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Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

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PolíticaMACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014POLÍTICA2

Gestão franciscana seguirá no MPEJucá passará mais dois anos no cargo de procurador-geral e promotores continuarão a investigar a Assembleia

SANDRO LIMA

Sérgio Jucá destacou avanços no que diz respeito à modernização do Ministério Público Estadual

NIGEL SANTANAEDITOR DE POLÍTICA

No próximo dia 30 de novembro, um domingo, pro-

motores e procuradores devem reconduzir Sérgio Jucá à procuradoria-geral para o biênio 2015-2016. Será uma eleição tranquila, tendo em vista o trabalho que fora re-alizado e as perspectivas para a próxima gestão. Afastado da procurado-ria por conta do processo eleitoral, Jucá recebeu a reportagem da Tribuna Independente para uma entrevista e falou sobre as ações do MP Estadual, os motivos de disputar novamente o cargo sem concorrentes e os impass-es que podem ser enfren-tados no próximo, já que em 2014, a Assembleia Legislativa do Estado promoveu a redução do orçamento do Órgão Ministerial durante a aprovação da LOA na Casa de Tavares Bastos. Sérgio Jucá destacou ainda avanços obtidos pelo Ministério Público e também o esforço que será feito para nomear promotores com a finali-dade de suprir o déficit existentes nas promo-torias pelo interior de Alagoas.

Tribuna Independente - A responsabilidade em ser candidato único para chefiar o Ministério Públi-co Estadual é maior?

Sérgio Jucá - É uma responsabilidade enorme, porém, isso reflete a união que domina o Ministério Pú-blico Estadual e sentimento para fortalecer a instituição. A eleição, na maioria das ve-zes, se divide. E uma eleição dividida nesta gestão pode-ria enfraquecer o Ministério Público porque o temos mui-tas frentes de luta. Uma de nossas bandeiras é a inves-tigação que segue em curso contra a Assembleia Legis-lativa do Estado. Os colegas promotores e procuradores entedenram que o Ministério Público Estadual deveria se apresentar coeso, dando esta provova inequívoca de união para enfrentar as muitas ad-versidades.

Tribuna Independen-te - Houve um trabalho de articulação para uma can-didatura única ou foi um consenso entre promoto-res e procuradores?

Sérgio Jucá - Confesso que inicialmente eu pensei de haver uma eleição bastante disputada. Com o passar do tempo fui recebendo mani-festações de apoio de que era preciso continuar, já que o procurador de Justiça tem di-reito à recondução como está previsto na Constituição Fe-deral e as maiores lidençan-ças do Ministério Público reu-nidas decidram que o ideal era uma candidatura única. Hoje, nós percebemos no seio da instituição, a união e a harmonia dos seus membros.

Tribuna Independen-te - Quais os projetos que o procurador Sérgio Jucá

colocou em prática em sua gestão?

Sérgio Jucá - Foi uma gestão franciscana. Nosso or-çamento é insuficiente para atender às necessidades da instituição. Nós tivemos de saber como aplicar os recur-sos. Nós não temos um orça-mento do Poder Judiciário ou da Assembleia Legislativa do Estado. Nós aproveitamos cada tostão e investimos bas-tante na modernização da instituição e principalmente em tecnologia da informação. Nós tinhamos uma grande de-ficiência porque ainda estáva-mos dando os passos iniciais. Uma grande notícia para nós e para a sociedade é que o Ministério Público estará no final de dezembro totalmente virtualizado. Os processos fí-sicos serão relíquias. Vamos alcançar a sonhada intero-perabilidade, que é o diálogo com todas as instituições. Em janeiro não teremos mais pro-cessos físicos e sim virtuais, deixando o Ministério Público mais eficiente. Somente este investimento em moderniza-ção estamos gastando quase R$ 8 milhões.

Tribuna Independente - Quais os projetos para os próximos dois anos no Mi-nistério Público Estadual e quais as principais de-mandas dos promotores e procuradores?

Sérgio Jucá - A gestão iniciada em 2013 buscou a eficiência, defendendo ainda mais a sociedade, na proteção do cidadão, da criança e ado adolescente e do idoso, além da questão do meio ambiente e também do consumidor. O Ministério Público também investiu muito em seus mem-bros e nos seus servidores. Nós implantamos o auxílio--alimentação e o auxílio-mo-radia. Muitas pessoas têm medo de falar isso, no entanto, eu não tenho pejo de afirmar isso, pois, isso existe em nos-sa legislação desde 1996. No próximo biênio, o Ministério Público Estadual continuará investindo em tecnologia da informação e também nos re-cursos humanos. Outra que

EXTRASheik de Abu Dhabi perde US$ 1 bi com Petrobras

A cúpula da Petrobras desconfia de que o Sheik de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, Mohammed bin Zayed bin Sultan Al Nahyan, está por trás da ação de investigação contra a estatal na Justiça

dos Estados Unidos. O jurídico da petroleira descobriu que uma das ad-vogadas que toca a ação é norte-americana Theresa Farah, especialista em transações internacionais que representa o árabe em seus negócios americanos. O príncipe comprou ações ADRs nível 2 da Petrobras na Bolsa de Nova York há alguns anos. Com o caso de polícia na estatal, a queda no valor de mercado da empresa e das ações, Al Nahyan já teria perdido US$ 1 bilhão, segundo informações de bastidores.

Caiu no contoEm suma, o caso deixa a Petrobras em polvorosa: o homem que mais entende de petróleo no mundo caiu no conto da estatal brasileira. Al Nahyan não vai deixar barato.

Ações vêm aíA situação é delicada para a petroleira porque abre precedente: se comprovada a ligação da corrupção com a queda das ações, espera-se enxurrada de processos de indenização.

Aqui e láEmbora empresa estatal e de controle brasileiro, vale lembrar que a Petrobras tem capital aberto e milhares de investidores estrangeiros que perderam dinheiro.

Tem filaADRs são Recibos de Depósitos Americanos. É a forma em que a ação da estatal é negociada na Bolsa NY. Há muito bilionário investidor revol-tado com a petroleira.

Prospecção judicialCuriosamente, acontece hoje o GP de Abu Dhabi de F-1, também patrocinado pela Petrobras. Enquanto isso, o Departamento de Justiça dos EUA toca investigação: em nome dos acionistas, quer saber se houve pagamento de propinas na Petrobras, se alguém do país violou a lei anticorrupção no caso da negociação da refinaria de Pasadena, e se isso afetou diretamente o desempenho da estatal.

Eles já sabemO fato de a Petrobras e executivos serem novos alvos da operação Lava Jato e o adiamento do anúncio do balanço trimestral da petroleira irrita-ram profundamente investidores estrangeiros. Eles já teriam recebido o report e não gostaram nada.

Foster ficaA despeito de toda a encrenca, a presidente da estatal, Maria das Gra-ças Foster, fica no cargo. Ela é nome de confiança da presidente Dilma. Em tempo: há tanto investidor gringo que a estatal já pagou até 68% de seus dividendos na Bolsa de NY. Foi em 2008.

Vergonha internacionalA insustentável situação da penitenciária de Pedrinhas, em São Luís (MA), a ponto de a Corte Interamericana dos Direitos Humanos pedir providências ao governo.

Meia volta..Sabem o ministro-substituto do TCU, Weber de Oliveira, contratado por R$ 19,8 mil para palestra em evento do Conselho Federal de Enfer-magem? Não apareceu em Cumbuco (CE), após o caso revelado pela Coluna. A entidade é investigada pelo... TCU

LDO segunda?Apesar de programada a votação da LDO na terça-feira, a presidente Dilma tem demonstrado que quer tudo acertado amanhã, quando a maioria dos parlamentares ainda está nos redutos. Ela acionou o vice Michel Temer para tentar celeridade no Congresso.

Tensão totalO deputado Miro Teixeira (PROS-RJ) admite pressão sofrida por parla-mentares, que são investigados pela PF e MP. Acredita que a qualquer momento poderão ser divulgados, oficialmente, os nomes dos mais de 70 deputados e senadores propinados.

Mercadante mandaA presidente bate o martelo, mas é o ministro chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, quem tem sugerido e acompanhado pessoalmente cada reunião de convite para ministério. Foi assim com Armando Mon-teiro. Os três se reuniram no Planalto na sexta.

Jovens CO presidente da Federação das Associações Comerciais de SP, Rogério Amato, disse em congresso que jovens da classe C correspondem a 100 milhões de brasileiros.

Nova massaPara Amato, é essa massa a nova formadora de opinião no País. O desafio é conquistá-los para garantir mercado fiel duradouro.

Ponto FinalPerdeu, nada. Um bi o Sheik tira do bolso.

questão que incomoda o MPE é o déficit nas promotorias. Atualmente, nós temos 28 promotorias vagas. Temos 100 pessoas para nomear e não fa-zemos isso é porque nos falta recurso, nos falta orçamento. Nós precisamos urgentemente realizar esta nomeação.

Tribuna Independente - O Ministério Público vi-venciou um impasse este ano com a ALE. Houve pre-juízo financeiro para insti-tuição?

Sérgio Jucá - Diversos prejuízos. O corte no orça-mento que foi um ato de vin-gança e único na história do Ministério Púbico brasileiro, na tentativa de enfraquecer a nossa atuação. No entan-to, eles [deputados] esquece-ram que o MPE atua ainda que sem recursos, movido a ideais e a nossa vocação. Não chegamos ao ponto de fechar as portas, mas, recebemos menos do que determina a lei. Quase fechamos a Escola Superior do Ministério Públi-co, reduzimos os estagiários, supendemos o programa do estagiário. Com estas dificul-dades, fomos estrategistas ao ponto de propor uma Ação Di-reta de Inconstitucionalidade no STF e nos bastidores nós fomos ao Tribunal de Justiça e com surpresa garantimos uma liminar que restaurou o orçamento do Ministério Pú-blico. Sou muito grato por isso ao desembargador Tutmés Ai-ran. Se não fosse a concessão desta liminar, estaríamos vi-venciando situações piores. O que aconteceu este ano após a aprovação na Assembleia Le-gislativa, gerou uma insatis-fação em todo o país.

Tribuna Independente - Existe um receio de que esta prática aconteça no-vamente na Assembleia por conta da reeleição de deputados ou a eleição dos filhos deles?

Sérgio Jucá - Não existe um receio porque o Tribunal de Justiça mostrou que qual-quer abuso do direito será restaurado com o império da lei. Este gesto foi plenamen-te corrigido no Judiciário.

Com MArcos Seabra e Vinicius Tavareswww.colunaesplanada.com.brcontato@colunaesplanada.com.brTwitter @leandromazzini

TRIBUNAINDEPENDENTE

ESPLANADALEANDRO MAZZINI - [email protected]

Nós implantamos o auxílio-alimentação e o auxílio-moradia. Muitas pessoas têm medo de falar isso, no entanto, eu não tenho pejo de afirmar, pois, isso existe em nossa legislação desde 1996

Em janeiro não teremos mais processos físicos e sim virtuais, deixando o Ministério Público mais eficiente. Somente este investimento em moderni-zação estamos gastando quase R$ 8 milhões

O corte no orçamento foi um ato de vingança e único na história do Ministério Púbico brasileiro, na tentativa de enfraquecer a nossa atuação

Uma de nossas bandeiras é a investi-gação que segue em curso contra a As-sembleia Legislativa do EstadoSÉRGIO JUCÁPROCURADOR DO MP ESTADUAL

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SANDRO LIMA

Fernando Toledo recebeu a ligação de Renan Filho para deixar a LOA para ser aprovada em 2015

ALE quer aprovar projeto pendentes até janeiroPresidente Fernando Toledo disse que a expectativa é votar todas as matérias

ANDREZZA TAVARESREPÓRTER

A 17ª Legislatura da As-sembleia Legislativa está próxima do fim

e o presidente da Mesa Di-retora, deputado Fernando Toledo (PSDB) contou que a expectativa é de votar não somente as matérias mais importantes como todas as que estão em tramitação na Casa, limpando a pauta como sempre fez a ALE.

“Naturalmente, aquela que não tiver o consenso e não puder ter a sua tramita-ção por força regimental de algum questionamento das lideranças será respeitado, mas aquilo que puder ser votado e avaliado será feito”, garantiu o presidente.

Toledo garantiu que os projetos de lei que não têm impedimento e nem obstácu-los por parte das lideranças estão sendo colocados em pauta. “Aqueles que têm al-guma dúvida ou observação nós estamos conversando para quando vierem a ple-nário já estejam todas discu-tidos e articulados os enten-dimentos dos líderes para que não fiquem solicitando adiamento por manobra regimental”, salientou Fer-nando Toledo, acrescentan-do que o esforço é que não fique nada pendente para a próxima Legislatura.

A reportagem da Tri-buna Independente apu-rou que ainda existem 70 projetos de lei parados na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e que pro-vavelmente, não deverão ser levados a plenário nes-te mandato parlamentar. O presidente da CCJ, Ricardo Nezinho (PMDB), em entre-vista à reportagem disse que havia na Comissão menos de dez matérias em tramitação.

No entanto, o deputado Ronaldo Medeiros (PT), re-latou que tem cerca de 50 projetos que estão aguar-dando parecer nas comis-sões, projetos esses apresen-tados desde 2012. “Acho que a Casa tem que passar para a próxima Legislatura uma pauta zerada”, destacou o lí-der do PT na Casa.

Para o deputado Isnal-do Bulhões Júnior (PDT) é preciso saber a quantidade de matérias que tramitam na Casa de Tavares Bastos e sua relevância, e levar em consideração o período de transição governamen-tal. “Acho que a Casa tem que votar e limpar a pauta no que ela puder, porém le-vando em consideração essa sensibilidade da transição governamental, já que exis-tem projetos que precisam ser apreciados e discutidos com o futuro governador e que chegaram à toque de caixa agora na reta final”, avaliou o parlamentar.

DISCUSSÃOReapresentar projetos pode ser uma práticaDe acordo com o deputado Ron-aldo Medeiros (PT), se a pauta da Assembleia Legislativa Estadual não for zerada nesta Legislatura, todos os projetos dos deputados que não forem analisados, serão automaticamente arquivados, mes-mo que ele tenha sido reeleito para a próxima Legislatura. “Para dar andamento no projeto, o parlamen-tar terá que reapresentá-lo ou pedir seu desarquivamento”, salientou o líder do Partido dos Trabalhadores que durante o seu mandato apre-sentou diversos projetos na Casa de Tavares Bastos.

RELAÇÃOBoa relação aprovou projetos do governoO deputado Antonio Albuquerque (PRTB) já havia chamado a atenção para a relação um tanto quanto cordial, existente entre o governa-dor e o presidente da ALE, ambos do mesmo partido. “A meu ver é uma relação de promiscuidade e de subserviência, que permitiu ao longo desses quase oito anos a insolvência do Poder Legislativo. O governo manda e a Casa obedece”, declarou Albuquerque durante uma sessão ordinária ocorrida ainda este mês. O parlamentar sempre criticou a maneira como a Assembleia age ao receber os projetos.

A marcha da insensatez

Do jornalista Elio Gaspari: “O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, também conhecido como ‘Kakay’, é uma espécie de So-bral Pinto do andar de cima. ‘Doutor Sobral’ era um homem frugal,

sempre vestido de preto, defendendo causas de presos ferrados pelo poder dos governos. O espetaculoso ‘Kakay’ é amigo dos reis e vive na Pasárgada de Brasília. Defendendo empreiteiras apanhadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, disse o seguinte: ‘Dentro da normali-dade, você teria de declarar (as empresas) inidôneas. Se isso acontecer, para o país.’ Ele não foi o primeiro a mencionar esse apocalipse, no qual está embutida uma suave ameaça: se a faxina não for contida, o Brasil acaba, pois com essa gente não se deve mexer... Grandes empresas metidas nas petrorroubalheiras adotaram uma atitude desafiadora, talvez suicida. Tentaram tirar o processo das mãos do juiz Sérgio Moro. Em seguida, fizeram uma discreta oferta de confissão coletiva, rebarbada pelo procurador-geral da República com três palavras: ‘Cartel da leniên-cia.’ ‘Repactuação’ pode ser seu novo nome. As grandes empreiteiras oscilam entre o silêncio e a negativa da autoria. Deu certo até que surgiu o ‘Efeito Papuda’. Não só José Dirceu, o ‘capitão do time’ de Lula, foi para a penitenciária, como as maiores penas foram para uma banqueira (Kátia Rabelo) e um operador de palácios (Marcos Valério). Ocorrido esse desfecho inédito, seguiu-se a descoberta da conveniência de se colaborar com a Viúva em troca da sua boa vontade. Já há dez doutores debaixo desse guarda-chuva e tudo indica que outros virão. As emprei-teiras estão rodando um programa vencido.”

PrestígioO ministro Múcio Monteiro, do TCU, ligou para Téo Vilela dizendo que, por unanimidade, os membros do tribunal pediam autorização para apre-sentar seu nome ao Senado, na vaga de José Jorge, dias antes deste se aposentar. Téo agradeceu, disse que em 2015 quer descansar, mas que a partir de 2016 admite, havendo nova vaga.

Boa novaO governador eleito, Renan Filho, deu alento a quem mora ou frequenta o litoral Norte, ao anunciar que já tem garantidos R$ 30 milhões para a duplicação da AL-101, entre Maceió e Barra de Santo Antônio. Em boa parte as vias não serão paralelas, pois a que será construída passará por trás dos morros, para economizar nas desapropriações.

CotaçãoDá-se como favas contadas a nomeação do engenheiro Mosart Amaral para o cargo de secretário da Infraestrutura de Renan Filho. Mosart, que já ocupou diversos cargos na área pública, é conterrâneo do governador eleito e amigo do senador Renan Calheiros, desde a infância, em Murici, além de respaldo do senador Fernando Collor.

AfinidadeComo governador interino, o desembargador José Carlos Malta Mar-ques, presidente do Tribunal de Justiça, inaugurou o Juizado do Torce-dor, no Estádio Rei Pelé. Torcedor do CSA, Malta Marques no início da carreira atuou na justiça desportiva como advogado, auditor e presidente do TJD da então Federação Alagoana de Desportos.

ArticuladoRenomado jurista alagoano comenta que o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, falecido 5ª feira, foi quem concebeu o programa federal de indenização aos perseguidos pelo golpe militar de 1964. E que foi, também, o advogado que mais patrocinou causas dos que se dizem vítima da mais recente ditadura brasileira.

TapeteNo linguajar interiorano, “está um brinco” a rodovia AL 101 Sul, entre Bar-ra de São Miguel e Piaçabuçu. O piso está totalmente refeito, acrescido de sinalização horizontal e vertical, e será inaugurado até o final do ano. O trecho Piaçabuçu/Penedo está pronto, faltando apenas a sinalização, que talvez deva ser concluída até o fim de dezembro.

Dor de cabeçaDo jornalista Ilimar Franco, em seu blog: “O envolvimento de grandes empreiteiras no escândalo Petrobras pode virar um obstáculo a mais no esforço do governo Dilma para retomar o crescimento da economia. Por muito menos, suspeita de corrupção e pagamento de propina, a CGU proibiu, em 2012, a Delta Engenharia de celebrar novos contratos com a administração pública.”

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014 POLÍTICA 3 TRIBUNAINDEPENDENTE

SANDRO LIMA

Edval Gaia lembrou que o governo não teve dificuldades na ALE

POUCOS OBSTÁCULOS

Vilela não encontrou resistências para aprovar projetos do governo

O líder do governo na Assembleia Legislativa, de-putado Edval Gaia Filho (PSDB), disse à rerpotagem que dos projetos apresenta-dos pelo Executivo, menos de dez ainda estão trami-tando na Casa, em diversas comissões.

“Logicamente que a Casa deve fazer um esforço para aprovar todos os projetos que o governo tenha encami-nhado para a Assembleia e que seja interessante para o estado. Essa Casa até hoje nunca deu problema para o governador Teotonio Vilela Filho [PSDB] e nem vai dar no final”, declarou Edval Gaia.

Segundo o deputado, os projetos de lei de origem governamental estão sen-do analisados aos poucos. “Essa Casa nunca deixou de prestar essa grande atenção ao estado de Alagoas”, acres-centou o líder do governo da Casa de Tavares Bastos.

De acordo com o deputa-do Judson Cabral (PT), os projetos de origem governa-mental devem ser tratados de uma forma a ser feita uma triagem porque já exis-te um acordo da Mesa Dire-tora com a bancada que vai estar junto com o próximo governo. “Eles acham que esses projetos polêmicos que têm repercussão devem pas-sar pelo crivo já do novo go-verno”, contou o petista.

Na opinião de Judson Ca-

* O filme “Jogos Vorazes - A Esperança - Parte 1” será exibido hoje, às 10 horas, em sessão exclusiva para convidados, no Centerplex Cinemas, do Shopping Pátio Maceió. No elenco, Jennifer Lawrence e Julianne Moore. Faixa etária: 14 anos.

*Hoje de manhã, pela 2ª Semana da Escola Técnica de Artes da Ufal, será lançado, no Instituto Histórico, o livro “Alagoas e seus músicos”, de Joel Belo, seguido de recital de piano. À tarde, na Ponta Verde, tem o espetáculo “Testamento do Cangaceiro”.

*O Ballet e Companhia Maria Emília Clark apresenta hoje, às 16 e 19 horas, no Teatro Gustavo Leite, do Centro de Convenções, o espetáculo “O Importante é a Rosa”, abordando a obra da artista alagoana Eva Le Campion. Informações: 3336 8292.

* O Tribunal de Justiça de Alagoas abre amanhã, às 9 horas, no Forum do Barro Duro, a Semana Nacional da Conciliação, que acontece em todo o Brasil até 6ª feira, 28,visando a solução amigável de conflitos. Em Alagoas, acontecerão mais de 1.000 audiências.

* O jornalista, cineasta e escritor Jorge Oliveira lança amanhã, em Mac-eió, “O Olhar de Nise”, filme sobre a obra e a vida da médica alagoana Nise da Silveira, uma referência na psiquiatria brasileira. Às 19h30m, no Cine Art Pajuçara.

*A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Ufal recebe inscrições até amanhã, às 23 horas, para o processo de seleção para uma vaga de bolsista do PNPD/Capes. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail [email protected].

*O árbitro alagoano Francisco Carlos do Nascimento perdeu o escudo FIFA, há poucos dias, mas foi escalado para dirigir hoje outro jogo da Sé-rie A do Brasileiro: Flamengo x Criciúma, às 16h (de Alagoas), no Estádio Castelão, em São Luís/MA.

A Bolsa Família será depre-dada pela inflação. É uma maneira de acabar (com ela) também”.CRISTOVAM BUARQUESenador do PDT do Distrito Federal

FLAVIO GOMES DE BARROS - [email protected]

Conjuntura

bral, provavelmente, os pro-jetos governamentais não serão colocados em decisão agora. “O que deve haver é o projeto dos parlamenta-res, que são mais específicos e que não vai mexer com a estrutura governamental.Esse eu acredito que os par-lamentares devam fazer pressão para serem vota-

dos”, pontuou.VETOSAlém do atraso na apre-

ciação das matérias, as su-cessivas faltas de quórum impedem também a votação de alguns vetos governa-mentais que estão na Casa o que pode ocasionar o tranca-mento da pauta, impedindo, a votação do orçamento.

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Prefeitos se articulam para eleição da AMAMaioria dos gestores que apoiou Renan Filho é candidatos à presidência

UNIÃOCelso tem bases no Sertão e é candidatoA reportagem tentou contato com o prefeito Celso Luiz de Canapi para confirmar a sua candidatura, mas, o telefone estava desligado. Celso, que foi indiciado na operação Taturana, pelo suposto desvio de R$ 300 milhões na Assembleia Legis-lativa, disse há uma semana na imprensa, que os prefeitos precisam estar unidos em prol de uma atuação mais célere da Associação dos Municípios Alagoanos para as gestões. O prefeito de Canapi já está se articulando no Sertão.

DISCUSSÕESGestor defende a AMA muito mais engajadaToninho Lins disse que irá trabalhar na sua candidatura até o fim, visitando os municípios. “Precisamos de uma renovação, as reuniões estão cada vez mais enfraquecidas. Para se ter uma ideia, nas duas últimas não tivemos discussões de pautas e isso não pode acontecer porque muitos prefeitos vêm de longe”, criticou Toninho, quem responde a vários processos por impro-bidade administrativa em Rio Largo. Lins defende que deve haver qualificação das mãos de obras nas cidades alagoanas.

Uma nova realidade

A população brasileira esta envelhecendo em ritmo acelerado, e ao mesmo tempo acontece a redução do crescimento populacio-nal. Este é um dos temas abordados pelo Instituto de Pesquisa

Econômica Aplicada (Ipea) no livro “Novo Regime Demográfico; Uma Nova Relação entre População e Desenvolvimento Econômico” lançado esta semana. A obra inclui 21 artigos de 25 pesquisadores do orgão, que é vinculado á Secretaria e Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Segundo um dos pesquisadores “por um lado cresce o segmento idoso, que vai demandar Previdência, outros cuidados, gastos de saúde, e do outro lado, diminui a população trabalhadora, que é a que contribui para pagar estes impostos e isso desequilibra a balança”. Para os técnicos do Ipea a sociedade vai ter de se ajustar a essa nova realidade, que implica um crescimento econômico superior a 3% ao ano do Produto Interno Bruto (PIB). Caso contrário haverá um aumento do déficit previdenciário. Teoricamente, a solução para este desequilíbrio na balança demográfica, passa pelo incentivo ao nascimento de mais crianças no Brasil. No entanto as politicas de incentivo à natalidade são consideras ineficazes. Outro ponto abordado pelos técnicos diz respeito ao contraponto entre a maternidade e a carreira feminina profissional. Por isso seria necessário que o Governo ofereça condições para que a mulher possa compatibilizar a carreira com a maternidade.

Canibais felizesO trio conhecido como “Canibais de Gara-nhuns” condenados pela justiça pernam-bucana pelo homicídio da jovem Jéssica Camila Pereira da Silva, considerou “justa” a condenação que lhes foi imposta. Jorge Negromonte, condenado a 21 anos de cadeia declarou que o julgamento foi justo porque “Deus é amor, mas também justi-ça”. Ele foi condenado, além do homicídio

por agressão ao cadáver (canibalismo) e ocultação. Ele foi classificado como esquizofrênico e ao final do júri pediu perdão aos familiares de suas vitimas e se disse completamente arrependido. As duas mulheres que completaram o trio de criminosos, Bruna e Isabel Cristina pegaram 19 anos de cadeia cada, mas também consideram a pena justa.

Os sem sanitáriosCerca de um bilhão de pessoas ainda não tem acesso a sanitários, o que representa um risco potencial para a propagação de doenças, como ficou demonstrado a disseminação da febre hemorrágica do vírus ebola. Na Nigéria tem sido feito um apelo à população para evitar a prática de defecar ao ar livre, pelo temor que o vírus se propague pelos líquidos humanos. Na Libéria, país mais afetado pelo ebola, cerca da metade dos 4,2 milhões de habitantes não utilizam sanitários. Em Serra Leoa, outro país castigado pelo ebola, a proporção é estimada em 28% da população, segundo informe publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os sem sanitários 2Na África subsaariana, onde 25% da população defeca ao ar livre, estimativas indicam que uma criança morre a cada dois minutos e meio, após ingerir água não potável, ou como consequência da falta de sani-tários e de higiene. Deste bilhão de pessoas sem acesso a sanitários, 825 milhões se concentram em apenas dez países, cinco deles na Ásia, sendo que a Índia aparece na liderança, com 597 milhões de pessoas, seguida de Indonésia, Paquistão, Nepal e China. Na África, além da Nigéria (39 milhões), completam a lista Etiópia, Sudão, Níger e Moçam-bique (10 milhões). A OMS reforça que a água e os sanitários devem ser prioridades claras para o planeta.

Educação à distânciaCriado há nove anos, o Programa de Educação à Distância já, ultrapas-sou a marca de 2,4 milhões de matrículas. Criado para suprir gratuita-mente as lacunas na capacitação de jovens para o mercado de trabalho, os cursos ministrados via internet transmitem informações comporta-mentais e técnicas que fazem a diferença na qualificação profissional, seja pelo estágio ou aprendizagem, ou mesmo em busca do primeiro emprego. O programa difunde conhecimentos com o mesmo padrão de qualidade para todo o território nacional, beneficiando principalmente jovens menos favorecidos, que moram em localidades distantes das grandes cidades.

A vez do bagaço da uvaAssim como aconteceu com o bagaço da cana, agora é a vez do bagaço da uva agregar valores antes não imaginados. Normalmente descartado pela vitivinicultura, o bagaço mereceu um estudo por parte da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e a partir daí surgiu um insumo gerado do resíduo a ser utilizado em outras cadeias produti-vas, como indústrias alimentícias, farmacêutica e cosmética. O extrato, antioxidante e com alto valor nutricional, pode ser utilizado em barras de cereais, bebidas probióticas, farinhas e em usos não alimentícios, como óleos ou agente antioxidante.

A vez do bagaço da uva 2O projeto de utilização do bagaço da uva começou em 2008, desenvolvi-do pela Embrapa e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. A cada 100 litros de vinho processados, são gerados 30 quilos de resíduos, entre bagaço, gavinhas e borras, o que equivale a 210 mil toneladas por ano. O bagaço é constituído da casca, semente e engaço de uva. Uma parte é utilizada como fertilizante. O uso de resíduos da agroindústria esta dentro do conceito de “Química Verde” que prevê a redução da poluição dos processos químicos e o aproveitamento máximo da maté-ria-prima, minimizando ou eliminando a geração de poluentes.

• Dois importantes livros voltados para a biodiversidade alagoana serão lançados pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) nesta segunda feira, ás 19h no Centro de Convenções de Maceió.

• Um deles trata sobre a “Biodiversidade Recifal e Lagunar do Estado de Alagoas” e é resultado de um inventário realizado por uma equipe multidisciplinar, durante três anos.

• A obra condensa estudos sobre os Ambientes Marinhos Costeiros, e busca propor o uso sustentável dos ambientes marinhos e lagunares, minimizando o impacto ambiental nestes ambientes.

• O outro livro denominado “Unidades de Conservação de Alagoas – As Riquezas Protegidas do Território Alagoano”, é um trabalho inédito orga-nizado e desenvolvido também pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA).

• São mais de 300 páginas, caracterizando e detalhando a flora, fauna, física e social de cada uma das Unidades. A obra envolve o trabalho desenvolvido por profissionais como geógrafos, biólogos, jornalistas entre outros.

BARTOLOMEU DRESCH [email protected]

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014POLÍTICA4 TRIBUNAINDEPENDENTE

SANDRO LIMA

Jorge Dantas, Marcelo Beltrão, Gustavo Feijó e Cristiano Matheus querem o cargo de presidente

NOVAMENTE

Beltrão aguarda conversas para decidir a sua candidatura

ARTICULAÇÕES

Feijó e Toninho se consideram ‘sangue novo’ no pleito de janeiro

O prefeito de Jequiá da Praia, Marcelo Beltrão (PTB), integra o corpo dire-tivo da AMA e por mais de um ano exerceu o cargo de presidente da entidade. Ele pode ser novamente candi-dato, no entanto, ainda tem dois meses para decidir o seu fututo político na repre-sentação dos prefeitos.

“Estamos à disposição e possivelmente serei candi-dato dependendo das con-versas, no entendimento será um nome que represen-te a união”, resumiu Marce-lo Beltrão, que é bem avalia-

do pelos gestores.O prefeito ressalta que

essa eleição tem que ser bem discutida, bem debatida e que a candidatura tem que ser apartidária e que repre-sente a união da Associação. “Não pode ser uma eleição que seja resolvida com qua-tro ou cinco prefeitos, temos que ouvir todos. É uma elei-ção diferenciada, mas que tem interesse apartidário”, comentou o prefeito.

É preciso, segundo pre-feito de Jequiá da Praia, não promover rachas para que a Associação não tenha prejuí-

zos na representação.SUA VEZO prefeito de Marechal

Deodoro, Cristiano Ma-theus, recorda que abriu mão de concorrer ao cargo para apoiar à candidatura de Marcelo Beltrão. Em tor-ca, segundo Matheus, teria o apoio de Beltrão.

O objetivo do prefeito de Marechal Deodoro é sair candidato mesmo com o nome Marcelo Beltrão e Jor-ge Dantas na disputa. “Eles já tiveram a oportunidade. Precisamos renovar a dire-ção da AMA”, disse. (LM)

Estreante na disputa, o prefeito de Boca da Mata, Gustavo Feijó já adiantou quem são os nomes dos pre-feitos que irão apoiar o grupo que ele representa.

De acordo com ele, quem já declarou apoio ao seu gru-po são os prefeitos de Feliz Deserto, Maykon Beltrão (PMDB), prefeito de Mare-chal Deodoro Cristiano Ma-theus, prefeito de São Miguel dos Campos, George Clemen-te (PSB), prefeito de Anadia, José Augusto (PPS), prefeito de Satuba, José Paulino Acio-ly (PSD), Carlos Alberto Baia

(PSD), prefeito de União dos Palmares, Remi Calheiros (PMDB) prefeito de Murici.

Apesar de disputar pela primeira vez a presidência da AMA, o prefeito já chega com força e diz que está tra-balhando em prol de um gru-po e que está aberto ao diálo-go. “Eu entendo que a AMA não pode ser rachada, enten-do que ninguém é melhor do que ninguém, mas, é preciso renovar, tem que abrir espa-ço para os novos”, comentou Feijó.

RODÍZIOO prefeito de Rio Largo,

Toninho Lins, também está na disputa e disse que colo-cou seu nome à disposição de um grupo porque os ges-tores estão inconformados com essa ‘troca’ de presi-dentes que vem acontecen-do desde a presidência de Abrahão Moura (PP), pre-feito de Paripueira.

“Votei nas duas gestões, mas, quando nós vamos as urnas é para votar numa pessoa e fico chateado com essas mudanças porque isso não é combinado com os prefeitos”, confessou o prefeito.

LUCIANA MARTINSREPÓRTER

Os prefeitos alagoa-nos já se preparam para a disputa elei-

toral, mas, o cargo a que almejam é de presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA). Na dis-puta existem, oficialmente, quatro gestores municipais e alguns deles já com chapa formada e apoio consolidado.

As eleições devem acon-tecer no final de janeiro, no entanto, as conversas já es-tão bem adiantadas. Entre os nomes que disputam pela primeira vez a presidência da Associação aparecem os prefeitos de Rio Largo, Toni-nho Lins (PSB) e de Boca da Mata, Gustavo Feijó (PDT). Já Marcelo Beltrão (PTB), prefeito de Jequiá da Praia e Jorge Dantas (PSDB), pre-feito de Pão de Açúcar dis-putam à reeleição. Outros que também pretendem pre-sidir a AMA são os prefeitos de Marechal Deodoro, Cris-tiano Matheus (PDMB) e Celso Luiz (PMDB) prefeito de Canapi.

Grande parte dos prefei-tos que estão na disputa é da base aliada do governador eleito Renan Filho (PMDB) e isso, claro, é interessante para o governo que terá o lí-der dos prefeitos ‘trabalhan-do’ a seu favor. Os prefeitos, por sua vez, garantem que a disputa é apartidária e que a AMA é uma associação que trabalha em prol dos muni-cípios alagoanos.

REELEIÇÃODentre os que concorrem

à reeleição, quem já confir-mou ser candidato foi o pre-feito de Pão de Açúcar, Jor-ge Dantas. “Sou candidato à reeleição e tenho conversado com todos os prefeitos. Vou conversar com outros candi-datos, mas, agora estou con-versando com os eleitores”, afirmou Jorge Dantas.

O prefeito acredita que o fato de já ter sido presidente da Associação por duas ve-zes traz certa vantagem em relação aos seus concorren-tes já que a AMA é um órgão de representação dos prefei-tos e das prefeituras. “Eu já tenho muito experiência com isso, conheço profun-damente as questões muni-cipalistas. Não seria vanta-gem, mas, sim pela minha experiência e atuação isso pode me ajudar com os pre-feitos. Obviamente que ain-da teremos muita conversa”, explicou Dantas.

Jorge não acredita que todas as candidaturas sejam levadas adiante, um cenário natural no início da disputa, mas, com o andamento das conversas esse número vai diminuindo. “Certamente vai haver composições, eu acho que sai duas chapas, no máximo três”, pontuou o prefeito de Pão de Açúcar.

Page 5: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

INVESTIMENTOUnidades terão mais acesso à internet

O Ministério da Saúde também está investindo na ampliação do Plano Nacional de Banda Larga nas Unidades Básicas de Saúde. O projeto oferece gratuita-mente conexão à inter-net - por via terrestre e satélite - a telecentros, escolas, unidades de saúde, aldeias indíge-nas, postos de fronteira e quilombos. Desde o início do projeto, 1.660 UBS já tiveram o ponto

de banda larga instalado em 769 municípios e 23 estados. A pre-visão é ainda maior para o próximo ano, segundo o Ministério.

Municípios recebem R$ 1,6 bilhãoRecursos serão investidos na melhoria do atendimento para o Sistema Único de Saúde em todo o território do país

AVALIAÇÃO

Investimento aumentou em 106%O objetivo do PMAQ é

garantir um alto nível de atendimento por meio de um conjunto de estratégias de qualificação, acompanha-mento e avaliação do traba-lho das equipes de saúde.

Este ano, o programa foi ampliado para todas as equipes de Atenção Bási-ca, incluindo os Núcleos de Atenção à Saúde da Famí-lia (NASF) e avançando na atenção especializada con-templando os Centros de Es-pecialidades Odontológicas (CEO), que antes não faziam

parte do programa. Desde 2011, quando foi lançado, o PMAQ já repassou aos mu-nicípios mais de R$ 5,2 bi-lhões em recursos. Ao todo, o investimento em atenção básica aumentou em 106% nos últimos quatro anos. Só em 2014 serão aproximada-mente R$ 20 bilhões.

AVALIAÇÃOPara avaliação das equi-

pes que aderiram ao segun-do ciclo do PMAQ, também foi considerada a opinião dos usuários do SUS. Ao todo, foram aplicados ques-

tionários, entre novembro de 2013 e maio de 2014, a mais 115 mil brasileiros de todos os estados sobre o atendimento prestado pelas equipes de atenção básica.

Entre as 23.944 UBS avaliadas, mais de 70% das UBS divulgam para os ci-dadãos as ações e ofertas de serviços das equipes e mais de 90% das equipes ofertam consultas voltadas para o pré-natal, atendimento a crianças, e a agravos como hipertensão arterial e dia-betes mellitus. Em relação

à saúde bucal, mais de 80% das equipes de saúde bu-cal ofertam consultas para crianças de até 5 anos e ofertam ações de prevenção e detecção de câncer de boca.

Para 64% dos usuários entrevistados, as instala-ções das UBS são “boa” ou “muito boas”. Em relação ao atendimento, mais de 80% consideram o cuidado rece-bido pela equipe como “bom” ou “muito bom” e ainda re-comendariam a unidade de saúde a um amigo ou fami-liar.

Articulação

O ex-prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PRTB) e deputado federal eleito, já está em contato permanente com amigos do rádio para fazer a divulgação no próximo ano de suas ações na Câmara Fede-

ral. Esperto que é, Almeida já está construindo a sua candidatura ao pleito de 2016, onde pode encontrar Rui Palmeira nos debates. Almeida, diz aos seus assessores, que Rui foi imaturo ao falar de ‘rombos’ na capital alagoana, já que ele encontrou o município ‘quebrado’ e trabalhou para recuperá-lo.

Casa-grande A crise na gestão de Rui Palmeira a cada dia só aumenta, principalmente o clima entre os secretários. Há quem diga que existe um com tanto poder junto ao gestor municipal que recebeu agora o nome de “feitor” – fazendo alusão ao estilo duro e traiçoeiro ao lidar com os iguais a ele.

Falando nisso...... Antecipada a reforma administrativa na gestão tucana e os remaneja-mentos entre os auxiliares de Rui Palmeira causa certo desconforto. Po-rém a cantiga que se entoa é: “Olha que isso aqui tá muito bom, isso aqui tá bom demais. Olha quem tá fora quer entrar e quem tá dentro não sai”.

AbandonadaHá quem diga que o amor anda influenciando uma determinada prefeitura do interior alagoano. A situação é tão grave que entre mensagens e liga-ções telefônicas teve uma gestora que andou procurando ajuda espiritual após a separação com seu “affair”, e esqueceu deixou a administração a “banda voou”.

Devolva!Tem uma vereadora, bastante conhecida na capital alagoana, que está sendo procurada porque recebeu recursos para investir durante a campanha eleitoral de um deputado. A estratégia era receber o recurso para trabalhar durante a campanha. No fim das contas, nem o dinheiro e poucos votos foram para o candidato, que acabou sendo eleito por ter muitas bases. A vereadora, por sua vez, não quer passar nem por perto da Assembleia Legislativa do Estado.

ApoioO presidente nacional do PRTB, Levy Fidélix, disse que o partido deve investir pesado, caso o ex-prefeito Cícero Almeida queira mesmo disputar a eleição em Maceió. Almeida não quer falar sobre eleições municipais e está sumido do cenário político desde o resultado das eleições.

OrçamentoOs promotores e procuradores do Ministério Público estão com receio de que no próximo ano a Assembleia Legislativa do Estado tome a mesma atitude deste ano quando reduziu o orçamento da instituição. O assunto está muito ativo ainda no MPE, no entanto, na Assembleia, os deputados consideram a redução orçamentária do MP Estadual um caso superado.

Nova constituiçãoO presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas, deputado Fernando Toledo, colocou em pauta, para a próxima semana, a Proposta de Emen-da à Constituição (PEC) que pretende promover uma atualização histórica na Constituição do Estado de Alagoas.

Atualização A proposta modifica 385 dispositivos da Constituição entre artigos, pa-rágrafos, incisos e alíneas, com o intuito de atualizá-la com a nova juris-prudência do STF e últimas Emendas à Constituição Federal. De autoria do Deputado Estadual Isnaldo Bulhões Júnior, a PEC originou-se de um trabalho construído pelo Defensor Público Othoniel Pinheiro Neto, em que fora feita uma espécie de Constituição Estadual Comentada.

ConciliaçãoO Tribunal de Justiça de Alagoas inicia, na próxima segunda-feira (24), a Semana Nacional da Conciliação, promovida em todos os Tribunais brasileiros até o dia 28 como forma de incentivo à solução amigável de conflitos. Em Alagoas, mais de 1.000 audiências devem ser realizada na Capital e interior, com atividades que se iniciam após solenidade de abertura marcada para as 9h, no Fórum do Barro Duro.

Seleção unificadaA Eletrobras Distribuição Alagoas abre inscrições, na próxima segunda-feira (24), para sua Seleção Unificada de Estágio, destinada a estudan-tes do ensino médio e ensino superior. A seleção visa à convocação de estagiários para preencher vagas nas localidades de Maceió, que possui disponibilidade para candidatos de ensino superior e médio, e em Arapira-ca, Penedo, Rio Largo, Santana do Ipanema, Delmiro Gouveia e Palmeira dos Índios, com vagas apenas para alunos do ensino médio.

Doação de sangue“Faça parte dessa corrente da vida: Doe Sangue”. Com este slogan os Hemocentros de Alagoas (Hemoal) e Regional de Arapiraca (Hemoar) ini-ciam, nesta segunda-feira, mais uma Campanha de Doação de Sangue, promovida em alusão ao Dia Nacional do Doador de Sangue, comemora-do na terça-feira.

Estagiários de direito A Procuradoria Geral do Estado (PGE) publica nesta segunda-feira, no Diário Oficial do Estado, o Edital de seleção de estagiários em Direito, que ficará disponível no site da Procuradoria, na aba do Centro de Estudos (www.procuradoria.al.gov.br/centro-de-estudos). As inscrições vão de 24 de novembro a 5 de dezembro.

CotidianoLININHO NOVAIS - [email protected]

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014 POLÍTICA 5 TRIBUNAINDEPENDENTE

DIVULGAÇÃO

Ministério da Saúde autorizou a liberação dos recursos para as cidades brasileiras ainda este ano

A população de 5.041 municípios brasilei-ros será beneficiada

com a melhoria do atendi-mento nas unidades de saúde. A lista das cidades que vão receber os recursos adicionais pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), foi publicada esta semana pelo Ministério da Saúde. O in-centivo faz parte do processo de modernização da gestão da saúde do Governo Fed-eral, com adoção de novos padrões e indicadores de qualidade, estimulando tan-to a autoavaliação das equi-pes como a oportunidade de aprimoramento do cuidado. Ao todo, serão repassados R$ 1,6 bilhão referentes à cer-tificação de 29.598 equipes de atenção básica e 19.050 equipes de Saúde Bucal.

Das equipes de aten-ção básica avaliadas, cerca de 50% (14.288) atingiram resultado acima da média ou muito acima da média. Quanto à saúde bucal, 44% (8.492) das equipes tiveram avaliação acima da média. As equipes de Atenção Bá-sica que recebem conceito muito acima da média rece-bem adicional de R$ 8,5 mil por mês; acima da média passa a ter um aditivo de

R$ 5,1 mil. As demais ava-liações ganham um comple-mento de R$ 1,7 mil. Para as equipes de saúde bucal os valores são, respectivamen-te, R$ 2,5 mil, R$ 1,5 mil e R$ 500.

O processo de certifica-ção, que determinou o vo-

lume de recursos a serem transferidos aos municípios, é realizado pelo Ministério da Saúde com o apoio de 49 Instituições de Ensino e Pes-quisa de todas as regiões do país.

A avaliação é composta por três partes: uso de ins-

trumentos autoavaliativos - o que corresponde 10% da avaliação; desempenho em resultados do monito-ramento dos 24 indicadores de saúde; e desempenho nos padrões de qualidade verifi-cados in loco por avaliadores externos.

Page 6: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

Opinião

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e Gráficos do estado de alagoas

RENAN CALHEIROS

OLÍVIA DE CÁSSIA

JOÃO LYRA

Senador pelo PMDB e presidente do Congresso Nacional

Jornalista

Deputado federal pelo PSD de Alagoas

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014OPINIAO6 TRIBUNAINDEPENDENTE

Educação e violênciaLevantamento feito pelo instituto de

pesquisa Data Popular revela que a falta de segurança e a violência nas

escolas são os principais problemas apon-tados pela população para uma educação de qualidade. Em seguida, a sociedade aponta a necessidade da valorização dos professores e funcionários.

A pesquisa foi apresentada sexta-feira na Conferência Nacional de Educação (Conae). A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) em parceria com o Sindicato dos Professores do Ensino Ofi-cial do Estado de São Paulo (Apeoesp). A pesquisa foi realizada em setembro deste ano, com 3 mil pessoas de mais de 16 anos, nas cinco regiões do país.

O levantamento mostra que para 89% dos entrevistados existe muita violência nas escolas públicas brasileiras. Os entre-vistados entram em consenso quando o as-sunto é valorização dos professores, já que 98% avaliam que a profissão deveria ser

mais valorizada.De acordo com o levantamento, os entre-

vistados reconhecem que o professor deve-ria ser a profissão com a melhor remunera-ção e 85% dos brasileiros acreditam que os profissionais da educação deveriam ter um piso salarial nacional que valorize o salário. Quando questionados sobre os salários dos professores das escolas privadas, 49% disse-ram que a remuneração é ótima ou boa. Do total, 98% consideram importante que pro-fessores e funcionários das escolas tenham bons salários para que a escola seja de qua-lidade. Além da sensação de insegurança, o levantamento mostra que mais de 80% dos entrevistados estudou ou estuda em escola pública e grande parte teve conhecimento de algum tipo de violência na escola em que estudou. Os entrevistados alegam saber de casos de agressão física (34,8%), vandalismo (22,7%), discriminação (21%), assalto a mão armada (8,5%), violência sexual (5,9%) e as-sassinato (3,6%). Além disso, mais de 40% tiveram conhecimento de agressão verbal.

Desde que a nova Mesa Diretora do Senado Federal assumiu, no início de 2013, estamos implementando vá-rios programas internos no sentido de conferir economia e aprofundar a transparên-cia da Casa. No discurso de posse afirmei que tornaria a instituição número 1 em transparência. Cheguei a citar no mesmo discurso que nossa ambição não era mo-desta.

Para tal criamos, sem cus-to, a Secretaria de Transpa-rência e instalamos o Con-selho de Transparência com especialistas no assunto, como Cláudio Abramo, do Transparência Brasil, Jorge Abrahão, do Instituo Ethos e Domingos Meireles, da Asso-ciação Brasileira de Impren-sa. São profissionais da área

que trabalham, lado a lado, com servidores do Senado Federal.

Depois de muito trabalho, resistências naturais e a in-clusão de todos os dados re-lativos ao Senado no Portal da Transparência – só não estão disponíveis as infor-mações protegidas por sigilo – veio o resultado de tudo o que estávamos falando na-quele período.

Segundo a pesquisa reali-zada pela Fundação Getúlio Vargas em 138 órgãos pú-blicos, o Senado Federal é a instituição que respondeu 100% das demandas solicita-das. Este é o mais abrangen-te estudo feito sobre o cum-primento da Lei de Acesso à Informação de 2011.

No âmbito do Legislati-vo, a Câmara dos Deputa-

dos respondeu a 81% das demandas, as assembleias legislativas apenas 58% e as câmaras de vereadores responderam 56% do que foi solicitado. O Senado res-pondeu 100% do que lhe foi demandado. Além disso, o Senado foi mais ágil nas res-postas, consumindo um tem-po médio de 15,8 dias, quan-do o tempo determinado pela Lei é de 30 dias.

Por este motivo, o baixo retorno das Assembleias Legislativas e Câmara de Vereadores, é que, agrupa-do, o poder Legislativo ficou com uma taxa de resposta de 67%. Mas analisando os dados individualmente constatamos que chegamos onde queríamos: o Senado Federal é a instituição mais transparente do Brasil.

O Nordeste, que votou ma-ciçamente em Dilma Rousse-ff, é uma região modernizada, em boa parte graças à ação integrada da Superinten-dência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), entre 1959 e 2001, período em que promoveu mudanças estrutu-rais em praticamente todos os segmentos da economia e fincou as bases de uma eleva-ção sustentável dos padrões de qualidade da vida da po-pulação.

Com efeito, a economia do Nordeste hoje conta com uma grande e promissora diver-sificação de atividades pro-dutivas, a começar por uma agricultura comercial, com expressiva contribuição para as exportações brasileiras.

Basta lembrar a produção, em larga escala, de soja, em campos do Maranhão, Piauí e Oeste da Bahia, e da fruticul-tura irrigada, praticada em cerca de um milhão de hec-tares, o equivalente a 22% do total nacional.

Acresce que, não obstante as dificuldades impostas pe-las secas recorrentes, a Re-

gião já conta com uma pecuá-ria de qualidade, em razão das melhorias genéticas dos rebanhos caprino, ovino e bo-vino, que somam cerca de 45 milhões de cabeças.

O parque industrial do Nor-deste compreende uma notá-vel variedade de segmentos, dentre os quais vale ressaltar: o setor naval, o setor automo-bilístico, o setor ferroviário, o setor químico moderno e o setor eletro-metal-mecânico, para citar apenas alguns.

Por seu turno, as ativida-des de comércio e serviços, na Região, vêm acompanhando os avanços constatados no restante do País, de que são exemplos as redes de sho-pping centers, de super e hipermercado e diversifica-do conjunto de instituições financeiras, disseminando seus serviços até mesmo nos menores centros urbanos.

Ademais, a Região se des-taca nos grandes saltos nos serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC), apoiada por excelentes centros de pesquisa e univer-sidades, especialmente nos

estados de Pernambuco, Pa-raíba, Ceará e Bahia, segui-dos por Alagoas, Sergipe e o Rio Grande do Norte.

O turismo é outro setor de gigantesca evolução no Nordeste. Recente estudo da Fundação de Pesquisas Eco-nômicas-Fipe mostrou que, em 2013, a participação do turismo no PIB regional cor-respondeu a 9,8%, superando a das demais regiões do País.

Dessa forma, está claro que a expressiva vitória da Pre-sidenta Dilma Rousseff, no Nordeste só evidencia a gran-de responsabilidade das lide-ranças políticas da Região, no sentido de se aglutinarem, para aproveitar efetivamente a oportunidade, ora aberta, de conquista de novos e po-derosos mecanismos de pro-moção do desenvolvimento, aqui.

Esta é a hora e a vez de o Nordeste reencontrar-se po-liticamente, para fazer valer, ante a Nação, não apenas seus créditos políticos, como, sobretudo, sua altivez e sua densidade política.

É o que todos esperamos.

E chegamos a mais um ano comemorativo à consciência negra no Brasil, quando se festeja o líder da revolução do Quilombo dos Palmares, íco-ne da luta pelos direitos dos negros no país, o herói da li-berdade Zumbi dos Palmares, lembrado na quinta-feira, 20 de novembro.

