mensagem Governamental nº 30/16, chega a esta Comissão o VETO PARCIAL ao Projeto de Lei nº 252/16, que “Dispõe sobre as Diretrizes para a elab-oração e a execução da Lei Orçamentária anual de 2017, nos termos do §2º do art. 176 da Constituição Estadual, e dá outras providências”.

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Maceio - quinta-feira8 de setembro de 2016 121Edição Eletrônica Certificada Digitalmente

conforme LEI N° 7.397/2012

Nas razões do Veto, justifica o Chefe do Poder Executivo, que o referido projeto por dispor sobre matéria orçamentária é da competência privativa do Governador do Estado, nos termos do que determina o art. 61, § 1º, II, b, da Constituição Feder-al, em comando replicado no art. 86, §1º, II, b, da Constituição Estadual, e como a emenda em tela foi de iniciativa do Legislativo, percebe-se que houve vício formal de iniciativa, levando-se à cristalina inconstitucionalidade desta, o que não concor-damos com a fundamentação da Mensagem, estando sim a Emenda do Parlamentar em desacordo com a Lei Complementar nº 95/98.Por entendermos que a falta de sintonia com o normativo federal fere a proposição, nosso parecer é pela manutenção do Veto, o qual levamos à consideração dos nos-sos dignos Pares. É o parecer.SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 30 de agosto de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº 0363/16DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO,DA 3ª COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS, PLANEJAMENTO E ECONO-MIA E DA 7ª COMISSÃO DE ADM., SEG. REL. DO TRABALHO, ASSUNTOS MUNICIPAIS E DEFESA DO CONSUMIDOR. Processo nº - 0002112/16Relator: Deputado Sérgio ToledoEncontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº 307/16, que “Fixa os Subsídios dos servidores ocupantes do cargo de Papiloscopista, Nível Superior, integrante da Carreira de Perícias Forenses do Serviço Civil do Poder Executivo, Parte Permanente, e dá outras providências.”.A proposta ora formulada visa implementar a política remuneratória para os ser-vidores que ocupam o cargo de papiloscopista, integrante da Carreira de Perícias Forenses do Serviço Civil do Poder Executivo do Estado de Alagoas.Assim, o Projeto de Lei ao contemplar profissionais do serviço público que atuam na supervisão, orientação, coordenação e execução de perícias de alta complexi-dade, promove o fortalecimento e a valorização da referida Carreira e, por conse-guinte, de toda a Perícia Oficial do Estado de Alagoas, atingindo, destarte, o inter-esse público, especificamente no que diz respeito à segurança pública e a promoção da justiça.Vale ressaltar que a proposição visa, ainda, adequar-se à Lei Delegada nº 44, de 8 de abril de 2011, mas não cria nem importa em aumento de despesa.Comparando todas as formalidades regimentais e, não havendo óbices quanto aos aspectos que competem a esta Comissão, o nosso parecer é favorável a aprovação do presente Projeto.É o parecer.SALA DAS COMISSÕES JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES, em Maceió, 30 de agosto de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº 0364/16DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO.Processo nº - 0002114/16Relator: Deputado Ronaldo Medeiros Através da Mensagem nº 44/2016, o Chefe do Poder Executivo Estadual, en-caminha a esta Casa Legislativa, o Projeto de Lei nº 309/2016, que “Fixa os sub-sídios dos integrantes da Carreira do Magistério Superior e da Carreira dos Profis-sionais de Nível Superior, Médio e Elementar da Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, e dá outras providências.”.O Projeto de Lei, visa implementar a política remuneratória dos servidores da UNEAL, decorrente da regulamentação dos critérios de progressão funcional por classe da Carreira do Magistério Superior e por Nível da Carreira dos Profissionais de Nível Superior, Médio e Elementar da UNEAL, bem como fixa os critérios e quantitativos para concessão da Dedicação Exclusiva – DE.Com a medida valoriza-se o servidor público estadual, fixando-se uma remuner-ação próxima da realidade do mercado, dentro das forças do Tesouro Estadual.A matéria sob exame atende às exigências da Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), uma vez que condi-ciona os efeitos financeiros à observância dos limites ali estabelecidos.Inexistindo óbices quanto ao aspecto regimental que nos compete examinar, somos de parecer favorável a aprovação do presente projeto.É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 30 de AGOS-TO de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº 0365/16DA 3a COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS, PLANEJAMENTO E ECONOMIA. Processo nº - 002032/16Relator: Deputado Francisco Tenório Encontra-se nesta Comissão para análise e parecer, o Projeto de Lei nº305/2016, de origem do Poder Executivo, que “Autoriza o Poder Executivo a abrir ao orçamento vigente Crédito Suplementar em favor do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas no valor que menciona, e adota outras providências.”Justifica o Chefe do Poder Executivo que o presente Projeto de Lei objetiva a aber-tura de crédito suplementar- matéria inequivocamente orçamentária- satisfazendo as referidas disposições constitucionais.Ressalte-se que a abertura de crédito suplementar contém a correspondente indi-cação de recursos, a teor do disposto no art. 167, V da Constituição da República (e o símile art. 178, V, da Constituição Estadual).Comparando todas as formalidades pertinentes e, não havendo óbices quanto aos aspectos que competem a esta Comissão examinar, o nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto. É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 30 de agosto de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº 0366/16DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO.

