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m Photographiasj vistas instantâneas, desenho* e caricaturoê. REVISTA DA SEMANA 1 Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES-RedaotOP-oliefe.DR. FERNANDO MENDE8 DE ALMEIDA - Dlreotor-tcohnloo. QA8PAR DE 80UZA Anno II—Kv8o DOMINGO, 24 DE NOVEMBRO Kttmero: 3oo róis .¦¦——¦•-.•æ, , aawaflal BattaWaÈI\£ãrJÊfíBKSàaBMEm&^mrmm^mí ^3 BBa^H9<SS«flMúiinMBnvaCdBlBPãni BoBiaHQi^KS> ¦í^acaMBCaS^^SrawJBBiIiIIIÜlBSBÍ^^*^^"^Ez* ~ ^X vj^fiBP^3 BaSffawJ¦¦Man lawawawawawawawawawawawawawawawawawawaw 1 5 Baa^aTaa BTàlwVaTal ^Hb^Hhh 'aTaTaTaTflHflBBBffftWBBL^^BWfBBBh-^BBBj^B^^^^^^^^"XTaTaTaTaTaTaTa^aTaTaTaTaTaTaTaTaTaTaTaT"~T_B i r~'~M,'^^J&^»^^^áB^^a^^É3r>ap"2^^lBaMBMBaAli^Mft1ff^a^^Baal./»¦£•!&*v-•'*.^Sh T^^WaaajiftaawBaaaBja ^Wfiaaapaa»»waaasaaawww«i™^fc^^: ^i^^i^^^^tI^ iifr WfmW&zammmaseSímmmmw&- áPS ^MaB^a^alBaBlaMBMaM ' WHffllIlafflaKJJWarjiJHBMHgj^a^aMMM¦ i|IKB5MOT*fflny~~~^?W~TVi ,'^^/BpGflMwBfcVflHBy'''imTT *i "^la^^a^a^a^a^aaC rBi^a^a^a^a^a^a^ma jSaWfwp^K^PUi^fr^^^MífeMBaamIB''1llaBa^MaW^B^B^B^B^Bfl^W)Mji)MBi' . . ¦ %^S.t^^^^aLg^ WmãmmwFfwãuPmtKflljSg&aj MasBP?à B Bj~5 ¦^MM?4riif?^"*SI MT/UüMl BSalE^^alavi ¦ SBFySNWBu^EBM1^' ' IJK^SlÉÉJKly- fSLa^ÍJ3aare«a^a»awawawawawawaMawJBSB55^^ ^BKBaMÉflBagfcri^^rl^gj-^fBattaW"v -*23Hm HJr^vr"^"" -dÊÊm ri!¦¦ flml ^^^^ ^BaSiiTr' ~^Ti«ar^=^g^^ Kgüf^BJBffl sõjft^Miaaaal apta ¦ ^¦JI^?^3^C^fl|g^-^^i^,^^^^c^^ Tc—- ^¦r^^^f^^^^^^^ftBaWawawawa^^^^^MiT^aMawawawA^fla^S^vQfllu?Hb^BsUH g^^^^F^S^BJa^MP^a^a¦H5S^^^L.^¦¦¦^¦ ^^mmmmmmW^^^&mm^^m^^^?~^S^*~^~~~~~' .^aaaSÕalayaTB^^ •^^Z?::-:^^^'^5^^K^^Ba™a™a™aa^S!%ii flmflmflmT^wflflmflmflmflflfl^^Bflfl^B^^^^^Z^_ í^=^=~~^,-i' "^^^^^^^^^SaflaTaa^^^^^^^^^^^^^S^sai^^^^l^^^^^^a^a^BawaaawBBl : M- ¦¦* A.'-- a* ¦¦ ¦*-- :-.4» -'. ¦•:.-•'¦ . •* aa•/. —^—.^"""**"*""—*TT***"""T*^-""""*"^* L: RAOUL DE NAYERY (65) OS ÍDOLOS XII O BEZERRO DE OI RO Como estávamos orgnlosos, disse Gildas, quando a 19 de setembro deu-se o primeiro com- bate junto de Paris. Km Chatillon, Clamar! e Plessis Piquet nossas tropas oppuzeram brilhante mas inútil resistência. Os bretões estrearam na luta ensanguen- tada, com o escapulario no peito e os cânticos nos lábios; o seu velho vigário os seguia na batalha,, animando os no ataque, consolando-os na agonia, e resando junto á cova que para elles se abria. Esses pormenores enchiam-nos os olhos de la- íjrimas e inspiravam-nos, como a elles, o justo en- thusiasmo, e todavia quando esses bravos rapazes tinham conquistado uma posição, foram retirados, sem que se lhes permittisse levar mais longe a victoria. Peior foi, proseguiu Benedicto, no dia se- guinte. Lembra-se Gildas? Os prussianos, embos- cados nos fortes de Ambrevilliers e de Noisy, ati- ravam com furor. Tocou-se á chamada em Paris. Partiram os [bretões! valentes rapazes! iam can- tando, e promcttiam voltar victonosos. Cono com- bateram! com que temeridade admirável rodearam

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REVISTA DA SEMANA 1Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redaotor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES-RedaotOP-oliefe.DR. FERNANDO MENDE8 DE ALMEIDA - Dlreotor-tcohnloo. QA8PAR DE 80UZA

Anno II—Kv8o DOMINGO, 24 DE NOVEMBRO Kttmero: 3oo róis.¦¦ —— ¦•-.• , ,

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RAOUL DE NAYERY (65)

OS ÍDOLOSXII

O BEZERRO DE OI RO— Como estávamos orgnlosos, disse Gildas,

quando a 19 de setembro deu-se o primeiro com-bate junto de Paris. Km Chatillon, Clamar! e

Plessis Piquet nossas tropas oppuzeram brilhantemas inútil resistência.