O Dia da Consciência Negra é de festa para o povo negro, para quem defende os direi-tos humanos, a democracia, a liberdade e a cultura, mas também é de reflexão e este ano tem que ser um pensar mais profundo diante de tan-tos acontecimentos racistas, intransigentes, reacionários e retrógrados que se deram no processo eleitoral brasileiro deste ano e que ainda persiste por esses dias.

Depois de muitos séculos desse grito de liberdade dado por nosso herói Zumbi, em defesa da liberdade e contra a escravidão, parece que uma parte da sociedade brasileira está embrutecida e retrocede em algumas questões do pen-samento e de ações. Lamenta-velmente não só adultos, mas jovens também.

Por muito tempo, os meios de comunicação – refletindo a postura de boa parte da so-ciedade ocidental – fizeram o possível para desvalorizar

qualquer estética ou aspecto de herança da cultura negra e ignorou a nossa mistura de raças.

Muitos brasileiros residen-tes no Sul e Sudeste demostra-ram o preconceito e o atraso político, blasfemando injúrias, frases difamatórias e sua ig-norância cultural nas redes sociais contra nordestinos.

Bem se vê que há falta infor-mação a esse povo anestesiado por uma filosofia elitista, bur-guesa que só percebe o pró-prio umbigo e suas vidas me-díocres, desprovidas de afeto, conhecimento, de respeito, de fraternidade e de solidarieda-de. Não percebem o quanto são burros na sua ignorância.

Mesmo depois de tantos avanços como resultado das reivindicações dos movimen-tos sociais e que foram im-plantados pelo governo fede-ral, nesses doze anos, como a questão das cotas raciais nas universidades, políticas públi-cas para os menos favorecidos e outros benefícios para um povo que foi escravizado e dis-criminado durante tanto tem-po, ainda tem gente no país que defende o pior.

Essa gente ignora a dívida que o país tem com o povo ne-gro, que foi tratado como burro de carga durante tantos sécu-los, para enriquecer o país e

elite cafeeira, cacaueira e su-croalcooleira.

O 20 de novembro serve para reavivar a nossa histó-ria, os nossos conceitos, a nos-sa cultura e para que a gente pense que pode lutar ainda mais para conseguir a igual-dade dentro da diversidade de cores, de ritmos e de pensa-mentos; esse caldo de cultura que é o nosso país.

Precisamos fazer um resga-te da nossa bela herança cul-tural e resistir sempre, contra a tentativa de que o país volte a um regime ditatorial, onde não se podia se quer falar mal do governo ou de quem quer que seja que estivesse no po-der.

Precisamos garantir a nos-sa Constituição e enterrar de vez esse tipo de pensamento que só atrapalha o desenvol-vimento e o crescimento do país. Nosso grito de liberdade, iniciado por Zumbi, tem que ser permanente e não se dis-persar.

É preciso reagir a cada gesto de tentativa de impedimento das nossas liberdades e exe-crar com veemência aqueles que tentam a todo custo des-qualificar essa luta e o poder da democracia. Zumbi vive em cada um de nós; salve o povo negro, salve o herói da liberda-de. Viva Zumbi!

O Senado é 100% transparente

A hora e a vez do Nordeste

Mais um 20 de novembro

INDEPENDENTE

Page 7: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

Apesar de mais con-hecidas no Brasil por sua atuação no

setor de construção civil, as chamadas “quatro irmãs” – Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutier-rez – hoje atuam em di-versas outras atividades. As empreiteiras respondem apenas por parte dos lu-cros destes grupos econômi-cos que atuam em todos os continentes, com foco nos mercados da África, Amé-rica Latina e Ásia. Juntas, possuem empreendimen-tos que vão do agronegó-cio à moda, passando pela petroquímica, setor arma-mentício, telefonia e oper-ação de concessões diversas. Os controladores, porém, permanecem os mesmos e os maiores ganhos fi-cam com as famílias que

comandam as empresas. Além do controle familiar, outro traço comum é o fato de serem grandes finan-ciadoras de campanhas. Entre as eleições de 2002 e 2012, juntas, as quatro empresas investiram mais de R$ 479 milhões em di-versos comitês partidários e candidaturas pelo Brasil.

Além dos contratos para obras públicas, o governo fe-deral também incentiva o ne-gócio dessas empresas atra-vés do BNDES. Por meio da Lei de Acesso à Informação a reportagem apurou que, entre 2004 e 2013, o banco realizou 1665 transferências para as construtoras das “quatro irmãs”, totalizando mais de R$ 1,7 bilhão em em-préstimos.

Deste total, a Odebrecht e Andrade Gutierrez foram

as maiores beneficiadas, le-vando R$ 1,1 bilhão. As duas também lideram o ranking de desembolsos para ope-rações de exportação entre 2009 e março de 2014. Jun-tas, levaram mais de U$ 5,8 bilhões em empréstimos nes-te segmento.

AMIGO SOGRO“Obras Arranjadas pelo

Sogro”, “Obrigado Amigo So-gro”, “Organização Apoiada pelo Sogro”… As paródias com a sigla da construtora OAS vão tão longe quanto a imaginação permite. Em comum, a eterna gratidão da empresa ao “sogro”, que pode ser descrito com outras três letras: ACM, ou Antônio Carlos Magalhães, político símbolo do coronelismo na Bahia. Já o referido genro atende pelo nome de Cesar Araújo Mata Pires, dono

do grupo empresarial, que debutou na lista de bilioná-rios da Forbes em 2014 com aproximadamente R$ 3,6 bi-lhões em patrimônio pessoal.Criada em 1976, a empresa levou apenas oito anos para ficar entre as dez maiores do Brasil.Segundo o historiador Pedro Campos, da Universi-dade Federal Fluminense, a OAS atuava apenas no nor-deste até o final da década de 80, em especial nos estados governados por aliados de ACM. “A ARENA era muito poderosa no norte e nordeste. E Antonio Carlos tinha mui-tos aliados ali. A OAS chega ao sudeste apenas na década de 90”, diz. Ex-proprietário da TV Bahia, retransmissora da Globo na região, e filiado ao PSD, Mata Pires de fato deve muito ao sogro pela as-censão da OAS.

7 TRIBUNAINDEPENDENTE POLÍTICAMACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

NEGÓCIO ANTIGOGeisel na Petrobras ajudou empreiteira“Quando Ernesto Geisel as-sume a presidência da Petro-bras, ainda no Governo Médici, ele passa a contratar sistemat-icamente a Odebrecht; quando assume a presidência do país [1974-1979], a empresa dá um salto”, confirma Pedro Campos, que pesquisou a ascensão das empreiteiras no regime militar. Os números do período não deixam dúvida: em 1971, a em-presa era a 19ª maior constru-tora do país; dois anos depois alcançava o terceiro lugar.

ANDRADE GUTIERREZ

Governos Sarney e FHCpavimentaram empresa

Santo Estevão, Sant’Ana e São Miguel. Assim são cha-madas as administradoras que controlam a holding An-drade Gutierrez S.A, segun-do levantamento do projeto Proprietários do Brasil. Por trás da santa trindade es-tão cerca de vinte membros da família Andrade e dois da Gutierrez, que dividem entre si o controle das três empre-sas; à frente, um dos maiores grupos econômicos do Brasil, com uma receita líquida de quase 14 bilhões de reais em 2012, segundo seu último re-latório financeiro publicado.

Da pequena empresa ini-ciada em Minas Gerais na dé-cada de 40 pelos irmãos Rober-to e Gabriel Andrade, ao lado

do amigo Flávio Gutierrez, até a atual multinacional presen-te em 44 países há um longo caminho marcado por um faro apurado para oportunidades.

A Andrade Gutierrez en-controu sua mina de ouro nas obras públicas. Segundo reportagem da Revista Exa-me, esses contratos corres-pondiam a 98% do fatura-mento da empresa em 1989, durante o Governo Sarney.

Em 1998,governo FHC, a Andrade Gutierrez criou a CCR para atuar no mercado de concessões para adminis-tração de rodovias no Brasil. Assim, a empresa encerrou o século passado com o ca-minho pavimentado para expandir no novo milênio.

Empreiteiras têm afago desde a ditadura militarConstrutoras cresceram sob a tutela do governo, a partir do golpe de 1964

FELIPE RAU/

RUDOLFO LAGO

Empreiteira Odebrecht foi ostilizada por manifestanters quando se envolveu em irregularidades nos contratos públicos de hidrelétricas

OAS teve ajuda de Antonio Carlos Magalhães na ditadura militar

DOUTOR DA ESG

Camargo Correa foi a mais vinculada ao regime militar

Em 1926, seria difícil imagi-nar que as carroças de Sebas-tião Ferraz de Camargo um dia fariam de sua futura viúva a mulher mais rica do Brasil, com um patrimônio de US$ 13 bilhões. Aos 17 anos o jovem de Jaú (SP) transportava areia para a construção de estradas no interior paulista. Dez anos depois, fundou a Camargo Corrêa & Cia Ltda em parce-ria com o advogado Sylvio Cor-rea, que deixaria sua marca no nome da empresa mesmo ten-do saído dela em 1964.

Em 1985, Sebastião Camar-go já comandava a maior em-preiteira do Brasil e era doutor honoris causa na Escola Supe-rior de Guerra – mesmo tendo o primário inconcluso.

De fato, não foram apenas os cavalos que levaram a car-roça de Sebastião ao topo da

economia brasileira. Sua deci-siva proximidade com a cúpu-la de Brasília começou com a construção das vias de acesso à própria capital, no Governo JK, mas foi estreitada com a ditadura militar.

“A Camargo Correa é a maior empreiteira do regime militar, a mais vinculada com o projeto da ditadura”, afirma o historiador Pedro Campos.

A proximidade com a di-tadura também lhe rendeu diversas obras públicas para alavancar seu negócio, mesmo fora do Brasil.

A participação de sua empre-sa na construção da hidrelétri-ca de Itaipu, por exemplo, teria sido uma imposição ao governo de Ernesto Geisel feita por seu parceiro de pescaria, o ditador Alfredo Stroessner, que gover-nou o Paraguai por 35 anos.

ODEBRECHT

Empresa ganhou poder dos generais A história da empresa começa com a chegada de Emil Ode-brecht ao Brasil, em 1856. Em terras tropicais, o engenheiro alemão trabalhou na constru-ção de estradas no sul do país. Tempos depois, seu neto Emí-lio Odebrecht fundou uma em-presa neste ramo em Recife, em 1923. O negócio faliu, mas inspirou o bisneto Norberto Odebrecht a fundar a Cons-trutora Norberto Odebrecht. O estreitamento de laços en-tre a Odebrecht e a Petrobras deve muito a um Emílio, mas não aquele da família Ode-brecht. Embora tenha reali-zado a primeira obra para a Petrobras – um oleoduto na Bahia – no mesmo ano em que a empresa nasceu, em 1953, – o que define como início de “uma importante parceria que perdura até hoje“ em seu site, a empresa não era mais que uma empreiteira regio-nal de pequeno porte até o início da ditadura militar. A partir de então as coisas mudaram – e rápido, em especial após o governo de Emílio Médici (1969-1974).

Para o historiador Bernardo Galheiro, sua chegada ao po-der (1969-1974) estava ligada a uma conciliação entre os inte-resses de empresários paulistas e baianos. No governo Médici, eles passaram a dividir o assen-to do aparato estatal com a bur-guesia de São Paulo. No de Gei-sel, assumem o comando”, diz.

Opinião

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RENAN CALHEIROS

OLÍVIA DE CÁSSIA

JOÃO LYRA

Senador pelo PMDB e presidente do Congresso Nacional

Jornalista

Deputado federal pelo PSD de Alagoas

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014OPINIAO6 TRIBUNAINDEPENDENTE

Educação e violênciaLevantamento feito pelo instituto de

pesquisa Data Popular revela que a falta de segurança e a violência nas

escolas são os principais problemas apon-tados pela população para uma educação de qualidade. Em seguida, a sociedade aponta a necessidade da valorização dos professores e funcionários.

A pesquisa foi apresentada sexta-feira na Conferência Nacional de Educação (Conae). A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) em parceria com o Sindicato dos Professores do Ensino Ofi-cial do Estado de São Paulo (Apeoesp). A pesquisa foi realizada em setembro deste ano, com 3 mil pessoas de mais de 16 anos, nas cinco regiões do país.

O levantamento mostra que para 89% dos entrevistados existe muita violência nas escolas públicas brasileiras. Os entre-vistados entram em consenso quando o as-sunto é valorização dos professores, já que 98% avaliam que a profissão deveria ser

mais valorizada.De acordo com o levantamento, os entre-

vistados reconhecem que o professor deve-ria ser a profissão com a melhor remunera-ção e 85% dos brasileiros acreditam que os profissionais da educação deveriam ter um piso salarial nacional que valorize o salário. Quando questionados sobre os salários dos professores das escolas privadas, 49% disse-ram que a remuneração é ótima ou boa. Do total, 98% consideram importante que pro-fessores e funcionários das escolas tenham bons salários para que a escola seja de qua-lidade. Além da sensação de insegurança, o levantamento mostra que mais de 80% dos entrevistados estudou ou estuda em escola pública e grande parte teve conhecimento de algum tipo de violência na escola em que estudou. Os entrevistados alegam saber de casos de agressão física (34,8%), vandalismo (22,7%), discriminação (21%), assalto a mão armada (8,5%), violência sexual (5,9%) e as-sassinato (3,6%). Além disso, mais de 40% tiveram conhecimento de agressão verbal.

Desde que a nova Mesa Diretora do Senado Federal assumiu, no início de 2013, estamos implementando vá-rios programas internos no sentido de conferir economia e aprofundar a transparên-cia da Casa. No discurso de posse afirmei que tornaria a instituição número 1 em transparência. Cheguei a citar no mesmo discurso que nossa ambição não era mo-desta.

Para tal criamos, sem cus-to, a Secretaria de Transpa-rência e instalamos o Con-selho de Transparência com especialistas no assunto, como Cláudio Abramo, do Transparência Brasil, Jorge Abrahão, do Instituo Ethos e Domingos Meireles, da Asso-ciação Brasileira de Impren-sa. São profissionais da área

que trabalham, lado a lado, com servidores do Senado Federal.

Depois de muito trabalho, resistências naturais e a in-clusão de todos os dados re-lativos ao Senado no Portal da Transparência – só não estão disponíveis as infor-mações protegidas por sigilo – veio o resultado de tudo o que estávamos falando na-quele período.

Segundo a pesquisa reali-zada pela Fundação Getúlio Vargas em 138 órgãos pú-blicos, o Senado Federal é a instituição que respondeu 100% das demandas solicita-das. Este é o mais abrangen-te estudo feito sobre o cum-primento da Lei de Acesso à Informação de 2011.

No âmbito do Legislati-vo, a Câmara dos Deputa-

dos respondeu a 81% das demandas, as assembleias legislativas apenas 58% e as câmaras de vereadores responderam 56% do que foi solicitado. O Senado res-pondeu 100% do que lhe foi demandado. Além disso, o Senado foi mais ágil nas res-postas, consumindo um tem-po médio de 15,8 dias, quan-do o tempo determinado pela Lei é de 30 dias.

Por este motivo, o baixo retorno das Assembleias Legislativas e Câmara de Vereadores, é que, agrupa-do, o poder Legislativo ficou com uma taxa de resposta de 67%. Mas analisando os dados individualmente constatamos que chegamos onde queríamos: o Senado Federal é a instituição mais transparente do Brasil.

O Nordeste, que votou ma-ciçamente em Dilma Rousse-ff, é uma região modernizada, em boa parte graças à ação integrada da Superinten-dência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), entre 1959 e 2001, período em que promoveu mudanças estrutu-rais em praticamente todos os segmentos da economia e fincou as bases de uma eleva-ção sustentável dos padrões de qualidade da vida da po-pulação.

Com efeito, a economia do Nordeste hoje conta com uma grande e promissora diver-sificação de atividades pro-dutivas, a começar por uma agricultura comercial, com expressiva contribuição para as exportações brasileiras.

Basta lembrar a produção, em larga escala, de soja, em campos do Maranhão, Piauí e Oeste da Bahia, e da fruticul-tura irrigada, praticada em cerca de um milhão de hec-tares, o equivalente a 22% do total nacional.

Acresce que, não obstante as dificuldades impostas pe-las secas recorrentes, a Re-

gião já conta com uma pecuá-ria de qualidade, em razão das melhorias genéticas dos rebanhos caprino, ovino e bo-vino, que somam cerca de 45 milhões de cabeças.

O parque industrial do Nor-deste compreende uma notá-vel variedade de segmentos, dentre os quais vale ressaltar: o setor naval, o setor automo-bilístico, o setor ferroviário, o setor químico moderno e o setor eletro-metal-mecânico, para citar apenas alguns.

Por seu turno, as ativida-des de comércio e serviços, na Região, vêm acompanhando os avanços constatados no restante do País, de que são exemplos as redes de sho-pping centers, de super e hipermercado e diversifica-do conjunto de instituições financeiras, disseminando seus serviços até mesmo nos menores centros urbanos.

Ademais, a Região se des-taca nos grandes saltos nos serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC), apoiada por excelentes centros de pesquisa e univer-sidades, especialmente nos

estados de Pernambuco, Pa-raíba, Ceará e Bahia, segui-dos por Alagoas, Sergipe e o Rio Grande do Norte.

O turismo é outro setor de gigantesca evolução no Nordeste. Recente estudo da Fundação de Pesquisas Eco-nômicas-Fipe mostrou que, em 2013, a participação do turismo no PIB regional cor-respondeu a 9,8%, superando a das demais regiões do País.

Dessa forma, está claro que a expressiva vitória da Pre-sidenta Dilma Rousseff, no Nordeste só evidencia a gran-de responsabilidade das lide-ranças políticas da Região, no sentido de se aglutinarem, para aproveitar efetivamente a oportunidade, ora aberta, de conquista de novos e po-derosos mecanismos de pro-moção do desenvolvimento, aqui.

Esta é a hora e a vez de o Nordeste reencontrar-se po-liticamente, para fazer valer, ante a Nação, não apenas seus créditos políticos, como, sobretudo, sua altivez e sua densidade política.

É o que todos esperamos.

E chegamos a mais um ano comemorativo à consciência negra no Brasil, quando se festeja o líder da revolução do Quilombo dos Palmares, íco-ne da luta pelos direitos dos negros no país, o herói da li-berdade Zumbi dos Palmares, lembrado na quinta-feira, 20 de novembro.

O Dia da Consciência Negra é de festa para o povo negro, para quem defende os direi-tos humanos, a democracia, a liberdade e a cultura, mas também é de reflexão e este ano tem que ser um pensar mais profundo diante de tan-tos acontecimentos racistas, intransigentes, reacionários e retrógrados que se deram no processo eleitoral brasileiro deste ano e que ainda persiste por esses dias.

Depois de muitos séculos desse grito de liberdade dado por nosso herói Zumbi, em defesa da liberdade e contra a escravidão, parece que uma parte da sociedade brasileira está embrutecida e retrocede em algumas questões do pen-samento e de ações. Lamenta-velmente não só adultos, mas jovens também.

Por muito tempo, os meios de comunicação – refletindo a postura de boa parte da so-ciedade ocidental – fizeram o possível para desvalorizar

qualquer estética ou aspecto de herança da cultura negra e ignorou a nossa mistura de raças.

Muitos brasileiros residen-tes no Sul e Sudeste demostra-ram o preconceito e o atraso político, blasfemando injúrias, frases difamatórias e sua ig-norância cultural nas redes sociais contra nordestinos.

Bem se vê que há falta infor-mação a esse povo anestesiado por uma filosofia elitista, bur-guesa que só percebe o pró-prio umbigo e suas vidas me-díocres, desprovidas de afeto, conhecimento, de respeito, de fraternidade e de solidarieda-de. Não percebem o quanto são burros na sua ignorância.

Mesmo depois de tantos avanços como resultado das reivindicações dos movimen-tos sociais e que foram im-plantados pelo governo fede-ral, nesses doze anos, como a questão das cotas raciais nas universidades, políticas públi-cas para os menos favorecidos e outros benefícios para um povo que foi escravizado e dis-criminado durante tanto tem-po, ainda tem gente no país que defende o pior.

Essa gente ignora a dívida que o país tem com o povo ne-gro, que foi tratado como burro de carga durante tantos sécu-los, para enriquecer o país e

elite cafeeira, cacaueira e su-croalcooleira.

O 20 de novembro serve para reavivar a nossa histó-ria, os nossos conceitos, a nos-sa cultura e para que a gente pense que pode lutar ainda mais para conseguir a igual-dade dentro da diversidade de cores, de ritmos e de pensa-mentos; esse caldo de cultura que é o nosso país.

Precisamos fazer um resga-te da nossa bela herança cul-tural e resistir sempre, contra a tentativa de que o país volte a um regime ditatorial, onde não se podia se quer falar mal do governo ou de quem quer que seja que estivesse no po-der.

Precisamos garantir a nos-sa Constituição e enterrar de vez esse tipo de pensamento que só atrapalha o desenvol-vimento e o crescimento do país. Nosso grito de liberdade, iniciado por Zumbi, tem que ser permanente e não se dis-persar.

É preciso reagir a cada gesto de tentativa de impedimento das nossas liberdades e exe-crar com veemência aqueles que tentam a todo custo des-qualificar essa luta e o poder da democracia. Zumbi vive em cada um de nós; salve o povo negro, salve o herói da liberda-de. Viva Zumbi!

O Senado é 100% transparente

A hora e a vez do Nordeste

Mais um 20 de novembro

INDEPENDENTE

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8 TRIBUNAINDEPENDENTEPUBLICIDADE MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

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CIDADES 9 TRIBUNAINDEPENDENTE MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

CidadesPsicólogo comportamental condena tratamento dom problema a base da forçaComentando sobre o fato de algumas mães que chegam a amar-rar o filho ou colocá-lo em uma clínica à força, o psicólogo com-portamental Roberto Lopes Sales observa que se o dependente não quiser se trabalhar, logo vai voltar à utilização das drogas. Ele avalia ainda que para minimizar a questão das drogas no país é necessário que existam políticas públicas de governo nas três instâncias e o apoio social e familiar à pessoa que tenta sair das drogas. “Essas pessoas precisam de apoio, para se sentirem fortal-ecidas e saírem do vício”, analisa.

Até 7 vezes mais potente que a cocaínaDores de cabeça, tonturas, desmaios, tremores, magreza, transpiração, palidez e nervosismo atormentam o usuário do crack

José Anderson trabalha em uma clínica e há três anos não faz uso do entorpecente

Segundo psicólogo, resistência torna tratamento ainda mais difícil

OLÍVIA DE CÁSSIAREPÓRTER

O crack surgiu no Bra-sil na década de 1990 e é uma das drogas

mais avassaladoras da atu-alidade, segundo especialis-tas. Para vencê-lo é preciso que o dependente químico tenha coragem, força de von-tade, determinação e, sobr-etudo, o apoio da família. De cinco a sete vezes mais po-tente do que a cocaína, essa droga é também mais cruel e mortífera, porque vicia logo no início de seu consumo.

Sintomas como dores de cabeça, tonturas e desmaios, tremores, magreza, transpi-ração, palidez e nervosismo atormentam o usuário de crack. Outros sinais como euforia, desinibição, agita-ção psicomotora, taquicar-dia, aumento de pressão arterial e transpiração in-tensa, além de queimadu-ras nos lábios, na língua e no rosto pela proximidade da chama do isqueiro no cachimbo, no qual a pedra é fumada são percebidos de imediato.

Marcos José Morais tem 29 anos, é casado, tem dois filhos e dois enteados e co-

meçou a fazer uso do crack aos 18. Ele disse à reporta-gem que está há mais de um mês sem usar, mas o vício causou afastamento da fa-mília, falta de convívio social e problemas bucais, além de ter abalado a sua moral. “Mudei de comportamento; o crack modifica quem faz o uso e me transformei em ou-tra pessoa, a partir do mo-mento que comecei a pegar o que era dos outros, já che-guei a vender muita coisa de casa para sustentar o vício”, observa.

Segundo Marcos José, o uso do crack fez com que ele passasse nove dias sem voltar para casa, sem tomar banho e isso afetou muito a sua vida. “Hoje eu tenho o apoio da minha família e da minha mulher. Estou traba-lhando e cada dia é um dia a se vencer”, avalia.

Marcos José não está fazendo tratamento psicoló-gico, mas conta que já ficou internado involuntariamen-te por três vezes e volunta-riamente por cinco. “Já fiz muita coisa errada por con-ta do crack, já gastei muito dinheiro, a saúde e fiz coisas ilícitas para sustentar o ví-cio”, pontua. De efeito devastador, crack é considerado a droga mais cruel e mortívera porque vicia logo no início de seu consumo

TRATAMENTO

‘É possível vencer a droga’, diz dependente

CONSEQUÊNCIA

Desagregação total da família do usuário

Aos 39 anos e trabalhan-do no setor administrativo em uma clínica para dependentes químicos em uma pequena ci-dade do interior do Estado, José Anderson Oliveira dos Santos está em recuperação e conta que iniciou o uso de drogas aos 15 anos de idade, com álcool e maconha e perambulou pelas ruas durante cinco anos.

Anderson Oliveira conta que durante todo o período da sua juventude foi usando álcool e maconha. “Depois conheci o crack, fiz uso por cinco anos e nesse tempo minha vida foi totalmente destruída: peram-bulei pelas ruas; passava dois, três dias sem voltar para casa. O crack veio para destruir, mas o que vejo hoje é que é possível vencê-lo”, avalia.

Anderson destaca que por conta do uso dessa droga per-

deu o emprego, dormiu na rua e foi submetido a tratamento buscado pela esposa. Em 21 de março de 2011 ele conta que foi internado e passou por seis me-ses de tratamento na própria clínica involuntária onde hoje trabalha, recebeu alta no dia 21 de setembro do mesmo ano e conseguiu trabalho na institui-ção em funções mais laborais.

“Fiquei em tratamento por seis meses e temia voltar à so-ciedade. Eu me perguntava: como ser empregado mais uma vez?, mas na própria instituição que fui tratado eu vi a possibili-dade de emprego; hoje eu ocupo cargo na parte administrativa da clínica e isso para mim foi uma vitória; estou limpo há três anos, sete meses e 25 dias. O dia mais importante é o dia de hoje, que nem usei e nem pretendo usar”, argumenta.

Na clínica onde Anderson Oliveira foi tratado e trabalha tem 75 internos; todos do sexo masculino e a maioria tem in-ternamento involuntário. Ele conta que o interno passa no lo-cal por tratamento psicológico e psiquiátrico; terapia individual e em grupo, além da terapia ocupacional. “Tem pacientes que é necessário o uso da medi-cação; no meu caso, não foi pre-ciso, não fiz uso de medicação psicotrópica”, ressalta.

Apesar de dizer que o Esta-do está amadurecendo com re-lação à questão das drogas, ele observa que ainda está muito longe de ser o ideal. “Hoje te-mos grupos de autoajuda que auxiliam na prevenção e na manutenção do tratamento e no apoio. Eu tive o apoio da minha esposa, porque o restante da minha família, mãe e irmãos já

tinham perdido a esperança, já tinham desistido de mim”, diz.

Da mesma forma que a maioria dos dependentes quí-micos do crack, Anderson dos Santos conta que também se desfez de vários objetos de casa: vendeu panelas, ferro elé-trico, batedeira, até a moto que tinha. “Enquanto eu usava a maconha e o álcool, não me pre-judicava, mas eu não acredita-va que teria algo pior para me prejudicar, como o crack o fez. Quando eu usava maconha e ál-cool conseguia trabalhar; o cra-ck não, ele tirou tudo de mim”, explica.

“O crack tem a capacidade de produzir mil vezes mais do que a sensação normal, é uma sensação assoberbada, por um período muito curto, por isso que o dependente químico o procura”, destaca. (O.C.)

Para o psicólogo comporta-mental e professor universitário alagoano Roberto Lopes Sales, o uso do crack causa uma desa-gregação total na família. Ele lembra que essa droga provoca sérios danos neurológicos e ob-serva que o tratamento é muito difícil porque há uma resistên-cia muito grande.

Segundo o professor e psi-cólogo, o perfil do usuário ou adicto é de pessoas solteiras, de 30 anos a menos; classe social relativamente baixa e que têm isolamento social. Ele observa que o apoio da família é muito importante.

“Muitas pessoas entram no crack e dificilmente saem, mas com ajuda psicoterápica, farma-cológica, principalmente apoio familiar e social e a questão do trabalho, é possível vencer, pois

o tratamento não se volta ape-nas para a questão médica com ingestão de alguns remédios”, observa.

Roberto Sales ressalta que toda pessoa que adere à utili-zação de drogas e se torna um adicto (termo mais correto) é visto excluído da sociedade e as pessoas o veem como irres-ponsável, que não assume com-promisso com outrem, natural-mente egoísta, só pensa nela, ao invés de lembrar na verdade dos fatores que levaram essa pessoa a consumir indiscrimi-nadamente a droga.

“O efeito maléfico da droga não é só para o indivíduo. O crack provoca uma desagrega-ção familiar total, isolamento social, porque causa descompro-misso com relação à situação de responsabilidade no trabalho e

na família, consigo próprio, no que diz respeito à higiene, ali-mentação, vestuário, entre ou-tras questões”, explica.

Na avaliação do especialista, as famílias às vezes se esquecem de perceber que existem alguns desajustes familiares para que se eleja uma determinada pes-soa para se colocar como bode expiatório como o desajustado e aí naturalmente esta pessoa começa a desenvolver a aderir a uma droga. “Quando aconte-ce esse desequilíbrio ao próprio indivíduo, naturalmente vem à tona o próprio desequilíbrio fa-miliar.”, reforça.

Segundo Roberto Lopes Sa-les, muitas vezes as pessoas co-meçam a usar por curiosidade e diante de uma primeira, segun-da ou terceira experimentada, já está viciada. “O efeito não é

o mesmo da cocaína, que é cara e dura em média até 45 minu-tos, o ‘barato’ do crack dura cinco minutos e as pessoas que querem ‘ficar legais’ e terem um efeito de ficar mais leve ou eufó-rico e ter uma falsa sensação de bem-estar, essas pessoas sen-tem a necessidade de uso cons-tante”, explica.

O psicólogo comportamental explica ainda que com o passar do tempo os adictos deixam de ter delírios simples e chegam a situações mais graves como comportamentos violentos po-dendo chegar à morte. Ele orienta que quando as pessoas começarem a perceber que seus filhos estejam com comporta-mentos isolados, sem conversa-rem, o ideal é chegar até eles, para que não façam uso de dro-gas. (O.C.)

SANDRO LIMA

SANDRO LIMA

ADAILSON CALHEIROS

José Anderson disse que quando estava em tratamento temia voltar à sociedade

Roberto Lopes Sales diz que usuário é excluído da sociedade

8 TRIBUNAINDEPENDENTEPUBLICIDADE MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

Page 10: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014CIDADES10 TRIBUNAINDEPENDENTE

‘Crack mata e traz miserabilidade’Presidente do FPCD, Noelia Costa destaca que consumo criou uma mendicância nas ruas, onde os usuários vivem como ‘zumbis’OLÍVIA DE CÁSSIAREPÓRTER

Segundo a presidente do Fórum Permanente de Combate às Drogas

em Alagoas (FPCD), Noelia Costa Amaral, o crack, além de matar, traz muita misera-bilidade e tem um poder de mercado muito grande; é um vício que não tem cura. “O crack está em todas as classes e da mesma forma que está na favela Sururu de Capote está no Aldebaran”, avalia.

Ela destaca que o consumo do crack criou uma mendi-cância nas ruas, também em Alagoas e disse que as pessoas ficam como zumbis e até hoje não houve um plano eficaz em relação a isso. Segundo Noelia Costa, não tem programas go-vernamentais e nem políticas públicas para combater o vício.

Alguns estudiosos avaliam que o preconceito contra o de-pendente químico do crack tem efeito mais devastador do

que a própria droga. A presi-dente do FPCD diz que existe, sim, um preconceito velado na sociedade contra o dependente químico ou adicto: seja do ál-cool, da maconha, do crack ou de qualquer outra droga.

“A família fica com medo de falar, porque sabe que pode ser estigmatizada e isso preju-dica tanto a família quanto o usuário”. Segundo a presiden-te do FPCD, as pessoas têm uma visão errônea, achando que o dependente químico é um vagabundo; e não é. “O vício vem de várias situações, você pode ter uma pré-dispo-sição; ou por conta de uma ansiedade ou outro problema adquirido”.

Ela pontua que para com-bater o vício, é preciso que as campanhas tenham um alcan-ce maior. “É preciso alcançar a todos: usuário, pai, mãe e toda a família; da criança ao adulto. Estamos carentes de campanhas educativas e de prevenção”, pontua. Além de trazer miserabilidade, droga também traz preconceito contra o dependente químico, um efeito ainda mais devastador na visão de alguns estudiosos

MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS

Poucas pessoas sabem da existência de apoioPara Noelia Costa, é preciso

alertar a sociedade, fazer um trabalho de prevenção, por meio dos governos. “O Fórum Permanente de Combate às Drogas existe desde 2007 e desde essa época nós alerta-mos sobre o crack e já conse-guimos salvar algumas vidas que hoje estão resgatadas, porque conseguiram a infor-mação de saber onde se tra-tar, mas ainda é muito pouco”, avalia.

A presidente da entidade explica que existem várias ferramentas que podem ser usadas para minimizar os efeitos do crack na sociedade,

como os centros de apoio, a exemplo dos Centros de Aten-ção Psicossocial (Caps), Casa do Acolhimento, entre outras. Segundo Noelia Costa, poucas pessoas sabem disso.

“Também existe a lei. Se uma mãe tem um filho corren-do risco de morte, ela pode ir a uma Defensoria Pública e re-latar o fato, dizer que precisa interná-lo, involuntariamen-te, e a Defensoria pode dar um aporte para isso, provocar o Estado e acontece a interna-ção”, explica.

Segundo a presidente, é ne-cessário que haja muito mais informação a respeito da dro-

ga, para que as pessoas sai-bam que podem ter apoio, se decidirem por isso. Ela obser-va ainda que a sociedade está adoecida e é preciso que não haja medo e preconceito para com o dependente químico.

Noelia Costa observa que toda dependência química é grave e quem é dependente nunca vai ficar curado: “Vai fi-car só por hoje; é uma doença mental, porque quando se usa a substância termina gerando comportamentos diversos; tal-vez seja por isso que existe tan-to preconceito; mas avalio que existe uma luz no fim do túnel, existem saídas, tratamento e a

pessoa continua sempre em re-cuperação”, explica.

Ela lembra que existe uma questão muito forte na socie-dade: o tráfico é organizado e é difícil combatê-lo, mas Noelia chama a atenção com relação ao álcool, que segundo ela, está matando muito mais e não exis-te fiscalização da venda para menores no Brasil.

“É preciso mais investimen-tos com relação à prevenção. Vejo muitas desgraças, por cau-sa das drogas, mães que ligam desesperadas, com filhos vicia-dos e tento ajudar, ligo de volta, consigo tratamento, mas não é sempre”, destaca. (O.C)

COMUNIDADES ACOLHEDORAS

Das 1.356 vagas, 411 ainda estão disponíveisPesquisas nacionais, rea-

lizadas pela Universidade Fe-deral de São Paulo (Unifesp) indicam que cerca de 1% da população esteja no uso ati-vo do crack, o que em Alagoas corresponde a cerca de 30 mil pessoas.

Atualmente, nas comunida-des acolhedoras, existem 945 pessoas, entre adolescentes, homens e mulheres. Todos eles passam por um tratamento gratuito e voluntário. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Paz (Sepaz/AL), a permanência dos dependentes químicos nesses

locais é custeada pelo Estado (cerca de 80% das vagas) e pelo governo federal (cerca de 20% das vagas).

Existem ao todo 1.356 va-gas, sendo que 411 ainda estão disponíveis. Há 30 comunida-des acolhedoras credenciadas dentro do Projeto Acolhe Ala-goas. “Elas recebem as pessoas encaminhadas pela Secretaria, após a triagem feita nos dois Centros de Acolhimento, que são a porta de entrada para esse serviço. As comunidades são credenciadas pela Sepaz, por meio de um edital público, no qual elas devem atender a

uma série de requisitos, e tam-bém devem ser aprovadas pelo Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas (Coned).

Só depois disso, portanto, elas podem participar do Pro-jeto Acolhe Alagoas e receber as pessoas encaminhadas pela instituição”, explica a asses-soria da Sepaz. A triagem dos dependentes químicos é feita assim que a pessoa chega a um dos dois Centros de Acolhimen-to da Sepaz (em Maceió ou Del-miro), segundo a informação.

Em Maceió, o atendimento consiste numa consulta com psicólogo, psiquiatra, assisten-

te social e enfermeiro, onde o dependente faz exames clínicos para constatar se tem algumas doenças transmissíveis - inclu-sive DSTs, ou mesmo para ave-riguar se ele tem algum distúr-bio mental.

Após toda essa triagem, a pessoa é encaminhada para a comunidade que mais se ade-qua ao seu perfil. O acolhimen-to dura entre três e seis meses, mas a pessoa pode desistir a qualquer momento, já que é voluntário. Os casos involun-tários são tratados pela Secre-taria de Estado da Saúde (Se-sau). (O.C)

Noelia Costa diz que é preciso alertar a sociedade e fazer trabalho prevenção

Centro de Acolhimento é a porta de entrada para tratamento gratuito e voluntário

SANDRO LIMA

AGÊNCIA ALAGOAS

Page 11: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

CIDADES 11 TRIBUNAINDEPENDENTE MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

Maceió: R$ 200 milhões para mobilidadeRecursos foram garantidos pelo Ministério das Cidades, conforme publicação no Diário Oficial da União

Secretário Messias Costa diz que aprovação de projetos priorizam o transporte público na capital

O empenho da Prefeitura de Maceió na execução de ações voltadas à melhoria

da mobilidade e do transporte público ganhou reforço significa-tivo do Ministério das Cidades, que aprovou esta semana a in-clusão de três importantes obras e um estudo inovador no Pro-grama de Aceleração do Cresci-mento (PAC) – Pacto pela Mo-bilidade. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União da última quinta-feira (20) e con-templa a construção do Corredor de Ônibus (BRT – Bus Rapid Transit) da Avenida Menino Marcelo, na Serraria; que liga as avenidas Juca Sampaio e Mu-niz Falcão, no Barro Duro, e o corredor da Avenida Cachoeira do Meirim, no Benedito Bentes.

A aprovação do investimento de R$ 200 milhões, em recursos do PAC, para execução de obras em Maceió, foi comemorada pelo prefeito Rui Palmeira, que lem-brou as ações já realizadas pelo Poder Executivo e destacou a importância das obras à mobili-dade urbana na capital. “Trans-porte e trânsito são gargalos en-frentados em todas as grandes

cidades e capitais. Por isso, essas são prioridades na nossa gestão. Ainda há muito para fazermos, mas estamos trabalhando em uma série de projetos que nos permitirão avançar, a exemplo destes projetos aprovados pelo Ministério das Cidades”, comen-tou o prefeito.

Entre as ações do municí-pio, Palmeira citou a melhoria nos corredores de transporte, a construção de novas vias, como a Paulo Holanda, no Tabuleiro do Martins, os recapeamentos de ruas e avenidas, a reforma de terminais em diversos bairros, a implantação da Faixa Exclu-siva de Ônibus, conhecida como Faixa Azul, a sincronização de semáforos e as modificações no trânsito em pontos de grande fluxo.

A aprovação dos projetos foi publicada na edição de quinta--feira (20) do Diário Oficial da União e representa a primeira fase da série de obras que bene-ficiarão a mobilidade urbana de Maceió, onde serão investidos cerca de R$ 200 milhões inicial-mente.

Agora, com a publicação dos

projetos no Diário, Palmeira afirma que os próximos passos são a assinatura do contrato com a Caixa Econômica Federal e a realização do processo licitatório para escolha das empresas que executarão os serviços.

A aprovação também foi come-morada pelo titular da Secreta-ria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (Sempla), Messias Costa, que deverá ir a Brasília em dezembro para ne-gociar a liberação de recursos para outros projetos já apresen-tados pela Prefeitura de Maceió. Na avaliação do secretário, “a aprovação é um ganho à capital e mostra a sequência de ações que prioriza o transporte públi-co”.

“As medidas adotadas pela gestão Rui Palmeira propõem uma mudança de conceito e vi-são. A valorização e qualificação do transporte coletivo são uma tendência, um imperativo mun-dial. Por isso queremos oferecer opções diferenciadas de deslo-camento e que atendam obras e projetos, garantindo qualidade de vida a quem precisa se deslo-car pela cidade”, disse Messias.

MOBILIDADE URBANA

Projetos aprovados contemplam obras para uma cidade mais cidadãA destinação dos recursos aos

projetos da Prefeitura de Maceió foi anunciada em fevereiro deste ano, durante visita da presiden-te Dilma Rousseff a Maceió. Os projetos estão entre os 19 apre-sentados no ano passado como propostas às emendas parla-mentares no Orçamento Geral da União (OGU). Os aprovados inicialmente preveem a constru-ção dos Corredores de Ônibus (BRT – Bus Rapid Transit) da

Avenida Menino Marcelo, na Serraria, o que liga as avenidas Juca Sampaio e Muniz Falcão, no bairro do Barro Duro, e o cor-redor da Avenida Cachoeira do Meirim, no Benedito Bentes.

Segundo explicou o secretário Messias Costa, o BRT da Meni-no Marcelo, na Via Expressa, contemplará estações, passare-las, passeios, ciclovia, estação de integração e obras de artes especiais. O investimento é de

R$ 118 milhões. Na Avenida Cachoeira do Meirim, o corredor também contará com estações, passarelas com elevador e esca-da rolante, passeios e ciclovia, e os investimentos são de R$ 25 milhões.

A terceira obra contempla a implantação de outra faixa ex-clusiva para ônibus no binário Norte/Sul, abrangendo as aveni-das Juca Sampaio e Muniz Fal-cão. Paradas de ônibus, passeios

e ciclofaixa, com o investimento de mais de R$ 27 milhões de re-cursos do OGU.

O Ministério das Cidades também destinou cerca de R$ 1,5 milhão para estudos de en-genharia referente à implan-tação dos chamados Planos In-clinados, que, segundo explicou Messias, é uma espécie de trem vertical. De acordo com o secre-tário, este tipo de transporte é comum em cidades onde há to-

pografia de encosta, como Ma-ceió, e liga áreas em níveis dife-rentes de altura. “Realizaremos a pesquisa, pioneira em Maceió, com o aporte do Ministério das Cidades, e depois iniciaremos a busca por recursos federais para a implantação dos Planos Incli-nados”, disse.

Ainda sobre os projetos, Ma-noel Messias acrescentou que a aprovação representa um mo-mento de “coroamento dos es-

forços da Prefeitura de Maceió” após o longo período de idas a Brasília para negociar recursos, assim como os ajustes realiza-dos até que as propostas do Exe-cutivo fossem aprovadas. “Os projetos deixam claro o conceito cidadão trazido por esta gestão a Maceió, onde a prioridade é ao transporte público, mas de forma que todos sejam benefi-ciados, como estamos fazendo”, explicou o secretário.

SECOM MACEIÓ

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014CIDADES10 TRIBUNAINDEPENDENTE

‘Crack mata e traz miserabilidade’Presidente do FPCD, Noelia Costa destaca que consumo criou uma mendicância nas ruas, onde os usuários vivem como ‘zumbis’OLÍVIA DE CÁSSIAREPÓRTER

Segundo a presidente do Fórum Permanente de Combate às Drogas

em Alagoas (FPCD), Noelia Costa Amaral, o crack, além de matar, traz muita misera-bilidade e tem um poder de mercado muito grande; é um vício que não tem cura. “O crack está em todas as classes e da mesma forma que está na favela Sururu de Capote está no Aldebaran”, avalia.

Ela destaca que o consumo do crack criou uma mendi-cância nas ruas, também em Alagoas e disse que as pessoas ficam como zumbis e até hoje não houve um plano eficaz em relação a isso. Segundo Noelia Costa, não tem programas go-vernamentais e nem políticas públicas para combater o vício.

Alguns estudiosos avaliam que o preconceito contra o de-pendente químico do crack tem efeito mais devastador do

que a própria droga. A presi-dente do FPCD diz que existe, sim, um preconceito velado na sociedade contra o dependente químico ou adicto: seja do ál-cool, da maconha, do crack ou de qualquer outra droga.

“A família fica com medo de falar, porque sabe que pode ser estigmatizada e isso preju-dica tanto a família quanto o usuário”. Segundo a presiden-te do FPCD, as pessoas têm uma visão errônea, achando que o dependente químico é um vagabundo; e não é. “O vício vem de várias situações, você pode ter uma pré-dispo-sição; ou por conta de uma ansiedade ou outro problema adquirido”.

Ela pontua que para com-bater o vício, é preciso que as campanhas tenham um alcan-ce maior. “É preciso alcançar a todos: usuário, pai, mãe e toda a família; da criança ao adulto. Estamos carentes de campanhas educativas e de prevenção”, pontua. Além de trazer miserabilidade, droga também traz preconceito contra o dependente químico, um efeito ainda mais devastador na visão de alguns estudiosos

MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS

Poucas pessoas sabem da existência de apoioPara Noelia Costa, é preciso

alertar a sociedade, fazer um trabalho de prevenção, por meio dos governos. “O Fórum Permanente de Combate às Drogas existe desde 2007 e desde essa época nós alerta-mos sobre o crack e já conse-guimos salvar algumas vidas que hoje estão resgatadas, porque conseguiram a infor-mação de saber onde se tra-tar, mas ainda é muito pouco”, avalia.

A presidente da entidade explica que existem várias ferramentas que podem ser usadas para minimizar os efeitos do crack na sociedade,

como os centros de apoio, a exemplo dos Centros de Aten-ção Psicossocial (Caps), Casa do Acolhimento, entre outras. Segundo Noelia Costa, poucas pessoas sabem disso.

“Também existe a lei. Se uma mãe tem um filho corren-do risco de morte, ela pode ir a uma Defensoria Pública e re-latar o fato, dizer que precisa interná-lo, involuntariamen-te, e a Defensoria pode dar um aporte para isso, provocar o Estado e acontece a interna-ção”, explica.

Segundo a presidente, é ne-cessário que haja muito mais informação a respeito da dro-

ga, para que as pessoas sai-bam que podem ter apoio, se decidirem por isso. Ela obser-va ainda que a sociedade está adoecida e é preciso que não haja medo e preconceito para com o dependente químico.

Noelia Costa observa que toda dependência química é grave e quem é dependente nunca vai ficar curado: “Vai fi-car só por hoje; é uma doença mental, porque quando se usa a substância termina gerando comportamentos diversos; tal-vez seja por isso que existe tan-to preconceito; mas avalio que existe uma luz no fim do túnel, existem saídas, tratamento e a

pessoa continua sempre em re-cuperação”, explica.

Ela lembra que existe uma questão muito forte na socie-dade: o tráfico é organizado e é difícil combatê-lo, mas Noelia chama a atenção com relação ao álcool, que segundo ela, está matando muito mais e não exis-te fiscalização da venda para menores no Brasil.

“É preciso mais investimen-tos com relação à prevenção. Vejo muitas desgraças, por cau-sa das drogas, mães que ligam desesperadas, com filhos vicia-dos e tento ajudar, ligo de volta, consigo tratamento, mas não é sempre”, destaca. (O.C)

COMUNIDADES ACOLHEDORAS

Das 1.356 vagas, 411 ainda estão disponíveisPesquisas nacionais, rea-

lizadas pela Universidade Fe-deral de São Paulo (Unifesp) indicam que cerca de 1% da população esteja no uso ati-vo do crack, o que em Alagoas corresponde a cerca de 30 mil pessoas.

Atualmente, nas comunida-des acolhedoras, existem 945 pessoas, entre adolescentes, homens e mulheres. Todos eles passam por um tratamento gratuito e voluntário. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Paz (Sepaz/AL), a permanência dos dependentes químicos nesses

locais é custeada pelo Estado (cerca de 80% das vagas) e pelo governo federal (cerca de 20% das vagas).

Existem ao todo 1.356 va-gas, sendo que 411 ainda estão disponíveis. Há 30 comunida-des acolhedoras credenciadas dentro do Projeto Acolhe Ala-goas. “Elas recebem as pessoas encaminhadas pela Secretaria, após a triagem feita nos dois Centros de Acolhimento, que são a porta de entrada para esse serviço. As comunidades são credenciadas pela Sepaz, por meio de um edital público, no qual elas devem atender a

uma série de requisitos, e tam-bém devem ser aprovadas pelo Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas (Coned).

Só depois disso, portanto, elas podem participar do Pro-jeto Acolhe Alagoas e receber as pessoas encaminhadas pela instituição”, explica a asses-soria da Sepaz. A triagem dos dependentes químicos é feita assim que a pessoa chega a um dos dois Centros de Acolhimen-to da Sepaz (em Maceió ou Del-miro), segundo a informação.

Em Maceió, o atendimento consiste numa consulta com psicólogo, psiquiatra, assisten-

te social e enfermeiro, onde o dependente faz exames clínicos para constatar se tem algumas doenças transmissíveis - inclu-sive DSTs, ou mesmo para ave-riguar se ele tem algum distúr-bio mental.

Após toda essa triagem, a pessoa é encaminhada para a comunidade que mais se ade-qua ao seu perfil. O acolhimen-to dura entre três e seis meses, mas a pessoa pode desistir a qualquer momento, já que é voluntário. Os casos involun-tários são tratados pela Secre-taria de Estado da Saúde (Se-sau). (O.C)

Noelia Costa diz que é preciso alertar a sociedade e fazer trabalho prevenção

Centro de Acolhimento é a porta de entrada para tratamento gratuito e voluntário

SANDRO LIMA

AGÊNCIA ALAGOAS

Page 12: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014CIDADES12 TRIBUNAINDEPENDENTE

Ampliadas vagas em cursos técnicosQuantidade ofertada pelo Estado em 2014 superou o dobro da oferta de todo o ano anterior, passando de 2.924 para 5.967

O crescimento da oferta de cursos profissionalizantes em Alagoas ampliou sig-

nificativamente a oportunidade de jovens recém-formados no Ensino Médio conquistarem es-paço no mercado de trabalho. Dados da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE) mostram que em 2014 a quanti-dade de vagas em cursos téc-nicos e de formação ofertados pelo Estado superou o dobro da oferta de todo o ano anterior.

Em 2013, o órgão passou à condição de demandante e ofer-tante, com cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) nas escolas e centros da rede es-tadual. Atualmente, o Pronatec contempla 32 escolas públicas estaduais espalhadas por 24 mu-nicípios alagoanos. Em menos de um ano de pactuação com o programa do Governo Federal, a oferta de vagas pelo Estado passou de 2.924, distribuídas em seis escolas de cinco municípios, para 5.967.

Para 2015, 5.240 vagas já fo-ram confirmadas pelo Ministério da Educação (MEC) apenas para a educação técnica e a previsão é que 60 escolas da rede ofertem os cursos em 34 municípios.

As qualificações, cursos técni-cos e de Formação Inicial e Con-tinuada (FIC), atendem às mais diversas áreas, como informá-tica, administração, hotelaria, vendas, mecânica, construção civil, entre outros. Com profes-sores contratados temporaria-mente por meio de editais para atender módulos específicos, os cursos são desenvolvidos com toda a estrutura necessária nas unidades escolares em horários contrários aos do ano letivo.

Dentre as unidades ofertan-tes pelo Estado, duas se desta-cam por ser direcionadas apenas à educação profissionalizante, os centros profissionalizantes Au-rélio Buarque de Hollanda Fer-reira, localizado na Colina dos Eucaliptos, parte alta de Maceió, e Maria Alice Beltrão, em Coru-ripe.

Inaugurado em outubro de 2012, o Centro Profissionalizante Aurélio Buarque de Hollanda já formou mais de 600 alunos nos 18 cursos que oferece aos estu-dantes do Ensino Médio da rede pública estadual nos três turnos.

Segundo a diretora do centro, Edleuza Almeida, o Pronatec fez diferença na vida dos alunos que procuram qualificação enquanto estudam. “O ensino profissiona-lizante possibilita a inserção de jovens no mercado de trabalho antes mesmo do ensino supe-rior”, destacou.

Para o estudante do 3º ano do Ensino Médio da Escola Es-tadual Romeu de Avelar, Lucas Morais, fazer o curso de técnico

em Administração foi essencial para clarear as dúvidas sobre a escolha do curso superior. “Deci-di fazer Administração durante o curso técnico, que já considero uma iniciação à área. Com o cer-tificado, já poderei atuar antes mesmo de entrar na universida-de”, observou.