Processo nº - 0002113/16Relator: Deputado Rodrigo CunhaAtravés da Mensagem Governamental nº43/16, chega-nos para relatar, o Projeto de Lei nº 308/16, que “Estabelece os critérios de Progressão Funcional por Classe da Carreira do Magistério Superior e por Nível da Carreira dos Profissionais de Nível Superior, Médio e Elementar da Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, e dá outras providências.”.Justifica o Chefe do Poder Executivo que a Lei Estadual nº 6.540, de 07 de dezem-bro de 2004, que estruturou o sistema de remuneração das Carreiras dos servidores da UNEAL, não estabeleceu os requisitos de progressão funcional por classe da carreira do Magistério Superior e por nível da Carreira dos Profissionais de Nível Superior, Médio e Elementar, assim como os critérios e quantitativos para con-cessão de Dedicação Exclusiva – DE para o Magistério Superior.A proposição, portanto, visa suprir a referida ausência de regulamentação, de modo a valorizar os profissionais de maneira compatível com a natureza e o grau de complexidade das atribuições da Universidade, e, por conseguinte, proporciona os incentivos necessários à realização de atividades cotidianas com qualidade e com-prometimento, contribuindo para a excelência na prestação de serviços à sociedade.A matéria sob exame atende às exigências da Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF), uma vez que condi-ciona os efeitos financeiros à observância dos limites ali estabelecidos.Por considerar que o projeto respeita a boa técnica legislativa e contempla os req-uisitos de juridicidade e constitucionalidade, somos de parecer favorável a sua aprovação.É o parecer.SALA DAS COMISSÕES JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES, em Maceió, 30 de agosto de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº 0367/16DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO, DA 3ª COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS, PLANEJAMENTO E ECONO-MIA E DA 7ª COMISSÃO DE ADM., SEG. REL. DO TRABALHO, ASSUNTOS MUNICIPAIS E DEFESA DO CONSUMIDOR . Processo nº - 0002062/16Relator: Deputado Ronaldo Medeiros Recebemos para emitir parecer, o Projeto de Lei nº. 306/16, que: “Institui a Bolsa de Qualificação Profissional para os Agentes Penitenciários, e dá outras providên-cias.”.O Poder Executivo ao propor a matéria assim justificou: “(...) é fruto do esforço conjunto realizado pela Administração Pública e a entidade de classe da catego-ria, e visa atender às necessidades de qualificação dos Agentes Penitenciários de Alagoas, com o objetivo de conferir a esses servidores meios para obtenção do treinamento especial necessário ao bom desempenho da função pública. (...)” Ante o exposto, por concordar com as justificativas trazidas a efeito, tendo em vista a juridicidade, constitucionalidade e aspecto financeiro do projeto, que competem a estas Comissões examinarem, nosso parecer é pela aprovação do presente Projeto, com a Emenda Modificativa, em anexo.É o parecer.SALA DAS COMISSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 30 de agosto de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

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Maceio - quinta-feira8 de setembro de 2016122