— Os bretões estrearam na luta ensanguen-tada, com o escapulario no peito e os cânticos noslábios; o seu velho vigário os seguia na batalha,,animando os no ataque, consolando-os na agonia,e resando junto á cova que para elles se abria.Esses pormenores enchiam-nos os olhos de la-íjrimas e inspiravam-nos, como a elles, o justo en-thusiasmo, e todavia quando esses bravos rapazes

tinham conquistado uma posição, foram retirados,sem que se lhes permittisse levar mais longe avictoria.

— Peior foi, proseguiu Benedicto, no dia se-guinte. Lembra-se Gildas? Os prussianos, embos-cados nos fortes de Ambrevilliers e de Noisy, ati-ravam com furor. Tocou-se á chamada em Paris.Partiram os [bretões! valentes rapazes! iam can-tando, e promcttiam voltar victonosos. Cono com-bateram! com que temeridade admirável rodearam

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REVISTA DA SEMANA-Edlçao semanal fflustrada do JORNAL DO BRASIL

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Bondy como atiradores, antes deatacar as suas casas. Com justarazâío tinham ganho, na o o di-reito ao repouso, mas o de pro-seguir, quando, como sempre,foram retirados. 1 oi necessáriorecuar... em boa ordem, comodizem as participações. Oh! q.iii-zera qüè um dia se chamassemcem óü duzentos mil homens daguarda nacional; franco-atira-

> dores?' voluntários, explorado-res, todos os que debaixo de di-versas denominações, concorrempara- õ mesmo fim, teriam-seunido para essa tentativa. Bas-taria dizer-lhes: Uperae um cortepo inimigo! Elles oleriamfeito.Ém logar disso, toinani-se ai-guris batalhões, mandam-nos aoaçòugue, e tudo sem-resullado!Lede a historia dós grandes si-ítios; todos os hoimns se aima-vam, todos combatiam; as for-

^tiíicáções -ficavam sem guarni-çâo;»bastavam as mulheres páradeíendel-as; e, graças a Deus, asmulheres de Paris têm dadoproyaei de bastante heroisrw>,para nâo recuarem diante disto:se Thó tiMssem exigido..

—-MeÊ^jé^o, respondeu Gil-'"¦'dás,'eWirçpázào «que, quandovejo passafiuma dessas heróicascréaturasf que trazem no braçoacruz de Genebra, descubro-me

; com religioso respeito. Póde.-seescarnecer da parisiense pelasua leviandade, sua loureirice,seu amor da ostentação e dosenfeites, rnsjs ha senijiisuneiki -___,um poucii-deW-Tal^ntia dá ra-naTifeá^amponezaque,noteinpode Áuilá, animou os parisienses na defesa, e ousouaffrontar os furoresjdesse látego de Deus.

— Pen6ar,accrekcentou o mais velho dos vólun-tariosf erguendo o corpo alto e magro, que a oc-fcupaç^O aa àídêa de Vitry e do Mouhn Saquet, peladivisão Maüdit, nâo deu a menor conseqüência,tanto nesse dia»fiomo no seguinte, quando élla es-tabeleceuse ém Villejuif, em uma posição admira

:¦.%¦'•'_¦ Na niesma occasiâo, disse Gildas, o almi-rante^Laisset operada brilhante reconhecimento eterminava a sua retirada com a maior ordem.

— A sua retirada 1 exclamou Benedicto; sempre:essa palavra! Lede os boletins: As tropas recolhe-^ram-se na melhor ordem. A occupacão permanen-

te dás posições (binadas, parecendo desnecessária,a retirada Operou-se com o maior sangue frio. Poisbem! Nada de'retirada! x\ada de recuar! Estamoseiijoâdo$ dessas escaramuças de crianças, de que oinimigo deve! rir-se, lá em baixo, a traz de seus ba-luartes! Diga-me, coronel, o senhor que é Um an-

^^Sm^ m i ' •'.

si, •? m

»^^^fl^fi-f l^'»^" it&v&a&m

ESTADO DO PARÁ — Matriz de Belém

tigo .guerreiro, que lutou em tanto^^ie^^batalha — é assim que comprehende a guerra?

{Continua.)

u**REGRE AÇÕES

As decifrações dos trabalhos publicados no nossonumero passado são as seguintes:

Da charada novissima, Tinamú; da pergunta em-matica, Talud— Taludo; e da charada augmentativa,]amello — Camellào.

Anderson, Bôer, Glorinha, Rose Provins, Único,Francisco Telles, Araken, Abacaro, Mane Quin, Car-lota. Morena, Guimanunes, Mariac, Noemia B. e Mape-gui solveram todos esses problemas; Oregon, Comi-

aoieiFCLOS dous primeiros; Coaracyára, Grandhomme,Òiram, IàTn^n-^^telll^J^^di^"últimos. í;."

Para hoje apresentamos:CHARADA DIVERGENTE {AytÚorè)

^.3 — 3 — A ave tirou do cesto uni amarânthoverde.

charada casal {Bacharel)3 — Animal que causa infelicidade, p

PERGUNTA ENIGMÁTICA {Glorinha)«Quem tem bocca vae a Roma.»— Onde está a assuada ? %

#.