O trabalho da unidade vai além dos muros. Cerca de 30% dos estudantes formados conse-guem se inserir no mercado por meio da articulação dos super-visores dos cursos, que já atuam nas áreas.

O Centro Profissionalizante Maria Alice Beltrão, em Coruri-pe, conta com 17 cursos e tam-bém funciona durante os três turnos. São cerca de 500 alunos matriculados, resultado de um extenso trabalho de mobilização nas escolas e comunidades cir-cunvizinhas. A diversidade de qualificações acompanha a reali-dade local do município, com cur-sos como Técnico em Turismo, Acúcar e Álcool, Enfermagem, Secretariado Escolar, Técnico do Meio Ambiente, entre outros. Aliado a isso, assim como no Au-rélio Buarque, a unidade desen-volve ações que contribuem para a inserção dos jovens no mercado de trabalho do município.

Para a orientadora do centro, Cláudia Regina, com o Pronatec é possível assegurar a estrutu-ra digna para os cursos que ga-rantem uma profissão de forma acessível. “Há uma década, não existia curso técnico aqui, tinha que ir para Maceió, sem ajuda de custo e pagando pelas aulas”, lembrou.

Ambos os centros profissiona-lizantes estão inseridos no pro-grama federal Brasil Profissio-nalizado e atualmente estão em obras para ampliação da estrutu-ra. Serão cerca de 50 novos cur-sos e mais de 2.700 novas vagas em mais sete escolas estaduais ofertantes, além dos centros: Monsenhor Machado, em Viçosa, Mileno Ferreira, em Santana no Ipanema, José Aprígio Brandão Vilela, em Teotônio Vilela, Gra-ciliano Ramos, em Palmeira dos Índios, José Correia da Silva Ti-tara e Benedita de Castro Lima, em Maceió, e Escola Técnica de Saúde Professora Valéria Hora.

Os estudantes matriculados na rede que querem ter acesso a um dos cursos ofertados pelo Pro-natec no Estado devem procurar uma escola ou centro profissiona-lizante mais próximo e efetuar a inscrição com apresentação da frequência escolar. Os jovens contemplados recebem uma aju-da de custo para transporte e alimentação durante o período em que ocorre a qualificação. Os cursos técnicos têm carga horá-ria que variam entre 8h e 12h, enquanto os de FIC variam entre 160h e 400h.

O peru do Zito Cabral

Os anais da boemia alagoana não teriam o menor sentido e nem fariam justiça alguma se neles não estivessem inseridas, com especial realce, três figuras ímpares, distintíssimas: Teotônio Vilela (o pai), Tobias granja e Zito Cabral. Eles

realmente marcaram época nas Alagoas. Afinadíssimos, tinham uma particularidade em comum: a coragem. Hoje, infelizmente, nenhum deles está entre nós. Esse destino é mesmo sacana. De Téo, Tobias e Zito restam a eterna lembrança e a imorredoura saudade. Quando esse trio cismava de curtir uma boemia no capricho, o papo rolava por incontáveis voltas do ponteiro do relógio, estimulado pelos aperitivos alcoolíferos de boa qualidade. Nos finais de semana, quando não estavam “molhando a palavra” no bar do Clube Fênix Alagoana, certamente poderiam ser encontrados no botequim do italiano Luigi Presta, em Riacho Doce. Ali era o local preferido pela boemia intelectualizada. O tradicionalíssimo e saudoso Buraco da Zefa, na Ponta Grossa - ponto de encontro de jornalistas, jornalistas, radialistas, pessoal da cultura de modo geral - também era local onde eles costumavam estacionar suas respectivas pessoas. A comida era caseira e gosto-síssima. A macarronada, então... Quanta saudade! Certa madrugada, depois de homérica farra no Presta, Teotônio falou para o Tobias e para o Zito, com aquele vozeirão de matar de inveja até o Cid Moreira: - Chega por hoje, negrada! Téo não falou? Era uma ordem. Então, o trio levantou âncoras. Milagrosamente, Tobias Grajna aprumava na rodovia o Fusca novinho que havia ad-quirido havia pouco tempo (com esse mesmo carango ele caiu num buraco em plena ave-nida Durval de Góes Monteiro, Tabuleiro do Martins e o automóvel acabou-se). Motorista e acompanhantes no maior porre. Em dado momento, Zito Cabral abriu a boca para reclamar: - Gente, tô com uma fome da bubônica! Teotônio contradisse: - Ô rapaz, você não acabou de sair de um bar?! Que fome é essa? - Fome é fome, Téo. Minha fome é igual às outras. É que eu me distraí com as bebidas e esqueci de comer! Qual é o problema? Tô com fome, posso? Tobias interferiu: - E onde é que a gente vai arrumar um restaurante às três e meia da madrugada? E o Zito: - Precisa restaurante não. A gente come lá em casa. Acabei de me lembrar que eu tenho no quintal um peru que afanei do Gabriel Mousinho. Vamos comer uma peruzada do cacete! Quatro horas da manhã, eis que o famoso triunvirato transpunha triunfalmente os um-brais da residência do Zito Cabral, situada no mirante de Santa Teresinha, bairro do Farol. Nesse momento, Tobias Granja achou de sacar a infeliz ideia de matar o peru na base do tiro, considerando que dona Carminha, esposa do anfitrião, encontrava-se dormindo e nenhum dos três era traquejado na matança tradicional do penoso. Do trio, o único que não possuía arma era Teotônio Vilela, mas isso não o impediu de participar da defuntação aviária, até por uma questão de solidariedade aos companheiros. Céu sem lua, quintal escuro que nem breu, o infeliz do peru dormitava tranquilo, no canto do muro. Arvorado na condição de dono da casa, Zito Zabral se achou no direito de comandar o bizarro “pelotão de execução” do animal. Tirou da cinta um revólver “canela seca” do calibre 38, chamou o dedo no gatilho e a bala velha de guerra começou a voar... Bang, bang, bang, bang... Descarregou a arma e não acertou nenhum tiro no alvo. Mas acordou a vizinhança inteira. Apavorados, os moradores da rua não entendiam o que estava se passando. Dona Lenir Andrade, viúva do radialista Andrade Filho e moradora da casa ao lado, ajoelhou-se no meio da sala de casa e apelou aos céus: - Valei-me Nosso Senhor Jesus Cristo! Começou a terceira guerra mundial! A vez seguinte foi do Tobias. Mas seis tiros no peru. O bicho nem aí. Também errou todos. Nova agonia da vizinhança. Teotônio pegou a arma do Zito, sopesou-a, alisou o bigode, estendeu o braço, fechou um olho, abriu outro, fez mira no peru e descarregou a arma toda: “Bang... zing... bang...bang... zing... zing...” Dois ou três dos projeteis impactaram no muro, cerca de dez metros distantes da ave. O restante passou por cima do muro e colidiu com a caixa d’água, localizada duas trans-versais adiante e a sete metros de altura. Gastaram balas que davam para promover uma revolução e o peru sequer foi atingido pelos tiros, aos menos de raspão. Finalmente, tristes e desiludidos, os três amanheceram o dia sentados ao pé de uma frondosa árvore que havia em frente a casa de Cabral.

Que exagero, meu! Relojoeiro competente, seu Jeconias, carregava com sacrifício, um relógio enorme de parede, para conserto em sua oficina, que fica localizada no centro da cidade. Ao dobrar numa esquina, ele não conseguiu evitar uma trombada com uma mulher adiposa, chata pra burro. Em consequência da “colisão” a gorducha esborrachou-se na calçada. Meio sem jeito, seu Jeconias desculpou-se: - Sinto muito, madame! E a mulher: - Sente nada, seu ignorante! Por que você não usa relógio de pulso como todo mundo?

Não era terremoto Neidinha Duarte também entrou para a patota motorizada. Há uma semana ela cruza as ruas da cidade pilotando um carro zerinho, todo perfumadinho. Dia desses, mal acabou de voltar pra casa, o telefone tocou. Era do Corpo de Bombei-ros. Muito preocupado, um militar indagava: - Está havendo algum terremoto por aí? Acabaram de ligar da vizinhança avisando... Nelson, irmão de Neidinha interrompeu o bombeiro: - Se preocupe não, meu amigo. É minha irmã colocando o carro na garagem.

Acidentes em avenida

Preocupada com os constantes acidentes ocorridos, na Avenida José Alexandre – AL-220, onde em sua grande maioria

com vítimas fatais, a vereadora e presidente da Câmara Municipal de Arapiraca, Gilvania Barros, solicitou ao Departamento Estadual de Estrada e Rodagem (DER), a instalação de três lombadas, uma em frente ao Auto Posto 4 Rodas e duas no sentido Palmeira dos Índios.

Em sua justificativa, Gilvania Barros, lembrou que o fluxo de veículos na Rodovia AL-220 aumentou muito com a duplicação.

Atropelamento“Por ser uma região bastante movimentada, os perigos de atropelamentos aumentam mais ainda, principalmente porque, o tráfego de pessoas que moram naquele local é muito intenso e muitas têm que atravessar a Avenida José Alexandre, vindas de bair-ros próximos”, disse Gilvania Barros.A solicitação da vereadora Gilvania Barros foi feita através de indicação aprovada por unanimidade na última quarta-feira (19), durante sessão ordinária na Câmara Munici-pal de Arapiraca.

Vou me adaptar Com tanta crise pipocando nos municípios da Região Agreste a situação de Arapiraca virou fichinha. Depois que resolveu liderar um grupo de prefeitos para buscar apoio junto a Ama à realidade de Celia Rocha frente aos demais virou fichinha. Agora parece que a turma resolveu abrir as porteiras da “ sofrença” e não param de chegar medidas de cortes nas prefeituras. Desde Penedo que cortou a festa pagã de Bom Jesus a Traipu, que acumula quatro meses de salários em atraso aos servidores.

RemandoAssim, mesmo remando em maré “ não marolinha” Célia enfrenta a tormenta e con-tinua anunciando boas novas. Essa semana inaugura a quadra da Vila São Francisco, com direito a jogo amistoso entre vereadores e secretários.

MudançasNesse ritmo pretende ir até o final do ano. Em dezembro entregará casas do programa Minha Casa Minha Vida Rural. E até o fim do ano, há quem aposte, ela virá com mudanças mais estruturais em seu modelo de gestão. Afinal, já lá se vão dois anos de mandato e a população está na expectativa de novidades.

AgilidadeComo a mediação e a arbitragem podem ajudar no acesso e na agilização da Justiça? Este o tema de um seminário que reuniu, na noite desta quinta-feira, em Brasília, os presidentes do Senado, Renan Calheiros, do Superior Tribunal de Justiça, ministro Francisco Falcão, do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, do Corregedor-Geral da Justiça Federal, ministro Humberto Martins, e outros especialis-tas da área acadêmica e jurídica.

AlternativasO encontro, que seguiu na sexta-feira, 21, discutiu alternativas para desafogar os tribunais. Atualmente, cerca de 90 milhões de causas aguardam julgamento do Poder Judiciário brasileiro.“O modelo tradicional de jurisdição tem se revelado insuficiente para solucionar, em tempo razoável, os conflitos de nossa sociedade”, afirmou Renan Calheiros.

Arapiraca Oportunidade de emprego. Desta forma, a cidade de Arapiraca vai avançando seus indicadores sociais e empregatícios. Nesta sexta-feira (21), a Prefeitura leva até o evento “Mundo Senai” um estande do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Téc-nico e Emprego (Pronatec).No local, estarão sendo confirmadas as matrículas para os seguintes cursos profis-sionalizantes: auxiliar de recursos humanos, mecânico de motocicletas e eletricista de automóveis. Serão abertas cinco turmas do Pronatec.O evento acontecerá no Centro de Educação Profissional José Gomes Barbosa, onde funciona o Serviço Nacional de Indústria (Senai), na Rua Engenheiro Camilo Collier, bairro Primavera, e começa às 9h.

Mundo SenaiOs futuros profissionais terão a oportunidade de conhecer mais sobre a indústria da região do Agreste, além de descobrir os caminhos que o Senai oferece para a melhor formação profissional.Com o Mundo Senai, que acontece em todo o Brasil e este ano, em Alagoas, acontece na Unidade Integrada Sesi/Senai de Arapiraca, localizada no bairro Primavera, das 9h às 18h, haverá diversas oportunidades de interação em um ambiente ideal para o contato dos visitantes com o conhecimento.

Mais segurançaA população vai poder experimentar o universo das profissões e decidir com mais segurança qual carreira profissional deseja seguir.Com expectativa de receber um público aproximado de duas mil pessoas, o evento contará com apresentação de diversas áreas profissionais – Informática, Gestão, Alimentos, Construção Civil, Eletricidade, Automotiva Carro/Moto e Eletrônica; bate-papo com profissionais das áreas e prática profissional; etapa estadual do Inova Senai; demonstração do Simulador de Solda; e um simulado da Olimpíada do Conhecimento.

AÍLTON VILLANOVA [email protected]@hotmail.com

CidadesemFocoROBERTO BAIA

... Em discurso no seminário sobre mediação e arbitragem, o presidente do Senado, Renan Calheiros, defendeu uma justiça mais ágil e destacou o excesso de leis no país:

... “A extravagância legislativa produz insegurança coletiva, confunde o cidadão e apresenta caminhos demais e saídas de menos”, disse Renan.

... Para Renan, a mediação e a arbitragem, como institutos alternativos, podem ajudar no acesso e na agilização da Justiça e “desafogar os nossos tribunais”, salientou o presidente do Senado.

... Confirmado. Quatro propostas de empreendimentos apresentadas pela prefeitura de Maceió foram selecionadas e inseridas no Pacto pela Mobilidade, do Programa de Aceleração do Crescimento.

... São elas: BRT para a avenida Menino Marcelo; BRS Juca Sampaio/Muniz Falcão; BRS avenida Cachoeira do Meirin/Benedito Gomes e os estudos para os projetos de mobilidade urbana – Projeto Planos Inclinados.

Page 13: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

Empregado produtivo é o que está felizA ausência de qualidade de vida no trabalho afeta indivíduos e organizações e os problemas se refletem na empresa

A falta de qualidade de vida no trabalho pode gerar transtornos na

vida dos profissionais e, con-sequentemente, na vida das empresas. “Os problemas físicos aparecem com maior intensidade, e o equilíbrio emocional fica bastante afe-tado”, alerta a Dra. Roberta Ribeiro, Diretora clínica da CGP Brasil. Ela afirma que as crises de estresse, descon-tentamento e irritação ficam mais intensas, o que afeta não só o rendimento pes-soal, mas também faz com que problemas profissionais sejam levados para casa, afetando o relacionamento familiar.

Momentos que envolvem diminuição das vendas, con-tenção de despesas e cortes de pessoal afetam a qualida-de de vida dos funcionários. Para a Dra Roberta, estes problemas quase sempre au-mentam o estresse e a inse-gurança.

“Estes problemas inter-ferem no bem estar do pro-fissional, e a intensa pressão por resultados pode ter o

efeito reverso de aumentar o estresse e reduzir a produti-vidade. Este bem estar tam-bém é afetado se a empresa não oferece condições míni-mas de infraestrutura física, banheiros, água, ventilação, iluminação adequada, locali-zação, etc”, complementa.

Programas de qualidade de vida podem ser conside-rados uma boa ferramenta para a motivação de funcio-nários, já que ensina a pes-soa a gostar de si própria e se valorizar. Não é necessá-rio um grande investimento para implantar um progra-ma deste na empresa.

“Programas que promo-vam a saúde física e mental dos colaboradores como os programas de assistência ao empregado, que fornecem suporte psicossocial, finan-ceiro e legal, e os programas de gerenciamento de estres-se e descompressão, são mui-to bem vindos”, afirma a Dra Roberta.

QUEM GANHAO bem estar dos funcio-

nários é benéfico tanto para a empresa quanto para o

profissional. “Investindo em programas de qualidade de vida, o funcionário ganha saúde, equilíbrio e desenvol-vimento. Já as empresas ga-nham produtividade, enga-jamento, comprometimento e criatividade dos seus cola-boradores.

Mas, quem mais ganha com isso é a própria socieda-de que contará com pessoas mais saudáveis e criativas para encontrar soluções para nossos desafios globais”, afir-ma a Dra Roberta que com-pleta: “Empregado feliz é empregado produtivo”.

A CGP Brasil, com mais de 30 anos de atuação no mercado internacional e há 13 anos no Brasil, tem o obje-tivo de, por meio da melhoria no bem-estar das pessoas, aumentar a produtividade das empresas, oferecendo al-ternativas inovadoras e qua-lificadas para quem busca soluções personalizadas, fle-xíveis, criativas e baseadas em evidências e aponta, com prioridade, quais sãos esses “custos do estresse” dentro das empresas.

Para evitar estresse, é preciso saber como gerenciar conflitos e ter um ambiente de trabalho cooperativo

Mais felizes após o curso, eles se desenvolveram de forma mais eficaz e “contagiraram colegas”

Investir em programas de qualidade de vida leva a ganhos importantes para trabalhador e a resultados

MOTIVAÇÃO

Dicas para ser mais positivo no ambiente de trabalho

PESSOAS

Empresa ensina “felicidade” e ganha mais produtividade

Dá para ser feliz no tra-balho? Com certeza, devol-vem especialistas em carrei-ra e recursos humanos. Mas para trabalhar motivado, é necessário que o dia-a-dia profissional seja parte dos seus sonhos.

“O conceito de relegar o trabalho ao segundo plano precisa mudar”, diz Edson Félix, consultor de carreiras.

Especialistas afirmam que a felicidade no trabalho depende ainda de uma série de fatores complementares. E ressaltam: por mais pai-xão que você tenha pelo seu trabalho não é possível ser feliz o tempo todo.

“Tem sempre aquele re-latório que você não gostaria de fazer ou um feedback não aguardado. A felicidade está em encarar essas situações

com maturidade”, aponta Cíntia Bortotto, especialista em recursos humanos pela Fundação Getúlio Vargas.

Com o intuito de ajudar você a construir uma rotina de trabalho feliz e harmo-niosa, o Empregos.com.br elencou seis pontos funda-mentais.

1. Escolha um trabalho apaixonante

É preciso gostar do que faz. O profissional deve des-cobrir qual é a sua fonte de motivação. 2. Defina objetivos

O profissional feliz plane-ja a sua carreira. É impor-tante definir onde você está, aonde quer chegar e qual trajeto será percorrido para atingir os objetivos.3. Tenha foco em resul-

tadosPara ser reconhecido o

profissional precisa apre-sentar resultados. 4. Saiba lidar com con-flitos

Os atritos não podem in-terferir nos resultados. Para isso, é preciso gerenciar conflitos no trabalho. Um ambiente de trabalho coope-rativo certamente contribui para a felicidade. 5. Invista em sua carrei-ra

A satisfação no trabalho está ligada ao preparo do profissional para assumir a sua posição na empresa.6. Adote uma postura otimista

O profissional precisa ali-mentar a mente com ideias positivas desde a hora em que levanta da cama.

Uma empresa americana chamada MEC ofereceu a um grupo de trabalhadores de seu escritório em Nova York (EUA) uma oficina so-bre a felicidade, informou a revista Fast Company. O curso foi feito para que os funcionários fossem mais alegres e, assim, produzis-sem mais. Confira os prin-cipais itens desenvolvidos pelo curso.

AUTORIZAÇÃOFuncionários autoriza-

dos a participarem do curso compensam. Cada pessoa que participou do curso teve a oportunidade de sentir como poderia cuidar melhor dos problemas pessoais, ten-do assim mais tempo para

se concentrar na jornada de trabalho, afirmou a revista.

Mais feliz, mais produl-ção

Após o curso, situações interessantes ocorrem com os empregados que realmen-te vão além do dever no tra-balho, diz a revista.

Um exemplo foi a promo-ção de um dos participantes para a chefia de um departa-mento inteiro.

A felicidade é contagiosaDe acordo com a publica-

ção, com algumas semanas de curso, diversos outros funcionários da empresa enviaram e-mails pergun-tando como eles deveriam se inscrever ou se havia outro curso similar já planejado.

FELICIDADE INSPIRAA felicidade inspira a boa

gestão. Um exemplo no curso foi

de um gestor que atravessa-va um momento difícil.

Após o aprendizado, ele tem feito progressos signifi-cativos para se tornar mais aberto e comunicativo.

FELICIDADE X STRESSGerir a equipe pode ser

um jogo de xadrez - já que é preciso agradar os funcioná-rios sem descumprir os pra-zos dos clientes.

Enquanto isso, os funcio-nários mais felizes conse-guem equilibrar melhor as pressões do local de trabalho e se desenvolver de forma mais eficaz.

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014 ECONOMIA 13 TRIBUNAINDEPENDENTE

EconomiaPoucos têm emprego dos sonhos, mas é preciso ter atitudeFelicidade é questão de escolha. Você pode escolher ser feliz no trabalho. Infelizmente, poucos têm o emprego dos sonhos. Portanto, pense positivamente. Alimente-se dos aspectos que você gosta no seu trabalho, evite fofocas e pessoas negativas, procure companheiros de trabalho com quem você gosta de trabalhar. Suas escolhas definem sua felicidade no trabalho. Olha para você e pense nas suas habilidades e interesses. Tem que haver alguma coisa que você gosta de fazer no seu trabalho. Se você fizer alguma coisa que você ama todo dia, seu trabalho atual não será tão ruim.

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014CIDADES12 TRIBUNAINDEPENDENTE

Ampliadas vagas em cursos técnicosQuantidade ofertada pelo Estado em 2014 superou o dobro da oferta de todo o ano anterior, passando de 2.924 para 5.967

O crescimento da oferta de cursos profissionalizantes em Alagoas ampliou sig-

nificativamente a oportunidade de jovens recém-formados no Ensino Médio conquistarem es-paço no mercado de trabalho. Dados da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE) mostram que em 2014 a quanti-dade de vagas em cursos téc-nicos e de formação ofertados pelo Estado superou o dobro da oferta de todo o ano anterior.

Em 2013, o órgão passou à condição de demandante e ofer-tante, com cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) nas escolas e centros da rede es-tadual. Atualmente, o Pronatec contempla 32 escolas públicas estaduais espalhadas por 24 mu-nicípios alagoanos. Em menos de um ano de pactuação com o programa do Governo Federal, a oferta de vagas pelo Estado passou de 2.924, distribuídas em seis escolas de cinco municípios, para 5.967.

Para 2015, 5.240 vagas já fo-ram confirmadas pelo Ministério da Educação (MEC) apenas para a educação técnica e a previsão é que 60 escolas da rede ofertem os cursos em 34 municípios.

As qualificações, cursos técni-cos e de Formação Inicial e Con-tinuada (FIC), atendem às mais diversas áreas, como informá-tica, administração, hotelaria, vendas, mecânica, construção civil, entre outros. Com profes-sores contratados temporaria-mente por meio de editais para atender módulos específicos, os cursos são desenvolvidos com toda a estrutura necessária nas unidades escolares em horários contrários aos do ano letivo.

Dentre as unidades ofertan-tes pelo Estado, duas se desta-cam por ser direcionadas apenas à educação profissionalizante, os centros profissionalizantes Au-rélio Buarque de Hollanda Fer-reira, localizado na Colina dos Eucaliptos, parte alta de Maceió, e Maria Alice Beltrão, em Coru-ripe.

Inaugurado em outubro de 2012, o Centro Profissionalizante Aurélio Buarque de Hollanda já formou mais de 600 alunos nos 18 cursos que oferece aos estu-dantes do Ensino Médio da rede pública estadual nos três turnos.

Segundo a diretora do centro, Edleuza Almeida, o Pronatec fez diferença na vida dos alunos que procuram qualificação enquanto estudam. “O ensino profissiona-lizante possibilita a inserção de jovens no mercado de trabalho antes mesmo do ensino supe-rior”, destacou.

Para o estudante do 3º ano do Ensino Médio da Escola Es-tadual Romeu de Avelar, Lucas Morais, fazer o curso de técnico

em Administração foi essencial para clarear as dúvidas sobre a escolha do curso superior. “Deci-di fazer Administração durante o curso técnico, que já considero uma iniciação à área. Com o cer-tificado, já poderei atuar antes mesmo de entrar na universida-de”, observou.

O trabalho da unidade vai além dos muros. Cerca de 30% dos estudantes formados conse-guem se inserir no mercado por meio da articulação dos super-visores dos cursos, que já atuam nas áreas.

O Centro Profissionalizante Maria Alice Beltrão, em Coruri-pe, conta com 17 cursos e tam-bém funciona durante os três turnos. São cerca de 500 alunos matriculados, resultado de um extenso trabalho de mobilização nas escolas e comunidades cir-cunvizinhas. A diversidade de qualificações acompanha a reali-dade local do município, com cur-sos como Técnico em Turismo, Acúcar e Álcool, Enfermagem, Secretariado Escolar, Técnico do Meio Ambiente, entre outros. Aliado a isso, assim como no Au-rélio Buarque, a unidade desen-volve ações que contribuem para a inserção dos jovens no mercado de trabalho do município.

Para a orientadora do centro, Cláudia Regina, com o Pronatec é possível assegurar a estrutu-ra digna para os cursos que ga-rantem uma profissão de forma acessível. “Há uma década, não existia curso técnico aqui, tinha que ir para Maceió, sem ajuda de custo e pagando pelas aulas”, lembrou.

Ambos os centros profissiona-lizantes estão inseridos no pro-grama federal Brasil Profissio-nalizado e atualmente estão em obras para ampliação da estrutu-ra. Serão cerca de 50 novos cur-sos e mais de 2.700 novas vagas em mais sete escolas estaduais ofertantes, além dos centros: Monsenhor Machado, em Viçosa, Mileno Ferreira, em Santana no Ipanema, José Aprígio Brandão Vilela, em Teotônio Vilela, Gra-ciliano Ramos, em Palmeira dos Índios, José Correia da Silva Ti-tara e Benedita de Castro Lima, em Maceió, e Escola Técnica de Saúde Professora Valéria Hora.

Os estudantes matriculados na rede que querem ter acesso a um dos cursos ofertados pelo Pro-natec no Estado devem procurar uma escola ou centro profissiona-lizante mais próximo e efetuar a inscrição com apresentação da frequência escolar. Os jovens contemplados recebem uma aju-da de custo para transporte e alimentação durante o período em que ocorre a qualificação. Os cursos técnicos têm carga horá-ria que variam entre 8h e 12h, enquanto os de FIC variam entre 160h e 400h.

O peru do Zito Cabral

Os anais da boemia alagoana não teriam o menor sentido e nem fariam justiça alguma se neles não estivessem inseridas, com especial realce, três figuras ímpares, distintíssimas: Teotônio Vilela (o pai), Tobias granja e Zito Cabral. Eles

realmente marcaram época nas Alagoas. Afinadíssimos, tinham uma particularidade em comum: a coragem. Hoje, infelizmente, nenhum deles está entre nós. Esse destino é mesmo sacana. De Téo, Tobias e Zito restam a eterna lembrança e a imorredoura saudade. Quando esse trio cismava de curtir uma boemia no capricho, o papo rolava por incontáveis voltas do ponteiro do relógio, estimulado pelos aperitivos alcoolíferos de boa qualidade. Nos finais de semana, quando não estavam “molhando a palavra” no bar do Clube Fênix Alagoana, certamente poderiam ser encontrados no botequim do italiano Luigi Presta, em Riacho Doce. Ali era o local preferido pela boemia intelectualizada. O tradicionalíssimo e saudoso Buraco da Zefa, na Ponta Grossa - ponto de encontro de jornalistas, jornalistas, radialistas, pessoal da cultura de modo geral - também era local onde eles costumavam estacionar suas respectivas pessoas. A comida era caseira e gosto-síssima. A macarronada, então... Quanta saudade! Certa madrugada, depois de homérica farra no Presta, Teotônio falou para o Tobias e para o Zito, com aquele vozeirão de matar de inveja até o Cid Moreira: - Chega por hoje, negrada! Téo não falou? Era uma ordem. Então, o trio levantou âncoras. Milagrosamente, Tobias Grajna aprumava na rodovia o Fusca novinho que havia ad-quirido havia pouco tempo (com esse mesmo carango ele caiu num buraco em plena ave-nida Durval de Góes Monteiro, Tabuleiro do Martins e o automóvel acabou-se). Motorista e acompanhantes no maior porre. Em dado momento, Zito Cabral abriu a boca para reclamar: - Gente, tô com uma fome da bubônica! Teotônio contradisse: - Ô rapaz, você não acabou de sair de um bar?! Que fome é essa? - Fome é fome, Téo. Minha fome é igual às outras. É que eu me distraí com as bebidas e esqueci de comer! Qual é o problema? Tô com fome, posso? Tobias interferiu: - E onde é que a gente vai arrumar um restaurante às três e meia da madrugada? E o Zito: - Precisa restaurante não. A gente come lá em casa. Acabei de me lembrar que eu tenho no quintal um peru que afanei do Gabriel Mousinho. Vamos comer uma peruzada do cacete! Quatro horas da manhã, eis que o famoso triunvirato transpunha triunfalmente os um-brais da residência do Zito Cabral, situada no mirante de Santa Teresinha, bairro do Farol. Nesse momento, Tobias Granja achou de sacar a infeliz ideia de matar o peru na base do tiro, considerando que dona Carminha, esposa do anfitrião, encontrava-se dormindo e nenhum dos três era traquejado na matança tradicional do penoso. Do trio, o único que não possuía arma era Teotônio Vilela, mas isso não o impediu de participar da defuntação aviária, até por uma questão de solidariedade aos companheiros. Céu sem lua, quintal escuro que nem breu, o infeliz do peru dormitava tranquilo, no canto do muro. Arvorado na condição de dono da casa, Zito Zabral se achou no direito de comandar o bizarro “pelotão de execução” do animal. Tirou da cinta um revólver “canela seca” do calibre 38, chamou o dedo no gatilho e a bala velha de guerra começou a voar... Bang, bang, bang, bang... Descarregou a arma e não acertou nenhum tiro no alvo. Mas acordou a vizinhança inteira. Apavorados, os moradores da rua não entendiam o que estava se passando. Dona Lenir Andrade, viúva do radialista Andrade Filho e moradora da casa ao lado, ajoelhou-se no meio da sala de casa e apelou aos céus: - Valei-me Nosso Senhor Jesus Cristo! Começou a terceira guerra mundial! A vez seguinte foi do Tobias. Mas seis tiros no peru. O bicho nem aí. Também errou todos. Nova agonia da vizinhança. Teotônio pegou a arma do Zito, sopesou-a, alisou o bigode, estendeu o braço, fechou um olho, abriu outro, fez mira no peru e descarregou a arma toda: “Bang... zing... bang...bang... zing... zing...” Dois ou três dos projeteis impactaram no muro, cerca de dez metros distantes da ave. O restante passou por cima do muro e colidiu com a caixa d’água, localizada duas trans-versais adiante e a sete metros de altura. Gastaram balas que davam para promover uma revolução e o peru sequer foi atingido pelos tiros, aos menos de raspão. Finalmente, tristes e desiludidos, os três amanheceram o dia sentados ao pé de uma frondosa árvore que havia em frente a casa de Cabral.

Que exagero, meu! Relojoeiro competente, seu Jeconias, carregava com sacrifício, um relógio enorme de parede, para conserto em sua oficina, que fica localizada no centro da cidade. Ao dobrar numa esquina, ele não conseguiu evitar uma trombada com uma mulher adiposa, chata pra burro. Em consequência da “colisão” a gorducha esborrachou-se na calçada. Meio sem jeito, seu Jeconias desculpou-se: - Sinto muito, madame! E a mulher: - Sente nada, seu ignorante! Por que você não usa relógio de pulso como todo mundo?

Não era terremoto Neidinha Duarte também entrou para a patota motorizada. Há uma semana ela cruza as ruas da cidade pilotando um carro zerinho, todo perfumadinho. Dia desses, mal acabou de voltar pra casa, o telefone tocou. Era do Corpo de Bombei-ros. Muito preocupado, um militar indagava: - Está havendo algum terremoto por aí? Acabaram de ligar da vizinhança avisando... Nelson, irmão de Neidinha interrompeu o bombeiro: - Se preocupe não, meu amigo. É minha irmã colocando o carro na garagem.

Acidentes em avenida

Preocupada com os constantes acidentes ocorridos, na Avenida José Alexandre – AL-220, onde em sua grande maioria

com vítimas fatais, a vereadora e presidente da Câmara Municipal de Arapiraca, Gilvania Barros, solicitou ao Departamento Estadual de Estrada e Rodagem (DER), a instalação de três lombadas, uma em frente ao Auto Posto 4 Rodas e duas no sentido Palmeira dos Índios.

Em sua justificativa, Gilvania Barros, lembrou que o fluxo de veículos na Rodovia AL-220 aumentou muito com a duplicação.

Atropelamento“Por ser uma região bastante movimentada, os perigos de atropelamentos aumentam mais ainda, principalmente porque, o tráfego de pessoas que moram naquele local é muito intenso e muitas têm que atravessar a Avenida José Alexandre, vindas de bair-ros próximos”, disse Gilvania Barros.A solicitação da vereadora Gilvania Barros foi feita através de indicação aprovada por unanimidade na última quarta-feira (19), durante sessão ordinária na Câmara Munici-pal de Arapiraca.

Vou me adaptar Com tanta crise pipocando nos municípios da Região Agreste a situação de Arapiraca virou fichinha. Depois que resolveu liderar um grupo de prefeitos para buscar apoio junto a Ama à realidade de Celia Rocha frente aos demais virou fichinha. Agora parece que a turma resolveu abrir as porteiras da “ sofrença” e não param de chegar medidas de cortes nas prefeituras. Desde Penedo que cortou a festa pagã de Bom Jesus a Traipu, que acumula quatro meses de salários em atraso aos servidores.

RemandoAssim, mesmo remando em maré “ não marolinha” Célia enfrenta a tormenta e con-tinua anunciando boas novas. Essa semana inaugura a quadra da Vila São Francisco, com direito a jogo amistoso entre vereadores e secretários.

MudançasNesse ritmo pretende ir até o final do ano. Em dezembro entregará casas do programa Minha Casa Minha Vida Rural. E até o fim do ano, há quem aposte, ela virá com mudanças mais estruturais em seu modelo de gestão. Afinal, já lá se vão dois anos de mandato e a população está na expectativa de novidades.

AgilidadeComo a mediação e a arbitragem podem ajudar no acesso e na agilização da Justiça? Este o tema de um seminário que reuniu, na noite desta quinta-feira, em Brasília, os presidentes do Senado, Renan Calheiros, do Superior Tribunal de Justiça, ministro Francisco Falcão, do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, do Corregedor-Geral da Justiça Federal, ministro Humberto Martins, e outros especialis-tas da área acadêmica e jurídica.

AlternativasO encontro, que seguiu na sexta-feira, 21, discutiu alternativas para desafogar os tribunais. Atualmente, cerca de 90 milhões de causas aguardam julgamento do Poder Judiciário brasileiro.“O modelo tradicional de jurisdição tem se revelado insuficiente para solucionar, em tempo razoável, os conflitos de nossa sociedade”, afirmou Renan Calheiros.

Arapiraca Oportunidade de emprego. Desta forma, a cidade de Arapiraca vai avançando seus indicadores sociais e empregatícios. Nesta sexta-feira (21), a Prefeitura leva até o evento “Mundo Senai” um estande do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Téc-nico e Emprego (Pronatec).No local, estarão sendo confirmadas as matrículas para os seguintes cursos profis-sionalizantes: auxiliar de recursos humanos, mecânico de motocicletas e eletricista de automóveis. Serão abertas cinco turmas do Pronatec.O evento acontecerá no Centro de Educação Profissional José Gomes Barbosa, onde funciona o Serviço Nacional de Indústria (Senai), na Rua Engenheiro Camilo Collier, bairro Primavera, e começa às 9h.

Mundo SenaiOs futuros profissionais terão a oportunidade de conhecer mais sobre a indústria da região do Agreste, além de descobrir os caminhos que o Senai oferece para a melhor formação profissional.Com o Mundo Senai, que acontece em todo o Brasil e este ano, em Alagoas, acontece na Unidade Integrada Sesi/Senai de Arapiraca, localizada no bairro Primavera, das 9h às 18h, haverá diversas oportunidades de interação em um ambiente ideal para o contato dos visitantes com o conhecimento.

Mais segurançaA população vai poder experimentar o universo das profissões e decidir com mais segurança qual carreira profissional deseja seguir.Com expectativa de receber um público aproximado de duas mil pessoas, o evento contará com apresentação de diversas áreas profissionais – Informática, Gestão, Alimentos, Construção Civil, Eletricidade, Automotiva Carro/Moto e Eletrônica; bate-papo com profissionais das áreas e prática profissional; etapa estadual do Inova Senai; demonstração do Simulador de Solda; e um simulado da Olimpíada do Conhecimento.

AÍLTON VILLANOVA [email protected]@hotmail.com

CidadesemFocoROBERTO BAIA

... Em discurso no seminário sobre mediação e arbitragem, o presidente do Senado, Renan Calheiros, defendeu uma justiça mais ágil e destacou o excesso de leis no país:

... “A extravagância legislativa produz insegurança coletiva, confunde o cidadão e apresenta caminhos demais e saídas de menos”, disse Renan.

... Para Renan, a mediação e a arbitragem, como institutos alternativos, podem ajudar no acesso e na agilização da Justiça e “desafogar os nossos tribunais”, salientou o presidente do Senado.

... Confirmado. Quatro propostas de empreendimentos apresentadas pela prefeitura de Maceió foram selecionadas e inseridas no Pacto pela Mobilidade, do Programa de Aceleração do Crescimento.

... São elas: BRT para a avenida Menino Marcelo; BRS Juca Sampaio/Muniz Falcão; BRS avenida Cachoeira do Meirin/Benedito Gomes e os estudos para os projetos de mobilidade urbana – Projeto Planos Inclinados.

Page 14: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

Alguns dados demonstram que brasileiro atinge maior maturidade financeira a cada ano, indica pesquisa

58% das pessoas pelo SPC devem usar parte do 13º para compras e 27% vão gastar todo 13º

COMPRAS

Maioria quer gasto igual ou menor ao de 2013 no fim de anoA maioria dos consumi-

dores pretende gastar menos ou o mesmo que no Natal de 2013, segundo estudo divul-gado pela consultoria Deloit-te. Entre os entrevistados, 46% afirma que pretende gastar menos nos presentes deste ano, enquanto 40% di-zem que o objetivo é atingir a mesma quantia do ano passa-do. Em 2013 os índices eram de 41% e 38% respectivamen-te.

Segundo a Deloitte, “os dados da pesquisa refletem a percepção da população sobre a economia no País”. Perguntados sobre o cenário atual, 64% dos entrevistados apontam que a situação é de estagnação ou declínio.

Mesmo assim, 53% dos entrevistados acreditam que a situação financeira da famí-lia para os gastos com o Natal está melhor este ano do que no período anterior – uma queda em relação ao ano pas-sado, quando a proporção era

de 62%. O índice de 2014 é o menor da série histórica da pesquisa.

A maioria dos entrevis-tados afirma que pretende utilizar o dinheiro no final do ano para quitar dívidas (35%) ou poupar (31%). Os que pre-tendem gastar com compras são 24%. “Alguns dados de-monstram que o brasileiro está atingindo uma maior maturidade financeira a cada ano. Quase 70% dos pesqui-sados mantêm o pensamento de avaliar primeiro os custos, mesmo que isso signifique ter um Natal mais enxuto”, aponta Reynaldo Saad, res-ponsável técnico pela pesqui-sa.

O estudo também apon-ta que 43% dos consumido-res pretendem antecipar as compras para novembro. O número médio de presentes que as pessoas pretendem comprar é de 6,5, com gasto médio de R$ 61 cada um.

“O ano de 2014 foi atípico

para o Brasil, com gastos ex-tras pelo evento da Copa do Mundo e mais endividamen-to das famílias. São pontos que podem justificar a menor disposição do consumidor lo-cal nesta reta final de ano, associados também com o que eles mesmos apontam sobre a perspectiva da economia para o próximo ano”, pondera Saad.

Valor médio do presenteSegundo pesquisa do Ser-

viço de Proteção ao Crédito (SPC), o valor médio gasto com cada presente deve sal-tar de R$ 86,59 no Natal pas-sado para R$ 122,40 este ano – um aumento real (desconta-da a inflação) superior a 30%.

O levantamento mostra que 87% dos consumidores entrevistados pretendem comprar pelo menos um pre-sente este ano – no ano pas-sado, esse percentual era de 67%. Em média, cada consu-midor deve comprar quatro presentes.

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014ECONOMIA14 TRIBUNAINDEPENDENTE

27% deve usar todo o 13º com compras no NatalOutros 55% devem usar apenas parte desse dinheiro

Vinte e sete por cento dos brasileiros vão gastar todo o 13º sa-

lário com presentes de Na-tal, segundo pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). .

O levantamento aponta que outros 55% devem usar parte do 13º para compras, enquanto 18% responderam que não devem gastar o di-nheiro com presentes.

Entre o grupo de consu-midores que não vão gastar o décimo terceiro em compras, 46% pretendem economizar, poupar ou investir, 24% vão usar o dinheiro para pagar dívidas, 14% vão utilizá-lo para viajar e 5% ainda não decidiram o que vão fazer.

Foram entrevistados 624 consumidores de ambos os sexos e de todas as classes sociais nas 27 capitais bra-sileiras. A margem de erro é de no máximo 3,7 pontos percentuais.

SEM DÍVIDAS Em nota, o educador fi-

nanceiro José Vignoli, do portal Meu Bolso Feliz, do

SPC, alerta que o consumi-dor não deve usar o dinheiro extra para fazer mais dívi-das.

“As pessoas precisam saber o tamanho do próprio bolso. O aconselhável é que o consumidor compre a vis-ta para negociar descontos e para não se atrapalhar com as parcelas no começo do ano, quando orçamento do brasileiro costuma ficar apertado por conta de gas-tos como IPTU, IPVA e ma-trículas escolares”, explica Vignoli.

PESQUISA DE 2013 Na pesquisa feita no ano

passado, com alguns ques-tionamentos diferentes, 51% afirmaram que pretendiam usar o 13º salário para as compras de Natal, enquanto 25% disseram que não e ou-tros 24% responderam que não sabiam ou não tinham decidido ainda (pergunta que não foi feita no levanta-mento desse ano).

Entre os que disseram que não pretendiam gastar com presentes, 67% afirma-

ram que iriam economizar/poupar; 16%, para quitar dívida; 5% para comprar bem de necessidade básica; 4%, para pagar impostos e tributos de início de ano e 1%, para comprar um bem supérfluo. Outros motivos juntos somaram 7%.

INTENÇÃO DE GASTOS Na semana passada, a

instituição divulgou em par-ceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lo-jistas (CNDL) pesquisa mos-trando que o porcentual de brasileiros que pretendem gastar menos com presentes no Natal deste ano aumen-tou para 33%, ante 13% em 2013.

O levantamento mostrou que, para 51% dos entrevis-tados, há a impressão de que os preços estão mais caros.

O principal motivo para isso, apontado por 70% dos consumidores, é o aumento da inflação. Com isso, mes-mo com a intenção de gastar menos, o tíquete médio por presente aumentou de R$ 86,59 para R$ 122,40.

Page 15: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

ESPORTES 15 TRIBUNAINDEPENDENTE MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

Cruzeiro pode levar título neste domingoCom Mineirão lotado, simples vitória diante do Goiás consagra a Raposa Celeste com o bicampeonato brasileiro

A vitória em cima do Grêmio empolgou ainda mais a torcida

do Cruzeiro. Confiantes na conquista de mais um tí-tulo brasileiro, torcedores não se importaram de en-frentar uma longa fila para confirmar presença no jogo deste domingo com o Goiás, às 16h (em Maceió), no Mi-neirão, que pode sagrar a Ra-posa como campeã de 2014.

O técnico Marcelo Oliveira não ficou inteiramente satis-feito com a vitória de virada do Cruzeiro sobre o Grêmio. Se-gundo o treinador, não adian-ta enaltecer o trabalho feito no intervalo se a equipe precisa ser regular o jogo todo. A re-ferência foi feita porque no jogo anterior, contra o Santos, o time também mostrou uma atitude completamente dife-rente nos 45 minutos finais.

“Dois jogos seguidos isso aconteceu (time acordando no segundo tempo) e isso não é bom. É ter constância e re-

gularidade nos dois tempos. Mas hoje foi diferente do jogo na Vila porque o time estava lutando muito, mas não conse-guia nada. Na Vila, a equipe foi apática”, afirmou.

Apesar da crítica, o técni-co definiu a virada na segun-da etapa como sensacional, ainda mais da forma como a primeira etapa havia se de-senhado para o time mineiro. “No intervalo, nós corrigimos situações, não estávamos con-seguindo marcar os meias. Parece que o Cruzeiro não ganhava aqui há sete ou oito anos. Mais uma marca que este Cruzeiro conseguiu”, de-finiu.

Na próxima rodada, o Cru-zeiro recebe o Goiás no Minei-rão e precisa apenas de uma vitória simples para concreti-zar a conquista do Brasileiro de 2014. “A sensação é ótima. Não tem nada ganho, Precisa descansar bem, chegar lá e fa-zer um grande jogo”, concluiu Marcelo. Time do Cruzeiro está embalado e deve conquistar o título brasileiro neste domingo diante do Goiás com um Mineirão lotado

Sport e Fluminense jogam neste domingo na Arena Pernambuco com objetivos bem distintos

São Paulo terá reservas contra o Santos hoje na Arena Pantanal

Flamengo e Criciuma não têm mais pretensões no Brasileirão

TERRA

LANCE

TERRA

UOL

NA ARENA PERNAMBUCO

Sport espera Fluminense ‘mordido’ após a goleada

O Sport terá pela frente o Fluminenseneste domingo às 16h (em Maceió). O Tricolor carioca vem de derrota vexa-tória por 4×1 para a Chape-coense em pleno Maracanã enquanto o Rubro Negro con-seguiu duas vitórias seguidas fora de casa, sendo a última, sobre o Palmeiras na inaugu-ração da Arena Palestra Itá-lia. Apesar da boa fase o téc-nico não acredita em jogo fácil na Arena PE, e acredita que o Fluminense virá mordido em busca da vitória.

“O que aconteceu com o Flu-minense foi um acidente, o Fluminense é um time forte

e que ainda tem um centroa-vante que é o melhor do país (Fred) e eles vão vir em busca da vitória”, afirmou. o Sport está na 11° posição com 47 pontos mesma pontuação de Santos (8°), Atlético-PR (9°) e Flamengo (10°), mas perden-do no critério de desempates.

A meta agora é garantir vaga na Sul-Americana, onde o time está bem próximo de al-cançar, mas nos três jogos que restam só a vitória interessa. Já o rival, não conseguiu en-costar no G-4 por conta das vitórias de Atlético-MG e Co-rinthians, porém contou com a derrota do Grêmio.

POR TABELA

Flamengo encara o rebaixado Criciúma em São Luis-MA

CLÁSSICO

Com São Paulo ‘no limite’, Muricy admite time reserva contra o Santos

Muricy Ramalho deixou a partida contra o Atletico Nacional (COL), na última quarta-feira, em Medellín, convicto de que precisa dar descanso aos jogadores do São Paulo. E, pelo que dis-se o técnico, isso será feito neste domingo, no clássico contra o Santos, às 16h (em Maceió) na Arena Pantanal, em Cuiabá. Muricy explicou que, se não poupar, o time não terá chances de inver-ter o 1 a 0 sofrido na semifi-nal da Copa Sul-Americana para chegar à decisão.

“Temos de ver o momento.

É jogo com viagem, é outra coisa. São duas viagens, nossa volta e a viagem para Cuiabá. Se fosse em casa poderia arriscar, o proble-ma é o jogo de domingo. Se colocar de novo, não tem chance nenhuma de eles jo-garem quarta. Não estamos nos preparando em nada. A prioridade não é nada, é a questão de ser humano”, afirmou o técnico.

“Estamos levando no limi-te. Estamos judiando deles (dos jogadores). Agora temos de dar uma parada mesmo, porque senão não vamos re-

cuperar para o jogo de quar-ta-feira. Estamos perdendo jogadores por trauma, por incrivel que pareça nossa parte muscular está ótima - completou o técnico”.

O São Paulo é o vice-líder do Campeonato Brasileiro, com sete pontos atrás do Cruzeiro. Na Sul-America-na, a equipe vai precisar vencer o Atletico Nacional por dois ou mais gols de di-ferença para chegar à final. Se fizer 1 a 0, a decisão será nos pênaltis. Qualquer ou-tro resultado dá a vaga aos colombianos.

ARTILHEIRO

Neymar fecha ano de seleções a um gol de top-5

Neymar ainda entrará em campo em 2014. Só pelo Barcelona. O ano de sele-ções se encerrou na última terça-feira para o Brasil, com a vitória por 2 a 1 so-bre a Áustria, em Viena.

O atacante passou em branco em rara oportuni-dade, mas suas atuações recentes foram mais do que necessárias para garantir a artilharia por países desde janeiro. Ele anotou 15 gols (em 14 jogos), cinco a mais que o alemão Thomas Mül-ler e o equatoriano Enner Valencia, empatados na se-gunda colocação da lista.

“Estou feliz com esses nú-meros mas meu grande ob-jetivo continua sendo aju-dar meu país e meu clube. Fazer gols é a coisa mais maravilhosa que existe”, destacou o jovem brasilei-ro.

Foi o melhor ano de Ney-mar com a camisa amare-linha em número de gols. Ele ainda deu quatro as-sistências, chegando perto do rendimento de 2013 (dez gols e dez assistências). No geral, soma 42 gols e 23 as-sistências em 60 partidas, aproximando-se do top-5 da artilharia de todos os tem-pos da Seleção. Tudo pare-ce questão de tempo.

Em março, na primeira data Fifa, Neymar pode-rá já ultrapassar Rive-llino e Jairzinho - ambos estão com 43 gols. Mas a meta para 2015 é mais ambiciosa: se repetir o rendimento atual, ultra-passará também Romá-rio, garantindo um lugar entre os quatro maiores goleadores do Brasil - aos 23 anos. Pelé, com 95 gols, ainda deverá permanecer no topo por alguns anos.

O que leva a confiar em novas marcas superadas é a ótima média de gols de Neymar, a quinta melhor entre o top-10 da Seleção. Desde que estreou, ain-da em 2010, ele partici-pou de quase metade dos gols brasileiros (47,44%). A média de 0,7 é melhor que a de outros artilhei-ros estrangeiros, como o marfinense Didier Dro-gba (0,62), o espanhol David Villa (0,6), o uru-guaio Luis Suárez (0,52) e o alemão Miroslav Klose (0,51), todos artilheiros gerais de seus respectivos países.

Com 47 pontos, o Fla-mengo é o décimo colocado no Brasileirão e encara o Criciúma, domingo, às 17h (de Brasília), no Castelão, em São Luís do Maranhão, pela 36ª rodada. Desta-que da última partida com grandes defesas, apesar dos quatro gols sofridos, Paulo Victor deu entrevistas e pe-diu uma mudança de postu-ra diante de Criciúma, Vitó-ria e Grêmio.

“Temos que estar foca-dos em terminar bem o ano. Temos que fazer o nosso dentro de campo para não ouvir esse tipo de coisa. O relaxamento acontece às vezes, mas temos que saber que faltam três jogos e pre-

cisamos vencer para termi-nar o ano com dignidade”.

Anderson Pico seguiu o discurso do goleiro. Com o contrato próximo do fim, o lateral é um dos que precisa mostrar serviço para seguir no clube em 2015 e falou da importância de já apagar a má impressão deixada em Belo Horizonte no próximo jogo, diante do Criciúma.

“Não podemos deixar o abatimento pegar nossa equipe. Não estamos em clima de férias, o Vanderlei tem testado alguns atletas e deixamos a desejar. Vamos fazer o possível e o impos-sível domingo para vencer e terminar o ano da melhor maneira”.

GAROTOSGarotos que deixaram

a adolescência terão que mostrar que são homens em campo. O Criciúma aposta em três jovens para encarar o Flamengo, com a anuência do técnico que os conhece bem. Treinador do time júnior, Luizinho Vieira assumiu o comando do time profissional na reta final de Campeonato Brasileiro e vai colocar três de seus comandados para iniciar a partida deste domingo no Maranhão.