PARECER Nº 368/16DA 2ª COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO, DA 3ª COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS, PLANEJAMENTO E ECONO-MIA E DA 7ª COMISSÃO DE ADM., SEG. REL. DO TRABALHO, ASSUNTOS MUNICIPAIS E DEFESA DO CONSUMIDOR.Processo nº - 0001865/16Relator: Deputado Edival Gaia Através da Mensagem nº 35/2016, o Chefe do Poder Executivo Estadual, en-caminha a esta Casa Legislativa, o Projeto de Lei nº 295/2016, que “Fixa os valores dos adicionais de insalubridade e periculosidade, altera a Lei Estadual nº 5.247, de 26 de julho de 1991, e dá outras providências.”.Com a medida procura-se solucionar o problema ocasionado pela diversidade de interpretações normativas, uma vez que atribuirá valores nominais específicos aos adicionais mencionados, segundo critérios unicamente objetivos, genéricos e im-pessoais, tais como o grau de insalubridade ou periculosidade do ambiente de tra-balho e o tempo de exposição às circunstâncias insalubres ou perigosas, medido de acordo com a jornada de trabalho a que se submete cada servidor.A adoção desta medida irá conferir um tratamento igualitário aos servidores que trabalham em situação equivalente, em respeito aos princípios da isonomia e da dignidade da pessoa humana, e possibilitará uma sensível diminuição no número de demandas judiciais que visem discutir a matéria, além de gerar uma economia aos cofres públicos, com a minimização dos efeitos da judicialização do tema no Estado.Inexistindo óbices quanto ao aspecto regimental que nos compete examinar, somos de parecer favorável a aprovação do presente projeto, com a emenda aditiva da 2ª Comissão em anexo e rejeição da emenda aditiva de autoria do Senhor Deputado Francisco Tenório.É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 31 de agosto de 2016._______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR

PARECER Nº 369/16DA 2a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO.

Processo nº - 001957/16Relator: Deputado Edival Gaia Recebemos para emitir parecer, o Projeto de Lei nº 300/16, de autoria do Senhor Deputado Marcelo Victor, que “Dispõe sobre os procedimentos para o cadastro e para a obtenção de licença para as atividades de uso e manejo de fauna silvestre

nativa e exótica em condição ex situ, a serem observados dentro das políticas de gestão, controle e manejo de competência do Estado de Alagoas.”.O presente Projeto de Lei está de acordo com a Constituição Federal de 1988, pois fixa no art. 23, a competência comum da União, Estados, Distrito Federal e Mu-nicípios, em especial para proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; preservar as florestas, a fauna e a flora.Nessa linha, verifica-se que a intenção do legislador foi a de garantir a proteção ao meio ambiente por todas os entes da federação, em forma de cooperação mútua. Nos ensinamentos de Paulo Afonso Leme Machado “a constituição não quer que o meio ambiente seja administrado de forma separada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. É razoável entender-se que, na competência comum, os entes devam agir conjuntamente”. Portanto, na competência comum a atuação dos entes é conjunta sem que o exercício de uma venha excluir a do outro.O professor José Afonso da Silva ensina que “competência comum significa que a prestação do serviço por uma entidade não exclui igual competência de outra – até porque aqui se está no campo da competência-dever, porque se trata de cumprir a função pública de prestação de serviços à população”.A presente propositura irá, certamente, promover a inserção de espécies nativas com valor comercial no mercado interno e externo, bem como a diversificação da utilização destas espécies de forma legal.Haverá maior estímulo à implantação de criadouros de animais silvestres e din-amização da criação profícua de espécies, inclusive as ameaçadas de extinção, di-minuindo, também, a pressão do tráfico. Além disso, criará a possibilidade de os criadores trocarem entre si materiais genéticos contidos nos indivíduos para evitar endogamia e enfraquecimento do plantel.A regulação do licenciamento de estabelecimentos comerciais de espécimes, pro-dutos e sub produtos, fauna nativa ou exótica estabelecerá um mercado legal, ger-ador de renda, empregos, receita e divisas, capaz de desestimular o tráfico de ani-mais silvestres, transformando um círculo vicioso da atividade ilegal em um círculo virtuoso apoiado na legalidade.Não existindo óbices quanto a juridicidade e constitucionalidade que compete a esta Comissão examinar, nosso parecer é pela aprovação da matéria.É o parecer. SALA DAS COMISSÕES DEPUTADO JOSÉ DE MEDEIROS TAVARES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADUAL, em Maceió, 31 de agosto de 2016. _______________________PRESIDENTE _______________________RELATOR