WSÚ." ,r ' V^flflflfli < flflW flfll BBk. m ^^^ f vflx- ''tfAm 'AmV fllB^B D^B^ I •« r* Fai%' ¦ (• >oflH r '^fl Bk. flfll f* >"*^BP i/iu' fll

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TORNIQUETE"solução do i»rodlema n. 65

No summo.PROBLEMA N. 66 ./

Quaes são oaverdadeiros e incontestáveis homensde lettras? . . _ .Archtniedes Júnior.

..'.'li; ;•'..'',

XADREZ ¦•_PHOBLEMA PÍ. 88 — wassiljew (allemSnha.)

Pretas UO)

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«II 8YMBOLISTA— Aduéllá êàhyra qiíe appareceu na.camard,um aymbolo... oh se era I. Veio revelar que

BESSESaBrancas ^9; — Mate em 3 lances

PROBLEMA N. 89—dr. r. parthey (allemanha.)Pretas (7)

•quiílo é um Sahara... de idéas.

ERUDIÇÃO POSITIVAHomem, seu coisa, que diabo vem a ser posi-tivismo?Espera, já ouvi fallar nisso... Deve ser uma

cousa assim, a modos, que nâo deixa a gente tomarcafé...

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REVISTA DA SEMANA-r Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL<

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Solução do problema n. 85 {Kondelik)1 D 8 B R, G 3 B D —2-D 6 D x. etc.

....... C5BJ)-2-D5B x. etc.'""!......., R 6RÍI2-P 8 D fazc. x. etc. " '' ""

G.X P-2-r-C 4 C x. etc.Solução da Fantasia n. 1 (Escute)

1 —p 8 faz C preto, C move ^-2 — T 6 ou 7 T etc.Resolvidos pelos srs. Theo, Silvano, Lafs, Eug. Agos-

lini Salvio, Dr. B;SC. R, (Palmyra) Dr. G. L., Jofemo,Alipio de Oliveira, e Chequinho. V

Partida n. 24 — Gambito da Dama, recusado.Brancas

(Janowski)P 4 í>„p 4 BDC3BDB4B¦ B 3 CP 3 RR1BP X PP TJ1BB 3 B|PjfcÇRP WWjX

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Pretas' (Marocajc)P4DP3RC3BRB3DRoque rP3C DB2CB X BP -X PP3TRR 1 RP X P

Brancas(Janowski)-

1314151617.18192021222324

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Rtt PC * TD4.TB.5-BRI C

Pretas(Maroczy)

P4BP XPR XIRI CT XCP XPP X P x.C3BB X CCXRC5Rx.Abandonam.

Torneio de problemasA exemplo-do que fez esta secção o anno passado,

por occaisiâo das festas* do Natal, resolvemos realisarura pequeno torneio pára commemorar a entrada doanno novo. Vi

O torneio consistirá de um prêmio para o melhorproblema nacional, ém três lances, inédito, apresentadoa esta secção até o diá«5 de janeiro próximo.-.

Os problemas que, concorrerem a esse torneio se-rão publicados a proporção que forem recebidos, nãosendo ácceitòs, senão sob o nome extenso de seus au-tores, devendo o seu julgamento ser feito por três ama-dores, por nós opporturiamente nomeados;

Para premiò, escolhemos ò excellente tratado defins de partidas de Freeborough, que encommendamosda Europa, expressamente para esse modesto torneio.

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RichcÊrd J. Reidy. — Regressou de Londres, onde oc-cupa o alto cargo de presidente da Western TelegraphCompany Limited, esse distincto gentleman e ementoamador de" xadrez.

Registramos com agradecimento, o seu cartão dedespedidas.

Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacção dó Jornal do Brasil, á rua Gonçalves .Diasn. 54, «Secção de Xadrez». ;s.

;;; ^ ,:v Heibas.

LOTERIAS DOS ESTADOSExtracções diárias em Nictheroy e Aracaju

wwwww80:000$ ás segundas-feiras 50:000$ ás quintas-feiras20:000$ ás terças-feiras 112:000$ ás sextas-feiras12:000$ ás quartas-feiras I lo:ooo$ aos sabbados

Com 150 réis recebem-se os prêmios integraes de4:000$, 3:000$, 2:500$ 2:000$000. As loterias aos sabbadostêm dous prêmios em cada dezena.

GRANDE LOTERIA PARA O NATALPRÊMIO MAIORX500:000$000^

Tendo outros de 40:000$, 20:000$, 4 de10:000$, 5 de 6:000$, 8 de 2:000$, 10 de 1:000$, 12 de

500$, 20 de 200$. approximações dos Io. 2° e 3°prêmios, dezenas e centenas dos três prêmios maiores

Extracçáo em 13 de dezembro de 1901Com $750Com $600Com $450Com $300Com $150

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recebe-se o prêmio integral de 50:000$00040:000$000

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lecimos 7$500 — Dezenas de quinquagesi-mos 1*500

,„ Os bilhetes desde já estão á venda; não só destaloteria, .como de todas as outras-que se extrahem dia-riamente — O representante da C. N. Loteria dos Es-tados, M. MELLO. Nictheroy.119 RUA VISCONDE DO RIO BRANCO 119

(Transcripto do Fluminense.)

LOTERIAS DA CANDELÁRIAEm beneficio do Recolhimento de N. S. da Piedade_. Sob a immediataresponsabilidade da mesma Irmandade, decretos

municipaes ns. 548,7 de maiode 1898 e 779, de 8 de novembro de 1900

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a 10$, divididos em décimos de 1$000AcotUam-se pedidos de números certos para todas

as Iokjrtâs. Os pedidos do interior devem vir acompa-nhadòs do respectivo sello. As encommendas sfio res-peitadas até á véspera do dia da extracçfio.