OUTROS JOGOSFigueirense x VitóriaCorinthians x GrêmioCoritiba x PalmeirasChapecoense x Botafogo

Alguns dados demonstram que brasileiro atinge maior maturidade financeira a cada ano, indica pesquisa

58% das pessoas pelo SPC devem usar parte do 13º para compras e 27% vão gastar todo 13º

COMPRAS

Maioria quer gasto igual ou menor ao de 2013 no fim de anoA maioria dos consumi-

dores pretende gastar menos ou o mesmo que no Natal de 2013, segundo estudo divul-gado pela consultoria Deloit-te. Entre os entrevistados, 46% afirma que pretende gastar menos nos presentes deste ano, enquanto 40% di-zem que o objetivo é atingir a mesma quantia do ano passa-do. Em 2013 os índices eram de 41% e 38% respectivamen-te.

Segundo a Deloitte, “os dados da pesquisa refletem a percepção da população sobre a economia no País”. Perguntados sobre o cenário atual, 64% dos entrevistados apontam que a situação é de estagnação ou declínio.

Mesmo assim, 53% dos entrevistados acreditam que a situação financeira da famí-lia para os gastos com o Natal está melhor este ano do que no período anterior – uma queda em relação ao ano pas-sado, quando a proporção era

de 62%. O índice de 2014 é o menor da série histórica da pesquisa.

A maioria dos entrevis-tados afirma que pretende utilizar o dinheiro no final do ano para quitar dívidas (35%) ou poupar (31%). Os que pre-tendem gastar com compras são 24%. “Alguns dados de-monstram que o brasileiro está atingindo uma maior maturidade financeira a cada ano. Quase 70% dos pesqui-sados mantêm o pensamento de avaliar primeiro os custos, mesmo que isso signifique ter um Natal mais enxuto”, aponta Reynaldo Saad, res-ponsável técnico pela pesqui-sa.

O estudo também apon-ta que 43% dos consumido-res pretendem antecipar as compras para novembro. O número médio de presentes que as pessoas pretendem comprar é de 6,5, com gasto médio de R$ 61 cada um.

“O ano de 2014 foi atípico

para o Brasil, com gastos ex-tras pelo evento da Copa do Mundo e mais endividamen-to das famílias. São pontos que podem justificar a menor disposição do consumidor lo-cal nesta reta final de ano, associados também com o que eles mesmos apontam sobre a perspectiva da economia para o próximo ano”, pondera Saad.

Valor médio do presenteSegundo pesquisa do Ser-

viço de Proteção ao Crédito (SPC), o valor médio gasto com cada presente deve sal-tar de R$ 86,59 no Natal pas-sado para R$ 122,40 este ano – um aumento real (desconta-da a inflação) superior a 30%.

O levantamento mostra que 87% dos consumidores entrevistados pretendem comprar pelo menos um pre-sente este ano – no ano pas-sado, esse percentual era de 67%. Em média, cada consu-midor deve comprar quatro presentes.

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014ECONOMIA14 TRIBUNAINDEPENDENTE

27% deve usar todo o 13º com compras no NatalOutros 55% devem usar apenas parte desse dinheiro

Vinte e sete por cento dos brasileiros vão gastar todo o 13º sa-

lário com presentes de Na-tal, segundo pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). .

O levantamento aponta que outros 55% devem usar parte do 13º para compras, enquanto 18% responderam que não devem gastar o di-nheiro com presentes.

Entre o grupo de consu-midores que não vão gastar o décimo terceiro em compras, 46% pretendem economizar, poupar ou investir, 24% vão usar o dinheiro para pagar dívidas, 14% vão utilizá-lo para viajar e 5% ainda não decidiram o que vão fazer.

Foram entrevistados 624 consumidores de ambos os sexos e de todas as classes sociais nas 27 capitais bra-sileiras. A margem de erro é de no máximo 3,7 pontos percentuais.

SEM DÍVIDAS Em nota, o educador fi-

nanceiro José Vignoli, do portal Meu Bolso Feliz, do

SPC, alerta que o consumi-dor não deve usar o dinheiro extra para fazer mais dívi-das.

“As pessoas precisam saber o tamanho do próprio bolso. O aconselhável é que o consumidor compre a vis-ta para negociar descontos e para não se atrapalhar com as parcelas no começo do ano, quando orçamento do brasileiro costuma ficar apertado por conta de gas-tos como IPTU, IPVA e ma-trículas escolares”, explica Vignoli.

PESQUISA DE 2013 Na pesquisa feita no ano

passado, com alguns ques-tionamentos diferentes, 51% afirmaram que pretendiam usar o 13º salário para as compras de Natal, enquanto 25% disseram que não e ou-tros 24% responderam que não sabiam ou não tinham decidido ainda (pergunta que não foi feita no levanta-mento desse ano).

Entre os que disseram que não pretendiam gastar com presentes, 67% afirma-

ram que iriam economizar/poupar; 16%, para quitar dívida; 5% para comprar bem de necessidade básica; 4%, para pagar impostos e tributos de início de ano e 1%, para comprar um bem supérfluo. Outros motivos juntos somaram 7%.

INTENÇÃO DE GASTOS Na semana passada, a

instituição divulgou em par-ceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lo-jistas (CNDL) pesquisa mos-trando que o porcentual de brasileiros que pretendem gastar menos com presentes no Natal deste ano aumen-tou para 33%, ante 13% em 2013.

O levantamento mostrou que, para 51% dos entrevis-tados, há a impressão de que os preços estão mais caros.

O principal motivo para isso, apontado por 70% dos consumidores, é o aumento da inflação. Com isso, mes-mo com a intenção de gastar menos, o tíquete médio por presente aumentou de R$ 86,59 para R$ 122,40.

Page 16: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014ESPORTES16 TRIBUNAINDEPENDENTE

EsportesRubens Barrichello descarta participar da corrida em Abu Dhabi neste domingoO atual líder da Stock Car, Rubens Barrichello, disse que Lewis Hamilton é quem merece conquistar o título desta temporada da Fórmula 1. Mesmo assim, o ex-piloto da categoria reconheceu que, apesar da vantagem do in-glês na classificação, o GP de Abu Dhabi pode reservar surpresas e o título ficar com o alemão Nico Rosberg, companheiro de Hamilton na Mercedes. “Quem merece é o Hamilton, mas as corridas e as regras existem porque tudo pode mudar de última hora. Vou ficar grudado na televisão para acom-panhar, porque vai ser interessante”, disse Rubinho, descartando de vez os boatos de que ele poderia correr a etapa pela Caterham.

Duelo Nico e Lewis decide título da F-117 pontos separam os pilotos da Mercedes e Grande Prêmio de Abu Dhabi terá a pontuação dobrada no final

O título da Fórmula 1 2014 será decidido na última prova da tem-

porada, em Abu Dhabi, em uma corrida com pontuação dobrada, na qual o britânico Lewis Hamilton (Mercedes) só precisa de ficar em segun-do para se sagrar bicampeão.

Com o título de construto-res garantidopela Mercedes desde o Grande Prémio da Rússia, em outubro, o, teori-camente, segundo piloto da marca alemã, Nico Rosberg, venceu no Brasil, quebran-do um ciclo de cinco vitórias consecutivas de Hamilton, e relançou as contas do Mun-dial de pilotos. A largada acontece às 10h (horário de Maceió)

Hamilton lidera a clas-sificação, com 334 pontos, mais 17 do que Rosberg. No entanto, as regras deste ano, pela primeira vez, duplicam a pontuação da última cor-rida. Assim, uma vitória em Abu Dhabi vale 50 pontos e um segundo lugar 36 pontos.

Isso significa que se Ha-milton terminar em segundo lugar, é campeão indepen-dentemente da pontuação de Rosberg. Já o alemão tem de ficar, obrigatoriamente, numa das cinco primeiras

posições para ser campeão, mas está sempre dependente do desempenho de Hamilton.

Se Hamilton ficar fora dos pontos, Rosberg pode fazer até ao quinto lugar (se terminar a partir de sexto, Hamilton é campeão). Caso o alemão fique em quarto lu-gar, então Hamilton terá de fazer os oito pontos relativos à oitava posição; se Rosberg terminar em terceiro, Ha-milton festeja caso fique pelo menos em sexto. Mas se Nico Rosberg completar a corri-da em segundo lugar, então o inglês terá de fazer um quinto lugar para celebrar o bicampeonato (juntando-o ao título de 2008, então na McLaren).

As estatísticas desta épo-ca estão do lado de Hamil-ton: nas 18 corridas já dis-putadas, o inglês venceu 10 e terminou outras três em se-gundo lugar. Por outro lado, Hamilton já abandonou em três corridas (Austrália, Ca-nadá e Bélgica) e no último GP, no Brasil, teve uma saí-da de pista - quando seguia em segundo lugar, em perse-guição de Rosberg - que lhe poderia ter custado a conti-nuidade em prova e a atual liderança no Mundial. Nico Rosberg enfrenta menos pressão do que rival Lewis Hamilton na disputa pelo título em Abu Dhabi neste domingo pela Fórmula 1

EFE

Page 17: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

VEÍCULOS 17 TRIBUNAINDEPENDENTE MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

Primeira fábrica da Volkswagen fora da Alemanha, a unidade Anchieta, localizada em São Bernardo do Campo (SP), com-pletou 55 anos em 18 de novembro comemorando a produção de mais de 13 milhões de veículos. Segundo a VW, somadas

as três fábricas no País a montadora supera 21,5 milhões de veículos. A fábrica vem recebendo atualização para começar a produzir o novo Jetta no primeiro semestre de 2015. “A Anchieta inicia uma importante etapa de globalização tecnológica com a chegada do modelo”, afirma o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall.

Hoje em dia é muito importan-te ter consciên-cia ambiental. Diversas empresas têm feito a sua parte e investem em projetos que poluam cada vez menos. A novidade da vez é a primeira

balsa movida à energia solar fotovoltaica no Brasil. Ela está em operação no Rio de Janeiro, no bairro da Barra da Tijuca e deixa de consumir mil litros de combustível por mês. A empresa responsável pelo projeto e a Eco-balsas, investiram R$ 150 mil. Além desta balsa, o bairro já conta com 13 embarcações, movidas a energia elétrica, com capacidade para transportar de 20 a 140 passageiros.

Prazo menor para reaver carros de inadimplentes Foi publicada, semana passada, no Diário Oficial da União,a nova lei que agiliza etomada de veículos financiados em caso de inadimplência. As instituições financeiras não precisarão mais ingressar na Justiça para reaver o bem, o que deve reduzir o prazo que chega a mais de um ano para retomar um carro para cerca de três meses, segundo estimam os agentes financeiros.Veículos

Renault trazFluence 2015para disputa de mercado

Sedã movido a hidrogênio chega aos EUA e Europa só em 2016

Marca aposta em concorrido segmento dos sedãs para crescer

Renault Fluence na versão Dynamique tem preçoo de R$ 66.890,00 e já na versão Privilége (topo de linha) valor chega a R$ 82.990,00

AMBIENTALEnergia solar move até balsa no RJ

SÃO PAULOVolkswagen Anchieta comemora 55 anos

EQUIPE PARA 2015Honda South America Rally Team no Dakar A Honda terá pela primeira vez em 2015 uma equipe sul-americana no Dakar (foto), , principal prova off-road do mundo. Lançada dia 18 de novembro, a Honda South America Rally Team (HSA Team) nasce para ampliar ações esportivas. Com pilotos da Argentina, Brasil e Chile, a HSA Team vai encarar a competição, que será realizada de 2 a 17 de janeiro, com mais de 9 mil quilômetros pela Argentina, Bolívia e Chile. Os principais pilotos da HSA Team são: Jean Azevedo (Brasil), Javier Pizzolito (Argentina) e Daniel Gouet (Chile). Os argentinos Pablo “Cacha” Rodriguez e Demián Guiral completam a equipe, que terá apoio oficial e tecnologia da Team HRC.

NO JAPÃO

Toyota venderá Mirai em dezembro

RECALL DE CHINESES

Meio milhão de automóveis

R$ 3 BILHÕES

Governo remaneja crédito para veículos pesados

A Toyota apresentou ao mundo, semana passada, o sedã Mirai, seu primeiro veículo movido a célula de hidrogênio, cujas vendas co-meçam em 15 de dezembro em quatro cidades no Japão, pelo preço equivalente a US$ 57,4 mil (R$ 150 mil).

As vendas nos Estados Unidos e Europa ficaram para 2016. Na ocasião, o governo japonês aproveitou para anunciar um subsídio de US$ 17,1 mil em moeda local para a compra de veí-culos movidos a célula de combustível.

“Essa tecnologia irá mu-dar nosso mundo”, disse o diretor administrativo da Toyota, Satoshi Ogiso, na apresentação em Newport Beach, na Califórnia. Com ele, a fabricante espera re-produzir o sucesso do híbrido Prius, oferecendo um veículo elétrico cuja tecnologia emi-te apenas vapor de água a partir da reação entre o hi-drogênio – combustível da bateria - e o oxigênio. O veí-culo promete entregar auto-nomia de 480 km e potência de 153 cv.

A expectativa da monta-dora é vender 700 unidades do Mirai em 2015, subindo para 3 mil unidades em 2017 e “romper a barreira das de-zenas de milhares em 2020”, declarou em Tóquio o presi-dente do conselho da Toyota, Takeshi Uchiyamada.

A Renault aposta nas mu-danças do desenho e em versões bem equipadas

para recolocar o novo Fluence 2015 entre os quatro sedãs mais vendidos do Brasil. O mercado dos sedãs médios representa 8% das vendas de automóveis.Por fora, a frente ganhou novo desenho e agora traz a identi-dade global da marca, com novo para-choque dianteiro e luzes de led de condução diurna. A traseira tem lanternas novas e na versão Priv-ilége são equipadas com led.Como itens de série e op-cionais, a nova geração do Fluence tem uma grande lista: novo sistema multimí-dia com tela de sete polega-das, sensível ao toque, GPS, bluetooth e outras funções luzes de led na traseira e nos indicadores de setas nos retovisores, sistema que sobe os vidros e trava o carro quando o motorista se afasta do veículo com a chave, sistema que permite

o acionamento do motor e o travamento das portas sem precisar da chave no con-tato, ar-condicionado digi-tal de zona dupla, as rodas são aro 16 na versão Dy-namique e 17 na Privilége.O carro também é bem equ-ipado quando o assunto é segurança: controle de estabilidade (ESP), con-trole de tração (ASR), dis-tribuidor eletrônico de fre-nagem (EBD) e seis airbags.Sob o capô, o motor é flex 2.0 16V de 143 cavalos com etanol e 140 com gasolina. O câmbio pode ser manual de seis marchas ou au-tomático CVT X-Tronic.O novo Fluence chega em quatro versões: Dinamyque, Dynamique CVT, Dynam-ique CVT Plus e Privilége. Desde a versão de en-trada o carro têm: painel digital, ar-condicionado de zona dupla, direção elé-trica, chave cartão, qua-tro airbags, entre outros.

O governo aumentou o cré-dito para o financiamento de veículos pesados - caminhões e ônibus - disponível pelo Pro-grama de Sustentação do In-vestimento (PSI) a partir do remanejamento dos limites de-terminados para cada segmen-to beneficiado pelo programa, mas sem alteração no valor to-tal, que permaneceu em R$ 402 bilhões.

A Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), li-gado ao Ministério da Fazenda, que altera os limites foi definida na sexta-feira, 14, mas divulga-da só na segunda-feira, 17. “A razão dessa alteração é haver alguns programas com menor disponibilidade orçamentária

e outros com maior”, informa a medida.

O remanejamento propõe R$ 3 bilhões a mais para o limi-te de crédito destinado ao finan-ciamento de veículos pesados, saltando de R$ 119,6 bilhões para R$ 122,6 bilhões, sendo o setor que demandou a maior diferença. O limite para bens de capital – demais itens, de-nominado conforme a resolução nº 4.170 de 2012, aumentou R$ 2,5 bilhões, de R$ 122,9 bilhões, para R$ 125,4 bilhões.

Por outro lado, bens ligados à inovação tiveram seu limite reduzido pela metade, para R$ 4,8 bilhões. A decisão reflete a necessidade de recurso pelo segmento de veículos pesados.

Três montadoras chinesas realizaram recall de quase 560 mil veículos em razão de um de-feito na bomba de combustível que pode causar vazamentos, segundo anúncio feito na últi-ma segunda-feira (17/11) pela Administração Geral de Super-visão de Qualidade, Inspeção e Quarentena, entidade regula-dora de qualidade na China.

A notícia já foi publicada

pela Agência Reuters. O proble-ma tem origem num defeito de projeto da fornecedora Automo-tive Electronic Systems, uma das joint-ventures chinesas da Bosch, segundo o órgão chinês.

Ainda de acordo com a Reu-ters, as fabricantes chinesas Great Wall Motor, Brillian-ce China Automotive e Chery (que atua no mercado brasileiro comercializando diversos mo-

delos) farão recall de 559.882 veículos. A Chery, parceira chinesa da Jaguar Land Rover numa operação local, convocará 289.773 unidades.

A Brilliance, sócia chinesa da BMW, chamará 238.024 au-tomóveis e a Great Wall fará o recall de 32.085 unidades. Bos-ch e United Automotive Elec-tronic Systems não comenta-ram o assunto.

A expectativa da montadora japonesa é aumentar vendas, chegando a 700 unidades do Mirai em 2015

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014ESPORTES16 TRIBUNAINDEPENDENTE

EsportesRubens Barrichello descarta participar da corrida em Abu Dhabi neste domingoO atual líder da Stock Car, Rubens Barrichello, disse que Lewis Hamilton é quem merece conquistar o título desta temporada da Fórmula 1. Mesmo assim, o ex-piloto da categoria reconheceu que, apesar da vantagem do in-glês na classificação, o GP de Abu Dhabi pode reservar surpresas e o título ficar com o alemão Nico Rosberg, companheiro de Hamilton na Mercedes. “Quem merece é o Hamilton, mas as corridas e as regras existem porque tudo pode mudar de última hora. Vou ficar grudado na televisão para acom-panhar, porque vai ser interessante”, disse Rubinho, descartando de vez os boatos de que ele poderia correr a etapa pela Caterham.

Duelo Nico e Lewis decide título da F-117 pontos separam os pilotos da Mercedes e Grande Prêmio de Abu Dhabi terá a pontuação dobrada no final

O título da Fórmula 1 2014 será decidido na última prova da tem-

porada, em Abu Dhabi, em uma corrida com pontuação dobrada, na qual o britânico Lewis Hamilton (Mercedes) só precisa de ficar em segun-do para se sagrar bicampeão.

Com o título de construto-res garantidopela Mercedes desde o Grande Prémio da Rússia, em outubro, o, teori-camente, segundo piloto da marca alemã, Nico Rosberg, venceu no Brasil, quebran-do um ciclo de cinco vitórias consecutivas de Hamilton, e relançou as contas do Mun-dial de pilotos. A largada acontece às 10h (horário de Maceió)

Hamilton lidera a clas-sificação, com 334 pontos, mais 17 do que Rosberg. No entanto, as regras deste ano, pela primeira vez, duplicam a pontuação da última cor-rida. Assim, uma vitória em Abu Dhabi vale 50 pontos e um segundo lugar 36 pontos.

Isso significa que se Ha-milton terminar em segundo lugar, é campeão indepen-dentemente da pontuação de Rosberg. Já o alemão tem de ficar, obrigatoriamente, numa das cinco primeiras

posições para ser campeão, mas está sempre dependente do desempenho de Hamilton.

Se Hamilton ficar fora dos pontos, Rosberg pode fazer até ao quinto lugar (se terminar a partir de sexto, Hamilton é campeão). Caso o alemão fique em quarto lu-gar, então Hamilton terá de fazer os oito pontos relativos à oitava posição; se Rosberg terminar em terceiro, Ha-milton festeja caso fique pelo menos em sexto. Mas se Nico Rosberg completar a corri-da em segundo lugar, então o inglês terá de fazer um quinto lugar para celebrar o bicampeonato (juntando-o ao título de 2008, então na McLaren).

As estatísticas desta épo-ca estão do lado de Hamil-ton: nas 18 corridas já dis-putadas, o inglês venceu 10 e terminou outras três em se-gundo lugar. Por outro lado, Hamilton já abandonou em três corridas (Austrália, Ca-nadá e Bélgica) e no último GP, no Brasil, teve uma saí-da de pista - quando seguia em segundo lugar, em perse-guição de Rosberg - que lhe poderia ter custado a conti-nuidade em prova e a atual liderança no Mundial. Nico Rosberg enfrenta menos pressão do que rival Lewis Hamilton na disputa pelo título em Abu Dhabi neste domingo pela Fórmula 1

EFE

Page 18: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

18 VEÍCULOS TRIBUNAINDEPENDENTEMACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

As montadoras se preocupam cada vez mais em aliar sustentabilidade com o crescimento eco-nômico, pois é ne-cessário economizar os recursos naturais e reduzir a poluição emitida nas linhas de produção. A Toyota (foto) divulgou este mês, o seu relatório de sustentabilidade, entre 1º de abril de

2013 e 31 de março de 2014. Neste período, a Toyota deixou de emitir 360 toneladas de CO2 na linha de produção, que correspondem a 100 carros rodando dez mil quilômetros por ano e economizou 41 mil m³ de água, mesmo aumentando a produção de 113.715 para 129.653 veículos.

A Mercedes-Benz con-quistou a maior premiação do setor

supermercadista no Bra-sil. No fim de outubro, em evento realizado em São Paulo, ela foi anunciada como a vencedora da catego-ria “Transportes” do Troféu Ponto Extra. Esta é uma tradicional realização da As-sociação Paulista de Super-mercados (APAS), que leva em conta a votação de cerca

de 1.300 supermercadistas para anunciar os fornece-dores que mais se desta-caram ao longo do ano em 25 categorias de produtos.

“No segmento supermer-cadista, assim como nas diversas outras áreas da atividade econômica, os ca-minhões da nossa marca são reconhecidos pela alta qua-lidade, tecnologia de ponta, força, robustez, reduzido consumo de combustível,

menor custo operacional, disponibilidade para o tra-balho e elevado nível de con-forto para o motorista”, desta-ca Gilson Mansur, diretor de Vendas e Marketing de Ca-minhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Com isso, eles proporcionam excelente cus-to/benefício e produtividade para as atividades de trans-porte e logística, assegurando rentabilidade para os negó-cios dos nossos clientes”.

A Mercedes-Benz oferece aos clientes a mais comple-ta linha de caminhões para o transporte de cargas, lo-gística e distribuição urba-na, bem como para curtas, médias e longas distâncias rodoviárias e operações fora de estrada. O diversificado portfólio é formado pelos ca-minhões leves Accelo (que contam com versões VUC, ideais para os supermerca-distas pelo fato de poderem

circular em zonas de restri-ção), médios e semipesados Atego e Atron e extrapesa-dos Axor e Actros. Com isso, o cliente tem amplas opções à escolha, com diferentes ofertas de tipo de cabina, dimensões e capacidade de carga. entre outros aspectos.

“É uma imensa hon-ra e satisfação ganhar a aprovação e a preferência de um setor altamente profis-sional e exigente como o dos

supermercadistas paulis-tas”, afirma Carlos Garcia, gerente sênior de Vendas e Marketing da Sprinter no Brasil. “Para atender es-sas empresas, nossa linha de furgões e chassis oferece diversas soluções para o transporte urbano de cargas e a distribuição de produtos e mercadorias, mesmo em áreas de restrição à circu-lação, com alta produtivi-dade e rentabilidade”.

A Agrale fez a entrega este mês de novos chassis para micro-ônibus Agrale MA 10.0 para o novo serviço de Táxi-Lotação da Zona Sul de Porto Alegre (RS), que entra em operação este mês. Os veículos foram adquiri-dos pelo Consórcio Inova Sul que vai oferecer transpor-te diferenciado, com mais conforto, segurança e total acessibilidade para os pas-sageiros.

Os veículos são de úl-

tima geração. “Estamos proporcionando o que há de melhor, pois são carros com ar-condicionado, aces-sibilidade e equipados com GPS (que serão instalados até o final do ano), que da-rão condições para que a EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação) acompanhe em tempo real o deslocamento das viagens”, informou o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati.

O serviço de táxi-lotação

vai aliviar o trânsito da re-gião. “O transporte seletivo é o único que permite que usuários diários de carros particulares eventualmente façam viagens no transpor-te público. Uma pesquisa que fizemos em 2011 apon-tou que 36% dos passageiros que provavelmente usarão as linhas são proprietários de automóveis”, disse o di-retor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.

Segundo Magnus Isse,

sócio do Consórcio Inova Sul, o novo serviço, nos bair-ros de Restinga e Belém Novo, amplia a oferta para os usuários do transpor-te público porto-alegrense com diversas vantagens e melhorias. “Nosso objetivo é conscientizar as pessoas que o táxi-lotação é a me-lhor opção de transporte na capital e incentivá-las a dei-xar o carro em casa” destaca o executivo sobre os serviços disponibilizados.

AGRALE

Micro-ônibus vira táxi-lotação no RS

Os veículos entregues possuem configuração para oferecer ainda mais conforto e têm capacidade para transportar 25 passageiros

LIDERANÇA

Mercedes-Benz aumenta participação nas vendas

NOVO

Honeywell fornece turbo para MWM International

A Mercedes-Benz foi a marca que teve o maior nú-mero de ônibus emplacados no mês de outubro, 1.521 unidades. Com esse resulta-do, a liderança histórica da Mercedes-Benz se mantém nesse segmento com a par-ticipação de quase 55% do volume de emplacamentos, atingido mês passado no mercado brasileiro, conside-rando o segmento acima de oito toneladas.

No disputado setor de caminhões acima de seis to-neladas, a marca conquistou dois dígitos a mais em rela-

ção a setembro, saltando de 26% para 28% de participa-ção com as vendas de outu-bro, que atingiram 3.293 ca-minhões emplacados.

A fabricante Mercedes--Benz foi a marca que al-cançou a menor queda de vendas durante o ano, entre os principais concorrentes, tanto para caminhões como ônibus, (-7%) e (-6%), res-pectivamente, enquanto o mercado apresentou queda de 13% (caminhões) e 15% (ônibus), cenário que deverá se manter até o fechamento do ano.

A Honeywell iniciou o fornecimento do novo turbo Garret T-300 para o motor MWM International Série 229, com 4 cilindros em li-nha, de quatro litros e ver-sões de 96 cv e 106 cv de potência para aplicação no segmento de geradores de energia, em substituição ao propulsor aspirado de seis cilindros.

Com fornecimento inicial estimado em 500 turbos por ano, a Honeywell o desenvol-veu em parceria com a MWM International, levando-o a testes de performance e du-

rabilidade em dinamômetro e em grupos geradores ao longo de 1 mil horas.

O turbo servirá ao motor que estabelece novos parâ-metros de economia de com-bustível, mantendo a mesma performance e com redução de custo da operação e au-mento do intervalo de troca de fluidos e ajustes e válvu-las.

O novo conjunto será aplicado em conjuntos gera-dores, utilizados em suporte durante eventuais quedas de energia ou fornecimento para áreas remotas.

Premiação do setor supermercadistaMercedes-Benz venceu a categoria “Transportes” do Troféu Ponto Extra, mostrando sua versatilidade

Com diversos modelos, linha Sprinter amplia a oferta de transporte e distribuição urbana, com excelente capacidade de carga e com versão Street que permite circulação livre, mesmo em zonas de restrição

POLUIÇÃOToyota aumenta produção e reduz CO2

ENERGIARenault vende mais elétricos para CPFL

2015Ford Fusion com novos itens de segurançaA Ford iniciou as vendas da versão Fusion 2015 (foto), sedã de luxo que agora conta com novos itens de série de segurança e conforto. Todas as opções do modelo agora vêm com cintos de segurança traseiros infláveis e assistência de emergên-cia que conecta o veículo ao Samu automaticamente em caso de emer-

gências, além de espelhos retrovi-sores externos rebatíveis e ajuste elétrico no banco do passageiro para seis posições.Desenvolvida pela Ford, os cintos infláveis funcionam como os cintos de segurança con-vencionais no uso diário. Em caso de colisão, agem como um airbag suas bolsas de ar são infladas.

A Renault anuncia a venda dos dois primeiros Fluence (foto) elétricos para a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Energia), que agora eleva de seis para oito sua frota de elétricos, já composta por cinco Kangoo ZE (zero emissão) e um Zoe. A aquisição faz parte da segunda fase do Progra-

ma de Mobilidade Elétrica, que a empresa desenvolve desde 2013 em parceria com as empresas Natura e 3M para estudar o impacto da mobi-lidade elétrica na rede de distribuição de energia. A CPFL Energia é uma empresa de energia do interior de São Paulo, com sede em Campinas

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18 VEÍCULOS TRIBUNAINDEPENDENTEMACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

As montadoras se preocupam cada vez mais em aliar sustentabilidade com o crescimento eco-nômico, pois é ne-cessário economizar os recursos naturais e reduzir a poluição emitida nas linhas de produção. A Toyota (foto) divulgou este mês, o seu relatório de sustentabilidade, entre 1º de abril de

2013 e 31 de março de 2014. Neste período, a Toyota deixou de emitir 360 toneladas de CO2 na linha de produção, que correspondem a 100 carros rodando dez mil quilômetros por ano e economizou 41 mil m³ de água, mesmo aumentando a produção de 113.715 para 129.653 veículos.

A Mercedes-Benz con-quistou a maior premiação do setor

supermercadista no Bra-sil. No fim de outubro, em evento realizado em São Paulo, ela foi anunciada como a vencedora da catego-ria “Transportes” do Troféu Ponto Extra. Esta é uma tradicional realização da As-sociação Paulista de Super-mercados (APAS), que leva em conta a votação de cerca

de 1.300 supermercadistas para anunciar os fornece-dores que mais se desta-caram ao longo do ano em 25 categorias de produtos.

“No segmento supermer-cadista, assim como nas diversas outras áreas da atividade econômica, os ca-minhões da nossa marca são reconhecidos pela alta qua-lidade, tecnologia de ponta, força, robustez, reduzido consumo de combustível,

menor custo operacional, disponibilidade para o tra-balho e elevado nível de con-forto para o motorista”, desta-ca Gilson Mansur, diretor de Vendas e Marketing de Ca-minhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Com isso, eles proporcionam excelente cus-to/benefício e produtividade para as atividades de trans-porte e logística, assegurando rentabilidade para os negó-cios dos nossos clientes”.

A Mercedes-Benz oferece aos clientes a mais comple-ta linha de caminhões para o transporte de cargas, lo-gística e distribuição urba-na, bem como para curtas, médias e longas distâncias rodoviárias e operações fora de estrada. O diversificado portfólio é formado pelos ca-minhões leves Accelo (que contam com versões VUC, ideais para os supermerca-distas pelo fato de poderem

circular em zonas de restri-ção), médios e semipesados Atego e Atron e extrapesa-dos Axor e Actros. Com isso, o cliente tem amplas opções à escolha, com diferentes ofertas de tipo de cabina, dimensões e capacidade de carga. entre outros aspectos.

“É uma imensa hon-ra e satisfação ganhar a aprovação e a preferência de um setor altamente profis-sional e exigente como o dos

supermercadistas paulis-tas”, afirma Carlos Garcia, gerente sênior de Vendas e Marketing da Sprinter no Brasil. “Para atender es-sas empresas, nossa linha de furgões e chassis oferece diversas soluções para o transporte urbano de cargas e a distribuição de produtos e mercadorias, mesmo em áreas de restrição à circu-lação, com alta produtivi-dade e rentabilidade”.

A Agrale fez a entrega este mês de novos chassis para micro-ônibus Agrale MA 10.0 para o novo serviço de Táxi-Lotação da Zona Sul de Porto Alegre (RS), que entra em operação este mês. Os veículos foram adquiri-dos pelo Consórcio Inova Sul que vai oferecer transpor-te diferenciado, com mais conforto, segurança e total acessibilidade para os pas-sageiros.

Os veículos são de úl-

tima geração. “Estamos proporcionando o que há de melhor, pois são carros com ar-condicionado, aces-sibilidade e equipados com GPS (que serão instalados até o final do ano), que da-rão condições para que a EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação) acompanhe em tempo real o deslocamento das viagens”, informou o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati.

O serviço de táxi-lotação

vai aliviar o trânsito da re-gião. “O transporte seletivo é o único que permite que usuários diários de carros particulares eventualmente façam viagens no transpor-te público. Uma pesquisa que fizemos em 2011 apon-tou que 36% dos passageiros que provavelmente usarão as linhas são proprietários de automóveis”, disse o di-retor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.

Segundo Magnus Isse,

sócio do Consórcio Inova Sul, o novo serviço, nos bair-ros de Restinga e Belém Novo, amplia a oferta para os usuários do transpor-te público porto-alegrense com diversas vantagens e melhorias. “Nosso objetivo é conscientizar as pessoas que o táxi-lotação é a me-lhor opção de transporte na capital e incentivá-las a dei-xar o carro em casa” destaca o executivo sobre os serviços disponibilizados.

AGRALE

Micro-ônibus vira táxi-lotação no RS

Os veículos entregues possuem configuração para oferecer ainda mais conforto e têm capacidade para transportar 25 passageiros

LIDERANÇA

Mercedes-Benz aumenta participação nas vendas

NOVO

Honeywell fornece turbo para MWM International

A Mercedes-Benz foi a marca que teve o maior nú-mero de ônibus emplacados no mês de outubro, 1.521 unidades. Com esse resulta-do, a liderança histórica da Mercedes-Benz se mantém nesse segmento com a par-ticipação de quase 55% do volume de emplacamentos, atingido mês passado no mercado brasileiro, conside-rando o segmento acima de oito toneladas.

No disputado setor de caminhões acima de seis to-neladas, a marca conquistou dois dígitos a mais em rela-

ção a setembro, saltando de 26% para 28% de participa-ção com as vendas de outu-bro, que atingiram 3.293 ca-minhões emplacados.

A fabricante Mercedes--Benz foi a marca que al-cançou a menor queda de vendas durante o ano, entre os principais concorrentes, tanto para caminhões como ônibus, (-7%) e (-6%), res-pectivamente, enquanto o mercado apresentou queda de 13% (caminhões) e 15% (ônibus), cenário que deverá se manter até o fechamento do ano.

A Honeywell iniciou o fornecimento do novo turbo Garret T-300 para o motor MWM International Série 229, com 4 cilindros em li-nha, de quatro litros e ver-sões de 96 cv e 106 cv de potência para aplicação no segmento de geradores de energia, em substituição ao propulsor aspirado de seis cilindros.

Com fornecimento inicial estimado em 500 turbos por ano, a Honeywell o desenvol-veu em parceria com a MWM International, levando-o a testes de performance e du-

rabilidade em dinamômetro e em grupos geradores ao longo de 1 mil horas.

O turbo servirá ao motor que estabelece novos parâ-metros de economia de com-bustível, mantendo a mesma performance e com redução de custo da operação e au-mento do intervalo de troca de fluidos e ajustes e válvu-las.

O novo conjunto será aplicado em conjuntos gera-dores, utilizados em suporte durante eventuais quedas de energia ou fornecimento para áreas remotas.

Premiação do setor supermercadistaMercedes-Benz venceu a categoria “Transportes” do Troféu Ponto Extra, mostrando sua versatilidade

Com diversos modelos, linha Sprinter amplia a oferta de transporte e distribuição urbana, com excelente capacidade de carga e com versão Street que permite circulação livre, mesmo em zonas de restrição

POLUIÇÃOToyota aumenta produção e reduz CO2

ENERGIARenault vende mais elétricos para CPFL

2015Ford Fusion com novos itens de segurançaA Ford iniciou as vendas da versão Fusion 2015 (foto), sedã de luxo que agora conta com novos itens de série de segurança e conforto. Todas as opções do modelo agora vêm com cintos de segurança traseiros infláveis e assistência de emergên-cia que conecta o veículo ao Samu automaticamente em caso de emer-

gências, além de espelhos retrovi-sores externos rebatíveis e ajuste elétrico no banco do passageiro para seis posições.Desenvolvida pela Ford, os cintos infláveis funcionam como os cintos de segurança con-vencionais no uso diário. Em caso de colisão, agem como um airbag suas bolsas de ar são infladas.

A Renault anuncia a venda dos dois primeiros Fluence (foto) elétricos para a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Energia), que agora eleva de seis para oito sua frota de elétricos, já composta por cinco Kangoo ZE (zero emissão) e um Zoe. A aquisição faz parte da segunda fase do Progra-

ma de Mobilidade Elétrica, que a empresa desenvolve desde 2013 em parceria com as empresas Natura e 3M para estudar o impacto da mobi-lidade elétrica na rede de distribuição de energia. A CPFL Energia é uma empresa de energia do interior de São Paulo, com sede em Campinas

VEÍCULOS 19 TRIBUNAINDEPENDENTE MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

A Ducati (foto), voltará a ter uma re-venda na cidade de São Paulo. A fabri-cante de motos fez uma parceria com a Caltabiano, que deve abrir na segunda quinzena deste mês um ponto no Sho-pping JK Iguatemi. O atendimento para revisões e serviços

será feito pela Ducati Service, no bairro de Santana, zona norte da cidade, com inauguração prevista para o fim deste mês. Em paralelo, a Caltabiano prepara uma nova loja com estrutura completa (showroom e pós-venda) a ser inaugurada no começo do ano que vem em local próximo à futura oficina da zona norte. Atualmente, na cidade de São Paulo a Ducati conta apenas com um posto de serviços na zona sul.

Apesar de destacar “cenário econômico fragilizado” deste ano, a Fras-le apresentou resultados financeiros positivos nos primeiros nove meses

de 2014. A fabricante de pastilhas e lonas de freios pertencente ao grupo Empresas Randon apurou lucro líquido de R$ 34,5 milhões, cifra 4,2% superior ao do mesmo período de 2013. O faturamento líquido de janeiro a setembro cresceu 8%, para R$ 578,2 milhões. As receitas obtidas no exterior com exportações e subsidiárias fora do País garantiram os ganhos. Para eles o mercado externo foi fundamental.

A Chevrolet S10 ino-va mais uma vez: é a primeira picape

a oferecer opção de motor flex equipado com injeção direta de combustível. A tecnologia proporciona redução do consumo e mel-hor desempenho ao veículo.

Com quatro cilindros e comando de válvulas conti-nuamente variável, o inédi-to propulsor 2.5 ECOTEC entrega até 206 cavalos e 27,3 kgfm de torque quan-do abastecido com etanol. A potência é recorde para um modelo da categoria, supe-rando até mesmo rivais V6.

Principal novidade da li-nha 2015, o novo motor Che-vrolet substitui nas versões intermediária (LT) e de luxo (LTZ) o 2.4 Flexpower, de 147 cv de potência, que per-

manecerá apenas na versão de entrada (LS), que não so-fre mudanças.

A S10 mantém ainda a opção 2.8 Turbodiesel, que, no ano passado, teve a po-tência aumentada para 200 cv após atualizações mecâ-nicas.

Identificado pela sigla SIDI (Spark Ignition Direct Injection) na tampa trasei-ra, o propulsor 2.5 ECOTEC estreia com transmissão manual de seis marchas e opção de tração 4x4 com re-duzida de acionamento ele-trônico e controle eletrônico de estabilidade.

Outra importante evolu-ção do carro foi o trabalho de recalibração da suspensão dianteira e traseira, com o intuito de deixar o conjun-to mais rígido, e a direção,

mais direta –perfeito para o consumidor que procura um utilitário versátil para o uso urbano e também confortá-vel em pisos irregulares.

O interior da S10 tam-bém passou por melhorias significativas, com reforços no isolamento acústico da cabine, adoção de novos ma-teriais de acabamento.

Com isso, a picape média Chevrolet amplia ainda seu leque de configurações na li-nha 2015.

Afinal são duas opções de carroceria (simples e dupla), duas de tração (4x2 e 4x4), três de transmissão (manu-al de 5 ou de 6 e automática de 6 marchas), três de aca-bamento (LS, LT e LTZ) e três de motorização (2.4 flex, 2.5 flex SIDI e 2.8 Turbodie-sel), totalizando 14 pacotes.

S10 ganha motor Flex mais potente do segmentoLinha 2015 incorpora ainda novos itens de série e mudanças no interior das versões LT e LTZ

MAN Latin America, que detém a marca de ônibus Volkswagen, lança novo micro-ônibus, com o chassi VW 9.160 OD, com piso baixo

MAN

Micro-ônibus VW com piso baixo

MERCEDES-BENZ

Ônibus com câmbio automatizado

FETRANSRIO

Iveco Bus ingressa no Brasil com veículo de 17 toneladas

FABRICANTES

Sindipeças destaca regulamentação do Inovar-Auto

Estreante como marca para o segmento de ônibus, a Iveco Bus aproveitou a 10ª Fetransrio, feira do trans-porte realizada de 5 a 7 de novembro no Rio de Janeiro, para apresentar seu primei-ro modelo para o mercado nacional de chassis de 17 toneladas, o de maior repre-sentatividade no Brasil, com 60% de participação nas vendas totais de ônibus. Ba-seado no modelo Eurorider, já bastante difundido na Eu-ropa, o modelo, que passou por mais de 600 mil quilô-metros de testes no País nos último ano, já é produzido na fábrica de Sete Lagoas (MG).

“A tropicalização do chas-si 170S28 é um desenvolvi-mento totalmente nacional, embora tenha origem euro-peia, onde a Iveco tem uma participação de 20% no mer-cado total deste segmento. E nesta ocasião, que marca nosso lançamento como Ive-co Bus no Brasil, fizemos a entrega simbólica da primei-

ra unidade vendida ao nosso primeiro cliente no País”, enfatizou Ricardo França, supervisor comercial da Ive-co Bus no Brasil.

Indicado tanto para o segmento urbano como o de fretamento, o chassi da Ive-co é equipado com o motor dianteiro Euro 5 FPT N67, que estreia no mercado na-cional. Com 270 cv de potên-cia, o propulsor é fabricado na Argentina, mas tem sua finalização de montagem fei-ta no Brasil. Franca informa que o índice de nacionaliza-ção atual, de 75% a 77%, tor-na o chassi apto para finan-ciamento via Finame.

Nesta primeira etapa, de ingresso neste mercado, a Iveco pretende alcançar já no primeiro ano de vendas uma participação de 5% do segmento de chassis de 17 toneladas e para isso utili-zará seu know-how do seg-mento de caminhões, com a rede de concessionárias já consolidada no País, que por ora, abrigará também a

O Sindipeças, entidade que representa os fabri-cantes de autopeças, enfim tem um motivo para man-ter o otimismo acerca do Inovar-Auto, novo regime automotivo que entrou em vigor no início de 2013. Ao menos é o que demonstrou Paulo Butori, presidente da organização, na aber-tura do Congresso SAE Brasil, na terça-feira, 30. O executivo falou pela pri-meira vez do programa em tom positivo. Isso porque, depois de quase dois anos de vigência, enfim foram regulamentados aspectos essenciais para o setor, que dizem respeito ao ras-treamento do conteúdo dos carros para garantir o ín-dice de nacionalização. As normas foram estabeleci-das pela Portaria 257 de 23 de setembro.

“Vamos passar por um

processo difícil de adap-tação, serão seis meses de testes do sistema que informa o governo sobre a origem das peças e compo-nentes. Mas isso está den-tro do combinado”, explica o executivo. Segundo ele, o mais importante é que a legislação saiu de acordo com o acertado entre as entidades que represen-tam o setor e o segmento.

“Assisto hoje situação diferente dos últimos anos, quando importáva-mos muitos automóveis. O Inovar-Auto teve a quali-dade de frear esse processo e as empresas começaram a trazer fábricas para o Brasil”, declarou em clara mudança de tom diante do programa do governo, Até então o dirigente Paulo Butori era um dos princi-pais críticos da política in-dustrial.

A Mercedes-Benz esco-lheu a Fetransrio, feira de transporte público realizada de 5 a 7 de novembro no Cen-tro de Exposições Riocentro, no Rio de Janeiro (RJ), para mostrar a opção do ônibus OF 1724 equipado com câm-bio automatizado MB G 85 com engate hidráulico, cujo desenvolvimento partiu da equipe de engenheiros da companhia no País em par-ceria com a matriz, na Ale-manha.

“O Brasil tem um grande papel como coordenador da evolução de nossos ônibus, concentrando o desenvolvi-mento de todos os chassis”, destaca Hartmut Scheck, presidente global da divisão de ônibus do Grupo Daimler.

Com vendas previstas para este mês, a tecnologia é a aposta para aumentar a participação deste tipo de ônibus no mercado, que hoje representa menos de 3% de participação nas vendas.

“Nossa proposta é com-plementar o portfólio com a oferta de uma solução al-ternativa para as necessi-dades e aplicações diversas. Acredito que esta é uma tendência próspera, assim como está sendo a suspen-são pneumática: esperáva-mos entregar 350 unidades em 2014 e até agora já ven-demos 900”, revela Ricardo Silva, diretor geral para ôni-bus Mercedes-Benz na Amé-rica Latina.

Sob o apelo da acessibili-dade, a MAN Latin Ameri-ca, que detém a marca de ônibus Volkswagen, lança para o mercado sua mais recente inovação no seg-mento de micro-ônibus, com o chassi VW 9.160 OD com piso baixo, o primeiro da ca-tegoria nesta configuração e equipado com suspensão pneumática. A estreia foi feita pela montadora duran-

te a 10ª Fetransrio, feira do transporte, realizada de 5 a 7 de novembro no Rio de Janeiro, onde mostrou suas novidades para o mundo dos ônibus.

Ricardo Alouche, vice--presidente de vendas, ma-rketing, e pós-vendas da MAN Latin America, conta que o desenvolvimento do produto com piso baixo foi inspirado no programa do

governo Caminho da Es-cola, que subsidia veículos com condições diferenciadas para que municípios de áre-as rurais possam oferecer o transporte escolar do ensino fundamental em locais mais afastados. “A tendência é de que este modelo de incenti-vo migre naturalmente para aplicações urbanas, também no transporte escolar, além de linhas alimentadoras e

distribuidoras. Nossa fle-xibilidade permite atender a demanda de acordo com a necessidade com foco no mote ‘menos você não quer, mais você não precisa’”, afirma. A MAN também apresenta outras novidades, como Volksbus 9.160 OD, chassi de 9 toneladas agora com opção de entre-eixo de 4,5 metros, com capacidade para até 32 passageiros.

Com 206 cavalos e injeção direta de combustível, propulsor 2.5 ECOTEC é o mais potente e moderno

FRAS-LEMercado externo garante resultado

REVENDACaltabiano venderá motos Ducati em SP

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TRIBUNAINDEPENDENTEPUBLICIDADE20 MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

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DIVERSÃO&ARTE 1 TRIBUNAINDEPENDENTE

O OLHAR PARA DENTROBoa Sorte é um dos longas do cinema nacional que serve como um

exemplo de competente filme introspectivo, uma lacuna que lentamente o cinema brasileiro aprende a preencher

A produtora Summit Entertainment quer contratar Tom Cruise (No Limite do Amanhã) para a refilmagem de Highlander - O Guerreiro Imortal (1986). O ator ainda não entrou em negociações com o estúdio, mas pode ficar com um papel parecido ao do imortal Juan Sánchez Villa-Lobos Ramírez, interpretado por Sean Connery (A Rocha) no longa original (veja foto abaixo). Na história de 86 dirigida por Russell Mulcahy (Resident Evil 3: A Extinção), o escocês Connor MacLeod (Christopher Lambert) precisa enfrentar um bárbaro que deseja ser o único imortal da Terra. Roteirizado por Art Marcum (Homem de Ferro), Matt Holloway (O Justiceiro: Em Zona de Guerra) e Melissa Rosenberg (Crepúsculo), o remake será realizado por Cedric Nicolas-Troyan e procura por um protagonista após Ryan Reynolds (Lanterna Verde) se desligar do projeto em 2013. Ainda não há previsão para o início das filmagens.

Tom Cruise pode ser escalado para remake de Highalander

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

Boa Sorte é um drama sobre vidas destruídas por mentes e corações instáveis,

pela dependência química e por lares em colapso. Mas é também um filme que consegue encontrar doçura no amor de um jovem que, até então perdido, finalmente se encontra ao achar uma mulher ainda mais derrotada pela vida e suas armadilhas.

Roteirizado por Jorge Furtado e seu filho Pedro, este longa acompanha o jovem João (Zappa), que, dependente químico, é encaminhado pelos pais a uma clínica que, ao interná-lo após uma entrevista rápida e burocrática, parece uma daquelas instituições que só curam seus pacientes por acidente, servindo mais para livrar as famílias de um membro inconveniente do que como um local realmente interessado em reabilitar humanos em busca de auxílio. Tratado quase como um produto defeituoso pelos pais (“Eu quero meu filho de volta do jeito que ele era”, exige sua mãe), João logo conhece

a machucada Judite (Secco), que, HIV-positiva e encarando a vida como uma roleta russa diária, traz ao rapaz um sopro de amor até então inédito em suas experiências. A partir daí, acompanhamos João, Judite e seus companheiros enquanto experimentam pequenas vitórias e grandes derrotas que, apesar do preço que cobram, muitas vezes soam como conquistas temporárias em um sistema concebido para sufocar.

Dirigido por Carolina Jabor, Boa Sorte representa uma estreia promissora da cineasta na ficção: mesmo exagerando no uso de lentes grandes angulares para sugerir a instabilidade do mundo de seus personagens e mostrando-se incoerente na utilização de subjetivas, que parecem surgir quase aleatoriamente ao longo da projeção, Jabor é sensível o bastante para compreender que a dinâmica entre seus personagens representa o centro da narrativa, permitindo que seus atores explorem alguns longos e brilhantes planos na busca destas relações

– como aquele que, trazendo Secco e Zappa em uma árvore, permite que estes encontrem um raro momento de alívio e alegria enquanto brincam com um violão. Da mesma maneira, é impossível não apreciar o plano-sequência que os acompanha numa dança pelos corredores da clínica e que, beneficiado pelo ótimo design de som, sugere a subjetividade da experiência ao mudar a textura da música quando um enfermeiro aparece rapidamente em cena.

ábil ao transformar a própria clínica em um espaço capaz de representar, em sua decadência, a vida íntima daqueles machucados personagens, o designer de produção Cláudio Amaral Peixoto usa as paredes trincadas do quarto de João, a piscina infestada de plantas e a escadaria cinza e com corrimão enferrujado que leva ao jardim como uma manifestação física da dilapidação emocional de João e Judite, cujos corpos e mentes parecem além de qualquer reparo. Da mesma maneira, os figurinos da avó vivida por Fernando Montenegro

contam muito de sua história.Ancorado por uma ótima

performance de João Pedro Zappa, que encarna o protagonista como um jovem cuja instabilidade psíquica é resultado direto da impaciência do pai, da infelicidade da mãe e da postura hostil de um irmão que surge apenas para ameaçá-lo, Boa Sorte tem, em seu centro emocional, o encontro deste rapaz com a sofrida Judite, pela qual se encanta e que, com sua dolorosa instabilidade, o deixa mais leve e até mesmo infantilizado. Vivida por Deborah Secco em uma performance de entrega absoluta que a traz magra, pálida e com a voz esgotada, Judite é um pequeno suspiro no meio de um mundo de tristeza – e é admirável e tocante perceber como a atriz consegue sugerir, através de um olhar cansado e expressivo, o incômodo da garota diante do efeito que provoca no jovem e que a leva a sorrir diante da ingenuidade deste ao mesmo tempo em que seus olhos denotam uma dor profunda diante da impossibilidade dos sonhos românticos do companheiro.

E como há motivos para esta dor: esgotada física, emocional e psicologicamente, Judite não demora a perceber a incapacidade do jovem protagonista de perceber a realidade da amada, já que a enxerga através do filtro de um amor juvenil enquanto esta já se encontra envolta pelo cinismo de alguém que viveu e sofreu muito. Não é à toa que, enquanto Judite reflete sobre a dor de uma máquina que pensa sobre si mesma (a mente humana), João parece não perceber que o amor é um consolo insuficiente diante de tantas feridas, relevando até mesmo o fato de sua família amá-lo apesar de “não gostar de quem ele é”.

Carolina Jabor revela sensibilidade e talento não apenas ao manter controle sobre a difícil narrativa como ao conceber uma sequência de animação que, revelando a percepção de Judite acerca de suas experiências, representa o momento mais lindo do filme. Tão lindo, diga-se de passagem, que deveria também ter marcado o fim da projeção, que desperdiça a oportunidade ao insistir num flashback frágil e melodramático. Mas que, mesmo assim, não compromete o impacto de uma obra sensível e doce em sua percepção sobre as dores que, cientes de nossa mortalidade, todos compartilhamos.