As vendas verificam-se até uma hora antes da/J extracçfio.AGENCIA GERAL

88 RUA DOS OURIVES 88O AGENTE GERAL.

JOSÉ JOAQUIM DO ROSÁRIO.

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&^Ot£tf?£JULIÃO MACHADO,

Director artísticoCUNHA ECOST/l

Direotor litterario

; GyiSPA^ DE SOUZ/l & C., proprietários'.' .]\ ''¦ REDACÇÃO E ESCRIPTORIO

íaO RUA DO LAVRADIO 150. ¦—S)PREÇOS(S—

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FORT. CEST JOUin DE I? SAN1TDE l^PWT.CEST HÉWNPHE AuToüKDESOl UOÜBL»,LAC&NSOtíWKrntESPOJ^»)

E.DC5CHWHIS:

ífcW1Offlcinas graphicas do Jornal do Brasil e da Rivisla da Semana,

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*f LA ACUMULATIVACOMPANHIA ANONYMA

MUTUA DE ECOXOMIASAutorisada por decreto de 15 de Junho de 1899,

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m 15 Roa Primeiro de Março iS1» e 2o andares

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REVISTA DAPhotographiasy vistas instantâneas, desenhos e caricaturai,nsEMMA

Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILRedactor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES — Redaotor-ohefe, DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA — Director-technlco, GASPAR DÊ SOUZA

Anuo II - N. 8o DOMINGO, 24 DE NOVEMBRO Ktim&ro : 3oo réis

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658 — N. 80 REVISTA DA SEMANA

:/•;•¦ AS FESTAS BE i5 DE NOVEMBRO

24 de Novembro de 1901

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O general Argòllo e seu estado-maior, ao chegar ao./>;_ palácio do Caltete.

CHRONICAMinha senhora:

Xíonge do meu.espirito a intenção de dissuadil-a do seulOüvavel propósito. As viagens são um complementoindispensável de educação e* som ellas, o homtm fi-cará sempre uma creatura incompleta, tacanha, exclu-sivista, sem uma noção synthetiea do mundo e dos la-ços de solidariedade (jue nivelam todas as almas pe-rante a universal dor. E' n falta de viagens, minha boaamiga, que gera OS jacobinos. Se todos fizessem na

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O 2o regimento dè artilheria desfilando errí continênciaao sr. presidente da Republica.

adolescência a romaria dos alheios povos creio bem quedos constantes e negregados confliclos entre naciona-lidades e raças muito pouca cousa restaria.

Àpplaudo pois a sua resolução mas em termos. Só.devem sahir da sua pátria os que «sabem viajar» oulevam comsigo um guia que substitua a falta desse in-dispensável predicado. Seu filho é ainda muito criançae ardente, fogoso, impulsivo como todos os nascidosneste clima diabólico. No seu espirito ainda tão mal-leavel como cera molle, as illusões exercem uma influ-

tinctas: uma que ô velho miindo cultiva para seu uso,regalo e conforto ; outra sensual e objectamente mer-cantil que elle impinge ao estrangeiro, ao bárbaro. A '

primeira é uma escola, a segunda um prostíbulo; a pn-meira produz homens, na mais alta, na mais nobre, namais fecunda accepção do termo; a segunda avoluma olote dos mostrengos sociaes, dos rates, dos desclaseilí-nulos, dos inúteis. Seu filho será mais uma *victimaimmolada ao Molock parisiense se a não tiver a seulado. ,

Preciso insistir? Não lhe sobram exemplos na rodaque freqüenta? Não me citou, tantas vezes, com des-gosto, com mal reprimida náusea, casos typicos colhi-

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O Io regimento de cavallaria do exercito desfilando emcontinência ao sr. presidente dá Republica.

dos.em flagrante pela sua observação maravilhosa?Õuantòs brasileiros regressam da Europa muito peiordo que foram, só porque não tiveram ao lado um amigoexperiente? Noventa por cento,:minha boa amiga; élamentável, mas verdadeiro. Alguns nunca passaramdo cy cio clássico dos gynecèüs que a'França franqueiaa todos os sensuaes do.globo, sa gando a conta e nuncapondo lá os pés; a maior parte não visitou um museu,uma escola, uma das instituições em que a Civiljsaçâohumana esgotou a essência da sua bondade e da sua

O general Hermes.da Fonseca e seu estado-maiorchegando ao palácio do Cattete.

belleza. Em compensação, todos têm de cor o indigestoe pérfido menu da galánteria tarifada, desde o vicioaristocrático até ao vicio reles.

Eu-assisti uma vez em Paris, minha querida Helena,a um espectaculo què me fez corar de vergonha porque,afinal de contas, eu também era estrangeiro. Um con-frade illustre, que então buscava apontamentos paraum livro sobre o Paris à 1'usage des rastaqouerès con-vidou-me um. dia para visitar um cabaret em voga.Fomos e escolhemos um cantinho bem escondido de

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O general Santiago e seu estado-maior, ao chegar aopalácio do Gattete.

onde podessemos versem ser vistos. Na sala um pan-demonium infernal de excursionistas de todas as pa-trias, nacionalidades e raças attrahidos pela Exposi-ção. Muitos dollars ou muitas libras no bolso e a fa-tal attracção dá borboleta exótica para a cor, a luz, aenscenação, o luxo. 0 meu companheiro, com òlabiocontrahido num rictus de desprezo, tomava notas. Eucomeçava a sentir-me vexado. Recorda-se da celebrecaricatura do Rire: «Enfin, seuls?!»

Nisto entrou na sala, acompanhado de quatro pe-ruas, fina flor da depravação, um homem que a minhaboa amiga conhece tanto como eu, pela sua intelhgen-cia vasta e culta. Prevendo o que ia passar-sey^quizsahir. Não pude. O monoculo do meu companheirologo enfocou, com intensa curiosidade, esse quadronovo e eu resignei-me a soffrer até ao fim o especta-

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O 22° batalhão de infanteria desfilando em continênciaao sr. presider. te da Republica,

culo humilhante de uma mentalidade, escrava das sen-sações, abdicando voluntariamente a sua' soberanianas mãos de uma ralé estúpida e impudica.

Afinal, minha querida Helena, deu-lhe na fanta-sia sentar-se no teclado de um magnífico piano deErard e esbordoar-lhe as teclas. Vi o mattre d'hotel,impassível, tomar uma nota e dahi a pouco apresentara conta. Seis mil francos, Vaddition, que o outro saldou,sem pestanejar, num gesto largo de perdulário. O desgraçado pagara o piano. \

aVÉaWi '¦¦' '• i' ' Üm9 BBüár^m^-^^Tj-^iTB BAV-v-.;'.*:'-.«áBI Bk^B^lBBt^^B^^X«^fôtj^^Ba B^B^Ii^ã ^aLLfcfcÍP5SMlB^BíB^BaR,TS^B^BaBKBv%:''Viv.iüai a]*aw>s)iis«psi làfl

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O Ia batalhfio da biigada policial desfilando em conti-nencia ao sr. presidente da Republica.

eocla que poderá tornar-se funesta se ao lado a calma," " -« o bom senso lhe nâo corrigirem a perver-nial. Porque nâo acompanha seu filho?t boa amiga, que tanto tem viajado e sabe

entre o Bem e o Mal na famosa arvore dapoderá assim poupar ao seu orgulho e amor

a desolador* metamorphose do gentleman em. Na civilisaçâo européa ha duas faces bem dis-

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Banda de musica do regimento de cavallaria da brigadapolicial, ao chegar ao palácio do ~ "

(Photogrnphias da Revi$U.ê$ Smana.)

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OS* batalhfio da brigada policial desfilando em continen-cia ao sr. presidente da Republica.

Fora, no Paris coberto de neve, caminhámos umbom pedaço em silencio. Precisávamos de ar, muitoar e dalli até ao meu hotel, só uma phrase, uma so,do meu companheiro, quebrou a doce ternura do Paris,adormecido:— Digoutant 1

Beija-lhe as mftos o seu velho e respeitoso amigoJaeaaes) B*alu

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24 de Novembro de 1901§,¦¦¦ • ¦ ¦ • - ¦ ¦'•' ¦ " ¦ -•*

REVISTA DA SEMANA f.f,9 - N. 80

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Aspecto da bahia do Fio de Janeiro por occasião da revista naval de 15 de novembro. (Phot. Marc Ferrez.)

OS THEATROSrfW^/VNi

Xoucas novidades ha pelas casas de espectaculos destacidade.

Approxima-se a estação calmosa, os theatros são

Souco concorridos, crescendo a animação nos jardins

os cafés concertos.\ No S. Pedro deu três bons espectaculos a compa-

nhia lyrica Sansone,de volta de sua excursão por SãOPaulo e de passagem para Europa. ___

Deu-nos a Tosca, que foi bem cantada^Lo^Se^faDd,do saudoso Carlos Gomes, que teyejíegttlaruiterpreta-ção e a Bohème, que ajjj&dmHratícamente.

.-^----NâòTÍü+Tnà a concúrrencia a esses três especta-culos.

Atroupe Colas, no Apollo, troupe bem organisada e•dispondo de bons elementos, tem obtido franco sue-cesso no Sourcouh tendo levado á scena, no sabbadoà ópera cômica O sino do Eremiterio, na qual estreou a1« tiple Mathilde Ceballos.

Esta companhia promette em breve levar á scenaA volta do mundo em oitenta dias.

O Recreio Dramático, graças aos esforços do em-

Srezario Dias Braga, parece voltar aos áureos tempos

e sua primitiva fama.Na quarta feira, solemnisando o 18° anniversario

da fundação da companhia, foi representado pela pri-meira vez o drama Ped? Alvares Cabral, original deEduardo Victorino.

O drama agradou muito e foi representado nasnoites subsequentes.

Parece que a elegante actriz Cinira Polônio vae

em breve estrear, como emprezaria, no Lucinda, porella já contratado, com uma companhia de opereta evauaevilk, para o que já dispõe de optimos elementos.

Os demais theatros, fechados.Nenhuma promessa da vinda de companhia estran-

geira,\tão cedo. ...O Moulin Rouge, suspendeu os seus espectaculos.O Guarda Velha e o Cassino variam os seus es-

pectaculos com agrado do publico que não lhes- rega-teia concúrrencia. ___!_ -——

E... mais nadíu-———~~~~~~:

POR ESSE MUNDO^/V/\/S^A^

P.fWWWWVWW>«

EM I LI AFoi um sonho talvez fagueiro e ternoQue me embalou na rede da esperança...No meigo olhar da esculptural criançaBebi.do amor o mágico phalerno.Bebi, embriaguei-me e ao sempiternoCéo fui alçado, preso á sua trança...Mas essa doce e celestial bonançaHoje se muda num medonho inferno.Perdi-a para sempre e a dor sombriaQue me fere e alfucina e me consome,Será o meu supplicio noite e dia.

.Jamais me será dado em magoa tantaMesmo de leve desenhar meu nomeNo livro em branco de sua alma santa.