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DIVERSÃO&ARTE2 TRIBUNAINDEPENDENTEMACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

FALE CONOSCO - A Agenda é um serviço gratuito de orientação ao leitor. Os interessados em divulgar eventos, shows e exposições podem enviar material através do endereço: [email protected]

Human BodiesA exposição Human Bodies está em cartaz no Shopping parquet Maceió. Na exposição corpos humanos reais e órgão, todos preparados por modernas técnicas de mumificação e conservação, estão expostos para apreciação. Numa área de 800 metros quadrados o corpos são apresentados em posição esportivas, como se estivessem em real atividade. R$ 40 ( inteira) e R$ 20 ( meia) de segunda a sexta. R$ 50 ( inteira) e R4 25 ( meia) aos sábados, domingos e feriados. Todos os dias , das 14h ás 21h.

Nanda Hoje é dia de muito pop e rock no Lopana, na Pajuçara. As atrações são a voz forte e performática da cantora Fernanda Guimarães e a banda A3. As apresentações começam ás 17h. Antes, o som ficará por conta do Dj Rodrigo Lima, que começa a tocar a partir das11h. Mais informações: 3231-7484.

Wilma Araújo e o melhor de samba de raiz são atrações na p´roxima quinta-feira no bar Conversa de Botequim, que fica na Jatiúca. A cantora começa seu show ás 20h30. Mais informações 3022-6033.

BeijosHoje é dia de quinta do beijo nos cinemas da franquia Cinesystem, que em Maceió fica no parque Shopping. A promoção acontece em todas as sessões e os casais poderão pagar R$ 14 ( 2D) e R$ 18 (3D). Para isso bastam sortear na bilheteria um cartão com uma opção d ebeijo e reproduzi-lo.

Docho MantaO músico Docho Manta lança ‘EnCantos’, seu primeiro cd autoral, no dia 27 de novembro (quinta-feira), às 19 horas, no projeto ‘Quinta no Arena’. Rodolfo Manta, mais conheci-do como Docho, ingressou na música aos 12 anos na fanfar-ra do colégio, de onde passeou por bandas de reggae, samba, manguebeat, soul e rock’n’roll. Atualmente aos 27 anos, flertando com esses e outros estilos, criando uma identidade única, livre de rótulos e qual-quer forma de preconceitos e bandeiras, fazendo música universalista e recheadas de energias positivas. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Mais informações: (82) 3315-5656 / 9671-1621 / 8812-6665.

Ero DictusComemorando seu quarto aniversário, a camerata Ero Dictus se apresenta no próximo dia 26 de novembro (quarta--feira), às 19 horas, encerrando a décima quinta edição do projeto ‘Teatro Deodoro é o Maior Barato’. Os ingressos para o espetáculo já estão à venda na bilhe-teria do teatro e no Maceió Shopping (R$ 10,00 a entrada inteira e R$ 5,00 a meia-entrada). Formada por uma orquestra com quinze músicos e um coro de vinte vozes, a camerata Ero Dictus (do latim “serei o chamado”) completa em novembro quatro anos de formação: “O espetáculo ‘In Classic’ é o resultado do nosso trabalho e estudo ao longo do ano”, conta a pianista Orieta Feijó, vice--presidente do Instituto de Cultura Ero Dictus, que também realiza anualmente, no mês de agosto, o Festival Alagoano de Música Erudita (Falame).

Para os artistasA Pinacoteca Universitária torna público o Edital para os artistas interessados em expor suas obras em 2015. Os candidatos terão até o dia 30 de janeiro para remeter a proposta e realizar a inscrição. As exposições podem ser individuais ou coletivas e as propostas devem ser inéditas no circuito cultural do Estado de Alagoas. A diretoria da pinacoteca não informou como os inte-ressados podem ter acesso aos editais. A pinacoteca fica na antiga reitoria, praça Sinimbu.

No ThéoO Museu Théo Brandão recebe, até este mês de Novembro, a exposição do artista popular José Petrônio dos Anjos, que ganhou o prêmio Gustavo Leite de artesão do ano. As obras re-presentam figuras do imaginário do artista que, muitas vezes não tem forma definida, mas que em sua maioria adotam formas hu-manas e de animais, e que foram esculpidas em madeira morta e raízes. A entrada é gratuita.

QuilombolasFotografias de adolescentes das comunidades quilombolas de Bom Despacho (Passo de Camaragibe), Palmeira dos Negros (Igreja Nova), Cajá dos Negros (Batalha) e Saba-langá (Viçosa) serão exibidas na exposição do projeto Autor-retrato Nordeste – Quilombos de Alagoas, em cartaz entre os dias 10 e 20 de novembro, das 8h às 17 horas, no Espa-ço Cultural Trilhos Urbanos da Estação Ferroviária do Centro de Maceió, da Companhia Brasileira de Trens Urba-nos (CBTU). Cerca de cem fotografias estarão espalhadas em grandes painéis, que conta com imagens dos bastidores e dos fotógrafos. O trabalho é resultado das oficinas com câmeras digitais realizadas nas comunidades entre os meses de março e agosto desse ano. Além de conferir o acervo, o público poderá enviar cartões postais para amigos e parentes que estão em outros estados ou países gratuitamente, por conta do projeto.

Descanso Eterno Casa do Patrimônio do instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan) recebe a exposição fotográfica Des-canso Eterno, narrativas da santa cruz da boa morte, do fotógrafo e antropólogo Siloé Amorim. A expo-sição é parte de uma pesquisa feita nas cidades de água Branca (AL), Santa Brígida ( Bahia) e Juazeiro do norte ( CE). A Casa do Patrimônio fica na Av. Sá e Albuquerque , em Jaraguá. Fica até 14 de dezembro. De terça a domingo, sempre das 9h ás 17h.

DecifroA Pinacoteca da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) receberá a exposição Decifro, da artista visual Camila Cavalcante. A mostra reúne 30 fotografias, 16 telas e depoimentos em Khmer e Laociano, as línguas oficiais de Camboja e Laos, países do Sudeste Asiático, onde a artista vivenciou por meses a experiência do analfabetismo e a liberdade de criar significados para palavras apenas a partir do estímulo visual e estético, sem quaisquer sentidos pré--concebidos. Até 30 de janeiro. Mais informações: (82) 3214-1545.

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BFJBOLSAPODIO

BOINOROLETEMNLEISLJARDINAGEMEBETTEONISOMEESR

JULGAMENTOSARISCOREDAPOSTASSAPEAARECLOVIRGULA

BADERNAOMARPREMVEO

PAETEABRILSAMUELROSA

Acessórioda GuardaSuíça doVaticano

Raul Bopp,poeta de“CobraNorato”

Forma do movimentodo cavalono xadrez

(?) Davis,atriz de “AMalvada”

(Cin.)

(?) paranascer:

não existir

Letra que,dobrada,

formadígrafo

Verdura de folhasamargas

Filme comScarlett

Johansson(2013)

Osso dobraço

ligado àescápula

Do que gos-ta a “turmado fundo”na escola

Maior em-presa mi-neradorabrasileira

(?)-vestibular,curso pre-paratório

(?) Sharif,ator de“DoutorJivago”

A vogalmarcadano jogo da velha

1º de (?),o dia damentira

Lantejoulausada emfantasias

Vocalista e líder

da bandaSkank

SaudaçãoinformalUva, eminglês

Placar, em inglêsRetirem-sedo local

Aqui estáCada artigo

de umcontrato

“Uma (?)!”:que nada!A postura “saudável”

(?) Beting, jornalista e sociólogo brasileiro

Município onde ocorreuma das maiores ro-

marias doBrasil (BA)

Macaco,em inglês

“Antes (?)que mal acompa-nhado”(dito)

Benefíciode até

R$15 mildado aoatleta dealto nível

“Tudo”, em“onívoro”

Taxa;imposto

1.005, emromanosEd Motta,

cantor

Pesares;mágoas

Encantopessoal

Emblemada ban-

deira nacional do U-ruguai e da Argentina

O Sol, noocaso

(Geog.)

Cair na (?): pularcarnaval

Rio suíço quedeságuano Reno

Fétidos

Tentaçõesdo jogador

viciado

Espécie de churrasco,é tradiçãoem Mare-chal Ron-don (PR)

Etapa es-sencial no trabalho dopaisagista

O mais im-portante

do séc. XXfoi o doTribunal

de Nurem-berg (Hist.)

Vestehindu

2/it. 3/ape. 4/sari. 5/grape — score. 8/escarola. 9/sol de maio. 10/bolsa pódio. 11/boi no rolete.

FLÁVIO RICCO - colaboração: José Carlos Nery - www.twitter.com/flavioricco

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

INSCREVAMostra de curtas no Pará recebe inscriçõesEstão abertas as inscrições para a primeira edição da Mostra Curta Pará de Cinema. O even-to, que será realizado entre 22 e 24 de janeiro, em Belém (PA), tem como objetivo oferecer ao público acesso ao que está sendo produzido no mercado de curtas-metragens paraense e brasileiro.Cada realizador poderá inscre-ver até três curtas-metragens, com até 25 minutos de duração cada. Além do filme, a organiza-ção da mostra pede que sejam enviadas três fotos de divulga-ção, cartaz e foto do realizador.Os filmes podem ser inscritos em duas categorias, ambas competitivas: a Mostra Compe-titiva Curta Pará Regional e a Mostra Competitiva Curta Pará Nacional.Em cada categoria, haverá um vencedor escolhido pelo júri oficial do evento e um escolhido pelo júri popular. Ambos recebe-rão o Troféu Curta Pará, prêmio da mostra.As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 30 de novembro. Mais informações no site curta-para.com.

ÁRIES - (21/3 a 19/4) – Evite levar tudo para o lado pessoal. Não é boa hora para forçar situações, nem alimentar confrontos ou disputas de poder. Prefira abandonar hábitos e sentimentos que já não condizem com seu crescimento.TOURO – (20/4 a 20/5) – Período mais introspectivo, bom para adaptações, restaurações e limpeza. A Lua minguante em Libra desentende--se com Urano e Plutão, indicando a importância de equilibrar a ansiedade por meio da meditação, respiração e relaxamento. Reserve momentos para a interioriza-ção, para mergulhar em si mesmo e descobrir o que é preciso ser finalizado e deixado para trás.

GÊMEOS – (21/5 a 21/6) – Eis um bom período para questionar sua missão, metas e ideais, ou seja, para refletir sobre os rumos de sua vida. Evite acumular compromissos com a Lua minguante em Libra. De tanto provar, experimentar, ir e vir, você deve ter cuidado para não se per-der entre tantas possibilidades. Procure interiorizar-se e refletir. Assim, pode unir razão e intuição para conseguir uma síntese e traçar metas.CÂNCER – (22/6 a 22/7) – A Lua briga com Urano e Plutão: esteja também atento às suas reações emocionais, elas podem estar exageradas ou radicais. É melhor perceber o que deve ser curado e transformado em sua vida.

LEÃO – (23/7 a 22/8) – Período de fechamento, não se começa coisa alguma agora. Procure guardar energias para restaurá-las, reserve tempo para meditar e traçar planos. Vale concluir assuntos sem pressa e deixar a vida fluir com flexibilidade. O período da noite é bom para encontros.VIRGEM – (23/8 a 22/9) – Etapa de ajustes. Com a Lua minguante em Libra e Mercúrio em Escorpião: aproveite para traçar metas e estabelecer estratégias. Bom momento também para pesquisar, aprofun-dar assuntos e pesquisas para concluí-los.LIBRA – (23/9 a 22/10) – Bom período para reformas e embelezamento da casa. A Lua segue minguante em seu signo, evite forçar situações ou se dedicar a novos projetos. Aproveite para

cuidar de si mesmo, gratificar-se, com-partilhar a vida com amigos e familiares. O equilíbrio emocional e nas relações ganha evidência. Terapias, investiga-ções, revisões e análises de todo o tipo ficam favorecidas.ESCORPIÃO – (23/10 a 21/11) – Apro-veite para descansar mais. Lua, Urano e Plutão indicam que, se o clima ficar turbulento, é melhor se recolher e se resguardar. É fundamental guardar suas forças para restaurá-las, reservar tempo para meditar e traçar planos.SAGITÁRIO – (22/11 a 21/12) – Período ideal para meditar, criar e sonhar. Com a Lua minguante em Libra, a harmoniza-ção das emoções e das relações ganha especial destaque. Procure estar mais

centrado em si mesmo para promover as transformações que vem planejando. Reflita acerca do desapego, jogue fora o que não serve mais.CAPRICÓRNIO – (22/12 a 19/1) – Eis um bom período para quebrar velhos padrões, abandonar hábitos nocivos, deixar de lado as limitações mentais, materiais e emocionais. É tempo de revi-são, investigações, análises, balanços e ajustes. Com mais consciência, você pode obter bons diagnósticos. Uma postura diplomática pode servir para apaziguar possíveis imprevistos.AQUÁRIO – (20/1 a 18/2) – É tempo de revisões e autoanálise. Com a Lua minguante em Libra, surgem boas oportunidades para se aprofundar em

si mesmo e fortalecer laços em seus relacionamentos. Lua e Urano indicam inquietação, mas evite pressionar os outros. Algo importante pode se resolver nos assuntos afetivos, se levar sua aten-ção para o coração, sentir e manifestar os sentimentos.PEIXES – (19/2 a 20/3) -Período ideal para profundas reflexões acerca da vida. Qual a disposição que tem para transfor-mar seus sonhos em realidade? Com a Lua minguante em Libra, aproveite para revisar os acontecimentos dos últimos tempos, perceber o quanto avançou e traçar as próximas metas. Aproveite, também, para liberar o excesso de ba-gagem e iniciar um novo ciclo mais leve na próxima semana.

HORÓSCOPO

Bate-rebate

C’est fini‘Alto Astral’ ganha chef de cozinha do outro mundoA figura do chef de cozinha parece que chegou para ‘fritar’, ops, ficar nos programas e também nas novelas da nossa TV.

Já temos vários deles espalhados por aí e o movimento nesse sentido, ao que tudo indica, só tende a aumentar. É o caso por exemplo de “Alto Astral”, produção das 19h da Globo, que bem ao seu estilo já se prepara para movimentar

um pessoal de avental. Por “seu estilo” entenda-se a chegada de um “fantasma chef”, em mais uma sacada do autor Daniel Ortiz para sua comédia romântica.Já na próxima semana o diretor Jorge Fernando deverá definir, através de testes, a escolha de um ator na faixa de 30 ou 35 anos para fazer esse personagem de outro mundo. O escolhido vai se incorporar em uma pessoa que já está na história, mas que o público ainda não sabe que é médium. Diversos nomes estão sendo estudados para fazer o papel, mas admite-se uma grande dificuldade em se chegar ao artista ideal, porque já tem ator reservado para novelas que ainda nem existem. Drama.Por outro lado, a produção de “Alto Astral” continua bastante adiantada. A equipe já está gravando os capítulos que serão exibidos na semana do Natal.

César Menotti e Fabiano, Bruno e Marrone, Jorge e Mateus, Fernando e Sorocaba, Marcos e Belutti, e João Bosco e Vinicius são algumas duplas confirmadas no especial “Show da Virada”, da Globo.O cantor Lucas Lucco, que participou da “Dança dos Famosos”, também integra o time. A gravação do programa acontecerá nos dias 25 e 26 no Citibank Hall em São Paulo, com direção de Luiz Gleiser.Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

·Globo fechou mesmo a data de 25 de janeiro para exibição do novo “Plane-ta Extremo”...·... Mas, em vez de 9 serão 8 episódios, logo após o “Big Brother Brasil”.·Amanhã no cine Olido, em São Pau-lo, acontece o lançamento do filme “Sonhos de um sonhador”, do cantor Frank Aguiar...·... Gustavo Leão, que dá vida ao cantor no filme, estará presente...·... O longa, como detalhe, conta a participação de Chico Anysio,morto em março de 2012.·Haverá uma aposta do “Pânico” em uma nova panicat em 2015, isso é certo...·... Mas algo que não implicará na saída de ninguém.·A Record começa a ampliar os traba-lhos da novela “Os Dez Mandamentos” no Recnov...·... As gravações, além do estúdio “H”, passam a acontecer também no “G”...·... A propósito de “Os Dez Mandamen-tos”, o diretor Alexandre Avancini ainda não fechou o elenco. ·Santa Catarina, Bahia e Rio de Ja-neiro receberão gravações do reality “The Bachelor”, nova produção da Rede TV!.

Foco Ao contrário do que aconteceu em outras temporadas, a produção do “CQC” praticamente não terá férias. Serão só alguns dias.Enquanto a Bandeirantes exibir séries americanas no seu horário, às segundas-feiras, no começo do ano, as equipes do programa já estarão trabalhando no novo formato, que terá apresentação de Dan Stulbach.

Última paradaDepois de viajar por várias cidades brasileiras a serviço do seu programa na Record, Sabrina Sato vai fechar o roteiro com uma gravação nos Estados Unidos, em dezembro.O material captado será transformado em especial.

Ficou para depoisPor outro lado, a tão comentada viagem da Sabrina para o Japão ficou para 2015. Não teve como fazer agora.Ela planeja ficar duas semanas por lá e ainda encontrar tempo para uma passadi-nha na Europa.

Conquista A minissérie “Mi-lagres de Jesus” ganhou o prêmio do Festival y Mercado de Televisión Interna-cional, na categoria Melhor Produção de 2014, realizado em Buenos Aires. É a segunda vez que o prêmio é entregue à Record na cate-goria. Em 2012, foi “Rei Davi”. Cerca de 160 atores estiveram envolvidos no proje-to, que contou com a direção de João Camargo.

Beneficente Organizada por Fer-nanda Trondi Bueno, vai acontecer dia 26, a partir das 18h30, no J47 Bistrô, em Campinas, a “Ladies Party”.Uma reunião de amigas que também consiste em arreca-dar brinquedos para crianças carentes.

Curioso issoQualquer um de passagem nos ae-roportos de Congonhas ou Santos Dumont certamente se surpreende com a presença de fotógrafos espalhados nas áreas de embarque e desembarque.São os mesmos paparazzi de sem-pre, tentam flagrar o vai e vem dos mais conhecidos. Parece até que moram nesses locais.

Nas praias...Especialmente do Leblon e Barra acontece a mesma coisa. Todo e qualquer artista que aparece para um banho de mar ou o santo exercício de cada dia é imediatamente clicado.Alguns, em certos casos, chegam até a combinar o “flagrante”.

De novoNathalia Dill está se especializando em personagens que perdem a memória. Em “Joia Rara”, da Thelma Guedes e Duca Rachid, a perso-nagem dela, Silvia, vilã no começo e mocinha no final, teve o mesmo pro-blema que a protagonista Laura de “Alto Astral”.Ela já sabe como fazer direitinho.

EstreiaO Canal Brasil tem um lançamento importan-te, “Abertura”, neste domingo. O programa, com apresentação de Geneton Moraes Neto, revisita a série da TV Tupi idealizada por Fernando Barbosa Lima e que marcava o começo de um movimento de liberdade de expressão no país. O primeiro entrevistado é o ex-presidente Lula, na época com 33 anos e líder sindical.

Divisão de trabalho 1A primeira temporada da série “Trair e Coçar” no Multishow, com estreia dia 24 às 22h30, vai reunir 15 episódios.A divisão dos roteiros ficou assim: Ecila Pedroso escre-veu 6 histórias, Noemi Marinho, 6, Jandira Martini, 2, e Marcos Caruso, também supervisor de texto, 1.

Divisão de trabalho 2“Em Trair e Coçar”, Cacau Protásio faz a protagonis-ta, Olímpia, e atua ao lado de Cássio Scapin e Márcia Cabrita.O Multishow ainda não anuncia uma segunda edição para o programa, porque prefere aguardar os resultados de audiência da primeira.

Juliana Didone caracterizada como Leila, sua personagem em “Os Dez Mandamentos”, na Record. Ela é descrita como uma israelita de beleza incomum, que não aceita que o marido sirva ao Deus de Israel e aos deuses egípcios ao mesmo tempo

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Page 23: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

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Raul Bopp,poeta de“CobraNorato”

Forma do movimentodo cavalono xadrez

(?) Davis,atriz de “AMalvada”

(Cin.)

(?) paranascer:

não existir

Letra que,dobrada,

formadígrafo

Verdura de folhasamargas

Filme comScarlett

Johansson(2013)

Osso dobraço

ligado àescápula

Do que gos-ta a “turmado fundo”na escola

Maior em-presa mi-neradorabrasileira

(?)-vestibular,curso pre-paratório

(?) Sharif,ator de“DoutorJivago”

A vogalmarcadano jogo da velha

1º de (?),o dia damentira

Lantejoulausada emfantasias

Vocalista e líder

da bandaSkank

SaudaçãoinformalUva, eminglês

Placar, em inglêsRetirem-sedo local

Aqui estáCada artigo

de umcontrato

“Uma (?)!”:que nada!A postura “saudável”

(?) Beting, jornalista e sociólogo brasileiro

Município onde ocorreuma das maiores ro-

marias doBrasil (BA)

Macaco,em inglês

“Antes (?)que mal acompa-nhado”(dito)

Benefíciode até

R$15 mildado aoatleta dealto nível

“Tudo”, em“onívoro”

Taxa;imposto

1.005, emromanosEd Motta,

cantor

Pesares;mágoas

Encantopessoal

Emblemada ban-

deira nacional do U-ruguai e da Argentina

O Sol, noocaso

(Geog.)

Cair na (?): pularcarnaval

Rio suíço quedeságuano Reno

Fétidos

Tentaçõesdo jogador

viciado

Espécie de churrasco,é tradiçãoem Mare-chal Ron-don (PR)

Etapa es-sencial no trabalho dopaisagista

O mais im-portante

do séc. XXfoi o doTribunal

de Nurem-berg (Hist.)

Vestehindu

2/it. 3/ape. 4/sari. 5/grape — score. 8/escarola. 9/sol de maio. 10/bolsa pódio. 11/boi no rolete.

FLÁVIO RICCO - colaboração: José Carlos Nery - www.twitter.com/flavioricco

MACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

INSCREVAMostra de curtas no Pará recebe inscriçõesEstão abertas as inscrições para a primeira edição da Mostra Curta Pará de Cinema. O even-to, que será realizado entre 22 e 24 de janeiro, em Belém (PA), tem como objetivo oferecer ao público acesso ao que está sendo produzido no mercado de curtas-metragens paraense e brasileiro.Cada realizador poderá inscre-ver até três curtas-metragens, com até 25 minutos de duração cada. Além do filme, a organiza-ção da mostra pede que sejam enviadas três fotos de divulga-ção, cartaz e foto do realizador.Os filmes podem ser inscritos em duas categorias, ambas competitivas: a Mostra Compe-titiva Curta Pará Regional e a Mostra Competitiva Curta Pará Nacional.Em cada categoria, haverá um vencedor escolhido pelo júri oficial do evento e um escolhido pelo júri popular. Ambos recebe-rão o Troféu Curta Pará, prêmio da mostra.As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 30 de novembro. Mais informações no site curta-para.com.

ÁRIES - (21/3 a 19/4) – Evite levar tudo para o lado pessoal. Não é boa hora para forçar situações, nem alimentar confrontos ou disputas de poder. Prefira abandonar hábitos e sentimentos que já não condizem com seu crescimento.TOURO – (20/4 a 20/5) – Período mais introspectivo, bom para adaptações, restaurações e limpeza. A Lua minguante em Libra desentende--se com Urano e Plutão, indicando a importância de equilibrar a ansiedade por meio da meditação, respiração e relaxamento. Reserve momentos para a interioriza-ção, para mergulhar em si mesmo e descobrir o que é preciso ser finalizado e deixado para trás.

GÊMEOS – (21/5 a 21/6) – Eis um bom período para questionar sua missão, metas e ideais, ou seja, para refletir sobre os rumos de sua vida. Evite acumular compromissos com a Lua minguante em Libra. De tanto provar, experimentar, ir e vir, você deve ter cuidado para não se per-der entre tantas possibilidades. Procure interiorizar-se e refletir. Assim, pode unir razão e intuição para conseguir uma síntese e traçar metas.CÂNCER – (22/6 a 22/7) – A Lua briga com Urano e Plutão: esteja também atento às suas reações emocionais, elas podem estar exageradas ou radicais. É melhor perceber o que deve ser curado e transformado em sua vida.

LEÃO – (23/7 a 22/8) – Período de fechamento, não se começa coisa alguma agora. Procure guardar energias para restaurá-las, reserve tempo para meditar e traçar planos. Vale concluir assuntos sem pressa e deixar a vida fluir com flexibilidade. O período da noite é bom para encontros.VIRGEM – (23/8 a 22/9) – Etapa de ajustes. Com a Lua minguante em Libra e Mercúrio em Escorpião: aproveite para traçar metas e estabelecer estratégias. Bom momento também para pesquisar, aprofun-dar assuntos e pesquisas para concluí-los.LIBRA – (23/9 a 22/10) – Bom período para reformas e embelezamento da casa. A Lua segue minguante em seu signo, evite forçar situações ou se dedicar a novos projetos. Aproveite para

cuidar de si mesmo, gratificar-se, com-partilhar a vida com amigos e familiares. O equilíbrio emocional e nas relações ganha evidência. Terapias, investiga-ções, revisões e análises de todo o tipo ficam favorecidas.ESCORPIÃO – (23/10 a 21/11) – Apro-veite para descansar mais. Lua, Urano e Plutão indicam que, se o clima ficar turbulento, é melhor se recolher e se resguardar. É fundamental guardar suas forças para restaurá-las, reservar tempo para meditar e traçar planos.SAGITÁRIO – (22/11 a 21/12) – Período ideal para meditar, criar e sonhar. Com a Lua minguante em Libra, a harmoniza-ção das emoções e das relações ganha especial destaque. Procure estar mais

centrado em si mesmo para promover as transformações que vem planejando. Reflita acerca do desapego, jogue fora o que não serve mais.CAPRICÓRNIO – (22/12 a 19/1) – Eis um bom período para quebrar velhos padrões, abandonar hábitos nocivos, deixar de lado as limitações mentais, materiais e emocionais. É tempo de revi-são, investigações, análises, balanços e ajustes. Com mais consciência, você pode obter bons diagnósticos. Uma postura diplomática pode servir para apaziguar possíveis imprevistos.AQUÁRIO – (20/1 a 18/2) – É tempo de revisões e autoanálise. Com a Lua minguante em Libra, surgem boas oportunidades para se aprofundar em

si mesmo e fortalecer laços em seus relacionamentos. Lua e Urano indicam inquietação, mas evite pressionar os outros. Algo importante pode se resolver nos assuntos afetivos, se levar sua aten-ção para o coração, sentir e manifestar os sentimentos.PEIXES – (19/2 a 20/3) -Período ideal para profundas reflexões acerca da vida. Qual a disposição que tem para transfor-mar seus sonhos em realidade? Com a Lua minguante em Libra, aproveite para revisar os acontecimentos dos últimos tempos, perceber o quanto avançou e traçar as próximas metas. Aproveite, também, para liberar o excesso de ba-gagem e iniciar um novo ciclo mais leve na próxima semana.

HORÓSCOPO

Bate-rebate

C’est fini‘Alto Astral’ ganha chef de cozinha do outro mundoA figura do chef de cozinha parece que chegou para ‘fritar’, ops, ficar nos programas e também nas novelas da nossa TV.

Já temos vários deles espalhados por aí e o movimento nesse sentido, ao que tudo indica, só tende a aumentar. É o caso por exemplo de “Alto Astral”, produção das 19h da Globo, que bem ao seu estilo já se prepara para movimentar

um pessoal de avental. Por “seu estilo” entenda-se a chegada de um “fantasma chef”, em mais uma sacada do autor Daniel Ortiz para sua comédia romântica.Já na próxima semana o diretor Jorge Fernando deverá definir, através de testes, a escolha de um ator na faixa de 30 ou 35 anos para fazer esse personagem de outro mundo. O escolhido vai se incorporar em uma pessoa que já está na história, mas que o público ainda não sabe que é médium. Diversos nomes estão sendo estudados para fazer o papel, mas admite-se uma grande dificuldade em se chegar ao artista ideal, porque já tem ator reservado para novelas que ainda nem existem. Drama.Por outro lado, a produção de “Alto Astral” continua bastante adiantada. A equipe já está gravando os capítulos que serão exibidos na semana do Natal.

César Menotti e Fabiano, Bruno e Marrone, Jorge e Mateus, Fernando e Sorocaba, Marcos e Belutti, e João Bosco e Vinicius são algumas duplas confirmadas no especial “Show da Virada”, da Globo.O cantor Lucas Lucco, que participou da “Dança dos Famosos”, também integra o time. A gravação do programa acontecerá nos dias 25 e 26 no Citibank Hall em São Paulo, com direção de Luiz Gleiser.Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

·Globo fechou mesmo a data de 25 de janeiro para exibição do novo “Plane-ta Extremo”...·... Mas, em vez de 9 serão 8 episódios, logo após o “Big Brother Brasil”.·Amanhã no cine Olido, em São Pau-lo, acontece o lançamento do filme “Sonhos de um sonhador”, do cantor Frank Aguiar...·... Gustavo Leão, que dá vida ao cantor no filme, estará presente...·... O longa, como detalhe, conta a participação de Chico Anysio,morto em março de 2012.·Haverá uma aposta do “Pânico” em uma nova panicat em 2015, isso é certo...·... Mas algo que não implicará na saída de ninguém.·A Record começa a ampliar os traba-lhos da novela “Os Dez Mandamentos” no Recnov...·... As gravações, além do estúdio “H”, passam a acontecer também no “G”...·... A propósito de “Os Dez Mandamen-tos”, o diretor Alexandre Avancini ainda não fechou o elenco. ·Santa Catarina, Bahia e Rio de Ja-neiro receberão gravações do reality “The Bachelor”, nova produção da Rede TV!.

Foco Ao contrário do que aconteceu em outras temporadas, a produção do “CQC” praticamente não terá férias. Serão só alguns dias.Enquanto a Bandeirantes exibir séries americanas no seu horário, às segundas-feiras, no começo do ano, as equipes do programa já estarão trabalhando no novo formato, que terá apresentação de Dan Stulbach.

Última paradaDepois de viajar por várias cidades brasileiras a serviço do seu programa na Record, Sabrina Sato vai fechar o roteiro com uma gravação nos Estados Unidos, em dezembro.O material captado será transformado em especial.

Ficou para depoisPor outro lado, a tão comentada viagem da Sabrina para o Japão ficou para 2015. Não teve como fazer agora.Ela planeja ficar duas semanas por lá e ainda encontrar tempo para uma passadi-nha na Europa.

Conquista A minissérie “Mi-lagres de Jesus” ganhou o prêmio do Festival y Mercado de Televisión Interna-cional, na categoria Melhor Produção de 2014, realizado em Buenos Aires. É a segunda vez que o prêmio é entregue à Record na cate-goria. Em 2012, foi “Rei Davi”. Cerca de 160 atores estiveram envolvidos no proje-to, que contou com a direção de João Camargo.

Beneficente Organizada por Fer-nanda Trondi Bueno, vai acontecer dia 26, a partir das 18h30, no J47 Bistrô, em Campinas, a “Ladies Party”.Uma reunião de amigas que também consiste em arreca-dar brinquedos para crianças carentes.

Curioso issoQualquer um de passagem nos ae-roportos de Congonhas ou Santos Dumont certamente se surpreende com a presença de fotógrafos espalhados nas áreas de embarque e desembarque.São os mesmos paparazzi de sem-pre, tentam flagrar o vai e vem dos mais conhecidos. Parece até que moram nesses locais.

Nas praias...Especialmente do Leblon e Barra acontece a mesma coisa. Todo e qualquer artista que aparece para um banho de mar ou o santo exercício de cada dia é imediatamente clicado.Alguns, em certos casos, chegam até a combinar o “flagrante”.

De novoNathalia Dill está se especializando em personagens que perdem a memória. Em “Joia Rara”, da Thelma Guedes e Duca Rachid, a perso-nagem dela, Silvia, vilã no começo e mocinha no final, teve o mesmo pro-blema que a protagonista Laura de “Alto Astral”.Ela já sabe como fazer direitinho.

EstreiaO Canal Brasil tem um lançamento importan-te, “Abertura”, neste domingo. O programa, com apresentação de Geneton Moraes Neto, revisita a série da TV Tupi idealizada por Fernando Barbosa Lima e que marcava o começo de um movimento de liberdade de expressão no país. O primeiro entrevistado é o ex-presidente Lula, na época com 33 anos e líder sindical.

Divisão de trabalho 1A primeira temporada da série “Trair e Coçar” no Multishow, com estreia dia 24 às 22h30, vai reunir 15 episódios.A divisão dos roteiros ficou assim: Ecila Pedroso escre-veu 6 histórias, Noemi Marinho, 6, Jandira Martini, 2, e Marcos Caruso, também supervisor de texto, 1.

Divisão de trabalho 2“Em Trair e Coçar”, Cacau Protásio faz a protagonis-ta, Olímpia, e atua ao lado de Cássio Scapin e Márcia Cabrita.O Multishow ainda não anuncia uma segunda edição para o programa, porque prefere aguardar os resultados de audiência da primeira.

Juliana Didone caracterizada como Leila, sua personagem em “Os Dez Mandamentos”, na Record. Ela é descrita como uma israelita de beleza incomum, que não aceita que o marido sirva ao Deus de Israel e aos deuses egípcios ao mesmo tempo

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Page 24: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

DIVERSÃO&ARTE4 TRIBUNAINDEPENDENTEMACEIÓ - DOMINGO, 23 DE NOVEMBRO DE 2014

FOTOS BY CHICO BRANDÃO

“Precisamos de sabedoria e humildade. A primeira

para enfrentar as adversidades e a

segunda, para aceitá-las”

Jeiza e Alexandre Sobral, outro casal top do top, foi destaque no último dia 20 na mesa da Tech no Festival

Paladar & Música na cidade, tendo como cenário o conhecido Maria Antonieta

Comandaram uma mesa vip o casal Danillo Dantas e Patrícia Cartaxo, eles foram destaques no 1º Festival Paladar e Música no requintado Maria Antonieta Restaurante no último dia 20.

Foi uma noite inesquecível.

Jose Espíndola e Vinícius Espíndola, um casal super vip em nosso mundo social e empresarial, também se fizeram presentes no belíssimo espetáculo que foi apresentado no

Maria Antonieta, onde ocorreu o Festival Paladar & Música

Salmão ao molho de pêra e maracujáA refeição é leve e extremamente rápida de fazerINGREDIENTES1 pedaço (750 g) de salmão fresco Sal a gosto 2 colheres (sopa) de azeite 1 colher (chá) de mostarda 2 colheres (sopa) de gengibre fresco fatiado fino

Ingredientes do Molho:1 cebola pequena picada 3 cravos-da-índia 1 cenoura pequena picada 1 macinho de cheiro verde

1/2 xícara (chá) vinho branco 1/2 xícara (chá) de água Sal a gosto Pimenta a gosto Alecrim fresco 2 colheres (sopa) de açúcar 2 colheres (chá) de amido de milho 1/2 xícara (chá) de suco de maracujá 3 peras bem picadas Sementes de maracujá (para enfeitar) ADE - Passe o mouse sobre o vídeo para ativar o MODO DE PREPARO:Coloque o salmão em uma assadeira

antiaderente, besunte com sal, azeite, mostarda, cubra com gengibre bem fatiado e leve ao forno médio por cerca de 15 minutos. Vire, deixe mais 15 minutos, espere esfriar, retire a pele, fatie e coloque em uma travessa. Coloque em uma panela cebola, cravos-da-índia, cenoura, cheiro verde, vinho, água, sal, pimenta, alecrim, deixe ferver por 10 minutos, coe e reserve. Coloque açúcar em uma panela, deixe caramelizar, adicione o caldo coado, pêras e amido dissolvido no suco de maracujá. Deixe engrossar, prove os temperos e cubra o peixe com o molho. Salpique as sementes de maracujá e sirva.

Elizabeth &Thiago

Contagem regressiva para mais um nupcial super elegante que acontecerá em nossa sociedade tendo como cenário o

restaurante Le Corbu. Os noivos Elizabethe &Thiago, juntamente com os pais Arthur Lages Coutinho e Carla de Melo Toledo, e Antonio Fernando Barbosa e Márcia Maria de Vasconcelos Barbosa, receberão convidados para o clássico sim no nesta segunda, 24 de novembro. O nupcial promete ser um dos mais elegantes da temporada, com décor assinado por Rodrigo Barbosa, doces e mesa de café assinada pelo Buffet Márcia Vasconcelos, bolo Ana Maria, além de bem-casados maravilhosos de Beto Soares. A noiva Elizabeth irá usar modelo assinado por Nathália Amaral e acessórios Fernanda Vasconcelos. Para registrar toda beleza e elegância, ninguém menos que Silvio Eugênio. Será um nupcial belíssimo, com certeza. Felicidades aos noivos.

Colágeno

A produção do colágeno começa a reduzir a partir dos

30 anos de idade e, depois dos 35, diminui cerca de 1% ao ano. Aos 50 anos, o organismo chega a apenas 35% do colágeno necessário. Esse processo leva à perda da elasticidade e firmeza da pele, gerando estudos cada vez mais intensos da medicina

não apenas para proporcionar uma vida saudável, mas também para desenvolver tecnologias que auxiliem a minimizar os efeitos da redução do colágeno. Essa é a finalidade de Fascia, o primeiro produto com elevada concentração de peptídeos de colágeno, uma opção cientificamente comprovada, voltada à prescrição do dermatologista. Para saber mais sobre o tratamento agende a sua avaliação com a médica Cleide Vieira, na Clínica Dermis, localizada no Harmony II, sala 522, 5º andar.

ModaNewsNeste sábado de verão, TopNews aproveita o quadro de sucesso ModaNews para apresentar mais uma dica na moda brasileira para as nossas amigas. A empresária Márcia Maciel traz para a nossa coluna um belíssimo modelo verão 2015 da conhecida grife Bebesh, uma marca que deixará as nossas amigas chiquérrimas neste final de ano. Vale a pena conferir. Mais uma dica perfeita TopNews.

Medalha do Mérito

Super concorrida a solenidade de entreha da Medalha do

Mérito da República Marechal Deodoro, ocorrido nesta sexta, 21, no Memorial à República. Este ano, foram agraciados Aloysio Nunes, André Luis Granka, Divaldo Suruagy, Gilmar Mendes, Maria Thereza Alves Jorge de Lima, Paulo Cabús, Rui Palmeira, Sérgio Jucá e Solange Jurema. Parabéns a todos os homenageados.

Natal no Maceió Shopping

O clima de Natal já chegou no

Maceió Shopping e o bom velhinho já está no seu trono, ouvindo os pedidos da garotada. A decoração de Natal, com o tema Vila Encantada, foi produzida pela empresa paulista Cipolatti. Durante a visita, o público pode visitar a confeitaria, a mercado e lojas de brinquedos, tirar fotos e brincar na xícara giratória. Animais animatrônicos complementam o cenário. O mall também está todo decorado com guirlandas e cascatas de microlâmpadas. Na área externa, luzes espalham a magia da época mais emocionante do ano. O projeto é assinado pela empresa Milelucci. E como o Natal no Maceió Shopping é sempre muito especial, o shopping vai realizar três sonhos especiais, sorteando três super prêmios: um apartamento, um veículo zero km e um vale compras no valor de R$ 10 mil. A cada R$ 150,00 em compras o cliente recebe um cupom para participar do sorteio. São três chances de ganhar.

Mesas de Natal

Com o Natal e

o Ano Novo chegando, todo mundo começa a pensar na decoração de casa. A grande estrela da noite da celebração é a mesa, ponto de encontro de amigos e familiares na hora mais importante

das festas. Mas como decorá-las de forma criativa e com aquele charme especial que a ocasião pede? Uma exposição no Parque Shopping, em parceria com o Sebrae, promete inspirar o jantar natalino e da noite de Revéillon com criações exclusivas de decoração de mesas. O toque inovador é a incorporação de elementos do artesanato alagoano em criações espalhadas pelo mall.

Papai Noel na Praia

O Summerville Beach

Resort, localizado na praia de Muro Alto, em Porto de Galinhas (PE), preparou um pacote exclusivo, com mínimo de cinco diárias, para o Natal. Para quem for comemorar a data em família no resort, a equipe preparou atividades para todas as idades, além de uma completa ceia temática e muitas atrações. Um dos destaques é a chegada do Papai Noel, que distribui presentes e muita simpatia, no dia 24 de dezembro. Para completar o momento mágico, no dia 25, está programada uma apresentação de coral com um grupo formado de crianças e jovens que participam de programas sociais. Promete ser emocionante!

Top News parabeniza a bela Nathália Farias, a mais nova empresária em nossa cidade, filha do casal Heriberto e Genilda Farias, Nath está inaugurando no próximo dia 29, Dona Moça, uma loja linda, multimarcas, localizada na Av. Amélia Rosa, Jatiúca. Será um super lançamento no mundo fhashion da cidade. Aguardem!

Pátio Maceió

Paris VIII em alta

A cada dia que passa os nossos amigos comentam a beleza e a delícia que a culinária

que o mais novo restaurante da cidade, localizada na Rua Arthur Vital Silva, 159, Gruta de Lourdes, trouxe para o nosso circuito gastronômico. Os empresários Lutemberg Pinheiro e o chef Erwan André Lois estão sempre na bela casa para receber todos os nossos amigos que apreciam uma culinária super refinada. Venha viver momentos inesquecíveis, o Paris VIII está com uma estrutura diferenciada. Lá, você ainda encontrará um empório com vinhos de todas as regiões do mundo, é algo absolutamente maravilhoso. Vale a pena conferir o

Paris VIII, mais uma dica TopNews que você não irá se arrepender a seguir à risca. Informações e reservas pelo telefone 3432-3332/9921-410.

e 30 prêmios

Até o dia 04 de janeiro de 2015, o Shopping Pátio Maceió vai

sortear 30 prêmios. Entre eles, estão: 25 smartphones Samsung Galaxy S5, sendo um por dia, e cinco vales-compra no valor de R$ 10 mil, cada, para serem utilizados nas lojas do Pátio Maceió. Podem participar os clientes que efetuarem compras que totalizem o valor de R$ 200 em notas ou cupons fiscais. E tem mais. Os clientes que efetuarem o pagamento em máquinas da Cielo ganharão cupons em dobro, e os que levarem um brinquedo novo para ser doado a instituições de caridade cadastradas, ganham um cupom extra. A campanha de fim de ano do Shopping Pátio Maceió está imperdível. Aproveite!

Ritz Lagoa da Anta

O Hotel Ritz Lagoa da Anta, um dos 5 estrelas mais

badalados do país, tem como diferencial os andares temáticos especialmente ambientados para cada necessidade, uma exclusividade nos hotéis em Maceió. Seja para famílias, casais ou negócios, os apartamentos são amplos e distribuídos nas categorias Standard, Luxo e Suite. Informações e reservas pelo telefone 2121-4000 ou www.ritzlagoadaanta.com.br.

Todas as correspondências, como convites para esta coluna, e para

Elenilson Gomes, deverão ser enviadas para Av. Sandoval Arroxelas, 840,

Edf. Calliate Ap. 204 PV. CEP: 57035-230

FOTO BY CHICO BRANDÃO

FOTO BY ARQUIVO PESSOAL

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01:0

0 –

Rizz

oli &

Isles

02:0

0– P

esso

a de

Inte

ress

e03

:00

– En

cerra

men

to

HOJE

Tron

: O L

egad

o

(Glo

bo,1

3h45

)

Tron

: Leg

acy.

Dire

ção:

Jos

eph

Kosi

nski

: El

enco

: Jef

f Brid

ges,

Gar

rett

Hed

lund

, O

livia

Wild

e, B

ruce

Box

leitn

er, J

ames

Fr

ain,

Bea

u G

arre

tt. A

vent

ura.

Am

eric

ana,

20

10. C

or.

Sino

pse:

Sam

Fly

nn, fi

lho

de 2

7 an

os d

e Ke

vin

Flyn

n, p

rocu

ra in

form

açõe

s do

pai

de

sapa

reci

do. Q

uand

o Sa

m c

hega

no

mun

do d

e pr

ogra

mas

e jo

gos

glad

iato

riais

em

que

Kev

in te

m v

ivid

o, h

á 25

ano

s, p

ai

e fil

ho e

mba

rcam

num

a jo

rnad

a at

ravé

s de

um

uni

vers

o ci

bern

étic

o de

slum

bran

te,

que

se to

rnou

mui

to a

vanç

ado

e pe

rigos

o.

Inéd

ito.

Lara

Cro

ft:To

mb

Raid

er-A

Orig

em D

a Vi

da(G

lobo

,22h

17)

La

ra C

roft

Tom

b R

aide

r: Th

e C

radl

e O

f Life

. Dire

ção:

Jan

De

Bont

. Ele

nco:

An

gelin

a Jo

lie, G

erar

d Bu

tler,

Cia

ran

Hin

ds, C

hris

Bar

rie, N

oah

Tayl

or, D

jimon

H

ouns

ou. A

ção.

Bra

sile

ira, 2

003.

Cor

.Si

nops

e: A

arq

ueol

oga

lara

cro

ft pr

ecis

a en

cont

rar a

cai

xa d

e pa

ndor

a, fa

mos

a po

r con

ter e

m s

eu in

terio

r tod

os o

s m

ales

do

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do. O

obj

eto

esta

esc

ondi

do e

m

um lo

cal c

onhe

cido

com

o or

igem

da

vida

, lo

caliz

ado

no c

ontin

ente

afri

cano

.Po

rem

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sua

jorn

ada

crof

t era

que

en

frent

ar o

dr.

Jona

than

reis

s, u

m c

ient

ista

ga

nhad

or d

o pr

emio

nob

el q

ue ta

mbe

m

esta

atra

s do

obj

eto.

SEG

UNDA

– F

EIRA

Velo

cida

de M

axim

a 2

(Glo

bo,1

4h45

)

Spee

d 2:

Cru

ise

Con

trol.

Dire

ção:

Jan

D

e Bo

nt. E

lenc

o: S

andr

a Bu

llock

, Jas

on

Patri

c, W

illem

Daf

oe, T

emue

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orris

on,

Bria

n M

ccar

die,

Chr

istin

e Fi

rkin

s. A

ção.

EU

A, 1

997.

Cor

.Si

nops

e: O

pol

icia

l ale

x sh

aw e

scon

de d

a na

mor

ada,

ann

ie, q

ue fa

z pa

rte d

e um

a un

idad

e de

elit

e da

sw

at e

, par

a co

nseg

uir

seu

perd

ao, a

con

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par

a um

cru

zeiro

pe

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arib

e. M

as u

m m

ania

co, c

om b

om-

bas

e um

com

puta

dor,

pode

aca

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om

os p

lano

s de

des

cans

o do

s do

is.

Resg

ate

De U

ma

Fam

ília

(G

lobo

,22h

25)

R

ecla

im. D

ireçã

o: A

lan

Whi

te. E

lenc

o:

John

Cus

ack,

Rya

n Ph

illipp

e, R

ache

lle L

e-fe

vre,

Lui

s G

uzm

an, J

acki

Wea

ver,

Bria

na

Roy

, Ver

onic

a Fa

ye F

oo. D

ram

a. C

hina

, Es

tado

s U

nido

s, 2

014.

Cor

.Si

nops

e: B

asea

do e

m fa

tos

reai

s, o

su

spen

se g

ira e

m to

rno

de u

m c

asal

que

vi

ajam

até

por

to ri

co p

ara

adot

ar u

ma

garo

ta d

e 7

anos

cha

mad

a ni

na. E

nqua

nto

pass

eiam

pel

a re

gião

, ele

s ac

abam

en-

trand

o em

con

flito

com

um

mor

ador

loca

l e

nina

des

apar

ece

dura

nte

uma

noite

. In

édito

.

Corr

endo

Con

tra O

Tem

po(G

lobo

,01h

36)

Ac

ross

the

hall.

Dire

ção:

Ale

x M

erki

n.

Elen

co: M

ike

Voge

l, Br

ittan

y M

urph

y, D

anny

Pin

o, B

rad

Gre

enqu

ist,

Arie

Ver

ve-

en, N

atal

ie S

myk

a. S

uspe

nse.

Am

eric

ana,

20

09. C

or.

Sino

pse:

Des

confi

ado

da fi

delid

ade

de s

ua

noiv

a, T

erry

dec

ide

a se

guir

pela

cid

ade.

Ao

des

cobr

ir qu

e es

tá s

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traí

do, e

le

deci

de a

caba

r de

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com

ela

. Hos

peda

-do

no

mes

mo

hote

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e el

a es

tá c

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am

ante

, Ter

ry li

ga p

ara

o am

igo

Julia

n,

que

tent

ará

impe

dir q

ue e

le fa

ça u

ma

best

eira

. Iné

dito

.

Jogo

De

Risc

o(G

lobo

,03h

10)

tulo

Orig

inal

: Foo

lpro

of. D

ireçã

o: W

illiam

Ph

illips

. Ele

nco:

Rya

n R

eyno

lds,

Kris

tin

Boot

h, J

oris

Jar

sky,

Dav

id H

ewle

tt, J

ames

Al

lodi

, Dav

id S

uche

t. Aç

ão. A

mer

ican

a,

2004

. Cor

.Si

nops

e: K

evin

, Sam

anth

a e

Rob

são

am

igos

que

, com

a a

juda

da

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tecn

olo-

gia,

pro

jeta

m p

lano

s pa

ra re

aliz

ar ro

ubos

se

nsac

iona

is. P

orém

, tud

o na

teor

ia. E

les

nunc

a re

alm

ente

pus

eram

nen

hum

del

es

em p

rátic

a. M

as, t

udo

mud

a qu

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sur

ge

Leo,

um

crim

inos

o br

itâni

co q

ue d

esco

bre

suas

ativ

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es. E

m p

ouco

tem

po, L

eo

cons

egue

um

de

seus

pla

nos

para

roub

ar

um v

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iam

ante

. E o

util

iza

com

ab

solu

to s

uces

so! A

gora

, Leo

que

r col

ocar

as

mão

s em

20

milh

ões

de d

ólar

es e

ch

anta

geia

Kev

in, S

am e

Rob

par

a qu

e re

aliz

em o

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e. S

ob a

mea

ça d

e se

rem

en

tregu

es à

pol

ícia

com

o au

tore

s do

roub

o do

dia

man

te, K

evin

, Sam

e R

ob, n

ão tê

m

outra

alte

rnat

iva

senã

o co

oper

ar c

om L

eo.

Mas

, par

a co

loca

r sua

teor

ia e

m p

rátic

a,

agor

a el

es n

eces

sita

m d

e m

ais

do q

ue u

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plan

o in

falív

el...

Ele

s pr

ecis

am e

scap

ar

vivo

s!. I

nédi

to.

TERÇ

A –

FEIR

A Um

Am

or P

erfe

ito

(Glo

bo,1

4h43

)

Luck

y In

Lov

e. D

ireçã

o: K

evin

Fai

r. El

enco

: Je

ssic

a Sz

ohr,

Ben

Hol

lings

wor

th, R

yan

Kenn

edy,

Pete

r Ben

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Dei

dre

Hal

l, Ta

ra W

ilson

, Vin

cent

Ton

g, J

ulia

Ben

son.

D

ram

a. C

anad

a, 2

014.

Cor

.Si

nops

e: M

ira s

empr

e de

sejo

u um

a vi

da

perfe

ita: u

ma

prom

oção

no

empr

ego,

um

na

mor

ado

idea

l e a

cas

a do

s se

us s

onho

s.

Mas

, ao

ver s

eu d

esej

o se

real

izan

do,

a jo

vem

irá

perc

eber

que

a b

usca

pel

a pe

rfeiç

ão n

ão é

a re

spos

ta p

ara

os s

eus

prob

lem

as. A

ssim

, mira

terá

que

ven

cer

mui

tos

desa

fios

para

bus

car a

felic

idad

e e

enco

ntra

r o s

eu v

erda

deiro

am

or. I

nédi

to.

Anac

onda

Anac

onda

(SBT

,23h

)D

ireçã

o: L

uis

Llos

a. E

lenc

o: J

enni

fer L

o-pe

z, Ic

e C

ube,

Jon

Voi

ght,

Ow

en W

ilson

. Su

spen

se. E

UA,

199

7. C

or.

Sino

pse:

Um

pes

quis

ador

e s

ua e

quip

e ad

entra

m a

Flo

rest

a Am

azôn

ica

em b

usca

de

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a le

ndár

ia tr

ibo

indí

gena

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a a

grav

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de

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ocum

entá

rio. D

uran

te

a jo

rnad

a de

bar

co, e

les

resg

atam

o

caça

dor d

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bras

, Pau

l Sar

one,

que

, em

bora

des

acre

dita

do, p

rete

nde

atra

ir e

capt

urar

viv

a um

a an

acon

da g

igan

te, u

ma

das

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s vo

raze

s e

enor

mes

cria

tura

s da

te

rra q

ue p

ode

cheg

ar a

até

12

met

ros

de

com

prim

ento

!