56egundo uma estatística recentemente publicada, emNew York ha nada menos de mil e duzentos milliO-narios. ...-'.¦Como todos sabem, a maior parte do papel hoje,e especialmente ò de impressão, é fabricado de má-deira e de palha. Mas, o que ainda quasi todos ignõ-ram é que elle não dura tanto quanto o papel antigo, Oque oíTerece serio perigo quanto á conservação dos li-vros e jornaes nas bibhòthecas publicas e particulares.A condessa de Andressy acaba de adquirir paraO seu palácio de Betier uma reliquia napoleonica. È' oleito em que Nàpoleão, o Grande, dormiu, em1805, navéspera da batalha de Austerlitz.

As formigas tênj o cérebro maior, em propor-ção do seu tamanho, do que qualquer outro ser vivo.

—• A municipalidade de Ostende concedeu a dousitalianos privilegio exclusivo de tocar realejo pelas ruasda cidade, mediante a subvenção de um conto e qui-nhentos por anno. Um bom exemplo a seguir, senhoresda intendência!

Existem cerca de 4.200 espécies de plantas, comapplicação còmmercial. Destas, 500 se destinaníra fazerperfumes.O velho professor polaco Soupanick, já celebrepor diversas invenções em uso no exercito allemão,descobriu uma couraça impenetrável. E' feita de umtecido especial de seda e pesa apenas dous kilos. Umabala de Mannlicher, disparada a cinco passo, não con-segue romper a couraça.

Felp.

INSTITUTO DE PROTEÇÇÃO E ASSISTÊNCIA A INFÂNCIA DO RIO DE JANEIRO

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Edifício onde funeciona o Instituto de Protecçâo e Assistência á Infânciado Rio de Janeiro.

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Gabinete do director do Instituto de Protecçâo á Infância.

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REVISTA DA SEMANA 24 de Novembro de 1901

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III

AO ANNIYEÍtSAltfO DO "JORNAL DO BRASIL"Allegoria humorística do 7o anniyersario da nova phase ao JORNAL DO BRASIL, por Celso

Herminio, publilàda no numero de 15 de Novembro corrente.

Serviço de esterilisaçfto e distribuição do leite.¦ '. ¦ ¦¦ ¦¦ • - '. ^mi__^^^mt*mm^*tmiatí^miim^^^t^mmmMmmmmMmmmmmmmmmmmmmmmmmmumammmmm

WSmi muvm mwí'' ¦'<',% r-\WkWJÊjàWÊÊ

^Lm^^ÊmmY^^^ij&lRmam

Sala Thomaz Laranjeira —Pavilhão de gymnasticamedica. O dr. Amaral Peixoto dirige as crianças nos

exercícios physicos.

SJBsíí* '$"w8mtoj29fàSêm

Sala J. A. Guimarães Pinto—Gabinete de microscopia,analvses, vaccinação e exame de amas de leite.O dr. Eduardo de Meirellòs procedendo a investigaçõesmicroscópicas. ;

Sala B. Guinle- Gabinete de Cirurgia DentariaDra. Isabel von Sidow e seus ajudantes.AMMVMMVWMMMVWWV%

OS GRANDES PRAZERES DA IMPRENSA

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No automóvel do modernismo e do progresso o JORNAL DO BRASIL é o que vae na frente, ven-cedor no recorrf do jornalismo brasileiro.

^AMoa. a seguir, algumas constatações, cheias~^ do amargura, de uma gazeta norte-americana•oérea das düBeuldades que encontra o jornalista• fompilaçto da sua folna: ¦

« Pnbliear um jornal é um trabalho divertidis-0«çam. Se contém demasiada política ninguém

• m\ §e eoBteoi pouca ninguém o aprecia. Sc osartífotsio eonppndos, chamain-noa iadigeatos; se

sio curtos, os chamam insignificantes. Se os typossfio pequenos, o publico diz que são illegiveis; sesflo grandes, o jornal é vasio. Se publica telegram-mas, estes são acoimados de mentirosos; senãoos publica, o jornal não é serio e os supprime pormotivos políticos. Se se occupa de factos da ei-dade,- os habitantes dos arrabaldes se dizem esque-cidos: se trata as questões ruraes, os moradoresda cidade o acham aborrecido. Se publica cousasespirituosas, é um jornal para os estouvados; aenão as publica é bom apenas para os rabugentos.Se publica relações picantes, não 6 serio; senão as publica, é incapaz de divertir o leitor. Seconta imparcialmente o que ae passou em "mPreuniío, dizem que era melhor calar-se; se não ofaz, eorta as notícias por motivos pouco' limpos.Se «serave um artigo capaz de interessar as mulhe-rea, oa homens aa julgam roubados, t vice-versa.

Se o director vae á missa, o aceusam de ser cleri-cal; se não freqüenta a egreja, é homem sem lei esem fé, Se fica todo o dia na redacção, dizem quetem medo de andar na rua; se anda na rua, dizemÍ|ue

seria melhor cuidasse do jornal. Se paga osornecedores pontualmente, não merece a confl.-anca; se não os paga, encontra sempre algumaalma caritativa, que espalha a voz de que furta aoscredores».

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Ho tribunal. O juiz para o réo:Vcssemecé é aceusadodeserproprietariodeuma casa de jogo de azar.Peço perdão a v ex.. mas isso é uma ao-cusação falsa; eu tenho maa e uma agencia matri-monial.

O juiz, que é casado:— Vem a dar na mesmaeousa...

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-¦N. 80 REVISTA DA SEMANA 24 de Novembro de 1901

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~~ AO MÉRITO! ¦: .- |

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— Meus senhores. vflo cahir eommenclas. abram os seus guarda-chuvas ! /

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662 - N. 80

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REVISTA DA SEMANA 24 de Novembro oe 1901

olhares daquellas que se foram levando na almaa aroma lyrial do primeir^peijo sonhado para anoite denupcias. ¦

Então eu pensava que, apezar da distancia quenos separa. Tu sentinas, talvez, a mesma deso-lação dolorosa que me feria.