O C

oron

el E

O L

obis

omem

(Glo

bo,0

1h45

)

O C

oron

el E

O L

obis

omem

. Dire

ção:

Mau

-ric

io F

aria

s. E

lenc

o: D

iogo

Vile

la, S

elto

n M

ello

, Ana

Pau

la A

rósi

o, T

onic

o Pe

reira

, Pe

dro

Paul

o R

ange

l, An

drea

Bel

trão.

C

oméd

ia. B

rasi

leira

, 200

5. C

or.

Sino

pse:

Pon

cian

o de

Aze

redo

furta

do e

um

cor

onel

de

pate

nte

E fa

zend

eiro

por

he

ranc

a,qu

e lu

ta c

ontra

seu

irm

ão d

e cr

ia-

ção

Pern

ambu

co N

ogue

ira p

ara

man

ter a

s te

rras

da F

azen

da s

obra

dinh

o e

conq

uist

ar

o co

raçã

o de

sua

prim

a es

mer

aldi

na. P

ara

venc

er e

sta

bata

lha

Ponc

iano

pre

cisa

en

frent

ar fe

ras,

agi

otas

e la

droe

s, a

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de

se e

nvol

ver C

om a

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a bo

emia

da

cida

de

e ai

nda

espa

ntar

ass

ombr

açõe

s.

Clov

erfie

ld –

Mon

stro

(Glo

bo,0

3h29

)

Clo

verfi

eld.

Dire

ção:

Mat

t Ree

ve. E

lenc

o:

Lizz

y C

apla

n, J

essi

ca L

ucas

, T J

Mille

r, M

icha

el S

tahl

-Dav

id, M

ike

Voge

l, O

dette

Yu

stm

an. T

erro

r. Am

eric

ana,

200

8. C

or.

Sino

pse:

A p

opul

ação

de

Man

hatta

n en

tra

em c

ompl

eto

pâni

co q

uand

o o

loca

l é

atac

ado

por u

m m

onst

ro g

igan

te. T

odo

o te

rror e

spal

hado

pel

a cr

iatu

ra é

aco

mpa

-nh

ado

por m

eio

de re

gist

ros

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s po

r um

gr

upo

de a

mig

os, q

ue c

orre

gra

nde

perig

o,

atra

vés

de u

ma

câm

era

de v

ídeo

.

QUA

RTA

– FE

IRA

Louc

uras

Na

Idad

e M

édia

(Glo

bo,1

4h45

)

Blac

k Kn

ight

. Dire

ção:

Gil

Jung

er. E

lenc

o:

Mar

tin L

awre

nce,

Mar

sha

Thom

ason

, Tom

W

ilkin

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Vin

cent

Reg

an, D

aryl

Mitc

hell,

M

icha

el B

urge

ss. C

oméd

ia. A

mer

ican

a,

2001

. Cor

.Si

nops

e: J

amal

Sky

Wal

ker é

um

hom

em

taga

rela

que

tem

gra

ndes

pla

nos

para

sua

vi

da. E

le p

reci

sa s

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ncen

trar n

o se

u tra

balh

o em

um

par

que

tem

átic

o so

bre

a Id

ade

Méd

ia. A

s co

nfus

ões

com

eçam

qu

ando

Jam

al le

va u

ma

bola

da n

a ca

beça

e

desm

aia.

Ao

acor

dar,

perc

ebe

que

está

em

ple

no a

no 1

328.

ele

prec

isar

á aj

udar

um

ex-

cava

leiro

e u

ma

bela

cam

po-

nesa

a d

erro

tar u

m re

i mal

vado

.

O H

omem

Som

bra

(Glo

bo,0

1h23

)

Shad

ow M

an. D

ireçã

o: M

icha

el K

eusc

h.

Elen

co: S

teve

n Se

agal

, Eva

Pop

e, Im

elda

St

aunt

on, V

ince

nt R

iotta

, Mic

hael

Elw

yn,

Skye

Ben

nett.

Açã

o. A

mer

ican

a / I

ngle

sa /

Rom

ena,

200

6. C

or.

Sino

pse:

Age

ntes

crim

inos

os d

a c.

i.a. C

on-

segu

em c

ontra

band

ear u

m v

irus

mor

tal

para

fora

dos

eua

e u

sam

o e

x-ofi

cial

da

in

telig

enci

a ja

ck fo

ster

com

o en

trega

dor.

Sem

des

confi

ar d

a ar

mad

ilha

em q

ue e

sta

envo

lvid

o, ja

ck le

va s

ua fi

lha

para

via

jar

para

a e

urop

a, o

nde

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e se

ques

trada

po

r um

mis

terio

so a

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e es

trang

eiro

. Ag

ora,

par

a sa

lva-

la e

cap

tura

r os

sequ

es-

trado

res,

jack

pre

cisa

se

infil

trar n

o m

undo

ob

scur

o da

esp

iona

gem

inte

rnac

iona

l.

O G

uard

ião

3: A

Mal

diçã

o Do

Cál

ice

De

Juda

s(G

lobo

,02h

59)

Th

e Li

brar

ian:

The

Cur

se o

f the

Jud

as

Cha

lice.

Dire

ção:

Jon

atha

n Fr

akes

. El

enco

: Noa

h W

yle,

Bru

ce D

avis

on, S

tana

Ka

tic, B

ob N

ewha

rt, J

ane

Cur

tin, D

ikra

n Tu

lain

e. A

ção.

Am

eric

ana,

200

8. C

or.

Sino

pse:

Apa

rent

emen

te u

m b

ela

e jo

vem

can

tora

de

jazz

de

um c

lube

em

N

ova

Orle

ans,

Sim

one

é na

ver

dade

um

a va

mpi

ra d

e m

ais

de 4

00 a

nos.

Sua

mis

são

é pr

oteg

er a

cha

ve q

ue g

uard

a um

a da

s pi

stas

que

leva

m a

o C

álic

e de

Jud

as, e

se

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nho

é vi

ngar

-se

do c

ruel

vam

piro

qu

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cond

enou

a v

agar

a n

oite

por

toda

a

eter

nida

de. S

imon

e ju

nta-

se a

Fly

nn n

a bu

sca

pelo

Cál

ice,

tent

ando

sup

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os

vilõ

es q

ue q

uere

m fa

zer m

au u

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ele.

In

édito

.

QUI

NTA

– FE

IRA

O C

asam

ento

Do

Meu

Mel

hor A

mig

o(G

lobo

,14h

45)

M

y Be

st F

riend

’s W

eddi

ng. D

ireçã

o: P

J

Hog

an. E

lenc

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ulia

Rob

erts

, Der

mot

M

ulro

ney,

Cam

eron

Dia

z, R

uper

t Eve

rett,

Ph

ilip B

osco

, M E

mm

et W

alsh

. Com

édia

. Am

eric

ana,

199

7. C

or.

Sino

pse:

Jul

iann

e e

Mic

hael

com

bina

ram

qu

e, s

e am

bos

cont

inua

s –

sem

sol

teiro

s qu

ando

com

plet

asse

m 3

0 an

os, s

e ca

saria

m. Q

uand

o re

cebe

um

tele

fone

ma

do a

mig

o, a

s vé

sper

as d

a fa

tídic

a da

ta,

anun

cian

do q

ue e

sta

pres

tes

a se

cas

ar,

mas

com

out

ra, J

ulia

ne s

e de

scob

re a

pai-

xona

da p

or e

le e

ace

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con

vite

par

a se

r m

adrin

ha, m

as c

om s

egun

das

inte

nçõe

s.

Bobe

ou D

anço

u(G

lobo

,01h

20)

D

ance

Flic

k. D

ireçã

o: D

amie

n D

an-

te W

ayan

s. E

lenc

o: S

hosh

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Bush

, D

amon

Way

ans

Jr, E

ssen

ce A

tkin

s, A

ffion

C

rock

ett,

Luis

Dal

mas

y Jr

, Chr

is E

lliott.

C

oméd

ia. A

mer

ican

a, 2

009.

Cor

.Si

nops

e: T

racy

Tra

nsfa

t é u

ma

men

ina

ino-

cent

e qu

e en

cont

ra n

a da

nça

uma

form

a de

con

cret

izar

seu

s m

aior

es s

onho

s. A

s co

nfus

ões

pior

am q

uand

o el

a co

nhec

e um

mal

andr

o qu

e nã

o qu

er s

aber

de

se

esfo

rçar

, pre

ferin

do d

ança

r nas

ruas

.

Nunc

a Se

Ren

da

(Glo

bo,0

2h39

)

N

o Su

rrend

er. D

ireçã

o: T

rista

n D

uboi

s.

Elen

co: M

ena

Suva

ri, T

epha

nie

Baud

er,

Serg

e H

oude

, Jos

eph

Mes

iano

, Mau

rizio

Te

rrazz

ano,

Dan

ette

Mac

kay.

Susp

ense

. Am

eric

ana,

201

1. C

or.

Sino

pse:

Am

élia

tem

um

blo

g qu

e en

cora

ja

as m

ulhe

res

a nã

o to

lera

r rel

acio

nam

ento

s vi

olen

tos.

Com

ele

gan

hou

fam

a, fo

rtuna

e

agor

a al

guém

est

á a

fim d

e m

atá-

la. S

erá

que

é o

novo

hom

em e

m s

ua v

ida,

ou

o ex

em

libe

rdad

e co

ndic

iona

l que

insp

irou

o bl

og, o

u um

fã p

ertu

rbad

o? A

ssim

com

o el

a co

loco

u os

ped

aços

de

sua

vida

de

volta

junt

os, A

mél

ia p

reci

sa d

esco

brir

quem

est

á po

r trá

s da

seq

uênc

ia b

izar

ra

de a

taqu

es e

det

ê-lo

s an

tes

de s

ua p

rópr

ia

vida

che

ga a

um

fim

irôn

ico

e vi

olen

to.

SEXT

A –

FEIR

A

Arre

bent

ando

Em

Nov

a Yo

rk(G

lobo

,14h

45)

R

umbl

e In

The

Bro

nx. D

ireçã

o: S

tanl

ey

Tong

. Ele

nco:

Jac

kie

Cha

n, A

nita

Mui

, Fr

anco

ise

Yip,

Bill

Tung

, Mar

c Ak

erst

ream

,

Gar

vin

Cro

ss. C

oméd

ia. H

ong

Kong

, 199

6.

Cor

.Si

nops

e: U

m p

erito

em

arte

s m

arci

ais

cheg

a a

Nov

a Yo

rk e

com

pra

brig

a co

m

mot

oque

iros

e m

afios

os. O

inci

dent

e ca

usa

enor

me

tum

ulto

na

cida

de.

Supe

r Mon

key

(SBT

, 23h

)Fu

nky

Mon

key.

Dire

ção:

Har

ry B

asil.

El

enco

: Mat

thew

Mod

ine,

Rom

a D

owne

y, Se

th A

dkin

s, T

omm

y D

avid

son

. C

oméd

ia.

EUA,

200

3. C

or.

Sino

pse:

O s

impá

tico

“Mac

aco-

Expe

ri-m

ento

” Cle

men

s co

rre p

erig

o, e

por

isso

Al

ec M

ccal

l, se

u tre

inad

or, f

oge

com

ele

e

se re

fugi

a na

cas

a do

peq

ueno

Mic

hael

. C

lem

ens,

com

sua

s ha

bilid

ades

em

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s m

arci

ais,

logo

con

quis

ta a

gar

otad

a. M

as

sua

aleg

ria d

ura

pouc

o, p

ois

atra

palh

ados

ca

pang

as o

pro

cura

m p

or to

da p

arte

.

Segu

ndas

Inte

nçõe

s(G

lobo

,02h

45)

C

ruel

Inte

ntio

ns. D

ireçã

o: R

oger

Kum

ble.

El

enco

: Rya

n Ph

illipp

e, S

arah

Mic

helle

G

ella

r, R

eese

With

ersp

oon,

Sel

ma

Blai

r, Jo

shua

Jac

kson

, Lou

ise

Flet

cher

. Dra

ma.

Am

eric

ana,

199

9. C

or.

Sino

pse:

Kat

hryn

e S

ebas

tian

são

jove

ns

que

man

ipul

am a

vid

a da

s pe

ssoa

s de

ac

ordo

com

seu

s in

tere

sses

, até

que

um

de

les

se a

paix

ona.

Eu T

e Am

o, B

eth

Coop

er(G

lobo

,02h

45)

I L

ove

You

Beth

Coo

per.

Dire

ção:

Chr

is

Col

umbu

s. E

lenc

o: H

ayde

n Pa

netti

ere,

Pa

ul R

ust,

Jack

T C

arpe

nter

, Lau

ren

Lond

on, L

aure

n St

orm

, Sha

wn

Rob

erts

. C

oméd

ia. A

mer

ican

a/C

anad

ense

, 200

9.

Cor

.Si

nops

e: Q

uand

o D

enis

Coo

verm

an, o

ga

roto

mai

s N

erd

da e

scol

a, a

nunc

ia

em s

eu d

iscu

rso

de fo

rmat

ura

que

ama

a ga

stís

sim

a an

imad

ora

de to

rcid

a Be

th

Coo

per,

todo

mun

do fi

ca c

hoca

do. M

as

ning

uém

fica

mai

s pe

rple

xo q

ue o

pró

prio

D

enis

qua

ndo

a Be

th b

ate

a su

a po

rta n

o m

esm

o di

a pa

ra p

ropo

rcio

nar-l

he A

mel

hor

noite

da

sua

vida

- ex

ceto

, e c

laro

, o e

x--n

amor

ado

enfu

reci

do d

a Be

th!

Rein

e So

bre

Mim

(Glo

bo, 0

4h27

)

Rei

gn O

ver M

e. D

ireçã

o: M

ike

Bind

er.

Elen

co: A

dam

San

dler

, Don

Che

adle

, Jad

a Pi

nket

t Sm

ith, L

iv T

yler

, Saf

fron

Burro

ws,

D

onal

d Su

ther

land

. Dra

ma.

Am

eric

ana,

20

07. C

or.

Sino

pse:

Doi

s am

igos

que

div

idira

m o

qu

arto

na

facu

ldad

e, C

harli

e e

Alan

, se

enco

ntra

m m

uito

s an

os d

epoi

s e

reto

mam

a

amiz

ade.

Cha

rlie

perd

eu e

spos

a e

filho

s nu

m a

cide

nte

de a

vião

, e e

sta

fugi

ndo

de

sua

próp

ria v

ida.

Ala

n es

ta s

obre

carre

gado

po

r cau

sa d

os d

ever

es c

om a

fam

ília

e o

traba

lho.

O re

enco

ntro

opo

rtuno

traz

par

a am

bos

o am

igo

de c

onfia

nça

de q

ue ta

nto

prec

isam

nes

se m

omen

to c

ruci

al.

SÁBA

DO

Doze

Hom

ens

e O

utro

Seg

redo

(SBT

,00h

45)

Oce

an’s

Twel

ve.

Dire

ção:

Ste

ven

Sode

r-be

rgh.

Ele

nco:

Geo

rge

Clo

oney

, Bra

d Pi

tt, M

att D

amon

, Cat

herin

e Ze

ta-J

ones

, Ju

lia R

ober

ts, A

ndy

Gar

cia,

Don

Che

adle

, Be

rnie

Mac

, Cas

ey A

fflec

k, S

cott

Caa

n,

Vinc

ent C

asse

l, Ed

die

Jem

ison

, Sha

obo

Qui

n. A

vent

ura.

EU

A, 2

004.

Cor

.Si

nops

e: T

rês

anos

se

pass

aram

des

de

que

Dan

ny O

cean

(Geo

rge

Clo

oney

) e

sua

gang

ue re

aliz

aram

o p

lano

per

feito

, ro

ubar

am 1

60 m

ilhõe

s de

dól

ares

dos

ca

ssin

os d

e Be

nedi

ct, n

a oc

asiã

o D

anny

ai

nda

“recu

pero

u” s

ua e

spos

a qu

e es

tava

na

mor

ando

com

Ben

edic

t. En

cont

rado

s,

um a

um

, e p

ress

iona

dos

por B

ened

ict,

o gr

upo

tem

ape

nas

duas

sem

anas

pa

ra d

evol

ver t

odo

o di

nhei

ro ro

ubad

o,

mai

s os

juro

s do

per

íodo

. Sem

esc

olha

s D

anny

tem

que

ela

bora

r e e

xecu

tar u

m

auda

cios

o ro

ubo

para

leva

ntar

os

recu

rsos

ne

cess

ário

s pa

ra p

agar

a d

ívid

a e

livra

r a

pele

de

todo

s.

Film

es d

a se

man

a

ANA

CORA

LIM

ADO

UOL

, NO

RIO

Um lu

gar p

ara l

er u

m bo

m

livro

, com

por m

úsica

s, de

co-

rar t

exto

s e pi

ntar

era t

udo

que S

érgio

Gui

zé pr

ecisa

va pa

ra se

se

ntir

em ca

sa n

o Rio.

O in

térp

rete

de

Caíq

ue, p

erso

nage

m ce

ntra

l da

nove

la “A

lto A

stral”

, enc

ontro

u o s

eu

cant

o em

um

silen

cioso

cond

omín

io do

Rec

reio

dos B

ande

irant

es, n

a Zo

na O

este

do R

io. E

foi lá

, logo

após

um

a ses

são d

e fisio

tera

pia p

or ca

usa

de u

m in

côm

odo n

o om

bro e

sque

rdo,

que e

le re

cebe

u a r

epor

tage

m do

UO

L.

Decla

rada

men

te tí

mid

o, lev

ou

uns d

ez m

inut

os pa

ra “s

air da

casc

a”

e fala

r sob

re su

a rot

ina,

seus

tra-

balh

os e

esta

do ci

vil. G

aran

tiu qu

e es

tá so

lteiro

e di

sse q

ue se

cons

ider

a “e

stran

ho”,

longe

do ró

tulo

de ga

lã.“E

u so

u um

artis

ta. M

eu la

nce

é cria

r e vi

ver d

a arte

e pa

ra ar

te.

Sem

pre f

oi as

sim e

pret

endo

que i

sso

cont

inue

até o

fim

”, di

sse.

Aos 3

4 ano

s, alé

m de

ator

, o

paul

ista d

e San

to A

ndré

é m

úsico

e p

into

r, ofí

cio qu

e pen

sou

segu

ir e

até o

fez e

ntra

r em

três

facu

ldad

es

– nen

hum

a con

cluíd

a – de

arte

s pl

ástic

as. N

o meio

do ca

min

ho,

uma d

iscip

lina l

igada

a ce

nário

s e

palco

s o fe

z des

cobr

ir o t

eatro

. “Al

i é

a min

ha ca

sa, o

s out

ros v

eícul

os, a

s ou

tras v

erte

ntes

da ar

te m

aior,

eu

vou

visita

ndo.

Na ve

rdad

e, a m

inha

vid

a é u

ma l

oucu

ra. S

ou in

quiet

o. Nu

nca d

eixei

as m

inha

s cois

as, fa

ço

tudo

para

lelam

ente

. Ano

pass

ado,

quan

do eu

fiz ‘

Sara

man

daia’

, o Jo

ão

Gibã

o era

um

pers

onag

em fo

rte,

de pe

so n

a tra

ma,

e fiqu

ei m

ais

subm

erso

, foca

do n

o tra

balh

o. Ag

ora

com

Caíq

ue de

“Alto

Astr

al” ta

mbé

m

esto

u m

eio as

sim, m

as n

ão ab

ro m

ão

de to

car d

e vez

em qu

ando

com

a

min

ha ba

nda,

Tio C

he”.

Form

ada h

á 15 a

nos,

a ban

da de

pu

nk ro

ck te

m in

fluên

cias e

clétic

as

com

o Ram

ones

, Jov

em G

uard

a, Be

-lch

ior e

Sex P

istols

. “As

letra

s fala

m

de tu

do. S

entim

ento

s, m

omen

tos,

polít

icas,

verd

ades

e qu

estõ

es. T

udo

com

hum

or e

com

safa

deza

, no b

om

sent

ido,

claro

. É u

m pu

nk sa

fado

. Te

m u

ma m

úsica

nes

se ú

ltim

o tra

balh

o [um

EP

de ci

nco f

aixas

lan-

çado

há u

m m

ês ch

amad

o ‘Bl

équi

ou

Uáiti

’] cha

mad

a ‘Vo

cê tá

cabe

luda

’, em

que f

alam

os da

s mul

here

s. Qu

e qu

erem

os u

ma m

ulhe

r do j

eito q

ue

ela é

e não

essa

coisa

de pa

drõe

s, es

sa co

isa qu

e esc

raviz

a o co

rpo

este

ticam

ente

”. Gu

izé le

vant

a a ba

ndeir

a par

a de

pois

cair

na ga

rgalh

ada a

o ser

qu

estio

nado

sobr

e sua

fam

a de

rótu

lo – d

eixa G

uizé

sem

graç

a. “E

u nã

o sei

dire

ito o

que é

isso

. Eu

sou

só u

m at

or, c

om a

opor

tuni

dade

de

faze

r um

pers

onag

em in

críve

l com

rias p

ossib

ilida

des d

e atu

açõe

s po

rque

tran

sita e

m to

dos o

s núc

leos

da tr

ama.

Caíqu

e de ‘

Alto

Astr

al’

duela

com

o vil

ão, é

o m

ocin

ho do

par

rom

ântic

o e ta

mbé

m é

a pon

te pa

ra

a tur

ma c

ômica

”, an

alisa

o at

or, q

ue

se cl

assifi

ca m

ais co

mo u

m h

omem

es

tranh

o do q

ue in

tere

ssan

te. “

Eu

não m

e ach

o mui

ta co

isa, n

ão. S

ou

estra

nho,

curio

so. S

ince

ram

ente

, não

m

e ach

o bon

ito, m

as se

dize

m qu

e so

u ga

lã, tu

do be

m. A

min

ha fa

míli

a fic

a sup

erfel

iz”, r

espo

nde a

os ri

sos.

Ape

sar d

a mod

éstia

, Sér

gio

não n

ega o

suce

sso c

om as

mul

he-

res.

“Sem

pre f

ui m

ais ca

ntad

o do

que c

ante

i. Ach

o que

a tim

idez

me

ajudo

u ne

sse l

ado.

Sint

o até

hoje

que

as m

enin

as go

stam

de u

m ca

ra m

ais

na de

le. E

u ta

mbé

m ti

nha o

utro

s at

rativ

os. E

ra ca

belu

do, e

ra o

garo

to

do ro

ck e

gosta

va de

arte

s”, le

mbr

a.

.

EM C

ASA

Moc

inho d

e “Al

to As

tral”,

Guiz

é vive

re

cluso

no R

io e s

e diz

“estra

nho”

“As p

esso

as co

nfun

dem

tim

idez

com

serie

dade

. Eu

sou

mui

to tím

ido e

só m

e so

lto pa

ra os

outro

s dep

ois

de u

m te

mpo

, dep

ois d

e se

ntir

confi

ança

. Na m

inha

zo

na d

e con

forto,

atua

ndo,

pint

ando

e toc

ando

, eu

sou

expa

nsivo

, aleg

re e

dive

rtido

. De

testo

rótu

los”.

bloc

o de

not

as

Puni

çãoo

Apes

ar d

e Pa

tríci

a Po

eta

com

enta

r dur

ante

a s

ua d

espe

dida

do

“Jor

nal N

acio

nal”

que

já c

omeç

aria

a tr

abal

har n

o pr

ojet

o de

um

pro

gram

a de

var

ieda

des

para

com

anda

r em

201

5, o

s pl

anos

da

Glo

bo n

ão s

ão b

em e

sses

. De

acor

do c

om o

site

“No-

tícia

s da

TV”

, um

a fo

nte

da e

mis

sora

gar

antiu

que

a jo

rnal

ista

pa

ssar

á po

r um

a te

mpo

rada

na

“gel

adei

ra” d

o ca

nal.

Isso

sig

-ni

ficar

ia q

ue o

seu

nov

o pr

ogra

ma,

cas

o sa

ia m

esm

o do

pap

el,

só e

stre

ará

no s

egun

do s

emes

tre d

o pr

óxim

o an

o. A

apr

esen

ta-

dora

rece

berá

ess

a es

péci

e de

“cas

tigo”

por

que

ao p

edir

para

de

ixar

o te

lejo

rnal

, ela

just

ifico

u qu

e a

atra

ção

limita

va o

seu

cr

esci

men

to, o

que

foi v

isto

com

o um

a in

grat

idão

e a

front

a.

Rixa

Rafin

ha B

asto

s nã

o fo

ge d

e ne

nhum

ass

unto

, mes

mo

que

seja

polêm

ico. O

hum

orist

a gr

avou

o se

u se

gund

o DV

D na

últim

a se

gund

a--fe

ira (1

7), n

o Te

atro

Bra

desc

o, e

m

São

Paulo

, e a

té fe

z piad

as so

bre

os 1

7 pr

oces

sos j

udici

ais e

m q

ue

está

env

olvido

. Dur

ante

um

a ro

dada

de

per

gunt

as d

a pla

teia,

o a

pres

en-

tado

r do

“Ago

ra é

Tard

e”, d

a Ba

nd,

foi q

uesti

onad

o se

volta

rá a

o “C

QC”

em 2

015.

“Eu

sei q

ue n

ão p

arec

e a

decis

ão m

ais in

telig

ente

, mas

eu

devo

muit

o a

algum

as p

esso

as d

e lá.

Mas

eu

não

piso

onde

aqu

ele

filho

da p

uta

do M

arce

lo Ta

s pisa

. El

e nã

o fo

i justo

com

igo. C

om e

le,

eu n

ão vo

lto”,

disse

. A in

form

ação

é

da co

luna

“Diár

io da

Fam

a”, d

o jor

nal “

Diár

io de

S. P

aulo”

. Por

sua

vez,

Rafin

ha se

refe

riu a

o ep

isódio

em

que

diss

e ao

vivo

que

com

eria

Wan

essa

Cam

argo

e o

beb

ê qu

e el

a es

pera

va n

a ép

oca.

Aten

taA

Glo

bo e

stá

aten

ta à

s m

udan

ças

do p

úblic

o. D

e ac

ordo

com

a c

olun

ista

Keila

Jim

enez

, do

jorn

al “F

olha

de

S. P

aulo

”, a

emiss

ora

quer

qu

e os

aut

ores

retra

tem

as

trans

form

açõe

s da

s fa

mília

s na

s no

vela

s. O

u se

ja, m

eios

--ir

mão

s, d

ois

pais

e du

as

mãe

s vã

o co

meç

ar a

apa

re-

cer c

om m

ais

frequ

ência

nas

hi

stór

ias.

Rafa

el C

orte

zDe

pois

da co

ntra

taçã

o de

Dan

St

ulbac

h, 4

5, a

Ban

d co

nfirm

a ofi

cialm

ente

o re

torn

o de

Ra

fael

Corte

z par

a int

egra

r o

elenc

o do

“CQC

” a p

artir

de

201

5. O

cont

rato

ent

re

as p

arte

s já

foi a

ssina

do. O

hu

mor

ista

fez p

arte

da

for-

maç

ão o

rigina

l do

prog

ram

a hu

mor

ístico

e d

eixou

o e

lenco

no

final

de 2

012

quan

do fo

i pa

ra a

Rec

ord.

No

cana

l de

Edir

Mac

edo

ele co

man

dou

o re

ality

show

“Got

Talen

t Br

asil”

e o

“Me

Leva

Con

tigo”

, m

as a

mbo

s não

atin

giram

bo

ns ín

dices

de

audiê

ncia.

Os

boat

os so

bre

a co

ntra

taçã

o de

Raf

ael C

orte

z com

eçar

am

há a

lgum

as se

man

as. O

co-

mun

icado

ofic

ial d

a Ba

nd n

ão

espe

cifica

qua

l ser

á a

funç

ão

do c

omed

iant

e na

atra

ção.

Aos 3

4 ano

s, al

ém d

e ator

, o pa

ulist

a é m

úsico

e pi

ntor

, ofíc

io qu

e pen

sou

segu

ir e a

té o f

ez en

trar e

m tr

ês fa

culd

ades

– ne

nhum

a con

cluíd

a – d

e arte

s

‘cara

sério

’. “As

pess

oas c

onfu

ndem

tim

idez

com

serie

dade

. Eu

sou

mui

to tí

mid

o e só

me s

olto p

ara o

s ou

tros d

epois

de u

m te

mpo

, dep

ois

de se

ntir

confi

ança

. Na m

inha

zona

de

conf

orto

, atu

ando

, pin

tand

o e

toca

ndo,

eu so

u ex

pans

ivo, a

legre

e di

verti

do. D

etes

to ró

tulos

”. S

er co

nsid

erad

o um

dos m

ais

novo

s galã

s da t

elevis

ão –

outro

Segu

nda-

feira

- L

ucré

cia se

em

ocion

a e

pede

que

Jade

cuide

mais

de

si m

esm

a. B

árba

ra n

ão re

vela

que

foi

Sol q

uem

a in

cent

ivou

a pr

ovoc

ar u

ma

crise

alér

gica

em W

allac

e. Jo

ão se

em

ocion

a co

m a

par

tida

do p

ai. N

ando

ac

olhe

René

. . D

uca

cheg

a ao

loca

l do

enco

ntro

sem

per

cebe

r que

está

send

o se

guido

pelo

s cap

anga

s de

Heide

guer

. Lo

bão

cheg

a à

Pedr

a do

Índio

e sa

bota

a

mot

o de

Alan

. Duc

a e A

lan se

enc

on-

tram

, e sã

o ob

serv

ados

por

Sidn

ey.

Duca

e A

lan co

nseg

uem

fugir

dos

ca

pang

as d

e He

idegu

er. L

obão

ava

nça

com

seu

carro

cont

ra o

s irm

ãos.

Terç

a-fe

ira- A

lan sa

lva D

uca,

mas

sofre

um

acid

ente

caus

ado

por L

obão

. Nat

ou

ve H

eideg

uer s

er a

visad

o so

bre

o ac

ident

e de

Alan

e se

des

espe

ra. A

lan

tent

a en

trega

r o p

endr

ive co

m o

dos

siê

para

Duc

a. L

obão

finge

surp

resa

com

o

que

acon

tece

u co

m A

lan, e

se p

reoc

upa

quan

do H

eideg

uer a

visa

que

o do

ssiê

cont

ra e

les d

esap

arec

eu. H

eideg

uer

tent

a co

nven

cer N

at a

não

cont

ar a

ve

rdad

e pa

ra D

uca.

Sol

fica

indign

ada

quan

do vê

Bár

bara

em

sua

esco

la co

m

Wall

ace.

Lob

ão é

irôn

ico co

m N

at, q

ue

decid

e de

ixar a

cida

de. C

obra

que

stion

a He

idegu

er so

bre

a m

orte

de A

lan.

Quar

ta-fe

ira -

Heide

guer

ped

e qu

e Co

bra

não

se e

nvolv

a ne

sse

caso

. Gae

l av

isa a

os a

lunos

sobr

e Alan

. Nat

lê u

ma

men

sage

m d

e Alan

e d

eixa

sua

casa

. Da

ndar

a so

fre p

or G

ael. J

ade

perg

unta

se

Cob

ra e

stá e

nvolv

ido n

a m

orte

de

Alan

. Edg

ard

tent

a an

imar

Luc

récia

, qu

e es

tá tr

iste

por c

ausa

do

cânc

er. N

at

esco

nde

sua

mot

o e

segu

e o

corte

jo pe

la tri

lha. S

em p

erce

ber,

Pedr

o ch

uta

o pe

ndriv

e de

Alan

par

a de

ntro

de

um

bura

co. D

uca

dá in

ício

ao ri

tual

de

desp

edida

de A

lan. N

at h

esita

em

se

apro

ximar

de

Duca

.

Quint

a-fe

ira -

Duca

hum

ilha

Nat e

exig

e qu

e ela

não

se a

prox

ime

mais

dele

. Co

bra

e Lu

iz co

men

tam

sobr

e a

triste

za

de L

obão

. Gae

l e B

ianca

vão

para

a

casa

de

Dalva

, deix

ando

Kar

ina e

Ped

ro

sozin

hos.

Nat v

olta

para

Lob

ão. D

alva

torc

e pa

ra q

ue D

uca

e Bi

anca

reat

em

o na

mor

o. N

at p

ensa

em

ving

ar A

lan.

Sol a

trapa

lha o

trab

alho

de B

árba

ra e

W

allac

e. W

allac

e pe

de B

árba

ra e

m

nam

oro.

Luc

récia

afa

sta Je

ff da

aca

-de

mia

de G

ael. J

ade

devo

lve a

caixa

de

mús

ica q

uebr

ada

para

Cob

ra. C

obra

va

i atrá

s de

Jade

, mas

todo

s sae

m e

m

defe

sa d

a m

enina

.

Sexta

-feira

- Co

bra

devo

lve o

relóg

io qu

ebra

do p

ara

Jade

e d

eixa

a Ri

balta

. Ga

el ale

rta se

us a

lunos

par

a fic

arem

lon

ge d

e to

dos o

s int

egra

ntes

da

Khan

. Re

né co

nta

para

Dan

dara

e Jo

ão q

ue

está

dor

mind

o na

Riba

lta. K

arina

dec

ide

conv

ersa

r com

Cob

ra, e

Duc

a va

i atrá

s da

men

ina. D

anda

ra co

nsola

Gae

l. Ka

rina

impe

de D

uca

e Co

bra

de se

en-

frent

arem

. Jad

e im

plica

com

Ped

ro p

or

caus

a da

pro

ximida

de e

ntre

Kar

ina e

Co

bra.

Sol

vê W

allac

e e

Bárb

ara

junto

s e

se e

ntris

tece

. Gae

l ped

e pa

ra C

obra

vo

ltar p

ara

sua

acad

emia.

Segu

nda-

feira

- Od

ete

cham

a a

políc

ia pa

ra p

rend

er H

omer

o e

Susa

na.

Susa

na co

nfide

ncia

a Ri

card

o qu

e Fe

rnan

do e

scon

de u

m se

gred

o en

volv-

endo

Dan

i. Hom

ero

e Su

sana

deix

am a

de

legac

ia. V

itória

deix

a ca

ir um

obje

to e

El

ísio

se p

reoc

upa.

Ser

ginho

cont

a pa

ra

Crist

ina so

bre

Gilda

e M

ário.

Bet

o vê

In

ês d

ança

ndo

com

Pau

lo e

fica

furio

so.

Rafa

el co

men

ta co

m S

andr

a qu

e nã

o es

tá co

nfor

táve

l em

se ca

sar n

a m

ansã

o. B

eatri

z ten

ta ve

r os fi

lhos,

mas

El

ísio

a ex

pulsa

de

sua

casa

. Vitó

ria

tem

um

a ide

ia pa

ra re

solve

r o p

roble

ma

entre

Elís

io e

Beat

riz.

Terç

a-fe

ira -

Vitó

ria su

gere

que

Bea

triz

fique

em

casa

enq

uant

o El

ísio

estiv

er

no q

uarte

l. Céli

a pe

rceb

e qu

e Artu

r qu

er fic

ar co

m se

u ca

rgo

na a

gênc

ia.

Vice

nte

suge

re q

ue S

andr

a fa

ça u

ma

festa

de

noiva

do. G

ilda

e M

ário

cont

am

para

Raf

ael e

Ser

ginho

que

pre

tend

em

abrir

um

a ag

ência

de

turis

mo.

San

dra

e Ra

fael

discu

tem

sobr

e a

festa

que

ela

que

r pro

mov

er n

a m

ansã

o. E

lísio

com

emor

a ao

enc

ontra

r a ca

sa o

rgan

i-za

da. A

lerta

da p

or In

ês so

bre

os p

lanos

de

Sus

ana,

Gild

a pr

ocur

a Fe

rnan

do.

Susa

na co

nta

para

Rica

rdo

que

Rodr

igo

é filh

o de

Fer

nand

o.

Quar

ta-fe

ira -

Rica

rdo

fica

trans

torn

ado

com

a re

velaç

ão d

e Su

sana

sobr

e a

pate

rnida

de d

e Ro

drigo

. Vitó

ria p

ede

ajuda

a P

aulo

para

cons

eguir

um

falso

at

esta

do m

édico

. Vice

nte

tent

a co

n-ve

ncer

Fer

nand

o a

deixa

r que

a fe

sta

de n

oivad

o de

San

dra

seja

na m

ansã

o.

Beto

cont

a pa

ra V

itória

do

enco

ntro

que

te

ve co

m S

usan

a e

os d

ois a

rmam

par

a qu

e Ho

mer

o ve

ja Od

ete.

Gild

a e

Már

io en

cont

ram

um

loca

l par

a ab

rir su

a ag

ência

de

turis

mo.

Vitó

ria a

visa

a Be

to

que

Odet

e fo

i par

a a

casa

de

Leon

or.

Hom

ero

e Od

ete

se e

ncon

tram

.

Quint

a-fe

ira -

Hom

ero

não

fala

nada

so

bre

Odet

e e

Beto

des

confi

a. M

ário

decid

e hip

otec

ar su

a ca

sa e

Cris

tina

fica

furio

sa. V

itória

afir

ma

a Be

to q

ue liv

rará

Su

sana

da

cade

ia ca

so e

la re

vele

o se

gred

o de

Car

lota.

Pau

lo co

nvida

In

ês p

ara

sair.

Vitó

ria fin

ge p

reoc

u-pa

ção

com

um

pos

sível

diagn

óstic

o de

do

ença

e B

eatri

z a a

mpa

ra. C

élia

faz

uma

cópia

da

lista

dos

clien

tes d

a Vi

p Tu

rism

o. C

ristin

a co

nta

para

Fer

nand

o qu

e M

ário

e Gi

lda a

brirã

o um

neg

ócio

junto

s. Ho

mer

o se

enc

ontra

com

Ode

te

e pe

rgun

ta p

or C

arlot

a. S

andr

a re

cebe

um

a en

com

enda

de

Carlo

ta.

Sexta

-feira

- Sa

ndra

enc

ontra

um

a bo

neca

de

pano

com

um

S co

stura

do

no ve

stido

. Vice

nte

plane

ja um

a re

cep-

ção

surp

resa

par

a M

adale

na, m

as e

la e

Tade

u vo

ltam

de

viage

m a

ntes

da

data

pr

evist

a. M

adale

na ch

ama

aten

ção

dos

filhos

. Elís

io de

cide

ir à

festa

de

noiva

do

de S

andr

a co

m C

laudia

e O

távio

. Artu

r se

gue

Célia

na

rua

e vê

que

ela

foi a

o en

cont

ro d

e M

ário

e Gi

lda. M

adale

na

orga

niza

a fe

sta d

e no

ivado

de

Sand

ra.

Beto

rece

be e

m n

ome

de F

erna

ndo

a int

imaç

ão p

ara

a au

diênc

ia so

bre

a tro

ca d

e be

bês.

Susa

na va

i ao

enco

ntro

de

Vitó

ria.

Sába

do -

Vitó

ria p

ropõ

e um

aco

rdo

a Su

sana

. San

dra

conv

ida C

élia

e Artu

r pa

ra a

festa

de

noiva

do. C

ristin

a co

nta

a Di

ana

seus

plan

os p

ara

derru

bar

Már

io e

Gilda

. Mad

alena

e Ta

deu

acer

tam

os d

etalh

es p

ara

que

Vice

nte

não

desc

ubra

que

eles

já vo

ltara

m d

e Ve

neza

. Artu

r aco

nselh

a Cé

lia a

ped

ir de

miss

ão. V

itória

diz

a Pe

dro

que

tem

um

plan

o pa

ra a

caba

r com

a fe

sta d

e no

ivado

. Fer

nand

o re

cebe

um

a pis

ta

sobr

e o

para

deiro

de

Carlo

ta. V

itória

ar

ma

para

que

San

dra

não

com

pare

ça

à pr

ópria

festa

.

Segu

nda-

feira

- Ca

íque

se su

r-pr

eend

e ao

sabe

r que

Mar

cos e

La

ura

reto

mar

am o

noiv

ado.

Pep

ito fic

a co

nfus

o co

m a

s tra

vess

uras

feita

s por

Be

lla. I

tália

exp

ulsa

Césa

r de

sua

casa

. Ca

íque

diz

a La

ura

que

não

deixa

rá e

la se

casa

r com

Mar

cos.

Gusta

vo co

nta

a Cé

sar q

ue vi

u Itá

lia sa

indo

do ca

rro d

e Fe

rnan

do. S

ueli j

oga

o an

el de

Lau

ra

no a

quár

io do

s lag

arto

s de

Mar

cos.

Sueli

cont

a a

Mar

cos q

ue d

esco

briu

seu

plano

cont

ra V

icent

e e

amea

ça co

ntar

pa

ra L

aura

. Lau

ra e

ncon

tra a

foto

de

quat

ro m

ulher

es n

a ca

sa d

e Itá

lia e

qu

estio

na su

as id

entid

ades

.

Terç

a-fe

ira -

Itália

não

ent

ende

o

inter

esse

de

Laur

a pe

la fo

to a

ntiga

de

sua

mãe

com

as a

miga

s. Be

lla

agita

os l

agar

tos n

a es

pera

nça

de q

ue

Mar

cos v

eja o

ane

l de

Laur

a. L

aura

se

em

ocion

a qu

ando

Tina

se o

fere

ce

para

ajud

á-la

no d

ia de

seu

casa

men

to.

Mar

cos d

iz a

Sueli

que

dev

olver

á o

anel

a La

ura

na h

ora

certa

. Bia

com

emor

a se

u no

vo e

mpr

ego

de a

poio

a de

pend

-en

tes q

uím

icos.

Mar

celo

elogia

Mar

ia In

ês. C

aíqu

e de

sapa

rece

no

dia d

o ca

sam

ento

de

Mar

cos e

Lau

ra. S

em

perc

eber

que

Tina

está

pró

xima,

Lau

ra

perg

unta

a V

icent

e se

ela

é su

a m

ãe.

Quar

ta-fe

ira -

Mar

celo

pede

a M

aria

Inês

qu

e co

nven

ça Ú

rsula

a fa

zer o

s exa

mes

. Es

coba

r afir

ma

para

Mar

ia In

ês q

ue

ela a

inda

ama

Mar

celo.

Itáli

a de

scon

fia

de q

ue a

dec

isão

de L

aura

de

se ca

sar

com

Mar

cos n

ão fo

i muit

o ac

erta

da.

Suza

na a

visa

a M

anue

l que

a re

form

a da

lanc

hone

te p

recis

a te

rmina

r. Be

lla

tom

a o

corp

o de

um

rapa

z que

conv

ersa

co

m C

aíqu

e em

um

bar

, e a

cons

elha

o m

édico

a n

ão d

eixar

Lau

ra se

casa

r com

M

arco

s. Su

eli n

ão se

impo

rta d

e sa

ber

que

a m

ãe p

asso

u m

al. N

o m

omen

to d

a ce

rimôn

ia, L

aura

se le

mbr

a de

que

ficou

co

m C

aíqu

e.

Quint

a-fe

ira -

Laur

a se

reco

rda

da n

oite

que

teve

com

Caí

que

e co

nfes

sa a

Mar

-co

s que

gos

ta d

e se

u irm

ão. A

zeito

na

é re

tirad

o do

hos

pital

e Su

eli n

ão fa

z na

da p

ara

evita

r. M

aria

Inês

com

enta

co

m E

scob

ar q

ue te

me

pela

reaç

ão

de M

arco

s. La

ura

pede

ajud

a a

Mar

ia In

ês p

ara

enco

ntra

r Caí

que.

Fer

nand

o ga

rant

e a

Laur

a qu

e Sa

man

tha

não

está

nam

oran

do C

aíqu

e. S

uzan

a diz

a

Auré

lia q

ue n

ão p

oder

á m

ais p

agar

seu

salár

io. G

aby p

ergu

nta

à m

ãe o

que

ela

esco

nde

sobr

e se

u pa

i. Lau

ra p

rocu

ra

Sam

anth

a pa

ra fa

lar so

bre

Caíq

ue.

Sexta

-feira

- La

ura

perg

unta

a S

aman

-th

a se

ela

está

com

Caí

que.

Gab

y exig

e qu

e a

mãe

cont

e pa

ra a

fam

ília q

ue o

clu

be e

stá se

m d

inheir

o po

r cau

sa d

e Os

car. A

uréli

a nã

o ac

eita

as d

escu

lpas

de S

ueli.

Sam

anth

a co

nfirm

a pa

ra L

aura

qu

e é

apen

as a

miga

de

Caíq

ue e

finge

qu

erer

ser s

ua a

miga

. Caí

que

perg

unta

a

Casti

lho p

or q

ue L

aura

apa

rece

u em

su

a vid

a. H

eitor

se re

cusa

a se

apr

oxi-

mar

de

Suza

na. M

aria

Inês

info

rma

a M

arce

lo qu

e Úr

sula

aceit

ou fa

zer o

s ex

ames

com

um

méd

ico q

ue co

nhec

e em

São

Pau

lo. M

arce

lo e

Mar

ia In

ês se

be

ijam

. Lau

ra e

Caí

que

se e

ncon

tram

.

Sába

do -

Laur

a co

nta

a Ca

íque

que

se

lem

brou

do

dia e

m q

ue e

stive

ram

jun

tos.

Mar

celo

afirm

a a

Mar

ia In

ês q

ue

nunc

a de

ixou

de a

má-

la. H

eitor

avis

a a

Suza

na q

ue só

volta

rá p

ara

casa

qu

ando

ela

cont

ar o

par

adeir

o de

Osc

ar.

Mar

cos p

rocu

ra V

icent

e pa

ra sa

ber

notíc

ias d

e La

ura.

Bélg

ica se

nte

raiva

ao

ver G

aby b

eijar

Gus

tavo

. Em

erso

n ag

ride

Gusta

vo. Ú

rsula

com

enta

com

Es

coba

r que

fica

nerv

osa

quan

do e

stá

perto

de

Mar

celo.

Bélg

ica ro

uba

o din

-he

iro d

o ba

zar p

ara

se vi

ngar

de

Gaby

e

Gusta

vo a

obs

erva

. Mar

cos e

Sam

anth

a en

cont

ram

Lau

ra e

Caí

que.

Segu

nda-

feira

- M

aria

Ísis e

nfre

nta

Mar

ia M

arta

e e

ntra

na

sala

de Jo

Alfre

do. D

aniel

le ch

ora

ao se

lem

brar

da

conv

ersa

com

Érik

a, se

m p

erce

ber q

ue

é ob

serv

ada

por A

man

da. D

u so

fre u

m

acide

nte.

Jairo

am

eaça

Car

doso

par

a fic

ar co

m se

u pe

daço

do

diam

ante

cor-

de-ro

sa. V

icent

e re

pree

nde

sua

equip

e.

Aman

da d

esco

nfia

de D

u. B

eatri

z pen

sa

na m

ensa

gem

que

Cláu

dio e

scre

veu

para

Leo

nard

o. Ja

iro p

ega

o últ

imo

peda

ço d

o dia

man

te co

r-de-

rosa

. Mau

-ríl

io m

arca

um

nov

o en

cont

ro co

m T

éo.

Aman

da co

nfirm

a pa

ra D

aniel

le qu

e vo

ltou

para

aca

bar c

om se

u ca

sam

ento

. Jo

ão L

ucas

avis

a pa

ra o

s seu

s fam

il-iar

es q

ue se

casa

rá co

m D

u.

Terç

a-fe

ira -

Mar

ia M

arta

não

ace

ita q

ue

João

Luc

as se

case

com

Du.

Dan

ielle

cont

a pa

ra É

rika

que

Du ca

iu da

esc

ada

e Té

o div

ulga

a inf

orm

ação

em

seu

blog.

Leo

nard

o de

ixa se

u ap

arta

men

to.

Regin

aldo

não

cont

a pa

ra A

nton

inho

que

Jairo

roub

ou se

u dia

man

te. J

airo

leva

o dia

man

te p

ara

Cora

e te

nta

forç

á-la

a cu

mpr

ir su

a pa

rte n

o ac

ordo

. Ro

bertã

o as

sina

o co

ntra

to co

m G

ian-

carlo

sem

ler s

eu co

nteú

do. M

auríl

io es

pera

Téo

no

bar d

o ho

tel. D

aniel

le inv

enta

par

a Jo

sé P

edro

que

coloc

aram

um

a es

cuta

em

seu

quar

to e

mos

tra a

tra

nscr

ição

da co

nver

sa q

ue tiv

eram

so

bre

a em

pres

a. Jo

sé A

lfred

o vê

Téo

e

Mau

rílio

junto

s.

Quar

ta-fe

ira -

José

Alfr

edo

man

da

Josu

é ou

vir a

conv

ersa

de

Mau

rílio

e Té

o. E

spino

za e

ntre

ga o

vidr

o co

m o

líq

uido

espe

cial p

ara

o Co

men

dado

r. Da

nielle

se cu

lpa p

or m

entir

par

a Jo

Pedr

o. M

auríl

io m

ostra

a T

éo a

s pro

vas

cont

ra Jo

sé A

lfred

o. D

u pe

nsa

em su

a gr

avide

z. Sa

lvado

r ouv

e Ca

rmem

falar

pa

ra O

rville

sobr

e um

colec

ionad

or

arge

ntino

. Eliv

aldo

com

enta

com

Cris

-tin

a qu

e ta

mbé

m q

ueria

ser a

colhi

do

pelo

tio. E

nrico

obs

erva

Cláu

dio e

Be

atriz

junt

os e

mar

ca u

m e

ncon

tro co

m

Bian

ca. T

éo co

meç

a a

escr

ever

sua

mat

éria.

José

Alfr

edo

afirm

a a

Josu

é qu

e nã

o se

rá d

erro

tado

. Cor

a ap

recia

o

diam

ante

cor-d

e-ro

sa.

Quint

a-fe

ira -

Crist

ina o

uve

Cora

se

decla

rand

o pa

ra Jo

sé A

lfred

o e

cont

a pa

ra E

livald

o. N

aná

fala

para

Xan

a qu

e es

tá te

ntan

do a

dota

r Luc

iano.

Dan

ielle

se d

eses

pera

qua

ndo

José

Ped

ro

decid

e co

ntar

par

a M

aria

Mar

ta so

bre

a gr

avaç

ão d

e su

a co

nver

sa. R

egina

ldo

tent

a co

nver

sar c

om Ja

iro so

bre

os ro

u-bo

s, m

as Ju

rem

a nã

o de

ixa. J

oão

Luca

s pe

nsa

em D

u. J

osé A

lfred

o pr

oíbe

M

aria

Mar

ta d

e fa

lar co

m Jo

sé P

edro

e

Danie

lle. V

icent

e ag

rade

ce su

a eq

uipe

pelo

traba

lho. C

láudio

e B

eatri

z flag

ram

En

rico

em su

a ca

sa. L

eona

rdo

dorm

e na

rua.

Mar

ia M

arta

conc

lui q

ue D

aniel

le fe

z a g

rava

ção

de Jo

sé P

edro

par

a se

vin

gar e

cont

a pa

ra Jo

sé A

lfred

o.

Sexta

-feira

- Jo

sé A

lfred

o ex

ige q

ue

Mar

ia M

arta

justi

fique

sua

certe

za so

bre

a vin

ganç

a de

Dan

ielle.

Téo

tent

a or

-ga

nizar

o d

ossiê

sobr

e o

Com

enda

dor.

Carm

em co

nver

sa co

m O

rville

sobr

e Sa

lvado

r. Ju

liane

com

enta

com

Xan

a qu

e ac

eitar

á o

conv

ite d

e Ant

oninh

o.

Salva

dor e

ngan

a Ca

rmem

. Rob

ertã

o pe

de p

ara

Érika

gua

rdar

seu

dinhe

iro.

Enric

o te

nta

falar

com

Mar

ia Cl

ara.

Cl

áudio

afir

ma

a Be

atriz

que

não

que

r m

ais sa

ber d

e Le

onar

do. J

oão

Luca

s se

decla

ra p

ara

Du. C

ora

diz a

Cris

tina

que

tem

um

a re

união

com

José

Alfr

edo

na

joalhe

ria Im

pério

e le

va Ja

iro co

mo

seu

segu

ranç

a. Jo

sé A

lfred

o int

erro

ga Jo

Pedr

o e

Danie

lle.

Sába

do -

José

Alfr

edo

acus

a Da

nielle

de

ter g

rava

do a

fala

de Jo

sé P

edro

pa

ra se

ving

ar d

o m

arido

. Téo

pub

lica

a no

tícia

sobr

e a

grav

ação

feita

por

Dan

-iel

le. M

aria

Mar

ta se

recu

sa a

acr

edita

r qu

e M

auríl

io en

trego

u a

cópia

da

grav

ação

par

a Té

o. O

colec

ionad

or a

r-ge

ntino

cheg

a à

casa

de

Orvil

le pa

ra ve

r os

qua

dros

de

Salva

dor.

Card

oso

volta

pa

ra S

anta

Tere

sa e

é vi

sto p

or L

orra

ine

e Pi

etro

. Jos

é Pe

dro

se d

espe

de d

e Da

nielle

. Jos

é Alfr

edo

avisa

que

fará

um

a de

clara

ção

para

a im

pren

sa, e

M

aria

Mar

ta se

pre

ocup

a. C

ora

cheg

a à

joalhe

ria Im

pério

. Jos

é Alfr

edo

flagr

a M

agnó

lia e

Sev

ero

na ca

sa d

e M

aria

Ísis.

Cora

chan

tage

ia Jo

sé A

lfred

o.

Segu

nda-

feira

– A

pree

nsivo

s, Pr

iscila

e

Paulã

o en

tram

infilt

rado

s no

pres

ídio.

Ar

tur s

e em

ocion

a co

m o

cuida

do d

e Gr

egór

io, q

ue te

nta

livrá

-lo d

os b

andi-

dos.

Angu

stiad

a, D

iana

chor

a ag

uard

an-

do n

otíci

as d

e Gr

egór

io. D

isfar

çado

de

políc

ia, P

aulão

exa

gera

pro

posit

almen

te

nas a

gres

sões

em

Ped

ro D

ois, q

ue

amea

ça d

edur

á-lo

para

Iago

. Gre

gório

e A

rtur a

cham

um

a sa

ída

do p

resíd

io.

Com

um

a pis

tola

silen

ciado

ra, P

riscil

a at

ira e

m G

regó

rio. A

rtur s

e de

sesp

era

ao ve

r o p

ai ca

ído

no ch

ão e

diz

que

vai ti

rá-lo

do

pres

ídio.

Gre

gório

per

de

perd

ão e

mor

re n

os b

raço

s de A

rtur.

Terç

a-fe

ira –

Artu

r abr

aça

o co

rpo

de

Greg

ório

e ch

ora.

Ped

ro D

ois a

visa

Iago

que

Gre

gório

está

mor

to e

ped

e re

sgat

e. S

abrin

a re

conh

ece

Pedr

o na

s im

agen

s do

pres

ídio.

Prisc

ila d

iz a

Iago

qu

e de

seja

ver E

nzo

mor

to e

ele

diz q

ue

lhe d

ará

a ch

ance

de

mat

á-lo

um d

ia.

Enzo

diz

a Pe

dro

que

eles p

recis

am

se u

nir p

ara

acab

ar co

m Ia

go e

Dor

a es

cuta

conv

ersa

. Ren

ata

desc

onfia

que

Qu

im e

steja

ajuda

ndo

a po

lícia

em u

m

plano

par

a pr

ende

r Iag

o. A

rtur p

ede

a Ja

vier q

ue co

nte

a Cl

arice

sobr

e a

mor

te d

e Gr

egór

io. M

osso

ró va

i até

o

Hara

s Arm

inho

e de

ixa Ia

go co

mple

ta-

men

te su

rpre

so a

o vê

-lo.

Quar

ta-fe

ira –

Mos

soró

luta

com

Iago

e

leva

a m

elhor

. Pris

cila

e Pa

ulão

ficam

fe

lizes

ao

ver I

ago

apan

hand

o. D

iana

fica

aflita

com

o d

esap

arec

imen

to d

o irm

ão e

Artu

r dec

ide ir

atrá

s de

Mos

-so

ró. S

abrin

a co

nver

sa co

m R

afae

l e

mos

tra co

nfian

ça n

o pla

no d

e pe

gar

Iago

. Ren

ata

proc

ura

Edu

para

falar

do

poss

ível e

nvolv

imen

to d

e Qu

im co

m

a po

lícia.

Enz

o ch

ega

ao L

aíza

?s B

ar

e as

sass

ina A

ntôn

io. Ia

go su

rpre

ende

Pr

iscila

dize

ndo

que

vai a

o en

terro

de

Greg

ório.

Caí

que

diz q

ue p

recis

a fa

lar

com

Ren

ata.

Iago

apa

rece

no

ente

rro

e diz

sabe

r que

m é

o ve

rdad

eiro

pai

de A

rtur.

Resu

mo de

Nov

elas

MAL

HAÇÃ

O -

Glo

bo -

17:4

8h

BOO

GIE

OO

GIE

- G

lobo

- 18

:19h

ALTO

AST

RAL

- G

lobo

- 19

:30h

IMPÉ

RIO

- G

lobo

- 2

1:14

h

VITÓ

RIA

- Rec

ord

- 21:

14h

2- M

ACEI

Ó, DO

MIN

GO, 2

3 DE

NOV

EMBR

O DE

201

4 -

MAC

EIÓ,

DOM

INGO

, 23

DE N

OVEM

BRO

DE 2

014

7

HA

RO

LD

’s

Empr

esár

io W

arne

r, fil

ha e

esp

osa,

acr

edita

m e

m m

ais

um in

vest

imen

to a

gora

tam

bém

com

Fór

mul

a Ac

adem

ia

Prêm

io X

Fei

joad

aEm

201

5, p

rojet

os p

ara

sere

m re

aliza

dos n

os p

rimeir

os m

eses

por

este

colun

ista

serã

o os

Prê

mios

Hom

ens e

Mulh

eres

de

Suce

sso

com

o ta

mbé

m a

trad

icion

al Fe

ijoad

a by

Har

old, já

na

sua

16ª e

di-

ção.

Os P

rêm

ios H

omen

s e M

ulher

es d

e Su

cess

o vã

o ho

men

agea

r as c

elebr

idade

s em

pres

ariai

s, po

lítica

s e p

rofis

siona

is lib

erais

que

se d

esta

cara

m n

o an

o de

201

4...

Para

isso

circ

ula u

ma

pesq

uisa

na ci

dade

de A

rapir

aca

e Re

gião

Met

ropo

litana

do A

gres

te. J

á a

Feijo

ada

By H

arold

virá

com

um

a pr

ogra

maç

ão q

uent

e, fe

rveç

ão m

esm

o se

rá re

aliza

da a

16ª

Feij

oada

By H

arold

, mas

, ago

ra só

no

próx

imo

ano.

.. Co

m so

ns e

tem

pero

s bem

bra

sileir

os te

rem

os g

rand

es su

rpre

sa n

o to

cant

e a

local

e ar

tista

s con

vidad

os. A

guar

dem

!

Luci

ano

Hulk

nos

con

vida

ndo

para

inau

gura

ção

da F

órm

ula A

cade

mia

no A

rapir

aca

Gard

en

Shop

ping

próx

imo

dia 2

5

Fórm

ula

Os só

cios,

Adon

iran,

Tars

o e

War

ner c

onvid

am à

Fór

mula

Ar

apira

ca G

arde

n Sh

oppin

g,

que

será

inau

gura

da n

o dia

25

de

Nove

mbr

o, co

m u

ma

prog

ram

ação

festi

va q

ue va

i ro

lar o

dia

inteir

o re

cebe

m

com

o os

prim

eiros

conv

idado

s à

impr

ensa

ara

piraq

uens

e e

alago

ana

em u

m “b

runc

h” q

ue

será

ofe

recid

o ao

s com

unica

-do

res 1

1 ho

ras.

Logo

apó

s, às

17

hora

s os p

rofe

ssor

es

da a

cade

mia

serã

o re

cebid

os

oficia

lmen

te p

ara

apre

sent

a-çã

o da

casa

e u

ma

pales

tra

Expr

ess..

. E a

noit

e a

partir

da

s 19

hora

s, se

rá o

gra

nde

mom

ento

de

mos

trar a

Fór

mu-

la Ac

adem

ia pa

ra a

socie

dade

do

Agr

este

Alag

oano

em

co

quet

el fe

stivo

coor

dena

do

pela

gere

nte

adm

inistr

ativa

mela

Bar

ros e

ass

esso

rado

po

r este

colun

ista.

Ser

á o

point

sa

udáv

el da

City

!

Taís

a Bi

bi, f

oi a

aniv

ersa

riant

e m

ais fe

stejad

o do

mês

de

nove

mbr

o Pa

rabé

ns!

15 +

15

A pu

blicit

ária

Taísa

Bi

bi pr

oprie

tária

do

site

www.

click

arap

i-ra

ca.co

m.b

r um

dos

m

elhor

es d

o Es

-ta

do, n

o qu

al to

do

mun

do se

ver f

oi qu

e pr

omov

eu u

ma

big co

mem

oraç

ão

do se

u niv

er cu

jo te

ma

foi 1

5 +

15,

supe

rbac

ana

além

de

core

s, br

ilho

e os

dr

ink “o

n th

e ro

ck´s

a

mus

icalid

ade

foi

o m

áxim

o”. A

festa

te

ve co

mo

cená

rio

sua

nova

resid

ência

no

Bair

ro S

ão L

uiz.

Daqu

i car

inhos

os

cum

prim

ento

s e

voto

s de

suce

sso

sem

pre,

Par

abén

s!

Revi

sta

Conc

eito

No u

ltimo

dia 1

3 de

nov

embr

o,

Andr

éa L

opes

, edit

ora

da re

vista

Co

nceit

o, p

ara

com

empr

ar o

sé-

timo

ano

de vi

da d

e su

a Re

vista

Co

nceit

o ar

mou

um

eleg

ante

“Red

Ca

rpet

” par

a re

cebe

r am

igos,

clien

tes e

colab

orad

ores

... D

aqui

voto

s de

suce

sso

com

esti

ma

e ad

mira

ção.

Par

abén

s foi

uma

festa

impe

cáve

l!

Com

ando

Ger

alLi

der d

e au

diên

cia e

m n

ossa

cid

ade

o pr

ogra

ma

Com

ando

Ger

al, q

ue v

ai a

o ar

de

segu

ndas

as

sext

as-fe

ira s

nas

em

issor

as N

ovo

Nord

este

AM

e F

M ,

e te

m c

omo

apre

sent

ador

o ra

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ista

Nelso

n Fi

lho,

sem

pre

chei

o de

not

ícia

s e

entre

vista

s é

um e

spaç

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tam

anha

gra

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onte

údo

jorn

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tico.

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ora

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ticip

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com

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eiro

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lo M

acer

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s, o

Com

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so!

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Seba

stiã

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Com

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ourd

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socie

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par

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Tríd

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ado

entre

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27, e

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bro.

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Seba

stião

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ônio

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ri-co

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pelo

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ra

tem

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anos

, um

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co e

m n

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cid

ade,

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s ano

s com

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se, le

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e. M

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ão

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o po

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m

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ância

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nch

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ance

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Plai

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gnific

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espo

nda

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ri-m

eiro:

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nch”

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cipalm

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m ca

so d

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ximo

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oço)

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unch

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revia

ção

de “b

reak

fast”

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man

hã) e

“lun

ch” (

almoç

o).”

O se

gund

o R.

S.V.

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spon

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por

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ça

ao se

r con

vidad

o, o

mun

do tr

a-ta

melh

or q

uem

tem

edu

caçã

o!

Page 27: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

6- M

ACEI

Ó, DO

MIN

GO, 2

3 DE

NOV

EMBR

O DE

201

4 -

MAC

EIÓ,

DOM

INGO

, 23

DE N

OVEM

BRO

DE 2

014

- 3

TV h

ojeTV

PAJ

UÇAR

A (R

ECOR

D)

05:0

0 –

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:30

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mac

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5 - A

Faz

enda

22:4

5 –

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Máx

ima

– 40

Dias

, 40

Noite

s00

:15

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de L

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0 –

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inha

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09:0

0 –

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em D

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Ver

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Teco

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0 –

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trona

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0 – A

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o Zi

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11:3

0 –

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11:3

0 –

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Mág

ico11

:40

– Ana

bel

11:4

5 –

Lalá

12:0

0 –

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ricó

na C

idade

12:1

0 –

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ba T

rem

12:1

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alá12

:30

– Ba

rney

12:4

5 –

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s13

:00

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cola

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orro

13:1

5 –

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lango

13:3

0 –

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s Ass

ombr

adas

13:4

5 –

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são

Plan

kton

14:0

0 –

O Pe

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o Ei

nste

in14

:15

– Ja

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Jane

linha

14:3

0 –

Papo

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Mãe

15:3

0 –

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rand

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:00

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0 –

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ial17

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stiva

l Maz

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:00

– Sa

mba

na

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0 –

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21:0

0 - P

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ras

22:0

0 –

Doc E

spec

ial23

:00

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y Loc

o Po

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inem

a00

:45

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:15

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adium

01:1

5 –

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ium02

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rso

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ndo

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ber

03:3

0 –

Telec

urso

Ens

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03:4

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Telec

urso

Ens

ino F

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tal

04:0

0 –

Telec

urso

Tec

04:1

5 –

Telec

urso

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fissio

naliz

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04:3

0 – A

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ica L

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os05

:00

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minh

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a Re

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O

04:5

6 - S

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Miss

a05

:57

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zeta

Rur

al06

:25

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uena

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as07

:00

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ral

07:5

6 - A

uto

Espo

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:30

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orte

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etac

ular

10:0

0 –

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ula 1

GP

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11:5

3 - E

spor

te E

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ação

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:14

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uent

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:45

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tura

Máx

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: o L

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2014

– S

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s x S

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0 - D

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o Fa

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o20

:00

- Fan

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- Dom

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Maio

r :La

ra C

roft:

Tom

b Ra

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04:4

5 –

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SBT

06:0

0 –

Bra

sil C

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o06

:30

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rism

o07

:30

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:00

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Pet

08:4

5 –

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es10

:00

– Do

ming

o Le

gal

14:0

0 -

Elian

a18

:00

– Ro

da a

Rod

a Je

quiti

18:4

5 –

Sorte

io da

Tele

Sena

19:0

0 –

Prog

ram

a Si

lvio

Sant

os23

:00

– De

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nte

com

Gab

i00

:00

– Ni

kita

01:0

0 –

Rizz

oli &

Isles

02:0

0– P

esso

a de

Inte

ress

e03

:00

– En

cerra

men

to

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Tron

: O L

egad

o

(Glo

bo,1

3h45

)

Tron

: Leg

acy.

Dire

ção:

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: El

enco

: Jef

f Brid

ges,

Gar

rett

Hed

lund

, O

livia

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e, B

ruce

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leitn

er, J

ames

Fr

ain,

Bea

u G

arre

tt. A

vent

ura.

Am

eric

ana,

20

10. C

or.

Sino

pse:

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nn, fi

lho

de 2

7 an

os d

e Ke

vin

Flyn

n, p

rocu

ra in

form

açõe

s do

pai

de

sapa

reci

do. Q

uand

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m c

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no

mun

do d

e pr

ogra

mas

e jo

gos

glad

iato

riais

em

que

Kev

in te

m v

ivid

o, h

á 25

ano

s, p

ai

e fil

ho e

mba

rcam

num

a jo

rnad

a at

ravé

s de

um

uni

vers

o ci

bern

étic

o de

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bran

te,

que

se to

rnou

mui

to a

vanç

ado

e pe

rigos

o.

Inéd

ito.

Lara

Cro

ft:To

mb

Raid

er-A

Orig

em D

a Vi

da(G

lobo

,22h

17)

La

ra C

roft

Tom

b R

aide

r: Th

e C

radl

e O

f Life

. Dire

ção:

Jan

De

Bont

. Ele

nco:

An

gelin

a Jo

lie, G

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tler,

Cia

ran

Hin

ds, C

hris

Bar

rie, N

oah

Tayl

or, D

jimon

H

ouns

ou. A

ção.

Bra

sile

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003.

Cor

.Si

nops

e: A

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ueol

oga

lara

cro

ft pr

ecis

a en

cont

rar a

cai

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e pa

ndor

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mos

a po

r con

ter e

m s

eu in

terio

r tod

os o

s m

ales

do

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do. O

obj

eto

esta

esc

ondi

do e

m

um lo

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onhe

cido

com

o or

igem

da

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, lo

caliz

ado

no c

ontin

ente

afri

cano

.Po

rem

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sua

jorn

ada

crof

t era

que

en

frent

ar o

dr.

Jona

than

reis

s, u

m c

ient

ista

ga

nhad

or d

o pr

emio

nob

el q

ue ta

mbe

m

esta

atra

s do

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eto.

SEG

UNDA

– F

EIRA

Velo

cida

de M

axim

a 2

(Glo

bo,1

4h45

)

Spee

d 2:

Cru

ise

Con

trol.

Dire

ção:

Jan

D

e Bo

nt. E

lenc

o: S

andr

a Bu

llock

, Jas

on

Patri

c, W

illem

Daf

oe, T

emue

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orris

on,

Bria

n M

ccar

die,

Chr

istin

e Fi

rkin

s. A

ção.

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A, 1

997.

Cor

.Si

nops

e: O

pol

icia

l ale

x sh

aw e

scon

de d

a na

mor

ada,

ann

ie, q

ue fa

z pa

rte d

e um

a un

idad

e de

elit

e da

sw

at e

, par

a co

nseg

uir

seu

perd

ao, a

con

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par

a um

cru

zeiro

pe

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arib

e. M

as u

m m

ania

co, c

om b

om-

bas

e um

com

puta

dor,

pode

aca

bar c

om

os p

lano

s de

des

cans

o do

s do

is.

Resg

ate

De U

ma

Fam

ília

(G

lobo

,22h

25)

R

ecla

im. D

ireçã

o: A

lan

Whi

te. E

lenc

o:

John

Cus

ack,

Rya

n Ph

illipp

e, R

ache

lle L

e-fe

vre,

Lui

s G

uzm

an, J

acki

Wea

ver,

Bria

na

Roy

, Ver

onic

a Fa

ye F

oo. D

ram

a. C

hina

, Es

tado

s U

nido

s, 2

014.

Cor

.Si

nops

e: B

asea

do e

m fa

tos

reai

s, o

su

spen

se g

ira e

m to

rno

de u

m c

asal

que

vi

ajam

até

por

to ri

co p

ara

adot

ar u

ma

garo

ta d

e 7

anos

cha

mad

a ni

na. E

nqua

nto

pass

eiam

pel

a re

gião

, ele

s ac

abam

en-

trand

o em

con

flito

com

um

mor

ador

loca

l e

nina

des

apar

ece

dura

nte

uma

noite

. In

édito

.

Corr

endo

Con

tra O

Tem

po(G

lobo

,01h

36)

Ac

ross

the

hall.

Dire

ção:

Ale

x M

erki

n.

Elen

co: M

ike

Voge

l, Br

ittan

y M

urph

y, D

anny

Pin

o, B

rad

Gre

enqu

ist,

Arie

Ver

ve-

en, N

atal

ie S

myk

a. S

uspe

nse.

Am

eric

ana,

20

09. C

or.

Sino

pse:

Des

confi

ado

da fi

delid

ade

de s

ua

noiv

a, T

erry

dec

ide

a se

guir

pela

cid

ade.

Ao

des

cobr

ir qu

e es

tá s

endo

traí

do, e

le

deci

de a

caba

r de

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com

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. Hos

peda

-do

no

mes

mo

hote

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tá c

om o

am

ante

, Ter

ry li

ga p

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o am

igo

Julia

n,

que

tent

ará

impe

dir q

ue e

le fa

ça u

ma

best

eira

. Iné

dito

.

Jogo

De

Risc

o(G

lobo

,03h

10)

tulo

Orig

inal

: Foo

lpro

of. D

ireçã

o: W

illiam

Ph

illips

. Ele

nco:

Rya

n R

eyno

lds,

Kris

tin

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h, J

oris

Jar

sky,

Dav

id H

ewle

tt, J

ames

Al

lodi

, Dav

id S

uche

t. Aç

ão. A

mer

ican

a,

2004

. Cor

.Si

nops

e: K

evin

, Sam

anth

a e

Rob

são

am

igos

que

, com

a a

juda

da

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tecn

olo-

gia,

pro

jeta

m p

lano

s pa

ra re

aliz

ar ro

ubos

se

nsac

iona

is. P

orém

, tud

o na

teor

ia. E

les

nunc

a re

alm

ente

pus

eram

nen

hum

del

es

em p

rátic

a. M

as, t

udo

mud

a qu

ando

sur

ge

Leo,

um

crim

inos

o br

itâni

co q

ue d

esco

bre

suas

ativ

idad

es. E

m p

ouco

tem

po, L

eo

cons

egue

um

de

seus

pla

nos

para

roub

ar

um v

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iam

ante

. E o

util

iza

com

ab

solu

to s

uces

so! A

gora

, Leo

que

r col

ocar

as

mão

s em

20

milh

ões

de d

ólar

es e

ch

anta

geia

Kev

in, S

am e

Rob

par

a qu

e re

aliz

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crim

e. S

ob a

mea

ça d

e se

rem

en

tregu

es à

pol

ícia

com

o au

tore

s do

roub

o do

dia

man

te, K

evin

, Sam

e R

ob, n

ão tê

m

outra

alte

rnat

iva

senã

o co

oper

ar c

om L

eo.

Mas

, par

a co

loca

r sua

teor

ia e

m p

rátic

a,

agor

a el

es n

eces

sita

m d

e m

ais

do q

ue u

m

plan

o in

falív

el...

Ele

s pr

ecis

am e

scap

ar

vivo

s!. I

nédi

to.

TERÇ

A –

FEIR

A Um

Am

or P

erfe

ito

(Glo

bo,1

4h43

)

Luck

y In

Lov

e. D

ireçã

o: K

evin

Fai

r. El

enco

: Je

ssic

a Sz

ohr,

Ben

Hol

lings

wor

th, R

yan

Kenn

edy,

Pete

r Ben

son,

Dei

dre

Hal

l, Ta

ra W

ilson

, Vin

cent

Ton

g, J

ulia

Ben

son.

D

ram

a. C

anad

a, 2

014.

Cor

.Si

nops

e: M

ira s

empr

e de

sejo

u um

a vi

da

perfe

ita: u

ma

prom

oção

no

empr

ego,

um

na

mor

ado

idea

l e a

cas

a do

s se

us s

onho

s.

Mas

, ao

ver s

eu d

esej

o se

real

izan

do,

a jo

vem

irá

perc

eber

que

a b

usca

pel

a pe

rfeiç

ão n

ão é

a re

spos

ta p

ara

os s

eus

prob

lem

as. A

ssim

, mira

terá

que

ven

cer

mui

tos

desa

fios

para

bus

car a

felic

idad

e e

enco

ntra

r o s

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erda

deiro

am

or. I

nédi

to.

Anac

onda

Anac

onda

(SBT

,23h

)D

ireçã

o: L

uis

Llos

a. E

lenc

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enni

fer L

o-pe

z, Ic

e C

ube,

Jon

Voi

ght,

Ow

en W

ilson

. Su

spen

se. E

UA,

199

7. C

or.

Sino

pse:

Um

pes

quis

ador

e s

ua e

quip

e ad

entra

m a

Flo

rest

a Am

azôn

ica

em b

usca

de

um

a le

ndár

ia tr

ibo

indí

gena

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a a

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ação

de

um d

ocum

entá

rio. D

uran

te

a jo

rnad

a de

bar

co, e

les

resg

atam

o

caça

dor d

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bras

, Pau

l Sar

one,

que

, em

bora

des

acre

dita

do, p

rete

nde

atra

ir e

capt

urar

viv

a um

a an

acon

da g

igan

te, u

ma

das

mai

s vo

raze

s e

enor

mes

cria

tura

s da

te

rra q

ue p

ode

cheg

ar a

até

12

met

ros

de

com

prim

ento

!

O C

oron

el E

O L

obis

omem

(Glo

bo,0

1h45

)

O C

oron

el E

O L

obis

omem

. Dire

ção:

Mau

-ric

io F

aria

s. E

lenc

o: D

iogo

Vile

la, S

elto

n M

ello

, Ana

Pau

la A

rósi

o, T

onic

o Pe

reira

, Pe

dro

Paul

o R

ange

l, An

drea

Bel

trão.

C

oméd

ia. B

rasi

leira

, 200

5. C

or.

Sino

pse:

Pon

cian

o de

Aze

redo

furta

do e

um

cor

onel

de

pate

nte

E fa

zend

eiro

por

he

ranc

a,qu

e lu

ta c

ontra

seu

irm

ão d

e cr

ia-

ção

Pern

ambu

co N

ogue

ira p

ara

man

ter a

s te

rras

da F

azen

da s

obra

dinh

o e

conq

uist

ar

o co

raçã

o de

sua

prim

a es

mer

aldi

na. P

ara

venc

er e

sta

bata

lha

Ponc

iano

pre

cisa

en

frent

ar fe

ras,

agi

otas

e la

droe

s, a

lém

de

se e

nvol

ver C

om a

vid

a bo

emia

da

cida

de

e ai

nda

espa

ntar

ass

ombr

açõe

s.

Clov

erfie

ld –

Mon

stro

(Glo

bo,0

3h29

)

Clo

verfi

eld.

Dire

ção:

Mat

t Ree

ve. E

lenc

o:

Lizz

y C

apla

n, J

essi

ca L

ucas

, T J

Mille

r, M

icha

el S

tahl

-Dav

id, M

ike

Voge

l, O

dette

Yu

stm

an. T

erro

r. Am

eric

ana,

200

8. C

or.

Sino

pse:

A p

opul

ação

de

Man

hatta

n en

tra

em c

ompl

eto

pâni

co q

uand

o o

loca

l é

atac

ado

por u

m m

onst

ro g

igan

te. T

odo

o te

rror e

spal

hado

pel

a cr

iatu

ra é

aco

mpa

-nh

ado

por m

eio

de re

gist

ros

feito

s po

r um

gr

upo

de a

mig

os, q

ue c

orre

gra

nde

perig

o,

atra

vés

de u

ma

câm

era

de v

ídeo

.

QUA

RTA

– FE

IRA

Louc

uras

Na

Idad

e M

édia

(Glo

bo,1

4h45

)

Blac

k Kn

ight

. Dire

ção:

Gil

Jung

er. E

lenc

o:

Mar

tin L

awre

nce,

Mar

sha

Thom

ason

, Tom

W

ilkin

son,

Vin

cent

Reg

an, D

aryl

Mitc

hell,

M

icha

el B

urge

ss. C

oméd

ia. A

mer

ican

a,

2001

. Cor

.Si

nops

e: J

amal

Sky

Wal

ker é

um

hom

em

taga

rela

que

tem

gra

ndes

pla

nos

para

sua

vi

da. E

le p

reci

sa s

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ncen

trar n

o se

u tra

balh

o em

um

par

que

tem

átic

o so

bre

a Id

ade

Méd

ia. A

s co

nfus

ões

com

eçam

qu

ando

Jam

al le

va u

ma

bola

da n

a ca

beça

e

desm

aia.

Ao

acor

dar,

perc

ebe

que

está

em

ple

no a

no 1

328.

ele

prec

isar

á aj

udar

um

ex-

cava

leiro

e u

ma

bela

cam

po-

nesa

a d

erro

tar u

m re

i mal

vado

.

O H

omem

Som

bra

(Glo

bo,0

1h23

)

Shad

ow M

an. D

ireçã

o: M

icha

el K

eusc

h.

Elen

co: S

teve

n Se

agal

, Eva

Pop

e, Im

elda

St

aunt

on, V

ince

nt R

iotta

, Mic

hael

Elw

yn,

Skye

Ben

nett.

Açã

o. A

mer

ican

a / I

ngle

sa /

Rom

ena,

200

6. C

or.

Sino

pse:

Age

ntes

crim

inos

os d

a c.

i.a. C

on-

segu

em c

ontra

band

ear u

m v

irus

mor

tal

para

fora

dos

eua

e u

sam

o e

x-ofi

cial

da

in

telig

enci

a ja

ck fo

ster

com

o en

trega

dor.

Sem

des

confi

ar d

a ar

mad

ilha

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ue e

sta

envo

lvid

o, ja

ck le

va s

ua fi

lha

para

via

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para

a e

urop

a, o

nde

ela

e se

ques

trada

po

r um

mis

terio

so a

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e es

trang

eiro

. Ag

ora,

par

a sa

lva-

la e

cap

tura

r os

sequ

es-

trado

res,

jack

pre

cisa

se

infil

trar n

o m

undo

ob

scur

o da

esp

iona

gem

inte

rnac

iona

l.

O G

uard

ião

3: A

Mal

diçã

o Do

Cál

ice

De

Juda

s(G

lobo

,02h

59)

Th

e Li

brar

ian:

The

Cur

se o

f the

Jud

as

Cha

lice.

Dire

ção:

Jon

atha

n Fr

akes

. El

enco

: Noa

h W

yle,

Bru

ce D

avis

on, S

tana

Ka

tic, B

ob N

ewha

rt, J

ane

Cur

tin, D

ikra

n Tu

lain

e. A

ção.

Am

eric

ana,

200

8. C

or.

Sino

pse:

Apa

rent

emen

te u

m b

ela

e jo

vem

can

tora

de

jazz

de

um c

lube

em

N

ova

Orle

ans,

Sim

one

é na

ver

dade

um

a va

mpi

ra d

e m

ais

de 4

00 a

nos.

Sua

mis

são

é pr

oteg

er a

cha

ve q

ue g

uard

a um

a da

s pi

stas

que

leva

m a

o C

álic

e de

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as, e

se

u so

nho

é vi

ngar

-se

do c

ruel

vam

piro

qu

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cond

enou

a v

agar

a n

oite

por

toda

a

eter

nida

de. S

imon

e ju

nta-

se a

Fly

nn n

a bu

sca

pelo

Cál

ice,

tent

ando

sup

erar

os

vilõ

es q

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uere

m fa

zer m

au u

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ele.

In

édito

.

QUI

NTA

– FE

IRA

O C

asam

ento

Do

Meu

Mel

hor A

mig

o(G

lobo

,14h

45)

M

y Be

st F

riend

’s W

eddi

ng. D

ireçã

o: P

J

Hog

an. E

lenc

o: J

ulia

Rob

erts

, Der

mot

M

ulro

ney,

Cam

eron

Dia

z, R

uper

t Eve

rett,

Ph

ilip B

osco

, M E

mm

et W

alsh

. Com

édia

. Am

eric

ana,

199

7. C

or.

Sino

pse:

Jul

iann

e e

Mic

hael

com

bina

ram

qu

e, s

e am

bos

cont

inua

s –

sem

sol

teiro

s qu

ando

com

plet

asse

m 3

0 an

os, s

e ca

saria

m. Q

uand

o re

cebe

um

tele

fone

ma

do a

mig

o, a

s vé

sper

as d

a fa

tídic

a da

ta,

anun

cian

do q

ue e

sta

pres

tes

a se

cas

ar,

mas

com

out

ra, J

ulia

ne s

e de

scob

re a

pai-

xona

da p

or e

le e

ace

ita o

con

vite

par

a se

r m

adrin

ha, m

as c

om s

egun

das

inte

nçõe

s.

Bobe

ou D

anço

u(G

lobo

,01h

20)

D

ance

Flic

k. D

ireçã

o: D

amie

n D

an-

te W

ayan

s. E

lenc

o: S

hosh

ana

Bush

, D

amon

Way

ans

Jr, E

ssen

ce A

tkin

s, A

ffion

C

rock

ett,

Luis

Dal

mas

y Jr

, Chr

is E

lliott.

C

oméd

ia. A

mer

ican

a, 2

009.

Cor

.Si

nops

e: T

racy

Tra

nsfa

t é u

ma

men

ina

ino-

cent

e qu

e en

cont

ra n

a da

nça

uma

form

a de

con

cret

izar

seu

s m

aior

es s

onho

s. A

s co

nfus

ões

pior

am q

uand

o el

a co

nhec

e um

mal

andr

o qu

e nã

o qu

er s

aber

de

se

esfo

rçar

, pre

ferin

do d

ança

r nas

ruas

.

Nunc

a Se

Ren

da

(Glo

bo,0

2h39

)

N

o Su

rrend

er. D

ireçã

o: T

rista

n D

uboi

s.

Elen

co: M

ena

Suva

ri, T

epha

nie

Baud

er,

Serg

e H

oude

, Jos

eph

Mes

iano

, Mau

rizio

Te

rrazz

ano,

Dan

ette

Mac

kay.

Susp

ense

. Am

eric

ana,

201

1. C

or.

Sino

pse:

Am

élia

tem

um

blo

g qu

e en

cora

ja

as m

ulhe

res

a nã

o to

lera

r rel

acio

nam

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s vi

olen

tos.

Com

ele

gan

hou

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a, fo

rtuna

e

agor

a al

guém

est

á a

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e m

atá-

la. S

erá

que

é o

novo

hom

em e

m s

ua v

ida,

ou

o ex

em

libe

rdad

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ndic

iona

l que

insp

irou

o bl

og, o

u um

fã p

ertu

rbad

o? A

ssim

com

o el

a co

loco

u os

ped

aços

de

sua

vida

de

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junt

os, A

mél

ia p

reci

sa d

esco

brir

quem

est

á po

r trá

s da

seq

uênc

ia b

izar

ra

de a

taqu

es e

det

ê-lo

s an

tes

de s

ua p

rópr

ia

vida

che

ga a

um

fim

irôn

ico

e vi

olen

to.

SEXT

A –

FEIR

A

Arre

bent

ando

Em

Nov

a Yo

rk(G

lobo

,14h

45)

R

umbl

e In

The

Bro

nx. D

ireçã

o: S

tanl

ey

Tong

. Ele

nco:

Jac

kie

Cha

n, A

nita

Mui

, Fr

anco

ise

Yip,

Bill

Tung

, Mar

c Ak

erst

ream

,

Gar

vin

Cro

ss. C

oméd

ia. H

ong

Kong

, 199

6.

Cor

.Si

nops

e: U

m p

erito

em

arte

s m

arci

ais

cheg

a a

Nov

a Yo

rk e

com

pra

brig

a co

m

mot

oque

iros

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afios

os. O

inci

dent

e ca

usa

enor

me

tum

ulto

na

cida

de.

Supe

r Mon

key

(SBT

, 23h

)Fu

nky

Mon

key.

Dire

ção:

Har

ry B

asil.

El

enco

: Mat

thew

Mod

ine,

Rom

a D

owne

y, Se

th A

dkin

s, T

omm

y D

avid

son

. C

oméd

ia.

EUA,

200

3. C

or.

Sino

pse:

O s

impá

tico

“Mac

aco-

Expe

ri-m

ento

” Cle

men

s co

rre p

erig

o, e

por

isso

Al

ec M

ccal

l, se

u tre

inad

or, f

oge

com

ele

e

se re

fugi

a na

cas

a do

peq

ueno

Mic

hael

. C

lem

ens,

com

sua

s ha

bilid

ades

em

arte

s m

arci

ais,

logo

con

quis

ta a

gar

otad

a. M

as

sua

aleg

ria d

ura

pouc

o, p

ois

atra

palh

ados

ca

pang

as o

pro

cura

m p

or to

da p

arte

.

Segu

ndas

Inte

nçõe

s(G

lobo

,02h

45)

C

ruel

Inte

ntio

ns. D

ireçã

o: R

oger

Kum

ble.

El

enco

: Rya

n Ph

illipp

e, S

arah

Mic

helle

G

ella

r, R

eese

With

ersp

oon,

Sel

ma

Blai

r, Jo

shua

Jac

kson

, Lou

ise

Flet

cher

. Dra

ma.

Am

eric

ana,

199

9. C

or.

Sino

pse:

Kat

hryn

e S

ebas

tian

são

jove

ns

que

man

ipul

am a

vid

a da

s pe

ssoa

s de

ac

ordo

com

seu

s in

tere

sses

, até

que

um

de

les

se a

paix

ona.

Eu T

e Am

o, B

eth

Coop

er(G

lobo

,02h

45)

I L

ove

You

Beth

Coo

per.

Dire

ção:

Chr

is

Col

umbu

s. E

lenc

o: H

ayde

n Pa

netti

ere,

Pa

ul R

ust,

Jack

T C

arpe

nter

, Lau

ren

Lond

on, L

aure

n St

orm

, Sha

wn

Rob

erts

. C

oméd

ia. A

mer

ican

a/C

anad

ense

, 200

9.

Cor

.Si

nops

e: Q

uand

o D

enis

Coo

verm

an, o

ga

roto

mai

s N

erd

da e

scol

a, a

nunc

ia

em s

eu d

iscu

rso

de fo

rmat

ura

que

ama

a ga

stís

sim

a an

imad

ora

de to

rcid

a Be

th

Coo

per,

todo

mun

do fi

ca c

hoca

do. M

as

ning

uém

fica

mai

s pe

rple

xo q

ue o

pró

prio

D

enis

qua

ndo

a Be

th b

ate

a su

a po

rta n

o m

esm

o di

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ra p

ropo

rcio

nar-l

he A

mel

hor

noite

da

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vida

- ex

ceto

, e c

laro

, o e

x--n

amor

ado

enfu

reci

do d

a Be

th!

Rein

e So

bre

Mim

(Glo

bo, 0

4h27

)

Rei

gn O

ver M

e. D

ireçã

o: M

ike

Bind

er.

Elen

co: A

dam

San

dler

, Don

Che

adle

, Jad

a Pi

nket

t Sm

ith, L

iv T

yler

, Saf

fron

Burro

ws,

D

onal

d Su

ther

land

. Dra

ma.

Am

eric

ana,

20

07. C

or.

Sino

pse:

Doi

s am

igos

que

div

idira

m o

qu

arto

na

facu

ldad

e, C

harli

e e

Alan

, se

enco

ntra

m m

uito

s an

os d

epoi

s e

reto

mam

a

amiz

ade.

Cha

rlie

perd

eu e

spos

a e

filho

s nu

m a

cide

nte

de a

vião

, e e

sta

fugi

ndo

de

sua

próp

ria v

ida.

Ala

n es

ta s

obre

carre

gado

po

r cau

sa d

os d

ever

es c

om a

fam

ília

e o

traba

lho.

O re

enco

ntro

opo

rtuno

traz

par

a am

bos

o am

igo

de c

onfia

nça

de q

ue ta

nto

prec

isam

nes

se m

omen

to c

ruci

al.

SÁBA

DO

Doze

Hom

ens

e O

utro

Seg

redo

(SBT

,00h

45)

Oce

an’s

Twel

ve.

Dire

ção:

Ste

ven

Sode

r-be

rgh.

Ele

nco:

Geo

rge

Clo

oney

, Bra

d Pi

tt, M

att D

amon

, Cat

herin

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ta-J

ones

, Ju

lia R

ober

ts, A

ndy

Gar

cia,

Don

Che

adle

, Be

rnie

Mac

, Cas

ey A

fflec

k, S

cott

Caa

n,

Vinc

ent C

asse

l, Ed

die

Jem

ison

, Sha

obo

Qui

n. A

vent

ura.

EU

A, 2

004.

Cor

.Si

nops

e: T

rês

anos

se

pass

aram

des

de

que

Dan

ny O

cean

(Geo

rge

Clo

oney

) e

sua

gang

ue re

aliz

aram

o p

lano

per

feito

, ro

ubar

am 1

60 m

ilhõe

s de

dól

ares

dos

ca

ssin

os d

e Be

nedi

ct, n

a oc

asiã

o D

anny

ai

nda

“recu

pero

u” s

ua e

spos

a qu

e es

tava

na

mor

ando

com

Ben

edic

t. En

cont

rado

s,

um a

um

, e p

ress

iona

dos

por B

ened

ict,

o gr

upo

tem

ape

nas

duas

sem

anas

pa

ra d

evol

ver t

odo

o di

nhei

ro ro

ubad

o,

mai

s os

juro

s do

per

íodo

. Sem

esc

olha

s D

anny

tem

que

ela

bora

r e e

xecu

tar u

m

auda

cios

o ro

ubo

para

leva

ntar

os

recu

rsos

ne

cess

ário

s pa

ra p

agar

a d

ívid

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livra

r a

pele

de

todo

s.

Film

es d

a se

man

a

ANA

CORA

LIM

ADO

UOL

, NO

RIO

Um lu

gar p

ara l

er u

m bo

m

livro

, com

por m

úsica

s, de

co-

rar t

exto

s e pi

ntar

era t

udo

que S

érgio

Gui

zé pr

ecisa

va pa

ra se

se

ntir

em ca

sa n

o Rio.

O in

térp

rete

de

Caíq

ue, p

erso

nage

m ce

ntra

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nove

la “A

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stral”

, enc

ontro

u o s

eu

cant

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um

silen

cioso

cond

omín

io do

Rec

reio

dos B

ande

irant

es, n

a Zo

na O

este

do R

io. E

foi lá

, logo

após

um

a ses

são d

e fisio

tera

pia p

or ca

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de u

m in

côm

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o om

bro e

sque

rdo,

que e

le re

cebe

u a r

epor

tage

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UO

L.

Decla

rada

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te tí

mid

o, lev

ou

uns d

ez m

inut

os pa

ra “s

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casc

a”

e fala

r sob

re su

a rot

ina,

seus

tra-

balh

os e

esta

do ci

vil. G

aran

tiu qu

e es

tá so

lteiro

e di

sse q

ue se

cons

ider

a “e

stran

ho”,

longe

do ró

tulo

de ga

lã.“E

u so

u um

artis

ta. M

eu la

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é cria

r e vi

ver d

a arte

e pa

ra ar

te.

Sem

pre f

oi as

sim e

pret

endo

que i

sso

cont

inue

até o

fim

”, di

sse.

Aos 3

4 ano

s, alé

m de

ator

, o

paul

ista d

e San

to A

ndré

é m

úsico

e p

into

r, ofí

cio qu

e pen

sou

segu

ir e

até o

fez e

ntra

r em

três

facu

ldad

es

– nen

hum

a con

cluíd

a – de

arte

s pl

ástic

as. N

o meio

do ca

min

ho,

uma d

iscip

lina l

igada

a ce

nário

s e

palco

s o fe

z des

cobr

ir o t

eatro

. “Al

i é

a min

ha ca

sa, o

s out

ros v

eícul

os, a

s ou

tras v

erte

ntes

da ar

te m

aior,

eu

vou

visita

ndo.

Na ve

rdad

e, a m

inha

vid

a é u

ma l

oucu

ra. S

ou in

quiet

o. Nu

nca d

eixei

as m

inha

s cois

as, fa

ço

tudo

para

lelam

ente

. Ano

pass

ado,

quan

do eu

fiz ‘

Sara

man

daia’

, o Jo

ão

Gibã

o era

um

pers

onag

em fo

rte,

de pe

so n

a tra

ma,

e fiqu

ei m

ais

subm

erso

, foca

do n

o tra

balh

o. Ag

ora

com

Caíq

ue de

“Alto

Astr

al” ta

mbé

m

esto

u m

eio as

sim, m

as n

ão ab

ro m

ão

de to

car d

e vez

em qu

ando

com

a

min

ha ba

nda,

Tio C

he”.

Form

ada h

á 15 a

nos,

a ban

da de

pu

nk ro

ck te

m in

fluên

cias e

clétic

as

com

o Ram

ones

, Jov

em G

uard

a, Be

-lch

ior e

Sex P

istols

. “As

letra

s fala

m

de tu

do. S

entim

ento

s, m

omen

tos,

polít

icas,

verd

ades

e qu

estõ

es. T

udo

com

hum

or e

com

safa

deza

, no b

om

sent

ido,

claro

. É u

m pu

nk sa

fado

. Te

m u

ma m

úsica

nes

se ú

ltim

o tra

balh

o [um

EP

de ci

nco f

aixas

lan-

çado

há u

m m

ês ch

amad

o ‘Bl

équi

ou

Uáiti

’] cha

mad

a ‘Vo

cê tá

cabe

luda

’, em

que f

alam

os da

s mul

here

s. Qu

e qu

erem

os u

ma m

ulhe

r do j

eito q

ue

ela é

e não

essa

coisa

de pa

drõe

s, es

sa co

isa qu

e esc

raviz

a o co

rpo

este

ticam

ente

”. Gu

izé le

vant

a a ba

ndeir

a par

a de

pois

cair

na ga

rgalh

ada a

o ser

qu

estio

nado

sobr

e sua

fam

a de

rótu

lo – d

eixa G

uizé

sem

graç

a. “E

u nã

o sei

dire

ito o

que é

isso

. Eu

sou

só u

m at

or, c

om a

opor

tuni

dade

de

faze

r um

pers

onag

em in

críve

l com

rias p

ossib

ilida

des d

e atu

açõe

s po

rque

tran

sita e

m to

dos o

s núc

leos

da tr

ama.

Caíqu

e de ‘

Alto

Astr

al’

duela

com

o vil

ão, é

o m

ocin

ho do

par

rom

ântic

o e ta

mbé

m é

a pon

te pa

ra

a tur

ma c

ômica

”, an

alisa

o at

or, q

ue

se cl

assifi

ca m

ais co

mo u

m h

omem

es

tranh

o do q

ue in

tere

ssan

te. “

Eu

não m

e ach

o mui

ta co

isa, n

ão. S

ou

estra

nho,

curio

so. S

ince

ram

ente

, não

m

e ach

o bon

ito, m

as se

dize

m qu

e so

u ga

lã, tu

do be

m. A

min

ha fa

míli

a fic

a sup

erfel

iz”, r

espo

nde a

os ri

sos.

Ape

sar d

a mod

éstia

, Sér

gio

não n

ega o

suce

sso c

om as

mul

he-

res.

“Sem

pre f

ui m

ais ca

ntad

o do

que c

ante

i. Ach

o que

a tim

idez

me

ajudo

u ne

sse l

ado.

Sint

o até

hoje

que

as m

enin

as go

stam

de u

m ca

ra m

ais

na de

le. E

u ta

mbé

m ti

nha o

utro

s at

rativ

os. E

ra ca

belu

do, e

ra o

garo

to

do ro

ck e

gosta

va de

arte

s”, le

mbr

a.

.

EM C

ASA

Moc

inho d

e “Al

to As

tral”,

Guiz

é vive

re

cluso

no R

io e s

e diz

“estra

nho”

“As p

esso

as co

nfun

dem

tim

idez

com

serie

dade

. Eu

sou

mui

to tím

ido e

só m

e so

lto pa

ra os

outro

s dep

ois

de u

m te

mpo

, dep

ois d

e se

ntir

confi

ança

. Na m

inha

zo

na d

e con

forto,

atua

ndo,

pint

ando

e toc

ando

, eu

sou

expa

nsivo

, aleg

re e

dive

rtido

. De

testo

rótu

los”.

bloc

o de

not

as

Puni

çãoo

Apes

ar d

e Pa

tríci

a Po

eta

com

enta

r dur

ante

a s

ua d

espe

dida

do

“Jor

nal N

acio

nal”

que

já c

omeç

aria

a tr

abal

har n

o pr

ojet

o de

um

pro

gram

a de

var

ieda

des

para

com

anda

r em

201

5, o

s pl

anos

da

Glo

bo n

ão s

ão b

em e

sses

. De

acor

do c

om o

site

“No-

tícia

s da

TV”

, um

a fo

nte

da e

mis

sora

gar

antiu

que

a jo

rnal

ista

pa

ssar

á po

r um

a te

mpo

rada

na

“gel

adei

ra” d

o ca

nal.

Isso

sig

-ni

ficar

ia q

ue o

seu

nov

o pr

ogra

ma,

cas

o sa

ia m

esm

o do

pap

el,

só e

stre

ará

no s

egun

do s

emes

tre d

o pr

óxim

o an

o. A

apr

esen

ta-

dora

rece

berá

ess

a es

péci

e de

“cas

tigo”

por

que

ao p

edir

para

de

ixar

o te

lejo

rnal

, ela

just

ifico

u qu

e a

atra

ção

limita

va o

seu

cr

esci

men

to, o

que

foi v

isto

com

o um

a in

grat

idão

e a

front

a.

Rixa

Rafin

ha B

asto

s nã

o fo

ge d

e ne

nhum

ass

unto

, mes

mo

que

seja

polêm

ico. O

hum

orist

a gr

avou

o se

u se

gund

o DV

D na

últim

a se

gund

a--fe

ira (1

7), n

o Te

atro

Bra

desc

o, e

m

São

Paulo

, e a

té fe

z piad

as so

bre

os 1

7 pr

oces

sos j

udici

ais e

m q

ue

está

env

olvido

. Dur

ante

um

a ro

dada

de

per

gunt

as d

a pla

teia,

o a

pres

en-

tado

r do

“Ago

ra é

Tard

e”, d

a Ba

nd,

foi q

uesti

onad

o se

volta

rá a

o “C

QC”

em 2

015.

“Eu

sei q

ue n

ão p

arec

e a

decis

ão m

ais in

telig

ente

, mas

eu

devo

muit

o a

algum

as p

esso

as d

e lá.

Mas

eu

não

piso

onde

aqu

ele

filho

da p

uta

do M

arce

lo Ta

s pisa

. El

e nã

o fo

i justo

com

igo. C

om e

le,

eu n

ão vo

lto”,

disse

. A in

form

ação

é

da co

luna

“Diár

io da

Fam

a”, d

o jor

nal “

Diár

io de

S. P

aulo”

. Por

sua

vez,

Rafin

ha se

refe

riu a

o ep

isódio

em

que

diss

e ao

vivo

que

com

eria

Wan

essa

Cam

argo

e o

beb

ê qu

e el

a es

pera

va n

a ép

oca.

Aten

taA

Glo

bo e

stá

aten

ta à

s m

udan

ças

do p

úblic

o. D

e ac

ordo

com

a c

olun

ista

Keila

Jim

enez

, do

jorn

al “F

olha

de

S. P

aulo

”, a

emiss

ora

quer

qu

e os

aut

ores

retra

tem

as

trans

form

açõe

s da

s fa

mília

s na

s no

vela

s. O

u se

ja, m

eios

--ir

mão

s, d

ois

pais

e du

as

mãe

s vã

o co

meç

ar a

apa

re-

cer c

om m

ais

frequ

ência

nas

hi

stór

ias.

Rafa

el C

orte

zDe

pois

da co

ntra

taçã

o de

Dan

St

ulbac

h, 4

5, a

Ban

d co

nfirm

a ofi

cialm

ente

o re

torn

o de

Ra

fael

Corte

z par

a int

egra

r o

elenc

o do

“CQC

” a p

artir

de

201

5. O

cont

rato

ent

re

as p

arte

s já

foi a

ssina

do. O

hu

mor

ista

fez p

arte

da

for-

maç

ão o

rigina

l do

prog

ram

a hu

mor

ístico

e d

eixou

o e

lenco

no

final

de 2

012

quan

do fo

i pa

ra a

Rec

ord.

No

cana

l de

Edir

Mac

edo

ele co

man

dou

o re

ality

show

“Got

Talen

t Br

asil”

e o

“Me

Leva

Con

tigo”

, m

as a

mbo

s não

atin

giram

bo

ns ín

dices

de

audiê

ncia.

Os

boat

os so

bre

a co

ntra

taçã

o de

Raf

ael C

orte

z com

eçar

am

há a

lgum

as se

man

as. O

co-

mun

icado

ofic

ial d

a Ba

nd n

ão

espe

cifica

qua

l ser

á a

funç

ão

do c

omed

iant

e na

atra

ção.

Aos 3

4 ano

s, al

ém d

e ator

, o pa

ulist

a é m

úsico

e pi

ntor

, ofíc

io qu

e pen

sou

segu

ir e a

té o f

ez en

trar e

m tr

ês fa

culd

ades

– ne

nhum

a con

cluíd

a – d

e arte

s

‘cara

sério

’. “As

pess

oas c

onfu

ndem

tim

idez

com

serie

dade

. Eu

sou

mui

to tí

mid

o e só

me s

olto p

ara o

s ou

tros d

epois

de u

m te

mpo

, dep

ois

de se

ntir

confi

ança

. Na m

inha

zona

de

conf

orto

, atu

ando

, pin

tand

o e

toca

ndo,

eu so

u ex

pans

ivo, a

legre

e di

verti

do. D

etes

to ró

tulos

”. S

er co

nsid

erad

o um

dos m

ais

novo

s galã

s da t

elevis

ão –

outro

Segu

nda-

feira

- L

ucré

cia se

em

ocion

a e

pede

que

Jade

cuide

mais

de

si m

esm

a. B

árba

ra n

ão re

vela

que

foi

Sol q

uem

a in

cent

ivou

a pr

ovoc

ar u

ma

crise

alér

gica

em W

allac

e. Jo

ão se

em

ocion

a co

m a

par

tida

do p

ai. N

ando

ac

olhe

René

. . D

uca

cheg

a ao

loca

l do

enco

ntro

sem

per

cebe

r que

está

send

o se

guido

pelo

s cap

anga

s de

Heide

guer

. Lo

bão

cheg

a à

Pedr

a do

Índio

e sa

bota

a

mot

o de

Alan

. Duc

a e A

lan se

enc

on-

tram

, e sã

o ob

serv

ados

por

Sidn

ey.

Duca

e A

lan co

nseg

uem

fugir

dos

ca

pang

as d

e He

idegu

er. L

obão

ava

nça

com

seu

carro

cont

ra o

s irm

ãos.