E eu via-te!Teu olhar de céo calmo, tua face (mal compa-

rando) de Nossa Senhora das Graças, o oi.ro-doscabellos fartos, teu sorriso indefinivel de amor ede ternura, atravessavam-me vagarosamente o pen-t-amento.

E eu via-te, sim! via-te e tinha ímpetos deprecipitar-me sobre a tua luz, porque a mim me

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ISABELITA VIVESArtista de 10 annos de edade.

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NOCTURNO

KÃó sei porque, hontem, quando eu voltavaá casa, tomou-me um pesadume sobremaneira

extranho, que eu mesmo não soubera a queattribuir.

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T> aspectõ^entristecido do dia hybernal, veladode nevoas, infiltrara-me n'alma um nâo sei quê deittéffavel amargura, alguma cousa semelhante a umpresentimento lutuoso, desses que nos arrastaminevitavelmente nos dias brumosos para a nostal-gia da alma.

Oh! essa magua insólita augmentaya-se á ap-proximação da noite, e eu sentia no intimo umamargor indizivel que me deixava absorto pormomentos, sem que eu próprio pudesse lembrar-me do que se passara, quando era arrancado átranquilhdade apparente que me abatia.

Voltava os olhos para a rua...Longe, de espaço, a espaço, os lampeões de

luz indistincta, envolvidos pelo turbilhlo do ne-voeiro, pareciam-me grandes mariposas phantas-ticas, que se agitavarii, espalhando o pó esbran-quiçado das azas...

Máo grado, esta impressilo avultava, e meupèzar era maior quando me lembrava que além dasnuvens que derramavam sobre aterra a chuvsufriae impertinente, as estrellas deviam brilhar, sere-namente, com a mesma luz doce e triste, feita dos

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Primeira estatua fundida no Brasil(Jardim Botânico.)

fazias o bem de sol depois dos dias nublados...Mas essa visão apagava-se rápida na minha

retina, e eu sorprendia-me a sós, voltando paraa rua—e longe, de espaço a espaço, as mariposasphantasticas agitavamsempre as grandes azaspoentas...

Ouro Preto, 1899.Álvaro Vianna*

Professor Barroso Netto

CHR0NICA DA ELEGÂNCIAParis, 31 de outubro de' Í901v >%

Be que espécie de alchimia se utilisava Ninonde Lenclos para conservar, até perto de no-

venta annos, essa admirável formosura que a his-toria registra como uma das mais célebres domundo? ,, *

Qual teria sido o feiticeiro que lhe deu a re-céitã da água maravilhosa que devia garantir-lheuma juventude quasi secular?

Parece, porém, que aquillo que até agora sóse attribuia ao empyrismo e á nigromancia, pas-sou a pertencer ao campo da sciencia, que assimresolveu um dos mais curiosos problemas domundo. .

Nâo passar nunca dos vinte e ómco annospela frescura da pelle, conservar até o fim da vidaas bellas cores da mocidade—que formoso ideal,nâo acham? ,, .

'Pois isso, que até aqui parecia impossível, a

nâo ser por um artitifició diabólico, é hoje um 1'actofácil de ser averiguado, ao dispor de toda a gente,por um preço relativamente insignificante.

Não ha mais rugas, não ha mais pelle estra-gada, desapparecém as manchas, as carnes reto-mamasua dureza habitual, nâo embranquecem os

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Submarino Gome*. (Phot. P. Botelho.)

Alumnos da aula de gymnaslica da R. S. Club Gymnastico Portuguez.

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24 de Novembro de 1901 REVISTA DA SEMANA 663 — N. 80

cabellos e tudo graças a um processo de massagemelectrica, por meio de uma machina que inventoumedico celebre e que^cada um pôde ter em suarasa para delia fazer^uso conveniente.

Como não seja méu intento fazer reclame aonovo invento — que aliás não precisa delle porqueatè aqui a fabrica ainda não conseguiu dar vazãoás encommendas — não direi nem o nome do autordessas machinas, nem o logar em que aqui ellas seacham á venda. \.

E' entretanto, muito Fácil saber tudo isso con-sultando os annuncios dos jornaes írancezes.

Acredito, porém, que as g-entilissimas leitorasda Revista da Semana ainda estão muito longe depreci*ar disso e passo, portanto, a dar-lhes noti-cias mais preciosas.

Dòus deliciosos modelos, cada qual mais bo-nito e elegante, offéreço ás leitoras da Revista daSemana. • : . ,

O primeiro, en drap bleu lápis a poüs gns, secompose, Üune párt, aun bolero,.entièrement pique,ouvertdévanl etrattàchépardes palies piquêes, bou-tonnéesaux deuxextirémités; ilesf légérementéchan-cré sur lecôté; pühi cfúnê robe princesse avec sériede plis appliqués et jpiqués dèvanl; cinq rangs de pi-qúresdans le bas de Ia robe. La forme Empire, quedenote Vensemble de ceife toilette, dessine três gra-cieusement Ia ligne féminine; eettefaçon est eleganteet pratique. ¦ /

'Chapeau de feutre beige blanc releve de cote et

orne dè deux plumes d^autruche.O segundo; en drap mordòré bolero, entièrement

piqaé fcplis gansés raccompagnéd"unpeiilcolleJ ar-rondi Uans lé dozj dèvant, pattes tòmbantes reliéesmfde^^rw;Ú4eiÚ éf bòufons noirs; colrabattüpique àplisgansês,c6let ceintureentqffetàs

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fl IBíSíêIIIIIíSKiíiíS aSssS£Mf0MMF^MMEHBHEQSjHHBfcSk^c^/!