Terç

a-fe

ira- A

lan sa

lva D

uca,

mas

sofre

um

acid

ente

caus

ado

por L

obão

. Nat

ou

ve H

eideg

uer s

er a

visad

o so

bre

o ac

ident

e de

Alan

e se

des

espe

ra. A

lan

tent

a en

trega

r o p

endr

ive co

m o

dos

siê

para

Duc

a. L

obão

finge

surp

resa

com

o

que

acon

tece

u co

m A

lan, e

se p

reoc

upa

quan

do H

eideg

uer a

visa

que

o do

ssiê

cont

ra e

les d

esap

arec

eu. H

eideg

uer

tent

a co

nven

cer N

at a

não

cont

ar a

ve

rdad

e pa

ra D

uca.

Sol

fica

indign

ada

quan

do vê

Bár

bara

em

sua

esco

la co

m

Wall

ace.

Lob

ão é

irôn

ico co

m N

at, q

ue

decid

e de

ixar a

cida

de. C

obra

que

stion

a He

idegu

er so

bre

a m

orte

de A

lan.

Quar

ta-fe

ira -

Heide

guer

ped

e qu

e Co

bra

não

se e

nvolv

a ne

sse

caso

. Gae

l av

isa a

os a

lunos

sobr

e Alan

. Nat

lê u

ma

men

sage

m d

e Alan

e d

eixa

sua

casa

. Da

ndar

a so

fre p

or G

ael. J

ade

perg

unta

se

Cob

ra e

stá e

nvolv

ido n

a m

orte

de

Alan

. Edg

ard

tent

a an

imar

Luc

récia

, qu

e es

tá tr

iste

por c

ausa

do

cânc

er. N

at

esco

nde

sua

mot

o e

segu

e o

corte

jo pe

la tri

lha. S

em p

erce

ber,

Pedr

o ch

uta

o pe

ndriv

e de

Alan

par

a de

ntro

de

um

bura

co. D

uca

dá in

ício

ao ri

tual

de

desp

edida

de A

lan. N

at h

esita

em

se

apro

ximar

de

Duca

.

Quint

a-fe

ira -

Duca

hum

ilha

Nat e

exig

e qu

e ela

não

se a

prox

ime

mais

dele

. Co

bra

e Lu

iz co

men

tam

sobr

e a

triste

za

de L

obão

. Gae

l e B

ianca

vão

para

a

casa

de

Dalva

, deix

ando

Kar

ina e

Ped

ro

sozin

hos.

Nat v

olta

para

Lob

ão. D

alva

torc

e pa

ra q

ue D

uca

e Bi

anca

reat

em

o na

mor

o. N

at p

ensa

em

ving

ar A

lan.

Sol a

trapa

lha o

trab

alho

de B

árba

ra e

W

allac

e. W

allac

e pe

de B

árba

ra e

m

nam

oro.

Luc

récia

afa

sta Je

ff da

aca

-de

mia

de G

ael. J

ade

devo

lve a

caixa

de

mús

ica q

uebr

ada

para

Cob

ra. C

obra

va

i atrá

s de

Jade

, mas

todo

s sae

m e

m

defe

sa d

a m

enina

.

Sexta

-feira

- Co

bra

devo

lve o

relóg

io qu

ebra

do p

ara

Jade

e d

eixa

a Ri

balta

. Ga

el ale

rta se

us a

lunos

par

a fic

arem

lon

ge d

e to

dos o

s int

egra

ntes

da

Khan

. Re

né co

nta

para

Dan

dara

e Jo

ão q

ue

está

dor

mind

o na

Riba

lta. K

arina

dec

ide

conv

ersa

r com

Cob

ra, e

Duc

a va

i atrá

s da

men

ina. D

anda

ra co

nsola

Gae

l. Ka

rina

impe

de D

uca

e Co

bra

de se

en-

frent

arem

. Jad

e im

plica

com

Ped

ro p

or

caus

a da

pro

ximida

de e

ntre

Kar

ina e

Co

bra.

Sol

vê W

allac

e e

Bárb

ara

junto

s e

se e

ntris

tece

. Gae

l ped

e pa

ra C

obra

vo

ltar p

ara

sua

acad

emia.

Segu

nda-

feira

- Od

ete

cham

a a

políc

ia pa

ra p

rend

er H

omer

o e

Susa

na.

Susa

na co

nfide

ncia

a Ri

card

o qu

e Fe

rnan

do e

scon

de u

m se

gred

o en

volv-

endo

Dan

i. Hom

ero

e Su

sana

deix

am a

de

legac

ia. V

itória

deix

a ca

ir um

obje

to e

El

ísio

se p

reoc

upa.

Ser

ginho

cont

a pa

ra

Crist

ina so

bre

Gilda

e M

ário.

Bet

o vê

In

ês d

ança

ndo

com

Pau

lo e

fica

furio

so.

Rafa

el co

men

ta co

m S

andr

a qu

e nã

o es

tá co

nfor

táve

l em

se ca

sar n

a m

ansã

o. B

eatri

z ten

ta ve

r os fi

lhos,

mas

El

ísio

a ex

pulsa

de

sua

casa

. Vitó

ria

tem

um

a ide

ia pa

ra re

solve

r o p

roble

ma

entre

Elís

io e

Beat

riz.

Terç

a-fe

ira -

Vitó

ria su

gere

que

Bea

triz

fique

em

casa

enq

uant

o El

ísio

estiv

er

no q

uarte

l. Céli

a pe

rceb

e qu

e Artu

r qu

er fic

ar co

m se

u ca

rgo

na a

gênc

ia.

Vice

nte

suge

re q

ue S

andr

a fa

ça u

ma

festa

de

noiva

do. G

ilda

e M

ário

cont

am

para

Raf

ael e

Ser

ginho

que

pre

tend

em

abrir

um

a ag

ência

de

turis

mo.

San

dra

e Ra

fael

discu

tem

sobr

e a

festa

que

ela

que

r pro

mov

er n

a m

ansã

o. E

lísio

com

emor

a ao

enc

ontra

r a ca

sa o

rgan

i-za

da. A

lerta

da p

or In

ês so

bre

os p

lanos

de

Sus

ana,

Gild

a pr

ocur

a Fe

rnan

do.

Susa

na co

nta

para

Rica

rdo

que

Rodr

igo

é filh

o de

Fer

nand

o.

Quar

ta-fe

ira -

Rica

rdo

fica

trans

torn

ado

com

a re

velaç

ão d

e Su

sana

sobr

e a

pate

rnida

de d

e Ro

drigo

. Vitó

ria p

ede

ajuda

a P

aulo

para

cons

eguir

um

falso

at

esta

do m

édico

. Vice

nte

tent

a co

n-ve

ncer

Fer

nand

o a

deixa

r que

a fe

sta

de n

oivad

o de

San

dra

seja

na m

ansã

o.

Beto

cont

a pa

ra V

itória

do

enco

ntro

que

te

ve co

m S

usan

a e

os d

ois a

rmam

par

a qu

e Ho

mer

o ve

ja Od

ete.

Gild

a e

Már

io en

cont

ram

um

loca

l par

a ab

rir su

a ag

ência

de

turis

mo.

Vitó

ria a

visa

a Be

to

que

Odet

e fo

i par

a a

casa

de

Leon

or.

Hom

ero

e Od

ete

se e

ncon

tram

.

Quint

a-fe

ira -

Hom

ero

não

fala

nada

so

bre

Odet

e e

Beto

des

confi

a. M

ário

decid

e hip

otec

ar su

a ca

sa e

Cris

tina

fica

furio

sa. V

itória

afir

ma

a Be

to q

ue liv

rará

Su

sana

da

cade

ia ca

so e

la re

vele

o se

gred

o de

Car

lota.

Pau

lo co

nvida

In

ês p

ara

sair.

Vitó

ria fin

ge p

reoc

u-pa

ção

com

um

pos

sível

diagn

óstic

o de

do

ença

e B

eatri

z a a

mpa

ra. C

élia

faz

uma

cópia

da

lista

dos

clien

tes d

a Vi

p Tu

rism

o. C

ristin

a co

nta

para

Fer

nand

o qu

e M

ário

e Gi

lda a

brirã

o um

neg

ócio

junto

s. Ho

mer

o se

enc

ontra

com

Ode

te

e pe

rgun

ta p

or C

arlot

a. S

andr

a re

cebe

um

a en

com

enda

de

Carlo

ta.

Sexta

-feira

- Sa

ndra

enc

ontra

um

a bo

neca

de

pano

com

um

S co

stura

do

no ve

stido

. Vice

nte

plane

ja um

a re

cep-

ção

surp

resa

par

a M

adale

na, m

as e

la e

Tade

u vo

ltam

de

viage

m a

ntes

da

data

pr

evist

a. M

adale

na ch

ama

aten

ção

dos

filhos

. Elís

io de

cide

ir à

festa

de

noiva

do

de S

andr

a co

m C

laudia

e O

távio

. Artu

r se

gue

Célia

na

rua

e vê

que

ela

foi a

o en

cont

ro d

e M

ário

e Gi

lda. M

adale

na

orga

niza

a fe

sta d

e no

ivado

de

Sand

ra.

Beto

rece

be e

m n

ome

de F

erna

ndo

a int

imaç

ão p

ara

a au

diênc

ia so

bre

a tro

ca d

e be

bês.

Susa

na va

i ao

enco

ntro

de

Vitó

ria.

Sába

do -

Vitó

ria p

ropõ

e um

aco

rdo

a Su

sana

. San

dra

conv

ida C

élia

e Artu

r pa

ra a

festa

de

noiva

do. C

ristin

a co

nta

a Di

ana

seus

plan

os p

ara

derru

bar

Már

io e

Gilda

. Mad

alena

e Ta

deu

acer

tam

os d

etalh

es p

ara

que

Vice

nte

não

desc

ubra

que

eles

já vo

ltara

m d

e Ve

neza

. Artu

r aco

nselh

a Cé

lia a

ped

ir de

miss

ão. V

itória

diz

a Pe

dro

que

tem

um

plan

o pa

ra a

caba

r com

a fe

sta d

e no

ivado

. Fer

nand

o re

cebe

um

a pis

ta

sobr

e o

para

deiro

de

Carlo

ta. V

itória

ar

ma

para

que

San

dra

não

com

pare

ça

à pr

ópria

festa

.

Segu

nda-

feira

- Ca

íque

se su

r-pr

eend

e ao

sabe

r que

Mar

cos e

La

ura

reto

mar

am o

noiv

ado.

Pep

ito fic

a co

nfus

o co

m a

s tra

vess

uras

feita

s por

Be

lla. I

tália

exp

ulsa

Césa

r de

sua

casa

. Ca

íque

diz

a La

ura

que

não

deixa

rá e

la se

casa

r com

Mar

cos.

Gusta

vo co

nta

a Cé

sar q

ue vi

u Itá

lia sa

indo

do ca

rro d

e Fe

rnan

do. S

ueli j

oga

o an

el de

Lau

ra

no a

quár

io do

s lag

arto

s de

Mar

cos.

Sueli

cont

a a

Mar

cos q

ue d

esco

briu

seu

plano

cont

ra V

icent

e e

amea

ça co

ntar

pa

ra L

aura

. Lau

ra e

ncon

tra a

foto

de

quat

ro m

ulher

es n

a ca

sa d

e Itá

lia e

qu

estio

na su

as id

entid

ades

.

Terç

a-fe

ira -

Itália

não

ent

ende

o

inter

esse

de

Laur

a pe

la fo

to a

ntiga

de

sua

mãe

com

as a

miga

s. Be

lla

agita

os l

agar

tos n

a es

pera

nça

de q

ue

Mar

cos v

eja o

ane

l de

Laur

a. L

aura

se

em

ocion

a qu

ando

Tina

se o

fere

ce

para

ajud

á-la

no d

ia de

seu

casa

men

to.

Mar

cos d

iz a

Sueli

que

dev

olver

á o

anel

a La

ura

na h

ora

certa

. Bia

com

emor

a se

u no

vo e

mpr

ego

de a

poio

a de

pend

-en

tes q

uím

icos.

Mar

celo

elogia

Mar

ia In

ês. C

aíqu

e de

sapa

rece

no

dia d

o ca

sam

ento

de

Mar

cos e

Lau

ra. S

em

perc

eber

que

Tina

está

pró

xima,

Lau

ra

perg

unta

a V

icent

e se

ela

é su

a m

ãe.

Quar

ta-fe

ira -

Mar

celo

pede

a M

aria

Inês

qu

e co

nven

ça Ú

rsula

a fa

zer o

s exa

mes

. Es

coba

r afir

ma

para

Mar

ia In

ês q

ue

ela a

inda

ama

Mar

celo.

Itáli

a de

scon

fia

de q

ue a

dec

isão

de L

aura

de

se ca

sar

com

Mar

cos n

ão fo

i muit

o ac

erta

da.

Suza

na a

visa

a M

anue

l que

a re

form

a da

lanc

hone

te p

recis

a te

rmina

r. Be

lla

tom

a o

corp

o de

um

rapa

z que

conv

ersa

co

m C

aíqu

e em

um

bar

, e a

cons

elha

o m

édico

a n

ão d

eixar

Lau

ra se

casa

r com

M

arco

s. Su

eli n

ão se

impo

rta d

e sa

ber

que

a m

ãe p

asso

u m

al. N

o m

omen

to d

a ce

rimôn

ia, L

aura

se le

mbr

a de

que

ficou

co

m C

aíqu

e.

Quint

a-fe

ira -

Laur

a se

reco

rda

da n

oite

que

teve

com

Caí

que

e co

nfes

sa a

Mar

-co

s que

gos

ta d

e se

u irm

ão. A

zeito

na

é re

tirad

o do

hos

pital

e Su

eli n

ão fa

z na

da p

ara

evita

r. M

aria

Inês

com

enta

co

m E

scob

ar q

ue te

me

pela

reaç

ão

de M

arco

s. La

ura

pede

ajud

a a

Mar

ia In

ês p

ara

enco

ntra

r Caí

que.

Fer

nand

o ga

rant

e a

Laur

a qu

e Sa

man

tha

não

está

nam

oran

do C

aíqu

e. S

uzan

a diz

a

Auré

lia q

ue n

ão p

oder

á m

ais p

agar

seu

salár

io. G

aby p

ergu

nta

à m

ãe o

que

ela

esco

nde

sobr

e se

u pa

i. Lau

ra p

rocu

ra

Sam

anth

a pa

ra fa

lar so

bre

Caíq

ue.

Sexta

-feira

- La

ura

perg

unta

a S

aman

-th

a se

ela

está

com

Caí

que.

Gab

y exig

e qu

e a

mãe

cont

e pa

ra a

fam

ília q

ue o

clu

be e

stá se

m d

inheir

o po

r cau

sa d

e Os

car. A

uréli

a nã

o ac

eita

as d

escu

lpas

de S

ueli.

Sam

anth

a co

nfirm

a pa

ra L

aura

qu

e é

apen

as a

miga

de

Caíq

ue e

finge

qu

erer

ser s

ua a

miga

. Caí

que

perg

unta

a

Casti

lho p

or q

ue L

aura

apa

rece

u em

su

a vid

a. H

eitor

se re

cusa

a se

apr

oxi-

mar

de

Suza

na. M

aria

Inês

info

rma

a M

arce

lo qu

e Úr

sula

aceit

ou fa

zer o

s ex

ames

com

um

méd

ico q

ue co

nhec

e em

São

Pau

lo. M

arce

lo e

Mar

ia In

ês se

be

ijam

. Lau

ra e

Caí

que

se e

ncon

tram

.

Sába

do -

Laur

a co

nta

a Ca

íque

que

se

lem

brou

do

dia e

m q

ue e

stive

ram

jun

tos.

Mar

celo

afirm

a a

Mar

ia In

ês q

ue

nunc

a de

ixou

de a

má-

la. H

eitor

avis

a a

Suza

na q

ue só

volta

rá p

ara

casa

qu

ando

ela

cont

ar o

par

adeir

o de

Osc

ar.

Mar

cos p

rocu

ra V

icent

e pa

ra sa

ber

notíc

ias d

e La

ura.

Bélg

ica se

nte

raiva

ao

ver G

aby b

eijar

Gus

tavo

. Em

erso

n ag

ride

Gusta

vo. Ú

rsula

com

enta

com

Es

coba

r que

fica

nerv

osa

quan

do e

stá

perto

de

Mar

celo.

Bélg

ica ro

uba

o din

-he

iro d

o ba

zar p

ara

se vi

ngar

de

Gaby

e

Gusta

vo a

obs

erva

. Mar

cos e

Sam

anth

a en

cont

ram

Lau

ra e

Caí

que.

Segu

nda-

feira

- M

aria

Ísis e

nfre

nta

Mar

ia M

arta

e e

ntra

na

sala

de Jo

Alfre

do. D

aniel

le ch

ora

ao se

lem

brar

da

conv

ersa

com

Érik

a, se

m p

erce

ber q

ue

é ob

serv

ada

por A

man

da. D

u so

fre u

m

acide

nte.

Jairo

am

eaça

Car

doso

par

a fic

ar co

m se

u pe

daço

do

diam

ante

cor-

de-ro

sa. V

icent

e re

pree

nde

sua

equip

e.

Aman

da d

esco

nfia

de D

u. B

eatri

z pen

sa

na m

ensa

gem

que

Cláu

dio e

scre

veu

para

Leo

nard

o. Ja

iro p

ega

o últ

imo

peda

ço d

o dia

man

te co

r-de-

rosa

. Mau

-ríl

io m

arca

um

nov

o en

cont

ro co

m T

éo.

Aman

da co

nfirm

a pa

ra D

aniel

le qu

e vo

ltou

para

aca

bar c

om se

u ca

sam

ento

. Jo

ão L

ucas

avis

a pa

ra o

s seu

s fam

il-iar

es q

ue se

casa

rá co

m D

u.

Terç

a-fe

ira -

Mar

ia M

arta

não

ace

ita q

ue

João

Luc

as se

case

com

Du.

Dan

ielle

cont

a pa

ra É

rika

que

Du ca

iu da

esc

ada

e Té

o div

ulga

a inf

orm

ação

em

seu

blog.

Leo

nard

o de

ixa se

u ap

arta

men

to.

Regin

aldo

não

cont

a pa

ra A

nton

inho

que

Jairo

roub

ou se

u dia

man

te. J

airo

leva

o dia

man

te p

ara

Cora

e te

nta

forç

á-la

a cu

mpr

ir su

a pa

rte n

o ac

ordo

. Ro

bertã

o as

sina

o co

ntra

to co

m G

ian-

carlo

sem

ler s

eu co

nteú

do. M

auríl

io es

pera

Téo

no

bar d

o ho

tel. D

aniel

le inv

enta

par

a Jo

sé P

edro

que

coloc

aram

um

a es

cuta

em

seu

quar

to e

mos

tra a

tra

nscr

ição

da co

nver

sa q

ue tiv

eram

so

bre

a em

pres

a. Jo

sé A

lfred

o vê

Téo

e

Mau

rílio

junto

s.

Quar

ta-fe

ira -

José

Alfr

edo

man

da

Josu

é ou

vir a

conv

ersa

de

Mau

rílio

e Té

o. E

spino

za e

ntre

ga o

vidr

o co

m o

líq

uido

espe

cial p

ara

o Co

men

dado

r. Da

nielle

se cu

lpa p

or m

entir

par

a Jo

Pedr

o. M

auríl

io m

ostra

a T

éo a

s pro

vas

cont

ra Jo

sé A

lfred

o. D

u pe

nsa

em su

a gr

avide

z. Sa

lvado

r ouv

e Ca

rmem

falar

pa

ra O

rville

sobr

e um

colec

ionad

or

arge

ntino

. Eliv

aldo

com

enta

com

Cris

-tin

a qu

e ta

mbé

m q

ueria

ser a

colhi

do

pelo

tio. E

nrico

obs

erva

Cláu

dio e

Be

atriz

junt

os e

mar

ca u

m e

ncon

tro co

m

Bian

ca. T

éo co

meç

a a

escr

ever

sua

mat

éria.

José

Alfr

edo

afirm

a a

Josu

é qu

e nã

o se

rá d

erro

tado

. Cor

a ap

recia

o

diam

ante

cor-d

e-ro

sa.

Quint

a-fe

ira -

Crist

ina o

uve

Cora

se

decla

rand

o pa

ra Jo

sé A

lfred

o e

cont

a pa

ra E

livald

o. N

aná

fala

para

Xan

a qu

e es

tá te

ntan

do a

dota

r Luc

iano.

Dan

ielle

se d

eses

pera

qua

ndo

José

Ped

ro

decid

e co

ntar

par

a M

aria

Mar

ta so

bre

a gr

avaç

ão d

e su

a co

nver

sa. R

egina

ldo

tent

a co

nver

sar c

om Ja

iro so

bre

os ro

u-bo

s, m

as Ju

rem

a nã

o de

ixa. J

oão

Luca

s pe

nsa

em D

u. J

osé A

lfred

o pr

oíbe

M

aria

Mar

ta d

e fa

lar co

m Jo

sé P

edro

e

Danie

lle. V

icent

e ag

rade

ce su

a eq

uipe

pelo

traba

lho. C

láudio

e B

eatri

z flag

ram

En

rico

em su

a ca

sa. L

eona

rdo

dorm

e na

rua.

Mar

ia M

arta

conc

lui q

ue D

aniel

le fe

z a g

rava

ção

de Jo

sé P

edro

par

a se

vin

gar e

cont

a pa

ra Jo

sé A

lfred

o.

Sexta

-feira

- Jo

sé A

lfred

o ex

ige q

ue

Mar

ia M

arta

justi

fique

sua

certe

za so

bre

a vin

ganç

a de

Dan

ielle.

Téo

tent

a or

-ga

nizar

o d

ossiê

sobr

e o

Com

enda

dor.

Carm

em co

nver

sa co

m O

rville

sobr

e Sa

lvado

r. Ju

liane

com

enta

com

Xan

a qu

e ac

eitar

á o

conv

ite d

e Ant

oninh

o.

Salva

dor e

ngan

a Ca

rmem

. Rob

ertã

o pe

de p

ara

Érika

gua

rdar

seu

dinhe

iro.

Enric

o te

nta

falar

com

Mar

ia Cl

ara.

Cl

áudio

afir

ma

a Be

atriz

que

não

que

r m

ais sa

ber d

e Le

onar

do. J

oão

Luca

s se

decla

ra p

ara

Du. C

ora

diz a

Cris

tina

que

tem

um

a re

união

com

José

Alfr

edo

na

joalhe

ria Im

pério

e le

va Ja

iro co

mo

seu

segu

ranç

a. Jo

sé A

lfred

o int

erro

ga Jo

Pedr

o e

Danie

lle.

Sába

do -

José

Alfr

edo

acus

a Da

nielle

de

ter g

rava

do a

fala

de Jo

sé P

edro

pa

ra se

ving

ar d

o m

arido

. Téo

pub

lica

a no

tícia

sobr

e a

grav

ação

feita

por

Dan

-iel

le. M

aria

Mar

ta se

recu

sa a

acr

edita

r qu

e M

auríl

io en

trego

u a

cópia

da

grav

ação

par

a Té

o. O

colec

ionad

or a

r-ge

ntino

cheg

a à

casa

de

Orvil

le pa

ra ve

r os

qua

dros

de

Salva

dor.

Card

oso

volta

pa

ra S

anta

Tere

sa e

é vi

sto p

or L

orra

ine

e Pi

etro

. Jos

é Pe

dro

se d

espe

de d

e Da

nielle

. Jos

é Alfr

edo

avisa

que

fará

um

a de

clara

ção

para

a im

pren

sa, e

M

aria

Mar

ta se

pre

ocup

a. C

ora

cheg

a à

joalhe

ria Im

pério

. Jos

é Alfr

edo

flagr

a M

agnó

lia e

Sev

ero

na ca

sa d

e M

aria

Ísis.

Cora

chan

tage

ia Jo

sé A

lfred

o.

Segu

nda-

feira

– A

pree

nsivo

s, Pr

iscila

e

Paulã

o en

tram

infilt

rado

s no

pres

ídio.

Ar

tur s

e em

ocion

a co

m o

cuida

do d

e Gr

egór

io, q

ue te

nta

livrá

-lo d

os b

andi-

dos.

Angu

stiad

a, D

iana

chor

a ag

uard

an-

do n

otíci

as d

e Gr

egór

io. D

isfar

çado

de

políc

ia, P

aulão

exa

gera

pro

posit

almen

te

nas a

gres

sões

em

Ped

ro D

ois, q

ue

amea

ça d

edur

á-lo

para

Iago

. Gre

gório

e A

rtur a

cham

um

a sa

ída

do p

resíd

io.

Com

um

a pis

tola

silen

ciado

ra, P

riscil

a at

ira e

m G

regó

rio. A

rtur s

e de

sesp

era

ao ve

r o p

ai ca

ído

no ch

ão e

diz

que

vai ti

rá-lo

do

pres

ídio.

Gre

gório

per

de

perd

ão e

mor

re n

os b

raço

s de A

rtur.

Terç

a-fe

ira –

Artu

r abr

aça

o co

rpo

de

Greg

ório

e ch

ora.

Ped

ro D

ois a

visa

Iago

que

Gre

gório

está

mor

to e

ped

e re

sgat

e. S

abrin

a re

conh

ece

Pedr

o na

s im

agen

s do

pres

ídio.

Prisc

ila d

iz a

Iago

qu

e de

seja

ver E

nzo

mor

to e

ele

diz q

ue

lhe d

ará

a ch

ance

de

mat

á-lo

um d

ia.

Enzo

diz

a Pe

dro

que

eles p

recis

am

se u

nir p

ara

acab

ar co

m Ia

go e

Dor

a es

cuta

conv

ersa

. Ren

ata

desc

onfia

que

Qu

im e

steja

ajuda

ndo

a po

lícia

em u

m

plano

par

a pr

ende

r Iag

o. A

rtur p

ede

a Ja

vier q

ue co

nte

a Cl

arice

sobr

e a

mor

te d

e Gr

egór

io. M

osso

ró va

i até

o

Hara

s Arm

inho

e de

ixa Ia

go co

mple

ta-

men

te su

rpre

so a

o vê

-lo.

Quar

ta-fe

ira –

Mos

soró

luta

com

Iago

e

leva

a m

elhor

. Pris

cila

e Pa

ulão

ficam

fe

lizes

ao

ver I

ago

apan

hand

o. D

iana

fica

aflita

com

o d

esap

arec

imen

to d

o irm

ão e

Artu

r dec

ide ir

atrá

s de

Mos

-so

ró. S

abrin

a co

nver

sa co

m R

afae

l e

mos

tra co

nfian

ça n

o pla

no d

e pe

gar

Iago

. Ren

ata

proc

ura

Edu

para

falar

do

poss

ível e

nvolv

imen

to d

e Qu

im co

m

a po

lícia.

Enz

o ch

ega

ao L

aíza

?s B

ar

e as

sass

ina A

ntôn

io. Ia

go su

rpre

ende

Pr

iscila

dize

ndo

que

vai a

o en

terro

de

Greg

ório.

Caí

que

diz q

ue p

recis

a fa

lar

com

Ren

ata.

Iago

apa

rece

no

ente

rro

e diz

sabe

r que

m é

o ve

rdad

eiro

pai

de A

rtur.

Resu

mo de

Nov

elas

MAL

HAÇÃ

O -

Glo

bo -

17:4

8h

BOO

GIE

OO

GIE

- G

lobo

- 18

:19h

ALTO

AST

RAL

- G

lobo

- 19

:30h

IMPÉ

RIO

- G

lobo

- 2

1:14

h

VITÓ

RIA

- Rec

ord

- 21:

14h

2- M

ACEI

Ó, DO

MIN

GO, 2

3 DE

NOV

EMBR

O DE

201

4 -

MAC

EIÓ,

DOM

INGO

, 23

DE N

OVEM

BRO

DE 2

014

7

HA

RO

LD

’s

Empr

esár

io W

arne

r, fil

ha e

esp

osa,

acr

edita

m e

m m

ais

um in

vest

imen

to a

gora

tam

bém

com

Fór

mul

a Ac

adem

ia

Prêm

io X

Fei

joad

aEm

201

5, p

rojet

os p

ara

sere

m re

aliza

dos n

os p

rimeir

os m

eses

por

este

colun

ista

serã

o os

Prê

mios

Hom

ens e

Mulh

eres

de

Suce

sso

com

o ta

mbé

m a

trad

icion

al Fe

ijoad

a by

Har

old, já

na

sua

16ª e

di-

ção.

Os P

rêm

ios H

omen

s e M

ulher

es d

e Su

cess

o vã

o ho

men

agea

r as c

elebr

idade

s em

pres

ariai

s, po

lítica

s e p

rofis

siona

is lib

erais

que

se d

esta

cara

m n

o an

o de

201

4...

Para

isso

circ

ula u

ma

pesq

uisa

na ci

dade

de A

rapir

aca

e Re

gião

Met

ropo

litana

do A

gres

te. J

á a

Feijo

ada

By H

arold

virá

com

um

a pr

ogra

maç

ão q

uent

e, fe

rveç

ão m

esm

o se

rá re

aliza

da a

16ª

Feij

oada

By H

arold

, mas

, ago

ra só

no

próx

imo

ano.

.. Co

m so

ns e

tem

pero

s bem

bra

sileir

os te

rem

os g

rand

es su

rpre

sa n

o to

cant

e a

local

e ar

tista

s con

vidad

os. A

guar

dem

!

Luci

ano

Hulk

nos

con

vida

ndo

para

inau

gura

ção

da F

órm

ula A

cade

mia

no A

rapir

aca

Gard

en

Shop

ping

próx

imo

dia 2

5

Fórm

ula

Os só

cios,

Adon

iran,

Tars

o e

War

ner c

onvid

am à

Fór

mula

Ar

apira

ca G

arde

n Sh

oppin

g,

que

será

inau

gura

da n

o dia

25

de

Nove

mbr

o, co

m u

ma

prog

ram

ação

festi

va q

ue va

i ro

lar o

dia

inteir

o re

cebe

m

com

o os

prim

eiros

conv

idado

s à

impr

ensa

ara

piraq

uens

e e

alago

ana

em u

m “b

runc

h” q

ue

será

ofe

recid

o ao

s com

unica

-do

res 1

1 ho

ras.

Logo

apó

s, às

17

hora

s os p

rofe

ssor

es

da a

cade

mia

serã

o re

cebid

os

oficia

lmen

te p

ara

apre

sent

a-çã

o da

casa

e u

ma

pales

tra

Expr

ess..

. E a

noit

e a

partir

da

s 19

hora

s, se

rá o

gra

nde

mom

ento

de

mos

trar a

Fór

mu-

la Ac

adem

ia pa

ra a

socie

dade

do

Agr

este

Alag

oano

em

co

quet

el fe

stivo

coor

dena

do

pela

gere

nte

adm

inistr

ativa

mela

Bar

ros e

ass

esso

rado

po

r este

colun

ista.

Ser

á o

point

sa

udáv

el da

City

!

Taís

a Bi

bi, f

oi a

aniv

ersa

riant

e m

ais fe

stejad

o do

mês

de

nove

mbr

o Pa

rabé

ns!

15 +

15

A pu

blicit

ária

Taísa

Bi

bi pr

oprie

tária

do

site

www.

click

arap

i-ra

ca.co

m.b

r um

dos

m

elhor

es d

o Es

-ta

do, n

o qu

al to

do

mun

do se

ver f

oi qu

e pr

omov

eu u

ma

big co

mem

oraç

ão

do se

u niv

er cu

jo te

ma

foi 1

5 +

15,

supe

rbac

ana

além

de

core

s, br

ilho

e os

dr

ink “o

n th

e ro

ck´s

a

mus

icalid

ade

foi

o m

áxim

o”. A

festa

te

ve co

mo

cená

rio

sua

nova

resid

ência

no

Bair

ro S

ão L

uiz.

Daqu

i car

inhos

os

cum

prim

ento

s e

voto

s de

suce

sso

sem

pre,

Par

abén

s!

Revi

sta

Conc

eito

No u

ltimo

dia 1

3 de

nov

embr

o,

Andr

éa L

opes

, edit

ora

da re

vista

Co

nceit

o, p

ara

com

empr

ar o

sé-

timo

ano

de vi

da d

e su

a Re

vista

Co

nceit

o ar

mou

um

eleg

ante

“Red

Ca

rpet

” par

a re

cebe

r am

igos,

clien

tes e

colab

orad

ores

... D

aqui

voto

s de

suce

sso

com

esti

ma

e ad

mira

ção.

Par

abén

s foi

uma

festa

impe

cáve

l!

Com

ando

Ger

alLi

der d

e au

diên

cia e

m n

ossa

cid

ade

o pr

ogra

ma

Com

ando

Ger

al, q

ue v

ai a

o ar

de

segu

ndas

as

sext

as-fe

ira s

nas

em

issor

as N

ovo

Nord

este

AM

e F

M ,

e te

m c

omo

apre

sent

ador

o ra

dial

ista

Nelso

n Fi

lho,

sem

pre

chei

o de

not

ícia

s e

entre

vista

s é

um e

spaç

o de

tam

anha

gra

ndez

a pe

lo c

onte

údo

jorn

alís

tico.

Ag

ora

com

par

ticip

ação

do

com

panh

eiro

Pau

lo M

acer

llo Ta

vare

s, o

Com

ando

G

eral

est

á m

ais

inte

rativ

o. S

uces

so!

São

Seba

stiã

oA

Com

issão

Org

aniza

da d

a Fe

sta d

e Sã

o Se

basti

ão, li

dera

da p

or L

ourd

es

Lima,

conv

idand

o a

socie

dade

par

a o

Tríd

uo a

ser r

ealiz

ado

entre

os d

ias

27, e

30

de n

ovem

bro.

A Ig

reja

de S

ão

Seba

stião

é o

únic

o pa

trim

ônio

histó

ri-co

tom

bado

pelo

Mini

stério

da

Cultu

ra

tem

110

anos

, um

mar

co e

m n

ossa

cid

ade,

e to

dos o

s ano

s com

emor

a em

que

rmes

se, le

ilão,

pro

cissã

o co

m

parti

cipaç

ão d

a Ba

nda

da Te

rceir

a,

logo

após

a S

anta

Miss

a co

m P

e. M

u-rilo

dos

San

tos e

enc

erra

men

to co

m o

sh

ow p

iroté

cnico

. Par

a es

se lo

uvor

ao

Sagr

ado

São

Seba

stião

a C

omiss

ão

solic

ita d

o po

vo C

atóli

co d

oaçõ

es e

m

pren

das p

ara

o lei

lão.

Eleg

ância

Quan

do re

cebe

r o co

nvite

at

ente

par

a do

is ite

ns...

Bru

nch

e o

insist

ente

R.S

.V.P.

( RSV

P é

a sig

la da

exp

ress

ão fr

ance

sa

“Rép

onde

z S’il

Vous

Plai

t” qu

e em

por

tugu

ês si

gnific

a “R

espo

nda

Por F

avor

).o p

ri-m

eiro:

“Bru

nch”

é u

ma

refe

ição

refo

rçad

a qu

e en

globa

café

da

man

hã e

alm

oço

(prin

cipalm

en-

te e

m ca

so d

e co

nvite

pró

ximo

a ho

ra d

o alm

oço)

. “Br

unch

” é a

ab

revia

ção

de “b

reak

fast”

(caf

é da

man

hã) e

“lun

ch” (

almoç

o).”

O se

gund

o R.

S.V.

P. re

spon

der

o co

nvite

por

favo

r... E

legan

te é

co

nfirm

ar o

u nã

o su

a pr

esen

ça

ao se

r con

vidad

o, o

mun

do tr

a-ta

melh

or q

uem

tem

edu

caçã

o!

Page 28: Edição número 2205 - 23 de novembro de 2014

4 - M

ACEI

Ó, D

OMIN

GO, 2

3 DE

NOV

EMBR

O DE

201

4 -

MAC

EIÓ,

DOM

INGO

, 23

DE N

OVEM

BRO

DE 2

014

5

Ivet

e Sa

ngal

o

Ivet

e Sa

ngal

o po

de fa

zer u

ma

nova

mini

ssér

ie da

Glob

o em

201

5.

Segu

ndo

a co

luna

“Diár

io da

Fam

a”, d

o jor

nal “

Diár

io de

S. P

aulo”

, Su-

zana

Pire

s, um

a da

s aut

oras

de

“Dam

a da

Noit

e”, c

onfir

mou

o in

ters

se

na e

scala

ção

da ca

ntor

a de

axé

. “Fo

ram

cogit

ados

nom

es in

críve

is.

São

toda

s mar

avilh

osas

. Mas

, por

enq

uant

o, é

esp

ecula

ção.

O W

olf

May

a é

o no

sso

diret

or e

o e

lenco

aind

a nã

o fo

i defi

nido”

, exp

lica

a ro

-te

irista

, que

esc

reve

a p

rodu

ção

junto

com

Walt

her N

egrã

o. “D

ama

da

Noite

” vai

cont

ar a

hist

ória

real

de E

ny C

ezar

ino, u

ma

cafe

tina

que

foi

dona

de

uma

das p

rincip

ais ca

sas d

e pr

ostitu

ição

de B

auru

, no

inter

ior

de S

ão P

aulo,

e e

ra m

uito

influe

nte

na p

olític

a loc

al.

bloc

o de

not

as

Anita

Pelo

jeito

Anit

ta e

stá g

osta

ndo

cada

ve

z mais

de

traba

lhar c

omo

atriz

. A

cant

ora

acer

tou

apar

ticipa

ção

em

cinco

epis

ódios

da

terc

eira

tem

pora

da

da sé

rie “V

ai qu

e Co

la”, d

o M

ultish

ow,

em 2

015.

A in

form

ação

é d

a co

lunist

a Pa

trícia

Kog

ut, d

o jor

nal “

O G

lobo”

. No

enta

nto,

ess

a nã

o é

a pr

imeir

a ve

z que

a

funk

eira

vai a

pare

cer n

o hu

mor

ístico

. El

a gr

avou

um

epis

ódio

neste

ano

e

que

foi e

xibido

pouc

as se

man

as.

Na o

casiã

o, a

arti

sta a

té e

nsino

u o

res-

to d

o ele

nco

a da

nçar

a m

úsica

“Sho

w da

s Pod

eros

as”.

Com

ando

A

cont

rata

ção

de C

ésar

Filh

o pe

la

Reco

rd m

exeu

com

os â

nimos

de

vário

s apr

esen

tado

res.

Após

algu

ns

boat

os, B

ritto

Jr. d

eve

cont

inuar

no

com

ando

do

“Pro

gram

a da

Tard

e”, d

e ac

ordo

com

o co

lunist

a Fl

ávio

Ricc

o.

A de

cisão

foi to

mad

a pe

la dir

eção

da

em

issor

a, re

cent

emen

te. O

nom

e da

atra

ção

vesp

ertin

a se

rá m

antid

o,

mas

o co

nteú

do va

i sof

rer p

rofu

ndas

alt

eraç

ões.

Sem

cam

arim

Mes

mo

com

o re

torn

o à

Reco

rd, G

ugu

Liber

ato

não

tem

cam

arim

na

sede

da

emiss

ora,

no

bairr

o da

Bar

-ra

Fun

da, n

a zo

na o

este

de

São

Paulo

. A in

form

ação

é

da co

luna

“Diár

io da

Fa

ma”

, do

jorna

l “Di

ário

de

S. P

aulo”

. O m

otivo

é q

ue

toda

a p

rodu

ção

do se

u no

vo p

rogr

ama

notu

r-no

está

trab

alhan

do n

a pr

odut

ora

de G

ugu,

a G

GP

Prod

uçõe

s, loc

aliza

da n

o Al

phav

ille, n

a G

rand

e Sã

o Pa

ulo. A

s dep

endê

ncias

fo

ram

até

refo

rmad

as p

ara

com

porta

r o p

rojet

o.

Plan

ejan

do

A au

diênc

ia e

a re

per-

cuss

ão d

o “M

aste

rChe

f” an

imar

am a

dire

ção

da

Band

. Seg

undo

o co

lunis-

ta F

lávio

Ricc

o, d

o jor

nal

“Diár

io de

S. P

aulo”

, a

emiss

ora

plane

ja pr

oduz

ir um

a te

mpo

rada

do

“Top

Ch

ef”.

Atua

lmen

te, o

s exe

-cu

tivos

estã

o te

rmina

ndo

de

finali

zar o

s estu

dos s

obre

a

viabil

idade

da

dispu

ta, q

ue

é dif

eren

te d

a co

mpe

tição

ap

rese

ntad

a po

r Ana

Pau

la Pa

drão

. No

“Top

Che

f”, o

s int

egra

ntes

são

chef

s de

co-

zinha

pro

fissio

nais.

Ou

seja,

o

prog

ram

a é

o op

osto

do

“Mas

terC

hef”,

que

selec

iona

apen

as p

artic

ipant

es a

ma-

dore

s e q

ue d

eseja

m e

ntra

r no

ram

o da

gas

trono

mia.

POR

MAR

ÍLIA

NEV

ESIG

GEN

TE

Em a

lgun

s dia

s da

sem

ana,

dep

ois d

e gr

a-va

r o “H

oje e

m D

ia” n

a Re

cord

, Chr

is F

lo-

res t

em jo

rnad

a du

pla

e seg

ue p

ara

outr

o de

stin

o ant

es d

e rel

axar

: um

a ca

sinh

a de

do

is a

ndar

es e

m u

m c

entr

o co

mer

cial.

O e

spaç

o é

usad

o co

mo

um v

ersá

til e

stúd

io p

ara

seu

cana

l na

inte

rnet

, ond

e dá

dica

s pa

ra m

ulhe

res

que

a ab

orda

m n

as r

uas

pedi

ndo

dica

s e

cons

elho

s so

-br

e fil

hos,

bele

za e

out

ros t

emas

mai

s.Fo

i nes

te es

paço

que

Chr

is re

cebe

u o i

G, l

ogo a

pós

deix

ar a

Rec

ord.

A a

pres

enta

dora

cheg

ou a

bast

e-cid

a de

alg

uns q

uitu

tes p

repa

rado

s por

Edu

Gue

-de

s dur

ante

a a

traç

ão. A

prá

tica

é com

um e

Chris

ga

rant

e qu

e a

disp

uta

pelo

s pra

tos d

o ap

rese

nta-

dor é

sem

pre g

rand

e apó

s as fi

lmag

ens d

a at

raçã

o da

Rec

ord.

A co

zinh

a, p

arte

do

estú

dio

de fi

lmag

ens

para

seu

site

, é u

sada

par

a es

quen

tar

os p

as-

teiz

inho

s de

cal

abre

sa. M

as a

ntes

de

se s

ervi

r de

um

, Chr

is e

xplic

ou d

e on

de s

urgi

u a

idei

a de

cr

iar u

m ca

nal p

rópr

io.

“Nas

ceu

da n

eces

sida

de d

e of

erec

er c

onte

-úd

o pa

ra e

ssas

mul

here

s qu

e m

e ab

orda

vam

na

rua

e q

ue m

e vi

am n

a te

levi

são

fala

ndo

de

mat

erni

dade

, do

meu

filh

o, e

sen

tiam

um

a ve

r-da

de n

isso

. Ela

s vi

am q

ue e

u en

tend

ia d

o qu

e eu

est

ava

fala

ndo,

por

que

eu fu

i um

a m

ãe e

m

tem

po in

tegr

al. A

inda

sou

. Vi,

entã

o, q

ue p

reci

-sa

va p

assa

r um

cont

eúdo

mai

s qu

alifi

cado

par

a es

sas m

ulhe

res”

, con

tou

Chri

s, q

ue m

anté

m u

m

port

al d

e not

ícia

s sob

re o

assu

nto,

alé

m d

o can

al

de v

ídeo

s.Ap

esar

de

apre

sent

ar a

atr

ação

, Chr

is a

in-

da s

egue

com

o d

iscu

rso

de q

ue n

ão é

apr

esen

-ta

dora

. E, s

im, e

stá

apre

sent

ador

a. J

orna

lista

de

form

ação

, ela

diz

que

, ind

epen

dent

e de

ond

e es

tiver

, o q

ue s

erá

sem

pre

impo

rtan

te p

ara

ela

é o

cont

eúdo

. “Am

o ap

rese

ntar

. Mas

sem

pre

o jo

rnal

ism

o se

rá o

pri

ncip

al n

a m

inha

vid

a. O

qu

e qu

ero

pass

ar p

ara

as p

esso

as n

ão é

um

a

Que

m tr

abal

ha em

te

levi

são,

tem

que

es

tar p

ront

o to

dos o

s di

as p

ara

ouvi

r que

ho

je n

ão te

m m

ais

prog

ram

a no

ar.

Faz

part

e do

profi

ssio

nal

ente

nder

que

as c

oi-

sas m

udam

CH

RIS

FL

OR

ES

: “N

ÃO SO

U M

ODEL

O, N

EM

GOST

OSA,

SOU

UMA

M

ULHE

R COM

UM”

brin

cade

ira.

É a

lgo

desc

ontr

aído

, m

as q

ue

trag

a em

butid

o o

cont

eúdo

e a

pre

staç

ão d

e se

rviç

o. H

oje

esto

u no

víd

eo, m

as s

e am

anhã

eu

não

est

iver

, vou

con

tinua

r fa

zend

o o

que

eu fa

ço, s

empr

e se

ndo

jorn

alis

ta”.

sete

ano

s no

“Hoj

e em

Dia

”, Ch

ris F

lo-

res

cont

a qu

e já

ouv

iu m

ilhar

es d

e ve

zes

os

com

entá

rios

de

que

o pr

ogra

ma

vai

acab

ar

ou q

ue o

s apr

esen

tado

res s

erão

subs

tituí

dos.

“Q

uand

o ch

ega

final

do

ano

entã

o, é

bat

ata.

Q

uem

tra

balh

a em

tel

evis

ão, t

em q

ue e

star

pr

onto

todo

s os

dia

s pa

ra o

uvir

que

hoj

e nã

o te

m m

ais

prog

ram

a no

ar.

Faz

part

e do

pro

-fis

sion

al e

nten

der

que

as c

oisa

s m

udam

”, afi

rmou

Chr

is.

Enqu

anto

nen

hum

a m

udan

ça a

cont

ece,

a

apre

sent

ador

a di

sse

que

sem

pre

foca

no

que

é di

to d

entr

o da

Rec

ord.

“Te

nho

que

acre

di-

tar

na c

hefia

”, afi

rmou

ela

, se

refe

rind

o às

no

tícia

s que

corr

em p

or a

í de q

ue o

prog

ram

a po

de a

caba

r ou

que

ela

será

sub

stitu

ída.

“T

em o

que

ele

s di

zem

par

a a

gent

e lá

e

tem

o q

ue a

gen

te v

ê sa

indo

na

impr

ensa

. Eu

resp

eito

meu

s co

lega

s da

impr

ensa

, por

que

eu t

enho

cer

teza

que

alg

uém

pas

sou

aqui

lo

para

ele

s. N

ingu

ém t

irou

aqu

ilo d

a ca

beça

. Is

so é

cois

a de

que

m q

uer p

lant

ar n

ota,

pla

n-ta

r inf

orm

ação

, par

a qu

e aq

uilo

vir

e ve

rdad

e ou

cau

se u

m p

robl

ema

inte

rno.

Iss

o ac

onte

-ce

”, afi

rmou

Chr

is.

Ela

aind

a co

ntou

que

, a ú

ltim

a in

form

a-çã

o qu

e te

m d

a em

isso

ra é

que

tud

o fic

a do

je

ito q

ue e

stá

na a

traç

ão m

atin

al. U

ma

par-

te d

esse

s co

men

tári

os d

e m

udan

ças

surg

iu

dura

nte

as f

éria

s de

Chr

is F

lore

s, q

uand

o G

isel

e It

ié fi

cou

no co

man

do d

a at

raçã

o, p

ro-

voca

ndo

com

entá

rios

de

ciúm

es e

pos

síve

l da

nças

das

cade

iras

.“A

Gis

ele

é su

per

min

ha a

mig

a. A

gen

te

se a

ma”

, dec

laro

u a

apre

sent

ador

a, e

xplic

an-

do q

ue a

con

fusã

o su

rgiu

no

dia

no s

ua v

ia-

gem

, qua

ndo

rece

beu

Gis

ele

no e

stúd

io p

ara

fala

r so

bre

o fo

od tr

uck

de c

omid

a m

exic

ana

que

man

tém

com

o p

ai.

“No

final

do

prog

ram

a, a

vise

i que

est

ava

de fé

rias

e q

ue n

a se

man

a se

guin

te n

ão e

sta-

ria.

Aí,

o Ra

fael

Cor

tez,

que

tam

bém

est

ava

lá, f

alou

que

ia fi

car

no m

eu lu

gar.

Aí, a

Gi-

sele

falo

u: ‘n

ão, n

ão, e

u qu

e vo

u fic

ar’.

Qua

n-do

ela

falo

u, a

dir

eção

da

Reco

rd a

chou

que

po

deri

a fic

ar d

iver

tido”

, con

tou

Chri

s Flo

res.

“Ant

es, e

m re

daçã

o, e

u vi

rava

dua

s noi

tes

trab

alha

ndo

num

a bo

a. H

oje,

mei

a-no

ite,

pare

ço a

Cin

dere

la. N

ão co

nsig

o m

ais.

”A

notíc

ia d

a no

vida

de v

eio

via

tele

fone

,

quan

do a

apr

esen

tado

ra a

inda

est

ava

no

aero

port

o. “F

alei

que

era

ótim

o. B

acan

a. P

e-gu

ei o

avi

ão, e

fui v

iaja

r. E

eu, q

uand

o vi

ajo,

de

slig

o. D

eslig

uei

celu

lar,

tudo

. N

ão s

abia

ne

m o

que

est

ava

acon

tece

ndo

aqui

. Dep

ois

que

as p

esso

as c

omeç

aram

a p

ergu

ntar

. Eu

expl

ique

i que

era

um

a br

inca

deir

a e

ela

en-

tend

eu is

so co

mo

uma

brin

cade

ira

tam

bém

.Em

nen

hum

mom

ento

pas

sou

pela

cabe

ça

dela

em se

r apr

esen

tado

ra, c

omo m

uita

s que

-re

m. A

gen

te s

abe

que

mui

tas

atri

zes

e m

o-de

los

quer

em s

er a

pres

enta

dora

s. N

ão e

ra o

ca

so d

ela”

, exp

licou

, mos

tran

do q

ue n

ão h

ou-

ve n

enhu

m a

trito

ent

re e

las.

“E, t

ambé

m, s

e fo

sse

verd

ade,

não

ter

ia p

robl

ema

nenh

um.

Vári

as p

esso

as já

pas

sara

m p

or a

li. E

sem

-pr

e te

m e

ssa

espe

cula

ção

de q

ue v

ai c

hega

r um

a qu

arta

pes

soa,

que

vai

vol

tar a

lgué

m”.

Essa

vol

ta, a

liás,

pod

e se

r a

de A

na H

i-ck

man

n, s

egun

do a

lgum

as n

otíc

ias.

Mas

, Ch

ris

cont

a qu

e ch

egou

a c

onve

rsar

com

a

empr

esa

para

sab

er s

e er

a ve

rdad

e, p

ois

esta

vam

liga

ndo

para

ela

par

a co

nfirm

ar a

in

form

ação

. “E

eu n

ão s

ei o

que

diz

er. N

ão

tenh

o na

da o

ficia

l. O

que

me

diss

eram

é q

ue

é m

entir

a, q

ue n

ão te

m n

ada

ofici

al. P

or e

n-qu

anto

, as

cois

as co

ntin

uam

com

o es

tá”.

Que

stio

nada

se, e

m a

lgum

mom

ento

, pas

-sa

pel

a ca

beça

del

a qu

e es

se ti

po d

e co

men

-tá

rio

é um

a te

ntat

iva

de d

erru

bá-la

do

post

o de

apr

esen

tado

ra, e

la n

ão p

ensa

dua

s ve

zes

ao r

espo

nder

que

sim

. “Pa

ssa

que

pode

ser

al

guém

que

que

ira

me

prej

udic

ar, p

reju

dica

r o

prog

ram

a. A

lgué

m q

ue q

uer

caus

ar u

ma

inst

abili

dade

. Ac

ho q

ue q

uem

pla

nta

esse

tip

o de

not

ícia

, que

r pr

ejud

icar

alg

uém

ou

o pr

ogra

ma.

Não

sei

de

onde

vem

, mas

que

o

intu

ito é

pre

judi

car,

cert

amen

te é

. Iss

o nã

o é

para

aliv

iar

ou fa

lar

algo

pos

itivo

. Se

foss

e,

iria

atr

ás d

os d

ados

do

prog

ram

a”.