JULIETA CORRÊA PINTO DE OLIVEIRAAssassinada a 18 do corrente por José Ignacio Maffioli.

bleu-pastel. Manche bouffante dúbas, enserrée. dqnsun poignet pique. Jolie jupe garnie de losanges pi-quês à plis gansés.

Chapeau de taffctás bleu-pastel orne tfun.grosnoeud depanne noireèerré par une boucle en or vert,art nouveau.

Colinette.

Entre amigos: .Então sempre casas, ou não, com essa ricaherdeira a quem iazias a corte ?

--Não meíalles nisso, responde o outro. Temum deleito de pronuncia, que è um horrível obs-esculo.

E que defeito é esse?Não ha meio de fazer-lhe pronunciar o sim.

AS NOSSAS GRAVURASAçtualidade brasileira.— As festas de 15 de no-

Vembro—Eftéctuòu-se no dia 15 do corrente a granderevista naval, sahindo a esquadra, composta de 12 va-sos de guerra, a fazer exercicio fora dà barra no dia14, e regressando ao nosso porto na manhã dé 15,fundeando na ordem em que são representados na grà-vura que publicamos, tirada nessa òccasião.

No mesmo dia effectuOu-se a parada das forças deterra, formando cerca de 3.500 homens, entre exercitoe brigada policial. -.,'¦'

As gravuras que dessa parada publicamos foramtiradas por òccasião da passagem das forças pelo pa-lácio do Cattete. *

Instituto de Protecgão e Assistência a Infânciado Rio de Janeiro — Já está prestando reaes serviços áinfância do Rio de Janeiro essa humanitária instituição,fundada por initiciativa do sr. dr. Moncorvo Filho. Atenacidade de seu fundador bem comoá somma de in-telligentes esforços empregados pelas suas dignascooperadòras nessa obra de caridade, deve-se o func-cionamento do dispensario central desse instituto, quehoje occúpa um dos melhores prédios da rua Viscondedo Rio Branco. Além disso estão já iniciados, com amáxima regularidade, vários serviços clínicos que enor-iries benefícios têm prestado á população do Rio de

As gravuras que sobre este estabelecimento de ca-ridade publicamos dão idéa segura de sua importância.

R. S. Club Gymnastico Portuguez. — Desta tão útilquão sympathica sociedade publicamos hoje um grupode alúmnos da escola de gymnastica, guapos rapazesque bem demonstram o aproveitamento que sabem ti-rar daquelle excellente exercicio physico.

A PRIMEIRA ESTATUA FUNDIDA NO BRASIL — Figura

ainda hoje no Jardim Botânico a primeira estatua fundida no Brasil. Foi fundida no vice-reinado de D. Luizde Vasconcellos, em 1783, por Valentim da Fonseca,natural de Minas Geraes, conhecido pormèstre Valen-tim.

Vencido da vida —Victima de continuas allucina-ções e da mania do perseguição suicidou sf, no dia16 do corrente, atirando-se do 3° andar do prédio h. 30da rua Gonçalves Dias á rua, o desventündo moçoGastâo Lasse Borges, de 33 annos dè edade, naturalde Pelotas e empregado rio commercio nesta cidade.

Publicamos o retrato desse infeliz, tirado no Ne-croterio.

Os crimes da semana. — Dous crimes revestidosde circunstancias reveladoras da perversidade no maisalto gráo, impressionaram lugubremente a populaçãodesta cidade durante a semana.

Um foi perpetrado na rua Barão de Itamby, era Bota-fogo, no dia 18 do corrente, sendo victima da ferocidadedo assassino uma infeliz moça de 20 annos, com quemo scelerado entretinha relações delictuosas.

Outro teve por theatro o campo de S. C.hristcvãoe foi o desdobramento de uma ecena conjugai, em queo ciúme representou o principal papel. •:

Damos em outra pagina a reproducção dessas sce-nas de sangue. *^Má

Açtualidade sul-americana —IsABELiTAg^lvJÊa—E' uma artista de dez annos de edade, que, n^p^ea-tros Argentino, de Mayo e de.Ia Comédia, em|BnènosAires, tem alcançado notável suecesso. E^iQna deD. Joaquim Vives e de D. Martina Riorde Vives. A gra-vura representa a mignonne artista rio papel de Paeorró,dó El Tio de Alcalá,'era que estreou em junho do cor-rente anno. f%.

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Calotte de Julieta Corrêa Pinto de Oliveira e aarma com que foi assassinada.

(Phot. da Revista dà Semana.)

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Julieta Corrêa Pinto de Oliveira, a victima do crime da rua Barão de Itamby,no Necrotério.

Gastâo Lasse Borges, o suicida da rua Gonçalves Dias.(Photographias da Revista da Semana.)

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Page 12: Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1901_00080.pdfREVISTADAm Photographiasj SEMANA vistas instantâneas, desenho* e caricaturoê. 1 Edição

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664 -í N. 80 REVISTA DA SEMANA 24 de Novembro de 1901

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|?^O bárbaro assassinato d. rua Unrào d. llétiiby.. .los«- Inácio Malnoli mala, a facadas, sua amasia Julieta VMTxU Pinto ile

na s«riincl« feira ultima. -

S» - Podro Cvalc.at« aKK.i.|R, a ,,«n|,alacl«s, no campo ,k S. r.hrisU,vao. sua eaposa d. Albertin» Cavalcanle, no mwmo «li. acima.. - —— ^

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